O Ecoturismo e a estruturação da Visitação Pública é uma ferramenta estratégica para a conservação do meio ambiente, por meio da geração de emprego e renda, em apoio ao desenvolvimento socioeconômico regional do Estado, através da consolidação da vocação de turismo sustentável na área de influência das UC. Objetivos específicos: Organizar e consolidar as unidades de conservação da natureza como produtos turísticos capazes de atrair, reter e satisfazer um mercado diversificado de visitantes, preservando o capital natural a longo prazo; Beneficiários: Parques Estaduais da Mata Atlântica, especialmente das regiões norte e sul, prefeituras municipais, comunidades tradicionais, empresários que atuam direta e indiretamente no setor de turismo, além dos visitantes. Resultados esperados e impactos: • Gasto médio do visitante e R$136 x dia x visitante • Emprego direto no setor turístico nos 14 municípios do Vale do Ribeira: 2,01% • Número de empresas turísticas que operam na região: 1.013 • Número médio de visitantes: 300.000 x ano • Gasto médio diário do visitante que pernoita nos parques: R$108 • Taxa média de ocupação por leito nos alojamentos dos parques: 60% - Orçamento para gestão ambiental dos 6 parques estaduais aumentado (recursos advindos da visitação pública reinvestidos nas UC) - 100% dos Parques Estaduais com Planos de Uso Público elaborados Ações realizadas: 1. Estruturação dos parques estaduais: R$ 25.386.862 investidos • • • • Planejamento e estruturação do uso público: Monitoramento de impactos da visitação: definição de indicadores, metodologia p/ as UC da FF, capacitação de 114 monitores em todas as regionais da D.O. Monitoramento de 58 km em 26 trilhas. Plano de Contingências para Emergências: 6 planos elaborados; atendimento a Resolução SMA nº 59/2008; requerimentos para compras de equipamentos Planos Emergenciais de Uso Público: 100% P.E.s elaborados • Infra-estrutura: • Centros de Visitantes estruturados: 6 (1 por UC), • Pousadas (construção e reforma): 10 (3 UC), • Restaurantes e lanchonetes: 6 (4 UC) • Iluminação da Caverna do Diabo • Implantação de trilhas: 415 km (projeto e implantação; 6 UC) 2. Promoção e estruturação do produto turístico / Ordenamento do turismo no entorno dos parques: R$ 2.5 milhões investidos • Capacitação de 2.600 pessoas (prefeituras, comunidades tradicionais, empresários); • 5 arranjos produtivos locais organizados de turismo; • Plano de comunicação - Manual de identidade visual e logomarcas. 3. Fortalecimento institucional para a Gestão do Ecoturismo: R$ 3.9 milhões investidos • • • Criação de Gerencia de Ecoturismo na Fundação Florestal; Curso Ferramentas Econômicas para Conservação (terceirizações, planos de negócios, valoração econômica, pagamentos por serviços ambientais) Capacitação para os gestores e funcionários das UCs em normas ABNT de Turismo de Aventura: previsão 2º trimestre de 2011 o Política de Voluntariado o Política tarifaria o Cadastro de prestadores de serviço 3.1. Concessões: • Terceirização de serviços de turismo em Unidades de Conservação - 4 unidades de negócios administrados por comunidades em três Parques no Vale do Ribeira; • 32 Planos de Negócios elaborados para as 06 UCs do Projeto de Ecoturismo, sendo: 12 meios de hospedagem, 8 serviços de alimentação, 6 Centros de Visitantes, 6 Lojas • 03 Planos de negócios elaborados para o PE Cantareira, por meio da parceria com a WWF-Brasil: 1 restaurante, 1 lanchonete e 1 arvorismo Tabela Normatizações Estradas-Parque • • • Uso Público • • • • • • • Terceirizações • • • Decreto Estadual nº 53.146/2008 – Define parâmetros para implantação, Gestão e operação de Estradas no interior de UC de proteção integral Resolução conjunta nº 004/2010 – SMA/ST – Dispõe sobre os planos de operação e implantação da Estrada de Castelhanos, no PE de Ilhabela Resolução conjunta nº 006/2010 - SMA/ST – Dispõe sobre os planos de operação e implantação da Estrada da Macaca, no PE Carlos Botelho Resolução SMA 059/08 – Define as diretrizes de uso público nas UC de proteção integral Portaria Normativa FF nº75/2009 atividades de escalada em rocha no Parque Estadual Jaraguá Portaria Normativa FF nº 73/2009 Plano Emergencial de Uso Público Portaria Normativa FF nº 81/2008 – operacionalização do rafting no Rio Paraibuna Portaria FF nº 35/2010 – Cria o Programa Voluntariado nas UC gerenciadas pela FF Resolução SMA 61/2008 – cria o Conselho Consultivo de Ecoturismo Resolução SMA 65/2009 – cadastramento e eleição de representantes do Conselho de Ecoturismo da SMA Minuta de Decreto que estabelece Diretrizes para o Uso Público nas UCs do Estado de São Paulo administrados pela Fundação Florestal Minuta de Decreto que concede poderes de representação ao Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo para a outorga de concessão, permissão ou autorização de uso das edificações e espaços existentes no interior das unidades de conservação sob a administração da Fundação para a Conservação e a Proteção Florestal do Estado de São Paulo, nas condições e para as finalidades que especifica Minuta de Resolução que delega as competências estabelecidas no Decreto para o Diretor Executivo da Fundação Florestal Trilhas de São Paulo: a) Resumo de investimentos realizados pela Secretaria do Meio Ambiente no Programa Trilhas de São Paulo Trilhas de São Paulo Banners Brindes Camisas Coletes Curso Observação Vida Marinha Manual de Manutenção de Trilhas Manual Impactos da Visitação Monitores (período 2 anos) Passaporte Roteiros de Mergulho - diagramação Passaporte Roteiros de Mergulho - impressão Passaporte Trilhas de São Paulo - diagramação Passaporte Trilhas de São Paulo - impressão Layout Placas Sinalização Site total R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 6.880,00 7.498,00 5.300,00 2.900,00 2.200,00 13.800,00 20.000,00 969.240,00 11.000,00 23.500,00 7.430,00 120.000,00 6.359,00 54.900,00 7.000,00 1.258.007,00 Folders Trilhas de São Paulo Unidades de Conservação total R$ R$ R$ 16.000,00 96.230,00 112.230,00 TOTAL R$ 1.370.237,00 • 40 Trilhas em 19 UC estruturadas – 222 km de trilhas • Contratação de 41 monitores ambientais • 8 roteiros em 7 UCs litorâneas inseridos no programa; 175 pessoas (comunidades tradicionais, pescadores, operadoras de mergulho, conselhos das APAs Marinhas) participaram da elaboração do Passaporte, em sete reuniões como um instrumento de resolução de conflitos. • Passaportes: o Vendas e distribuição dos Passaportes “Trilhas de São Paulo” 20.352 Vendas e distribuição dos Passaportes “Roteiros de Mergulho” 5.395 o Passaportes carimbados: 6.784 o Pesquisas de Satisfação realizadas: 2.459 Estradas-Parque o Instituição de 2 Estradas-Parque por meio de Resolução Conjunta SMA/ST 004 e 006. o Projeto Básico para a implantação da infra-estrutura turística para a Estrada de Castelhanos - PEIb e SP 139 (Estrada da Macaca) - PECB. Previsão de implantação em julho de 2011 Publicações a) Manuais operacionais: a. Manutenção e Implantação de Trilhas b. Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação c. Plano de gestão de riscos. Previsão: novembro de 2011 d. Plano de contingências para emergências. Previsão: novembro de 2011 b) Caderno de Educação Ambiental de Ecoturismo c) Guia de Aves