0
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
MANTENEDORA:
EMPRESA CAPIXABA DE VILA VELHA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
LTDA
VILA VELHA (ES)
2014
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
1
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 -
IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA.................................... 9
QUADRO 2 -
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA........................ 9
QUADRO 3 -
ESPÉCIE SOCIETÁRIA............................................................
9
QUADRO 4 -
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA...........................................
9
QUADRO 5 -
IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA...............................................
10
QUADRO 6 -
DIRIGENTES PRINCIPAIS DA MANTIDA................................ 10
QUADRO 7 -
ÍNDICE POPULACIONAL.........................................................
QUADRO 8 -
SITUAÇÃO EM RELAÇÃO A OFERTA DE VAGAS DOS
15
CURSOS PRESENCIAIS NO MUNICÍPIO DE VILA VELHA.... 18
QUADRO 9 -
INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA...............................................................................
QUADRO 10 -
DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDO BÁSICO DO
CURRÍCULO.............................................................................
QUADRO 11 -
43
DISCIPLINAS
DO
NÚCLEO
DE
70
CONTEÚDO
PROFISSIONALIZANTES......................................................... 71
QUADRO 12-
DISCIPLINAS
DO
NÚCLEO
DE
CONTEÚDO
PROFISSIONALIZANTES......................................................... 73
QUADRO 13 -
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CURRICULAR........... 73
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
2
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
SUMÁRIO
CAPÍTULO I.............................................................................................................. 8
1
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE............
9
1.1
MANTENEDORA................................................................................
9
2
INSERÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA 11
VELHA NO CONTEXTO ESTADUAL/REGIONAL.............
2.1
PRINCIPAIS DISTÂNCIAS..................................................................
15
2.2
CENÁRIO EDUCACIONAL................................................................
18
3
APRESENTAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE 21
VILA VELHA...................................................................................
3.1
POLITICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE...........................
23
3.1.1
APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS...................................................
27
3.1.2
APOIO PEDAGÓGICO..............................................................................
27
3.1.3
ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO ATRAVÉS DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO
28
PSICOLÓGICO........................................................................................
3.1.4
REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL...............................................................
28
3.1.5
PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA.......................................
28
3.1.6
PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INFORMÁTICA....................................... 29
3.1.7
MONITORIA............................................................................................
29
3.1.8
OUVIDORIA............................................................................................
30
3.1.9
APOIO FINANCEIRO AOS DISCENTES.....................................................
30
3.2
INSTALAÇÕES FÍSICAS..................................................................... 30
4
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO........................
4.1
PLANO
DE
CONTINGÊNCIA
PARA
SITUAÇÕES
33
NÃO
ESPERADAS......................................................................................
33
4.2
SALAS DE AULA.................................................................................
33
4.3
BIBLIOTECA........................................................................................ 33
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
3
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
4.4
PROJETO
4.4.1
CAPITULO
DE
ACOMPANHAMENTO
E
AVALIAÇÃO
DO
DESEMPENHO INSTITUCIONAL.......................................................
34
DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL...
36
II:
PROJETO
PEDAGÓGICO
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA.................................................................
1
39
INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA.....................................................................................
40
1.1
APRESENTAÇÃO...............................................................................
40
1.2
DIMENSÃO DAS TURMAS................................................................
43
1.3
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR....................................................
43
1.4
NÚMERO DE VAGAS.........................................................................
43
1.5
TURNO DE FUNCIONAMENTO/HORÁRIOS...................................
43
1.6
PROCESSO SELETIVO......................................................................
43
2
O CURSO DE ENGENHRIA MECÂNICA..............................
45
2.1
MISSÃO DO CURSO..........................................................................
45
2.2
JUSTIFICATIVA...................................................................................
45
2.2.1
OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................
49
2.3
ÁREAS
DE
ATUAÇÃO
DO
EGRESSO
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA.................................................................
3
50
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO INGRESSANTE E DO
EGRESSO
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA...................................................................................... 53
3.1
PERFIL DO INGRESSANTE...............................................................
53
3.2
PERFIL DESEJADO DO EGRESSO E COMPETÊNCIAS.................
53
4
OPERACIONALIZAÇÃO
DO
PROJETO
POLÍTICO
PEDAGÓGICO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS
PROPOSTOS
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA 55
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
4
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
MECÂNICA......................................................................................
5
ORGANIZAÇÃO
DO
PROJETO
POLÍTICO
PEDAGÓGICO PARA ALCANCE DOS OBJETIVOS
PROPOSTOS
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA...................................................................................... 57
6
METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM.............
58
6.1
AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA........................................................
60
6.2
TÉCNICAS DE TRABALHO INDEPENDENTE...................................
61
6.3
ESTUDO DIRIGIDO............................................................................
61
6.4
TRABALHO EM GRUPO.....................................................................
62
6.5
ESTUDO DO MEIO.............................................................................
63
6.6
TEMPESTADE DE IDÉIAS (BRAINSTORM)......................................
64
6.7
SEMINÁRIO........................................................................................
64
6.8
ESTUDO DE CASO............................................................................
65
6.9
AULAS PRÁTICAS..............................................................................
65
7
ESTRUTURA
CURRICULAR
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA......................................................... 67
7.1
FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIEDADE..........
68
7.2
INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA.....................................
73
7.2.1
ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................
74
7.2.2
ESTÁGIO SUPERVISIONADO....................................................................
76
7.2.3
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................... 77
7.2.4
EDUCAÇÃO
DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA.............................
79
7.2.5
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA........................................................
80
7.2.6
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.................................................
81
7.3
MATRIZ
CURRICULAR
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA........................................................................................
82
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
5
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
8
EMENTÁRIO
DAS
DISCIPLINAS
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA........................................................
88
8.1
CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................
88
8.1.1
1º PERIODO...........................................................................................
88
8.1.2
2º PERIODO...........................................................................................
95
8.1.3
3º PERIODO...........................................................................................
101
8.1.4
4º PERIODO...........................................................................................
106
8.1.5
5º PERIODO...........................................................................................
113
8.1.6
6º PERIODO...........................................................................................
121
8.1.7
7º PERIODO...........................................................................................
127
8.1.8
8º PERIODO...........................................................................................
135
8.1.1
9º PERIODO...........................................................................................
143
8.1.2
10º PERIODO.........................................................................................
153
8.2
DISCIPLINAS OPTATIVAS.................................................................
161
8.3
ATIVIDADES COMPLEMENTARES...................................................
170
8.4
ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................ 171
8.5
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................
9
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE
173
ENGENHARIA MECÂNICA........................................................
176
9.1
DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.....................................
176
9.2
AVALIAÇÃO DO CURSO....................................................................
182
9.2.1
SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO................................................
183
9.2.2
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO..............................................................
183
10
INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO...........
185
11
LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS....................................
186
11.1
INFRAESTRUTURA
DE
INFORMÁTICA
DA
FACULDADE
CAPIXABA DE VILA VELHA................................................................ 186
11.1.1
SERVIDORES.......................................................................................... 186
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
6
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
11.1.2
REDE..................................................................................................... 186
11.1.3
LABORATÓRIOS.....................................................................................
187
11.1.4
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA...........................................................
188
11.1.5
LABORATÓRIO DE QUÍMICA...................................................................
190
11.1.6
LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO..................................................
190
11.1.7
LABORATÓRIO DE FÍSICA.......................................................................
191
12
CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA...................................................................................... 192
12.1
SELEÇÃO DO CORPO DOCENTE.....................................................
192
12.1.1
PERFIL DO CORPO DOCENTE...................................................................
193
12.1.2
QUALIFICAÇÃO/TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.....................................
193
13
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE(NDE).....................
194
13.1
SELEÇÃO DOS DOCENTES PARA COMPOSIÇÃO DO NDE..........
194
13.2
PERFIL DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE........................
194
14
COORDENAÇÃO
14.1
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA....................................................................................
196
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO...........
196
GRÁFICO
GRÁFICO 1
CRESCIMENTO EM RELAÇÃO À ECONOMIA.................................. 11
ANEXOS
ANEXO A -
MANUAL DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR....................................
ANEXO B -
REGIMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO
198
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA.............................................
216
ANEXO C -
MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................
220
ANEXO D -
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE....
246
TABELAS
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
7
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
TABELA 1 -
TABELA 2 -
ÁREA
GEOGRÁFICA
DE
ATUAÇÃO
DA
INSTITUIÇÃO
–
POPULAÇÃO E DISTÂNCIA...........................................................
17
HABITANTES MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO...................
17
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
8
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CAPÍTULO I: DADOS E INFORMAÇÕES GERAIS DA PROPONENTE
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
9
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
1.1 MANTENEDORA
Nome:
Empresa Capixaba de Vila Velha de Ensino, Pesquisa e Extensão LTDA
CNPJ:
19.678.897/0001-35
End.:
Rua Cabo Aylson Simões
Bairro:
Centro
Fone:
(27) 3335 5666
E-mail:
[email protected]
Cidade:
Vila Velha
Fax:
CEP:
29.100-320
nº:
1170
UF:
ES
nº:
301
UF:
ES
(27) 3335 5666
Quadro 1 - Identificação da mantenedora
Nome:
Alexandre José Serafim
CPF:
096.305.547-04
End.:
Rua José Alves
Bairro:
Goiabeiras
Fone:
(27) 3335 5666
E-mail:
[email protected]
Cidade:
Vitória
CEP:
Fax:
29075-080
(27) 3335 5666
Quadro 2 - Dirigente principal da mantenedora
NÃO LUCRATIVA
Fundação
Associação
LUCRATIVA
Sociedade Civil
Civil Cia.Ltda
Com. Civil Ltda Comercial–S.A.
x
Quadro 3 - Espécie societária
DOCUMENTO
NÚMERO
DATA EMISSÃO
VALIDADE
Cartão de Inscrição no CNPJ / CPF
19.678.897/0001-35
10/02/2014
--
Certidão de Dívida Ativa da União
5661.7FD6.BBD9.8CFB
01/06/2015
28/11/2015
Inscrição estadual
2015165743
17/04/2015
16/07/2015
Inscrição municipal
0152186/2015
07/07/2015
06/08/2015
Certidão Negativa de Débito – INSS
5661.7FD6.BBD9.8CFB
01/06/2015
28/11/2015
Certidão Negativa de Débito – FGTS
2015062702562538577009 27/06/2015
26/07/2015
Quadro 4 - Documentação necessária
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
10
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Nome:
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CNPJ:
-
End.:
Rua Cabo Aylson Simoes
Bairro:
Centro
Fone:
(27) 3335 5666
E-mail:
[email protected]
nº:
Cidade:
Fax:
1170
Vila Velha-ES
(27) 3335 5666
Quadro 5 - Identificação da mantida
Nome:
Tadeu Antônio de Oliveira Penina
CPF:
024.659.047-52
End.:
Avenida Dante Micheline
Bairro:
Mata da Praia
Cidade:
Vitória/ES
Fone:
(27) 3335 5666
E-mail:
[email protected]
Fone:
(27) 3335 5666
Quadro 6 - Dirigentes principais da mantida
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
11
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
2 INSERÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA NO
CONTEXTO ESTADUAL/REGIONAL
A Faculdade Capixaba de Vila Velha está na Rua Cabo Aylson Simões, nº 1170 –
Centro, na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo.
O Estado do Espírito Santo, a partir da década de 70, passou a ocupar lugar de
destaque no cenário nacional, em decorrência da implantação de grandes projetos
industriais na região da Grande Vitória e no seu entorno, originando-se desse
processo de desenvolvimento uma maior contribuição do Estado ao PIB brasileiro.
Esta trajetória de crescimento permanece até o momento atual, como confirmado
pelos números do PIB (Produto Interno Bruto) dos últimos anos que evidenciam um
ritmo acelerado de crescimento em relação a Economia Brasileira, conforme pode
ser observado no gráfico, a seguir:
Gráfico 1 - Crescimento em relação a economia brasileira
Fonte: IJSN, Coordenação de Estudos Econômicos
Este crescimento vem sendo impulsionado pela indústria conforme comenta o Prof.
Orlando Caliman 1
o carro chefe do crescimento continua sendo o setor industrial. Esse setor
vem mostrando taxas de crescimento superiores às observadas nos demais
1Caliman,
Orlando. Espírito Santo: crescimento econômico e desenvolvimento recentes e
tendênciaS. Disponível em:
<www.futuranet.ws/.../Perspectiva%20da%20economia%20capixaba.pdf>
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
12
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
estados. No acumulado de doze meses findos em julho de 2008, a indústria
capixaba aumentou a sua produção em 15,8%. Contribuíram para esse bom
desempenho
os
segmentos
de
extração
mineral
-
entenda-se
processamento de minério de ferro (pelotas de minério) -, metalurgia básica
e exploração de gás e petróleo.
Neste contexto, foi notável o investimento feito pelo Governo do Estado do Espírito
Santo, nos últimos anos na expansão do Ensino Fundamental e Médio pela
ampliação de vagas e regularização do fluxo escolar.
No que tange ao ensino superior, em 2006 o Governo do Estado criou o Programa
Nossa Bolsa que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior
privadas do Estado do Espírito Santo a estudantes brasileiros de baixa renda sem
diploma de nível superior.
Para o futuro, o Governo do Estado do Espírito Santo lançou o Plano de
Desenvolvimento do Espírito Santo 2025 (Plano 2025) que contempla um conjunto
de intenções estratégicas que buscam traduzir a visão de futuro até o ano de 2025
para o Estado. Ao analisar a história e três prospectivos cenários futuros para o
Estado são destacados no Plano 2025 algumas lições importantes para que a
economia do Estado continue crescendo. Destaque-se que na visão de futuro do
Estado o investimento em educação é considerado pilar para o desenvolvimento do
Estado, conforme pode ser observado nas duas lições, retiradas do Plano 2025, que
destacamos:
A primeira e mais importante lição vem dos cenários: é viável lançar o
Espírito Santo em um novo ciclo de desenvolvimento que produza
simultaneamente mais prosperidade e mais inclusão social. Existem
condições favoráveis externas e internas que, combinadas em tempo hábil,
podem fazer o melhor cenário acontecer. Nos dias de hoje, este futuro
depende predominantemente dos próprios atores políticos, econômicos e
sociais capixabas.
A segunda lição também tem origem nos cenários: o melhor futuro não
está garantido. Pelo contrário: a permanência de determinados gargalos,
especialmente os institucionais e educacionais poderá levar ao desperdício
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
13
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
das melhores oportunidades e condenar o estado a uma trajetória real muito
abaixo de suas possibilidades. Haverá crescimento, mas os problemas
sociais e ambientais, assim como as desigualdades entre pessoas e
regiões, permanecerão.
Nesta esteira a Secretaria de Planejamento do Estado do Espírito Santo em seu
planejamento estratégico prevê que até 2014 cerca de 62,2 milhões de reais serão
investidos, principalmente, nas indústrias capixabas de transformação. Este é o
cenário estadual no qual a Faculdade Capixaba de Vila Velha se insere.
Resta ainda que a Faculdade Capixaba de Vila Velha está sediada no município de
Vila Velha, parte integrante e indissociável da Região Metropolitana de Vitória,
cidade que apresenta uma estrutura econômica e uma perspectiva de crescimento
bastante favoráveis comparativamente aos demais municípios capixabas. Há
predominância absoluta das atividades industriais, de comércio e serviços.
Estando localizada no município da Vila Velha, na região da Grande Vitória, a
Faculdade Capixaba de Vila Velha recebe influências diretas de diversos municípios
(Vitória, Cariacica, Viana, Serra, Fundão e Guarapari) que compõem tal região
metropolitana, o que a beneficia pela posição geográfica estratégica para o acesso
de alunos, interação com o comércio e, principalmente com as indústrias locais em
especial a Cia Vale do Rio Doce, um dos maiores empregadores do Estado, além da
proximidade, por tratar-se de região metropolitana de uma capital de Estado, dos
centros dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário Estaduais.
O Produto Interno Bruno de Vila Velha é o 81º maior de todo o Brasil. De acordo
com dados do IBGE, relativos a 2010, o PIB do município era de R$ 6.978,690 mil,
sendo R$ 1.168,138 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a
preços correntes. O produto interno bruto per capita era de R$ 16.839,6 reais.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no
ano de 2010, 13.621 unidades locais e 13.198 empresas e estabelecimentos
comerciais atuantes. 111.610 trabalhadores eram classificados como pessoal
ocupado total e 94.617 categorizavam-se em pessoal ocupado assalariado.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
14
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Juntamente com outras remunerações somavam 1.403,035 mil reais e o salário
médio mensal de todo município era de 2,3 salários mínimos. A agricultura, que
serviu como sustento de Vila Velha por muito tempo, desde a época da fundação da
cidade, perdeu força no decorrer do século XX, dando lugar ao comércio, ao turismo
e à indústria.
A prestação de serviços rende R$ 4.285,070 mil reais ao produto interno bruto
municipal, sendo que atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto
vila-velhense, representando 72,44% do lucro anual médio da cidade. No setor
terciário os destaques são o comércio e o turismo. Grande parte dos
estabelecimentos comerciais de Vila Velha são micro e pequenas, sendo que elas
foram responsáveis por 73% das contratações de trabalho com carteira assinada em
agosto de 2012 na cidade. Até outubro de 2012, havia 11.850 empreendedores
individuais cadastrados no município. Alguns projetos realizados pela prefeitura, em
parceria com o estado ou com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (SEBRAE), visam incentivar e orientar o trabalho do micro e pequeno
empresário.
Os principais pontos comerciais são as diversas feiras livres de Vila Velha, presentes
em vários pontos da cidade; o chamado Polo de Moda da Glória, situado no bairro
Glória, reunindo mais de 900 lojas distribuídas em várias ruas e dezenas de galerias
onde encontram-se bijuterias, bolsas, cintos, moda praia, roupas em jeans, malhas e
tecidos; além do centro da cidade e ao longo da orla marítima. Nas avenidas
situadas na orla também se concentram a grande maioria das pousadas, hotéis e
restaurantes das mais variadas classes econômicas.
Os setores diretamente ligados à modernização tecnológica contribuíram para a
disseminação de novas exigências profissionais, sugeridas para um futuro não muito
distante e para uma completa transformação da qualificação para o trabalho, que
passa a incluir habilidades e competências essenciais para a inserção do
trabalhador
em
contextos
baseados
na
microeletrônica,
telecomunicações,
informática, biotecnologia e novos materiais.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
15
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Cientes de que parte do sucesso no desenvolvimento de uma região está
relacionada com a presença de Recursos Humanos bem qualificados que atuem de
forma competitiva, utilizando as informações atuais e que estejam atentos com a
realidade do momento, com as demandas sociais, econômicas, atuando no
ambiente de forma sustentável, torna-se assim, imperativo a formação de mão - deobra para dar sustentação a este crescimento verificado. Tendo em vista a forte
demanda existente que se observa por profissionais especializados, e na busca de
um desenvolvimento sustentável na visão ecossistêmica, a Faculdade Capixaba de
Vila Velha propõe-se a oferecer cursos de graduação cuja tendência de demanda
regional e local seja contínua ou crescente.
MUNICÍPIO
POPULAÇÃO
Vitória
327.801
Serra
409.267
Cariacica
348.738
Viana
65.001
Vila Velha
414.586
Fundão
31.847
Guarapari
105.286
Total
1.702.526
Quadro 7 – Índice populacional
Fonte: IBGE, 2010
2.1 PRINCIPAIS DISTÂNCIAS
O estado do Espírito Santo é constituído por 78 municípios, e de acordo com PDR
está divido em 03 macrorregiões de saúde: Macrorregião Norte, Macrorregião Centro
e Macrorregião Sul, essas por sua vez subdividas em 8 microrregiões. O município
de Vila Velha é uma das microrregiões, pertence a Macrorregião Centro (Afonso
Cláudio, Domingos Martins, Conceição do Castelo, Alfredo Chaves, Anchieta,
Piúma, Guarapari, Venda Nova do Imigrante, Brejetuba, Marechal Floriano), e está
localizada a distâncias considerável da capita do Estado - Vitória.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
16
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Os municípios próximos a Vila Velha, (Vitória, Serra, Cariacica, Viana, Fundão e
Guarapari), tem população mais aproximadamente um milhão e setecentos mil
habitantes.
A MULTIVIX Vila Velha localizada no município de Vila Velha está a
aproximadamente 05 Km da capital do Espírito Santo, encontra-se num local
estratégico para atender a população dos municípios das Macrorregião Centro. Tal
afirmação pode ser constatada no mapa abaixo.
Fonte: http://www.saude.es.gov.br/Download/plano_estadual_2008_2011.pdf
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
17
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Com base em sua localização geográfica a Instituição poderá estar atendendo a
população dos municípios abaixo relacionados na tabela 1:
TABELA 1 - ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO – POPULAÇÃO E DISTÂNCIA
Municípios
Distância
Homens
Mulheres
Total
Cariacica
24km
169.958
178.780
348.738
Fundão
57km
8.489
8.536
17.025
Guarapari
49km
51.494
53.792
105.286
Serra
30km
201.145
207.852
408.997
Viana
28km
33.191
31.810
65.001
--
199.146
215.440
414.586
06km
153.948
173.853
327.801
Vila Velha
Vitória
Fonte: IBGE (2010) e DER (2012)
Os municípios a serem atendidos pela Faculdade possuem ainda um grande
contingente populacional que não teve acesso ao ensino superior, conforme tabela
2:
TABELA 2 – HABITANTES MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO
Número de Alunos Matriculados
Município
Ensino Médio Regular
Ensino Médio EJA
Educação Profissional
Serra
13.740
4.564
2.177
Vitória
11.410
3.975
1.052
Vila Velha
14.870
5.412
2.430
Fundão
2.250
650
115
Cariacica
13.100
4.050
360
Guarapari
4.850
1.780
660
Total
60.220
20.431
5.844
Fonte: Secretaria Estadual da Educação, 2010
Dentre os cursos a serem ofertados pela Faculdade Capixaba de Vila Velha até o
presente momento, tem-se a seguinte situação em relação à oferta de vagas na
região de Vila Velha e nos demais municípios da Grande Vitória (Vitória, Guarapari,
Cariacica, Serra, Fundão e Viana):
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
18
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Nº de IES que
Nº de IES que ofertam o
ofertam o curso em
curso demais
Vila Velha
municípios da GV
Engenharia Civil
02
06
Engenharia de Produção
01
05
Arquitetura
01
04
Engenharia Mecânica
01
05
Engenharia Química
01
02
Tecnólogo em Logística
02
03
Tecnólogo em Recursos Humanos
01
00
Tecnólogo em Análise de Sistemas
02
04
Cursos
Quadro 8 - Situação em relação à oferta de vagas dos cursos presenciais na região de vila velha e
nos demais municípios da Grande Vitória (Vitória, Guarapari, Cariacica, Serra, Viana E Fundão)
Fonte: MEC/e-MEC, 2014
2.2 CENÁRIO EDUCACIONAL
As mudanças ocorridas na Educação do Brasil nos últimos 10 anos, enquanto
processos de modernização da instituição educacional em geral, passam pela busca
do governo brasileiro em produzir um novo projeto político para o país, em cujo
centro encontra-se a inserção nacional na economia mundial.
As organizações de ensino superior sejam elas de natureza pública ou privada,
estão inseridas hoje, num ambiente em mutação. Este setor, na história do
desenvolvimento brasileiro, tem raízes marcantes e ainda relevantes, da entidade do
governo, por meio de suas universidades, institutos de pesquisas e faculdades,
tomando-se como base o significante aporte de investimentos de origem pública, ao
longo da história do ensino superior.
O novo estágio de desenvolvimento do capitalismo mundial e a inserção brasileira
neste contexto impuseram um novo espaço social e exigindo novos padrões e
hábitos de toda a população. Importa-se, pois, compreender a reforma da educação
superior como modernização de instituições sociais em geral e da instituição de
educação superior em particular.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
19
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O Censo da Educação Superior de 2008, realizado pelo Instituto de Nacional de
Pesquisas Educacionais (INEP), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC),
fornece indicadores que revelam uma nova dinâmica no desenvolvimento do sistema
brasileiro de educação superior, caracterizando-se principalmente pelo acelerado
processo de expansão no número de vagas. Após um período de estagnação, o
sistema ingressou num novo ciclo de crescimento acelerado.
O Censo de 2009 registrou a participação de 2.314 IES, obtendo uma variação
positiva em relação ao de 2008.
O número de Instituições Privadas cresceu 2,6%, apresentando a mesma tendência
com as Públicas, 3,8%. Mesmo com o índice de participação, as IES Privadas
predominam, com índice de 89,4% do número total de IES.
Com relação ao número de matrículas por grau acadêmico (bacharelado,
licenciatura ou tecnológico), observou-se que os cursos tecnológicos tiveram um
aumento acentuado de 26,1%, de 2008 para 2009. (INEP, 2011)
Outra importante tendência apontada pela evolução dos indicadores dos últimos 10
anos foi o rápido processo de interiorização do ensino superior, revelando uma clara
tendência a melhor distribuição espacial de ofertas de vagas no ensino superior.
Verifica-se, portanto, que o domínio da técnica e da ciência, a ampliação dos
consumos, o papel da informação e da organização e o poder das finanças criaram
as necessidades destes novos saberes científicos, técnicos e informacionais no
território brasileiro como um todo, mas com marcante especialização nos lugares.
Em todos os períodos, a lógica do fenômeno educacional teve estreita relação com a
própria lógica do fenômeno de desenvolvimento econômico-social. As organizações
de ensino superior sejam elas de natureza pública ou privada, estão inseridas hoje,
em um ambiente em constante mutação. Este setor, na história do desenvolvimento
brasileiro, tem raízes marcantes e ainda relevantes, da entidade governo, por meio
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
20
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
de suas universidades, institutos de pesquisas e faculdades, tomando-se como base
o significante aporte de investimentos de origem pública, ao longo da história do
ensino superior.
Os progressos brasileiros no campo da educação foram expressivos na última
década. É fato que existe, ainda, uma longa distância a ser percorrida. A Educação
de Ensino Superior constitui-se em temas emergentes, complexos, de constante
debate e importância para a sociedade brasileira. Inúmeros são os esforços no
sentido de aprimorar o sistema educacional, principalmente o Ensino Superior, e
democratizar o acesso a este nível de educação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
21
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
3 APRESENTAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha é uma Instituição de Ensino Superior do Grupo
MULTIVIX (Vitória, Nova Venécia, Serra e Vitória), faculdades que estão em
atividade desde o ano de 1999.
A
motivação
desse
empreendimento
surgiu
da
necessidade
de
oferecer
continuidade de estudos a uma população de mais de um milhão habitantes,
residente na região da Grande Vitória: Vitória, Vila Velha, Fundão, Guarapari, Serra,
Cariacica.
O município de Vitória tem a presença da Universidade Federal do Espírito Santo.
Com os resultados dos últimos vestibulares, percebe-se que a mesma atende a uma
demanda de alunos advindos de outros municípios, haja vista estes estarem melhor
preparados para o processo seletivo, ficando os alunos que cursam o ensino público
de 2º grau, sem maiores possibilidades de ingresso no ensino superior.
No município de Vila Velha, para o curso de Engenharia Mecânica, há a oferta de
cem vagas anuais por uma Instituição de Ensino Superior particular.
De modo sucinto sua gestão estará pautada na busca de:
• seguir as orientações emanadas do Ministério da Educação no sentido de ofertar
um ensino com qualidade;
• manter o interesse e a motivação dos alunos para os estudos;
• atrair novos alunos para a instituição;
• consolidar os cursos que oferecer aos egressos do Ensino Médio.
Esse posicionamento sinalizava para a criação de uma empresa:
• capacitada a oferecer projetos de educação superior de alta qualidade, sem
jamais desprezar os impactos sociais e ambientais de tal atividade;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
22
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
• disposta a manter seu quadro docente com qualificados profissionais da
educação superior;
• disposta a arcar com os custos de implantação e manutenção de uma adequada
infra-estrutura de apoio, no que diz respeito a biblioteca, laboratórios de ensino e
equipamentos.
Vale destacar que a Missão Institucional da Faculdade é:
“Formar profissionais para o mercado de trabalho, com elevado padrão de
qualidade, mantendo uma imagem de solidez, segurança e modernidade, visando a
satisfação dos clientes e colaboradores”.
Os princípios norteadores, para concretização da missão da Instituição são:
• A indissociabilidade do tripé ensino-pesquisa-extensão, tomando como base seus
programas de pós-graduação, seus núcleos temáticos e suas atividades acadêmicas
de iniciação científica. Para que ocorra essa interação, é fundamental a continuidade
de investigações na capacitação dos docentes, no desenvolvimento de programas
de extensão e ação comunitária.
• A qualidade do seu fazer educacional, que será possível através de um (re)
pensar no seu modo de agir, e um processo de avaliação institucional sistemática,
com a participação da comunidade interna e externa.
• A busca de uma comunicação permanente com a sociedade, a fim de atender
suas necessidades naquilo que lhe compete
A Visão de futuro da Instituição é ser reconhecida nacionalmente como referência,
em termos de qualidade educacional.
Diante da missão da Faculdade e, para que se alcance dos objetivos propostos, a
conduta dos profissionais que dele fazem parte, deverá estar centrada nos seguintes
valores: Respeito; Competência; Argumentação Sólida e Trabalho em Equipe.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
23
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Para atender a sua missão a Faculdade Capixaba de Vila Velha tem como objetivos
específicos:
•
estimular a criação cultural, o desenvolvimento da capacidade científica e do
pensamento crítico;
•
formar seus alunos nas diferentes áreas do conhecimento, sempre considerando
duas vertentes: uma para o exercício das profissões e outra para a produção e
socialização do conhecimento;
•
divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos, num intercâmbio e
cooperação com instituições de ensino dos diversos níveis;
•
provocar o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional contínuo,
possibilitando esses conhecimentos numa estrutura sistêmica;
•
propiciar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, através de serviços especializados à comunidade, numa
relação recíproca;
•
oferecer formas adequadas de extensão cultural, visando à melhoria profissional
dos cidadãos; e
•
participar do desenvolvimento socioeconômico do Estado do Espírito Santo e,
em particular, da região, com prestação de serviços e assessoramento à
comunidade em assuntos relativos aos campos do saber oferecidos pelos seus
cursos.
Para concessão de seus objetivos e na conformidade de seus princípios, a
Faculdade Capixaba de Vila Velha constitui-se em uma comunidade acadêmica,
integrada por dirigentes, docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo e de
apoio, a fim de servir à comunidade na qual se insere.
3.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
A Faculdade Capixaba de Vila Velha adota três formas para o aluno ingressar na
Instituição de Ensino:
•
processo seletivo e classificatório, cujos procedimentos são publicados em edital
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
24
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
processo de transferência oriunda de outras Instituições de Ensino Superior
•
portadores de diplomas de curso superior.
Após o ingresso, o aluno é identificado por um número de matrícula composto de 07
caracteres. Este número acompanhará o estudante por toda sua vida acadêmica,
pois
ele
o
identificará
em
todos
os
requerimentos
e/ou
documentos
solicitados/fornecidos pela Faculdade Capixaba de Vila Velha.
A comunidade acadêmica tem acesso a todas as informações acadêmicas de seu
curso e da Faculdade no site institucional (www.multivix.edu.br) através de um
módulo de consulta on-line, com controle de senha, disponível TOTVS, denominado
Aluno Online para acesso dos discentes.
Através do Aluno Online, o discente tem acesso às seguintes informações:
a) Documentos Institucionais
- Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;
- Projeto Pedagógico Institucional – PPI;
- Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha;
- Portarias e Ofícios;
- Manual de Normas Técnicas;
- Manual de Atividades Complementares da Faculdade Capixaba de Vila Velha;
- Manual de Colação de Grau;
- Manual do Aluno;
- Calendário Acadêmico;
- Resultado das Avaliações Institucionais e seus respectivos Planos de Ação;
- Dentre outros.
b) Documentos do Curso
- Projeto Pedagógico do Curso
- Planos de Ensino;
- Grade Curricular;
- Manual de Atividades Complementares do curso;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
- Manual de Laboratórios do curso;
- Calendário de Provas;
- Normas/Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso;
- Regimento de Estágio Supervisionado;
- Horário de Aulas
- Informações específicas do curso;
- Dentre outros
c) Consulta ao Desempenho Individual
- Boletim;
- Conteúdos Ministrados pelos professores;
- Publicações postadas pelos professores;
- Frequência e Notas;
- Boletos;
- Histórico Escolar
- Dentre outros.
d) Biblioteca
- Acervo da Biblioteca
- Reserva de livros
- Renovação de Empréstimo
- Dentre outros
Através do Docente Online, o docente tem acesso às seguintes informações:
a) Documentos Institucionais
- Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;
- Projeto Pedagógico Institucional – PPI;
- Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha;
- Portarias e Ofícios;
- Manual de Normas Técnicas;
- Manual de Atividades Complementares da Faculdade Capixaba de Vila Velha;
- Manual de Colação de Grau;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
- Manual do Professor;
- Calendário Acadêmico;
- Resultado das Avaliações Institucionais e seus respectivos Planos de Ação;
- Dentre outros.
b) Documentos do Curso
- Projeto Pedagógico do Curso;
- Grade Curricular;
- Manual de Atividades Complementares do curso;
- Manual de Laboratórios do curso;
- Calendário de Provas;
- Normas/Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso;
- Regimento de Estágio Supervisionado;
- Horário de Aulas
- Informações específicas do curso;
- Dentre outros
c) Demais Documentos
- Diário Eletrônico;
- Conteúdos Ministrados;
- Publicações postadas pelos professores;
- Frequência e Notas;
- Ferramenta de enviar avisos e e-mails para os alunos matriculados nas disciplinas
ministradas;
- Plano Didático e Pedagógico
- Dentre outros.
d) Biblioteca
- Acervo da Biblioteca
- Reserva de livros
- Renovação de Empréstimo
- Dentre outros
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Cada aluno receberá ao início do curso uma senha e login para acessar o Aluno
Online e o docente receberá esta senha e login no ato de sua contratação.
Ao abrir a página da Faculdade Capixaba de Vila Velha e digitar seus dados em
campo específico, o aluno e o docente terão acesso a todas as informações
exclusivas do mesmo, como também informações do curso e da Instituição.
Caso o aluno e o docente não tenham computador em casa, poderão utilizar o
Laboratório de Informática ou os computadores localizados na Biblioteca para fazer
a consulta. Caso o mesmo não tenha conhecimento de Informática, estará a
disposição no Laboratório de Informática, um instrutor para auxiliá-lo nesta atividade.
Além da disponibilidade de obtenção de informações por acesso online, o aluno
poderá obter estas informações presencialmente, através de:
1) Secretaria e Apoio de Curso - Caso o mesmo deseje informações acadêmicas,
o aluno terá a sua disposição a Secretaria e Apoio de Curso, que funcionarão de
segunda a sábado.
2) Coordenação de Curso, Estágio e Pós-Graduação – As coordenações de cada
curso estarão à disposição dos alunos todos os dias, de segunda a sexta-feira.
Como parte da política de atendimento aos estudantes, a Instituição desenvolverá os
seguintes programas acadêmico-pedagógicos descritos a seguir.
3.1.1 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A Instituição participa tanto na realização de eventos científicos quanto no apoio à
participação dos alunos, através de convênios, parcerias e patrocínio, tendo como
contrapartida a inserção dos mesmos como estagiários ou outro tipo de participação.
3.1.2 APOIO PEDAGÓGICO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A Orientação acadêmica dada aos discentes é feita notadamente pela Coordenação
do Curso, por meio da Coordenação Pedagógica que, dispõe de um docente
capacitado, o orientador Pedagógico que, dentre outras funções, oferece aos alunos
um atendimento direto, individual ou em grupo, com hora marcada ou não. A
instituição fornece ao aluno todo início de ano, o Manual do Aluno, onde ele
encontrará todas as informações pertinentes ao funcionamento da Instituição,
normas acadêmicas etc.
3.1.3 ACOMPANHAMENTO
PSICOLÓGICO
ATRAVÉS
DO
NÚCLEO
DE
ATENDIMENTO
PSICOLÓGICO
Para
tentar
auxiliar
o
discente,
a
Instituição
mantém
um
sistema
de
acompanhamento ao aluno, através de um psicólogo contratado para atendimento
com carga horária de 10 horas semanais.
O aluno ainda pode procurar o auxílio desse profissional de forma voluntária ou
através de encaminhamento do professor, que visualizando que o aluno está
disperso em sala de aula, faltando muito, com desequilíbrios emocionais, encaminha
a situação ao coordenador de curso. Esse conversará com o aluno e caso verificado
a necessidade, indicará que o mesmo procure a ajuda profissional.
3.1.4 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
O Corpo Discente tem representação com direito a voz e a voto nos órgãos
decisórios da Instituição e em comissões instituídas para o estudo de assuntos de
interesse dos alunos, na forma do Regimento. A representação tem por objetivo
promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da
instituição, vedadas as atividades de natureza político-partidária.
Na Instituição não há o Diretório Acadêmico, órgão da representação estudantil, com
total autonomia decisória.
3.1.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha desenvolverá o Programa de Nivelamento em
Matemática cujo objetivo principal contribuir para que os novos alunos ingressantes
estejam aptos a acompanhar as disciplinas de Matemática, constantes na grade
curricular dos cursos da Instituição. A iniciativa em implantar o programa deve-se à
constatação de que os alunos advindos do ensino médio da região possuem um
nível de conhecimento na disciplina aquém do necessário para um bom
aproveitamento escolar, sendo este problema originado principalmente, pelo fato da
pouca exigência em relação à disciplina nas escolas de Ensino Médio e pelo fato de
que muitos alunos já estavam há bastante tempo fora das salas de aulas,
necessitando de uma revisão dos conteúdos da disciplina.
3.1.6 PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INFORMÁTICA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha desenvolverá o Programa de Nivelamento em
Informática cujo objetivo principal é contribuir para a inclusão digital dos alunos da
Instituição. A iniciativa em implantar o programa deve-se à constatação de que os
alunos advindos do ensino médio da região não possuem um nível de conhecimento
básico de informática e também a exigência do mercado de trabalho durante o
processo de seleção.
Neste programa os alunos aprendem conteúdos como: Word, Excel, Sistema
Operacional Windows, Power Point, Internet e ergonomia.
3.1.7 MONITORIA
O Programa de Monitoria da Faculdade Capixaba de Vila Velha, visa, sobretudo, a
valorização e a participação do aluno-monitor em atividades teóricas e práticas
desenvolvidas junto aos estudantes para esclarecimentos quanto ao(s) conteúdo(s)
da(s) disciplina(s) e à resolução de problemas por essa(s) proposto (s).
A monitoria é ofertada todo início de semestre, através de Edital. Os alunos
interessados devem fazer a solicitação de monitoria na secretaria. As disciplinas
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
30
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
ofertadas são definidas pelos colegiados de curso e também através da demanda
espontânea da turma, quando pelo menos 5 (cinco) alunos matriculados na
disciplina fazem a solicitação de monitoria na secretaria.
As aulas de monitoria funcionam em horários que não atrapalhem as aulas/demais
atividades do curso e são determinadas pelo coordenador de curso, juntamente com
o professor titular da disciplina.
3.1.8 OUVIDORIA
Visando melhoria de comunicação da comunidade acadêmica, agilidade no
atendimento e consequentemente, melhoria da qualidade da instituição como um
todo, será implantada a Ouvidoria (a partir do credenciamento), que funcionará em
sala própria, atendendo através de e-mail, telefone e pessoalmente, de segunda a
sexta-feira, de 14:00 as 22:00.
3.1.9 APOIO FINANCEIRO AOS DISCENTES
Além do apoio pedagógico e psicológico, a Instituição terá os seguintes programas
de apoio financeiro aos discentes que são:
• Programa Nossa Bolsa Municipal;
• PROUNI
• Programa Nossa Bolsa (será ofertado aos alunos a partir do reconhecimento dos
cursos superiores da IES)
• FIES
• Programa de Bolsas de Graduação
No PDI da Faculdade Capixaba de Vila Velha possui o detalhamento das sobre os
programas de bolsas mencionados acima.
3.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
31
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A Instituição de Ensino está implantada em instalações de contrato de locação,
constituída de 01 prédio, em terreno alugado com 3.650,14 m2, com área construída
de 5.734,59 m2 situado em localização privilegiada no município de Vila Velha. O
pavimento que atenderá a Instituição será o 3º, 2º andar e térreo.
Os edifícios estão projetados visando fornecer aos alunos uma estrutura física
confortável, atendendo aos requisitos de segurança e as exigências para
funcionamento de uma instituição de ensino superior.
Segue abaixo estrutura da Instituição para o início das atividades após
credenciamento da Faculdade e autorização dos cursos:
3º PAVIMENTO
309
TAMANHO M²
45,75
303
302
301
300
ADM
ADM
SETOR
Central de Atendimento (secretaria, financeiro,
RH e Ouvidoria)
Arquivo/depósito
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Coordenação (Coord. Cursos, Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão, Sala de Reuniões e Apoio
de Curso)
Biblioteca
Laboratório de Pesquisa
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
Sala de professores
NDE/CPA
2º PAVIMENTO
210
209
208
207
206
205
204
203
202
201
200
SETOR
Laboratório de Informática
Laboratório de Química
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Laboratório de Física
Sala de aula
Sala de aula
Sala de aula
Sanitário Masculino
Sanitário Feminino
TAMANHO M²
75,75
75,75
75,75
75,75
75,75
75,75
75,75
75,75
75,75
24,16
31,86
309
308
307
306
305
304
30,00
75,75
75,75
75,75
75,75
92,63
208,80
30,00
24,16
31,86
37,20
16,80
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
32
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
ADM
Sala de professores
37,20
TÉRREO
10
09
08
SETOR
Sala da Direção
Auditório
Pátio Coberto / Área de Lazer /Quadra/
Convivência/ Praça de Alimentação
Cantina
TAMANHO M²
13,12
133,00
1.674
SETOR
Sala dos Professores Integrais NAP/DAP
Laboratório de Desenho
Técnico/Plástico/Conforto Ambiental
Sanitário Unissex
TAMANHO M²
40,42
132,51
07
ANEXO
03
02
01
34,47
2,55
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
33
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
4 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO
Os professores/alunos poderão utilizar programas de rádio, CD-ROM, filmes em
vídeo ou DVD, material impresso, videoconferência, retroprojetor, data show 2.
4.1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SITUAÇÕES NÃO ESPERADAS
Parada ou defeitos técnicos de equipamentos ou instrumentos: Utilizar-se-á
caso ocorra falha e/ou defeitos em equipamentos técnicos, rodas de discussões,
aulas em quadro branco e/ou negro e dinâmicas com intuito de troca de experiências
profissionais.
Falta de material de consumo utilizado pelos alunos: Na ausência de material de
consumo a ser utilizado pelos alunos, o material didático será disponibilizado no
sistema intranet- aluno e Xerox.
Atrasos não previsíveis na entrega dos certificados: Caso ocorram atrasos não
previsíveis na entrega dos certificados, a Faculdade Capixaba de Vila Velha
assegurará aos discentes, declarações de conclusão de curso com a intenção de
que os mesmos não se sintam prejudicados.
4.2 SALAS DE AULA
As salas de aulas e laboratórios da Faculdade Capixaba de Vila Velha possuem ar
condicionado, quadro, iluminação adequada e mural para divulgação de ofícios
acadêmicos e outros documentos.
4.3 BIBLIOTECA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha esclarece que a Biblioteca estará situada no
Bloco I no terceiro pavimento, onde ocupará 220,42 m² de áreas totais, destinadas
2Todos
os materiais deverão ser previamente agendados (48 horas de antecedência) secretaria
acadêmica da IES.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
34
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
ao acervo e aos usuários. Possuindo 05 (cinco) salas de estudos coletivos com
4,80m2 cada; área para acervo, cabines individuais, mesas de estudo e
computadores, totalizando 196,42m2; balcão de atendimento com 7,08 m2; 01 (uma)
sala para Bibliotecária com 8,12 m2;
A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade
exigidos, composto por material atualizado tanto para o uso do corpo docente
quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a
melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores
resultados para a satisfação de seus usuários.
A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados
pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina,
sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a
assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes.
4.4 PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTITUCIONAL
Com a globalização e a crise econômica brasileira, a educação e em particular a
educação superior foi alçada ao papel de redentora do desenvolvimento e da
garantia de empregabilidade.
Esse, porém, não é um desafio simples. Inicialmente porque qualidade é um termo
polissêmico e, portanto, demanda uma maior caracterização. Assim, indicar que a
qualidade deve ser referenciada socialmente, já aponta para uma perspectiva
ampla, interpessoal e contextualizada da qualidade. Mas, além disso, faz-se
necessário precisar os processos e caminhos através dos quais essas qualidades
podem ser perseguidas.
A tarefa de qualificar a educação diz respeito, também, à ação coordenada de
gestores, da comunidade acadêmica e da sociedade envolvida no processo
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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educacional, por meio de instâncias que promovam a participação, a exemplo dos
Colegiados de Curso.
A implementação da Avaliação Institucional vislumbra a constituição deste espaço,
tendo como referência as dimensões da igualdade e da inclusão, nos marcos
concebidos para a Instituição como local privilegiado: de vivência democrática, de
produção e apropriação de conhecimentos, de convívio social, cultural e político, de
valorização e respeito às diferenças, de promoção de direitos individuais e de
grupos socialmente discriminados, de cultivo da ética, tendo como referência a
realidade das relações sociais e do trabalho.
Ao construir o Programa de Avaliação Institucional, incluindo as dimensões da
igualdade e da inclusão, aqui propostos, a Faculdade Capixaba de Vila Velha
assume a tarefa de ampliar a qualidade da educação que desenvolve. Com essa
intencionalidade, projeta como metas a serem perseguidas: a ampliação do acesso
aos seus cursos, a permanência com sucesso dos alunos na Instituição e a efetiva
aprendizagem do alunado a ela vinculado.
Dessa forma, além de reforçar o seu conteúdo social, e incorporar as dimensões da
igualdade e da inclusão, ao conceito polissêmico de qualidade, é necessário
também apontar parâmetros que a balizem, no sentido de propiciar a construção e
avaliação de programas e projetos voltados para o seu desenvolvimento. Para isso,
entre vários outros aspectos a serem considerados, pode-se levantar os seguintes:
•
Melhorar os resultados da aprendizagem;
•
Reduzir o índice de abandono e/ou evasão dos alunos nos seus cursos;
•
Sanar as desigualdades nas condições de acesso discente aos seus cursos;
•
Reduzir a desigualdade quanto à qualidade do desempenho escolar no interior
da instituição;
•
Viabilizar a integração efetiva da comunidade ao cotidiano escolar;
•
Adotar uma cultura de avaliação permanente dos seus procedimentos para a
melhoria dos resultados;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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•
Estabelecer indicadores para monitoramento interno da qualidade da educação
que realiza como instrumento de aprimoramento de suas ações;
•
Adequar espaços e tempos escolares às necessidades dos portadores de
deficiência;
•
Estabelecer uma agenda permanente de formação continuada para os
Profissionais da instituição;
•
Adotar alternativas metodológicas diversificadas para o trato das questões
pedagógicas;
•
Constituir espaço de atuação dos discentes para que a Instituição seja, de fato,
local de exercício da cidadania;
•
Implementar uma política de extensão indissociável ao ensino.
Todos os pontos mencionados apontam para o fato de que é necessário estruturar a
Faculdade para o cumprimento da tarefa de amenizar os efeitos da desigualdade
social, principal responsável pela exclusão educacional, que só pode ser combatida
por meio de medidas que garantam a permanência e o aprendizado dos estudantes
a esta Instituição vinculados.
4.4.1 DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL
Convivemos diariamente com a avaliação. Quando necessitamos tomar qualquer
decisão, avaliamos as implicações positivas e/ou negativas de nossa decisão. Ao
avaliarmos atribuímos valores aos processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou
ao rendimento de um aluno. Temos formas diferentes de fazê-lo: utilizando o
diálogo e transformá-la em um ato propositivo e emancipatório ou transformá-la, ao
contrário, em um momento autoritário, repressivo e punitivo. Esta ou aquela opção
depende de nossa concepção de educação e dos objetivos que desejamos atingir.
Não há outra intenção na construção de Programa de Avaliação Institucional que
não seja garantir uma Instituição de Ensino de qualidade e que eduque
verdadeiramente a todos os que a ela tem/tiveram acesso. Neste sentido temos de
enfrentar o debate sobre a avaliação considerando que a avaliação da
aprendizagem não pode ser separada de uma necessária avaliação institucional.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Percebemos que são de natureza diferente, enquanto uma diz respeito ao
rendimento do aluno a outra diz respeito à Instituição. Mas ao mesmo tempo são
inseparáveis, pois, a avaliação do rendimento dos alunos depende em muito das
condições da instituição (gestão, materiais, condições físicas, satisfação dos
professores, entre outros) e do projeto pedagógico, sua visão de mundo, de
homem/mulher, de educação, método, etc. No entanto em qualquer das situações,
avaliação do rendimento do aluno ou da Instituição, a emancipação ou a punição
são possibilidades que se apresentam.
Se optarmos por perceber a “educação como o referencial permanente de formação
geral que encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do ser
humano informado por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a
sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos
valores” buscaremos avaliar, não só no sentido de enfrentar os efeitos perversos
das retenções e evasões, mas avaliar, também, no sentido de garantir aos alunos o
acesso crítico aos conhecimentos e ao desenvolvimento da cidadania para que
possam enfrentar os desafios da sociedade contemporânea com perspectiva de
futuro e iniciativa para transformá-la qualitativamente.
A avaliação, tanto da aprendizagem como Institucional, precisam, então, de
referências definidas nos objetivos da própria Instituição, determinados e definidos
em seu projeto pedagógico. Neste sentido, estabelecemos como diretrizes para a
avaliação as dimensões crítica, entendida como a capacidade de conseguir
questionar e analisar as condições e complexidades de diferentes realidades de
forma fundamentada, permitindo, com isso, uma constante auto-avaliação racional
do envolvimento objetivo no plano individual e coletivo e emancipatória,
compreendida como o processo interminável de libertação do cidadão das
condições limitantes de suas capacidades racionais e críticas e com isso, também,
todo seu agir no contexto sócio-cultural. Nestas condições as ações avaliativas
devem ser sistemáticas e processuais descortinando elementos que possam
melhorar a qualidade do processo educativo. A utilização do diálogo como método
pressupõe o acompanhamento sistemático e a determinação de acompanhar, de
forma coletiva, a evolução e o desempenho Institucional.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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A avaliação, portanto,
Visa engajar os agentes da ação educativa (...) num processo de autocrítica
e de transformação, comprometendo-os com o delineamento e com a
execução de um projeto (...), onde a participação garante o envolvimento
daqueles que vivem o cotidiano da instituição, na sua construção e/ou
reconstrução (SAUL, 1990, p. 23).
Ao reconhecer que a Avaliação Institucional é um processo de construção de
conhecimento a respeito da realidade institucional, um pensar sobre a sua missão,
seus objetivos e sua função social e está imersa nos aspectos ideológicos, políticos,
econômicos, culturais, dentre outros, faz-se a opção por uma metodologia de
trabalho numa visão dialética que desenvolver os seguintes elementos, conforme
Vasconcellos (1993, p. 21):
• Partir da prática - ter a prática em que estamos inseridos como desafio
para transformação.
• Refletir sobre a prática - através da reflexão crítica e coletiva, buscar
subsídios, procurar conhecer como funciona a prática, quais são suas
contradições, sua estrutura, suas leis de movimento, captar sua
essência, para saber como atuar no sentido de sua transformação.
• Transformar a prática – atuar, coletiva e organizadamente, sobre a
prática, procurando transformá-la na direção desejada.
Todo o programa de Avaliação Institucional da Institucional encontra-se descrito no
PDI.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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CAPITULO II: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHRIA
MECÂNICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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1 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
1.1 APRESENTAÇÃO
A proposta pedagógica aqui elaborada visa contribuir para a formação de
engenheiros mecânicos que ultrapasse o nível de meros depositários de um saber
especializado. Tais engenheiros serão preparados para produzirem conhecimento,
ou seja, para fazerem de sua atuação profissional uma constante atividade de
investigação,
buscando
respostas
novas
às
questões
antigas,
definindo
possibilidades onde as cristalizações são frequentes em termos de soluções
padronizadas.
O Curso de Engenharia Mecânica estará se respaldando nessa diversidade para
melhor adequar e ampliar as possibilidades de uma formação polivalente, no sentido
de habilidades e competências que abranjam o cumprimento mais profícuo de
atividades específicas da área de engenharia exigidas pelo mercado de trabalho.
Desta forma, assumir um curso de Engenharia Mecânica supõe atentar para um
trabalho
adequado
didático-pedagógico
que
corresponda
às
necessidades
prementes da atual sociedade brasileira, firmando um caráter tecnológico e de
pesquisa que possa contribuir para a formação de pessoal devidamente qualificado
nas competências, habilidades e atitudes necessários para o exercício da profissão.
O projeto pedagógico que se inscreve no percurso da formação do Engenheiro
Mecânico oriundo da Faculdade Capixaba de Vila Velha está, pois está apoiado em
princípios gerais que norteiam as atividades didático-pedagógicas de todos os
cursos oferecidos pela Instituição, a saber:
•
Atendimento à Legislação vigente no que se refere à organização da grade
curricular, correspondendo ao que é prescrito como o currículo mínimo para cada
habilitação ou curso;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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•
Garantia de aprendizagem no desenvolvimento de aulas com ênfase em
atividades teóricas e práticas, a partir de uma organização curricular com prérequisitos definidos e utilizando os laboratórios da instituição;
•
Desenvolvimento de atividades de investigação no decorrer da formação a fim de
propiciar uma visão adequada das condições reais do mercado de trabalho;
•
Flexibilização do currículo dos diversos cursos oferecidos pela Instituição,
oportunizando
aos
alunos
a
escolha
de
disciplinas
optativas
que,
correspondendo aos interesses e habilidades de cada um, personalize a sua
formação;
•
Utilização frequente de softwares avançados para o desenvolvimento de
trabalhos, pesquisas e/ou aulas no decorrer dos cinco anos de estudo, além de
utilizar sistematicamente os recursos da biblioteca;
•
Estabelecimento/fortalecimento de parcerias com empresas de pequeno, médio e
grande porte que possam facilitar o acesso do aluno à realidade que define o
campo de trabalho do futuro profissional;
•
Integração entre graduação na articulação entre pesquisa e ensino, através do
desenvolvimento adequado de atividades que possam contribuir para o
enriquecimento da formação dos graduandos.
Assim, a busca será por investir sempre num ensino mais eficaz e eficiente, que
permita uma formação científica e profissional básica sólida e suficientemente
abrangente a fim de atender à permanente necessidade de atualização tecnológica,
essencial à sobrevivência dos profissionais de amanhã, num mercado de trabalho
altamente exigente e competitivo e em constante e rápida transformação.
Os princípios que regem o projeto pedagógico da Instituição e especificamente, o
projeto pedagógico do curso de Engenharia Mecânica supõe a preocupação com a
garantia de formar um indivíduo que mais do que um repetidor de conhecimentos
transmitidos pelos seus professores, seja capacitado para buscar informações e
construir os conhecimentos adequados a uma atuação adequada, capaz de
acompanhar os avanços provocados pela sociedade tecnológica em que vivemos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Tendo como referencial básico de orientação didático-pedagógica, o exposto acima,
no que se refere à Faculdade Capixaba de Vila Velha como um todo, há
necessidade de garantir a especificidade da formação do engenheiro mecânico
através de linhas de ações que garantam a execução dos objetivos propostos, a
saber:
•
Acompanhamento do percurso acadêmico de cada aluno, orientando matrículas
em disciplinas afins (de acordo com a definição dos pré-requisitos) e indicando
atividades para melhoria de sua produtividade escolar;
•
Promoção
de
atividades
de
pesquisa
acadêmica
através
de
projetos
interdisciplinares utilizando as parcerias estabelecidas com as empresas da
cidade e região;
•
Planejamento sistemático de encontros interdisciplinares entre todos os alunos
do curso para apresentação de trabalhos realizados e de pesquisas efetuadas
pelo corpo discente (Seminários de Iniciação Científica);
•
Planejamento e execução de cursos de extensão e/ou de disciplinas optativas
pertinentes a uma formação atualizada com os desígnios do mercado de trabalho
com vistas a um constante enriquecimento curricular do aluno;
•
Orientação pedagógica aos professores para que incentivem os alunos na
produção de textos diversos (relatórios, monografias, projetos de pesquisa e
artigos) para garantir-lhes as competências necessárias ao exercício profissional;
•
Estabelecimento de uma postura investigativa na relação professor-aluno, no
sentido de que ambos atuem como sujeitos do conhecimento no espaço de sala
de aula, dinamizando as aulas e garantindo ao processo ensino-aprendizagem
um caráter construtivista;
•
Promoção e apoio às visitas técnicas, a feiras, congressos e instalações
industriais e utilização sistemática de consultas, via redes de informação, são
exemplos de atividades que serão ainda mais valorizadas, de forma sistemática,
em disciplinas adequadas dos cursos propostos, como forma de alertar os alunos
para a importância da busca permanente de conhecimento e permitir as devidas
mudanças de postura relativa à ultrapassada crença da educação terminada.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Rua Cabo Aylson Simões, nº 1170, Centro, Vila Velha, CEP:
29100-320
Engenharia Mecânica
-Engenheiro Mecânico
Matutino e Noturno
50 vagas por turno
Seriado Semestral
TEMPO MÍNIMO
TEMPO MÁXIMO
10 semestres
18 semestres
4.060 horas
CARGA HORÁRIA TOTAL
Quadro 9 – Informações sobre o Curso de Engenharia Mecânica
ENDEREÇO DE OFERTA DO
CURSO:
DENOMINAÇÃO DO CURSO:
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO
TÍTULO:
TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Nº. DE VAGAS:
REGIME DE MATRÍCULA:
DURAÇÃO DO CURSO:
1.2 DIMENSÃO DAS TURMAS
Para as aulas teóricas, ministradas em salas de aula convencionais, o número de
alunos será 50 (cinquenta) para cada turno. Já para as aulas práticas, o número de
alunos será de no máximo 25 (vinte e cinco).
1.3 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
O curso será integralizado no mínimo em 05 (cinco) anos ou 10 (dez) semestres e,
no máximo, em 09 (nove) anos ou 18 (dezoito) semestres.
1.4 NÚMERO DE VAGAS
Serão ofertadas 100 vagas anualmente, distribuídas, por ordem crescente, com
apenas uma entrada anual, sendo os selecionados no Processo Seletivo Anual
ingressantes no primeiro semestre letivo.
1.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO/HORÁRIOS
Matutino: 07:30 às 09:30 e de 09:50 às 11:50
Noturno: 18:30 às 20:30 e de 20:40 às 22:40
1.6 PROCESSO SELETIVO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Oferecido no início de cada período letivo/semestre e sua regulamentação está
descrita no Regimento Geral da Instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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2 O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
2.1 MISSÃO DO CURSO
A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui como missão formar profissionais com
conhecimentos fundamentais, técnicos e científicos, capazes de constante
aprendizado e preparados para atuar em engenharia e áreas afins, de forma
empreendedora e sustentável. Além de gerar e disseminar conhecimentos em
tecnologia e ciências mecânicas através de atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
2.2 JUSTIFICATIVA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha é uma instituição de ensino superior particular,
cujas normas estão contidas em seu regimento, de acordo com a legislação vigente.
Está localizada no Estado do Espírito Santo, no município de Vila Velha, o qual
integra a região metropolitana conhecida como Grande Vitória, que compreende os
municípios de Vitória, Serra, Viana, Vila Velha e Cariacica.
Vila Velha, município sede da Faculdade Capixaba de Vila Velha – MULTIVIX Vila
Velha, localiza-se na Microrregião de Vitória. Pertence à Região Metropolitana de
Vitória e está situado a doze quilômetros ao sul da capital do estado (Vitória). Ocupa
uma área de 208,820 quilômetros quadrados, sendo que 54,57 quilômetros
quadrados estão em perímetro urbano e os 154,25 quilômetros quadrados restantes
constituem a zona rural. Em 2013, sua população foi estimada pelo Instituo Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) em 458.489 habitantes, sendo o segundo mais
populoso do Espírito Santo, atrás apenas do município de Serra.
O Terminal Portuário de Vila Velha é um dos maiores do sudeste brasileiro, sendo
que o Espírito Santo é considerado como uma área privilegiada para o
desenvolvimento das atividades, por localizar-se na porção central do Brasil e ter
fácil conexão com o resto do país. Dele, são exportados, para vários estados e
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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países, produtos siderúrgicos, mármores e granito, café, automóveis, granéis
sólidos, bobinas de papel e celulose.
A região tem apresentado um grande crescimento econômico na última década,
devido principalmente ao aumento do setor industrial.
Em função do forte crescimento econômico da região torna-se imperativa a difusão
de conhecimentos para a sustentabilidade de seu desenvolvimento, através da
qualificação de recursos humanos.
O município de Vila Velha e os demais localizados próximos, apresentam
características físicas e estruturais que proporcionam investimentos na área
educacional, uma vez que o desenvolvimento e diversificação econômica da região
propicia na população uma cultura de qualificação profissional para aumentar a
produtividade.
O forte crescimento econômico industrial de Vila Velha e região reforçam a
necessidade crescente e urgente de investimentos na formação de profissionais
capacitados.
Dessa forma, fica evidente que o pilar fundamental para sustentar o crescimento do
Estado, bem como do próprio município de Vila Velha, é o investimento em
educação e qualificação, e é neste ponto em que a Faculdade Capixaba de Vila
Velha dará sua contribuição ao desenvolvimento socioeconômico da região,
fornecendo ao mercado engenheiros mecânicos dotados de sólido conhecimento
técnico que possam contribuir de forma empreendedora e inovadora para o
crescimento da região.
O mercado capixaba oferece inúmeras oportunidades para o engenheiro mecânico,
sendo uma das carreiras mais promissoras e com as maiores taxas de
empregabilidade atualmente. Apesar deste contexto, há uma enorme deficiência de
engenheiros mecânicos no mercado nacional, fato que se deve a estagnação
econômica que o país viveu durante as décadas de 80 e 90. Durante este período a
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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falta de oportunidades do mercado desestimulava os jovens a seguirem a carreira de
engenharia, desta forma o Brasil passou quase duas décadas com baixos índices
anuais de formação de engenheiros. Com a retomada do crescimento e a geração
de oportunidades a partir de finais dos anos 90, o mercado nacional começou então
a sentir os efeitos da escassez de profissionais de engenharia, sobretudo de
engenheiros mecânicos.
O engenheiro mecânico desempenha uma função social importante. Sua ação
nessa área é indireta e somente percebida quando possibilita as pessoas o uso de
novas tecnologias, simples e baratas. Em um sentido mais amplo pode-se pensar
que só pelo fato do engenheiro mecânico estar intimamente ligado a produção
industrial já atenderia a função social de forma indireta, pois exercendo a profissão
de maneira competente, estará garantindo bons produtos e, por conseguinte,
preservando e gerando novos empregos.
Frente ao atual ciclo de crescimento econômico uma carência tem ficado
evidenciada: o Brasil forma poucos engenheiros. E para dar suporte ao atual
desenvolvimento,
será
necessário
formar
profissionais
capacitados.
Atualmente, o Brasil conta com 5,6 milhões de empresas, conforme dados da
pesquisa “Mercado de Trabalho para o Engenheiro e Tecnólogo no Brasil”, realizada
pelo Sistema Indústria e pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (Confea). O estudo divulga ainda que existem pouco mais de 128,8 mil
engenheiros exercendo a profissão.
São as empresas de grande porte (mais de 500 funcionários) que empregam a
maioria dos engenheiros: o percentual é de 51,8%, em números absolutos. Na
contagem relativa, considerando o número de engenheiros versus o número total de
colaboradores, são as de médio porte (entre 50 e 500 funcionários) que saem
ganhando. A ideia do engenheiro empreendedor é uma figura que cada vez mais
começa a ter lugar, o que faz com que a quantidade de profissionais trabalhando em
pequenas empresas seja crescente.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Ainda assim, os números não são muito animadores. O Brasil tem cerca de seis
engenheiros para cada mil habitantes, enquanto países como Estados Unidos e
Japão atingem a marca de 26.
Os motivos para a pouca quantidade de engenheiros formados no país são vários,
mas começam por um fator histórico. A ditadura militar deixou um trauma em relação
aos tecnocratas, que eram, em grande parte, engenheiros. A partir de então, teria
sido criada a imagem de que os profissionais da área têm uma visão política
conservadora, não fazem parte da elite criativa e desrespeitam o meio-ambiente.
Entretanto, hoje, essas ideias já não fazem jus à realidade.
Outro fator relevante foi a crise pela qual passamos, pois nos períodos de
desaceleração da economia não houve estímulo aos engenheiros, pois os salários
eram baixos e os profissionais migravam para outras áreas.
Especialmente agora que o país está numa trajetória de crescimento econômico que
parece sólida, é essencial que existam mais e melhores engenheiros, pois são eles
que fazem as indústrias funcionarem.
Impulsionado pelo desenvolvimento econômico do país, o Espírito Santo se destaca
entre os demais Estados da federação. O Estado já conta com um parque industrial
diversificado, indo desde indústrias de base como mineradoras, siderúrgicas e de
petróleo e gás até empresas de transformação como fábricas de motores elétricos,
papel, sucos, móveis e produtos alimentícios, dentre outras. Logo, o mercado
capixaba vem tornando-se cada vez mais atraente a profissionais da área de
engenharia, principalmente para engenheiros mecânicos, pois este profissional
permeia por todas as áreas de produção.
Numa visão de curto prazo, o mercado capixaba apresenta altas taxas de
empregabilidade para engenheiros mecânicos, entretanto o Estado tem um desafio a
vencer, suprir o déficit de formação de profissionais, pois anualmente são formados
em média 80 engenheiros mecânicos em todo Estado, fato que torna o Espírito
Santo um importador de mão de obra.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Já numa visão de longo prazo, é esperado que haja um aumento nas taxas de
empregabilidade devido a investimentos em infraestrutura e nos setores de petróleo
e gás, construção naval e siderurgia. Diante deste contexto, o curso de engenharia
mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha virá a contribuir com o aumento da
taxa de formação anual de profissionais desta área, ou seja, o Estado deve passar
da posição de importador para exportador de mão de obra qualificada.
Outro ponto de fundamental importância é que o curso de engenharia mecânica da
Faculdade Capixaba de Vila Velha fomentará iniciativas empreendedoras, conforme
preconizado na missão do curso, as quais devem ampliar a oferta de empregos em
áreas correlatas de nível superior e nível técnico no Estado. Logo, o curso de
engenharia mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha terá papel fundamental
no futuro do Estado do Espírito Santo, contribuindo para construção de um dos
principais pilares de sustentação do desenvolvimento socioeconômico, a qualificação
profissional dos cidadãos capixabas.
2.2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao término do curso, o acadêmico deverá ser capaz de conceber, projetar, executar
desenhos, especificar, vistoriar, avaliar, monitorar, supervisionar e executar a
instalação e manutenção de:
• Sistemas mecânicos (máquinas em geral);
• Sistemas estruturais metálicos e de outros materiais;
• Sistemas térmicos (caldeiras, motores a combustão interna, sistemas de
refrigeração, condicionamento de ar e conforto ambiental);
• Sistemas
fluidodinâmicos
(máquinas
de
fluxo,
circuitos
pneumáticos
e
hidráulicos);
• Sistemas, métodos e processos de produção, transmissão, distribuição e
conservação de energia mecânica, energia térmica e fluidos em geral;
• Componentes mecânicos, elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos da
engenharia mecânica;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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• Veículos automotivos, transportadores e elevadores.
Conceber, especificar e supervisionar:
• Métodos e processos de usinagem e conformação;
• Estratégias de controle e automação dos processos mecânicos em geral;
Especificar:
• Materiais de construção mecânica para aplicações de engenharia;
Coordenar, supervisionar e orientar:
• Pesquisas, treinamentos, experimentos em áreas afins;
• Atividades de ensino;
• Equipes multidisciplinares;
• Projetos e serviços de engenharia mecânica
Avaliar:
• Impactos das atividades do engenheiro no contexto social e ambiental;
• Viabilidade econômica de projetos de engenharia
Absorver e desenvolver:
• Novas tecnologias, dentro de uma postura de permanente busca de atualização
profissional;
• Formação humana integral, posturas de comunicação, liderança e cooperação.
2.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A área de atuação da engenharia mecânica é extremamente vasta, indo desde
indústrias de base, como siderúrgicas, mineradoras, empresas de petróleo e gás, até
empresas de alta tecnologia como indústrias aeroespaciais.
O engenheiro mecânico atua como supervisor, coordenador e orientador de grupos
multidisciplinares de projeto. Atua na prospecção e seleção de informações técnicas
para orçamentos, para relatórios de impactos ambientais e para estudos de
viabilidade econômica e financeira de projetos. Elabora especificações técnicas de
implantação e operação de equipamentos e instalações industriais. Assessora,
fornece consultoria e coordena obras e serviços técnicos. Realiza perícias,
arbitramentos, vistorias, avaliações, laudos e pareceres técnicos. Por outra parte, se
torna oportuno observar que a área de atuação do engenheiro mecânico também se
vincula ao exercício de funções técnicas dentro de empresas de base tecnológica,
bem como atua na execução ou fiscalização de obras e serviços técnicos
especializados, na direção de equipes de instalação, montagem e operação de
equipamentos ou instalações industriais, na execução de reparos ou manutenção de
equipamentos e instalações industriais.
No atual cenário de desenvolvimento científico e tecnológico, a atuação do
engenheiro mecânico se relaciona cada vez mais ao desenvolvimento de pesquisas
em grandes empresas, ou seja, elabora análises, realiza experimentações e ensaios
para desenvolvimento de novos produtos e processos. Lidera ou participa de grupos
de pesquisa de natureza acadêmica e/ou tecnológica, elabora e publica artigos,
produz patentes e atua no ensino de engenharia. O engenheiro mecânico atua
também nos setores de controle de qualidade das empresas, participa de órgãos de
normalização em relação à padronização, mensuração e qualidade de processos e
produtos e em órgãos de normatização do exercício profissional.
A progressão na carreira dentro das engenharias, invariavelmente, proporciona o
exercício de cargos de gerencia e direção em grandes empresas, cujas decisões
transcendem os aspectos técnicos por envolverem estratégias comerciais e
considerações de natureza humana, social e macro econômicas. A natureza do
trabalho em engenharia oferece oportunidades para identificar nichos de mercado
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
para criação e direção de novas empresas de base tecnológica, possibilitando ao
profissional atuar como empreendedor.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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3 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO INGRESSANTE E DO EGRESSO
DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
3.1 PERFIL DO INGRESSANTE
O perfil do aluno que ingressa no curso de Engenharia Mecânica da Faculdade
Capixaba de Vila Velha será o de profissional que já atua no mercado de trabalho,
dentro ou não da área da engenharia, que busca um desenvolvimento profissional
ou mesmo habilidades gerenciais específicas.
Haverá também, em menor quantidade, um ingressante jovem, recém-egresso do
ensino médio, que tem assumido uma postura bastante comprometida com o
processo de aprendizagem e usufruindo de forma significativa da troca de
experiências com os colegas mais experientes.
3.2 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO E COMPETÊNCIAS
Os engenheiros egressos do curso de engenharia mecânica da Faculdade Capixaba
de Vila Velha terão sólida formação técnica e cientifica, com capacidade de absorver
e desenvolver novas tecnologias. Buscará por meio do projeto pedagógico do curso
estimular a análise critica e criativa na identificação e resolução dos problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.
A visão ética e humanística em atendimento as demandas da sociedade também
farão parte do perfil do egresso, conforme preconizado nas diretrizes curriculares
nacionais dos cursos de engenharia.
O graduado em engenharia mecânica, pela Faculdade Capixaba de Vila Velha, com
base nos conhecimentos adquiridos ao longo da carreira acadêmica deverá ser
capaz de:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos para exercício da
profissão;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
54
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
• Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de engenharia
mecânica;
• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Entender a importância do meio ambiente e promover a sua preservação,
avaliando o impacto das atividades inerentes à engenharia no contexto social e
ambiental;
• Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia mecânica;
• Estimular a educação continuada como meio de ampliar conhecimentos;
• Desenvolver o raciocínio lógico, análise crítica e ações de empreendedorismo;
• Desenvolver a habilidade criativa.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
55
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
4 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE
ENGENHARIA MECÂNICA
A construção de um projeto pedagógico é um processo e, como tal, ocorre de formas
variadas e em ritmos diferentes nos cursos da Faculdade Capixaba de Vila Velha.
Mas, em comum, todos eles são trabalhados de forma participativa, coordenados por
comissões especialmente dedicadas à sua elaboração em cada curso.
Também em comum, todo o trabalho de elaboração do projeto pedagógico conta
com o apoio da Direção Geral que, através da Coordenação Acadêmica e da
Coordenação de Curso, fornecem subsídios a todas as comissões. Esse apoio se dá
principalmente, por meio da promoção de atividades especiais e da participação
ativa de seus funcionários em ações como a coleta de dados e montagem de
processos, informação e análise sobre a legislação pertinente e outras.
A estrutura das Unidades Acadêmicas da Faculdade prevê a organização dos cursos
em “Colegiados de Curso” os quais congregam todos os professores do referido
curso, sob a presidência do coordenador.
Todas as atividades do curso – atividades curriculares e extracurriculares, alteração
e compatibilidade de conteúdos, atualização de bibliografia, etc, são realizadas pelo
colegiado que ora atuam com o grupo todo, ora em grupos organizados por séries.
As diretrizes pela atuação acadêmica da Faculdade são tratadas no Conselho
Acadêmico, órgão colegiado superior da Instituição, conforme previsto em
Regimento.
Ressalta-se que na Faculdade Capixaba de Vila Velha a viabilização do Projeto
Pedagógico ocorrerá através de estudos de capacitação de seu corpo docente e
diretivo sobre o assunto, além de estudos sistemáticos sobre a realidade e o perfil
profissional a ser atingido.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
56
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Ano a ano, discutir-se-ão as necessidades e deficiências dos alunos ingressantes,
além de suas expectativas, para se propor projetos de melhoria de ensino que serão
desenvolvidos pelos professores, de acordo com seus interesses e possibilidades.
Serão realizadas, também, sucessivas avaliações para diagnosticar “onde estamos”
e traçar metas de superação dos problemas e realização de nosso potencial, de
forma coletiva.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
5 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA
ALCANCE
DOS
OBJETIVOS
PROPOSTOS
DO
CURSO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA
O compromisso com a qualidade no curso de Engenharia Mecânica baseia-se nas
diretrizes contidas no Projeto Institucional da Faculdade Capixaba de Vila Velha na
legislação que orienta as ações dos cursos superiores no país. Expressa-se através
de:
• Trabalho voltado para uma sólida capacitação teórica e prática, onde o percurso
metodológico privilegia a interação constante do aluno com a realidade a ser
desvelada;
• Trabalho interdisciplinar para permitir melhor visibilidade das variáveis que
compõem o cenário organizacional;
• Ética como princípio formativo;
• Valorização do pluralismo como forma de permitir o necessário debate entre
várias tendências teóricas que compõem o arcabouço das ciências humanas e
sociais;
• Flexibilidade na organização curricular de modo a incentivar a apropriação do
conhecimento através de oficinas, laboratórios e outras atividades que dinamizem o
currículo;
• Incentivo à avaliação permanente do trabalho desenvolvido por professores e
alunos e criação de mecanismos de superação das dificuldades apresentadas;
• Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
6 METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
No desenvolvimento do trabalho didático o professor deve dinamizar suas aulas e
desenvolver os conteúdos de seu programa de ensino, de maneira a despertar no
aluno o interesse pelo saber. Diversas são as técnicas didáticas utilizadas pelos
professores que buscam na diversidade um meio de assegurar a aprendizagem dos
conteúdos e também de interação entre os sujeitos da relação ensinoaprendizagem.
Os métodos e as técnicas de ensino a serem adotadas no Curso de Engenharia
Mecânica objetivam garantir alguns princípios básicos do ensino como: caráter
científico e sistemático, ser compreensível e possível de ser assimilado, assegurar a
relação teoria/prática, assentar-se na unidade ensino-aprendizagem, garantir a
solidez dos conhecimentos, assegurar a aprendizagem dos conteúdos por meio da
interação entre sujeitos.
As estratégias de ensino aqui sugeridas deverão ser cuidadosamente selecionadas
e planejadas, de modo a propiciar situações que:
•
Viabilizem posicionamentos críticos;
•
Proponham problemas e questões, como ponto de partida para discussões;
•
Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber
pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
•
Provoquem a necessidade de busca de informação;
•
Enfatizem a reelaboração do conhecimento, não apenas a sua aquisição;
•
Aperfeiçoem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de
pontos de vista;
•
Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser
retomado e transformado em novos conhecimentos.
A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a
serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos
convincentes.
Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas devem ser
ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas.
De maneira geral as técnicas de ensino variam de acordo com as disciplinas, com o
ritmo dos grupos, com os interesses revelados pelos estudantes, com as condições
estruturais do curso, com os conhecimentos prévios dos alunos, com o valor
atribuído pelo professor a cada aspecto de sua área de conhecimento.
Respeitando-se essas peculiaridades sugere-se a seguir algumas técnicas que ao
serem aplicadas contemplarão os objetivos relativos ao desenvolvimento das
competências esperadas e dos conteúdos a serem aprendidos pelos estudantes.
Entende-se que para o desenvolvimento de competências, seja necessária uma
prática educativa adequada, tanto no âmbito da sala de aula, quanto nas atividades
extracurriculares, como também nos espaços acadêmicos, que reúnam o
aprendizado de habilidades em conjunto com situações que favoreçam o
desenvolvimento da criatividade, da ousadia, da responsabilidade, da ética, do
compromisso, da autonomia. Acredita-se que as habilidades sejam aprendidas.
Aprende-se a identificar, correlacionar, analisar, avaliar manipular, realizar
pesquisas, organizar e outras. Para que tais habilidades sejam aprendidas se faz
necessário que durante as aulas, os estudantes realizem atividades e tarefas que
lhes proporcionem tais habilidades. É extremamente relevante que os planejamentos
dos professores contemplem tais objetivos e que sejam propostas atividades e
tarefas que contribuam para tal formação.
No âmbito de um ensino para a competência, no entanto, não basta que sejam
desenvolvidas as habilidades, mas que os alunos se tornem criativos, autônomos
para que de fato, se tornem cidadãos formando e profissionais competentes.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
60
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
As técnicas de ensino a seguir apresentadas têm por finalidade contribuir para que o
professor possa promover um ambiente em sala de aula em que a aprendizagem se
realize de diferentes formas.
6.1 AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA
A aula expositiva é identificada como a mais tradicional das técnicas de ensino e
ainda é a mais utilizada nas salas de aula. Sabemos que as aulas não devem se
pautar apenas pela exposição de conteúdos, mas ressaltamos o valor da aula
expositiva em várias situações de aprendizagem. No entanto, a aula expositiva deve:
•
Ser dialógica;
•
Estimular o pensamento crítico do aluno através do diálogo, favorecendo o
intercâmbio de saberes e experiências.
•
Ser entendida como uma busca recíprova de conhecimento (FREIRE e SHOR,
1986).
De acordo com Freire, o ensino dialógico se contrapõe ao ensino autoritário. A aula
expositiva hoje não deve mais ser concebida tendo o professor como o centro do
processo de ensino e aprendizagem. Na aula expositiva dialógica, o professor toma
como ponto de partida a experiência do aluno com o tema a ser desenvolvido na
aula. Isso não significa que o professor ficará a mercê do que os alunos sabem ou
deixam de saber, mas apenas que considerará os conhecimentos prévios, para eles
fazer a sua atividade educativa, mais eficaz. O caráter da dialogicidade presente na
aula expositiva dialógica não significa que a diretividade do professor seja totalmente
eliminada na sala de aula, caindo-se numa permissividade. Pelo contrário, é
construída uma relação professor-aluno na qual a autoridade do professor é
construída e exercida no âmbito do diálogo e do respeito aos conhecimentos de
ambas as agentes educativas.
A aula expositiva constitui-se em uma ótica técnica para o trabalho com conteúdos
factuais,
conceituais.
Em
uma
aula
expositiva,
diversas
habilidades
são
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
61
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
desenvolvidas tais como: atenção, concentração, anotação, observação, dentre
outras.
6.2 TÉCNICAS DE TRABALHO INDEPENDENTE
Esta técnica traz como objetivo promover um ambiente em sala de aula favorável à
construção da autonomia por parte dos alunos. Consiste em tarefas dirigidas e
orientadas pelo professor para que os alunos as resolvam situações de modo
criativo e independente da intervenção do professor. Porém ser exercícios, tarefas,
elaboração de relatórios, etc, com um roteiro elaborado pelo professor que dê
condições ao aluno de realizá-los de forma mais autônoma. É o momento em que o
aluno se depara sozinho com o conhecimento já trabalhado para melhor elaborá-lo,
como também para se auto avaliar. É fundamental que o aluno tenha esse momento
e não esteja todo o tempo apenas trocando com seus colegas e/ou professor. O
trabalho independente pode ser adotado em qualquer etapa do processo de ensino
e aprendizagem, podendo ser uma tarefa preparatória, uma tarefa assimilação ou de
elaboração pessoal.
Uma das tarefas mais comuns para pôr em prática o trabalho independente e auxiliar
o desenvolvimento intelectual dos alunos, é o estudo dirigido que será enfocado a
seguir, em um item em separado.
6.3 ESTUDO DIRIGIDO
O estudo dirigido de acordo com Libânio (1992) é uma atividade que procura:
•
Desenvolver habilidade e hábitos de trabalho independente e criativo;
•
Sistematizar e consolidar conhecimentos, habilidades e hábitos;
•
Possibilitar
a
cada
aluno,
individualmente,
resolver
problemas,
vencer
dificuldades e desenvolver métodos próprios de aprendizagem;
•
Possibilitar aos alunos o desenvolvimento da capacidade de trabalhar, de forma
livre e criativa, com os conhecimentos adquiridos, aplicando-os a situações
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
novas, referentes a problemas cotidianos de sua vivência e a problemas mais
amplos da vida social;
•
Possibilitar ao professor a observação de cada aluno em suas dificuldades e
progressos, bem como a verificação da eficácia de seu próprio trabalho na
condução do ensino.
O estudo dirigido para ser realizado pelo aluno precisa que os conhecimentos já
tenham sido previamente sistematizados. Alguns requisitos devem ser observados:
clareza de objetivos por parte do professor e do aluno, transparência nos resultados
esperados, corresponder aos conteúdos trabalhados na disciplina, observar o tempo
disponível, ter os meios para o trabalho à mão (livros, dicionários, tabelas, mapas,
etc.), utilizar os resultados obtidos para cada aluno ou grupo para toda a classe.
O estudo dirigido deve sempre começar com uma orientação da tarefa (guia de
leitura, guia de estudo, passos de um roteiro a ser seguido, esquema de um texto,
resumos, etc.). Deve conter instruções claras e questões ou perguntas enunciadas
com clareza e precisão. A orientação do estudo deve ser escrita e quase nunca oral,
salvo quando o trabalho proposto for pequeno e de imediata resolução em classe.
6.4 TRABALHO EM GRUPO
Sabemos que os sujeitos aprendem não só individualmente, como também e
principalmente, na interação como outros sujeitos, pois o conhecimento é uma
construção social. A atuação do professor como mediador da aprendizagem, deve
favorecer que os alunos interajam de forma produtiva, instigando com questões que
necessitem de uma resposta refletida dialogada. Também mediando com situaçõesproblema, nas quais os alunos sejam desafiados e necessitam de uma troca de
conhecimentos e possibilidades de caminhos para que o problema seja resolvido.
O trabalho em grupo propicia o aprendizado de conteúdos não só conceituais e
factuais como também conteúdos atitudinais (respeito às opiniões distintas,
tolerância com o diferente, etc.). Cumpre a função de colaborar para o
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
desenvolvimento de algumas habilidades: saber argumentar, saber ouvir, colocar
opiniões, defender pontos de vista, relatar conclusões, redigir conclusões, etc.
A formação dos grupos pode ser para uma aula apenas, para uma tarefa que pode
levar mais de uma aula ou pode ser mais fixa, como por exemplo, ao longo de um ou
dois meses, ou até mais tempo. O importante é que a formação dos grupos seja
pensada de acordo com os objetivos traçados pelo professor. Porém, nada impede
que em alguns momentos, os estudantes também se escolham livremente e dessa
forma o professor pode observar uma série de questões que podem lhe auxiliar em
seu trabalho. Para pensarmos em uma organização por parte do professor, os
objetivos devem estar claros, tanto para o professor quanto para os alunos. Como
pensar na formação dos grupos por objetivos? Digamos: um objetivo pode ser que
os alunos aprendam uns com os outros, um determinado conteúdo que já foi
trabalhado e o professor percebe que há ainda, alunos que não compreenderam.
Nesse caso, o grupo deve ser heterogêneo, no sentido de se misturar alunos com
facilidade com alunos que venham apresentando dificuldades na compreensão dos
conteúdos. Outra possibilidade de arrumação pode ser pensada a partir dos
interesses dos alunos por determinado tema. Outra forma seria privilegiar alunos
muito falantes com os pouco falantes para desenvolver em ambos, habilidades de
saber ouvir e de saber colocar opiniões, por exemplo. Pode ser pedido, nesse caso,
que aqueles que muitos falam sejam os redatores das conclusões do trabalho e que
os pouco falantes sejam os relatores dos resultados para a turma;
6.5 ESTUDO DO MEIO
O estudo do meio propicia uma forte ligação com o mundo do trabalho, com as
questões sociais, com a realidade que se quer conhecer. Alguns objetivos expressos
nas intenções educativas podem ser trabalhados com esta técnica como, por
exemplo, as intenções que se referem ao compromisso social, ao profissional
engajado no seu tempo, conhecedor da realidade que o cerca.
O estudo de meio não se restringe apenas às visitas técnicas, passeios, excursões,
mas se refere a todos os procedimentos que possibilitam o levantamento, a
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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discussão e a compreensão de problemas concretos do cotidiano do estudante, das
famílias, do trabalho, da cidade. O estudo do meio deve sempre ser acompanhado
de um relatório.
6.6 TEMPESTADE DE IDÉIAS (BRAINSTORM)
Esta técnica, muito conhecida, propicia que os alunos se soltem sobre determinado
conteúdo. Serve como disparador do tema. Ou, muitas vezes, serve para ser o início
da organização de algo ainda muito novo e pouco conhecido. Também serve como
uma avaliação diagnóstica, ao início de um novo tema ou unidade temática, ou ao
início do ano quando se vai apresentar a disciplina.
Dado o tema, os alunos deverão dizer aquilo que lhes vêm à cabeça, sem
preocupação de censura de ideias. Estas são anotadas e em seguida, pode-se fazer
uma categorização dos pontos surgidos, separando os relevantes dos irrelevantes,
por exemplo.
6.7 SEMINÁRIO
Esta técnica é frequentemente utilizada pelos professores e estudantes. Necessita
da formação de grupos mais fixos, que trabalharão juntos durante um tempo maior.
Colabora na construção da habilidade de saber planejar, pesquisar, elaborar
materiais para comunicação das conclusões ou considerações ou resultados.
A utilização de seminários, uma atividade essencialmente acadêmica, requer uma
série de aprendizados que o aluno ao chegar à graduação, nem sempre domina.
Para realizar um seminário é necessário que os estudantes conheçam os
procedimentos de como realizar uma pesquisa. Devem saber realizar um
planejamento das etapas que serão necessárias até o resultado final que culminará
no seminário: discutir os objetivos, dividir as tarefas, discutir o conteúdo, escrever o
trabalho segundo as normas mínimas de um trabalho acadêmico (notas, citações,
bibliografia, etc.).
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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A forma de apresentação é fundamental para o sucesso do trabalho. O
planejamento e os recursos que serão empregados é de suma importância
(transparências, slides, Datashow, cartazes, etc.). Outro ponto a ser considerado e
estipulado pelo professor é o tempo que será dedicado ao seminário no todo de seu
planejamento e depois ao longo das aulas. Um curso todo montado em cima de
seminários não é produtivo do ponto de vista pedagógico, uma vez que seminário é
uma das técnicas possíveis.
6.8 ESTUDO DE CASO
O estudo de caso deve ter um lugar de destaque. O estudo de caso propicia que os
alunos resolvam situações-problema, que estabeleçam pontos de relação com a
realidade, que percebam o conteúdo contextualizado e possam fazer a aplicação
daquilo que aprenderam. Os estudos de caso podem ser realizados individualmente
ou em grupo. Individualmente, a resolução do caso vai proporcionar ao aluno um
maior desenvolvimento de sua autonomia e responsabilidade, na medida em que a
resolução terá sido tomada sozinha. A resolução em grupo favorece a formação do
sentimento de equipe. Todos os alunos estarão empenhados em resolver um caso e
a resolução do mesmo dependerá das várias possibilidades apontadas por todos.
Isso faz com que a decisões também sejam compartilhadas e os riscos e os
sucessos serão de todos, igualmente.
Os estudos de caso devem ser sugeridos ao longo das aulas, como também ao final
do curso. O objetivo do professor e a qualidade do conteúdo do caso influenciarão
na escolha.
6.9 AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além
de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo
e como desenvolver soluções para problemas complexos (LUNETTA, 1991). Esse
tipo de aula pode despertar curiosidade e, consequentemente, o interesse do aluno,
visto que a estrutura do mesmo pode facilitar, entre outros fatores, a observação de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
fenômenos estudados em aulas teóricas. O uso deste ambiente também é positivo
quando as experiências em laboratório estão situadas em um contexto históricotecnológico, relacionadas com o aprendizado do conteúdo de forma que o
conhecimento empírico seja testado e argumentado, para enfim acontecer a
construção de ideias. Além disso, nessas aulas, os alunos têm a oportunidade de
interagir com as montagens de instrumentos específicos que normalmente eles não
têm contato em um ambiente com um caráter mais informal do que o ambiente da
sala de aula.
Na aula prática “o importante não é a manipulação de objetos e artefatos concretos,
e sim o envolvimento comprometido com respostas/soluções bem articuladas para
as questões colocadas, em atividades que podem ser puramente de pensamento”.
(BORGES, 2002)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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7 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
De acordo com as atribuições definidas, o curso de Engenharia Mecânica foi
concebido dentro de novos valores, padrões de comportamento e de relações
econômicas, aliados ao rápido avanço da tecnologia, que determinam que sejam
estabelecidos novos mecanismos de adaptação das Instituições de Ensino, a fim de
absorverem naturalmente essas inovações, através das atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Neste sentido propõe-se uma estrutura curricular de modo a promover uma
formação profissional flexível e completa, ao mesmo tempo generalista e
especialista, que contemplem conteúdos reais e atuais.
O curso foi concebido com base nas Novas Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e nas orientações do CNE/CES sobre as diretrizes curriculares dos cursos
superiores tecnológicos.
Salienta-se que tal proposta foi estruturada buscando-se minimizar a distância entre
os opostos quantitativos e qualitativos, conteúdos lógicos e conteúdos complexos e
teoria e prática, tendo-se ainda a intenção de implantar sistemas de intercâmbio
entre os atores envolvidos no processo educacional, de forma a favorecer uma
vinculação dos conceitos teóricos às ações cotidianas do profissional, a fim de
oferecer um curso diferenciado que possa agregar valores e apresentar um sentido
bastante significativo, não só para o aluno, como para a sociedade em geral.
O que se pretende é a elaboração de um currículo que viabilize, além dos objetivos
e perfil já citados:
•
Uma
formação
profissional
mais
completa
e
complexa
(generalista
especialista);
•
•
Ampliação do conceito de currículo;
Interação entre a Faculdade e a comunidade na promoção de mudanças;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
e
68
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
Incursões por diferentes áreas do saber;
•
A participação do aluno num processo de autodesenvolvimento.
De modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a atuação
do Engenheiro Mecânico e, com isso, atender o perfil do egresso anteriormente
mencionado, durante os dois primeiros anos do curso o aluno tem contato
predominante com disciplinas básicas das áreas de Física, Matemática, Informática
e Química e, nos três últimos anos, com disciplinas profissionalizantes da
Engenharia Mecânica, nas quais diversos laboratórios são utilizados para a
realização de aulas práticas. O estudante colocará em prática os conhecimentos
adquiridos, com a realização de programas de estágios supervisionados e trabalhos
de graduação, além de oportunidades como os programas de iniciação científica ou
atividades extracurriculares e os projetos interdisciplinares.
7.1 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDICIPLINARIDADE
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica foi
elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um
profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. A matriz curricular foi
organizada considerando-se as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada
período, de maneira que o conhecimento seja adquirido pelo aluno, de forma gradual
e integrada.
As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de
Graduação em Engenharia Mecânica foram elaboradas de forma a permitir a
integração horizontal e vertical dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos
lecionados nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a
interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a
integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos,
enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas
estruturadas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
69
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A matriz curricular do curso de Engenharia Mecânica está estruturada em três
núcleos de conteúdos que servem como instrumentos de disciplinas de formação
básica, profissional e específica.
O núcleo de conteúdos básicos, compreende disciplinas e atividades das matérias
que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional
possa desenvolver seu aprendizado, abrangendo os tópicos estabelecidos no
parágrafo 1° do Art. 6° Resolução CNE/CES 11, conforme tabela abaixo.
Tópicos das Diretrizes Curriculares
Disciplina
Carga
Horária
Metodologia Científica e Tecnológica
Metodologia da Pesquisa
40
Comunicação e Expressão
Comunicação Empresarial
40
Algoritmo
60
Desenho Técnico
60
Desenho Técnico Mecânico
40
Desenho Mecânico Computacional
40
Introdução ao Cálculo
80
Cálculo I
80
Cálculo II
60
Cálculo III
60
Geometria Analítica e Álgebra Linear
80
Probabilidade e Estatística
80
Equações Diferenciais e Ordinárias
60
Introdução a Física
40
Física I
80
Física II
80
Física III
60
Laboratório de Física
40
Circuitos Elétricos
60
Mecânica dos Fluidos I
60
Mecânica dos Fluídos II
80
Transferência de Calor I
40
Informática
Expressão Gráfica
Matemática
Física
Eletricidade Aplicada
Fenômenos de Transporte
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
70
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Mecânica dos Sólidos
Transferência de Calor II
60
Estática Aplicada a Máquinas
80
Dinâmica Aplicada a Máquinas
60
Química Geral
60
Ciências e Tecnologia dos Materiais
40
Engenharia Econômica
40
Gestão de Recursos Humanos
40
Gerenciamento de Projetos
40
Ciências do Ambiente
40
Ciências Sociais
40
Legislação e Ética
20
Química
Ciências e Tecnologia dos Materiais
Administração
Ciências do Ambiente
Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania
Total
1840
Quadro 10: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Básico do Currículo
É neste núcleo de conteúdos básicos que está baseada a natureza do conhecimento
na
engenharia.
Ele
permite
ao
futuro
engenheiro
mecânico
desenvolver
competências e habilidades para poder entender e interpretar a estrutura de um
objeto a ser criado ou já existente em termos de seus elementos ou componentes.
Possibilita, ainda, que seja realizada uma decomposição do mesmo, identificando os
seus menores elementos, assim como, estabelecer as correlações entre estes e os
esforços atuantes. Isto garante que o engenheiro seja capaz de elaborar um modelo
físico/matemático representativo do objeto, com a finalidade de antecipar o seu
comportamento ou de solucionar problemas em um objeto já existente. Tal objeto
pode ser uma estrutura ou suporte de um equipamento, uma peça ou conjunto
delas, uma instalação industrial, etc.
O núcleo de Conteúdo Profissional Essencial, compreende disciplinas e atividades
que fornecerão os conhecimentos que caracterizam e identificam o profissional,
integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e
responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de conhecimento, carga
horária e créditos, segundo os tópicos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares e
está apresentado na tabela abaixo:
Tópicos das Diretrizes Curriculares
Disciplina
Carga
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
71
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Horária
Ergonomia e Segurança do trabalho
Tecnologia Mecânica
Mecânica Aplicada
Ciências dos Materiais
Máquinas de Fluxo
Processo de Fabricação
Sistemas Mecânicos
Sistemas Térmicos
Ergonomia e Segurança no Trabalho
40
Introdução a Engenharia
40
Tecnologia de Materiais I
60
Tecnologia de Materiais II
80
Metrologia
40
Lubrificação
40
Manutenção Industrial
80
Elementos de Máquinas I
40
Elementos de Máquinas II
40
Resistência dos Materiais I
80
Resistência dos Materiais II
80
Ensaios dos Materiais
30
Laboratório de Materiais
30
Máquinas de Fluxo I
60
Máquina de Fluxo II
40
Processo de Fabricação I
80
Processo de Fabricação II
60
Processo de Fabricação III
40
Vibrações Mecânicas
40
Hidráulica e Pneumática
80
Máquinas Elétricas
60
Sistemas de Controle
40
Tubulações Industriais
40
Termodinâmica I
60
Termodinâmica II
60
Refrigeração e Ar Condicionado
60
Máquinas Térmicas I
60
Máquinas Térmicas II
40
Laboratório de Engenharia Térmica
40
Total
1540
Quadro 11: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes
Para este núcleo, é importante salientar que tanto hoje como no futuro, cada vez
mais o profissional se defrontará com situações novas e com a necessidade de
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
72
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
adquirir novos conhecimentos. Dessa forma, a postura didática deverá estar voltada
para desenvolver no estudante o espírito de busca, a criatividade e o senso
empreendedor capacitando-o assim a enfrentar e solucionar problemas novos, e
conduzindo-o a uma postura de permanente atualização e aprimoramento
profissionais.
Pode-se resumir que os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitarão os
profissionais para a aplicação desses conhecimentos e habilidades de ordem física,
matemática, científica, tecnológica e instrumental nas atividades de projetar,
conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar
sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços; identificar, formular e resolver problemas de engenharia
mecânica; desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas; atuar em equipe
multidisciplinar; e, em especial, avaliar o impacto das atividades da engenharia no
contexto social e ambiental.
Com um total de 680 horas, é formado pelos seguintes grupos de disciplinas:
Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular
Obrigatório e Atividades Complementares. De acordo com o artigo 4º da Resolução
CNE/CES 11:
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos
dos
conteúdos
profissionalizantes,
bem
como
de
do
outros
núcleo
de
conteúdos
conteúdos
destinados
a
caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da
carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se
em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários
para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o
desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas
diretrizes.
No quadro abaixo são apresentadas as disciplinas do núcleo de conteúdos
específicos:
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
73
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Tópicos das Diretrizes Curriculares
Disciplina
Carga
Horária
Optativas
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
Optativa I
40
Optativa II
40
Estágio Supervisionado I
150
Estágio Supervisionado II
150
Trabalho de Conclusão de Curso I
40
Trabalho de Conclusão de Curso II
60
Atividade Complementar
200
Total
680
Quadro 12: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes
Portanto, a distribuição da carga horária curricular do curso de Engenharia Mecânica
está apresentada na tabela abaixo:
Núcleo de Conteúdos / Atividades Curriculares
Carga Horária
%
Núcleo Básico
1840
45%
Núcleo Profissionalizante
1540
38%
80
2%
3.460
85%
Estágio Supervisionado
300
7%
Atividade Complementar
200
5%
Trabalho de Conclusão de Curso
100
3%
4.060
100%
Disciplinas Optativas
Subtotal da carga em disciplinas obrigatórias
Total Geral
Quadro 13: Distribuição da Carga Horária Curricular
7.2 INTEGRAÇÃO ENTE TEORIA E PRÁTICA
A forma de organização curricular proposta no curso permitirá a integração entre a
teoria e prática, contribuído para que o aluno entenda a importância dos
conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto em suas aulas
devem os docentes, sempre que possível, utilizarem-se de exemplos práticos do
cotidiano das empresas, estudos de casos verdadeiros ou fictícios, pesquisas e
resultados de pesquisas como meio de contextualização da teoria.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
74
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Esses meios práticos contribuem para que se possa ultrapassar a visão reducionista,
a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da
realidade.
O projeto do curso propõe diversas metodologias de ensino que deverão ser
praticadas no desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas, as quais privilegiem a
integração entre teoria e prática. Pode-se destacar: a realização de seminários
(elaborados pelos alunos nas disciplinas), ciclo de palestras (com professores
convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso
(situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), dramatizações, e outras.
Outro meio a ser considerado como instrumento de integração entre a teoria e a
prática é o Estágio Supervisionado que, por sua vez, constitui-se num lócus
privilegiado, em que a aproximação entre teoria e prática produzirá um
aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal.
A realização das Atividades Complementares, que também, é uma maneira de
conexão entre a teoria e a prática, está prevista neste projeto e será estimulada aos
alunos.
7.2.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares estão implantadas na estrutura do currículo
pedagógico de cada curso, como componente do histórico escolar e compreendem
qualquer atividade relacionada ao tripé do sistema educacional: ensino, pesquisa e
extensão. As atividades complementares visam promover uma efetiva integração do
currículo sob a perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o
processo ensino-aprendizagem. São, portanto, componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e
competência do aluno, inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
75
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
As atividades complementares de ensino se dispõem a promover atividades
extraclasses, podendo ser realizadas dentro e fora da Instituição. Tais atividades
estão determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e
interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas. As atividades
complementares de extensão consistem em um processo educativo, cultural,
artístico, científico, tecnológico e social, que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a
sociedade, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Assim, a extensão
universitária tem como propósito, intervir na sociedade e ao mesmo tempo prover o
aluno de uma prática que confirme e reforce a aprendizagem em sala de aula. Visam
a socialização do conhecimento acadêmico e a sua popularização por meio da
interação da comunidade acadêmica com a sociedade que a cerca.
As atividades complementares são divididas nas seguintes categorias:
• atividades fora do campus;
• atividades oferecidas pela própria instituição;
• palestras, seminários, congressos e conferências;
• pesquisa;
• extensão;
• iniciação científica;
• monitoria
• voluntariado em instituições filantrópicas
A comprovação das atividades realizadas na Instituição é feita através de relatórios
emitidos ao setor responsável por registrar e avaliar as Atividades Complementares.
O aluno, ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como
declarações e certificados, que deverão ser levados para registro na Secretaria
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
76
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Acadêmica da Instituição, para as devidas anotações junto ao órgão encarregado
pelo controle das Atividades Complementares no curso.
O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares no decorrer do
curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido
aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular.
A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui um manual de Atividades
complementares que se encontra disponível ao aluno na intranet da Instituição para
consulta e está no anexo deste projeto.
7.2.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
É uma atividade integrada entre alunos e professores que tem por objetivos o
aprimoramento da aprendizagem profissional, social e cultural do aluno, através da
aplicação da teoria aprendida ao longo do curso em situações práticas relacionadas
às áreas de gestão. Com o estágio, o aluno tem a oportunidade da iniciação
profissional em uma e/ou mais áreas do campo de especialização na área em que
esteja inserido.
O estágio supervisionado, porém, não é simplesmente uma experiência prática
vivida pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar
conhecimentos teóricos e instrumentos discutidos durante o curso de graduação
(ROESCH, 1996).
Em geral, o aluno chega ao final do curso com reduzida capacidade diagnóstica
quanto à conexão entre aspectos teóricos e práticos. Além de estimulá-lo e orientá-lo
a se aprofundar na área de seu maior interesse escolar/profissional, é preciso que
ele desenvolva aqui atitudes mais profissionais, uma vez que o mercado de trabalho
não suporta o paternalismo e a passividade, típicas do relacionamento professoraluno em sala de aula.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
77
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O programa de estágio supervisionado no curso de Engenharia é obrigatório e
compreende duas fases, perfazendo um total de 300 horas, ou dois semestres
letivos, o 9º e 10º períodos do curso.
•
Estágio supervisionado I - 150 horas
•
Estágio supervisionado I - 150 horas
O estágio curricular obrigatório e deve ser cumprido, preferencialmente, em
organização de livre escolha do aluno, porém as atividades desenvolvidas precisam
estar coerentes com as necessidades de sua formação profissional.
O aluno é responsável pela obtenção de oportunidades de estágio curricular
obrigatório no mercado.
As disciplinas Estágio Supervisionado I e II também podem ser desenvolvidas na
própria empresa, quando o estagiário for proprietário de qualquer tipo de iniciativa
privada ou quando este desenvolver formalmente atividades para uma pessoa
jurídica, caracterizada por um contrato de trabalho entre as partes.
O Estágio Supervisionado do curso está totalmente regulamentado através de
manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de estágio
encontra-se disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e as
orientações acontecem no período vespertino e/ou sábados.
7.2.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia Mecânica
objetiva:
a) Oportunizar um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e
integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando do Curso de
Engenharia Mecânica a definir e aprimorar os conhecimentos adquiridos no
decorrer do curso;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
78
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
b) Oportunizar um espaço para que, ao final do curso, possa produzir um relato
técnico cientifico decorrente de estudos e/ou pesquisa realizadas durante o
curso, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e
análises de temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para
direcionar o acadêmico à pesquisa cientifica, bem como a traçar um perfil do
futuro profissional.
Durante o 9º e o 10º período, o aluno deverá desenvolver o Trabalho de Conclusão
de Curso na forma definida no regulamento de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha sendo a carga horária
total para o desenvolvimento da disciplina de 100 horas. O tema é de livre escolhe
do aluno, sendo orientado quanto à forma, pelos professores de metodologia da
pesquisa
e,
quanto
ao
conteúdo,
por
qualquer
professor
do
curso,
preferencialmente, por aqueles especialistas na área escolhida. O Trabalho de
Conclusão de Curso é obrigatório e deverá ser defendido frente à banca
examinadora, constituída de dois professores.
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma disciplina que consiste na descrição,
através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo
aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma
Trabalho de Conclusão de Curso são esclarecer um determinado tema e propor
formas de organizá-lo e analisá-lo.
Esse estudo normalmente se organiza em uma das seguintes formas:
•
uma revisão bibliográfica abrangente de um determinado assunto.
•
uma revisão bibliográfica, complementada por um estudo de caso da
aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada.
•
uma revisão bibliográfica associada à investigação de formas de solução de um
determinado problema.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
79
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Não é necessário que o Trabalho de Conclusão de Curso apresente resultados
inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma
dissertação de mestrado). Os resultados estão mais associados à organização e
análise comparativa e crítica das ideias em torno de um determinado assunto. Desta
forma, uma revisão bibliográfica das obras mais importantes em uma determinada
área é parte essencial da construção de uma monografia.
O Trabalho de Conclusão de cursos é dividido em duas etapas, tendo a seguinte
disposição:
I.
Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração do projeto de Pesquisa na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I que constitui pré-requisito
para a Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.
II.
Trabalho de Conclusão de Curso II: Elaboração e apresentação “Oral e
Escrita” do Trabalho de Conclusão de Curso na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II.
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (também denominada como TCC I) e
a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (também denominada como TCC II)
são disciplinas obrigatórias para a conclusão do curso.
Caso o aluno não seja
aprovado na disciplina de TCC I não poderá cursar a mesma juntamente com a
disciplina de TCC II. Ou seja: essas disciplinas devem ser cursadas em semestres
letivos distintos (nunca no mesmo semestre letivo). Assim sendo, a disciplina de
TCC I é pré-requisito para a disciplina de TCC II.
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso está totalmente regulamentada
através de manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de
TCC da Faculdade Capixaba de Vila Velha encontra-se disponível ao aluno na
intranet da Instituição para consulta e as orientações acontecem no período
vespertino e/ou sábados.
7.2.4 EDUCAÇÃO
DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
80
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O presente curso de Engenharia Mecânica apresenta em sua estrutura curricular
conteúdos relativos as relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e
africana, atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).
Para tanto, os conteúdos são desenvolvidos nas disciplinas de Ciências Sociais e
Atividades Complementares, além de disciplinas optativas. Na primeira disciplina
citada, os alunos estão sujeitos a este tema em aproximadamente 10 horas/aula.
Segundo a ementa, os assuntos desenvolvidos abrangem:
I. Tendências da sociedade brasileira contemporânea, sendo:
•
O impacto da globalização e as transformações do trabalho no Brasil;
•
As Desigualdades sociais no Brasil;
•
A Desigualdade e cidadania;
•
As Relações étnico-raciais, cidadania e inclusão social.
Na disciplina Atividades Complementares os alunos participam de eventos e
palestras relacionados aos temas das relações étnico-raciais e o ensino da cultura
afro-brasileira e africana. Para isso, são convidados especialistas que desenvolvem
esses assuntos com um nível maior de conhecimento.
Além desses conteúdos, ainda se pode citar algumas disciplinas que contemplam
conceitos relativos as relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e
africana, a seguir apresentadas:
•
Direitos Humanos e Cidadania (Disciplina optativa).
•
Legislação e Ética (Disciplina obrigatória);
7.2.5 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
81
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O presente curso de Engenharia Mecânica apresenta em sua estrutura curricular
conteúdos relativos Direitos Humanos e Cidadania, conforme o disposto no Parecer
CNE/CP nº 8/2012. Parecer CPCNE nº 8 de 06/03/2012, que originou a Resolução
CP/CNE nº 01 de 30/05/2012.
Para tanto, os conteúdos são desenvolvidos nas disciplinas de Legislação e Ética
(obrigatória), Gestão de Recursos Humanos (obrigatória) e Direitos Humanos e
Cidadania (optativa).
7.2.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha, busca
integrar
em
seu
currículo
questões
relativas
a
educação
ambiental
e
sustentabilidade, atendendo a Lei nº 9.795/1999 e o Decreto nº 4.281/2002.
Neste contexto, o curso tem o objetivo de conscientizar os alunos quanto a
importância do meio ambiente e a realização sustentável de suas atividades, seja
ambientalmente, economicamente ou socialmente. Para isso, na grade curricular do
curso existe uma disciplina específica que desenvolve estes conteúdos: a disciplina
Ciências do Ambiente.
Nesta disciplina, obrigatória de 40 horas/aula, os alunos estão sujeitos a vários
temas relacionados as questões ambientais, tais como: Estrutura, funcionamento e
dinâmica de ecossistemas. Efeito da ação antrópica sobre o ar, a água e o solo.
Legislação e conservação dos recursos naturais.
Nestes temas são desenvolvidos conteúdos específicos que permitem a formação
de um egresso Engenheiro voltado para as preocupações ambientais. Os conteúdos
são apresentados a seguir:
•
Estrutura, funcionamento e dinâmica de ecossistemas. ( 6h/aula)
•
Efeito da ação antrópica sobre o ar, a água e o solo. ( 6h/aula)
•
Legislação e conservação dos recursos naturais. ( 4h/aula)
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
82
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
Os processos ecossistêmicos. ( 4h/aula)
•
Planejamento e gestão ambiental; ( 4h/aula)
•
Modelos de gestão ambiental; ( 8h/aula)
•
Análise ambiental; ( 4h/aula)
•
Avaliação de impacto ambiental. ( 4h/aula)
Além dessa disciplina, pode-se elencar outras disciplinas que permeiam a discussão
acerca da educação ambiental:
•
Química Geral (Disciplina obrigatória);
•
Introdução à Física (Disciplina obrigatória);
•
Física I (Disciplina obrigatória);
•
Física II (Disciplina obrigatória);
•
Física III (Disciplina obrigatória);
•
Laboratório de Física (Disciplina obrigatória);
•
Mecânica dos Fluidos I e II (Disciplina obrigatória);
•
Transferência de Calor I e II (Disciplina obrigatória);
•
Ciência e Tecnologia dos Materiais (Disciplina obrigatória);
•
Processo de Fabricação I, II e III (Disciplina obrigatória);
•
Máquinas Térmicas I e II (Disciplina obrigatória).
É importante salientar ainda que, na Faculdade Capixaba de Vila Velha existe o
Núcleo de Sustentabilidade Ambiental (NUSA), criado pela própria Instituição,
atendendo a todos os cursos da Faculdade.
7.3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Ao final do Curso de Engenharia Mecânica, o concluinte terá cursado 4.060 horas,
previstos na programação acadêmica, cujo modelo segue abaixo:
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
83
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
DISCIPLINAS
C.H
C.H
C.H
SEMANAL SEMANAL
SEMESTRAL
(TEÓRICA) (PRÁTICA)
PRÉREQUISITO
(CONTINUA)
PRIMEIRO PERÍODO
Introdução à Engenharia
Introdução à Física
Introdução ao Cálculo
Ciências Sociais
Comunicação Empresarial
Desenho Técnico
Ciências do Ambiente
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
40
40
80
40
40
60
40
02
02
04
02
02
02
02
-----01
--
--------
340
16
01
--
-01
--Introdução ao
Cálculo
SEGUNDO PERÍODO
80
04
60
02
Física I
Algoritmo
Cálculo I
Geometria Analítica e
Álgebra Linear
Metodologia da Pesquisa
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
Cálculo II
Física II
Laboratório de Física
Química Geral
Probabilidade e Estatística
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
Cálculo III
Estatística Aplicada à
Máquinas
Física III
Ergonomia e Segurança no
Trabalho
Equações Diferenciais
80
04
--
80
04
--
--
40
02
--
--
340
16
01
--
--02
01
--
Cálculo I
-----
03
--
--
Cálculo II
TERCEIRO PERÍODO
60
03
80
04
40
-60
02
80
04
320
13
QUARTO PERÍODO
60
03
80
04
--
--
60
03
--
--
40
02
--
--
60
03
--
Cálculo II
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
84
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Ordinárias
Ciência e Tecnologia dos
Materiais
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
Legislação e Ética
Mecânica dos Fluidos I
Desenho Técnico Mecânico
Dinâmica Aplicada à
Máquinas
Transferência de Calor I
Termodinâmica I
Circuitos Elétricos
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
40
02
--
Química Geral
340
17
--
--
QUINTO PERÍODO
20
01
--
60
03
--
40
--
02
60
03
--
40
02
--
60
03
--
60
02
01
Equações
Diferenciais
Desenho
Técnico
Equações
Diferenciais
Equações
Diferenciais
Equações
Diferenciais
Física III
340
14
03
--
SEXTO PERÍODO
Resistência de Materiais I
Transferência de Calor II
Mecânica dos Fluidos II
Termodinâmica II
Tecnologia dos Materiais I
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
Metrologia
Resistência dos Materiais II
Tecnologia de Materiais II
Ensaios dos Materiais
Estatística
Aplicada à
Máquinas
Transferência de
Calor I
Mecânica dos
Fluidos I
Termodinâmica I
Ciência e
Tecnologia dos
Materiais
80
04
--
60
03
--
80
04
--
60
03
--
60
03
--
340
16
--
--
02
-Resistência dos
Materiais I
Tecnologia dos
Materiais I
Ciência e
Tecnologia dos
SÉTIMO PERÍODO
40
-80
04
--
80
04
--
30
--
1,5
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
85
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Desenho Mecânico
Computacional
Gestão de Recursos
Humanos
Optativa I
Laboratório de Materiais
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
Materiais +
Resistência dos
Materiais
Desenho
Técnico
Mecânico
40
--
02
40
02
--
--
40
02
--
30
--
1,5
-Ciência e
Tecnologia dos
Materiais
380
12
05
--
OITAVO PERÍODO
Laboratório de Engenharia
Térmica
40
--
02
60
03
--
60
03
--
Processo de Fabricação I
Engenharia Econômica
Elementos de Máquina I
80
40
02
02
02
--
40
02
--
Optativa II
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
40
02
--
Transferência de
Calor II +
Termodinâmica
II
Mecânica dos
Fluidos II
Termodinâmica
II
--Resistência dos
Materiais II
--
360
14
04
--
Máquinas de Fluxo I
Máquinas Térmicas I
NONO PERÍODO
Máquinas de Fluxo II
Vibrações Mecânicas
Processo de Fabricação II
Refrigeração e Ar
Condicionado
Máquinas Elétricas
Elementos de Máquinas II
Máquinas Térmicas II
40
02
--
40
02
--
60
02
01
60
02
01
60
03
--
40
02
--
40
02
--
Máquinas de
Fluxo I
Equações
Diferenciais
Processo de
Fabricação I
Termodinâmica
II
Circuitos
Elétricos
Elementos de
Máquinas I
Máquinas
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
86
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Térmicas I
Trabalho de Conclusão de
Curso I
Estágio Supervisionado I
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
40
02
--
--
150
--
--
--
530
17
02
--
--
DÉCIMO PERÍODO
80
04
Manutenção Industrial
Hidráulica e Pneumática
80
04
--
Sistemas de Controle
Tubulações Industriais
Processos de Fabricação III
40
40
-02
02
--
40
02
--
Gerenciamento de Projetos
Lubrificação
Estágio Supervisionado II
Trabalho de Conclusão de
Curso II
TOTAL CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
40
40
150
02
02
--
----
-Mecânica dos
Fluidos II
--Processo de
Fabricação II
----
60
--
--
--
570
16
02
--
COMPONENTES CURRICULARES
Trabalho de Conclusão de Curso
100 horas
Estágio Supervisionado Obrigatório
300 horas
Atividades Complementares
200 horas
Total da Carga Horária do Curso
4.060 horas
OPTATIVAS
Automação Industrial
Controle de Qualidade
Corrosão
Direitos Humanos e Cidadania
Instrumentação Industrial
Linguagem Brasileira de Sinais – Libras
Relações Étnico Raciais Afro-Brasileira
Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I
Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
87
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
a) O semestre letivo do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de
Vila Velha possui 20 semanas, sendo a aula de 60 minutos.
b) Para integralização da organização curricular os alunos podem ter a 4ª aula,
assim como aulas aos sábados e as orientações de Trabalho de Conclusão de
Curso e Estágio Supervisionado podem ocorrer também aos sábados e fora do
horário de aula.
c) As orientações das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II do curso
de Engenharia Mecânica, ocorrerão em turno diferente daquele em o aluno estiver
matriculado, incluindo o dia de sábado pelos seguintes fatores:
• Como a orientação é individual, a disponibilização de docentes orientadores,
assim como horários de encontros, torna-se mais viável;
• Uma vez que a disciplina exige que uma parte dela seja desenvolvida em campo
e outra através de pesquisa bibliográfica, a realização das orientações em horários
diferentes das aulas, torna o processo de desenvolvimento da disciplina mais
produtivo;
• O aluno tem um encontro semanal por semana com o professor orientador,
equivalente à uma hora aula durante o semestre letivo (tanto para Trabalho de
Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II).
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
88
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8 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
8.1 CONTEÚDOS CURRICULARES
8.1.1 1º PERÍODO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A engenharia e o engenheiro. Campo de atuação do engenheiro. Estrutura curricular
do curso. Conselho Regional (CREA). Projeto. Ética profissional. Normas de
segurança. O conceito de projeto e a tomada de decisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira Vale. Introdução à engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2014
DYM, Clive et. al. Introdução à engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan.Introdução à engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANHAM,Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2014. 515p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2014.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
89
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FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria
Isabel.Gestão empresarial de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da
moderna administração de empresas.São Paulo: Pioneira, 1997. 256p.
MOREIRA, Daniel Augusto.Administração da produção e operações. 2.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2014.624p.
WICKERT, Jonathan.
Introdução à engenharia mecânica. 2 ed.São Paulo:
Cengage Learning, 2013.357p. 2007
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FÍSICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Notação numérica; Análise de erro; Algarismos Significativos; Dimensões e
Unidades; Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades de Medidas; Gráfico e escala.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica. 9. ed.Rio de Janeiro:LivrosTécnicosCientíficos, 2013.340p.1 v.
TIPLER, Paul Allan, MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, .759p.1 v. 2014
YOUNG, Hugh D. et al. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil: 2008. 403p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: dinâmica. 9.ed. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 2012. 982p
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BUTKOV, Eugene. Física matemática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2011. 725p.
IRWIN, J.David. Análise de circuitos em engenharia. 4 ed.São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2000. 848p.
MILLER, Mark R.; MILLER, Rex. Ar-condicionado e refrigeração. Rio de
Janeiro:Livros Técnicos e Científicos,2013.524p. 2014
YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008.329p.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Propriedades de números reais. Funções reais de uma variável real. Interpretação
gráfica. Algumas funções elementares. Limites e Continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2013. 311p.1 v.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos.Fundamentos de matemática elementar:
conjuntos, funções. 8.ed.São Paulo: Atual, 2004. 374p.1 v.
STEWART; James. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2013.524p.1 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORRIZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2014. 635p.1 v.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
91
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações: tópicos avançados. 10 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010. 268p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de
matemática elementar:limites, derivadas e noções de integral. 8.ed.São Paulo:
Atual, 2005.263p. 8v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2012.829p.1 v.
THOMAS, George Bringhton; GIORDANO, Frank R.;WEIR, Marurice D. Cálculo.
12.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2012.783p. 1 v.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Ciências Sociais e sua evolução: sociologia, economia, administração, política e
direito. O renascimento econômico como fator social. A administração científica do
trabalho e a administração de recursos humanos. Avaliação social do projeto de
Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística.
32.ed.Petrópolis:Vozes, 2012.205p.
MARCELLINO, Nelson C. Introdução às ciências sociais. 17. ed. Campinas:
Papirus, 2012.128p.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013.104p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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92
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BERGER, Peter.A construção social da realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. 35.ed.Petrópolis: Vozes, 2014.239p.
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2013. 338p
GIDDENS, A.. Sociologia. 6. ed.Porto Alegre: Atlas, 2012
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 3. ed.São Paulo: Cortez, 2010.159p.
TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2.ed.São Paulo: Atual,
2000. 264p. 12ª Reimpressão.
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A comunicação empresarial; Expressão clara, coesa e coerente. A correção
gramatical; documentação técnica científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso; CINTRA, Luiz F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo.6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. 760p.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2000. 431p.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
548p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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COSTA, Débora Cristina Lopes. Leitura e produção de textos na universidade.
12. ed. Campinas, SP: Álinea, 2013.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.
5.ed.São Paulo: Ática, 2012. 432p.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 84p.
CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Redação linha a linha.2.ed.São Paulo: Publifolha,
2013.
AVILA Renato Nogueira Perez, Redação: Como escrever corretamente em cada
ambiente de estudos e de trabalho ed.1 Ciência Moderna 2014
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Apresentação e manejo de instrumentos de desenho. Classificação de desenhos.
Normas técnicas brasileiras para desenho técnico. Sistemas de representação.
Representação convencional de desenho técnico. Dimensionamento e colocação de
cotas no desenho. Vistas auxiliares. Vistas seccionais. Projeções Ortogonais.
Perspectivas Isométrica e Cavaleira. Leitura de vistas e plantas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, A. et al, Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Tradução: Antônio Eustáquio.
Rio de Janeiro. LTC, 2014.
MICELLI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4 ed. Rio de Janeiro.
Técnico, 2010.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
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94
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Princípios gerais de representação
em desenho técnico: NBR10067. Rio de Janeiro. 1995.
______. Folha de desenho. Leiaute e dimensões: NBR 10068. Rio de Janeiro.
1987. da folha para desenho técnico: NBR 10582. Rio de Janeiro. 198
______. Cotagem em desenho técnico: NBR 10126. Rio de Janeiro. 1998.
______. Apresentação
______. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho
técnico: NBR 12298. Rio de Janeiro. 1995.
______. Desenho técnico - Dobramento de cópia: NBR 13142. Rio de Janeiro.
1999.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Estrutura, funcionamento e dinâmica de ecossistemas. Efeito da ação antrópica
sobre o ar, a água e o solo. Legislação e conservação dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de
mudanças da agenda 21. 13. ed. São Paulo: Vozes, 2011.159p
LOUREIRO Carlos Frederico Bernardo Sociedade e Meio Ambiente: a educação
ambiental em debate ed.7. CORTEZ 2012
SANCHEZ, Luis Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Oficina dos Textos, 2008.495p. 2ª Reimpressão 2010.
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95
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TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011.435p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.318p.
CAMPOS Lucila Maria de Souza Fundamentos de Gestão Ambiental CIENCIA
MODERNA 2009.
ROBLES JUNIOR, Antonio.Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque
econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2012.112p.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV,
Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.295p.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental ISO 14000. 12.ed.São Paulo:Senac,
2012.207p.
8.1.2 2º PERÍODO
DISCIPLINA: ALGORITIMO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Programação de computadores, Dados e Funções, Expressões Lógicas, Expressões
condicionais. Tipos de dados. Estrutura de Controle de Fluxo de Programação.
Algoritmos. Estruturas de dados homogêneas e registros. Estudo da linguagem C.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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96
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ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi.
Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++ e
java. 3 ed.Rio de Janeiro: Pretince Hall do Brasil, 2012. 569 p.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 218p.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAJES, Newton Alberto de Castilhos. Algoritmos e
estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2014.216p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira; Algoritmos numéricos, 2ed. 2009. LTC Livros Técnicos e Científicos S.A. io de Janeiro 2013
FARRER, Harry. Programaçaõ estruturada de computadores : algoritmos
estruturados . 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC.2014
FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. f.; Fernando E. Introdução à ciência da
computação. Ed. Thompson, 2013.
BRITO José André de Moura, Lógica de Programação com Pascal: um curso
aplicado ed.1 ciência moderna 2014.
SCHILDT, Herbert; C Completo e total: arquivos de exemplos, 3ed. 2004.
Pearson Education. São Paulo. 1997
DISCIPLINA: FÍSICA I
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
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97
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MECÂNICA: Movimento em uma dimensão; Movimento em duas e três dimensões;
As leis de Newton; Trabalho e energia; Sistemas de partículas e conservação do
momento; Rotação; Equilíbrio estático de um corpo rígido
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC.2014.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica Vol. 1. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher. 2012.
YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER Paul A. Física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC- GRUPO GEN 2014
SILVA Olavo Leopoldino da; Introdução à Física ed.1. UNB 2013
BISCUOLA, G. J. Tópicos de física 1: mecânica. 20 ed. 2007. 21ed.2012
HALLYDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5 ed.Rio de Janeiro: Livros técnicos e
Científicos 2011.
BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2013
DISCIPLINA: CÁLCULO I
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Derivadas e suas aplicações (traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento
retilíneo). Integral Indefinida. Integral Definida. Aplicações da Integral na Geometria
(áreas, volumes, comprimentos), na Física e na Engenharia. Técnicas de integração
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98
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(integração por partes, Integrais trigonométricas, Integrais por frações parciais,
integrais por substituições trigonométricas e substituições diversas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H. et al. Cálculo. Vol. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 10ed. 2014
ÁVILA , G. Cálculo 1: funções de uma variável. 7 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2013.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A : Funções, limite, derivação,
integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Education,2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI , H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed.Rio de janeiro: LTC, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da
matemática elementar: limites, derivadas e noções de integral. 6.ed.São Paulo:
Atual, 2005.263p. 8v.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1994.683p.1 v.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1994.1178p.p.2v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Pearson Education
doBrasil: 2012.829p.1v.
DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Vetores no espaço, Produto Vetorial, Retas e Planos, Distâncias e ângulos.
Sistemas de Equações Lineares, Matrizes: operações com matrizes. Determinantes:
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99
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propriedades. Espaços vetoriais: Subespaços, combinação linear, base e dimensão.
Transformação Linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI,José Luizet al.Álgebra Linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1980411p.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3.ed.
Rio de Janeiro:Prentice Hall, 2005. (Reimpressão 2010)
WINTERLE Paulo, Vetores e Geometria analítica ed.2. 2014 PEARSONUNIVERSITÁRIA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. et al. Cálculo. Vol. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MACHADO, A. S. Álgebra linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Atual,
1982.
GUIDORIZZI , H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed.Rio de janeiro: LTC,2014
SANTOS, N. M. Vetores e matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4. Ed. São
Paulo: Thomson, 2013
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. ed.3.
Rio de Janeiro:
Harbra,1994. vol. 1.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1994.1178p.p.vol 2.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
100
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Introdução à Metodologia Científica: história da ciência; A Natureza do trabalho
científico; Conhecimento e seus níveis; verdade-evidência-certeza. Formação do
espírito científico. O método científico. Método e argumento de autoridade;
Processos do método científico: observação, hipótese, experimentação, indução,
dedução, análise e síntese, teoria, doutrina; Método científico nas ciências exatas e
tecnológicas, nas ciências humanas e artísticas, e ciências biológicas e médicas.
Noções gerais sobre pesquisa; Conceito de pesquisa;tipos de pesquisa; Linhas de
pesquisa. Projeto de pesquisa: Gênese da pesquisa e escolha do assunto;
Formulação e delimitação do problema de pesquisa; Referencial teórico. Pesquisa
Bibliográfica: Sistemas de informação nacionais e internacionais; Tipologias de
bases de dados e principais bases de dados por área de conhecimento.
Levantamento bibliográfico por área de interesse. Comunicação Científica. Diretrizes
para a leitura
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
10.ed.São Paulo: Atlas, .174p2010
BARROS, Aidil de Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3. ed. São
Paulo: Makron Books, 2007.122p.
RUDIO,
Franz
Victor.
Introdução
ao
projeto
de
pesquisa
científica.
42.ed.Petrópolis: Vozes, 2014. 144p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. Ed.24. Campinas: Papirus, 2012 175p.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 28. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.174p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas,2010 .175p.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
101
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
6.ed. São Paulo: Atlas, 2013.180p.
ACEVEDO, Claudia Rosa. Como fazer monografias: TCC, dissertações, teses. 4
ed. editora: Atlas, São Paulo, 2013.
8.1.3 3º PERÍODO
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE FÍSICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Grandezas Físicas, Erros, desvios e incerteza nas medidas. Construção de Gráficos
e sua interpretação. Composição de forças. Movimento com aceleração constante e
variável. Dinâmica de rotações e movimento de inércia. Lei de Hooke. Dilatação
Térmica. Termometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri:
Manole, 2013. 408p. 2008
HALLIDAY, David; RESNICK , Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica. 9. ed.Rio de Janeiro: LivrosTécnicosCientíficos, 2012.340p.1 v.
NUSSENZVEIG, H. Moysés.Curso de física básica 1 : mecânica . 5.ed. São Paulo:
Edgard Blücher,2013. 328p.1 v..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: estática. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. 793p.
7ª Reimpressão – 2012.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
102
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição,
roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth. Física I. 5.ed.Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013. 368p.1 v.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 9.ed. São Paulo:Érica, 2013.
256p.
TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica, oscilações e ondas termodinâmica 6.ed Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2013.759p.1 v.
DISCIPLINA: FÍSICA II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA:
Estática dos Fluídos; Noções de Hidrodinâmica; Movimento Harmônico Simples;
Oscilações Amortecidas e Forçadas; Leis da Termodinâmica e Propriedades dos
Gases; Teoria Cinética dos Gases.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física.. Vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
JEWETT JR, John W.. Física para cientístas e engenheiros: oscilações, ondas e
termodinâmica. Vol. 2. 8. ed. Rio de Janeiro: Cengage learning, 2011.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
103
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
FOX, Robert W.;McDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.
710p.
SMITH, JoeMauk ;NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química.7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2013.626p.
SONNTAG, Richard Edwin;
BORGNAKKE, Claus. ,
Fundamentos de
termodinâmica. 7.ed.São Paulo:EdgardBlucher, 2010.461p.
TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:
mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2013.759p.1 v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física:gravitação, ondas e
termodinamica. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. v.2
DISCIPLINA: CÁLCULO II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Integrais Impróprias. Sequências e Séries. Equações Paramétricas e Coordenadas
Polares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações: tópicos avançados. 10 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010. 268p.
STEWART; James. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2013.524p.1 v.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
104
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
THOMAS JÚNIOR, George Brington et al. Cálculo 1: George B. Thomas. 12. ed.São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.634p.1 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. São Paulo: Mc. GrawHill, 2014
ANTON,
Howard;
BIVENS,Irl.;
DAVIS,
Stephen.
Cálculo.
8.ed.
Porto
Alegre:Bookman, 2007.581p.1 v.
GUIDORIZZI , H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed.Rio de janeiro: LTC, 2013
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração. 6.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da
matemática elementar: limites, derivadas e noções de integral. 7.ed. São Paulo:
Atual,2013.263 p.8 v.
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Elementos. Compostos. Reações Químicas. Estequiometria. Reações químicas.
Reações de óxido-redução. Equilíbrios em soluções. Ligações químicas. pH.
Funções orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. Tradução de SANIOTO, D.L. São
Paulo:Pearson Makron Books, 1994. v.1.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. Tradução de SANIOTO, D.L. São
Paulo:Pearson Makron Books, 1994. v.2.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
105
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
MAHAN, Bruce M; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São
Paulo, Edgard Blucher, 1995. 582p.
BRADY,James; HUMISTON,Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio deJaneiro:Livros
Técnicos e Científicos, 2014. 661p.1 v.
BRADY,James; HUMISTON,Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio deJaneiro:Livros
Técnicos e Científicos, 2014. 661p.2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,2012.
VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
VAN VLACK, Larence H.:Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1984.
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Estatística Descritiva. Noções de Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Distribuição de Probabilidade. Valor esperado e variância. Intervalo de
confiança e testes de hipóteses. Análise de correlação. Regressão linear simples e
múltipla.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
106
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicação a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.
MARTINS, G. A., Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 8 ed. São Paulo:
Saraiva. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.
6. ed. São Paulo: Atlas,2013. 320p.
TOLEDO,
Geraldo
Luciano.
Estatística
aplicada.
2.
ed.
São
Paulo:
Atlas,2013.267p.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoftexcel em
português. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2014. 804p.
NAVIDI, Willian. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto alegre:
Mcgrill, AMGH, 2012.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.459p.
8.1.4 4º PERÍODO
DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução à Segurança do Trabalho. Avaliação dos fatores humanos e das
condições de trabalho. Avaliação Biomecânica no trabalho. Fatores do ambiente de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
107
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
trabalho. Ergonomia de Máquinas. Organização ergonômica do trabalho. Acidentes
de trabalho. Conceitos, causas e custos. Métodos de prevenção. Aspectos Legais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2012.
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho.71.ed. São Paulo: Atlas, 2013.980p.
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEJOURS, C. A loucura do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992.
(Reimpressão de 2013).
CAMPOS, Armando. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes: uma
nova abordagem. 20.ed.São Paulo: SENAC. 2012. 375p.
FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 664p.
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura
ergonômica. 2.ed.São Paulo: Escrituras, 2010.265p.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em
segurança do trabalho. 8 ed.São Paulo: SENAC,2012. 165p.
DISCIPLINA: FÍSICA III
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Carga elétrica. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e
dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos. O
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
108
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campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância. Oscilações
eletromagnéticas. Correntes alternadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Volume 1:
Mecânica. 9 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
YOUNG, H. D. et al. Física 3: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2009.
TIPLER, Paul A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Vol. 3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HALLYDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5 ed.Rio de Janeiro: Livros técnicos e
Científicos 2011.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. Vol. 3. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2014
YOUNG, H. D. et al. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2009.
TIPLER, Paul A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica,
oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Vol. 3
DISCIPLINA: CÁLCULO III
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
109
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Funções de Várias Variáveis: Derivadas Parciais. Integrais Múltiplas: Integrais
duplas e triplas, Integrais em coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Cálculo
Vetorial: Integrais de linha, Integrais de superfície de funções reais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORRIZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2013. 635p.1 v.
HOFFMANN, Laurence D. ; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações : tópicos avançados. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Cientícos, 2010. 268p.
STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2013.1162p.2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. 1187p.2 v.
ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2013. 271p.
BOYCE, Willian. E.; Di PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 9. ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2014. 607p
BUTKOV, Eugene. Física matemática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2011. 725p.
ZILL, Dennis. G.; CULLEN, Michael. R. Equações diferenciais. 3.ed.São Paulo:
Makron Books, 2001. 321p.1 v.
DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
110
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª ordem. Equações exatas, homogêneas.
Fator de Integração. Equações Diferenciais Ordinárias de 2ª ordem. Técnica dos
coeficientes indeterminados. Variação de Parâmetros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, Willian. E.; Di PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 9. ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2014. 435p.
BRANNAN; James R.; BOYCE, Willian E.. Equações Diferenciais uma Introdução
a Métodos Modernos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009
BARREIRA, Luis; VALLS, Claudia. Equações Diferenciais Ordinárias: teoria
qualitativa. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. 3 ed. São Paulo: Makron Books, v.1, 2001.
ZILL, Dennis. G.; CULLEN, Michael. R. Equações diferenciais. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001.349p.v2.
RON LARSON; Robert P. Hostetler; Bruce H. Edwards. Calculo. Porto Alegre:
Mcgraw-hill. 2006 . V.1
DIACU Florin. Introdução a Equações Diferenciais. 2º ed. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
LEITHOLD L. Cálculo com geometria analítica, v2, 3ª ed. Editora Harbra, 1994
DISCIPLINA: CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
111
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas
cristalinas; imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais;
diagramas de fase.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAN VLACK, Larence H.:Princípios de ciência e tecnologia dos materias. 10. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1984.
GENTIL, V. Corrosão. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
FONSECA Antonio Carlos Da Materiais de construção ed.1 ERICA 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Amauri; SANTOS; Carlos Alexandre dos ;SPIM, Jaime Alvares. Ensaios
dos materiais. 2 ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013.247p.
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos Azambuja. Química geral:
fundamentos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 436p.
RUSSEL, John B.Química geral. 2.ed. São Paulo:PearsonEducation do Brasil,1994.
621p.1
SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais.
3.ed.São Paulo:EdgardBlücher, 2010.646p.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos:
fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2014.286p.
DISCIPLINA: ESTÁTICA APLICADA ÀS MÁQUINAS
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
112
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EMENTA
Noções de grandezas escalares e vetoriais - SI. Forças e momentos de forças binários. Equilíbrio do ponto - elementos com dimensões desprezíveis. Equilíbrio do
corpo rígido - forças concorrentes. Paralelas e caso geral. Atrito e equilíbrio estático atrito de rolamento. Vínculos de elementos e máquinas. Forças em elementos e
máquinas. Esforços internos - método analítico e métodos gráficos - diagramas.
Princípio do trabalho virtual - noções de estabilidade. Centros de massa.
Propriedades de inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: estática. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.793p.
1v.
WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 148p.1
v.
WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2003.140p.2
v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: dinâmica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
982p.2 v.
MELCONIAN, Sarkis Mecânica técnica e resistência dos materiais . 19.ed. Rio
de Janeiro:Pearson Makron Books, 2012. 1255p.
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.637p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
113
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.
Rio de Janeiro: Campus, 2010.524p.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1978, 534p.
8.1.5 5º PERÍODO
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS
EMENTA
Noções gerais de direito, sistema constitucional brasileiro. Noções de direito civil.
Noções de direito comercial. Noções de direito tributário. Noções de direito
administrativo. Noções de direito do trabalho. Relações humanas em geral. Direito
usual para engenheiros. Ética profissional (da atividade da engenharia: dos direitos
do engenheiro; da inscrição no CREA; da sociedade de engenheiros; dos honorários
do engenheiro; das incompatibilidades e impedimentos; da ética do engenheiro; das
infrações e sanções disciplinares). CREA. Perícia. Consolidação das leis do
trabalho. Legislação fiscal. Títulos de créditos. Aspectos econômicos e legais.
Estrutura das sociedades civis. Noções de sociologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLO, Sílvio. Ética e cidadania:caminhos da filosofia. 14.ed. Campinas: Papirus,
2002.112p.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional.7.ed.São Paulo: Atlas, 2007.264p.
SÁNCHES-VAZQUEZ, Adolfo . Ética. 29.ed.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2007. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
114
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CONFEA-CREAs. Leis, decretos, resoluções de engenharia, arquitetura e
agronomia, 5. ed. Brasília. 1997.
FIUZA, Ricardo. Novo código civil comentado. 5.ed.São Paulo: Saraiva, 2006.
1795p.
HABERMAS, Jurgen. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.88p.
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT.12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.1202p.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.83p.
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Introdução; conceitos fundamentais; fluidos e a hipótese do continuo; analise
dimensional; estática dos fluidos; equações básicas na forma integral para um
volume de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education,
2008.431p.
FOX, Robert W.; MACDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
710p.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
115
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
LIVI, CelsoPolhmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para
cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p.
MUNSON, Bruce R.;OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. 571p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.688p.
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo,
tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012. 409p.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de
calor.São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
YOUNG, Hugh D. et al.
Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil: 2009. 329p. 2 v.
DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Fundamentos de eletricidade - leis fundamentais, circuitos RLC, série e paralelo,
análise de malhas, teoremas dos circuitos, fasores, potências ativa, reativa e
aparente, correção do fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
116
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
HAYT, Willian Hart; DURBIN, Steven M.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos
em engenharia. 4.ed. São Paulo: Mc-Graw Hill,2010. 858p.
IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed.São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 848p.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São
Paulo:Prentice Hall, 2009. 574p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2012.496p.
IRWIN, J. David. Introdução à análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro:Livros
Técnicos e Científicos,2005.391p.
MILLER, Mark R.; MILLER, Rex. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos,2013.524p.
NAHVI, Mahmood; EDIMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos
elétricos.4.ed.Porto Alegre; Bookman, 2005. 478p.
YOUNG, H.D. et al. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: 12.ed.São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008. 422p.
DISCIPLINA: TRANSFERÊNCIA DE CALOR I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução aos processos de transferência de calor. Introdução à condução.
Condução unidimensional em regime permanente. Condução bidimensional em
regime permanente. Condução transiente. Métodos numéricos aplicados a condução
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
117
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
de calor. Radiação: processos e propriedades. Troca radiativa entre superfícies.
Aspectos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor.São Paulo:
Cengage Learning, 2011.623p.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgar Blücher, 2004.466p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIV, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para
cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p.
MALISKA,
Clovis
R.
Transferência
de
calor
e
mecânica
dos
fluidos
computacional.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.453p.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R.Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2008. 524p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.688p.
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
118
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
EMENTA
Aplicações
da
Termodinâmica.
Teoria
Cinética
dos
Gases.
Propriedades
Termodinâmicas. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da
Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
SMITH, Joe Mauk ;NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 626p.
SONNTAG,
Richard
Edwin;
BORGNAKKE,
Claus.
Fundamentos
de
termodinâmica. 7.ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2009.659p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ;WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed .Rio de Janeiro: Livros técnicos e
Científicos, 2009. 295p.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para
engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de
problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p.
YOUNG, Hugh D. et al.
Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil: 2009. 329p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
119
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
DISCIPLINA: DINÂMICA APLICADA ÀS MÁQUINAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Cinemática da partícula - movimento relativo - cinemática do corpo rígido - Cinética
da partícula, Sistemas de partículas, e do corpo rígido: Métodos da força, massa e
aceleração (2ª. Lei de Newton e Princípio de D'Alembert), trabalho e energia, e do
impulso e quantidade de movimento (movimento linear e momento angular).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2006. 982p.2 v.
SHAMES, Irwing Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. 632p.
WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2003.140p.2
v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: estática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 793p. 1 v.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.Rio
de Janeiro: Campus, 2010.524p.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1978, 534p.
WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 148p.1
v.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
120
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
YOUNG, Hugh D. et al. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil: 2009. 403p.
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução ao Processo de Projeto - Princípios de projeto, concepção de projetos,
processo
de
projeto
(identificação
do
problema,
conceitos,
soluções,
modelos/protótipos, desenhos). Introdução aos elementos de máquinas - sistemas
de rosca, parafusos, porcas, etc. Chavetas, pinos, etc. Engrenagens : tipos e
representações em desenho. Rebites. Solda: tipos de cordão, simbologia. Polias,
molas, retentores, anéis, etc. Mancais de rolamento: tipos, representação completa,
representação simplificada, montagem. Execução de desenhos com sistema CAD.
Desenhos 2D, desenhos 3D. Primitivas gráficas. Esboços e modelamento
paramétrico (conceitos). Vistas a partir de modelos 3 D, snaps, leiaute de peças de
chapas metálicas, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.
Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p.
LEAK, James; BORGERSON, Jacob L.Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010. 284p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico: básico. 3.ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio,2008. 142p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Princípios gerais de
representação em desenho técnico: NBR10067. Rio de Janeiro. 1995. 14p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
121
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
______. Folha de desenho: leiaute e dimensões: NBR10068. Rio de Janeiro.
1987.4p.
______. Cotagem em desenho técnico: NBR10126. Rio de Janeiro. 1987. 13p.
______. Apresentação da folha para desenho técnico: NBR10582. Rio de
Janeiro. 1988. 4p.
______. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho
técnico: NBR12298. Rio de Janeiro. 1995. 3p.
______. Desenho técnico - Dobramento de cópia: NBR13142. Rio de Janeiro.
1999. 3p.
______. Execução de caracter para escrita em desenho técnico: NBR8402. Rio
de Janeiro. 1994. 4p.
BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para
engenharias. Curitiba:Juruá, 2008. 196p.
MANFE,
Giovanni;
POZZA,
Rino;
SCARATO,
Giovanni.Desenho
técnico
mecânico. Curitiba: Hemus, 2004. 277p.1 v.
______.Desenho técnico mecânico.Curitiba: Hemus, 2004. 277p. 2 v.
______.Desenho técnico mecânico.Curitiba: Hemus, 2004. 261p. 3 v.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.167p.
8.1.6 6º PERÍODO
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
122
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Tensões. Deformações. Propriedades mecânicas dos materiais. Momento de inércia
de área. Princípio de Saint-Venant e princípio de superposição dos efeitos. Tensões
e deformações associadas aos carregamentos de tração e compressão, torção,
flexão e cisalhamento. Carregamentos combinados. Estados planos de tensão e
deformação. Círculo de Mohr.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Resistência dos materiais. 3.ed.
Rio de Janeiro :Pearson Makron Books, 2008. 1255p.
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.637p.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1978, 534p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e
gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.236p.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.Elementos de máquinas de Shigley:
projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p.
GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.858p.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.524p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
123
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
MELCONIAN, Sarkis.Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed.São
Paulo: Érica, 2007.360p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006. 323p.1 v.
PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p.
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Introdução à análise diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento
incompressível de fluidos não-viscosos. Escoamento interno viscoso incompressível.
Escoamento externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education,
2008.431p.
FOX, Robert W.; MACDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
mecânica dos fluidos. 7.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
710p.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIVI, Celso Polhmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para
cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p.
MALISKA,
Clovis
R.
Transferência
de
calor
e
mecânica
dos
fluidos
computacional.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.453p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
124
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
MUNSON, Bruce R.;OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. 571p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.688p.
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo,
tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012. 409p.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Nucleação e crescimento das fases. Recuperação, recristalização e crescimento dos
grãos. Solubilização e precipitação. Diagrama Fe-C. Transformação da austenita.
Curva TTT. Ligas ferro-carbono. Tratamentos térmicos das ligas ferro-carbono.
Influência dos elementos de liga. Classificação e seleção dos aços. Características
gerais, fabricação, propriedades e aplicações de metais e ligas ferrosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
125
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CHIAVERINI,
Vicente.
Tecnologia
mecânica:
processos
de
fabricação
e
tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw – Hill, 1986. 315p. 2 v.
SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais.
2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas metálicas. São Paulo: ABM,
2003. 272p.
MACEDO, Marciano Quites; COTA, André Barros; ARAÚJO, Fernando Gabriel da
Silva. Cinética da formação de austenita a altas velocidades de aquecimento. REM:
Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v.64, n.2, p. 163-168, 01 jun. 2011. Trimestral.
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R., Materiais. 2.ed.Curitiba:Hemus, 2006. 391p.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p.
______.Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Edgard Blücher,
2007.427p.
DISCIPLINA: TRANSFERÊNCIA DE CALOR II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Introdução à convecção; escoamento interno: considerações hidrodinâmicas;
convecção livre: as equações da convecção livre; ebulição e condensação;
trocadores de calor; aspectos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
126
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor.São Paulo:
Cengage Learning, 2011.623p.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgar Blücher, 2004.466p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIV, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para
cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p.
MALISKA,
Clovis
R.
Transferência
de
calor
e
mecânica
dos
fluidos
computacional.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.453p.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R.Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2008. 524p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.688p.
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Entropia. Aplicações da Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica. Ciclos de
potência e refrigeração. Conceitos de disponibilidade e irreversibilidade. Aplicações
de exergia na análise térmica de processos. Mistura de gases e gás-vapor. Mistura
de gases e reações químicas.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
127
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
SMITH, Joe Mauk ;NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 626p.
SONNTAG,
Richard
Edwin;
BORGNAKKE,
Claus.
Fundamentos
de
termodinâmica. 7.ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2009.659p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed .Rio de Janeiro: Livros técnicos e
Científicos, 2009. 295p.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para
engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de
problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 208p.
YOUNG, Hugh D. et al.
Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil: 2009. 329p.
8.1.7 7º PERÍODO
DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
128
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
EMENTA
Deflexão de vigas e eixos. Vigas estaticamente indeterminadas. Critérios de
resistência. Flambagem. Energia de deformação e impacto. Vigas compostas e vigas
curvas. Estado tridimensional de tensões. Concentração de tensões. Princípio dos
trabalhos virtuais e teoremas de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel .Resistência dos materiais. 3.ed.
Rio de Janeiro: Pearson Education, 2008. 1255p.
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.637p.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1978, 534p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e
gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.236p.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.Elementos de máquinas de Shigley:
projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p.
GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.858p.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.524p.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed.São
Paulo: Érica, 2007.360p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
129
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p.
DISCIPLINA: METROLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Normalização. Grandezas físicas: erros, desvios e incertezas. Noções de processos
convecionais de fabricação mecânica. Instrumentos de medição. Tolerâncias
dimensionais. Tolerâncias geométricas. Rugosidade superficial. Controle de
qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri:
Manole, 2008. 408p.
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição,
roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São Paulo:Érica, 2009.
248p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D; PUGLIESE, Márcio.Tolerâncias, rolamentos e
engrenagens: tecnologia mecânica. Curitiba: Hemus, 2007. 205p.
CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento.
2.ed. São Paulo: Mcgraw– Hill, 1986. 315p. 2 v.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do
mecânico. Curitiba: Hemus, 2006.584p.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.
Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
130
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
LEAK, James; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010. 284p.
NOVASKI, Olívio, Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo:
Edgard Blucher, 1994. 119p.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS MATERAIS II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Características gerais, fabricação, propriedades e aplicações de Metais e ligas nãoferrosas - Alumínio e suas ligas; Cobre e suas ligas; Titânio e suas ligas; Níquel e
suas ligas; Cobalto e suas ligas; Magnésio e suas ligas; Chumbo, Estanho. Materiais
não-metálicos (natureza, propriedade e processamento dos materiais cerâmicos e
poliméricos). Compósitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H.Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos
térmicos, principais tipos. 7.ed. São Paulo: ABM, 2012.599p.
SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais.
2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios
dos materiais.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.247p.
REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R., Materiais. 2.ed.Curitiba:Hemus, 2006. 391p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
131
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6.ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003. 275p.
VAN VLACK, Law. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1984.567p.
______.Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Edgard Blücher,
2007.427p.
DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Administração estratégica de recursos humanos. As transformações nas estratégias
organizacionais e a integração com as estratégias de recursos humanos. Desafios
do processo de gestão de seres humanos nas organizações. Planejamento de
recursos humanos e planejamento organizacional. Políticas e práticas de recursos
humanos.
Ingresso
e
colocação
(recolocação)
de
recursos
humanos.
Desenvolvimento e treinamento. Motivação e liderança, fatores de integração e
produtividade. Higiene, segurança e medicina do trabalho. Consultoria de recursos
humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São
Paulo: Campus, 2004.632p.
___________. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.515p.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico.12. ed. São Paulo:Futura, 2007. 332p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
132
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Antonio Vieira de; SERAFIM, Oziléia Clen Gomes. Administração de
recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.212p.1v.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2012.206p.
MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 2006.534p.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11. ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.240p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas. 2000.213p.
DISCIPLINA: ENSAIOS DE MATERIAIS
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS
EMENTA
Normas e especificações de ensaios de materiais. Ensaio de tração. Ensaios de
dureza. Ensaio de microdureza. Ensaio de fadiga. Ensaio de fluência. Ensaio nãodestrutivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H.Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p.
GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios
dos materiais.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.247p.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos:
fundamentos teóricos e práticos. 5.ed.São Paulo: Edgar Blücher, 2004. 286p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
133
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON, E. Russel.Resistência dos materiais. 3.ed.
Rio de Janeiro: Pearson Education, 2008. 1255p.
GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.858p.
HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.637p.
PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais.
5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 600p.
SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais.
2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p.
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATERIAIS
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS
EMENTA
Técnica de preparação metalográfica, observação de microestruturas típicas de
alguns dos Metais e ligas não-ferrosas, além de alguns dos Materiais não-metálicos
(materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H.Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
134
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
COLPAERT. Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.652p.
COUTINHO, Telmo de Azevedo. Metalografia de não-ferrosos: análise e prática.
Sao Paulo: Edgard Blucher, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios
dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1999.247p.
PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p.
SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da
usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.246p.
SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais.
2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p.
DISCIPLINA: DESENHO MECÂNICO E COMPUTACIONAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução ao CAD. Conceitos básicos e tipos de modelagem. Sistemas de
coordenadas e de entrada de dados. Estratégias e comandos para criação de
modelos. Desenho e simulação de conjuntos. Detalhamento de peças e conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUSA L., DIAS J., RIBEIRO C.T., SILVA A., Desenho Técnico Moderno, 4ªEd,
LTC Editora, 2004
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
135
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
OLIVEIRA A., AUTOCAD 2013– 3D Avançado, Modelagem e Render com Mental
Ray, Érica Editora, 2012
LEAKE, J., BORGERSON, J., Manual de Desenho Técnico para Engenharia, LTC
Editora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICELI, M.T., FERREIRA, P. Desenho técnico: básico, Imperial Novo Milênio, RJ,
3ed – 2008.
ESTEPHANIO, C.; Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1984.
FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. II, Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Globo –
SP, 7ed, (2005).
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, v1, Editora
Remus, 2004
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, v2, Editora
Remus, 2004
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, v3, Editora
Remus, 2004.
8.1.8 8º PERÍODO
DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Noções de Matemática Financeira. Juros Simples e Compostos. Taxas. Métodos de
Análise de Investimentos. Fluxo de Caixa. Investimento Inicial. Capital de Giro,
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
136
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
receitas e Despesas. Efeitos da Depreciação sobre Rendas Tributáveis. Influência
do Financiamento e Amortização. Incerteza e Risco em Projetos. Análise de
Viabilidade de Fluxo de Caixa Final. Análise e Sensibilidade. Substituição de
Equipamentos. Lessing. Correção Monetária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIGHAM,
Eugene
F.;
HOUSTON,
Joel
F.
Fundamentos
da
moderna
administração financeira. São Paulo: Campus, 1999.713p.
GITMAN.
Lawrence.
J.
Princípios
da
administração
financeira.
São
Paulo:Pearson Education do Brasil, 2011.775p.
ROSS, Stephan A; JORDAN, Bradford D;WESTERFIELD, Randolph W. Princípios
da administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 525p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São
Paulo: Atlas, 1995. 408p.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática
financeira aplicada, estratégias financeira, análise, planejamento e controle
financeiro. São Paulo: Atlas, 2001.
MANKIW,
N.
Gregory.
Introdução
à
economia:
princípios
de
micro
e
macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.831p.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica
e gerencial. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2010. 372p.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 922p.
SINGER, Paul. Aprender economia. 24. ed. São Paulo: Contexto, 2006.202p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
137
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.374p.
TROSTER, Roberto Luiz, MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.404p.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 2006. 246p.
DISCIPLINA: MÁQUINAS DE FLUXO I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Bombas - Classificação, Princípio de funcionamento. Teoria do Impelidor. Curvas de
Performance e do Sistema. Ponto de Operação. Cavitação e NPSH. Semelhança.
Associação e testes de bombas. Características construtivas. Materiais. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2.
ed.Rio de Janeiro: LTC, 2011. 782p.
MATTOS, Edson Ezequiel; FALCO, Reinaldo de.Bombas industriais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 1998.474p.
SILVA, Napoleão Fernandes da. Bombas alternativas industriais: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Interciência: Petrobras, 2007. 211p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves.
Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar
Blücher, 2010. 396p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
138
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e
fluidomecânicos. São Paulo: Edgar Blücher,2011. 420p.
MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F. OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. 4 .ed. São Paulo: Edgar BlÜcher, 2004. 571p.
SOUZA, Zulcy de.Projetos de máquinas de fluxo: base teórica e experimental. Rio
de Janeiro: Interciência, 2011. 188p. 1 v.
______.Projetos de máquinas de fluxo: bombas hidráulicas com rotores radiais e
axiais.Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 194p. 2 v.
______. Projetos de máquinas de fluxo: turbinas hidráulicas com rotores tipo
Francis. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 140p. 3 v.
DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO I
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Processos convencionais de usinagem - princípios de usinagem dos metais,
processos de torneamento, fresamento, aplainamento, serramento, furação,
alargamento, mandrilamento, roscamento, denteamento, brochamento, processos
abrasivos. Noções sobre planejamento do processo produtivo e sistemas avançados
de manufatura.Soldagem. O processo de soldagem: classificações e aplicações.
Metalurgia da soldagem; soldagem oxi-acetilênica: solda ao arco elétrico
convencional e especial (MIG/MAG,TIG). Outros processos de soldagem: por
resistência, sob pressão, aluminotermia. Equipamentos de soldagem: classificação,
regulagens, especificação. Regras gerais no projeto de peças soldadas. Defeitos em
construções soldadas. Aspectos técnicos, econômicos, ambientais e de segurança
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo
Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais.5.ed. São Paulo: Artliber, 2006.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
139
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
FERRARESI, Dino. Fundamentos de usinagem dos metais.São Paulo: Blucher,
1970. 751p.
MACHADO, Álison Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. 2.ed.São
Paulo: Blücher, 2011.397p.
WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio
Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de.
Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. 494p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição,
roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p.
CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento.
2.ed. São Paulo: Mcgraw – Hill, 1986. 315p. 2 v.
FISCHER, Ulrich et al.Manual de tecnologia metal mecânica. 2.ed.São Paulo:
Edgar Blucher, 2011. 412p.
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo J.; BRACARENSE, Alexandre
Queiroz.Soldagem:fundamentos e tecnologia.Belo Horizonte: UFMG, 2009, 362p.
SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da
usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.246p.
DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Aplicação de motores de combustão interna no Brasil e em outros países.
Combustão e combustíveis. Tipos principais de motores e suas características:
ciclos termodinâmicos paradigmas e suas divergências com os ciclos reais. Valores
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
140
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
práticos e de projetos. Variáveis construtivas do motor. Noções de combustão e de
auto-inflamação. Dimensões principais. Tipos de bombas de ar de lavagem e turboalimentar. Fatores limitativos: escolhas básicas atendendo às aplicações específicas
no campo terrestre, aéreo e marítimo. Órgãos de regulagem de velocidade, partida e
segurança. Considerações gerais. Aspectos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSCH, Robert. Manual de tecnologia automotiva. São Paulo: Edgard Blucher,
2005.1232p.
MARTINS, Jorge.Motores de combustão interna. Porto: Publindústria, 2011.437p.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves.
Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar
Blücher, 2010. 396p.
FRANÇA, Luiz Novaes Ferreira;SOTELO JUNIOR, José. Introdução às vibrações
mecânicas. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.168p.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para
engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p.
RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.424p.
SILVA, Napoleão Fernandes da. Bombas alternativas industriais: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Interciência: Petrobras, 2007. 211p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
141
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA TÉRMICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Grandezas físicas: erros, desvios e incertezas. Experimentos de laboratório, visitas
técnicas e atividades práticas relacionadas à mecânica dos fluidos, termodinâmica,
transferência de calor, máquinas de fluxo e máquinas térmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
SMITH, Joe Mauk; NESS, H. C. Van, ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 626p.
SONNTAG,
Richard
Edwin;
BORGNAKKE,
Claus.
Fundamentos
de
termodinâmica. 7.ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2009.659p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed .Rio de Janeiro: Livros técnicos e
Científicos, 2009. 295p.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed.,
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 782p.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para
engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4.ed.
São Paulo: Edgard
Blücher,2006.314p.2 v.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
142
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de
problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 208p.
YOUNG, Hugh D. et al.
Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil: 2009. 329p.
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução ao projeto de elementos de máquinas. Desenho de elementos de
máquinas. Fundamentos da Análise de tensões. Esforços normais. Flexão. Torção.
Carregamento Combinado. Deflexão e Rigidez. Flambagem. Propriedades de
materiais. Critérios de falha para carregamento estático e dinâmico. Projeto para a
resistência à fadiga. Projeto e cálculo de eixos, árvores, chavetas, pinos. Ajuste
prenssado. Projeto e cálculo de uniões por parafuso. Projeto e cálculo de parafusos
de acionamento. Projeto de Elasticidade: Principais tipos de mola. Projeto e cálculo
de molas helicoidais. Projeto e cálculo de outros tipos de mola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012.
376p.
NIEMANN,
Gustav;
LANGENDONCK,
Carlos
Van;REHDER,
Otto
Alfredo.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1971. 220p.1 v.
______.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 207p. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri:
Manole, 2008. 408p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
143
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição,
roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.Elementos de máquinas de Shigley:
projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p.
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
634p.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos. 2005.319p.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.
Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p.
8.1.9 9º PERÍODO
DISCIPLINA: VIBRAÇÕES MECÂNICAS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Sistemas com um grau de liberdade: vibração livre, vibração com forçamento
harmônico, ressonância, vibração com forçamento periódico, vibração com
forçamento arbitrário, transformada de Laplace. Sistemas com múltiplos graus de
liberdade: frequências e modos naturais, problemas de auto-valores e autovetores,coordenadas naturais. Sistemas contínuos: separação de variáveis e
propagação de ondas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Luiz Novaes Ferreira;SOTELO JUNIOR, José. Introdução às vibrações
mecânicas. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.176p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
144
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.424p.
SETO, William W. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil,
1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. 8.ed.Porto
Alegre: Bookman, 2008.572p.
BALACHANDAN, Balakumar;.MAGARB, Edward B. Vibrações mecânicas. Rio de
Janeiro: Cengage Learning, 2011. 616p.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para
engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2006. 982 p.2 v.
BOLDRINI,José Luizet al.Álgebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1986.411p.
BOYCE, Willian. E.; Di PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010. 435p.
DISCIPLINA: MÁQUINAS DE FLUXO II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Sistemas de ventilação industrial, toxicologia e propriedades dos aerodispersóides.
Ventilação geral diluidora. Ventilação geral exaustora. Equipamento de controle.
Medições. Compressores. Classificação, Princípio de funcionamento. Curvas de
Performance e do Sistema. Ponto de Operação. Cavitação e NPSH em TH e surge e
stonewall em compressores. Semelhança. Características construtivas. Materiais.
Aplicações.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
145
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação.São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle de poluição.2.
ed. . Rio de Janeiro: LTC, 2011. 403p.
SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 444p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves.
Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar
Blücher, 2010. 396p.
SOUZA, Zulcy de. Projetos de máquinas de fluxo: base teórica e experimental. Rio
de Janeiro: Interciência, 2011. 188p. 1 v.
______. Projetos de máquinas de fluxo: turbinas hidráulicas com rotores tipo
Francis. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 140p. 3 v.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Fundição e fusão dos metais. Moldagem em areia: modelos, moldes. Canais;
moldagem em casca (shell – molding). Fundição em coquilha. Fundição sob
pressão. Processos especiais de fundição. Equipamentos convencionais de uma
fundição: fornos, carga do forno, misturadores de areia, moldadores, máquinas de
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
146
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
limpeza, regras gerais para o projeto de peças fundidas. Defeitos de peças fundidas.
Conformação por deformação plástica: introdução, fatores metalúrgicos na
conformação. Trefilação, extrusão, forjamento, laminação, estampagem, estiramento
e dobramento. Métodos analíticos para solução dos problemas de conformação.
Projeto de matrizes, materiais para ferramentas, equipamentos e máquinas, fora e
potência, dispositivos e equipamentos auxiliares. Conformação por sinterização.
Projeto de peças sinterizadas. Aspectos técnicos, econômicos, ambientais e de
segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento.
2.ed. São Paulo: Mcgraw– Hill, 1986. 315p. 2 v.
FERREIRA, José M. G. de Carvalho. Tecnologia da fundição. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1999.
SCHAESFER, L. Conformação dos metais.Porto Alegre: Rígel,1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI, Vicente.Metalurgia do pó. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais, 2001, 326p.
LESKO, Jim. Design industrial: guia de materiais e fabricação. São Paulo: Edgar
Blucher, 2012. 350p.
MICHAELI, Walter et al.Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgar Blucher,
1995.205p.
SCHAEFFER, Lírio. Conformação mecânica. 1. ed., Porto Alegre: Imprensa Livre,
1999.
____________. Conformação de chapas metálicas. Porto Alegre: Imprensa Livre,
2005.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
147
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da
corrosão. São Paulo: Hemus, 2004.243p
DISCIPLINA: REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Propriedades dos refrigerantes. Compressores de refrigeração. Evaporadores.
Condensadores. Sistemas de controle. Tabulações. Acessórios. Instalações
frigoríficas. Refrigeração por compressão mecânica de vapor - ciclo básico e suas
principais alterações; estudo descritivo e funcional dos compressores aplicados em
refrigeração, dos condensadores, dos evaporadores e dispositivos de expansão. Os
refrigerantes e óleos lubrificantes. Tubulações e elementos de controle. Projeto de
câmaras frigoríficas. Refrigeração por absorção, análise termodinâmica e estudo
descritivo das máquinas de brometo de lítio-água e amônia-água. Refrigeração por
adsorção. Refrigeração magnética. Refrigeração por termocompressão. Conforto
térmico e qualidade do ar interno. Processos psicrométricos em sistemas de
condicionamento de ar. Estudo descritivo dos principais sistemas e componentes
dos sistemas de condicionamento de ar. Estudo descritivo dos principais sistemas e
componentes dos sistemas de condicionamento de ar. Cálculo da carga térmica,
métodos da função de transferência e séries temporais radiantes. Sistemas de
distribuição de ar. Projeto de rede de dutos e especificação das bocas de
insuflamento. Projeto de ambientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012. 318p.
STOECKER, W. F; SAIZ JABARDO, J.M. Refrigeração industrial.2.ed.São Paulo:
Edgar Blucher, 2002.371p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
148
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
TELLES,
Pedro
Carlos
Silva.
Tubulações
industriais:
materiais,
projeto,
montagem. 10 .ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.253p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLEZAR,
Cesar
A;
NOGUEIRA,
Antonio
Carlos.
Ventilação
Industrial.
Florianópolis: UFSC, 2009. 240p.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2008. 524p.
PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de
problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 208p.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução
às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p.
SILVA, Jesué Graciliano da. Introdução à tecnologia da refrigeração e da
climatização. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2010.263p.
DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Histórico de máquinas térmicas.
flamotubulares
condensadores,
e
de
Máquinas a vapor: Caldeiras aquotubulares,
recuperação,
tratamento
de
água
para
caldeiras,
turbinas a vapor: estudo dos bocais ideais com gás perfeito e
vapor, transferência de energia nas rodas por impulso e reação, turbinas tipo
Delaval, Curtis, Rateau e Parson, estudo das perdas, curvas características, curvas
de desempenho e controle de capacidade. Ciclos a vapor: Rankine, Brayton, Stirling,
etc. Conceitos de disponibilidade em máquinas.
Seleção de ciclos térmicos.
Otimização. Equipamentos de ciclos termoelétricos industriais. Turbinas a gás:
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
149
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
compressores, turbinas radiais e axiais. Múltiplo estágio. Combustores. Aplicações.
Emissões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; BIFANO, Hercules Marcello. Operação de
caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Edgar Blucher,
2011.204p.
MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para
engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p.
SILVA, Napoleão Fernandes. Compressores alternativos industriais: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.444p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Cesar M Massa de;
TEIXEIRA, Hebert Campos Gonçalves.
Controles típicos de equipamentos e processos industriais. 2.ed. São Paulo:
Edgar Blucher, 2010.396p.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p.
LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Antonio Rosa.Geração termelétrica:
planejamento, projeto e operação. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.631p. 1v.
MARTINS, Jorge.Motores de combustão interna.3.ed. Porto: Publindústria,
2011.437p.
PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de
problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
150
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo,
tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012. 409p.
DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Transformadores trifásicos.
Principais máquinas de C.C. e C.A. Aplicação de Máquinas elétricas para
acionamento mecânico. Instalações elétricas industriais. Aplicação de cabos.
Equipamentos de manobra, proteção e sinalização. Melhoria do fator de potência em
instalações
trifásicas.
Dispositivos
de
partida,
chaves
estrela
-
triângulo.
Autotransformadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento.2.ed.São Paulo: Campus, 2012.
547p.
FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas:
com introdução a eletrônica de potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.648p.
KOSOW, Irwing. Máquinas elétricas:transformadores. 15. ed.São Paulo: Globo,
2005.667p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica:eletricidade, corrente contínua.
15.ed.São Paulo: Érica, 2007.190p.
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos, 2011.550p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
151
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4.ed. São Paulo: Érica,
2008.250p.
NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho. Máquinas elétricas: teorias e ensaios.
4.ed. São Paulo: Érica, 2011.260p.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009. 574p.
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Classificação e dimensionamento de cabos de aço e acessórios. Classificação e
dimensionamento de correias e polias. Classificação e dimensionamento de
correntes e rodas dentadas. Classificação e dimensionamento de engrenagens
cilíndricas (dentes retos, helicoidais), cônicas, sem-fim e coroa. Classificação e
dimensionamento de mancais de rolamento e de deslizamento. Classificação e
dimensionamento de freios e embreagens. Classificação e dimensionamento de
correias. Estudo de casos e exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012.
376p.
NIEMANN,
Gustav;
LANGENDONCK,
Carlos
Van;REHDER,
Otto
Alfredo.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1971. 220p.1 v.
______.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 207p. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri:
Manole, 2008. 408p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
152
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição,
roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p.
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley:
projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p.
CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
634p.
CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos. 2005.319p.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.
Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA: 150 HORAS
EMENTA
De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila
Velha.
BIBLIOGRAFIA
De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila
Velha.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade
Capixaba de Vila Velha.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
153
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA
De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade
Capixaba de Vila Velha.
8.1.10 10º PERÍODO
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Introdução. Manutenção preventiva e corretiva. Mecanismos de avarias e sua
prevenção. Princípios de Tribologia e suas aplicações. Análise de avarias,
manutenção e lubrificação de elementos de máquinas e equipamentos industriais.
Técnicas de manutenção preditiva. Noções de confiabilidade de manutenção.
Aspectos econômicos, ambientais e de segurança. Manutenção produtiva total.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e
qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006, 312p.
PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009.228p.
SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.374p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARDEC, Allan; NASCIF, Júlio, Manutenção função estratégica. São Paulo:
QualityMark, 2002.
KARDEC, Allan; LAFRAIA, João Ricardo. gestão estratégica e confiabilidade,
Editora QualityMark,2002.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
154
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999. 2. v.
______.Prontuário para manutenção mecânica. São Paulo: Ícone, 2010. 175p.
SANTOS,
Valdir
Aparecido
dos.
Manual
prático
da
manutenção
industrial.3.ed.São Paulo: Ícone, 1999.301p.
DISCIPLINA: HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Elementos de circuitos hidráulicos. Projetos de circuitos hidráulicos. Elementos de
circuitos pneumáticos. Projetos de circuitos pneumáticos. Aspectos econômicos,
ambientais e de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, Nelso Gauz; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática: estude e
use.10. ed.,São Paulo: Érica, 2007. 160p.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e
análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.288p.
____________.Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.328p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves.
Controles Típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar
Blücher, 2010. 396p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
155
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial:controle do movimento e processos
contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.240p.
FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip. Introdução à mecânica
dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.710p.
HARRY, L. Stewart. Manual de hidráulica e pneumática.São Paulo: Hemus, 1981.
3v.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno.4. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003.824p.
DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO III
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Conceitos básicos de usinagem. Geometria das ferramentas. Estudo da formação do
cavaco e cálculos de força e potência. Estudo do desgaste das ferramentas.
Velocidade e vida de ferramentas. Velocidade de corte, velocidade de máxima
produção e intervalo de máxima eficiência. Aplicações destes conhecimentos em
torneamento, furação, fresamento e retificação. Estudo do processo, máquinas,
ferramentas, e parâmetros de corte para: brochamento, rosqueamento, fresamento,
usinagem de engrenagens e eletroerosão. Princípios de delineamento da fabricação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo
Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais.5.ed. São Paulo: Artliber, 2006.
FERRARESI, Dino. Fundamentos de usinagem dos metais.São Paulo: Blucher,
1970. 751p.
MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. 2.ed.São
Paulo: Blücher, 2011.397p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
156
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri:
Manole, 2008. 408p.
BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição,
roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p.
CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento.
2.ed. São Paulo: Mcgraw– Hill, 1986. 315p. 2 v.
FISCHER, Ulrich, et al, Manual de tecnologia metal mecânica. 2.ed.São Paulo:
Blucher, 2008, 412p.
SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da
usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.246p.
DISCIPLINA: SISTEMAS DE CONTROLE
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Modelagem de sistemas por funções de transferência e por equações de estado.
Resposta do Sistema no Domínio do Tempo. Sistemas com retro-alimentação.
Projeto de Controladores. O controlador P.I.D. (Proporcional-Integral-Derivativo).
Noções de Controlabilidade e Observabilidade. Uso de softwares em projetos de
controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.838p.
NISE, Norman S.; SILVA FILHO, Bernardo Severo da. Engenharia de sistemas de
controle.3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.754p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
157
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.392p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial:controle do movimento e processos
contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.240p.
HEMERLY, Elder Moreira. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.260p.
NILSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. 574p.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno.4. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003.824p.
RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas.4. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008.424p.
DISCIPLINA: TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Tubulações industriais: materiais, processos de fabricação, meios de ligação,
válvulas, acessórios, juntas de expansão, purgadores, separadores, filtros.
Empregos das tubulações industriais. Projetos de tubulação. Análise de flexibilidade
das tubulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TELLES, Pedro C. Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10
.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.253p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
158
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
______. Tubulações industriais: cálculo. 9 .ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008.159p.
______. BARROS, Darcy G. Paula. Tabelas e gráficos para projetos de
tubulações. 7 .ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011.201p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAILONA, B. A. et al. Análise de tensões em tubulações industriais: para
engenheiros e projetistas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.262p.
DUTRA, A., C.; NUNES, L. P. Proteção catódica:técnica de combate a corrosão. 4.
ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.262p.
ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo,
tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2012. 409p.
SILVA, Osmar José Leite da. Válvulas industriais. Rio de Janeiro: Qualitymark:
Petrobras, 2010. 504p.
SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto, Aços e ligas especiais.
2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p.
WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Decóurt Homem de.
Soldagem: Processos e metalurgia. São Paulo: Blucher, 1992.494p.
DISCIPLINA: GERÊNCIA DE PROJETOS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução do planejamento e controle de projetos; definições dos conceitos
principais relacionados com gerenciamento de projetos, fases de um projeto; o
ambiente de gestão de projetos: organização e responsabilidades; as áreas de
gestão de projetos; os processos básicos da gestão de projetos: escopo, tempo,
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
159
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
qualidade, custo; planejamento: técnicas de acompanhamento de projetos: conceito
de linha de base; análise do valor agregado (EVA); revisões do projeto; ferramentas
computacionais e principais metodologias de gerenciamento utilizadas pela indústria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando H. Gerenciamento de
projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos
previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem
quer certificação em gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier,2005. 319p.
MAXIMIANO,
Antonio
Cesar
Amauru.
Administração
de
projetos:
como
transformar ideias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.396p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANAGEMENT. Gerenciamento de aquisições em projetos.Rio de Janeiro: FGV,
2006.
RABECHINI JÚNIOR, Roque,; CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de
projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006.
______. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para
gerenciar projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 422p.
RAJ, Paulo Pavarini. Gerenciamento de pessoas em projetos.Rio de Janeiro:
FGV, 2006. 45p.
SOTILLE, Mauro Afonso. T. Gerenciamento do escopo em projetos.Rio de
Janeiro: FGV, 2006. 171p.
DISCIPLINA: LUBRIFICAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
160
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
EMENTA
Introdução. Teoria básica de atrito sólido. Teoria básica de desgaste. Tipos de
lubrificantes, suas características e mecanismos. Classificação dos lubrificantes.
Lubrificantes líquidos e suas propriedades. Análise de lubrificantes. Aditivos. Graxas.
Lubrificantes sólidos. Métodos de aplicação de lubrificantes. Lubrificação de
elementos de máquinas. Seleção de lubrificantes para equipamentos específicos.
Análise e interpretação de óleo usado. Reciclagem de óleos usados. Armazenagem
de lubrificantes. Planos de lubrificação. Legislação sobre óleos lubrificantes e da
ANP. Aspectos ambientais e de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação
industrial. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2006.504p.
DUARTE
JÚNIOR,
Durval.
Tribologia,
lubrificação
e
mancais
de
deslizamento.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
RUNGE,
Peter
R.
F.;
DUARTE,
Gilson
N.Lubrificantes
nas
Indústrias,.Triboconcept, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
207p. 2 v.
PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009.228p.
RUNGE, Peter R. F.; DUARTE, Gilson N.; GEMPERLÉ, Roland, Lubrificação
Automotiva, Editora Triboconcept.
SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, WisleyFalco. Aspectos tribológicos da
usinagem dos materiais.São Paulo: Artliber, 2007.246p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
161
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de
implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA: 150 HORAS
EMENTA
De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila
Velha.
BIBLIOGRAFIA
De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila
Velha.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade
Capixaba de Vila Velha.
BIBLIOGRAFIA
De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade
Capixaba de Vila Velha.
8.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas a serem ofertadas como optativas:
DISCIPLINA: LÍNGUA BARSILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
162
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
EMENTA
O ensino e o uso da LIBRAS nos anos iniciais do ensino fundamental – aspectos
teóricos e práticos. Conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada
pelos alunos surdos. O ensino e o uso da LIBRAS nos anos iniciais do ensino
fundamental para a pessoa surda que, por ter perda auditiva, compreende e interage
com o mundo por meio de experiências visuais. Teoria de tradução e interpretação;
classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas
detradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras; expressão corporal e
facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de
nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos;
ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário;
alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de
transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNA GESSER, Andrei. Libras?quelingua é essa?:crenças e preconceitos em
torno de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 88p.
REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São
Paulo:Panda Books. 2009. 32p
SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades.
3.ed.São Paulo:Plexus. 2003. 247p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZZOTA, Marcos J. S.. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.
2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208p.
NUNES, Liliane; TEIXEIRA, Josele.Avaliação inclusiva, Editora Wak
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da
equipe escolar. Porto Alegre: Artmed,232p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
163
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes. Brasiliense
RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação
inclusiva. São Paulo: Summus,2006.318p.
DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS AFRO-BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem,
racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de
raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a
questão das cotas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Papirus.
RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização.
São Paulo: Campanhia das letras, 1998. 320p.
Diretrizes curriculares nacionais para o ensino das relações étnicos- raciais afrobrasileira
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho,
Novembro, 2002
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília:
Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
DAMATTA, Roberto. Conta de mentiroso: sete ensaios de antropologia brasileira. 2
ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 209p.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
164
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização:
etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Campanhia das letras, 2005. 320p
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 22. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2007. v.124, 95p.
DISCIPLINA: DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Conceituação e contextualização dos direitos humanos. Discussão da realização da
cidadania nos diversos modelos de organização sociopolítica do mundo ocidental
em geral, a partir do século XIX: da concepção dos direitos naturais as declarações
universais dos direitos humanos. Analise de algumas tipologias clássicas de direitos
humanos. Discussão da construção social dos direitos humanos. Direitos humanos e
cidadania no Brasil: impedimentos estruturais; cidadania e religião. Acesso a esfera
publica; cidadania e desigualdade social. Vetores contemporâneos para a discussão
da cidadania: etnia, gênero e novas clivagens de identidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Papirus.
RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização.
São Paulo: Campanhia das letras, 1998. 320p.
HANNAH ARENDT. A Condiçao Humana; Rio de Janeiro: Forense Universitari,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES. P. Ciência Política. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
BOBBIO, N. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
165
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. São
Paulo: Paz eTerra, 1986.
FERREIRA FILHO, M. Comentários à Constituição Brasileira. São Paulo: Saraiva,
1998.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília:
Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
DAMATTA, Roberto. Conta de mentiroso: sete ensaios de antropologia brasileira. 2
ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 209p.
RIBEIRO,
Darcy.
O
processo
civilizatório:
estudos
de
antropologia
da
civilização:etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Campanhia das letras,
2005. 320p
ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 22. ed. São Paulo:
Brasiliense, 2007. v.124, 95p.
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Lógica programada; hardware de PLC; unidade de entrada e saída; módulos
especiais; unidades periféricas e dispositivos de programação; software; linguagem
de programação; esquemas elétricos a relé; fases principais da programação do
PLC; introdução a programação em KOP; conversão da linguagem ladder (KOP) em
lista de instruções (AWL); temporizadores; contadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 3 ed. São Paulo: Érica, 2013.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
166
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: Plc - Programação e Instalação.
São Paulo: LTC, 2010.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial: Série Brasileira de Tecnologia. 10 ed.
São Paulo: Érica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 12 ed.
São Paulo: Érica, 2013.
SILVEIRA, Paulo R.; SANTOS, Winderson E.. Automação e Controle Discreto. 9
ed. São Paulo: Érica, 1998.
CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Elementos de Automação. São Paulo: Érica, 2014.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de
Sistemas Sequenciais com PLCs. 9 ed. São Paulo: Érica, 2007.
LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,
PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de
Processos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2010.
DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Histórico e conceitos básicos. Custo de qualidade. Estatística descritiva aplicada à
qualidade. Introdução à amostragem. Introdução aos gráficos de controle. Gráficos
de controle de variáveis. Gráficos de controle de atributos. Capabilidade do processo
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
167
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
e especificações. Implantação dos gráficos de controle. Inspeção de qualidade.
Fator humano. Círculos de controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno.
DISCIPLINA: CORROSÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução: seleção de materiais metálicos resistentes à corrosão. Passividade,
sensibilização
e
corrosão
a
quente.
Corrosão
de
metais.
Considerações
eletroquímicas. Potenciais de eletrodo. Série de pontenciais de eletrodo padrão.
Influência de concentração e da temperatura sobre o potencial de eletrodo. A série
galvânica. Taxas de corrosão. Polarização. Taxas de corrosão a partir de dados de
polarização. Diagrama de Porbaix. Curvas de polarização anódica. Impedância
eletroquímica. Ambientes de corrosão. Formas de corrosão. Fragilização por
hidrogênio. Prevenção da corrosão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTIL,V. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
WOLYNEC, S. Corrosão e proteção de materiais. São Paulo: EDUSP, 1991.
TANAKA, D.K. Corrosão e proteção contra a corrosão de metais. São Paulo:IPT,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O`CONNOR, Rod. Fundamentos de Química .2.ed. São Paulo: Harper & Row do
Brasil, 1997.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
168
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books do
Brasil,1994.
HILSDORF, J.W., Química Tecnológica, São Paulo, Ed.Thomson, 2004
MAIA, D.J.; BIANCHI, J.C.A.; Química Geral: Fundamentos, Pearson Education do
Brasil - São Paulo – SP, 2009.
DISCIPLINA: INTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Conceitos básicos de instrumentação para controle de processo, características
gerais de instrumentos, identificação e símbolos de instrumentos, medição de
pressão, vazão, nível, temperatura. Analisadores. Transmissores. Válvulas de
controle. Receptores. CLP. SDCD e redes de comunicação. Intertravamento e
sistemas de segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOISSON, Harold E.. Instrumentação Industrial. São Paulo: Hemus, 2002.
FILHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação Industrial: conceito, aplicações e
análises. São Paulo: Erica, 2002.
DUNN. Willian C.. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de
Processos. Porto Alegere: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
169
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
DIAS, Carlos Alberto. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de
Processos Industriais. 2 ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: LTC, 2010.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas. Vol. 2. 2 ed. São Paulo: LTC, 2011.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de
Processos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2010.
BOLTON, Willian. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus, 2002.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA MECÂNICA I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A definir de acordo com interesses específicos do aluno. Ementa variável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA MECÂNICA II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A definir de acordo com interesses específicos do aluno. Ementa variável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
170
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno.
8.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga Horária: 200 horas
As atividades complementares estão implantadas na estrutura do currículo
pedagógico de cada curso, como componente do histórico escolar e compreendem
qualquer atividade relacionada ao tripé do sistema educacional: ensino, pesquisa e
extensão. As atividades complementares visam promover uma efetiva integração do
currículo sob a perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o
processo ensino-aprendizagem. São, portanto, componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e
competência do aluno, inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
As atividades complementares de ensino se dispõem a promover atividades
extraclasses, podendo ser realizadas dentro e fora da Instituição. Tais atividades
estão determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e
interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas. As atividades
complementares de extensão consistem em um processo educativo, cultural,
artístico, científico, tecnológico e social, que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a
sociedade, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Assim, a extensão
universitária tem como propósito, intervir na sociedade e ao mesmo tempo prover o
aluno de uma prática que confirme e reforce a aprendizagem em sala de aula. Visam
a socialização do conhecimento acadêmico e a sua popularização por meio da
interação da comunidade acadêmica com a sociedade que a cerca.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
171
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
As atividades complementares são divididas nas seguintes categorias:
• atividades fora do campus;
• atividades oferecidas pela própria instituição;
• palestras, seminários, congressos e conferências;
• pesquisa;
• extensão;
• iniciação científica;
• monitoria
• voluntariado em instituições filantrópicas
A comprovação das atividades realizadas na Instituição é feita através de relatórios
emitidos ao setor responsável por registrar e avaliar as Atividades Complementares.
O aluno, ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como
declarações e certificados, que deverão ser levados para registro semestralmente a
Secretaria Acadêmica da Instituição, para as devidas anotações junto ao órgão
encarregado pelo controle das Atividades Complementares no curso.
O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares no decorrer do
curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido
aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular.
A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui um manual de Atividades
complementares que se encontra disponível ao aluno na intranet da Instituição para
consulta e está no anexo deste projeto.
8.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
É uma atividade integrada entre alunos e professores que tem por objetivos o
aprimoramento da aprendizagem profissional, social e cultural do aluno, através da
aplicação da teoria aprendida ao longo do curso em situações práticas relacionadas
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
172
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
às áreas de gestão. Com o estágio, o aluno tem a oportunidade da iniciação
profissional em uma e/ou mais áreas do campo de especialização na área em que
esteja inserido.
O estágio supervisionado, porém, não é simplesmente uma experiência prática
vivida pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar
conhecimentos teóricos e instrumentos discutidos durante o curso de graduação
(ROESCH, 1996).
Em geral, o aluno chega ao final do curso com reduzida capacidade diagnóstica
quanto à conexão entre aspectos teóricos e práticos. Além de estimulá-lo e orientá-lo
a se aprofundar na área de seu maior interesse escolar/profissional, é preciso que
ele desenvolva aqui atitudes mais profissionais, uma vez que o mercado de trabalho
não suporta o paternalismo e a passividade, típicas do relacionamento professoraluno em sala de aula.
O programa de estágio supervisionado no curso de Engenharia é obrigatório e
compreende duas fases, perfazendo um total de 300 horas, ou dois semestres
letivos, o 9º e 10º períodos do curso.
•
Estágio supervisionado I - 150 horas
•
Estágio supervisionado II- 150 horas
O estágio curricular obrigatório e deve ser cumprido, preferencialmente, em
organização de livre escolha do aluno, porém as atividades desenvolvidas precisam
estar coerentes com as necessidades de sua formação profissional.
O aluno é responsável pela obtenção de oportunidades de estágio curricular
obrigatório no mercado.
As disciplinas Estágio Supervisionado I e II também podem ser desenvolvidas na
própria empresa, quando o estagiário for proprietário de qualquer tipo de iniciativa
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
173
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
privada ou quando este desenvolver formalmente atividades para uma pessoa
jurídica, caracterizada por um contrato de trabalho entre as partes.
O Estágio Supervisionado do curso está totalmente regulamentado através de
manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de estágio
encontra-se disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e as
orientações acontecem no período vespertino e/ou sábados.
8.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia Mecânica
objetiva:
a) Oportunizar um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e
integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando do Curso de
Engenharia Mecânica a definir e aprimorar os conhecimentos adquiridos no decorrer
do curso;
b) Oportunizar um espaço para que, ao final do curso, possa produzir um relato
técnico cientifico decorrente de estudos e/ou pesquisa realizadas durante o curso,
utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de
temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para direcionar o
acadêmico à pesquisa cientifica, bem como a traçar um perfil do futuro profissional.
Durante o 9º e o 10º período, o aluno deverá desenvolver o Trabalho de Conclusão
de Curso na forma definida no regulamento de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha, sendo a carga horária
total para o desenvolvimento da disciplina de 100 (cem) horas. O tema é de livre
escolhe do aluno, sendo orientado quanto à forma, pelos professores de
metodologia da pesquisa e, quanto ao conteúdo, por qualquer professor do curso,
preferencialmente, por aqueles especialistas na área escolhida. O Trabalho de
Conclusão de Curso é obrigatório e deverá ser defendido frente à banca
examinadora, constituída de dois professores.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
174
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma disciplina que consiste na descrição,
através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo
aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma
Trabalho de Conclusão de Curso são esclarecer um determinado tema e propor
formas de organizá-lo e analisá-lo.
Esse estudo normalmente se organiza em uma das seguintes formas:
•
uma revisão bibliográfica abrangente de um determinado assunto.
•
uma revisão bibliográfica, complementada por um estudo de caso da
aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada.
•
uma revisão bibliográfica associada à investigação de formas de solução de um
determinado problema.
Não é necessário que o Trabalho de Conclusão de Curso apresente resultados
inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma
dissertação de mestrado). Os resultados estão mais associados à organização e
análise comparativa e crítica das ideias em torno de um determinado assunto. Desta
forma, uma revisão bibliográfica das obras mais importantes em uma determinada
área é parte essencial da construção de uma monografia.
O Trabalho de Conclusão de cursos é dividido em duas etapas, tendo a seguinte
disposição:
III.
Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração do projeto de Pesquisa na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I que constitui pré-requisito
para a Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.
IV.
Trabalho de Conclusão de Curso II: Elaboração e apresentação “Oral e
Escrita” do Trabalho de Conclusão de Curso na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
175
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (também denominada como TCC I) e
a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (também denominada como TCC II)
são disciplinas obrigatórias para a conclusão do curso.
Caso o aluno não seja
aprovado na disciplina de TCC I não poderá cursar a mesma juntamente com a
disciplina de TCC II. Ou seja: essas disciplinas devem ser cursadas em semestres
letivos distintos (nunca no mesmo semestre letivo). Assim sendo, a disciplina de
TCC I é pré-requisito para a disciplina de TCC II.
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso está totalmente regulamentada
através de manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de
TCC da Faculdade Capixaba de Vila Velha encontra-se disponível ao aluno na
intranet da Instituição para consulta e as orientações acontecem no período
vespertino e/ou sábados.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
176
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
9 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
9.1 DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, incluindo
os da Educação e, ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar
romper modelos tradicionais tecnicista, que utilizam a avaliação única e
exclusivamente para obter medição, em termos de rendimento.
A tendência é a de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito
tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se agora, de modo
cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado, cientificamente, nas
políticas educacionais, nas reformas e inovações do sistema educacional, dos
projetos pedagógicos, dos currículos e dos programas.
Na Faculdade Capixaba de Vila Velha, a avaliação é entendida como uma ação
eminentemente social, porque não é uma atividade de um sujeito isolado e nem
mera atividade técnica, mas um produto social de certo tipo de sociedade e de uma
época, onde o avaliador deve situar suas atividades dentro de contexto mais amplo,
tornando claras as relações entre a ideologia e prática educacional.
A Instituição possui como um de seus pilares a ideia de que avaliação é um
processo e não um momento estanque; que ela é aprendizado e que seus
resultados servem muito mais para correção de rumo do que para “louros” ou
punição.
Dentro dessa vertente, a avaliação será um instrumento facilitador de integração
entre disciplinas que trabalham temas comuns. A possibilidade de elaboração de
avaliações
interdisciplinares
faz-se
não
apenas
por
uma
avaliação
de
questionamentos variados e justapostos, mas também, através de questões que
envolvam as várias áreas de conhecimento administrativo, combinadas de forma que
possam do melhor modo possível, traduzir a complexidade empresarial.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
177
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem do curso de Engenharia
Mecânica ocorrerá da seguinte forma:
•
Primeira – através de provas, trabalhos e outras atividades avaliativas, realizadas
pelo professor em sua disciplina. É importante frisar, que há uma recomendação
institucional de que as provas/testes sejam realizadas individualmente pelo aluno;
•
Segunda – através de provas, trabalhos e outras atividades avaliativas,
realizadas em conjunto por professores de duas ou mais disciplinas da mesma
série;
•
Terceira - através de provas com questões objetivas e discursivas, elaboradas
buscando a integração dos conteúdos de várias matérias/disciplinas, com o
intuito de identificar deficiências, específicas ou de articulação de conteúdos, no
processo ensino-aprendizagem e proceder à recuperação de tais defasagens ao
longo do processo de formação profissional.
A avaliação da aprendizagem ainda é uma área de baixo desenvolvimento como
prática e como área de produção de conhecimento. No entanto, ela é um terreno
estratégico de transformação dentro de uma proposta de mudança das relações e
dos papéis desempenhados por professores e estudantes no processo de ensinoaprendizagem.
A avaliação tem pelo menos 5 propósitos:
• coletar informações sobre o desempenho dos alunos para aperfeiçoar o processo
de ensino-aprendizagem;
• identificar os interesses de cada estudante para orientação vocacional;
• julgar quais experiências educacionais são mais úteis para diversos grupos de
estudantes;
• verificar se os programas educacionais estão provocando reais mudanças;
• proporcionar elementos para que o professor possa planejar o nível e o tipo de
atividade educacional adequados.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
178
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A avaliação pode ser feita antes (diagnóstica), durante (formativa) e ao final
(somativa) de um determinado momento de ensino-aprendizagem. De acordo com
os objetivos educacionais pode estar voltada para avaliação de conhecimentos
(cognitiva).
É também importante que existam diversas fontes de informação para evitar os
vieses técnicos e pessoais. Entre essas fontes estão: o próprio estudante (autoavaliação), os colegas (avaliação interpares), os profissionais dos serviços e a
própria comunidade. Existe uma série de instrumentos e formatos avaliativos,
quantitativos e qualitativos, mais adequados uns ou outros, dependendo dos
objetivos da avaliação.
A avaliação feita ao longo do processo de aprendizagem (formativa) é uma
ferramenta muito útil para professores e estudantes, para identificar problemas e
possibilitar correções de rumo. Especialmente numa proposta de organização da
atividade prática (interessando os objetivos em que se executam atos e se lida com
a motricidade, trabalhados nos seguintes níveis de aprendizagem: movimentos de
reflexo; movimentos básicos fundamentais; aptidões perceptuais; habilidades físicas;
movimentos hábeis e comunicação não-discursiva), que coloca o estudante como
sujeito, esse tipo de retroalimentação é essencial. É importante procurar de fato
avaliar todas as dimensões da aprendizagem e garantir que o conteúdo da avaliação
seja coerente com os objetivos educacionais delineados.
Os procedimentos para avaliação cognitiva são em geral mais fáceis de
operacionalizar que os destinados a avaliar habilidades. Na avaliação cognitiva, é
importante buscar explorar outros aspectos que não somente os de retenção da
informação, avançando para aplicação e análise.
A avaliação, para atingir sua finalidade educativa, deve ser coerente com os
princípios psicopedagógicos e sociais do processo de ensino-aprendizagem
adotados.
Considerando:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
179
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
• A importância da avaliação em qualquer modelo pedagógico;
• A necessidade do aluno estar plenamente consciente do modo como será
avaliado e entender o processo como um todo;
• A necessidade de que a participação do aluno em todo o processo seja efetiva,
para que a proposta não fique só no papel;
• Que o curso de graduação almeja a formação integral do aluno, com o mesmo
grau de interesse tanto para a aquisição de conhecimentos como para atitudes e
habilidades.
Como são múltiplas as áreas abrangidas pela matriz curricular do curso de
Engenharia Mecânica, múltiplas e diversificadas são, também, as formas de
avaliação, sejam elas práticas ou escritas, individuais ou coletivas. O professor tem
autonomia para escolher a(s) metodologia(s) e os critérios de avaliação que melhor
se apliquem à disciplina ou atividade que ele ministra. Entretanto, todos os aspectos
envolvidos no processo serão discutidos em reuniões periódicas e deverão estar
contidos no plano de curso de cada disciplina. É mister, também, que o docente
apresente aos alunos esses critérios e dialogue com eles, para que todos tenham
ciência dos objetivos e das metas pretendidas. Isso não invalida, evidentemente, a
prerrogativa do professor em aplicar testes ou arguições, como forma de “checar” o
acompanhamento da disciplina.
Os instrumentos de avaliação estarão sujeitos também ao crivo da coordenação do
curso, da Coordenação Pedagógica, da Coordenação de Graduação, da
Coordenação Acadêmica e da Comissão de Avaliação da instituição (CPA). O
acompanhamento periódico dessas provas serve não só para que esses
instrumentos sejam analisados e avaliados quanto à sua coerência em relação aos
aspectos propostos nos programas de disciplinas, mas também como diagnose de
possíveis falhas, o que possibilitará que os setores competentes auxiliem o professor
na busca de soluções e melhorias na qualidade de seu trabalho.
Será recomendada mais de uma avaliação por bimestre, com utilização de diferentes
técnicas e instrumentos de avaliação, desde que seja respeitada a resolução da
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
180
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Instituição, contida em seu regimento, que determina que oitenta por cento, no
mínimo, do valor total de cada nota bimestral seja obtida por meio de prova
individual e escrita, exceto nas disciplinas com características peculiares.
Uma avaliação bem elaborada e bem aplicada apresenta resultados que servem
para retroalimentar o sistema educacional como um todo, o qual, por sua vez, não
pode ser dissociado da vida real e deve ter sempre um caráter de contextualização e
interdisciplinaridade.
As formas de avaliação, assim como a sua periodicidade, irão variar de acordo com
as especificidades e objetivos de cada matéria. Como o regime é semestral e cada
semestre possuirá dois bimestres, o aluno terá uma avaliação que totalize 10,0 (dez)
pontos para cada bimestre. Atingindo média sete (7) ou superior, o aluno será
aprovado.
A instituição oferecerá, sistematicamente, oficinas, cursos e treinamentos que
servem de subsídios para o aperfeiçoamento das avaliações. Esses workshops são
muito importantes, pois irão conscientizar o professor da necessidade de atualização
constante, até porque a variedade de estímulos é um fator muito produtivo, tanto nas
aulas propriamente ditas quanto nos instrumentos de avaliação. De qualquer forma,
o perfil e as peculiaridades da cada disciplina é que irão nortear a opção pelo tipo de
avaliação a ser aplicada em cada situação: prova discursiva, objetiva ou mista.
Quando o professor se conscientiza de que, a qualquer avaliação proposta do aluno,
ele próprio, professor, está sendo igualmente avaliado, todo o processo é
beneficiado. A elaboração consciente, crítica e reflexiva dos instrumentos de
avaliação contribuem para a melhoria dos resultados e agrega valor a todo o
processo.
A prova não se restringirá a medir resultados, ela deverá servir como instrumento de
aprendizado; não devendo requerer a mera repetição de conhecimentos
previamente memorizados e acumulados. Do ponto de vista pedagógico, ela deverá
ser diversificada, contextualizada e conter questões que valorizem também o senso
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
181
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crítico, o raciocínio lógico e a capacidade de expressão e argumentação. A
formulação dos enunciados das questões deverá possuir uma atenção especial, de
modo a evitar ambiguidade ou má interpretação. A orientação será de que cada
questão tenha um propósito bem definido. A pontuação atribuída a cada questão ou
item deverá estar expressa, assim como o valor total da avaliação.
A resolução das provas em aula, após a correção das mesmas, terá válidade para
dirimir dúvidas e verificar os pontos fortes e fracos da turma e do próprio docente. É
um momento importante de auto-avaliação.
Embora as avaliações se traduzam em valores numéricos, o recurso da avaliação
qualitativa é bastante proveitoso e os alunos têm-se mostrado receptivos a isso.
Assiduidade, interesse, participação, realização de tarefas e cumprimento de prazos
são valores que também merecem atenção e não devem ser desprezados no
processo de avaliação do aprendizado. Alguns docentes atribuem um ponto
qualitativo como forma de incentivo ao estudo e ao cumprimento de tarefas e
atividades.
As recomendações regimentais são:
• As médias bimestrais devem ser expressas na escala de zero a dez pontos,
sendo admitida uma única casa decimal.
• São atividades passíveis de avaliação: provas escritas, orais e práticas,
pesquisas, atividades de extensão, trabalhos práticos, seminários, relatórios, e
estágios.
• Disciplinas eminentemente práticas podem ser avaliadas por meio de cadernos,
relatórios, ou acompanhamento da atuação do aluno.
• O aluno estará aprovado se tiver cumprido uma carga horária de freqüência igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária exigida e
desde que tenha alcançado média igual ou superior a 7,0 (sete pontos).
• Frequência inferior a 75% implica reprovação por falta, média inferior a 1,5 (um
virgula cinco pontos) implica reprovação por nota e o aluno não terá direito à
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
182
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
prova de recuperação. Nos dois casos, o aluno deverá cursar a dependência no
período seguinte.
• O aluno que não alcançar média 7,0 e não estiver reprovado por falta terá direito
à prova de recuperação. Esta tem valor de 10 pontos, e a média obtida será
somada à média anterior e dividida por dois, extraindo-se daí a média final. Ele
estará aprovado se esta média for igual ou superior a 6,0 (seis).
• O abono de faltas é vedado. Alunos impossibilitados de frequentar as aulas, caso
estejam amparados pela legislação vigente, farão exercícios domiciliares, com
acompanhamento docente.
• O regime de dependência, a critério da instituição, é presencial. O Colegiado de
Curso, desde que obtenha a aprovação do Conselho Superior, poderá
estabelecer critérios próprios de frequência e apuração de resultados, planejar
oferta de dependência, instituir programas de recuperação paralela etc.
O regulamento de avaliação de ensino aprendizagem do curso normaliza todos os
procedimentos de registro dos resultados, bem como, os critérios quantitativos e
qualitativos de formação que deverão ser considerados para efeito de aprovação,
reprovação e/ou dependência nas disciplinas.
9.2 AVALIAÇÃO DO CURSO
Para que o modelo pedagógico em vigor seja constantemente aperfeiçoado, o
sistema de monitoramento do curso deverá ser amplo, participativo, contínuo e todo
informatizado, com respostas rápidas. Essas informações serão obtidas das
avaliações realizadas pelos alunos, e docentes nos seguintes quesitos:
•
Avaliação do docente - pelo aluno, ao final de cada período;
•
Avaliação do período - pelo aluno, ao final de cada período, contendo variáveis
como:
1.
Organização do período;
2.
Conteúdo do período;
3.
Sistema de avaliação;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
183
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
4.
Recursos materiais (bibliotecas e laboratórios);
5.
Recursos humanos;
9.2.1 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação sistemática do curso permitirá a retro-alimentação do processo
pedagógico e um efetivo controle dos resultados obtidos. A auto-avaliação será uma
ferramenta utilizada com ênfase na Faculdade Capixaba de Vila Velha.
Será feita através de um sistema de monitoramento contínuo de dados coletados a
partir de questionários específicos fornecidos aos alunos e professores a respeito do
currículo, dos recursos disponíveis para o ensino (biblioteca, laboratórios,
equipamentos de multimídia etc.) e dos eventuais problemas detectados, na
implementação do modelo curricular.
Por meio deste processo de auto-conhecimento, as informações obtidas serão
analisadas e o curso terá fundamentadas algumas ações para as devidas correções
e melhorias das condições do processo ensino aprendizagem.
Serão feitas reuniões periódicas com os professores de áreas afins para se discutir o
rendimento das turmas, dos alunos individualmente e o processo pedagógico. Para
esse fim, além do registro acadêmico normal, o professor fornecerá bimestralmente
à coordenação um relatório simplificado onde levantará índices acadêmicos de cada
turma e apontará alunos com problemas de aprendizado que deverão ser
acompanhados pela coordenação pedagógica.
Para avaliação do docente, além do trabalho contínuo de acompanhamento, será
utilizado um instrumento em que os alunos avaliam o trabalho do professor. A
princípio, polêmico, este trabalho é uma importante ferramenta de conhecimento e
confirmação das opiniões e impressões que os alunos possuem do professor e do
processo pedagógico.
9.2.2 AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A coordenação do curso será avaliada formalmente dentro do Programa de
Avaliação Institucional, quando o coordenador preenche um questionário de autoavaliação e os professores e alunos também respondem o instrumento. Os relatórios
das avaliações estarão à disposição na coordenação do curso.
Além disto, a Coordenação do curso criará oportunidades e dará abertura para que
seu trabalho seja avaliado de maneira sistemática e contínua por seus professores e
alunos no decorrer do período.
No PDI da Instituição encontra-se a auto-avaliação institucional.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
10 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A preocupação com a integração do tripé ensino, pesquisa e extensão, pertinentes
às Instituições, é permanente e constitutivo do projeto pedagógico do curso, na
medida em que prevê, além das atividades obrigatórias, outras atividades extracurriculares como: palestras, seminários e visitas técnicas.
Os seminários promovidos pelo curso, individualmente ou em parceria com outro
curso, serão realizados semestralmente, tendo uma temática central que direciona o
desenvolvimento das atividades.
Há também várias palestras que serão realizadas ao longo do semestre sendo
organizadas pelos professores da disciplina que tem interesse que a palestra
enriqueça o desenvolvimento do conteúdo, juntamente com o Coordenador do
curso.
As visitas técnicas serão realizadas por iniciativa de um ou mais professores de
determinado período, geralmente em relação à(s) área(s) que ministrara(m), sendo,
no entanto, aproveitada para promover uma integração dessa (s) disciplina (s) com a
prática profissional. As visitas técnicas serão de adesão facultativa, visto que nem
todos os alunos têm disponibilidade para participarem por compromissos
profissionais, pois já se encontram inseridos no mercado de trabalho.
Além das atividades de extensão acima descritas, oferecer-se-á cursos de pequena
duração para desenvolvimento de habilidades específicas, tendo como público alvo
preferencialmente os alunos da Instituição, mas disponibilizando-se para a
comunidade as vagas remanescentes.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
11 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
Os laboratórios serão iluminados por lâmpadas fluorescentes, em número suficiente
para a área, existindo básculas que permitem ainda iluminação e ventilação natural.
Serão climatizados com aparelhos de ar condicionado, e aqueles que necessitarem,
terão sistema de exaustão para o caso de produção de gases tóxicos ou odores
fortes.
A limpeza será realizada diariamente, estando programada para ocorrer uma vez ao
dia, ou mais, se necessário. Os depósitos de lixo estarão distribuídos em locais
estratégicos para não interferirem no fluxo operacional dos laboratórios, permitindo
fácil acesso.
11.1 INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA
VELHA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha investirá na criação de uma infraestrutura de
TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação eficiente e capaz de suprir as
demandas do corpo discente e docente, tanto na parte de servidores e rede quanto
nos laboratórios de ensino.
11.1.1 SERVIDORES
A estrutura inicialmente será baseada em máquinas com um processador de núcleo
quádruplo, possuindo quatro servidores com previsão de expansão, com sistema
automático para backup e sistema de alimentação por Nobreak.
Será disponibilizado um servidor de arquivo para que os professores possam ter um
repositório confiável e ao mesmo tempo criar um legado para a instituição dos
documentos utilizados pelos professores em cada semestre.
11.1.2 REDE
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
187
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A Faculdade Capixaba de Vila Velha investirá e reestruturará toda a rede interna e
externa para aumentar a confiabilidade e disponibilidade dos serviços prestados.
Serão adquiridos equipamentos para esta finalidade juntamente com balanceador de
carga, o que aumenta a capacidade de acesso a internet tornando e fazendo com
que sua disponibilidade seja maior.
Será disponibilizada uma rede wireless mais presente em toda a instituição
permitindo assim o acesso por parte dos alunos, professores e funcionários dentro
das salas de aulas e nas dependências da Faculdade Capixaba de Vila Velha.
Para o acesso a internet teremos inicialmente 15Mbps, com previsão de ampliação.
11.1.3 LABORATÓRIOS
Os laboratórios de ensino e pesquisa passarão por um processo de aquisição e
renovação dos equipamentos de acordo com o desenvolvimento da grade curricular
dos cursos. Os equipamentos possuem garantia e será mantida uma equipe própria
para manutenção. Existem normas internas para uso dos laboratórios de informática.
Os laboratórios inicialmente existentes na Instituição irão atender aos dois primeiros
anos dos cursos que estão sendo solicitados autorização, sendo que há previsão de
construção de espaço físico e investimentos necessários para a montagem dos
demais laboratórios necessários aos cursos a partir do 3º ano de funcionamento dos
cursos.
Para o curso de Engenharia Mecânica, a partir do desenvolvimento da matriz
curricular posterior ao 4º período serão montados e/ou parcerias com Instituições,
os seguintes laboratórios:
• Laboratório de Processos de Fabricação;
• Laboratório de Mecânica dos Fluidos;
• Laboratório de Hidráulica e Pneumática;
• Laboratório de Refrigeração e Ar Condicionado;
• Laboratório de Metrologia e Metalografia;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
188
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• Laboratório de Ensaio de Materiais.
O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha conta
inicialmente com os seguintes laboratórios:
• 01 Laboratório de informática com softwares de ensino e pesquisa licenciados
• 01 Laboratório de Física
• 01 Laboratório de Química
• 01 Laboratório de Desenho Técnico
11.1.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Instituição possuirá inicialmente um laboratório de informática para utilização do
corpo discente e docente. Ao todo, com 30 (trinta) computadores. Com a autorização
dos cursos, a Instituição está prevendo a montagem de mais 04 laboratórios de
informática para o ano de 2015, 2016 e 2017, totalizando ao final do período, 06
laboratórios, com um total de aproximadamente 200 computadores para atendimento
à comunidade acadêmica.
A instituição iniciará com um sistema moderno de backup o que assegura a
permanente guarda e segurança dos dados relativos às informações acadêmicas e
funcionais do corpo docente e discente.
O acesso ao laboratório de informática será universal sendo possível acesso de
cadeirantes. As instalações físicas estarão munidas de equipamentos de segurança
pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes pessoais, tais como:
extintores de incêndio, hidrante de parede e externo e sistema de alarme.
O laboratório de informática disponibilizará para o ciclo básico os softwares
gratuitos Winplot e Octave que facilitarão a compreensão dos conteúdos teóricos
apreendidos nas disciplinas de Introdução ao Cálculo, Cálculo I, Cálculo II e Cálculo
III estes softwares também poderão ser utilizados para a geração de gráficos e
análise de dados necessários às disciplinas Introdução à Física, Física I, Física II,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
189
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Física III, Laboratório de Física. Para a elaboração de relatórios e apresentação de
trabalhos dos discentes poderão ser utilizados os softwares do Pacote Office,
como Word, Excel e PowerPoint, todos instalados e disponíveis para acesso
nos computadores do laboratório de informática.
Além dos disponíveis aplicativos Microsoft Office 2007 utilizaremos também o
Browser Internet Explorer 7.0, Foxit Reader, compactador: Winrar, pacote AutoCAD
2013 com 6 licenças, autodesk 2013, AVG 2013, geogebra e pacote alterdata. Além
do programa Dosvox para auxiliar os alunos com deficiência visual.
O software Estatístico R, de uso gratuito, será utilizado amplamente para a disciplina
de Probabilidade e Estatística. O uso deste software como ferramenta permitirá a
compreensão ao discente da operacionalização da teoria apreendida em sala de
aula. Através dele poderão ser descritos e analisados estatisticamente grandes
quantidades de dados.
Para o ciclo específico (no decorrer do desenvolvimento do curso a partir do 5º
período) poderão ser utilizados os seguintes softwares como ferramentas de suporte
ao ensino-aprendizagem:
- SIEMENS SolidEdge é um software CAD (computer-aided design), 3D paramétrico
com recursos de modelagem sólida, para visualização de elementos mecânicos,
visualização na montagem de peças, animação computacional das peças de um
equipamento.
- AUTODESK CFD Software - utilizado para simular efeitos da ação de Fluidos e de
Temperatura;
- STELLA - Sample Models for Education & Research – Software de modelagem e
simulação matemática que será utilizado para as disciplinas de Logística
Empresarial, Avaliação de Projetos de Investimento, Organização Industrial.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
190
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- MATHWORKS Matlab 7.0.4 - é uma ferramenta amplamente reconhecida na área
educacional da engenharia, que permite um aprendizado rápido quando se trata da
utilização de métodos numéricos aplicados. É uma ferramenta versátil que tem
aplicação nas diversas áreas da engenharia, tais como para análise numérica na
solução de problemas físicos, podendo absorver as disciplinas de vibrações
mecânicas, algoritmos numéricos, problemas estatísticos.
- FESTO FluidSIM 3.6 – para as disciplinas de Hidráulica e Pneumática, Automação
Industrial, para simulações de processos de automação.
11.1.5 LABORATÓRIO DE QUÍMICA
O Laboratório de Química possuirá um sistema de segurança com chuveiro e lavaolhos, climatização por aparelhos de ar condicionado e armários fechados. Suas
características físicas e também os equipamentos estão descritas no Manual de
Laboratório.
O laboratório de química no Ciclo Básico prestará práticas de: apresentação do
laboratório, teste da chama, interações intermoleculares, determinação do teor de
álcool na gasolina comum, estequiometria: rendimento de uma reação de
precipitação, identificando ácidos e bases com indicadores, curva de solubilidade do
cloreto de potássio, preparo e padronização de uma solução de NaOH,
determinação da acidez do vinagre.
11.1.6 LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO
A Instituição iniciará com 01 Laboratório de Desenho Técnico, suas características
físicas e também os equipamentos estão descritos no Manual de Laboratório.
Nos laboratórios de desenho durante o Ciclo Básico os alunos trabalham com as
pranchetas de desenho desenvolvendo os tópicos: Aspectos gerais do Desenho
Técnico, Projeções Ortogonais, Dimensionamento e colocação de cotas no desenho,
Perspectivas Isométrica e Cavaleira, Leitura de vistas e plantas
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
191
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
11.1.7 LABORATÓRIO DE FÍSICA
O Laboratório de Física da Faculdade Capixaba de Vila Velha com climatização por
aparelhos de ar condicionado e armários fechados. Suas características físicas e
também os equipamentos estão descritos no Manual de Laboratório.
Durante o Ciclo Básico no laboratório de Física serão realizadas as práticas de:
Segurança no laboratório; Grandezas Físicas; Erros; desvios e incerteza nas
medidas. Construção de Gráficos e sua interpretação. Composição de forças.
Movimento com aceleração constante e variável. Dinâmica de rotações e movimento
de inércia. Lei de Hooke. Dilatação Térmica. Termometria.
A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui um manual de Segurança e Boas
Práticas de Laboratório (BPL), com a descrição de todos os laboratórios, que
encontram-se disponível para toda a comunidade acadêmica na intranet do aluno,
intranet professor, laboratórios e no anexo deste projeto.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
192
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12 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE ENGENHARIA MECÃNICA
A organização do corpo docente do curso procurará comprometer cada professor
das áreas profissionais com um eixo de formação, sendo, portanto, responsável por
todas as competências a serem desenvolvidas no aluno dentro daquela área
profissional. Colocam-se pelo menos duas vantagens com essa postura: a primeira é
a garantia de que o aluno terá uma visão articulada e o mais completa possível
daquela área; a segunda diz respeito ao envolvimento do professor com a instituição
e com o curso, visto que sua maior permanência possibilita uma melhor inserção na
problemática pertinente ao curso.
12.1 SELEÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade Capixaba de Vila Velha, na qualidade de instituição disseminadora do
saber através da educação, sempre buscará atrair profissionais de grande
competência e qualificação para todos os seus cursos.
Durante o processo de seleção do corpo docente, os candidatos serão amplamente
informados a respeito das diretrizes e da estrutura do curso e dos princípios
filosóficos que o orientam. Dessa forma, além da avaliação que a instituição fará
sobre requisitos necessários ao docente, o próprio professor pode avaliar em que
medida está pré-disposto a assimilar as diretrizes e a filosofia que se pretende
imprimir ao curso.
Assim, espera-se que cada professor:
•
tenha afinidade com a proposta do curso e esteja disposto a defendê-la,
disseminá-la e colocá-la em prática;
•
participe de atividades de pesquisa e extensão, além de se envolver em
atividades de ensino;
•
procure integrar- se com todas as pessoas envolvidas no curso-instituição,
direção, corpo docente, funcionários, alunos, comunidade, formando um todo
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
193
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
coeso na tentativa de alcançar os objetivos propostos no currículo e exercitandose para o trabalho em equipe e multiprofissional;
•
esteja
aberto
ao
trabalho
integrado
e
interdisciplinar,
evitando
atuar
isoladamente, preocupando-se apenas com sua disciplina;
•
realize um trabalho de qualidade, utilizando-se de forma produtiva das horas
destinadas
ao
planejamento,
não
se
restringindo
apenas
a
cumprir
mecanicamente a tarefa de “dar aulas”;
•
esteja aberto à inovação e predisposto a aperfeiçoar-se constantemente,
valendo-se dos recursos que a instituição oferece como horário de planejamento,
acompanhamento pedagógico, avaliação continuada, incentivo à participação em
cursos e eventos científicos, etc.;
•
tenha iniciativa e criatividade, manifestando seus posicionamentos como pessoa
e como profissional;
•
esteja preocupado com a formação geral e humanística para os conteúdos
técnicos e educacionais.
12.1.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE
De acordo com a política de recursos humanos da Instituição, o corpo docente do
Curso de Engenharia Mecânica será composto por especialistas, mestres e doutores
profissionais qualificados e experientes não só na área do ensino, como também na
área profissional, a fim de desenvolver um trabalho vinculando teoria e prática.
12.1.2 QUALIFICAÇÃO/TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Será dada uma especial atenção à questão da titulação do corpo docente do curso.
A Instituição estará sempre comprometida com os padrões de qualidade
dimensionados para o ensino superior.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
194
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13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A organização do Núcleo Docente Estruturante é responsável pela concepção do
Projeto Pedagógico e pelo bom desenvolvimento do Curso Superior de Engenharia
Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha.
13.1 SELEÇÃO DOS DOCENTES PARA COMPOSIÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante será constituído do Coordenador do Curso, quem irá
presidir e pelo menos 20% (vinte por cento) do corpo docente.
A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para
um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução
Logo, espera-se que o Núcleo Docente Estruturante desenvolva as seguintes
atividades:
a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado
de Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
13.2 PERFIL DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
195
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Conforme o regimento, os docentes que compõem o NDE sugere-se que obtenha
titulação acadêmica em programas de pós-graduação (lato sensu) e que pelo menos
10% (dez por cento) sejam compostos por Mestre e Doutor.
No anexo desse projeto encontra-se o Regimento do Núcleo Docente Estruturante.
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14 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MECÂNICA
De acordo com o Regimento da Instituição, as atividades de cada curso serão
planejadas no âmbito do Colegiado e o seu desenvolvimento administrado pelo
Coordenador de Curso, com acompanhamento da Coordenação Acadêmica.
As principais atividades dos coordenadores de curso estão previstas no Regimento
da Faculdade Capixaba de Vila Velha que se traduzem, essencialmente, nos
seguintes desempenhos:
• Articulação permanente com as diversas áreas que compõem o currículo do
curso;
• Alterações do currículo do curso, quando sentir necessidade, bem como dos
planos de ensino e programas das disciplinas;
• Acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelos docentes e de todas as
atividades inerentes ao funcionamento do Curso;
• Elaboração do horário de aulas;
• Otimização de recursos humanos e materiais para garantir resultados
satisfatórios;
• Avaliação sistemática e contínua do processo ensino-aprendizagem;
• Providências junto à Direção Geral para garantir o plano de capacitação contínua
do quadro docente do curso.
14.1 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO
O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica será de 40
horas semanais, devendo estar presente no horário de funcionamento do curso.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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ANEXOS
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ANEXO A – MANUAL DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR
1 APRESENTAÇÃO
Este manual tem o objetivo de informá-lo (a) a respeito das normas, critérios e
procedimentos para o cumprimento das Atividades Complementares. Ele foi
escrito com o intuito de facilitar a busca das informações necessárias para
compreender o que são as Atividades Complementares e oferecer as orientações
para o cumprimento e registro dessas atividades.
Atenção! Essas atividades serão gerenciadas pelo aluno, ao longo de todo o seu
curso, sendo de sua inteira responsabilidade selecionar e cumprir aquelas que lhe
são mais convêm e que melhor atendem aos seus interesses de formação
profissional.
2 INTRODUÇÃO
De acordo com a Resolução CNE nº 1, de 02 de fevereiro de 2004, artº 8:
As
atividades
possibilitam
Complementares
o
são
reconhecimento,
por
componentes
avaliação,
curriculares
de
que
habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades
independentes,
transversais,
opcionais,
de
interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
Parágrafo
único.
As
Atividades
Complementares
se
constituem
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio
perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular
supervisionado.
As atividades complementares estão implantadas na estrutura do currículo
pedagógico de cada curso, como componente do histórico escolar e compreendem
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
199
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qualquer atividade relacionada ao tripé do sistema educacional: ensino, pesquisa e
extensão. As atividades complementares visam promover uma efetiva integração do
currículo sob a perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o
processo ensino-aprendizagem. São, portanto, componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e
competência do aluno, inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,
de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.
Considerando o compromisso social da instituição com o aluno, as atividades são
vistas como formas de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade
e desenvolvimento social. Neste contexto, o ensino, a extensão e pesquisa usam as
práticas acadêmicas como forma de interligar os diversos segmentos da Instituição
de Ensino. Coerente com esses princípios, os Projetos Pedagógicos dos Cursos
integram uma perspectiva interdisciplinar, contemplando o ensino, a pesquisa, e os
programas
de
Extensão,
contribuindo
para
fortalecer
as
relações
comunidade/instituição. Dada a sua importância e as exigências dos parâmetros
normativos educacionais, cada curso tem um regulamento próprio e específico, para
a disciplina e a carga horária máxima para cada atividade, bem como, a carga
horária total de atividades complementares que deverão ser cumpridas no decorrer
do curso.
3 OBJETIVOS
As atividades complementares previstas nos cursos de graduação da Faculdade
Capixaba de Vila Velha objetivam atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de graduação e a Lei de Diretrizes e Bases permitindo aumentar o
conhecimento teórico-prático do aluno por meio de trabalhos entre grupos
despertando a iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos, além de proporcionar
experiências diversificadas, contribuindo para a sua formação humana e
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
200
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
fortalecendo o seu perfil de futuro profissional, integrando-o desde cedo com o meio
em que irá atuar.
As atividades complementares de ensino se dispõem a promover atividades
extraclasse, podendo ser realizadas dentro e fora da Instituição. Tais atividades
estão determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e
interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas. As atividades
complementares de extensão consistem em um processo educativo, cultural,
artístico, científico, tecnológico e social, que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a
sociedade, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Assim, a extensão
universitária tem como propósito, intervir na sociedade e ao mesmo tempo prover o
aluno de uma prática que confirme e reforce a aprendizagem em sala de aula. Visam
a socialização do conhecimento acadêmico e a sua popularização por meio da
interação da comunidade acadêmica com a sociedade que a cerca.
As atividades complementares de pesquisa pressupõem a realização de pesquisa,
teórica ou empírica, afim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso
em sua projeção real, estimulando a produção de conhecimento pelo próprio corpo
discente. Assim a formação universitária não estará restrita apenas à aplicação e
interpretação do conhecimento.
4 ORIENTAÇÕES
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os
alunos da Faculdade Capixaba de Vila Velha, sendo apresentada sob múltiplos
formatos com o objetivo de:
• complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
• ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além
da sala de aula;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
201
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
• favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais;
• favorecer a tomada de iniciativa nos alunos.
Não há dispensa da disciplina, sendo dividida nas seguintes categorias:

atividades fora do campus;

atividades oferecidas pela própria instituição;

palestras, seminários, congressos e conferências;

pesquisa;

extensão;

iniciação científica;

monitoria

disciplinas não previstas no currículo pleno.
5 ATIVIDADE COMPLEMENTAR E SUAS CATEGORIAS
5.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS FORA DO "CAMPUS" UNIVERSITÁRIO
Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas,
estágios, etc. em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou
privadas reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à
formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma
passiva
ou
ativa,
ou
seja,
na
condição
de
"participante"
ou
"palestrante/instrutor/apresentador". Em caso de dúvidas sobre a aceitação ou não
de atividade promovida por determinada entidade, recomendamos consultar sempre
a equipe responsável pelas Atividades Complementares de seu curso.
Para a validação das atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de
comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o
cumprimento significativo da atividade, tais como:
 folders e folhetos da atividade ou evento;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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 programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária;
 nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade.
 cópia de ficha de inscrição;
 comprovantes de pagamento (se aplicado);
 declaração de participação;
 crachá de identificação e acesso a eventos, dentre outros.
Adicionalmente, o aluno deverá produzir um relatório técnico, de próprio punho,
contendo um descritivo claro e consistente das atividades, interpretando,
problematizando e relatando sobre o conteúdo técnico adquirido bem como os
benefícios proporcionados. Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em
nome do aluno/participante. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em
nome de terceiros.
As atividades desta categoria serão rigorosamente verificadas e, sendo assim,
solicita-se a sua máxima atenção no cumprimento das regras. Simples
comprovantes ou declarações não serão aceitas. Poder-se-á, circunstancialmente,
contactar as entidades para a obtenção de referências e comprovação de fatos. O
número de horas a ser creditado ao aluno por atividade externa será determinado
pela comissão de atividades complementares do curso.
5.2 ATIVIDADES OFERECIDAS PELA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO
Trata-se de uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas,
exposição de posters técnicos, jornadas acadêmicas, ciclos de seminários, dentre
outros, organizados pelos Núcleos e ofertados aos alunos. As atividades serão
ofertadas através de programas publicados periodicamente em murais, salas de
aulas, agenda específica e no site. Esta categoria de atividade complementar atende
interesses gerais e específicos. Os temas de interesse geral podem ser assistidos
por alunos de todos os cursos. Os temas específicos são orientados a um público
alvo particular.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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5.3 PESQUISA, TEÓRICA OU EMPÍRICA
O objetivo é o de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua
projeção real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja cingida
apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam formados
(alunos) para também construí-lo. Nesse caso também os alunos ajustarão com os
docentes o objeto da pesquisa teórica ou empírica, as condições de sua realização,
avaliação e registro. Os docentes atestarão a atividade realizada.
Esta
categoria
de
atividade
complementar
inclui:
projetos
envolvendo
implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo
(ANEXO B) e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com
implementação real. As atividades serão ofertadas pelas devidas coordenações
através de editais e também comunicadas nas salas de aula pelos próprios
docentes.
5.4 EXTENSÃO
Os alunos poderão participar destas atividades, através de órgão encarregado das
atividades de estágio, monografia ou outro conforme orientação específica do curso,
que as programará, coordenará e controlará o cumprimento das atividades.
As atividades desta categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações
através de editais e/ou comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. Os
próprios alunos podem e devem pesquisar ambientes na sociedade aos quais
possam levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. Na hipótese devem
apresentar a proposta ao setor responsável pelas Atividades Complementares do
seu curso para autorização e estabelecimento do número de horas que será
creditado.
5.5 VOLUNTARIADO EM ENTIDADES FILANTRÓPICAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Alunos que participam de programas de voluntariado em projetos sociais poderão
apropriar créditos nesta categoria desde que as atividades desenvolvidas estejam
diretamente ligadas à área técnica de abrangência de seu curso.
Nesse caso, o aluno deverá apresentar um pequeno projeto apresentando os
aspectos gerais da atividade não deixando de incluir o cronograma de trabalho
proposto, horários das atividades, bem como os dados da entidade filantrópica. O
projeto deverá ser devidamente homologado pela coordenação do curso para o
devido prosseguimento. Ao final, o aluno deverá apresentar:
 Relatório das atividades realizadas, detalhado por data e horário, digitalizado
ou impresso por computador em folha tamanho A4. Incluir no início do
relatório um tópico destinado à descrição detalhada da entidade em que
participou como voluntário.
 Relatório descrevendo a sua experiência, relatos importantes e conclusões no
tocante ao contexto social. Em papel almaço (uma folha), de próprio punho ou
digitalizado.
 Declaração ou certificação emitido pela entidade de caridade ou filantrópica
atestando e endossando as atividades desenvolvidas - em papel timbrado,
despachado (assinado) por declarante com autonomia e carimbo.
Caso o aluno não atenda rigorosamente as normas apresentadas, correrá o risco de
não obter a certificação válida para a apropriação de créditos de Atividade
Complementar. As atividades desta categoria serão rigorosamente verificadas e,
sendo assim, solicitamos a máxima atenção no cumprimento das regras. Simples
comprovantes ou declarações não serão aceitas. Poder-se-á, circunstancialmente,
contactar as entidades para a obtenção de referências e comprovação de fatos.
5.6 INICIAÇÃO CIENTÍFICA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de
professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas e o
desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade.
5.7 MONITORIA
A monitoria visa propiciar ao estudante a oportunidade de desenvolver, sob
supervisão docente, suas habilidades para a carreira docente nas funções de
ensino, pesquisa e extensão. O monitor auxilia o corpo docente nas tarefas didáticocientíficas: preparação de aulas, trabalhos didáticos, atendimento a alunos,
atividades de pesquisa e extensão, trabalhos práticos e experimentais em
laboratório, em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência.
Poderão inscrever-se alunos matriculados a partir do 2º (segundo) semestre que
nunca tenham sido reprovados em nenhuma disciplina e cujas médias de aprovação
tenham sido iguais ou superiores à nota 7 (sete).
5.8 DISCIPLINAS NÃO PREVISTAS NO CURRÍCULO PLENO
Os alunos têm a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e
áreas mantidos pela IES e que tenham implicações ou correlações com a área do
curso em que estão matriculados. Serão consideradas as disciplinas cursadas com
aprovação em cursos superiores de outra Instituição, mas cuja ementa não foi
aproveitada devido à organização curricular do Curso da Faculdade Capixaba de
Vila Velha. Serão consideradas também as disciplinas cursadas em outra
graduação, desde que tenham implicações ou correlações com o campo do curso.
6 PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso
excetuando no disposto do manual de atividade complementar de cada curso. O
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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acadêmico deverá requerer, por meio da secretaria acadêmica, pedido para registro
das Atividades Complementares.
A solicitação de computação de horas de atividade complementar deve obedecer
aos seguintes procedimentos:
a) o aluno deve ir à secretaria, protocolar a solicitação de atividade complementar
na medida em que desenvolve as atividades complementares, anexando cópias
dos documentos comprobatórios, bem como os relatórios elaborados acerca
da(s) atividade(s), conforme orientações recebidas, em documento padronizado
conforme consta no manual de atividade complementar.
b) Em seguida os documentos serão remetidos para a Coordenação do curso que
fará a análise e validação dos documentos.
c) Importante: O aluno deverá acompanhar a carga horária das atividades
complementares através do site da Instituição no ícone aluno on-line. A
atualização é feita de 15 (quinze) em 15 (quinze) dias.
A Secretaria Acadêmica deverá seguir os seguintes procedimentos:
 A secretaria deverá lançar o pedido no livro de protocolo logo no primeiro dia útil
seguinte após solicitação do discente;
 Encaminhar para a Coordenação de Curso no mesmo dia em que o processo foi
protocolado;
O Apoio de Curso deverá seguir os seguintes procedimentos:
 O Apoio de Curso deverá analisar as atividades, relatórios e comprovantes
constantes no requerimento do aluno e verificar a validade das mesmas;
 Após comprovada a validade, deverá lançar os dados na planilha de Atividade
Complementar no campo correspondente à(s) categoria(s) a qual a atividade se
enquadrar;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
207
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 Atualizar a planilha de atividades complementares no site quinzenalmente,
disponível para verificação dos alunos.
 Tendo lançado as horas correspondentes às atividades entregues, o apoio de
curso deverá encaminhar para arquivar na pasta pessoal do aluno o
requerimento, bem como os demais documentos anexados a este.
 Caberá ao discente acompanhar através do site da Instituição, no ícone aluno
on-line a carga horária cumprida de sua atividade complementar. Havendo
qualquer dúvida o acadêmico deverá procurar a Coordenação de Curso;
Importante: Ressalta-se que é responsabilidade do aluno, acompanhar as horas
computadas em atividade complementar. Não havendo cumprido a quantidade de
horas determinada e/ou categorias, o discente não poderá colar grau na Instituição.
7 CARGA HORÁRIA E REGRAS BÁSICAS
O discente deverá estar atento ao Manual de Atividades Complementares da
Instituição. Cada curso possui sua especificidade de acordo com a grade curricular a
qual o aluno está matriculado e, por isso, o discente deverá observar questões
como: carga horária total mínima a ser cumprida especificada na grade curricular de
cada curso.
O discente deverá cumprir no mínimo quatro (04) categorias diferentes para concluir
o total de carga horária de atividade complementar do seu curso em questão,
observando o limite máximo por atividade, conforme o Manual de Atividades
Complementares da Instituição.
A comprovação das atividades realizadas na Instituição será feita através de
relatórios emitidos ao setor responsável por registrar e avaliar as Atividades
Complementares.
O aluno, ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como
declarações e certificados, que deverão ser levados para registro semestralmente a
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
208
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Secretaria Acadêmica da Instituição, para as devidas anotações junto ao órgão
encarregado pelo controle das Atividades Complementares no curso.
O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares no decorrer do
curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido
aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular.
As Atividades Complementares não deverão ser confundidas com estágio curricular
supervisionado conforme quadro abaixo:
Obs.: Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo Coordenador
do curso, e, em segunda, pela direção acadêmica do curso.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
209
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICES
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
210
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE A - MODELO DE RELATÓRIO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(No caso de atividade com mais de uma palestra, preencher um relatório para cada
palestra)
Aluno:______________________________________________________________
Turma:___________
Tipo de Atividade: ___________________________________________________
Assunto:____________________________________________________________
Palestrantes:________________________________________________________
Debatedores:________________________________________________________
___________________________________________________________________
Relatório sobre a atividade desenvolvida, abrangendo:
a) Conteúdo abordado:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
_________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
211
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
b) críticas/sugestões
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
212
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE B - RELATÓRIO DE GRUPO DE ESTUDO
GRUPO DE ESTUDO – ATA DE PRESENÇA
Data: ___/ ___ / ____
Horário: ____: ____ às ____: ____ Carga Horária total: _____________
Local: ____________________________________________________________
Disciplina: ________________________________________________________
Professor Orientador: _______________________________________________
AssuntoAbordado:__________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Alunos participantes do grupo:
Nº
Nome do Aluno
Assinatura
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
OBS: O Grupo de estudo deve ser formado, no mínimo, por 3 (três) alunos.
_______________________________________________________________
Assinatura prof. Orientador
Assinatura Coordenador do Curso
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
213
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE C - DECLARAÇÃO
Vila Velha (ES), ___ de _______ de 20___.
Instituição: ______________________________________________________
Responsável: ____________________________________________________
Prezado (a),
Em cumprimento aos dispositivos legais que preceituam a obrigatoriedade da
Disciplina Atividade Complementar do curso de ___________________ da
Faculdade Capixaba de Vila Velha, dirigimo-nos a V.S.ª e à Instituição sob sua
administração, no sentido de receber nosso (s) estudante (s), possibilitando assim,
sua melhor qualificação profissional, através da vivência de sua experiência com o
processo teoria/prática.
Apresentamos o (a) aluno (a) _______________________________,regularmente
matriculado (a) no ____ período deste curso, nessa Instituição para realizar as
observações e pesquisas necessárias ao desenvolvimento da disciplina acima citada
e solicitamos de V. S.ª a colaboração e apoio necessários para formar no (a) aluno
(a) a consciência crítica-científica da relação entre teoria e prática.
Certos de contarmos com a atenção de V. S.ª, antecipadamente agradecemos.
Atenciosamente,
___________________________________
Coordenador(a) de Curso
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
214
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE D - ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURSO DE ENGENHARIA
MECÂNICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEMINÁRIOS
ORGANIZADOS
PELA
FACULDADE
CAPIXABA DE VILA VELHA
VIAGENS DE ESTUDO OU VISITA
CARGA
HORÁRIA
MÍNIMA
DE
TÉCNICA
12HS
10HS
ATIVIDADE
OBRIGATÓRIA
100
PALESTRA TÉCNICA
ORGANIZADA
PELA
FACULDADE 15HS
CAPIXABA DE VILA VELHA
CARGA
HORÁRIA
OBRIGATÓRIA
MÍNIMA
ATIVIDADE
DE
ATIVIDADES
OPTATIVAS
(CURSOS+SEMINARIOS+PALESTRAS)
63HS
OPTATIVA
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
215
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE E - ATIVIDADE COMPLEMENTAR DAS ENGENHARIAS
Aproveitamento de carga horária em atividades complementares.
TIPO NOME DA ATIVIDADE
A.
CARGA HORÁRIA
Monitoria
50 horas por Semestre.
Limite: 100 horas
B.
Pesquisa/Grupos de Estudos
Até 100 horas
C.
Projetos de Extensão
Até 100 horas
D.
Seminários de Desenvolvimento de tópicos Até 50 horas por evento.
avançados de conhecimentos específicos do
curso
E.
Representação estudantil
10 horas por semestre,
limitado ao total de 20
horas
F.
Trabalho social (incluindo estágio voluntário)
G.
Participação
em
eventos:
Até 50 horas
Seminários, 50 horas por evento, com
Congressos, Conferências, Encontros, Cursos limite total de 100 horas
de
Atualização,
Jornadas,
Palestras,
Simpósios, Mesas Redondas
H.
Apresentação de Trabalhos em Seminários, 10 horas por evento.
congressos externos
I.
Visitas Técnicas
20 horas no total.
J.
Publicação de artigos em revistas científicas
Até
30h
publicados
por
artigos
em
revistas
científicas, em um total de
90 horas
K.
Publicação de artigos em jornais
Até 10 horas por artigo,
num total de 30 horas
L.
Comparecimento a defesas de Monografias
1 hora por defesa, num
total de 15 horas
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
216
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
ANEXO B - REGIMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Artigo 1º - O presente regimento visa esclarecer ao aluno estagiário do curso de
Engenharia, sobre o modo de desenvolvimento do Estágio Supervisionado da
Faculdade Capixaba de Vila Velha.
Artigo 2º - O Estágio Supervisionado obrigatório integraliza a estrutura curricular do
curso, cabendo aos professores supervisores, com carga horário docente destinada
para esse fim, a orientação e o acompanhamento do aluno estagiário.
Artigo 3º - Como componente da formação acadêmica, o Estágio Supervisionado
deve atender às exigências do projeto político-pedagógico do Curso de Engenharia
e ser desenvolvido em campos selecionados e supervisionados, de acordo com a
legislação pertinente e em vigor.
Artigo 4º - O Estágio Supervisionado de Engenharia Mecânica da Faculdade
Capixaba de Vila Velha abrange o penúltimo e o último semestres letivos, sendo
realizado pelos alunos matriculados a partir do 9º período, num total de 300 horas.
Este estágio objetiva:
•
Oportunizar um
campo de experiência e
conhecimento que
constitua
possibilidades para articulação teoria e prática;
•
Desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes e necessárias para
aquisição das competências profissionais;
•
Oportunizar atividades acadêmicas com vistas ao aprimoramento discente;
•
Incentivar o interesse pela pesquisa e pela atuação na área especifica;
•
Oportunizar atividades que integrem o saber acadêmico à prática profissional;
•
Fortalecer a articulação teórica-prática, valorizando tanto a pesquisa individual
como a coletiva.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
217
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Artigo 5º - O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório nos cursos
de Faculdade Capixaba de Vila Velha, que atende as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação de Engenharia. O Estágio está previsto no
currículo do Curso. Pauta-se ainda nos dispositivos do Regimento Geral da
Instituição.
Artigo 6º - O Estágio Supervisionado deve também ajustar-se aos dispositivos do
decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a lei nº 6.494 de 07 de
dezembro de 1997, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimento
de ensino superior, entre outros, e que no seu Artigo 1° ressalta:
Parágrafo 1.º - O Estágio somente poderá verificar-se em unidades que
tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação
do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio
segundo disposto na regulamentação da presente Lei (Redação dada pela
Lei nº 8.859 de 23/01/1994)
Parágrafo 1.º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e
da aprendizagem e serem planejados em conformidade com os currículos,
programas e calendários escolares (incluídos pela Lei nº 8.859, de
23/03/1994). Artigo 4.º [...] O estágio não cria vínculo empregatício de
qualquer natureza O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza...”
Artigo 7º - O Estágio Supervisionado é componente do Projeto Pedagógico do Curso
de Graduação em Engenharia Mecânica, portanto faz parte do currículo desse Curso
e é inerente a formação acadêmica do profissional.
Parágrafo único: Este Estágio é desenvolvido em campos de atuação profissional da
Engenharia definidos pelo Curso, com vistas à construção e socialização do
conhecimento seja pelo exercício direto, seja pela presença participativa, sob a
responsabilidade de um profissional já habilitado. Bem como o espírito de
solidariedade.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
218
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Artigo 8º - O Estágio Supervisionado deverá ser realizado no penúltimo período do
curso de Engenharia e seu conteúdo é eminentemente prático oportunizando ao
aluno estagiário um conhecimento adequado dos diferentes procedimentos
passíveis de emprego no âmbito profissional da Engenharia.
Artigo 9º - São atribuições do coordenador do Estágio Supervisionado
•
Coordenar e supervisionar as atividades e serviços inerentes ao Estágio;
•
Planejar o estágio curricular obrigatórios dos alunos em conjunto com os
professores supervisores;
•
Acompanhar a orientação dada pelos professores supervisores aos acadêmicos
e o desempenho destes;
•
Organizar reuniões, encontros, solenidades e outros eventos inerentes ao
Estágio;
•
Elaborar relatório das atividades desenvolvidas;
•
Encaminhar à Direção da Faculdade, as propostas de convênios ou contratos,
pesquisas, sugestões de novas possibilidades de serviços a serem implantados;
•
Manter contato com agências financiadoras de serviço, de pesquisa e outras
atividades de interesse da Engenharia;
•
Atender as orientações emanadas pela Coordenação de Curso e Direção da
Faculdade e exercer as demais atribuições inerentes ao cargo.
Artigo 10º - São atribuições do Professor Supervisor de Estágio Supervisionado
•
Cumprir integralmente a carga horária e o conteúdo programático estabelecidos;
•
Orientar, acompanhar e supervisionar os acadêmicos na execução das tarefas
programadas;
•
Fornecer subsídios teóricos, práticos e bibliográficos com vistas ao melhor
método de informar o acadêmico;
•
Controlar e avaliar o desempenho dos acadêmicos nas atividades programadas;
•
Auxiliar os acadêmicos nas tarefas, procurando oportunizar-lhes condições para
desenvolverem sua criatividade;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
219
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
Incentivar os acadêmicos na busca de soluções práticas, por meio de diálogos e
questionamentos;
•
Auxiliar os acadêmicos na conscientização de que o caminho do crescimento
pessoal e da melhoria social começa em cada um de nós.
Artigo 11º - São atribuições do aluno estagiário
•
Comparecer pontualmente às aulas, palestras e painéis, nos horários e dias
estabelecidos, portando o material solicitado pelos professores-supervisores;
•
Entregar, nos prazos determinados pelos professores-supervisores, as tarefas
que lhe são exigidas;
•
Cumprir integralmente a carga horária e o conteúdo programático;
•
Observar a ética profissional em todas as atividades desenvolvidas no Estágio
Supervisionado;
Artigo 12º - Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso de
Engenharia e pela Coordenação de Estágio Supervisionado.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
220
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
ANEXO C - MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGIMENTO GERAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
1 APRESENTAÇÃO
Este regimento regulamenta, a disciplina Trabalho de Conclusão de Cursos e sua
execução, requisito parcial para a conclusão dos cursos de graduação da Faculdade
Capixaba de Vila Velha.
O Trabalho de Conclusão de Curso é um trabalho acadêmico, versando sobre um
tema relacionado ao curso no qual o aluno encontra-se matriculado, de cunho
teórico-prático considerado relevante, e que seja passível de ser desenvolvido por
um aluno, dentro da carga horária estabelecida para sua elaboração.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Orientar sobre os procedimentos operacionais das coordenações de cursos em
relação a monografia para garantir a qualidade nos serviços oferecidos aos alunos.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Uniformizar a comunicação com todos os colaboradores utilizando o mesmo
discurso frente aos alunos, certos de que todos os componentes da equipe
tenham acesso à mesma informação;
• Estar atualizado com o Regimento Interno, Resoluções e qualquer outro
documento da Faculdade Capixaba de Vila Velha que venha determinar as
atividades acadêmicas ou agregar conhecimento sobre a Instituição;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
221
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
• Atuar com profissionalismo na prática da elaboração, entrega e apresentação
das monografias, sempre visando à satisfação do aluno;
• Buscar
aprimoramento
nos
procedimentos
internos
relacionados
a
monografia.
3 DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Nesta etapa, é o momento de iniciação dos alunos na proposta de trabalho a ser
desenvolvida ao longo de um ano, por isso, é um momento muito especial. Permite
acessar o ferramental para se aprender a fazer pesquisa. Dela poderão nascer
novas perspectivas quanto ao entendimento da natureza e complexidade do trabalho
em uma empresa e/ou demais instituições. O trabalho deverá ser desenvolvido
individualmente.
A supervisão, a partir de agora denominada orientação, dá-se na figura de um
professor, e segue em termos, a estrutura didática tradicional de sala de aula. Como
resultado final, deverá ser produzido individualmente, um projeto de no mínimo 30
(trinta) laudas, e que contenha em sua estrutura, a escolha do tema, a definição de
sua linha de pesquisa, além das questões principais que servirão de suporte à
continuidade de seu trabalho. O trabalho deverá ser entregue em 01 (uma) via
encadernada, na data aprazada, ao seu professor orientador.
3.1 PRÉ-REQUISITOS
•
Aprovação na disciplina - Metodologia da Pesquisa.
3.2 MATRICULA
A matrícula nessa disciplina será efetuada na mesma época das demais disciplinas
do curso, conforme o estabelecido pelo calendário acadêmico da Faculdade.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
222
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O aluno deverá entregar à Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso, ou a
algum professor designado por ela, na primeira semana letiva do semestre, uma
proposta de trabalho, contendo o tema que pretende desenvolver.
3.3 OBJETIVO DA DISCIPLINA
A disciplina terá como objetivo a elaboração do projeto de pesquisa que deverá
conter os seguintes pontos (ANEXO A):
a) Título do trabalho;
b) Problema ou objeto de estudo;
c) Justificativa;
d) Objetivos;
e) Hipóteses de trabalho, quando cabíveis;
f) Metas;
g) Referencial teórico ou revisão bibliográfica
h) Metodologia;
i) Plano ou cronograma de execução do projeto;
j) Referência bibliográfica
k) Orçamento e fontes de financiamento se for o caso.
3.4 AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
O projeto elaborado pelo aluno será avaliado no final do período letivo, pelo
professor orientador e/ou pelo coordenador do curso ou professor por ele designado,
utilizando ficha de avaliação própria.
Será considerado aprovado o projeto, cuja média aritmética das notas atribuídas, for
igual ou superior a 7,0 (sete).
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
223
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
O aluno só será considerado aprovado se além da média estabelecida no item
anterior, tiver comparecido a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dos
encontros agendados com o professor orientador.
Se os avaliadores considerarem necessário poderá ser concedido ao aluno um
prazo, compatível com o calendário acadêmico da Instituição, para retificação/
correção do projeto.
4 DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
4.1 PRÉ-REQUISITO
O aluno para matricular-se nesta disciplina deverá estar com o seu projeto de
pesquisa aprovado, o que equivale à aprovação na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I.
4.2 MATRÍCULA
A matrícula nessa disciplina será efetuada na mesma época das demais disciplinas
do curso, conforme o estabelecido pelo calendário acadêmico da Instituição.
4.3 OBJETIVO DA DISCIPLINA
Orientar os alunos no desenvolvimento das atividades previstas no projeto aprovado
(disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I) e na redação do relatório final do
projeto. A versão final do relatório deverá observar as normas adotadas pelo
Manual de Normas Técnicas da Instituição.
4.4 AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
224
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A avaliação consistirá da média aritmética ponderada das notas atribuídas na versão
definitiva escrita e a sua apresentação oral, de acordo com os pesos estabelecidos
abaixo, utilizando ficha de avaliação própria (ANEXO C):
a) Versão definitiva escrita: - peso 7,0 (sete)
b) Apresentação oral: - peso 3,0 (três).
As avaliações da versão definitiva escrita do relatório final, bem como da sua
apresentação oral, serão feitas por meio da média aritmética ponderada das notas
atribuídas individualmente pelos membros da Banca Examinadora.
Cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao aluno, uma nota de 0 (zero) a 10
(dez), relativa à avaliação do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso;
O aluno que não entregar a versão definitiva escrita e/ou não comparecer para a
apresentação oral, será reprovado por nota (conceito RN);
A apresentação oral do relatório final do projeto será realizada em sessão aberta ao
público, em data e local estabelecidos pela coordenação do curso, contando com 20
minutos para apresentação e 30 minutos para perguntas.
Será considerado aprovado o aluno cuja avaliação final, em seu conjunto,
apresentar nota igual ou superior a 7,00 (sete) e que tiver comparecido a pelo
menos 75% (setenta e cinco por cento) dos encontros agendados com o professor
orientador.
O resultado a ser emitido pela Banca Examinadora em ata, será originado da análise
do relatório final escrito e da apresentação e defesa, desenvolvidos pelo aluno a ser
expresso das seguintes formas:
a) aprovado com louvor;
b) aprovado;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
225
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
c) aceito com ressalvas;
d) reprovado.
Se os avaliadores considerarem necessário, poderá ser concedido ao aluno um
prazo de até 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data de apresentação e que
não comprometa o calendário da Instituição, para retificação/correção do relatório
final do Trabalho de Conclusão de Curso, não sendo necessária nova defesa.
A Banca Examinadora poderá recomendar os trabalhos aprovados para publicação
como artigo em periódicos especializados.
5 DO ALUNO
5.1 CABE AO ALUNO
•
Entregar à supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso, na primeira semana
letiva do semestre, proposta de trabalho contendo o tema que pretende abordar;
•
Elaborar o projeto de pesquisa e encaminhá-lo, através do Professor Orientador,
à supervisão de projeto de graduação, ao final do período letivo em que estiver
matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I;
•
Apresentar-se ao Professor Orientador, segundo o calendário de reuniões
definido na primeira semana de aula do semestre letivo, para orientar-se e expor
o andamento do trabalho. Ao aluno que não comparecer à reunião agendada,
ser-lhe-á atribuído falta no período compreendido entre a última reunião e a
atual, salvo os casos previstos em lei;
•
Comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das reuniões
programadas para o semestre letivo;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
226
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
Desenvolver as atividades previstas no projeto aprovado (disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso I), redigir o relatório final e encaminhá-lo à coordenação do
curso obedecendo a prazos previamente definidos. O relatório deverá observar
as normas adotadas pelo Manual de Normas Técnicas Acadêmicas da
Instituição.
•
Apresentar-se, em data e local marcados pela Supervisão de Trabalho de
Conclusão de Curso perante a Banca Examinadora, a fim de efetuar a
apresentação oral do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso;
•
Após a apresentação oral, realizar as correções sugeridas, quando for o caso, e
encaminhar a versão final do relatório à Supervisão de Trabalho de Conclusão de
Curso salvos em CD na versão pdf. O prazo para entrega da versão final é de
10 (dez) dias, contados a partir da data da apresentação oral.
6 DO ORIENTADOR DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A orientação será efetuada por um professor do Curso no qual o aluno encontra-se
matriculado.
Ao Professor Orientador será atribuída uma carga horária de duas horas/aula
semanais para orientação de até seis diferentes trabalhos, para orientações na
elaboração do projeto - disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de
Conclusão de Curso II, no último caso destinadas ao desenvolvimento e redação do
relatório final.
6.1 CABE AO PROFESSOR ORIENTADOR
•
Avaliar a relevância e a exeqüibilidade do problema ou objeto de estudo
proposto pelo aluno;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
227
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
Orientar o aluno na elaboração do projeto, ajudando-o a delimitar
corretamente o problema a ser desenvolvido e indicando, se necessário,
fontes bibliográficas e/ou de dados estatísticos preliminares;
•
Avaliar, em conjunto com a Supervisão o Projeto de Trabalho de Conclusão
de Curso;
•
Receber o aluno nos dias agendados, conforme calendário de reuniões
definido na primeira semana de aula de cada período, para orientação e
avaliação do andamento do trabalho, de modo a garantir o amadurecimento
gradual das ideias e evitar o acúmulo de tarefas no final do período. Os
atendimentos com as atividades recomendadas serão registrados em
formulários próprios e assinadas pelo(s) aluno(s) e pelo professor orientador
(ANEXO D e E);
•
Sugerir à Supervisão de Projeto e Coordenação do Curso os membros da
Banca Examinadora;
•
Participar, como presidente, da Banca Examinadora durante a apresentação
oral e enviar o resultado à Supervisão;
•
Poderá o Professor Orientador desistir de orientar o Trabalho de Conclusão
de Curso de algum aluno, comunicando o motivo, ou motivos, por escrito, à
Supervisão após expor ao aluno, a decisão tomada.
7 DA BANCA EXAMINADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A Banca Examinadora será designada pela Coordenação do Curso e pela
Supervisão de Projeto Final do curso e será constituída por 02 (dois) membros,
sendo que no trabalho escrito um membro avaliará somente a parte metodológica e
uso da linguagem e o outro membro a parte de conteúdo (conforme anexo C).
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
228
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
A apresentação oral será avaliada da mesma forma pelos dois membros da banca e
o resultado final nesse quesito será a média das notas atribuídas pelos dois
membros.
Cumpre ressaltar que o orientador estará presente na banca examinadora, atuando
como Presidente, mas não avaliará o trabalho desenvolvido pelo aluno. Caberá ao
professor orientador no momento da apresentação:
a) Apresentar o aluno aos demais membros da banca;
b) Informar ao aluno, após avaliação dos membros da banca, o resultado final
obtido;
c) Elaborar ata de resultado final e encaminhar à Supervisão de Trabalho Final
de Curso.
Os componentes da banca poderão ser:
a) pertencentes ao quadro de professores da Faculdade;
b) professores de outras instituições de ensino superior;
c) profissionais de notório saber na área do trabalho, comprovado através de
curriculum vitae.
Caso o componente da banca não faça parte do quadro docente da Instituição,
deverá ter sua indicação aprovada pelo Conselho Superior.
7.1 CABE À BANCA EXAMINADORA
•
Proceder à avaliação da versão definitiva escrita do relatório final do Trabalho de
Conclusão de Curso e da sua apresentação oral.
•
Encaminhar à Supervisão de TCC do curso, através de seu presidente, o
resultado da avaliação final procedida com base nos critérios deste regimento.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
229
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
8 DA SUPERVISÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Cabe à Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia assumir a
supervisão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II.
Atribuições da Supervisão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II:
•
Designar um professor, do colegiado do curso da Faculdade para acompanhar as
atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso;
•
Acompanhar as atividades do Trabalho de Conclusão de Curso visando
promover a integração dos alunos e respectivos orientadores;
•
Estabelecer a sistemática de funcionamento, o que implica definir:
 Prazos para a entrega do projeto e do relatório final do Trabalho de
Conclusão de Curso;
 Critérios para aprovação do objeto de estudo;
 Critérios para avaliação dos Projetos;
 Normas a serem observadas pelo aluno, quando da elaboração do Projeto,
sobretudo aqueles referentes ao aspecto físico, tais como paginação, notas
de rodapé, referências bibliográficas, capítulos, títulos, anexos, tabelas,
quadros, etc.
•
Programar as atividades dos orientadores, procurando compatibilizar a
preferência dos alunos com a disponibilidade e/ou interesse dos professores,
levando-se em conta as seguintes prioridades: orientação para os alunos que
irão cursar pela primeira vez as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II
em relação aos demais;
•
Avaliar o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com o
Professor Orientador;
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
230
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
Sugerir, em conjunto com o Professor Orientador, a Banca Examinadora;
•
Marcar a data e local para apresentação oral e expedir convites aos participantes
da Banca Examinadora e ao aluno;
•
Homologar a avaliação final efetuada pela Banca Examinadora, e enviá-la a
Secretaria Acadêmica para fins de registro acadêmico.
9 DO CALENDÁRIO DOS ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA
Artigo 1º - As orientações da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I /
Monografia I da Faculdade Capixaba de Vila Velha, ocorrerá de acordo com o
horário de aula disponibilizado no site da Faculdade.
§1º - A turma tem um encontro semanal com o(s) professor(es) orientador(es),
equivalente a uma hora aula durante a semana .
Artigo 2º - As orientações das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso II /
Monografia II da Faculdade Capixaba de Vila Velha, poderão ocorrer em turno
diferente daquele em o aluno estiver matriculado, incluindo o dia de sábado pelos
seguintes fatores:
§1º - Como a orientação é individual, a disponibilização de docentes orientadores,
assim como horários de encontros, torna-se mais viável;
§2º - Uma vez que a disciplina exige que uma parte dela seja desenvolvido em
campo e outra através de pesquisa bibliográfica, a realização das orientações em
horários diferentes das aulas, torna o processo de desenvolvimento da disciplina
mais produtivo.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
231
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
§3º - O aluno tem um encontro de 30 minutos a cada quinze dias com o professor
orientador durante o semestre letivo, equivalente a uma hora aula mensal.
Vale ressaltar que:
•
Cabe ao coordenador montar os horários de orientação de cada aluno de acordo
com cada orientador para a Disciplina de TCC II/Monografia II.
•
O horário de TCC II/Monografia II deve ser fixado no mural da sala de cada
turma, bem como estar acessível via intranet aluno e professor no site da
Faculdade (www.multivix.edu.br) na semana de início das aulas do semestre
letivo.
•
Os encontros se realizarão a cada 15 (quinze) dias e será orientado em horário
específico correspondendo 30 minutos por orientação.
•
O local onde acontecerão as orientações será a Biblioteca da IES.
•
Os encontros poderão acontecer no horário em que há aulas em sala de aula de
disciplinas constantes na grade curricular de cada curso.
•
Para que o aluno não fique prejudicado em faltas na disciplina ao qual estará se
ausentando da sala para ir ao encontro de orientação, o orientador entregará ao
aluno um comprovante em que esteve presente nas orientações. Este
comprovante deverá ser entregue pelos alunos ao professor da disciplina que ele
se ausentou para fins de ir ao Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia.
10 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
•
Somente
serão
aceitos
projetos
que
tenham
sido
desenvolvidos
e
acompanhados direta e continuamente pelo professor orientador no decorrer do
período letivo.
Assim sendo, trabalhos “clonados”, “de proveta”, não serão
aceitos.
•
No penúltimo período, o aluno deverá entregar o relatório parcial do Trabalho de
Conclusão de Curso/Monografia para avaliação pelo Professor Orientador que
lançar os resultados dos projetos até a data definida no calendário acadêmico da
Faculdade.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
232
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
•
A aprovação do relatório parcial do Trabalho de Conclusão de Curso/monografia
compreende a avaliação com nota de 7,0 (sete) até 10,0 (dez) que garantirá o
crédito da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I/Monografia I.
•
Não havendo entrega ou aprovação do relatório parcial, o aluno não terá o
crédito do Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I, sendo necessária
nova matrícula. O aluno terá, conforme o caso, que corrigir ou reformular ou
escrever nova proposta de Trabalho de Conclusão de Curso.
•
A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I é pré requisito
para a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia II, sendo
assim caso o aluno não tenha aprovação, quer seja por frequência ou por nota,
no Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I, este aluno não poderá
cursar ao mesmo tempo Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I e II.
Portanto, o aluno deverá fazer novamente a Trabalho de Conclusão de Curso I /
Monografia I e após aprovação no semestre letivo poderá frequentar as aulas de
Trabalho de Conclusão de Curso II / Monografia II sendo necessária para isso
uma nova matrícula. Nestes casos o aluno ficará impossibilitado de colar grau
junto com sua turma no período pré estabelecido pela IES, pois não conseguirá
terminar a Trabalho de Conclusão de Curso II / Monografia II em tempo hábil.
•
A instituição reprovará sumariamente e sem direito a nova apresentação ou
recurso o aluno cujo trabalho de Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia
esteja incompatível com a ética científica, especialmente a apresentação de
trabalho de conclusão de curso elaborada por terceiros, plágio total ou parcial.
•
É permitida a participação de professores convidados (ou seja, que não fazem
parte do corpo docente da Instituição) para participação em bancas de Trabalho
de Conclusão de Cursos/Monografia, desde que os mesmos atendam aos
seguintes pré-requisitos:
a) possuir título de mestre e/ou doutor reconhecido pela CAPES, na área do
trabalho desenvolvido pelo discente;
b) experiência como professor orientador de monografias e/ou dissertação de
mestrado, e/ou tese de doutorado (mínimo de 05 orientações) e;
c) experiência em banca de Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia
(mínimo de 05 bancas).
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
233
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
d) Os documentos comprobatórios acima devem ser todos autenticados e
entregues à coordenação de curso no dia da entrega do trabalho final de
monografia/trabalho de conclusão de curso.
13 DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso de Graduação e
Superiores Tecnológicos e pela Supervisão de Trabalho de Conclusão de
Curso/Monografia.
Os Colegiados do Curso de Graduação possuem autonomia para sugerir/realizar
alterações no regimento do TCC/Monografia e sempre de acordo com as
experiências anteriores adquiridas.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
234
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APÊNDICES
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
235
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APÊNDICE A - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA
CAPA
FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
1.4 OBJETIVOS
1.4.1 OBJETIVO GERAL
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.5 HIPÓTESES
1.6 META
1.7 METODOLOGIA
1.7.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA
1.7.2 TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS
1.7.3 FONTES PARA COLETA DE DADOS
1.7.4 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA PESQUISADA
1.7.5 INSTRUMENTO PARA A COLETA DE DADOS
1.7.6 POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS
2
REFERENCIAL TEÓRICO
3
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
4
REFERÊNCIAS
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
236
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APÊNDICE B - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPA
FOLHA DE ROSTO
TERMO DE APROVAÇÃO
EPÍGRAFE E/OU DEDICATORIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
LISTA DE figuras, tabelas, gráficos, abreviaturas, siglas e/ou símbolos.
RESUMO: síntese do projeto final de curso, com no máximo 250 palavras, redigida
apenas em um parágrafo. Deve conter os aspectos mais importantes, objetivos,
metodologia e as conclusões.
SUMARIO: apresentação das partes do trabalho - capítulos e sessões - na mesma
ordem em que se sucedeu no corpo do texto, seguidas das respectivas paginações.
1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
1.4 OBJETIVOS
1.4.1 OBJETIVO GERAL
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.5 HIPÓTESES
1.6 META
1.7 METODOLOGIA
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
237
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
1.7.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA
1.7.2 TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS
1.7.3 FONTES PARA COLETA DE DADOS
1.7.4 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA PESQUISADA
1.7.5 INSTRUMENTO PARA A COLETA DE DADOS
1.7.6 POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS
1.8 APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO DAS PARTES
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS / ESTUDO DE CASO
3.1 MUNICÍPIO/EMPRESA OBJETO DE ESTUDO DA PESQUISA
3.2 APRESENTAÇÃO DOS DADOS
3.3 ANÁLISE DOS DADOS
4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO
4.1 CONCLUSÃO
4.2 RECOMENDAÇÕES
5 REFERÊNCIAS
APÊNDICE/ANEXOS.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
238
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APÊNDICE C - FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE _________________________
Folha Individual de Avaliação de TCC (Monografia) – Trabalho Escrito
Aluno (a):___________________________________________________________
___________________________________________________________________
Curso: _____________________________________________________________
1. Avaliação da estrutura
Itens a serem avaliados (3,5 pontos)
Nota
1.1 Utilização do português correto e científico (1,0)
1.2
Adequação entre a formulação do problema e o tema proposto
(0,25)
1.3 Adequação entre os objetivos e o tema proposto (0,25)
Descrição da Metodologia (classificação da pesquisa, técnicas,
1.4 fontes e instrumentos de coleta de dados e procedimentos de
1.5
1.6
tratamento e análise dos dados e caracterização da amostra) (1,0)
Formulação do Instrumento de coleta de dados adequada com o
problema e os objetivos propostos. (0,50)
Adequação as normas técnicas da FACULDADE CAPIXABA DE
VILA VELHA (citações, paginação, anexos, apêndices, referencias
1.7
Nota da Avaliação da Estrutura (somatório 1.1 a 1.6)
NOME COMPLETO DO PROFESSOR (a):_____________________________
ASSINATURA: _______________________________
Vila Velha, ____ de ______________de 20____ .
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
239
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
2. Avaliação do Conteúdo
Itens a serem avaliados (3,5 pontos)
Nota
2.1 Clareza (0,2)
Existe coerência entre definição do tema, formulação do
2.2 problema, objetivos, referencial teórico, apresentação/analise dos
2.3
dados, conclusões e recomendações? (0,5)
Seqüência Lógica na construção do
Desenvolvimento e conclusão (0,3)
O embasamento teórico desenvolvido
texto:
pelo
Introdução,
aluno
possui
2.4 correlação com o tema proposto de pesquisa? São utilizados
autores renomados da área? (0,3)
2.5
O aluno consegue responder aos objetivos (geral e específicos
propostos? (0,5)
2.6 O aluno desenvolve uma pesquisa de forma adequada? (0,5)
O aluno apresenta e analisa os dados de forma coerente,
2.7 desenvolvendo correção entre as variáveis e com o referencial
2.8
2.9
teórico? (0,5)
O aluno desenvolve uma conclusão tornando clara a resposta ao
problema proposto? (0,3)
O aluno desenvolve recomendações para pesquisas científicas
futuras e sugestões de melhorias para a empresa estudada? (0,3)
2.10
Nota da Avaliação de Conteúdo (somatório 2.1 a 2.9)
NOME COMPLETO DO PROFESSOR (a):_____________________________
ASSINATURA: ________________________________________
Vila Velha, _____ de _____________de 20____.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
240
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Folha Individual de Avaliação de TCC (Monografia) - Apresentação Oral
Aluno (a):_______________________________________________________
Curso:_________________________________________________________
Horário do Início: ____h____.
Horário do Término: ____h____.
1. Exposição (3,0 pontos)
Itens a serem avaliados
Nota
1.1. Clareza na metodologia do trabalho (0,50)
1.2 Objetividade e seqüência na exposição do tema (0,50)
1.3. Capacidade de síntese/conclusão (0,50)
1.4. Domínio / conhecimento do assunto (1,0)
1.5. Utilização do tempo (0,50)
Média da Apresentação Oral:
NOME COMPLETO DO PROFESSOR (a):_________________________________
ASSINATURA: __________________________________________________
Vila Velha -ES, __________ de _______________ de _______.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
241
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Folha de Avaliação da Banca Examinadora de TCC (Monografia) – Trabalho
Escrito
Título
do
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Autor (a):___________________________________________________________
Curso:______________________________________________________________
JULGAMENTO
Avaliadores
Nota
Rubrica
1º
2º
Média
do
Trabalho
Observações/Justificativas:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Indicações das correções necessárias (escreva no verso se necessário):
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Vila Velha -ES, ___ de _______________ de _____ .
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
242
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Folha de Avaliação da Banca Examinadora de TCC (Monografia) –
Apresentação Oral
Título
do
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Autor (a):___________________________________________________________
Curso:______________________________________________________________
JULGAMENTO
Avaliadores
Nota
Rubrica
1º
2º
Média
da
Apresentação
Atribuição da Nota Final do TCC: _____________
Observações/Justificativas:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________
Vila Velha -ES, ___ de _______________ de _____ .
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
243
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE D – Ficha grupal para agendamento e controle de freqüência às sessões de orientação
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DE ______________
Orientando( a ):____________________________________________________________________________________________
Tema: ___________________________________________________________________________________________________
Orientador:_______________________________________________________________________________________________
Data
Atividades realizadas
Encontros
programados
para
Atividades a serem desenvolvidas
o
Assinatura do(s) Aluno(s)
semestre: Total de Presenças:
___________________________________
Total de Ausências:
Assinatura do Professor(a) Orientador(a): ____________________________________
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
244
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE E - Ficha individual para agendamento e controle de frequência às sessões de orientação
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
DE _______________________
Orientando( a ):___________________________________________________________________________________________
Tema: ___________________________________________________________________________________________________
Orientador:_______________________________________________________________________________________________
Data
Atividades realizadas
Atividades a serem desenvolvidas
Assinatura
Total de Presenças:
Encontros programados para o semestre: ___________
Total de Ausências:
Assinatura do Professor(a) Orientador(a): ____________________________________
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
245
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
APÊNDICE F – Ata de apresentação e defesa do relatório final do trabalho de
conclusão de curso Curso de ______________
ATA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DO RELATÓRIO FINAL DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aos_________
dias
do
mês
de___________________
de
_________às
__________horas, na sala número______ da Faculdade Capixaba de Vila Velha, na
presença
da
Banca
Examinadora
presidida
pelo(a)
professor(a)
_______________________________________________________________
e
composta pelos demais membros, nomeados a seguir:
1) ________________________________________________________________ e
2)_________________________________________________________________o
aluno(a)_____________________________________________________________
______________________________________________, do ______período do
curso de _____________ matriculado(a) na turma ____período apresentou e
defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso, como elemento curricular
indispensável
à
colação
de
grau,
tendo
como
título________________________________________________________________
_____. A Banca Examinadora, reunida em sessão reservada, deliberou e decidiu
pelo resultado____________________________________________________* ora
formalmente divulgado ao aluno e aos demais participantes. Eu Professor
__________________________________________________________________.
Na qualidade de Presidente da Banca lavrei apresente Ata que será assinada por
mim, pelos demais membros e pelo(s) aluno(s) apresentador(es) do trabalho.
Assinaturas:
1. Presidente da Banca Examinadora_____________________________________
2. Membro da Banca__________________________________________________
Membro da Banca__________________________________________________
3. Aluno_____________________________________________________________
*.Aprovado com louvor; aprovado; aceito com ressalvas; reprovado.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
246
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ANEXO D - REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da Faculdade
Capixaba de Vila Velha.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção, implantação e acompanhamento do Projeto Pedagógico dos cursos da
Faculdade.
Parágrafo 1 - O Núcleo Docente Estruturante para implantação do curso será
definido pelo Colegiado de Curso, subordinado à Coordenação de Curso e
designado pela Direção da Instituição através de Portaria, sendo composto por
número mínimo de 05 (cinco) docentes incluindo a Coordenação de Curso, que irão
atuar nos 02 (dois) primeiros anos de curso, sendo que sua composição tem
validade por dois anos, podendo ter a designação renovação pelo prazo de mais 02
(dois) anos, desde que aprovado pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo 2 – Para os cursos que serão implantados, o Núcleo Docente Estruturante
será definido pelo Colegiado de Curso, estando subordinado a Coordenação de
Curso e designado pela Direção da Instituição, devendo ter número mínimo de 05
(cinco) docentes incluindo a Coordenação de Curso, sendo que sua composição tem
validade por dois anos, podendo ter a designação renovação pelo prazo de mais 02
(dois) anos, desde que aprovado pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo 3 – A cada 02 (dois) anos haverá eleição do Núcleo Docente Estruturante
a ser feita pelo Colegiado de Cursos, podendo os membros ser reeleitos por igual
período de tempo.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
247
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I.
analisar e propor providências a respeito dos resultados das avaliações,
do curso, dos docentes e dos discentes e medidas para a solução dos
problemas apontados;
II.
assessorar a Coordenação de Curso no cumprimento de suas
competências acadêmicas e na aferição do cumprimento dos objetivos
gerais do Curso;
III.
apreciar e emitir parecer ao Coordenador do Curso sobre os processos e
recursos de alunos e professores do curso, encaminhados ao Núcleo, e
que estejam especificamente dentro de suas atribuições; caso contrário,
encaminhá-los ao Diretor Acadêmico;
IV.
discutir as diretrizes gerais dos programas das disciplinas ou módulos do
respectivo Curso;
V.
integrar os planos elaborados pelos professores, relativos ao ensino das
várias disciplinas ou módulos, para fim de organização do conteúdo
programático do Curso;
VI.
acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso, propondo ao
Conselho Acadêmico, as alterações necessárias a serem enviadas à
Direção Executiva para sua atualização e posterior encaminhamento aos
órgãos competentes;
VII.
propor:
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
248
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
a) providências necessárias à melhoria da qualidade do curso;
b) mecanismos para a prática da interdisciplinaridade no curso;
c) alteração de pré-requisitos e requisitos paralelos na matriz curricular;
d) às instâncias superiores, por iniciativa própria ou a convite, projetos
de ensino, de pesquisa e de extensão;
e) reformulações curriculares a serem submetidas à apreciação da
Direção Acadêmica, para posterior encaminhamento aos órgãos
competentes.
VIII.
colaborar com os demais órgãos da Faculdade Capixaba de Vila Velha;
IX.
exercer outras funções e atribuições, na área de sua competência; e
X.
zelar pela execução das atividades relativas às disciplinas que integram
o curso.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
a) o Coordenador do Curso, como seu presidente;
b) pelo menos 05 (cinco) membros do corpo docente que compõem o Colegiado de
Cursos, incluindo nesse percentual o Coordenador de Curso;
c) ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de pós-graduação stricto sensu;
d) ter todos os membros em regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral.
Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de
Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
249
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
CAPÍTULO IV
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO
Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação lato senso ou stricto sensu.
Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica
na área do curso deverá ser, de pelo menos, 20% (vinte por cento).
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE
Art.8º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art.9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, 4 (quatro) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
250
FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA
Art 10º. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com
base no número de presentes.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 11º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de
acordo com a competência dos mesmos.
Art 12º. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso.
____________________________________________________________________________
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
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projeto pedagógico do curso de engenharia mecânica da faculdade