Edição Nº 1.156 | 24 de Julho de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul
>> DESTAQUE SINDSEG RS
WORKSHOP PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, TORNANDO FÁCIL ENTENDER, FÁCIL TER,
FÁCIL VENDER
Foi na noite da última quarta-feira, na cidade de Canoas, que o SindsegRS realizou o workshop em referência,
apresentado pelo executivo Clodomiro de Souza Dorneles, consultor da Bradesco Seguros, professor da Funenseg e
Diretor do CVG-RS. Tendo em vista a relevância do tema, o SindsegRS entende ser necessário e oportuno levar o assunto
ao conhecimento do maior número possível de pessoas, razão porque já está na terceira edição do evento, realizando-o
nas cidades de Porto Alegre, Novo Hamburgo e agora Canoas, já estando previsto também sua realização em Bento
Gonçalves agora no mês de agosto.
Clodomiro apresentou um overview da Previdência Social e Previdência Privada, despertando no público presente o
interesse e a necessidade de buscar mais informações sobre tão importante matéria. O SindsegRS agradece ao Sr.
Ricardo Pansera, Presidente do Sincor, aos corretores de seguros, operadores do mercado e público em geral, que
prestigiaram o evento, e especialmente ao Sr. Clodomiro Dorneles por sua disponibilidade e interesse em compartilhar
com os participantes todo seu saber sobre o assunto.
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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS
CAPEMISA APOIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL MAMULENGO
A Capemisa patrocina o grupo de dança e teatro
Associação Cultural Mamulengo, da Paraíba. Formado por
jovens assistidos pelo Lar Fabiano de Cristo – programa social
mantido pela seguradora e reconhecido pela Unesco –, o
projeto faz apresentações em espaços públicos na região de
João Pessoa e no interior do Estado, divulgando a cultura
local de forma gratuita.
Associação Cultural Mamulengo: Fundada em 2004, é
uma entidade sem fins lucrativos e voltada a atividades sociais
e culturais. Por meio do Projeto Mamulengo, o grupo
desenvolve trabalhos artísticos nas comunidades periféricas
de João Pessoa.
Fonte: Revista Apólice
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BATE-PRONTO MÓVEL DA HDI ESTÁ POSICIONADO NA TIJUCA, NO RIO DE JANEIRO, PARA
ATENDIMENTO DE SEGURADOS E TERCEIROS
A HDI Seguros posicionou uma de suas unidades móveis
para atendimento de sinistros na Tijuca, Zona Norte do Rio de
Janeiro. Até 21 de agosto, o Bate-pronto Móvel ficará no
posto de gasolina Shell, em frente ao Shopping Tijuca,
localizado na Avenida Maracanã, 834. O horário de
funcionamento será das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.
“Na unidade móvel o usuário tem todo o suporte em caso
de sinistro, vistoria imediata do veículo, além da economia de
tempo com a agilidade na entrega dos documentos e
informações complementares. Disponibilizamos esse serviço
no bairro da Tijuca, pois queremos estar próximos do nosso
público, com a qualidade e excelência demostrada na nossa
trajetória no mercado”, afirma o diretor regional da HDI no Rio
de Janeiro, Antonio Carlos Melo Costa.
O Bate-pronto Móvel é considerado uma iniciativa pioneira no setor de seguros, pois permite reforço no atendimento
de vistoria e registro de sinistro em períodos e locais de demanda sazonal.
Com quatro filiais no Rio de Janeiro inauguradas no último ano, na Barra da Tijuca, no Centro da Capital, em Niterói
e em Campos de Goytacazes, a HDI Seguros aposta cada vez mais no mercado fluminense.
Fonte: Assessoria de imprensa da HDI Seguros
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SULAMÉRICA SAÚDE REESTRUTURA ÁREA E CRIA NOVA DIRETORIA
A SulAmérica anunciou mudanças na atual estrutura da
Vice-Presidência de Saúde e Odonto, liderada por Maurício
Lopes. As movimentações ocorrem em níveis estratégicos e
têm como principal finalidade dar mais dinamismo às
operações.
A área, cujas atividades estavam distribuídas em duas
diretorias, ganhou mais uma divisão. A nova diretoria será
responsável pelo desenvolvimento de projetos, gestão atuarial
de produtos e relacionamento com os órgãos reguladores.
Para esta função, a companhia promoveu Roberto Cardoso,
executivo com 24 anos de atuação na seguradora e ampla
experiência no setor de Saúde. Cardoso é formado em
Administração de Empresas, com MBA em Gestão
Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para assumir a Diretoria Técnica e de Relacionamento, até então conduzida por Cardoso, a companhia promoveu
Raquel Giglio, executiva com quatro anos de empresa e que liderava a Superintendência Técnica, responsável pelos
portifólios de saúde e odonto empresarial e PME. Raquel é formada em ciências atuariais pela PUC de São Paulo e teve
sua trajetória profissional no mercado de seguros, sendo os últimos dez no segmento de saúde.
O reconhecimento aos profissionais da casa tem sido uma marca da atual gestão da seguradora. Os investimentos
em pessoas permitem à companhia dispor de executivos capacitados, que dão agilidade aos processos, tornando a
SulAmérica ainda mais competitiva no mercado. E isso pode ser observado também nos níveis de superintendência.
Fonte: CDI Comunicação Corporativa | Assessoria de imprensa da SulAmérica
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>> MERCADO NACIONAL
SEGURO DE CELULAR É ALTERNATIVA PARA O NÚMERO CRESCENTE DE ROUBOS NO PAÍS
Mais de cinco milhões de celulares foram roubados,
furtados ou extraviados este ano no Brasil, segundo o
Sindicato das Empresas de Telefonia Móvel. Por isso, tem
muita gente recorrendo ao seguro para celular. O consumidor
tem que ficar atento, porque cada contrato tem uma
cobertura diferente.
O investimento para ter o celular dos sonhos muitas
vezes é alto. A gerente de vendas Ana Rocha da Costa
acabou de comprar um. O que ela tinha foi roubado: “Ele me
abordou com uma faca. Levou só o celular”.
O valor do seguro do celular depende do tipo de
cobertura e, geralmente, varia entre 12% e 22% do preço do
aparelho. A reportagem do Jornal Hoje fez dois orçamentos
com uma das principais seguradoras do país. Quem tem um
celular de R$ 800 paga em torno de R$ 213 de seguro. Já
para o celular de R$ 3.300, o seguro sai por R$ 890,92.
Algumas seguradoras só cobrem danos físicos em casos de incêndio ou quando o aparelho quebra em um acidente
de carro. Queda só tem cobertura se for durante uma ação violenta, em um assalto, por exemplo. Alguns seguros
também podem cobrir danos que aconteçam por causa de oscilação de energia, enquanto o celular estiver ligado ao
carregador, mas desgastes do tempo e defeitos, não entram na lista.
Seguro de celular também tem franquia, que fica em torno de 20% do valor do aparelho. Para evitar dor de cabeça,
tem que tirar todas as dúvidas com o corretor e ficar de olho nas letras miúdas do contrato. “O consumidor tem que ler a
apólice de seguro. Essa apólice tem que ter uma seguradora, um representante, o corretor, que tem que estar
registrado. Agora, é necessário ver toda a cobertura, o que está coberto com aquele seguro”, alerta Ann Celly, secretária
executiva do Procon-CE.
Fonte: G1
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“SEGUROBRAS” PODE SER UMA SAÍDA PARA O SEGURO GARANTIA
A Operação Lava Jato, com o envolvimento e
indiciamento de grandes construtoras e empreiteiras
ligadas à Petrobras por esquemas de corrupção, mexeu
não somente com o cenário político, mas também, e
principalmente, o econômico, em especial com o mercado
de seguro garantia.
O gerente de riscos financeiros da MDS Consultores de
Seguros e Riscos, Leandro Martins de Freitas, diz que o
mercado de seguro garantia não tinha muito valor até o
primeiro trimestre de 2014. “Um mercado que viveu sob a
circular 232, não tinha validade quase nenhuma, pois o
quesito da apólice era dúbio. A tentativa de dar uma
aquecida nesse ramo veio em abril de 2014, porém
aconteceu a Operação Lava Jato”.
Com esse acontecimento no cenário político e econômico brasileiro, o mercado de garantia começou uma fase de
adaptação. “Está se adequando para aquilo que o segurado precisa, para não deixá-lo desconfortável pela não liquidez
da garantia, mas se blindando de eventuais riscos que até hoje eram impensáveis, como a garantia corrupção, que deve
constar na apólice garantia”.
Segundo ele, o mercado de seguros privados está temeroso, por isso esse seria um bom momento para a Agência
Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A (ABGF), também conhecida como “Segurobras” sair do
papel. “A postura da Petrobras, por exemplo, é ostensiva porque é o maior tomador e o maior segurado do mercado
brasileiro. As seguradoras estão querendo se afastar um pouco dos órgãos públicos. O mercado está com receio não é
da regulação de sinistro, mas sim de não regular eventuais números de sinistros e o que isso gerará no mercado público
e privado. Será que o governo continuará aceitando garantias de uma seguradora privada? Será que não precisarão
que uma “Segurobras assuma isso para que continue com as operações estruturadas? Porque o Brasil não pode andar
sem garantias”.
Fonte: Revista Cobertura
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MUDANÇAS CLIMÁTICAS AUMENTAM PROCURA POR “SEGURO RESIDENCIAL”
Ultimamente em decorrência dos vendavais, chuvas
torrenciais, raios, e outras catástrofes naturais que podem
ocorrer em cidades do país, com isso transformando o sonho
de muitos em um monte de escombros está mudando a
maneira de encarar e proteger bens adquiridos.
Em razão dos fatos que já aconteceram no Sul do Brasil,
a procura por seguro residencial e empresarial aumentou de
forma significativa.
Nos dias de hoje as seguradoras já possuem planos
voltados para os cidadãos se precaverem desses infortúnios.
De acordo com Etevaldo Gandra, da BH Seguros, de
Belo Horizonte, que possui uma expressiva experiência no
ramo de seguros, contratar o seguro residencial é essencial
na vida de cada pessoa.
“Esse tipo de proteção não é caro, você consegue fazer uma apólice de cerca de R$100, e proteger sua residência
contra vendavais, chuvas de granizo, entre outros desastres”.
Os preços nas apólices de seguro são variados de acordo com sua cobertura. “Furto e roubo é um investimento a
mais, entretanto, vale a pena. Conclui o especialista.
Fonte: O Debate
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DILMA AUTORIZA PAGAMENTO DE SUBVENÇÕES AO SEGURO RURAL DE 2014
Após uma longa negociação entre os ministérios da
Agricultura e Fazenda, que se estendeu por todo o primeiro
semestre deste ano, a presidente Dilma sancionou hoje a
Medida Provisória 670, que garante a liberação de R$ 300
milhões do Orçamento de 2015 para o pagamento de
subvenções ao prêmio do seguro rural referentes a apólices
contratadas em 2014.
Emenda sugerida pelo Executivo e incluída na MP
permitiu a “flexibilização” da Lei de Subvenção ao Prêmio do
Seguro Rural, segundo a qual as subvenções têm de ser
obrigatoriamente liberadas no mesmo ano de celebração dos
contratos entre seguradoras e produtores rurais.
Com isso, e apenas em 2015, o Ministério da Agricultura poderá “tirar” os R$ 300 milhões que precisa para saldar o
passivo de 2014 de seu orçamento para subsidiar, neste ano, os prêmios do seguro. No total, esse orçamento chega a
R$ 668 milhões. Segundo a Pasta, com isso quase 62 mil operações de seguro rural que estavam pendentes,
envolvendo sobretudo soja, milho, maçã, uva e arroz, finalmente serão regularizadas.
Fonte: Valor Econômico
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CAMINHÃO DESVIA DA ROTA, SEGURADORA DETECTA E CARGA É RECUPERADA EM MG
Um caminhão carregado de medicamentos roubado na
BR-251, no Norte de Minas Gerais, nesta quarta-feira (22), foi
encontrado perto do município de Curral de Dentro, depois
que a seguradora detectou um desvio na rota que o veículo
seguiria e acionou a polícia. A carga está avaliada em R$ 1,5
milhão.
O motorista foi encontrado no caminhão e contou para a
polícia que foi abordado por cerca de oito homens armados.
Ele afirmou também que depois de ser rendido pelos
assaltantes estava sendo acompanhado por outro caminhão,
para o qual os criminosos pretendiam fazer o transbordo da
carga.
Fonte: G1
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>> ENTIDADES DO MERCADO
INSCRIÇÕES PARA EXAME DE CORRETORES ATÉ SEXTA
Para quem deseja ingressar no mercado de seguros e
atuar como corretor, mas não tem muito tempo ou fácil
acesso para frequentar aulas presenciais, o Exame para
Habilitação de Corretores de Seguros é uma alternativa. As
inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira, 24 de
julho, e as provas serão aplicadas entre 17 e 20 de agosto.
Os interessados devem escolher a habilitação desejada
entre sete opções: Capitalização; Capitalização e Vida e
Previdência; Capitalização e Demais Ramos; Vida e
Previdência; Vida e Previdência e Demais Ramos; Demais
Ramos; e Todos os Ramos (Capitalização, Vida e Previdência
e Demais Ramos).
O investimento varia de R$ 300 a R$ 1.140,00, de acordo com a escolha. Os alunos dos cursos preparatórios para
este exame contam com desconto de 50% no valor da inscrição, realizada em até um ano, em modalidade igual ou
superior à do curso. Para mais informações, acesse www.funenseg.org.br.
Fonte: CQCS
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CURSO DE CONTROLES INTERNOS
Funenseg informa:
Últimos dias de Inscrição para o Curso de Controles Internos do Programa de Certificação Técnica para funcionários
de Seguradoras.
O Curso inicia dia 10/08, aulas de segunda a quinta das 16h30min às 18h30min e atende a Circular Susep 290/2005 e
Resolução 115/2004 CNSP
Possui disciplinas de Prevenção a Lavagem de Dinheiro, Código de Defesa do Consumidor, Ética, Legislação do
Seguro, Noções Básicas de Gestão de Riscos, Relações Interpessoais e Controles Internos.
Informações e inscrições:
Tel.: (51) 3224-1965
Escola Nacional de Seguros
Av. Otávio Rocha, 115 – 1º andar
Centro – Porto Alegre – RS
CEP: 90020-904
www.funenseg.org.br
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>> MERCADO INTERNACIONAL
7 SEGUROS INUSITADOS AO REDOR DO MUNDO
Seguros específicos. É geralmente assim que são chamados no
mercado aquelas garantias destinadas à proteção de, por exemplo,
partes do corpo humano. Ou problemas na cerimônia de casamento.
Esta ainda não é uma classe de produtos muito presente no Brasil.
Relativamente poucas empresas por aqui os oferecem — mas
nos EUA, por exemplo (um mercado securitário bem mais
desenvolvido que o nosso), tais seguros são mais que disseminados.
Veja abaixo alguns dos riscos que eles cobrem:
Pets - Seguro que cobre doenças e acidentes sofridos por um
animal de estimação. É oferecido no Brasil, e tem tido uma procura
cada vez maior.
Abdução por alienígenas - A British Insurance, uma conhecida companhia de seguros inglesa, em 1998 chegou a
oferecer uma apólice para quem quisesse se precaver contra o rapto (abdução) por seres extraterrestres. Custava US$
15 por mês. Se o segurado conseguisse provar que fora abduzido, ganhava uma indenização de US$ 1,5 milhão.
Quebra de óculos - Apólice que cobre furto, quebra acidental ou roubo de um par de óculos. O segurado recebe
uma indenização, e com ela adquire um novo par.
Casamentos - É uma apólice contra imprevistos em uma cerimônia do tipo. Cobre até mesmo doenças do casal ou
de familiares próximos, além de condições climáticas desfavoráveis, cancelamento de contratos e fornecedores,
problemas de transporte e deslocamento dos convidados.
Ossos quebrados - Muito usada no exterior por atletas profissionais, a apólice contra ossos fraturados disponibiliza
uma indenização por incapacidade temporária ao seu proprietário. Eventualmente, esse seguro também restitui as
despesas médicas geradas pela fratura.
Tacada de golfe - Na tradição desse esporte, um jogador que acerte a bola em uma única tacada (o que é muito
difícil e raro, mesmo para campeões da modalidade como Tiger Woods) paga a conta do bar para todos os demais
competidores. Pois a Allianz oferece no Brasil uma apólice para esses casos.
Ciberataques - Cresce a quantidade de golpes cibernéticos contra bancos e administradoras de cartões de crédito.
Diante disso (e de hackers cada vez mais hábeis e mal-intencionados), companhias já dispõem de seguros contra danos
gerados por violação de dados. E são apólices amplas — incluem erros de colaboradores, ataques de vírus e até
indenização por lucros cessantes devido a uma agressão virtual.
Fonte: Forbes Brasil
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CATÁSTROFE PERDAS SEGURADAS ASCENDEU A 15.000 MILHÕES
Perdas causadas por desastres naturais em todo o mundo
durante o primeiro semestre do ano, tanto do ponto de vista do
seguro de perda econômica ficou abaixo da média dos últimos 10
anos (2005-2014), de acordo com dados preliminares fornecidos pela
Previsão de Impacto Aon Benfield, publicado ontem sua "Recap
catástrofe global". O relatório constata que a perda econômica foi de
46.000 milhões, 58% menos do que a média da última década, que
foi de 107.000 milhões. Enquanto isso, as perdas seguradas foram
15.000 milhões, 47% menos do que a média dos últimos 10 anos,
que chegou a 28 mil milhões de euros.
A percentagem de perdas econômicas globais foram cobertos pelo seguro (incluindo tanto as seguradoras privadas
e programas patrocinados pelo governo) foi de 31%. Este valor é ligeiramente acima da média dos últimos 10 anos, que
é de 27%, porque a maioria das perdas ocorreu em regiões com maior penetração dos seguros. Em contrapartida, no
caso do terremoto no Nepal, apenas 2% das perdas, envolvendo bilhões de dólares, estão cobertos pelo seguro.
Estatísticas como essa, explica o relatório, mostramos como modelos de catástrofe pode desempenhar um papel
fundamental para ajudar a indústria de seguros para entender melhor esses riscos e buscar maneiras de crescer a
penetração dos seguros em regiões carentes.
Tempestades severas têm sido o tipo mais caro de desastre, que compreende 33% de perdas econômicas e de
49% da perda segurada. Por região, uma maioria clara (73%) de perdas seguradas ocorreu nos Estados Unidos devido
a uma temporada de inverno ativo combinado com tempestades severas conjuntivos durante a primavera. Seguida pela
Ásia-Pacífico, com 14% e na Europa, Oriente Médio e África, com 11% da perda segurada.
Steve Bowen, diretor associado e meteorologista Forecasting Impact Team ", o primeiro semestre de 2015 foi mais
tranquilo, tanto do ponto de vista dos custos económicos e perdas seguradas desde 2006. Os eventos nos primeiros
seis meses do ano, em grande parte, eles são gerenciáveis ​para os governos e a indústria. Olhando para o futuro, para
o resto do ano devem ser monitorados continuamente reforçar o fenômeno climático El Niño, que está prestes a
acontecer agora e poderia ter impacto em todo o mundo. Gostaríamos de saber como estas perdas vão resultar de
catástrofes, mas é algo que temos de estabelecer uma estreita olho nos próximos meses. "
Fonte: Fides Notícias
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>> SINDSEG RS 120 ANOS – RETROSPECTIVA E FATOS
MARCANTES
BOLETIM SEGUROS-RS – Março/Abril – 2008 – Nº 392
””Sindicato desenvolve plano de ações para 2009
No decorrer do ano de 2008, a diretoria do Sindicato das Seguradoras no RS trabalhou num plano de ações voltado
ao desenvolvimento do setor de seguros no Estado. O objetivo do trabalho é fortalecer a imagem do seguro no Rio
Grande do Sul, estreitando as relações com os diversos públicos.
Desse trabalho, surgiu um Planejamento Estratégico do Sindicato das Seguradoras para o ano de 2009, que
culminou na realização de um seminário Interno realizado no último mês de março de 2009. Nesse encontro, foram
discutidas a Missão, Visão e Valores da entidade4 e definidas três comissões, sendo elas Comissão de Educação e
Cultura, Comissão de Responsabilidade Social e Comissão de Comunicação e Marketing.
Os grupos agora estão discutindo as ações que deverão acontecer durante o ano de 2009. Estão previstas a
realização de campanhas promocionais, palestras, cursos e ações sociais, além dos almoços mensais que
tradicionalmente reúne o mercado segurador em Porto Alegre. A missão, visão e valores do sindicato gaúcho ficou
assim definida:
Missão – Representar com ética e transparência as empresas seguradoras.
Visão – Ser percebido pela sociedade e reconhecido por suas filiadas como entidade de valor.
Valores – Espírito Integrador, Experiência e Conhecimento”
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MÚSICAS QUE ESTAVAM NO TOPO DA PARADA DE SUCESSO EM 2009
1 Circus Britney Spears
2 Halo Beyoncé
3 Agenda Ornella Di Santis & Belo
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