Ano XVII - # 202 20/03/12 - 20/04/12 - distribuição dirigida e gratuita www.jornalcopacabana.com.br Orgulho de ser Carioca! Fala Vizinho Frederico Reder O Teatro Tereza Raquel está de volta Arte: Marcela Negrão Página 14 Página 4 2 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Cartas e Fotos Editorial Participe! [email protected] Turismo A indústria do turismo no Brasil é responsável, atualmente, por seis milhões de empregos. A arrecadação de impostos diretos e indiretos decorrente da atividade turística gira em torno de US$ 7 bilhões e, sem dúvida alguma, vem permitindo o desenvolvimento econômico de centenas de municípios brasileiros. O Brasil, que em 2000 ocupava o modesto 26º lugar no ranking da Organização Mundial do Turismo, como destino turístico mais procurado no mundo, atualmente ocupa o 13º lugar. Os negócios de turismo representam 4% do PIB, com influência em 52 segmentos diferentes da economia. A indústria do turismo irá investir até 2016 cerca de US$ 13 bilhões na construção de resorts, hotéis e pousadas, criando, assim, milhares de empregos diretos e indiretos no mercado de trabalho. Estimase que cada turista represente a geração de 4 empregos diretos, entre camareiras, garçons, atendentes, cabeleireiras, guias, motoristas... Neste contexto, a atividade turística exige cada vez mais profissionalismo e com- JORNAL COPACABANA Envie sugestões, elogios, críticas e publicaremos aqui, no seu Jornal Copacabana. petência para crescer e disputar com outros mercados tradicionais, como Europa e Estados Unidos. As obras e reformas na infraestrutura da cidade, preparando-a para os dois grandes eventos de 2014 e 2016 prosseguem por toda a parte. Como toda obra em local densamente habitado como Copacabana, os transtornos são inevitáveis, mas suportamos com a esperança de que venha para melhorar nossa qualidade de vida e a do turista também. Ainda persistem problemas antigos, que parecem ser insolúveis. Um dos exemplos está nos aeroportos da cidade: como explicar e proteger os turistas de maus taxistas que agem de má fé? Quantos são burlados ao chegarem na cidade? Quantas vezes isto ocorre por dia, por semana, somente neste gesto prosaico de ir do aeroporto para um bairro que ficará hospedado? Apenas um entre tantos problemas. Ainda há muito para fazer e tornar ideal o setor de turismo da Cidade Maravilhosa. JORNAL COPACABANATV Tranporte urbano I O turista nacional ou estrangeiro que consulte um mapa dentro das estações do metrô, pode pensar que cada letra M em azul no mapa seja uma estação, o que não é verdade. Claudio Borges@ Expediente O primeiro Jornal de Copacabana a serviço do bairro. Fundado em fevereiro de 1996 25 mil exemplares Nossos colaboradores não possuem obrigaDiretora Presidente - Márcia Araujo JP-24826 RJ ções de horário ou continuidade, não mantendo Editora - Renata Moreira Lima Mtb: 26977-RJ nenhum vínculo empregatício com esse JorDiretor Comercial - Virgílio Rocha nal, em consonância com a Lei de Imprensa Conselho Editorial - Fernando Polónia / 5250/67. Os conceitos emitidos pelos colunisPaulo Magoulas tas e matérias assinadas são de inteira responsabilidade dos mesmos. Jornal Copacabana é uma publicação da Mig Editora e Publicidade Ltda Caixa Postal: 10898 CEP: 22020-970 2549-1284 / 8896-0531 - [email protected] Pode? Carro na calçada da Rua Figueiredo Magalhães, em pleno dia! Pode? Marlene Dias@ ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] um jeito diferente de fazer jornal de bairro Visite: Jornal Copacabana twitter.com/JornalCopa www.jornalcopacabana.com.br www.migpublicidade.com.br Coloque seu vídeo gratuitamente em: Mediante aprovação www.jornalcopacabanatv.com.br www.ipanemaleblon.tv.br Fala Vizinho I Interessantíssima a entrevistacom o Dr. Alexandre Kalache. Parabéns pela escolha. Eulália de Moraes@ Fala Vizinho II O que deduzi da entrevista com o Dr. Kalache é que ainda falta muito para podermos tratar os idosos de forma mais humana. Tenho um tio que está no começo desta terrivel doença que é o Alzheimer. Não encontro cuidadores com responsabilidade, é um rodizio de pessoas sem o menor traquejo, sem contar que não há espaços de interação de idosos. Até mesmo na identificação da doença, foi dificil encontrar profissionais de saúde competentes. O estado faz pouco caso... Eduardo Amaral@ Parabéns! Por tantas lutas e conquistas, o dia da Mulher não poderia ser sem enviar-lhe meus sinceros parabéns. Julio Carvalho Sá @facebook Arredores do Metrô A Rua Siqueira Campos e a Rua Figueiredo Magalhães parecem um campo de batalha. A saída do metrô é uma confusão de camelos, entregadores de panfletos, jornais, filas para ônibus e até um bazar. Um horror! Cadê a ordem pública? Amélia H. Jordão@ Princesa Isabel A Av. Princesa Isabel, entrada para a Princesinha do Mar está um lixo. As praças lotadas de mendigos, pedintes de toda ordem, moradores de rua usufruindo de banho e lavagens de roupa no chafariz e assediando os passantes, que são intimidados diariamente sem que haja um guarda para interferir na infração. Antônio José@ Transporte urbano I Diariamente uso ônibus para locomoção e observo que o número deles diminuiu sensivelmente, pois fico no ponto por muito tempo, principalmente nos fins de semana. Em todos existem assentos de cor diferente para necessidades especiais que não são respeitadas por não ter fiscalização. O adesivo indicativo é totalmente inexpressivo, o cartaz que mostra o valor da passagem é mais ousado e legível. Não acho justo uma pessoa idosa viajar de pé enquanto um jovem que veio da praia se joga no banco e até dorme (ou finge para não ter que levantar). Uma grávida, um deficiente, enfim uma pessoa que fica refém de uma freada ficar de pé é irreal. Gostaria que as empresas pensassem numa solução pois todos temos pessoas com necessidades especiais nas nossas famílias que andam de ônibus. Já assisti a alguns começos de discussões por disputa em assentos...coisa desagradável! Esperamos por melhorias, os usuários de coletivos estão aguardando e agradecem. luciatabach@ Transporte urbano II Sou morador de Copacabana, à Av. N.. de Copacabana, posto 5. Gostaria da interferência deste jornal, no sentido de que entre em contato com o Secretário de Assistência Social (SAS) Sr. Rodrigo Bethlem, ou o inspetor Gilmárcio Nascimento, da 5 a. Unidade de Ordem Pública (UOP), atenção especial para a Praça Sarah Kubitschek, que vem sendo alvo de abrigo a Moradores de Rua 24 horas por dia, inclusive emporcalhando o local, fazendo suas necessidades fisiológicas e até sexo explícito. Trazendo constrangimento e insegurança aos moradores. Precisamos de uma maior fiscalizada da Guarda Municipal, inclusive voltando a evacuar a praça e fechar seus portões as 22 h, e reabri-los as 7 h. do dia seguinte. Existe uma reenvidicação dos 3 Luis Pimentel Ilustração: Amorim Volta às aulas (A função do aprendiz) moradores da mesma, para que se derrube o muro frontal, mas que depende da ação da Prefeitura, tornando a Praça aberta e mais segura. Esperando ser atendido, agradeço. aportugal@ Palmeiras no Cantagalo Com a notícia do ponto turístico no morro do Cantagalo, sugiro o replantio de 4 palmeiras que ainda existiam na década de 40. Eram muito úteis aos banhistas, “avisando que não ia dar praia”, quando suas copas estavam voltadas para o mar, açoitadas pelo vento sudoeste que traz chuva. A importância das palmeiras se dá desde 1824/26, de C. Schlichthorst mercenário alemão, ex-oficial do Imperial Exército Brasileiro (pág39) do livro O Rio de Janeiro Como é. João Nunes@ Sinal rápido da Figueiredo É lamentável a situação dos idosos em Copacabana. O sinal na esquina da Av. N. S. de Copacabana com rua Figueiredo de Magalhães, ainda vai trazer muita tristeza para algumas famílias. Alguém tem que tomar uma providência, pois o cruzamento só fica verde por cinco segundos. Matheus Bento@ Postos de gasolina Concordo que não dá para termos toda a vida 5 postos de gasolina em uma das praias mais famosas do mundo. Área de lazer é o que todos precisam a beira mar. Maria da Luz@ Bueiros Vocês já perceberam que esses bueiros explodindo toda hora em Copacabana mais parecem cena do filme “Os Caça Fantasmas I? Só falta colocar a música do Bobby Brown! Angel Morsi @facebok O professor entrou na sala de aula com um monte de livros debaixo do braço e deu um sonoro e professoral boa-noite a todos. Os alunos responderam ao cumprimento, sacaram cadernos e canetas e ficaram atentos. O professor escreveu no quadro-negro o nome da matéria, o seu nome, dia, mês, ano e a bibliografia que acompanharia o curso. E também o primeiro assunto a ser tratado, que era exatamente “A função do aprendiz”, e todos copiaram. O professor escreveu bastante, falou bastante, e todos ouviram e copiaram com exemplar atenção, enquanto ele abria uma caderneta enorme com os nomes e os números de todos os alunos e começava a chamá-los, obedecendo à ordem alfabética. Quando acabou a convocação geral, e todos haviam confirmado suas presenças, o professor fechou a caderneta, colocou a caneta no bolso, arrumou o monte de livros espalhados em cima da mesa e se esborrachou no chão. Caiu fulminado, vítima de inexplicável e inesperado infarto. Em seguida, ouviu-se aquela barulheira medonha na sala de aula. A turma inteira despecando das cadeiras, como frutas podres. Do livro “Cenas de cinema – conto em gotas” (Editora Myrrha) Onde encontrar o Jornal Copacabana Pontos de distribuição: Bar 420 - N.S Copacabana 420, Videolocadora Paradise- Rua Figueiredo Magalhães, 581 - C, Loja Meio Minuto- Av. N. S Copacabana, 646 - Rei do Mate - Av. N. S Copacabana (entre Fig e Siqueira) - Rio Pax - Rua Fig. Magalhães, 741 Loja A, CIB - Rua Barata Ribeiro 489, Manolo’s Cabeleireiros, Rua Raimundo Correia 27, Rápido de Calçados Três Irmãos Ltda. - Figueiredo Magalhães 354 a –Livraria Bolívar: Rua Bolívar 42, Banca da Bolivar (esquina N.S. Copacabana). - Banca de Jornal da Rainha Elisabeth (em frente à 5º Administrativa), Banca Bairro Peixoto, em frente a Travessa Moacyr Deriquem. Casa Mimosa, 188 - Loja C. Karl Viagens - Rua Santa Clara, 142 - loja - Big Pólis- N. S Copacabana, 695. Edifícios comerciais e residenciais: portaria da Prado Júnior, 48, Restaurante Cervantes, Edifícios Av. N. S. Copacabana Nº 195, 500, 605, 613, 647, Shopping 680, 686 Gourmet, Praça Eugênio Jardim na Casa de Flores - Av. N.S. Copacabana, 634, Ao Bicho da Seda - 840 - Charutaria Loló - 683, IBEU, Edifício 788, Hilário de Gouveia, 66, Siqueira Campos, 43, 53, 93, Shopping dos Antiquários 143, Flora Santa Clara - Rua Barata Ribeiro 522, Av. N S de Copacabana 861, Cutelaria Siqueira Campos- Rua Barata Ribeiro, 428 - Av. N. S. Copacabana 1054, 1066, Rua Santa Clara, portaria 50, 98,115, Botequim Informal - N. S. Copacabana, 434 - Churrascaria Carretão - Rua Ronald Carvalho, 55 - Biscuit Carvalho de Mendonça, 35- B - Caipira Chic N. S. Copacabana, 118 - Forte de Copacabana e Forte do Leme, Gaia Estúdio de Beleza - Av. N. S. de Copacabana, 680 loja E - Leme:Chaveiro do Leme - Rua Gustavo Sampaio esq. Antonio Vieira. Botafogo: COB - Rua Sorocaba, 584. 4 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Luis Carlos Teixeira na Paradise Vídeo em 93: Primórdios. Suely D´Almeida, Márcio Araújo, Denise del Cueto, Bete Mendes e Jayme del Cueto, na Festa de 10 anos, em 2002. Márcio e André Ramiro. Paradise Video 20 anos de história em Copacabana A Rodrigo Santana na Paradise. Márcio com Milhem Cortez. Márcio e Fábio Porchat. ausência de locadora especializada em filmes de qualidade no Rio de Janeiro na década de 90 levou Luis Carlos Teixeira abrir a Paradise Video, em Copacabana. “Na época, o mercado de videolocação era uma febre e existia uma loja em cada esquina. Como sempre fui cinéfilo de gosto apurado, achei que uma locadora desse tipo atrairia amantes do cinema e faria sucesso. A loja começou pequena, mas com a proposta já definida. Após 20 anos acredito que o nosso acervo seja o melhor do Brasil.” conta Luis Carlos. Além do acervo, o tratamento dispensado aos clientes é um diferencial, com funcionários que gostam e entendem de cinema, priorizando traçar o perfil de cada cliente para saber o tipo de filme que irá agradar. O acervo, com mais de 18 mil títulos, recebe atenção especial, destacando sempre os diretores de maior expressão dentro do país de origem. Estantes são arrumadas com filmes clássicos, mudos, cults, europeus, iranianos, indianos, orientais, GLS. “O acervo de filmes nacionais da sala Humberto Mauro é o grande destaque da Paradise Vídeo, com preciosidades raríssimas do nosso cinema.”, garante. A locadora também desempenha a função de fonte de pesquisas: “Somos procurados diariamente por todos os canais de TV, pois há imagens que só encontram em nos- sa loja. É praxe atores como Rodrigo Santoro, Louise Cardoso, Bete Mendes, Sylvia Bandeira e muitos da nova geração visitar à Paradise em busca de filmes para composição de personagens. Respiramos filmes 24 horas por dia. Entre nossos clientes os maiores públicos são os cinéfilos e os da terceira idade. Há também os que gostam somente de lançamentos e filmes pipocas, é lógico.”, afirma. Nesses 20 anos a Paradise tem apoiado dezenas de espetáculos de teatro e também produzido e incentivado a cultura. Quando o assunto é internet e as novas mídias, Luis Carlos se demonstra atento à facilidade que existe hoje em baixar filmes pela internet e na aquisição de cópias pirateadas, mas percebe um enorme público que gosta de frequentar a loja, ver as capas, ler sinopses, acompanhar os lançamentos, “trocar ideias” e receber indicação de filmes. E retorno pessoal pelos 20 anos de sucesso? “Me sinto realizado, é um trabalho que amo de paixão. Quando dizem que a loja é uma referência e que somos formadores de opinião, também fico muito honrado. Por exemplo, o grande crítico de cinema Ely Azeredo afirmou em seu blog que a Paradise é um baluarte ante a desertificação cultural de Copacabana. Em suma, é o reconhecimento de um trabalho diário de pesquisa, pois devemos saber tudo sobre cinema e filmes.”, orgulha-se. Luis Carlos e Sônia Braga. Márcio e Deborah Secco. Luis Carlos e Letícia Colim. Márcio e Marjorie Estiano. ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] um jeito diferente de fazer jornal de bairro Sarau Musical Claudia Menescal Chiquinha Gonzaga O século XIX no Brasil teve em Chiquinha Gonzaga sua figura emblemática da inquietação feminina. Um caso pioneiro de emancipação, a compositora e maestrina pagou caro com sua ousadia. E um dos preços foi o esquecimento! Sua história está inevitavelmente vinculada à história do Brasil. Elas se cruzam em um dos momentos mais expressivos da nacionalidade. Momento esse em que se forja uma cultura brasileira e também momento da mais entusiasmada participação política no país. Durante muito tempo, pouco se sabia a respeito da maestrina. Familiares e parentes propositalmente escondiam fatos relevantes sobre sua vida. E sua obra também era pouco divulgada. Ao se reconstruir sua biografia descobriu-se uma dimensão que a história oficial não registra: o ineditismo que ela usou o seu espaço numa sociedade que demarcava rigidamente o espaço feminino. Nascida no Rio de Janeiro em 1847, Francisca Edwiges Neves Gonzaga era filha de um oficial do exército brasileiro e de uma mestiça humilde. Assumida pelo pai José Basileu, que passou a viver maritalmente com Rosa Maria de Lima, sua mãe, Chiquinha teve uma educação esmerada e compatível com sua situação social, uma vez que a família de seu pai era rica e importante dentro da sociedade da época. Desde cedo dedicou-se aos estudos de piano, instrumento de sua paixão e aos onze anos compôs sua primeira música, apresentando-a em sarau familiar. Casada aos 15 anos por imposição familiar, Chiquinha teve três filhos. Sua paixão pela música e dedicação ao piano, incomodava bastante seu marido Jacintho Ribeiro do Amaral, ao ponto dele proibi-la de tocar o instrumento. Revoltada por não poder fazer o que mais gostava na vida e vigiada dentro da própria casa, Chiquinha optou por abandonar o marido. Discriminada pela família e pela so- ciedade, Chiquinha passou a lecionar piano para poder sobreviver às suas próprias custas. Proibida de ver os dois filhos mais novos, o mais velho ficou com ela, a compositora e maestrina, dedicou-se de corpo e alma a sua carreira musical e foi imediatamente adotada pelo ambiente musical boêmio. Depois de um tumultuado romance com o engenheiro João Baptista de Carvalho com quem teve uma filha, Chiquinha que continuava querida por todos os meios boêmios, lançou-se como compositora. Passava horas em frente ao piano, compondo, criando uma nova maneira de interpretar a música. E o sucesso veio através da polca “Atraente”, que conquistou a todos na cidade. Continuava compondo e conquistando popularidade. Seu nome tornava-se conhecido e comentado em todo o Rio de Janeiro. Sucessos com “Lua Branca”, “CortaJaca”, “Forrobodó”, “Simpatia”, “Saudade”, “Sedutor”, “Valquíria” e tantas outras, a tornaram a maior e mais talentosa compositora do início do século XX. Aos 54 anos, casou-se com um jovem de 16 anos, João Baptista Lage, a quem apresentava a todos como filho adotivo e compôs a pedido do cordão Rosa de Ouro, a primeira canção carnavalesca brasileira, “ Ó Abre Alas” que nascia como marcharancho e ficou imortalizada sendo ainda hoje executada em todos os festejos carnavalescos. Fundadora da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais), idéia surgida para defender os direitos de todos aqueles que compunham para o teatro musicado, Francisca Gonzaga veio a falecer numa quinta-feira, antevéspera de carnaval, em 28 de fevereiro de 1935. Os que não puderam comparecer ao seu velório e sepultamento enviaram flores, cartas, telegramas e a imprensa abriu um espaço considerável para homenageála. Em toda a parte era confirmada com um orgulho nacional! 5 6 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Culinária Caseira Foto e texto Carlos Tito Paiva Strogonoff de carne Minha irmã, Liz faz um dos melhores estrogonofes de carne que já comi. Tive a honra de recebê-la em minha casa e fui premiado com este saboroso estrogonofe de carne. Esta receita foi pescada na internet. Ingredientes: • 500 g de alcatra cortada em tirinhas • 1/4 de xícara (chá) de manteiga • 1 cebola picada • 1 colher (sobremesa) de mostarda • 1 colher (sopa) de ketchup • 1 pitada de pimenta-do-reino, • 1 tomate sem pele picado • 1 xícara (chá) de cogumelos escorridos • 1 lata de creme de leite • Sal a gosto Modo de preparo Derreta a manteiga e refogue a cebola até ficar transparente. Junte a carne e tempere com o sal. Mexa até a carne dourar de todos os lados. Acrescente a mostarda, o ketchup, a pimenta-do-reino e o tomate picado. Cozinhe até formar um molho espesso. Quando o molho estiver encorpado e a carne macia, adicione os cogumelos e o creme de leite. Mexa por um minuto e retire do fogo. Sirva imediatamente, acompanhado de arroz e batata palha. Patrízia Bremer Jornalista DRT 55879 Estilista e Consultora de Estilo Cores outono/inverno 2012 Estamos na fase de transição entre uma estação e outra, do verão para o outono, apesar do calorão que ainda assola o Rio de Janeiro. Cada nova estação significa renovação, e as vitrines já começam a se redesenhar com a cara da próxima estação, mostrando nova coleção. Sai de cena o color-blocking e vamos acompanhar as mudanças com os pré-lançamentos das grandes marcas e estilistas, treinando nossos olhares para reconhecer as apostas e novidades que vão colorir o outono/ inverno 2012. A cartela de cores traz influências da feminilidade e do gosto “retro” dos anos 50 e 60. Os tons predominantes, que vão colorir os “looks”, são sóbrios e elegantes, mais “fechados”. Contudo, desta vez os estilistas propuseram a inserção de cores mais brilhantes para aquecer o visual hibernal dessa estação, deixando-o menos sisudo. De maneira mais conceitual vamos apresentar algumas temáticas propostas pelos especialistas, batizados com nomes pitorescos, como: • “Night Jungle”, que traz as cores das florestas á noite, onde a predominância fica por conta dos tons de oliva, bronze, terracota e ameixa, sem esquecer dos “ever greens” como bege, nude, caramelo e camelo. Como contraponto, se inserem e misturam tons mais frios como os azuis, verdes e violetas, mas sempre pontuados com marrons, páprica, vinho e alaranjados. • “Dream Girls”, direcionado a um público mais jovem, vem em tons mais vibrantes, como: azul royal, todas as gamas dos vermelhos, rosa e roxo, fazendo um “mix” com os tons neutros, uma combinação para quebrar a monotonia do visual neutro. • “Urban Days” vem com cores mais intensas de azuis, cinza, roxo, ferrugem e preto, traduzindo o jeito cosmopolita de vida. Lembrando das minhas dicas de sempre: o preto e o branco são cores clássicas e sempre válidas! Portanto podem servir como peças-base na composição de um “look” elegante que você for montar. • “Glamour” é a palavra que vai pontuar a atual moda outono/inverno. O glamour se traduz e fica por conta dos brilhos e cores metalizadas no vestuário, sem esquecer dos acessórios. O bom é que o brilho não se restringe só ao uso na moda noite, mas pode ser aplicado nos “looks” de dia – porém com moderação. A dança das cores, com suas propostas dramáticas que combinam o sombrio com o luxo, prometem uma temporada outono/inverno 2012 sofisticadas e cheias e “glamour”. um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 7 8 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Marcelo Brandão Empresário de Copacabana. Terceira Idade IMPÉRIO 445 DO ALUMÍNIO E FERRO Esquadria de Alumínio e Ferro em Geral. Portas – Portões – Janelas – Basculantes – Coberturas – Forro PVC. Paulo 2215-8281/3902-9102. Rua Barão de Iguatemi 445 – loja A John Glenn, primeiro astronauta americano a orbitar a Terra, em 1962, voltou ao espaço em 1998, então com 77 anos, como parte de um experimento sobre envelhecimento do Instituto Nacional de Saúde norte-americano. Hoje com 90 anos, Glenn percorre o país ministrando palestras sobre envelhecimento ativo. Glenn é um belo exemplo para todos. No Brasil temos o grande arquiteto Oscar Niemeyer, com projetos em andamento aos 104 anos e Bibi Ferreira, do alto de seus 90 anos inaugurando o recém reformado teatro Tereza Raquel, agora Theatro Net Rio com grandioso show. Estamos frente a uma nova realidade na população do país-e do mundo: o aumento extraordinário desta camada da população. Estas mudanças exigirão dos governos e da sociedade um esforço continuo. Viveremos mais tempo, e temos de nos preparar para vivermos da melhor forma possível, com saúde, ativos, participando do dia-a-dia. Se tomarmos o nosso bairro, que é o que tem a maior taxa de idosos do país, percebemos o quanto precisa ser feito. Não há espaços para recreação, os poucos existentes são desprovidos de segurança e conforto. As calçadas, atualmente em temporada frenética de obras, transformaram um prosaico passeio pelas ruas em atividade de alto risco. Quem já não teve um caso na família de entorse ou o pior, queda nas calçadas esburacadas de Copacabana? Isto para falar da infraestrutura, dos equipamentos urbanos, mas se formos olhar a questão da saúde, a coisa fica pior. Na saúde, apesar dos avanços na concessão gratuita de medicamentos de uso contínuo, o sistema, operado pelos governos nas três instâncias, é falho. Está mais do que comprovado que o fornecimento gratuito de medicamentos para doenças crônico-degenerativas, como hipertensão arterial, doenças mentais e diabetes evita o agravamento dos casos e o retorno do paciente à rede de saúde. O governo pode e deve desonerar de impostos os medicamentos, incluir mais doenças no sistema gratuito e melhorar a rede de distribuição. O acesso a um sistema eficiente de distribuição gratuita de medicamentos é indicador de qualidade da saúde. O que vemos hoje é uma parcela expressiva da terceira idade sem acesso a medicamentos ou precisando recorrer à Justiça. Vamos ficar de olho e exigir nossos direitos de nossos governantes. A população de Copacabana merece o melhor! Até breve! ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] um jeito diferente de fazer jornal de bairro Milton Teixeira Há muito tempo nas águas da Guanabara... Na noite de 28 de fevereiro de 1565, uma frota lusitana de dezoito barcos ancorava próximo ao arquipélago das Cagarras, perto da entrada da barra do Rio de Janeiro. O tempo estava quente e chuvoso, com ondas que batiam nos costados dos navios, ameaçando afundá-los. Eram nove caravelas e nove caravelões, estes últimos, apesar do aumentativo, eram pouco mais que botes pequenos. O convés superior desses barcos estava atulhado de caixas, armas, provisões, telhas, tijolos e toda uma série de quinquilharias que seriam desembarcadas às pressas no dia seguinte. No meio disso tudo, se espremiam cerca de cento e cinqüenta homens de todas as nacionalidades da Europa e Brasil, predominando a gente lusitana. Quase todos esses aventureiros fugiram de Portugal por implicações com a justiça e tentavam uma nova vida no Brasil. Tinham, dentre eles, alguns traidores franceses, que até pouco antes eram inimigos dos portugueses. Quanto aos brasileiros nativos, trinta índios temiminós e quatro caciques, todos aliados dos lusitanos. Três padres davam conforto espiritual a essa gente bulhenta: Manoel da Nóbrega, José de Anchieta e Gonçalo de Oliveira, todos sacerdotes jesuítas. Comandava a frota o jovem Estácio de Sá, de apenas 23 anos, sobrinho do governador geral do Brasil Mem de Sá, que não pôde vir. Sua missão: entrar na baía de Guanabara, fundar ali uma cidade e expulsar os invasores franceses, que tinham se estabelecido há dez anos em nossa bela enseada e haviam tentado fundar uma nova França nas terras cariocas. Para piorar a situação dos portugueses, os índios tamoios, antigos habitantes da baía, haviam se aliado aos invasores e jurado lutar por eles até a morte. Naquela noite ninguém dormiu. Às primeiras horas da manhã, a frota recebeu ordens de forçar a barra, aproveitando a bruma matinal. Os dezoito barcos passaram rente à ponta de Jurujuba, onde os franceses haviam postado dois canhões para impedi-los, mas que nada fizeram. O ardil funcionara! A frota contornou o penedo da Laje, onde o almirante francês Villegaignon tentou dez anos antes montar dois canhões, carregados ao mar por uma onda logo depois. Se tivessem tido sucesso, talvez os portugueses fossem obrigados a recuar... Os dezoito barcos lançaram âncora numa pequena enseada - uma prainha - entre os morros Cara-de-Cão e Pão de Açúcar. O pa- dre José de Anchieta, acompanhante da missão, os batizara no ano anterior. O Pão de Açúcar possuía uma forma que lembrava os montinhos de açúcar branco produzidos nos engenhos de cana da Ilha da Madeira. O Carade-Cão lembrava a face de um canídeo, sendo o morro da Urca o corpo do animal. O desembarque começou nas primeiras horas do novo dia, em meio a uma copiosa chuva. Estácio de Sá foi dos pioneiros a colocar os pés na terra, dando as primeiras ordens. O padre Anchieta, testemunha ocular, descreveu o momento: “Logo ao seguinte dia, que foi o último de fevereiro, ou primeiro de março, começaram a roçar a terra com grande fervor e cortar madeira para a cerca, sem querer saber dos tamoios nem dos franceses, mas, como quem entrava em sua terra, se foi logo o capitão-mór a dormir em terra, e dando ânimo aos outros para fazer o mesmo, ocupando-se cada um em fazer o que lhe era ordenado por ele, etc.”. Esta cerca de madeira e areia possuía uma porta, tirada de um dos navios. Era a primeira defesa erguida na terra e, como escreveu Anchieta: “... A cerca que tem feita não é mais que um pé (pretexto) a tomar posse da terra”. Pronta a defesa, Estácio de Sá nomeou o primeiro funcionário público da futura cidade, o porteiro-alcaide Francisco Dias Pinto. Foilhe dada a chave da porta e pedido a todos os demais que se colocassem fora do muro. A entrada foi fechada por dentro, procedendo em seguida o capitão mór à cerimônia de fundação. Ele então bateu três vezes na porta, respondendo Dias Pinto: “Quem vem lá?”. Estácio se identificou e pediu para entrar. A porta foi aberta pelo porteiro e essa foi a cerimônia singela da fundação do Rio de Janeiro. Alguns historiadores colocam na boca do primeiro governador um pomposo discurso, extremamente improvável: “Levantemos a cidade, que ficará por memória do nosso heroísmo e exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo”. Mais uma vez, o testemunho do padre Anchieta supre a ausência de documentos, pois, numa carta endereçada ao Rei de Portugal, ele comenta: “... A cerca que se tem feita não é mais que um pé (um símbolo de posse) a tomar posse da terra, sem se poder dilatar (prosseguir na conquista) nem sair dela, sem socorro de S. A., a quem V. Rev. deve lembrar e incitar que logo proveja, porque ainda que é cousa pequena a que se tem feito, contudo é maior, e basta chamar-se cidade de São Sebastião para ser favorecida do Senhor e merecimentos do glorioso mártir, e acrescenta a S. A. que lhe tem tanta devoção e obrigação”. Pronto o muro ou cerca, passaram os portugueses a erguer suas casas, algumas cobertas de telhas vindas de São Vicente, segundo nosso “repórter” José de Anchieta, que tudo isso informava: “... e faziam-se baluartes, e os índios e mamelucos faziam já suas casas de madeira e barro, cobertas com umas plantas feitas e cavadas como calhas e telhas, que é grande defensão contra o fogo... Todos viviam com muita paz e concórdia; ficava com eles o padre Gonçalo de Oliveira que lhe dizia missa cada dia, e confessava e comungava a muitos para a glória do Senhor”. A falta d’água foi suprida nos primeiros dias por copiosa chuva, que forneceu a preciosa linfa aos litigantes. Pouco tempo depois, Pedro Martins Namorado encontrou no morro Cara-de-Cão uma fonte de água potável, descoberta premiada por Estácio com seu provimento ao cargo de juiz ordinário da nascente cidade. Anchieta confirmava o valor de Estácio, dizendo, em aparte respeitoso: “O capitãomor, tão amigo de Deus e afável, nunca descansa de noite e de dia, acudindo a uns e a outros, sendo o primeiro nos trabalhos”. Passados esses primeiros momentos, se colocaram os portugueses em prontidão, à espera dos ataques inimigos. Desembarcouse muita artilharia dos navios, entregue ao comando do mestre bombardeiro Gaspar de Figueiredo. Ele não ficaria sem trabalho. No dia 6 de março, o cacique inimigo Aimberê organizou um ataque indígena em massa às posições lusitanas, sem resultado. Quatro dias depois, houve novo ataque, desta vez com a vitória das armas lusitanas no dia 13 seguinte. Iria agora começar efetivamente a luta pela reconquista da baía de Guanabara, guerra que duraria dois anos, e culminaria com a vitória lusitana, mesmo ao custo da perda de vida do capitão-mor, roubado à cena às vésperas da vitória total, quando morreu de infecção, provocada por um ferimento de flecha na face. A cidade lhe sobreviveria, seria depois transferida para o morro do Castelo, e se tornaria com o tempo na capital do Brasil, sede da Corte, Capital Federal, e, eternamente, Cidade Maravilhosa. E tudo começou no morro Cara-de-Cão, há muito tempo nas águas da Guanabara... 53 9 10 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 11 Leia nossa entrevista na página 12. 12 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Irma Ruiz e Antonio Ramirez (RAM) Empresários Diamantes Irma Ruiz e Antônio Ramirez (RAM), Empresários Diamante da empresa mexicana que acaba de desembarcar em Copacabana, te convidam a conhecer sua história e a fazer parte de seu time de sucesso. Há vinte anos, Antônio recebeu um convite para fazer parte de uma nova empresa que iniciaria no México. Um novo empreendimento, e com a visão e determinação de mudar sua vida, se torna um dos seis primeiros distribuidores independentes desta empresa no mundo inteiro. Focado, determinado e com seus sonhos claros, conseguiu atingir a qualificação de Empresário Diamante em seis meses após ter iniciado seu negocio independente. São vinte anos fazendo este negócio incrementando seus rendimentos de forma contínua, ensinando a centenas de milhares de pessoas no mundo a mudarem suas vidas, através da oportunidade de negócio independente. Há dezesseis anos, Irma Ruiz, procurando melhorar seu bem-estar, chegou a um Centro de Distribuição da empresa, na procura de alguns produtos. Aí foi informada que para poder comprar os produtos na empresa, tinha que se cadastrar como distribuidora independente. Cadastrou-se, mas sem conhecer a grande oportunidade de negócio que a empresa oferece para as pessoas. “Substituindo o café e as bebidas regulares pelos produtos da empresa, teve um super resultado: minha energia aumentou, meu problema digestivo melhorou ao mesmo tempo em que também melhoraram minhas medidas conseguindo controlar meu peso. Tenho muitos amigos e eles começaram a notar as mudanças em mim e perguntaram o que eu estava fazendo. Contei para eles dos produtos e começaram a me encomendar. Para mim foi muito fácil entender que se para mim funcionava, para meus amigos também iria funcionar.”, diz Irma. “Um dia, fui retirar produtos no centro de distribuição, e uma atendente me convidou a participar de uma Reunião de Negócios. Vi testemunhos bem fortes: um deles foi o de uma pessoa que gerava reembolsos de 20 mil dólares por mês, ou- tro de 30 mil dólares por mês, isso em três anos de trabalho no negócio independente. Havia algo que eu tinha que fazer e nesse momento descobri que tinha que me dedicar ao meu negócio independente. Percebi que era a oportunidade que eu estava procurando desde criança. Foi muito forte, muito emocionante para mim, nunca duvidei de que se para eles estava dando certo para mim também poderia dar. Foi nesse dia que percebi pela primeira vez na minha vida, que o que eu queria para o meu futuro dependia apenas de mim, de mais ninguém, e isso me emocionou muito. Tomei uma decisão: na seguinte segunda-feira voltei ao meu trabalho somente para pedir as contas.”, lembra. Assim foi que Irma Ruiz iniciou nesta grande oportunidade de negócio. Há 16 anos, o dono da empresa a convidou a uma tournée de treinamento que ele iria fazer na América Latina. Foi quando a Irma conheceu o Peru. A empresa iria começar o negócio no Peru, e Irma, com toda sua determinação, coragem e valentia, seguiu atrás de seus sonhos. Essa jovem mulher, outrora funcionária de uma empresa de seguros, teve a visão do que ela podia provocar com esta oportunidade. Há 16 anos tomou a decisão de deixar o México, para levar esta oportunidade ao Peru. Chegou sem recursos, mas com a certeza do que iria provocar. Graças a sua decisão, em seis meses de trabalho no Peru se qualificou como Empresária Prata, mais 6 meses de trabalho se qualificou Empresária Ouro. Nos outros 6 meses seguintes se qualificou como Empresária Diamante, tornando-se a primeira mulher a se qualificar Diamante. Ficou por cinco anos no Peru, onde hoje, tem uma organização com mais de 700.000 distribuidores independentes. Gente, que graças à decisão, a visão e a determinação da Irma, hoje mudaram suas vidas. De volta no México, casou-se com Antônio Ramirez. Já com uma família constituída e um excelente nível de vida, não deixaram de compartilhar esta oportunidade. Foi assim, que eles viajaram no Chile, onde formaram uma grande rede de empresários. E assim que a Irma Ruiz se tornou a mulher mais bem sucedida da empresa no mundo inteiro. No ano 2008, ela conseguiu algo inédito. Foi a primeira pessoa no mundo a lotar um estádio (Estádio Nacional de Lima, Peru), com mais de 46.000 pessoas de sua própria organização, sendo que ela, de forma particular e sem patrocínios, alugou o Estádio e se encarregou de toda a infraestrutura do evento. Antônio Ramirez, é um dos seis empresários que iniciaram a empresa, sendo o primeiro Empresário Diamante da Empresa no mundo. Hoje ele tem uma das maiores organizações de empresários, já tem mais de 2 milhões de pessoas que estão mudando suas vidas. Este casal mexicano, cheio de sucesso, com uma humildade impactante, e com uma visão, determinação e congruência impressionante, no ano passado, tomaram uma grande decisão: vir morar no Brasil, elegendo o Rio como sua cidade. No último dia 29 de fevereiro realizou a aberturado de seu escritório. Um centro de apoio aos empresários, onde compartilham a oportunidade de negócios e treinam as pessoas que já tomaram a decisão de trabalhar com eles. Este centro de apoio é único, construído com design moderno, alta tecnologia e muito conforto. O que mais eles buscam como importante neste centro de apoio é a qualidade humana no atendimento com as pessoas e os conhecimentos e experiência adquirida pelos dois dos melhores líderes no mundo em negócios de marketing de rede. Neste pouco tempo trabalhando no Brasil, já possuem pessoas na sua organização, que no último mês geraram lucros acima de R$20.000,00. Eles estão na procura de gente como você, com visão. E eles vão ficar aqui no Brasil, até que você fique com sucesso. Agende um horário para conhecer de perto este sensacional negócio e busque com sua ajuda realizar todos os seus sonhos. Har Majestic - Centro de Apoio ao Distribuidor. Rua Barata Ribeiro, 99 - Loja A Tel.: 2146-9990/2146-9996 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 13 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Geraldo Edson de Andrade Modigliani: presença maior da arte no Rio Marcio Mesquita Araujo Acervo Paradise Videolocadora Em que filme... Nelson Pereira dos Santos Modigliani Beatrice Hastings-1915 1. Retrata a vida do historiador Sergio Buarque de Hollanda numa vida imersa em livros e família? 2. Cinco vendedores de amendoim vivem situações típicas cariocas? Oswaldo de Andrade. Com ele, sempre polêmico nas suas intenções literárias, adepto que era das idéias do futurista italiano Marinetti, cuja passagem por São Paulo deixou inefáveis seqüelas, protagonizou diversos manifestos em prol de uma arte genuinamente nossa que refletisse usos, costumes, nossa gente, enfim. A partir de Tarsila, embora ela tenha tido sólida formação européia, a paisagem brasileira chegou à pintura, com suas cores caipiras e seu olhar nacionalista. Uma bela oportunidade de ver “in loco” pinturas de uma artista que está entre as nossas maiores estrelas. Já a exposição da Caixa Cultural, sintomaticamente intitulada “Modernismo - 90 Anos de 1922”, além de tentar jogar novas luzes a um movimento controvertido e de suma importância no desenvolvimento da nossa cultura, uma vez que reunia música, literatura e artes plásticas, dá ao público carioca o prazer de apreciar pinturas de Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Ismael Ney (pelo que me consta, não participou daquela Semana). Trata-se, porém, de artista importante e ainda pouco visto pelo público. 4. Graciliano Ramos vive preso na Ilha Grande nos anos 30? 3. Mostra a saga de uma família ao viajar pelo sertão impiedoso? Respostas :1. Raízes do Brasil/Rio 40 graus/Vidas Secas/Memórias do Cárcere Não é por nada não, mas este início de ano tem sido excepcional para quem segue os espaços expositivos cariocas. A começar pelo italiano Amadeo Modigliani, um daqueles pintores icônicos cuja obra mudou completamente a história da pintura. Dele, o MNBA abriga 12 pinturas e cinco esculturas e alguns objetos pessoais. Pois bem, é esse o artista que está com toda a sua grandeza nas salas do vetusto Museu Nacional de Belas Artes no Centro do Rio de Janeiro, transmitindo a todos aqueles que vão admirar sua obra um encontro de emoção e sensibilidade. Conhecido pelos seus perfis de mulheres de pescoços alongados e de olhos carregados de uma infinita tristeza, Modigliani atravessou na juventude sérias dificuldades para impor sua maneira pessoal de pintar, sofrendo compreensões e privações, inclusive a falta de espaços para comercializar sua pintura. Que, ironicamente, só começou a ser realmente admirada após sua morte. Um grande momento de beleza estética obrigatório para quem gosta realmente de prestigiar a arte no âmbito carioca. Mas por incrível que pareça, nossos museus e espaços culturais parecem que se programaram para nesse começo de 2012 oferecerem ao público uma programação de alto gabarito. Com especial destaque para a releitura dos efeitos da semana de Arte Moderna de 1922 na vida cultural brasileira. Depois de uma bela mostra no Paço Imperial com parte do acervo do Instituto Cultural Itaú, os enfoque agora são “Tarsila do Amaral Percurso Efetivo”, no Centro Cultural Banco do Brasil, e “Modernismo- 90 anos de 1922” no Centro Cultural da Caixa. Embora não estivesse no Brasil quando da realização da Semana de 22, uma maneira de alguns intelectuais brasileiros demonstrarem insatisfação quanto aos rumos cada vez mais passadistas da nossa cultura, mormente nas artes plásticas, a paulista Tarsila do Amaral dela tomou conhecimento e a apoiou. Quando do seu regresso a São Paulo, integrou-se àquele movimento, não só pela sua ligação amorosa com Vídeo e Cia Quebra Ossos - Comédia Maria, João e Augusto estão em crise. Vivem cada um sua questão: Augusto não sabe mais quem é. Maria se acha uma perdedora e João está em crise com a sua sexualidade. O que une os três jovens é um crime cometido no passado. Texto: Julia Spadaccini Direção: Alexandre Mello Com: Patricia Elizardo, Rodrigo Turazzi e Cirillo Luna Duração: 70 min. Classificação: 12 anos R$30,00 inteira/R$15,00 meia entrada Até 6 de maio.Casa de Cultura Laura Alvim - Sala Rogério Cardoso - 70 lugares Av. Viera Souto, 176 – Ipanema - Tel. 2332-2015 De quinta a sábado às 21h e domingo às 20h Bilheteria: Terça a sexta a partir das 16hs, sábado e domingo a partir das 15h 14 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Foto: Divulgação Frederico Reder Fala Vizinho Por Renata Moreira Lima Ele nasceu em São Gonçalo, trabalhou, produziu grandes espetáculos e, aos 28 anos, assume um dos símbolos da cultura carioca, o Teatro Tereza Raquel, no coração de Copacabana. Frederico Reder conseguiu o aval da atriz Tereza Raquel e vai lançar o Theatro Net Rio, o Terezão, com quase 800 lugares e duas salas, depois de 10 anos entre paralizações e a utilização por uma igreja. A negociação durou mais de um ano, mas valeu a pena para esse jovem que pensa na revitalização do bairro de Copacabana, tendo como ponto de partida o teatro que reabrirá as portas em abril. Frederico Reder conta os detalhes na entrevista concedida ao Jornal Copacabana. Jornal Copacabana: Você é o responsá- a alma, os tijolos, a tradição e a história! Croquettes, que foi libertário! Um palco deu: não! Estou fazendo para inaugurar o vel, através da sua empresa Brainstor- Demolimos tudo, remontamos a caixa cê- que recebeu muito desabafo da ditadura! teatro do meu amigo! (risos). Achei ótimo! ming Entretenimento, pela reabertura nica inteira, agora com platéia para quase Diogo Vilela me disse que esse teatro tem (risos). Fiquei todo orgulhoso! do Teatro Tereza Raquel, depois de 10 800 pessoas, antes eram 500 lugares. Além alma! Isso é lindo! Por isso tenho certeza Me sinto abençoado com um teatro bem anos desvirtuado de sua função original. disso vamos ganhar uma segunda sala no que os “Deuses do Teatro” estão comigo, localizado, com metrô na porta, mais de Como se sente? Theatro Net Rio (que é patrocinado pela porque eles querem esse casa de volta! E 700 lugares... Consegui um patrocínio pra Frederico Reder: A primeira coisa que eu Net). Terá a Sala Tereza Raquel e outra o mais legal é que nunca ouvi falar de um fazer do jeito que sonhei... E na hora de falo é que muita gente tentou negociar com menor, Sala Paulo Pontes. espaço que foi alugado por uma igreja, ter inaugurar consigo a Bibi Ferreira! Sou ela e não conseguiu: o governo do estado, J.C.: E por que Theatro? voltado a sua atividade cultural. Mais uma muito abençoado! Só preciso tratar todos o Sesc, a prefeitura e tantos produtores. De F.R.: O “th” foi exatamente para mos- prova de que esse teatro tem alma! Ele muito bem, ser sempre grato, nunca esqueverdade, do fundo do meu coração, os úni- trar que não é um teatro novo: existia e quer arte, cultura, aplausos! Nada contra cer dessa benção e retribuir esse bem que cos méritos que tenho são perseverança e tem história! Não abandonamos, quere- as religiões, mas agora ele volta para a ati- está vindo pra mim aos outros: artistas, insistência. Parece que fui mesmo escolhi- mos assumir e continuar fazendo história, vidade a que se propôs. produtores, público, os meus vizinhos... do para isso, foi um presente de Deus ter mantendo o diferencial desse palco que J.C.: E será uma volta em grande estilo: A vizinhança é muito importante! Ela freessa oportunidade! Não bastava o dinhei- é a democracia, onde tudo foi possível e com Bibi Ferreira! quentou esse teatro e o conhece melhor ro, eu podia ter tudo e ela dizer não. Nada testado e muita coisa foi sucesso. Artistas F.R.: Pois é! Estou produzindo esse show que eu. Quero ouvi-los e que estejam preaconteceria sem o aval da Tereza Raquel importantes começaram aqui. Depois que com Nilson Raman. Assisti ao ensaio, ela sentes, que o teatro seja a extensão da casa para eu arrendar o teatro. Fiquei um ano Gonzagão fez show aqui mudou a carreira está arrepiando! Maravilhosa! Quanto mais de muita gente. Um espaço para alegrias, e meio negociando com ela até assinar e dele. Elba Ramalho fez o primeiro show o tempo passa, melhor ela fica! Aguardem emoções e muita informação. Que sejamos mais oito meses para “nascer a criança”. no Teatro Alaska, a primeira temporada porque ela vem “arrasando quarteirão” um instrumento de comunicação. Quero Ela me escolheu e estamos na reta final aqui! O Gilberto Gil me disse que foi no com 27 músicos, é Bibi e Orquestra (espe- plantar boas sementes, que o teatro tenha para inauguração dia 4 de abril. Tereza Raquel a primeira vez que cantou o táculo Bibi, Histórias e Canções). sempre peças infantis, pois é daí que tudo J.C.: Com mudanças! Expresso 2222... Foi onde teve o primei- Fiquei mais feliz quando, em entrevista re- começa. Tenho uma filha de oito anos e F.R.: Todo novo, ampliado e com ou- ro grande musical com equipamento ame- cente, ao ser questionada sobre o espetácu- quero que isso fique para ela. Tenho que tra capacidade. O que ficou do teatro foi ricano, shows musicais de todo tipo! Dzi lo que vai marcar seus 90 anos, ela respon- formar público e quero que venha de Co- ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 15 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Foto: Virgílio Rocha Ilustração: José Luiz Benício Projeção: Divulgação pacabana, da Barra, da cidade toda! Tenho certeza que o Teatro Tereza Raquel é o embrião para a revitalização de Copacabana. Quem ama não sai daqui, o bairro precisa voltar a ser frequentado. Estava merecendo um bom teatro! Infelizmente o VillaLobos incendiou, outros estão fechados e tenho orgulho do Theatro Net Rio ser em Copacabana, o coração do Rio de Janeiro. O sangue carioca pulsa aqui. J.C.: E já tem programação? Quando será lançado o anexo? F.R.: Temos previsão de lançamento do anexo para o final de abril. A programação já está montada com grandes nomes do teatro, música, dança, circo... Será um espaço democrático! Vou adorar receber meus vizinhos de Copacabana! O povo daqui é queridíssimo! Que o palco do Theatro Net Rio seja a segunda casa de todos! Venham que o Theatro é nosso! Tenho orgulho de ser aqui! Já temos um canal de comunicação para sugestões, pautas, solicitações, perguntas, empresas que queiram ser parceiras: [email protected] compra de ingressos pode ser pelo site theatronetrio.com.br. J.C.: Além de empreendedor, você é produtor de grandes espetáculos como dos os sentidos. Claro que há problemas, Tango, Bolero e Chá Chá Chá. Está pro- sempre existiram. Acho que a cultura vai duzindo algum? muito bem... A indústria criativa carioca F.R.: Sim. Qualquer Gato Vira Lata Tem “bomba” (é ativa)! A cultura gera mais de Uma Vida Sexual Mais Sadia Que A Nos- 14% da economia da cidade. Recebemos sa, do Juca de Oliveira, direção da Bibi os turistas que vêm comprar cultura, costuFerreira, com Luis Fernando Guimarães, mes, artesanato... E o carioca sabe usufruir Priscila Fantin e Renan Abreu. Estamos do que tem. A cidade tem vida mesmo na lendo para montar: Alzira, com Fabiana baixa temporada! Vida e economia aqueCarla, Fernando Ceylão, texto da Adriana cidas! Falcão. E outros segredos... (risos). Tem muita oportunidade para quem quer. Pela Brainstorming vamos fazer, ainda no Tem gente que acha que oportunidade é primeiro semestre, uma oficina de teatro fazer faculdade e estar empregado. Eu musical na comunidanunca pensei assim, de dos Tabajaras para prefiro os empreenO Tereza Raquel é o dedores, os que fazem dar oportunidade a novos talentos. embrião para a revitaliza- acontecer, esses têm J.C.: Como percebe o espaço. Acho que o ção de Copacabana. desenvolvimento culmomento é abençoado tural do país? para quem quer fazer F.R.: Que bom que tenho 28 anos nesse acontecer! É o solo mais fértil que temos momento que o Brasil está, ou seria o pri- pra plantar. meiro a fazer uma revolução! J.C.: Como percebeu seu interesse pela A vida inteira se reclamou do Brasil, de cultura? tudo! Posso reclamar de quê? Saí de São F.R.: Nunca pensei em trabalhar com outra Gonçalo, moro na Lagoa, tenho um teatro coisa, desde a primeira peça que ganhei canas mãos. Quem trabalha tem oportunida- chê, aos nove anos de idade. Sempre quis de de crescer. Não existe país melhor! ser todos os personagens que pudesse. TeO Rio de Janeiro está maravilhoso em to- atro é único, desde sempre na minha vida. “ ” Amo a “arte do ao vivo”: música, teatro, circo! Acho fantástico ver o público envolvido, aplaudindo uma peça que produzi. O teatro dá oportunidade a essas pessoas de entenderem suas emoções, isso é impagável, único. O teatro não diz o que é certo e errado, ele fomenta o pensamento. Por isso é bacana o Tereza Raquel estar na minha mão. J.C.: Qual era sua relação com Copacabana antes dele? F.R.: Depois de São Gonçalo morei em São Paulo, vim pra cá, agora estou morando na Lagoa, mas a minha casa nesses últimos tempos tem sido aqui no teatro. (risos). Estou me divertindo muito em redescobrir e entender Copacabana! Acreditando na revitalização desse lugar tão maravilhoso que é praticamente a capital carioca. J.C.: Você é jovem, o que ouviu falar do bairro que gostaria que voltasse? F.R.: Penso que o símbolo do glamour de Copacabana é o Copacabana Palace. Hoje os frequentadores só vão lá. Seria bom levar esse público ao bairro, e que a freqüência do hotel fosse mais democrática. Trazer de volta o glamour, sem perder os botecos, mas com mais sofisticação do que há hoje, quem não gosta? 16 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Matemática, Mat. Financeira, Raciocínio Lógico, Estatística, Física para 2/3 graus e concursos Tel (021) 7659-2812 c/Luiz Visite o site: htpp://www.aulasluiz.blogspot.com Amor aos Bichos Dr. Jayme Sandall Junior CRMV - RJ 7122 [email protected] / www.desvet.blogspot.com Mudanças com ele (s) Aulas de inglês, francês, espanhol, alemão. Tel: 2547-9458 LIMPEZA DE MEMÓRIA CELULAR - TERAPIA PARA O 3º MILÊNIO - Equilibrando as Emoções. Agora também em Copacabana. 8655-8473 DANÇA LIVRE em COPACABANA LC Contabilidade Tel.: 2547-6928 [email protected] Vários horários Prof. Patrizia Tel: 8655-8473 Anuncie: 2549-1284 / 8896-0531 “Se mudar faz parte da vida, às vezes para um lugar melhor, outras para um nem tanto”. De qualquer forma a hora da mudança nos deixa com a cabeça cheia de compromissos, idéias, problemas para resolver... Para você, que tem um ou mais cães, deve se lembrar deles na hora de escolher seu novo apartamento. Sim, porque mais cedo ou mais tarde esse assunto vai ter que ser levado em conta. “Será que o prédio aceita cães?” Enquanto ainda estiver na fase de escolha, aquela onde você sonha, visualiza o novo lugar onde você vai morar, pergunte se nesse prédio aceita a presença de cães. Caso a resposta seja positiva, respire aliviado por poder trazer sem problemas os seus amigos de longa data. Pronto, você se mudou, e seus cães vieram junto. Agora, resta saber qual a política do prédio pra os proprietários de cães. É muito importante se ter uma convivência pacífica e coerente com todos os outros moradores, e por isso é de suma importância que o seu amigo não os incomode. Caso ele seja pequeno, sempre que descer com ele pelo elevador, leve-o no colo. Não corra o risco de ele cheirar alguém que não gosta disso ou mesmo ataque um vizinho. Se ele for dos grandões, coloque focinheira, mesmo que ele seja um doce. Ninguém tem que passar por constrangimento, e tem muita gente que tem medo de cachorro grande, e vai preferir nem entrar no elevador caso ele esteja sem focinheira. E sempre passeie de coleira. Na rua, leve seu saquinho para recolher as fezes dele - aliás, caso seu prédio não estimule essa prática, dê essa idéia: colocar um local onde os donos de cães retirem seus saquinhos descartáveis para a coleta das necessidades deles. Pronto, com essas simples medidas cria-se uma convivência educada e pacífica, evitando-se problemas futuros... Grande abraço e até a próxima! ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 17 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Dentaduras Fixas sobre Implantes Uma solução para dentaduras “frouxas” A Reabilitação oral por meio de implantes osseointegráveis é uma forma prática e segura de repor a falta de dentes, corrigindo a estética bucal e função mastigatória. Artistas, executivos, profissionais liberais e empresários, para os quais a aparência é necessária e requisitada, têm-se beneficiado muito com essa técnica revolucionária que vem sendo executada e melhorada em seus mais de 40 anos de estudos, obtendo uma grande taxa de sucesso nos dias de hoje. As técnicas estão cada vez mais avançadas e permitem ao paciente adquirir próteses fixas em até 72 horas. Para o sucesso do tratamento são fundamentais habilidade, bom senso e experiência profissional. Hoje temos o conhecimento que o osso alveolar (osso que envolve a raiz do dente) sofre reabsorção devido a falta de estímulo após a retirada do dente. Em casos em que o paciente perdeu dentes há muito tempo, associados ao uso da dentadura “frouxa” (desadaptada), essa reabsorção do osso que embaixo da gengiva é geralmente maior, dificultando a confecção de uma nova dentadura. Os implantes possuem algumas etapas que devem ser respeitadas: 1- Cirúrgica,onde serão instalados os parafusos dos implantes 2- Protética , onde serão colocados os dentes fixados nos implantes Em alguns casos previamente ou em conjunto com a etapa cirúrgica, pode existir a necessidade de enxertos ósseos (colocação de osso na região que receberá implantes). A taxa de sucesso dos implantes osseointegráveis, quando bem planejados, é alta, havendo diversos estudos científicos comprovando sua eficácia mesmo após muitos em função mastigatória. NÃO EXISTE REJEIÇÃO EM IMPLANTES. O implante não é “rejeitado” pelo organismo, pois é feito de titânio, que é um material muito bem aceito pelo corpo humano, e muito utilizado na medicina (no caso de fraturas em ortopedia, por exemplo). Antigamente era esperado obrigatoriamente de 5 a 6 meses em cada etapa, mas hoje sabemos, através de estudos , que a implantodontia atual permite aos especialistas fazer a reposição, no caso da falta de um ou mais dentes, diminuindo o período de cicatrização e diminuindo custos. Ou seja, pode ser feita a cirurgia em um dia e a colocação da prótese em aproximadamente 2 dias, finalizando o tratamento. Assim sendo a carga imediata se firma como um tratamento viável, desde que a quantidade e qualidade ósseas sejam suficientes, e preferencialmente se aplique o recurso na região anterior da mandíbula (região mentoniana ou “queixo”) onde normalmente se encontra o osso mais denso (duros). A carga imediata requer menor número de cirurgias, visto que o sistema tradicional aguardaria período de “osseointegração” (formação de osso ao redor do implante) dos implantes de entre 4 a 6 meses. Com o tempo reduzido, o paciente ganha maior conforto, trata-se de uma alternativa de tratamento diante das opções disponíveis para que os pacientes sem dentes ou com poucos dentes, cuja situação precária destes não justifique mantê-los. Treinamento de Voz e Fala para Palestrantes, Advogados, Professores, Executivos, Alunos e demais Profissionais Por Heloísa Miguens É comum assistirmos a defesas de teses, em que a pessoa prepara cuidadosamente um estudo por anos, e no momento da apresentação o faz com a postura inadequada, voz insegura e baixa e articulação da fala rápida e mal articulada. O seu trabalho se perde pela apresentação deficiente. Ao contrário, um bom preparo de voz e da articulação da fala, valorizam muito a apresentação. Aula / Palestra Treine aqui sua apresentação: - Voz - Articulação (Pronúncia) - Expressividade (entonação) - Velocidade - Respiração - Postura - Gestos Rua Figueiredo Magalhães, 286/916 Copacabana. Tel.: 2235-6208 / www.heloisamiguens.com 18 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] Horóscopo Maria Helena Farelli - Escritora e Taróloga. Tel: 3277-1480/9954-4494 / Rua Décio Vilares, 300/308 (sábados) Tel: 2549-0624 / [email protected] Áries (21/03 à 20/04) - Você vai precisar encarar desafios, mas saberá gerenciar melhor sua impulsividade. Além disso, você está vivendo a fase do prazer e as coisas podem estar bem interessantes. Será um tempo de depuração, apropriado para começar em um novo emprego. Touro (21/04 à 20/05) - Os planetas exigirão mais coerência e realismo nesse período. Mas você poderá encontrar soluções brilhantes para tornar seu ambiente mais agradável, a vida mais romântica e o trabalho mais criativo. Vai precisar enfrentar as dificuldades com muita sensibilidade e fé no pai realizador. Tente realizar seus sonhos! Gêmeos (21/05 à 20/06) - Talvez você esteja mais crítico e exigente, a ponto de esquecer sua grande necessidade de trocar e de despertar simpatia. Os planetas estarão questionadores. Se você não tomar cuidado, poderá ficar tentado a acirrar brigas. Aplique o máximo de compreensão, compaixão e afeto que puder expressar seu amor. Câncer (21/06 à 21/07) - Vai ser bom sentir-se mais determinado e produtivo, entretanto tais qualidades deverão ser acompanhadas de diplomacia e paciência. Muna-se de criatividade para aproveitar as boas oportunidades nos negócios, romance e dinheiro. Leão (22/07 à 22/08) - O ciclo anual está começando e você deve estar com a corda toda, disposto a apostar um pouco mais em sua sorte. Talvez haja otimismo suficiente para você interpretar os acontecimentos de forma favorável, mas para realizar algo terá que contar com a compreensão, paciência e força de trabalho. Vai precisar endurecer sem perder a ternura ou a esperança. Jogue na loteria. Sorte! Virgem (23/08 à 22/09) - As coisas deverão ser confusas. Talvez você esteja se sentindo cheio de desejos e esperanças, e com pouco gás para desvencilhar-se dos empecilhos. E os empecilhos vão proliferar. Vai ser bom aprender algo que não esperávamos. Seja muito cuidadoso ao exercer pressão sobre as pessoas e contra o Karma. Libra (23/09 à 22/10) - O tempo passa rápido. Daqui pra frente seu juízo interior estará mais atento às suas faltas e impedimentos. Procure ser disciplinado, em especial nas questões econômicas. Escorpião (23/10 à 21/11) - Muitas situações deverão requerer sua participação mais ativa. O mundo estará lhe oferecendo oportunidades e sua disposição para conquistá-las deverá ser crescente. Entretanto, devido a vários ângulos questionadores entre planetas, melhor ter cautela para usar essa potência toda. Cuidado com a inveja. Sagitário (20/11 à 21/12) - Provavelmente você precisará enfrentar resistências aos seus projetos. Em alguns momentos poderá até sentir-se perseguido, preso em um emanharado de detalhes necessários para a execução de seus planos. Confie no universo: Ele só quer você mais sábio, justo e bom. Capricórnio (22/12 à 20/01) - Apesar dos prováveis desentendimentos, serão muito boas as suas chances de encontrar um mirante que permita uma visão mais ampla do mundo. As barreiras permanecerão se você não se dispuser a ultrapassá-las. Cuidado com sua saúde. Aquário (21/01 à 19/02) - Renovação e felicidade são os principais temas desse seu ciclo, e agora receberão um apoio cósmico ainda maior. Não vai adiantar você querer fugir deles. Se você não usar a energia gerada pelo atrito de alguns planetas para vencer sua resistência quanto a incorporar o novo, deverá ser forçado a isso. As conquistas profissionais estarão favorecidas, mas não gaste demais. Peixes (20/02 à 20/03) - Neste momento deverá ficar mais evidente o quanto sua autoestima está relacionada com a sensação de dever cumprido. Ao mesmo tempo outra questão estará evidenciada: as associações afetivas e comerciais. Nessa área, as coisas não dependerão só da sua força de vontade, mas muito mais de ternura e compreensão. ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected] 19 um jeito diferente de fazer jornal de bairro Coluna Social Por Renata Moreira Lima Comemoração do aniversário de Fernando Polónia Polónia com o empresário e colunista do Jornal Copacabana, Marcelo Brandão. Em grande estilo, Fernando Polônia comemorou seu aniversario com uma feijoada no Clube Calabouço, no Aterro do Flamengo. Cercado de amigos e parentes, Polônia declamou versos do outro Fernando, o Pessoa, Fernando Polônia, empresário, presidente da Associação Comercial de Copacabana e do Conselho Editorial do Jornal Copacabana, comemorou com a filha Sandra, também aniversariante. Isabella Cristiane, foi representando a mãe, Ellen de Lima. Brechicafé - encontro sempre às quintas Lyginha do Brechicafé 2ª à direita, em mais uma de suas ações sociais com os amigos Vera Lucia Roedel do Colégio Divina Providência (1ª à esquerda), Evelyne e Jean – Lucien Cabirol(do Clube França Brasil), fazendo a doação de óculos para crianças e adultos em movimentado happy hour no Brechicafé. Também houve a doação de aparelhos de medição de glicose para diversas instituições. Polónia com a colunista Márcia Araujo Dica da Livraria Bolivar O Livro do Boni José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, natural de Osasco, SP, foi um mago das comunicações e, com Walter Clark, ajudou a implantar o poderoso conglomerado da Rede Globo. Nesta autobiografia Boni fala de suas experiências e descobertas na televisão brasileira. Rua Bollivar, 42 - Loja A Tel.: 3208-3600 20 ANUNCIE: 2549-1284 / [email protected]