0 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MANTENEDORA: EMPRESA CAPIXABA DE VILA VELHA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO LTDA VILA VELHA (ES) 2014 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA.................................... 9 QUADRO 2 - DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA........................ 9 QUADRO 3 - ESPÉCIE SOCIETÁRIA............................................................ 9 QUADRO 4 - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA........................................... 9 QUADRO 5 - IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA............................................... 10 QUADRO 6 - DIRIGENTES PRINCIPAIS DA MANTIDA................................ 10 QUADRO 7 - ÍNDICE POPULACIONAL......................................................... QUADRO 8 - SITUAÇÃO EM RELAÇÃO A OFERTA DE VAGAS DOS 15 CURSOS PRESENCIAIS NO MUNICÍPIO DE VILA VELHA.... 18 QUADRO 9 - INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA............................................................................... QUADRO 10 - DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDO BÁSICO DO CURRÍCULO............................................................................. QUADRO 11 - 43 DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE 70 CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTES......................................................... 71 QUADRO 12- DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTES......................................................... 73 QUADRO 13 - DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA CURRICULAR........... 73 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 2 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA SUMÁRIO CAPÍTULO I.............................................................................................................. 8 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE............ 9 1.1 MANTENEDORA................................................................................ 9 2 INSERÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA 11 VELHA NO CONTEXTO ESTADUAL/REGIONAL............. 2.1 PRINCIPAIS DISTÂNCIAS.................................................................. 15 2.2 CENÁRIO EDUCACIONAL................................................................ 18 3 APRESENTAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE 21 VILA VELHA................................................................................... 3.1 POLITICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE........................... 23 3.1.1 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS................................................... 27 3.1.2 APOIO PEDAGÓGICO.............................................................................. 27 3.1.3 ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO ATRAVÉS DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO 28 PSICOLÓGICO........................................................................................ 3.1.4 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL............................................................... 28 3.1.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA....................................... 28 3.1.6 PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INFORMÁTICA....................................... 29 3.1.7 MONITORIA............................................................................................ 29 3.1.8 OUVIDORIA............................................................................................ 30 3.1.9 APOIO FINANCEIRO AOS DISCENTES..................................................... 30 3.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS..................................................................... 30 4 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO........................ 4.1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SITUAÇÕES 33 NÃO ESPERADAS...................................................................................... 33 4.2 SALAS DE AULA................................................................................. 33 4.3 BIBLIOTECA........................................................................................ 33 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 3 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 4.4 PROJETO 4.4.1 CAPITULO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL....................................................... 34 DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL... 36 II: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA................................................................. 1 39 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA..................................................................................... 40 1.1 APRESENTAÇÃO............................................................................... 40 1.2 DIMENSÃO DAS TURMAS................................................................ 43 1.3 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR.................................................... 43 1.4 NÚMERO DE VAGAS......................................................................... 43 1.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO/HORÁRIOS................................... 43 1.6 PROCESSO SELETIVO...................................................................... 43 2 O CURSO DE ENGENHRIA MECÂNICA.............................. 45 2.1 MISSÃO DO CURSO.......................................................................... 45 2.2 JUSTIFICATIVA................................................................................... 45 2.2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................... 49 2.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA................................................................. 3 50 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO INGRESSANTE E DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA...................................................................................... 53 3.1 PERFIL DO INGRESSANTE............................................................... 53 3.2 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO E COMPETÊNCIAS................. 53 4 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE ENGENHARIA 55 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 4 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MECÂNICA...................................................................................... 5 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA...................................................................................... 57 6 METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM............. 58 6.1 AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA........................................................ 60 6.2 TÉCNICAS DE TRABALHO INDEPENDENTE................................... 61 6.3 ESTUDO DIRIGIDO............................................................................ 61 6.4 TRABALHO EM GRUPO..................................................................... 62 6.5 ESTUDO DO MEIO............................................................................. 63 6.6 TEMPESTADE DE IDÉIAS (BRAINSTORM)...................................... 64 6.7 SEMINÁRIO........................................................................................ 64 6.8 ESTUDO DE CASO............................................................................ 65 6.9 AULAS PRÁTICAS.............................................................................. 65 7 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA......................................................... 67 7.1 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIEDADE.......... 68 7.2 INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA..................................... 73 7.2.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................... 74 7.2.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................................................................... 76 7.2.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................... 77 7.2.4 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA............................. 79 7.2.5 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA........................................................ 80 7.2.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL................................................. 81 7.3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA........................................................................................ 82 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 5 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 8 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA........................................................ 88 8.1 CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................ 88 8.1.1 1º PERIODO........................................................................................... 88 8.1.2 2º PERIODO........................................................................................... 95 8.1.3 3º PERIODO........................................................................................... 101 8.1.4 4º PERIODO........................................................................................... 106 8.1.5 5º PERIODO........................................................................................... 113 8.1.6 6º PERIODO........................................................................................... 121 8.1.7 7º PERIODO........................................................................................... 127 8.1.8 8º PERIODO........................................................................................... 135 8.1.1 9º PERIODO........................................................................................... 143 8.1.2 10º PERIODO......................................................................................... 153 8.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS................................................................. 161 8.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................... 170 8.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................ 171 8.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................ 9 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE 173 ENGENHARIA MECÂNICA........................................................ 176 9.1 DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM..................................... 176 9.2 AVALIAÇÃO DO CURSO.................................................................... 182 9.2.1 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO................................................ 183 9.2.2 AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO.............................................................. 183 10 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO........... 185 11 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS.................................... 186 11.1 INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA................................................................ 186 11.1.1 SERVIDORES.......................................................................................... 186 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 6 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 11.1.2 REDE..................................................................................................... 186 11.1.3 LABORATÓRIOS..................................................................................... 187 11.1.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA........................................................... 188 11.1.5 LABORATÓRIO DE QUÍMICA................................................................... 190 11.1.6 LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO.................................................. 190 11.1.7 LABORATÓRIO DE FÍSICA....................................................................... 191 12 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA...................................................................................... 192 12.1 SELEÇÃO DO CORPO DOCENTE..................................................... 192 12.1.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE................................................................... 193 12.1.2 QUALIFICAÇÃO/TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE..................................... 193 13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE(NDE)..................... 194 13.1 SELEÇÃO DOS DOCENTES PARA COMPOSIÇÃO DO NDE.......... 194 13.2 PERFIL DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE........................ 194 14 COORDENAÇÃO 14.1 DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA.................................................................................... 196 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO........... 196 GRÁFICO GRÁFICO 1 CRESCIMENTO EM RELAÇÃO À ECONOMIA.................................. 11 ANEXOS ANEXO A - MANUAL DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR.................................... ANEXO B - REGIMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO 198 CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA............................................. 216 ANEXO C - MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................. 220 ANEXO D - REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.... 246 TABELAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 7 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA TABELA 1 - TABELA 2 - ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO – POPULAÇÃO E DISTÂNCIA........................................................... 17 HABITANTES MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO................... 17 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 8 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CAPÍTULO I: DADOS E INFORMAÇÕES GERAIS DA PROPONENTE ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 9 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE 1.1 MANTENEDORA Nome: Empresa Capixaba de Vila Velha de Ensino, Pesquisa e Extensão LTDA CNPJ: 19.678.897/0001-35 End.: Rua Cabo Aylson Simões Bairro: Centro Fone: (27) 3335 5666 E-mail: [email protected] Cidade: Vila Velha Fax: CEP: 29.100-320 nº: 1170 UF: ES nº: 301 UF: ES (27) 3335 5666 Quadro 1 - Identificação da mantenedora Nome: Alexandre José Serafim CPF: 096.305.547-04 End.: Rua José Alves Bairro: Goiabeiras Fone: (27) 3335 5666 E-mail: [email protected] Cidade: Vitória CEP: Fax: 29075-080 (27) 3335 5666 Quadro 2 - Dirigente principal da mantenedora NÃO LUCRATIVA Fundação Associação LUCRATIVA Sociedade Civil Civil Cia.Ltda Com. Civil Ltda Comercial–S.A. x Quadro 3 - Espécie societária DOCUMENTO NÚMERO DATA EMISSÃO VALIDADE Cartão de Inscrição no CNPJ / CPF 19.678.897/0001-35 10/02/2014 -- Certidão de Dívida Ativa da União 5661.7FD6.BBD9.8CFB 01/06/2015 28/11/2015 Inscrição estadual 2015165743 17/04/2015 16/07/2015 Inscrição municipal 0152186/2015 07/07/2015 06/08/2015 Certidão Negativa de Débito – INSS 5661.7FD6.BBD9.8CFB 01/06/2015 28/11/2015 Certidão Negativa de Débito – FGTS 2015062702562538577009 27/06/2015 26/07/2015 Quadro 4 - Documentação necessária ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 10 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Nome: FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CNPJ: - End.: Rua Cabo Aylson Simoes Bairro: Centro Fone: (27) 3335 5666 E-mail: [email protected] nº: Cidade: Fax: 1170 Vila Velha-ES (27) 3335 5666 Quadro 5 - Identificação da mantida Nome: Tadeu Antônio de Oliveira Penina CPF: 024.659.047-52 End.: Avenida Dante Micheline Bairro: Mata da Praia Cidade: Vitória/ES Fone: (27) 3335 5666 E-mail: [email protected] Fone: (27) 3335 5666 Quadro 6 - Dirigentes principais da mantida ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 11 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 2 INSERÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA NO CONTEXTO ESTADUAL/REGIONAL A Faculdade Capixaba de Vila Velha está na Rua Cabo Aylson Simões, nº 1170 – Centro, na cidade de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo, a partir da década de 70, passou a ocupar lugar de destaque no cenário nacional, em decorrência da implantação de grandes projetos industriais na região da Grande Vitória e no seu entorno, originando-se desse processo de desenvolvimento uma maior contribuição do Estado ao PIB brasileiro. Esta trajetória de crescimento permanece até o momento atual, como confirmado pelos números do PIB (Produto Interno Bruto) dos últimos anos que evidenciam um ritmo acelerado de crescimento em relação a Economia Brasileira, conforme pode ser observado no gráfico, a seguir: Gráfico 1 - Crescimento em relação a economia brasileira Fonte: IJSN, Coordenação de Estudos Econômicos Este crescimento vem sendo impulsionado pela indústria conforme comenta o Prof. Orlando Caliman 1 o carro chefe do crescimento continua sendo o setor industrial. Esse setor vem mostrando taxas de crescimento superiores às observadas nos demais 1Caliman, Orlando. Espírito Santo: crescimento econômico e desenvolvimento recentes e tendênciaS. Disponível em: <www.futuranet.ws/.../Perspectiva%20da%20economia%20capixaba.pdf> ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 12 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA estados. No acumulado de doze meses findos em julho de 2008, a indústria capixaba aumentou a sua produção em 15,8%. Contribuíram para esse bom desempenho os segmentos de extração mineral - entenda-se processamento de minério de ferro (pelotas de minério) -, metalurgia básica e exploração de gás e petróleo. Neste contexto, foi notável o investimento feito pelo Governo do Estado do Espírito Santo, nos últimos anos na expansão do Ensino Fundamental e Médio pela ampliação de vagas e regularização do fluxo escolar. No que tange ao ensino superior, em 2006 o Governo do Estado criou o Programa Nossa Bolsa que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas do Estado do Espírito Santo a estudantes brasileiros de baixa renda sem diploma de nível superior. Para o futuro, o Governo do Estado do Espírito Santo lançou o Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025 (Plano 2025) que contempla um conjunto de intenções estratégicas que buscam traduzir a visão de futuro até o ano de 2025 para o Estado. Ao analisar a história e três prospectivos cenários futuros para o Estado são destacados no Plano 2025 algumas lições importantes para que a economia do Estado continue crescendo. Destaque-se que na visão de futuro do Estado o investimento em educação é considerado pilar para o desenvolvimento do Estado, conforme pode ser observado nas duas lições, retiradas do Plano 2025, que destacamos: A primeira e mais importante lição vem dos cenários: é viável lançar o Espírito Santo em um novo ciclo de desenvolvimento que produza simultaneamente mais prosperidade e mais inclusão social. Existem condições favoráveis externas e internas que, combinadas em tempo hábil, podem fazer o melhor cenário acontecer. Nos dias de hoje, este futuro depende predominantemente dos próprios atores políticos, econômicos e sociais capixabas. A segunda lição também tem origem nos cenários: o melhor futuro não está garantido. Pelo contrário: a permanência de determinados gargalos, especialmente os institucionais e educacionais poderá levar ao desperdício ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 13 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA das melhores oportunidades e condenar o estado a uma trajetória real muito abaixo de suas possibilidades. Haverá crescimento, mas os problemas sociais e ambientais, assim como as desigualdades entre pessoas e regiões, permanecerão. Nesta esteira a Secretaria de Planejamento do Estado do Espírito Santo em seu planejamento estratégico prevê que até 2014 cerca de 62,2 milhões de reais serão investidos, principalmente, nas indústrias capixabas de transformação. Este é o cenário estadual no qual a Faculdade Capixaba de Vila Velha se insere. Resta ainda que a Faculdade Capixaba de Vila Velha está sediada no município de Vila Velha, parte integrante e indissociável da Região Metropolitana de Vitória, cidade que apresenta uma estrutura econômica e uma perspectiva de crescimento bastante favoráveis comparativamente aos demais municípios capixabas. Há predominância absoluta das atividades industriais, de comércio e serviços. Estando localizada no município da Vila Velha, na região da Grande Vitória, a Faculdade Capixaba de Vila Velha recebe influências diretas de diversos municípios (Vitória, Cariacica, Viana, Serra, Fundão e Guarapari) que compõem tal região metropolitana, o que a beneficia pela posição geográfica estratégica para o acesso de alunos, interação com o comércio e, principalmente com as indústrias locais em especial a Cia Vale do Rio Doce, um dos maiores empregadores do Estado, além da proximidade, por tratar-se de região metropolitana de uma capital de Estado, dos centros dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário Estaduais. O Produto Interno Bruno de Vila Velha é o 81º maior de todo o Brasil. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2010, o PIB do município era de R$ 6.978,690 mil, sendo R$ 1.168,138 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes. O produto interno bruto per capita era de R$ 16.839,6 reais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade possuía, no ano de 2010, 13.621 unidades locais e 13.198 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes. 111.610 trabalhadores eram classificados como pessoal ocupado total e 94.617 categorizavam-se em pessoal ocupado assalariado. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 14 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Juntamente com outras remunerações somavam 1.403,035 mil reais e o salário médio mensal de todo município era de 2,3 salários mínimos. A agricultura, que serviu como sustento de Vila Velha por muito tempo, desde a época da fundação da cidade, perdeu força no decorrer do século XX, dando lugar ao comércio, ao turismo e à indústria. A prestação de serviços rende R$ 4.285,070 mil reais ao produto interno bruto municipal, sendo que atualmente é a maior fonte geradora do produto interno bruto vila-velhense, representando 72,44% do lucro anual médio da cidade. No setor terciário os destaques são o comércio e o turismo. Grande parte dos estabelecimentos comerciais de Vila Velha são micro e pequenas, sendo que elas foram responsáveis por 73% das contratações de trabalho com carteira assinada em agosto de 2012 na cidade. Até outubro de 2012, havia 11.850 empreendedores individuais cadastrados no município. Alguns projetos realizados pela prefeitura, em parceria com o estado ou com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), visam incentivar e orientar o trabalho do micro e pequeno empresário. Os principais pontos comerciais são as diversas feiras livres de Vila Velha, presentes em vários pontos da cidade; o chamado Polo de Moda da Glória, situado no bairro Glória, reunindo mais de 900 lojas distribuídas em várias ruas e dezenas de galerias onde encontram-se bijuterias, bolsas, cintos, moda praia, roupas em jeans, malhas e tecidos; além do centro da cidade e ao longo da orla marítima. Nas avenidas situadas na orla também se concentram a grande maioria das pousadas, hotéis e restaurantes das mais variadas classes econômicas. Os setores diretamente ligados à modernização tecnológica contribuíram para a disseminação de novas exigências profissionais, sugeridas para um futuro não muito distante e para uma completa transformação da qualificação para o trabalho, que passa a incluir habilidades e competências essenciais para a inserção do trabalhador em contextos baseados na microeletrônica, telecomunicações, informática, biotecnologia e novos materiais. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 15 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Cientes de que parte do sucesso no desenvolvimento de uma região está relacionada com a presença de Recursos Humanos bem qualificados que atuem de forma competitiva, utilizando as informações atuais e que estejam atentos com a realidade do momento, com as demandas sociais, econômicas, atuando no ambiente de forma sustentável, torna-se assim, imperativo a formação de mão - deobra para dar sustentação a este crescimento verificado. Tendo em vista a forte demanda existente que se observa por profissionais especializados, e na busca de um desenvolvimento sustentável na visão ecossistêmica, a Faculdade Capixaba de Vila Velha propõe-se a oferecer cursos de graduação cuja tendência de demanda regional e local seja contínua ou crescente. MUNICÍPIO POPULAÇÃO Vitória 327.801 Serra 409.267 Cariacica 348.738 Viana 65.001 Vila Velha 414.586 Fundão 31.847 Guarapari 105.286 Total 1.702.526 Quadro 7 – Índice populacional Fonte: IBGE, 2010 2.1 PRINCIPAIS DISTÂNCIAS O estado do Espírito Santo é constituído por 78 municípios, e de acordo com PDR está divido em 03 macrorregiões de saúde: Macrorregião Norte, Macrorregião Centro e Macrorregião Sul, essas por sua vez subdividas em 8 microrregiões. O município de Vila Velha é uma das microrregiões, pertence a Macrorregião Centro (Afonso Cláudio, Domingos Martins, Conceição do Castelo, Alfredo Chaves, Anchieta, Piúma, Guarapari, Venda Nova do Imigrante, Brejetuba, Marechal Floriano), e está localizada a distâncias considerável da capita do Estado - Vitória. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 16 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Os municípios próximos a Vila Velha, (Vitória, Serra, Cariacica, Viana, Fundão e Guarapari), tem população mais aproximadamente um milhão e setecentos mil habitantes. A MULTIVIX Vila Velha localizada no município de Vila Velha está a aproximadamente 05 Km da capital do Espírito Santo, encontra-se num local estratégico para atender a população dos municípios das Macrorregião Centro. Tal afirmação pode ser constatada no mapa abaixo. Fonte: http://www.saude.es.gov.br/Download/plano_estadual_2008_2011.pdf ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 17 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Com base em sua localização geográfica a Instituição poderá estar atendendo a população dos municípios abaixo relacionados na tabela 1: TABELA 1 - ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO – POPULAÇÃO E DISTÂNCIA Municípios Distância Homens Mulheres Total Cariacica 24km 169.958 178.780 348.738 Fundão 57km 8.489 8.536 17.025 Guarapari 49km 51.494 53.792 105.286 Serra 30km 201.145 207.852 408.997 Viana 28km 33.191 31.810 65.001 -- 199.146 215.440 414.586 06km 153.948 173.853 327.801 Vila Velha Vitória Fonte: IBGE (2010) e DER (2012) Os municípios a serem atendidos pela Faculdade possuem ainda um grande contingente populacional que não teve acesso ao ensino superior, conforme tabela 2: TABELA 2 – HABITANTES MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO Número de Alunos Matriculados Município Ensino Médio Regular Ensino Médio EJA Educação Profissional Serra 13.740 4.564 2.177 Vitória 11.410 3.975 1.052 Vila Velha 14.870 5.412 2.430 Fundão 2.250 650 115 Cariacica 13.100 4.050 360 Guarapari 4.850 1.780 660 Total 60.220 20.431 5.844 Fonte: Secretaria Estadual da Educação, 2010 Dentre os cursos a serem ofertados pela Faculdade Capixaba de Vila Velha até o presente momento, tem-se a seguinte situação em relação à oferta de vagas na região de Vila Velha e nos demais municípios da Grande Vitória (Vitória, Guarapari, Cariacica, Serra, Fundão e Viana): ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 18 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Nº de IES que Nº de IES que ofertam o ofertam o curso em curso demais Vila Velha municípios da GV Engenharia Civil 02 06 Engenharia de Produção 01 05 Arquitetura 01 04 Engenharia Mecânica 01 05 Engenharia Química 01 02 Tecnólogo em Logística 02 03 Tecnólogo em Recursos Humanos 01 00 Tecnólogo em Análise de Sistemas 02 04 Cursos Quadro 8 - Situação em relação à oferta de vagas dos cursos presenciais na região de vila velha e nos demais municípios da Grande Vitória (Vitória, Guarapari, Cariacica, Serra, Viana E Fundão) Fonte: MEC/e-MEC, 2014 2.2 CENÁRIO EDUCACIONAL As mudanças ocorridas na Educação do Brasil nos últimos 10 anos, enquanto processos de modernização da instituição educacional em geral, passam pela busca do governo brasileiro em produzir um novo projeto político para o país, em cujo centro encontra-se a inserção nacional na economia mundial. As organizações de ensino superior sejam elas de natureza pública ou privada, estão inseridas hoje, num ambiente em mutação. Este setor, na história do desenvolvimento brasileiro, tem raízes marcantes e ainda relevantes, da entidade do governo, por meio de suas universidades, institutos de pesquisas e faculdades, tomando-se como base o significante aporte de investimentos de origem pública, ao longo da história do ensino superior. O novo estágio de desenvolvimento do capitalismo mundial e a inserção brasileira neste contexto impuseram um novo espaço social e exigindo novos padrões e hábitos de toda a população. Importa-se, pois, compreender a reforma da educação superior como modernização de instituições sociais em geral e da instituição de educação superior em particular. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 19 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O Censo da Educação Superior de 2008, realizado pelo Instituto de Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), fornece indicadores que revelam uma nova dinâmica no desenvolvimento do sistema brasileiro de educação superior, caracterizando-se principalmente pelo acelerado processo de expansão no número de vagas. Após um período de estagnação, o sistema ingressou num novo ciclo de crescimento acelerado. O Censo de 2009 registrou a participação de 2.314 IES, obtendo uma variação positiva em relação ao de 2008. O número de Instituições Privadas cresceu 2,6%, apresentando a mesma tendência com as Públicas, 3,8%. Mesmo com o índice de participação, as IES Privadas predominam, com índice de 89,4% do número total de IES. Com relação ao número de matrículas por grau acadêmico (bacharelado, licenciatura ou tecnológico), observou-se que os cursos tecnológicos tiveram um aumento acentuado de 26,1%, de 2008 para 2009. (INEP, 2011) Outra importante tendência apontada pela evolução dos indicadores dos últimos 10 anos foi o rápido processo de interiorização do ensino superior, revelando uma clara tendência a melhor distribuição espacial de ofertas de vagas no ensino superior. Verifica-se, portanto, que o domínio da técnica e da ciência, a ampliação dos consumos, o papel da informação e da organização e o poder das finanças criaram as necessidades destes novos saberes científicos, técnicos e informacionais no território brasileiro como um todo, mas com marcante especialização nos lugares. Em todos os períodos, a lógica do fenômeno educacional teve estreita relação com a própria lógica do fenômeno de desenvolvimento econômico-social. As organizações de ensino superior sejam elas de natureza pública ou privada, estão inseridas hoje, em um ambiente em constante mutação. Este setor, na história do desenvolvimento brasileiro, tem raízes marcantes e ainda relevantes, da entidade governo, por meio ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 20 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA de suas universidades, institutos de pesquisas e faculdades, tomando-se como base o significante aporte de investimentos de origem pública, ao longo da história do ensino superior. Os progressos brasileiros no campo da educação foram expressivos na última década. É fato que existe, ainda, uma longa distância a ser percorrida. A Educação de Ensino Superior constitui-se em temas emergentes, complexos, de constante debate e importância para a sociedade brasileira. Inúmeros são os esforços no sentido de aprimorar o sistema educacional, principalmente o Ensino Superior, e democratizar o acesso a este nível de educação. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 21 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 3 APRESENTAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Faculdade Capixaba de Vila Velha é uma Instituição de Ensino Superior do Grupo MULTIVIX (Vitória, Nova Venécia, Serra e Vitória), faculdades que estão em atividade desde o ano de 1999. A motivação desse empreendimento surgiu da necessidade de oferecer continuidade de estudos a uma população de mais de um milhão habitantes, residente na região da Grande Vitória: Vitória, Vila Velha, Fundão, Guarapari, Serra, Cariacica. O município de Vitória tem a presença da Universidade Federal do Espírito Santo. Com os resultados dos últimos vestibulares, percebe-se que a mesma atende a uma demanda de alunos advindos de outros municípios, haja vista estes estarem melhor preparados para o processo seletivo, ficando os alunos que cursam o ensino público de 2º grau, sem maiores possibilidades de ingresso no ensino superior. No município de Vila Velha, para o curso de Engenharia Mecânica, há a oferta de cem vagas anuais por uma Instituição de Ensino Superior particular. De modo sucinto sua gestão estará pautada na busca de: • seguir as orientações emanadas do Ministério da Educação no sentido de ofertar um ensino com qualidade; • manter o interesse e a motivação dos alunos para os estudos; • atrair novos alunos para a instituição; • consolidar os cursos que oferecer aos egressos do Ensino Médio. Esse posicionamento sinalizava para a criação de uma empresa: • capacitada a oferecer projetos de educação superior de alta qualidade, sem jamais desprezar os impactos sociais e ambientais de tal atividade; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 22 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • disposta a manter seu quadro docente com qualificados profissionais da educação superior; • disposta a arcar com os custos de implantação e manutenção de uma adequada infra-estrutura de apoio, no que diz respeito a biblioteca, laboratórios de ensino e equipamentos. Vale destacar que a Missão Institucional da Faculdade é: “Formar profissionais para o mercado de trabalho, com elevado padrão de qualidade, mantendo uma imagem de solidez, segurança e modernidade, visando a satisfação dos clientes e colaboradores”. Os princípios norteadores, para concretização da missão da Instituição são: • A indissociabilidade do tripé ensino-pesquisa-extensão, tomando como base seus programas de pós-graduação, seus núcleos temáticos e suas atividades acadêmicas de iniciação científica. Para que ocorra essa interação, é fundamental a continuidade de investigações na capacitação dos docentes, no desenvolvimento de programas de extensão e ação comunitária. • A qualidade do seu fazer educacional, que será possível através de um (re) pensar no seu modo de agir, e um processo de avaliação institucional sistemática, com a participação da comunidade interna e externa. • A busca de uma comunicação permanente com a sociedade, a fim de atender suas necessidades naquilo que lhe compete A Visão de futuro da Instituição é ser reconhecida nacionalmente como referência, em termos de qualidade educacional. Diante da missão da Faculdade e, para que se alcance dos objetivos propostos, a conduta dos profissionais que dele fazem parte, deverá estar centrada nos seguintes valores: Respeito; Competência; Argumentação Sólida e Trabalho em Equipe. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 23 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Para atender a sua missão a Faculdade Capixaba de Vila Velha tem como objetivos específicos: • estimular a criação cultural, o desenvolvimento da capacidade científica e do pensamento crítico; • formar seus alunos nas diferentes áreas do conhecimento, sempre considerando duas vertentes: uma para o exercício das profissões e outra para a produção e socialização do conhecimento; • divulgar conhecimentos culturais, científicos e técnicos, num intercâmbio e cooperação com instituições de ensino dos diversos níveis; • provocar o desejo de aperfeiçoamento cultural e profissional contínuo, possibilitando esses conhecimentos numa estrutura sistêmica; • propiciar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, através de serviços especializados à comunidade, numa relação recíproca; • oferecer formas adequadas de extensão cultural, visando à melhoria profissional dos cidadãos; e • participar do desenvolvimento socioeconômico do Estado do Espírito Santo e, em particular, da região, com prestação de serviços e assessoramento à comunidade em assuntos relativos aos campos do saber oferecidos pelos seus cursos. Para concessão de seus objetivos e na conformidade de seus princípios, a Faculdade Capixaba de Vila Velha constitui-se em uma comunidade acadêmica, integrada por dirigentes, docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo e de apoio, a fim de servir à comunidade na qual se insere. 3.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AO ESTUDANTE A Faculdade Capixaba de Vila Velha adota três formas para o aluno ingressar na Instituição de Ensino: • processo seletivo e classificatório, cujos procedimentos são publicados em edital ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 24 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • processo de transferência oriunda de outras Instituições de Ensino Superior • portadores de diplomas de curso superior. Após o ingresso, o aluno é identificado por um número de matrícula composto de 07 caracteres. Este número acompanhará o estudante por toda sua vida acadêmica, pois ele o identificará em todos os requerimentos e/ou documentos solicitados/fornecidos pela Faculdade Capixaba de Vila Velha. A comunidade acadêmica tem acesso a todas as informações acadêmicas de seu curso e da Faculdade no site institucional (www.multivix.edu.br) através de um módulo de consulta on-line, com controle de senha, disponível TOTVS, denominado Aluno Online para acesso dos discentes. Através do Aluno Online, o discente tem acesso às seguintes informações: a) Documentos Institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; - Projeto Pedagógico Institucional – PPI; - Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Portarias e Ofícios; - Manual de Normas Técnicas; - Manual de Atividades Complementares da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Manual de Colação de Grau; - Manual do Aluno; - Calendário Acadêmico; - Resultado das Avaliações Institucionais e seus respectivos Planos de Ação; - Dentre outros. b) Documentos do Curso - Projeto Pedagógico do Curso - Planos de Ensino; - Grade Curricular; - Manual de Atividades Complementares do curso; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 25 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA - Manual de Laboratórios do curso; - Calendário de Provas; - Normas/Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso; - Regimento de Estágio Supervisionado; - Horário de Aulas - Informações específicas do curso; - Dentre outros c) Consulta ao Desempenho Individual - Boletim; - Conteúdos Ministrados pelos professores; - Publicações postadas pelos professores; - Frequência e Notas; - Boletos; - Histórico Escolar - Dentre outros. d) Biblioteca - Acervo da Biblioteca - Reserva de livros - Renovação de Empréstimo - Dentre outros Através do Docente Online, o docente tem acesso às seguintes informações: a) Documentos Institucionais - Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; - Projeto Pedagógico Institucional – PPI; - Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Portarias e Ofícios; - Manual de Normas Técnicas; - Manual de Atividades Complementares da Faculdade Capixaba de Vila Velha; - Manual de Colação de Grau; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 26 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA - Manual do Professor; - Calendário Acadêmico; - Resultado das Avaliações Institucionais e seus respectivos Planos de Ação; - Dentre outros. b) Documentos do Curso - Projeto Pedagógico do Curso; - Grade Curricular; - Manual de Atividades Complementares do curso; - Manual de Laboratórios do curso; - Calendário de Provas; - Normas/Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso; - Regimento de Estágio Supervisionado; - Horário de Aulas - Informações específicas do curso; - Dentre outros c) Demais Documentos - Diário Eletrônico; - Conteúdos Ministrados; - Publicações postadas pelos professores; - Frequência e Notas; - Ferramenta de enviar avisos e e-mails para os alunos matriculados nas disciplinas ministradas; - Plano Didático e Pedagógico - Dentre outros. d) Biblioteca - Acervo da Biblioteca - Reserva de livros - Renovação de Empréstimo - Dentre outros ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 27 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Cada aluno receberá ao início do curso uma senha e login para acessar o Aluno Online e o docente receberá esta senha e login no ato de sua contratação. Ao abrir a página da Faculdade Capixaba de Vila Velha e digitar seus dados em campo específico, o aluno e o docente terão acesso a todas as informações exclusivas do mesmo, como também informações do curso e da Instituição. Caso o aluno e o docente não tenham computador em casa, poderão utilizar o Laboratório de Informática ou os computadores localizados na Biblioteca para fazer a consulta. Caso o mesmo não tenha conhecimento de Informática, estará a disposição no Laboratório de Informática, um instrutor para auxiliá-lo nesta atividade. Além da disponibilidade de obtenção de informações por acesso online, o aluno poderá obter estas informações presencialmente, através de: 1) Secretaria e Apoio de Curso - Caso o mesmo deseje informações acadêmicas, o aluno terá a sua disposição a Secretaria e Apoio de Curso, que funcionarão de segunda a sábado. 2) Coordenação de Curso, Estágio e Pós-Graduação – As coordenações de cada curso estarão à disposição dos alunos todos os dias, de segunda a sexta-feira. Como parte da política de atendimento aos estudantes, a Instituição desenvolverá os seguintes programas acadêmico-pedagógicos descritos a seguir. 3.1.1 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Instituição participa tanto na realização de eventos científicos quanto no apoio à participação dos alunos, através de convênios, parcerias e patrocínio, tendo como contrapartida a inserção dos mesmos como estagiários ou outro tipo de participação. 3.1.2 APOIO PEDAGÓGICO ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 28 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Orientação acadêmica dada aos discentes é feita notadamente pela Coordenação do Curso, por meio da Coordenação Pedagógica que, dispõe de um docente capacitado, o orientador Pedagógico que, dentre outras funções, oferece aos alunos um atendimento direto, individual ou em grupo, com hora marcada ou não. A instituição fornece ao aluno todo início de ano, o Manual do Aluno, onde ele encontrará todas as informações pertinentes ao funcionamento da Instituição, normas acadêmicas etc. 3.1.3 ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO ATRAVÉS DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO Para tentar auxiliar o discente, a Instituição mantém um sistema de acompanhamento ao aluno, através de um psicólogo contratado para atendimento com carga horária de 10 horas semanais. O aluno ainda pode procurar o auxílio desse profissional de forma voluntária ou através de encaminhamento do professor, que visualizando que o aluno está disperso em sala de aula, faltando muito, com desequilíbrios emocionais, encaminha a situação ao coordenador de curso. Esse conversará com o aluno e caso verificado a necessidade, indicará que o mesmo procure a ajuda profissional. 3.1.4 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL O Corpo Discente tem representação com direito a voz e a voto nos órgãos decisórios da Instituição e em comissões instituídas para o estudo de assuntos de interesse dos alunos, na forma do Regimento. A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da instituição, vedadas as atividades de natureza político-partidária. Na Instituição não há o Diretório Acadêmico, órgão da representação estudantil, com total autonomia decisória. 3.1.5 PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM MATEMÁTICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 29 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Faculdade Capixaba de Vila Velha desenvolverá o Programa de Nivelamento em Matemática cujo objetivo principal contribuir para que os novos alunos ingressantes estejam aptos a acompanhar as disciplinas de Matemática, constantes na grade curricular dos cursos da Instituição. A iniciativa em implantar o programa deve-se à constatação de que os alunos advindos do ensino médio da região possuem um nível de conhecimento na disciplina aquém do necessário para um bom aproveitamento escolar, sendo este problema originado principalmente, pelo fato da pouca exigência em relação à disciplina nas escolas de Ensino Médio e pelo fato de que muitos alunos já estavam há bastante tempo fora das salas de aulas, necessitando de uma revisão dos conteúdos da disciplina. 3.1.6 PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INFORMÁTICA A Faculdade Capixaba de Vila Velha desenvolverá o Programa de Nivelamento em Informática cujo objetivo principal é contribuir para a inclusão digital dos alunos da Instituição. A iniciativa em implantar o programa deve-se à constatação de que os alunos advindos do ensino médio da região não possuem um nível de conhecimento básico de informática e também a exigência do mercado de trabalho durante o processo de seleção. Neste programa os alunos aprendem conteúdos como: Word, Excel, Sistema Operacional Windows, Power Point, Internet e ergonomia. 3.1.7 MONITORIA O Programa de Monitoria da Faculdade Capixaba de Vila Velha, visa, sobretudo, a valorização e a participação do aluno-monitor em atividades teóricas e práticas desenvolvidas junto aos estudantes para esclarecimentos quanto ao(s) conteúdo(s) da(s) disciplina(s) e à resolução de problemas por essa(s) proposto (s). A monitoria é ofertada todo início de semestre, através de Edital. Os alunos interessados devem fazer a solicitação de monitoria na secretaria. As disciplinas ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 30 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ofertadas são definidas pelos colegiados de curso e também através da demanda espontânea da turma, quando pelo menos 5 (cinco) alunos matriculados na disciplina fazem a solicitação de monitoria na secretaria. As aulas de monitoria funcionam em horários que não atrapalhem as aulas/demais atividades do curso e são determinadas pelo coordenador de curso, juntamente com o professor titular da disciplina. 3.1.8 OUVIDORIA Visando melhoria de comunicação da comunidade acadêmica, agilidade no atendimento e consequentemente, melhoria da qualidade da instituição como um todo, será implantada a Ouvidoria (a partir do credenciamento), que funcionará em sala própria, atendendo através de e-mail, telefone e pessoalmente, de segunda a sexta-feira, de 14:00 as 22:00. 3.1.9 APOIO FINANCEIRO AOS DISCENTES Além do apoio pedagógico e psicológico, a Instituição terá os seguintes programas de apoio financeiro aos discentes que são: • Programa Nossa Bolsa Municipal; • PROUNI • Programa Nossa Bolsa (será ofertado aos alunos a partir do reconhecimento dos cursos superiores da IES) • FIES • Programa de Bolsas de Graduação No PDI da Faculdade Capixaba de Vila Velha possui o detalhamento das sobre os programas de bolsas mencionados acima. 3.2 INSTALAÇÕES FÍSICAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 31 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Instituição de Ensino está implantada em instalações de contrato de locação, constituída de 01 prédio, em terreno alugado com 3.650,14 m2, com área construída de 5.734,59 m2 situado em localização privilegiada no município de Vila Velha. O pavimento que atenderá a Instituição será o 3º, 2º andar e térreo. Os edifícios estão projetados visando fornecer aos alunos uma estrutura física confortável, atendendo aos requisitos de segurança e as exigências para funcionamento de uma instituição de ensino superior. Segue abaixo estrutura da Instituição para o início das atividades após credenciamento da Faculdade e autorização dos cursos: 3º PAVIMENTO 309 TAMANHO M² 45,75 303 302 301 300 ADM ADM SETOR Central de Atendimento (secretaria, financeiro, RH e Ouvidoria) Arquivo/depósito Sala de aula Sala de aula Sala de aula Sala de aula Coordenação (Coord. Cursos, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Sala de Reuniões e Apoio de Curso) Biblioteca Laboratório de Pesquisa Sanitário Masculino Sanitário Feminino Sala de professores NDE/CPA 2º PAVIMENTO 210 209 208 207 206 205 204 203 202 201 200 SETOR Laboratório de Informática Laboratório de Química Sala de aula Sala de aula Sala de aula Laboratório de Física Sala de aula Sala de aula Sala de aula Sanitário Masculino Sanitário Feminino TAMANHO M² 75,75 75,75 75,75 75,75 75,75 75,75 75,75 75,75 75,75 24,16 31,86 309 308 307 306 305 304 30,00 75,75 75,75 75,75 75,75 92,63 208,80 30,00 24,16 31,86 37,20 16,80 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 32 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ADM Sala de professores 37,20 TÉRREO 10 09 08 SETOR Sala da Direção Auditório Pátio Coberto / Área de Lazer /Quadra/ Convivência/ Praça de Alimentação Cantina TAMANHO M² 13,12 133,00 1.674 SETOR Sala dos Professores Integrais NAP/DAP Laboratório de Desenho Técnico/Plástico/Conforto Ambiental Sanitário Unissex TAMANHO M² 40,42 132,51 07 ANEXO 03 02 01 34,47 2,55 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 33 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 4 RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO Os professores/alunos poderão utilizar programas de rádio, CD-ROM, filmes em vídeo ou DVD, material impresso, videoconferência, retroprojetor, data show 2. 4.1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA SITUAÇÕES NÃO ESPERADAS Parada ou defeitos técnicos de equipamentos ou instrumentos: Utilizar-se-á caso ocorra falha e/ou defeitos em equipamentos técnicos, rodas de discussões, aulas em quadro branco e/ou negro e dinâmicas com intuito de troca de experiências profissionais. Falta de material de consumo utilizado pelos alunos: Na ausência de material de consumo a ser utilizado pelos alunos, o material didático será disponibilizado no sistema intranet- aluno e Xerox. Atrasos não previsíveis na entrega dos certificados: Caso ocorram atrasos não previsíveis na entrega dos certificados, a Faculdade Capixaba de Vila Velha assegurará aos discentes, declarações de conclusão de curso com a intenção de que os mesmos não se sintam prejudicados. 4.2 SALAS DE AULA As salas de aulas e laboratórios da Faculdade Capixaba de Vila Velha possuem ar condicionado, quadro, iluminação adequada e mural para divulgação de ofícios acadêmicos e outros documentos. 4.3 BIBLIOTECA A Faculdade Capixaba de Vila Velha esclarece que a Biblioteca estará situada no Bloco I no terceiro pavimento, onde ocupará 220,42 m² de áreas totais, destinadas 2Todos os materiais deverão ser previamente agendados (48 horas de antecedência) secretaria acadêmica da IES. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 34 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ao acervo e aos usuários. Possuindo 05 (cinco) salas de estudos coletivos com 4,80m2 cada; área para acervo, cabines individuais, mesas de estudo e computadores, totalizando 196,42m2; balcão de atendimento com 7,08 m2; 01 (uma) sala para Bibliotecária com 8,12 m2; A Biblioteca conta com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado tanto para o uso do corpo docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários. A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes. 4.4 PROJETO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL Com a globalização e a crise econômica brasileira, a educação e em particular a educação superior foi alçada ao papel de redentora do desenvolvimento e da garantia de empregabilidade. Esse, porém, não é um desafio simples. Inicialmente porque qualidade é um termo polissêmico e, portanto, demanda uma maior caracterização. Assim, indicar que a qualidade deve ser referenciada socialmente, já aponta para uma perspectiva ampla, interpessoal e contextualizada da qualidade. Mas, além disso, faz-se necessário precisar os processos e caminhos através dos quais essas qualidades podem ser perseguidas. A tarefa de qualificar a educação diz respeito, também, à ação coordenada de gestores, da comunidade acadêmica e da sociedade envolvida no processo ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 35 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA educacional, por meio de instâncias que promovam a participação, a exemplo dos Colegiados de Curso. A implementação da Avaliação Institucional vislumbra a constituição deste espaço, tendo como referência as dimensões da igualdade e da inclusão, nos marcos concebidos para a Instituição como local privilegiado: de vivência democrática, de produção e apropriação de conhecimentos, de convívio social, cultural e político, de valorização e respeito às diferenças, de promoção de direitos individuais e de grupos socialmente discriminados, de cultivo da ética, tendo como referência a realidade das relações sociais e do trabalho. Ao construir o Programa de Avaliação Institucional, incluindo as dimensões da igualdade e da inclusão, aqui propostos, a Faculdade Capixaba de Vila Velha assume a tarefa de ampliar a qualidade da educação que desenvolve. Com essa intencionalidade, projeta como metas a serem perseguidas: a ampliação do acesso aos seus cursos, a permanência com sucesso dos alunos na Instituição e a efetiva aprendizagem do alunado a ela vinculado. Dessa forma, além de reforçar o seu conteúdo social, e incorporar as dimensões da igualdade e da inclusão, ao conceito polissêmico de qualidade, é necessário também apontar parâmetros que a balizem, no sentido de propiciar a construção e avaliação de programas e projetos voltados para o seu desenvolvimento. Para isso, entre vários outros aspectos a serem considerados, pode-se levantar os seguintes: • Melhorar os resultados da aprendizagem; • Reduzir o índice de abandono e/ou evasão dos alunos nos seus cursos; • Sanar as desigualdades nas condições de acesso discente aos seus cursos; • Reduzir a desigualdade quanto à qualidade do desempenho escolar no interior da instituição; • Viabilizar a integração efetiva da comunidade ao cotidiano escolar; • Adotar uma cultura de avaliação permanente dos seus procedimentos para a melhoria dos resultados; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 36 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Estabelecer indicadores para monitoramento interno da qualidade da educação que realiza como instrumento de aprimoramento de suas ações; • Adequar espaços e tempos escolares às necessidades dos portadores de deficiência; • Estabelecer uma agenda permanente de formação continuada para os Profissionais da instituição; • Adotar alternativas metodológicas diversificadas para o trato das questões pedagógicas; • Constituir espaço de atuação dos discentes para que a Instituição seja, de fato, local de exercício da cidadania; • Implementar uma política de extensão indissociável ao ensino. Todos os pontos mencionados apontam para o fato de que é necessário estruturar a Faculdade para o cumprimento da tarefa de amenizar os efeitos da desigualdade social, principal responsável pela exclusão educacional, que só pode ser combatida por meio de medidas que garantam a permanência e o aprendizado dos estudantes a esta Instituição vinculados. 4.4.1 DIRETRIZES PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL Convivemos diariamente com a avaliação. Quando necessitamos tomar qualquer decisão, avaliamos as implicações positivas e/ou negativas de nossa decisão. Ao avaliarmos atribuímos valores aos processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou ao rendimento de um aluno. Temos formas diferentes de fazê-lo: utilizando o diálogo e transformá-la em um ato propositivo e emancipatório ou transformá-la, ao contrário, em um momento autoritário, repressivo e punitivo. Esta ou aquela opção depende de nossa concepção de educação e dos objetivos que desejamos atingir. Não há outra intenção na construção de Programa de Avaliação Institucional que não seja garantir uma Instituição de Ensino de qualidade e que eduque verdadeiramente a todos os que a ela tem/tiveram acesso. Neste sentido temos de enfrentar o debate sobre a avaliação considerando que a avaliação da aprendizagem não pode ser separada de uma necessária avaliação institucional. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 37 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Percebemos que são de natureza diferente, enquanto uma diz respeito ao rendimento do aluno a outra diz respeito à Instituição. Mas ao mesmo tempo são inseparáveis, pois, a avaliação do rendimento dos alunos depende em muito das condições da instituição (gestão, materiais, condições físicas, satisfação dos professores, entre outros) e do projeto pedagógico, sua visão de mundo, de homem/mulher, de educação, método, etc. No entanto em qualquer das situações, avaliação do rendimento do aluno ou da Instituição, a emancipação ou a punição são possibilidades que se apresentam. Se optarmos por perceber a “educação como o referencial permanente de formação geral que encerra como objetivo fundamental o desenvolvimento integral do ser humano informado por valores éticos, sociais e políticos, de maneira a preservar a sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedade com base nos mesmos valores” buscaremos avaliar, não só no sentido de enfrentar os efeitos perversos das retenções e evasões, mas avaliar, também, no sentido de garantir aos alunos o acesso crítico aos conhecimentos e ao desenvolvimento da cidadania para que possam enfrentar os desafios da sociedade contemporânea com perspectiva de futuro e iniciativa para transformá-la qualitativamente. A avaliação, tanto da aprendizagem como Institucional, precisam, então, de referências definidas nos objetivos da própria Instituição, determinados e definidos em seu projeto pedagógico. Neste sentido, estabelecemos como diretrizes para a avaliação as dimensões crítica, entendida como a capacidade de conseguir questionar e analisar as condições e complexidades de diferentes realidades de forma fundamentada, permitindo, com isso, uma constante auto-avaliação racional do envolvimento objetivo no plano individual e coletivo e emancipatória, compreendida como o processo interminável de libertação do cidadão das condições limitantes de suas capacidades racionais e críticas e com isso, também, todo seu agir no contexto sócio-cultural. Nestas condições as ações avaliativas devem ser sistemáticas e processuais descortinando elementos que possam melhorar a qualidade do processo educativo. A utilização do diálogo como método pressupõe o acompanhamento sistemático e a determinação de acompanhar, de forma coletiva, a evolução e o desempenho Institucional. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 38 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A avaliação, portanto, Visa engajar os agentes da ação educativa (...) num processo de autocrítica e de transformação, comprometendo-os com o delineamento e com a execução de um projeto (...), onde a participação garante o envolvimento daqueles que vivem o cotidiano da instituição, na sua construção e/ou reconstrução (SAUL, 1990, p. 23). Ao reconhecer que a Avaliação Institucional é um processo de construção de conhecimento a respeito da realidade institucional, um pensar sobre a sua missão, seus objetivos e sua função social e está imersa nos aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros, faz-se a opção por uma metodologia de trabalho numa visão dialética que desenvolver os seguintes elementos, conforme Vasconcellos (1993, p. 21): • Partir da prática - ter a prática em que estamos inseridos como desafio para transformação. • Refletir sobre a prática - através da reflexão crítica e coletiva, buscar subsídios, procurar conhecer como funciona a prática, quais são suas contradições, sua estrutura, suas leis de movimento, captar sua essência, para saber como atuar no sentido de sua transformação. • Transformar a prática – atuar, coletiva e organizadamente, sobre a prática, procurando transformá-la na direção desejada. Todo o programa de Avaliação Institucional da Institucional encontra-se descrito no PDI. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 39 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CAPITULO II: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHRIA MECÂNICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 40 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1.1 APRESENTAÇÃO A proposta pedagógica aqui elaborada visa contribuir para a formação de engenheiros mecânicos que ultrapasse o nível de meros depositários de um saber especializado. Tais engenheiros serão preparados para produzirem conhecimento, ou seja, para fazerem de sua atuação profissional uma constante atividade de investigação, buscando respostas novas às questões antigas, definindo possibilidades onde as cristalizações são frequentes em termos de soluções padronizadas. O Curso de Engenharia Mecânica estará se respaldando nessa diversidade para melhor adequar e ampliar as possibilidades de uma formação polivalente, no sentido de habilidades e competências que abranjam o cumprimento mais profícuo de atividades específicas da área de engenharia exigidas pelo mercado de trabalho. Desta forma, assumir um curso de Engenharia Mecânica supõe atentar para um trabalho adequado didático-pedagógico que corresponda às necessidades prementes da atual sociedade brasileira, firmando um caráter tecnológico e de pesquisa que possa contribuir para a formação de pessoal devidamente qualificado nas competências, habilidades e atitudes necessários para o exercício da profissão. O projeto pedagógico que se inscreve no percurso da formação do Engenheiro Mecânico oriundo da Faculdade Capixaba de Vila Velha está, pois está apoiado em princípios gerais que norteiam as atividades didático-pedagógicas de todos os cursos oferecidos pela Instituição, a saber: • Atendimento à Legislação vigente no que se refere à organização da grade curricular, correspondendo ao que é prescrito como o currículo mínimo para cada habilitação ou curso; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 41 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Garantia de aprendizagem no desenvolvimento de aulas com ênfase em atividades teóricas e práticas, a partir de uma organização curricular com prérequisitos definidos e utilizando os laboratórios da instituição; • Desenvolvimento de atividades de investigação no decorrer da formação a fim de propiciar uma visão adequada das condições reais do mercado de trabalho; • Flexibilização do currículo dos diversos cursos oferecidos pela Instituição, oportunizando aos alunos a escolha de disciplinas optativas que, correspondendo aos interesses e habilidades de cada um, personalize a sua formação; • Utilização frequente de softwares avançados para o desenvolvimento de trabalhos, pesquisas e/ou aulas no decorrer dos cinco anos de estudo, além de utilizar sistematicamente os recursos da biblioteca; • Estabelecimento/fortalecimento de parcerias com empresas de pequeno, médio e grande porte que possam facilitar o acesso do aluno à realidade que define o campo de trabalho do futuro profissional; • Integração entre graduação na articulação entre pesquisa e ensino, através do desenvolvimento adequado de atividades que possam contribuir para o enriquecimento da formação dos graduandos. Assim, a busca será por investir sempre num ensino mais eficaz e eficiente, que permita uma formação científica e profissional básica sólida e suficientemente abrangente a fim de atender à permanente necessidade de atualização tecnológica, essencial à sobrevivência dos profissionais de amanhã, num mercado de trabalho altamente exigente e competitivo e em constante e rápida transformação. Os princípios que regem o projeto pedagógico da Instituição e especificamente, o projeto pedagógico do curso de Engenharia Mecânica supõe a preocupação com a garantia de formar um indivíduo que mais do que um repetidor de conhecimentos transmitidos pelos seus professores, seja capacitado para buscar informações e construir os conhecimentos adequados a uma atuação adequada, capaz de acompanhar os avanços provocados pela sociedade tecnológica em que vivemos. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 42 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Tendo como referencial básico de orientação didático-pedagógica, o exposto acima, no que se refere à Faculdade Capixaba de Vila Velha como um todo, há necessidade de garantir a especificidade da formação do engenheiro mecânico através de linhas de ações que garantam a execução dos objetivos propostos, a saber: • Acompanhamento do percurso acadêmico de cada aluno, orientando matrículas em disciplinas afins (de acordo com a definição dos pré-requisitos) e indicando atividades para melhoria de sua produtividade escolar; • Promoção de atividades de pesquisa acadêmica através de projetos interdisciplinares utilizando as parcerias estabelecidas com as empresas da cidade e região; • Planejamento sistemático de encontros interdisciplinares entre todos os alunos do curso para apresentação de trabalhos realizados e de pesquisas efetuadas pelo corpo discente (Seminários de Iniciação Científica); • Planejamento e execução de cursos de extensão e/ou de disciplinas optativas pertinentes a uma formação atualizada com os desígnios do mercado de trabalho com vistas a um constante enriquecimento curricular do aluno; • Orientação pedagógica aos professores para que incentivem os alunos na produção de textos diversos (relatórios, monografias, projetos de pesquisa e artigos) para garantir-lhes as competências necessárias ao exercício profissional; • Estabelecimento de uma postura investigativa na relação professor-aluno, no sentido de que ambos atuem como sujeitos do conhecimento no espaço de sala de aula, dinamizando as aulas e garantindo ao processo ensino-aprendizagem um caráter construtivista; • Promoção e apoio às visitas técnicas, a feiras, congressos e instalações industriais e utilização sistemática de consultas, via redes de informação, são exemplos de atividades que serão ainda mais valorizadas, de forma sistemática, em disciplinas adequadas dos cursos propostos, como forma de alertar os alunos para a importância da busca permanente de conhecimento e permitir as devidas mudanças de postura relativa à ultrapassada crença da educação terminada. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 43 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Rua Cabo Aylson Simões, nº 1170, Centro, Vila Velha, CEP: 29100-320 Engenharia Mecânica -Engenheiro Mecânico Matutino e Noturno 50 vagas por turno Seriado Semestral TEMPO MÍNIMO TEMPO MÁXIMO 10 semestres 18 semestres 4.060 horas CARGA HORÁRIA TOTAL Quadro 9 – Informações sobre o Curso de Engenharia Mecânica ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO: DENOMINAÇÃO DO CURSO: PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO TÍTULO: TURNO DE FUNCIONAMENTO: Nº. DE VAGAS: REGIME DE MATRÍCULA: DURAÇÃO DO CURSO: 1.2 DIMENSÃO DAS TURMAS Para as aulas teóricas, ministradas em salas de aula convencionais, o número de alunos será 50 (cinquenta) para cada turno. Já para as aulas práticas, o número de alunos será de no máximo 25 (vinte e cinco). 1.3 INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR O curso será integralizado no mínimo em 05 (cinco) anos ou 10 (dez) semestres e, no máximo, em 09 (nove) anos ou 18 (dezoito) semestres. 1.4 NÚMERO DE VAGAS Serão ofertadas 100 vagas anualmente, distribuídas, por ordem crescente, com apenas uma entrada anual, sendo os selecionados no Processo Seletivo Anual ingressantes no primeiro semestre letivo. 1.5 TURNO DE FUNCIONAMENTO/HORÁRIOS Matutino: 07:30 às 09:30 e de 09:50 às 11:50 Noturno: 18:30 às 20:30 e de 20:40 às 22:40 1.6 PROCESSO SELETIVO ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 44 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Oferecido no início de cada período letivo/semestre e sua regulamentação está descrita no Regimento Geral da Instituição. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 45 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 2 O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 2.1 MISSÃO DO CURSO A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui como missão formar profissionais com conhecimentos fundamentais, técnicos e científicos, capazes de constante aprendizado e preparados para atuar em engenharia e áreas afins, de forma empreendedora e sustentável. Além de gerar e disseminar conhecimentos em tecnologia e ciências mecânicas através de atividades de ensino, pesquisa e extensão. 2.2 JUSTIFICATIVA A Faculdade Capixaba de Vila Velha é uma instituição de ensino superior particular, cujas normas estão contidas em seu regimento, de acordo com a legislação vigente. Está localizada no Estado do Espírito Santo, no município de Vila Velha, o qual integra a região metropolitana conhecida como Grande Vitória, que compreende os municípios de Vitória, Serra, Viana, Vila Velha e Cariacica. Vila Velha, município sede da Faculdade Capixaba de Vila Velha – MULTIVIX Vila Velha, localiza-se na Microrregião de Vitória. Pertence à Região Metropolitana de Vitória e está situado a doze quilômetros ao sul da capital do estado (Vitória). Ocupa uma área de 208,820 quilômetros quadrados, sendo que 54,57 quilômetros quadrados estão em perímetro urbano e os 154,25 quilômetros quadrados restantes constituem a zona rural. Em 2013, sua população foi estimada pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 458.489 habitantes, sendo o segundo mais populoso do Espírito Santo, atrás apenas do município de Serra. O Terminal Portuário de Vila Velha é um dos maiores do sudeste brasileiro, sendo que o Espírito Santo é considerado como uma área privilegiada para o desenvolvimento das atividades, por localizar-se na porção central do Brasil e ter fácil conexão com o resto do país. Dele, são exportados, para vários estados e ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 46 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA países, produtos siderúrgicos, mármores e granito, café, automóveis, granéis sólidos, bobinas de papel e celulose. A região tem apresentado um grande crescimento econômico na última década, devido principalmente ao aumento do setor industrial. Em função do forte crescimento econômico da região torna-se imperativa a difusão de conhecimentos para a sustentabilidade de seu desenvolvimento, através da qualificação de recursos humanos. O município de Vila Velha e os demais localizados próximos, apresentam características físicas e estruturais que proporcionam investimentos na área educacional, uma vez que o desenvolvimento e diversificação econômica da região propicia na população uma cultura de qualificação profissional para aumentar a produtividade. O forte crescimento econômico industrial de Vila Velha e região reforçam a necessidade crescente e urgente de investimentos na formação de profissionais capacitados. Dessa forma, fica evidente que o pilar fundamental para sustentar o crescimento do Estado, bem como do próprio município de Vila Velha, é o investimento em educação e qualificação, e é neste ponto em que a Faculdade Capixaba de Vila Velha dará sua contribuição ao desenvolvimento socioeconômico da região, fornecendo ao mercado engenheiros mecânicos dotados de sólido conhecimento técnico que possam contribuir de forma empreendedora e inovadora para o crescimento da região. O mercado capixaba oferece inúmeras oportunidades para o engenheiro mecânico, sendo uma das carreiras mais promissoras e com as maiores taxas de empregabilidade atualmente. Apesar deste contexto, há uma enorme deficiência de engenheiros mecânicos no mercado nacional, fato que se deve a estagnação econômica que o país viveu durante as décadas de 80 e 90. Durante este período a ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 47 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA falta de oportunidades do mercado desestimulava os jovens a seguirem a carreira de engenharia, desta forma o Brasil passou quase duas décadas com baixos índices anuais de formação de engenheiros. Com a retomada do crescimento e a geração de oportunidades a partir de finais dos anos 90, o mercado nacional começou então a sentir os efeitos da escassez de profissionais de engenharia, sobretudo de engenheiros mecânicos. O engenheiro mecânico desempenha uma função social importante. Sua ação nessa área é indireta e somente percebida quando possibilita as pessoas o uso de novas tecnologias, simples e baratas. Em um sentido mais amplo pode-se pensar que só pelo fato do engenheiro mecânico estar intimamente ligado a produção industrial já atenderia a função social de forma indireta, pois exercendo a profissão de maneira competente, estará garantindo bons produtos e, por conseguinte, preservando e gerando novos empregos. Frente ao atual ciclo de crescimento econômico uma carência tem ficado evidenciada: o Brasil forma poucos engenheiros. E para dar suporte ao atual desenvolvimento, será necessário formar profissionais capacitados. Atualmente, o Brasil conta com 5,6 milhões de empresas, conforme dados da pesquisa “Mercado de Trabalho para o Engenheiro e Tecnólogo no Brasil”, realizada pelo Sistema Indústria e pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). O estudo divulga ainda que existem pouco mais de 128,8 mil engenheiros exercendo a profissão. São as empresas de grande porte (mais de 500 funcionários) que empregam a maioria dos engenheiros: o percentual é de 51,8%, em números absolutos. Na contagem relativa, considerando o número de engenheiros versus o número total de colaboradores, são as de médio porte (entre 50 e 500 funcionários) que saem ganhando. A ideia do engenheiro empreendedor é uma figura que cada vez mais começa a ter lugar, o que faz com que a quantidade de profissionais trabalhando em pequenas empresas seja crescente. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 48 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Ainda assim, os números não são muito animadores. O Brasil tem cerca de seis engenheiros para cada mil habitantes, enquanto países como Estados Unidos e Japão atingem a marca de 26. Os motivos para a pouca quantidade de engenheiros formados no país são vários, mas começam por um fator histórico. A ditadura militar deixou um trauma em relação aos tecnocratas, que eram, em grande parte, engenheiros. A partir de então, teria sido criada a imagem de que os profissionais da área têm uma visão política conservadora, não fazem parte da elite criativa e desrespeitam o meio-ambiente. Entretanto, hoje, essas ideias já não fazem jus à realidade. Outro fator relevante foi a crise pela qual passamos, pois nos períodos de desaceleração da economia não houve estímulo aos engenheiros, pois os salários eram baixos e os profissionais migravam para outras áreas. Especialmente agora que o país está numa trajetória de crescimento econômico que parece sólida, é essencial que existam mais e melhores engenheiros, pois são eles que fazem as indústrias funcionarem. Impulsionado pelo desenvolvimento econômico do país, o Espírito Santo se destaca entre os demais Estados da federação. O Estado já conta com um parque industrial diversificado, indo desde indústrias de base como mineradoras, siderúrgicas e de petróleo e gás até empresas de transformação como fábricas de motores elétricos, papel, sucos, móveis e produtos alimentícios, dentre outras. Logo, o mercado capixaba vem tornando-se cada vez mais atraente a profissionais da área de engenharia, principalmente para engenheiros mecânicos, pois este profissional permeia por todas as áreas de produção. Numa visão de curto prazo, o mercado capixaba apresenta altas taxas de empregabilidade para engenheiros mecânicos, entretanto o Estado tem um desafio a vencer, suprir o déficit de formação de profissionais, pois anualmente são formados em média 80 engenheiros mecânicos em todo Estado, fato que torna o Espírito Santo um importador de mão de obra. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 49 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Já numa visão de longo prazo, é esperado que haja um aumento nas taxas de empregabilidade devido a investimentos em infraestrutura e nos setores de petróleo e gás, construção naval e siderurgia. Diante deste contexto, o curso de engenharia mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha virá a contribuir com o aumento da taxa de formação anual de profissionais desta área, ou seja, o Estado deve passar da posição de importador para exportador de mão de obra qualificada. Outro ponto de fundamental importância é que o curso de engenharia mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha fomentará iniciativas empreendedoras, conforme preconizado na missão do curso, as quais devem ampliar a oferta de empregos em áreas correlatas de nível superior e nível técnico no Estado. Logo, o curso de engenharia mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha terá papel fundamental no futuro do Estado do Espírito Santo, contribuindo para construção de um dos principais pilares de sustentação do desenvolvimento socioeconômico, a qualificação profissional dos cidadãos capixabas. 2.2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o acadêmico deverá ser capaz de conceber, projetar, executar desenhos, especificar, vistoriar, avaliar, monitorar, supervisionar e executar a instalação e manutenção de: • Sistemas mecânicos (máquinas em geral); • Sistemas estruturais metálicos e de outros materiais; • Sistemas térmicos (caldeiras, motores a combustão interna, sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e conforto ambiental); • Sistemas fluidodinâmicos (máquinas de fluxo, circuitos pneumáticos e hidráulicos); • Sistemas, métodos e processos de produção, transmissão, distribuição e conservação de energia mecânica, energia térmica e fluidos em geral; • Componentes mecânicos, elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos da engenharia mecânica; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 50 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Veículos automotivos, transportadores e elevadores. Conceber, especificar e supervisionar: • Métodos e processos de usinagem e conformação; • Estratégias de controle e automação dos processos mecânicos em geral; Especificar: • Materiais de construção mecânica para aplicações de engenharia; Coordenar, supervisionar e orientar: • Pesquisas, treinamentos, experimentos em áreas afins; • Atividades de ensino; • Equipes multidisciplinares; • Projetos e serviços de engenharia mecânica Avaliar: • Impactos das atividades do engenheiro no contexto social e ambiental; • Viabilidade econômica de projetos de engenharia Absorver e desenvolver: • Novas tecnologias, dentro de uma postura de permanente busca de atualização profissional; • Formação humana integral, posturas de comunicação, liderança e cooperação. 2.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 51 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A área de atuação da engenharia mecânica é extremamente vasta, indo desde indústrias de base, como siderúrgicas, mineradoras, empresas de petróleo e gás, até empresas de alta tecnologia como indústrias aeroespaciais. O engenheiro mecânico atua como supervisor, coordenador e orientador de grupos multidisciplinares de projeto. Atua na prospecção e seleção de informações técnicas para orçamentos, para relatórios de impactos ambientais e para estudos de viabilidade econômica e financeira de projetos. Elabora especificações técnicas de implantação e operação de equipamentos e instalações industriais. Assessora, fornece consultoria e coordena obras e serviços técnicos. Realiza perícias, arbitramentos, vistorias, avaliações, laudos e pareceres técnicos. Por outra parte, se torna oportuno observar que a área de atuação do engenheiro mecânico também se vincula ao exercício de funções técnicas dentro de empresas de base tecnológica, bem como atua na execução ou fiscalização de obras e serviços técnicos especializados, na direção de equipes de instalação, montagem e operação de equipamentos ou instalações industriais, na execução de reparos ou manutenção de equipamentos e instalações industriais. No atual cenário de desenvolvimento científico e tecnológico, a atuação do engenheiro mecânico se relaciona cada vez mais ao desenvolvimento de pesquisas em grandes empresas, ou seja, elabora análises, realiza experimentações e ensaios para desenvolvimento de novos produtos e processos. Lidera ou participa de grupos de pesquisa de natureza acadêmica e/ou tecnológica, elabora e publica artigos, produz patentes e atua no ensino de engenharia. O engenheiro mecânico atua também nos setores de controle de qualidade das empresas, participa de órgãos de normalização em relação à padronização, mensuração e qualidade de processos e produtos e em órgãos de normatização do exercício profissional. A progressão na carreira dentro das engenharias, invariavelmente, proporciona o exercício de cargos de gerencia e direção em grandes empresas, cujas decisões transcendem os aspectos técnicos por envolverem estratégias comerciais e considerações de natureza humana, social e macro econômicas. A natureza do trabalho em engenharia oferece oportunidades para identificar nichos de mercado ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 52 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA para criação e direção de novas empresas de base tecnológica, possibilitando ao profissional atuar como empreendedor. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 53 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 3 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO INGRESSANTE E DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 3.1 PERFIL DO INGRESSANTE O perfil do aluno que ingressa no curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha será o de profissional que já atua no mercado de trabalho, dentro ou não da área da engenharia, que busca um desenvolvimento profissional ou mesmo habilidades gerenciais específicas. Haverá também, em menor quantidade, um ingressante jovem, recém-egresso do ensino médio, que tem assumido uma postura bastante comprometida com o processo de aprendizagem e usufruindo de forma significativa da troca de experiências com os colegas mais experientes. 3.2 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO E COMPETÊNCIAS Os engenheiros egressos do curso de engenharia mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha terão sólida formação técnica e cientifica, com capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias. Buscará por meio do projeto pedagógico do curso estimular a análise critica e criativa na identificação e resolução dos problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. A visão ética e humanística em atendimento as demandas da sociedade também farão parte do perfil do egresso, conforme preconizado nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia. O graduado em engenharia mecânica, pela Faculdade Capixaba de Vila Velha, com base nos conhecimentos adquiridos ao longo da carreira acadêmica deverá ser capaz de: • Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos para exercício da profissão; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 54 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; • Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de engenharia mecânica; • Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; • Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; • Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos; • Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; • Atuar em equipes multidisciplinares; • Entender a importância do meio ambiente e promover a sua preservação, avaliando o impacto das atividades inerentes à engenharia no contexto social e ambiental; • Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; • Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia mecânica; • Estimular a educação continuada como meio de ampliar conhecimentos; • Desenvolver o raciocínio lógico, análise crítica e ações de empreendedorismo; • Desenvolver a habilidade criativa. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 55 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 4 OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA A construção de um projeto pedagógico é um processo e, como tal, ocorre de formas variadas e em ritmos diferentes nos cursos da Faculdade Capixaba de Vila Velha. Mas, em comum, todos eles são trabalhados de forma participativa, coordenados por comissões especialmente dedicadas à sua elaboração em cada curso. Também em comum, todo o trabalho de elaboração do projeto pedagógico conta com o apoio da Direção Geral que, através da Coordenação Acadêmica e da Coordenação de Curso, fornecem subsídios a todas as comissões. Esse apoio se dá principalmente, por meio da promoção de atividades especiais e da participação ativa de seus funcionários em ações como a coleta de dados e montagem de processos, informação e análise sobre a legislação pertinente e outras. A estrutura das Unidades Acadêmicas da Faculdade prevê a organização dos cursos em “Colegiados de Curso” os quais congregam todos os professores do referido curso, sob a presidência do coordenador. Todas as atividades do curso – atividades curriculares e extracurriculares, alteração e compatibilidade de conteúdos, atualização de bibliografia, etc, são realizadas pelo colegiado que ora atuam com o grupo todo, ora em grupos organizados por séries. As diretrizes pela atuação acadêmica da Faculdade são tratadas no Conselho Acadêmico, órgão colegiado superior da Instituição, conforme previsto em Regimento. Ressalta-se que na Faculdade Capixaba de Vila Velha a viabilização do Projeto Pedagógico ocorrerá através de estudos de capacitação de seu corpo docente e diretivo sobre o assunto, além de estudos sistemáticos sobre a realidade e o perfil profissional a ser atingido. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 56 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Ano a ano, discutir-se-ão as necessidades e deficiências dos alunos ingressantes, além de suas expectativas, para se propor projetos de melhoria de ensino que serão desenvolvidos pelos professores, de acordo com seus interesses e possibilidades. Serão realizadas, também, sucessivas avaliações para diagnosticar “onde estamos” e traçar metas de superação dos problemas e realização de nosso potencial, de forma coletiva. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 57 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 5 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA ALCANCE DOS OBJETIVOS PROPOSTOS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA O compromisso com a qualidade no curso de Engenharia Mecânica baseia-se nas diretrizes contidas no Projeto Institucional da Faculdade Capixaba de Vila Velha na legislação que orienta as ações dos cursos superiores no país. Expressa-se através de: • Trabalho voltado para uma sólida capacitação teórica e prática, onde o percurso metodológico privilegia a interação constante do aluno com a realidade a ser desvelada; • Trabalho interdisciplinar para permitir melhor visibilidade das variáveis que compõem o cenário organizacional; • Ética como princípio formativo; • Valorização do pluralismo como forma de permitir o necessário debate entre várias tendências teóricas que compõem o arcabouço das ciências humanas e sociais; • Flexibilidade na organização curricular de modo a incentivar a apropriação do conhecimento através de oficinas, laboratórios e outras atividades que dinamizem o currículo; • Incentivo à avaliação permanente do trabalho desenvolvido por professores e alunos e criação de mecanismos de superação das dificuldades apresentadas; • Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 58 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 6 METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM No desenvolvimento do trabalho didático o professor deve dinamizar suas aulas e desenvolver os conteúdos de seu programa de ensino, de maneira a despertar no aluno o interesse pelo saber. Diversas são as técnicas didáticas utilizadas pelos professores que buscam na diversidade um meio de assegurar a aprendizagem dos conteúdos e também de interação entre os sujeitos da relação ensinoaprendizagem. Os métodos e as técnicas de ensino a serem adotadas no Curso de Engenharia Mecânica objetivam garantir alguns princípios básicos do ensino como: caráter científico e sistemático, ser compreensível e possível de ser assimilado, assegurar a relação teoria/prática, assentar-se na unidade ensino-aprendizagem, garantir a solidez dos conhecimentos, assegurar a aprendizagem dos conteúdos por meio da interação entre sujeitos. As estratégias de ensino aqui sugeridas deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: • Viabilizem posicionamentos críticos; • Proponham problemas e questões, como ponto de partida para discussões; • Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; • Provoquem a necessidade de busca de informação; • Enfatizem a reelaboração do conhecimento, não apenas a sua aquisição; • Aperfeiçoem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de vista; • Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 59 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. Para implementar essa visão, os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. De maneira geral as técnicas de ensino variam de acordo com as disciplinas, com o ritmo dos grupos, com os interesses revelados pelos estudantes, com as condições estruturais do curso, com os conhecimentos prévios dos alunos, com o valor atribuído pelo professor a cada aspecto de sua área de conhecimento. Respeitando-se essas peculiaridades sugere-se a seguir algumas técnicas que ao serem aplicadas contemplarão os objetivos relativos ao desenvolvimento das competências esperadas e dos conteúdos a serem aprendidos pelos estudantes. Entende-se que para o desenvolvimento de competências, seja necessária uma prática educativa adequada, tanto no âmbito da sala de aula, quanto nas atividades extracurriculares, como também nos espaços acadêmicos, que reúnam o aprendizado de habilidades em conjunto com situações que favoreçam o desenvolvimento da criatividade, da ousadia, da responsabilidade, da ética, do compromisso, da autonomia. Acredita-se que as habilidades sejam aprendidas. Aprende-se a identificar, correlacionar, analisar, avaliar manipular, realizar pesquisas, organizar e outras. Para que tais habilidades sejam aprendidas se faz necessário que durante as aulas, os estudantes realizem atividades e tarefas que lhes proporcionem tais habilidades. É extremamente relevante que os planejamentos dos professores contemplem tais objetivos e que sejam propostas atividades e tarefas que contribuam para tal formação. No âmbito de um ensino para a competência, no entanto, não basta que sejam desenvolvidas as habilidades, mas que os alunos se tornem criativos, autônomos para que de fato, se tornem cidadãos formando e profissionais competentes. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 60 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA As técnicas de ensino a seguir apresentadas têm por finalidade contribuir para que o professor possa promover um ambiente em sala de aula em que a aprendizagem se realize de diferentes formas. 6.1 AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA A aula expositiva é identificada como a mais tradicional das técnicas de ensino e ainda é a mais utilizada nas salas de aula. Sabemos que as aulas não devem se pautar apenas pela exposição de conteúdos, mas ressaltamos o valor da aula expositiva em várias situações de aprendizagem. No entanto, a aula expositiva deve: • Ser dialógica; • Estimular o pensamento crítico do aluno através do diálogo, favorecendo o intercâmbio de saberes e experiências. • Ser entendida como uma busca recíprova de conhecimento (FREIRE e SHOR, 1986). De acordo com Freire, o ensino dialógico se contrapõe ao ensino autoritário. A aula expositiva hoje não deve mais ser concebida tendo o professor como o centro do processo de ensino e aprendizagem. Na aula expositiva dialógica, o professor toma como ponto de partida a experiência do aluno com o tema a ser desenvolvido na aula. Isso não significa que o professor ficará a mercê do que os alunos sabem ou deixam de saber, mas apenas que considerará os conhecimentos prévios, para eles fazer a sua atividade educativa, mais eficaz. O caráter da dialogicidade presente na aula expositiva dialógica não significa que a diretividade do professor seja totalmente eliminada na sala de aula, caindo-se numa permissividade. Pelo contrário, é construída uma relação professor-aluno na qual a autoridade do professor é construída e exercida no âmbito do diálogo e do respeito aos conhecimentos de ambas as agentes educativas. A aula expositiva constitui-se em uma ótica técnica para o trabalho com conteúdos factuais, conceituais. Em uma aula expositiva, diversas habilidades são ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 61 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA desenvolvidas tais como: atenção, concentração, anotação, observação, dentre outras. 6.2 TÉCNICAS DE TRABALHO INDEPENDENTE Esta técnica traz como objetivo promover um ambiente em sala de aula favorável à construção da autonomia por parte dos alunos. Consiste em tarefas dirigidas e orientadas pelo professor para que os alunos as resolvam situações de modo criativo e independente da intervenção do professor. Porém ser exercícios, tarefas, elaboração de relatórios, etc, com um roteiro elaborado pelo professor que dê condições ao aluno de realizá-los de forma mais autônoma. É o momento em que o aluno se depara sozinho com o conhecimento já trabalhado para melhor elaborá-lo, como também para se auto avaliar. É fundamental que o aluno tenha esse momento e não esteja todo o tempo apenas trocando com seus colegas e/ou professor. O trabalho independente pode ser adotado em qualquer etapa do processo de ensino e aprendizagem, podendo ser uma tarefa preparatória, uma tarefa assimilação ou de elaboração pessoal. Uma das tarefas mais comuns para pôr em prática o trabalho independente e auxiliar o desenvolvimento intelectual dos alunos, é o estudo dirigido que será enfocado a seguir, em um item em separado. 6.3 ESTUDO DIRIGIDO O estudo dirigido de acordo com Libânio (1992) é uma atividade que procura: • Desenvolver habilidade e hábitos de trabalho independente e criativo; • Sistematizar e consolidar conhecimentos, habilidades e hábitos; • Possibilitar a cada aluno, individualmente, resolver problemas, vencer dificuldades e desenvolver métodos próprios de aprendizagem; • Possibilitar aos alunos o desenvolvimento da capacidade de trabalhar, de forma livre e criativa, com os conhecimentos adquiridos, aplicando-os a situações ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 62 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA novas, referentes a problemas cotidianos de sua vivência e a problemas mais amplos da vida social; • Possibilitar ao professor a observação de cada aluno em suas dificuldades e progressos, bem como a verificação da eficácia de seu próprio trabalho na condução do ensino. O estudo dirigido para ser realizado pelo aluno precisa que os conhecimentos já tenham sido previamente sistematizados. Alguns requisitos devem ser observados: clareza de objetivos por parte do professor e do aluno, transparência nos resultados esperados, corresponder aos conteúdos trabalhados na disciplina, observar o tempo disponível, ter os meios para o trabalho à mão (livros, dicionários, tabelas, mapas, etc.), utilizar os resultados obtidos para cada aluno ou grupo para toda a classe. O estudo dirigido deve sempre começar com uma orientação da tarefa (guia de leitura, guia de estudo, passos de um roteiro a ser seguido, esquema de um texto, resumos, etc.). Deve conter instruções claras e questões ou perguntas enunciadas com clareza e precisão. A orientação do estudo deve ser escrita e quase nunca oral, salvo quando o trabalho proposto for pequeno e de imediata resolução em classe. 6.4 TRABALHO EM GRUPO Sabemos que os sujeitos aprendem não só individualmente, como também e principalmente, na interação como outros sujeitos, pois o conhecimento é uma construção social. A atuação do professor como mediador da aprendizagem, deve favorecer que os alunos interajam de forma produtiva, instigando com questões que necessitem de uma resposta refletida dialogada. Também mediando com situaçõesproblema, nas quais os alunos sejam desafiados e necessitam de uma troca de conhecimentos e possibilidades de caminhos para que o problema seja resolvido. O trabalho em grupo propicia o aprendizado de conteúdos não só conceituais e factuais como também conteúdos atitudinais (respeito às opiniões distintas, tolerância com o diferente, etc.). Cumpre a função de colaborar para o ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 63 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA desenvolvimento de algumas habilidades: saber argumentar, saber ouvir, colocar opiniões, defender pontos de vista, relatar conclusões, redigir conclusões, etc. A formação dos grupos pode ser para uma aula apenas, para uma tarefa que pode levar mais de uma aula ou pode ser mais fixa, como por exemplo, ao longo de um ou dois meses, ou até mais tempo. O importante é que a formação dos grupos seja pensada de acordo com os objetivos traçados pelo professor. Porém, nada impede que em alguns momentos, os estudantes também se escolham livremente e dessa forma o professor pode observar uma série de questões que podem lhe auxiliar em seu trabalho. Para pensarmos em uma organização por parte do professor, os objetivos devem estar claros, tanto para o professor quanto para os alunos. Como pensar na formação dos grupos por objetivos? Digamos: um objetivo pode ser que os alunos aprendam uns com os outros, um determinado conteúdo que já foi trabalhado e o professor percebe que há ainda, alunos que não compreenderam. Nesse caso, o grupo deve ser heterogêneo, no sentido de se misturar alunos com facilidade com alunos que venham apresentando dificuldades na compreensão dos conteúdos. Outra possibilidade de arrumação pode ser pensada a partir dos interesses dos alunos por determinado tema. Outra forma seria privilegiar alunos muito falantes com os pouco falantes para desenvolver em ambos, habilidades de saber ouvir e de saber colocar opiniões, por exemplo. Pode ser pedido, nesse caso, que aqueles que muitos falam sejam os redatores das conclusões do trabalho e que os pouco falantes sejam os relatores dos resultados para a turma; 6.5 ESTUDO DO MEIO O estudo do meio propicia uma forte ligação com o mundo do trabalho, com as questões sociais, com a realidade que se quer conhecer. Alguns objetivos expressos nas intenções educativas podem ser trabalhados com esta técnica como, por exemplo, as intenções que se referem ao compromisso social, ao profissional engajado no seu tempo, conhecedor da realidade que o cerca. O estudo de meio não se restringe apenas às visitas técnicas, passeios, excursões, mas se refere a todos os procedimentos que possibilitam o levantamento, a ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 64 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA discussão e a compreensão de problemas concretos do cotidiano do estudante, das famílias, do trabalho, da cidade. O estudo do meio deve sempre ser acompanhado de um relatório. 6.6 TEMPESTADE DE IDÉIAS (BRAINSTORM) Esta técnica, muito conhecida, propicia que os alunos se soltem sobre determinado conteúdo. Serve como disparador do tema. Ou, muitas vezes, serve para ser o início da organização de algo ainda muito novo e pouco conhecido. Também serve como uma avaliação diagnóstica, ao início de um novo tema ou unidade temática, ou ao início do ano quando se vai apresentar a disciplina. Dado o tema, os alunos deverão dizer aquilo que lhes vêm à cabeça, sem preocupação de censura de ideias. Estas são anotadas e em seguida, pode-se fazer uma categorização dos pontos surgidos, separando os relevantes dos irrelevantes, por exemplo. 6.7 SEMINÁRIO Esta técnica é frequentemente utilizada pelos professores e estudantes. Necessita da formação de grupos mais fixos, que trabalharão juntos durante um tempo maior. Colabora na construção da habilidade de saber planejar, pesquisar, elaborar materiais para comunicação das conclusões ou considerações ou resultados. A utilização de seminários, uma atividade essencialmente acadêmica, requer uma série de aprendizados que o aluno ao chegar à graduação, nem sempre domina. Para realizar um seminário é necessário que os estudantes conheçam os procedimentos de como realizar uma pesquisa. Devem saber realizar um planejamento das etapas que serão necessárias até o resultado final que culminará no seminário: discutir os objetivos, dividir as tarefas, discutir o conteúdo, escrever o trabalho segundo as normas mínimas de um trabalho acadêmico (notas, citações, bibliografia, etc.). ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 65 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A forma de apresentação é fundamental para o sucesso do trabalho. O planejamento e os recursos que serão empregados é de suma importância (transparências, slides, Datashow, cartazes, etc.). Outro ponto a ser considerado e estipulado pelo professor é o tempo que será dedicado ao seminário no todo de seu planejamento e depois ao longo das aulas. Um curso todo montado em cima de seminários não é produtivo do ponto de vista pedagógico, uma vez que seminário é uma das técnicas possíveis. 6.8 ESTUDO DE CASO O estudo de caso deve ter um lugar de destaque. O estudo de caso propicia que os alunos resolvam situações-problema, que estabeleçam pontos de relação com a realidade, que percebam o conteúdo contextualizado e possam fazer a aplicação daquilo que aprenderam. Os estudos de caso podem ser realizados individualmente ou em grupo. Individualmente, a resolução do caso vai proporcionar ao aluno um maior desenvolvimento de sua autonomia e responsabilidade, na medida em que a resolução terá sido tomada sozinha. A resolução em grupo favorece a formação do sentimento de equipe. Todos os alunos estarão empenhados em resolver um caso e a resolução do mesmo dependerá das várias possibilidades apontadas por todos. Isso faz com que a decisões também sejam compartilhadas e os riscos e os sucessos serão de todos, igualmente. Os estudos de caso devem ser sugeridos ao longo das aulas, como também ao final do curso. O objetivo do professor e a qualidade do conteúdo do caso influenciarão na escolha. 6.9 AULAS PRÁTICAS As aulas práticas podem ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos, além de permitir que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo e como desenvolver soluções para problemas complexos (LUNETTA, 1991). Esse tipo de aula pode despertar curiosidade e, consequentemente, o interesse do aluno, visto que a estrutura do mesmo pode facilitar, entre outros fatores, a observação de ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 66 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA fenômenos estudados em aulas teóricas. O uso deste ambiente também é positivo quando as experiências em laboratório estão situadas em um contexto históricotecnológico, relacionadas com o aprendizado do conteúdo de forma que o conhecimento empírico seja testado e argumentado, para enfim acontecer a construção de ideias. Além disso, nessas aulas, os alunos têm a oportunidade de interagir com as montagens de instrumentos específicos que normalmente eles não têm contato em um ambiente com um caráter mais informal do que o ambiente da sala de aula. Na aula prática “o importante não é a manipulação de objetos e artefatos concretos, e sim o envolvimento comprometido com respostas/soluções bem articuladas para as questões colocadas, em atividades que podem ser puramente de pensamento”. (BORGES, 2002) ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 67 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 7 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA De acordo com as atribuições definidas, o curso de Engenharia Mecânica foi concebido dentro de novos valores, padrões de comportamento e de relações econômicas, aliados ao rápido avanço da tecnologia, que determinam que sejam estabelecidos novos mecanismos de adaptação das Instituições de Ensino, a fim de absorverem naturalmente essas inovações, através das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido propõe-se uma estrutura curricular de modo a promover uma formação profissional flexível e completa, ao mesmo tempo generalista e especialista, que contemplem conteúdos reais e atuais. O curso foi concebido com base nas Novas Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nas orientações do CNE/CES sobre as diretrizes curriculares dos cursos superiores tecnológicos. Salienta-se que tal proposta foi estruturada buscando-se minimizar a distância entre os opostos quantitativos e qualitativos, conteúdos lógicos e conteúdos complexos e teoria e prática, tendo-se ainda a intenção de implantar sistemas de intercâmbio entre os atores envolvidos no processo educacional, de forma a favorecer uma vinculação dos conceitos teóricos às ações cotidianas do profissional, a fim de oferecer um curso diferenciado que possa agregar valores e apresentar um sentido bastante significativo, não só para o aluno, como para a sociedade em geral. O que se pretende é a elaboração de um currículo que viabilize, além dos objetivos e perfil já citados: • Uma formação profissional mais completa e complexa (generalista especialista); • • Ampliação do conceito de currículo; Interação entre a Faculdade e a comunidade na promoção de mudanças; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA e 68 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Incursões por diferentes áreas do saber; • A participação do aluno num processo de autodesenvolvimento. De modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a atuação do Engenheiro Mecânico e, com isso, atender o perfil do egresso anteriormente mencionado, durante os dois primeiros anos do curso o aluno tem contato predominante com disciplinas básicas das áreas de Física, Matemática, Informática e Química e, nos três últimos anos, com disciplinas profissionalizantes da Engenharia Mecânica, nas quais diversos laboratórios são utilizados para a realização de aulas práticas. O estudante colocará em prática os conhecimentos adquiridos, com a realização de programas de estágios supervisionados e trabalhos de graduação, além de oportunidades como os programas de iniciação científica ou atividades extracurriculares e os projetos interdisciplinares. 7.1 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDICIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. A matriz curricular foi organizada considerando-se as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de maneira que o conhecimento seja adquirido pelo aluno, de forma gradual e integrada. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionados nas disciplinas do mesmo semestre, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstra ao aluno a integração entre as diversas áreas, e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 69 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A matriz curricular do curso de Engenharia Mecânica está estruturada em três núcleos de conteúdos que servem como instrumentos de disciplinas de formação básica, profissional e específica. O núcleo de conteúdos básicos, compreende disciplinas e atividades das matérias que fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, abrangendo os tópicos estabelecidos no parágrafo 1° do Art. 6° Resolução CNE/CES 11, conforme tabela abaixo. Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina Carga Horária Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia da Pesquisa 40 Comunicação e Expressão Comunicação Empresarial 40 Algoritmo 60 Desenho Técnico 60 Desenho Técnico Mecânico 40 Desenho Mecânico Computacional 40 Introdução ao Cálculo 80 Cálculo I 80 Cálculo II 60 Cálculo III 60 Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 Probabilidade e Estatística 80 Equações Diferenciais e Ordinárias 60 Introdução a Física 40 Física I 80 Física II 80 Física III 60 Laboratório de Física 40 Circuitos Elétricos 60 Mecânica dos Fluidos I 60 Mecânica dos Fluídos II 80 Transferência de Calor I 40 Informática Expressão Gráfica Matemática Física Eletricidade Aplicada Fenômenos de Transporte ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 70 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Mecânica dos Sólidos Transferência de Calor II 60 Estática Aplicada a Máquinas 80 Dinâmica Aplicada a Máquinas 60 Química Geral 60 Ciências e Tecnologia dos Materiais 40 Engenharia Econômica 40 Gestão de Recursos Humanos 40 Gerenciamento de Projetos 40 Ciências do Ambiente 40 Ciências Sociais 40 Legislação e Ética 20 Química Ciências e Tecnologia dos Materiais Administração Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Total 1840 Quadro 10: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Básico do Currículo É neste núcleo de conteúdos básicos que está baseada a natureza do conhecimento na engenharia. Ele permite ao futuro engenheiro mecânico desenvolver competências e habilidades para poder entender e interpretar a estrutura de um objeto a ser criado ou já existente em termos de seus elementos ou componentes. Possibilita, ainda, que seja realizada uma decomposição do mesmo, identificando os seus menores elementos, assim como, estabelecer as correlações entre estes e os esforços atuantes. Isto garante que o engenheiro seja capaz de elaborar um modelo físico/matemático representativo do objeto, com a finalidade de antecipar o seu comportamento ou de solucionar problemas em um objeto já existente. Tal objeto pode ser uma estrutura ou suporte de um equipamento, uma peça ou conjunto delas, uma instalação industrial, etc. O núcleo de Conteúdo Profissional Essencial, compreende disciplinas e atividades que fornecerão os conhecimentos que caracterizam e identificam o profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de conhecimento, carga horária e créditos, segundo os tópicos estabelecidos nas Diretrizes Curriculares e está apresentado na tabela abaixo: Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina Carga ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 71 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Horária Ergonomia e Segurança do trabalho Tecnologia Mecânica Mecânica Aplicada Ciências dos Materiais Máquinas de Fluxo Processo de Fabricação Sistemas Mecânicos Sistemas Térmicos Ergonomia e Segurança no Trabalho 40 Introdução a Engenharia 40 Tecnologia de Materiais I 60 Tecnologia de Materiais II 80 Metrologia 40 Lubrificação 40 Manutenção Industrial 80 Elementos de Máquinas I 40 Elementos de Máquinas II 40 Resistência dos Materiais I 80 Resistência dos Materiais II 80 Ensaios dos Materiais 30 Laboratório de Materiais 30 Máquinas de Fluxo I 60 Máquina de Fluxo II 40 Processo de Fabricação I 80 Processo de Fabricação II 60 Processo de Fabricação III 40 Vibrações Mecânicas 40 Hidráulica e Pneumática 80 Máquinas Elétricas 60 Sistemas de Controle 40 Tubulações Industriais 40 Termodinâmica I 60 Termodinâmica II 60 Refrigeração e Ar Condicionado 60 Máquinas Térmicas I 60 Máquinas Térmicas II 40 Laboratório de Engenharia Térmica 40 Total 1540 Quadro 11: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes Para este núcleo, é importante salientar que tanto hoje como no futuro, cada vez mais o profissional se defrontará com situações novas e com a necessidade de ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 72 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA adquirir novos conhecimentos. Dessa forma, a postura didática deverá estar voltada para desenvolver no estudante o espírito de busca, a criatividade e o senso empreendedor capacitando-o assim a enfrentar e solucionar problemas novos, e conduzindo-o a uma postura de permanente atualização e aprimoramento profissionais. Pode-se resumir que os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitarão os profissionais para a aplicação desses conhecimentos e habilidades de ordem física, matemática, científica, tecnológica e instrumental nas atividades de projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; identificar, formular e resolver problemas de engenharia mecânica; desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas; atuar em equipe multidisciplinar; e, em especial, avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. Com um total de 680 horas, é formado pelos seguintes grupos de disciplinas: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular Obrigatório e Atividades Complementares. De acordo com o artigo 4º da Resolução CNE/CES 11: O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes, bem como de do outros núcleo de conteúdos conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. No quadro abaixo são apresentadas as disciplinas do núcleo de conteúdos específicos: ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 73 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina Carga Horária Optativas Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Optativa I 40 Optativa II 40 Estágio Supervisionado I 150 Estágio Supervisionado II 150 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 Trabalho de Conclusão de Curso II 60 Atividade Complementar 200 Total 680 Quadro 12: Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes Portanto, a distribuição da carga horária curricular do curso de Engenharia Mecânica está apresentada na tabela abaixo: Núcleo de Conteúdos / Atividades Curriculares Carga Horária % Núcleo Básico 1840 45% Núcleo Profissionalizante 1540 38% 80 2% 3.460 85% Estágio Supervisionado 300 7% Atividade Complementar 200 5% Trabalho de Conclusão de Curso 100 3% 4.060 100% Disciplinas Optativas Subtotal da carga em disciplinas obrigatórias Total Geral Quadro 13: Distribuição da Carga Horária Curricular 7.2 INTEGRAÇÃO ENTE TEORIA E PRÁTICA A forma de organização curricular proposta no curso permitirá a integração entre a teoria e prática, contribuído para que o aluno entenda a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto em suas aulas devem os docentes, sempre que possível, utilizarem-se de exemplos práticos do cotidiano das empresas, estudos de casos verdadeiros ou fictícios, pesquisas e resultados de pesquisas como meio de contextualização da teoria. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 74 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Esses meios práticos contribuem para que se possa ultrapassar a visão reducionista, a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. O projeto do curso propõe diversas metodologias de ensino que deverão ser praticadas no desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas, as quais privilegiem a integração entre teoria e prática. Pode-se destacar: a realização de seminários (elaborados pelos alunos nas disciplinas), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo), dramatizações, e outras. Outro meio a ser considerado como instrumento de integração entre a teoria e a prática é o Estágio Supervisionado que, por sua vez, constitui-se num lócus privilegiado, em que a aproximação entre teoria e prática produzirá um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal. A realização das Atividades Complementares, que também, é uma maneira de conexão entre a teoria e a prática, está prevista neste projeto e será estimulada aos alunos. 7.2.1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares estão implantadas na estrutura do currículo pedagógico de cada curso, como componente do histórico escolar e compreendem qualquer atividade relacionada ao tripé do sistema educacional: ensino, pesquisa e extensão. As atividades complementares visam promover uma efetiva integração do currículo sob a perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o processo ensino-aprendizagem. São, portanto, componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 75 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares de ensino se dispõem a promover atividades extraclasses, podendo ser realizadas dentro e fora da Instituição. Tais atividades estão determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas. As atividades complementares de extensão consistem em um processo educativo, cultural, artístico, científico, tecnológico e social, que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Assim, a extensão universitária tem como propósito, intervir na sociedade e ao mesmo tempo prover o aluno de uma prática que confirme e reforce a aprendizagem em sala de aula. Visam a socialização do conhecimento acadêmico e a sua popularização por meio da interação da comunidade acadêmica com a sociedade que a cerca. As atividades complementares são divididas nas seguintes categorias: • atividades fora do campus; • atividades oferecidas pela própria instituição; • palestras, seminários, congressos e conferências; • pesquisa; • extensão; • iniciação científica; • monitoria • voluntariado em instituições filantrópicas A comprovação das atividades realizadas na Instituição é feita através de relatórios emitidos ao setor responsável por registrar e avaliar as Atividades Complementares. O aluno, ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como declarações e certificados, que deverão ser levados para registro na Secretaria ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 76 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Acadêmica da Instituição, para as devidas anotações junto ao órgão encarregado pelo controle das Atividades Complementares no curso. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular. A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui um manual de Atividades complementares que se encontra disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e está no anexo deste projeto. 7.2.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO É uma atividade integrada entre alunos e professores que tem por objetivos o aprimoramento da aprendizagem profissional, social e cultural do aluno, através da aplicação da teoria aprendida ao longo do curso em situações práticas relacionadas às áreas de gestão. Com o estágio, o aluno tem a oportunidade da iniciação profissional em uma e/ou mais áreas do campo de especialização na área em que esteja inserido. O estágio supervisionado, porém, não é simplesmente uma experiência prática vivida pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentos discutidos durante o curso de graduação (ROESCH, 1996). Em geral, o aluno chega ao final do curso com reduzida capacidade diagnóstica quanto à conexão entre aspectos teóricos e práticos. Além de estimulá-lo e orientá-lo a se aprofundar na área de seu maior interesse escolar/profissional, é preciso que ele desenvolva aqui atitudes mais profissionais, uma vez que o mercado de trabalho não suporta o paternalismo e a passividade, típicas do relacionamento professoraluno em sala de aula. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 77 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O programa de estágio supervisionado no curso de Engenharia é obrigatório e compreende duas fases, perfazendo um total de 300 horas, ou dois semestres letivos, o 9º e 10º períodos do curso. • Estágio supervisionado I - 150 horas • Estágio supervisionado I - 150 horas O estágio curricular obrigatório e deve ser cumprido, preferencialmente, em organização de livre escolha do aluno, porém as atividades desenvolvidas precisam estar coerentes com as necessidades de sua formação profissional. O aluno é responsável pela obtenção de oportunidades de estágio curricular obrigatório no mercado. As disciplinas Estágio Supervisionado I e II também podem ser desenvolvidas na própria empresa, quando o estagiário for proprietário de qualquer tipo de iniciativa privada ou quando este desenvolver formalmente atividades para uma pessoa jurídica, caracterizada por um contrato de trabalho entre as partes. O Estágio Supervisionado do curso está totalmente regulamentado através de manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de estágio encontra-se disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e as orientações acontecem no período vespertino e/ou sábados. 7.2.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia Mecânica objetiva: a) Oportunizar um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando do Curso de Engenharia Mecânica a definir e aprimorar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 78 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA b) Oportunizar um espaço para que, ao final do curso, possa produzir um relato técnico cientifico decorrente de estudos e/ou pesquisa realizadas durante o curso, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para direcionar o acadêmico à pesquisa cientifica, bem como a traçar um perfil do futuro profissional. Durante o 9º e o 10º período, o aluno deverá desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso na forma definida no regulamento de Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha sendo a carga horária total para o desenvolvimento da disciplina de 100 horas. O tema é de livre escolhe do aluno, sendo orientado quanto à forma, pelos professores de metodologia da pesquisa e, quanto ao conteúdo, por qualquer professor do curso, preferencialmente, por aqueles especialistas na área escolhida. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório e deverá ser defendido frente à banca examinadora, constituída de dois professores. O Trabalho de Conclusão de Curso é uma disciplina que consiste na descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma Trabalho de Conclusão de Curso são esclarecer um determinado tema e propor formas de organizá-lo e analisá-lo. Esse estudo normalmente se organiza em uma das seguintes formas: • uma revisão bibliográfica abrangente de um determinado assunto. • uma revisão bibliográfica, complementada por um estudo de caso da aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada. • uma revisão bibliográfica associada à investigação de formas de solução de um determinado problema. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 79 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Não é necessário que o Trabalho de Conclusão de Curso apresente resultados inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma dissertação de mestrado). Os resultados estão mais associados à organização e análise comparativa e crítica das ideias em torno de um determinado assunto. Desta forma, uma revisão bibliográfica das obras mais importantes em uma determinada área é parte essencial da construção de uma monografia. O Trabalho de Conclusão de cursos é dividido em duas etapas, tendo a seguinte disposição: I. Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração do projeto de Pesquisa na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I que constitui pré-requisito para a Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. II. Trabalho de Conclusão de Curso II: Elaboração e apresentação “Oral e Escrita” do Trabalho de Conclusão de Curso na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (também denominada como TCC I) e a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (também denominada como TCC II) são disciplinas obrigatórias para a conclusão do curso. Caso o aluno não seja aprovado na disciplina de TCC I não poderá cursar a mesma juntamente com a disciplina de TCC II. Ou seja: essas disciplinas devem ser cursadas em semestres letivos distintos (nunca no mesmo semestre letivo). Assim sendo, a disciplina de TCC I é pré-requisito para a disciplina de TCC II. A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso está totalmente regulamentada através de manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de TCC da Faculdade Capixaba de Vila Velha encontra-se disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e as orientações acontecem no período vespertino e/ou sábados. 7.2.4 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 80 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O presente curso de Engenharia Mecânica apresenta em sua estrutura curricular conteúdos relativos as relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e africana, atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004). Para tanto, os conteúdos são desenvolvidos nas disciplinas de Ciências Sociais e Atividades Complementares, além de disciplinas optativas. Na primeira disciplina citada, os alunos estão sujeitos a este tema em aproximadamente 10 horas/aula. Segundo a ementa, os assuntos desenvolvidos abrangem: I. Tendências da sociedade brasileira contemporânea, sendo: • O impacto da globalização e as transformações do trabalho no Brasil; • As Desigualdades sociais no Brasil; • A Desigualdade e cidadania; • As Relações étnico-raciais, cidadania e inclusão social. Na disciplina Atividades Complementares os alunos participam de eventos e palestras relacionados aos temas das relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e africana. Para isso, são convidados especialistas que desenvolvem esses assuntos com um nível maior de conhecimento. Além desses conteúdos, ainda se pode citar algumas disciplinas que contemplam conceitos relativos as relações étnico-raciais e o ensino da cultura afro-brasileira e africana, a seguir apresentadas: • Direitos Humanos e Cidadania (Disciplina optativa). • Legislação e Ética (Disciplina obrigatória); 7.2.5 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 81 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O presente curso de Engenharia Mecânica apresenta em sua estrutura curricular conteúdos relativos Direitos Humanos e Cidadania, conforme o disposto no Parecer CNE/CP nº 8/2012. Parecer CPCNE nº 8 de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE nº 01 de 30/05/2012. Para tanto, os conteúdos são desenvolvidos nas disciplinas de Legislação e Ética (obrigatória), Gestão de Recursos Humanos (obrigatória) e Direitos Humanos e Cidadania (optativa). 7.2.6 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha, busca integrar em seu currículo questões relativas a educação ambiental e sustentabilidade, atendendo a Lei nº 9.795/1999 e o Decreto nº 4.281/2002. Neste contexto, o curso tem o objetivo de conscientizar os alunos quanto a importância do meio ambiente e a realização sustentável de suas atividades, seja ambientalmente, economicamente ou socialmente. Para isso, na grade curricular do curso existe uma disciplina específica que desenvolve estes conteúdos: a disciplina Ciências do Ambiente. Nesta disciplina, obrigatória de 40 horas/aula, os alunos estão sujeitos a vários temas relacionados as questões ambientais, tais como: Estrutura, funcionamento e dinâmica de ecossistemas. Efeito da ação antrópica sobre o ar, a água e o solo. Legislação e conservação dos recursos naturais. Nestes temas são desenvolvidos conteúdos específicos que permitem a formação de um egresso Engenheiro voltado para as preocupações ambientais. Os conteúdos são apresentados a seguir: • Estrutura, funcionamento e dinâmica de ecossistemas. ( 6h/aula) • Efeito da ação antrópica sobre o ar, a água e o solo. ( 6h/aula) • Legislação e conservação dos recursos naturais. ( 4h/aula) ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 82 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Os processos ecossistêmicos. ( 4h/aula) • Planejamento e gestão ambiental; ( 4h/aula) • Modelos de gestão ambiental; ( 8h/aula) • Análise ambiental; ( 4h/aula) • Avaliação de impacto ambiental. ( 4h/aula) Além dessa disciplina, pode-se elencar outras disciplinas que permeiam a discussão acerca da educação ambiental: • Química Geral (Disciplina obrigatória); • Introdução à Física (Disciplina obrigatória); • Física I (Disciplina obrigatória); • Física II (Disciplina obrigatória); • Física III (Disciplina obrigatória); • Laboratório de Física (Disciplina obrigatória); • Mecânica dos Fluidos I e II (Disciplina obrigatória); • Transferência de Calor I e II (Disciplina obrigatória); • Ciência e Tecnologia dos Materiais (Disciplina obrigatória); • Processo de Fabricação I, II e III (Disciplina obrigatória); • Máquinas Térmicas I e II (Disciplina obrigatória). É importante salientar ainda que, na Faculdade Capixaba de Vila Velha existe o Núcleo de Sustentabilidade Ambiental (NUSA), criado pela própria Instituição, atendendo a todos os cursos da Faculdade. 7.3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Ao final do Curso de Engenharia Mecânica, o concluinte terá cursado 4.060 horas, previstos na programação acadêmica, cujo modelo segue abaixo: ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 83 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA DISCIPLINAS C.H C.H C.H SEMANAL SEMANAL SEMESTRAL (TEÓRICA) (PRÁTICA) PRÉREQUISITO (CONTINUA) PRIMEIRO PERÍODO Introdução à Engenharia Introdução à Física Introdução ao Cálculo Ciências Sociais Comunicação Empresarial Desenho Técnico Ciências do Ambiente TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 40 80 40 40 60 40 02 02 04 02 02 02 02 -----01 -- -------- 340 16 01 -- -01 --Introdução ao Cálculo SEGUNDO PERÍODO 80 04 60 02 Física I Algoritmo Cálculo I Geometria Analítica e Álgebra Linear Metodologia da Pesquisa TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Cálculo II Física II Laboratório de Física Química Geral Probabilidade e Estatística TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Cálculo III Estatística Aplicada à Máquinas Física III Ergonomia e Segurança no Trabalho Equações Diferenciais 80 04 -- 80 04 -- -- 40 02 -- -- 340 16 01 -- --02 01 -- Cálculo I ----- 03 -- -- Cálculo II TERCEIRO PERÍODO 60 03 80 04 40 -60 02 80 04 320 13 QUARTO PERÍODO 60 03 80 04 -- -- 60 03 -- -- 40 02 -- -- 60 03 -- Cálculo II ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 84 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Ordinárias Ciência e Tecnologia dos Materiais TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Legislação e Ética Mecânica dos Fluidos I Desenho Técnico Mecânico Dinâmica Aplicada à Máquinas Transferência de Calor I Termodinâmica I Circuitos Elétricos TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 02 -- Química Geral 340 17 -- -- QUINTO PERÍODO 20 01 -- 60 03 -- 40 -- 02 60 03 -- 40 02 -- 60 03 -- 60 02 01 Equações Diferenciais Desenho Técnico Equações Diferenciais Equações Diferenciais Equações Diferenciais Física III 340 14 03 -- SEXTO PERÍODO Resistência de Materiais I Transferência de Calor II Mecânica dos Fluidos II Termodinâmica II Tecnologia dos Materiais I TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Metrologia Resistência dos Materiais II Tecnologia de Materiais II Ensaios dos Materiais Estatística Aplicada à Máquinas Transferência de Calor I Mecânica dos Fluidos I Termodinâmica I Ciência e Tecnologia dos Materiais 80 04 -- 60 03 -- 80 04 -- 60 03 -- 60 03 -- 340 16 -- -- 02 -Resistência dos Materiais I Tecnologia dos Materiais I Ciência e Tecnologia dos SÉTIMO PERÍODO 40 -80 04 -- 80 04 -- 30 -- 1,5 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 85 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Desenho Mecânico Computacional Gestão de Recursos Humanos Optativa I Laboratório de Materiais TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Materiais + Resistência dos Materiais Desenho Técnico Mecânico 40 -- 02 40 02 -- -- 40 02 -- 30 -- 1,5 -Ciência e Tecnologia dos Materiais 380 12 05 -- OITAVO PERÍODO Laboratório de Engenharia Térmica 40 -- 02 60 03 -- 60 03 -- Processo de Fabricação I Engenharia Econômica Elementos de Máquina I 80 40 02 02 02 -- 40 02 -- Optativa II TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 02 -- Transferência de Calor II + Termodinâmica II Mecânica dos Fluidos II Termodinâmica II --Resistência dos Materiais II -- 360 14 04 -- Máquinas de Fluxo I Máquinas Térmicas I NONO PERÍODO Máquinas de Fluxo II Vibrações Mecânicas Processo de Fabricação II Refrigeração e Ar Condicionado Máquinas Elétricas Elementos de Máquinas II Máquinas Térmicas II 40 02 -- 40 02 -- 60 02 01 60 02 01 60 03 -- 40 02 -- 40 02 -- Máquinas de Fluxo I Equações Diferenciais Processo de Fabricação I Termodinâmica II Circuitos Elétricos Elementos de Máquinas I Máquinas ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 86 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Térmicas I Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Supervisionado I TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 02 -- -- 150 -- -- -- 530 17 02 -- -- DÉCIMO PERÍODO 80 04 Manutenção Industrial Hidráulica e Pneumática 80 04 -- Sistemas de Controle Tubulações Industriais Processos de Fabricação III 40 40 -02 02 -- 40 02 -- Gerenciamento de Projetos Lubrificação Estágio Supervisionado II Trabalho de Conclusão de Curso II TOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 40 150 02 02 -- ---- -Mecânica dos Fluidos II --Processo de Fabricação II ---- 60 -- -- -- 570 16 02 -- COMPONENTES CURRICULARES Trabalho de Conclusão de Curso 100 horas Estágio Supervisionado Obrigatório 300 horas Atividades Complementares 200 horas Total da Carga Horária do Curso 4.060 horas OPTATIVAS Automação Industrial Controle de Qualidade Corrosão Direitos Humanos e Cidadania Instrumentação Industrial Linguagem Brasileira de Sinais – Libras Relações Étnico Raciais Afro-Brasileira Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica I ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 87 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA a) O semestre letivo do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha possui 20 semanas, sendo a aula de 60 minutos. b) Para integralização da organização curricular os alunos podem ter a 4ª aula, assim como aulas aos sábados e as orientações de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado podem ocorrer também aos sábados e fora do horário de aula. c) As orientações das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II do curso de Engenharia Mecânica, ocorrerão em turno diferente daquele em o aluno estiver matriculado, incluindo o dia de sábado pelos seguintes fatores: • Como a orientação é individual, a disponibilização de docentes orientadores, assim como horários de encontros, torna-se mais viável; • Uma vez que a disciplina exige que uma parte dela seja desenvolvida em campo e outra através de pesquisa bibliográfica, a realização das orientações em horários diferentes das aulas, torna o processo de desenvolvimento da disciplina mais produtivo; • O aluno tem um encontro semanal por semana com o professor orientador, equivalente à uma hora aula durante o semestre letivo (tanto para Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II). ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 88 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 8 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 8.1 CONTEÚDOS CURRICULARES 8.1.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA A engenharia e o engenheiro. Campo de atuação do engenheiro. Estrutura curricular do curso. Conselho Regional (CREA). Projeto. Ética profissional. Normas de segurança. O conceito de projeto e a tomada de decisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2014 DYM, Clive et. al. Introdução à engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2010. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan.Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANHAM,Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014. 515p. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 89 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.Gestão empresarial de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas.São Paulo: Pioneira, 1997. 256p. MOREIRA, Daniel Augusto.Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.624p. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. 2 ed.São Paulo: Cengage Learning, 2013.357p. 2007 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FÍSICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Notação numérica; Análise de erro; Algarismos Significativos; Dimensões e Unidades; Grandezas Físicas; Sistemas de Unidades de Medidas; Gráfico e escala. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert;WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.Rio de Janeiro:LivrosTécnicosCientíficos, 2013.340p.1 v. TIPLER, Paul Allan, MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, .759p.1 v. 2014 YOUNG, Hugh D. et al. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2008. 403p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9.ed. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 2012. 982p ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 90 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BUTKOV, Eugene. Física matemática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 725p. IRWIN, J.David. Análise de circuitos em engenharia. 4 ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. 848p. MILLER, Mark R.; MILLER, Rex. Ar-condicionado e refrigeração. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos,2013.524p. 2014 YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.329p. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Propriedades de números reais. Funções reais de uma variável real. Interpretação gráfica. Algumas funções elementares. Limites e Continuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013. 311p.1 v. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos.Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8.ed.São Paulo: Atual, 2004. 374p.1 v. STEWART; James. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2013.524p.1 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORRIZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. 635p.1 v. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 91 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos avançados. 10 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 268p. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar:limites, derivadas e noções de integral. 8.ed.São Paulo: Atual, 2005.263p. 8v. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.829p.1 v. THOMAS, George Bringhton; GIORDANO, Frank R.;WEIR, Marurice D. Cálculo. 12.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2012.783p. 1 v. DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Ciências Sociais e sua evolução: sociologia, economia, administração, política e direito. O renascimento econômico como fator social. A administração científica do trabalho e a administração de recursos humanos. Avaliação social do projeto de Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 32.ed.Petrópolis:Vozes, 2012.205p. MARCELLINO, Nelson C. Introdução às ciências sociais. 17. ed. Campinas: Papirus, 2012.128p. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013.104p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 92 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BERGER, Peter.A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 35.ed.Petrópolis: Vozes, 2014.239p. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 338p GIDDENS, A.. Sociologia. 6. ed.Porto Alegre: Atlas, 2012 MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 3. ed.São Paulo: Cortez, 2010.159p. TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2.ed.São Paulo: Atual, 2000. 264p. 12ª Reimpressão. DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA A comunicação empresarial; Expressão clara, coesa e coerente. A correção gramatical; documentação técnica científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Celso; CINTRA, Luiz F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. 760p. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2000. 431p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 548p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 93 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA COSTA, Débora Cristina Lopes. Leitura e produção de textos na universidade. 12. ed. Campinas, SP: Álinea, 2013. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed.São Paulo: Ática, 2012. 432p. KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 84p. CAMARGO, Thaís Nicoleti de. Redação linha a linha.2.ed.São Paulo: Publifolha, 2013. AVILA Renato Nogueira Perez, Redação: Como escrever corretamente em cada ambiente de estudos e de trabalho ed.1 Ciência Moderna 2014 DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Apresentação e manejo de instrumentos de desenho. Classificação de desenhos. Normas técnicas brasileiras para desenho técnico. Sistemas de representação. Representação convencional de desenho técnico. Dimensionamento e colocação de cotas no desenho. Vistas auxiliares. Vistas seccionais. Projeções Ortogonais. Perspectivas Isométrica e Cavaleira. Leitura de vistas e plantas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, A. et al, Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Tradução: Antônio Eustáquio. Rio de Janeiro. LTC, 2014. MICELLI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4 ed. Rio de Janeiro. Técnico, 2010. MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 94 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Associação Brasileira de Normas Técnicas. Princípios gerais de representação em desenho técnico: NBR10067. Rio de Janeiro. 1995. ______. Folha de desenho. Leiaute e dimensões: NBR 10068. Rio de Janeiro. 1987. da folha para desenho técnico: NBR 10582. Rio de Janeiro. 198 ______. Cotagem em desenho técnico: NBR 10126. Rio de Janeiro. 1998. ______. Apresentação ______. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico: NBR 12298. Rio de Janeiro. 1995. ______. Desenho técnico - Dobramento de cópia: NBR 13142. Rio de Janeiro. 1999. DISCIPLINA: CIÊNCIAS DO AMBIENTE CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Estrutura, funcionamento e dinâmica de ecossistemas. Efeito da ação antrópica sobre o ar, a água e o solo. Legislação e conservação dos recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 13. ed. São Paulo: Vozes, 2011.159p LOUREIRO Carlos Frederico Bernardo Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em debate ed.7. CORTEZ 2012 SANCHEZ, Luis Henrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina dos Textos, 2008.495p. 2ª Reimpressão 2010. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 95 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.435p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.318p. CAMPOS Lucila Maria de Souza Fundamentos de Gestão Ambiental CIENCIA MODERNA 2009. ROBLES JUNIOR, Antonio.Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2012.112p. SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.295p. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental ISO 14000. 12.ed.São Paulo:Senac, 2012.207p. 8.1.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: ALGORITIMO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Programação de computadores, Dados e Funções, Expressões Lógicas, Expressões condicionais. Tipos de dados. Estrutura de Controle de Fluxo de Programação. Algoritmos. Estruturas de dados homogêneas e registros. Estudo da linguagem C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 96 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++ e java. 3 ed.Rio de Janeiro: Pretince Hall do Brasil, 2012. 569 p. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. 218p. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAJES, Newton Alberto de Castilhos. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2014.216p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira; Algoritmos numéricos, 2ed. 2009. LTC Livros Técnicos e Científicos S.A. io de Janeiro 2013 FARRER, Harry. Programaçaõ estruturada de computadores : algoritmos estruturados . 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC.2014 FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. f.; Fernando E. Introdução à ciência da computação. Ed. Thompson, 2013. BRITO José André de Moura, Lógica de Programação com Pascal: um curso aplicado ed.1 ciência moderna 2014. SCHILDT, Herbert; C Completo e total: arquivos de exemplos, 3ed. 2004. Pearson Education. São Paulo. 1997 DISCIPLINA: FÍSICA I CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 97 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MECÂNICA: Movimento em uma dimensão; Movimento em duas e três dimensões; As leis de Newton; Trabalho e energia; Sistemas de partículas e conservação do momento; Rotação; Equilíbrio estático de um corpo rígido BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC.2014. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica Vol. 1. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2012. YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIPLER Paul A. Física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC- GRUPO GEN 2014 SILVA Olavo Leopoldino da; Introdução à Física ed.1. UNB 2013 BISCUOLA, G. J. Tópicos de física 1: mecânica. 20 ed. 2007. 21ed.2012 HALLYDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5 ed.Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos 2011. BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2013 DISCIPLINA: CÁLCULO I CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Derivadas e suas aplicações (traçado de gráficos, máximos e mínimos, movimento retilíneo). Integral Indefinida. Integral Definida. Aplicações da Integral na Geometria (áreas, volumes, comprimentos), na Física e na Engenharia. Técnicas de integração ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 98 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA (integração por partes, Integrais trigonométricas, Integrais por frações parciais, integrais por substituições trigonométricas e substituições diversas). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H. et al. Cálculo. Vol. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 10ed. 2014 ÁVILA , G. Cálculo 1: funções de uma variável. 7 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2013. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A : Funções, limite, derivação, integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Education,2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI , H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed.Rio de janeiro: LTC, 2013. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar: limites, derivadas e noções de integral. 6.ed.São Paulo: Atual, 2005.263p. 8v. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.683p.1 v. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.1178p.p.2v. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Pearson Education doBrasil: 2012.829p.1v. DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Vetores no espaço, Produto Vetorial, Retas e Planos, Distâncias e ângulos. Sistemas de Equações Lineares, Matrizes: operações com matrizes. Determinantes: ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 99 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA propriedades. Espaços vetoriais: Subespaços, combinação linear, base e dimensão. Transformação Linear. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI,José Luizet al.Álgebra Linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1980411p. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3.ed. Rio de Janeiro:Prentice Hall, 2005. (Reimpressão 2010) WINTERLE Paulo, Vetores e Geometria analítica ed.2. 2014 PEARSONUNIVERSITÁRIA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. et al. Cálculo. Vol. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MACHADO, A. S. Álgebra linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Atual, 1982. GUIDORIZZI , H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed.Rio de janeiro: LTC,2014 SANTOS, N. M. Vetores e matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4. Ed. São Paulo: Thomson, 2013 LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. ed.3. Rio de Janeiro: Harbra,1994. vol. 1. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.1178p.p.vol 2. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 100 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Introdução à Metodologia Científica: história da ciência; A Natureza do trabalho científico; Conhecimento e seus níveis; verdade-evidência-certeza. Formação do espírito científico. O método científico. Método e argumento de autoridade; Processos do método científico: observação, hipótese, experimentação, indução, dedução, análise e síntese, teoria, doutrina; Método científico nas ciências exatas e tecnológicas, nas ciências humanas e artísticas, e ciências biológicas e médicas. Noções gerais sobre pesquisa; Conceito de pesquisa;tipos de pesquisa; Linhas de pesquisa. Projeto de pesquisa: Gênese da pesquisa e escolha do assunto; Formulação e delimitação do problema de pesquisa; Referencial teórico. Pesquisa Bibliográfica: Sistemas de informação nacionais e internacionais; Tipologias de bases de dados e principais bases de dados por área de conhecimento. Levantamento bibliográfico por área de interesse. Comunicação Científica. Diretrizes para a leitura BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed.São Paulo: Atlas, .174p2010 BARROS, Aidil de Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.122p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 42.ed.Petrópolis: Vozes, 2014. 144p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. Ed.24. Campinas: Papirus, 2012 175p. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 28. ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.174p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010 .175p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 101 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2013.180p. ACEVEDO, Claudia Rosa. Como fazer monografias: TCC, dissertações, teses. 4 ed. editora: Atlas, São Paulo, 2013. 8.1.3 3º PERÍODO DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE FÍSICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Grandezas Físicas, Erros, desvios e incerteza nas medidas. Construção de Gráficos e sua interpretação. Composição de forças. Movimento com aceleração constante e variável. Dinâmica de rotações e movimento de inércia. Lei de Hooke. Dilatação Térmica. Termometria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2013. 408p. 2008 HALLIDAY, David; RESNICK , Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.Rio de Janeiro: LivrosTécnicosCientíficos, 2012.340p.1 v. NUSSENZVEIG, H. Moysés.Curso de física básica 1 : mecânica . 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher,2013. 328p.1 v.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. 793p. 7ª Reimpressão – 2012. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 102 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth. Física I. 5.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013. 368p.1 v. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 9.ed. São Paulo:Érica, 2013. 256p. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica 6.ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013.759p.1 v. DISCIPLINA: FÍSICA II CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA: Estática dos Fluídos; Noções de Hidrodinâmica; Movimento Harmônico Simples; Oscilações Amortecidas e Forçadas; Leis da Termodinâmica e Propriedades dos Gases; Teoria Cinética dos Gases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física.. Vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. JEWETT JR, John W.. Física para cientístas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. Vol. 2. 8. ed. Rio de Janeiro: Cengage learning, 2011. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 103 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA FOX, Robert W.;McDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 710p. SMITH, JoeMauk ;NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química.7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013.626p. SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. , Fundamentos de termodinâmica. 7.ed.São Paulo:EdgardBlucher, 2010.461p. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013.759p.1 v. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física:gravitação, ondas e termodinamica. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. v.2 DISCIPLINA: CÁLCULO II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Integrais Impróprias. Sequências e Séries. Equações Paramétricas e Coordenadas Polares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos avançados. 10 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 268p. STEWART; James. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2013.524p.1 v. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 104 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA THOMAS JÚNIOR, George Brington et al. Cálculo 1: George B. Thomas. 12. ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.634p.1 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. São Paulo: Mc. GrawHill, 2014 ANTON, Howard; BIVENS,Irl.; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre:Bookman, 2007.581p.1 v. GUIDORIZZI , H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. 5 ed.Rio de janeiro: LTC, 2013 FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar: limites, derivadas e noções de integral. 7.ed. São Paulo: Atual,2013.263 p.8 v. DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Elementos. Compostos. Reações Químicas. Estequiometria. Reações químicas. Reações de óxido-redução. Equilíbrios em soluções. Ligações químicas. pH. Funções orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. Tradução de SANIOTO, D.L. São Paulo:Pearson Makron Books, 1994. v.1. RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. Tradução de SANIOTO, D.L. São Paulo:Pearson Makron Books, 1994. v.2. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 105 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MAHAN, Bruce M; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 1995. 582p. BRADY,James; HUMISTON,Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio deJaneiro:Livros Técnicos e Científicos, 2014. 661p.1 v. BRADY,James; HUMISTON,Gerard E. Química geral. 2.ed. Rio deJaneiro:Livros Técnicos e Científicos, 2014. 661p.2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,2012. VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. VAN VLACK, Larence H.:Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984. DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Estatística Descritiva. Noções de Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuição de Probabilidade. Valor esperado e variância. Intervalo de confiança e testes de hipóteses. Análise de correlação. Regressão linear simples e múltipla. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 106 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEYER, P. L. Probabilidade: aplicação a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MARTINS, G. A., Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 8 ed. São Paulo: Saraiva. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,2013. 320p. TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas,2013.267p. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoftexcel em português. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2014. 804p. NAVIDI, Willian. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto alegre: Mcgrill, AMGH, 2012. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2014.459p. 8.1.4 4º PERÍODO DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução à Segurança do Trabalho. Avaliação dos fatores humanos e das condições de trabalho. Avaliação Biomecânica no trabalho. Fatores do ambiente de ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 107 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA trabalho. Ergonomia de Máquinas. Organização ergonômica do trabalho. Acidentes de trabalho. Conceitos, causas e custos. Métodos de prevenção. Aspectos Legais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. BRASIL. Segurança e medicina do trabalho.71.ed. São Paulo: Atlas, 2013.980p. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEJOURS, C. A loucura do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992. (Reimpressão de 2013). CAMPOS, Armando. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem. 20.ed.São Paulo: SENAC. 2012. 375p. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 664p. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. 2.ed.São Paulo: Escrituras, 2010.265p. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 8 ed.São Paulo: SENAC,2012. 165p. DISCIPLINA: FÍSICA III CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Carga elétrica. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos. O ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 108 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA campo magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância. Oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Volume 1: Mecânica. 9 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. YOUNG, H. D. et al. Física 3: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. TIPLER, Paul A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Vol. 3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HALLYDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5 ed.Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos 2011. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. Vol. 3. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2014 YOUNG, H. D. et al. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. TIPLER, Paul A; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Vol. 3 DISCIPLINA: CÁLCULO III CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 109 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Funções de Várias Variáveis: Derivadas Parciais. Integrais Múltiplas: Integrais duplas e triplas, Integrais em coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Cálculo Vetorial: Integrais de linha, Integrais de superfície de funções reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORRIZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013. 635p.1 v. HOFFMANN, Laurence D. ; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações : tópicos avançados. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientícos, 2010. 268p. STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013.1162p.2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 1187p.2 v. ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2013. 271p. BOYCE, Willian. E.; Di PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. 607p BUTKOV, Eugene. Física matemática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 725p. ZILL, Dennis. G.; CULLEN, Michael. R. Equações diferenciais. 3.ed.São Paulo: Makron Books, 2001. 321p.1 v. DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 110 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª ordem. Equações exatas, homogêneas. Fator de Integração. Equações Diferenciais Ordinárias de 2ª ordem. Técnica dos coeficientes indeterminados. Variação de Parâmetros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, Willian. E.; Di PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2014. 435p. BRANNAN; James R.; BOYCE, Willian E.. Equações Diferenciais uma Introdução a Métodos Modernos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009 BARREIRA, Luis; VALLS, Claudia. Equações Diferenciais Ordinárias: teoria qualitativa. São Paulo: Livraria da Física, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. 3 ed. São Paulo: Makron Books, v.1, 2001. ZILL, Dennis. G.; CULLEN, Michael. R. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.349p.v2. RON LARSON; Robert P. Hostetler; Bruce H. Edwards. Calculo. Porto Alegre: Mcgraw-hill. 2006 . V.1 DIACU Florin. Introdução a Equações Diferenciais. 2º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LEITHOLD L. Cálculo com geometria analítica, v2, 3ª ed. Editora Harbra, 1994 DISCIPLINA: CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 111 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Classificação dos materiais; estrutura atômica e ligações interatômicas; estruturas cristalinas; imperfeições em sólidos; difusão; propriedades mecânicas dos materiais; diagramas de fase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VAN VLACK, Larence H.:Princípios de ciência e tecnologia dos materias. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984. GENTIL, V. Corrosão. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. FONSECA Antonio Carlos Da Materiais de construção ed.1 ERICA 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Amauri; SANTOS; Carlos Alexandre dos ;SPIM, Jaime Alvares. Ensaios dos materiais. 2 ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013.247p. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos Azambuja. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 436p. RUSSEL, John B.Química geral. 2.ed. São Paulo:PearsonEducation do Brasil,1994. 621p.1 SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais. 3.ed.São Paulo:EdgardBlücher, 2010.646p. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2014.286p. DISCIPLINA: ESTÁTICA APLICADA ÀS MÁQUINAS CARGA HORÁRIA: 80 HORAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 112 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA EMENTA Noções de grandezas escalares e vetoriais - SI. Forças e momentos de forças binários. Equilíbrio do ponto - elementos com dimensões desprezíveis. Equilíbrio do corpo rígido - forças concorrentes. Paralelas e caso geral. Atrito e equilíbrio estático atrito de rolamento. Vínculos de elementos e máquinas. Forças em elementos e máquinas. Esforços internos - método analítico e métodos gráficos - diagramas. Princípio do trabalho virtual - noções de estabilidade. Centros de massa. Propriedades de inércia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.793p. 1v. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 148p.1 v. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2003.140p.2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 982p.2 v. MELCONIAN, Sarkis Mecânica técnica e resistência dos materiais . 19.ed. Rio de Janeiro:Pearson Makron Books, 2012. 1255p. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.637p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 113 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.524p. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978, 534p. 8.1.5 5º PERÍODO DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ÉTICA CARGA HORÁRIA: 20 HORAS EMENTA Noções gerais de direito, sistema constitucional brasileiro. Noções de direito civil. Noções de direito comercial. Noções de direito tributário. Noções de direito administrativo. Noções de direito do trabalho. Relações humanas em geral. Direito usual para engenheiros. Ética profissional (da atividade da engenharia: dos direitos do engenheiro; da inscrição no CREA; da sociedade de engenheiros; dos honorários do engenheiro; das incompatibilidades e impedimentos; da ética do engenheiro; das infrações e sanções disciplinares). CREA. Perícia. Consolidação das leis do trabalho. Legislação fiscal. Títulos de créditos. Aspectos econômicos e legais. Estrutura das sociedades civis. Noções de sociologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, Sílvio. Ética e cidadania:caminhos da filosofia. 14.ed. Campinas: Papirus, 2002.112p. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional.7.ed.São Paulo: Atlas, 2007.264p. SÁNCHES-VAZQUEZ, Adolfo . Ética. 29.ed.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 302p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 114 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CONFEA-CREAs. Leis, decretos, resoluções de engenharia, arquitetura e agronomia, 5. ed. Brasília. 1997. FIUZA, Ricardo. Novo código civil comentado. 5.ed.São Paulo: Saraiva, 2006. 1795p. HABERMAS, Jurgen. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.88p. MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT.12. ed. São Paulo: Atlas, 2008.1202p. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.83p. DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Introdução; conceitos fundamentais; fluidos e a hipótese do continuo; analise dimensional; estática dos fluidos; equações básicas na forma integral para um volume de controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.431p. FOX, Robert W.; MACDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 710p. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 115 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA LIVI, CelsoPolhmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p. MUNSON, Bruce R.;OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. 571p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.688p. ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo, tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 409p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor.São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2009. 329p. 2 v. DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Fundamentos de eletricidade - leis fundamentais, circuitos RLC, série e paralelo, análise de malhas, teoremas dos circuitos, fasores, potências ativa, reativa e aparente, correção do fator de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 116 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA HAYT, Willian Hart; DURBIN, Steven M.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Mc-Graw Hill,2010. 858p. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 848p. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009. 574p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.496p. IRWIN, J. David. Introdução à análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos,2005.391p. MILLER, Mark R.; MILLER, Rex. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2013.524p. NAHVI, Mahmood; EDIMINISTER, Joseph. Teoria e problemas de circuitos elétricos.4.ed.Porto Alegre; Bookman, 2005. 478p. YOUNG, H.D. et al. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: 12.ed.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 422p. DISCIPLINA: TRANSFERÊNCIA DE CALOR I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução aos processos de transferência de calor. Introdução à condução. Condução unidimensional em regime permanente. Condução bidimensional em regime permanente. Condução transiente. Métodos numéricos aplicados a condução ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 117 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA de calor. Radiação: processos e propriedades. Troca radiativa entre superfícies. Aspectos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p. KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor.São Paulo: Cengage Learning, 2011.623p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgar Blücher, 2004.466p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIV, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p. MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.453p. MILLER, Rex; MILLER, Mark R.Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 524p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.688p. DISCIPLINA: TERMODINÂMICA I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 118 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA EMENTA Aplicações da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. Propriedades Termodinâmicas. Calor e Trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. SMITH, Joe Mauk ;NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 626p. SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos de termodinâmica. 7.ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2009.659p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ;WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed .Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 2009. 295p. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p. YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2009. 329p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 119 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA DISCIPLINA: DINÂMICA APLICADA ÀS MÁQUINAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Cinemática da partícula - movimento relativo - cinemática do corpo rígido - Cinética da partícula, Sistemas de partículas, e do corpo rígido: Métodos da força, massa e aceleração (2ª. Lei de Newton e Princípio de D'Alembert), trabalho e energia, e do impulso e quantidade de movimento (movimento linear e momento angular). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 982p.2 v. SHAMES, Irwing Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 632p. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2003.140p.2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 793p. 1 v. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.Rio de Janeiro: Campus, 2010.524p. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978, 534p. WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física, 2004. 148p.1 v. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 120 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA YOUNG, Hugh D. et al. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2009. 403p. DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução ao Processo de Projeto - Princípios de projeto, concepção de projetos, processo de projeto (identificação do problema, conceitos, soluções, modelos/protótipos, desenhos). Introdução aos elementos de máquinas - sistemas de rosca, parafusos, porcas, etc. Chavetas, pinos, etc. Engrenagens : tipos e representações em desenho. Rebites. Solda: tipos de cordão, simbologia. Polias, molas, retentores, anéis, etc. Mancais de rolamento: tipos, representação completa, representação simplificada, montagem. Execução de desenhos com sistema CAD. Desenhos 2D, desenhos 3D. Primitivas gráficas. Esboços e modelamento paramétrico (conceitos). Vistas a partir de modelos 3 D, snaps, leiaute de peças de chapas metálicas, etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p. LEAK, James; BORGERSON, Jacob L.Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 284p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico: básico. 3.ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,2008. 142p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Princípios gerais de representação em desenho técnico: NBR10067. Rio de Janeiro. 1995. 14p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 121 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ______. Folha de desenho: leiaute e dimensões: NBR10068. Rio de Janeiro. 1987.4p. ______. Cotagem em desenho técnico: NBR10126. Rio de Janeiro. 1987. 13p. ______. Apresentação da folha para desenho técnico: NBR10582. Rio de Janeiro. 1988. 4p. ______. Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico: NBR12298. Rio de Janeiro. 1995. 3p. ______. Desenho técnico - Dobramento de cópia: NBR13142. Rio de Janeiro. 1999. 3p. ______. Execução de caracter para escrita em desenho técnico: NBR8402. Rio de Janeiro. 1994. 4p. BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba:Juruá, 2008. 196p. MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni.Desenho técnico mecânico. Curitiba: Hemus, 2004. 277p.1 v. ______.Desenho técnico mecânico.Curitiba: Hemus, 2004. 277p. 2 v. ______.Desenho técnico mecânico.Curitiba: Hemus, 2004. 261p. 3 v. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.167p. 8.1.6 6º PERÍODO DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 122 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Tensões. Deformações. Propriedades mecânicas dos materiais. Momento de inércia de área. Princípio de Saint-Venant e princípio de superposição dos efeitos. Tensões e deformações associadas aos carregamentos de tração e compressão, torção, flexão e cisalhamento. Carregamentos combinados. Estados planos de tensão e deformação. Círculo de Mohr. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel. Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro :Pearson Makron Books, 2008. 1255p. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.637p. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978, 534p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.236p. BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p. GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.858p. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.524p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 123 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MELCONIAN, Sarkis.Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed.São Paulo: Érica, 2007.360p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006. 323p.1 v. PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p. DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS II CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Introdução à análise diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento incompressível de fluidos não-viscosos. Escoamento interno viscoso incompressível. Escoamento externo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.431p. FOX, Robert W.; MACDONALD, Alan T; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 710p. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIVI, Celso Polhmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p. MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.453p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 124 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA MUNSON, Bruce R.;OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2004. 571p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.688p. ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo, tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 409p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Nucleação e crescimento das fases. Recuperação, recristalização e crescimento dos grãos. Solubilização e precipitação. Diagrama Fe-C. Transformação da austenita. Curva TTT. Ligas ferro-carbono. Tratamentos térmicos das ligas ferro-carbono. Influência dos elementos de liga. Classificação e seleção dos aços. Características gerais, fabricação, propriedades e aplicações de metais e ligas ferrosas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 125 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw – Hill, 1986. 315p. 2 v. SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003. 272p. MACEDO, Marciano Quites; COTA, André Barros; ARAÚJO, Fernando Gabriel da Silva. Cinética da formação de austenita a altas velocidades de aquecimento. REM: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v.64, n.2, p. 163-168, 01 jun. 2011. Trimestral. REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R., Materiais. 2.ed.Curitiba:Hemus, 2006. 391p. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p. ______.Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2007.427p. DISCIPLINA: TRANSFERÊNCIA DE CALOR II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Introdução à convecção; escoamento interno: considerações hidrodinâmicas; convecção livre: as equações da convecção livre; ebulição e condensação; trocadores de calor; aspectos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 126 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor.São Paulo: Cengage Learning, 2011.623p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgar Blücher, 2004.466p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIV, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 206p. MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional.2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.453p. MILLER, Rex; MILLER, Mark R.Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 524p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.688p. DISCIPLINA: TERMODINÂMICA II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Entropia. Aplicações da Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica. Ciclos de potência e refrigeração. Conceitos de disponibilidade e irreversibilidade. Aplicações de exergia na análise térmica de processos. Mistura de gases e gás-vapor. Mistura de gases e reações químicas. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 127 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. SMITH, Joe Mauk ;NESS, H. C. Van; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 626p. SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos de termodinâmica. 7.ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2009.659p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed .Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 2009. 295p. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 208p. YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2009. 329p. 8.1.7 7º PERÍODO DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARGA HORÁRIA: 80 HORAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 128 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA EMENTA Deflexão de vigas e eixos. Vigas estaticamente indeterminadas. Critérios de resistência. Flambagem. Energia de deformação e impacto. Vigas compostas e vigas curvas. Estado tridimensional de tensões. Concentração de tensões. Princípio dos trabalhos virtuais e teoremas de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russel .Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2008. 1255p. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.637p. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978, 534p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.236p. BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p. GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.858p. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos.Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.524p. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed.São Paulo: Érica, 2007.360p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 129 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p. DISCIPLINA: METROLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Normalização. Grandezas físicas: erros, desvios e incertezas. Noções de processos convecionais de fabricação mecânica. Instrumentos de medição. Tolerâncias dimensionais. Tolerâncias geométricas. Rugosidade superficial. Controle de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. 408p. BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7.ed. São Paulo:Érica, 2009. 248p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BINI, Edson;RABELLO, Ivone D; PUGLIESE, Márcio.Tolerâncias, rolamentos e engrenagens: tecnologia mecânica. Curitiba: Hemus, 2007. 205p. CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw– Hill, 1986. 315p. 2 v. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. Curitiba: Hemus, 2006.584p. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 130 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA LEAK, James; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 284p. NOVASKI, Olívio, Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 119p. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS MATERAIS II CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Características gerais, fabricação, propriedades e aplicações de Metais e ligas nãoferrosas - Alumínio e suas ligas; Cobre e suas ligas; Titânio e suas ligas; Níquel e suas ligas; Cobalto e suas ligas; Magnésio e suas ligas; Chumbo, Estanho. Materiais não-metálicos (natureza, propriedade e processamento dos materiais cerâmicos e poliméricos). Compósitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H.Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7.ed. São Paulo: ABM, 2012.599p. SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais. 2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios dos materiais.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.247p. REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R., Materiais. 2.ed.Curitiba:Hemus, 2006. 391p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 131 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA TELLES, Pedro C. Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 275p. VAN VLACK, Law. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p. ______.Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2007.427p. DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Administração estratégica de recursos humanos. As transformações nas estratégias organizacionais e a integração com as estratégias de recursos humanos. Desafios do processo de gestão de seres humanos nas organizações. Planejamento de recursos humanos e planejamento organizacional. Políticas e práticas de recursos humanos. Ingresso e colocação (recolocação) de recursos humanos. Desenvolvimento e treinamento. Motivação e liderança, fatores de integração e produtividade. Higiene, segurança e medicina do trabalho. Consultoria de recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2004.632p. ___________. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.515p. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.12. ed. São Paulo:Futura, 2007. 332p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 132 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Antonio Vieira de; SERAFIM, Oziléia Clen Gomes. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.212p.1v. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2012.206p. MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2006.534p. MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 11. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.240p. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas. 2000.213p. DISCIPLINA: ENSAIOS DE MATERIAIS CARGA HORÁRIA: 30 HORAS EMENTA Normas e especificações de ensaios de materiais. Ensaio de tração. Ensaios de dureza. Ensaio de microdureza. Ensaio de fadiga. Ensaio de fluência. Ensaio nãodestrutivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H.Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p. GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios dos materiais.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.247p. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos. 5.ed.São Paulo: Edgar Blücher, 2004. 286p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 133 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, Ferdinand Pierre, JOHNSTON, E. Russel.Resistência dos materiais. 3.ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2008. 1255p. GERE, James M; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.858p. HIBBELER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.637p. PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p. RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 600p. SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais. 2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p. DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE MATERIAIS CARGA HORÁRIA: 30 HORAS EMENTA Técnica de preparação metalográfica, observação de microestruturas típicas de alguns dos Metais e ligas não-ferrosas, além de alguns dos Materiais não-metálicos (materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos). BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, Davis H.Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 134 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA COLPAERT. Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.652p. COUTINHO, Telmo de Azevedo. Metalografia de não-ferrosos: análise e prática. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Amauri; SANTOS, Carlos Alexandre dos; SPIM, Jaime Alvares. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1999.247p. PARETO, Luiz. Resistência e ciência dos materiais. Curitiba: Hemus, 184p. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.246p. SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto.Aços e ligas especiais. 2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984.567p. DISCIPLINA: DESENHO MECÂNICO E COMPUTACIONAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução ao CAD. Conceitos básicos e tipos de modelagem. Sistemas de coordenadas e de entrada de dados. Estratégias e comandos para criação de modelos. Desenho e simulação de conjuntos. Detalhamento de peças e conjunto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUSA L., DIAS J., RIBEIRO C.T., SILVA A., Desenho Técnico Moderno, 4ªEd, LTC Editora, 2004 ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 135 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA OLIVEIRA A., AUTOCAD 2013– 3D Avançado, Modelagem e Render com Mental Ray, Érica Editora, 2012 LEAKE, J., BORGERSON, J., Manual de Desenho Técnico para Engenharia, LTC Editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MICELI, M.T., FERREIRA, P. Desenho técnico: básico, Imperial Novo Milênio, RJ, 3ed – 2008. ESTEPHANIO, C.; Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. II, Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Globo – SP, 7ed, (2005). MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, v1, Editora Remus, 2004 MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, v2, Editora Remus, 2004 MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G., Desenho Técnico Mecânico, v3, Editora Remus, 2004. 8.1.8 8º PERÍODO DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Noções de Matemática Financeira. Juros Simples e Compostos. Taxas. Métodos de Análise de Investimentos. Fluxo de Caixa. Investimento Inicial. Capital de Giro, ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 136 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA receitas e Despesas. Efeitos da Depreciação sobre Rendas Tributáveis. Influência do Financiamento e Amortização. Incerteza e Risco em Projetos. Análise de Viabilidade de Fluxo de Caixa Final. Análise e Sensibilidade. Substituição de Equipamentos. Lessing. Correção Monetária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. São Paulo: Campus, 1999.713p. GITMAN. Lawrence. J. Princípios da administração financeira. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 2011.775p. ROSS, Stephan A; JORDAN, Bradford D;WESTERFIELD, Randolph W. Princípios da administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 525p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. 408p. HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias financeira, análise, planejamento e controle financeiro. São Paulo: Atlas, 2001. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.831p. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7.ed. São Paulo: Atlas. 2010. 372p. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 922p. SINGER, Paul. Aprender economia. 24. ed. São Paulo: Contexto, 2006.202p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 137 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.374p. TROSTER, Roberto Luiz, MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.404p. VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2006. 246p. DISCIPLINA: MÁQUINAS DE FLUXO I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Bombas - Classificação, Princípio de funcionamento. Teoria do Impelidor. Curvas de Performance e do Sistema. Ponto de Operação. Cavitação e NPSH. Semelhança. Associação e testes de bombas. Características construtivas. Materiais. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2011. 782p. MATTOS, Edson Ezequiel; FALCO, Reinaldo de.Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.474p. SILVA, Napoleão Fernandes da. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência: Petrobras, 2007. 211p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. 396p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 138 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CREMASCO, Marco Aurélio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. São Paulo: Edgar Blücher,2011. 420p. MUNSON, Bruce R.; YOUNG, Donald F. OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4 .ed. São Paulo: Edgar BlÜcher, 2004. 571p. SOUZA, Zulcy de.Projetos de máquinas de fluxo: base teórica e experimental. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 188p. 1 v. ______.Projetos de máquinas de fluxo: bombas hidráulicas com rotores radiais e axiais.Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 194p. 2 v. ______. Projetos de máquinas de fluxo: turbinas hidráulicas com rotores tipo Francis. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 140p. 3 v. DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO I CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Processos convencionais de usinagem - princípios de usinagem dos metais, processos de torneamento, fresamento, aplainamento, serramento, furação, alargamento, mandrilamento, roscamento, denteamento, brochamento, processos abrasivos. Noções sobre planejamento do processo produtivo e sistemas avançados de manufatura.Soldagem. O processo de soldagem: classificações e aplicações. Metalurgia da soldagem; soldagem oxi-acetilênica: solda ao arco elétrico convencional e especial (MIG/MAG,TIG). Outros processos de soldagem: por resistência, sob pressão, aluminotermia. Equipamentos de soldagem: classificação, regulagens, especificação. Regras gerais no projeto de peças soldadas. Defeitos em construções soldadas. Aspectos técnicos, econômicos, ambientais e de segurança BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais.5.ed. São Paulo: Artliber, 2006. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 139 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA FERRARESI, Dino. Fundamentos de usinagem dos metais.São Paulo: Blucher, 1970. 751p. MACHADO, Álison Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. 2.ed.São Paulo: Blücher, 2011.397p. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. 494p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p. CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw – Hill, 1986. 315p. 2 v. FISCHER, Ulrich et al.Manual de tecnologia metal mecânica. 2.ed.São Paulo: Edgar Blucher, 2011. 412p. MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo J.; BRACARENSE, Alexandre Queiroz.Soldagem:fundamentos e tecnologia.Belo Horizonte: UFMG, 2009, 362p. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.246p. DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS I CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Aplicação de motores de combustão interna no Brasil e em outros países. Combustão e combustíveis. Tipos principais de motores e suas características: ciclos termodinâmicos paradigmas e suas divergências com os ciclos reais. Valores ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 140 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA práticos e de projetos. Variáveis construtivas do motor. Noções de combustão e de auto-inflamação. Dimensões principais. Tipos de bombas de ar de lavagem e turboalimentar. Fatores limitativos: escolhas básicas atendendo às aplicações específicas no campo terrestre, aéreo e marítimo. Órgãos de regulagem de velocidade, partida e segurança. Considerações gerais. Aspectos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOSCH, Robert. Manual de tecnologia automotiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.1232p. MARTINS, Jorge.Motores de combustão interna. Porto: Publindústria, 2011.437p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. 396p. FRANÇA, Luiz Novaes Ferreira;SOTELO JUNIOR, José. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.168p. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p. RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.424p. SILVA, Napoleão Fernandes da. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência: Petrobras, 2007. 211p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 141 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ENGENHARIA TÉRMICA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Grandezas físicas: erros, desvios e incertezas. Experimentos de laboratório, visitas técnicas e atividades práticas relacionadas à mecânica dos fluidos, termodinâmica, transferência de calor, máquinas de fluxo e máquinas térmicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. SMITH, Joe Mauk; NESS, H. C. Van, ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 626p. SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos de termodinâmica. 7.ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2009.659p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed .Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 2009. 295p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 782p. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher,2006.314p.2 v. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 142 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 208p. YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2009. 329p. DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução ao projeto de elementos de máquinas. Desenho de elementos de máquinas. Fundamentos da Análise de tensões. Esforços normais. Flexão. Torção. Carregamento Combinado. Deflexão e Rigidez. Flambagem. Propriedades de materiais. Critérios de falha para carregamento estático e dinâmico. Projeto para a resistência à fadiga. Projeto e cálculo de eixos, árvores, chavetas, pinos. Ajuste prenssado. Projeto e cálculo de uniões por parafuso. Projeto e cálculo de parafusos de acionamento. Projeto de Elasticidade: Principais tipos de mola. Projeto e cálculo de molas helicoidais. Projeto e cálculo de outros tipos de mola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376p. NIEMANN, Gustav; LANGENDONCK, Carlos Van;REHDER, Otto Alfredo.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1971. 220p.1 v. ______.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 207p. 2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. 408p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 143 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p. BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith.Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p. CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 634p. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2005.319p. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p. 8.1.9 9º PERÍODO DISCIPLINA: VIBRAÇÕES MECÂNICAS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Sistemas com um grau de liberdade: vibração livre, vibração com forçamento harmônico, ressonância, vibração com forçamento periódico, vibração com forçamento arbitrário, transformada de Laplace. Sistemas com múltiplos graus de liberdade: frequências e modos naturais, problemas de auto-valores e autovetores,coordenadas naturais. Sistemas contínuos: separação de variáveis e propagação de ondas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, Luiz Novaes Ferreira;SOTELO JUNIOR, José. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.176p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 144 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas. 4. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.424p. SETO, William W. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. 8.ed.Porto Alegre: Bookman, 2008.572p. BALACHANDAN, Balakumar;.MAGARB, Edward B. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2011. 616p. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russel. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 982 p.2 v. BOLDRINI,José Luizet al.Álgebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro: Harbra, 1986.411p. BOYCE, Willian. E.; Di PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. 435p. DISCIPLINA: MÁQUINAS DE FLUXO II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Sistemas de ventilação industrial, toxicologia e propriedades dos aerodispersóides. Ventilação geral diluidora. Ventilação geral exaustora. Equipamento de controle. Medições. Compressores. Classificação, Princípio de funcionamento. Curvas de Performance e do Sistema. Ponto de Operação. Cavitação e NPSH em TH e surge e stonewall em compressores. Semelhança. Características construtivas. Materiais. Aplicações. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 145 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação.São Paulo: Edgar Blücher, 2005. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle de poluição.2. ed. . Rio de Janeiro: LTC, 2011. 403p. SILVA, Napoleão Fernandes da. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 444p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. 396p. SOUZA, Zulcy de. Projetos de máquinas de fluxo: base teórica e experimental. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 188p. 1 v. ______. Projetos de máquinas de fluxo: turbinas hidráulicas com rotores tipo Francis. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 140p. 3 v. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Fundição e fusão dos metais. Moldagem em areia: modelos, moldes. Canais; moldagem em casca (shell – molding). Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Processos especiais de fundição. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, carga do forno, misturadores de areia, moldadores, máquinas de ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 146 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA limpeza, regras gerais para o projeto de peças fundidas. Defeitos de peças fundidas. Conformação por deformação plástica: introdução, fatores metalúrgicos na conformação. Trefilação, extrusão, forjamento, laminação, estampagem, estiramento e dobramento. Métodos analíticos para solução dos problemas de conformação. Projeto de matrizes, materiais para ferramentas, equipamentos e máquinas, fora e potência, dispositivos e equipamentos auxiliares. Conformação por sinterização. Projeto de peças sinterizadas. Aspectos técnicos, econômicos, ambientais e de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw– Hill, 1986. 315p. 2 v. FERREIRA, José M. G. de Carvalho. Tecnologia da fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. SCHAESFER, L. Conformação dos metais.Porto Alegre: Rígel,1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVERINI, Vicente.Metalurgia do pó. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2001, 326p. LESKO, Jim. Design industrial: guia de materiais e fabricação. São Paulo: Edgar Blucher, 2012. 350p. MICHAELI, Walter et al.Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgar Blucher, 1995.205p. SCHAEFFER, Lírio. Conformação mecânica. 1. ed., Porto Alegre: Imprensa Livre, 1999. ____________. Conformação de chapas metálicas. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2005. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 147 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA TORRE, Jorge. Manual prático de fundição e elementos de prevenção da corrosão. São Paulo: Hemus, 2004.243p DISCIPLINA: REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Propriedades dos refrigerantes. Compressores de refrigeração. Evaporadores. Condensadores. Sistemas de controle. Tabulações. Acessórios. Instalações frigoríficas. Refrigeração por compressão mecânica de vapor - ciclo básico e suas principais alterações; estudo descritivo e funcional dos compressores aplicados em refrigeração, dos condensadores, dos evaporadores e dispositivos de expansão. Os refrigerantes e óleos lubrificantes. Tubulações e elementos de controle. Projeto de câmaras frigoríficas. Refrigeração por absorção, análise termodinâmica e estudo descritivo das máquinas de brometo de lítio-água e amônia-água. Refrigeração por adsorção. Refrigeração magnética. Refrigeração por termocompressão. Conforto térmico e qualidade do ar interno. Processos psicrométricos em sistemas de condicionamento de ar. Estudo descritivo dos principais sistemas e componentes dos sistemas de condicionamento de ar. Estudo descritivo dos principais sistemas e componentes dos sistemas de condicionamento de ar. Cálculo da carga térmica, métodos da função de transferência e séries temporais radiantes. Sistemas de distribuição de ar. Projeto de rede de dutos e especificação das bocas de insuflamento. Projeto de ambientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 318p. STOECKER, W. F; SAIZ JABARDO, J.M. Refrigeração industrial.2.ed.São Paulo: Edgar Blucher, 2002.371p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 148 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA TELLES, Pedro Carlos Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10 .ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.253p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLEZAR, Cesar A; NOGUEIRA, Antonio Carlos. Ventilação Industrial. Florianópolis: UFSC, 2009. 240p. MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 524p. PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 208p. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 466p. SILVA, Jesué Graciliano da. Introdução à tecnologia da refrigeração e da climatização. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2010.263p. DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Histórico de máquinas térmicas. flamotubulares condensadores, e de Máquinas a vapor: Caldeiras aquotubulares, recuperação, tratamento de água para caldeiras, turbinas a vapor: estudo dos bocais ideais com gás perfeito e vapor, transferência de energia nas rodas por impulso e reação, turbinas tipo Delaval, Curtis, Rateau e Parson, estudo das perdas, curvas características, curvas de desempenho e controle de capacidade. Ciclos a vapor: Rankine, Brayton, Stirling, etc. Conceitos de disponibilidade em máquinas. Seleção de ciclos térmicos. Otimização. Equipamentos de ciclos termoelétricos industriais. Turbinas a gás: ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 149 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA compressores, turbinas radiais e axiais. Múltiplo estágio. Combustores. Aplicações. Emissões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Manoel Henrique Campos; BIFANO, Hercules Marcello. Operação de caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Edgar Blucher, 2011.204p. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 800p. SILVA, Napoleão Fernandes. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.444p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Mario Cesar M Massa de; TEIXEIRA, Hebert Campos Gonçalves. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. 2.ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2010.396p. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e massa. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.643p. LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Antonio Rosa.Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.631p. 1v. MARTINS, Jorge.Motores de combustão interna.3.ed. Porto: Publindústria, 2011.437p. PÁDUA, Antonio Braz; PÁDUA, Cléia Guiotti. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006. 268p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 150 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo, tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 409p. DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA Circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Transformadores trifásicos. Principais máquinas de C.C. e C.A. Aplicação de Máquinas elétricas para acionamento mecânico. Instalações elétricas industriais. Aplicação de cabos. Equipamentos de manobra, proteção e sinalização. Melhoria do fator de potência em instalações trifásicas. Dispositivos de partida, chaves estrela - triângulo. Autotransformadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento.2.ed.São Paulo: Campus, 2012. 547p. FITZGERALD, A.E; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução a eletrônica de potência. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.648p. KOSOW, Irwing. Máquinas elétricas:transformadores. 15. ed.São Paulo: Globo, 2005.667p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica:eletricidade, corrente contínua. 15.ed.São Paulo: Érica, 2007.190p. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2011.550p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 151 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4.ed. São Paulo: Érica, 2008.250p. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho. Máquinas elétricas: teorias e ensaios. 4.ed. São Paulo: Érica, 2011.260p. NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 574p. DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MÁQUINAS II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Classificação e dimensionamento de cabos de aço e acessórios. Classificação e dimensionamento de correias e polias. Classificação e dimensionamento de correntes e rodas dentadas. Classificação e dimensionamento de engrenagens cilíndricas (dentes retos, helicoidais), cônicas, sem-fim e coroa. Classificação e dimensionamento de mancais de rolamento e de deslizamento. Classificação e dimensionamento de freios e embreagens. Classificação e dimensionamento de correias. Estudo de casos e exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376p. NIEMANN, Gustav; LANGENDONCK, Carlos Van;REHDER, Otto Alfredo.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgar Blücher, 1971. 220p.1 v. ______.Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 207p. 2 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. 408p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 152 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p. BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.1084p. CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 634p. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2005.319p. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,2005. 1093p. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CARGA HORÁRIA: 150 HORAS EMENTA De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila Velha. BIBLIOGRAFIA De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila Velha. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 153 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha. 8.1.10 10º PERÍODO DISCIPLINA: MANUTENÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Introdução. Manutenção preventiva e corretiva. Mecanismos de avarias e sua prevenção. Princípios de Tribologia e suas aplicações. Análise de avarias, manutenção e lubrificação de elementos de máquinas e equipamentos industriais. Técnicas de manutenção preditiva. Noções de confiabilidade de manutenção. Aspectos econômicos, ambientais e de segurança. Manutenção produtiva total. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006, 312p. PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.228p. SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.374p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KARDEC, Allan; NASCIF, Júlio, Manutenção função estratégica. São Paulo: QualityMark, 2002. KARDEC, Allan; LAFRAIA, João Ricardo. gestão estratégica e confiabilidade, Editora QualityMark,2002. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 154 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 2. v. ______.Prontuário para manutenção mecânica. São Paulo: Ícone, 2010. 175p. SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial.3.ed.São Paulo: Ícone, 1999.301p. DISCIPLINA: HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS EMENTA Elementos de circuitos hidráulicos. Projetos de circuitos hidráulicos. Elementos de circuitos pneumáticos. Projetos de circuitos pneumáticos. Aspectos econômicos, ambientais e de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONACORSO, Nelso Gauz; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática: estude e use.10. ed.,São Paulo: Érica, 2007. 160p. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.288p. ____________.Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2007.328p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles Típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgar Blücher, 2010. 396p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 155 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CAPELLI, Alexandre. Automação industrial:controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.240p. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.710p. HARRY, L. Stewart. Manual de hidráulica e pneumática.São Paulo: Hemus, 1981. 3v. OGATA, K. Engenharia de controle moderno.4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.824p. DISCIPLINA: PROCESSO DE FABRICAÇÃO III CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Conceitos básicos de usinagem. Geometria das ferramentas. Estudo da formação do cavaco e cálculos de força e potência. Estudo do desgaste das ferramentas. Velocidade e vida de ferramentas. Velocidade de corte, velocidade de máxima produção e intervalo de máxima eficiência. Aplicações destes conhecimentos em torneamento, furação, fresamento e retificação. Estudo do processo, máquinas, ferramentas, e parâmetros de corte para: brochamento, rosqueamento, fresamento, usinagem de engrenagens e eletroerosão. Princípios de delineamento da fabricação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais.5.ed. São Paulo: Artliber, 2006. FERRARESI, Dino. Fundamentos de usinagem dos metais.São Paulo: Blucher, 1970. 751p. MACHADO, Alisson Rocha et al. Teoria da usinagem dos materiais. 2.ed.São Paulo: Blücher, 2011.397p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 156 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTAZZI, Souza. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008. 408p. BINI, Edson;RABELLO, Ivone D. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas e acabamento. Curitiba: Hemus,2004. 210p. CHIAVERINI, Vicente.Tecnologia mecânica: processos de fabricação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Mcgraw– Hill, 1986. 315p. 2 v. FISCHER, Ulrich, et al, Manual de tecnologia metal mecânica. 2.ed.São Paulo: Blucher, 2008, 412p. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, Wisley Falco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2007.246p. DISCIPLINA: SISTEMAS DE CONTROLE CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Modelagem de sistemas por funções de transferência e por equações de estado. Resposta do Sistema no Domínio do Tempo. Sistemas com retro-alimentação. Projeto de Controladores. O controlador P.I.D. (Proporcional-Integral-Derivativo). Noções de Controlabilidade e Observabilidade. Uso de softwares em projetos de controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.838p. NISE, Norman S.; SILVA FILHO, Bernardo Severo da. Engenharia de sistemas de controle.3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.754p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 157 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.392p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPELLI, Alexandre. Automação industrial:controle do movimento e processos contínuos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.240p. HEMERLY, Elder Moreira. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.260p. NILSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 574p. OGATA, K. Engenharia de controle moderno.4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.824p. RAO, Singiresu. Vibrações mecânicas.4. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.424p. DISCIPLINA: TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Tubulações industriais: materiais, processos de fabricação, meios de ligação, válvulas, acessórios, juntas de expansão, purgadores, separadores, filtros. Empregos das tubulações industriais. Projetos de tubulação. Análise de flexibilidade das tubulações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TELLES, Pedro C. Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10 .ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.253p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 158 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ______. Tubulações industriais: cálculo. 9 .ed.Rio de Janeiro: LTC, 2008.159p. ______. BARROS, Darcy G. Paula. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações. 7 .ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011.201p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAILONA, B. A. et al. Análise de tensões em tubulações industriais: para engenheiros e projetistas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.262p. DUTRA, A., C.; NUNES, L. P. Proteção catódica:técnica de combate a corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.262p. ROTAVA, Oscar. Aplicações práticas em escoamento de fluidos: cálculo, tabulações, válvulas de controle e bombas centrífugas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 409p. SILVA, Osmar José Leite da. Válvulas industriais. Rio de Janeiro: Qualitymark: Petrobras, 2010. 504p. SILVA, André Luiz V. da Costa; MEI, Paulo Roberto, Aços e ligas especiais. 2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2006.646p. WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Decóurt Homem de. Soldagem: Processos e metalurgia. São Paulo: Blucher, 1992.494p. DISCIPLINA: GERÊNCIA DE PROJETOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução do planejamento e controle de projetos; definições dos conceitos principais relacionados com gerenciamento de projetos, fases de um projeto; o ambiente de gestão de projetos: organização e responsabilidades; as áreas de gestão de projetos; os processos básicos da gestão de projetos: escopo, tempo, ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 159 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA qualidade, custo; planejamento: técnicas de acompanhamento de projetos: conceito de linha de base; análise do valor agregado (EVA); revisões do projeto; ferramentas computacionais e principais metodologias de gerenciamento utilizadas pela indústria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando H. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos. Rio de Janeiro: Elsevier,2005. 319p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amauru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.396p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANAGEMENT. Gerenciamento de aquisições em projetos.Rio de Janeiro: FGV, 2006. RABECHINI JÚNIOR, Roque,; CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006. ______. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 422p. RAJ, Paulo Pavarini. Gerenciamento de pessoas em projetos.Rio de Janeiro: FGV, 2006. 45p. SOTILLE, Mauro Afonso. T. Gerenciamento do escopo em projetos.Rio de Janeiro: FGV, 2006. 171p. DISCIPLINA: LUBRIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 160 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA EMENTA Introdução. Teoria básica de atrito sólido. Teoria básica de desgaste. Tipos de lubrificantes, suas características e mecanismos. Classificação dos lubrificantes. Lubrificantes líquidos e suas propriedades. Análise de lubrificantes. Aditivos. Graxas. Lubrificantes sólidos. Métodos de aplicação de lubrificantes. Lubrificação de elementos de máquinas. Seleção de lubrificantes para equipamentos específicos. Análise e interpretação de óleo usado. Reciclagem de óleos usados. Armazenagem de lubrificantes. Planos de lubrificação. Legislação sobre óleos lubrificantes e da ANP. Aspectos ambientais e de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência: IBP, 2006.504p. DUARTE JÚNIOR, Durval. Tribologia, lubrificação e mancais de deslizamento.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. RUNGE, Peter R. F.; DUARTE, Gilson N.Lubrificantes nas Indústrias,.Triboconcept, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. 207p. 2 v. PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.228p. RUNGE, Peter R. F.; DUARTE, Gilson N.; GEMPERLÉ, Roland, Lubrificação Automotiva, Editora Triboconcept. SANTOS, Sandro Cardoso; SALES, WisleyFalco. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais.São Paulo: Artliber, 2007.246p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 161 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA: 150 HORAS EMENTA De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila Velha. BIBLIOGRAFIA De acordo com o Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila Velha. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha. BIBLIOGRAFIA De acordo com o Manual de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha. 8.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS As disciplinas a serem ofertadas como optativas: DISCIPLINA: LÍNGUA BARSILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) CARGA HORÁRIA: 40 HORAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 162 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA EMENTA O ensino e o uso da LIBRAS nos anos iniciais do ensino fundamental – aspectos teóricos e práticos. Conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos alunos surdos. O ensino e o uso da LIBRAS nos anos iniciais do ensino fundamental para a pessoa surda que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas detradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNA GESSER, Andrei. Libras?quelingua é essa?:crenças e preconceitos em torno de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 88p. REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo:Panda Books. 2009. 32p SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. 3.ed.São Paulo:Plexus. 2003. 247p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAZZOTA, Marcos J. S.. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 208p. NUNES, Liliane; TEIXEIRA, Josele.Avaliação inclusiva, Editora Wak PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed,232p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 163 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes. Brasiliense RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus,2006.318p. DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS AFRO-BRASILEIRA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Papirus. RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização. São Paulo: Campanhia das letras, 1998. 320p. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino das relações étnicos- raciais afrobrasileira BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro, 2002 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. DAMATTA, Roberto. Conta de mentiroso: sete ensaios de antropologia brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 209p. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 164 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização: etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Campanhia das letras, 2005. 320p ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. v.124, 95p. DISCIPLINA: DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Conceituação e contextualização dos direitos humanos. Discussão da realização da cidadania nos diversos modelos de organização sociopolítica do mundo ocidental em geral, a partir do século XIX: da concepção dos direitos naturais as declarações universais dos direitos humanos. Analise de algumas tipologias clássicas de direitos humanos. Discussão da construção social dos direitos humanos. Direitos humanos e cidadania no Brasil: impedimentos estruturais; cidadania e religião. Acesso a esfera publica; cidadania e desigualdade social. Vetores contemporâneos para a discussão da cidadania: etnia, gênero e novas clivagens de identidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Papirus. RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização. São Paulo: Campanhia das letras, 1998. 320p. HANNAH ARENDT. A Condiçao Humana; Rio de Janeiro: Forense Universitari, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAVIDES. P. Ciência Política. Rio de Janeiro: Forense, 1993. BOBBIO, N. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 165 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. São Paulo: Paz eTerra, 1986. FERREIRA FILHO, M. Comentários à Constituição Brasileira. São Paulo: Saraiva, 1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. DAMATTA, Roberto. Conta de mentiroso: sete ensaios de antropologia brasileira. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. 209p. RIBEIRO, Darcy. O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização:etapas da evolução sociocultural. São Paulo: Campanhia das letras, 2005. 320p ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. v.124, 95p. DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Lógica programada; hardware de PLC; unidade de entrada e saída; módulos especiais; unidades periféricas e dispositivos de programação; software; linguagem de programação; esquemas elétricos a relé; fases principais da programação do PLC; introdução a programação em KOP; conversão da linguagem ladder (KOP) em lista de instruções (AWL); temporizadores; contadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3 ed. São Paulo: Érica, 2013. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 166 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: Plc - Programação e Instalação. São Paulo: LTC, 2010. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial: Série Brasileira de Tecnologia. 10 ed. São Paulo: Érica, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 12 ed. São Paulo: Érica, 2013. SILVEIRA, Paulo R.; SANTOS, Winderson E.. Automação e Controle Discreto. 9 ed. São Paulo: Érica, 1998. CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Elementos de Automação. São Paulo: Érica, 2014. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com PLCs. 9 ed. São Paulo: Érica, 2007. LUGLI, Alexandre Baratella. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2010. DISCIPLINA: CONTROLE DE QUALIDADE CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Histórico e conceitos básicos. Custo de qualidade. Estatística descritiva aplicada à qualidade. Introdução à amostragem. Introdução aos gráficos de controle. Gráficos de controle de variáveis. Gráficos de controle de atributos. Capabilidade do processo ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 167 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA e especificações. Implantação dos gráficos de controle. Inspeção de qualidade. Fator humano. Círculos de controle de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno. DISCIPLINA: CORROSÃO CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Introdução: seleção de materiais metálicos resistentes à corrosão. Passividade, sensibilização e corrosão a quente. Corrosão de metais. Considerações eletroquímicas. Potenciais de eletrodo. Série de pontenciais de eletrodo padrão. Influência de concentração e da temperatura sobre o potencial de eletrodo. A série galvânica. Taxas de corrosão. Polarização. Taxas de corrosão a partir de dados de polarização. Diagrama de Porbaix. Curvas de polarização anódica. Impedância eletroquímica. Ambientes de corrosão. Formas de corrosão. Fragilização por hidrogênio. Prevenção da corrosão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GENTIL,V. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC, 1996. WOLYNEC, S. Corrosão e proteção de materiais. São Paulo: EDUSP, 1991. TANAKA, D.K. Corrosão e proteção contra a corrosão de metais. São Paulo:IPT, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O`CONNOR, Rod. Fundamentos de Química .2.ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1997. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 168 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil,1994. HILSDORF, J.W., Química Tecnológica, São Paulo, Ed.Thomson, 2004 MAIA, D.J.; BIANCHI, J.C.A.; Química Geral: Fundamentos, Pearson Education do Brasil - São Paulo – SP, 2009. DISCIPLINA: INTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA Conceitos básicos de instrumentação para controle de processo, características gerais de instrumentos, identificação e símbolos de instrumentos, medição de pressão, vazão, nível, temperatura. Analisadores. Transmissores. Válvulas de controle. Receptores. CLP. SDCD e redes de comunicação. Intertravamento e sistemas de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOISSON, Harold E.. Instrumentação Industrial. São Paulo: Hemus, 2002. FILHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação Industrial: conceito, aplicações e análises. São Paulo: Erica, 2002. DUNN. Willian C.. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos. Porto Alegere: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 169 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA DIAS, Carlos Alberto. Técnicas Avançadas de Instrumentação e Controle de Processos Industriais. 2 ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: LTC, 2010. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vol. 2. 2 ed. São Paulo: LTC, 2011. ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2010. BOLTON, Willian. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus, 2002. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA MECÂNICA I CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA A definir de acordo com interesses específicos do aluno. Ementa variável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA MECÂNICA II CARGA HORÁRIA: 40 HORAS EMENTA A definir de acordo com interesses específicos do aluno. Ementa variável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 170 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Varia de acordo com a disciplina cursada pelo aluno. 8.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga Horária: 200 horas As atividades complementares estão implantadas na estrutura do currículo pedagógico de cada curso, como componente do histórico escolar e compreendem qualquer atividade relacionada ao tripé do sistema educacional: ensino, pesquisa e extensão. As atividades complementares visam promover uma efetiva integração do currículo sob a perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o processo ensino-aprendizagem. São, portanto, componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares de ensino se dispõem a promover atividades extraclasses, podendo ser realizadas dentro e fora da Instituição. Tais atividades estão determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas. As atividades complementares de extensão consistem em um processo educativo, cultural, artístico, científico, tecnológico e social, que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Assim, a extensão universitária tem como propósito, intervir na sociedade e ao mesmo tempo prover o aluno de uma prática que confirme e reforce a aprendizagem em sala de aula. Visam a socialização do conhecimento acadêmico e a sua popularização por meio da interação da comunidade acadêmica com a sociedade que a cerca. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 171 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA As atividades complementares são divididas nas seguintes categorias: • atividades fora do campus; • atividades oferecidas pela própria instituição; • palestras, seminários, congressos e conferências; • pesquisa; • extensão; • iniciação científica; • monitoria • voluntariado em instituições filantrópicas A comprovação das atividades realizadas na Instituição é feita através de relatórios emitidos ao setor responsável por registrar e avaliar as Atividades Complementares. O aluno, ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como declarações e certificados, que deverão ser levados para registro semestralmente a Secretaria Acadêmica da Instituição, para as devidas anotações junto ao órgão encarregado pelo controle das Atividades Complementares no curso. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular. A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui um manual de Atividades complementares que se encontra disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e está no anexo deste projeto. 8.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO É uma atividade integrada entre alunos e professores que tem por objetivos o aprimoramento da aprendizagem profissional, social e cultural do aluno, através da aplicação da teoria aprendida ao longo do curso em situações práticas relacionadas ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 172 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA às áreas de gestão. Com o estágio, o aluno tem a oportunidade da iniciação profissional em uma e/ou mais áreas do campo de especialização na área em que esteja inserido. O estágio supervisionado, porém, não é simplesmente uma experiência prática vivida pelo aluno, mas uma oportunidade para refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentos discutidos durante o curso de graduação (ROESCH, 1996). Em geral, o aluno chega ao final do curso com reduzida capacidade diagnóstica quanto à conexão entre aspectos teóricos e práticos. Além de estimulá-lo e orientá-lo a se aprofundar na área de seu maior interesse escolar/profissional, é preciso que ele desenvolva aqui atitudes mais profissionais, uma vez que o mercado de trabalho não suporta o paternalismo e a passividade, típicas do relacionamento professoraluno em sala de aula. O programa de estágio supervisionado no curso de Engenharia é obrigatório e compreende duas fases, perfazendo um total de 300 horas, ou dois semestres letivos, o 9º e 10º períodos do curso. • Estágio supervisionado I - 150 horas • Estágio supervisionado II- 150 horas O estágio curricular obrigatório e deve ser cumprido, preferencialmente, em organização de livre escolha do aluno, porém as atividades desenvolvidas precisam estar coerentes com as necessidades de sua formação profissional. O aluno é responsável pela obtenção de oportunidades de estágio curricular obrigatório no mercado. As disciplinas Estágio Supervisionado I e II também podem ser desenvolvidas na própria empresa, quando o estagiário for proprietário de qualquer tipo de iniciativa ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 173 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA privada ou quando este desenvolver formalmente atividades para uma pessoa jurídica, caracterizada por um contrato de trabalho entre as partes. O Estágio Supervisionado do curso está totalmente regulamentado através de manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de estágio encontra-se disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e as orientações acontecem no período vespertino e/ou sábados. 8.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso do curso de Engenharia Mecânica objetiva: a) Oportunizar um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e integração de conteúdos, com a finalidade de levar o formando do Curso de Engenharia Mecânica a definir e aprimorar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso; b) Oportunizar um espaço para que, ao final do curso, possa produzir um relato técnico cientifico decorrente de estudos e/ou pesquisa realizadas durante o curso, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para direcionar o acadêmico à pesquisa cientifica, bem como a traçar um perfil do futuro profissional. Durante o 9º e o 10º período, o aluno deverá desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso na forma definida no regulamento de Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha, sendo a carga horária total para o desenvolvimento da disciplina de 100 (cem) horas. O tema é de livre escolhe do aluno, sendo orientado quanto à forma, pelos professores de metodologia da pesquisa e, quanto ao conteúdo, por qualquer professor do curso, preferencialmente, por aqueles especialistas na área escolhida. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório e deverá ser defendido frente à banca examinadora, constituída de dois professores. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 174 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O Trabalho de Conclusão de Curso é uma disciplina que consiste na descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma Trabalho de Conclusão de Curso são esclarecer um determinado tema e propor formas de organizá-lo e analisá-lo. Esse estudo normalmente se organiza em uma das seguintes formas: • uma revisão bibliográfica abrangente de um determinado assunto. • uma revisão bibliográfica, complementada por um estudo de caso da aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada. • uma revisão bibliográfica associada à investigação de formas de solução de um determinado problema. Não é necessário que o Trabalho de Conclusão de Curso apresente resultados inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma dissertação de mestrado). Os resultados estão mais associados à organização e análise comparativa e crítica das ideias em torno de um determinado assunto. Desta forma, uma revisão bibliográfica das obras mais importantes em uma determinada área é parte essencial da construção de uma monografia. O Trabalho de Conclusão de cursos é dividido em duas etapas, tendo a seguinte disposição: III. Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração do projeto de Pesquisa na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I que constitui pré-requisito para a Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. IV. Trabalho de Conclusão de Curso II: Elaboração e apresentação “Oral e Escrita” do Trabalho de Conclusão de Curso na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 175 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (também denominada como TCC I) e a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II (também denominada como TCC II) são disciplinas obrigatórias para a conclusão do curso. Caso o aluno não seja aprovado na disciplina de TCC I não poderá cursar a mesma juntamente com a disciplina de TCC II. Ou seja: essas disciplinas devem ser cursadas em semestres letivos distintos (nunca no mesmo semestre letivo). Assim sendo, a disciplina de TCC I é pré-requisito para a disciplina de TCC II. A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso está totalmente regulamentada através de manual próprio aprovado pelo NDE e Colegiado de Curso. O manual de TCC da Faculdade Capixaba de Vila Velha encontra-se disponível ao aluno na intranet da Instituição para consulta e as orientações acontecem no período vespertino e/ou sábados. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 176 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 9 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 9.1 DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, incluindo os da Educação e, ao mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais tecnicista, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter medição, em termos de rendimento. A tendência é a de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se agora, de modo cada vez mais consciente, sistemático e fundamentado, cientificamente, nas políticas educacionais, nas reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos pedagógicos, dos currículos e dos programas. Na Faculdade Capixaba de Vila Velha, a avaliação é entendida como uma ação eminentemente social, porque não é uma atividade de um sujeito isolado e nem mera atividade técnica, mas um produto social de certo tipo de sociedade e de uma época, onde o avaliador deve situar suas atividades dentro de contexto mais amplo, tornando claras as relações entre a ideologia e prática educacional. A Instituição possui como um de seus pilares a ideia de que avaliação é um processo e não um momento estanque; que ela é aprendizado e que seus resultados servem muito mais para correção de rumo do que para “louros” ou punição. Dentro dessa vertente, a avaliação será um instrumento facilitador de integração entre disciplinas que trabalham temas comuns. A possibilidade de elaboração de avaliações interdisciplinares faz-se não apenas por uma avaliação de questionamentos variados e justapostos, mas também, através de questões que envolvam as várias áreas de conhecimento administrativo, combinadas de forma que possam do melhor modo possível, traduzir a complexidade empresarial. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 177 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem do curso de Engenharia Mecânica ocorrerá da seguinte forma: • Primeira – através de provas, trabalhos e outras atividades avaliativas, realizadas pelo professor em sua disciplina. É importante frisar, que há uma recomendação institucional de que as provas/testes sejam realizadas individualmente pelo aluno; • Segunda – através de provas, trabalhos e outras atividades avaliativas, realizadas em conjunto por professores de duas ou mais disciplinas da mesma série; • Terceira - através de provas com questões objetivas e discursivas, elaboradas buscando a integração dos conteúdos de várias matérias/disciplinas, com o intuito de identificar deficiências, específicas ou de articulação de conteúdos, no processo ensino-aprendizagem e proceder à recuperação de tais defasagens ao longo do processo de formação profissional. A avaliação da aprendizagem ainda é uma área de baixo desenvolvimento como prática e como área de produção de conhecimento. No entanto, ela é um terreno estratégico de transformação dentro de uma proposta de mudança das relações e dos papéis desempenhados por professores e estudantes no processo de ensinoaprendizagem. A avaliação tem pelo menos 5 propósitos: • coletar informações sobre o desempenho dos alunos para aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem; • identificar os interesses de cada estudante para orientação vocacional; • julgar quais experiências educacionais são mais úteis para diversos grupos de estudantes; • verificar se os programas educacionais estão provocando reais mudanças; • proporcionar elementos para que o professor possa planejar o nível e o tipo de atividade educacional adequados. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 178 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A avaliação pode ser feita antes (diagnóstica), durante (formativa) e ao final (somativa) de um determinado momento de ensino-aprendizagem. De acordo com os objetivos educacionais pode estar voltada para avaliação de conhecimentos (cognitiva). É também importante que existam diversas fontes de informação para evitar os vieses técnicos e pessoais. Entre essas fontes estão: o próprio estudante (autoavaliação), os colegas (avaliação interpares), os profissionais dos serviços e a própria comunidade. Existe uma série de instrumentos e formatos avaliativos, quantitativos e qualitativos, mais adequados uns ou outros, dependendo dos objetivos da avaliação. A avaliação feita ao longo do processo de aprendizagem (formativa) é uma ferramenta muito útil para professores e estudantes, para identificar problemas e possibilitar correções de rumo. Especialmente numa proposta de organização da atividade prática (interessando os objetivos em que se executam atos e se lida com a motricidade, trabalhados nos seguintes níveis de aprendizagem: movimentos de reflexo; movimentos básicos fundamentais; aptidões perceptuais; habilidades físicas; movimentos hábeis e comunicação não-discursiva), que coloca o estudante como sujeito, esse tipo de retroalimentação é essencial. É importante procurar de fato avaliar todas as dimensões da aprendizagem e garantir que o conteúdo da avaliação seja coerente com os objetivos educacionais delineados. Os procedimentos para avaliação cognitiva são em geral mais fáceis de operacionalizar que os destinados a avaliar habilidades. Na avaliação cognitiva, é importante buscar explorar outros aspectos que não somente os de retenção da informação, avançando para aplicação e análise. A avaliação, para atingir sua finalidade educativa, deve ser coerente com os princípios psicopedagógicos e sociais do processo de ensino-aprendizagem adotados. Considerando: ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 179 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • A importância da avaliação em qualquer modelo pedagógico; • A necessidade do aluno estar plenamente consciente do modo como será avaliado e entender o processo como um todo; • A necessidade de que a participação do aluno em todo o processo seja efetiva, para que a proposta não fique só no papel; • Que o curso de graduação almeja a formação integral do aluno, com o mesmo grau de interesse tanto para a aquisição de conhecimentos como para atitudes e habilidades. Como são múltiplas as áreas abrangidas pela matriz curricular do curso de Engenharia Mecânica, múltiplas e diversificadas são, também, as formas de avaliação, sejam elas práticas ou escritas, individuais ou coletivas. O professor tem autonomia para escolher a(s) metodologia(s) e os critérios de avaliação que melhor se apliquem à disciplina ou atividade que ele ministra. Entretanto, todos os aspectos envolvidos no processo serão discutidos em reuniões periódicas e deverão estar contidos no plano de curso de cada disciplina. É mister, também, que o docente apresente aos alunos esses critérios e dialogue com eles, para que todos tenham ciência dos objetivos e das metas pretendidas. Isso não invalida, evidentemente, a prerrogativa do professor em aplicar testes ou arguições, como forma de “checar” o acompanhamento da disciplina. Os instrumentos de avaliação estarão sujeitos também ao crivo da coordenação do curso, da Coordenação Pedagógica, da Coordenação de Graduação, da Coordenação Acadêmica e da Comissão de Avaliação da instituição (CPA). O acompanhamento periódico dessas provas serve não só para que esses instrumentos sejam analisados e avaliados quanto à sua coerência em relação aos aspectos propostos nos programas de disciplinas, mas também como diagnose de possíveis falhas, o que possibilitará que os setores competentes auxiliem o professor na busca de soluções e melhorias na qualidade de seu trabalho. Será recomendada mais de uma avaliação por bimestre, com utilização de diferentes técnicas e instrumentos de avaliação, desde que seja respeitada a resolução da ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 180 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Instituição, contida em seu regimento, que determina que oitenta por cento, no mínimo, do valor total de cada nota bimestral seja obtida por meio de prova individual e escrita, exceto nas disciplinas com características peculiares. Uma avaliação bem elaborada e bem aplicada apresenta resultados que servem para retroalimentar o sistema educacional como um todo, o qual, por sua vez, não pode ser dissociado da vida real e deve ter sempre um caráter de contextualização e interdisciplinaridade. As formas de avaliação, assim como a sua periodicidade, irão variar de acordo com as especificidades e objetivos de cada matéria. Como o regime é semestral e cada semestre possuirá dois bimestres, o aluno terá uma avaliação que totalize 10,0 (dez) pontos para cada bimestre. Atingindo média sete (7) ou superior, o aluno será aprovado. A instituição oferecerá, sistematicamente, oficinas, cursos e treinamentos que servem de subsídios para o aperfeiçoamento das avaliações. Esses workshops são muito importantes, pois irão conscientizar o professor da necessidade de atualização constante, até porque a variedade de estímulos é um fator muito produtivo, tanto nas aulas propriamente ditas quanto nos instrumentos de avaliação. De qualquer forma, o perfil e as peculiaridades da cada disciplina é que irão nortear a opção pelo tipo de avaliação a ser aplicada em cada situação: prova discursiva, objetiva ou mista. Quando o professor se conscientiza de que, a qualquer avaliação proposta do aluno, ele próprio, professor, está sendo igualmente avaliado, todo o processo é beneficiado. A elaboração consciente, crítica e reflexiva dos instrumentos de avaliação contribuem para a melhoria dos resultados e agrega valor a todo o processo. A prova não se restringirá a medir resultados, ela deverá servir como instrumento de aprendizado; não devendo requerer a mera repetição de conhecimentos previamente memorizados e acumulados. Do ponto de vista pedagógico, ela deverá ser diversificada, contextualizada e conter questões que valorizem também o senso ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 181 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA crítico, o raciocínio lógico e a capacidade de expressão e argumentação. A formulação dos enunciados das questões deverá possuir uma atenção especial, de modo a evitar ambiguidade ou má interpretação. A orientação será de que cada questão tenha um propósito bem definido. A pontuação atribuída a cada questão ou item deverá estar expressa, assim como o valor total da avaliação. A resolução das provas em aula, após a correção das mesmas, terá válidade para dirimir dúvidas e verificar os pontos fortes e fracos da turma e do próprio docente. É um momento importante de auto-avaliação. Embora as avaliações se traduzam em valores numéricos, o recurso da avaliação qualitativa é bastante proveitoso e os alunos têm-se mostrado receptivos a isso. Assiduidade, interesse, participação, realização de tarefas e cumprimento de prazos são valores que também merecem atenção e não devem ser desprezados no processo de avaliação do aprendizado. Alguns docentes atribuem um ponto qualitativo como forma de incentivo ao estudo e ao cumprimento de tarefas e atividades. As recomendações regimentais são: • As médias bimestrais devem ser expressas na escala de zero a dez pontos, sendo admitida uma única casa decimal. • São atividades passíveis de avaliação: provas escritas, orais e práticas, pesquisas, atividades de extensão, trabalhos práticos, seminários, relatórios, e estágios. • Disciplinas eminentemente práticas podem ser avaliadas por meio de cadernos, relatórios, ou acompanhamento da atuação do aluno. • O aluno estará aprovado se tiver cumprido uma carga horária de freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária exigida e desde que tenha alcançado média igual ou superior a 7,0 (sete pontos). • Frequência inferior a 75% implica reprovação por falta, média inferior a 1,5 (um virgula cinco pontos) implica reprovação por nota e o aluno não terá direito à ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 182 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA prova de recuperação. Nos dois casos, o aluno deverá cursar a dependência no período seguinte. • O aluno que não alcançar média 7,0 e não estiver reprovado por falta terá direito à prova de recuperação. Esta tem valor de 10 pontos, e a média obtida será somada à média anterior e dividida por dois, extraindo-se daí a média final. Ele estará aprovado se esta média for igual ou superior a 6,0 (seis). • O abono de faltas é vedado. Alunos impossibilitados de frequentar as aulas, caso estejam amparados pela legislação vigente, farão exercícios domiciliares, com acompanhamento docente. • O regime de dependência, a critério da instituição, é presencial. O Colegiado de Curso, desde que obtenha a aprovação do Conselho Superior, poderá estabelecer critérios próprios de frequência e apuração de resultados, planejar oferta de dependência, instituir programas de recuperação paralela etc. O regulamento de avaliação de ensino aprendizagem do curso normaliza todos os procedimentos de registro dos resultados, bem como, os critérios quantitativos e qualitativos de formação que deverão ser considerados para efeito de aprovação, reprovação e/ou dependência nas disciplinas. 9.2 AVALIAÇÃO DO CURSO Para que o modelo pedagógico em vigor seja constantemente aperfeiçoado, o sistema de monitoramento do curso deverá ser amplo, participativo, contínuo e todo informatizado, com respostas rápidas. Essas informações serão obtidas das avaliações realizadas pelos alunos, e docentes nos seguintes quesitos: • Avaliação do docente - pelo aluno, ao final de cada período; • Avaliação do período - pelo aluno, ao final de cada período, contendo variáveis como: 1. Organização do período; 2. Conteúdo do período; 3. Sistema de avaliação; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 183 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 4. Recursos materiais (bibliotecas e laboratórios); 5. Recursos humanos; 9.2.1 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação sistemática do curso permitirá a retro-alimentação do processo pedagógico e um efetivo controle dos resultados obtidos. A auto-avaliação será uma ferramenta utilizada com ênfase na Faculdade Capixaba de Vila Velha. Será feita através de um sistema de monitoramento contínuo de dados coletados a partir de questionários específicos fornecidos aos alunos e professores a respeito do currículo, dos recursos disponíveis para o ensino (biblioteca, laboratórios, equipamentos de multimídia etc.) e dos eventuais problemas detectados, na implementação do modelo curricular. Por meio deste processo de auto-conhecimento, as informações obtidas serão analisadas e o curso terá fundamentadas algumas ações para as devidas correções e melhorias das condições do processo ensino aprendizagem. Serão feitas reuniões periódicas com os professores de áreas afins para se discutir o rendimento das turmas, dos alunos individualmente e o processo pedagógico. Para esse fim, além do registro acadêmico normal, o professor fornecerá bimestralmente à coordenação um relatório simplificado onde levantará índices acadêmicos de cada turma e apontará alunos com problemas de aprendizado que deverão ser acompanhados pela coordenação pedagógica. Para avaliação do docente, além do trabalho contínuo de acompanhamento, será utilizado um instrumento em que os alunos avaliam o trabalho do professor. A princípio, polêmico, este trabalho é uma importante ferramenta de conhecimento e confirmação das opiniões e impressões que os alunos possuem do professor e do processo pedagógico. 9.2.2 AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 184 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A coordenação do curso será avaliada formalmente dentro do Programa de Avaliação Institucional, quando o coordenador preenche um questionário de autoavaliação e os professores e alunos também respondem o instrumento. Os relatórios das avaliações estarão à disposição na coordenação do curso. Além disto, a Coordenação do curso criará oportunidades e dará abertura para que seu trabalho seja avaliado de maneira sistemática e contínua por seus professores e alunos no decorrer do período. No PDI da Instituição encontra-se a auto-avaliação institucional. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 185 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 10 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A preocupação com a integração do tripé ensino, pesquisa e extensão, pertinentes às Instituições, é permanente e constitutivo do projeto pedagógico do curso, na medida em que prevê, além das atividades obrigatórias, outras atividades extracurriculares como: palestras, seminários e visitas técnicas. Os seminários promovidos pelo curso, individualmente ou em parceria com outro curso, serão realizados semestralmente, tendo uma temática central que direciona o desenvolvimento das atividades. Há também várias palestras que serão realizadas ao longo do semestre sendo organizadas pelos professores da disciplina que tem interesse que a palestra enriqueça o desenvolvimento do conteúdo, juntamente com o Coordenador do curso. As visitas técnicas serão realizadas por iniciativa de um ou mais professores de determinado período, geralmente em relação à(s) área(s) que ministrara(m), sendo, no entanto, aproveitada para promover uma integração dessa (s) disciplina (s) com a prática profissional. As visitas técnicas serão de adesão facultativa, visto que nem todos os alunos têm disponibilidade para participarem por compromissos profissionais, pois já se encontram inseridos no mercado de trabalho. Além das atividades de extensão acima descritas, oferecer-se-á cursos de pequena duração para desenvolvimento de habilidades específicas, tendo como público alvo preferencialmente os alunos da Instituição, mas disponibilizando-se para a comunidade as vagas remanescentes. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 186 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 11 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS Os laboratórios serão iluminados por lâmpadas fluorescentes, em número suficiente para a área, existindo básculas que permitem ainda iluminação e ventilação natural. Serão climatizados com aparelhos de ar condicionado, e aqueles que necessitarem, terão sistema de exaustão para o caso de produção de gases tóxicos ou odores fortes. A limpeza será realizada diariamente, estando programada para ocorrer uma vez ao dia, ou mais, se necessário. Os depósitos de lixo estarão distribuídos em locais estratégicos para não interferirem no fluxo operacional dos laboratórios, permitindo fácil acesso. 11.1 INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Faculdade Capixaba de Vila Velha investirá na criação de uma infraestrutura de TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação eficiente e capaz de suprir as demandas do corpo discente e docente, tanto na parte de servidores e rede quanto nos laboratórios de ensino. 11.1.1 SERVIDORES A estrutura inicialmente será baseada em máquinas com um processador de núcleo quádruplo, possuindo quatro servidores com previsão de expansão, com sistema automático para backup e sistema de alimentação por Nobreak. Será disponibilizado um servidor de arquivo para que os professores possam ter um repositório confiável e ao mesmo tempo criar um legado para a instituição dos documentos utilizados pelos professores em cada semestre. 11.1.2 REDE ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 187 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A Faculdade Capixaba de Vila Velha investirá e reestruturará toda a rede interna e externa para aumentar a confiabilidade e disponibilidade dos serviços prestados. Serão adquiridos equipamentos para esta finalidade juntamente com balanceador de carga, o que aumenta a capacidade de acesso a internet tornando e fazendo com que sua disponibilidade seja maior. Será disponibilizada uma rede wireless mais presente em toda a instituição permitindo assim o acesso por parte dos alunos, professores e funcionários dentro das salas de aulas e nas dependências da Faculdade Capixaba de Vila Velha. Para o acesso a internet teremos inicialmente 15Mbps, com previsão de ampliação. 11.1.3 LABORATÓRIOS Os laboratórios de ensino e pesquisa passarão por um processo de aquisição e renovação dos equipamentos de acordo com o desenvolvimento da grade curricular dos cursos. Os equipamentos possuem garantia e será mantida uma equipe própria para manutenção. Existem normas internas para uso dos laboratórios de informática. Os laboratórios inicialmente existentes na Instituição irão atender aos dois primeiros anos dos cursos que estão sendo solicitados autorização, sendo que há previsão de construção de espaço físico e investimentos necessários para a montagem dos demais laboratórios necessários aos cursos a partir do 3º ano de funcionamento dos cursos. Para o curso de Engenharia Mecânica, a partir do desenvolvimento da matriz curricular posterior ao 4º período serão montados e/ou parcerias com Instituições, os seguintes laboratórios: • Laboratório de Processos de Fabricação; • Laboratório de Mecânica dos Fluidos; • Laboratório de Hidráulica e Pneumática; • Laboratório de Refrigeração e Ar Condicionado; • Laboratório de Metrologia e Metalografia; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 188 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Laboratório de Ensaio de Materiais. O curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha conta inicialmente com os seguintes laboratórios: • 01 Laboratório de informática com softwares de ensino e pesquisa licenciados • 01 Laboratório de Física • 01 Laboratório de Química • 01 Laboratório de Desenho Técnico 11.1.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Instituição possuirá inicialmente um laboratório de informática para utilização do corpo discente e docente. Ao todo, com 30 (trinta) computadores. Com a autorização dos cursos, a Instituição está prevendo a montagem de mais 04 laboratórios de informática para o ano de 2015, 2016 e 2017, totalizando ao final do período, 06 laboratórios, com um total de aproximadamente 200 computadores para atendimento à comunidade acadêmica. A instituição iniciará com um sistema moderno de backup o que assegura a permanente guarda e segurança dos dados relativos às informações acadêmicas e funcionais do corpo docente e discente. O acesso ao laboratório de informática será universal sendo possível acesso de cadeirantes. As instalações físicas estarão munidas de equipamentos de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes pessoais, tais como: extintores de incêndio, hidrante de parede e externo e sistema de alarme. O laboratório de informática disponibilizará para o ciclo básico os softwares gratuitos Winplot e Octave que facilitarão a compreensão dos conteúdos teóricos apreendidos nas disciplinas de Introdução ao Cálculo, Cálculo I, Cálculo II e Cálculo III estes softwares também poderão ser utilizados para a geração de gráficos e análise de dados necessários às disciplinas Introdução à Física, Física I, Física II, ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 189 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Física III, Laboratório de Física. Para a elaboração de relatórios e apresentação de trabalhos dos discentes poderão ser utilizados os softwares do Pacote Office, como Word, Excel e PowerPoint, todos instalados e disponíveis para acesso nos computadores do laboratório de informática. Além dos disponíveis aplicativos Microsoft Office 2007 utilizaremos também o Browser Internet Explorer 7.0, Foxit Reader, compactador: Winrar, pacote AutoCAD 2013 com 6 licenças, autodesk 2013, AVG 2013, geogebra e pacote alterdata. Além do programa Dosvox para auxiliar os alunos com deficiência visual. O software Estatístico R, de uso gratuito, será utilizado amplamente para a disciplina de Probabilidade e Estatística. O uso deste software como ferramenta permitirá a compreensão ao discente da operacionalização da teoria apreendida em sala de aula. Através dele poderão ser descritos e analisados estatisticamente grandes quantidades de dados. Para o ciclo específico (no decorrer do desenvolvimento do curso a partir do 5º período) poderão ser utilizados os seguintes softwares como ferramentas de suporte ao ensino-aprendizagem: - SIEMENS SolidEdge é um software CAD (computer-aided design), 3D paramétrico com recursos de modelagem sólida, para visualização de elementos mecânicos, visualização na montagem de peças, animação computacional das peças de um equipamento. - AUTODESK CFD Software - utilizado para simular efeitos da ação de Fluidos e de Temperatura; - STELLA - Sample Models for Education & Research – Software de modelagem e simulação matemática que será utilizado para as disciplinas de Logística Empresarial, Avaliação de Projetos de Investimento, Organização Industrial. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 190 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA - MATHWORKS Matlab 7.0.4 - é uma ferramenta amplamente reconhecida na área educacional da engenharia, que permite um aprendizado rápido quando se trata da utilização de métodos numéricos aplicados. É uma ferramenta versátil que tem aplicação nas diversas áreas da engenharia, tais como para análise numérica na solução de problemas físicos, podendo absorver as disciplinas de vibrações mecânicas, algoritmos numéricos, problemas estatísticos. - FESTO FluidSIM 3.6 – para as disciplinas de Hidráulica e Pneumática, Automação Industrial, para simulações de processos de automação. 11.1.5 LABORATÓRIO DE QUÍMICA O Laboratório de Química possuirá um sistema de segurança com chuveiro e lavaolhos, climatização por aparelhos de ar condicionado e armários fechados. Suas características físicas e também os equipamentos estão descritas no Manual de Laboratório. O laboratório de química no Ciclo Básico prestará práticas de: apresentação do laboratório, teste da chama, interações intermoleculares, determinação do teor de álcool na gasolina comum, estequiometria: rendimento de uma reação de precipitação, identificando ácidos e bases com indicadores, curva de solubilidade do cloreto de potássio, preparo e padronização de uma solução de NaOH, determinação da acidez do vinagre. 11.1.6 LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO A Instituição iniciará com 01 Laboratório de Desenho Técnico, suas características físicas e também os equipamentos estão descritos no Manual de Laboratório. Nos laboratórios de desenho durante o Ciclo Básico os alunos trabalham com as pranchetas de desenho desenvolvendo os tópicos: Aspectos gerais do Desenho Técnico, Projeções Ortogonais, Dimensionamento e colocação de cotas no desenho, Perspectivas Isométrica e Cavaleira, Leitura de vistas e plantas ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 191 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 11.1.7 LABORATÓRIO DE FÍSICA O Laboratório de Física da Faculdade Capixaba de Vila Velha com climatização por aparelhos de ar condicionado e armários fechados. Suas características físicas e também os equipamentos estão descritos no Manual de Laboratório. Durante o Ciclo Básico no laboratório de Física serão realizadas as práticas de: Segurança no laboratório; Grandezas Físicas; Erros; desvios e incerteza nas medidas. Construção de Gráficos e sua interpretação. Composição de forças. Movimento com aceleração constante e variável. Dinâmica de rotações e movimento de inércia. Lei de Hooke. Dilatação Térmica. Termometria. A Faculdade Capixaba de Vila Velha possui um manual de Segurança e Boas Práticas de Laboratório (BPL), com a descrição de todos os laboratórios, que encontram-se disponível para toda a comunidade acadêmica na intranet do aluno, intranet professor, laboratórios e no anexo deste projeto. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 192 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 12 CORPO DOCENTE PARA O CURSO DE ENGENHARIA MECÃNICA A organização do corpo docente do curso procurará comprometer cada professor das áreas profissionais com um eixo de formação, sendo, portanto, responsável por todas as competências a serem desenvolvidas no aluno dentro daquela área profissional. Colocam-se pelo menos duas vantagens com essa postura: a primeira é a garantia de que o aluno terá uma visão articulada e o mais completa possível daquela área; a segunda diz respeito ao envolvimento do professor com a instituição e com o curso, visto que sua maior permanência possibilita uma melhor inserção na problemática pertinente ao curso. 12.1 SELEÇÃO DO CORPO DOCENTE A Faculdade Capixaba de Vila Velha, na qualidade de instituição disseminadora do saber através da educação, sempre buscará atrair profissionais de grande competência e qualificação para todos os seus cursos. Durante o processo de seleção do corpo docente, os candidatos serão amplamente informados a respeito das diretrizes e da estrutura do curso e dos princípios filosóficos que o orientam. Dessa forma, além da avaliação que a instituição fará sobre requisitos necessários ao docente, o próprio professor pode avaliar em que medida está pré-disposto a assimilar as diretrizes e a filosofia que se pretende imprimir ao curso. Assim, espera-se que cada professor: • tenha afinidade com a proposta do curso e esteja disposto a defendê-la, disseminá-la e colocá-la em prática; • participe de atividades de pesquisa e extensão, além de se envolver em atividades de ensino; • procure integrar- se com todas as pessoas envolvidas no curso-instituição, direção, corpo docente, funcionários, alunos, comunidade, formando um todo ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 193 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA coeso na tentativa de alcançar os objetivos propostos no currículo e exercitandose para o trabalho em equipe e multiprofissional; • esteja aberto ao trabalho integrado e interdisciplinar, evitando atuar isoladamente, preocupando-se apenas com sua disciplina; • realize um trabalho de qualidade, utilizando-se de forma produtiva das horas destinadas ao planejamento, não se restringindo apenas a cumprir mecanicamente a tarefa de “dar aulas”; • esteja aberto à inovação e predisposto a aperfeiçoar-se constantemente, valendo-se dos recursos que a instituição oferece como horário de planejamento, acompanhamento pedagógico, avaliação continuada, incentivo à participação em cursos e eventos científicos, etc.; • tenha iniciativa e criatividade, manifestando seus posicionamentos como pessoa e como profissional; • esteja preocupado com a formação geral e humanística para os conteúdos técnicos e educacionais. 12.1.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE De acordo com a política de recursos humanos da Instituição, o corpo docente do Curso de Engenharia Mecânica será composto por especialistas, mestres e doutores profissionais qualificados e experientes não só na área do ensino, como também na área profissional, a fim de desenvolver um trabalho vinculando teoria e prática. 12.1.2 QUALIFICAÇÃO/TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Será dada uma especial atenção à questão da titulação do corpo docente do curso. A Instituição estará sempre comprometida com os padrões de qualidade dimensionados para o ensino superior. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 194 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 13 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) A organização do Núcleo Docente Estruturante é responsável pela concepção do Projeto Pedagógico e pelo bom desenvolvimento do Curso Superior de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha. 13.1 SELEÇÃO DOS DOCENTES PARA COMPOSIÇÃO DO NDE O Núcleo Docente Estruturante será constituído do Coordenador do Curso, quem irá presidir e pelo menos 20% (vinte por cento) do corpo docente. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução Logo, espera-se que o Núcleo Docente Estruturante desenvolva as seguintes atividades: a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 13.2 PERFIL DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 195 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Conforme o regimento, os docentes que compõem o NDE sugere-se que obtenha titulação acadêmica em programas de pós-graduação (lato sensu) e que pelo menos 10% (dez por cento) sejam compostos por Mestre e Doutor. No anexo desse projeto encontra-se o Regimento do Núcleo Docente Estruturante. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 196 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 14 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MECÂNICA De acordo com o Regimento da Instituição, as atividades de cada curso serão planejadas no âmbito do Colegiado e o seu desenvolvimento administrado pelo Coordenador de Curso, com acompanhamento da Coordenação Acadêmica. As principais atividades dos coordenadores de curso estão previstas no Regimento da Faculdade Capixaba de Vila Velha que se traduzem, essencialmente, nos seguintes desempenhos: • Articulação permanente com as diversas áreas que compõem o currículo do curso; • Alterações do currículo do curso, quando sentir necessidade, bem como dos planos de ensino e programas das disciplinas; • Acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelos docentes e de todas as atividades inerentes ao funcionamento do Curso; • Elaboração do horário de aulas; • Otimização de recursos humanos e materiais para garantir resultados satisfatórios; • Avaliação sistemática e contínua do processo ensino-aprendizagem; • Providências junto à Direção Geral para garantir o plano de capacitação contínua do quadro docente do curso. 14.1 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica será de 40 horas semanais, devendo estar presente no horário de funcionamento do curso. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 197 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ANEXOS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 198 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ANEXO A – MANUAL DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1 APRESENTAÇÃO Este manual tem o objetivo de informá-lo (a) a respeito das normas, critérios e procedimentos para o cumprimento das Atividades Complementares. Ele foi escrito com o intuito de facilitar a busca das informações necessárias para compreender o que são as Atividades Complementares e oferecer as orientações para o cumprimento e registro dessas atividades. Atenção! Essas atividades serão gerenciadas pelo aluno, ao longo de todo o seu curso, sendo de sua inteira responsabilidade selecionar e cumprir aquelas que lhe são mais convêm e que melhor atendem aos seus interesses de formação profissional. 2 INTRODUÇÃO De acordo com a Resolução CNE nº 1, de 02 de fevereiro de 2004, artº 8: As atividades possibilitam Complementares o são reconhecimento, por componentes avaliação, curriculares de que habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. As atividades complementares estão implantadas na estrutura do currículo pedagógico de cada curso, como componente do histórico escolar e compreendem ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 199 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA qualquer atividade relacionada ao tripé do sistema educacional: ensino, pesquisa e extensão. As atividades complementares visam promover uma efetiva integração do currículo sob a perspectiva de conciliar a teoria e a prática, contribuindo com o processo ensino-aprendizagem. São, portanto, componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive a ser adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Considerando o compromisso social da instituição com o aluno, as atividades são vistas como formas de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social. Neste contexto, o ensino, a extensão e pesquisa usam as práticas acadêmicas como forma de interligar os diversos segmentos da Instituição de Ensino. Coerente com esses princípios, os Projetos Pedagógicos dos Cursos integram uma perspectiva interdisciplinar, contemplando o ensino, a pesquisa, e os programas de Extensão, contribuindo para fortalecer as relações comunidade/instituição. Dada a sua importância e as exigências dos parâmetros normativos educacionais, cada curso tem um regulamento próprio e específico, para a disciplina e a carga horária máxima para cada atividade, bem como, a carga horária total de atividades complementares que deverão ser cumpridas no decorrer do curso. 3 OBJETIVOS As atividades complementares previstas nos cursos de graduação da Faculdade Capixaba de Vila Velha objetivam atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação e a Lei de Diretrizes e Bases permitindo aumentar o conhecimento teórico-prático do aluno por meio de trabalhos entre grupos despertando a iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos, além de proporcionar experiências diversificadas, contribuindo para a sua formação humana e ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 200 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA fortalecendo o seu perfil de futuro profissional, integrando-o desde cedo com o meio em que irá atuar. As atividades complementares de ensino se dispõem a promover atividades extraclasse, podendo ser realizadas dentro e fora da Instituição. Tais atividades estão determinadas a incentivar a prática de estudos independentes, opcionais e interdisciplinares, articulados com as demais atividades acadêmicas. As atividades complementares de extensão consistem em um processo educativo, cultural, artístico, científico, tecnológico e social, que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Assim, a extensão universitária tem como propósito, intervir na sociedade e ao mesmo tempo prover o aluno de uma prática que confirme e reforce a aprendizagem em sala de aula. Visam a socialização do conhecimento acadêmico e a sua popularização por meio da interação da comunidade acadêmica com a sociedade que a cerca. As atividades complementares de pesquisa pressupõem a realização de pesquisa, teórica ou empírica, afim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção real, estimulando a produção de conhecimento pelo próprio corpo discente. Assim a formação universitária não estará restrita apenas à aplicação e interpretação do conhecimento. 4 ORIENTAÇÕES As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos da Faculdade Capixaba de Vila Velha, sendo apresentada sob múltiplos formatos com o objetivo de: • complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; • ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 201 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; • favorecer a tomada de iniciativa nos alunos. Não há dispensa da disciplina, sendo dividida nas seguintes categorias: atividades fora do campus; atividades oferecidas pela própria instituição; palestras, seminários, congressos e conferências; pesquisa; extensão; iniciação científica; monitoria disciplinas não previstas no currículo pleno. 5 ATIVIDADE COMPLEMENTAR E SUAS CATEGORIAS 5.1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS FORA DO "CAMPUS" UNIVERSITÁRIO Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios, etc. em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de "participante" ou "palestrante/instrutor/apresentador". Em caso de dúvidas sobre a aceitação ou não de atividade promovida por determinada entidade, recomendamos consultar sempre a equipe responsável pelas Atividades Complementares de seu curso. Para a validação das atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: folders e folhetos da atividade ou evento; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 202 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária; nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade. cópia de ficha de inscrição; comprovantes de pagamento (se aplicado); declaração de participação; crachá de identificação e acesso a eventos, dentre outros. Adicionalmente, o aluno deverá produzir um relatório técnico, de próprio punho, contendo um descritivo claro e consistente das atividades, interpretando, problematizando e relatando sobre o conteúdo técnico adquirido bem como os benefícios proporcionados. Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno/participante. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros. As atividades desta categoria serão rigorosamente verificadas e, sendo assim, solicita-se a sua máxima atenção no cumprimento das regras. Simples comprovantes ou declarações não serão aceitas. Poder-se-á, circunstancialmente, contactar as entidades para a obtenção de referências e comprovação de fatos. O número de horas a ser creditado ao aluno por atividade externa será determinado pela comissão de atividades complementares do curso. 5.2 ATIVIDADES OFERECIDAS PELA PRÓPRIA INSTITUIÇÃO Trata-se de uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposição de posters técnicos, jornadas acadêmicas, ciclos de seminários, dentre outros, organizados pelos Núcleos e ofertados aos alunos. As atividades serão ofertadas através de programas publicados periodicamente em murais, salas de aulas, agenda específica e no site. Esta categoria de atividade complementar atende interesses gerais e específicos. Os temas de interesse geral podem ser assistidos por alunos de todos os cursos. Os temas específicos são orientados a um público alvo particular. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 203 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 5.3 PESQUISA, TEÓRICA OU EMPÍRICA O objetivo é o de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja cingida apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam formados (alunos) para também construí-lo. Nesse caso também os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica ou empírica, as condições de sua realização, avaliação e registro. Os docentes atestarão a atividade realizada. Esta categoria de atividade complementar inclui: projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo (ANEXO B) e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real. As atividades serão ofertadas pelas devidas coordenações através de editais e também comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. 5.4 EXTENSÃO Os alunos poderão participar destas atividades, através de órgão encarregado das atividades de estágio, monografia ou outro conforme orientação específica do curso, que as programará, coordenará e controlará o cumprimento das atividades. As atividades desta categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações através de editais e/ou comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. Os próprios alunos podem e devem pesquisar ambientes na sociedade aos quais possam levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. Na hipótese devem apresentar a proposta ao setor responsável pelas Atividades Complementares do seu curso para autorização e estabelecimento do número de horas que será creditado. 5.5 VOLUNTARIADO EM ENTIDADES FILANTRÓPICAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 204 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Alunos que participam de programas de voluntariado em projetos sociais poderão apropriar créditos nesta categoria desde que as atividades desenvolvidas estejam diretamente ligadas à área técnica de abrangência de seu curso. Nesse caso, o aluno deverá apresentar um pequeno projeto apresentando os aspectos gerais da atividade não deixando de incluir o cronograma de trabalho proposto, horários das atividades, bem como os dados da entidade filantrópica. O projeto deverá ser devidamente homologado pela coordenação do curso para o devido prosseguimento. Ao final, o aluno deverá apresentar: Relatório das atividades realizadas, detalhado por data e horário, digitalizado ou impresso por computador em folha tamanho A4. Incluir no início do relatório um tópico destinado à descrição detalhada da entidade em que participou como voluntário. Relatório descrevendo a sua experiência, relatos importantes e conclusões no tocante ao contexto social. Em papel almaço (uma folha), de próprio punho ou digitalizado. Declaração ou certificação emitido pela entidade de caridade ou filantrópica atestando e endossando as atividades desenvolvidas - em papel timbrado, despachado (assinado) por declarante com autonomia e carimbo. Caso o aluno não atenda rigorosamente as normas apresentadas, correrá o risco de não obter a certificação válida para a apropriação de créditos de Atividade Complementar. As atividades desta categoria serão rigorosamente verificadas e, sendo assim, solicitamos a máxima atenção no cumprimento das regras. Simples comprovantes ou declarações não serão aceitas. Poder-se-á, circunstancialmente, contactar as entidades para a obtenção de referências e comprovação de fatos. 5.6 INICIAÇÃO CIENTÍFICA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 205 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas e o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. 5.7 MONITORIA A monitoria visa propiciar ao estudante a oportunidade de desenvolver, sob supervisão docente, suas habilidades para a carreira docente nas funções de ensino, pesquisa e extensão. O monitor auxilia o corpo docente nas tarefas didáticocientíficas: preparação de aulas, trabalhos didáticos, atendimento a alunos, atividades de pesquisa e extensão, trabalhos práticos e experimentais em laboratório, em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. Poderão inscrever-se alunos matriculados a partir do 2º (segundo) semestre que nunca tenham sido reprovados em nenhuma disciplina e cujas médias de aprovação tenham sido iguais ou superiores à nota 7 (sete). 5.8 DISCIPLINAS NÃO PREVISTAS NO CURRÍCULO PLENO Os alunos têm a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e áreas mantidos pela IES e que tenham implicações ou correlações com a área do curso em que estão matriculados. Serão consideradas as disciplinas cursadas com aprovação em cursos superiores de outra Instituição, mas cuja ementa não foi aproveitada devido à organização curricular do Curso da Faculdade Capixaba de Vila Velha. Serão consideradas também as disciplinas cursadas em outra graduação, desde que tenham implicações ou correlações com o campo do curso. 6 PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso excetuando no disposto do manual de atividade complementar de cada curso. O ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 206 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA acadêmico deverá requerer, por meio da secretaria acadêmica, pedido para registro das Atividades Complementares. A solicitação de computação de horas de atividade complementar deve obedecer aos seguintes procedimentos: a) o aluno deve ir à secretaria, protocolar a solicitação de atividade complementar na medida em que desenvolve as atividades complementares, anexando cópias dos documentos comprobatórios, bem como os relatórios elaborados acerca da(s) atividade(s), conforme orientações recebidas, em documento padronizado conforme consta no manual de atividade complementar. b) Em seguida os documentos serão remetidos para a Coordenação do curso que fará a análise e validação dos documentos. c) Importante: O aluno deverá acompanhar a carga horária das atividades complementares através do site da Instituição no ícone aluno on-line. A atualização é feita de 15 (quinze) em 15 (quinze) dias. A Secretaria Acadêmica deverá seguir os seguintes procedimentos: A secretaria deverá lançar o pedido no livro de protocolo logo no primeiro dia útil seguinte após solicitação do discente; Encaminhar para a Coordenação de Curso no mesmo dia em que o processo foi protocolado; O Apoio de Curso deverá seguir os seguintes procedimentos: O Apoio de Curso deverá analisar as atividades, relatórios e comprovantes constantes no requerimento do aluno e verificar a validade das mesmas; Após comprovada a validade, deverá lançar os dados na planilha de Atividade Complementar no campo correspondente à(s) categoria(s) a qual a atividade se enquadrar; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 207 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Atualizar a planilha de atividades complementares no site quinzenalmente, disponível para verificação dos alunos. Tendo lançado as horas correspondentes às atividades entregues, o apoio de curso deverá encaminhar para arquivar na pasta pessoal do aluno o requerimento, bem como os demais documentos anexados a este. Caberá ao discente acompanhar através do site da Instituição, no ícone aluno on-line a carga horária cumprida de sua atividade complementar. Havendo qualquer dúvida o acadêmico deverá procurar a Coordenação de Curso; Importante: Ressalta-se que é responsabilidade do aluno, acompanhar as horas computadas em atividade complementar. Não havendo cumprido a quantidade de horas determinada e/ou categorias, o discente não poderá colar grau na Instituição. 7 CARGA HORÁRIA E REGRAS BÁSICAS O discente deverá estar atento ao Manual de Atividades Complementares da Instituição. Cada curso possui sua especificidade de acordo com a grade curricular a qual o aluno está matriculado e, por isso, o discente deverá observar questões como: carga horária total mínima a ser cumprida especificada na grade curricular de cada curso. O discente deverá cumprir no mínimo quatro (04) categorias diferentes para concluir o total de carga horária de atividade complementar do seu curso em questão, observando o limite máximo por atividade, conforme o Manual de Atividades Complementares da Instituição. A comprovação das atividades realizadas na Instituição será feita através de relatórios emitidos ao setor responsável por registrar e avaliar as Atividades Complementares. O aluno, ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como declarações e certificados, que deverão ser levados para registro semestralmente a ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 208 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Secretaria Acadêmica da Instituição, para as devidas anotações junto ao órgão encarregado pelo controle das Atividades Complementares no curso. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular. As Atividades Complementares não deverão ser confundidas com estágio curricular supervisionado conforme quadro abaixo: Obs.: Os casos omissos serão resolvidos, em primeira instância, pelo Coordenador do curso, e, em segunda, pela direção acadêmica do curso. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 209 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICES ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 210 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE A - MODELO DE RELATÓRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (No caso de atividade com mais de uma palestra, preencher um relatório para cada palestra) Aluno:______________________________________________________________ Turma:___________ Tipo de Atividade: ___________________________________________________ Assunto:____________________________________________________________ Palestrantes:________________________________________________________ Debatedores:________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Relatório sobre a atividade desenvolvida, abrangendo: a) Conteúdo abordado: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ _________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 211 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA b) críticas/sugestões ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 212 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE B - RELATÓRIO DE GRUPO DE ESTUDO GRUPO DE ESTUDO – ATA DE PRESENÇA Data: ___/ ___ / ____ Horário: ____: ____ às ____: ____ Carga Horária total: _____________ Local: ____________________________________________________________ Disciplina: ________________________________________________________ Professor Orientador: _______________________________________________ AssuntoAbordado:__________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Alunos participantes do grupo: Nº Nome do Aluno Assinatura 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 OBS: O Grupo de estudo deve ser formado, no mínimo, por 3 (três) alunos. _______________________________________________________________ Assinatura prof. Orientador Assinatura Coordenador do Curso ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 213 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE C - DECLARAÇÃO Vila Velha (ES), ___ de _______ de 20___. Instituição: ______________________________________________________ Responsável: ____________________________________________________ Prezado (a), Em cumprimento aos dispositivos legais que preceituam a obrigatoriedade da Disciplina Atividade Complementar do curso de ___________________ da Faculdade Capixaba de Vila Velha, dirigimo-nos a V.S.ª e à Instituição sob sua administração, no sentido de receber nosso (s) estudante (s), possibilitando assim, sua melhor qualificação profissional, através da vivência de sua experiência com o processo teoria/prática. Apresentamos o (a) aluno (a) _______________________________,regularmente matriculado (a) no ____ período deste curso, nessa Instituição para realizar as observações e pesquisas necessárias ao desenvolvimento da disciplina acima citada e solicitamos de V. S.ª a colaboração e apoio necessários para formar no (a) aluno (a) a consciência crítica-científica da relação entre teoria e prática. Certos de contarmos com a atenção de V. S.ª, antecipadamente agradecemos. Atenciosamente, ___________________________________ Coordenador(a) de Curso ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 214 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE D - ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES SEMINÁRIOS ORGANIZADOS PELA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA VIAGENS DE ESTUDO OU VISITA CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE TÉCNICA 12HS 10HS ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 100 PALESTRA TÉCNICA ORGANIZADA PELA FACULDADE 15HS CAPIXABA DE VILA VELHA CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA MÍNIMA ATIVIDADE DE ATIVIDADES OPTATIVAS (CURSOS+SEMINARIOS+PALESTRAS) 63HS OPTATIVA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 215 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE E - ATIVIDADE COMPLEMENTAR DAS ENGENHARIAS Aproveitamento de carga horária em atividades complementares. TIPO NOME DA ATIVIDADE A. CARGA HORÁRIA Monitoria 50 horas por Semestre. Limite: 100 horas B. Pesquisa/Grupos de Estudos Até 100 horas C. Projetos de Extensão Até 100 horas D. Seminários de Desenvolvimento de tópicos Até 50 horas por evento. avançados de conhecimentos específicos do curso E. Representação estudantil 10 horas por semestre, limitado ao total de 20 horas F. Trabalho social (incluindo estágio voluntário) G. Participação em eventos: Até 50 horas Seminários, 50 horas por evento, com Congressos, Conferências, Encontros, Cursos limite total de 100 horas de Atualização, Jornadas, Palestras, Simpósios, Mesas Redondas H. Apresentação de Trabalhos em Seminários, 10 horas por evento. congressos externos I. Visitas Técnicas 20 horas no total. J. Publicação de artigos em revistas científicas Até 30h publicados por artigos em revistas científicas, em um total de 90 horas K. Publicação de artigos em jornais Até 10 horas por artigo, num total de 30 horas L. Comparecimento a defesas de Monografias 1 hora por defesa, num total de 15 horas ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 216 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ANEXO B - REGIMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1º - O presente regimento visa esclarecer ao aluno estagiário do curso de Engenharia, sobre o modo de desenvolvimento do Estágio Supervisionado da Faculdade Capixaba de Vila Velha. Artigo 2º - O Estágio Supervisionado obrigatório integraliza a estrutura curricular do curso, cabendo aos professores supervisores, com carga horário docente destinada para esse fim, a orientação e o acompanhamento do aluno estagiário. Artigo 3º - Como componente da formação acadêmica, o Estágio Supervisionado deve atender às exigências do projeto político-pedagógico do Curso de Engenharia e ser desenvolvido em campos selecionados e supervisionados, de acordo com a legislação pertinente e em vigor. Artigo 4º - O Estágio Supervisionado de Engenharia Mecânica da Faculdade Capixaba de Vila Velha abrange o penúltimo e o último semestres letivos, sendo realizado pelos alunos matriculados a partir do 9º período, num total de 300 horas. Este estágio objetiva: • Oportunizar um campo de experiência e conhecimento que constitua possibilidades para articulação teoria e prática; • Desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes e necessárias para aquisição das competências profissionais; • Oportunizar atividades acadêmicas com vistas ao aprimoramento discente; • Incentivar o interesse pela pesquisa e pela atuação na área especifica; • Oportunizar atividades que integrem o saber acadêmico à prática profissional; • Fortalecer a articulação teórica-prática, valorizando tanto a pesquisa individual como a coletiva. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 217 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Artigo 5º - O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório nos cursos de Faculdade Capixaba de Vila Velha, que atende as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Engenharia. O Estágio está previsto no currículo do Curso. Pauta-se ainda nos dispositivos do Regimento Geral da Instituição. Artigo 6º - O Estágio Supervisionado deve também ajustar-se aos dispositivos do decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a lei nº 6.494 de 07 de dezembro de 1997, que dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimento de ensino superior, entre outros, e que no seu Artigo 1° ressalta: Parágrafo 1.º - O Estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno estar em condições de realizar o estágio segundo disposto na regulamentação da presente Lei (Redação dada pela Lei nº 8.859 de 23/01/1994) Parágrafo 1.º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e serem planejados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares (incluídos pela Lei nº 8.859, de 23/03/1994). Artigo 4.º [...] O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza...” Artigo 7º - O Estágio Supervisionado é componente do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, portanto faz parte do currículo desse Curso e é inerente a formação acadêmica do profissional. Parágrafo único: Este Estágio é desenvolvido em campos de atuação profissional da Engenharia definidos pelo Curso, com vistas à construção e socialização do conhecimento seja pelo exercício direto, seja pela presença participativa, sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. Bem como o espírito de solidariedade. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 218 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Artigo 8º - O Estágio Supervisionado deverá ser realizado no penúltimo período do curso de Engenharia e seu conteúdo é eminentemente prático oportunizando ao aluno estagiário um conhecimento adequado dos diferentes procedimentos passíveis de emprego no âmbito profissional da Engenharia. Artigo 9º - São atribuições do coordenador do Estágio Supervisionado • Coordenar e supervisionar as atividades e serviços inerentes ao Estágio; • Planejar o estágio curricular obrigatórios dos alunos em conjunto com os professores supervisores; • Acompanhar a orientação dada pelos professores supervisores aos acadêmicos e o desempenho destes; • Organizar reuniões, encontros, solenidades e outros eventos inerentes ao Estágio; • Elaborar relatório das atividades desenvolvidas; • Encaminhar à Direção da Faculdade, as propostas de convênios ou contratos, pesquisas, sugestões de novas possibilidades de serviços a serem implantados; • Manter contato com agências financiadoras de serviço, de pesquisa e outras atividades de interesse da Engenharia; • Atender as orientações emanadas pela Coordenação de Curso e Direção da Faculdade e exercer as demais atribuições inerentes ao cargo. Artigo 10º - São atribuições do Professor Supervisor de Estágio Supervisionado • Cumprir integralmente a carga horária e o conteúdo programático estabelecidos; • Orientar, acompanhar e supervisionar os acadêmicos na execução das tarefas programadas; • Fornecer subsídios teóricos, práticos e bibliográficos com vistas ao melhor método de informar o acadêmico; • Controlar e avaliar o desempenho dos acadêmicos nas atividades programadas; • Auxiliar os acadêmicos nas tarefas, procurando oportunizar-lhes condições para desenvolverem sua criatividade; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 219 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Incentivar os acadêmicos na busca de soluções práticas, por meio de diálogos e questionamentos; • Auxiliar os acadêmicos na conscientização de que o caminho do crescimento pessoal e da melhoria social começa em cada um de nós. Artigo 11º - São atribuições do aluno estagiário • Comparecer pontualmente às aulas, palestras e painéis, nos horários e dias estabelecidos, portando o material solicitado pelos professores-supervisores; • Entregar, nos prazos determinados pelos professores-supervisores, as tarefas que lhe são exigidas; • Cumprir integralmente a carga horária e o conteúdo programático; • Observar a ética profissional em todas as atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado; Artigo 12º - Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso de Engenharia e pela Coordenação de Estágio Supervisionado. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 220 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ANEXO C - MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGIMENTO GERAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 1 APRESENTAÇÃO Este regimento regulamenta, a disciplina Trabalho de Conclusão de Cursos e sua execução, requisito parcial para a conclusão dos cursos de graduação da Faculdade Capixaba de Vila Velha. O Trabalho de Conclusão de Curso é um trabalho acadêmico, versando sobre um tema relacionado ao curso no qual o aluno encontra-se matriculado, de cunho teórico-prático considerado relevante, e que seja passível de ser desenvolvido por um aluno, dentro da carga horária estabelecida para sua elaboração. 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Orientar sobre os procedimentos operacionais das coordenações de cursos em relação a monografia para garantir a qualidade nos serviços oferecidos aos alunos. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Uniformizar a comunicação com todos os colaboradores utilizando o mesmo discurso frente aos alunos, certos de que todos os componentes da equipe tenham acesso à mesma informação; • Estar atualizado com o Regimento Interno, Resoluções e qualquer outro documento da Faculdade Capixaba de Vila Velha que venha determinar as atividades acadêmicas ou agregar conhecimento sobre a Instituição; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 221 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Atuar com profissionalismo na prática da elaboração, entrega e apresentação das monografias, sempre visando à satisfação do aluno; • Buscar aprimoramento nos procedimentos internos relacionados a monografia. 3 DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Nesta etapa, é o momento de iniciação dos alunos na proposta de trabalho a ser desenvolvida ao longo de um ano, por isso, é um momento muito especial. Permite acessar o ferramental para se aprender a fazer pesquisa. Dela poderão nascer novas perspectivas quanto ao entendimento da natureza e complexidade do trabalho em uma empresa e/ou demais instituições. O trabalho deverá ser desenvolvido individualmente. A supervisão, a partir de agora denominada orientação, dá-se na figura de um professor, e segue em termos, a estrutura didática tradicional de sala de aula. Como resultado final, deverá ser produzido individualmente, um projeto de no mínimo 30 (trinta) laudas, e que contenha em sua estrutura, a escolha do tema, a definição de sua linha de pesquisa, além das questões principais que servirão de suporte à continuidade de seu trabalho. O trabalho deverá ser entregue em 01 (uma) via encadernada, na data aprazada, ao seu professor orientador. 3.1 PRÉ-REQUISITOS • Aprovação na disciplina - Metodologia da Pesquisa. 3.2 MATRICULA A matrícula nessa disciplina será efetuada na mesma época das demais disciplinas do curso, conforme o estabelecido pelo calendário acadêmico da Faculdade. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 222 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O aluno deverá entregar à Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso, ou a algum professor designado por ela, na primeira semana letiva do semestre, uma proposta de trabalho, contendo o tema que pretende desenvolver. 3.3 OBJETIVO DA DISCIPLINA A disciplina terá como objetivo a elaboração do projeto de pesquisa que deverá conter os seguintes pontos (ANEXO A): a) Título do trabalho; b) Problema ou objeto de estudo; c) Justificativa; d) Objetivos; e) Hipóteses de trabalho, quando cabíveis; f) Metas; g) Referencial teórico ou revisão bibliográfica h) Metodologia; i) Plano ou cronograma de execução do projeto; j) Referência bibliográfica k) Orçamento e fontes de financiamento se for o caso. 3.4 AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA O projeto elaborado pelo aluno será avaliado no final do período letivo, pelo professor orientador e/ou pelo coordenador do curso ou professor por ele designado, utilizando ficha de avaliação própria. Será considerado aprovado o projeto, cuja média aritmética das notas atribuídas, for igual ou superior a 7,0 (sete). ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 223 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA O aluno só será considerado aprovado se além da média estabelecida no item anterior, tiver comparecido a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dos encontros agendados com o professor orientador. Se os avaliadores considerarem necessário poderá ser concedido ao aluno um prazo, compatível com o calendário acadêmico da Instituição, para retificação/ correção do projeto. 4 DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 4.1 PRÉ-REQUISITO O aluno para matricular-se nesta disciplina deverá estar com o seu projeto de pesquisa aprovado, o que equivale à aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I. 4.2 MATRÍCULA A matrícula nessa disciplina será efetuada na mesma época das demais disciplinas do curso, conforme o estabelecido pelo calendário acadêmico da Instituição. 4.3 OBJETIVO DA DISCIPLINA Orientar os alunos no desenvolvimento das atividades previstas no projeto aprovado (disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I) e na redação do relatório final do projeto. A versão final do relatório deverá observar as normas adotadas pelo Manual de Normas Técnicas da Instituição. 4.4 AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 224 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A avaliação consistirá da média aritmética ponderada das notas atribuídas na versão definitiva escrita e a sua apresentação oral, de acordo com os pesos estabelecidos abaixo, utilizando ficha de avaliação própria (ANEXO C): a) Versão definitiva escrita: - peso 7,0 (sete) b) Apresentação oral: - peso 3,0 (três). As avaliações da versão definitiva escrita do relatório final, bem como da sua apresentação oral, serão feitas por meio da média aritmética ponderada das notas atribuídas individualmente pelos membros da Banca Examinadora. Cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao aluno, uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), relativa à avaliação do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso; O aluno que não entregar a versão definitiva escrita e/ou não comparecer para a apresentação oral, será reprovado por nota (conceito RN); A apresentação oral do relatório final do projeto será realizada em sessão aberta ao público, em data e local estabelecidos pela coordenação do curso, contando com 20 minutos para apresentação e 30 minutos para perguntas. Será considerado aprovado o aluno cuja avaliação final, em seu conjunto, apresentar nota igual ou superior a 7,00 (sete) e que tiver comparecido a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) dos encontros agendados com o professor orientador. O resultado a ser emitido pela Banca Examinadora em ata, será originado da análise do relatório final escrito e da apresentação e defesa, desenvolvidos pelo aluno a ser expresso das seguintes formas: a) aprovado com louvor; b) aprovado; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 225 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA c) aceito com ressalvas; d) reprovado. Se os avaliadores considerarem necessário, poderá ser concedido ao aluno um prazo de até 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data de apresentação e que não comprometa o calendário da Instituição, para retificação/correção do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso, não sendo necessária nova defesa. A Banca Examinadora poderá recomendar os trabalhos aprovados para publicação como artigo em periódicos especializados. 5 DO ALUNO 5.1 CABE AO ALUNO • Entregar à supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso, na primeira semana letiva do semestre, proposta de trabalho contendo o tema que pretende abordar; • Elaborar o projeto de pesquisa e encaminhá-lo, através do Professor Orientador, à supervisão de projeto de graduação, ao final do período letivo em que estiver matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I; • Apresentar-se ao Professor Orientador, segundo o calendário de reuniões definido na primeira semana de aula do semestre letivo, para orientar-se e expor o andamento do trabalho. Ao aluno que não comparecer à reunião agendada, ser-lhe-á atribuído falta no período compreendido entre a última reunião e a atual, salvo os casos previstos em lei; • Comparecer a no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das reuniões programadas para o semestre letivo; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 226 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Desenvolver as atividades previstas no projeto aprovado (disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I), redigir o relatório final e encaminhá-lo à coordenação do curso obedecendo a prazos previamente definidos. O relatório deverá observar as normas adotadas pelo Manual de Normas Técnicas Acadêmicas da Instituição. • Apresentar-se, em data e local marcados pela Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso perante a Banca Examinadora, a fim de efetuar a apresentação oral do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso; • Após a apresentação oral, realizar as correções sugeridas, quando for o caso, e encaminhar a versão final do relatório à Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso salvos em CD na versão pdf. O prazo para entrega da versão final é de 10 (dez) dias, contados a partir da data da apresentação oral. 6 DO ORIENTADOR DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A orientação será efetuada por um professor do Curso no qual o aluno encontra-se matriculado. Ao Professor Orientador será atribuída uma carga horária de duas horas/aula semanais para orientação de até seis diferentes trabalhos, para orientações na elaboração do projeto - disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, no último caso destinadas ao desenvolvimento e redação do relatório final. 6.1 CABE AO PROFESSOR ORIENTADOR • Avaliar a relevância e a exeqüibilidade do problema ou objeto de estudo proposto pelo aluno; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 227 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Orientar o aluno na elaboração do projeto, ajudando-o a delimitar corretamente o problema a ser desenvolvido e indicando, se necessário, fontes bibliográficas e/ou de dados estatísticos preliminares; • Avaliar, em conjunto com a Supervisão o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso; • Receber o aluno nos dias agendados, conforme calendário de reuniões definido na primeira semana de aula de cada período, para orientação e avaliação do andamento do trabalho, de modo a garantir o amadurecimento gradual das ideias e evitar o acúmulo de tarefas no final do período. Os atendimentos com as atividades recomendadas serão registrados em formulários próprios e assinadas pelo(s) aluno(s) e pelo professor orientador (ANEXO D e E); • Sugerir à Supervisão de Projeto e Coordenação do Curso os membros da Banca Examinadora; • Participar, como presidente, da Banca Examinadora durante a apresentação oral e enviar o resultado à Supervisão; • Poderá o Professor Orientador desistir de orientar o Trabalho de Conclusão de Curso de algum aluno, comunicando o motivo, ou motivos, por escrito, à Supervisão após expor ao aluno, a decisão tomada. 7 DA BANCA EXAMINADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Banca Examinadora será designada pela Coordenação do Curso e pela Supervisão de Projeto Final do curso e será constituída por 02 (dois) membros, sendo que no trabalho escrito um membro avaliará somente a parte metodológica e uso da linguagem e o outro membro a parte de conteúdo (conforme anexo C). ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 228 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA A apresentação oral será avaliada da mesma forma pelos dois membros da banca e o resultado final nesse quesito será a média das notas atribuídas pelos dois membros. Cumpre ressaltar que o orientador estará presente na banca examinadora, atuando como Presidente, mas não avaliará o trabalho desenvolvido pelo aluno. Caberá ao professor orientador no momento da apresentação: a) Apresentar o aluno aos demais membros da banca; b) Informar ao aluno, após avaliação dos membros da banca, o resultado final obtido; c) Elaborar ata de resultado final e encaminhar à Supervisão de Trabalho Final de Curso. Os componentes da banca poderão ser: a) pertencentes ao quadro de professores da Faculdade; b) professores de outras instituições de ensino superior; c) profissionais de notório saber na área do trabalho, comprovado através de curriculum vitae. Caso o componente da banca não faça parte do quadro docente da Instituição, deverá ter sua indicação aprovada pelo Conselho Superior. 7.1 CABE À BANCA EXAMINADORA • Proceder à avaliação da versão definitiva escrita do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso e da sua apresentação oral. • Encaminhar à Supervisão de TCC do curso, através de seu presidente, o resultado da avaliação final procedida com base nos critérios deste regimento. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 229 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 8 DA SUPERVISÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Cabe à Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia assumir a supervisão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Atribuições da Supervisão das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II: • Designar um professor, do colegiado do curso da Faculdade para acompanhar as atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso; • Acompanhar as atividades do Trabalho de Conclusão de Curso visando promover a integração dos alunos e respectivos orientadores; • Estabelecer a sistemática de funcionamento, o que implica definir: Prazos para a entrega do projeto e do relatório final do Trabalho de Conclusão de Curso; Critérios para aprovação do objeto de estudo; Critérios para avaliação dos Projetos; Normas a serem observadas pelo aluno, quando da elaboração do Projeto, sobretudo aqueles referentes ao aspecto físico, tais como paginação, notas de rodapé, referências bibliográficas, capítulos, títulos, anexos, tabelas, quadros, etc. • Programar as atividades dos orientadores, procurando compatibilizar a preferência dos alunos com a disponibilidade e/ou interesse dos professores, levando-se em conta as seguintes prioridades: orientação para os alunos que irão cursar pela primeira vez as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II em relação aos demais; • Avaliar o Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com o Professor Orientador; ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 230 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • Sugerir, em conjunto com o Professor Orientador, a Banca Examinadora; • Marcar a data e local para apresentação oral e expedir convites aos participantes da Banca Examinadora e ao aluno; • Homologar a avaliação final efetuada pela Banca Examinadora, e enviá-la a Secretaria Acadêmica para fins de registro acadêmico. 9 DO CALENDÁRIO DOS ENCONTROS DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA Artigo 1º - As orientações da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I da Faculdade Capixaba de Vila Velha, ocorrerá de acordo com o horário de aula disponibilizado no site da Faculdade. §1º - A turma tem um encontro semanal com o(s) professor(es) orientador(es), equivalente a uma hora aula durante a semana . Artigo 2º - As orientações das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso II / Monografia II da Faculdade Capixaba de Vila Velha, poderão ocorrer em turno diferente daquele em o aluno estiver matriculado, incluindo o dia de sábado pelos seguintes fatores: §1º - Como a orientação é individual, a disponibilização de docentes orientadores, assim como horários de encontros, torna-se mais viável; §2º - Uma vez que a disciplina exige que uma parte dela seja desenvolvido em campo e outra através de pesquisa bibliográfica, a realização das orientações em horários diferentes das aulas, torna o processo de desenvolvimento da disciplina mais produtivo. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 231 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA §3º - O aluno tem um encontro de 30 minutos a cada quinze dias com o professor orientador durante o semestre letivo, equivalente a uma hora aula mensal. Vale ressaltar que: • Cabe ao coordenador montar os horários de orientação de cada aluno de acordo com cada orientador para a Disciplina de TCC II/Monografia II. • O horário de TCC II/Monografia II deve ser fixado no mural da sala de cada turma, bem como estar acessível via intranet aluno e professor no site da Faculdade (www.multivix.edu.br) na semana de início das aulas do semestre letivo. • Os encontros se realizarão a cada 15 (quinze) dias e será orientado em horário específico correspondendo 30 minutos por orientação. • O local onde acontecerão as orientações será a Biblioteca da IES. • Os encontros poderão acontecer no horário em que há aulas em sala de aula de disciplinas constantes na grade curricular de cada curso. • Para que o aluno não fique prejudicado em faltas na disciplina ao qual estará se ausentando da sala para ir ao encontro de orientação, o orientador entregará ao aluno um comprovante em que esteve presente nas orientações. Este comprovante deverá ser entregue pelos alunos ao professor da disciplina que ele se ausentou para fins de ir ao Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia. 10 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES • Somente serão aceitos projetos que tenham sido desenvolvidos e acompanhados direta e continuamente pelo professor orientador no decorrer do período letivo. Assim sendo, trabalhos “clonados”, “de proveta”, não serão aceitos. • No penúltimo período, o aluno deverá entregar o relatório parcial do Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia para avaliação pelo Professor Orientador que lançar os resultados dos projetos até a data definida no calendário acadêmico da Faculdade. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 232 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA • A aprovação do relatório parcial do Trabalho de Conclusão de Curso/monografia compreende a avaliação com nota de 7,0 (sete) até 10,0 (dez) que garantirá o crédito da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I/Monografia I. • Não havendo entrega ou aprovação do relatório parcial, o aluno não terá o crédito do Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I, sendo necessária nova matrícula. O aluno terá, conforme o caso, que corrigir ou reformular ou escrever nova proposta de Trabalho de Conclusão de Curso. • A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I é pré requisito para a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia II, sendo assim caso o aluno não tenha aprovação, quer seja por frequência ou por nota, no Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I, este aluno não poderá cursar ao mesmo tempo Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I e II. Portanto, o aluno deverá fazer novamente a Trabalho de Conclusão de Curso I / Monografia I e após aprovação no semestre letivo poderá frequentar as aulas de Trabalho de Conclusão de Curso II / Monografia II sendo necessária para isso uma nova matrícula. Nestes casos o aluno ficará impossibilitado de colar grau junto com sua turma no período pré estabelecido pela IES, pois não conseguirá terminar a Trabalho de Conclusão de Curso II / Monografia II em tempo hábil. • A instituição reprovará sumariamente e sem direito a nova apresentação ou recurso o aluno cujo trabalho de Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia esteja incompatível com a ética científica, especialmente a apresentação de trabalho de conclusão de curso elaborada por terceiros, plágio total ou parcial. • É permitida a participação de professores convidados (ou seja, que não fazem parte do corpo docente da Instituição) para participação em bancas de Trabalho de Conclusão de Cursos/Monografia, desde que os mesmos atendam aos seguintes pré-requisitos: a) possuir título de mestre e/ou doutor reconhecido pela CAPES, na área do trabalho desenvolvido pelo discente; b) experiência como professor orientador de monografias e/ou dissertação de mestrado, e/ou tese de doutorado (mínimo de 05 orientações) e; c) experiência em banca de Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia (mínimo de 05 bancas). ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 233 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA d) Os documentos comprobatórios acima devem ser todos autenticados e entregues à coordenação de curso no dia da entrega do trabalho final de monografia/trabalho de conclusão de curso. 13 DISPOSIÇÕES GERAIS Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso de Graduação e Superiores Tecnológicos e pela Supervisão de Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia. Os Colegiados do Curso de Graduação possuem autonomia para sugerir/realizar alterações no regimento do TCC/Monografia e sempre de acordo com as experiências anteriores adquiridas. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 234 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICES ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 235 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE A - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA 1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 OBJETIVO GERAL 1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.5 HIPÓTESES 1.6 META 1.7 METODOLOGIA 1.7.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA 1.7.2 TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS 1.7.3 FONTES PARA COLETA DE DADOS 1.7.4 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA PESQUISADA 1.7.5 INSTRUMENTO PARA A COLETA DE DADOS 1.7.6 POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS 2 REFERENCIAL TEÓRICO 3 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 4 REFERÊNCIAS ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 236 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE B - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPA FOLHA DE ROSTO TERMO DE APROVAÇÃO EPÍGRAFE E/OU DEDICATORIA (opcional) AGRADECIMENTOS (opcional) LISTA DE figuras, tabelas, gráficos, abreviaturas, siglas e/ou símbolos. RESUMO: síntese do projeto final de curso, com no máximo 250 palavras, redigida apenas em um parágrafo. Deve conter os aspectos mais importantes, objetivos, metodologia e as conclusões. SUMARIO: apresentação das partes do trabalho - capítulos e sessões - na mesma ordem em que se sucedeu no corpo do texto, seguidas das respectivas paginações. 1 INTRODUÇÃO 1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA 1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 OBJETIVO GERAL 1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.5 HIPÓTESES 1.6 META 1.7 METODOLOGIA ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 237 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 1.7.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA 1.7.2 TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS 1.7.3 FONTES PARA COLETA DE DADOS 1.7.4 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA PESQUISADA 1.7.5 INSTRUMENTO PARA A COLETA DE DADOS 1.7.6 POSSIBILIDADE DE TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS 1.8 APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO DAS PARTES 2 REFERENCIAL TEÓRICO 3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS / ESTUDO DE CASO 3.1 MUNICÍPIO/EMPRESA OBJETO DE ESTUDO DA PESQUISA 3.2 APRESENTAÇÃO DOS DADOS 3.3 ANÁLISE DOS DADOS 4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO 4.1 CONCLUSÃO 4.2 RECOMENDAÇÕES 5 REFERÊNCIAS APÊNDICE/ANEXOS. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 238 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE C - FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE _________________________ Folha Individual de Avaliação de TCC (Monografia) – Trabalho Escrito Aluno (a):___________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Curso: _____________________________________________________________ 1. Avaliação da estrutura Itens a serem avaliados (3,5 pontos) Nota 1.1 Utilização do português correto e científico (1,0) 1.2 Adequação entre a formulação do problema e o tema proposto (0,25) 1.3 Adequação entre os objetivos e o tema proposto (0,25) Descrição da Metodologia (classificação da pesquisa, técnicas, 1.4 fontes e instrumentos de coleta de dados e procedimentos de 1.5 1.6 tratamento e análise dos dados e caracterização da amostra) (1,0) Formulação do Instrumento de coleta de dados adequada com o problema e os objetivos propostos. (0,50) Adequação as normas técnicas da FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA (citações, paginação, anexos, apêndices, referencias 1.7 Nota da Avaliação da Estrutura (somatório 1.1 a 1.6) NOME COMPLETO DO PROFESSOR (a):_____________________________ ASSINATURA: _______________________________ Vila Velha, ____ de ______________de 20____ . ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 239 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA 2. Avaliação do Conteúdo Itens a serem avaliados (3,5 pontos) Nota 2.1 Clareza (0,2) Existe coerência entre definição do tema, formulação do 2.2 problema, objetivos, referencial teórico, apresentação/analise dos 2.3 dados, conclusões e recomendações? (0,5) Seqüência Lógica na construção do Desenvolvimento e conclusão (0,3) O embasamento teórico desenvolvido texto: pelo Introdução, aluno possui 2.4 correlação com o tema proposto de pesquisa? São utilizados autores renomados da área? (0,3) 2.5 O aluno consegue responder aos objetivos (geral e específicos propostos? (0,5) 2.6 O aluno desenvolve uma pesquisa de forma adequada? (0,5) O aluno apresenta e analisa os dados de forma coerente, 2.7 desenvolvendo correção entre as variáveis e com o referencial 2.8 2.9 teórico? (0,5) O aluno desenvolve uma conclusão tornando clara a resposta ao problema proposto? (0,3) O aluno desenvolve recomendações para pesquisas científicas futuras e sugestões de melhorias para a empresa estudada? (0,3) 2.10 Nota da Avaliação de Conteúdo (somatório 2.1 a 2.9) NOME COMPLETO DO PROFESSOR (a):_____________________________ ASSINATURA: ________________________________________ Vila Velha, _____ de _____________de 20____. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 240 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Folha Individual de Avaliação de TCC (Monografia) - Apresentação Oral Aluno (a):_______________________________________________________ Curso:_________________________________________________________ Horário do Início: ____h____. Horário do Término: ____h____. 1. Exposição (3,0 pontos) Itens a serem avaliados Nota 1.1. Clareza na metodologia do trabalho (0,50) 1.2 Objetividade e seqüência na exposição do tema (0,50) 1.3. Capacidade de síntese/conclusão (0,50) 1.4. Domínio / conhecimento do assunto (1,0) 1.5. Utilização do tempo (0,50) Média da Apresentação Oral: NOME COMPLETO DO PROFESSOR (a):_________________________________ ASSINATURA: __________________________________________________ Vila Velha -ES, __________ de _______________ de _______. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 241 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Folha de Avaliação da Banca Examinadora de TCC (Monografia) – Trabalho Escrito Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Autor (a):___________________________________________________________ Curso:______________________________________________________________ JULGAMENTO Avaliadores Nota Rubrica 1º 2º Média do Trabalho Observações/Justificativas: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Indicações das correções necessárias (escreva no verso se necessário): ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Vila Velha -ES, ___ de _______________ de _____ . ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 242 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Folha de Avaliação da Banca Examinadora de TCC (Monografia) – Apresentação Oral Título do Trabalho de Conclusão de Curso: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Autor (a):___________________________________________________________ Curso:______________________________________________________________ JULGAMENTO Avaliadores Nota Rubrica 1º 2º Média da Apresentação Atribuição da Nota Final do TCC: _____________ Observações/Justificativas: ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________ Vila Velha -ES, ___ de _______________ de _____ . ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 243 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE D – Ficha grupal para agendamento e controle de freqüência às sessões de orientação FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ______________ Orientando( a ):____________________________________________________________________________________________ Tema: ___________________________________________________________________________________________________ Orientador:_______________________________________________________________________________________________ Data Atividades realizadas Encontros programados para Atividades a serem desenvolvidas o Assinatura do(s) Aluno(s) semestre: Total de Presenças: ___________________________________ Total de Ausências: Assinatura do Professor(a) Orientador(a): ____________________________________ ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 244 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE E - Ficha individual para agendamento e controle de frequência às sessões de orientação FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE _______________________ Orientando( a ):___________________________________________________________________________________________ Tema: ___________________________________________________________________________________________________ Orientador:_______________________________________________________________________________________________ Data Atividades realizadas Atividades a serem desenvolvidas Assinatura Total de Presenças: Encontros programados para o semestre: ___________ Total de Ausências: Assinatura do Professor(a) Orientador(a): ____________________________________ ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 245 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA APÊNDICE F – Ata de apresentação e defesa do relatório final do trabalho de conclusão de curso Curso de ______________ ATA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DO RELATÓRIO FINAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Aos_________ dias do mês de___________________ de _________às __________horas, na sala número______ da Faculdade Capixaba de Vila Velha, na presença da Banca Examinadora presidida pelo(a) professor(a) _______________________________________________________________ e composta pelos demais membros, nomeados a seguir: 1) ________________________________________________________________ e 2)_________________________________________________________________o aluno(a)_____________________________________________________________ ______________________________________________, do ______período do curso de _____________ matriculado(a) na turma ____período apresentou e defendeu o Trabalho de Conclusão de Curso, como elemento curricular indispensável à colação de grau, tendo como título________________________________________________________________ _____. A Banca Examinadora, reunida em sessão reservada, deliberou e decidiu pelo resultado____________________________________________________* ora formalmente divulgado ao aluno e aos demais participantes. Eu Professor __________________________________________________________________. Na qualidade de Presidente da Banca lavrei apresente Ata que será assinada por mim, pelos demais membros e pelo(s) aluno(s) apresentador(es) do trabalho. Assinaturas: 1. Presidente da Banca Examinadora_____________________________________ 2. Membro da Banca__________________________________________________ Membro da Banca__________________________________________________ 3. Aluno_____________________________________________________________ *.Aprovado com louvor; aprovado; aceito com ressalvas; reprovado. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 246 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA ANEXO D - REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da Faculdade Capixaba de Vila Velha. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção, implantação e acompanhamento do Projeto Pedagógico dos cursos da Faculdade. Parágrafo 1 - O Núcleo Docente Estruturante para implantação do curso será definido pelo Colegiado de Curso, subordinado à Coordenação de Curso e designado pela Direção da Instituição através de Portaria, sendo composto por número mínimo de 05 (cinco) docentes incluindo a Coordenação de Curso, que irão atuar nos 02 (dois) primeiros anos de curso, sendo que sua composição tem validade por dois anos, podendo ter a designação renovação pelo prazo de mais 02 (dois) anos, desde que aprovado pelo Colegiado de Curso. Parágrafo 2 – Para os cursos que serão implantados, o Núcleo Docente Estruturante será definido pelo Colegiado de Curso, estando subordinado a Coordenação de Curso e designado pela Direção da Instituição, devendo ter número mínimo de 05 (cinco) docentes incluindo a Coordenação de Curso, sendo que sua composição tem validade por dois anos, podendo ter a designação renovação pelo prazo de mais 02 (dois) anos, desde que aprovado pelo Colegiado de Curso. Parágrafo 3 – A cada 02 (dois) anos haverá eleição do Núcleo Docente Estruturante a ser feita pelo Colegiado de Cursos, podendo os membros ser reeleitos por igual período de tempo. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 247 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. analisar e propor providências a respeito dos resultados das avaliações, do curso, dos docentes e dos discentes e medidas para a solução dos problemas apontados; II. assessorar a Coordenação de Curso no cumprimento de suas competências acadêmicas e na aferição do cumprimento dos objetivos gerais do Curso; III. apreciar e emitir parecer ao Coordenador do Curso sobre os processos e recursos de alunos e professores do curso, encaminhados ao Núcleo, e que estejam especificamente dentro de suas atribuições; caso contrário, encaminhá-los ao Diretor Acadêmico; IV. discutir as diretrizes gerais dos programas das disciplinas ou módulos do respectivo Curso; V. integrar os planos elaborados pelos professores, relativos ao ensino das várias disciplinas ou módulos, para fim de organização do conteúdo programático do Curso; VI. acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso, propondo ao Conselho Acadêmico, as alterações necessárias a serem enviadas à Direção Executiva para sua atualização e posterior encaminhamento aos órgãos competentes; VII. propor: ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 248 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA a) providências necessárias à melhoria da qualidade do curso; b) mecanismos para a prática da interdisciplinaridade no curso; c) alteração de pré-requisitos e requisitos paralelos na matriz curricular; d) às instâncias superiores, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de pesquisa e de extensão; e) reformulações curriculares a serem submetidas à apreciação da Direção Acadêmica, para posterior encaminhamento aos órgãos competentes. VIII. colaborar com os demais órgãos da Faculdade Capixaba de Vila Velha; IX. exercer outras funções e atribuições, na área de sua competência; e X. zelar pela execução das atividades relativas às disciplinas que integram o curso. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de: a) o Coordenador do Curso, como seu presidente; b) pelo menos 05 (cinco) membros do corpo docente que compõem o Colegiado de Cursos, incluindo nesse percentual o Coordenador de Curso; c) ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; d) ter todos os membros em regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral. Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 249 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação lato senso ou stricto sensu. Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso deverá ser, de pelo menos, 20% (vinte por cento). CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.8º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. CAPÍTULO VI DAS REUNIÕES Art.9º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 4 (quatro) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA 250 FACULDADE CAPIXABA DE VILA VELHA Art 10º. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art 11º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art 12º. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso. ____________________________________________________________________________ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA