FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO
CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM AGRONOMIA
MACHADO – MG
1- IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
O Curso está estruturado sob a forma de graduação presencial, na modalidade de Bacharelado,
para formação de Engenheiro Agrônomo, profissão regulamentada pela Lei Federal nº 5.194 de
24/12/66. A base legal para a referida estruturação foi a Resolução 01/06, do Conselho Nacional de
Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Agronomia.
Organizado em regime semestral, com processo seletivo realizado anualmente, onde são
ofertadas 100 vagas que compreendem a formação, de acordo com a demanda, de uma ou
duas turmas. O Horário de funcionamento é noturno, e, dada a natureza do curso com atividades
diurnas, tendo duração mínima de quatro anos (8 semestres) e máxima de oito anos (16
semestres) totalizando 3 . 6 2 6 horas aulas sendo, 3.366 horas de disciplinas curriculares, 160
horas de estágios curriculares supervisionados, 100 horas de Atividades Complementares
O ingresso dos estudantes ao curso se dará mediante a realização de concurso vestibular
aberto ao público para ingresso no primeiro período do curso, para portadores de diploma do
ensino médio ou equivalente na forma da lei, em instituição de ensino reconhecida pelo
Ministério da Educação – MEC. Na existência de vagas, é admitido o ingresso de alunos portadores
de outros cursos superiores , sendo que, candidatos com diplomas obtidos no exterior, estes devem
ter o reconhecimento pelo MEC. Para candidatos com diploma de curso supletivo, somente serão
aceitos os cursos reconhecidos oficialmente pelo MEC. Serão aceitas também, matriculas por
transferência de outras instituições de ensino superior,de acordo com os editais de transferência
de curso publicados semestralmente.
Tendo em vista a consolidação da IES no âmbito regional e especificamente o sucesso do
Curso de Agronomia em uma região essencialmente agrícola, bem como a relevância dos trabalhos
prestados pela IES à comunidade, o Curso de Agronomia, constitui-se uma alternativa que vem ao
encontro das necessidades regionais e nacionais.
O presente Projeto Político Pedagógico, reunião do SABER e do QUERER que ora se
apresenta, documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de
forma clara o funcionamento do curso determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias
de trabalho, foi concebido e vem por traduzir o trabalho desenvolvido pelo Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Agronomia.
Para tanto, faz-se necessária a articulação da Graduação com a história de Machado e suas
potencialidades.
No decurso da formação acadêmica, a diversidade das experiências e propostas emerge do
conjunto de conteúdos e possibilitam diversas leituras, interpretações e usos.
Constam deste PPP a necessidade social do curso, os objetivos e o perfil desejado do egresso,
acrescido das suas competências e habilidades.
São apresentados dados referentes à organização curricular, regime e duração do curso,
ementário e bibliografia das disciplinas, o número de vagas e a divisão de turmas e turnos, perfil do
egresso e missão do Curso.
A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia decorre de uma
conjuntura particularmente favorável: interesse do corpo docente representado pelo Núcleo
Docente Estruturante, em conceber um projeto adequado às necessidades do Engenheiro
Agrônomo e ao processo de crescimento da IES, fato que é inquestionável; Tudo isto vem por
justificar o estabelecimento de critérios frente ao desafio de consolidar um Projeto que atenda as
necessidades reais da profissão do Engenheiro Agrônomo e da comunidade.
O curso de Agronomia é ofertado na sede do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado, na Avenida Dr. Athayde Pereira de Souza, 730, na cidade de Machado, MG, CEP
37.750.000.
1.1- DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1.1-HISTÓRICO DA MANTENEDORA
Fundação Educacional de Machado, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
com autonomia administrativa e financeira, tem sede na Av. Dr. Athayde Pereira de Souza, nº 730,
Machado-MG, inscrita no CNPJ (MF) sob nº 17.907.031/0001-23, foi criada pela Lei municipal nº
502, de 26 de abril de 1965, com estatutos registrados no cartório de Títulos e documentos da
cidade de Machado sob o nº 1622, livro A-1055, protocolo nº 11179 de 27 de março de 2008.
Há meio século, a instituição, face à seriedade, eficácia e relevância de seu trabalho, é
referência educacional não só para a cidade de Machado e toda a região sul mineira, mas para
todo o Estado de Minas Gerais, como pólo difusor de cultura e espaço de produção de
conhecimento. Foi mantenedora das Instituições Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Prof.
José Augusto Vieira” – FAFIMA, Faculdade de Administração e Finanças de Machado – FAAFI e
Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, até o ano de 2003.
Através do Decreto s/n de 29/01/2004, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais de
30/01/2004, passou, a partir de então, a manter o atual CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E
PESQUISA DE MACHADO – CESEP, resultante da união das três instituições mencionadas.
Desde sua criação a IES esteve sob a supervisão pedagógica do Egrégio Conselho
Estadual de Minas Gerais, com o advento e nos termos de disposições da ADIN 2501, de 04 de
setembro de 2008, a exemplo das demais instituições mineiras, passou a ser supervisionada pelo
Conselho Nacional de Educação.
1.1.2- HISTÓRICO DA MANTIDA
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino
superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da
então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA, autorizada
pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de fevereiro de
1.968. A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade regional. Até
então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de buscar a sua
formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da
comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura.
Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida, mas
fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
"Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na região.
Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu, consolidou-se e
naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da sociedade local,
reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar
suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de
Machado – FAAFI, pelo Decreto 71.440 de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola
Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, pelo Decreto 74.315 de 23 de julho de
1.974.
Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades,
resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração
regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio
Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro
de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004. Desde sua fundação até hoje, a Instituição mantém
com a comunidade que faz uso de seu trabalho relação de reciprocidade impar.
1.2- Diretrizes Pedagógicas Gerais
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, mantido pela Fundação Educacional
de Machado, objetiva à formação de profissionais competentes e aptos a participar no processo de
desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações buscando a qualidade e a excelência na
formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la
utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um
processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre
sua representação teórica e a prática social.
Nessa perspectiva, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, elege como
eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino.
Entende o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e
consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para
isso, mais do que dominar a enorme gama de conteúdos e técnicas, o acadêmico deverá aprender a
se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que
não ocorre só em sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de
mediar e incentivar, intencionalmente, a relação entre o sujeito que aprende e o objeto a ser
aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço
da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça
a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Para tanto, a pesquisa e a elaboração
pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a
aprendizagem objetivando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao
exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo e da cidadania, considerando também, a
necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a iniciação à pesquisa. Estas
deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas,
orientadas pelo docente durante as aulas.
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado assume posição construtiva em
uma sociedade democrática, servindo de instrumento propulsor de transformação social. Nesse
sentido, tem como finalidade responder aos anseios e às necessidades da comunidade onde se
situa. Tem o compromisso de colocar o produto de suas atividades de ensino, aliadas à pesquisa e à
extensão, ao alcance e serviço dessa comunidade, para dela merecer respeito e reconhecimento.
Busca, ainda, garantir a qualidade desse produto, por meio de uma efetiva política de
capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo, além de uma ampla participação dos
alunos nos diversos aspectos da vida universitária.
Em síntese:
a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos;
b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos considerados
essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades relevantes à formação profissional;
c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa qualitativa e
quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos.
1.4
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO
A questão da responsabilidade social no contexto da instituição de ensino superior
está explicitada no SINAES quando “se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao
desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural.”
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende este compromisso,
como um processo que atenda o cidadão individualmente, os grupos sociais e de forma ampla a
região, pois, o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se insere e as
salas de aulas são do tamanho de sua região.
De uma maneira simplista pode-se dizer que a própria existência do Centro Superior
de Ensino e Pesquisa de Machado por si representa um atendimento social. Isto porque se a função
básica de qualquer instituição de ensino superior é promover educação e, como se afirma há
séculos, educação é uma função social, pode-se concluir que ela traz como missão uma determinada
responsabilidade social.
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado representa uma excelente
alternativa de ensino superior na região à disposição de egressos do ensino médio. Permite àqueles
que pretendendo acesso à formação universitária têm dificuldade de deslocamento ou fixação de
residência em centros maiores. Portanto, o funcionamento do Centro tem contribuir para o ingresso
de profissionais qualificados no mercado de trabalho nas áreas profissionais comprovadamente
carentes. Em outras palavras, a inclusão social via qualificação profissional.
Porém, o problema econômico representa um desafio para grande parte dos jovens
que procuram no ensino superior uma formação profissional digna e uma qualificação para o
mercado de trabalho. Para eles a graduação significa, sobretudo, a possibilidade de inserção e
ascensão social. A extrema desigualdade social que caracteriza o país reflete diretamente na
população estudantil, impossibilitando que parcela significativa possa ter, por razões econômicas,
acesso à universidade. Pode assim surgir neste momento uma dúvida: teria todo o alunado condição
financeira para ingressar e permanecer na Instituição?
A realidade mostra que não. Num caso como este a solução para muitos alunos,
talvez única, seja a concessão de financiamento e bolsas de estudo a alunos carentes e que pode
ser entendida como ato de responsabilidade social por permitir que a principal atividade da IES – o
ensino possa ser compartilhado por parte da população menos favorecida. Esse investimento direto
no capital humano, contribuindo para a qualificação pessoal e resultando no aumento de renda e na
produtividade do beneficiado, faz parte da preocupação social do Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado. Em resumo, ao viabilizar a permanência do alunado, o Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado pratica, de forma efetiva, mais um ato de responsabilidade social.
No entanto, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende que colocar
e manter o aluno dentro da Instituição é apenas mais um passo para resolver o problema da inclusão
social e de cumprir sua responsabilidade social. Mais do que isso, é necessário formar um
profissional qualificado, reflexivo e participante, capaz de desenvolver-se orientado para assumir com
responsabilidade e liberdade suas ações e atitudes, através de uma educação que garanta direito ao
conhecimento, privilegie o comportamento ético, amplie o pensamento crítico, possibilite uma visão
panorâmica dos problemas regionais, do Brasil e do Mundo. Desta forma, pode-se atender a
expectativa do aluno que é traduzida em temas como ingresso no mercado de trabalho, ascensão
profissional, aumento de renda, amadurecimento pessoal. Ao atender ainda a expectativa da
comunidade que espera contar com cidadãos competentes, eficientes, criativos, éticos,
empreendedores que possam participar do desenvolvimento da comunidade trazendo uma melhor
qualidade de vida, a Instituição pratica a responsabilidade social, contribuindo para o
desenvolvimento econômico e para a diminuição das desigualdades sociais.
Portanto, responsabilidade social tem tudo a ver com o processo ensinoaprendizagem. O desafio é formar e não apenas instruir. As práticas pedagógicas devem levar o
aluno a preocupar-se com o bem comum, diagnosticar problemas e elaborar estratégias de
intervenção no cenário em que atua. São esses alguns dos princípios filosóficos e teóricometodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição.
A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está
inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar
parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a
comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, ao se estender a
todos, os resultados obtidos nas pesquisas efetuadas e, finalmente, ao se conduzir um programa
eficiente e eficaz de extensão.
1.5- POLÍTICAS DA INSTITUIÇÃO
“A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa
redefinir seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço”.
Duas alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar
o país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores da
sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro lado, o
modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da
cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar dos avanços
alcançados.
De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de
sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda,
no contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do
acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios
tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência
humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o
equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta interseção parece residir o
amplo papel de instituição promotora da cultura” (Plano Nacional de Graduação).
Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, basta serem
analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir
o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional.
Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do
Estado a disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa
na implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado também tem consciência de que a solução dos problemas regionais não pode
ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Portanto, a Instituição assume
sua responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo, indo muito além do que seria seu
eventual compromisso dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial para o
desenvolvimento da região, a alternativa de privilegiar os seus recursos humanos.
Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada,
para a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de
competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de suas
responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive.
Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que
participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo
ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde a IES está inserida.
Para atingir seu objetivo a proposta pedagógica do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado está embasada na visão de uma instituição comprometida com a educação integral do
aluno, onde o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a conviver, o aprender a ser e o
aprender a comunicar, contribuem para o exercício da cidadania consciente e para a prática de
valores éticos, pessoais e profissionais na sociedade. Esta proposta está organizada com base:
I – Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial;
II – No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder
Público;
III – Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96;
IV – No Regimento da Instituição;
V – Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores;
VI – No Plano de Desenvolvimento Institucional;
VII – Nos Planos Pedagógicos dos Cursos.
E centra-se:
I - numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na
região;
II - numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;
III - numa proposta de transformação social, voltada para a região;
IV - no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em
especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação;
V - num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante da
qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária.
O papel fundamental da Educação é concebido como um processo humano e social
pelo qual o ser o humano se faz, fazendo o mundo e a história. É sob este prisma que o Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado desenvolve o ensino, a pesquisa e a extensão,
considerando o aluno como sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da
experiência humana de forma crítica e criativa.
Na caracterização do profissional formado consideram-se dois aspectos. O primeiro
relacionado à sua formação básica, ampla e sólida. Uma formação que propicie o entendimento do
processo histórico de construção do conhecimento no que diz respeito a conceitos, princípios e
teorias, e o entendimento da sua responsabilidade nos vários contextos de sua atuação profissional.
O segundo aspecto a ser considerado é o fato de que estes profissionais devem estar sintonizados
com a realidade regional, com conhecimentos sobre todos os aspectos relacionados à comunidade
como a questão ambiental, a questão política, a questão fundiária, a questão geográfica, a questão
econômica, etc.
Para cumprir sua missão a Instituição leva em consideração a heterogeneidade de
formação e de expectativas da clientela, buscando o equilíbrio entre o local e o global. As práticas
pedagógicas buscam sempre priorizar o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento,
garantindo o aprender a aprender, privilegiando as aplicações da teoria na prática, estimulando o
conhecimento de “outros” e a percepção das interdependências e, finalmente, buscando o
comprometimento com o desenvolvimento do educando como pessoa.
Os conteúdos são tratados da forma mais completa possível, mas sempre de forma
acessível a todos os alunos, procurando despertar o interesse de modo a possibilitar uma
aprendizagem significativa e, ainda, propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,
econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.
A prática pedagógica deve articular-se dentro dos pressupostos da indissociabilidade
entre teoria e prática na produção do conhecimento e deve ser essencialmente ativa e interativa,
comportando exposições teóricas (aulas formais), aulas práticas, atividades e excursões no campo,
atividades socializadas, atividades individuais.
Os princípios da flexibilidade, da interdisciplinaridade e da contextualização devem
estar presentes através dos currículos e das estratégias. Uma forma de flexibilidade a ser adotada
principalmente nos cursos tecnológicos é a modularização onde o módulo é entendido como sendo
um conjunto didático-pedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de
competências profissionais significativas. Sua duração depende da natureza das competências que
se pretendem desenvolver. Um determinado módulo ou conjunto de módulos com terminalidade,
qualifica e permite ao indivíduo algum tipo de exercício profissional. Outra forma de flexibilidade é a
oferta de disciplinas optativas, ou ainda em forma de tópicos avançados. Os conhecimentos não são
apresentados como simples unidades isoladas de saberes, uma vez que estes se inter-relacionam,
contrastam, complementam, ampliam e influem uns nos outros. A interdisciplinaridade é ainda
trabalhada através de projetos comuns a duas ou mais disciplinas. A contextualização deve ocorrer
no próprio processo de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos
para dar significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática
profissional ao longo do processo formativo. No desenvolvimento de cada assunto, deve-se chegar
aos conceitos fundamentais através de exemplos que visem ligar o conteúdo teórico a situações
práticas, de forma a levar o aluno a pensar e a entender esses conceitos.
É dada ênfase às atividades complementares que possibilitam o reconhecimento de
habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente universitário, hipóteses
em que o aluno amplia o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internas ou
externas ao curso. As atividades complementares são previstas objetivando a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada
atualização profissional específica.
2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
2.1-PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia oferecido pelo
CESEP - Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, onde estão aglutinadas todas as
decisões e a sistemática de condução da estrutura curricular em funcionamento e a estrutura
proposta para os ingressantes a partir de 2016.
2.1.1- MISSÃO
Desenvolver o processo de ensino-aprendizagem na área da Agricultura, procurando
abranger os diferentes espaços sociais e cenários que o desenvolvimento sócio-econômico propicia
e enseja. Buscar por meio das atividades de extensão e de pesquisa científica, não só atender à
demanda da sociedade, como também, complementar a formação de seus discentes desenvolvendo
competências e habilidades para atuarem de forma segura, responsável e ética na sua vida
profissional.
O Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado procura nortear-se para a construção do saber, respaldando-se na desejável interação
entre o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com a missão do Centro no atendimento às
demandas da sociedade.
Assim, procura-se assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as
necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
sócio-econômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos
disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente, primando pela sustentabilidade.
2.1.2-OBJETIVOS DO CURSO
2.1.2.1-OBJETIVO GERAL
Oferecer formação sólida técnico-cientifico, com perfil generalista em Agronomia,
considerando as demandas regionais e nacionais do Agronegócio Brasileiro, pautada em valores
éticos e ambientais no exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo em seus diversos campos
de atuação de conformidade com suas atribuições profissionais.
2.1.2.2-OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover e estimular a interdisciplinaridade objetivando a formação de um profissional
eclético;

Promover uma formação básica sólida de conformidade às demandas técnicas-científicas;

Oferecer uma formação profissional generalista que venha abranger as grandes áreas do
conhecimento de conformidade com os campos de atuação profissional;

Incentivar a realização de atividades práticas através das atividades complementares,
estágio supervisionado e visitas técnicas multidisciplinares;

Viabilizar e incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão;

Estimular a realização de mini-cursos, ciclo de palestras, semana científica e cultural;

Estimular e desenvolver habilidades que compõem perfil profissional da atualidade, como
postura ética, espírito de liderança, empreendedorismo, domínio de uma língua estrangeira,
visão cultural, visão holística da empresa agropecuária e agroindustrial, trabalho em equipe,
sinergia, inteligência emocional, dentre outras.
2.1.3.-PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Na formação necessária para a nova concepção do profissional de Agronomia, procurou-se
identificar os diferentes campos de atuação deste profissional, não deixando de considerar as
conquistas de muitos anos de luta da categoria, que se encontram consubstanciadas desde a Lei no
5.194, de 24 de dezembro de 1966, que “Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto
e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências” e da Resolução no 218, de 29 de junho de 1973
do CONFEA que estabelece as respectivas atribuições profissionais.
O perfil, atualmente exigido para o Engenheiro Agrônomo, é conseqüência de “novos”
paradigmas, “novas” demandas e “novos” tempos para empreendimentos agropecuários e
agroindustriais, cujas gestões exigem soluções que envolvem aspectos técnicos, sociais e
ambientais.
Considerando que os conhecimentos técnicos atualmente mostram rápida obsolescência,
considerou-se na presente proposta uma formação básica sólida, flexível e com ênfase em
processos e formação técnico-científico relacionada aos sistemas agropecuários e agroindústrias,
caracterizadas na:
-compreensão da realidade histórica, política e social, demonstrando a capacidade do
profissional de atuar como agente de mudança;
-capacidade de adaptar-se a funções diversas e ter consciência de que a formação requer
atualização continuada/permanente;
-capacidade de tomar decisões técnicas e administrativas;
-compreensão dos processos agropecuário, agroindustrial e agroecológico, para diagnosticar
problemas e propor soluções dentro da realidade sócio-econômica;
- capacidade de análise crítica dos processos agropecuários e agroindustriais;
-capacidade de visão holística do processo de desenvolvimento em base sustentável;
- habilidade de comunicação – oral e escrita- convencional e eletrônica;
- capacidade de valorizar e respeitar o meio ambiente.
-capacidade de atuar profissionalmente de maneira a ter uma postura ética.
Desta forma, considerou-se como ponto de partida desta proposta, a utilização das habilidades
desenvolvidas focalizada segundo a legislação pertinente nos seguintes campos de atuação
profissional do Engenheiro Agrônomo, os quais podem ser assim classificados:
Geociências Aplicadas, envolvendo, dentre outros,

Sistemas, métodos e uso da Topografia;

Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto;

Georreferenciamento;

Desmembramento e Remembramento;

Agrometeorologia e Climatologia Agrícola;
Tecnologia Aplicada, relacionando, inclusive,

Fitotecnia

Zootecnia

Silvicultura

Microbiologia e Fitossanidade

Receituário Agronômico

Fertilizantes e Corretivos

Biossegurança, Inspeção, Defesa, Controle e Vigilância Sanitária

Classificação, Beneficiamento, Processamento e Conservação de Produtos Vegetais e
Animais.

Biotecnologia
Engenharia Rural, considerando, dentre outros,

Construções para fins Agropecuários, Agroindustriais e Instalações Complementares

Estradas Rurais

Máquinas, Implementos e Mecanização Agrícola

Irrigação e Drenagem

Armazenamento, Transporte Produtos Agropecuários
Meio Ambiente, relacionando, dentre outros,

Preservação e Manejo da Biodiversidade

Manejo, Manutenção e Proteção de Ecossistemas e Recursos Naturais

Recuperação de Áreas Degradadas

Tratamento e Aproveitamento de resíduos e efluentes

Controle de Vetores

Parques e Jardins

Administração e Economia Rural, enfocando

Política Agrícola, Política Agrária, Desenvolvimento Rural

Gestão de Empreendimentos Agropecuários e Agroindustriais

Economia, Logística, Marketing, Mercado e Comercialização Agropecuária e Agroindustrial

Crédito Rural

Associativismo e Cooperativismo
Agronomia Legal, incluindo

Avaliações

Perícias

Mediação e Arbitragem
Percebe-se que este perfil exige uma formação de um profissional capacitado para a
concepção e não só para a execução. Além disso, sua formação não pode ser entendida como
conclusiva e terminal, mas indutora para a aprendizagem permanente, que se fará ao longo da sua
vida profissional, principalmente pela leitura, pesquisa e capacidade de observação e
sistematização. Outro aspecto relevante, no Projeto Pedagógico, de caráter institucional, a ser
enfatizado é o oferecimento constante de cursos rápidos sobre temas específicos.
2.1.4-COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Espera-se que, ao concluir o curso, este profissional possa ter adquirido conhecimentos
técnicos científicos, habilidades e competências que lhe possibilite atuar na realidade do
agronegócio de forma eficiente e ética, uma vez que já é possuidor de um instrumental técnico e de
um referencial consistente e atualizado sobre os principais problemas centrais postos pelo
agronegócio regional e pela sociedade rural em geral, de maneira a balizar suas intervenções
futuras. De forma concreta e mais ampla, ao terminar o curso, o futuro Engenheiro Agrônomo
deverá:

ter conhecimento da dinâmica do agronegócio, a partir do uso de ferramentas teóricas e
metodológicas adequadas, que lhes permitam uma observação concreta da realidade
rural;

ter compreensão global e integrada dos sistemas de produção, compreendendo
também a lógica do agricultor com relação aos seus objetivos e processos de decisão;
 ter competência técnica no sentido de ser capaz de encontrar respostas adequadas aos
problemas que se manifestem dentro do contexto ambiental, social e econômico, bem
como da evolução desse contexto, nos seus mais diversos níveis: unidades de
produção, localidades rurais, microrregião, região, contexto nacional e internacional;
 ser capaz de fazer o exercício de multi e transdisciplinaridade, mobilizando os diferentes
campos do conhecimento para melhor analisar e propor soluções dos problemas que se
apresentam ao processo de desenvolvimento;
 ser capaz de olhar criticamente a realidade e das questões que dela emergem,
considerando sua complexidade, de forma a propor soluções mais eficientes e factíveis,
o que remete para o domínio do enfoque sistêmico como ferramenta de estudo dos
fenômenos complexos;
 ter capacidade de escuta desenvolvida, domínio de métodos de comunicação e educativos
e dinâmicas de grupo, de maneira a melhor se relacionar com a sociedade envolvida no
contexto dos problemas a serem resolvidos e instaurar um processo participativo na
busca de resolução desses problemas;
 ser capaz de desenvolver raciocínio lógico e coerente na análise dos problemas;
 ser capaz de exercer avaliação constante de sua atuação, uma vez que se insere como
ator social do processo de desenvolvimento do curso;
 ser capaz de estabelecer um certo distanciamento do contexto a ser trabalhado, de
maneira a ter melhor clareza do problema a ser resolvido;
 atuar considerando os atores como um elemento dinâmico e responsável pelo seu próprio
desenvolvimento e respeitando suas características sociais, culturais e ambientais.
 ser capaz de comunicar-se corretamente nas formas que a profissão exige, inclusive
escrita.

ser capaz de analisar políticas de desenvolvimento, e compreender, projetar e analisar
sistemas, processos e produtos.

ser capaz de aplicar e difundir conhecimentos científicos e tecnológicos e diagnosticar os
problemas e potencialidades de empreendimentos agropecuários e agroindustriais,
propondo soluções pertinentes.

ser capaz de elaborar, implantar e gerenciar projetos agropecuários

ser capaz de propor soluções técnicas compatíveis com a realidade sócio-econômica e
com o desenvolvimento sustentável.
2.1.5-NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas previsto no Curso de Agronomia, Bacharelado, modalidade presencial,
do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado é de 100 (cem) vagas anuais para o período
noturno e diurno.
3- METODOLOGIA
As disciplinas serão ministradas, de modo a contemplar atividades práticas e teóricas,
individuais ou em equipe, tais como:
 aulas teóricas e práticas;
 encontros, conferências e palestras, congressos, exposições, concursos, seminários,
simpósios, fóruns de discussões;
 estágios de aprimoramento científico e tecnológico;
 experimentação em condições de campo ou laboratório;
 grupos temáticos de estudo;
 monitoria;
 pesquisas temáticas e bibliográficas;
 projetos de pesquisa e extensão;
 trabalhos interdisciplinares e interprofissionais;
 visitas técnicas
As modalidades didático-pedagógicas a serem adotadas no curso, visam garantir ao
estudante o confronto cotidiano entre a teoria abordada nas atividades curriculares e a realidade
encontrada no campo. Propõe-se utilizar as seguintes modalidades:
-
Aulas teóricas
Atividades em sala de aula com apresentação expositiva dos conteúdos programáticos,
abordados a partir de uma problemática regional sobre a realidade agropecuária e agroindustrial.
-
Aulas Práticas
A aquisição dos fundamentos teóricos, bem como da metodologia científica, deverá
proporcionar ao aluno a competência para saber buscar as informações que lhe faltarão em sua
atividade profissional. Durante o curso, esse exercício de busca do conhecimento se dará através de
espaços reservados em cada disciplina, quando da abordagem dos seus conteúdos, no sentido de
proporcionar aos estudantes espaços para a reflexão e participação em atividades complementares.
Nesse sentido, essas aulas práticas podem se dar de várias maneiras, tais como:

em sala de aula ou laboratórios
Serão atividades, em forma de exercício, com o objetivo de confrontação e aplicação do
conhecimento apreendido nas aulas teóricas, podendo ser realizadas em sala de aula ou
laboratório.

em dias de campo
Constituir-se-ão em atividades de observação e/ou atividades práticas efetuadas diretamente
em campo. Nesses exercícios práticos onde afloram os primeiros questionamentos advindos desse
exercício teoria-prática, sendo a presença do docente de fundamental importância para alimentar e
orientar a discussão, assim como para ajudar a responder as principais dúvidas surgidas.
-
Trabalhos em grupo
O mercado de trabalho, atualmente, valoriza muito profissionais que tenham a capacidade de
trabalho em grupo. Nesse sentido é que destaca-se a importância dessa metodologia de ensino,
onde serão estimuladas atividades práticas ou de estudo de caso, cuja discussão e a organização
do trabalho em grupo constituir-se-ão no eixo central.
-
Estudos de Caso
Essas atividades de estudo de caso serão utilizadas nas disciplinas aplicadas,
principalmente, nas disciplinas específicas. O aluno deverá utilizar do seu referencial teórico para
estudar uma situação real de campo, tanto a nível de estabelecimento agrícola como de localidade.
-
Estudos Dirigidos
Assim como as demais, esta atividade servirá para auxiliar o estudante no processo de
assimilação do conteúdo administrado nas diferentes atividades curriculares, principalmente nas
disciplinas, sendo complementares ao aprendizado na sala de aula. São espaços reservados para a
leitura, levantamentos bibliográficos ou discussões em grupo, onde o professor fornece as
orientações mínimas necessárias ao sucesso da atividade.
-
Seminários
Os seminários serão utilizados como recurso didático-pedagógico com o objetivo de
proporcionar ao aluno o exercício da oratória em público e também do seu poder de organização,
hierarquização, síntese e postura. Tais qualidades, acrescidas ainda da confiança e segurança
também exercitadas nessa modalidade, são importantes no perfil do futuro profissional, haja vista as
novas exigências do mercado de trabalho.
-
Uso da Internet
Para algumas disciplinas aplicadas, será estimulada a pesquisa utilizando-se como recurso a
Internet. Pretende-se assim, defrontar gradativamente o aluno com esse recurso informático, de
forma a proporcionar-lhe a capacidade da busca de informações necessárias em suas atividades
acadêmicas e profissionais.
3.1 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
3.1.1- ESTRUTURA CURRICULAR
A proposta curricular do curso foi desenvolvida de maneira a oportunizar aos discentes a
aquisição das competências previstas no perfil profissional, bem como o desenvolvimento de valores
éticos, culturais, sociais, políticos e ambientais.
Desta forma a estrutura curricular do curso de Agronomia busca incentivar o
desenvolvimento da capacidade empreendedora e compreensão do processo tecnológico do
agronegócio, relacionado em causas e efeitos; incentivar a produção e a inovação científicotecnológica, e as respectivas aplicações no mundo do trabalho; desenvolver competências
profissionais, tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos; propiciar a
compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da
produção, gestão e incorporação de novas tecnologias.
3.1.2 - MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do Curso de Agronomia baseia-se nas Diretrizes Curriculares exaradas a
partir do parecer CES/CNE 306 de 07 out. 2004 e da Resolução CES/CNE nº 01 de 02 de fevereiro
de 2006 e foi estruturada buscando garantir a aquisição plena pelo discente dos conhecimentos
necessários para o exercício pleno da profissão de Engenheiro Agrônomo.
MATRIZ CURRICULAR INGRESSANTES 2007 EM VIGÊNCIA
1° PERÍODO DISCIPLINAS
Introdução à Agronomia
Cálculo I
Química Geral
Biologia Geral (Citologia, Histologia
e Embriologia
Metodologia Científica
Expressão Gráfica (Desenho)
Ciências do Ambiente
Informática
Zoologia
Total
2° PERÍODO DISCIPLINAS
Química Analítica
Química Orgânica
Anatomia Vegetal
Introdução à Ciência do Solo
Taxonomia e Sistemática
Cálculo II
Física
Redação Técnica e Científica
Total
4
3° PERÍODO DISCIPLINAS
Estatística
Introdução à Zootecnia
Topografia (Planimetria e Altimetria)
Bioquímica
Climatologia
Anatomia e Fisiologia dos Animais
Domésticos
Pedologia
Mecanização Agrícola I
Subtotal
Atividades Complementares
Total
CH
Teórica
24
54
18
36
36
06
27
12
28
CH
Prática
12
18
36
30
27
24
08
CH
Teórica
27
27
36
27
36
54
36
36
CH
Prática
27
27
18
27
18
CH
Teórica
54
24
36
36
36
27
CH
Prática
27
18
27
18
18
12
18
18
18
27
C H
Total
36
54
36
72
AULA
Semanal
2
3
2
4
36
36
54
36
36
396
2
2
3
2
2
22
C H
Total
54
54
54
54
54
54
54
36
414
AULA
Semanal
3
3
3
3
3
3
3
2
23
C H
Total
54
36
54
54
54
54
AULA
Semanal
3
2
3
3
3
3
54
36
396
20
416
3
2
22
4° PERÍODO DISCIPLINAS
Fisiologia Vegetal
Mecanização Agrícola II
Experimentação Agrícola
Genética
Fertilidade do Solo
Microbiologia
Sociologia Rural
Fotogrametria e Fotointer pretação
Subtotal
Atividades Complementares
Total
5° PERÍODO DISCIPLINAS
Fitopatologia Geral
Melhoramento de Plantas
Adubação e Nutrição de Planta s
Economia Rural
Hidráulica
Entomologia Geral
Plantas Forrageiras e Pastagens
Alimentos e Alimentação
Subtotal
Atividades Complementares
Total
6° PERÍODO DISCIPLINAS
Fitopatologia Aplicada
Entomologia Aplicada
Irrigação e Drenagem
Manejo e Conservação do Solo e
Água
Olericultura
Cereais
Leguminosas, Oleaginosas e Fibrosas
Milho, Sorgo e Cana
Subtotal
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
Total
CH
Teórica
44
18
54
36
36
27
28
18
CH
Prática
28
18
C H
Total
72
36
54
54
54
54
36
36
396
20
416
AULA
Semanal
4
2
3
3
3
3
2
2
22
CH
Teórica
36
36
56
54
24
36
24
30
CH
Prática
18
18
16
C H
Total
54
54
72
54
36
54
36
36
396
20
416
AULA
Semanal
3
3
4
3
2
3
2
2
22
CH
Teórica
27
27
33
27
CH
Prática
27
27
21
27
C H
Total
54
54
54
54
AULA
Semanal
3
3
3
3
36
24
56
56
18
12
16
16
54
36
72
72
450
20
40
510
3
2
4
4
25
18
18
27
08
18
12
18
12
06
-
7° PERÍODO DISCIPLINAS
Fruticultura
Cafeicultura I
Silvicultura
Bovinocultura
Tecnologia dos Produtos Agrícolas
Manejo de Plantas Invasoras
Construções Rurais e Ambiência
Planejamento e Administraç ão Rural
Disciplina Optativa
Trabalho de Conclusão de Curso
Subtotal
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Total
CH
Teórica
36
27
27
27
27
27
28
54
8º PERÍODO
CH
8° PERÍODO DISCIPLINAS
Teórica
Produção, Comercialização e
36
Tecnologia de Sementes
Cafeicultura II
27
Geociências Aplicadas
36
Energização e Energia
24
Avicultura e Suinocultura
28
Avaliação e Perícias
36
Extensão Rural
24
Fundamentos do Receituário
28
Agronômico, Legislação Profissional
e Deontologia
Disciplina Optativa
Trabalho de Conclusão de Curso
Subtotal
Estágio Supervisionado
Total
Carga Horária Total
=
Disciplinas
=
Atividades Complementares =
Estágio Supervisionado
=
3.608
3.348
100
160
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Zootecnia Especial I
Manejo de Bacias Hidrográficas
Cultivo em Ambiente Protegido
Agroturismo
Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes
Agricultura Orgânica
Marketing Rural
Gestão Empresarial
Plantio Direto
Zootecnia Especial II
CH
Prática
18
27
27
27
27
27
08
C H
Total
54
54
54
54
54
54
36
54
36
18
468
60
20
548
AULA
Semanal
3
3
3
3
3
3
2
3
2
1
26
CH
Prática
36
C H
Total
72
AULA
Semanal
4
27
36
12
08
54
72
36
36
36
36
36
3
4
2
2
2
2
2
36
18
432
60
492
2
1
24
12
08
Horas
Horas
Horas
Horas
CH
semestral
CH
semanal
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e
Sementes
Manejo Integrado de Doenças e Pragas
Patologia de Sementes
Acarologia e Nematologia
Diagnose de Enfermidades de Plantas
Controle Biológico
Fitotecnia Especial
Avaliação de Impactos Ambientais
Hidrologia
Tecnologia de aplicação
Libras
36
2
36
36
36
36
36
36
36
36
36
36
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES EM 2016
1º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA
24
12
36
2
BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA)
36
36
72
4/3
BIOLOGIA II (ZOOLOGIA)
24
12
36
2
CÁLCULO I
54
54
3
EXPRESSÃO GRÁFICA
24
12
36
2
INFORMÁTICA
12
24
36
2
METODOLOGIA CIENTÍFICA
36
36
2
QUÍMICA I (ANALÍTICA)
18
36
54
3/2
QUÍMICA II (ORGÂNICA)
18
18
36
2
TOTAL
(270)
(126)
396
22
DISCIPLINAS
2º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL)
36
18
54
3
BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E
SISTEMÁTICA)
36
18
54
3
BIOQUÍMICA
36
18
54
3
CÁLCULO II
54
54
3
CIÊNCIA DO SOLO
36
18
54
3
ECOLOGIA APLICADA
36
18
54
3
FÍSICA
54
54
3
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I
18
18
36
2
TOTAL
(306)
(108)
414
23
DISCIPLINAS
3º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA
36
18
54
3
ESTATÍSTICA
54
54
3
FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO
18
18
36
2
GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E
ALTIMETRIA)
18
36
54
3
ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS
DOMÉSTICOS
18
18
36
2
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II
36
18
54
3
MICROBIOLOGIA
36
18
54
3
TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS,
REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E
PROJETOS.
54
54
3
SUB TOTAL
(270)
396
22
DISCIPLINAS
(126)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
(270)
TOTAL
(126)
416
22
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
54
3
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
54
FISIOLOGIA VEGETAL
54
18
72
4
FITOPATOLOGIA GERAL
36
18
54
3
GENÉTICA
54
54
3
GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E
FOTOINTERPRETAÇÃO. SENSORIAMENTO
REMOTO)
18
54
3
36
HIDRÁULICA
36
18
54
3
PEDOLOGIA
36
18
54
3
SUB TOTAL
(288)
(108)
396
22
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
(288)
TOTAL
(108)
416
22
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
36
2
ECONOMIA RURAL
36
ENTOMOLOGIA GERAL
36
18
54
3
FERTILIDADE DO SOLO
36
18
54
3
FITOPATOLOGIA APLICADA
18
36
54
3
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
36
18
54
3
MELHORAMENTO DE PLANTAS
36
18
54
3
PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS
18
18
36
2
BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E
ALIMENTAÇÃO
36
18
54
3
SUB TOTAL
(252)
(144)
396
22
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
(252)
TOTAL
(144)
416
22
6º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
54
18
72
4
CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
36
18
54
3
ENTOMOLOGIA APLICADA
18
36
54
3
DISCIPLINAS
54
3
54
3
18
54
3
36
18
54
3
USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
E ÁGUA
36
18
54
3
SUB TOTAL
(306)
(144)
450
25
OLERICULTURA
36
PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
RURAL
54
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (
TRIGO, MILHO, SORGO E CANA
36
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (
SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO, GIRASSOL)
18
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
40
(306)
TOTAL
(144)
510
25
7º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
ENERGIA E ENERGIZAÇÃO
36
18
54
3
SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL
36
18
54
3
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS
INVASORAS
36
18
54
3
SILVICULTURA
36
18
54
3
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III
(FRUTICULTURA)
36
18
54
3
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV
(CAFEICULTURA)
36
36
72
4
TECNOLOGIA DOS PRODUTOS
AGRÍCOLAS
36
18
54
3
ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE
PORTE )
36
18
54
3
DISCIPLINA OPTATIVA I OU
36
2
DISCIPLINA OPTATIVA II
36
2
DISCIPLINAS
(288)
SUB TOTAL
(162)
486
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
60
(288)
TOTAL
(162)
566
27
27
8º PERÍODO
DISCIPLINAS
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES
18
36
54
3
PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E
JARDINS)
36
18
54
3
GEOMÁTICA III
((GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA
GEOPROCESSAMENTO)
18
36
54
3
ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO
PORTE )
36
18
54
3
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS
36
18
54
3
RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
18
18
1
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E
DEONTOLOGIA
18
18
1
TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )
36
54
3
DISCIPLINA OPTATIVA III OU
36
2
DISCIPLINA OPTATIVA IV
36
2
36
2
432
24
Trabalho de Conclusão de Curso
36
SUB TOTAL
(252)
18
(144)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TOTAL
60
(252)
(144)
492
24
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CH
CH
SEMESTRAL
SEMANAL
Acarologia e Nematologia
36
2
Agricultura Orgânica
36
2
Agroturismo
36
2
Avaliação de Impactos Ambientais
36
2
Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes
36
2
Controle Biológico
36
2
Cultivo em Ambiente Protegido
36
2
Diagnose de Enfermidades de Plantas
36
2
Educação e Diversidade (gênero, raça/etnia)
36
2
Fitotecnia Especial
36
2
Gestão Empresarial
36
2
Hidrologia
36
2
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
36
2
Manejo de Bacias Hidrográficas
36
2
Arborização Urbana
36
2
Marketing Rural
36
2
Patologia de Sementes
36
2
Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes
36
2
Plantio Direto
36
2
Sistemas Silvoagropastoril
36
2
Tecnologia de Aplicação
36
2
Zootecnia Especial I
36
2
Zootecnia Especial II
36
2
Direitos Humanos e Cidadania
36
2
3.1.2.1-COMPONENTES CURRICULARES DE CONTEÚDOS BÁSICOS E
PROFISSIONALIZANTES (ESSÊNCIAS E ESPECÍFICAS) DO CURSO DE
AGRONOMIA
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA
CARGA
DISCIPLINAS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA
36
BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA)
72
BIOLOGIA II (ZOOLOGIA)
36
CÁLCULO I
54
EXPRESSÃO GRÁFICA (Desenho
36
Técnico)
INFORMÁTICA
36
METODOLOGIA CIENTÍFICA
36
QUÍMICA I (ANALÍTICA)
54
QUÍMICA II (ORGÂNICA)
36
BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL)
54
BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E
SISTEMÁTICA)
54
BIOQUÍMICA
54
CÁLCULO II
54
ECOLOGIA APLICADA
54
FÍSICA
54
ESTATÍSTICA
54
54
TÓPICOS INTEGRADORES I
(PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E
CIENTÍFICA E PROJETOS)
GENÉTICA
54
SUBTOTAL
882
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ESSENCIAIS (*) E ESPECÍFICAS (**)
DISCIPLINAS
CARGA
HORÁRIA
*MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I
36
*CIÊNCIA DO SOLO
54
*AGROMETEREOLOGIA e
54
CLIMATOLOGIA
*FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO
36
*GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E
ALTIMETRIA)
54
*ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS
36
DOMÉSTICOS)
*MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II
54
*MICROBIOLOGIA
54
*ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
54
*FISIOLOGIA VEGETAL
72
*FITOPATOLOGIA GERAL
54
*GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E FOTO
INTERPRET, CARTOGRAFIA)
54
*HIDRÁULICA
54
*PEDOLOGIA
54
*ECONOMIA RURAL
36
*ENTOMOLOGIA GERAL
54
*FERTILIDADE DO SOLO
54
*FITOPATOLOGIA APLICADA
54
*IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
54
*MELHORAMENTO DE PLANTAS
54
*PLANTAS FORRAGEIRAS E
PASTAGENS
36
*BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E
*ALIMENTAÇÃO
54
*ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE
PLANTAS
72
*CONSTRUÇÕES RURAIS E
AMBIÊNCIA
54
*ENTOMOLOGIA APLICADA
54
**OLERICULTURA
54
*PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
RURAL
54
**SISTEMAS DE PRODUÇÃO
AGRICOLA I ( TRIGO, MILHO, SORGO E
54
CANA)
**SISTEMAS DE PRODUÇÃO
AGRICOLA II ( SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO,
54
GIRASSOL)
*USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO
SOLO E ÁGUA
54
*ENERGIA E ENERGIZAÇÃO
54
*SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL
54
*MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS
INVASORAS
54
**SILVICULTURA
54
**SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
III (FRUTICULTURA)
54
**SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
72
IV (CAFEICULTURA)
**TECNOLOGIA DOS PRODUTOS
AGRÍCOLAS
54
**ZOOTECNIA II ( ANIMAIS DE GRANDE
54
PORTE )
**PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE
SEMENTES
54
**PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E
54
JARDINS)
**GEOMÁTICA III
54
(GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA,
GEOPROCESSAMENTO)
**ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO
54
PORTE )
*AVALIAÇÃO E PERÍCIAS
54
*RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
18
*LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E
DEONTOLOGIA
18
**TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE
54
E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )
SUBTOTAL
2.376
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
CARGA
DISCIPLINAS
HORÁRIA
INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA
36
18
54
BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA)
36
18
54
BIOLOGIA II (ZOOLOGIA)
36
18
54
EXPRESSÃO GRÁFICA
36
18
54
INFORMÁTICA
36
18
54
QUÍMICA I (ANALÍTICA)
18
18
36
QUÍMICA II (ORGÂNICA)
18
18
36
BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL)
36
18
54
BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E SISTEMÁTICA)
36
18
54
BIOQUÍMICA
36
18
54
CIÊNCIA DO SOLO
36
18
54
ECOLOGIA APLICADA
36
18
54
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I
18
18
36
AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA
36
18
54
FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO
18
18
36
GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E ALTIMETRIA)
18
36
54
ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS
DOMÉSTICOS
18
18
36
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II
36
18
54
MICROBIOLOGIA
36
18
54
FISIOLOGIA VEGETAL
54
18
72
FITOPATOLOGIA GERAL
36
18
54
GEOMÁTICA II (Fotogrametria e Fotointerpretação.
Sensoriamento Remoto Geoprocessamento)
18
36
54
HIDRÁULICA
36
18
54
PEDOLOGIA
36
18
54
ENTOMOLOGIA GERAL
36
18
54
FERTILIDADE DO SOLO
36
18
54
FITOPATOLOGIA APLICADA
18
36
54
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
36
18
54
MELHORAMENTO DE PLANTAS
36
18
54
PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS
18
18
36
BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO
36
18
54
ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
54
18
72
CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
36
18
54
ENTOMOLOGIA APLICADA
18
36
54
OLERICULTURA
36
18
54
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I ( TRIGO,
MILHO, SORGO E CANA
36
18
54
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II ( SOJA,
FEIJÃO, ALGODÃO, GIRASSOL)
36
18
54
USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA
36
18
54
ENERGIA E ENERGIZAÇÃO
36
18
54
SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL
36
18
54
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INVASORAS
36
18
54
SILVICULTURA
36
18
54
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III
(FRUTICULTURA)
36
18
54
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV
(CAFEICULTURA)
36
36
72
TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS
36
18
54
ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE PORTE )
36
18
54
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES
18
36
54
PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E
JARDINS)
36
18
54
GEOMÁTICA III
((GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA
GEOPROCESSAMENTO)
18
36
54
ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO PORTE )
36
18
54
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS
36
18
54
TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )
36
18
54
DISCIPLINA OPTATIVA I ou II
18
18
36
DISCIPLINA OPTATIVA III ou IV
18
18
36
1728
1.026
2754
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.626 Horas
CONTEÚDO DE DISCIPLINA OPTATIVA
CARGA
DISCIPLINAS
HORÁRIA
DISCIPLINA OPTATIVA I ou II
36
DISCIPLINA OPTATIVA III ou IV
36
Carga Horária Total
3.626 Horas
Disciplinas
3.366 Hora
Atividades Complementares
100Horas
Estágio Supervisionado
160Horas
Figura 1: Representação gráfica em percentuais dos componentes curriculares por eixo
temático, CESEP, 2016.
Representação dos Componentes
Curriculares
1,10%
26,20%
FORMAÇÃO BÁSICA
FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
TCC
72,70%
Representação gráfica dos Componentes
Curriculares,
Teoria e Prática
48,64%
TEORIA
51,36%
PRATICA
Distribuição da Carga Horária Total
4,50%
2,70%
Carga Horária Total de
Disciplinas
Atividades
Complementares
Estágio Supervisionado
92,80%
3.1.3 - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA
24
12
36
2
BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA)
36
36
72
4
BIOLOGIA II (ZOOLOGIA)
24
12
36
2
CÁLCULO I
54
54
3
EXPRESSÃO GRÁFICA
24
12
36
2
INFORMÁTICA
12
24
36
2
METODOLOGIA CIENTÍFICA
36
36
2
QUÍMICA I (GERAL e ANALÍTICA)
18
36
54
3/2
QUÍMICA II (ORGÂNICA)
18
18
36
2
TOTAL
(270)
(126)
396
22
DISCIPLINAS
1º PERÍODO
Introdução à Agronomia
Ementa:
Fundamentos e histórico da agricultura. O solo e meio ambiente. .A semente e o
desenvolvimento da planta. Técnicas de produção vegetal. A água: importância para a
agricultura. Noções edafoclimáticas e influencia sobre as plantas. O Homem e a
exploração agrícola. Introdução a fitotecnia e zootecnia. Modelos de exploração agrícola.
Noções sobre operações agrícolas na instalação de lavouras exploradas comercialmente.
Noções sobre máquinas e implementos agrícolas. Administração da empresa rural.
Bibliografia Básica
ABBOUD, A. C. de S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: FAPERJ/ Interciência,
2013.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos,
2010.
NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2007.
Bibliografia Complementar:
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba/SP. 2005.
KERBAVY, G. B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Guanabara Koogan: São Paulo: 2012.
LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004.
PRIMAVESI, O.; ARZABE, C. PEDREIRA, M. dos S. Aquecimento global e mudanças
climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos: Embrapa, 2007.
Biologia I (Citologia, Histologia)
Ementa:
Características dos seres vivos. Organização das células e vírus. Composição química das
células. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula Vegetal.
Citoesqueleto e movimentos celulares.Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e
complexo de Golgi. Diferenciação celular.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ROBERTS, D. P. de; HIB, J. Biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à
biologia
molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre/RS: Artes Médicas, 2006.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LEHEINEGER, A. L. Princípios de bioquímica. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
RAVEN, P. H. et. al. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Biologia II (Zoologia)
Ementa:
Zoologia no contexto das ciências agrárias. Sistemática e taxonomia. Características
gerais, classificação, morfologia, modos de vida, reprodução e importância no ecossistema
dos grupos de animais: Protozoa, Plathelminthes, Annelida, Mollusca, Arthropoda e
Chordata.
Bibliografia Básica
GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. São
Paulo: Roca, 2007.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma
abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
TOLA, J. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2007.
Bibliografia Complementar:
GALLO, D. et. al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
HICKMAN JUNIOR, C. P.; LARSON, A.; ROBERTS, L. S. Princípios integrados de
zoologia 11.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986 (reimpr.)
RIBEIRO COSTA, C. S.; ROCHA, R. M da. Invertebrados: manual de aulas práticas.
Ribeirão Preto: Holos, 2006.
Cálculo I
Ementa:
Expressões algébricas. Potencias e radicais. Funções de 1° e 2° graus. Função
exponencial. Logaritma. Trigonometria. Geometria espacial. Transformação de medidas.
Relações métricas e razões trigonométricas. Área e volume. Matrizes e determinantes.
Bibliografia Básica
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar:
logaritmos. 9.ed. v.2, São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções.
8.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2004.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8.ed. v.3, São Paulo:
Atual, 2004.
IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes,
sistemas. 7.ed. v.4, São Paulo: Atual, 2004.
BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2001.
SILVA, S. M. Matemática básica para curso superior. São Paulo: Atlas, 2001.
Expressão Gráfica
Ementa:
Noções gerais do desenho técnico. Materiais de desenho técnico. Normas técnicas.
Caligrafia técnica, linhas e escalas. Instrumental de desenho técnico. Graficação
arquitetônica. Normas e padrões de projeto. Desenho geométrico. Projeções. Desenho
arquitetônico. Operação de software. AutoCAD.
Bibliografia Básica
LIMA, C. C. Estudo dirigido de autocad 2014. São Paulo: Erica, 2013.
PEREIRA, N. de C. Desenho técnico. São Paulo: LT, 2012
RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e autoCAD. Rio
de Janeiro: Pearson, 2013
Bibliografia Complementar:
BUENO, C. P. Desenho técnico para engenharia. São Paulo: Juruá, 2010.
KATORI, R. AutoCAD 2015: projetos em 2D. Senac, 2014.
MICELI, M. T. Desenho técnico. 3. ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2008. SILVA, A.
Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo: LTC, 2006.
Informática
Ementa:
História do computador. Noções básicas de microcomputadores. Elementos operacionais e
redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto.
Planilhas eletrônicas. Hardware, software sistema operacional. Software aplicativo.
Processador de texto. Internet. Seleção de aplicativos e de práticas de computadores
relacionadas com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Pearson,
2007.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
SILVA, M. G. da. Informática: terminologia windows vista, internet segurança, microsoft
office word 2007, microsoft office excel 2007, microsoft office access 2007, microsoft office
power point 2007. São Paulo: Érica, 2008.
SILVA, M. G. da. Informática: terminologia básica, windows xp, word xp, excel xp. 7. ed.
São Paulo: Érica, 2006.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
Metodologia Científica
Ementa:
Metodologia científica. Importância da leitura. O conhecimento científico e seus níveis.
Relação entre ciência, tecnologia e sociedade. O problema metodológico da pesquisa.
Planejamento da Pesquisa científica. Estrutura básica do Projeto de pesquisa e Trabalho
Científico. Referência Bibliográfica. Normas de elaboração das referências bibliográficas.
Bibliografia Básica
DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
PEREIRA, F. N. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São
Paulo: Letras Novas, 2003.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis/RJ: Vozes,
2007.
Química I (Geral e Analítica)
Ementa:
Introdução. Análise qualitativa e quantitativa. Métodos de separação. Soluções.
Propriedades coligativas das soluções. Titulometria. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.
Produto de solubilidade e precipitação diferencial. Estado coloidal. Volumetria de
neutralização. Volumetria de oxirredução. Volumetria de precipitação. Volumetria de
complexação.
Bibliografia Básica
FARIAS, R. F. de. Química geral no contexto das engenharias. São Paulo: Átomo,
2011.
KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral e reações químicas. 2 v. São
Paulo: Cengage Learning, 2007.
MAHAN, M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
Bibliografia Complementar
AMARAL, C. L. C.; CURI, E. Pesquisas e práticas de ensino e química e biologia. São
Paulo: Terracota, 2009.
EBBING, D. D. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
(reimpressão).
ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral e
orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992 (reimpressão).
Química II (Orgânica)
Ementa:
Introdução ao estudo da química orgânica. Funções orgânicas, nomenclatura e
propriedades. Reações orgânicas e estudo de isomeria. Alcanos. Alquenos e alquinos.
Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis. As
substâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados
funcionais. Aminas.
Bibliografia Básica
MAHAN, B. M.; MYERS, R. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
ALINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MCMURRY, J. Química orgânica. 6. ed. v. 2. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning,
2005.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral e
orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992 (reimpressão).
VOLLHARDT, K. P.; SCHORE, N. E. Química orgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
2º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL)
36
18
54
3
BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E
SISTEMÁTICA)
36
18
54
3
BIOQUÍMICA
36
18
54
3
CÁLCULO II
54
54
3
CIÊNCIA DO SOLO
36
18
54
3
ECOLOGIA APLICADA
36
18
54
3
FÍSICA
54
54
3
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I
18
18
36
2
TOTAL
(306)
(108)
414
22
DISCIPLINAS
2º PERÍODO
Biologia III (Anatomia Vegetal)
Ementa:
Célula vegetal: parede celular primária e secundária, lamela média e membrana
plasmática, pontuações e tipos, plasmodesmos, difusão simples e facilitada, sistema
vacuolar, plastos e origem e tipos. Substâncias ergásticas. Histologia: tecidos
meristemáticos, sistema de revestimento: epiderme, endoderme e exoderme. Anexos da
epiderme: pêlos, estômatos, lenticelas. Tecidos de condução: xilema e floema, Anatomia
da folha e estruturas primárias, anatomia do caule, conceitos de estelo e estrutura
primárias e secundárias, anatomia da raiz, raiz primária e secundária
Bibliografia Básica
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. 9 ed. São Paulo: Nobel,
2003.
CUTTER, E. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. 2v.
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2001. 876p.
Bibliografia Complementar
ESAV, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, 2006.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de
Fanerógamas. 4 ed. Viçosa/MG:UFV, 2009.
Biologia IV (Taxonomia e Sistemática Vegetal)
Ementa:
Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal. Organografia e Morfologia Vegetal.
Sistemas de Classificação de Vegetais. Algas. Briófitas. Pteridófitas. Gimnospermas.
Angiospermas. Uso de chaves de identificação para o estudo dos vegetais de interesse
agronômico.
Bibliografia Básica
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, 2006.
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de
Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 2001
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de
Fanerógamas. 4. ed. Viçosa:UFV, 2009.
Bibliografia Complementar
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PINHEIRO, A.
L.; ALMEIDA, E. C. de. Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical. v.1.
Viçosa:UFV, 2008.
RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. Rio de
Janeiro: Âmbito Cultural, 1995.
SOUZA, V. C.; LOURENZI, I. Botânica sistemática. 2. ed. Nova Odessa:Instituto
Plantarum, 2008.
Bioquímica
Ementa:
Introdução a bioquímica geral e experimental. Propriedades coligativas da água, desvios
de pH, estrutura, propriedades e funções das biomoléculas. Aminoácidos e proteínas.
Enzimas. Carboidratos. Lipídeos. Ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Rotas
metabólicas e sua regulação. Integração do metabolismo. Metabolismo anaeróbico de
carboidratos. Via das pentoses fosfatadas. Metabolismo de lipídeos. Utilização do acetilCoA. Metabolismo de compostos nitrogenados. Biossíntese de carboidratos e lipídeos.
Princípios de genética molecular. . Métodos de separação, identificação e quantificação.
Bibliografia Básica :
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2002. 1059p.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
NELSON, D. L. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
Bibliografia Complementar:
BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri/SP:
Manole, 2003. 439p.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2004. 525p.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 386p.
TYMOCZKO, J. L. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
748p.
Cálculo II
Ementa:
Propriedades dos determinantes. Regra de Chio. Sistemas lienares. Potenciação.
Logaritmo. Funções elementares. Construções gráficas. Derivada e Integral.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4v. São Paulo: LTC, 2009
IEZZI, G.. Fundamentos da matemática elementar. 8. ed. 2005. São Paulo: Atual.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da matemática elementar:
limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Virtual, 2005.
Bibliografia Complementar:
.FLEMIMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limite, derivação e integração.
6 ed. São Paulo: Pearson, 2010
IEZZI, G., et al. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. 9.ed. v.2. São
Paulo: Atual, 2004.
MEDEIROS, S. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2002.227p.
LEITHOLD,L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harba, 2005
Ciência do Solo
Ementa:
O solo. O solo como parte essencial do meio ambiente. Processos de formação (Gênese)
de minerais e rochas. Propriedades e usos de minerais. Mineralogia do solo intemperismo
e formação de solos.Clima, organismos, relevo e tempo na formação do solo. Introdução a
gênese do solo (pedogênese). Morfologia do solo.
Bibliografia Básica
LEPSCH, IGO F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos,
2010.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 14 ed.. São Paulo; nacional, 2003,
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Nacional, 2008. 557p.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba; ESALQ, 2008.
PRADO, H. do. Pedologia Fácil: aplicações em solos tropicais. 4 ed. Piracicaba: H. do
Prado, 2007, 284p.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 4 ed. Viçosa:NEPUTI,
2002
WICANDER, R.; MONROE, J. Fundamentos da geologia. São Paulo: cengage Learning,
2009.
Ecologia Aplicada
Ementa:
Introdução e conceitos em ecologia. O ecossistema. O agroecossistema. Energia nos
sistemas ecológicos. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Sucessão ecológica e
estratégia do desenvolvimento de ecossistemas. Fatores limitantes e condições de
existência como fatores reguladores. Flutuações cíclicas de população. Estrutura das
populações. Ação dependente e independente da densidade no controle de populações.
Interações entre espécies (estudo de comunidades). Descrição dos principais tipos de
ecossistemas da biosfera. Ecologia agrícola.
Bibliografia Básica
PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental: desenvolvimento de
cursos e projetos. 2.ed. São Paulo: Signus, 2002.
TOWNSEND, C. R.; BERGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
VEIGA, J. E. de. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Riode Janeiro:
Garamond, 2.ed. 2006..
Bibliografia Complementar:
BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Viçosa: UFV,
2011
BRANCO, S. M.; MURGEL, E. Poluição do ar. 13.ed.São Paulo: Moderna, 2004.
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5 ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Física
Ementa:
Grandezas físicas, medidas físicas, vetores, leis de Newton, hidrostática. Noções de
termodinâmica, hidrodinâmica, eletricidade, eletrodinâmica, noções de eletromagnetismo,
termometria, noções de transferência de calor.
Bibliografia Básica
DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v.1 e 2, Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
FUKE,L. F. Os alicerces da física eletricidade. São Paulo:Saraiva, 1997.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996
PARANÁ, D. N. Física. 2.ed. São Paulo: Ática, 1995, v. 3.
Mecanização Agrícola I
Ementa:
Histórico da mecanização agrícola. Fontes alternativas de energia. .Fontes de potência
utilizadas na agricultura. Motores e Tratores agrícolas e sua evolução. Componentes do
trator agrícola. Máquinas Agrícolas
Bibliografia Básica
COMETTI, N. N. Mecanização agrícola. São Paulo: LT, 2012.
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. São Paulo: Millennium, 2012.
SILVA, R. C. da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
BERGER, E. L. et al. Tratores e seus motores.
Rio de Janeiro: USAID, 1963.
BALESTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba, 2005.
LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004.
Portella, José Antonio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa/MG: Aprenda Fácil,
2001.
3º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA
36
18
54
3
ESTATÍSTICA
54
54
3
FÍSICA DO SOLO
18
18
36
2
GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E
ALTIMETRIA)
18
36
54
3
ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS
DOMÉSTICOS
18
18
36
2
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II
36
18
54
3
MICROBIOLOGIA
36
18
54
3
TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS,
REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E
PROJETOS.
54
54
3
SUB TOTAL
(270)
396
22
DISCIPLINAS
(126)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL
20
(270)
(126)
416
22
3º PERÍODO
Agrometeorologia e Climatologia
Ementa:
Meteorologia, climatologia, cosmografia, movimentos atmosféricos, radiação solar, calor,
temperatura, umidade chuva, evapotranspiração, balanço hídrico. Estações
meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária. Zoneamento Climático.
Bibliografia Básica
FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de textos, 2010. MENDONÇA,
F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo:
Oficina de textos, 2009. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos cultivos. Instituto
Nacional de Meteorologia. 2009
Bibliografia Complementar
GHINI, R.; HAMADA, E. Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no
Brasil. EMBRAPA, 2008.
PRIMAVESI, O.; ARZABE, C. PEDREIRA, M. dos S. Aquecimento global e mudanças
climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos/SP: Embrapa, 2007.
RAMOS, A. M.; SANTOS, L. A. R dos; FORTES, L. T. G. Normais climatológicas do
Brasil: 1961-1990. Brasília: INMET, 2009.
VIANELLO, L. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa/MG: UFV, 2006.
Estatística
Ementa:
Conceitos. Estatística descritiva. Regressão linear simples e correlação amostral. Gráficos.
Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas
de assimetria e curtose. Probabilidade. Esperança matemática, variância e covariância.
Uso de calculadora científica.
Bibliografia Básica
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CALLEGARI JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre/RS:
Artmed, 2007.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas.
Florianópolis/SC: UFSC, 2010.
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed. São Paulo:
EPU, 2006.
MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SPIEGEL,
M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Pearson Makro Books, 2006.
Física do Solo:
Ementa:
Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Fração
sólida do solo. Textura do solo, densidade de partícula e densidade do solo. Infiltração e
retenção de água no solo. Processos físicos que ocorrem no solo. Avaliação das propriedades
e processos físicos do solo.
Bibliografia Básica
FERREIRA, M. M. Física do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1994. 63p. (Curso de pósgraduação “Latu Sensu”. Especialização – à distância: solos e meio ambiente).
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos,
2010.
PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água.
2.ed. Viçosa/MG: UFV, 2006.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, V. S. et. al. Infiltração da água no solo. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009.
KLEIN, V. A. Física do solo. 3.ed. UPF, 2014.
VAN LIER, Q. de J. Física do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2010.
PRADO, H. Pedologia fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba/SP: Hélio do Prado,
2007.
GEOMÁTICA I (PLANIMETRIA E ALTIMETRIA)
Ementa:
Introdução, conceito e divisão da topografia. Escalas. Medidas de distâncias planas.
Planimetria: Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétrico. Medição
de distância e ângulos. Cálculo de área (geométrico e analítico). Demarcação e divisão de
áreas. Desenho de plantas. Curvas de nível. Memorial descritivo, elaboração de plantas
topográficas e locação de obras para fins agrícolas. Posicionamento por satélites artificiais.
Altimetria: Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de nivelamento
(barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica. Demarcação de
linhas de nível e desnível. Seções tranversais. Estudo de erros. Estradas Rurais.
Bibliografia Básica
CASACA, J. Topografia geral. 4.ed. São Paulo: LTC, 2007.
DUARTE, P. A. Fundamentos da cartografia. UFSC, 2000.
MCCOMARC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa/MG: UFV, 1999.
SILVA, I.; SEGANTINE, P. C. L. Topografia para engenharia: teoria e prática de
geomática. São Paulo: Elsevier, 2015.
SOUSA, J. J., GONÇALVES, J. A., MADEIRA, S. Topografia: conceitos e aplicações. 3.
ed. Lisboa: Lidel, 2012.
TULER, M; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Saraiva: Bockman, 2014.
Zootecnia I (Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos)
Ementa:
Introdução. Osteologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Artrologia (anatomia
macroscópica
e
fisiológica).
Miologia
(anatomia
macroscópica
e
fisiológica).
Esplancnologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Angiologia (anatomia macroscópica
e fisiológica). Neurologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Anatomia e fisiologia do
sistema digestivo. Anatomia e fisiologia do sistema respiratório e sua relação com o
sistema circulatório. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino. Anatomia e
fisiologia do sistema reprodutor feminino. Anatomia e fisiologia do sistema urinário.
Anatomia e fisiologia do sistema endócrino.
Bibliografia Básica
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: textos e atlas
coloridos. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2011. l
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e
adaptações. 4. Ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.
REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3.ed. São
Paulo: Roca, 2008.
Bibliografia Complementar
FRANDSON, R. D.; WILKE, W.L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de
fazenda. 7.ed. Guanabara Koogan, 2011
QUEIROZ, S. A. de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. São
Paulo: Agro Livros, 2012.
ROLIM, A. F. M. Produção animal: bases da reprodução, manejo e saúde. São Paulo:
Érica, 2014.
REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. Roca,
2013
Mecanização Agrícola II
Ementa:
Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo. Distribuição de adubos e calcários.
Máquinas e técnicas utilizadas para semeadura, cultivo e aplicação de defensivos
agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Regulagens. Custo operacional dos conjuntos
mecanizados. Análise econômica e planejamento da mecanização agrícola e segurança do
trabalho.
Bibliografia Básica
COMETTI, N. N. Mecanização agrícola. São Paulo: LT, 2012
SILVA, R. C. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo: Érica, 2014
LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo:
desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004.
Bibliografia Complementar
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 2005.
MIAHLE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. São Paulo: Millenium, 2012
SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: técnicas e implementos. Viçosa/MG: Aprenda Fácil,
2001
PORTELLA, J. A.. Semeadoras para plantio direto. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001
Microbiologia
Ementa:
Histórico e importância da microbiologia. Bacteriologia. Micologia. Virologia. Técnicas de
esterilização. Técnicas de isolamento e observação de microorganismos. Cultivo e estudo
de bactérias e fungos.
Bibliografia Básica
PELCZAR JUNIOR, M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 32.ed. v.2. São
Paulo: Pearson, 2005
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre/RS:
Artmed, 2012
Bibliografia Complementar:
ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. Porto Alegre/RS:
Artmed, 2013
PELCZAR JUNIOR, M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 32.ed. v.1. São
Paulo: Pearson, 2005.
RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações da microbiologia
básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E PROJETOS)
Ementa: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade. Instrumentalização da língua
portuguesa. Leitura e produção de parágrafos coerentes e coesos. Produção e análise de
textos com ênfase nas suas qualidades da concisão, progressividade, lógica e criatividade.
Leitura trabalhada. Citações e referencial teórico. Modalidades de trabalho de pesquisa em
nível de graduação. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalho técnico científico.
Projetos agrícolas.
Bibliografia Básica
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
Bibliografia Complementar:
FAVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coesão textual. 20.ed. São Paulo: Contexto, 2005.
MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA NETO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005.
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
54
3
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
54
FISIOLOGIA VEGETAL
54
18
72
4
FITOPATOLOGIA GERAL
36
18
54
3
GENÉTICA
54
54
3
GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E
FOINTERPRETAÇÃO, SENSORIAMENTO
REMOTO GEOPROCESSAMENTO)
18
36
54
3
HIDRÁULICA
36
18
54
3
PEDOLOGIA
36
18
54
3
SUB TOTAL
(288)
(108)
396
22
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL
4º PERÍODO
Estatística Experimental
Ementa:
20
(288)
(108)
416
22
Fundamentos de estatística experimental. Estudo da experimentação agrícola. Análise de
variância. Contraste. Testes de significância e comparação de médias. Delineamentos
estatísticos.
Esquema
fatorial,
parcelas
subdividida.
Regressão.
Correlação.
Transformações de dados. Interpretação do resultado de experimentos agrícolas.
Bibliografia Básica
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: saraiva, 2006.
PIMENTEL-GOMES, F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais.
Piracicaba/SP: Fealq, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas:
com noções de experimentação. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 2007. FERREIRA, D. F.
Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia. Lavras: UFLA,
v. 35, n.6,p.1039 – 1042, 2011. Disponível em:<www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm>.
Acesso em: 27 fev. 2013MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2005
PIMENTEL, G. F. A. Estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba:
POTAFOS, 1984. 160p.
Fisiologia Vegetal
Ementa:
Produtividade das culturas. Análise de crescimento. Desdobramento de reservas na
germinação de sementes. Fotossistemas. Relações hídricas. Translocação de assimilados.
Absorção e transporte de íons. Nutrição mineral. Metabolismo de Nitrogênio. Relação entre
solo, água e planta. Crescimento e desenvolvimento da planta. Reprodução em plantas
superiores. Frutificação. Dormência e germinação. Movimento em plantas. Fotossíntese e
respiração.
Bibliografia Básica:
KERBAUY, G. G. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LOPES, N. F.; LIMA, M. G. S. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 2015. MARENCO, R. A.;
LOPES, N. Fisiologia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2011.
Bibliografia Complementar:
CURTIS, H. Biologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 1977. (reimpressão)
MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Piracicaba/SP:
Esalq, 2005.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
Fitopatologia Geral
Ementa:
Histórico e conceitos gerais da fitopatologia. Importância das doenças das plantas.
Natureza das doenças das plantas. Classificação de doenças de plantas. Etiologia.
Sintomatologia. Fungos fitopatogênicos. Bactérias fitopatogênicas. Vírus como agentes de
doenças de plantas. Nematóides fitopatogênicos. Outros agentes causadores de doenças.
Variabilidade de agentes fitopatogênicos. Ciclo de relações patógeno-hospedeiro.
Epidemiologia. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Mecanismo de
resistência e defesas das plantas às enfermidades.
Bibliografia Básica
AMORIM, L. et al. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. v. 1. São Paulo:
Ceres, 2011
KIMATI, H. et. al. Manual de fitopatologia: doenças, plantas cultivadas. v.2, São Paulo:
Ceres, 2005.
MIZUBUTI, E. S. G. Introdução à fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007.
Bibliografia Complementar:
FREITAS, L. G.; OLIVEIRA, R. D. A. de L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia.
Viçosa/ MG: UFV, 2001
ROMEIRO, R. da S. RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas
incitadas por bactérias. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2005.
ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2005.
ZERBINI, F. M.; CARVALHO, M. G. de; ZAMBOLIM, E. M. Introdução à virologia
vegetal. Viçosa/MG: UFV, 2006.
Genética
Ementa:
Introdução e importância do estudo e da aplicação da genética. Genética molecular. Bases
citológicas da herança. Genética mendeliana. Interações gênicas alélicas e não alélicas.
Mutação. Alelismo múltiplo. Biometria. Fatores letais. Ligações, permuta e mapas
genéticos. Genética do sexo. Pleiotropia, penetrância e expressividade. Herança
quantitativa. Genética das populações. Teoria sintética da evolução. Transgenia.
Bibliografia Básica
BURNS,G.H.;BOTTINO,P.J. Genética. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1991.
GRIFFITHS, A. J. S. et. al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed .Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar
BORÉM, A. Fluxo gênico e transgênicos. 2.ed. Viçosa/MG: UFV, 2007.
RAMALHO, M. A. P., DOS SANTOS, J. B., PINTO, C. A. B. P.; DE SOUZA, E. A.;
GONÇALVES, F. M. A.; DE SOUZA, J. C. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras:
UFLA, 2012.
RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
WATSON, J. D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras,
2005.
GEOMÁTICA II (Fotogrametria
Geoprocessamento)
Ementa:
e
Fotointerpretação.
Sensoriamento
Remoto
Fotogrametria: Características das fotografias aéreas verticais. Cálculos de escala e área.
Estereoscopia. Confronto entre fotos e cartas topográficas. Projeção UTM.
Fotointerpretação: Fotomosaicos. Critérios gerais de fotointerpretação. Formas
fisiográficas. Vegetação. Redes de drenagem. Bacias Hidrográficas. Geologia e Solos.
Sensoriamento Remoto: Utilização. Componentes de um sistema de sensoriamento
remoto. Sistemas LANDSAT, SPOT e CBERS. Princípios de interpretação de imagens
analógicas e digitais.
Sensoriamento remoto. Princípios físicos e elementos de interpretação. Sistemas de
sensoriamento remoto. Sensores e produtos. Interpretação de imagens. Visão
estereoscópica. A energia eletromagnética e suas interações com a atmosfera e os alvos
terrestres. Interpretação qualitativa de imagens orbitais. Principais plataformas e sensores
remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais. Aplicação de imagens
orbitais aos recursos naturais. Restituição. Tomada, transmissão, armazenamento,
processamento e interpretação de dados. Monitoramento de recursos terrestres.
Geoprocessamento, noções básicas de cartografia e geoprocessamento- escalas,
sistemas de coordenadas; projeções cartográficas; Sistema de Posicionamento Global –
GPS; Sistemas de informações Geográficas-SIG;.
Bibliografia Básica
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento remoto no estudo da
vegetação. São Paulo: Aretese, 2010.
Bibliografia Complementar:
MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília:
Embrapa Informações Técnicas, 2005.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2011.
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da
vegetação. 2. ed. Viçosa/MG: Oficina de Textos, 2012.
SILVA, J. X. da. Geoprocessamento e meio ambiente. São Paulo: Bertrand, 2011.
Hidráulica
Ementa:
Introdução. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados.
Escoamentos. Unidades usuais. Condução da água. Redes de condutos.instalações de
recalque. Canais. Tubulações
Bibliografia Básica
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São
Paulo: Cengage, 2014.
VIANNA, M. R., Instalações Hidráulicas Prediais. 4. ed. Viçosa/MG: UFV, 2014.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
CARVALHO, A. A. C.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação.
Lavras/MG: UFLA, 2008.
GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3.ed.
São Paulo: Cengage, 2009.
PINTO, N. L. de S. et. al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010.
Pedologia
Ementa: Conceitos básicos. Solo como fator ecológico. Composição do solo. Propriedades
químicas do solo. Visualização tridimensional do solo. Caracterização e identificação de
diferentes classes de solos. Pedogênese e sua relação com relevo e o ambiente.
Identificação das principais classes de solos. Importância do solo para o uso agrícola das
diferentes classes de solo.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 3.ed. Piracicaba/SP: ESALQ, 2008.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção
de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002.
SANTOS, H. G. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília:
Embrapa, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; VIDAL, P. Pedologia. Piracicaba: SBCS,
2012.
LEPSCHI. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
PRADO, H. do. Pedologia fácil: aplicações em solos tropicais. 4. ed. Piracicaba: H. do
Prado, 2013.
PRADO, H. Pedologia fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba/SP: Hélio do Prado,
2007.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação
científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida,
integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as
realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,
projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação
acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
36
2
ECONOMIA RURAL
36
ENTOMOLOGIA GERAL
36
18
54
3
FERTILIDADE DO SOLO
36
18
54
3
FITOPATOLOGIA APLICADA
18
36
54
3
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
36
18
54
3
MELHORAMENTO DE PLANTAS
36
18
54
3
PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS
18
18
36
2
BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E
ALIMENTAÇÃO
36
18
54
3
SUB TOTAL
(252)
(144)
396
22
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
(252)
TOTAL
(144)
416
nos
campos
22
5º PERÍODO
Economia Rural
Ementa:
Introdução.
Sistema
econômico.
Teoria
econômica
da
macro
e
microeconomia.. Demanda de mercado. Economia da produção. Custos de produção.
Equilíbrio da firma e oferta de mercado. Análise de mercado e comportamento de preços.
Comercialização agrícola. PIB, Taxa de câmbio, Inflação, moeda e política monetária, taxa
de juros. A estrutura e política dos mercados e a formação de preços agrícolas.
Bibliografia Básica
CREPALDI, S. A. Contabilidade rural. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2012. 400p.
SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007, 731p.
VASCONCELLOS, M. A. S. de Economia: micro e macro. 5 ed. S]ao Paulo: Atlas, 2011.
453p
Bibliografia Complementar:
DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003, 394p.
LACERDA, A. C. Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARION, J. C.. Contabilidade Rural. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MOREIRA, J. O. de C; JORGE, F. T. Economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. TROSTER,
R. L. ; MOCMON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson, 2006.
Entomologia Geral
Ementa:
Entomologia agrícola. Importância e características gerais dos insetos. Dinâmica
populacional. Categorias taxonômicas. Classe insecta. Importância das pragas de plantas.
Coleta, montagem e conservação dos insetos. Morfologia externa. Reprodução,
desenvolvimento e metamorforse. Morfologia interna e fisiologia. Ecdise. Aparelhos
digestório, ciculatório, respiratório e excretor. Senso tátil. Órgão fotogênco. Ordens:
Odonata, Blattodea, Mantódea, Phasmatodea, Orthoptera, Hemíptera, Coleóptera, Díptera,
Lepidóptera, Hymenoptera, Dermaptera, Neuroptera, Thysanoptera, Isoptera, Phthiraptera
e Siphonaptera.
Bibliografia Básica
GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres. 1978
GULLA, P. J.; CRANSTON, P. S.Os insetos: um resumo de entomologia. 3 ed. São
Paulo:ROCA, 2008.
TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba/SP: FEALQ, 1998.
BUENO, V. M. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de
qualidade. Lavras: UFLA, 2000.
GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. v.10. Piracicaba/SP: Fealq, 2002.
PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São
Paulo: Manole, 2002.
Fertilidade do Solo
Ementa:
Princípio e conceitos básicos de fertilidade do solo. Reação do solo. Dinâmica,
disponibilidade e fontes de nutrientes. Recomendação de corretivos e fertilizantes.
Absorção iônica pelas plantas. Transporte e redistribuição. Os elementos minerais.
Fertilidade do solo e seu manejo em sistema plantio direto. Fertilidade do solo e
sustentabilidade da atividade agrícola. Fertilizantes e corretivos.
Bibliografia Básica
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.
Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª
aproximação). RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. V. H. (Eds.). Viçosa:
CFSEMG, 1999, 359 p.
NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de ciência do solo. 2007.
VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. IPNI, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANDA. Manual internacional de fertilidade do solo. Potafos, 1998.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das
plantas. Potafos, 1997.
SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed.
Brasília: Embrapa, 2009.
Fitopatologia Aplicada
Ementa
Introdução a fitopatologia aplicada. Diagnose de doenças. Fitoplasmas e espiroplasmas.
Nematóides. Controle de doenças: genético, químico, cultural, físico e biológico. Manejo
integrado de doenças. Grupos de doenças. Doenças bióticas e injurias. Tipos de
resistência. Sobrevivência e disseminação. Infecção. Colonização e reprodução.
Epidemiologia. Identificação das doenças.
Bibliografia Básica
AMORIM, L. et al. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. v.1, 3. ed. São Paulo:
Ceres,1995.
KIMAT, M. et al. Manual de fitopatologia: doenças de plantas cultivadas. 3. ed. v.2. São
Paulo: Ceres, 2005.
MIZUBUTI, E. S. G. Introdução à fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007.
Bibliografia Complementar
ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007.
LORDELLO, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1981.
ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa. Ed. UFV. 2005, 417p.
WINDHAM A. S.; WINDHAM, M. T.; TRIGIANO, R. N. Fitopatologia: conceitos e
exercícios de laboratório. Artmed, 2010.
Irrigação e Drenagem
Ementa
Relação solo, água, clima, planta. Métodos de manejo da irrigação e suas interações:
Qualidade da água para a irrigação. Sistemas de irrigação. Tópicos de fertirrigação.
Sistema de drenagem de terras agrícolas.
Bibliografia Básica
AGUIAR NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios agronômicos da irrigação.
EMBRAPA, 2013.
PENTEADO, S. R.; Manejo da água e irrigação. 2. ed. Via Orgânica, 2010.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos.
3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009.
Bibliografia Complementar:
AMARAL, F. C. S. do. Sistema brasileiro de classificação de terras para irrigação.
Embrapa, 2005.
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 4 ed. UFV,
1989.
DAKER, A. A água na agricultura. 6 ed. Rio de Janeiro: Freitas bastos, 1984MIRANDA, J.
H. de, PIRES, R. C. de M.. Irrigação. v.2, Piracicaba/SP: ABIMAQ, 2003.
Melhoramento de Plantas
Ementa
Melhoramento e produção agrícola. Variabilidade natural e induzida no melhoramento
vegetal.Programas de melhoramento. Produção de sementes. Bancos de germoplasma.
Interações. Sistemas reprodutivos. Hibridação. Propagação vegetativa. Aplicação dos
métodos de melhoramento às plantas alógamas e autógamas. Métodos de melhoramento.
Técnicas auxiliares no melhoramento vegetal. Processos biotecnológicos.
Bibliografia Básica
BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa/MG: UFV, 1997
BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa/MG: UFV, 1999. CASTRO, A.
M. G. de. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil. Embrapa. 2006.
Bibliografia Complementar
ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. 1977.
BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. Viçosa/MG;UFV, 1999
PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 2 ed. São Paulo:
Eduem, 2009.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 4 ed.
Lavras: UFLA,1995. 472 p.
Plantas Forrageiras e Pastagens
Ementa
Pastagens no Brasil. Conservação de forragens. Adubação e calagem na formação e
manutenção das pastagens. Estabelecimento de pastagens. Capineiras. Manejo de
pastagens. Sistema de pastejo. Forragens hibernais. Métodos para a determinação da
disponibilidade de forragem, ajuste de carga animal.
Bibliografia Básica
FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa/MG: UFV, 2010.
REIS, R. A.; BERNARDES, T. F.; SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e
gestão dos recursos forrageiros. São Paulo: Funep, 2014.
MOURA, J. C. de. As pastagens e o meio ambiente. Piracicaba/SP: Fealq, 2006.
Bibliografia Complementar
PAULA, A. de; AGUIAR, A. Manejo de pastagens. Guaíba: Agropecuária. 1998 PEIXOTO,
A. M. et al. Inovações tecnológicas no manejo de pastagens. Piracicaba: Fealq, 2002.
SANTOS, H. P. dos, FONTANELI, R. S., BAIER, A.C., TOMM, G. O. Principais forrageiras
para integração lavoura-pecuária, sob plantio direto, nas Regiões Planalto e Missões do
Rio Grande do Sul. Passo Fundo: EMBRAPA, 2002. 142p, il. VILELA, M. Pastagem: seção
de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2005.
Bromatologia e Alimentos e Alimentação
Ementa:
Alimentos e animais..Princípios de nutrição. Digestão e absorção de alimentos. Nutrientes
e metabolismo. Composição química dos alimentos de origem animal. Valor nutritivo de
cada alimento. Principais fontes de proteínas e energia. Balanceamento de rações.
Bibliografia Básica
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. de. Nutrição de ruminantes. 2.ed.
São Paulo: Funep, 2011
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução: a bromatologia. 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de não ruminantes. São Paulo: Funep, 2014.
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. v.3. São Paulo: Nobel, 1986
ANDRIGUETTO, J. M. Normas e padrões de alimentação animal. São Paulo: Nobel, 1986
PEREIRA, J. C. Vacas leiteiras: aspectos práticos de alimentação. Viçosa/MG: Aprenda
Fácil, 2000.
VALVERDE, C. C. 250 rações balanceadas para bovinos de corte. Guaíba:
Agropecuária, 1997.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação
científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida,
integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as
realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,
projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação
acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.
6º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
54
18
72
4
CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
36
18
54
3
ENTOMOLOGIA APLICADA
18
36
54
3
OLERICULTURA
36
18
54
3
PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
RURAL
54
54
3
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (
TRIGO, MILHO, SORGO E CANA
36
18
54
3
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (
SOJA, ALGODÃO, GIRASSOL)
36
18
54
3
USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
E ÁGUA
36
18
54
3
DISCIPLINAS
SUB TOTAL
(306)
(144)
450
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
40
TOTAL
(306)
(144)
510
25
25
6º PERÍODO
Adubação e Nutrição de Plantas
Ementa
Coleta de solo e manejo da adubação. Nutrição mineral de plantas: macro e
micronutrientes. Elementos benéficos. Elementos tóxicos. Absorção, transporte e
redistribuição. Avaliação do estado nutricional com diagnose visual e foliar. Nutrição de
plantas em ambientes protegidos. Relação entre nutrição mineral, pragas e doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONTES, P. C. R. Nutrição mineral de plantas: avaliação e diagnose. Viçosa/MG: Arka,
2011
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. de. Avaliação do estado nutricional das
plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba/SP: Potafos, 1997.
RIBEIRO, A.C. et al. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas
Gerais. 5ª aproximação. Viçosa/ MG: CFSEMG, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa/MG: SBCS, 2006. l
MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.; ALCARDE, J. C. Adubos & adubações. São
Paulo: Nobel, 2011.
NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. Viçosa/MG: Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 2007.
VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba/SP: IPNI, 2011.
Construções Rurais e Ambiência
Ementa
Materiais de construção. Estabilidade das construções. Concreto armado, vigas e lajes.
Resistências dos materiais. Pilares de concreto armado. Telhados. Instalações
hidrossanitárias. Instalações rurais. Projeto de uma instalação rural. Conforto animal.
Estradas rurais. Modelos de construções para fins rurais.
Bibliografia Básica
BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais. 2. ed. Viçosa/MG:UFV,
2010.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais a
base de cimento. v.1,2,3. São Paulo. 2008.
Bibliografia Complementar
BAÊTA, F. C. Ambiência em edificações rurais. Viçosa/MG: UFV, 2014.
BUENO, C. F. H. Técnicas construtivas. Disponível em:
<http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/construtivas.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2015.
CREA. Cartilha de informações técnicas: construção é coisa séria, iluminação pública,
licitações e obras públicas, conservação de solos e água. Resolução nº 1048, de 14/08/13.
CREA. Cartilha de informações técnicas: construção de calçadas, inspeção e
manutenção predial, instalações provisórias, prevenção de catástrofes, resíduos sólidos,
cerca eletrificada. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte.
Entomologia Aplicada
Ementa
Insetos de interesse econômico. Métodos de identificação de pragas, suas interações,
limitações e análise sócio-econômica e ambiental. Manejo integrado de pragas.
Caracterização e recomendação de inseticidas. Receituário agronômico e legislação.
Métodos de controle de pragas: legislativos; mecânicos; culturais; resistência de plantas a
insetos; físicos; biológicos e químicos. Uso racional de inseticidas e armadilhas.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9. ed. São Paulo, 2013
GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo:
Roca, 2008.
PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São
Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
BALDIN, E. L. L. et al. Avanços em fitossanidade. Botucatu/SP: FEPAF, 2011.
GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba/SP: FEALQ, 2002.
MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de. Controle biológico. Jaguariuna/SP: EMBRAPA Meio
Ambiente, 2000.
ZAMBOLIM, L.; SILVA, A. A.; PICANÇO, M. C. O que engenheiros agrônomos devem
saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 4. ed. Viçosa/MG: UFV, 2014.
Olericultura
Ementa
Apresentação, discussão e problemas da tecnologia e comercialização de hortaliças em
geral. Olericultura como agronegócio. Ecofisiologia da produção de hortaliças. Tratos
culturais para hortaliças: adubação e nutrição, irrigação e fertirrigação, métodos de controle
de pragas e doenças. Propagação e produção de sementes de hortaliças. Produção
orgânica de hortaliças. Cultivo protegido de hortaliças. Colheita, classificação e
embalagem. Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização.
Bibliografia Básica
LUENGO, R. de F. A. Armazenamento de hortaliças. Embrapa, 2001.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. Viçosa/MG: UFV, 2008.
FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa/MG: UFV, 2005.
Bibliografia Complementar
FILGUEIRA, F. A. R. Manual de Olericultura. Viçosa/MG: UFV, 2.000.
GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições
subtropicais. UNESP, 2014.
SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa/MG: Aprenda
Fácil, 2003
ZAMBOLIM, L.; RIBEIRO DO VALE, F. X.; COSTA, H. Controle integrado de doenças de
hortaliças. Viçosa/MG, 2000.
Planejamento e Administração Rural
Ementa
Importância do Planejamento. Planejamento da empresa rural. Métodos de planejamento
orçamentário. Avaliação de projetos.
Elaboração de projetos sob condições de risco.
Administração rural. O novo ambiente no qual estão inseridas as empresas rurais.
vantagens competitivas. O empresário rural e suas habilidades. Administradores como
líderes ativos. A empresa rural. Os níveis empresariais. O processo administrativo nas
empresas rurais. Variáveis que afetam o desempenho das empresas rurais. Gestão da
qualidade. Política Agrícola. Associativismo e Cooperativismo.
Bibliografia Básica
KWASNICKA, E. L. Introdução á administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SANTOS, G. J. dos; MARON, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M. M. de; RACBECHINI JUNIOR. Construindo competências para
gerenciar projetos: teoria e casos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011
CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed. Barueri/SP:
Manole, 2012.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática.
6.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (TRIGO, MILHO, SORGO E CANA)
Ementa:
Importância econômica e mercado. Botânica e fenologia das plantas de trigo, milho, arroz
sorgo e cana-de-açúcar. Ecofisiologia das plantas de trigo, milho, arroz sorgo e cana-deaçúcar. Exigências edafoclimáticas. Preparo do solo. Sistema de plantio direto. Exigências
nutricionais. Adubação e correção do solo. Implantação das lavouras de trigo, milho, arroz
sorgo e cana-de-açúcar. Tratos culturais. Manejo de pragas, doenças e plantas invasoras.
Biotecnologia empregada nas espécies trigo, milho, arroz sorgo e cana-de-açúcar.
Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento do trigo, milho, arroz sorgo,
Tecnologia pós-colheita da cana-de-açúcar.
Bibliografia Básica
GALVÃO, J. C. C. Tecnologia de produção do milho. Viçosa/MG: Viçosa, 2004.
PARFITT, J. M. B. Produção de milho e sorgo em várzea. Embrapa, 2000. l
CESNIK, R. Melhoramento da cana-de-açúcar. Embrapa, 2004.
Bibliografia Complementar:
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000.
FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do trigo. São Paulo: Funep, 2008.
MIRANDA, J. R. História da cana de açúcar. São Paulo: Komedi, 2008.
SOARES, A. A. et. al. Recomendações técnicas para a cultura do arroz em Minas
Gerais. Belo Horizonte: Epamig, 2005. (Boletim técnico n. 75).
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (SOJA, ALGODÃO, GIRASSOL)
Ementa:
Situação atual de mercado, importância econômica e social das culturas de soja, algodão e
girassol e sua utilização. Origem, botânica, disseminação, descrição e variação
morfológica da planta. Ecofisiologia das plantas. Transgênicos, melhoramento genético,
descrição e recomendação de cultivares. Aptidões de clima e solo. Nutrição, adubação e
calagem. Implantação. Semeadura e tratos culturais para plantio direto e convencional.
Manejo de plantas invasoras. Manejo integrado das pragas e doenças. Processo de
colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento dos grãos, sementes e fibras.
Aspectos básicos da produção de sementes. Comercialização. Classificação e padrões
para comercialização. Caracteres tecnológicos da fibra e do fio de algodão. Tecnologia
têxtil da fibra e do fio de algodão.Extração de óleos, processamento e qualidade.
Bibliografia Básica
FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. 2.ed. Aparecida de Goiânia/Go: Abrapa,
2011.
BARBOSA, C. A. Manual da cultura de soja. Viçosa/MG: UFV, 2008
LEITE, R. M. B. de C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de. Girassol no Brasil. Londrina/
PR: Embrapa/CNPSo, 2005.
Bibliografia Complementar
BELTRÃO, N. E. de M. O agronegócio do algodão no Brasil. v.2. Campina Grande:
Embrapa/CNPA, 1999.
CAVASIN JUNIOR, C. P. A cultura do girassol. São Paulo: Agropecuária, 2001.
EMBRAPA SOJA. Tecnologia de produção de soja na região central do Brasil 2005.
Londrina/PR: EMBRAPA/CNPSo, 2004. (Sistemas de produção 6).
NEVES, M. F. Estratégias para algodão no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012.
Uso, Manejo e conservação do Solo e Água
Ementa:
Física do solo: textura, relações massa volume dos constituintes do solo, estrutura,
agregação do solo, densidade, compactação do solo. Água do solo: infiltração do solo,
disponibilidade de água para as plantas. Conservação do solo: erosão. Modelos de
predição da erosão hídrica. Estimativa de perdas do solo. Práticas conservacionistas.
Planejamento conservacionista.
Bibliografia Básica
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 9. ed. Piracicaba/SP:
Livroceres, 2014. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo:
Oficina de textos, 2010.
PRADO, R. B.; TURETTA, A. P. D.; ANDRADE, A. G. de. Manejo e conservação do solo
e da água no contexto das mudanças ambientais. Embrapa, 2010.
Bibliografia complementar
CORREA, R. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no cerrado:
manual para revegetação. 2.ed. Brasília: Universia, 2009.
DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. de. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa/MG: UFV,
1998.
BAHIA, V. G.; RIBEIRO, M. A. V. Conservação do solo e preservação ambiental.
Lavras/MG: Ufla, 1997.
PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. 9.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009 (reimpr. 2013).
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de
experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão,
iniciação científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação
sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as
realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,
projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação
acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.
7º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
ENERGIA E ENERGIZAÇÃO
36
18
54
3
SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL
36
18
54
3
MANEJO DE PLANTAS INVASORAS
36
18
54
3
SILVICULTURA
36
18
54
3
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III
(FRUTICULTURA)
36
18
54
3
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV
(CAFEICULTURA)
36
36
72
4
TECNOLOGIA DOS PRODUTOS
AGRÍCOLAS
36
18
54
3
ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE
PORTE )
36
18
54
3
DISCIPLINA OPTATIVA I OU
36
2
DISCIPLINA OPTATIVA II
36
2
486
27
DISCIPLINAS
SUB TOTAL
(288)
(162)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
60
TOTAL
(288)
(162)
566
27
7º PERÍODO
Energização e Energia
Ementa:
Geração de energia. Geração e transporte de energia. Circuitos elétricos de baixa tensão.
Motores elétricos. Fator de demanda. Dispositivo de proteção. Projeto de eletrificação rural.
Bibliografia Básica
BACCARIN, J. G.; FILIPAK, A. Agroenergia e etanol. Jaboticabal/SP: Funep, 2013.
FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 3. ed. Santa
Maria/RS: UFSM, 2014.
KAGAN N.; OLIVEIRA, C. C. B. Introdução aos sistemas de distribuição de energia
elétrica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
Bibliografia Complementar
CREDER, H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
PIEDADE JR. C. Eletrificação rural. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1983. l
ELEKTRO/PIRELLI. Instalações elétricas residenciais. São Paulo. jul. 2003. Disponível
em:<ftp://ftp.unilins.edu.br/regiel/Instala%E7oes%20Eletricas%202011%20 %
28codifica%E7%E3o%20inv%E1lida%29/INSTALA%C7OES%20ELETRICAS%20R
ESIDENCIAIS%20PARTE%201.pdf%20%28codifica%E7%E3o%20inv%E1lida%29>.
Acesso em: 18 mar. 2014.
PIRELLI. Tabelas de dimensionamento de condutores elétricos. 2011. Disponível em:
<http://www.te1.com.br/2011/10/download-apostila-tabelas-de-dimensionamento-decondutores-eletricos/#axzz2wuVnms1O>. Acesso em: 18 mar. 2014. Online Baixar e
imprimir 07 cópias
Sociologia e Extensão Rural
Ementa:
Introdução à sociologia. Função da sociologia. Origem evolução da sociologia rural do
Brasil, base econômica, ecológica da sociedade rural, a população rural brasileira, as
relações entre o homem e a terra no Brasil. Função sócio-econômica da agricultura
brasileira. Modernização e desenvolvimento agrário. Globalização e agronegócio e as
novas relações de trabalho.
Reconstrução histórica da Extensão Rural no Brasil.,
metodológicas.
Teoria
da
comunicação.
O
desafio
objetivos e concepções
da
construção
coletiva.
Desenvolvimento de comunidades. Extensão e desenvolvimento local. Participação e
planejamento. Comunicação. Geração de Tecnologia. Metodologias de extensão. Difusão
de tecnologia. Adoção de tecnologia. A tecnologia e o custo dos fatores de produção.
Bibliografia Básica
CHINOY, E. Sociedade uma introdução à sociologia. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
DOMINGUES, J. M.
Sociologia e modernidade: para entender a sociedade
contemporânea. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SILVA, R. C. da. Extensão rural. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
ABREU, L. S. de. A construção da relação social com o meio ambiente entre
agricultores familiares da mata Atlântica brasileira. Jaguariuna/SP: Embrapa, 2005.
SCHMITZ, H. Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo:
Annablume, 2010.
SOLER, R. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. 3.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2011.
VEIGA, E. J. Desenvolvimento sustentável e o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2010.
Manejo de Plantas Invasoras
Ementa
Plantas invasoras. Biologia e manejo de plantas invasoras. Problemas relacionados aos
diversos métodos de manejo de plantas daninhas, prejuízos proporcionados às plantas
cultivadas. Herbicidologia. Resistência de plantas aos herbicidas, métodos de prevenção à
resistência de plantas daninhas aos herbicidas, mecanismos de ação de herbicidas,
movimentação, degradação e inativação de herbicidas no solo. Alelopatia. Manejo de
plantas daninhas na palha.
Bibliografia Básica
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 7. ed. São
Paulo: Instituto Plantarum, 2014.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. 4. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e
convencional. 6. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006.
Bibliografia Complementar
SILVA, A. S. da; SILVA, J. F. da. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa/MG:
UFV, 2007.
SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Convivendo com
as plantas daninhas. SBCPD. 2006.
KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e nocivas. 2.ed. São Paulo:
BASF,1997.
SANTOS, I. C. dos; RIBEIRO, M. de F.; ALCÂNTARA, E. N. de. Manejo de plantas
daninhas no cafezal. Belo Horizonte: Epamig, 2000. (Boletim técnico nº 61)
Silvicultura
Ementa
Princípios, fundamentos e história da Silvicultura. Ecologia de sistemas florestais.
Sementes de espécies florestais. Dendrologia. Dendrometria e inventário florestal.
Planejamento e implantação de viveiros. Implantação de florestas de produção. Nutrição
florestal.
Tratamentos
silviculturais,
podas
e
desbastes.
Sistemas
silviculturais.
Agrossilvicultura. Implantação de matas ciliares e recuperação de áreas degradadas.
Política e Legislação Florestal: Código Florestal Brasileiro e de Minas Gerais.
Bibliografia Básica
MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa/MG: UFV, 2009.
MORAN, E. F. Ecossistemas florestais. SENAC, 2009. l
SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendometria e inventário
florestal. Viçosa/MG: UFV, 2010.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, G. V. de. Novo código florestal brasileiro. 2015.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2000
GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e
ambientais:
um
guia para
ações municipais
e
regionais.
Colombo:
Florestas,2000.
MACEDO, R. L. G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas
agroflorestais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000
Embrapa
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA)
Ementa
Características e importância econômica da fruticultura. Classificação e características das
plantas frutíferas. Planejamento e instalação de pomares. Exigências climáticas e
nutricionais para a fruticultura. Propagação de frutíferas. Propagação vegetativa. Podas e
enxertia. Tipos de enxertos. Produção de mudas. Tratos culturais. Citros, Maracujazeiro,
Goiabeira, Bananicultura, Persicultura e Caqui.Tecnologia de colheita e pós-colheita de
frutas. Comercialização.
Bibliografia Básica
MALAVASI, A. Moscas-das-frutas de importância econômica no Brasil. São Paulo:
Holos, 2000.
MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. São Paulo: Agropecuária, 2000.
SOUZA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 2005. l
Bibliografia Complementar
FONTES, E. F.; GODINHO, F. de P.; PFEIFFER, J. L. C. Cultivo da bananeira: colheita,
pós colheita e comercialização. Senar: Belo Horizonte, 2006
SIMPRINI, E. S., TROMBIN, V. G. Estratégias para a fruticultura no Brasil. São Paulo:
Atlas, 2013.
SOUZA, J. C. de ET AL. Pragas da goiabeira. Belo Horizonte: Epamig, 2003. (Boletim
técnico nº 71)
YAMAMOTO, P. T. Manejo integrado de pragas dos citros. Piracicaba/SP: CP2, 2008.
SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV (CAFEICULTURA)
Ementa
Aspectos sócio econômicos e históricos da cultura. Botânica, morfologia e ecofisiologia da
planta do cafeeiro. Formação de mudas e construção de viveiros. Genética e
melhoramento da cultura. Fatores edafoclimáticos adequados para o cultivo do cafeeiro.
Implantação e formação e condução da lavoura. Tecnologia de cultivo e manejo do
cafeeiro.Aspectos técnicos de manejo da lavoura cafeeira. Manejo de pragas, doenças e
de plantas daninhas. Agronegócio. Preparo, colheita e secagem. Custo de formação e
produção. Classificação e Comercialização do café.
Bibliografia Básica
ARGOLO, A. Arquitetura do café. Campinas/SP: Unicamp, 2004.
MATIELLO, J. B. et. al. Cultura de café no Brasil: novo manual de recomendações.
Varginha, MAPA/PROCAFÉ, 2005.
ZAMBOLIM, L. Efeitos da irrigação sobre a qualidade e produtividade do café.
Viçosa/MG: UFV, 2004.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ V. V. H. Recomendações para o uso
de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª aproximação. Viçosa/MG: 1999.
SILVA, E. M. de; CARVALHO, G. R.; ROMANIELLO, M. M. Mudas de cafeeiros:
tecnologias de produção. Belo Horizonte: Epamig, 2000.
INFORME AGROPECUÁRIO. Doenças do cafeeiro: diagnose e controle. Belo Horizonte:
Epamig. (Boletim Técnico nº 103)
INFORME AGROPECUÁRIO. Aspectos técnicos dos nematóides parasitas do
cafeeiro. Belo Horizonte: Epamig. (Boletim Técnico nº 98)
Tecnologia dos Produtos Agrícolas
Ementa
Aspectos genéticos da tecnologia de alimentos. Tecnologia de produtos lácteos.
Fermentação e classificação. Fermentação láctea. Noções gerais de fabricação. Aspecto
nutritivo dos alimentos. Processamento e conservação de alimentos de origem vegetal.
Processamento de frutas e hortaliças. Conservação de alimentos pelo uso do frio.
Problemas de produtos de origem animal. Ovos. Processamento do açúcar de cana.
Processamento do álcool. Higiene e controle de qualidade. Envenenamento de origem
alimentar. Legislação.
Bibliografia Básica
BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticas em análise de alimentos.
Campinas/SP: Unicamp, 2003.
SILVA JUNIOR, E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de
alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
Bibliografia Complementar
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase ma
segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1978
GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa/MG: UFV, 2007.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
ZOOTECNIA II (ANIMAIS DE GRANDE PORTE)
Ementa
Introdução: mercado, raças e cruzamentos de bovinos de leite e corte. Sistemas de
produção de bovinos de leite e corte. Etapas dos sistemas de produção de bovinos de leite
e corte. Reprodução de bovinos de leite e corte. Técnicas de manejo alimentar e sanitário
de bovinos de leite e corte. Noções anatômicas básicas de bovinos de leite e corte. Manejo
profilático. Planejamento da estrutura física de uma criação de bovinos de leite e corte.
Rastreabilidade e escrituração zootécnica.
Bovinocultura
Bibliografia Básica
BITTAR, C. M. M.; SANTOS, F. A. P.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Manejo alimentar de
bovinos. Piracicaba/SP: FEALQ, 2011.
OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias.
EDUFBA, 2007.
SILVA, J. C. P. M. da S. et. al. Bem-estar do gado leiteiro. São Paulo: Aprenda Fácil,
2011.
Bibliografia Complementar
BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal:
Funep, 2006.
GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agronegócio do leite no Brasil. Juiz
de Fora: Embrapa, 2001.
HOLMES, C. W.; WILSON, G. F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1990.
Randall, D.; Burggeren, W. French, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação
científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida,
integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as
realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços,
projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação
acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual.
8º PERÍODO
CH
CH
CH
AULAS
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
SEMANAIS
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES
18
36
54
3
PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E
JARDINS)
36
18
54
3
GEOMÁTICA III (GEODÉSIA
/GEOREFERENCIAMENTO)
18
36
54
3
ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO
PORTE )
36
18
54
3
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS
36
18
54
3
RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
18
18
1
LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E
DEONTOLOGIA
18
18
1
TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS,
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS ))
36
54
3
DISCIPLINA OPTATIVA III OU
36
2
DISCIPLINA OPTATIVA IV
36
2
36
2
432
24
DISCIPLINAS
Trabalho de Conclusão de Curso
36
SUB TOTAL
(252)
18
(144)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TOTAL
8º PERÍODO
Produção e Tecnologia de Sementes
60
(252)
(144)
492
24
Ementa
Importância das sementes e mudas. Formação das sementes. Composição química e
classificação das sementes. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Maturação.
Germinação. Dormência. Deterioração e Vigor de sementes. Produção, Colheita,
Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de sementes Controle de qualidade interno e
externo.. Análise de sementes: atributos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários. CFO e
CFOC para mudas. Legislação Brasileira de Sementes e Mudas.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Lei nº10.711 de 05 de agosto
de 2003. Disponível em: http://www.apps.agr.br/legislacao/?INFOCOD=7. Acesso em: 24
mar. 2014.
BRASIL, Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Lei nº5.153 de 23 de julho de
2004. Disponível em: http://www.apps.agr.br/legislacao/?INFOCOD=10. Acesso em: 24
mar. 2014.
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de
sementes. Brasília: MAPA, 2009.
MARCOS FILHO, J.
Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba/SP:
Fealq, 2005.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de análise sanitária
de sementes. Brasília: MAPA, 2009.
CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção.
Jaboticabal/SP: Funep, 2000.
CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1994.
MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das
sementes. Piracicaba/SP: FEALq, 1987.
PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS)
Ementa:
Aspectos econômicos e perspectivas do mercado de flores no Brasil. Propagação de
flores. Fisiologia e controle do florescimento. Nutrição e adubação. Manejo pós-colheita de
plantas cortadas. Planejamento da produção comercial em floricultura.
Paisagismo: conceito e atuação. Fatores que influenciam no planejamento de parques e
jardins e na paisagem. Elaboração de projetos paisagísticos.implantação e manutenção de
parques e jardins. Arborização urbana.
Bibliografia Básica
EPAMIG. Floricultura: tecnologias, qualidade e diversificação. Informe Agropecuário.
Belo Horizonte: Epamig, v. 30, n.249.
LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed.
Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2001.
LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos.
Viçosa/MG: Aprenda fácil, 2001.
Bibliografia Complementar
DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. Jaboticabal/SP: Funep, 2006.
LORENZI, M. Árvores brasileiras. v.1 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2000. KERBAUY,
G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012 SUN, ALEX. Projeto
da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo Ed. SENAC, 2008, 291p.
GEOMÁTICA III (Geodésia /Georreferenciamento)
Ementa:
Noções de Geodésia; Sistemas de Coordenadas; Sistemas de Referência; Transformação
entre sistemas de coordenadas; Cartografia; Sistemas de Projeção; UTM, LTM, e RTM;
Geodésia por satélites. Aplicação ao Georreferenciamento Rural de Imóveis Rurais
segundo (NTGIR/INCRS)
Bibliografia Básica
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações.
São Paulo: UNESP, 2008.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008
.FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
Bibliografia Complementar
ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133 Execução de
levantamento topográfico. 1994
CASACA, J. ; MATOS, I.; BAIO, M. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007
Mc CORMAC, J. Topografia 5 ed. Rio de janeiro: LTC, 2077
IBGE. Resolução – PR n° 22 de 21/07/83. Especificações e Normas Gerais para
Levantamentos Geodésicos em território Brasileiro. 1983.
IBGE. Resolução – PR n°
5 de 31/03/93. Especificações e Normas Gerais para
Levantamentos GPS: versão preliminar. 1983.
SILVEIRA, A.C.; Geodésia Aplicada ao Georreferenciamento. Curso de Formação
continuada em Georreferenciamento de imóveis rurais. CTET. 2005.
Zootecnia III (Avicultura e Suinocultura)
Ementa
Classificação zoológica do suíno, origem e evolução da espécie. Vantagens e
desvantagens da suinocultura. Sistema de marcação dos animais. Características da raça.
Defeitos anatômicos. Reprodução dos suínos. Manejo dos reprodutores. Manejo com
leitões do nascimento ao abate. Programa profilático. Instalações e equipamentos.
Evolução da Avicultura. Vantagens e desvantagens da avicultura. Tendência da indústria
avícola. Noções de melhoramento genético das aves. Noções de incubação artificial.
Manejo de cama de frango. Criação de frango de corte. Criação de poedeiras comerciais.
Biosseguridade das granjas. Criação das principais espécies de interesse econômico.
Comercialização. Planejamento e administração de empresas avícolas e de suínos.
Bibliografia Básica
MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de
corte. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1994.
OLIVEIRA, C. G. de. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo:
Icone, 1997
SILVA, I. J. O. da. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos.
Piracicaba/SP: Fealq, 1999
Bibliografia Complementar
ANDRIGUETTO,J.M
et al. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal.
Curitiba, PR: Nobel. Revisão2000/2001.
COELHO, A. A.; SAVINO, J. M.; ROSARIO, M. F. do. Frango feliz: caminhos para
avicultura alternativa. Piracicaba/SP: Fealq, 2008.
BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Litero-Técnica, 1992.
SOBESTIANSKY, J. Suinocultura. EMATER, 1998.
Avaliação e Perícias
Ementa
Atividades periciais no âmbito da Agronomia. Ações judiciais no âmbito da Engenharia
Agronômica. Avaliação de inventário rural. Monitoramento. Elaboração de Laudo pericial.
Parecer técnico. Auditoria. Conciliação, Mediação e Arbitragem. Métodos: avaliação de
terra, benfeitorias de culturas, de máquinas e de implementos, avaliação de semoventes.
Análise de mercado imobiliário e do valor encontrado. Legislação profissional. Registro de
imóveis.
Bibliografia Básica
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa/ MG: Aprenda fácil, 2002.
MUKAI, T. et al. Direito ambiental e urbanístico. 13v. Porto Alegre: Magister, 2006.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1988
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
LIMA, M. R. C. Avaliações de propriedades rurais: manual básico. 3. ed. São Paulo:
Leaud, 2011.
SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Receituário Agronômico
Ementa
Defesa vegetal, legislação federal e estadual. Receituário Agronômico. Semiotécnica
agronômica. Agrotóxicos e meio ambiente.Receita e receituário agronômico.Tecnologia de
Aplicação de agrotóxicos. Manejo Integrado de doenças, pragas e plantas invasoras.
Bibliografia Básica
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA. Lei
Federal 7.802/89 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a
utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos,e dá outars
providências. Disponível em : < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm>.
Acesso em: 20 jul. 2015
ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO. T. O que engenheiros agrônomos
devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa:UFV, 2008.
ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários (fungicidas, inseticidas,acaricidas e
herbicidas). Viçosa: UFV/DFP. 2008.
Bibliografia Complementar:
GRAZIANO NETO et al. Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo:
Agroedições, 1982.
LARINI, L. Toxicologia dos inseticidas. São Paulo: Sarvier, 1979.
SAMPAIO, D. P.; GUERRA, M. DE S. Receituário agronômico: guia prático para a nova
lei dos agrotóxicos. 2.ed. São Paulo: Globo, 1991.
SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo: INDAX, 2003.
Legislação Profissional e Deontologia
Ementa
Sistema CONFEA/CREAs, Legislação Profissional, direitos e deveres do Engenheiro
Agrônomo, postura e conduta profissional, ética profissional e deontologia, atribuições
profissionais e campos de atuação do Engenheiro Agrônomo.
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Lei 5.194/66. 1966. Regula o
exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras
providências. Disponível em:<
http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Lei 6.496/77 de 7 de
dezembro de 1977. Institui sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação
de serviços. Disponível em:<
http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Resolução 218 de 1973.
Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura
e Agronomia. Disponível em:<
http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 23.569. Regulamenta a Profissão de
Engenheiro Agrônomo. 1933
BRASIL. Presidência da República Lei 4.950-A de 22 de abr, de 1966. Dispõe sobre a
remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura,
Agronomia e Veterinária. Disponível em:<
http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>.
MINAS GERAIS. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Acervo
Técnico Profissional · Processos Administrativos · Fiscalização · Consultas · Taxas ·
Formulários. Disponível em:<http://www.crea-mg.org.br/
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução 1.002/2002 e
Resolução 1.004/2003. Código de Ética Profissional da engenharia, da Agronomia, da
Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 9 ed. 2014
TÓPICOS INTEGRADORES II (Análise e Avaliação de Impactos Ambientais,
Recuperação de Áreas Degradas)
Ementa
Formulações de cenários ambientais e estimativas de impactos ambientais: conceitos,
modelos, ferramentas e métodos utilizados. Impactos ambientais de atividades
agropecuárias. Estudos ambientais e projetos: EIA/RIMA, RCA/PCA, PRAD, PTRF, PRA e
CAR. Licenciamentos ambientais e projetos: licença prévia de implantação e de operação.
Aspectos legais, conceituação, caracterização e avaliação de áreas degradadas. Causas,
fontes e efeitos da degradação de áreas. Tipos de degradação. Técnicas estratégias e
métodos e projetos de recuperação de áreas degradadas. Monitoramento e avaliação de
processos de recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia Básica
ARAUJO, G. H. de S. Gestão ambiental de áreas degradadas. 6. ed. Brasília: Brasil,
2010.
MORAES, L. C. S. de. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006
GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e
ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo/PR: EMBRAPA Florestas, 2000.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, J. G. A. Produção e qualidade de mudas florestais. Curitiba:
UFPR/FUPEF, 1995.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação de plantas arbóreas do Brasil.
v. 1 e 2. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2000.
MACHADO, P. A. Direito ambiental brasileiro. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
PINHEIRO, A. C. F. B.; MONTEIRO, A. L. F. B. P.A. Ciências do ambiente:
ecologia,poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makson, 1992.
Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa
Conceitos e características de uma monografia e artigo científico. Etapas da elaboração de
uma monografia e artigo científico. Uniformização gráfica. Uniformização redacional da
monografia. Modelos de referências bibliográficas ABNT, NBR 10520. Exposição oral,
gráficos, utilização de recursos audiovisuais, Power Point, produção de diapositivos.
Bibliografia Básica
ABNT. NBR 6023. Informação e documentação: referências, elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
ABNT.
NBR
10520.
Informação
e
documentação:
citações
em
documentos,
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira. 2002.320p.
OLIVEIRA, S. W. de. Monografia: preparo, exposição oral e utilização de recursos
áudiovisuais. Lavras/MG: UFLA. 2002. 43p. (Textos Acadêmicos, 12)
OLIVEIRA, S. W. de. Metodologia da pesquisa e do trabalho científico - o documento
científico. 2008. 45p. (Textos Acadêmicos, 61).
OLIVEIRA, S. W. de. Técnicas e recursos didáticos para a sala de aula. 2001. 51p.
(Textos Acadêmicos, 5).
EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas Optativas I ou II e II ou IV– Escolhidas entre as relacionadas abaixo. A cada
semestre podem ser acrescidas outras disciplinas, de acordo com o interesse de momento.
Isto permite que importantes assuntos emergentes possam ser privilegiados.
Acarologia e Nematologia
Ementa:
ACARALOGIA: Introdução e definição; Características e classificação da Classe
Arachnida; Morfologia externa e interna dos ácaros; Aspectos biológicos de ácaros de
importância agrícola; Métodos de controle de ácaros; Manejo da resistência de ácaros a
acaricidas. NEMATOLOGIA: Introdução e definição; Característica e classificação de
Nemata; Aspectos morfológicos dos nematóides parasitos de plantas; Alimentação dos
fitonematóides; Prejuízos causados por nematóides às plantas cultivadas; Fitonematóides
de importância para as culturas econômicas; Meios de disseminação de fitonematóides;
Táticas de manejo de fitonematóides
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Agricultura Orgânica
Ementa:
História da Agricultura Orgânica. Origem da agricultura moderna. Agricultura e tecnologias
alternativas. Aspectos científicos. Importância social, econômica e ambiental. A Produção
orgânica no mundo. O Apelo internacional. Principais produtores e consumidores: perfil
sócio-econômico. A Produção orgânica no Brasil. A Questão ambiental. Conceitos e
Legislação Pertinente. Legislação internacional e brasileira. Normas para produção
orgânica. Conversão. Máquinas e equipamentos. Insumos e aditivos permitidos. Produtos
de origem vegetal. Produtos de origem animal. Processamento, armazenamento e
transporte. Identificação, rotulagem e controle de qualidade. Certificação. Critérios de
credenciamento de entidades certificadoras. Procedimentos de inspeção e certificação.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Agroturismo
Ementa:
A produção do espaço rural em função das atividades humanas. Condições para a análise
e tomada de posição frente à implementação de empreendimentos turísticos no espaço
rural. Variedade paisagística e heterogeneidade ecossistêmica.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Avaliação de Impactos Ambientais
Ementa:
Introdução. Legislação nacional pertinente à avaliação de impactos ambientais. Estudo de
impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental. Conceitos básicos em
avaliação de impactos ambientais. Métodos de avaliação de impactos ambientais.
Classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais. Perfil de equipe
elaboradora de um estudo de impacto ambiental. Etapas da elaboração e aprovação de um
estudo de impacto ambiental. Responsabilidade dos atores sociais chaves.
Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes
Ementa:
Princípios do beneficiamento de grãos e sementes. Etapas do beneficiamento. Bases da
separação. Equipamentos de pré-limpeza e condicionamento. Equipamentos básicos de
beneficiamento. Equipamento para separação dimensional. Equipamento de tratamento.
Transportadores e elevadores de grãos e sementes. Planejamento das unidades de
beneficiamento. Abastecimento de grãos e sementes. Padronização e classificação de
grãos e sementes. Transporte. Incidência das perdas a partir da colheita. Rede
armazenadora. Fatores físicos, químicos e biológicos que afetam o armazenamento de
grãos e sementes. Medidas técnicas antes e durante o armazenamento em armazéns
silos. Secagem dos grãos e sementes. Armazéns convencionais e armazenamento a
granel.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Controle Biológico
Ementa:
Controle biológico de pragas. Histórico, conceitos e importância do controle biológico.
Controle biológico natural e artificial. Parasitóides, predadores e patógenos. Criações de
insetos hospedeiros e pragas, dietas artificiais e controle de qualidade. Introdução de
agentes de controle biológico. Controle biológico e o controle integrado de pragas.
Técnicas de avaliação de inimigos naturais.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Cultivo em Ambiente Protegido
Ementa:
Histórico da produção de hortaliças em ambiente protegido. Tipos de estruturas. Uso de
plástico na produção de hortaliças, vantagens e desvantagens. Características do cultivo
em ambiente protegido. Manejo de fertilizantes nas culturas. Manejo da cultura da alface.
Manejo da cultura do melão. Manejo da cultura do pepino. Manejo da cultura do pimentão
e manejo da cultura do tomate.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Diagnose de Enfermidades de Plantas
Ementa:
Introdução à diagnose e ao controle de doenças de plantas. Diagnose e controle de
doenças causadas por fungos. Diagnose e controle de doenças causadas por bactérias.
Diagnose e controle de doenças causadas por nematóides. Diagnose e controle de
doenças causadas por vírus. Detecção de patógenos em sementes. Novas tecnologias
para diagnose de doenças de plantas. Viagem técnica a áreas agrícolas no Estado de
Minas Gerais, para o estudo de doenças em culturas agronômicas.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Educação e Diversidade (gênero, raça/etnia)
Ementa:
O conceito de diversidade e a sua incidência no mundo atual e no contexto escolar.
Racismo, preconceito, discriminação e desigualdades. Machismo, feminismo e o
tratamento de gênero na escola. A segregação racial e os avanços da lei Nº 10.639/03.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Fitotecnia Especial
Ementa:
Situação atual de mercado. Importância econômica e social das culturas e sua utilização
produção de biodiesel. Origem, botânica, disseminação, descrição e variação morfológica
da planta. Ecofisiologia das plantas.;melhoramento genético. Aptidões de clima e solo.
Nutrição, adubação e calagem. Semeadura e tratos culturais. Manejo de plantas invasoras.
Manejo integrado das pragas e doenças. Processo de colheita, secagem, beneficiamento,
extração e armazenamento dos grãos e óleo. Aspectos básicos da produção de sementes.
Comercialização. Caracteres tecnológicos do óleo para produção de biodiesel.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Gestão Empresarial
Ementa:
Administração para obter vantagem competitiva. Habilidades de administração. Excelência
em administração. Forças ambientais que influenciam as organizações. Analise do
ambiente competitivo para formulação de estratégias.. Planejamento e estratégia
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Hidrologia
Ementa:
O ciclo hidrológico. Dinâmica da água nos solos. Bacia hidrográfica. Precipitação.
Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial.
Estudo da vazão de cursos d'água e regime de águas subterrâneas sob influência de
ecossistemas.. Água subterrânea. Transporte de sedimentos. Técnica de suprimento
hídrico. Fenômenos hidrológicos e a produtividade.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
Ementa:
Surdez e educação de surdos no Brasil. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação da gramática da LIBRAS e
o conjunto do seu vocabulário
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Manejo de Bacias Hidrográficas
Ementa:
Conceito de solos. Morfologia e classificação de solos (Natural e Técnica). Levantamento
conservacionista. Aptidão agrícola. Conceito de bacia hidrográfica. Limites. Forma.
Ordenação. Características qualitativas, dimensionais e quantitativas. Utilização de cartas
topográficas. Fotografias aéreas. Sensoriamento remoto. Geoprocessamento.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Arborização Urbana
Ementa:
Propagação de plantas ornamentais. Produção e comercialização de plantas ornamentais.
Classificação de plantas ornamentais segundo sua finalidade no paisagismo. Fenologia
das plantas ornamentais. Disposição das plantas na paisagem por plantios. Disposição das
plantas na paisagem por regeneração natural. Arborização urbana. Arborização rodoviária.
Arborização protencionista.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Marketing Rural
Ementa:
Fundamentos de Marketing. Estratégias Mercadológicas. Plano de Marketing. Avaliação do
Desempenho Estratégico em Marketing. Marketing Ambiental. Planejamento e Agregação
de Valor nos Empreendimentos Rurais. Ferramentas de Marketing no Processo de
Inovação de Produtos Agroindustriais.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Patologia de Sementes
Ementa:
Importância, histórico e objetivos da patologia de sementes. Conceitos básicos sobre a
associação patógenos-sementes. Microrganismos associados a sementes. Transporte de
microrganismos pelas sementes. Significado da associação de patógenos com sementes.
Mecanismos de transmissão de patógenos por sementes. Detecção de patógenos
associados a sementes. Microrganismos associados a sementes armazenadas. Medidas
de controle de patógenos associados a sementes. Tratamento de sementes.: biológico,
físico e químico.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes
Ementa:
O uso de plantas medicinais, condimentares e corantes pelo homem primitivo; importância
deste uso na atualidade; conhecimento científico e identificação correta das plantas
medicinais; condimentares e corantes síntese de metabólitos secundários; influência de
fatores abióticos e bióticos na produção do princípio ativo; manejo de plantas medicinais
(plantio, adubação, colheita e secagem); utilização de plantas medicinais (dose e
toxicidade, modo de preparo).
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Plantio Direto
Ementa:
Sistematização do plantio direto, manejo das plantas de cobertura e rotação de culturas.
Características das plantas de cobertura, microbiologia do solo, alterações nas
propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos em plantio direto, manejo de plantas
daninhas, manejo integrado de pragas e doenças.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Sistemas Silvoagropastoril
Ementa:
Histórico e conceitos de
sistemas
silvoagropastoril.
Classificação
de
sistemas
silvoagropastoril.. Diagnóstico e planejamento de sistemas silvoagropastoril.. Sistemas
silvoagropastoril.no
mundo.
Princípios
de
seleção
de
espécies
para
sistemas
silvoagropastoril.. Experimentação em sistemas silvoagropastoril.. Extensão rural em
sistemas silvoagropastoril.. Economia nos sistemas silvoagropastoril..
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Tecnologia de Aplicação
Ementa:
Histórico, evolução e importância dos defensivos agrícolas. Regras de segurança no
manuseio de defensivos agrícolas. Máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas.
Componentes das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Regulagens e/ou
calibração das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Regras de segurança ao
operar com as máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Manutenções periódicas das
máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas.
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Zootecnia Especial I
Ementa:
APICULTURA: Biologia das abelhas. Tipos de colméias. Materiais e equipamentos.
Localização e instalação do apiário. Manejo das colméias. Criação e introdução de rainhas.
Alimentação das abelhas. Produtos e subprodutos. Patologia das abelhas
PISCICULTURA: Introdução à Piscicultura. Ecossistemas aquáticos. Características
Químicas e Físicas da água. Anatomia e Fisiologia de peixes. Espécies de peixes próprias
para o cultivo. Construção de tanques para a piscicultura. Adubação e calagem de
tanques. Alimentação e nutrição de peixes de cultivo
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Zootecnia Especial II
Ementa:
EQÜINOCULTURA:Introdução à Equideocultura. Conceitos zootécnicos. Exterior e
biometria dos equinos. Raças de equinos de interesse econômico para o Brasil.
Instalações e equipamentos para os equinos. Reprodução, híbridos equinos. Sanidade dos
equinos. Alimentação dos equinos. Manejo geral dos equinos. Sistemas de Produção e
Manejo
de
Criações.
Distúrbios
de
comportamento.
Cascos
e
ferrageamento.
Adestramento
Bibliografias: Básica e Complementar: a definir
Direitos Humanos e Cidadania
Ementa:
Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução
histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira.
Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos,
Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos.
Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito.
Novos atores. Novos temas.
3.3-ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado Obrigatório previsto no Projeto Pedagógico do Curso de
Agronomia do CESEP contém carga horária de 160 Horas, sendo distribuídos em 40 horas
no 6º Período, 60 horas no 7º período, e 60 horas no 8º período.
Estágio Supervisionado é atividade acadêmica obrigatória para os alunos dos
cursos de Agronomia para obtenção do Certificado de Conclusão de Curso, e posterior
Diploma Registrado. O Estágio Supervisionado visa complementar a formação acadêmica
e efetivar a habilitação profissional. Entende-se por Estágio Supervisionado o conjunto de
atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno
através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio.
O Estágio Supervisionado é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou
empresa privada ou de economia mista, instituições e órgãos de ensino e/ou pesquisa e
extensão rural, produtores rurais independentes, empresas rurais, que desenvolvem
atividades relacionadas ás habilidades e competências pretendidas, segundo a opção do
estagiário.
O Estágio é desenvolvido pelos alunos nos três últimos semestres do Curso, com
carga horária estipulada na estrutura curricular vigente e de acordo com o Manual e
Regulamento do Estágio.
O Regimento Escolar do CESEP tem previsão clara e objetiva sobre o estágio obrigatório
em seu art. 64, conforme podemos observar:
DOS ESTÁGIOS
Art. 64. O Estágio Supervisionado, controlado pela Coordenadoria
de Estágios, consta de atividades de prática
pré-profissional
exercidas em situações reais de trabalho.
§ 1º O Estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece
vínculo empregatício.
§ 2º Os Estágios são supervisionados por docentes designados pela
Coordenação de Curso “ad referendum” do Coordenador Geral.
§
3º
A Coordenação consiste no acompanhamento dos
relatórios e na apreciação final dos resultados.
§ 4º Observadas as normas gerais deste Regimento, o estágio
obedece a regulamento próprio, elaborado pela Coordenadoria de
Estágios e aprovado pelo Conselho de Coordenadorias.
§ 5º Para cada aluno é obrigatória a integralização da cargahorária total do estágio prevista no currículo do curso, nela se
podendo incluir as horas destinadas ao planejamento,
orientação paralela e avaliação das atividades.”
Além do Regimento Escolar, o CESEP possui regulamento próprio sobre estágio
obrigatório, conforme podemos observar abaixo:
“REGULAMENTO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
Das disposições iniciais e finalidades
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar o sistema de estágios a que
devem submeter os alunos dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado.
TÍTULO II
Dos Estágios
CAPÍTULO I
Da Definição
Art. 2º Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, em que o
estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho,
desenvolvendo atitudes fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas
ou projetadas, avaliáveis em conceito, com duração e supervisão constantes de leis e
normas. É a vivência, em situações práticas, em ambiente real de trabalho, da teoria
desenvolvida em sala de aula.
CAPÍTULO II
Dos Objetivos
Art. 3º O estágio tem a função de estabelecer um elo de ligação entre a Instituição de
Ensino Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de:
I – Complementar a formação do estudante, dotando-o do Instrumental prático
indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional;
II – aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de
trabalho;
III – estabelecer um canal retro alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela
Instituição e Comunidade.
Assim sendo, tem como objetivos:
a) Proporcionar ao estudante, oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar
situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário.
b) Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e
profissional.
c) Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
abrindo ao estágio mais oportunidade de conhecimento de filosofia, diretrizes,
organização e funcionamento das organizações e da comunidade.
d) Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar
aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas.
e) Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e
externos, capazes de adotar a modelos de gestão, métodos e processos
inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas.
f) Promover a integração do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado –
curso-empresa-comunidade.
g) Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a
ensinar)
TÍTULO III
Da Coordenação
Art. 4º A Coordenação de Estágios está subordinada, administrativamente, à Coordenação
de cada Curso de Graduação.
Art. 5º A Coordenação de todas as atividades de estágio é exercida pelo Coordenador de
Curso ou por um professor do Curso, indicado por seu Coordenador e designado pelo
Coordenador Geral.
Parágrafo Único. À Coordenação é atribuída uma carga horária de até 20 (vinte) horas/aula
semanais.
CAPÍTULO III
Das Atribuições da Coordenação
Art. 6º Compete à Coordenação de Estágios:
I – Executar a política de estágios deflagrada pelo Centro Superior de Ensino e Pesquisa
de Machado.
II – Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, bem como para o Professor
Supervisor, que devem ser submetidas à apreciação do Conselho Superior.
III – Divulgar, entre os alunos dos Cursos de Graduação qualquer informação ligada ao
estágio;
IV - Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso um cadastro que
contenha todas as informações necessárias;
V – Registrar os conceitos atribuídos pelos Professores Supervisores nos relatórios finais
de estágios;
VI – Providenciar a abertura de campos de estágios curriculares-profissionalizantes;
VII – Orientar o aluno em tudo que se relacione com estágio;
VIII – Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do estágio junto
às Entidades Concessionárias;
IX – Propor a mudança deste regulamento ao Conselho Superior;
X – Apresentar, semestralmente, relatório geral das atividades à Coordenação do Curso;
XI – Convocar reuniões com professores, Coordenadores e alunos para tratar de assuntos
relacionados com estágio;
XII – Desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser delegadas pelo
Coordenador do Curso.
TÍTULO IV
Da Legislação
Art. 7º A atividade de estágio desenvolvida nos cursos de Graduação obedece à seguinte
legislação:
I – A Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, publicada no DOU em 26 de Setembro de
2008;
II – A Lei nº 9.394/96.
III – O presente Regulamento Interno.
IV – As normas Estatutárias e Regimentais da Fundação Educacional de Machado e do
Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
V – As normas da entidade concessionária onde o estágio se realiza.
TÍTULO V
Da Realização do Estágio
Art. 8º O estágio deve ser realizado nos semestres finais dos cursos de graduação.
Parágrafo 1º Pode ser realizado em mais de uma etapa, em áreas e entidades
concessionárias diferentes, com duração de acordo com o projeto aprovado.
Parágrafo 2º Comprovada prática profissional anterior, pode-se suprir, a juízo do Conselho
do Curso, parte da carga horária do estágio supervisionado.
Art. 9º O estagiário deve integralizar a exigência curricular mínima estabelecida no Projeto
Pedagógico do Curso.
Art. 10. Deve ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de
Compromisso, documento obrigatório firmado entre a Coordenação de estágio, Entidade
Concessionária e o Estagiário.
Parágrafo Único. Na integralização da carga horária total do estágio podem ser incluídas
as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
CAPÍTULO IV
Designação do Professor Supervisor
Art.11 . A designação do professor para a supervisão é de competência do Coordenador
Geral a partir de indicação do Coordenador do Curso.
CAPÍTULO V
Da Supervisão
Art.12. Compete ao Professor Supervisor:
I – Prestar assistência técnica à coordenação e ao estagiário na elaboração e
desenvolvimento do Projeto de estágio, bem como no Trabalho de conclusão do Estágio;
II – Cooperar com a coordenação na abertura de campos de estágio.
III – Participar das reuniões convocadas pela Coordenação e apresentar informações,
quando solicitado dando ciências do andamento dos trabalhos que estão sob sua
supervisão.
IV – Avaliar os relatórios mensais e finais dos estagiários, desenvolvendo-se à
coordenação no máximo 15 (quinze) dias após o recebimento.
Art. 13. É atribuição do professor Supervisor receber o estagiário pelo menos uma vez por
semana, para prestar assistência e esclarecer as dúvidas desde a elaboração do projeto
até a conclusão do estágio.
CAPÍTUL VI
Da Atuação do Estagiário
Art. 14. Os Estagiários têm os seguintes deveres:
I – Elaborar os relatórios de Estágio;
II – Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso;
III – estudar conteúdos;
IV – pesquisar técnicas adequadas a serem utilizadas;
V – participar das atividades ligadas à área.
Art. 15. Os estagiários devem observar as seguintes normas de conduta:
I - ser pontual e assíduo;
II – ter atitudes compatíveis com o papel de estagiário;
III – ser responsável;
IV – ter confiança nas próprias possibilidades;
V – aproveitar eficientemente o período do Estágio;
VI – respeitar normas e rotinas da entidade onde vai estagiar;
VII – manter em caráter confidencial os dados relativos ao local de estágio;
VIII – assumir responsabilidades apenas se lhe forem solicitadas;
IX – manter-se sempre em contato com o professor Supervisor, pois todo o trabalho deve
ser coerente com ele;
X – avaliar-se constantemente, visando ao auto aperfeiçoamento;
XI – planejar cuidadosamente seu trabalho, esmerando-se na preparação do material
didático e procurando sempre dar o melhor de si;
XII – ser grato à entidade que lhe proporcionar a oportunidade do estágio.
CAPÍTULO VII
Das entidades Concessionárias
Art. 16. Entende-se por Entidade Concessionária, aquela que propicia campo de estágio
aos alunos dos cursos de graduação dando-lhes oportunidade para completarem sua
formação profissional.
Art. 17. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado espera que as Entidades
Concessionárias colaborem com a realização de estágio, proporcionando:
I – Condições ao estagiário de atingir os objetivos propostos previamente no Projeto de
Estágio;
II – Validade à realização do estágio, acompanhando, conferindo e autenticando através de
assinatura
Art. 18. O Projeto deve ser apresentado dentro das especificações fixadas no manual de
estágios.
Art. 19. O Projeto deve ser aprovado pelo professor supervisor e homologado pelo
Coordenador de Curso.
Art. 20. O Projeto de Estágio deve ser apresentado em 4 (quatro) vias que tem a seguinte
destinação:
1ª Via - À Coordenação para aprovação e homologação. Ficando arquivada em pasta
individual;
2ª Via – Ao Professor Superviso;
3ª Via – À entidade Concessionária;
4ª Via – Ao estagiário.
CAPÍTUL VIII
Dos Relatórios
Art. 21. Durante a realização do Estágio o aluno deve, mensalmente apresentar ao
professor supervisor o relatório de estágio.
Art. 22. Além do relatório mensal, o professor supervisor poderá exigir relatórios adicionais,
ou outras informações necessárias para o sistema de avaliação.
Ar. 23. O estagiário tem 6 (seis) dias úteis após a conclusão do estágio para entregar o
relatório final à Coordenação de Estágios, sob pena de invalidação do referido relatório.
Parágrafo Único – Compete à Coordenação de Estágios julgar os casos excepcionais
mediante justificativa apresentada pelo estagiário.
CAPÍTULO IX
Da Avaliação Mensal
Art. 24. As atividades de Estágio são obrigatoriamente avaliadas pelo professor supervisor.
Art. 25. O Estágio é avaliado pelo relatórios mensais e pelo Trabalho de Conclusão de
Estágio.
Art. 26. A avaliação mensal do professor supervisor é uma necessidade para orientação
técnica e metodológica do Projeto de Estágio em desenvolvimento.
Parágrafo Único. A avaliação constituirá de parecer emitido pelo professor supervisor a
respeito da qualidade do trabalho apresentado
CAPÍTULO X
Do Trabalho de Conclusão de Estágio
Art. 27. O trabalho de Conclusão de estágio é documento elaborado pelo estagiário, no
qual constam as atividades desenvolvidas durante o período de estágio.
Art.28. O trabalho de Conclusão de Estágio é elaborado 01 (uma) via que deve ser
entregue ao professor supervisor.
CAPÍTULO XI
Da Avaliação do Trabalho de Conclusão do Estágio
Art. 29. Após a conclusão do estágio, o aluno tem o prazo de 06 (seis) dias para entregar à
Coordenação
Parágrafo Único – O prazo final para entrega do Trabalho de Conclusão de Estágio deve
ser até o encerramento do semestre letivo.
Art. 30. O conceito final é a nota atribuída pelo professor supervisor, e não deve ser inferior
a 7,0 (sete).
Art. 31. Caso o estagiário não alcance o conceito mínimo fixado no artigo anterior, o aluno
tem um prazo de trinta dias para reformular o trabalho executado.
At. 32. Se após a reformulação do Trabalho de Conclusão de Estágio o mesmo não
alcançar, novamente o conceito mínimo, o aluno tem seu estágio considerado nulo para
todos os efeitos.
Parágrafo Único. Não alcançado o conceito mínimo, o aluno deve matricular-se no ano
seguinte, na mesma série, e cumprir todas as etapas previstas no manual do estagiário.
CAPÍTULO XII
Das disposições Finais.
Art. 33. A realização do estágio é obrigatória para a conclusão dos cursos de Graduação
quando estiver previsto no Projeto Pedagógico.
Art. 34. O aluno que até o final do último semestre não cumprir as atividades de estágio
deve matricular-se na disciplina para receber as orientações do estágio pelo professor
coordenador.
Art. 35. Os casos omissos no presente regulamento são resolvidos de acordo com a
decisão do Conselho Superior.
Art. 37. Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelos órgãos competentes.”
O CESEP possui convênios com empresas públicas e privadas da área tecnológica,
cientifica, de extensão e difusão tecnológica, para realização do estágio obrigatório, em
muitas situações remunerados, como o da empresa de Assistência Técnica e Extensão
Rural de Minas Gerais - EMATER, renovado neste ano de 2015, com vigência de 05
(cinco) ano, podendo ser renovado por igual prazo, tal renovação foi publicada no Diário
Oficial da União em 29/04/2015. A EMATER proporciona condições e experiência
profissional específica de formação, oferece funcionário de seu quadro pessoal, com
formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida para orientar e
supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente. Cabe ao CESEP avaliar e orientar
o estagiário em todas as dúvidas e dificuldades que possam surgir, com acompanhamento
de um professor sobre o desenvolvimento do estagiário junto à empresa, através de
relatórios emitidos a cada 06 (seis) meses pelo responsável da empresa em tela.
3.4-TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso tem o mérito de atuar como elemento
articulador e integrado do currículo e visa capacitar o discente a responder questões que
certamente surgirão em seu cotidiano, utilizando princípios éticos, ferramentas
metodológicas científicas de construir uma postura de diagnosticar problemas e apresentar
soluções, diante do senso comum e conhecimento científico, desenvolver a idéia de que o
conhecimento científico alia-se a evolução tecnológica, rompendo o paradigma de que a
técnica é um conhecimento puramente mecânico, para o exercício da profissão.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade acadêmica
de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente do curso de
Agronomia, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja
exigência é um requisito essencial e obrigatório para a obtenção do diploma.
Trata-se de parte integrante da estrutura curricular, e será desenvolvido por meio
de pesquisa individual, relatada na forma de trabalho científico ou de extensão e terá como
finalidade propiciar aos discentes o estímulo á produção científica; o aprofundamento
temático numa área do curso; o desenvolvimento da capacidade crítico reflexiva de
interpretação e aplicação de conhecimentos da formação profissional. O Trabalho de
Conclusão de Curso poderá ocorrer na forma de Revisão Bibliográfica (Monografia),
Estudo de Caso ou Projeto Experimental e será apresentado e defendido pelo discente
perante banca avaliadora, designada pelo Professor da disciplina de TCC, com a ciência
do Orientador e da Coordenação do Curso, sendo composta por 3 (três) membros, sendo o
Professor da disciplina TCC o presidente da banca, e os demais profissionais, que poderão
ser pertencentes ao quadro de docentes da IES; professores de outra Instituição de Ensino
Superior; profissionais de notório saber na área do trabalho, desde que possuam curso
superior.
Entende-se
que
no
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
deve
haver
o
inter-relacionamento dos conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências
cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de
conhecimento.
É desenvolvido por meio de disciplina obrigatória, denominada Trabalho de Conclusão de
Curso no 8° período
Objetivos
a) Oportunizar ao acadêmico a iniciação à pesquisa;
b) Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
c) Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,
inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
d) Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos
conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
Características
e) A carga horária total da disciplina é de 36 horas, desenvolvidas nos dois últimos
semestres;
f) Elaborado de forma individual ou em grupo;
g) O TCC terá o tema escolhido pelo discente de acordo com a disponibilidade das
áreas de orientação dos docentes;
h) O discente terá o acompanhamento de um professor-orientador;
Avaliação
Compreende a avaliação do TCC:
i)
Acompanhamento contínuo pelo professor-orientador;
j)
Avaliação final por uma banca examinadora, constituída por professores do
curso de Agronomia e ou outros professores convidados;
k) A aprovação do TCC obedecerá aos critérios de atribuição de notas
contemplada no Regimento Interno.
A estrutura curricular do curso de Agronomia contempla uma carga horária de 18 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 18 horas em cada semestre.
3.5-ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Agronomia do Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado são distribuídas do 3° ao 7° períodos, com carga horária
mínima obrigatória de 20 horas por semestre, totalizando 100 horas, seguindo o
regulamento a seguir:
“REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
incentiva os alunos a
ampliarem o conhecimento além da sala de aula. Por isso, a sua Matriz Curricular inclui
as Atividades Complementares.
O que são as Atividades Complementares?
São palestras, cursos de extensão, eventos culturais e muitas outras atividades que
complementam a formação e a vivência acadêmica, favorecendo a auto aprendizagem e o
auto estudo, propiciando a integração da teoria com a prática.
Abaixo são apresentados alguns exemplos de atividades complementares:









Projetos de pesquisa ou de extensão;
monitoria;
iniciação científica;
reuniões científicas;
cursos em áreas afins;
visita técnica documentada;
evento cultural ou técnico;
oficinas;
disciplinas cursadas em outros cursos e/ou instituições e

consulta supervisionada à biblioteca.
A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes
curriculares dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida pelos
estudantes regularmente matriculados no período de integralização do curso.
A realização das atividades Complementares dos cursos do Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado, será realizada em estrita observância do
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1° - As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de
graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – sendo o seu integral
cumprimento, nos termos de disposições do Projeto Pedagógico do curso, indispensável
para a obtenção dos diplomas de graduação.
Parágrafo Único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade
do Coordenador de Curso.
Art. 2° - As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de
experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional.
Art. 3° - Compõem as Atividades Complementares com as respectivas cargas horárias:
ATIVIDADES
DOCUMENTO
HORAS
VÁLIDAS p/
DESENVOLVIDAS
COMPROBATÓRIO
VALOR
TOTAL
SEMESTRE
Atividades de Iniciação Científica ou
equivalentes realizadas na IES ou
instituições públicas e/ou privadas
reconhecidas
com
a
devida
comprovação mediante apresentação
de relatórios
Relatório de acompanhamento, assinado
pela instituição onde as atividades foram
desenvolvidas, validado pelo Coordenador
de Curso, e referendado pelo Coordenador
Geral.
Atividades de monitoria realizadas
junto aos cursos da IES
Relatório de atividades
desenvolvidas.
de
monitoria
20 horas
80
horas
Computada 1
hora de atividade
para cada hora de
monitoria
realizada
80
horas
considerando, no
máximo 20 horas
por semestre.
Cursos
de
Extensão
e
Aperfeiçoamento afetos à área do
curso de graduação, realizados em
instituições
de
ensino
superior
reconhecidas pelo Ministério de
Educação.
Certificado de Participação
ATIVIDADES
DOCUMENTO
DESENVOLVIDAS
COMPROBATÓRIO
Computada
1
hora de atividade
para
cada
hora/aula Válida
para cursos de no
mínimo 8 horas.
20
horas
por
curso e
100
horas
no total
HORAS
VÁLIDAS p/
VALOR
TOTAL
SEMESTRE
Cursos ministrados por instituições de
reconhecida competência acadêmica
ou de mercado, afetos à área de
graduação,
chancelados
pela
coordenação dos mesmos.
Certificado de Participação
Computada
1
hora de atividade
para
cada
hora/aula Válida
para cursos de no
mínimo 8 horas.
20
horas
por
curso e
40
horas
no total
Participação como expectador de
palestras, seminários, cursos, mini
cursos e eventos de natureza
acadêmica ou profissional.
Certificado de Participação
Computada
1
hora de atividade
para 1 hora de
evento.
Válida
para eventos de
no
mínimo
2
horas.
10
horas
por
eventoe
80
Computadas
2
horas
de
atividade
para
cada 1 hora de
participação
no
evento.
Válida
para eventos de
no
mínimo
2
horas.
4 horas
por
eventoe
60
Computada
1
hora de atividade
para 1 hora/aula
realizada
no
intercâmbio. .
72
Apresentação
de
palestras,
seminários, cursos, mini cursos,
painéis, trabalhos em congressos ou
em eventos de natureza acadêmica ou
profissional.
Intercâmbio
Participação em projetos da IES que
apresentem coerência com a área da
graduação.
Certificado de Participação
Certificado de Participação
Relatório das atividades desenvolvidas no
projeto
Equivalência total
do número de
horas destinadas
ao projeto
horas
no total
horas
no total
horas
80
horas
Atividades
comunitárias
desenvolvidas pela IES
isoladas
Publicação em periódicos científicos
como autor ou co-autor
Publicação de capítulo de livro como
autor ou co-autor
Publicação em anais de congressos
acadêmicos como autor ou co-autor
Organização de eventos acadêmicos
Relatório das atividades desenvolvidas.
Cópia do artigo científico publicado com
referência, volume e data da publicação.
Cópia do capítulo do livro com referência,
do título do livro, volume, local e data da
edição
Cópia do artigo científico publicado com
referência, volume e data da publicação.
Certificado
de
Participação
organizador do evento.
ATIVIDADES
DOCUMENTO
DESENVOLVIDAS
COMPROBATÓRIO
como
Equivalência total
do número de
horas destinadas
à atividade.
horas
20
60
horas
horas
30
60
horas
horas
05
30
horas
horas
Computada 1
hora de atividade
para 1 hora de
evento.
60
HORAS
VÁLIDAS p/
30
horas
VALOR
TOTAL
SEMESTRE
Estágio
extra
curricular
em
instituições públicas ou privadas em
atividades afins ao curso.
Relatório assinado pelo responsável pela
área.
Visitas técnicas, para enriquecimento
pessoal a instituições públicas ou
privadas.
Relatório assinado pelo responsável pela
área visitada
20
horas
por
semestre
computadas após
apresentação do
Relatório
04 horas por
visita
Art. 4° - O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão
feitos semestralmente pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos (Secretaria) após a
validação do cumprimento das horas pela Coordenação de Curso, constando do histórico
escolar apenas a carga horária total.
Art. 5° - Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do
período de integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados
pelo colegiado de cada curso.
Art. 6° - O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos
membros do Conselho Superior.
80
horas
30
horas
Art. 7° - Compete ao Conselho Superior dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que
se fizerem necessários.
Art. 8° - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Machado (MG), março de 2015.”
3.6-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem do curso de Agronomia fundamenta-se na premissa
de que a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, cumulativa e cooperativa,
envolvendo todos aspectos qualitativos e quantitativos da formação do discente. Nesta
perspectiva, opta-se pela avaliação propositiva que busca o aperfeiçoamento do ensino e
da aprendizagem. Para efetivar esta avaliação recomenda-se que a prova escrita não seja
ao único instrumento, sempre que possível proporcionar aos alunos a oportunidade de
realizarem trabalhos práticos em laboratório e campo; pesquisa; relatórios técnicos,
dinâmicas de grupo, apresentações orais, sempre observando a freqüência, o interesse e a
postura do discente.
As avaliações escritas forçam o estudo cuidadoso do conteúdo teórico apresentado
em sala de aula e estimulam a leitura de livros e manuais; os trabalhos práticos em
laboratório e em campo, solidificam o conteúdo teórico apresentado em sala de aula, a
escrita de relatórios técnicos auxilia no desenvolvimento da capacidade escrita; e as
apresentações orais auxiliam no desenvolvimento da capacidade oral.
A participação dos alunos em sala de aula, também deve ser estimulada sempre
que possível, com o intuito de desenvolver o pensamento crítico e independente.
Fazem parte, da avaliação:
I - duas provas parciais, realizadas uma a cada bimestre; total de 4 (quatro) pontos cada
uma;
II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma a cada bimestre, total de 2 (dois) pontos cada
uma;
III - dois trabalhos, realizados um a cada bimestre; com o total de 4 (quatro) pontos cada
um.
Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou
superior a 7,0 (sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56 do Regimento
Escolar;
II - mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete),
mas igual ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0
(sete).
3.7-ATENDIMENTO AO DISCENTE
Mecanismos de Nivelamento
O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a
recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado.
Considerando as necessidades e déficits apresentados por discentes, advindas de
trajetórias e identidades escolares muitas vezes díspares, o CESEP oferecerá atividades
de monitoria com aulas e projetos programados, especialmente, nas disciplinas básicas de
Cálculo (matemática aplicada), química e física. As atividades de monitoria ocorrerão em
horários extras e serão realizadas conforme a necessidade observada pelo corpo docente
e solicitada pelos discentes.
Nesse sentido, o curso de Agronomia irá oferecer, sempre que necessário a
oportunidade de alunos com deficiências, nivelarem seus conhecimentos para poderem
acompanhar o desenvolvimento natural do curso.
Orientação Didática
Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no que diz respeito
à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução, parte dos docentes tem
carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do
horário das aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa.
Todo discente é orientado no seu plano de estudos no decorrer do curso, quanto ao
plano de ensino; matriz curricular; tempo de integralização; distribuição dos horários;
normas de utilização dos ambientes de estudo fora do horário das aulas (laboratórios,
biblioteca, entre outros); flexibilização curricular; estágios supervisionados; programas de
iniciação científica, dentre outros.
Tem objetivo de esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou em grupo e prestar
eventualmente orientação profissional aos alunos que já exerçam atividade profissional na
área.
Monitoria
A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno de graduação treinamento
didático e profissional que o oriente para ingresso na carreira profissional. Proporcionar ao
aluno participação no processo educacional e proporcional aos docentes a assistência de
colaboradores qualificados para o melhor rendimento técnico-cientifico pedagógico das
aulas e demais trabalhos escolares
O curso conta com a atividade de monitoria. O(A) monitor(a) é encarregado de dar
suporte aos docentes no preparo e desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos
alunos que apresentem dificuldades no processo de aprendizagem. Auxilia e participa
ativamente na organização de eventos do curso.
“REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS DE
RADUAÇÃO
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1
Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo
Curso de Graduação exercidas por alunos regularmente matriculados, com o objetivo de
incentivá-los para a Carreira Docente.
Parágrafo único – As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação a outros alunos do Curso em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades
na aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do
Curso;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no
preparo e realização de seminários.
Art. 2
O Coordenador de Curso deve encaminhar, após a devida tiragem, à
Direção Geral, os Planos de trabalho elaborados pelos professores interessados em
Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas e o número de
Monitores necessários, com a respectiva carga horária, até o final do mês de outubro de
cada ano, para implementação no período letivo seguinte.
Art. 3
O Coordenador de Curso, após análise e eventuais adaptações, deve enviar
os Planos de Trabalho ao Coordenador Geral, para despacho e posterior inclusão no
Plano Orçamentário do exercício seguinte.
Art. 4
Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano
Orçamentário, o Coordenador Geral deve baixar edital abrindo vagas para o exercício
das atividades de Monitoria.
Parágrafo Único - Cabe ao Coordenador de Curso proceder ao cumprimento do edital e
enviar ao Coordenador Geral , acompanhada de parecer, a relação com os nomes de
todos os candidatos inscritos e dos selecionados.
Art. 5
O Coordenador Geral no caso de deferimento, deve baixar Portaria
designando os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constará o número
de horas semanais de cada Monitor e as datas de início e término das suas respectivas
funções.
§ 1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria
de Designação.
§ 2º Bolsa de estudos, para as diversas modalidades de Monitoria previstas no Artigo
15, somente podem ser concedidas
nos períodos de março a junho e agosto a
novembro de cada ano.
§ 3º O Monitor pode ser designado novamente para a função, no período seguinte,
levando-se em consideração seu desempenho anterior e a existência de novos
candidatos para a mesma vaga de Monitoria.
§ 4º Em havendo outros candidatos inscritos, a Coordenadoria de Cursos procederá à
seleção
Art. 6
As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, devem ser
coordenadas pelo Professor da disciplina.
Art. 7
As atividades do Monitor não podem ser confundidas com o trabalho do
Docente, a quem compete, exclusivamente, a atribuição de notas de aproveitamento, a
avaliação de desempenho e o controle de freqüência dos alunos.
Art. 8
O Monitor deve ter acesso ao material técnico-didático referente à disciplina
existente, mediante autorização e controle do Professor da disciplina, para sua melhor
preparação e desempenho de suas funções.
Art. 9
É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao
Coordenador Geral, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do
Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Coordenador Geral,
um relatório das atividades desenvolvidas nos Planos de Trabalho de Monitoria.
Art. 10 Pode perder o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir
qualquer um dos itens previstos no Artigo 16 desta Portaria.
Art. 11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento
pelo Coordenador Geral, por sua iniciativa ou mediante pedido do Coordenador de
Curso.
Art. 12 O aluno destituído de sua função de Monitor perde automaticamente o direito à
bolsa referida no Artigo 15, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua
designação.
Capítulo II
DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Art. 13 São critérios para habilitação do candidato:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado;
b) ter disponibilidade de horário devidamente comprovada;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou,
para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,
aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são prérequisitos naturais ou de maior correlação com aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10.
Art. 14
São critérios para seleção do candidato:
a) o rendimento escolar;
b) o interesse pela disciplina;
c) a experiência anterior na área;
d) o parecer favorável do Coordenador do Curso.
Capítulo III
DAS MODALIDADES DE MONITORIA E DAS BOLSAS
Art. 15 Consoante os números de horas semanais atribuídas ao Monitor, ficam
instituídas as seguintes Modalidades de Monitoria:
a) Modalidade “A”: 05 (cinco) horas de atividades semanais;
b) Modalidade “B”: 10 (dez) horas de atividades semanais.
§ 1º Os Monitores das Modalidades “A” e “B” receberão Bolsa de Monitoria equivalente
a, respectivamente, 20% e 40% da mensalidade média dos cursos de graduação do
Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, no(s) mês(es) em que,
efetivamente, exercerem a Monitoria, excluídas, nas duas Modalidades, as taxas de
serviços, taxas especiais, taxas de disciplinas em horário especial, estágios e outros
emolumentos não inerentes à mensalidade do respectivo curso de graduação.
§ 2º
O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade
escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º, 4º e 5º deste
Artigo.
§ 3º
O Monitor participante do Programa do FAFE (Fundo de Amparo e Fomento
ao Estudante) deve ter o valor de sua bolsa de Monitoria normalmente deduzido de sua
mensalidade escolar, exceto no caso em que a soma dos dois benefícios ultrapassar
100% da mensalidade. Neste caso, o excedente é desconsiderado.
§ 4º
Centro
O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, pode exercer a Monitoria,
entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.
§ 5º
O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de
Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), no caso em que a soma das bolsas
(de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter
sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma seja igual a 100% do valor da
mensalidade escolar.
Capítulo IV
DOS DEVERES DO MONITOR
Art. 16 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas-atividade semanais determinado na Portaria de
designação, nos horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades de outros alunos do Curso, bem como os
demais problemas constatados no exercício de suas funções;
d) prestar atendimento a outros alunos do Curso, fora do horário normal de aula da
disciplina, em período prefixado de acordo com o Professor, para esclarecimento das
eventuais dúvidas e dificuldades na aprendizagem;
e) apresentar relatório mensal das suas atividades, para apreciação do Professor da
disciplina, que o encaminhará, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao
Coordenador Geral.
f) Cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento do Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
Capítulo V
DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Art. 17 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo
Professor da disciplina;
b) relatório periódico apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo Coordenador do Curso.
Capítulo VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18
O exercício da função de Monitor não estabelece, em nenhuma hipótese,
vínculo empregatício com a instituição.
Art. 19
Ao final de cada período letivo, é expedido ao Monitor um Certificado de
Monitoria, assinado pelo Coordenador Geral
Art. 20 Os casos omissos nesta Portaria devem ser resolvidos pelo Coordenador Geral
ou, em regime de urgência, pelo Coordenador de Curso, “ad referendum” do Coordenador
Geral.
Machado (MG) Março de 2015.
Apoio Psicopedagógico
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem consciência que é
possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a
adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente. Assim a Instituição
criou o NAPSI - Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Discentes. Este projeto constitui um
órgão de apoio as atividades acadêmicas, sociais e docentes, e está organizado para
atender as demandas dos discentes e docentes no que se refere aos aspectos
pedagógicos, psicológicos e social com interação com os setores pedagógicos e
administrativos do CESEP.
É operacionalizado através de um núcleo denominado APsi–Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, desenvolvido por um profissional especializado da própria instituição ou
podendo ainda ser realizado por atendimento através de convênio. O aluno que necessitar
de um acompanhamento individual é encaminhado ao APsi para que se faça um trabalho
específico á necessidade do mesmo.
“NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES.
01. Apresentação
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, considerando as condições de
aprendizagem do Corpo Discente, tem consciência de que é possível atingir um maior
grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a adoção de medidas
simples para melhor adaptar e ajustar o discente.
Uma das medidas é a implantação de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos
Discentes.
Este projeto pretende, portanto, servir de apoio para se alcançar o objetivo que é a
melhoria do desempenho dos alunos e que também favorecerá a realização de suas
atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros profissionais.
02. Objetivos
 Redução dos índices de evasão, decorrente do perfil sócio-econômico dos discentes,
aliados à desmotivação por diversas causas.
 Proporcionar aos alunos da IES apoio psicopedagógico que favoreça o desempenho
de suas atividades acadêmicas.
 Apoio para desempenho de atividades ligadas à futura profissão.
 Dar uma oportunidade dos alunos colocarem problemas, dificuldades, dúvidas de
âmbitos abrangentes desde que do seu interesse, sem que sejam “apontados”, ou de
alguma forma criticados negativamente.
03. Justificativa
É comum detectar-se no quadro discente, alunos desmotivados para o desempenho de
atividades ligadas ao curso de graduação e à futura profissão. Além de outros, os
fatores econômicos, sociais externos e de relacionamento com professores e colegas,
interferem no estado motivacional. O estado motivacional interfere no processo de
aprendizagem e na disponibilidade do aluno para realizar as atividades ligadas aos
cursos de graduação nos quais estão matriculados.
O estresse produzido pelos fatores citados acima interfere no desempenho dos
alunos.
As ações do NAPsi visam beneficiar a preparação de alunos universitários
com a utilização do apoio psicológico.
04 . Programa
O NAPsi desenvolve o apoio psicológico aos discentes preocupado com as seguintes
questões:
 Formação do Profissional – Requisitos básicos para formação profissional do
universitário: cidadania x profissionalismo x ideologia
 Compromisso social do profissional e universitário;
 Estratégias de Socialização – processo de integração / diferenças individuais /
motivação / métodos e técnicas;
 Atendimento individual em relação aos problemas psicopedagógicos .
05. Metodologia
O apoio psicológico é realizado através de
 Palestras.
 Práticas e dinâmicas de grupo.
 Atendimento individual para orientação e aconselhamento.
 Grupo operativo
06. Normas de Operacionalização
O Napsi, funcionará em estrita obediência ao regulamento que se segue:
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
CAPITULO I
DA NATUREZA E PAPEL DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS
DISCENTES
Art.1º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPsi, consiste numa ação multidisciplinar
voltada para o atendimento e orientação dos acadêmicos do Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado,
no que tange à superação de dificuldades no processo de
aprendizagem, no campo do relacionamento interpessoal e distúrbios comportamentais e
emocionais que afetem o desempenho acadêmico.
Art. 2º. O Núcleo possibilitará ao discente refletir sobre sua condição social e emocional,
compreendendo a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem, especialmente seu
papel como protagonista desse processo.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Art. 3º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é composto pelos seguintes profissionais:
I - Psicólogo.
II – Pedagogo.
III - Assistente Social.
Parágrafo único: eventualmente, mediante demanda, essa estrutura pode ser ampliada,
contemplando professores vinculados aos cursos do CESEP,
preferencialmente com
formação na área de educação ou da Psicologia.
CAPÍTULO III
DOS NÍVEIS DE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Art. 4 º. A atuação do Núcleo se dará de maneira organizada e científica, com base em
campos de estudos específicos, a partir das seguintes modalidades:
I – Atendimento individual, com o fim de diagnóstico e orientação acadêmica.
II – Atendimento em grupos de apoio, com o fim de contribuir com desenvolvimento de
aspectos afetivo-emocionais e psicossociais que incidam sobre o processo de
aprendizagem, por meio de encontros, oficinas e palestras.
CAPÍTULO IV
DAS FORMAS DE ATENDIMENTO
Art. 5 º. Os atendimentos individuais obedecerão aos seguintes critérios:
I. O atendimento inicial será realizado individualmente para a avaliação diagnóstica no
campo da Psicologia e da Psicopedagogia.
II. Se necessário, serão realizados novos encontros para o refinamento do diagnóstico,
podendo acontecer até dois encontros, além do inicial.
III. Em caso de 02 faltas seqüenciais sem aviso prévio de 24 horas, ou sem justificativa, o
mesmo perderá a sua vaga que será destinada a outro acadêmico.
IV. Os atendimentos terão duração de 40 minutos.
V. Nos casos dos acadêmicos que são menores de idade, ou seja, menores de 18 anos,
caso necessitem de encaminhamento externo, será solicitada a presença dos pais na
instituição.
VII. O acadêmico receberá Manual com síntese do Regulamento do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, contendo as regras de atendimento e ficha de auto avaliação.
CAPITULO V
DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 8 º. – A participação é exclusiva para alunos conforme os seguintes critérios:
I. Estar devidamente matriculado no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
II. Apresentar encaminhamento da Coordenação de Curso em ficha fornecida pelo NAPsi,
relatando a necessidade e a prioridade do atendimento.
III. Por solicitação direta do acadêmico, mediante justificativa, por escrito, da necessidade
do atendimento na referida ficha.
CAPITULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO
Art. 9º - Incumbe ao Psicólogo, proceder o agendamento dos encontros, diretamente
com o aluno, ou por quem o encaminhou.
Art. 10.
Em atuação conjunta com o Pedagogo e o Assistente Social, disponibilizar, a
todos os alunos do CESEP, em cada semestre, duas palestras de assuntos de interesse
dos alunos.
Art. 11. Entregar, ao final de cada semestre letivo, à Coordenação Geral, o Relatório de
Atendimento NAPsi, em modelo que se constitui anexo deste regulamento.
Art. 12. Disponibilizar, em locais de fácil acesso, os horários de atendimento.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13 - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atenderá os discentes do Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado obedecendo aos requisitos deste regulamento com foco na
melhoria do processo de aprendizagem.
Art. 14 - O atendimento individual pelo Psicólogo, deverá ser agendado, diretamente com
o profissional, pelo aluno, ou por quem fez o seu encaminhamento.
Parágrafo Único –
Se o aluno a ser atendido for menor de 18 anos, deverá trazer
autorização do responsável legal para que o atendimento se efetive.
Art. 15 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral
em conjunto com os profissionais que compõem o Núcleo de Apoio Psicopedagógico e
Coordenação do Curso envolvido.
Art. 16. Revogadas quaisquer outras disposições em contrário, este Regulamento entrará
em vigor, na data de sua publicação.
Machado (MG), Março de 2015”
Programas de Financiamento
Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, a
Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e oferece ainda o
Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um programa de
financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério de
Educação.
Bolsas de Estudo
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, oferece bolsas beneficiando,
entre outros, alunos do Programa de Monitoria, do Programa de Iniciação Científica e do
Programa de Extensão.
O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a
recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado.
A iniciativa permite o desenvolvimento dos conceitos básicos necessários ao
acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição.
“POLÍTICAS DE BOLSAS
O CESEP oferece aos alunos de todos os cursos convênios que permitem a
concessão de bolsas aos alunos interessados.
A política de bolsa da IES admite as seguintes modalidades de descontos:
CONVÊNIO EMPRESA: 20% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de
matrícula e rematrícula.
Para que o aluno tenha acesso a este desconto deverá oferecer algum serviço comunitário
em prol de toda a sociedade, a ser designado pela Empresa que firmar convênio com IES,
com obrigatoriedade de entrega do relatório bimestral na Coordenadoria de Registros
Acadêmicos, das atividades realizadas pelo aluno, em data estipulada pelo calendário
escolar.
CONVÊNIO PROJETO EDUKÁRIS – 40% de desconto nas mensalidades, não incide em
parcelas de matrícula e rematrícula.
Para que o aluno obtenha este desconto, deve entrar em contato com Projeto
Edukaris, que fica localizado na cidade de São João da Mata, cidade vizinha à cidade de
Machado.
O Projeto Edukaris, visa a assistência à comunidade carente, e os alunos do
CESEP conveniado á este Projeto colaboram nas diversas áreas que o projeto alcança. O
aluno não apresenta relatório bimestral à IES, ele é monitorado pelos dirigentes do Projeto
que informa a Instituição regularmente sobre os alunos que vem cumprindo rigorosamente
com as propostas oferecidas e continuam fazendo jus ao desconto, assim como os alunos
que não alcançam os resultados desejados pelo projeto e não devem continuar com o
desconto. Os alunos que não vão bem nos estudos, e são reprovados em alguma
disciplina perdem o direito ao desconto, de acordo com as normas do próprio Projeto
Edukaris.
CONVÊNIO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS – 40% de desconto nas mensalidades,
não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Com obrigatoriedade de entrega do
relatório de atividades.
Os alunos que fazem parte do corpo de Instituições Religiosas, são indicados pelos
padres e pastores para receberem os descontos.
Os alunos são orientados pelos mentores das Igrejas para realização de trabalhos
junto à Comunidade da cidade a que faz parte. Os alunos tem a obrigatoriedade de
apresentação bimestral de relatório de atividades, junto à Coordenadoria de Registros
Acadêmicos. O aluno que não realiza as atividades e não apresentam o relatório bimestral
perde o direito à bolsa.
CONVÊNIO COM CÂMARAS MUNICIPAIS E SECRETARIAS – Gradação da seguinte
forma: 20% para encaminhamento das Secretarias e Câmaras de até 06 alunos; 30% para
encaminhamento de 07 a 14 alunos; 40% para encaminhamento de até 20 alunos. Com
obrigatoriedade de entrega do relatório bimestral de atividades, na Coordenadoria de
Registros Acadêmicos. O aluno que não realiza as atividades comunitárias sugeridas pelas
Câmaras e pelas Secretarias Municipais e não apresentam o relatório bimestral perde o
direito à bolsa.
PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 40% de desconto nas mensalidades,
não incide em parcelas de matrícula e rematrícula.
Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de
trabalhos comunitários, a bolsa é oferecida pela Mantenedora, qual seja, Fundação
Educacional de Machado.
ALUNOS COM 40 ANOS OU MAIS - 40% de desconto nas mensalidades, não incide em
parcelas de matrícula e rematrícula.
Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de
trabalhos comunitários, a bolsa é oferecida pela Mantenedora, qual seja, Fundação
Educacional de Machado, como forma de integração de pessoas que estão fora do
mercado de trabalho, que tenham 40 anos ou mais, e tenham vontade e necessidade de
se profissionalizarem para alcançarem colocação laboral.
COOPAMA: A Coopama é uma Cooperativa Agrária da cidade de Machado, que celebrou
no 2º Semestre de 2014, convênio de parceria com o CESEP, para concessão de bolsas
de 25% de descontos aos Cooperados e seus dependentes.
Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de
trabalhos comunitários, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula.
Acompanhamentos de Egressos
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem o Programa de
Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos alunos que
passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no
mercado de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição
para a comunidade em que está inserida.
Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para saber em que
medida o curso superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional, onde
trabalham e o que fazem.
Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a darem os
primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos mesmos
a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua
base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos.
Apoio em Participação de Eventos
Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos internos e estimular os discentes a
participarem em eventos como congressos, encontros, seminários, workshops, como forma
de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos, promovendo a melhoria da
qualidade do ensino adquirido.
3.3- PESQUISA
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem os programas de
iniciação científica, de pesquisa e de extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas
á sua identidade, constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e
discentes, que promove de modo rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana
e do patrimônio cultural da sociedade, mediante o incentivo à iniciação científica, à
pesquisa, à extensão e à docência, a formação continuada, bem assim os diversos
serviços oferecidos às comunidades local e regional.
No curso será dada ênfase especial ao Programa de Iniciação Científica que tem como
objetivo possibilitar aos alunos, a iniciação em projetos de pesquisa e investigação
científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no
desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros, que são
pré-requisitos para ingresso em cursos de pós-graduação.
O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos:
• Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica;
• Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho
científico discente;
• Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando projetos
interdisciplinares e transdisciplinares de iniciação científica;
Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do
ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o
desenvolvimento da sociedade.
3.4- EXTENSÃO
Os projetos de extensão universitária procurarão atender às necessidades da
comunidade através de cursos e/ou programas que possam contribuir com a atualização e
capacitação de profissionais da Engenharia Ambiental, nas suas diferentes áreas de
atuação.
A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar
confundir
extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de
extensão deve ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a
implementação da extensão também busca a interação com a sociedade, ao discutir e
implementar soluções para os diversos problemas apresentados que possam interferir no
desenvolvimento local. Essas ações podem ser pontuais ou envolver instituições públicas e
privadas, a sociedade civil e outras instituições educacionais.
A elaboração e
implantação, de projetos e programas é importante instrumento para a inserção do Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao oferecer sua
contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de bens e
serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social.
Através da extensão busca-se:
a) estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a
comunidade externa;
b) colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos
conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma;
c) elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto
mais próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de
combinar os estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria
e prática não são excludentes mas sim complementares;
d) possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para
comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para
solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se
beneficia com jovens mais bem preparados.
De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da
Instituição no contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e
desenvolvimento sócioeconômico, político e cultural; a integração com empresas e
instituições comunitárias de produção de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo
à criatividade e à originalidade e a consciência da mudança e da necessidade de uma
educação permanente. Isso significa, então, voltar-se aos compromissos assumidos com a
região, destacando aqueles que mais se afinam
com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o
desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para
a melhoria da educação como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas
políticas institucionais: a Política de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de
Apoio Cultural. Essas políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social,
Desenvolvimento econômico e social, Meio Ambiente, Memória Regional, Produção
Artística e do Patrimônio Cultural, Educação e Saúde.
4- CORPO DOCENTE
4.1- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
O Colegiado do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado- CESEP, é composto pelos seguintes docentes:
Professora DSc. Giselle Prado Brigante - Presidente
Professora MSc Renata Mendes Tavares,
Professor Esp Gustavo Souza Rodrigues,
Professor DSc Ricardo pereira Sepini,
Acadêmico Ivan Alves Milan Filho
4.1.1- COMISSÃO PERMANETE DE AVALIAÇÃO-CPA
A Constituição da CPA do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado,
através da PORTARIA nº 03/04 de 14.07.2004, tem contribuído efetivamente para que
processos de autoavaliações institucionais sejam sistematicamente realizados e seus
resultados monitorados e utilizados para o fortalecimento das potencialidades da instituição
pela Coordenação Geral
e Coordenadorias de Curso, bem como a reordenação ou
redirecionamento de ações nos casos em que são detectadas oportunidades de melhorias.
De início observou-se que, nas primeiras avaliações internas, o corpo discente,
apresentou certa resistência e até mesmo falta de interesse em participar.
Após alguns semestres, embora com a participação dos alunos em número ainda
muito baixo, foram deflagradas mudanças não só nos cursos, mas em toda a estrutura da
Instituição, o que veio por determinar que os alunos passassem a tomar consciência de
participação.
Atualmente pouquíssimos alunos, cerca de 0,5% relutam, em participar, mas este
número é mínimo, frente ás primeiras dificuldades de implantação do sistema.
A
mudança
de
consciência
no
corpo
discente
acarretou
mudança
de
comportamento no corpo docente e administrativo, que cada vez mais, procura aperfeiçoar
e atender de forma plena as necessidades de cada aluno.
Para que os professores tenham conhecimento dos resultados da avaliação interna,
semestralmente, após as avaliações, e distribuição dos resultados aos coordenadores de
curso e demais departamentos institucionais, são realizadas reuniões para apuração de
todas as críticas, queixas, sugestões, e em seguida é solicitado pela Coordenação Geral,
que todos opinem e dêem sugestões de melhoras nas questões colocadas em pauta. Feita
a conclusão, são implantadas as mudanças, com prazos estipulados pelos coordenadores
de cada setor e de cada curso para verificação dos primeiros resultados.
Todos os cursos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – CESEP, são
avaliados, internamente, por toda a comunidade acadêmica (corpos docente, discente e
administrativo)
a cada semestre, nos moldes de
procedimentos estabelecidos pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA). Nesse momento avaliativo, o aluno avalia a IES em
todos seus aspectos, momento em que se realiza, também a Avaliação Docente. Após
tabulação dos resultados, os mesmos são distribuídos aos Coordenadores dos Cursos,
a quem compete, divulgá-los para os professores de seus respectivos cursos, para que
assim, tomem conhecimento das deficiências apontadas, tornando o relatório uma
ferramenta norteadora à
tomada de decisões que necessárias se apresentem, para
melhoria de todo o processo de ensino-aprendizagem.
A avaliação interna Institucional, está em constante aperfeiçoamento,
visando cada vez mais atender às necessidades da comunidade acadêmica da instituição.
A avaliação Institucional externa, qual seja, ENADE, a IES vem promovendo
atualizações nos métodos de capacitar seus alunos, através da
utilização, tanto nas
avaliações bimestrais quanto nas Avaliações interdisciplinares que são elaboradas nos
moldes das questões do ENADE. Existe uma equipe preparada para todo o processo de
conscientização dos alunos dos cursos, quanto ao compromisso e quanto à importância
da participação do ENADE.
São ainda ministrados mini cursos, com abordagem de
temas que integram o programa do ENADE, cursos esses que têm como objetivo,
complementar e aprofundar os conteúdos estudados em sala de aula, bem como dotar os
alunos das competências necessárias à leitura e interpretação de textos, pois,
das
análises feitas, nota-se que, em muitas das vezes o insucesso do aluno, na resolução da
questão, prende-se, muito mais à não interpretação correta do enunciado do que a falta de
conhecimento do conteúdo.
Assim o projeto de auto avaliação segue o seguinte Projeto:
Objetivo Geral:
A avaliação institucional, como um processo contínuo e permanente, visa a
contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e gestão
universitária do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, promovendo uma
autoconsciência dos membros da instituição e de suas responsabilidades sociais.
Objetivos específicos:
a-
Sensibilizar constantemente todos os segmentos do Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado para a importância da avaliação institucional.
b-
Desenvolver e implementar estruturas flexíveis e integradas de avaliação que
possam subsidiar a tomada de decisão, apoiando-se em informações quantitativas,
mas imprimindo ao processo ênfase de qualidade educativa.
c-
Identificar dificuldades, realizações e avanços dos setores de ensino, pesquisa,
extensão e gestão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
d-
Colocar à disposição de toda a comunidade acadêmico-administrativa informações
que permitam a atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado.
Etapas:
O desafio de avaliar é obter a melhor informação possível para as pessoas que dela
precisam, considerando-se as características e limitações de cada situação. Nesta
perspectiva a auto-avaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado utiliza
abordagens metodológicas quantitativas e qualitativas, aplicando técnicas e instrumentos
válidos e fidedignos, adequados à natureza da informação desejada.
A autoavaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado se desenvolve em
três etapas, cada uma compreendendo ações relevantes para um efetivo desenvolvimento
da auto-avaliação.
Primeira etapa – PREPARAÇÃO

Constituição de CPA (PORTARIA Nº 03/04 – 14.07.2004)

Sensibilização da comunidade a fim de envolvê-la na construção da
proposta avaliativa.

Elaboração do projeto de auto-avaliação.
Segunda etapa – DESENVOLVIMENTO

Levantamento de dados e informações.

Análise de informações. Relatórios parciais.
Terceira etapa – CONSOLIDAÇÃO

Relatório final.

Divulgação.

Revisão Crítica.
Dimensões:
No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, optou-se por dividir o roteiro
de auto-avaliação em dez (10) dimensões: Missão e PDI; Política para o ensino, a
pesquisa e a pós-graduação; política para a extensão e responsabilidade social da
instituição; política de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento profissional e suas condições de trabalho;
comunicação com a sociedade; organização e gestão da instituição; infra-estrutura física;
planejamento e avaliação dos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação
institucional; política de atendimento a estudantes e egressos; e sustentabilidade financeira
da IES.
Ao se avaliar cada dimensão, embora em momentos distintos, faz-se recorrência às
demais, garantindo-se, assim, a indissociabilidade entre o ensino em seus diferentes
níveis, a pesquisa, a extensão e a gestão para possibilitar uma visão mais globalizada das
atividades desenvolvidas na Instituição.
Os indicadores de desempenho estabelecidos pelo Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado constituem-se em uma série de medidas qualitativas e quantitativas
de entrada, de processo ou de resultados usados para descrever o funcionamento da
instituição. São definidos em termos de índices que refletem eficiência, produtividade ou
eficácia, assim separados:
 Eficiência – são indicadores que relacionam insumos e produtos. Refere-se a uma
combinação ótima de recursos para produzir um determinado produto, o que quer dizer
produzi-lo ao menor custo. Exemplo: o custo por aluno formado.
 Produtividade – são indicadores que relacionam insumos e produtos medidos em
unidades físicas. Exemplos: trabalhos publicados por professor, relação professoraluno e quantidade de alunos por sala.
 Eficácia – são indicadores que mostram até que ponto os objetivos da instituição foram
atingidos. Exemplos: qualidade do curso de graduação, número de alunos formados,
volume de trabalhos publicados, dentre outros.
É fundamental estabelecer claramente os indicadores que norteiam a avaliação, pois
estes são imprescindíveis quando da elaboração dos instrumentos de coleta de dados.
A definição dos indicadores da Avaliação Institucional do Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado é revista a cada ano, de acordo com a análise de sua realidade
educacional e com a confiabilidade das informações coletadas.
O que se discute não é se a avaliação deve ser realizada, mas de que forma ela deve
processar-se. Para que o processo tenha êxito é necessária a participação efetiva de todos
os envolvidos. Assim, cada segmento da comunidade acadêmica é representado na
comissão de avaliação a ser constituída e cada indivíduo pode influenciar diretamente no
processo, já que além da opinião expressa nos formulários a serem preenchidos,
os
relatórios produzidos nas reuniões setoriais são utilizados como instrumentos importantes
para as conclusões finais.
No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, o processo avaliativo é
programado em três diferentes momentos: Sensibilização, Coleta de Dados e
Comunicação.
Sensibilização:
Todo processo avaliativo deve levar em consideração questões básicas como
conscientizar os participantes sobre a concepção e os objetivos da avaliação, seus critérios
e a forma como são utilizados seus resultados. Implica, também, torná-los conscientes de
que são membros partícipes da Instituição, devendo assumir a responsabilidade com as
diretrizes da Instituição.
A adesão da comunidade acadêmica ao processo de avaliação é extremamente
importante para o sucesso da qualidade do ensino e da instituição como um todo.
Entretanto, essa adesão só pode acontecer se houver uma conscientização sobre o papel
da avaliação como processo que não pretende ameaçar ou punir, mas que visa a
promover a reflexão sobre as diferentes ações desenvolvidas com vistas ao seu
aperfeiçoamento.
O conhecimento da ética do processo e a segurança do propósito da avaliação
levam todos à confiança e ao desejo de que ela faça parte de seu dia-a-dia.
Para que a comunidade acadêmica seja sensibilizada em relação à avaliação
institucional, são realizadas palestras, reuniões setoriais e com os alunos, encontros e
estudo de casos, e confeccionados boletins e folders sobre Avaliação Institucional no
Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
Além de estimular a participação por meio da reflexão dos diversos segmentos, a
sensibilização possibilita o encorajamento de discussões sobre os problemas e a
apresentação de soluções criativas para tais.
Atende, ainda, aos princípios norteadores da avaliação: o da adesão voluntária,
difundindo a cultura avaliativa, e o da isenção de sanções, conscientizando a comunidade
da não punição ou premiação em conseqüência dos resultados obtidos na Avaliação
Institucional.
Em seu processo contínuo, a sensibilização procura atingir todas as pessoas em
todos os níveis e áreas acadêmicas, permeando todas as etapas da Avaliação
Institucional.
Resistência por parte de alguns é compreensível, pois o trabalho crítico e teórico
que envolve a Avaliação Institucional está exposto à provocadora insegurança quando a
instituição experimenta a si mesma.
Coleta de Dados
No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado a coleta de dados é feita
por meio de instrumentos diversificados, tais como: questionários, formulários, entrevistas
e relatórios de diversos bancos de dados da Instituição permanentemente revistos e
reconstruídos para atender às necessidades de cada contexto.
Os questionários, aplicados a todos os segmentos da comunidade, impressos ou
via Internet, têm o mesmo tratamento, com o intuito de coletar dados efetivamente
necessários e suficientes para melhor compreensão da realidade da Instituição.
Diferentes tipos de questionários foram construídos de acordo com o objetivo da
coleta de dados, tendo-se sempre a preocupação de testá-los previamente para verificar a
relevância das questões elaboradas, bem como para corrigir distorções apontadas, que
podem comprometer a análise final.
Para atender ao crescimento e às novas necessidades institucionais, construímos
bancos de dados que forneçam informações sobre a realidade da Instituição como um
todo.
As reuniões realizadas com a Coordenação Geral e todas as Coordenadorias, por
serem coletivas, são utilizadas para uma melhor compreensão do universo das igualdades
e diferenças, para diagnosticar e atender as especificidades de cada unidade de ensino.
Ao longo do período letivo, os docentes são ouvidos em reuniões, e os representantes
discentes em reuniões com os coordenadores de curso. As sugestões ou reivindicações da
comunidade acadêmica podem, ainda, ser apresentadas por meio de endereço eletrônico
ou diretamente com a Comissão de Avaliação.
Todos os espaços do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado são
aproveitados para observações. As conversas de corredor, de pátio, de intervalo de aula
do professor, de recreio dos alunos, de entrada e saída dos turnos dos funcionários
constituem momentos descomprometidos com a rigidez formal e, por isso, férteis para
observação e pequenas entrevistas.
Tratamento e Interpretação dos Dados
A primeira etapa após a coleta de dados é o momento em que se tenta estabelecer
semelhanças, tendências e padrões relevantes dos indicadores adotados.
Dois são os tratamentos aplicados aos dados coletados no Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado, o quantitativo e o qualitativo. O resgate dos dados
quantitativos é feito por meio do sistema estatístico informatizado, construído para uso
exclusivo da Comissão de Avaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado.
Os relatórios dos dados qualitativos são confrontados com os dados estatísticos,
buscando complementar e enriquecer o conhecimento das variáveis e aspectos
focalizados. A análise e interpretação de todo o conjunto de informações coletadas e
sistematizadas servem não só para a elaboração do relatório descritivo da realidade do
Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado mas, principalmente, para a
identificação das causas, tanto do funcionamento adequado quanto dos problemas
detectados.
Finalmente, é produzido o relatório bem como documentos voltados aos vários
setores avaliados, que constituem elementos importantes para o replanejamento dos
setores acadêmicos e administrativos.
Como dito alhures, a participação acadêmica no processo de Autoavaliação
Institucional, vem sofrendo transformações, e cada vez mais adesões.
Nas primeiras autoavaliações contava-se com percentual de 62% de adesão do
corpo discente, 85% do corpo docente.
Na última autoavaliação aplicada no final do segundo semestre do ano de 2014, a
Instituição pôde contar com 87% da adesão do corpo discente e 98% do corpo docente.
Desta forma, pode-se chegar à conclusão que os resultados que as primeiras
autoavalições apresentaram, sobre mudança no corpo docente, reestruturação da área
administrativa, reestruturação nos Projetos Pedagógicos, acolhimento de solicitações dos
alunos quanto à estrutura física, foram atendidas com empenho, ocasionando a vontade do
aluno em participar desta ação tão importante.
A divulgação dos resultados da autoavaliação é percebida pela comunidade
acadêmica, de forma pronta, tendo em vista que as mudanças a cada semestre são claras
e podem ser percebidas, com facilidade, por quem freqüenta a Instituição. Além disso é
informado através de folders espalhados pela Instituição dando ciência aos alunos que
todos os pedidos por eles apresentados foram prontamente atendidos pelo CESEP . A
satisfação do aluno, e a mudança em seu comportamento estudantil podem ser percebidos
pelo corpo docente de forma imediata.
O relatório é feito para comunicação dos dados obtidos, visando à melhoria do
programa institucional com a
adoção de mudanças de atitudes das pessoas que fazem
parte do processo, a fim de que se melhore, quando necessário, também o desempenho
profissional.
A forma de comunicação utilizada para dar retorno das informações é um fator que
pode interferir no processo avaliativo, uma vez que a comunicação mal feita pode
transformar-se, de imediato, em resistência à Avaliação Institucional.
Uma vez informado de suas necessidades, potencialidades e ineficiências, o ser
humano é capaz de refletir e vir a aceitar sua mudança para, então, poder crescer.
A comunicação adequada dos dados da avaliação pode possibilitar a tomada de
decisões e elaboração de planos de ação para um aperfeiçoamento contínuo. A
informação, eficientemente transmitida, deve levantar algumas questões. O desafio da
comunicação é, portanto, o de transformar os dados em ações que gerem mudanças.
Os resultados obtidos por meio da Avaliação Institucional são transformados em
Relatórios Descritivos, encaminhados aos envolvidos no processo de avaliação, bem como
àqueles que têm o poder da tomada de decisões.
Com o objetivo de esclarecer quanto à técnica de tratamento dos dados obtidos há
uma circular, anexa ao relatório e encaminhada à Coordenação, Coordenadores de Curso,
demais Coordenadores, Chefes Administrativos e Docentes.
A análise e a discussão dos resultados são feitas apenas pelas pessoas
diretamente responsáveis pelas atividades avaliadas, tendo a Comissão de Avaliação
Institucional o cuidado de manter as informações restritas às pessoas envolvidas no
processo para não ferir a ética.
Informações que interessam à comunidade discente são amplamente divulgadas
pelos canais usuais.
Os relatórios subsidiam projetos de ação que venham colaborar com a solução dos
problemas detectados.
O relatório da autoavaliação, formulado pela CPA da Instituição, promove a
pontuação das principais deficiências acadêmicas, uma análise sistêmica das dificuldades,
e relata de forma clara quais foram as atitudes tomadas e mudanças ocorridas, diante dos
apontamentos dos coordenadores dos cursos.
O planejamento para melhorias é apresentado no relatório, diante das reuniões com
os responsáveis pelos cursos e departamentos da Instituição, e o documento é postado
sempre a tempo e modo no sistema e-mec, como prevê a legislação.
Como principais resultados do processo de auto avaliação já diagnosticados pela
CPA, merecem destaque, dentre outros os seguintes impactos e transformações
resultantes dos processos de avaliação:
1) Área Pedagógica
- Revisão dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando atender às necessidades
apontadas nas avaliações já realizadas e atualização considerando as novas
legislações.
- Revisão de conteúdo programático de algumas disciplinas.
- Ampliação do acervo bibliográfico de áreas específicas do saber, com base nos
indicativos dos resultados do processo de avaliação;
- Reformulação da composição do NDE de alguns cursos, buscando maior abrangência
da formação e experiência profissional dos docentes de acordo com a diversidade de
disciplinas oferecidas no curso.
- Ampliação de conteúdos étnico-raciais nas disciplinas de formação geral na área
básica dos cursos.
2) Corpo Docente
- Maior comprometimento do corpo docente com o planejamento de suas atividades
pedagógicas
e
apoio
pedagógico
aos
discentes
nas
suas
dificuldades
de
aprendizagem;
- Melhoria na assiduidade e pontualidade dos docentes decorrente da auto avaliação
do próprio docente pelo acesso aos resultados da avaliação semestral feita pelos
alunos.
- Realocação de docentes para disciplinas mais apropriadas à sua formação e
vocação,
deixando
aquelas
onde
recorrentemente
foram
considerados
com
desempenho insuficiente.
- Substituição de alguns docentes que recorrentemente foram mal avaliados pelos
alunos em aspectos considerados procedentes e, após algum tempo não mostraram
disposição em eliminar o aspecto desfavorável apontado.
3) Corpo Discente
- Conscientização dos discentes sobre a importância de sua participação no processo
avaliativo.
- Conscientização dos discentes sobre a necessidade de maior controle dos resultados
das suas avaliações;
- Inserção dos discentes nas atividades acadêmicas e culturais desenvolvidas pelas
Coordenadorias de Curso e Projetos Estratégicos ao aprimoramento do processo de
formação profissional.
4) Infraestrutura
- Modernização da infraestrutura, como por exemplo, ampliação e diversificação da
praça de alimentação,
-Implantação e manutenção de estacionamento interno aberto, sem qualquer custo
para o usuário;
5) Gestão Institucional
- Revisão do plano de carreira docente tendo em vista as expectativas da
comunidade acadêmica e a priorização de absorção dos docentes em tempo
integral, com participação em pesquisa e programas de extensão pela
instituição;
- Aumento de docentes com titulação mestre e doutor em todos os cursos;
- Incremento nos subsídios para os programas internos de capacitação docente;
- Comprovação de que os investimentos do CESEP na área pedagógica e em
infraestrutura resultam na melhoria de qualidade do ensino que, por sua vez, se
manifesta no incremento dos índices oficiais do SINAES em particular e nos
rankings externos.
6) Cultura de Auto avaliação
- Melhor compreensão da comunidade acadêmica acerca dos indicadores utilizados no
SINAES (CPC, CC, IGC e CI), inclusive sua composição, instrumentalização e
seus
impactos interno e externo na Instituição;
- Criação de metodologia de atuação para os cursos nos processos do ENADE;
- Valorização da cultura de avaliação, tanto pela comunidade acadêmica em geral
quanto pelos gestores da Instituição, incluindo o reconhecimento de seu impacto na
formulação de políticas e revisão dos Projetos Pedagógicos de Curso – PPC.
Assim,
o
diagnóstico
propiciado
pela
avaliação
institucional
possibilita
o
autoconhecimento institucional, fornece subsídios para a definição de seu planejamento
estratégico a partir das potencialidades e das fragilidades apresentadas em cada
dimensão, orienta a gestão do CESEP na busca contínua da qualidade e, ainda, fornece
ao governo dados para a definição de políticas públicas na área da educação superior do
país.
4.1.2- COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE-NDE
Professora DSc. Giselle Prado Brigante - Presidente
Professora DSc Melissa Vieira Leite,
Professora MSc Eledir Helena Souza Reis
Professora MSc Renata Mendes Tavares
Professora DSc Ricardo Pereira Sepini
4.1.3-REGIME DE TRABALHO DO NDE
Giselle Prado Brigante – Presidente Integral - Professores que trabalham de 21 até 40
horas
Eledir Helena Souza Reis - Integral - Professores que trabalham de 21 até 40 horas
Melissa Vieira Leite,- Horista - Professores que trabalham até 10 horas
Renata Mendes Tavare- Parcial - professores que trabalham de 11 a 20 horas
Ricardo Pereira Sepini- Parcial - professores que trabalham de 11 a 20 horas
4.1.4 REGULAMENTO DO NDE
“Regulamento para o Núcleo Docente Estruturante – NDE
CAPÍTULO I
Das considerações preliminares
Art. 1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento de todos os
Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs dos cursos do Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado, de conformidade com a Resolução CONAES nº 01 de 17/06/2010.
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante – NDE – é o Órgão Consultivo responsável pela
concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico dos Cursos e de suas
atualizações periódicas.
CAPÍTULO II
Das Atribuições
Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I.
elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do
Curso e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do curso
para apreciação;
II.
avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso;
III.
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
acadêmicas;
IV.
indicar, formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de iniciação científica
e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas pública relativas à área do conhecimento;
V.
zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de
graduação;
VI.
propor, no PPC, procedimentos e critérios para a autoavaliação do curso;
VII.
propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na
avaliação externa;
VIII.
convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto pedagógico do
curso;
IX.
levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na
formação do perfil profissional do egresso;
X.
propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando formação
continuada.
CAPÍTULO III
Da Constituição
Art.4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
I.
por, no mínimo, cinco (5) professores pertencentes ao corpo docente do curso,
incluído o Coordenador do Curso, como seu Presidente;
II.
por, pelo menos, sessenta por cento (60%) dos membros com titulação acadêmica
de Mestre e/ou Doutor;
III.
por todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
pelo menos 20% em tempo integral;
Parágrafo Único - O Núcleo Docente Estruturante deverá ser constituído por membros do
corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em
outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o
desenvolvimento do curso.
Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso, e
tomando como base os critérios definidos no Art. 4°.
Parágrafo único. Sendo o Núcleo Docente Estruturante um grupo de acompanhamento,
seus membros devem permanecer por três (3) anos, com possibilidade de recondução, e
adotada estratégia de renovações parciais, de modo a haver continuidade no pensar do
curso.
Art. 6º. São atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante – NDE:
I.
Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II.
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III.
Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV.
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V.
Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
CAPÍTULO V
Das Reuniões
Art. 7°. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente por convocação de
iniciativa de seu Presidente, uma (1) vez por semestre, no início do período letivo, e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus
membros titulares.
Art. 8º. Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto, cabendo ao
Presidente o voto de qualidade.
Art. 9°. Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:
I.
em todos os casos a votação é em aberto;
II.
qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata
expressamente o seu voto;
III.
nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em
assuntos que lhe interessem pessoalmente;
IV.
não são admitidos votos por procuração.
Art. 10. Após cada reunião lavrar-se-á a ata, que será discutida e votada na reunião
seguinte e, após aprovação, subscrita pelo presidente e membros presentes.
Art. 11. As decisões do Núcleo Docente Estruturante serão tomadas por maioria simples
de votos, com base no número de presentes, e encaminhadas à análise e deliberação do
Colegiado de Curso.
Art. 12. O membro que, por motivo de força maior, não puder comparecer à reunião
justificará a sua ausência antecipadamente ou imediatamente após cessar o impedimento.
Parágrafo único. O membro que faltar, sem justificativa aceita, a duas (2) reuniões
seguidas ou a quatro (4) alternadas, no período de doze (12) meses, será destituído de
sua função.
CAPÍTULO VI
Das Disposições Finais
Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral ou órgão superior de
acordo com a competência dos mesmos.
Art. 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação do Conselho Superior .
Art. 15.
A Legislação que dá suporte ao Núcleo Docente Estruturante se constitui em
anexos do presente regulamento.
Anexo I - Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010 , homologado em 27/7/2010.
Anexo II - Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010.
Anexo III - Despacho do Ministro, em 26 de julho de 2010, DOU nº 142, de 27.07.2010,
Seção 1, página 14.
ANEXO I
Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010, Sobre o Núcleo Docente Estruturante
– NDE - *Homologado em 27/7/2010
O Núcleo Docente Estruturante NDE foi um conceito criado pela Portaria Nº 147, de
2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de
concepção e consolidação de um curso de graduação.
Neste instrumento legal, em seus artigos 2.°, inciso IV, referente á autorização de cursos
de Medicina, e 3.°, inciso lI, referente à autorização de cursos de Direito, o NDE é
caracterizado por ser “responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso - PPC,
sua implementação e desenvolvimento, composto por professores:
a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu;
b) contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao
curso; e
c) com experiência docente”.
Do ponto de vista da avaliação, objeto desta CONAES, trata-se de um conceito que
realmente poderá contribuir não só para a melhora do processo de concepção e
implementação do projeto pedagógico de um curso de graduação, mas também no
desenvolvimento permanente dele, com vista a sua consolidação. A idéia surge da
constatação de que um bom curso de graduação tem alguns membros do seu corpo
docente que ajudam a construir a identidade do mesmo. Não se trata de personificar um
curso, mas de reconhecer que educação se faz com pessoas e que há, em todo grupo
social, um processo de liderança que está além dos cargos instituidos.
Se a identidade de um curso depende dessas pessoas que são referências, tanto
para os alunos como para a comunidade acadêmica em geral, é justo que se entenda e se
incentive o reconhecimento delas, institucionalmente, para qualificar a concepção, a
consolidação e, inclusive, a constante atualização de um projeto pedagógico de curso.
Com isso se pode evitar que os PPCs sejam uma peça meramente documental.
Entende-se, então, que todo curso que tem qualidade possui (ainda que
informalmente) um grupo de professores que, poder-se-ia dizer, é a alma do curso. Em
outras palavras, trata-se de um núcleo docente estruturante.
É importante ainda observar que, dentro da tradição bastante burocratizante das
instituições de ensino no Brasil, recomendar-se ou, mais ainda, exigir-se a existência de
um NDE, tenderia a induzir a definição deste como um órgão deliberativo, o que pode
significar a perda da eficácia de suas funções.
O NDE deve ser considerado não como exigência ou requisito legal, mas como
elemento diferenciador da qualidade do curso, no que diz respeito à interseção entre as
dimensões do corpo docente e Projeto Pedagógico do Curso. Já há, na quase totalidade
dos cursos superiores, um órgão colegiado que se ocupa das questões do curso, inclusive
do PPC, coordenado pelo Coordenador do Curso.
É o que se convencionou chamar de Colegiado de Curso, ainda que receba nomes
diversos em diferentes instituições.
No entanto, o Colegiado de Curso tende a ter um papel administrativo muito forte,
resolvendo questões que vão desde a definição das necessidades de professores para
atenderem discïplinas até a simples emissão de atestados, passando pela administração
ou acompanhamento do processo de matrícula.
Tais funções são necessárias, mas, sem dúvida, normalmente se sobrepõem à
necessária reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso. Sendo assim, ainda que
muitas vezes o coordenador do curso seja um professor que ajuda a dar identidade ao
curso, outras tantas vezes o coordenador é um professor que exerce a importante função
de fazer os fluxos não serem interrompidos, ainda que não seja um dos lideres acadêmicos
no sentido colocado acima E nisso não há demérito algum.
Este raciocínio nos leva a entender que o trabalho do Colegiado de Curso (assim
como da sua coordenação) não pode ser confundido com o papel de um núcleo docente
estruturante. Ambos podem ser exercidos pelas mesmas pessoas, mas normalmente não
o são, e isso até enriquece o processo.
Assim, esta CONAES entende que o NDE é um bom indicador da qualidade de um
curso de graduação e um elemento de diferenciação quanto ao comprometimento da
instituição com o bom padrão acadêmico. Constitui-se num grupo permanente de
professores, com atribuições de formulação e acompanhamento do curso. Para isso, é
necessário que o núcleo seja atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso, e que esteja formalmente indicado pela
instituição.
Deve ser constituído por pelo menos 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo
docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento,
percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em
outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.
Como regra geral, não é necessário que se constitua em um percentual do corpo
docente, pois poderia, em alguns casos, dar-lhe um tamanho desmesurado, que
inviabilizaria suas ações e, em outros, ficar resumido a um ou dois professores.
Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do
perfil profissional pretendido do egresso do Curso; zelar pela integração curricular
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar
formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
politicas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
Para a institucionalização do NDE, as lES, através dos seus colegiados superiores,
devem definir sua constituição, de acordo com os critérios (composição, titulação dos
membros, tempo de dedicação e de permanência sem interrupção, etc.) estabelecidos nos
instrumentos aplicados pelo INEP para avaliação de cursos de graduação.
As lES deverão definir as atribuições do NDE, ficando claro que não podem ser
confundidas com as do Colegiado do Curso.
Sendo um grupo de acompanhamento, seus membros devem, permanecer por, no
mínimo, 3 anos e adotada estratégia de renovações parciais, de modo a haver
continuidade no pensar do curso.
Parecer aprovado pela CONAES em reunião ordiriria, ocorrida em 17 de junho de
2010. Nadja Maria Valverde Viana Presidente Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior.
ANEXO II
RESOLUÇÃO Nº 1 DE 17 DE JUNHO DE 2010.
Normatiza
o
Núcleo
Docente
Estruturante e dá outras providências.
A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das suas
atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6º da lei nº 10.861 de 14 de Abril de 2001, e o
disposto no Parecer CONAES nº 4, de 17 de Junho de 2010, resolve:
Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de
grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto do curso.
Parágrafo Único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso,
que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, na produção de conhecimentos
na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.
Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:
I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
Art. 3º. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores,
devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo,
os seguintes:
I – Ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do
curso;
II –ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós graduação “stricto sensu”;
III – ter todos os membros em regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral;
IV – assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 17 de junho de 2010.
(a) Nadja Maria Valverde Viana
Presidente
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
ANEXO III
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO
Em 26 de julho de 2010
Nos termos do inciso III do art. 4º do Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, o Ministro
de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010,
exarado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, que
dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, e o Projeto de Resolução Nº 01, de 17
de junho de 2010, que normatiza o respectivo Núcleo Docente Estruturante - NDE.
(Publicação no DOU n.º 142, de 27.07.2010, Seção 1, página 14).”
4.1.5- TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR
DO CURSO
Giselle Prado Brigante, Engenheira Agrônoma, Mestrado e Doutorado em
Agronomia – Área de Concentração em Tecnologia e Produção de Sementes,
Universidade Federal de Lavras. Diretora da Escola Superior de Agricultura e Ciências de
Machado de 1994 a 2001. Diretora Geral do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado de 2003 a 2004. Coordenadora do Curso de Agronomia de 2005 a 2008.
Engenheira Senior da empresa Biosep- Complexo dos Lagos de 2009 a 2013. Conselheira
do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de 200 a 2006 e de 2012 a atual.
Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia do Crea/MG em 2013 e 2014.
Atual Coordenadora da Comissão de Ética Profissional do Crea/MG. Docente desde 1989
nas disciplinas de Tecnologia de Sementes, Grandes Cultura e Trabalho de Conclusão de
Curso.
4.1.6- REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO
Integral 40 horas
4.2- PERFIL DOS DOCENTES
O Corpo Docente do Curso de Agronomia, composto de 19 Docentes, quanto à
titulação assim se apresenta:
TOTAL DOCENTES=19
DOUTORES 6= 31,6%
MESTRES 8 = 42,1 X%
ESPECIALISTAS 5 = 26,3%
A relação de docentes alocados nas diversas disciplinas do curso, formação
profissional e titulação encontra-se no Anexo 1 deste Projeto.
Os docentes contam com o apoio do NUPE - NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO –
PEDAGÓGICO AOS DOCENTES, cujo regulamento segue descrito.
“NUPE – NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO – PEDAGÓGICO AOS DOCENTES
I.
Objetivo
- Capacitar os professores da Instituição nos aspectos didáticos pedagógicos com vistas a
uma melhor atuação em sala de aula;
- Treinar os docentes em sala de aula;
- Servir de consultoria nas dúvidas pertinentes aos aspectos didáticos pedagógicos.
II.
Justificativa
Parte dos docentes em atividade no Ensino Superior não passa por qualquer processo
sistemático de formação pedagógica e mostra um certo vigor na crença de que o
fundamental para o exercício do magistério no ensino Superior é o domínio adequado do
conteúdo da disciplina que se propõe a lecionar.
Porém, não se pode discutir a necessidade de conhecimentos e habilidades pedagógicas
para o desempenho adequado da função docente.
Apesar da relutância, a IES deve sempre buscar a qualificação de seu quadro.
As ações do NUPE visam beneficiar a preparação de professores universitários e
com a utilização dos princípios teóricos e seus aplicativos na prática, capacitar os docentes
para suprir a defasagem da formação pedagógica e consequentemente, propiciar uma
melhor qualidade às aulas.
III.
Programa
No desenvolvimento do apoio didático pedagógico aos docentes o NUPE estará
preocupado com as seguintes questões:

Formação do professor universitário – requisitos básicos do professor universitário:
legais, pessoais e técnicos;

Compromisso social do professor;

Perspectivas educacionais com o perfil do profissional: perspectiva humanística e
moderna;

Planos de ensino – caracterização, elaboração e funcionalidade;

Formulação de objetivos – função dos objetivos, formulação dos objetos e
classificação dos objetivos da aprendizagem;

Conteúdos – função dos conteúdos, vinculação com os objetivos, transversalidade
e interdisciplinares, significação, flexibilidade e adequação ao nível dos alunos e ao
tempo;

Estratégias de Ensino – processo de aprendizagem, diferenças individuais,
motivação, métodos e técnicas e utilização dos recursos audiovisuais;

Avaliação – importância da avaliação, tipos de avaliação, função da avaliação e
técnicas de avaliação.
IV.
Procedimentos
O NUPE desenvolverá o seu programa através de reuniões bimestrais
com o
Corpo Docente. Além disso contará com uma equipe de apoio que estará de plantão para
esclarecimentos das dúvidas emergenciais.
V.
Metodologia
Os treinamentos serão realizados sob a forma de palestras, cursos, seminários,
práticas e dinâmicas de grupo.
VI.
Estrutura Funcional do NUPE
Participarão do NUPE os seguintes profissionais:
Treinamento e capacitação nas reuniões bimestrais;

Profissional da área de Didática e Metodologia;

Profissional da Área de Prática de Ensino;

Profissional da Área da Psicologia;

Profissional da Área de Dinâmicas de grupo, Sociabilização, Relacionamento e
Motivação.
Plantão:

Coordenador do programa

Profissional da Área de Pedagogia
Machado (MG), Julho de 2015.”
5- INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
5.1- INFRA ESTRUTURA FÍSICA
O CESEP funciona em campus próprio, com área total de 452.298 m² (18,69
alqueires) localizado na Avenida Dr. Athayde Pereira de Souza, fora do centro da cidade,
com amplas e modernas instalações, devidamente projetadas para a prática das atividades
acadêmicas. Alunos e professores dispõem de um ambiente agradável, confortável, com
exuberante área verde.
As salas de aula do curso de Agronomia, foram alocadas no 2º piso do
pavilhão Prof. Clêuton Pereira Gonçalves constituído de um prédio com 2 (dois)
pavimentos. O acesso ao piso superior onde estão localizadas as salas do Curso de
Agronomia, se dá por uma escada em granito. O piso dos corredores de circulação, que
possuem 1,80m de largura, é de cimento polido, as paredes pintadas em tinta látex branca,
e o forro em gesso.
As salas de aula destinadas ao Curso de Agronomia, que são amplas, com
área total de 100m² (10mx10m), com pé direito de 2,8m, bem ventiladas e bem iluminadas,
a exemplo dos corredores, também possuem piso em cimento polido, paredes pintadas em
látex branco, forro em gesso.
As salas de aula foram projetadas de forma a proporcionar a comunidade
acadêmica do CESEP, um ambiente agradável dotado de todo conforto, tanto para os
professores quanto para os alunos, o que em muito contribui para a aprendizagem.
Nos termos da legislação em vigor, o Pavilhão Prof. Clêuton Pereira de
Souza, possui rampa de acesso, sanitários adaptados, bem como vagas demarcadas para
deficientes.
As salas acomodam bem os alunos e as carteiras são confortáveis, com
disponibilidade suficiente para alunos canhotos, bem como para deficientes físicos, com
boa iluminação (lâmpadas fluorescentes de 36w X 220v) e ventilação perfeita.
A acústica nas salas de aula, dada a localização da IES, que não faz
confrontação com vias públicas, portanto, com limitado tráfego, não sofre qualquer
interferência externa, notadamente as salas do curso de Agronomia, bem mais
privilegiadas, vez que estando localizadas em um piso superior, não são afetadas, nem
mesmo pela movimentação de alunos, não sendo afetadas também, pela interferência de
ruídos-fontes da escola. Quanto às fontes internas, não ocorre nas salas de aula o advento
de reverberação o que evita o desgaste do corpo dos professores, e promove a facilidade
de comunicação com os discentes.
Há no 2º pavimento, destinado ao uso do Curso de Agronomia, um sanitário
coletivo masculino, com 3 (três) lavabos, 3 (três) vasos sanitários, 4 (quatro) mictórios e 1
(um) espelho com as dimensões 2,20 X 0,8m; e um sanitário coletivo feminino com 3
(três) lavabos, 3 (três) vasos sanitários e 1 (um) espelho de 2,2 X 0,80m. Há também
sanitários adaptados para portadores de deficiência física.
As salas destinadas ao Curso de Agronomia assim se apresentam Sala 5,
com 37 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e
cadeira para o professor. Sala 6, com 36 carteiras para destros, 4 (quatro) carteiras para
canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o professor. Sala 7, com 33 carteiras
para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o
professor. Sala 8, com 60 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um
conjunto de mesa e cadeira para o professor.
Na certeza de que a tecnologia é uma das ferramentas que podem
influenciar na qualidade de ensino e na transmissão do conhecimento em sala de aula, o
CESEP tem investido na aquisição desses recursos, de forma a proporcionar um impacto
na aprendizagem para a realização das aulas, o corpo docente dispõe de recursos áudio
visuais, tais como: data show, retroprojetor, televisão, DVD. Estes equipamentos podem
ser utilizados pelo docente e discente, sendo obrigatório o prévio agendamento para
utilização dos aparelhos.
Todo o relatório acima encontra-se detalhado nas tabelas que se seguem:
Tabela 1: Salas de aula do Curso de Agronomia CESEP, 2015.
Nº da Sala
Período
Comprimento
Largura
Altura
Sala 05 - Piso
7º Período
10,0 m
10,0 m
2,8 m
5º Período
10,0 m
10,0 m
2,8 m
Superior
Sala 06 - Piso
Superior
Sala 07 - Piso
3º Período
10,0 m
10,0 m
2,8 m
1º Período
10,0 m
10,0 m
2,8 m
Superior
Sala 08 – Piso
Superior
Tabela 2: Número de alunos por sala do Curso de Agronomia CESEP, 2015.
№ da Sala
Número de
Períodos
Alunos
Sala 05 - Piso
7º
36 alunos
Superior
Período
Sala 06 - Piso
5º
Superior
Período
Sala 07 - Piso
3º
Superior
Período
Sala 08 - Piso
1º
Superior
Período
Iluminação
9 calhas c/ 4 Lâmpadas
cada
35 alunos
9 calhas c/ 4 Lâmpadas
cada
32 alunos
9 calhas c/ 4 Lâmpadas
cada
59 alunos
9 calhas c/ 4 Lâmpadas
cada
Tabela 3: Dimensões das janelas de Blindex 10mm revestidas com Insulfilm, CESEP,
2015.
№ da Sala
Períodos
Medidas
OBS.
Sala 05 - Piso
7º Período
3,0 X 1,45
1,5m Fixo e 1,50m de Correr
Superior
Sala 06 - Piso
m
5º Período
Superior
Sala 07 - Piso
Superior
3,0 X 1,45
1,5m Fixo e 1,50m de Correr
m
3º Período
3,0 X 1,45
m
1,5m Fixo e 1,50m de Correr
Sala 08 - Piso
1º Período
Superior
3,0 X 1,45
1,5m Fixo e 1,50m de Correr
m
Tabela 4: Número de ventiladores de parede e lousa de fórmica branca por sala,
CESEP, 2015.
№ da Sala
Períodos
Nº de
Dimensão das lousas
Ventiladores
Sala 05 - Piso
7º Período
04 de 50cm
01 unid.de 3,0 X 1,2m
5º Período
04 de 50cm
01 unid.de 3,0 X 1,2m
3º Período
04 de 50cm
01 unid.de 3,0 X 1,2m
1º Período
04 de 50cm
01 unid.de 3,0 X 1,2m
Superior
Sala 06 - Piso
Superior
Sala 07 - Piso
Superior
Sala 08 - Piso
Superior
Tabela 5: Carteiras Universitárias das salas 5, 6, 7 e 8, destinadas ao curso de
Agronomia, CESEP, 2015.
№ da Sala
Períodos
Carteiras Destros
Carteiras Canhotos
Sala 05 - Piso
7º
37 Carteiras
03 Carteiras
Superior
Período
Sala 06- Piso
5º
36 Carteiras
04 Carteiras
Superior
Período
Sala 07- Piso
3º
33 Carteiras
03 Carteiras
Superior
Período
Sala 08- Piso
1º
60 carteiras
03 Carteiras
Superior
Período
Tabela 6: Disponibilidade de Equipamentos CESEP, 2015.
Tipo de Equipamento
Número de Equipamentos Disponíveis
Data show
12
Retroprojetor
5
DVD
2
TV’s
4
Para realização de seminários, palestras, cursos de extensão e eventos
outros, o CESEP dispõe de um auditório, com capacidade para 600 pessoas, com boa
iluminação composta por 36 calhas com 4 (quatro) lâmpadas fluorescentes de 36 w cada
uma, palco acarpetado, cadeiras estofadas, 12 ventiladores de parede e ar condicionado
com 15.000 BTUS,
8 janelas (3,0 m x 1,45m), mesa de som, 2 (duas) caixas de som
móveis, 5 (cinco) caixas de som fixas, 2 (dois) microfones. Acabamento no mesmo padrão
das salas de aula e dos corredores de circulação: piso em cimento polido, teto em gesso e
paredes brancas.
A IES dispõe de uma sala de professores e sala da coordenação com
computadores e acesso à internet, salas de atendimento aos discentes. Biblioteca
informatizada com acervo atualizado. Serviços de Xerox. Dispõe de uma ampla praça de
alimentação. Para o desenvolvimento de atividades físicas, o CESEP possui, dentro do
Campus, uma quadra esportiva, um campo de futebol gramado e duas quadras de tênis e
pista de atletismo.
Para higiene e conservação do espaço físico onde está instalado o Curso
de Agronomia, há duas funcionárias que se incumbem de, diariamente, efetuar meticulosa
limpeza e higienização dos sanitários, das
salas de aula e de seu mobiliário, dos
corredores de circulação, da escada e da rampa de acesso. Respondem ainda, as
mesmas pela hermética conservação dos espaços, que são diuturnamente mantidos em
perfeitas condições de uso, pela comunidade acadêmica, em estrita observância das
normas sanitárias. São de suas responsabilidades, ainda, comunicar à equipe de
manutenção do Campus, qualquer problema detectado, na rede elétrica, hidráulica, no
funcionamento de portas e janelas, em fim, qualquer ocorrência que possa interferir no
bem estar da comunidade acadêmica.
De se ressaltar, que a equipe de manutenção é constituída por profissionais
altamente qualificados para atendimento das necessidades da IES, que estão sempre
prontos para solucionar qualquer problema.
Independentemente, de qualquer solicitação por parte das zeladoras, a equipe de
manutenção, realiza vistoria semanal de aparelhos, equipamentos eletrônicas e redes da
infra estrutura, a fim de que, tudo esteja, o tempo todo, em perfeitas condições segurança
e utilização.
As salas de aulas do Curso de Agronomia, possui fácil acesso, na parte frontal do
prédio existe escada revestidas em granito que permitem rápida locomoção á todos os
outros setores da IES, também disponibiliza rampa para portadores de necessidades
especiais que leva diretamente ao corredor das salas de aulas deste curso. Além disso o
CESEP oferece em caso de necessidade, cadeira de rodas para facilitar a locomoção para
alunos que não são portadores de necessidades especiais, mas que por algum motivo
estão temporariamente impossibilitados de se locomoverem. Os corredores são adaptados
com sinalização em relevo de chão, para deficientes visuais e banheiros adaptados á todo
tipo de necessidade especial. O estacionamento é amplo, de fácil acesso, com vagas
também para portadores de necessidades especiais.
5.1.1.- LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Laboratório de Informática I
Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede, 33
Computadores marca Dell, Gabinetes, Monitores,Teclados, Mouses,e Estabilizadores de
energia marca (APC)
Laboratório de Informática II
Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede, 21
Computadores marca Positivo, Gabinetes, Monitores, Teclados, Mouses, e Estabilizadores
de energia ( Marca RCG).
Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos
horários em que estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos
e professores, nos períodos diurno e noturno.
Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à
Internet.
O curso dispõe de laboratórios especializados de Biologia, Física, Solos, Sementes,
Microbiologia e Fitopatologia, mineralogia, fotogrametria e fotointerpretação, Química,
Entomologia para realização de aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas nas
diversas disciplinas..A descrição física e relação dos equipamentos constitui em Anexo
deste Projeto Pedagógico.
ANEXOS
Anexo 1:
RELAÇÃO DE DOCENTES ALOCADOS NAS DIVERSAS DISCIPLINAS DO CURSO,
FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO.
Docente
Amauri Gonçalves
Brancaglione
Ana Lúcia Silva
Figueiredo de Paiva
Carolina de Souza Costa
Graduação
Graduação em
Ciências com
Habilitação em
Química
Graduação em
Ciências
Biológicas
Graduação em
Agronomia
Graduação em
Farmácia
(modalidade
análises
clínicas)
Graduação em
Ciências
Sociais
Cynthia de Melo Rocha
Graduação em
Agronomia
Edda Maranezzi Bornelli
de Castro
Graduação em
Ciências com
Habilitação em
Matemática
Graduação em
Agronomia
Eledir Helena Souza Reis
Elisana Nezavila Caixeta
Campos
Graduação em
Tecnólogo em
Processamento
Pós-Graduação
Especialização em
Educação Ambiental
Atuação no Curso
Química I
Química II
Mestrado em
Biotecnologia
Especialização em
Análises Clínicas
Mestrado em
Ciências
Farmacêuticas
Mestrado em
Demografia
Doutorado em
Sociologia
Mestrado em
Agronomia
(Fitopatologia)
Doutorado em
Agronomia(Fitopatolo
gia)
Pós-Doutorado
(Microbiologia)
Especialização em
Especialização em
Fundamentos da
Matemática
Mestrado em
Agronomia
Bioquímica
Sociologia Rural
Microbiologia
Fitopatologia Geral
Fitopatologia Aplicada
Cálculo I
Cálculo II
Estatística
Metodologia Científica
Redação Técnica e
Científica
Estágio Supervisionado
Informática
Fabrício Vilela Andrade
Fiorini
Giselle Prado Brigante
de Dados
Graduação em
Bacharel em
Ciências da
Computação
Graduação em
Direito
Graduação em
Agronomia
Graduação em
Agronomia
Mestrado em
Agronomia
Melhoramento de Plantas
Cereais
Milho, Sorgo e Cana
Especialização em
Metodologia do
Ensino Superior
Experimentação Agrícola
Leguminosas,
Oleaginosas e Fibrosas
Produção,
Comercialização e
Tecnologia de Sementes
TCC I e II
Mestrado em
Agronomia
(Fitotecnia/
Sementes)
Doutorado em
Agronomia
(Fitotecnia/Sementes)
Especialização em
Tecnologia de
Aplicação de
Agroquímicos
Gustavo Souza
Rodrigues
Graduação em
Agronomia
João Batista Neves
Graduação em
Ciências
Contábeis
José Henrique dos
Santos
Graduação em
Agronomia
Especialização em
Auditoria e
Contabilidade
Financeira
Especialização emem
Controladoria e
Finanças
Empresariais
Especialização em
Gestão do Trabalho
Pedagógico
Especialização em
desin Instrucional
para EDA Virtual
Mestrado Profissional
em Sistemas de
Produção na
Agropecuáriaem
Mestrado em
Engenharia Agrícola
Julbert Ferre de Morais
Graduação em
Especialização em
Expressão Gráfica
Climatologia
Hidraúlica
Irrigação e Drenagem
Construções Rurais
Energização e Energia
Economia Rural
Planejamento e
Administração Rural
Introdução à Agronomia
Mecanização Agrícola I
Mecanização Agrícola II
Física
Matemática
Kleso Silva Franco Júnior
Liana Rodrigues Tavares
Costa
Lucymara Martins
Vasconcelos de Assis
Melissa Vieira Leite
Renata Mendes Tavares
Ricardo Pereira Sepini
Graduação em
Agronomia
Graduação em
Engenharia
Agronômica
Graduação em
Agronomia
Graduação em
Programa
Especial
de
Formação
Pedagógica
Graduação em
Ciências
Biológicas
Matemática e
Estatística
Especialização em
MBA em COFFEE
BUSSINNES
Especialização em
Fruticultura Comercial
Especialização em
Produção de
Ruminantes
Mestrado em
Agronomia (Solos)
Doutorado em
Agronomia (Solos)
Especialização de
Processamento e
Controle de
Qualidade
Manejo de Plantas
Invasoras
Cafeicultura I e II
Extensão Rural
Introdução à Ciências do
Solos
Pedologia
Fertilidade do Solo
Adubação e Nutrição de
Plantas
Manejo e Conservação do
Solo e Água
Silvicultura
Tecnologia de Produtos
Agrícolas
Olericultura
Avaliação e Perícias
Mestrado
em
Engenharia Agrícola
Mestrado
Agronomia/
Entomologia
em Anatomia Vegetal
Taxonomia e Sistemática
Vegetal
Entomologia Geral
Entomologia Aplicada
Doutorado
em
Agronomia/Entomolog
ia
Pós
Doutorado
Agronomia/Entomolog
ia
Graduação em Especialização
em Introdução à Zootecnia
Zootecnia
Produção de Animal
Anatomia e Fisiologia
dos Animais Domésticos
Alimentos e Alimentação
Bovinocultura
Avicultura e Suinocultura
Mestrado em Ciência
do Animal
Graduado em Mestrado em Ensino Biologia Geral
Ciências
de Ciências
Fisiologia Vegetal
Biológicas
Genética
Doutorado em Ensino
de
Ciências
e
Matemática
Pós-Doutoramento
em andamento
Anexo 2:
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA:
Área de 96m² (8X12)
O laboratório encontra-se equipado com:
Qtde.
Especificações
01
Estufa de Cultura
01
Forno de Microondas
01
Geladeira – Frigidarae
01
Centrífuga para 24 tubos
02
Microscópios monoculares - PZO
01
Microscópio monocular – Carl Zeiss
03
Microscópios composto Binocular – ( Bioval)
01
Microscópio composto Binocular - (Lambda)
01
Microscópio composto Binocular - (Royal)
01
Microsocópio composto Binocular – (TAIMIN)
02
Microscópio composto Binocular – (LIIOOA)
01
Microscópio composto Binocular – ( Meopta) –
02
Esfingmomanômetro
03
Estetoscópios -
01
Televisão de 29 – LG
01
Autoclave Vertical – PHOENIX
01
Microscópio estereoscópio Binocular – (Lupa)
2
Lupas monoculares simples
01
Mikro – Projetor Fur Schulen
01
Fogareiro de 2 bocas
03
Balança de Barra tripla
7
Suporte para Haste universal
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Área de 96m² (8x12)
O laboratório encontra-se equipado com:
Qtde.
01
Especificações
Aparelho Rotativo Canquerini
01
Plano inclinado
05
Peril universal com escala milimetrada REF. 9241
01
Impacto VI REF. 7732
01
Fonte Rizzicc estabelizadora REF. 6028
01
Painel com vasos comunicantes REF. 7716
02
Painel Hidrostático Russomano REF. 7738
01
Aparelho Gaseológico
01
Gerador Eletrostático de Correia REF.7727
01
Balanço Magnético Waltrick REF. 7781
01
Transformador Desmontável c/ Bobina 6; 300 e 600 Espiras
02
Solenóide
01
Conjunto demonstrativo dos meios de propagação de calor complexo
01
Prensa hidráulica
01
Painel Wackerritt REF. 9424 9885 6030 9835 0492
01
Painel para associação de reistores Amorim
01
Balança de Torção p/ Mecânica e eletromagnetismo XIII
01
Amperímetro Trapezoidal REF. 7823 – A
01
Galvanômetro Trapezoidal
01
Voltímetro Trapezoidal REF. 7824 – A
01
Barômetro
01
Minifonte Dal-Fré Fixa/Variável.
LABORATÓRIO DE SOLOS
Sala 1 : Área de 44m² (4X11)
Sala 2: Área de 16m² (4X4)
Sala 3: Área de 16m² (4X4)
Sala 4: Área de 44 m2 4X11
Sala 5: Área de132m2 11X12
O laboratório encontra-se equipados com:
Qtde
Especificações
1
Agitador Horizontal para Solos SUEG
3
Agitadores Magnéticos temperatura real Marca TECNAL
2
Barriletes Cap. 10 litros
2
Barriletes Cap. 20 litros
2
Barriletes Cap. 5 litros
1
Bloco Digestor para Análise Foliar Marca Tecnal
1
Bomba de Vácuo Marca Exipunp
1
Capela Exaustão Marca ideoxima
1
Deionizador Marca Permution
1
Destilador de Água Cap. 5,0 litros/hora Marca Quimis
1
Destilador de Nitrôgenio Marca tecnal TE 0363
1
Espectofotômetro de Absorção Atômica AA55 - VARIAN
2
Estufa de Circulação Forçada de Ar Marca Quimis
1
Estufa para Esterilização e Secagem Marca Olidef
1
Forno de Microondas Marca Panasonic
1
Forno Mufla Marca Quimis
1
Fotômetro de Chama Marca Corning - ANALYSER
1
Geladeiras Marca Eletrolux
1
Lava-OlHOS
1
Máquina de Calcular
2
Microcomputador Pentium II e IV com Monitores
1
Micropipeta Marca LabMate Cap. 10 ml
1
Moinho para folhas Marca tecnal Tipo Willye TE 648
1
Peneira para solos 10 Mesch Marca Solotest
5
Pipetadores Automáticos para solos 0,5 25, 100 ml
1
Seladora Marca Barbi
1
PC Espectofotômetro Digital, marca Photonics, modelo 325NM;
1
Fotômetro de Chamas Digital, Marca Analyser, modelo 910;
1
Balança Semi-Analítica, Modelo SHI - UW4200H - Marca Shimadzu;
1
01 PC Medidor de PH Digital Microprocessado TECNAL Modelo TEC - 5;
1
01 PC Chapa Aquecedora TECANL Modelo TE - 038;
1
01 PC Bureta Digital - Marca Jencons, REF 182026, Modelo Dgitrate-Pro;
1
PC Agitador de Tubos - Marca Phoenix, Modelo AP-56;
1
PC Balança Analítica – 0,0001, UNIBOC Modelo AUY - 220 - UNIBLOC, Capacidade
220 gr. Sens. 0,1 mg, c/calibração externa Marca Shimadzu
1
PC Agitador Magnético com Aquecimento e Sensor na Amostra TECNAL, Modelo TE 0853;
1
PC Banho Maria Digital Microcontrolado TECNAL, Modelo TE - 054 - MAG;
LABORATÓRIO DE SEMENTES
Sala de aula prática: Área de 72 m² (8x9)
Sala de Aparelhos: Área de 11,52m²
Câmara Fria (Sala de Germinação): Área de 10,0224m² (1,74X5,76)
Câmara de Arquivo de Sementes: Área de 8,8556m² (2,62X3,38)
O laboratório encontra-se equipado com:
Qtde.
01
Especificações
Homogenizador de sementes tipo “GAMET” 220v “LS”
01
Homogenizador de Sementes de Solos de Alumínio
01
Balança de Alta Precisão Modelo 1001 Tríplice escala capacidade 1610g “MARTE”
01
Descascador de arroz “SUZUKY”
01
Determinador de Umidade Marca ELOSTEST Modulo 777
01
Assoprador de Sementes “ELOS”
01
Diafonoscopio de Pureza para seleção manual de sementes
01
Balança com capacidade 20kg “ARJA”
01
Germinador “Biomatict”
03
Germinadores “Elo’s”
01
Dissecador de vidro
01
Aparelho Termohigrografico
02
Lupas de mesa com cabo flexível
01
Estufa de Circulação de ar “FENEM”
01
Balança de Precisão tipo 40 capacidade 250g, sensibilidade 0,25g para o Peso
Hectolitrico dos canais “DALLEMOLLE”
01
Aparelho de Condutivimento TE-701 “DIGIMED – TECNAL
01
Microscópio estereoscópio Binocular – TAIMIN (Lupa)
01
Câmara Fria de Armazenamento de Sementes – (Alvenária)
01
Câmara Fria de Germinação – ( Alvenária )
01
Medidor de pH de Bancada TECNOPON
01
Balança de Precisão OHAUS – Capacidade Max 200g e Min 0,25g
01
Balança de Precisão BELMARK. Capacidade Max 2200g e Min 200 mg.
01
Amostradores de Sementes Duplo
08
Amostradores de sementes Nobbe
9
JOGO DE PENEIRA DE MALHA FURO QUADRADO
16
JOGO DE PENEIRAS DE CHAPA DE FURO REDONDO/ OBILONGO
02
Ventiladores FAET.
Laboratório de Microbiologia/ Fitopatologia
Sala de recepção: Área de 19m² (5X3,8)
Sala de Aparelhos: Área de 9,68m² (3,8X3,10)
Sala de aula pratica: Área de 72m² (8X9)
O laboratório encontra-se equipado com:
Qtde.
Especificações
01
Estufa para esterilização / secagem Olidef CZ
01
Estufa para esterilização Orion Fanem
01
Estufa Retilinea para secagem Fanem
01
Estufa de cultura bacteriológica – Fanenm
02
Microscópio Composto Binocular Nikon
05
Microscópio Composto Binocular Lambda LMR 2
01
Microscópio Composto Binocular Carl Zeiss
01
Câmara Asséptica de Alvenária
01
Balança eletrônica AS MARTE Capacidade Max 2000g Min 0,5g
01
Destilador Q-341-12/12 Químis
01
Medidor de Ph Q 400 A Químis
01
Autoclave Vertical Fanem modelo 415 Tamanho 75 litros
01
Lavador de Pipetas Automatico PVM Permution
02
Agitador magnético com aquecimento Q 261 Químis
04
Agitador de tubos AP56 Phoenix
01
Liquidificador Arno
01
Contador de colônias eletrônico mod. CP 600 Phoenix
01
Forno de Microondas
01
Refrigerador Frigidaire
01
Refrigerador Eletrolux
01
Capela de Fluxo Horizontal ref.004108
01
Banho Maria para 120 tubos Fanem
02
Microscópio Estereoscópio – Leica DMLS
02
Microscópio composto binoclular – Bioval
02
Microscópio estereoscópio binocular – ( Lupas)
01
Microscópio Estereoscópio – Leica MZ6
01
Banho Maria para 30 Tubos Dilabor
01
Freezer F210 Eletrolux
01
Dispersor FE-147 Tecnal
01
Seladora para plástico
01
Balança 15000 Inmetro Capacidade Max 15kg Min 250g
01
Retro projetor 3M
01
Barrilete PVC 10 Litros Permution
01
Barrilete PVC 20 Litros Permution
Câmara de Crescimento: Área de 10,71m² (1,75X6,12)
LABORATÓRIO DE MINERALOGIA
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO: Área de 64m² (8X8)
O laboratório está equipado com:
Coleção de Rochas e Pedras.
Qtde.
Especificações
16
Pares de fotos aéreas verticais da região de Machado
01
Estereoscópio de espelho mod. Wild
13
Estereoscópio de bolso mod. CF8 Abrans
03
Estereoscópio de bolso mod. EB1 Opto
02
Estereoscópio de bolso mod. Hisanaga
01
Carta topográfica de Machado e Varginha
01
Carta de cores Munsell
01
Trado tipo Holandês
01
Canivete
01
Lupa 10X
01
Martelo geológico
02
Piscetas
01
Imagens de Satélite
1
Determinador Brix
01
Mapas de Solo Diversos
01
Medidor de pH de Solos REPITEST
LABORATÓRIO DE QUÍMICA: Área de 64mª (8x8)
Qtde.
Especificações
01
Espectrofotômetro ANALYSER
01
Fotômetro de Chamas ANALYSER
01
Potenciometro (pH metro) HANNA
01
Balança Analítica MARTE Capacidade 500 x 0,001g
01
Destilador 15l/h – Químis
01
Estufa de Esteulização e Secagem FANEM Modelo 315
01
Capela p/ Exaustão de Gases Orgânica. 10
01
Centrifugador 6 Tubos FANEM Modelo 208 N
08
Bicos de Bunsen na Bancada
01
Forno Lavosier DILABOR
01
Chuveiro de emergência Avlis Haws
07
Tripés com Tela de Amianto
22
Bases para fixação de hastes tipo universal
05
Misturador Magnético FISATAM
01
Balança de Precisão MARTE
3
Termômetro de Mercúrio INCOTERM Capacidade 36 á 42°
10
Termômetro para refrigeração INCOTERM; Capacidade 0° á 100°
01
Misturador Vertical FANEM
Vidrarias diversas
Regentes diversos
LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA
Qtde.
Especificações
01
Agitador magnético com aquecimento Fisation
01
Autoclave vertical Fanen
02
Exaustor/Ventilador Vertísul
02
Armadilha luminosa
01
Aspirador de pó Electrolux A10
02
Ar condicionado Electrolux 7500R
01
Lumináriay
02
Microscópio estereoscópio binocular (Lupas) – TAIMIN
01
Microscópio estereoscópio binocular (Lupas) -
01
Microscópio composto binocular – BIOVAL
05
Microscópio estereoscópio binocular – (Lupas Simples)
Obs.: Todos os laboratórios possuem vidrarias e reagentes específicos por área do
conhecimento.
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Projeto Pedagógico Agronomia