FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO PROJETO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM AGRONOMIA MACHADO – MG 1- IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL O Curso está estruturado sob a forma de graduação presencial, na modalidade de Bacharelado, para formação de Engenheiro Agrônomo, profissão regulamentada pela Lei Federal nº 5.194 de 24/12/66. A base legal para a referida estruturação foi a Resolução 01/06, do Conselho Nacional de Educação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Agronomia. Organizado em regime semestral, com processo seletivo realizado anualmente, onde são ofertadas 100 vagas que compreendem a formação, de acordo com a demanda, de uma ou duas turmas. O Horário de funcionamento é noturno, e, dada a natureza do curso com atividades diurnas, tendo duração mínima de quatro anos (8 semestres) e máxima de oito anos (16 semestres) totalizando 3 . 6 2 6 horas aulas sendo, 3.366 horas de disciplinas curriculares, 160 horas de estágios curriculares supervisionados, 100 horas de Atividades Complementares O ingresso dos estudantes ao curso se dará mediante a realização de concurso vestibular aberto ao público para ingresso no primeiro período do curso, para portadores de diploma do ensino médio ou equivalente na forma da lei, em instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação – MEC. Na existência de vagas, é admitido o ingresso de alunos portadores de outros cursos superiores , sendo que, candidatos com diplomas obtidos no exterior, estes devem ter o reconhecimento pelo MEC. Para candidatos com diploma de curso supletivo, somente serão aceitos os cursos reconhecidos oficialmente pelo MEC. Serão aceitas também, matriculas por transferência de outras instituições de ensino superior,de acordo com os editais de transferência de curso publicados semestralmente. Tendo em vista a consolidação da IES no âmbito regional e especificamente o sucesso do Curso de Agronomia em uma região essencialmente agrícola, bem como a relevância dos trabalhos prestados pela IES à comunidade, o Curso de Agronomia, constitui-se uma alternativa que vem ao encontro das necessidades regionais e nacionais. O presente Projeto Político Pedagógico, reunião do SABER e do QUERER que ora se apresenta, documento que imprime direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara o funcionamento do curso determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho, foi concebido e vem por traduzir o trabalho desenvolvido pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Agronomia. Para tanto, faz-se necessária a articulação da Graduação com a história de Machado e suas potencialidades. No decurso da formação acadêmica, a diversidade das experiências e propostas emerge do conjunto de conteúdos e possibilitam diversas leituras, interpretações e usos. Constam deste PPP a necessidade social do curso, os objetivos e o perfil desejado do egresso, acrescido das suas competências e habilidades. São apresentados dados referentes à organização curricular, regime e duração do curso, ementário e bibliografia das disciplinas, o número de vagas e a divisão de turmas e turnos, perfil do egresso e missão do Curso. A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Agronomia decorre de uma conjuntura particularmente favorável: interesse do corpo docente representado pelo Núcleo Docente Estruturante, em conceber um projeto adequado às necessidades do Engenheiro Agrônomo e ao processo de crescimento da IES, fato que é inquestionável; Tudo isto vem por justificar o estabelecimento de critérios frente ao desafio de consolidar um Projeto que atenda as necessidades reais da profissão do Engenheiro Agrônomo e da comunidade. O curso de Agronomia é ofertado na sede do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, na Avenida Dr. Athayde Pereira de Souza, 730, na cidade de Machado, MG, CEP 37.750.000. 1.1- DA MANTENEDORA E DA MANTIDA 1.1.1-HISTÓRICO DA MANTENEDORA Fundação Educacional de Machado, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, tem sede na Av. Dr. Athayde Pereira de Souza, nº 730, Machado-MG, inscrita no CNPJ (MF) sob nº 17.907.031/0001-23, foi criada pela Lei municipal nº 502, de 26 de abril de 1965, com estatutos registrados no cartório de Títulos e documentos da cidade de Machado sob o nº 1622, livro A-1055, protocolo nº 11179 de 27 de março de 2008. Há meio século, a instituição, face à seriedade, eficácia e relevância de seu trabalho, é referência educacional não só para a cidade de Machado e toda a região sul mineira, mas para todo o Estado de Minas Gerais, como pólo difusor de cultura e espaço de produção de conhecimento. Foi mantenedora das Instituições Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras “Prof. José Augusto Vieira” – FAFIMA, Faculdade de Administração e Finanças de Machado – FAAFI e Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, até o ano de 2003. Através do Decreto s/n de 29/01/2004, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais de 30/01/2004, passou, a partir de então, a manter o atual CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO – CESEP, resultante da união das três instituições mencionadas. Desde sua criação a IES esteve sob a supervisão pedagógica do Egrégio Conselho Estadual de Minas Gerais, com o advento e nos termos de disposições da ADIN 2501, de 04 de setembro de 2008, a exemplo das demais instituições mineiras, passou a ser supervisionada pelo Conselho Nacional de Educação. 1.1.2- HISTÓRICO DA MANTIDA O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA, autorizada pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de fevereiro de 1.968. A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade regional. Até então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de buscar a sua formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura. Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida, mas fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na região. Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu, consolidou-se e naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da sociedade local, reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de Machado – FAAFI, pelo Decreto 71.440 de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, pelo Decreto 74.315 de 23 de julho de 1.974. Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades, resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004. Desde sua fundação até hoje, a Instituição mantém com a comunidade que faz uso de seu trabalho relação de reciprocidade impar. 1.2- Diretrizes Pedagógicas Gerais O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, mantido pela Fundação Educacional de Machado, objetiva à formação de profissionais competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações buscando a qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social. O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática social. Nessa perspectiva, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar a enorme gama de conteúdos e técnicas, o acadêmico deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética. A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não ocorre só em sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de mediar e incentivar, intencionalmente, a relação entre o sujeito que aprende e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Para tanto, a pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem objetivando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a iniciação à pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado assume posição construtiva em uma sociedade democrática, servindo de instrumento propulsor de transformação social. Nesse sentido, tem como finalidade responder aos anseios e às necessidades da comunidade onde se situa. Tem o compromisso de colocar o produto de suas atividades de ensino, aliadas à pesquisa e à extensão, ao alcance e serviço dessa comunidade, para dela merecer respeito e reconhecimento. Busca, ainda, garantir a qualidade desse produto, por meio de uma efetiva política de capacitação de pessoal docente e técnico-administrativo, além de uma ampla participação dos alunos nos diversos aspectos da vida universitária. Em síntese: a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos; b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades relevantes à formação profissional; c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos. 1.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO A questão da responsabilidade social no contexto da instituição de ensino superior está explicitada no SINAES quando “se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.” O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende este compromisso, como um processo que atenda o cidadão individualmente, os grupos sociais e de forma ampla a região, pois, o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se insere e as salas de aulas são do tamanho de sua região. De uma maneira simplista pode-se dizer que a própria existência do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado por si representa um atendimento social. Isto porque se a função básica de qualquer instituição de ensino superior é promover educação e, como se afirma há séculos, educação é uma função social, pode-se concluir que ela traz como missão uma determinada responsabilidade social. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado representa uma excelente alternativa de ensino superior na região à disposição de egressos do ensino médio. Permite àqueles que pretendendo acesso à formação universitária têm dificuldade de deslocamento ou fixação de residência em centros maiores. Portanto, o funcionamento do Centro tem contribuir para o ingresso de profissionais qualificados no mercado de trabalho nas áreas profissionais comprovadamente carentes. Em outras palavras, a inclusão social via qualificação profissional. Porém, o problema econômico representa um desafio para grande parte dos jovens que procuram no ensino superior uma formação profissional digna e uma qualificação para o mercado de trabalho. Para eles a graduação significa, sobretudo, a possibilidade de inserção e ascensão social. A extrema desigualdade social que caracteriza o país reflete diretamente na população estudantil, impossibilitando que parcela significativa possa ter, por razões econômicas, acesso à universidade. Pode assim surgir neste momento uma dúvida: teria todo o alunado condição financeira para ingressar e permanecer na Instituição? A realidade mostra que não. Num caso como este a solução para muitos alunos, talvez única, seja a concessão de financiamento e bolsas de estudo a alunos carentes e que pode ser entendida como ato de responsabilidade social por permitir que a principal atividade da IES – o ensino possa ser compartilhado por parte da população menos favorecida. Esse investimento direto no capital humano, contribuindo para a qualificação pessoal e resultando no aumento de renda e na produtividade do beneficiado, faz parte da preocupação social do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Em resumo, ao viabilizar a permanência do alunado, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado pratica, de forma efetiva, mais um ato de responsabilidade social. No entanto, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende que colocar e manter o aluno dentro da Instituição é apenas mais um passo para resolver o problema da inclusão social e de cumprir sua responsabilidade social. Mais do que isso, é necessário formar um profissional qualificado, reflexivo e participante, capaz de desenvolver-se orientado para assumir com responsabilidade e liberdade suas ações e atitudes, através de uma educação que garanta direito ao conhecimento, privilegie o comportamento ético, amplie o pensamento crítico, possibilite uma visão panorâmica dos problemas regionais, do Brasil e do Mundo. Desta forma, pode-se atender a expectativa do aluno que é traduzida em temas como ingresso no mercado de trabalho, ascensão profissional, aumento de renda, amadurecimento pessoal. Ao atender ainda a expectativa da comunidade que espera contar com cidadãos competentes, eficientes, criativos, éticos, empreendedores que possam participar do desenvolvimento da comunidade trazendo uma melhor qualidade de vida, a Instituição pratica a responsabilidade social, contribuindo para o desenvolvimento econômico e para a diminuição das desigualdades sociais. Portanto, responsabilidade social tem tudo a ver com o processo ensinoaprendizagem. O desafio é formar e não apenas instruir. As práticas pedagógicas devem levar o aluno a preocupar-se com o bem comum, diagnosticar problemas e elaborar estratégias de intervenção no cenário em que atua. São esses alguns dos princípios filosóficos e teóricometodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da Instituição. A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, ao se estender a todos, os resultados obtidos nas pesquisas efetuadas e, finalmente, ao se conduzir um programa eficiente e eficaz de extensão. 1.5- POLÍTICAS DA INSTITUIÇÃO “A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa redefinir seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço”. Duas alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar o país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores da sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro lado, o modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar dos avanços alcançados. De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda, no contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta interseção parece residir o amplo papel de instituição promotora da cultura” (Plano Nacional de Graduação). Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, basta serem analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional. Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do Estado a disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa na implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado também tem consciência de que a solução dos problemas regionais não pode ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Portanto, a Instituição assume sua responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo, indo muito além do que seria seu eventual compromisso dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial para o desenvolvimento da região, a alternativa de privilegiar os seus recursos humanos. Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada, para a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de suas responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive. Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde a IES está inserida. Para atingir seu objetivo a proposta pedagógica do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está embasada na visão de uma instituição comprometida com a educação integral do aluno, onde o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a conviver, o aprender a ser e o aprender a comunicar, contribuem para o exercício da cidadania consciente e para a prática de valores éticos, pessoais e profissionais na sociedade. Esta proposta está organizada com base: I – Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial; II – No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder Público; III – Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96; IV – No Regimento da Instituição; V – Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores; VI – No Plano de Desenvolvimento Institucional; VII – Nos Planos Pedagógicos dos Cursos. E centra-se: I - numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na região; II - numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade; III - numa proposta de transformação social, voltada para a região; IV - no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação; V - num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária. O papel fundamental da Educação é concebido como um processo humano e social pelo qual o ser o humano se faz, fazendo o mundo e a história. É sob este prisma que o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado desenvolve o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da experiência humana de forma crítica e criativa. Na caracterização do profissional formado consideram-se dois aspectos. O primeiro relacionado à sua formação básica, ampla e sólida. Uma formação que propicie o entendimento do processo histórico de construção do conhecimento no que diz respeito a conceitos, princípios e teorias, e o entendimento da sua responsabilidade nos vários contextos de sua atuação profissional. O segundo aspecto a ser considerado é o fato de que estes profissionais devem estar sintonizados com a realidade regional, com conhecimentos sobre todos os aspectos relacionados à comunidade como a questão ambiental, a questão política, a questão fundiária, a questão geográfica, a questão econômica, etc. Para cumprir sua missão a Instituição leva em consideração a heterogeneidade de formação e de expectativas da clientela, buscando o equilíbrio entre o local e o global. As práticas pedagógicas buscam sempre priorizar o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, garantindo o aprender a aprender, privilegiando as aplicações da teoria na prática, estimulando o conhecimento de “outros” e a percepção das interdependências e, finalmente, buscando o comprometimento com o desenvolvimento do educando como pessoa. Os conteúdos são tratados da forma mais completa possível, mas sempre de forma acessível a todos os alunos, procurando despertar o interesse de modo a possibilitar uma aprendizagem significativa e, ainda, propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias. A prática pedagógica deve articular-se dentro dos pressupostos da indissociabilidade entre teoria e prática na produção do conhecimento e deve ser essencialmente ativa e interativa, comportando exposições teóricas (aulas formais), aulas práticas, atividades e excursões no campo, atividades socializadas, atividades individuais. Os princípios da flexibilidade, da interdisciplinaridade e da contextualização devem estar presentes através dos currículos e das estratégias. Uma forma de flexibilidade a ser adotada principalmente nos cursos tecnológicos é a modularização onde o módulo é entendido como sendo um conjunto didático-pedagógico sistematicamente organizado para o desenvolvimento de competências profissionais significativas. Sua duração depende da natureza das competências que se pretendem desenvolver. Um determinado módulo ou conjunto de módulos com terminalidade, qualifica e permite ao indivíduo algum tipo de exercício profissional. Outra forma de flexibilidade é a oferta de disciplinas optativas, ou ainda em forma de tópicos avançados. Os conhecimentos não são apresentados como simples unidades isoladas de saberes, uma vez que estes se inter-relacionam, contrastam, complementam, ampliam e influem uns nos outros. A interdisciplinaridade é ainda trabalhada através de projetos comuns a duas ou mais disciplinas. A contextualização deve ocorrer no próprio processo de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que integrem a vivência e a prática profissional ao longo do processo formativo. No desenvolvimento de cada assunto, deve-se chegar aos conceitos fundamentais através de exemplos que visem ligar o conteúdo teórico a situações práticas, de forma a levar o aluno a pensar e a entender esses conceitos. É dada ênfase às atividades complementares que possibilitam o reconhecimento de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente universitário, hipóteses em que o aluno amplia o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internas ou externas ao curso. As atividades complementares são previstas objetivando a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica. 2- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 2.1-PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Neste documento apresenta-se o Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia oferecido pelo CESEP - Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, onde estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de condução da estrutura curricular em funcionamento e a estrutura proposta para os ingressantes a partir de 2016. 2.1.1- MISSÃO Desenvolver o processo de ensino-aprendizagem na área da Agricultura, procurando abranger os diferentes espaços sociais e cenários que o desenvolvimento sócio-econômico propicia e enseja. Buscar por meio das atividades de extensão e de pesquisa científica, não só atender à demanda da sociedade, como também, complementar a formação de seus discentes desenvolvendo competências e habilidades para atuarem de forma segura, responsável e ética na sua vida profissional. O Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado procura nortear-se para a construção do saber, respaldando-se na desejável interação entre o ensino, pesquisa e extensão, em consonância com a missão do Centro no atendimento às demandas da sociedade. Assim, procura-se assegurar a formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente, primando pela sustentabilidade. 2.1.2-OBJETIVOS DO CURSO 2.1.2.1-OBJETIVO GERAL Oferecer formação sólida técnico-cientifico, com perfil generalista em Agronomia, considerando as demandas regionais e nacionais do Agronegócio Brasileiro, pautada em valores éticos e ambientais no exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo em seus diversos campos de atuação de conformidade com suas atribuições profissionais. 2.1.2.2-OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover e estimular a interdisciplinaridade objetivando a formação de um profissional eclético; Promover uma formação básica sólida de conformidade às demandas técnicas-científicas; Oferecer uma formação profissional generalista que venha abranger as grandes áreas do conhecimento de conformidade com os campos de atuação profissional; Incentivar a realização de atividades práticas através das atividades complementares, estágio supervisionado e visitas técnicas multidisciplinares; Viabilizar e incentivar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão; Estimular a realização de mini-cursos, ciclo de palestras, semana científica e cultural; Estimular e desenvolver habilidades que compõem perfil profissional da atualidade, como postura ética, espírito de liderança, empreendedorismo, domínio de uma língua estrangeira, visão cultural, visão holística da empresa agropecuária e agroindustrial, trabalho em equipe, sinergia, inteligência emocional, dentre outras. 2.1.3.-PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Na formação necessária para a nova concepção do profissional de Agronomia, procurou-se identificar os diferentes campos de atuação deste profissional, não deixando de considerar as conquistas de muitos anos de luta da categoria, que se encontram consubstanciadas desde a Lei no 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que “Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências” e da Resolução no 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA que estabelece as respectivas atribuições profissionais. O perfil, atualmente exigido para o Engenheiro Agrônomo, é conseqüência de “novos” paradigmas, “novas” demandas e “novos” tempos para empreendimentos agropecuários e agroindustriais, cujas gestões exigem soluções que envolvem aspectos técnicos, sociais e ambientais. Considerando que os conhecimentos técnicos atualmente mostram rápida obsolescência, considerou-se na presente proposta uma formação básica sólida, flexível e com ênfase em processos e formação técnico-científico relacionada aos sistemas agropecuários e agroindústrias, caracterizadas na: -compreensão da realidade histórica, política e social, demonstrando a capacidade do profissional de atuar como agente de mudança; -capacidade de adaptar-se a funções diversas e ter consciência de que a formação requer atualização continuada/permanente; -capacidade de tomar decisões técnicas e administrativas; -compreensão dos processos agropecuário, agroindustrial e agroecológico, para diagnosticar problemas e propor soluções dentro da realidade sócio-econômica; - capacidade de análise crítica dos processos agropecuários e agroindustriais; -capacidade de visão holística do processo de desenvolvimento em base sustentável; - habilidade de comunicação – oral e escrita- convencional e eletrônica; - capacidade de valorizar e respeitar o meio ambiente. -capacidade de atuar profissionalmente de maneira a ter uma postura ética. Desta forma, considerou-se como ponto de partida desta proposta, a utilização das habilidades desenvolvidas focalizada segundo a legislação pertinente nos seguintes campos de atuação profissional do Engenheiro Agrônomo, os quais podem ser assim classificados: Geociências Aplicadas, envolvendo, dentre outros, Sistemas, métodos e uso da Topografia; Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto; Georreferenciamento; Desmembramento e Remembramento; Agrometeorologia e Climatologia Agrícola; Tecnologia Aplicada, relacionando, inclusive, Fitotecnia Zootecnia Silvicultura Microbiologia e Fitossanidade Receituário Agronômico Fertilizantes e Corretivos Biossegurança, Inspeção, Defesa, Controle e Vigilância Sanitária Classificação, Beneficiamento, Processamento e Conservação de Produtos Vegetais e Animais. Biotecnologia Engenharia Rural, considerando, dentre outros, Construções para fins Agropecuários, Agroindustriais e Instalações Complementares Estradas Rurais Máquinas, Implementos e Mecanização Agrícola Irrigação e Drenagem Armazenamento, Transporte Produtos Agropecuários Meio Ambiente, relacionando, dentre outros, Preservação e Manejo da Biodiversidade Manejo, Manutenção e Proteção de Ecossistemas e Recursos Naturais Recuperação de Áreas Degradadas Tratamento e Aproveitamento de resíduos e efluentes Controle de Vetores Parques e Jardins Administração e Economia Rural, enfocando Política Agrícola, Política Agrária, Desenvolvimento Rural Gestão de Empreendimentos Agropecuários e Agroindustriais Economia, Logística, Marketing, Mercado e Comercialização Agropecuária e Agroindustrial Crédito Rural Associativismo e Cooperativismo Agronomia Legal, incluindo Avaliações Perícias Mediação e Arbitragem Percebe-se que este perfil exige uma formação de um profissional capacitado para a concepção e não só para a execução. Além disso, sua formação não pode ser entendida como conclusiva e terminal, mas indutora para a aprendizagem permanente, que se fará ao longo da sua vida profissional, principalmente pela leitura, pesquisa e capacidade de observação e sistematização. Outro aspecto relevante, no Projeto Pedagógico, de caráter institucional, a ser enfatizado é o oferecimento constante de cursos rápidos sobre temas específicos. 2.1.4-COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Espera-se que, ao concluir o curso, este profissional possa ter adquirido conhecimentos técnicos científicos, habilidades e competências que lhe possibilite atuar na realidade do agronegócio de forma eficiente e ética, uma vez que já é possuidor de um instrumental técnico e de um referencial consistente e atualizado sobre os principais problemas centrais postos pelo agronegócio regional e pela sociedade rural em geral, de maneira a balizar suas intervenções futuras. De forma concreta e mais ampla, ao terminar o curso, o futuro Engenheiro Agrônomo deverá: ter conhecimento da dinâmica do agronegócio, a partir do uso de ferramentas teóricas e metodológicas adequadas, que lhes permitam uma observação concreta da realidade rural; ter compreensão global e integrada dos sistemas de produção, compreendendo também a lógica do agricultor com relação aos seus objetivos e processos de decisão; ter competência técnica no sentido de ser capaz de encontrar respostas adequadas aos problemas que se manifestem dentro do contexto ambiental, social e econômico, bem como da evolução desse contexto, nos seus mais diversos níveis: unidades de produção, localidades rurais, microrregião, região, contexto nacional e internacional; ser capaz de fazer o exercício de multi e transdisciplinaridade, mobilizando os diferentes campos do conhecimento para melhor analisar e propor soluções dos problemas que se apresentam ao processo de desenvolvimento; ser capaz de olhar criticamente a realidade e das questões que dela emergem, considerando sua complexidade, de forma a propor soluções mais eficientes e factíveis, o que remete para o domínio do enfoque sistêmico como ferramenta de estudo dos fenômenos complexos; ter capacidade de escuta desenvolvida, domínio de métodos de comunicação e educativos e dinâmicas de grupo, de maneira a melhor se relacionar com a sociedade envolvida no contexto dos problemas a serem resolvidos e instaurar um processo participativo na busca de resolução desses problemas; ser capaz de desenvolver raciocínio lógico e coerente na análise dos problemas; ser capaz de exercer avaliação constante de sua atuação, uma vez que se insere como ator social do processo de desenvolvimento do curso; ser capaz de estabelecer um certo distanciamento do contexto a ser trabalhado, de maneira a ter melhor clareza do problema a ser resolvido; atuar considerando os atores como um elemento dinâmico e responsável pelo seu próprio desenvolvimento e respeitando suas características sociais, culturais e ambientais. ser capaz de comunicar-se corretamente nas formas que a profissão exige, inclusive escrita. ser capaz de analisar políticas de desenvolvimento, e compreender, projetar e analisar sistemas, processos e produtos. ser capaz de aplicar e difundir conhecimentos científicos e tecnológicos e diagnosticar os problemas e potencialidades de empreendimentos agropecuários e agroindustriais, propondo soluções pertinentes. ser capaz de elaborar, implantar e gerenciar projetos agropecuários ser capaz de propor soluções técnicas compatíveis com a realidade sócio-econômica e com o desenvolvimento sustentável. 2.1.5-NÚMERO DE VAGAS O número de vagas previsto no Curso de Agronomia, Bacharelado, modalidade presencial, do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado é de 100 (cem) vagas anuais para o período noturno e diurno. 3- METODOLOGIA As disciplinas serão ministradas, de modo a contemplar atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como: aulas teóricas e práticas; encontros, conferências e palestras, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões; estágios de aprimoramento científico e tecnológico; experimentação em condições de campo ou laboratório; grupos temáticos de estudo; monitoria; pesquisas temáticas e bibliográficas; projetos de pesquisa e extensão; trabalhos interdisciplinares e interprofissionais; visitas técnicas As modalidades didático-pedagógicas a serem adotadas no curso, visam garantir ao estudante o confronto cotidiano entre a teoria abordada nas atividades curriculares e a realidade encontrada no campo. Propõe-se utilizar as seguintes modalidades: - Aulas teóricas Atividades em sala de aula com apresentação expositiva dos conteúdos programáticos, abordados a partir de uma problemática regional sobre a realidade agropecuária e agroindustrial. - Aulas Práticas A aquisição dos fundamentos teóricos, bem como da metodologia científica, deverá proporcionar ao aluno a competência para saber buscar as informações que lhe faltarão em sua atividade profissional. Durante o curso, esse exercício de busca do conhecimento se dará através de espaços reservados em cada disciplina, quando da abordagem dos seus conteúdos, no sentido de proporcionar aos estudantes espaços para a reflexão e participação em atividades complementares. Nesse sentido, essas aulas práticas podem se dar de várias maneiras, tais como: em sala de aula ou laboratórios Serão atividades, em forma de exercício, com o objetivo de confrontação e aplicação do conhecimento apreendido nas aulas teóricas, podendo ser realizadas em sala de aula ou laboratório. em dias de campo Constituir-se-ão em atividades de observação e/ou atividades práticas efetuadas diretamente em campo. Nesses exercícios práticos onde afloram os primeiros questionamentos advindos desse exercício teoria-prática, sendo a presença do docente de fundamental importância para alimentar e orientar a discussão, assim como para ajudar a responder as principais dúvidas surgidas. - Trabalhos em grupo O mercado de trabalho, atualmente, valoriza muito profissionais que tenham a capacidade de trabalho em grupo. Nesse sentido é que destaca-se a importância dessa metodologia de ensino, onde serão estimuladas atividades práticas ou de estudo de caso, cuja discussão e a organização do trabalho em grupo constituir-se-ão no eixo central. - Estudos de Caso Essas atividades de estudo de caso serão utilizadas nas disciplinas aplicadas, principalmente, nas disciplinas específicas. O aluno deverá utilizar do seu referencial teórico para estudar uma situação real de campo, tanto a nível de estabelecimento agrícola como de localidade. - Estudos Dirigidos Assim como as demais, esta atividade servirá para auxiliar o estudante no processo de assimilação do conteúdo administrado nas diferentes atividades curriculares, principalmente nas disciplinas, sendo complementares ao aprendizado na sala de aula. São espaços reservados para a leitura, levantamentos bibliográficos ou discussões em grupo, onde o professor fornece as orientações mínimas necessárias ao sucesso da atividade. - Seminários Os seminários serão utilizados como recurso didático-pedagógico com o objetivo de proporcionar ao aluno o exercício da oratória em público e também do seu poder de organização, hierarquização, síntese e postura. Tais qualidades, acrescidas ainda da confiança e segurança também exercitadas nessa modalidade, são importantes no perfil do futuro profissional, haja vista as novas exigências do mercado de trabalho. - Uso da Internet Para algumas disciplinas aplicadas, será estimulada a pesquisa utilizando-se como recurso a Internet. Pretende-se assim, defrontar gradativamente o aluno com esse recurso informático, de forma a proporcionar-lhe a capacidade da busca de informações necessárias em suas atividades acadêmicas e profissionais. 3.1 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL 3.1.1- ESTRUTURA CURRICULAR A proposta curricular do curso foi desenvolvida de maneira a oportunizar aos discentes a aquisição das competências previstas no perfil profissional, bem como o desenvolvimento de valores éticos, culturais, sociais, políticos e ambientais. Desta forma a estrutura curricular do curso de Agronomia busca incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e compreensão do processo tecnológico do agronegócio, relacionado em causas e efeitos; incentivar a produção e a inovação científicotecnológica, e as respectivas aplicações no mundo do trabalho; desenvolver competências profissionais, tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos; propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias. 3.1.2 - MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do Curso de Agronomia baseia-se nas Diretrizes Curriculares exaradas a partir do parecer CES/CNE 306 de 07 out. 2004 e da Resolução CES/CNE nº 01 de 02 de fevereiro de 2006 e foi estruturada buscando garantir a aquisição plena pelo discente dos conhecimentos necessários para o exercício pleno da profissão de Engenheiro Agrônomo. MATRIZ CURRICULAR INGRESSANTES 2007 EM VIGÊNCIA 1° PERÍODO DISCIPLINAS Introdução à Agronomia Cálculo I Química Geral Biologia Geral (Citologia, Histologia e Embriologia Metodologia Científica Expressão Gráfica (Desenho) Ciências do Ambiente Informática Zoologia Total 2° PERÍODO DISCIPLINAS Química Analítica Química Orgânica Anatomia Vegetal Introdução à Ciência do Solo Taxonomia e Sistemática Cálculo II Física Redação Técnica e Científica Total 4 3° PERÍODO DISCIPLINAS Estatística Introdução à Zootecnia Topografia (Planimetria e Altimetria) Bioquímica Climatologia Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos Pedologia Mecanização Agrícola I Subtotal Atividades Complementares Total CH Teórica 24 54 18 36 36 06 27 12 28 CH Prática 12 18 36 30 27 24 08 CH Teórica 27 27 36 27 36 54 36 36 CH Prática 27 27 18 27 18 CH Teórica 54 24 36 36 36 27 CH Prática 27 18 27 18 18 12 18 18 18 27 C H Total 36 54 36 72 AULA Semanal 2 3 2 4 36 36 54 36 36 396 2 2 3 2 2 22 C H Total 54 54 54 54 54 54 54 36 414 AULA Semanal 3 3 3 3 3 3 3 2 23 C H Total 54 36 54 54 54 54 AULA Semanal 3 2 3 3 3 3 54 36 396 20 416 3 2 22 4° PERÍODO DISCIPLINAS Fisiologia Vegetal Mecanização Agrícola II Experimentação Agrícola Genética Fertilidade do Solo Microbiologia Sociologia Rural Fotogrametria e Fotointer pretação Subtotal Atividades Complementares Total 5° PERÍODO DISCIPLINAS Fitopatologia Geral Melhoramento de Plantas Adubação e Nutrição de Planta s Economia Rural Hidráulica Entomologia Geral Plantas Forrageiras e Pastagens Alimentos e Alimentação Subtotal Atividades Complementares Total 6° PERÍODO DISCIPLINAS Fitopatologia Aplicada Entomologia Aplicada Irrigação e Drenagem Manejo e Conservação do Solo e Água Olericultura Cereais Leguminosas, Oleaginosas e Fibrosas Milho, Sorgo e Cana Subtotal Atividades Complementares Estágio Supervisionado Total CH Teórica 44 18 54 36 36 27 28 18 CH Prática 28 18 C H Total 72 36 54 54 54 54 36 36 396 20 416 AULA Semanal 4 2 3 3 3 3 2 2 22 CH Teórica 36 36 56 54 24 36 24 30 CH Prática 18 18 16 C H Total 54 54 72 54 36 54 36 36 396 20 416 AULA Semanal 3 3 4 3 2 3 2 2 22 CH Teórica 27 27 33 27 CH Prática 27 27 21 27 C H Total 54 54 54 54 AULA Semanal 3 3 3 3 36 24 56 56 18 12 16 16 54 36 72 72 450 20 40 510 3 2 4 4 25 18 18 27 08 18 12 18 12 06 - 7° PERÍODO DISCIPLINAS Fruticultura Cafeicultura I Silvicultura Bovinocultura Tecnologia dos Produtos Agrícolas Manejo de Plantas Invasoras Construções Rurais e Ambiência Planejamento e Administraç ão Rural Disciplina Optativa Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal Estágio Supervisionado Atividades Complementares Total CH Teórica 36 27 27 27 27 27 28 54 8º PERÍODO CH 8° PERÍODO DISCIPLINAS Teórica Produção, Comercialização e 36 Tecnologia de Sementes Cafeicultura II 27 Geociências Aplicadas 36 Energização e Energia 24 Avicultura e Suinocultura 28 Avaliação e Perícias 36 Extensão Rural 24 Fundamentos do Receituário 28 Agronômico, Legislação Profissional e Deontologia Disciplina Optativa Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal Estágio Supervisionado Total Carga Horária Total = Disciplinas = Atividades Complementares = Estágio Supervisionado = 3.608 3.348 100 160 DISCIPLINAS OPTATIVAS Zootecnia Especial I Manejo de Bacias Hidrográficas Cultivo em Ambiente Protegido Agroturismo Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes Agricultura Orgânica Marketing Rural Gestão Empresarial Plantio Direto Zootecnia Especial II CH Prática 18 27 27 27 27 27 08 C H Total 54 54 54 54 54 54 36 54 36 18 468 60 20 548 AULA Semanal 3 3 3 3 3 3 2 3 2 1 26 CH Prática 36 C H Total 72 AULA Semanal 4 27 36 12 08 54 72 36 36 36 36 36 3 4 2 2 2 2 2 36 18 432 60 492 2 1 24 12 08 Horas Horas Horas Horas CH semestral CH semanal 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes Manejo Integrado de Doenças e Pragas Patologia de Sementes Acarologia e Nematologia Diagnose de Enfermidades de Plantas Controle Biológico Fitotecnia Especial Avaliação de Impactos Ambientais Hidrologia Tecnologia de aplicação Libras 36 2 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 MATRIZ CURRICULAR PARA INGRESSANTES EM 2016 1º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 24 12 36 2 BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 36 36 72 4/3 BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 24 12 36 2 CÁLCULO I 54 54 3 EXPRESSÃO GRÁFICA 24 12 36 2 INFORMÁTICA 12 24 36 2 METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 36 2 QUÍMICA I (ANALÍTICA) 18 36 54 3/2 QUÍMICA II (ORGÂNICA) 18 18 36 2 TOTAL (270) (126) 396 22 DISCIPLINAS 2º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 36 18 54 3 BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E SISTEMÁTICA) 36 18 54 3 BIOQUÍMICA 36 18 54 3 CÁLCULO II 54 54 3 CIÊNCIA DO SOLO 36 18 54 3 ECOLOGIA APLICADA 36 18 54 3 FÍSICA 54 54 3 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 18 18 36 2 TOTAL (306) (108) 414 23 DISCIPLINAS 3º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA 36 18 54 3 ESTATÍSTICA 54 54 3 FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO 18 18 36 2 GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E ALTIMETRIA) 18 36 54 3 ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS DOMÉSTICOS 18 18 36 2 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 36 18 54 3 MICROBIOLOGIA 36 18 54 3 TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E PROJETOS. 54 54 3 SUB TOTAL (270) 396 22 DISCIPLINAS (126) ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 (270) TOTAL (126) 416 22 4º PERÍODO DISCIPLINAS CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS 54 3 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 54 FISIOLOGIA VEGETAL 54 18 72 4 FITOPATOLOGIA GERAL 36 18 54 3 GENÉTICA 54 54 3 GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO. SENSORIAMENTO REMOTO) 18 54 3 36 HIDRÁULICA 36 18 54 3 PEDOLOGIA 36 18 54 3 SUB TOTAL (288) (108) 396 22 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 (288) TOTAL (108) 416 22 5º PERÍODO DISCIPLINAS CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS 36 2 ECONOMIA RURAL 36 ENTOMOLOGIA GERAL 36 18 54 3 FERTILIDADE DO SOLO 36 18 54 3 FITOPATOLOGIA APLICADA 18 36 54 3 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 36 18 54 3 MELHORAMENTO DE PLANTAS 36 18 54 3 PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 18 18 36 2 BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO 36 18 54 3 SUB TOTAL (252) (144) 396 22 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 (252) TOTAL (144) 416 22 6º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 54 18 72 4 CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 36 18 54 3 ENTOMOLOGIA APLICADA 18 36 54 3 DISCIPLINAS 54 3 54 3 18 54 3 36 18 54 3 USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 36 18 54 3 SUB TOTAL (306) (144) 450 25 OLERICULTURA 36 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RURAL 54 SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I ( TRIGO, MILHO, SORGO E CANA 36 SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II ( SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO, GIRASSOL) 18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40 (306) TOTAL (144) 510 25 7º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 36 18 54 3 SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 36 18 54 3 MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INVASORAS 36 18 54 3 SILVICULTURA 36 18 54 3 SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA) 36 18 54 3 SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV (CAFEICULTURA) 36 36 72 4 TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS 36 18 54 3 ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE PORTE ) 36 18 54 3 DISCIPLINA OPTATIVA I OU 36 2 DISCIPLINA OPTATIVA II 36 2 DISCIPLINAS (288) SUB TOTAL (162) 486 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60 (288) TOTAL (162) 566 27 27 8º PERÍODO DISCIPLINAS CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 18 36 54 3 PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS) 36 18 54 3 GEOMÁTICA III ((GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA GEOPROCESSAMENTO) 18 36 54 3 ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO PORTE ) 36 18 54 3 AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 36 18 54 3 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 18 18 1 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 18 18 1 TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS ) 36 54 3 DISCIPLINA OPTATIVA III OU 36 2 DISCIPLINA OPTATIVA IV 36 2 36 2 432 24 Trabalho de Conclusão de Curso 36 SUB TOTAL (252) 18 (144) ESTÁGIO SUPERVISIONADO TOTAL 60 (252) (144) 492 24 DISCIPLINAS OPTATIVAS CH CH SEMESTRAL SEMANAL Acarologia e Nematologia 36 2 Agricultura Orgânica 36 2 Agroturismo 36 2 Avaliação de Impactos Ambientais 36 2 Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes 36 2 Controle Biológico 36 2 Cultivo em Ambiente Protegido 36 2 Diagnose de Enfermidades de Plantas 36 2 Educação e Diversidade (gênero, raça/etnia) 36 2 Fitotecnia Especial 36 2 Gestão Empresarial 36 2 Hidrologia 36 2 Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 36 2 Manejo de Bacias Hidrográficas 36 2 Arborização Urbana 36 2 Marketing Rural 36 2 Patologia de Sementes 36 2 Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes 36 2 Plantio Direto 36 2 Sistemas Silvoagropastoril 36 2 Tecnologia de Aplicação 36 2 Zootecnia Especial I 36 2 Zootecnia Especial II 36 2 Direitos Humanos e Cidadania 36 2 3.1.2.1-COMPONENTES CURRICULARES DE CONTEÚDOS BÁSICOS E PROFISSIONALIZANTES (ESSÊNCIAS E ESPECÍFICAS) DO CURSO DE AGRONOMIA CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA CARGA DISCIPLINAS HORÁRIA INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 36 BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 72 BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 36 CÁLCULO I 54 EXPRESSÃO GRÁFICA (Desenho 36 Técnico) INFORMÁTICA 36 METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 QUÍMICA I (ANALÍTICA) 54 QUÍMICA II (ORGÂNICA) 36 BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 54 BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E SISTEMÁTICA) 54 BIOQUÍMICA 54 CÁLCULO II 54 ECOLOGIA APLICADA 54 FÍSICA 54 ESTATÍSTICA 54 54 TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E PROJETOS) GENÉTICA 54 SUBTOTAL 882 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESSENCIAIS (*) E ESPECÍFICAS (**) DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA *MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 36 *CIÊNCIA DO SOLO 54 *AGROMETEREOLOGIA e 54 CLIMATOLOGIA *FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO 36 *GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E ALTIMETRIA) 54 *ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS 36 DOMÉSTICOS) *MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 54 *MICROBIOLOGIA 54 *ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 54 *FISIOLOGIA VEGETAL 72 *FITOPATOLOGIA GERAL 54 *GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E FOTO INTERPRET, CARTOGRAFIA) 54 *HIDRÁULICA 54 *PEDOLOGIA 54 *ECONOMIA RURAL 36 *ENTOMOLOGIA GERAL 54 *FERTILIDADE DO SOLO 54 *FITOPATOLOGIA APLICADA 54 *IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 54 *MELHORAMENTO DE PLANTAS 54 *PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 36 *BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E *ALIMENTAÇÃO 54 *ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 72 *CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 54 *ENTOMOLOGIA APLICADA 54 **OLERICULTURA 54 *PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RURAL 54 **SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I ( TRIGO, MILHO, SORGO E 54 CANA) **SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II ( SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO, 54 GIRASSOL) *USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 54 *ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 54 *SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 54 *MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INVASORAS 54 **SILVICULTURA 54 **SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA) 54 **SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA 72 IV (CAFEICULTURA) **TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS 54 **ZOOTECNIA II ( ANIMAIS DE GRANDE 54 PORTE ) **PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 54 **PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E 54 JARDINS) **GEOMÁTICA III 54 (GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA, GEOPROCESSAMENTO) **ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO 54 PORTE ) *AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 54 *RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 18 *LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 18 **TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE 54 E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS ) SUBTOTAL 2.376 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA CARGA DISCIPLINAS HORÁRIA INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 36 18 54 BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 36 18 54 BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 36 18 54 EXPRESSÃO GRÁFICA 36 18 54 INFORMÁTICA 36 18 54 QUÍMICA I (ANALÍTICA) 18 18 36 QUÍMICA II (ORGÂNICA) 18 18 36 BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 36 18 54 BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E SISTEMÁTICA) 36 18 54 BIOQUÍMICA 36 18 54 CIÊNCIA DO SOLO 36 18 54 ECOLOGIA APLICADA 36 18 54 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 18 18 36 AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA 36 18 54 FÍSICA E QUÍMICA DO SOLO 18 18 36 GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E ALTIMETRIA) 18 36 54 ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS DOMÉSTICOS 18 18 36 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 36 18 54 MICROBIOLOGIA 36 18 54 FISIOLOGIA VEGETAL 54 18 72 FITOPATOLOGIA GERAL 36 18 54 GEOMÁTICA II (Fotogrametria e Fotointerpretação. Sensoriamento Remoto Geoprocessamento) 18 36 54 HIDRÁULICA 36 18 54 PEDOLOGIA 36 18 54 ENTOMOLOGIA GERAL 36 18 54 FERTILIDADE DO SOLO 36 18 54 FITOPATOLOGIA APLICADA 18 36 54 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 36 18 54 MELHORAMENTO DE PLANTAS 36 18 54 PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 18 18 36 BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO 36 18 54 ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 54 18 72 CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 36 18 54 ENTOMOLOGIA APLICADA 18 36 54 OLERICULTURA 36 18 54 SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I ( TRIGO, MILHO, SORGO E CANA 36 18 54 SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II ( SOJA, FEIJÃO, ALGODÃO, GIRASSOL) 36 18 54 USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 36 18 54 ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 36 18 54 SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 36 18 54 MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INVASORAS 36 18 54 SILVICULTURA 36 18 54 SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA) 36 18 54 SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV (CAFEICULTURA) 36 36 72 TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS 36 18 54 ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE PORTE ) 36 18 54 PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 18 36 54 PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS) 36 18 54 GEOMÁTICA III ((GEOREFERENCIAMENTO/GEODÉSIA GEOPROCESSAMENTO) 18 36 54 ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO PORTE ) 36 18 54 AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 36 18 54 TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS ) 36 18 54 DISCIPLINA OPTATIVA I ou II 18 18 36 DISCIPLINA OPTATIVA III ou IV 18 18 36 1728 1.026 2754 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.626 Horas CONTEÚDO DE DISCIPLINA OPTATIVA CARGA DISCIPLINAS HORÁRIA DISCIPLINA OPTATIVA I ou II 36 DISCIPLINA OPTATIVA III ou IV 36 Carga Horária Total 3.626 Horas Disciplinas 3.366 Hora Atividades Complementares 100Horas Estágio Supervisionado 160Horas Figura 1: Representação gráfica em percentuais dos componentes curriculares por eixo temático, CESEP, 2016. Representação dos Componentes Curriculares 1,10% 26,20% FORMAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL TCC 72,70% Representação gráfica dos Componentes Curriculares, Teoria e Prática 48,64% TEORIA 51,36% PRATICA Distribuição da Carga Horária Total 4,50% 2,70% Carga Horária Total de Disciplinas Atividades Complementares Estágio Supervisionado 92,80% 3.1.3 - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS INTRODUÇÃO Á AGRONOMIA 24 12 36 2 BIOLOGIA I (CITOLOGIA, HISTOLOGIA) 36 36 72 4 BIOLOGIA II (ZOOLOGIA) 24 12 36 2 CÁLCULO I 54 54 3 EXPRESSÃO GRÁFICA 24 12 36 2 INFORMÁTICA 12 24 36 2 METODOLOGIA CIENTÍFICA 36 36 2 QUÍMICA I (GERAL e ANALÍTICA) 18 36 54 3/2 QUÍMICA II (ORGÂNICA) 18 18 36 2 TOTAL (270) (126) 396 22 DISCIPLINAS 1º PERÍODO Introdução à Agronomia Ementa: Fundamentos e histórico da agricultura. O solo e meio ambiente. .A semente e o desenvolvimento da planta. Técnicas de produção vegetal. A água: importância para a agricultura. Noções edafoclimáticas e influencia sobre as plantas. O Homem e a exploração agrícola. Introdução a fitotecnia e zootecnia. Modelos de exploração agrícola. Noções sobre operações agrícolas na instalação de lavouras exploradas comercialmente. Noções sobre máquinas e implementos agrícolas. Administração da empresa rural. Bibliografia Básica ABBOUD, A. C. de S. Introdução à agronomia. Rio de Janeiro: FAPERJ/ Interciência, 2013. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2007. Bibliografia Complementar: BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba/SP. 2005. KERBAVY, G. B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Guanabara Koogan: São Paulo: 2012. LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo: desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004. PRIMAVESI, O.; ARZABE, C. PEDREIRA, M. dos S. Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos: Embrapa, 2007. Biologia I (Citologia, Histologia) Ementa: Características dos seres vivos. Organização das células e vírus. Composição química das células. Membranas biológicas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula Vegetal. Citoesqueleto e movimentos celulares.Núcleo. Ciclo celular. Retículo endoplasmático e complexo de Golgi. Diferenciação celular. Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROBERTS, D. P. de; HIB, J. Biologia celular e molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2. ed. Porto Alegre/RS: Artes Médicas, 2006. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LEHEINEGER, A. L. Princípios de bioquímica. 5.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. RAVEN, P. H. et. al. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Biologia II (Zoologia) Ementa: Zoologia no contexto das ciências agrárias. Sistemática e taxonomia. Características gerais, classificação, morfologia, modos de vida, reprodução e importância no ecossistema dos grupos de animais: Protozoa, Plathelminthes, Annelida, Mollusca, Arthropoda e Chordata. Bibliografia Básica GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 3.ed. São Paulo: Roca, 2007. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. TOLA, J. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2007. Bibliografia Complementar: GALLO, D. et. al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. HICKMAN JUNIOR, C. P.; LARSON, A.; ROBERTS, L. S. Princípios integrados de zoologia 11.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986 (reimpr.) RIBEIRO COSTA, C. S.; ROCHA, R. M da. Invertebrados: manual de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2006. Cálculo I Ementa: Expressões algébricas. Potencias e radicais. Funções de 1° e 2° graus. Função exponencial. Logaritma. Trigonometria. Geometria espacial. Transformação de medidas. Relações métricas e razões trigonométricas. Área e volume. Matrizes e determinantes. Bibliografia Básica IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 9.ed. v.2, São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2004. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8.ed. v.3, São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 7.ed. v.4, São Paulo: Atual, 2004. BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2001. SILVA, S. M. Matemática básica para curso superior. São Paulo: Atlas, 2001. Expressão Gráfica Ementa: Noções gerais do desenho técnico. Materiais de desenho técnico. Normas técnicas. Caligrafia técnica, linhas e escalas. Instrumental de desenho técnico. Graficação arquitetônica. Normas e padrões de projeto. Desenho geométrico. Projeções. Desenho arquitetônico. Operação de software. AutoCAD. Bibliografia Básica LIMA, C. C. Estudo dirigido de autocad 2014. São Paulo: Erica, 2013. PEREIRA, N. de C. Desenho técnico. São Paulo: LT, 2012 RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e autoCAD. Rio de Janeiro: Pearson, 2013 Bibliografia Complementar: BUENO, C. P. Desenho técnico para engenharia. São Paulo: Juruá, 2010. KATORI, R. AutoCAD 2015: projetos em 2D. Senac, 2014. MICELI, M. T. Desenho técnico. 3. ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2008. SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. São Paulo: LTC, 2006. Informática Ementa: História do computador. Noções básicas de microcomputadores. Elementos operacionais e redes de computadores. Ambiente de trabalho com interface gráfica. Editores de texto. Planilhas eletrônicas. Hardware, software sistema operacional. Software aplicativo. Processador de texto. Internet. Seleção de aplicativos e de práticas de computadores relacionadas com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos. Bibliografia Básica CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2007. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar: MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SILVA, M. G. da. Informática: terminologia windows vista, internet segurança, microsoft office word 2007, microsoft office excel 2007, microsoft office access 2007, microsoft office power point 2007. São Paulo: Érica, 2008. SILVA, M. G. da. Informática: terminologia básica, windows xp, word xp, excel xp. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Metodologia Científica Ementa: Metodologia científica. Importância da leitura. O conhecimento científico e seus níveis. Relação entre ciência, tecnologia e sociedade. O problema metodológico da pesquisa. Planejamento da Pesquisa científica. Estrutura básica do Projeto de pesquisa e Trabalho Científico. Referência Bibliográfica. Normas de elaboração das referências bibliográficas. Bibliografia Básica DEMO, P. Pesquisa: princípio cientifico educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. PEREIRA, F. N. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. São Paulo: Letras Novas, 2003. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007. Química I (Geral e Analítica) Ementa: Introdução. Análise qualitativa e quantitativa. Métodos de separação. Soluções. Propriedades coligativas das soluções. Titulometria. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico. Produto de solubilidade e precipitação diferencial. Estado coloidal. Volumetria de neutralização. Volumetria de oxirredução. Volumetria de precipitação. Volumetria de complexação. Bibliografia Básica FARIAS, R. F. de. Química geral no contexto das engenharias. São Paulo: Átomo, 2011. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M. Química geral e reações químicas. 2 v. São Paulo: Cengage Learning, 2007. MAHAN, M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Bibliografia Complementar AMARAL, C. L. C.; CURI, E. Pesquisas e práticas de ensino e química e biologia. São Paulo: Terracota, 2009. EBBING, D. D. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. (reimpressão). ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral e orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992 (reimpressão). Química II (Orgânica) Ementa: Introdução ao estudo da química orgânica. Funções orgânicas, nomenclatura e propriedades. Reações orgânicas e estudo de isomeria. Alcanos. Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis. As substâncias quirais. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aminas. Bibliografia Básica MAHAN, B. M.; MYERS, R. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. Química orgânica. 8. ed. v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar ALINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MCMURRY, J. Química orgânica. 6. ed. v. 2. São Paulo: Pioneira/Thomson Learning, 2005. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral e orgânica e biológica. São Paulo: Manole, 1992 (reimpressão). VOLLHARDT, K. P.; SCHORE, N. E. Química orgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 2º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS BIOLOGIA III (ANATOMIA VEGETAL) 36 18 54 3 BIOLOGIA IV (TAXONOMIA E SISTEMÁTICA) 36 18 54 3 BIOQUÍMICA 36 18 54 3 CÁLCULO II 54 54 3 CIÊNCIA DO SOLO 36 18 54 3 ECOLOGIA APLICADA 36 18 54 3 FÍSICA 54 54 3 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA I 18 18 36 2 TOTAL (306) (108) 414 22 DISCIPLINAS 2º PERÍODO Biologia III (Anatomia Vegetal) Ementa: Célula vegetal: parede celular primária e secundária, lamela média e membrana plasmática, pontuações e tipos, plasmodesmos, difusão simples e facilitada, sistema vacuolar, plastos e origem e tipos. Substâncias ergásticas. Histologia: tecidos meristemáticos, sistema de revestimento: epiderme, endoderme e exoderme. Anexos da epiderme: pêlos, estômatos, lenticelas. Tecidos de condução: xilema e floema, Anatomia da folha e estruturas primárias, anatomia do caule, conceitos de estelo e estrutura primárias e secundárias, anatomia da raiz, raiz primária e secundária Bibliografia Básica FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas, anatomia. 9 ed. São Paulo: Nobel, 2003. CUTTER, E. Anatomia vegetal. São Paulo: Roca, 2002. 2v. RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2001. 876p. Bibliografia Complementar ESAV, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, 2006. NULTSCH, W. Botânica geral. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. 4 ed. Viçosa/MG:UFV, 2009. Biologia IV (Taxonomia e Sistemática Vegetal) Ementa: Introdução à Taxonomia e Sistemática Vegetal. Organografia e Morfologia Vegetal. Sistemas de Classificação de Vegetais. Algas. Briófitas. Pteridófitas. Gimnospermas. Angiospermas. Uso de chaves de identificação para o estudo dos vegetais de interesse agronômico. Bibliografia Básica FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15.ed. São Paulo: Nobel, 2006. RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 2001 VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica organografia: quadros sinóticos ilustrados de Fanerógamas. 4. ed. Viçosa:UFV, 2009. Bibliografia Complementar NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PINHEIRO, A. L.; ALMEIDA, E. C. de. Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical. v.1. Viçosa:UFV, 2008. RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1995. SOUZA, V. C.; LOURENZI, I. Botânica sistemática. 2. ed. Nova Odessa:Instituto Plantarum, 2008. Bioquímica Ementa: Introdução a bioquímica geral e experimental. Propriedades coligativas da água, desvios de pH, estrutura, propriedades e funções das biomoléculas. Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Carboidratos. Lipídeos. Ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Rotas metabólicas e sua regulação. Integração do metabolismo. Metabolismo anaeróbico de carboidratos. Via das pentoses fosfatadas. Metabolismo de lipídeos. Utilização do acetilCoA. Metabolismo de compostos nitrogenados. Biossíntese de carboidratos e lipídeos. Princípios de genética molecular. . Métodos de separação, identificação e quantificação. Bibliografia Básica : BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2002. 1059p. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. NELSON, D. L. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar: BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri/SP: Manole, 2003. 439p. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 525p. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p. TYMOCZKO, J. L. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 748p. Cálculo II Ementa: Propriedades dos determinantes. Regra de Chio. Sistemas lienares. Potenciação. Logaritmo. Funções elementares. Construções gráficas. Derivada e Integral. Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 4v. São Paulo: LTC, 2009 IEZZI, G.. Fundamentos da matemática elementar. 8. ed. 2005. São Paulo: Atual. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Virtual, 2005. Bibliografia Complementar: .FLEMIMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limite, derivação e integração. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2010 IEZZI, G., et al. Fundamentos da matemática elementar: logaritmos. 9.ed. v.2. São Paulo: Atual, 2004. MEDEIROS, S. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.227p. LEITHOLD,L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harba, 2005 Ciência do Solo Ementa: O solo. O solo como parte essencial do meio ambiente. Processos de formação (Gênese) de minerais e rochas. Propriedades e usos de minerais. Mineralogia do solo intemperismo e formação de solos.Clima, organismos, relevo e tempo na formação do solo. Introdução a gênese do solo (pedogênese). Morfologia do solo. Bibliografia Básica LEPSCH, IGO F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 14 ed.. São Paulo; nacional, 2003, TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Nacional, 2008. 557p. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba; ESALQ, 2008. PRADO, H. do. Pedologia Fácil: aplicações em solos tropicais. 4 ed. Piracicaba: H. do Prado, 2007, 284p. RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 4 ed. Viçosa:NEPUTI, 2002 WICANDER, R.; MONROE, J. Fundamentos da geologia. São Paulo: cengage Learning, 2009. Ecologia Aplicada Ementa: Introdução e conceitos em ecologia. O ecossistema. O agroecossistema. Energia nos sistemas ecológicos. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Sucessão ecológica e estratégia do desenvolvimento de ecossistemas. Fatores limitantes e condições de existência como fatores reguladores. Flutuações cíclicas de população. Estrutura das populações. Ação dependente e independente da densidade no controle de populações. Interações entre espécies (estudo de comunidades). Descrição dos principais tipos de ecossistemas da biosfera. Ecologia agrícola. Bibliografia Básica PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2.ed. São Paulo: Signus, 2002. TOWNSEND, C. R.; BERGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. VEIGA, J. E. de. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Riode Janeiro: Garamond, 2.ed. 2006.. Bibliografia Complementar: BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Viçosa: UFV, 2011 BRANCO, S. M.; MURGEL, E. Poluição do ar. 13.ed.São Paulo: Moderna, 2004. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2011. RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Física Ementa: Grandezas físicas, medidas físicas, vetores, leis de Newton, hidrostática. Noções de termodinâmica, hidrodinâmica, eletricidade, eletrodinâmica, noções de eletromagnetismo, termometria, noções de transferência de calor. Bibliografia Básica DURAN, J. H. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. v.1 e 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar: FUKE,L. F. Os alicerces da física eletricidade. São Paulo:Saraiva, 1997. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 2. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996 PARANÁ, D. N. Física. 2.ed. São Paulo: Ática, 1995, v. 3. Mecanização Agrícola I Ementa: Histórico da mecanização agrícola. Fontes alternativas de energia. .Fontes de potência utilizadas na agricultura. Motores e Tratores agrícolas e sua evolução. Componentes do trator agrícola. Máquinas Agrícolas Bibliografia Básica COMETTI, N. N. Mecanização agrícola. São Paulo: LT, 2012. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. São Paulo: Millennium, 2012. SILVA, R. C. da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar BERGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. Rio de Janeiro: USAID, 1963. BALESTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Piracicaba, 2005. LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo: desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004. Portella, José Antonio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001. 3º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS AGROMETEREOLOGIA e CLIMATOLOGIA 36 18 54 3 ESTATÍSTICA 54 54 3 FÍSICA DO SOLO 18 18 36 2 GEOMÁTICA I ( PLANIMETRIA E ALTIMETRIA) 18 36 54 3 ZOOTECNIA I (ANAT. E FISIOL. ANIMAIS DOMÉSTICOS 18 18 36 2 MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA II 36 18 54 3 MICROBIOLOGIA 36 18 54 3 TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E PROJETOS. 54 54 3 SUB TOTAL (270) 396 22 DISCIPLINAS (126) ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL 20 (270) (126) 416 22 3º PERÍODO Agrometeorologia e Climatologia Ementa: Meteorologia, climatologia, cosmografia, movimentos atmosféricos, radiação solar, calor, temperatura, umidade chuva, evapotranspiração, balanço hídrico. Estações meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária. Zoneamento Climático. Bibliografia Básica FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de textos, 2010. MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2009. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos cultivos. Instituto Nacional de Meteorologia. 2009 Bibliografia Complementar GHINI, R.; HAMADA, E. Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no Brasil. EMBRAPA, 2008. PRIMAVESI, O.; ARZABE, C. PEDREIRA, M. dos S. Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos/SP: Embrapa, 2007. RAMOS, A. M.; SANTOS, L. A. R dos; FORTES, L. T. G. Normais climatológicas do Brasil: 1961-1990. Brasília: INMET, 2009. VIANELLO, L. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa/MG: UFV, 2006. Estatística Ementa: Conceitos. Estatística descritiva. Regressão linear simples e correlação amostral. Gráficos. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Probabilidade. Esperança matemática, variância e covariância. Uso de calculadora científica. Bibliografia Básica BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CALLEGARI JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre/RS: Artmed, 2007. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas. Florianópolis/SC: UFSC, 2010. BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: EPU, 2006. MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Pearson Makro Books, 2006. Física do Solo: Ementa: Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Fração sólida do solo. Textura do solo, densidade de partícula e densidade do solo. Infiltração e retenção de água no solo. Processos físicos que ocorrem no solo. Avaliação das propriedades e processos físicos do solo. Bibliografia Básica FERREIRA, M. M. Física do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1994. 63p. (Curso de pósgraduação “Latu Sensu”. Especialização – à distância: solos e meio ambiente). LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2.ed. Viçosa/MG: UFV, 2006. Bibliografia Complementar BRANDÃO, V. S. et. al. Infiltração da água no solo. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009. KLEIN, V. A. Física do solo. 3.ed. UPF, 2014. VAN LIER, Q. de J. Física do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2010. PRADO, H. Pedologia fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba/SP: Hélio do Prado, 2007. GEOMÁTICA I (PLANIMETRIA E ALTIMETRIA) Ementa: Introdução, conceito e divisão da topografia. Escalas. Medidas de distâncias planas. Planimetria: Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distância e ângulos. Cálculo de área (geométrico e analítico). Demarcação e divisão de áreas. Desenho de plantas. Curvas de nível. Memorial descritivo, elaboração de plantas topográficas e locação de obras para fins agrícolas. Posicionamento por satélites artificiais. Altimetria: Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de nivelamento (barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica. Demarcação de linhas de nível e desnível. Seções tranversais. Estudo de erros. Estradas Rurais. Bibliografia Básica CASACA, J. Topografia geral. 4.ed. São Paulo: LTC, 2007. DUARTE, P. A. Fundamentos da cartografia. UFSC, 2000. MCCOMARC, J. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar COMASTRI, J. A. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa/MG: UFV, 1999. SILVA, I.; SEGANTINE, P. C. L. Topografia para engenharia: teoria e prática de geomática. São Paulo: Elsevier, 2015. SOUSA, J. J., GONÇALVES, J. A., MADEIRA, S. Topografia: conceitos e aplicações. 3. ed. Lisboa: Lidel, 2012. TULER, M; SARAIVA, S. Fundamentos de topografia. Saraiva: Bockman, 2014. Zootecnia I (Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos) Ementa: Introdução. Osteologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Artrologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Miologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Esplancnologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Angiologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Neurologia (anatomia macroscópica e fisiológica). Anatomia e fisiologia do sistema digestivo. Anatomia e fisiologia do sistema respiratório e sua relação com o sistema circulatório. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor feminino. Anatomia e fisiologia do sistema urinário. Anatomia e fisiologia do sistema endócrino. Bibliografia Básica KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: textos e atlas coloridos. 4.ed. São Paulo: Artmed, 2011. l RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4. Ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. REECE, W.O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3.ed. São Paulo: Roca, 2008. Bibliografia Complementar FRANDSON, R. D.; WILKE, W.L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 7.ed. Guanabara Koogan, 2011 QUEIROZ, S. A. de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. São Paulo: Agro Livros, 2012. ROLIM, A. F. M. Produção animal: bases da reprodução, manejo e saúde. São Paulo: Érica, 2014. REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. Roca, 2013 Mecanização Agrícola II Ementa: Máquinas e técnicas utilizadas no preparo do solo. Distribuição de adubos e calcários. Máquinas e técnicas utilizadas para semeadura, cultivo e aplicação de defensivos agrícolas. Máquinas utilizadas na colheita. Regulagens. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Análise econômica e planejamento da mecanização agrícola e segurança do trabalho. Bibliografia Básica COMETTI, N. N. Mecanização agrícola. São Paulo: LT, 2012 SILVA, R. C. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo: Érica, 2014 LEITE, A. M. P.; FERNANDES, H. C.; LIMA, J. S. de S. Preparo inicial do solo: desmatamento mecanizado. Viçosa/MG: UFV, 2004. Bibliografia Complementar BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 2005. MIAHLE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. São Paulo: Millenium, 2012 SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: técnicas e implementos. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001 PORTELLA, J. A.. Semeadoras para plantio direto. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001 Microbiologia Ementa: Histórico e importância da microbiologia. Bacteriologia. Micologia. Virologia. Técnicas de esterilização. Técnicas de isolamento e observação de microorganismos. Cultivo e estudo de bactérias e fungos. Bibliografia Básica PELCZAR JUNIOR, M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 32.ed. v.2. São Paulo: Pearson, 2005 TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, 2012 Bibliografia Complementar: ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, 2013 PELCZAR JUNIOR, M. J. et. al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 32.ed. v.1. São Paulo: Pearson, 2005. RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações da microbiologia básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. TÓPICOS INTEGRADORES I (PORTUGUÊS, REDAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA E PROJETOS) Ementa: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade. Instrumentalização da língua portuguesa. Leitura e produção de parágrafos coerentes e coesos. Produção e análise de textos com ênfase nas suas qualidades da concisão, progressividade, lógica e criatividade. Leitura trabalhada. Citações e referencial teórico. Modalidades de trabalho de pesquisa em nível de graduação. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalho técnico científico. Projetos agrícolas. Bibliografia Básica KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 17.ed. São Paulo: Contexto, 2006. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007. Bibliografia Complementar: FAVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coesão textual. 20.ed. São Paulo: Contexto, 2005. MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA NETO, A. A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2005. 4º PERÍODO DISCIPLINAS CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS 54 3 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 54 FISIOLOGIA VEGETAL 54 18 72 4 FITOPATOLOGIA GERAL 36 18 54 3 GENÉTICA 54 54 3 GEOMÁTICA II (FOTOGRAMETRIA E FOINTERPRETAÇÃO, SENSORIAMENTO REMOTO GEOPROCESSAMENTO) 18 36 54 3 HIDRÁULICA 36 18 54 3 PEDOLOGIA 36 18 54 3 SUB TOTAL (288) (108) 396 22 ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL 4º PERÍODO Estatística Experimental Ementa: 20 (288) (108) 416 22 Fundamentos de estatística experimental. Estudo da experimentação agrícola. Análise de variância. Contraste. Testes de significância e comparação de médias. Delineamentos estatísticos. Esquema fatorial, parcelas subdividida. Regressão. Correlação. Transformações de dados. Interpretação do resultado de experimentos agrícolas. Bibliografia Básica BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18.ed. São Paulo: saraiva, 2006. PIMENTEL-GOMES, F. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba/SP: Fealq, 2002. Bibliografia Complementar: ANDRADE, D. F.; OGLIARI, P. J. Estatística para as ciências agrárias e biológicas: com noções de experimentação. 2.ed. Florianópolis: UFSC, 2007. FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia. Lavras: UFLA, v. 35, n.6,p.1039 – 1042, 2011. Disponível em:<www.dex.ufla.br/~danielff/softwares.htm>. Acesso em: 27 fev. 2013MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005 PIMENTEL, G. F. A. Estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba: POTAFOS, 1984. 160p. Fisiologia Vegetal Ementa: Produtividade das culturas. Análise de crescimento. Desdobramento de reservas na germinação de sementes. Fotossistemas. Relações hídricas. Translocação de assimilados. Absorção e transporte de íons. Nutrição mineral. Metabolismo de Nitrogênio. Relação entre solo, água e planta. Crescimento e desenvolvimento da planta. Reprodução em plantas superiores. Frutificação. Dormência e germinação. Movimento em plantas. Fotossíntese e respiração. Bibliografia Básica: KERBAUY, G. G. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. LOPES, N. F.; LIMA, M. G. S. Fisiologia vegetal. Viçosa: UFV, 2015. MARENCO, R. A.; LOPES, N. Fisiologia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2011. Bibliografia Complementar: CURTIS, H. Biologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 1977. (reimpressão) MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Piracicaba/SP: Esalq, 2005. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014 Fitopatologia Geral Ementa: Histórico e conceitos gerais da fitopatologia. Importância das doenças das plantas. Natureza das doenças das plantas. Classificação de doenças de plantas. Etiologia. Sintomatologia. Fungos fitopatogênicos. Bactérias fitopatogênicas. Vírus como agentes de doenças de plantas. Nematóides fitopatogênicos. Outros agentes causadores de doenças. Variabilidade de agentes fitopatogênicos. Ciclo de relações patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Princípios gerais de controle de doenças de plantas. Mecanismo de resistência e defesas das plantas às enfermidades. Bibliografia Básica AMORIM, L. et al. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. v. 1. São Paulo: Ceres, 2011 KIMATI, H. et. al. Manual de fitopatologia: doenças, plantas cultivadas. v.2, São Paulo: Ceres, 2005. MIZUBUTI, E. S. G. Introdução à fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007. Bibliografia Complementar: FREITAS, L. G.; OLIVEIRA, R. D. A. de L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia. Viçosa/ MG: UFV, 2001 ROMEIRO, R. da S. RODRIGUES NETO, J. Diagnose de enfermidades de plantas incitadas por bactérias. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2005. ROMEIRO, R. da S. Bactérias fitopatogênicas. 2. ed. Viçosa/MG: UFV, 2005. ZERBINI, F. M.; CARVALHO, M. G. de; ZAMBOLIM, E. M. Introdução à virologia vegetal. Viçosa/MG: UFV, 2006. Genética Ementa: Introdução e importância do estudo e da aplicação da genética. Genética molecular. Bases citológicas da herança. Genética mendeliana. Interações gênicas alélicas e não alélicas. Mutação. Alelismo múltiplo. Biometria. Fatores letais. Ligações, permuta e mapas genéticos. Genética do sexo. Pleiotropia, penetrância e expressividade. Herança quantitativa. Genética das populações. Teoria sintética da evolução. Transgenia. Bibliografia Básica BURNS,G.H.;BOTTINO,P.J. Genética. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1991. GRIFFITHS, A. J. S. et. al. Introdução a genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar BORÉM, A. Fluxo gênico e transgênicos. 2.ed. Viçosa/MG: UFV, 2007. RAMALHO, M. A. P., DOS SANTOS, J. B., PINTO, C. A. B. P.; DE SOUZA, E. A.; GONÇALVES, F. M. A.; DE SOUZA, J. C. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras: UFLA, 2012. RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. WATSON, J. D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. GEOMÁTICA II (Fotogrametria Geoprocessamento) Ementa: e Fotointerpretação. Sensoriamento Remoto Fotogrametria: Características das fotografias aéreas verticais. Cálculos de escala e área. Estereoscopia. Confronto entre fotos e cartas topográficas. Projeção UTM. Fotointerpretação: Fotomosaicos. Critérios gerais de fotointerpretação. Formas fisiográficas. Vegetação. Redes de drenagem. Bacias Hidrográficas. Geologia e Solos. Sensoriamento Remoto: Utilização. Componentes de um sistema de sensoriamento remoto. Sistemas LANDSAT, SPOT e CBERS. Princípios de interpretação de imagens analógicas e digitais. Sensoriamento remoto. Princípios físicos e elementos de interpretação. Sistemas de sensoriamento remoto. Sensores e produtos. Interpretação de imagens. Visão estereoscópica. A energia eletromagnética e suas interações com a atmosfera e os alvos terrestres. Interpretação qualitativa de imagens orbitais. Principais plataformas e sensores remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais. Aplicação de imagens orbitais aos recursos naturais. Restituição. Tomada, transmissão, armazenamento, processamento e interpretação de dados. Monitoramento de recursos terrestres. Geoprocessamento, noções básicas de cartografia e geoprocessamento- escalas, sistemas de coordenadas; projeções cartográficas; Sistema de Posicionamento Global – GPS; Sistemas de informações Geográficas-SIG;. Bibliografia Básica FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. São Paulo: Aretese, 2010. Bibliografia Complementar: MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília: Embrapa Informações Técnicas, 2005. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2011. PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da vegetação. 2. ed. Viçosa/MG: Oficina de Textos, 2012. SILVA, J. X. da. Geoprocessamento e meio ambiente. São Paulo: Bertrand, 2011. Hidráulica Ementa: Introdução. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forçados. Escoamentos. Unidades usuais. Condução da água. Redes de condutos.instalações de recalque. Canais. Tubulações Bibliografia Básica BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage, 2014. VIANNA, M. R., Instalações Hidráulicas Prediais. 4. ed. Viçosa/MG: UFV, 2014. Bibliografia Complementar: BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. CARVALHO, A. A. C.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação. Lavras/MG: UFLA, 2008. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3.ed. São Paulo: Cengage, 2009. PINTO, N. L. de S. et. al. Hidrologia básica. São Paulo: Blucher, 2010. Pedologia Ementa: Conceitos básicos. Solo como fator ecológico. Composição do solo. Propriedades químicas do solo. Visualização tridimensional do solo. Caracterização e identificação de diferentes classes de solos. Pedogênese e sua relação com relevo e o ambiente. Identificação das principais classes de solos. Importância do solo para o uso agrícola das diferentes classes de solo. Bibliografia Básica OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 3.ed. Piracicaba/SP: ESALQ, 2008. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002. SANTOS, H. G. et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília: Embrapa, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; VIDAL, P. Pedologia. Piracicaba: SBCS, 2012. LEPSCHI. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. PRADO, H. do. Pedologia fácil: aplicações em solos tropicais. 4. ed. Piracicaba: H. do Prado, 2013. PRADO, H. Pedologia fácil: aplicações na agricultura. Piracicaba/SP: Hélio do Prado, 2007. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual. 5º PERÍODO DISCIPLINAS CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS 36 2 ECONOMIA RURAL 36 ENTOMOLOGIA GERAL 36 18 54 3 FERTILIDADE DO SOLO 36 18 54 3 FITOPATOLOGIA APLICADA 18 36 54 3 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM 36 18 54 3 MELHORAMENTO DE PLANTAS 36 18 54 3 PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS 18 18 36 2 BROMATOLOGIA E ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO 36 18 54 3 SUB TOTAL (252) (144) 396 22 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 (252) TOTAL (144) 416 nos campos 22 5º PERÍODO Economia Rural Ementa: Introdução. Sistema econômico. Teoria econômica da macro e microeconomia.. Demanda de mercado. Economia da produção. Custos de produção. Equilíbrio da firma e oferta de mercado. Análise de mercado e comportamento de preços. Comercialização agrícola. PIB, Taxa de câmbio, Inflação, moeda e política monetária, taxa de juros. A estrutura e política dos mercados e a formação de preços agrícolas. Bibliografia Básica CREPALDI, S. A. Contabilidade rural. 7 ed.São Paulo: Atlas, 2012. 400p. SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007, 731p. VASCONCELLOS, M. A. S. de Economia: micro e macro. 5 ed. S]ao Paulo: Atlas, 2011. 453p Bibliografia Complementar: DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003, 394p. LACERDA, A. C. Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MARION, J. C.. Contabilidade Rural. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2012. MOREIRA, J. O. de C; JORGE, F. T. Economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. TROSTER, R. L. ; MOCMON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson, 2006. Entomologia Geral Ementa: Entomologia agrícola. Importância e características gerais dos insetos. Dinâmica populacional. Categorias taxonômicas. Classe insecta. Importância das pragas de plantas. Coleta, montagem e conservação dos insetos. Morfologia externa. Reprodução, desenvolvimento e metamorforse. Morfologia interna e fisiologia. Ecdise. Aparelhos digestório, ciculatório, respiratório e excretor. Senso tátil. Órgão fotogênco. Ordens: Odonata, Blattodea, Mantódea, Phasmatodea, Orthoptera, Hemíptera, Coleóptera, Díptera, Lepidóptera, Hymenoptera, Dermaptera, Neuroptera, Thysanoptera, Isoptera, Phthiraptera e Siphonaptera. Bibliografia Básica GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. São Paulo: Ceres. 1978 GULLA, P. J.; CRANSTON, P. S.Os insetos: um resumo de entomologia. 3 ed. São Paulo:ROCA, 2008. TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba/SP: FEALQ, 1998. BUENO, V. M. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. Lavras: UFLA, 2000. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. v.10. Piracicaba/SP: Fealq, 2002. PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitoides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. Fertilidade do Solo Ementa: Princípio e conceitos básicos de fertilidade do solo. Reação do solo. Dinâmica, disponibilidade e fontes de nutrientes. Recomendação de corretivos e fertilizantes. Absorção iônica pelas plantas. Transporte e redistribuição. Os elementos minerais. Fertilidade do solo e seu manejo em sistema plantio direto. Fertilidade do solo e sustentabilidade da atividade agrícola. Fertilizantes e corretivos. Bibliografia Básica COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª aproximação). RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. V. H. (Eds.). Viçosa: CFSEMG, 1999, 359 p. NOVAIS, R. F. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de ciência do solo. 2007. VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. IPNI, 2011. Bibliografia Complementar: ANDA. Manual internacional de fertilidade do solo. Potafos, 1998. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das plantas. Potafos, 1997. SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2009. Fitopatologia Aplicada Ementa Introdução a fitopatologia aplicada. Diagnose de doenças. Fitoplasmas e espiroplasmas. Nematóides. Controle de doenças: genético, químico, cultural, físico e biológico. Manejo integrado de doenças. Grupos de doenças. Doenças bióticas e injurias. Tipos de resistência. Sobrevivência e disseminação. Infecção. Colonização e reprodução. Epidemiologia. Identificação das doenças. Bibliografia Básica AMORIM, L. et al. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. v.1, 3. ed. São Paulo: Ceres,1995. KIMAT, M. et al. Manual de fitopatologia: doenças de plantas cultivadas. 3. ed. v.2. São Paulo: Ceres, 2005. MIZUBUTI, E. S. G. Introdução à fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007. Bibliografia Complementar ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa/MG: UFV, 2007. LORDELLO, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. 6 ed. São Paulo: Nobel, 1981. ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa. Ed. UFV. 2005, 417p. WINDHAM A. S.; WINDHAM, M. T.; TRIGIANO, R. N. Fitopatologia: conceitos e exercícios de laboratório. Artmed, 2010. Irrigação e Drenagem Ementa Relação solo, água, clima, planta. Métodos de manejo da irrigação e suas interações: Qualidade da água para a irrigação. Sistemas de irrigação. Tópicos de fertirrigação. Sistema de drenagem de terras agrícolas. Bibliografia Básica AGUIAR NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios agronômicos da irrigação. EMBRAPA, 2013. PENTEADO, S. R.; Manejo da água e irrigação. 2. ed. Via Orgânica, 2010. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 3.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009. Bibliografia Complementar: AMARAL, F. C. S. do. Sistema brasileiro de classificação de terras para irrigação. Embrapa, 2005. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 4 ed. UFV, 1989. DAKER, A. A água na agricultura. 6 ed. Rio de Janeiro: Freitas bastos, 1984MIRANDA, J. H. de, PIRES, R. C. de M.. Irrigação. v.2, Piracicaba/SP: ABIMAQ, 2003. Melhoramento de Plantas Ementa Melhoramento e produção agrícola. Variabilidade natural e induzida no melhoramento vegetal.Programas de melhoramento. Produção de sementes. Bancos de germoplasma. Interações. Sistemas reprodutivos. Hibridação. Propagação vegetativa. Aplicação dos métodos de melhoramento às plantas alógamas e autógamas. Métodos de melhoramento. Técnicas auxiliares no melhoramento vegetal. Processos biotecnológicos. Bibliografia Básica BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa/MG: UFV, 1997 BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa/MG: UFV, 1999. CASTRO, A. M. G. de. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil. Embrapa. 2006. Bibliografia Complementar ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. 1977. BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. Viçosa/MG;UFV, 1999 PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 2 ed. São Paulo: Eduem, 2009. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 4 ed. Lavras: UFLA,1995. 472 p. Plantas Forrageiras e Pastagens Ementa Pastagens no Brasil. Conservação de forragens. Adubação e calagem na formação e manutenção das pastagens. Estabelecimento de pastagens. Capineiras. Manejo de pastagens. Sistema de pastejo. Forragens hibernais. Métodos para a determinação da disponibilidade de forragem, ajuste de carga animal. Bibliografia Básica FONSECA, D. M. da; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa/MG: UFV, 2010. REIS, R. A.; BERNARDES, T. F.; SIQUEIRA, G. R. Forragicultura: ciência, tecnologia e gestão dos recursos forrageiros. São Paulo: Funep, 2014. MOURA, J. C. de. As pastagens e o meio ambiente. Piracicaba/SP: Fealq, 2006. Bibliografia Complementar PAULA, A. de; AGUIAR, A. Manejo de pastagens. Guaíba: Agropecuária. 1998 PEIXOTO, A. M. et al. Inovações tecnológicas no manejo de pastagens. Piracicaba: Fealq, 2002. SANTOS, H. P. dos, FONTANELI, R. S., BAIER, A.C., TOMM, G. O. Principais forrageiras para integração lavoura-pecuária, sob plantio direto, nas Regiões Planalto e Missões do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: EMBRAPA, 2002. 142p, il. VILELA, M. Pastagem: seção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2005. Bromatologia e Alimentos e Alimentação Ementa: Alimentos e animais..Princípios de nutrição. Digestão e absorção de alimentos. Nutrientes e metabolismo. Composição química dos alimentos de origem animal. Valor nutritivo de cada alimento. Principais fontes de proteínas e energia. Balanceamento de rações. Bibliografia Básica BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. de. Nutrição de ruminantes. 2.ed. São Paulo: Funep, 2011 SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução: a bromatologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de não ruminantes. São Paulo: Funep, 2014. Bibliografia Complementar ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. v.3. São Paulo: Nobel, 1986 ANDRIGUETTO, J. M. Normas e padrões de alimentação animal. São Paulo: Nobel, 1986 PEREIRA, J. C. Vacas leiteiras: aspectos práticos de alimentação. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2000. VALVERDE, C. C. 250 rações balanceadas para bovinos de corte. Guaíba: Agropecuária, 1997. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual. 6º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS 54 18 72 4 CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA 36 18 54 3 ENTOMOLOGIA APLICADA 18 36 54 3 OLERICULTURA 36 18 54 3 PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO RURAL 54 54 3 SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I ( TRIGO, MILHO, SORGO E CANA 36 18 54 3 SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II ( SOJA, ALGODÃO, GIRASSOL) 36 18 54 3 USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 36 18 54 3 DISCIPLINAS SUB TOTAL (306) (144) 450 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40 TOTAL (306) (144) 510 25 25 6º PERÍODO Adubação e Nutrição de Plantas Ementa Coleta de solo e manejo da adubação. Nutrição mineral de plantas: macro e micronutrientes. Elementos benéficos. Elementos tóxicos. Absorção, transporte e redistribuição. Avaliação do estado nutricional com diagnose visual e foliar. Nutrição de plantas em ambientes protegidos. Relação entre nutrição mineral, pragas e doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONTES, P. C. R. Nutrição mineral de plantas: avaliação e diagnose. Viçosa/MG: Arka, 2011 MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. de. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba/SP: Potafos, 1997. RIBEIRO, A.C. et al. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação. Viçosa/ MG: CFSEMG, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa/MG: SBCS, 2006. l MALAVOLTA, E.; PIMENTEL-GOMES, F.; ALCARDE, J. C. Adubos & adubações. São Paulo: Nobel, 2011. NOVAIS, R. F. et al. Fertilidade do solo. Viçosa/MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba/SP: IPNI, 2011. Construções Rurais e Ambiência Ementa Materiais de construção. Estabilidade das construções. Concreto armado, vigas e lajes. Resistências dos materiais. Pilares de concreto armado. Telhados. Instalações hidrossanitárias. Instalações rurais. Projeto de uma instalação rural. Conforto animal. Estradas rurais. Modelos de construções para fins rurais. Bibliografia Básica BAÊTA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais. 2. ed. Viçosa/MG:UFV, 2010. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais a base de cimento. v.1,2,3. São Paulo. 2008. Bibliografia Complementar BAÊTA, F. C. Ambiência em edificações rurais. Viçosa/MG: UFV, 2014. BUENO, C. F. H. Técnicas construtivas. Disponível em: <http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/construtivas.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2015. CREA. Cartilha de informações técnicas: construção é coisa séria, iluminação pública, licitações e obras públicas, conservação de solos e água. Resolução nº 1048, de 14/08/13. CREA. Cartilha de informações técnicas: construção de calçadas, inspeção e manutenção predial, instalações provisórias, prevenção de catástrofes, resíduos sólidos, cerca eletrificada. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte. Entomologia Aplicada Ementa Insetos de interesse econômico. Métodos de identificação de pragas, suas interações, limitações e análise sócio-econômica e ambiental. Manejo integrado de pragas. Caracterização e recomendação de inseticidas. Receituário agronômico e legislação. Métodos de controle de pragas: legislativos; mecânicos; culturais; resistência de plantas a insetos; físicos; biológicos e químicos. Uso racional de inseticidas e armadilhas. Bibliografia Básica ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9. ed. São Paulo, 2013 GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2008. PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar BALDIN, E. L. L. et al. Avanços em fitossanidade. Botucatu/SP: FEPAF, 2011. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba/SP: FEALQ, 2002. MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de. Controle biológico. Jaguariuna/SP: EMBRAPA Meio Ambiente, 2000. ZAMBOLIM, L.; SILVA, A. A.; PICANÇO, M. C. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 4. ed. Viçosa/MG: UFV, 2014. Olericultura Ementa Apresentação, discussão e problemas da tecnologia e comercialização de hortaliças em geral. Olericultura como agronegócio. Ecofisiologia da produção de hortaliças. Tratos culturais para hortaliças: adubação e nutrição, irrigação e fertirrigação, métodos de controle de pragas e doenças. Propagação e produção de sementes de hortaliças. Produção orgânica de hortaliças. Cultivo protegido de hortaliças. Colheita, classificação e embalagem. Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização. Bibliografia Básica LUENGO, R. de F. A. Armazenamento de hortaliças. Embrapa, 2001. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. Viçosa/MG: UFV, 2008. FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa/MG: UFV, 2005. Bibliografia Complementar FILGUEIRA, F. A. R. Manual de Olericultura. Viçosa/MG: UFV, 2.000. GOTO, R.; TIVELLI, S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. UNESP, 2014. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2003 ZAMBOLIM, L.; RIBEIRO DO VALE, F. X.; COSTA, H. Controle integrado de doenças de hortaliças. Viçosa/MG, 2000. Planejamento e Administração Rural Ementa Importância do Planejamento. Planejamento da empresa rural. Métodos de planejamento orçamentário. Avaliação de projetos. Elaboração de projetos sob condições de risco. Administração rural. O novo ambiente no qual estão inseridas as empresas rurais. vantagens competitivas. O empresário rural e suas habilidades. Administradores como líderes ativos. A empresa rural. Os níveis empresariais. O processo administrativo nas empresas rurais. Variáveis que afetam o desempenho das empresas rurais. Gestão da qualidade. Política Agrícola. Associativismo e Cooperativismo. Bibliografia Básica KWASNICKA, E. L. Introdução á administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, G. J. dos; MARON, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CARVALHO, M. M. de; RACBECHINI JUNIOR. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed. Barueri/SP: Manole, 2012. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA I (TRIGO, MILHO, SORGO E CANA) Ementa: Importância econômica e mercado. Botânica e fenologia das plantas de trigo, milho, arroz sorgo e cana-de-açúcar. Ecofisiologia das plantas de trigo, milho, arroz sorgo e cana-deaçúcar. Exigências edafoclimáticas. Preparo do solo. Sistema de plantio direto. Exigências nutricionais. Adubação e correção do solo. Implantação das lavouras de trigo, milho, arroz sorgo e cana-de-açúcar. Tratos culturais. Manejo de pragas, doenças e plantas invasoras. Biotecnologia empregada nas espécies trigo, milho, arroz sorgo e cana-de-açúcar. Colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento do trigo, milho, arroz sorgo, Tecnologia pós-colheita da cana-de-açúcar. Bibliografia Básica GALVÃO, J. C. C. Tecnologia de produção do milho. Viçosa/MG: Viçosa, 2004. PARFITT, J. M. B. Produção de milho e sorgo em várzea. Embrapa, 2000. l CESNIK, R. Melhoramento da cana-de-açúcar. Embrapa, 2004. Bibliografia Complementar: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do trigo. São Paulo: Funep, 2008. MIRANDA, J. R. História da cana de açúcar. São Paulo: Komedi, 2008. SOARES, A. A. et. al. Recomendações técnicas para a cultura do arroz em Minas Gerais. Belo Horizonte: Epamig, 2005. (Boletim técnico n. 75). SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRICOLA II (SOJA, ALGODÃO, GIRASSOL) Ementa: Situação atual de mercado, importância econômica e social das culturas de soja, algodão e girassol e sua utilização. Origem, botânica, disseminação, descrição e variação morfológica da planta. Ecofisiologia das plantas. Transgênicos, melhoramento genético, descrição e recomendação de cultivares. Aptidões de clima e solo. Nutrição, adubação e calagem. Implantação. Semeadura e tratos culturais para plantio direto e convencional. Manejo de plantas invasoras. Manejo integrado das pragas e doenças. Processo de colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento dos grãos, sementes e fibras. Aspectos básicos da produção de sementes. Comercialização. Classificação e padrões para comercialização. Caracteres tecnológicos da fibra e do fio de algodão. Tecnologia têxtil da fibra e do fio de algodão.Extração de óleos, processamento e qualidade. Bibliografia Básica FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. 2.ed. Aparecida de Goiânia/Go: Abrapa, 2011. BARBOSA, C. A. Manual da cultura de soja. Viçosa/MG: UFV, 2008 LEITE, R. M. B. de C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. de. Girassol no Brasil. Londrina/ PR: Embrapa/CNPSo, 2005. Bibliografia Complementar BELTRÃO, N. E. de M. O agronegócio do algodão no Brasil. v.2. Campina Grande: Embrapa/CNPA, 1999. CAVASIN JUNIOR, C. P. A cultura do girassol. São Paulo: Agropecuária, 2001. EMBRAPA SOJA. Tecnologia de produção de soja na região central do Brasil 2005. Londrina/PR: EMBRAPA/CNPSo, 2004. (Sistemas de produção 6). NEVES, M. F. Estratégias para algodão no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012. Uso, Manejo e conservação do Solo e Água Ementa: Física do solo: textura, relações massa volume dos constituintes do solo, estrutura, agregação do solo, densidade, compactação do solo. Água do solo: infiltração do solo, disponibilidade de água para as plantas. Conservação do solo: erosão. Modelos de predição da erosão hídrica. Estimativa de perdas do solo. Práticas conservacionistas. Planejamento conservacionista. Bibliografia Básica BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 9. ed. Piracicaba/SP: Livroceres, 2014. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. PRADO, R. B.; TURETTA, A. P. D.; ANDRADE, A. G. de. Manejo e conservação do solo e da água no contexto das mudanças ambientais. Embrapa, 2010. Bibliografia complementar CORREA, R. S. Recuperação de áreas degradadas pela mineração no cerrado: manual para revegetação. 2.ed. Brasília: Universia, 2009. DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. de. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa/MG: UFV, 1998. BAHIA, V. G.; RIBEIRO, M. A. V. Conservação do solo e preservação ambiental. Lavras/MG: Ufla, 1997. PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. 9.ed. Viçosa/MG: UFV, 2009 (reimpr. 2013). ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional. As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual. 7º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS ENERGIA E ENERGIZAÇÃO 36 18 54 3 SOCIOLOGIA e EXTENSÃO RURAL 36 18 54 3 MANEJO DE PLANTAS INVASORAS 36 18 54 3 SILVICULTURA 36 18 54 3 SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA) 36 18 54 3 SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV (CAFEICULTURA) 36 36 72 4 TECNOLOGIA DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS 36 18 54 3 ZOOTECNIA II( ANIMAIS DE GRANDE PORTE ) 36 18 54 3 DISCIPLINA OPTATIVA I OU 36 2 DISCIPLINA OPTATIVA II 36 2 486 27 DISCIPLINAS SUB TOTAL (288) (162) ATIVIDADES COMPLEMENTARES 20 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 60 TOTAL (288) (162) 566 27 7º PERÍODO Energização e Energia Ementa: Geração de energia. Geração e transporte de energia. Circuitos elétricos de baixa tensão. Motores elétricos. Fator de demanda. Dispositivo de proteção. Projeto de eletrificação rural. Bibliografia Básica BACCARIN, J. G.; FILIPAK, A. Agroenergia e etanol. Jaboticabal/SP: Funep, 2013. FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 3. ed. Santa Maria/RS: UFSM, 2014. KAGAN N.; OLIVEIRA, C. C. B. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. Bibliografia Complementar CREDER, H. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. PIEDADE JR. C. Eletrificação rural. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1983. l ELEKTRO/PIRELLI. Instalações elétricas residenciais. São Paulo. jul. 2003. Disponível em:<ftp://ftp.unilins.edu.br/regiel/Instala%E7oes%20Eletricas%202011%20 % 28codifica%E7%E3o%20inv%E1lida%29/INSTALA%C7OES%20ELETRICAS%20R ESIDENCIAIS%20PARTE%201.pdf%20%28codifica%E7%E3o%20inv%E1lida%29>. Acesso em: 18 mar. 2014. PIRELLI. Tabelas de dimensionamento de condutores elétricos. 2011. Disponível em: <http://www.te1.com.br/2011/10/download-apostila-tabelas-de-dimensionamento-decondutores-eletricos/#axzz2wuVnms1O>. Acesso em: 18 mar. 2014. Online Baixar e imprimir 07 cópias Sociologia e Extensão Rural Ementa: Introdução à sociologia. Função da sociologia. Origem evolução da sociologia rural do Brasil, base econômica, ecológica da sociedade rural, a população rural brasileira, as relações entre o homem e a terra no Brasil. Função sócio-econômica da agricultura brasileira. Modernização e desenvolvimento agrário. Globalização e agronegócio e as novas relações de trabalho. Reconstrução histórica da Extensão Rural no Brasil., metodológicas. Teoria da comunicação. O desafio objetivos e concepções da construção coletiva. Desenvolvimento de comunidades. Extensão e desenvolvimento local. Participação e planejamento. Comunicação. Geração de Tecnologia. Metodologias de extensão. Difusão de tecnologia. Adoção de tecnologia. A tecnologia e o custo dos fatores de produção. Bibliografia Básica CHINOY, E. Sociedade uma introdução à sociologia. 16. ed. São Paulo: Cultrix, 2006. DOMINGUES, J. M. Sociologia e modernidade: para entender a sociedade contemporânea. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2005. SILVA, R. C. da. Extensão rural. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar ABREU, L. S. de. A construção da relação social com o meio ambiente entre agricultores familiares da mata Atlântica brasileira. Jaguariuna/SP: Embrapa, 2005. SCHMITZ, H. Agricultura familiar: extensão rural e pesquisa participativa. São Paulo: Annablume, 2010. SOLER, R. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. VEIGA, E. J. Desenvolvimento sustentável e o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. Manejo de Plantas Invasoras Ementa Plantas invasoras. Biologia e manejo de plantas invasoras. Problemas relacionados aos diversos métodos de manejo de plantas daninhas, prejuízos proporcionados às plantas cultivadas. Herbicidologia. Resistência de plantas aos herbicidas, métodos de prevenção à resistência de plantas daninhas aos herbicidas, mecanismos de ação de herbicidas, movimentação, degradação e inativação de herbicidas no solo. Alelopatia. Manejo de plantas daninhas na palha. Bibliografia Básica LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 7. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2014. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil. 4. ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2008. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. Bibliografia Complementar SILVA, A. S. da; SILVA, J. F. da. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa/MG: UFV, 2007. SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Convivendo com as plantas daninhas. SBCPD. 2006. KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e nocivas. 2.ed. São Paulo: BASF,1997. SANTOS, I. C. dos; RIBEIRO, M. de F.; ALCÂNTARA, E. N. de. Manejo de plantas daninhas no cafezal. Belo Horizonte: Epamig, 2000. (Boletim técnico nº 61) Silvicultura Ementa Princípios, fundamentos e história da Silvicultura. Ecologia de sistemas florestais. Sementes de espécies florestais. Dendrologia. Dendrometria e inventário florestal. Planejamento e implantação de viveiros. Implantação de florestas de produção. Nutrição florestal. Tratamentos silviculturais, podas e desbastes. Sistemas silviculturais. Agrossilvicultura. Implantação de matas ciliares e recuperação de áreas degradadas. Política e Legislação Florestal: Código Florestal Brasileiro e de Minas Gerais. Bibliografia Básica MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa/MG: UFV, 2009. MORAN, E. F. Ecossistemas florestais. SENAC, 2009. l SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F. de; SOUZA, A. L. de. Dendometria e inventário florestal. Viçosa/MG: UFV, 2010. Bibliografia Complementar ALENCAR, G. V. de. Novo código florestal brasileiro. 2015. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2000 GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo: Florestas,2000. MACEDO, R. L. G. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000 Embrapa SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA III (FRUTICULTURA) Ementa Características e importância econômica da fruticultura. Classificação e características das plantas frutíferas. Planejamento e instalação de pomares. Exigências climáticas e nutricionais para a fruticultura. Propagação de frutíferas. Propagação vegetativa. Podas e enxertia. Tipos de enxertos. Produção de mudas. Tratos culturais. Citros, Maracujazeiro, Goiabeira, Bananicultura, Persicultura e Caqui.Tecnologia de colheita e pós-colheita de frutas. Comercialização. Bibliografia Básica MALAVASI, A. Moscas-das-frutas de importância econômica no Brasil. São Paulo: Holos, 2000. MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. São Paulo: Agropecuária, 2000. SOUZA, J. S. I. de. Poda das plantas frutíferas. São Paulo: Nobel, 2005. l Bibliografia Complementar FONTES, E. F.; GODINHO, F. de P.; PFEIFFER, J. L. C. Cultivo da bananeira: colheita, pós colheita e comercialização. Senar: Belo Horizonte, 2006 SIMPRINI, E. S., TROMBIN, V. G. Estratégias para a fruticultura no Brasil. São Paulo: Atlas, 2013. SOUZA, J. C. de ET AL. Pragas da goiabeira. Belo Horizonte: Epamig, 2003. (Boletim técnico nº 71) YAMAMOTO, P. T. Manejo integrado de pragas dos citros. Piracicaba/SP: CP2, 2008. SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IV (CAFEICULTURA) Ementa Aspectos sócio econômicos e históricos da cultura. Botânica, morfologia e ecofisiologia da planta do cafeeiro. Formação de mudas e construção de viveiros. Genética e melhoramento da cultura. Fatores edafoclimáticos adequados para o cultivo do cafeeiro. Implantação e formação e condução da lavoura. Tecnologia de cultivo e manejo do cafeeiro.Aspectos técnicos de manejo da lavoura cafeeira. Manejo de pragas, doenças e de plantas daninhas. Agronegócio. Preparo, colheita e secagem. Custo de formação e produção. Classificação e Comercialização do café. Bibliografia Básica ARGOLO, A. Arquitetura do café. Campinas/SP: Unicamp, 2004. MATIELLO, J. B. et. al. Cultura de café no Brasil: novo manual de recomendações. Varginha, MAPA/PROCAFÉ, 2005. ZAMBOLIM, L. Efeitos da irrigação sobre a qualidade e produtividade do café. Viçosa/MG: UFV, 2004. Bibliografia Complementar RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ V. V. H. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª aproximação. Viçosa/MG: 1999. SILVA, E. M. de; CARVALHO, G. R.; ROMANIELLO, M. M. Mudas de cafeeiros: tecnologias de produção. Belo Horizonte: Epamig, 2000. INFORME AGROPECUÁRIO. Doenças do cafeeiro: diagnose e controle. Belo Horizonte: Epamig. (Boletim Técnico nº 103) INFORME AGROPECUÁRIO. Aspectos técnicos dos nematóides parasitas do cafeeiro. Belo Horizonte: Epamig. (Boletim Técnico nº 98) Tecnologia dos Produtos Agrícolas Ementa Aspectos genéticos da tecnologia de alimentos. Tecnologia de produtos lácteos. Fermentação e classificação. Fermentação láctea. Noções gerais de fabricação. Aspecto nutritivo dos alimentos. Processamento e conservação de alimentos de origem vegetal. Processamento de frutas e hortaliças. Conservação de alimentos pelo uso do frio. Problemas de produtos de origem animal. Ovos. Processamento do açúcar de cana. Processamento do álcool. Higiene e controle de qualidade. Envenenamento de origem alimentar. Legislação. Bibliografia Básica BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 2001. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticas em análise de alimentos. Campinas/SP: Unicamp, 2003. SILVA JUNIOR, E. A. da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. Bibliografia Complementar BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase ma segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1978 GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa/MG: UFV, 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ZOOTECNIA II (ANIMAIS DE GRANDE PORTE) Ementa Introdução: mercado, raças e cruzamentos de bovinos de leite e corte. Sistemas de produção de bovinos de leite e corte. Etapas dos sistemas de produção de bovinos de leite e corte. Reprodução de bovinos de leite e corte. Técnicas de manejo alimentar e sanitário de bovinos de leite e corte. Noções anatômicas básicas de bovinos de leite e corte. Manejo profilático. Planejamento da estrutura física de uma criação de bovinos de leite e corte. Rastreabilidade e escrituração zootécnica. Bovinocultura Bibliografia Básica BITTAR, C. M. M.; SANTOS, F. A. P.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Manejo alimentar de bovinos. Piracicaba/SP: FEALQ, 2011. OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. EDUFBA, 2007. SILVA, J. C. P. M. da S. et. al. Bem-estar do gado leiteiro. São Paulo: Aprenda Fácil, 2011. Bibliografia Complementar BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: Funep, 2006. GOMES, A. T.; LEITE, J. L. B.; CARNEIRO, A. V. O agronegócio do leite no Brasil. Juiz de Fora: Embrapa, 2001. HOLMES, C. W.; WILSON, G. F. Produção de leite à pasto. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990. Randall, D.; Burggeren, W. French, K. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ATIVIDADES COMPLEMENTARES: As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região, disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e participação em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às exigências do mercado de trabalho atual. 8º PERÍODO CH CH CH AULAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL SEMANAIS PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES 18 36 54 3 PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS) 36 18 54 3 GEOMÁTICA III (GEODÉSIA /GEOREFERENCIAMENTO) 18 36 54 3 ZOOTECNIA III( ANIMAIS DE PEQUENO PORTE ) 36 18 54 3 AVALIAÇÃO E PERÍCIAS 36 18 54 3 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO 18 18 1 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 18 18 1 TÓPICOS INTEGRADORES II (ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS )) 36 54 3 DISCIPLINA OPTATIVA III OU 36 2 DISCIPLINA OPTATIVA IV 36 2 36 2 432 24 DISCIPLINAS Trabalho de Conclusão de Curso 36 SUB TOTAL (252) 18 (144) ESTÁGIO SUPERVISIONADO TOTAL 8º PERÍODO Produção e Tecnologia de Sementes 60 (252) (144) 492 24 Ementa Importância das sementes e mudas. Formação das sementes. Composição química e classificação das sementes. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Maturação. Germinação. Dormência. Deterioração e Vigor de sementes. Produção, Colheita, Secagem, Beneficiamento e Armazenamento de sementes Controle de qualidade interno e externo.. Análise de sementes: atributos genéticos, físicos, fisiológicos e sanitários. CFO e CFOC para mudas. Legislação Brasileira de Sementes e Mudas. Bibliografia Básica BRASIL, Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Lei nº10.711 de 05 de agosto de 2003. Disponível em: http://www.apps.agr.br/legislacao/?INFOCOD=7. Acesso em: 24 mar. 2014. BRASIL, Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento. Lei nº5.153 de 23 de julho de 2004. Disponível em: http://www.apps.agr.br/legislacao/?INFOCOD=10. Acesso em: 24 mar. 2014. BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: MAPA, 2009. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba/SP: Fealq, 2005. Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de análise sanitária de sementes. Brasília: MAPA, 2009. CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal/SP: Funep, 2000. CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1994. MARCOS FILHO, J.; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba/SP: FEALq, 1987. PAISAGISMO (FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS) Ementa: Aspectos econômicos e perspectivas do mercado de flores no Brasil. Propagação de flores. Fisiologia e controle do florescimento. Nutrição e adubação. Manejo pós-colheita de plantas cortadas. Planejamento da produção comercial em floricultura. Paisagismo: conceito e atuação. Fatores que influenciam no planejamento de parques e jardins e na paisagem. Elaboração de projetos paisagísticos.implantação e manutenção de parques e jardins. Arborização urbana. Bibliografia Básica EPAMIG. Floricultura: tecnologias, qualidade e diversificação. Informe Agropecuário. Belo Horizonte: Epamig, v. 30, n.249. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2001. LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa/MG: Aprenda fácil, 2001. Bibliografia Complementar DEMATTÊ, M. E. S. P. Princípios de paisagismo. Jaboticabal/SP: Funep, 2006. LORENZI, M. Árvores brasileiras. v.1 3 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2000. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012 SUN, ALEX. Projeto da praça: convívio e exclusão no espaço público. São Paulo Ed. SENAC, 2008, 291p. GEOMÁTICA III (Geodésia /Georreferenciamento) Ementa: Noções de Geodésia; Sistemas de Coordenadas; Sistemas de Referência; Transformação entre sistemas de coordenadas; Cartografia; Sistemas de Projeção; UTM, LTM, e RTM; Geodésia por satélites. Aplicação ao Georreferenciamento Rural de Imóveis Rurais segundo (NTGIR/INCRS) Bibliografia Básica MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: UNESP, 2008. FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008 .FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. Bibliografia Complementar ASSOCIÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133 Execução de levantamento topográfico. 1994 CASACA, J. ; MATOS, I.; BAIO, M. Topografia geral. 4 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007 Mc CORMAC, J. Topografia 5 ed. Rio de janeiro: LTC, 2077 IBGE. Resolução – PR n° 22 de 21/07/83. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território Brasileiro. 1983. IBGE. Resolução – PR n° 5 de 31/03/93. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos GPS: versão preliminar. 1983. SILVEIRA, A.C.; Geodésia Aplicada ao Georreferenciamento. Curso de Formação continuada em Georreferenciamento de imóveis rurais. CTET. 2005. Zootecnia III (Avicultura e Suinocultura) Ementa Classificação zoológica do suíno, origem e evolução da espécie. Vantagens e desvantagens da suinocultura. Sistema de marcação dos animais. Características da raça. Defeitos anatômicos. Reprodução dos suínos. Manejo dos reprodutores. Manejo com leitões do nascimento ao abate. Programa profilático. Instalações e equipamentos. Evolução da Avicultura. Vantagens e desvantagens da avicultura. Tendência da indústria avícola. Noções de melhoramento genético das aves. Noções de incubação artificial. Manejo de cama de frango. Criação de frango de corte. Criação de poedeiras comerciais. Biosseguridade das granjas. Criação das principais espécies de interesse econômico. Comercialização. Planejamento e administração de empresas avícolas e de suínos. Bibliografia Básica MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal/SP: FUNEP, 1994. OLIVEIRA, C. G. de. Instalações e manejos para suinocultura empresarial. São Paulo: Icone, 1997 SILVA, I. J. O. da. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. Piracicaba/SP: Fealq, 1999 Bibliografia Complementar ANDRIGUETTO,J.M et al. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Curitiba, PR: Nobel. Revisão2000/2001. COELHO, A. A.; SAVINO, J. M.; ROSARIO, M. F. do. Frango feliz: caminhos para avicultura alternativa. Piracicaba/SP: Fealq, 2008. BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Litero-Técnica, 1992. SOBESTIANSKY, J. Suinocultura. EMATER, 1998. Avaliação e Perícias Ementa Atividades periciais no âmbito da Agronomia. Ações judiciais no âmbito da Engenharia Agronômica. Avaliação de inventário rural. Monitoramento. Elaboração de Laudo pericial. Parecer técnico. Auditoria. Conciliação, Mediação e Arbitragem. Métodos: avaliação de terra, benfeitorias de culturas, de máquinas e de implementos, avaliação de semoventes. Análise de mercado imobiliário e do valor encontrado. Legislação profissional. Registro de imóveis. Bibliografia Básica ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa/ MG: Aprenda fácil, 2002. MUKAI, T. et al. Direito ambiental e urbanístico. 13v. Porto Alegre: Magister, 2006. Bibliografia Complementar BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1988 DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. LIMA, M. R. C. Avaliações de propriedades rurais: manual básico. 3. ed. São Paulo: Leaud, 2011. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Receituário Agronômico Ementa Defesa vegetal, legislação federal e estadual. Receituário Agronômico. Semiotécnica agronômica. Agrotóxicos e meio ambiente.Receita e receituário agronômico.Tecnologia de Aplicação de agrotóxicos. Manejo Integrado de doenças, pragas e plantas invasoras. Bibliografia Básica BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO-MAPA. Lei Federal 7.802/89 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos,e dá outars providências. Disponível em : < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7802.htm>. Acesso em: 20 jul. 2015 ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO. T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa:UFV, 2008. ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários (fungicidas, inseticidas,acaricidas e herbicidas). Viçosa: UFV/DFP. 2008. Bibliografia Complementar: GRAZIANO NETO et al. Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo: Agroedições, 1982. LARINI, L. Toxicologia dos inseticidas. São Paulo: Sarvier, 1979. SAMPAIO, D. P.; GUERRA, M. DE S. Receituário agronômico: guia prático para a nova lei dos agrotóxicos. 2.ed. São Paulo: Globo, 1991. SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo: INDAX, 2003. Legislação Profissional e Deontologia Ementa Sistema CONFEA/CREAs, Legislação Profissional, direitos e deveres do Engenheiro Agrônomo, postura e conduta profissional, ética profissional e deontologia, atribuições profissionais e campos de atuação do Engenheiro Agrônomo. Bibliografia Básica CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Lei 5.194/66. 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Disponível em:< http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Lei 6.496/77 de 7 de dezembro de 1977. Institui sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação de serviços. Disponível em:< http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA Resolução 218 de 1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Disponível em:< http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>. Bibliografia Complementar BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 23.569. Regulamenta a Profissão de Engenheiro Agrônomo. 1933 BRASIL. Presidência da República Lei 4.950-A de 22 de abr, de 1966. Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. Disponível em:< http://normativos.confea.org.br/apresentacao/apresentacao.asp>. MINAS GERAIS. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Acervo Técnico Profissional · Processos Administrativos · Fiscalização · Consultas · Taxas · Formulários. Disponível em:<http://www.crea-mg.org.br/ CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução 1.002/2002 e Resolução 1.004/2003. Código de Ética Profissional da engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. 9 ed. 2014 TÓPICOS INTEGRADORES II (Análise e Avaliação de Impactos Ambientais, Recuperação de Áreas Degradas) Ementa Formulações de cenários ambientais e estimativas de impactos ambientais: conceitos, modelos, ferramentas e métodos utilizados. Impactos ambientais de atividades agropecuárias. Estudos ambientais e projetos: EIA/RIMA, RCA/PCA, PRAD, PTRF, PRA e CAR. Licenciamentos ambientais e projetos: licença prévia de implantação e de operação. Aspectos legais, conceituação, caracterização e avaliação de áreas degradadas. Causas, fontes e efeitos da degradação de áreas. Tipos de degradação. Técnicas estratégias e métodos e projetos de recuperação de áreas degradadas. Monitoramento e avaliação de processos de recuperação de áreas degradadas. Bibliografia Básica ARAUJO, G. H. de S. Gestão ambiental de áreas degradadas. 6. ed. Brasília: Brasil, 2010. MORAES, L. C. S. de. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006 GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo/PR: EMBRAPA Florestas, 2000. Bibliografia Complementar CARNEIRO, J. G. A. Produção e qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação de plantas arbóreas do Brasil. v. 1 e 2. 3. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2000. MACHADO, P. A. Direito ambiental brasileiro. 3.ed. São Paulo: Malheiros, 2005. PINHEIRO, A. C. F. B.; MONTEIRO, A. L. F. B. P.A. Ciências do ambiente: ecologia,poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makson, 1992. Trabalho de Conclusão de Curso Ementa Conceitos e características de uma monografia e artigo científico. Etapas da elaboração de uma monografia e artigo científico. Uniformização gráfica. Uniformização redacional da monografia. Modelos de referências bibliográficas ABNT, NBR 10520. Exposição oral, gráficos, utilização de recursos audiovisuais, Power Point, produção de diapositivos. Bibliografia Básica ABNT. NBR 6023. Informação e documentação: referências, elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ABNT. NBR 10520. Informação e documentação: citações em documentos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira. 2002.320p. OLIVEIRA, S. W. de. Monografia: preparo, exposição oral e utilização de recursos áudiovisuais. Lavras/MG: UFLA. 2002. 43p. (Textos Acadêmicos, 12) OLIVEIRA, S. W. de. Metodologia da pesquisa e do trabalho científico - o documento científico. 2008. 45p. (Textos Acadêmicos, 61). OLIVEIRA, S. W. de. Técnicas e recursos didáticos para a sala de aula. 2001. 51p. (Textos Acadêmicos, 5). EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas I ou II e II ou IV– Escolhidas entre as relacionadas abaixo. A cada semestre podem ser acrescidas outras disciplinas, de acordo com o interesse de momento. Isto permite que importantes assuntos emergentes possam ser privilegiados. Acarologia e Nematologia Ementa: ACARALOGIA: Introdução e definição; Características e classificação da Classe Arachnida; Morfologia externa e interna dos ácaros; Aspectos biológicos de ácaros de importância agrícola; Métodos de controle de ácaros; Manejo da resistência de ácaros a acaricidas. NEMATOLOGIA: Introdução e definição; Característica e classificação de Nemata; Aspectos morfológicos dos nematóides parasitos de plantas; Alimentação dos fitonematóides; Prejuízos causados por nematóides às plantas cultivadas; Fitonematóides de importância para as culturas econômicas; Meios de disseminação de fitonematóides; Táticas de manejo de fitonematóides Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Agricultura Orgânica Ementa: História da Agricultura Orgânica. Origem da agricultura moderna. Agricultura e tecnologias alternativas. Aspectos científicos. Importância social, econômica e ambiental. A Produção orgânica no mundo. O Apelo internacional. Principais produtores e consumidores: perfil sócio-econômico. A Produção orgânica no Brasil. A Questão ambiental. Conceitos e Legislação Pertinente. Legislação internacional e brasileira. Normas para produção orgânica. Conversão. Máquinas e equipamentos. Insumos e aditivos permitidos. Produtos de origem vegetal. Produtos de origem animal. Processamento, armazenamento e transporte. Identificação, rotulagem e controle de qualidade. Certificação. Critérios de credenciamento de entidades certificadoras. Procedimentos de inspeção e certificação. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Agroturismo Ementa: A produção do espaço rural em função das atividades humanas. Condições para a análise e tomada de posição frente à implementação de empreendimentos turísticos no espaço rural. Variedade paisagística e heterogeneidade ecossistêmica. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Avaliação de Impactos Ambientais Ementa: Introdução. Legislação nacional pertinente à avaliação de impactos ambientais. Estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental. Conceitos básicos em avaliação de impactos ambientais. Métodos de avaliação de impactos ambientais. Classificação qualitativa e quantitativa de impactos ambientais. Perfil de equipe elaboradora de um estudo de impacto ambiental. Etapas da elaboração e aprovação de um estudo de impacto ambiental. Responsabilidade dos atores sociais chaves. Beneficiamento e Armazenamento de Grãos e Sementes Ementa: Princípios do beneficiamento de grãos e sementes. Etapas do beneficiamento. Bases da separação. Equipamentos de pré-limpeza e condicionamento. Equipamentos básicos de beneficiamento. Equipamento para separação dimensional. Equipamento de tratamento. Transportadores e elevadores de grãos e sementes. Planejamento das unidades de beneficiamento. Abastecimento de grãos e sementes. Padronização e classificação de grãos e sementes. Transporte. Incidência das perdas a partir da colheita. Rede armazenadora. Fatores físicos, químicos e biológicos que afetam o armazenamento de grãos e sementes. Medidas técnicas antes e durante o armazenamento em armazéns silos. Secagem dos grãos e sementes. Armazéns convencionais e armazenamento a granel. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Controle Biológico Ementa: Controle biológico de pragas. Histórico, conceitos e importância do controle biológico. Controle biológico natural e artificial. Parasitóides, predadores e patógenos. Criações de insetos hospedeiros e pragas, dietas artificiais e controle de qualidade. Introdução de agentes de controle biológico. Controle biológico e o controle integrado de pragas. Técnicas de avaliação de inimigos naturais. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Cultivo em Ambiente Protegido Ementa: Histórico da produção de hortaliças em ambiente protegido. Tipos de estruturas. Uso de plástico na produção de hortaliças, vantagens e desvantagens. Características do cultivo em ambiente protegido. Manejo de fertilizantes nas culturas. Manejo da cultura da alface. Manejo da cultura do melão. Manejo da cultura do pepino. Manejo da cultura do pimentão e manejo da cultura do tomate. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Diagnose de Enfermidades de Plantas Ementa: Introdução à diagnose e ao controle de doenças de plantas. Diagnose e controle de doenças causadas por fungos. Diagnose e controle de doenças causadas por bactérias. Diagnose e controle de doenças causadas por nematóides. Diagnose e controle de doenças causadas por vírus. Detecção de patógenos em sementes. Novas tecnologias para diagnose de doenças de plantas. Viagem técnica a áreas agrícolas no Estado de Minas Gerais, para o estudo de doenças em culturas agronômicas. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Educação e Diversidade (gênero, raça/etnia) Ementa: O conceito de diversidade e a sua incidência no mundo atual e no contexto escolar. Racismo, preconceito, discriminação e desigualdades. Machismo, feminismo e o tratamento de gênero na escola. A segregação racial e os avanços da lei Nº 10.639/03. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Fitotecnia Especial Ementa: Situação atual de mercado. Importância econômica e social das culturas e sua utilização produção de biodiesel. Origem, botânica, disseminação, descrição e variação morfológica da planta. Ecofisiologia das plantas.;melhoramento genético. Aptidões de clima e solo. Nutrição, adubação e calagem. Semeadura e tratos culturais. Manejo de plantas invasoras. Manejo integrado das pragas e doenças. Processo de colheita, secagem, beneficiamento, extração e armazenamento dos grãos e óleo. Aspectos básicos da produção de sementes. Comercialização. Caracteres tecnológicos do óleo para produção de biodiesel. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Gestão Empresarial Ementa: Administração para obter vantagem competitiva. Habilidades de administração. Excelência em administração. Forças ambientais que influenciam as organizações. Analise do ambiente competitivo para formulação de estratégias.. Planejamento e estratégia Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Hidrologia Ementa: O ciclo hidrológico. Dinâmica da água nos solos. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração. Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d'água e regime de águas subterrâneas sob influência de ecossistemas.. Água subterrânea. Transporte de sedimentos. Técnica de suprimento hídrico. Fenômenos hidrológicos e a produtividade. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Libras – Linguagem Brasileira de Sinais Ementa: Surdez e educação de surdos no Brasil. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação da gramática da LIBRAS e o conjunto do seu vocabulário Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Manejo de Bacias Hidrográficas Ementa: Conceito de solos. Morfologia e classificação de solos (Natural e Técnica). Levantamento conservacionista. Aptidão agrícola. Conceito de bacia hidrográfica. Limites. Forma. Ordenação. Características qualitativas, dimensionais e quantitativas. Utilização de cartas topográficas. Fotografias aéreas. Sensoriamento remoto. Geoprocessamento. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Arborização Urbana Ementa: Propagação de plantas ornamentais. Produção e comercialização de plantas ornamentais. Classificação de plantas ornamentais segundo sua finalidade no paisagismo. Fenologia das plantas ornamentais. Disposição das plantas na paisagem por plantios. Disposição das plantas na paisagem por regeneração natural. Arborização urbana. Arborização rodoviária. Arborização protencionista. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Marketing Rural Ementa: Fundamentos de Marketing. Estratégias Mercadológicas. Plano de Marketing. Avaliação do Desempenho Estratégico em Marketing. Marketing Ambiental. Planejamento e Agregação de Valor nos Empreendimentos Rurais. Ferramentas de Marketing no Processo de Inovação de Produtos Agroindustriais. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Patologia de Sementes Ementa: Importância, histórico e objetivos da patologia de sementes. Conceitos básicos sobre a associação patógenos-sementes. Microrganismos associados a sementes. Transporte de microrganismos pelas sementes. Significado da associação de patógenos com sementes. Mecanismos de transmissão de patógenos por sementes. Detecção de patógenos associados a sementes. Microrganismos associados a sementes armazenadas. Medidas de controle de patógenos associados a sementes. Tratamento de sementes.: biológico, físico e químico. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Plantas Medicinais, Condimentares e Corantes Ementa: O uso de plantas medicinais, condimentares e corantes pelo homem primitivo; importância deste uso na atualidade; conhecimento científico e identificação correta das plantas medicinais; condimentares e corantes síntese de metabólitos secundários; influência de fatores abióticos e bióticos na produção do princípio ativo; manejo de plantas medicinais (plantio, adubação, colheita e secagem); utilização de plantas medicinais (dose e toxicidade, modo de preparo). Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Plantio Direto Ementa: Sistematização do plantio direto, manejo das plantas de cobertura e rotação de culturas. Características das plantas de cobertura, microbiologia do solo, alterações nas propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos em plantio direto, manejo de plantas daninhas, manejo integrado de pragas e doenças. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Sistemas Silvoagropastoril Ementa: Histórico e conceitos de sistemas silvoagropastoril. Classificação de sistemas silvoagropastoril.. Diagnóstico e planejamento de sistemas silvoagropastoril.. Sistemas silvoagropastoril.no mundo. Princípios de seleção de espécies para sistemas silvoagropastoril.. Experimentação em sistemas silvoagropastoril.. Extensão rural em sistemas silvoagropastoril.. Economia nos sistemas silvoagropastoril.. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Tecnologia de Aplicação Ementa: Histórico, evolução e importância dos defensivos agrícolas. Regras de segurança no manuseio de defensivos agrícolas. Máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Componentes das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Regulagens e/ou calibração das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Regras de segurança ao operar com as máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Manutenções periódicas das máquinas aplicadoras de defensivos agrícolas. Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Zootecnia Especial I Ementa: APICULTURA: Biologia das abelhas. Tipos de colméias. Materiais e equipamentos. Localização e instalação do apiário. Manejo das colméias. Criação e introdução de rainhas. Alimentação das abelhas. Produtos e subprodutos. Patologia das abelhas PISCICULTURA: Introdução à Piscicultura. Ecossistemas aquáticos. Características Químicas e Físicas da água. Anatomia e Fisiologia de peixes. Espécies de peixes próprias para o cultivo. Construção de tanques para a piscicultura. Adubação e calagem de tanques. Alimentação e nutrição de peixes de cultivo Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Zootecnia Especial II Ementa: EQÜINOCULTURA:Introdução à Equideocultura. Conceitos zootécnicos. Exterior e biometria dos equinos. Raças de equinos de interesse econômico para o Brasil. Instalações e equipamentos para os equinos. Reprodução, híbridos equinos. Sanidade dos equinos. Alimentação dos equinos. Manejo geral dos equinos. Sistemas de Produção e Manejo de Criações. Distúrbios de comportamento. Cascos e ferrageamento. Adestramento Bibliografias: Básica e Complementar: a definir Direitos Humanos e Cidadania Ementa: Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade brasileira. Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito. Novos atores. Novos temas. 3.3-ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado Obrigatório previsto no Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do CESEP contém carga horária de 160 Horas, sendo distribuídos em 40 horas no 6º Período, 60 horas no 7º período, e 60 horas no 8º período. Estágio Supervisionado é atividade acadêmica obrigatória para os alunos dos cursos de Agronomia para obtenção do Certificado de Conclusão de Curso, e posterior Diploma Registrado. O Estágio Supervisionado visa complementar a formação acadêmica e efetivar a habilitação profissional. Entende-se por Estágio Supervisionado o conjunto de atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio. O Estágio Supervisionado é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou empresa privada ou de economia mista, instituições e órgãos de ensino e/ou pesquisa e extensão rural, produtores rurais independentes, empresas rurais, que desenvolvem atividades relacionadas ás habilidades e competências pretendidas, segundo a opção do estagiário. O Estágio é desenvolvido pelos alunos nos três últimos semestres do Curso, com carga horária estipulada na estrutura curricular vigente e de acordo com o Manual e Regulamento do Estágio. O Regimento Escolar do CESEP tem previsão clara e objetiva sobre o estágio obrigatório em seu art. 64, conforme podemos observar: DOS ESTÁGIOS Art. 64. O Estágio Supervisionado, controlado pela Coordenadoria de Estágios, consta de atividades de prática pré-profissional exercidas em situações reais de trabalho. § 1º O Estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece vínculo empregatício. § 2º Os Estágios são supervisionados por docentes designados pela Coordenação de Curso “ad referendum” do Coordenador Geral. § 3º A Coordenação consiste no acompanhamento dos relatórios e na apreciação final dos resultados. § 4º Observadas as normas gerais deste Regimento, o estágio obedece a regulamento próprio, elaborado pela Coordenadoria de Estágios e aprovado pelo Conselho de Coordenadorias. § 5º Para cada aluno é obrigatória a integralização da cargahorária total do estágio prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.” Além do Regimento Escolar, o CESEP possui regulamento próprio sobre estágio obrigatório, conforme podemos observar abaixo: “REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I Das disposições iniciais e finalidades Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar o sistema de estágios a que devem submeter os alunos dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. TÍTULO II Dos Estágios CAPÍTULO I Da Definição Art. 2º Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, em que o estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atitudes fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, avaliáveis em conceito, com duração e supervisão constantes de leis e normas. É a vivência, em situações práticas, em ambiente real de trabalho, da teoria desenvolvida em sala de aula. CAPÍTULO II Dos Objetivos Art. 3º O estágio tem a função de estabelecer um elo de ligação entre a Instituição de Ensino Superior, a Comunidade e o aluno com a tríplice intenção de: I – Complementar a formação do estudante, dotando-o do Instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional; II – aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de trabalho; III – estabelecer um canal retro alimentador entre a teoria e a prática, desenvolvidas pela Instituição e Comunidade. Assim sendo, tem como objetivos: a) Proporcionar ao estudante, oportunidade de desenvolver suas habilidades, analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário. b) Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional. c) Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estágio mais oportunidade de conhecimento de filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade. d) Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas. e) Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar a modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas. f) Promover a integração do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – curso-empresa-comunidade. g) Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino (aprender a ensinar) TÍTULO III Da Coordenação Art. 4º A Coordenação de Estágios está subordinada, administrativamente, à Coordenação de cada Curso de Graduação. Art. 5º A Coordenação de todas as atividades de estágio é exercida pelo Coordenador de Curso ou por um professor do Curso, indicado por seu Coordenador e designado pelo Coordenador Geral. Parágrafo Único. À Coordenação é atribuída uma carga horária de até 20 (vinte) horas/aula semanais. CAPÍTULO III Das Atribuições da Coordenação Art. 6º Compete à Coordenação de Estágios: I – Executar a política de estágios deflagrada pelo Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. II – Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, bem como para o Professor Supervisor, que devem ser submetidas à apreciação do Conselho Superior. III – Divulgar, entre os alunos dos Cursos de Graduação qualquer informação ligada ao estágio; IV - Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso um cadastro que contenha todas as informações necessárias; V – Registrar os conceitos atribuídos pelos Professores Supervisores nos relatórios finais de estágios; VI – Providenciar a abertura de campos de estágios curriculares-profissionalizantes; VII – Orientar o aluno em tudo que se relacione com estágio; VIII – Implantar e desenvolver uma política de divulgação da importância do estágio junto às Entidades Concessionárias; IX – Propor a mudança deste regulamento ao Conselho Superior; X – Apresentar, semestralmente, relatório geral das atividades à Coordenação do Curso; XI – Convocar reuniões com professores, Coordenadores e alunos para tratar de assuntos relacionados com estágio; XII – Desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser delegadas pelo Coordenador do Curso. TÍTULO IV Da Legislação Art. 7º A atividade de estágio desenvolvida nos cursos de Graduação obedece à seguinte legislação: I – A Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008, publicada no DOU em 26 de Setembro de 2008; II – A Lei nº 9.394/96. III – O presente Regulamento Interno. IV – As normas Estatutárias e Regimentais da Fundação Educacional de Machado e do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. V – As normas da entidade concessionária onde o estágio se realiza. TÍTULO V Da Realização do Estágio Art. 8º O estágio deve ser realizado nos semestres finais dos cursos de graduação. Parágrafo 1º Pode ser realizado em mais de uma etapa, em áreas e entidades concessionárias diferentes, com duração de acordo com o projeto aprovado. Parágrafo 2º Comprovada prática profissional anterior, pode-se suprir, a juízo do Conselho do Curso, parte da carga horária do estágio supervisionado. Art. 9º O estagiário deve integralizar a exigência curricular mínima estabelecida no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 10. Deve ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de Compromisso, documento obrigatório firmado entre a Coordenação de estágio, Entidade Concessionária e o Estagiário. Parágrafo Único. Na integralização da carga horária total do estágio podem ser incluídas as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. CAPÍTULO IV Designação do Professor Supervisor Art.11 . A designação do professor para a supervisão é de competência do Coordenador Geral a partir de indicação do Coordenador do Curso. CAPÍTULO V Da Supervisão Art.12. Compete ao Professor Supervisor: I – Prestar assistência técnica à coordenação e ao estagiário na elaboração e desenvolvimento do Projeto de estágio, bem como no Trabalho de conclusão do Estágio; II – Cooperar com a coordenação na abertura de campos de estágio. III – Participar das reuniões convocadas pela Coordenação e apresentar informações, quando solicitado dando ciências do andamento dos trabalhos que estão sob sua supervisão. IV – Avaliar os relatórios mensais e finais dos estagiários, desenvolvendo-se à coordenação no máximo 15 (quinze) dias após o recebimento. Art. 13. É atribuição do professor Supervisor receber o estagiário pelo menos uma vez por semana, para prestar assistência e esclarecer as dúvidas desde a elaboração do projeto até a conclusão do estágio. CAPÍTUL VI Da Atuação do Estagiário Art. 14. Os Estagiários têm os seguintes deveres: I – Elaborar os relatórios de Estágio; II – Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso; III – estudar conteúdos; IV – pesquisar técnicas adequadas a serem utilizadas; V – participar das atividades ligadas à área. Art. 15. Os estagiários devem observar as seguintes normas de conduta: I - ser pontual e assíduo; II – ter atitudes compatíveis com o papel de estagiário; III – ser responsável; IV – ter confiança nas próprias possibilidades; V – aproveitar eficientemente o período do Estágio; VI – respeitar normas e rotinas da entidade onde vai estagiar; VII – manter em caráter confidencial os dados relativos ao local de estágio; VIII – assumir responsabilidades apenas se lhe forem solicitadas; IX – manter-se sempre em contato com o professor Supervisor, pois todo o trabalho deve ser coerente com ele; X – avaliar-se constantemente, visando ao auto aperfeiçoamento; XI – planejar cuidadosamente seu trabalho, esmerando-se na preparação do material didático e procurando sempre dar o melhor de si; XII – ser grato à entidade que lhe proporcionar a oportunidade do estágio. CAPÍTULO VII Das entidades Concessionárias Art. 16. Entende-se por Entidade Concessionária, aquela que propicia campo de estágio aos alunos dos cursos de graduação dando-lhes oportunidade para completarem sua formação profissional. Art. 17. O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado espera que as Entidades Concessionárias colaborem com a realização de estágio, proporcionando: I – Condições ao estagiário de atingir os objetivos propostos previamente no Projeto de Estágio; II – Validade à realização do estágio, acompanhando, conferindo e autenticando através de assinatura Art. 18. O Projeto deve ser apresentado dentro das especificações fixadas no manual de estágios. Art. 19. O Projeto deve ser aprovado pelo professor supervisor e homologado pelo Coordenador de Curso. Art. 20. O Projeto de Estágio deve ser apresentado em 4 (quatro) vias que tem a seguinte destinação: 1ª Via - À Coordenação para aprovação e homologação. Ficando arquivada em pasta individual; 2ª Via – Ao Professor Superviso; 3ª Via – À entidade Concessionária; 4ª Via – Ao estagiário. CAPÍTUL VIII Dos Relatórios Art. 21. Durante a realização do Estágio o aluno deve, mensalmente apresentar ao professor supervisor o relatório de estágio. Art. 22. Além do relatório mensal, o professor supervisor poderá exigir relatórios adicionais, ou outras informações necessárias para o sistema de avaliação. Ar. 23. O estagiário tem 6 (seis) dias úteis após a conclusão do estágio para entregar o relatório final à Coordenação de Estágios, sob pena de invalidação do referido relatório. Parágrafo Único – Compete à Coordenação de Estágios julgar os casos excepcionais mediante justificativa apresentada pelo estagiário. CAPÍTULO IX Da Avaliação Mensal Art. 24. As atividades de Estágio são obrigatoriamente avaliadas pelo professor supervisor. Art. 25. O Estágio é avaliado pelo relatórios mensais e pelo Trabalho de Conclusão de Estágio. Art. 26. A avaliação mensal do professor supervisor é uma necessidade para orientação técnica e metodológica do Projeto de Estágio em desenvolvimento. Parágrafo Único. A avaliação constituirá de parecer emitido pelo professor supervisor a respeito da qualidade do trabalho apresentado CAPÍTULO X Do Trabalho de Conclusão de Estágio Art. 27. O trabalho de Conclusão de estágio é documento elaborado pelo estagiário, no qual constam as atividades desenvolvidas durante o período de estágio. Art.28. O trabalho de Conclusão de Estágio é elaborado 01 (uma) via que deve ser entregue ao professor supervisor. CAPÍTULO XI Da Avaliação do Trabalho de Conclusão do Estágio Art. 29. Após a conclusão do estágio, o aluno tem o prazo de 06 (seis) dias para entregar à Coordenação Parágrafo Único – O prazo final para entrega do Trabalho de Conclusão de Estágio deve ser até o encerramento do semestre letivo. Art. 30. O conceito final é a nota atribuída pelo professor supervisor, e não deve ser inferior a 7,0 (sete). Art. 31. Caso o estagiário não alcance o conceito mínimo fixado no artigo anterior, o aluno tem um prazo de trinta dias para reformular o trabalho executado. At. 32. Se após a reformulação do Trabalho de Conclusão de Estágio o mesmo não alcançar, novamente o conceito mínimo, o aluno tem seu estágio considerado nulo para todos os efeitos. Parágrafo Único. Não alcançado o conceito mínimo, o aluno deve matricular-se no ano seguinte, na mesma série, e cumprir todas as etapas previstas no manual do estagiário. CAPÍTULO XII Das disposições Finais. Art. 33. A realização do estágio é obrigatória para a conclusão dos cursos de Graduação quando estiver previsto no Projeto Pedagógico. Art. 34. O aluno que até o final do último semestre não cumprir as atividades de estágio deve matricular-se na disciplina para receber as orientações do estágio pelo professor coordenador. Art. 35. Os casos omissos no presente regulamento são resolvidos de acordo com a decisão do Conselho Superior. Art. 37. Este Regulamento entra em vigor após aprovação pelos órgãos competentes.” O CESEP possui convênios com empresas públicas e privadas da área tecnológica, cientifica, de extensão e difusão tecnológica, para realização do estágio obrigatório, em muitas situações remunerados, como o da empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais - EMATER, renovado neste ano de 2015, com vigência de 05 (cinco) ano, podendo ser renovado por igual prazo, tal renovação foi publicada no Diário Oficial da União em 29/04/2015. A EMATER proporciona condições e experiência profissional específica de formação, oferece funcionário de seu quadro pessoal, com formação e experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente. Cabe ao CESEP avaliar e orientar o estagiário em todas as dúvidas e dificuldades que possam surgir, com acompanhamento de um professor sobre o desenvolvimento do estagiário junto à empresa, através de relatórios emitidos a cada 06 (seis) meses pelo responsável da empresa em tela. 3.4-TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso tem o mérito de atuar como elemento articulador e integrado do currículo e visa capacitar o discente a responder questões que certamente surgirão em seu cotidiano, utilizando princípios éticos, ferramentas metodológicas científicas de construir uma postura de diagnosticar problemas e apresentar soluções, diante do senso comum e conhecimento científico, desenvolver a idéia de que o conhecimento científico alia-se a evolução tecnológica, rompendo o paradigma de que a técnica é um conhecimento puramente mecânico, para o exercício da profissão. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente do curso de Agronomia, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito essencial e obrigatório para a obtenção do diploma. Trata-se de parte integrante da estrutura curricular, e será desenvolvido por meio de pesquisa individual, relatada na forma de trabalho científico ou de extensão e terá como finalidade propiciar aos discentes o estímulo á produção científica; o aprofundamento temático numa área do curso; o desenvolvimento da capacidade crítico reflexiva de interpretação e aplicação de conhecimentos da formação profissional. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ocorrer na forma de Revisão Bibliográfica (Monografia), Estudo de Caso ou Projeto Experimental e será apresentado e defendido pelo discente perante banca avaliadora, designada pelo Professor da disciplina de TCC, com a ciência do Orientador e da Coordenação do Curso, sendo composta por 3 (três) membros, sendo o Professor da disciplina TCC o presidente da banca, e os demais profissionais, que poderão ser pertencentes ao quadro de docentes da IES; professores de outra Instituição de Ensino Superior; profissionais de notório saber na área do trabalho, desde que possuam curso superior. Entende-se que no Trabalho de Conclusão de Curso deve haver o inter-relacionamento dos conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento. É desenvolvido por meio de disciplina obrigatória, denominada Trabalho de Conclusão de Curso no 8° período Objetivos a) Oportunizar ao acadêmico a iniciação à pesquisa; b) Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso; c) Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional; d) Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo. Características e) A carga horária total da disciplina é de 36 horas, desenvolvidas nos dois últimos semestres; f) Elaborado de forma individual ou em grupo; g) O TCC terá o tema escolhido pelo discente de acordo com a disponibilidade das áreas de orientação dos docentes; h) O discente terá o acompanhamento de um professor-orientador; Avaliação Compreende a avaliação do TCC: i) Acompanhamento contínuo pelo professor-orientador; j) Avaliação final por uma banca examinadora, constituída por professores do curso de Agronomia e ou outros professores convidados; k) A aprovação do TCC obedecerá aos critérios de atribuição de notas contemplada no Regimento Interno. A estrutura curricular do curso de Agronomia contempla uma carga horária de 18 horas de Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária de 18 horas em cada semestre. 3.5-ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado são distribuídas do 3° ao 7° períodos, com carga horária mínima obrigatória de 20 horas por semestre, totalizando 100 horas, seguindo o regulamento a seguir: “REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado incentiva os alunos a ampliarem o conhecimento além da sala de aula. Por isso, a sua Matriz Curricular inclui as Atividades Complementares. O que são as Atividades Complementares? São palestras, cursos de extensão, eventos culturais e muitas outras atividades que complementam a formação e a vivência acadêmica, favorecendo a auto aprendizagem e o auto estudo, propiciando a integração da teoria com a prática. Abaixo são apresentados alguns exemplos de atividades complementares: Projetos de pesquisa ou de extensão; monitoria; iniciação científica; reuniões científicas; cursos em áreas afins; visita técnica documentada; evento cultural ou técnico; oficinas; disciplinas cursadas em outros cursos e/ou instituições e consulta supervisionada à biblioteca. A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida pelos estudantes regularmente matriculados no período de integralização do curso. A realização das atividades Complementares dos cursos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, será realizada em estrita observância do REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1° - As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – sendo o seu integral cumprimento, nos termos de disposições do Projeto Pedagógico do curso, indispensável para a obtenção dos diplomas de graduação. Parágrafo Único. A coordenação das Atividades Complementares é de responsabilidade do Coordenador de Curso. Art. 2° - As atividades complementares têm como objetivo estimular o aluno a participar de experiências diversificadas que contribuam para o seu futuro profissional. Art. 3° - Compõem as Atividades Complementares com as respectivas cargas horárias: ATIVIDADES DOCUMENTO HORAS VÁLIDAS p/ DESENVOLVIDAS COMPROBATÓRIO VALOR TOTAL SEMESTRE Atividades de Iniciação Científica ou equivalentes realizadas na IES ou instituições públicas e/ou privadas reconhecidas com a devida comprovação mediante apresentação de relatórios Relatório de acompanhamento, assinado pela instituição onde as atividades foram desenvolvidas, validado pelo Coordenador de Curso, e referendado pelo Coordenador Geral. Atividades de monitoria realizadas junto aos cursos da IES Relatório de atividades desenvolvidas. de monitoria 20 horas 80 horas Computada 1 hora de atividade para cada hora de monitoria realizada 80 horas considerando, no máximo 20 horas por semestre. Cursos de Extensão e Aperfeiçoamento afetos à área do curso de graduação, realizados em instituições de ensino superior reconhecidas pelo Ministério de Educação. Certificado de Participação ATIVIDADES DOCUMENTO DESENVOLVIDAS COMPROBATÓRIO Computada 1 hora de atividade para cada hora/aula Válida para cursos de no mínimo 8 horas. 20 horas por curso e 100 horas no total HORAS VÁLIDAS p/ VALOR TOTAL SEMESTRE Cursos ministrados por instituições de reconhecida competência acadêmica ou de mercado, afetos à área de graduação, chancelados pela coordenação dos mesmos. Certificado de Participação Computada 1 hora de atividade para cada hora/aula Válida para cursos de no mínimo 8 horas. 20 horas por curso e 40 horas no total Participação como expectador de palestras, seminários, cursos, mini cursos e eventos de natureza acadêmica ou profissional. Certificado de Participação Computada 1 hora de atividade para 1 hora de evento. Válida para eventos de no mínimo 2 horas. 10 horas por eventoe 80 Computadas 2 horas de atividade para cada 1 hora de participação no evento. Válida para eventos de no mínimo 2 horas. 4 horas por eventoe 60 Computada 1 hora de atividade para 1 hora/aula realizada no intercâmbio. . 72 Apresentação de palestras, seminários, cursos, mini cursos, painéis, trabalhos em congressos ou em eventos de natureza acadêmica ou profissional. Intercâmbio Participação em projetos da IES que apresentem coerência com a área da graduação. Certificado de Participação Certificado de Participação Relatório das atividades desenvolvidas no projeto Equivalência total do número de horas destinadas ao projeto horas no total horas no total horas 80 horas Atividades comunitárias desenvolvidas pela IES isoladas Publicação em periódicos científicos como autor ou co-autor Publicação de capítulo de livro como autor ou co-autor Publicação em anais de congressos acadêmicos como autor ou co-autor Organização de eventos acadêmicos Relatório das atividades desenvolvidas. Cópia do artigo científico publicado com referência, volume e data da publicação. Cópia do capítulo do livro com referência, do título do livro, volume, local e data da edição Cópia do artigo científico publicado com referência, volume e data da publicação. Certificado de Participação organizador do evento. ATIVIDADES DOCUMENTO DESENVOLVIDAS COMPROBATÓRIO como Equivalência total do número de horas destinadas à atividade. horas 20 60 horas horas 30 60 horas horas 05 30 horas horas Computada 1 hora de atividade para 1 hora de evento. 60 HORAS VÁLIDAS p/ 30 horas VALOR TOTAL SEMESTRE Estágio extra curricular em instituições públicas ou privadas em atividades afins ao curso. Relatório assinado pelo responsável pela área. Visitas técnicas, para enriquecimento pessoal a instituições públicas ou privadas. Relatório assinado pelo responsável pela área visitada 20 horas por semestre computadas após apresentação do Relatório 04 horas por visita Art. 4° - O registro e a publicação da carga horária das Atividades Complementares serão feitos semestralmente pela Coordenadoria de Registros Acadêmicos (Secretaria) após a validação do cumprimento das horas pela Coordenação de Curso, constando do histórico escolar apenas a carga horária total. Art. 5° - Não se consideram Atividades Complementares, aquelas desenvolvidas fora do período de integralização do curso, salvo nos casos de equivalência, a serem estudados pelo colegiado de cada curso. Art. 6° - O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros do Conselho Superior. 80 horas 30 horas Art. 7° - Compete ao Conselho Superior dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 8° - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Machado (MG), março de 2015.” 3.6-CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem do curso de Agronomia fundamenta-se na premissa de que a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, cumulativa e cooperativa, envolvendo todos aspectos qualitativos e quantitativos da formação do discente. Nesta perspectiva, opta-se pela avaliação propositiva que busca o aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem. Para efetivar esta avaliação recomenda-se que a prova escrita não seja ao único instrumento, sempre que possível proporcionar aos alunos a oportunidade de realizarem trabalhos práticos em laboratório e campo; pesquisa; relatórios técnicos, dinâmicas de grupo, apresentações orais, sempre observando a freqüência, o interesse e a postura do discente. As avaliações escritas forçam o estudo cuidadoso do conteúdo teórico apresentado em sala de aula e estimulam a leitura de livros e manuais; os trabalhos práticos em laboratório e em campo, solidificam o conteúdo teórico apresentado em sala de aula, a escrita de relatórios técnicos auxilia no desenvolvimento da capacidade escrita; e as apresentações orais auxiliam no desenvolvimento da capacidade oral. A participação dos alunos em sala de aula, também deve ser estimulada sempre que possível, com o intuito de desenvolver o pensamento crítico e independente. Fazem parte, da avaliação: I - duas provas parciais, realizadas uma a cada bimestre; total de 4 (quatro) pontos cada uma; II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma a cada bimestre, total de 2 (dois) pontos cada uma; III - dois trabalhos, realizados um a cada bimestre; com o total de 4 (quatro) pontos cada um. Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, é aprovado: I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56 do Regimento Escolar; II - mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete), mas igual ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0 (sete). 3.7-ATENDIMENTO AO DISCENTE Mecanismos de Nivelamento O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Considerando as necessidades e déficits apresentados por discentes, advindas de trajetórias e identidades escolares muitas vezes díspares, o CESEP oferecerá atividades de monitoria com aulas e projetos programados, especialmente, nas disciplinas básicas de Cálculo (matemática aplicada), química e física. As atividades de monitoria ocorrerão em horários extras e serão realizadas conforme a necessidade observada pelo corpo docente e solicitada pelos discentes. Nesse sentido, o curso de Agronomia irá oferecer, sempre que necessário a oportunidade de alunos com deficiências, nivelarem seus conhecimentos para poderem acompanhar o desenvolvimento natural do curso. Orientação Didática Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no que diz respeito à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução, parte dos docentes tem carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do horário das aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa. Todo discente é orientado no seu plano de estudos no decorrer do curso, quanto ao plano de ensino; matriz curricular; tempo de integralização; distribuição dos horários; normas de utilização dos ambientes de estudo fora do horário das aulas (laboratórios, biblioteca, entre outros); flexibilização curricular; estágios supervisionados; programas de iniciação científica, dentre outros. Tem objetivo de esclarecer dúvidas, orientar trabalhos individuais ou em grupo e prestar eventualmente orientação profissional aos alunos que já exerçam atividade profissional na área. Monitoria A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno de graduação treinamento didático e profissional que o oriente para ingresso na carreira profissional. Proporcionar ao aluno participação no processo educacional e proporcional aos docentes a assistência de colaboradores qualificados para o melhor rendimento técnico-cientifico pedagógico das aulas e demais trabalhos escolares O curso conta com a atividade de monitoria. O(A) monitor(a) é encarregado de dar suporte aos docentes no preparo e desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos alunos que apresentem dificuldades no processo de aprendizagem. Auxilia e participa ativamente na organização de eventos do curso. “REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA, NOS CURSOS DE RADUAÇÃO Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de Graduação exercidas por alunos regularmente matriculados, com o objetivo de incentivá-los para a Carreira Docente. Parágrafo único – As atividades de Monitoria consistem em: a) orientação a outros alunos do Curso em experiências, projetos, coleta de dados e levantamentos estatísticos; b) atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na aprendizagem; c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do Curso; d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo e realização de seminários. Art. 2 O Coordenador de Curso deve encaminhar, após a devida tiragem, à Direção Geral, os Planos de trabalho elaborados pelos professores interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas e o número de Monitores necessários, com a respectiva carga horária, até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação no período letivo seguinte. Art. 3 O Coordenador de Curso, após análise e eventuais adaptações, deve enviar os Planos de Trabalho ao Coordenador Geral, para despacho e posterior inclusão no Plano Orçamentário do exercício seguinte. Art. 4 Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o Coordenador Geral deve baixar edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria. Parágrafo Único - Cabe ao Coordenador de Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar ao Coordenador Geral , acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os candidatos inscritos e dos selecionados. Art. 5 O Coordenador Geral no caso de deferimento, deve baixar Portaria designando os Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constará o número de horas semanais de cada Monitor e as datas de início e término das suas respectivas funções. § 1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de Designação. § 2º Bolsa de estudos, para as diversas modalidades de Monitoria previstas no Artigo 15, somente podem ser concedidas nos períodos de março a junho e agosto a novembro de cada ano. § 3º O Monitor pode ser designado novamente para a função, no período seguinte, levando-se em consideração seu desempenho anterior e a existência de novos candidatos para a mesma vaga de Monitoria. § 4º Em havendo outros candidatos inscritos, a Coordenadoria de Cursos procederá à seleção Art. 6 As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, devem ser coordenadas pelo Professor da disciplina. Art. 7 As atividades do Monitor não podem ser confundidas com o trabalho do Docente, a quem compete, exclusivamente, a atribuição de notas de aproveitamento, a avaliação de desempenho e o controle de freqüência dos alunos. Art. 8 O Monitor deve ter acesso ao material técnico-didático referente à disciplina existente, mediante autorização e controle do Professor da disciplina, para sua melhor preparação e desempenho de suas funções. Art. 9 É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Coordenador Geral, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Coordenador Geral, um relatório das atividades desenvolvidas nos Planos de Trabalho de Monitoria. Art. 10 Pode perder o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer um dos itens previstos no Artigo 16 desta Portaria. Art. 11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento pelo Coordenador Geral, por sua iniciativa ou mediante pedido do Coordenador de Curso. Art. 12 O aluno destituído de sua função de Monitor perde automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 15, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua designação. Capítulo II DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO Art. 13 São critérios para habilitação do candidato: a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado; b) ter disponibilidade de horário devidamente comprovada; c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou, para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada; d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais, aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são prérequisitos naturais ou de maior correlação com aquelas; e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10. Art. 14 São critérios para seleção do candidato: a) o rendimento escolar; b) o interesse pela disciplina; c) a experiência anterior na área; d) o parecer favorável do Coordenador do Curso. Capítulo III DAS MODALIDADES DE MONITORIA E DAS BOLSAS Art. 15 Consoante os números de horas semanais atribuídas ao Monitor, ficam instituídas as seguintes Modalidades de Monitoria: a) Modalidade “A”: 05 (cinco) horas de atividades semanais; b) Modalidade “B”: 10 (dez) horas de atividades semanais. § 1º Os Monitores das Modalidades “A” e “B” receberão Bolsa de Monitoria equivalente a, respectivamente, 20% e 40% da mensalidade média dos cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, no(s) mês(es) em que, efetivamente, exercerem a Monitoria, excluídas, nas duas Modalidades, as taxas de serviços, taxas especiais, taxas de disciplinas em horário especial, estágios e outros emolumentos não inerentes à mensalidade do respectivo curso de graduação. § 2º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º, 4º e 5º deste Artigo. § 3º O Monitor participante do Programa do FAFE (Fundo de Amparo e Fomento ao Estudante) deve ter o valor de sua bolsa de Monitoria normalmente deduzido de sua mensalidade escolar, exceto no caso em que a soma dos dois benefícios ultrapassar 100% da mensalidade. Neste caso, o excedente é desconsiderado. § 4º Centro O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, pode exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa. § 5º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma que a soma seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar. Capítulo IV DOS DEVERES DO MONITOR Art. 16 São deveres do Monitor: a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho; b) cumprir o número de horas-atividade semanais determinado na Portaria de designação, nos horários estipulados pela mesma portaria; c) comunicar ao Professor as dificuldades de outros alunos do Curso, bem como os demais problemas constatados no exercício de suas funções; d) prestar atendimento a outros alunos do Curso, fora do horário normal de aula da disciplina, em período prefixado de acordo com o Professor, para esclarecimento das eventuais dúvidas e dificuldades na aprendizagem; e) apresentar relatório mensal das suas atividades, para apreciação do Professor da disciplina, que o encaminhará, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Coordenador Geral. f) Cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Capítulo V DA AVALIAÇÃO DO MONITOR Art. 17 São meios para avaliação do Monitor: a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo Professor da disciplina; b) relatório periódico apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina; c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo Coordenador do Curso. Capítulo VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 18 O exercício da função de Monitor não estabelece, em nenhuma hipótese, vínculo empregatício com a instituição. Art. 19 Ao final de cada período letivo, é expedido ao Monitor um Certificado de Monitoria, assinado pelo Coordenador Geral Art. 20 Os casos omissos nesta Portaria devem ser resolvidos pelo Coordenador Geral ou, em regime de urgência, pelo Coordenador de Curso, “ad referendum” do Coordenador Geral. Machado (MG) Março de 2015. Apoio Psicopedagógico O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem consciência que é possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente. Assim a Instituição criou o NAPSI - Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Discentes. Este projeto constitui um órgão de apoio as atividades acadêmicas, sociais e docentes, e está organizado para atender as demandas dos discentes e docentes no que se refere aos aspectos pedagógicos, psicológicos e social com interação com os setores pedagógicos e administrativos do CESEP. É operacionalizado através de um núcleo denominado APsi–Núcleo de Apoio Psicopedagógico, desenvolvido por um profissional especializado da própria instituição ou podendo ainda ser realizado por atendimento através de convênio. O aluno que necessitar de um acompanhamento individual é encaminhado ao APsi para que se faça um trabalho específico á necessidade do mesmo. “NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES. 01. Apresentação O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, considerando as condições de aprendizagem do Corpo Discente, tem consciência de que é possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho escolar dos alunos, com a adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente. Uma das medidas é a implantação de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Discentes. Este projeto pretende, portanto, servir de apoio para se alcançar o objetivo que é a melhoria do desempenho dos alunos e que também favorecerá a realização de suas atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros profissionais. 02. Objetivos Redução dos índices de evasão, decorrente do perfil sócio-econômico dos discentes, aliados à desmotivação por diversas causas. Proporcionar aos alunos da IES apoio psicopedagógico que favoreça o desempenho de suas atividades acadêmicas. Apoio para desempenho de atividades ligadas à futura profissão. Dar uma oportunidade dos alunos colocarem problemas, dificuldades, dúvidas de âmbitos abrangentes desde que do seu interesse, sem que sejam “apontados”, ou de alguma forma criticados negativamente. 03. Justificativa É comum detectar-se no quadro discente, alunos desmotivados para o desempenho de atividades ligadas ao curso de graduação e à futura profissão. Além de outros, os fatores econômicos, sociais externos e de relacionamento com professores e colegas, interferem no estado motivacional. O estado motivacional interfere no processo de aprendizagem e na disponibilidade do aluno para realizar as atividades ligadas aos cursos de graduação nos quais estão matriculados. O estresse produzido pelos fatores citados acima interfere no desempenho dos alunos. As ações do NAPsi visam beneficiar a preparação de alunos universitários com a utilização do apoio psicológico. 04 . Programa O NAPsi desenvolve o apoio psicológico aos discentes preocupado com as seguintes questões: Formação do Profissional – Requisitos básicos para formação profissional do universitário: cidadania x profissionalismo x ideologia Compromisso social do profissional e universitário; Estratégias de Socialização – processo de integração / diferenças individuais / motivação / métodos e técnicas; Atendimento individual em relação aos problemas psicopedagógicos . 05. Metodologia O apoio psicológico é realizado através de Palestras. Práticas e dinâmicas de grupo. Atendimento individual para orientação e aconselhamento. Grupo operativo 06. Normas de Operacionalização O Napsi, funcionará em estrita obediência ao regulamento que se segue: REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO CAPITULO I DA NATUREZA E PAPEL DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AOS DISCENTES Art.1º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPsi, consiste numa ação multidisciplinar voltada para o atendimento e orientação dos acadêmicos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, no que tange à superação de dificuldades no processo de aprendizagem, no campo do relacionamento interpessoal e distúrbios comportamentais e emocionais que afetem o desempenho acadêmico. Art. 2º. O Núcleo possibilitará ao discente refletir sobre sua condição social e emocional, compreendendo a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem, especialmente seu papel como protagonista desse processo. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art. 3º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é composto pelos seguintes profissionais: I - Psicólogo. II – Pedagogo. III - Assistente Social. Parágrafo único: eventualmente, mediante demanda, essa estrutura pode ser ampliada, contemplando professores vinculados aos cursos do CESEP, preferencialmente com formação na área de educação ou da Psicologia. CAPÍTULO III DOS NÍVEIS DE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Art. 4 º. A atuação do Núcleo se dará de maneira organizada e científica, com base em campos de estudos específicos, a partir das seguintes modalidades: I – Atendimento individual, com o fim de diagnóstico e orientação acadêmica. II – Atendimento em grupos de apoio, com o fim de contribuir com desenvolvimento de aspectos afetivo-emocionais e psicossociais que incidam sobre o processo de aprendizagem, por meio de encontros, oficinas e palestras. CAPÍTULO IV DAS FORMAS DE ATENDIMENTO Art. 5 º. Os atendimentos individuais obedecerão aos seguintes critérios: I. O atendimento inicial será realizado individualmente para a avaliação diagnóstica no campo da Psicologia e da Psicopedagogia. II. Se necessário, serão realizados novos encontros para o refinamento do diagnóstico, podendo acontecer até dois encontros, além do inicial. III. Em caso de 02 faltas seqüenciais sem aviso prévio de 24 horas, ou sem justificativa, o mesmo perderá a sua vaga que será destinada a outro acadêmico. IV. Os atendimentos terão duração de 40 minutos. V. Nos casos dos acadêmicos que são menores de idade, ou seja, menores de 18 anos, caso necessitem de encaminhamento externo, será solicitada a presença dos pais na instituição. VII. O acadêmico receberá Manual com síntese do Regulamento do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, contendo as regras de atendimento e ficha de auto avaliação. CAPITULO V DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO Art. 8 º. – A participação é exclusiva para alunos conforme os seguintes critérios: I. Estar devidamente matriculado no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. II. Apresentar encaminhamento da Coordenação de Curso em ficha fornecida pelo NAPsi, relatando a necessidade e a prioridade do atendimento. III. Por solicitação direta do acadêmico, mediante justificativa, por escrito, da necessidade do atendimento na referida ficha. CAPITULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DO PSICÓLOGO Art. 9º - Incumbe ao Psicólogo, proceder o agendamento dos encontros, diretamente com o aluno, ou por quem o encaminhou. Art. 10. Em atuação conjunta com o Pedagogo e o Assistente Social, disponibilizar, a todos os alunos do CESEP, em cada semestre, duas palestras de assuntos de interesse dos alunos. Art. 11. Entregar, ao final de cada semestre letivo, à Coordenação Geral, o Relatório de Atendimento NAPsi, em modelo que se constitui anexo deste regulamento. Art. 12. Disponibilizar, em locais de fácil acesso, os horários de atendimento. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13 - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atenderá os discentes do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado obedecendo aos requisitos deste regulamento com foco na melhoria do processo de aprendizagem. Art. 14 - O atendimento individual pelo Psicólogo, deverá ser agendado, diretamente com o profissional, pelo aluno, ou por quem fez o seu encaminhamento. Parágrafo Único – Se o aluno a ser atendido for menor de 18 anos, deverá trazer autorização do responsável legal para que o atendimento se efetive. Art. 15 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação Geral em conjunto com os profissionais que compõem o Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Coordenação do Curso envolvido. Art. 16. Revogadas quaisquer outras disposições em contrário, este Regulamento entrará em vigor, na data de sua publicação. Machado (MG), Março de 2015” Programas de Financiamento Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e oferece ainda o Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um programa de financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério de Educação. Bolsas de Estudo O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, oferece bolsas beneficiando, entre outros, alunos do Programa de Monitoria, do Programa de Iniciação Científica e do Programa de Extensão. O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de ações voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A iniciativa permite o desenvolvimento dos conceitos básicos necessários ao acompanhamento do curso de graduação oferecido pela instituição. “POLÍTICAS DE BOLSAS O CESEP oferece aos alunos de todos os cursos convênios que permitem a concessão de bolsas aos alunos interessados. A política de bolsa da IES admite as seguintes modalidades de descontos: CONVÊNIO EMPRESA: 20% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Para que o aluno tenha acesso a este desconto deverá oferecer algum serviço comunitário em prol de toda a sociedade, a ser designado pela Empresa que firmar convênio com IES, com obrigatoriedade de entrega do relatório bimestral na Coordenadoria de Registros Acadêmicos, das atividades realizadas pelo aluno, em data estipulada pelo calendário escolar. CONVÊNIO PROJETO EDUKÁRIS – 40% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Para que o aluno obtenha este desconto, deve entrar em contato com Projeto Edukaris, que fica localizado na cidade de São João da Mata, cidade vizinha à cidade de Machado. O Projeto Edukaris, visa a assistência à comunidade carente, e os alunos do CESEP conveniado á este Projeto colaboram nas diversas áreas que o projeto alcança. O aluno não apresenta relatório bimestral à IES, ele é monitorado pelos dirigentes do Projeto que informa a Instituição regularmente sobre os alunos que vem cumprindo rigorosamente com as propostas oferecidas e continuam fazendo jus ao desconto, assim como os alunos que não alcançam os resultados desejados pelo projeto e não devem continuar com o desconto. Os alunos que não vão bem nos estudos, e são reprovados em alguma disciplina perdem o direito ao desconto, de acordo com as normas do próprio Projeto Edukaris. CONVÊNIO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS – 40% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Com obrigatoriedade de entrega do relatório de atividades. Os alunos que fazem parte do corpo de Instituições Religiosas, são indicados pelos padres e pastores para receberem os descontos. Os alunos são orientados pelos mentores das Igrejas para realização de trabalhos junto à Comunidade da cidade a que faz parte. Os alunos tem a obrigatoriedade de apresentação bimestral de relatório de atividades, junto à Coordenadoria de Registros Acadêmicos. O aluno que não realiza as atividades e não apresentam o relatório bimestral perde o direito à bolsa. CONVÊNIO COM CÂMARAS MUNICIPAIS E SECRETARIAS – Gradação da seguinte forma: 20% para encaminhamento das Secretarias e Câmaras de até 06 alunos; 30% para encaminhamento de 07 a 14 alunos; 40% para encaminhamento de até 20 alunos. Com obrigatoriedade de entrega do relatório bimestral de atividades, na Coordenadoria de Registros Acadêmicos. O aluno que não realiza as atividades comunitárias sugeridas pelas Câmaras e pelas Secretarias Municipais e não apresentam o relatório bimestral perde o direito à bolsa. PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 40% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de trabalhos comunitários, a bolsa é oferecida pela Mantenedora, qual seja, Fundação Educacional de Machado. ALUNOS COM 40 ANOS OU MAIS - 40% de desconto nas mensalidades, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de trabalhos comunitários, a bolsa é oferecida pela Mantenedora, qual seja, Fundação Educacional de Machado, como forma de integração de pessoas que estão fora do mercado de trabalho, que tenham 40 anos ou mais, e tenham vontade e necessidade de se profissionalizarem para alcançarem colocação laboral. COOPAMA: A Coopama é uma Cooperativa Agrária da cidade de Machado, que celebrou no 2º Semestre de 2014, convênio de parceria com o CESEP, para concessão de bolsas de 25% de descontos aos Cooperados e seus dependentes. Não há obrigatoriedade de apresentação de relatório de atividades, nem de prestação de trabalhos comunitários, não incide em parcelas de matrícula e rematrícula. Acompanhamentos de Egressos O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem o Programa de Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos alunos que passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no mercado de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição para a comunidade em que está inserida. Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para saber em que medida o curso superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional, onde trabalham e o que fazem. Iniciação Científica O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a darem os primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos mesmos a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos. Apoio em Participação de Eventos Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos internos e estimular os discentes a participarem em eventos como congressos, encontros, seminários, workshops, como forma de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos, promovendo a melhoria da qualidade do ensino adquirido. 3.3- PESQUISA O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem os programas de iniciação científica, de pesquisa e de extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas á sua identidade, constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e discentes, que promove de modo rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante o incentivo à iniciação científica, à pesquisa, à extensão e à docência, a formação continuada, bem assim os diversos serviços oferecidos às comunidades local e regional. No curso será dada ênfase especial ao Programa de Iniciação Científica que tem como objetivo possibilitar aos alunos, a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos futuros, que são pré-requisitos para ingresso em cursos de pós-graduação. O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos: • Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica; • Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho científico discente; • Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando projetos interdisciplinares e transdisciplinares de iniciação científica; Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o desenvolvimento da sociedade. 3.4- EXTENSÃO Os projetos de extensão universitária procurarão atender às necessidades da comunidade através de cursos e/ou programas que possam contribuir com a atualização e capacitação de profissionais da Engenharia Ambiental, nas suas diferentes áreas de atuação. A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar confundir extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de extensão deve ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a implementação da extensão também busca a interação com a sociedade, ao discutir e implementar soluções para os diversos problemas apresentados que possam interferir no desenvolvimento local. Essas ações podem ser pontuais ou envolver instituições públicas e privadas, a sociedade civil e outras instituições educacionais. A elaboração e implantação, de projetos e programas é importante instrumento para a inserção do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao oferecer sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de bens e serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social. Através da extensão busca-se: a) estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a comunidade externa; b) colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma; c) elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto mais próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de combinar os estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria e prática não são excludentes mas sim complementares; d) possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se beneficia com jovens mais bem preparados. De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócioeconômico, político e cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias de produção de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à originalidade e a consciência da mudança e da necessidade de uma educação permanente. Isso significa, então, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para a melhoria da educação como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas políticas institucionais: a Política de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de Apoio Cultural. Essas políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social, Desenvolvimento econômico e social, Meio Ambiente, Memória Regional, Produção Artística e do Patrimônio Cultural, Educação e Saúde. 4- CORPO DOCENTE 4.1- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA O Colegiado do Curso de Agronomia do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado- CESEP, é composto pelos seguintes docentes: Professora DSc. Giselle Prado Brigante - Presidente Professora MSc Renata Mendes Tavares, Professor Esp Gustavo Souza Rodrigues, Professor DSc Ricardo pereira Sepini, Acadêmico Ivan Alves Milan Filho 4.1.1- COMISSÃO PERMANETE DE AVALIAÇÃO-CPA A Constituição da CPA do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, através da PORTARIA nº 03/04 de 14.07.2004, tem contribuído efetivamente para que processos de autoavaliações institucionais sejam sistematicamente realizados e seus resultados monitorados e utilizados para o fortalecimento das potencialidades da instituição pela Coordenação Geral e Coordenadorias de Curso, bem como a reordenação ou redirecionamento de ações nos casos em que são detectadas oportunidades de melhorias. De início observou-se que, nas primeiras avaliações internas, o corpo discente, apresentou certa resistência e até mesmo falta de interesse em participar. Após alguns semestres, embora com a participação dos alunos em número ainda muito baixo, foram deflagradas mudanças não só nos cursos, mas em toda a estrutura da Instituição, o que veio por determinar que os alunos passassem a tomar consciência de participação. Atualmente pouquíssimos alunos, cerca de 0,5% relutam, em participar, mas este número é mínimo, frente ás primeiras dificuldades de implantação do sistema. A mudança de consciência no corpo discente acarretou mudança de comportamento no corpo docente e administrativo, que cada vez mais, procura aperfeiçoar e atender de forma plena as necessidades de cada aluno. Para que os professores tenham conhecimento dos resultados da avaliação interna, semestralmente, após as avaliações, e distribuição dos resultados aos coordenadores de curso e demais departamentos institucionais, são realizadas reuniões para apuração de todas as críticas, queixas, sugestões, e em seguida é solicitado pela Coordenação Geral, que todos opinem e dêem sugestões de melhoras nas questões colocadas em pauta. Feita a conclusão, são implantadas as mudanças, com prazos estipulados pelos coordenadores de cada setor e de cada curso para verificação dos primeiros resultados. Todos os cursos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado – CESEP, são avaliados, internamente, por toda a comunidade acadêmica (corpos docente, discente e administrativo) a cada semestre, nos moldes de procedimentos estabelecidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Nesse momento avaliativo, o aluno avalia a IES em todos seus aspectos, momento em que se realiza, também a Avaliação Docente. Após tabulação dos resultados, os mesmos são distribuídos aos Coordenadores dos Cursos, a quem compete, divulgá-los para os professores de seus respectivos cursos, para que assim, tomem conhecimento das deficiências apontadas, tornando o relatório uma ferramenta norteadora à tomada de decisões que necessárias se apresentem, para melhoria de todo o processo de ensino-aprendizagem. A avaliação interna Institucional, está em constante aperfeiçoamento, visando cada vez mais atender às necessidades da comunidade acadêmica da instituição. A avaliação Institucional externa, qual seja, ENADE, a IES vem promovendo atualizações nos métodos de capacitar seus alunos, através da utilização, tanto nas avaliações bimestrais quanto nas Avaliações interdisciplinares que são elaboradas nos moldes das questões do ENADE. Existe uma equipe preparada para todo o processo de conscientização dos alunos dos cursos, quanto ao compromisso e quanto à importância da participação do ENADE. São ainda ministrados mini cursos, com abordagem de temas que integram o programa do ENADE, cursos esses que têm como objetivo, complementar e aprofundar os conteúdos estudados em sala de aula, bem como dotar os alunos das competências necessárias à leitura e interpretação de textos, pois, das análises feitas, nota-se que, em muitas das vezes o insucesso do aluno, na resolução da questão, prende-se, muito mais à não interpretação correta do enunciado do que a falta de conhecimento do conteúdo. Assim o projeto de auto avaliação segue o seguinte Projeto: Objetivo Geral: A avaliação institucional, como um processo contínuo e permanente, visa a contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, promovendo uma autoconsciência dos membros da instituição e de suas responsabilidades sociais. Objetivos específicos: a- Sensibilizar constantemente todos os segmentos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado para a importância da avaliação institucional. b- Desenvolver e implementar estruturas flexíveis e integradas de avaliação que possam subsidiar a tomada de decisão, apoiando-se em informações quantitativas, mas imprimindo ao processo ênfase de qualidade educativa. c- Identificar dificuldades, realizações e avanços dos setores de ensino, pesquisa, extensão e gestão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. d- Colocar à disposição de toda a comunidade acadêmico-administrativa informações que permitam a atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Etapas: O desafio de avaliar é obter a melhor informação possível para as pessoas que dela precisam, considerando-se as características e limitações de cada situação. Nesta perspectiva a auto-avaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado utiliza abordagens metodológicas quantitativas e qualitativas, aplicando técnicas e instrumentos válidos e fidedignos, adequados à natureza da informação desejada. A autoavaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado se desenvolve em três etapas, cada uma compreendendo ações relevantes para um efetivo desenvolvimento da auto-avaliação. Primeira etapa – PREPARAÇÃO Constituição de CPA (PORTARIA Nº 03/04 – 14.07.2004) Sensibilização da comunidade a fim de envolvê-la na construção da proposta avaliativa. Elaboração do projeto de auto-avaliação. Segunda etapa – DESENVOLVIMENTO Levantamento de dados e informações. Análise de informações. Relatórios parciais. Terceira etapa – CONSOLIDAÇÃO Relatório final. Divulgação. Revisão Crítica. Dimensões: No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, optou-se por dividir o roteiro de auto-avaliação em dez (10) dimensões: Missão e PDI; Política para o ensino, a pesquisa e a pós-graduação; política para a extensão e responsabilidade social da instituição; política de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento profissional e suas condições de trabalho; comunicação com a sociedade; organização e gestão da instituição; infra-estrutura física; planejamento e avaliação dos processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional; política de atendimento a estudantes e egressos; e sustentabilidade financeira da IES. Ao se avaliar cada dimensão, embora em momentos distintos, faz-se recorrência às demais, garantindo-se, assim, a indissociabilidade entre o ensino em seus diferentes níveis, a pesquisa, a extensão e a gestão para possibilitar uma visão mais globalizada das atividades desenvolvidas na Instituição. Os indicadores de desempenho estabelecidos pelo Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado constituem-se em uma série de medidas qualitativas e quantitativas de entrada, de processo ou de resultados usados para descrever o funcionamento da instituição. São definidos em termos de índices que refletem eficiência, produtividade ou eficácia, assim separados: Eficiência – são indicadores que relacionam insumos e produtos. Refere-se a uma combinação ótima de recursos para produzir um determinado produto, o que quer dizer produzi-lo ao menor custo. Exemplo: o custo por aluno formado. Produtividade – são indicadores que relacionam insumos e produtos medidos em unidades físicas. Exemplos: trabalhos publicados por professor, relação professoraluno e quantidade de alunos por sala. Eficácia – são indicadores que mostram até que ponto os objetivos da instituição foram atingidos. Exemplos: qualidade do curso de graduação, número de alunos formados, volume de trabalhos publicados, dentre outros. É fundamental estabelecer claramente os indicadores que norteiam a avaliação, pois estes são imprescindíveis quando da elaboração dos instrumentos de coleta de dados. A definição dos indicadores da Avaliação Institucional do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado é revista a cada ano, de acordo com a análise de sua realidade educacional e com a confiabilidade das informações coletadas. O que se discute não é se a avaliação deve ser realizada, mas de que forma ela deve processar-se. Para que o processo tenha êxito é necessária a participação efetiva de todos os envolvidos. Assim, cada segmento da comunidade acadêmica é representado na comissão de avaliação a ser constituída e cada indivíduo pode influenciar diretamente no processo, já que além da opinião expressa nos formulários a serem preenchidos, os relatórios produzidos nas reuniões setoriais são utilizados como instrumentos importantes para as conclusões finais. No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, o processo avaliativo é programado em três diferentes momentos: Sensibilização, Coleta de Dados e Comunicação. Sensibilização: Todo processo avaliativo deve levar em consideração questões básicas como conscientizar os participantes sobre a concepção e os objetivos da avaliação, seus critérios e a forma como são utilizados seus resultados. Implica, também, torná-los conscientes de que são membros partícipes da Instituição, devendo assumir a responsabilidade com as diretrizes da Instituição. A adesão da comunidade acadêmica ao processo de avaliação é extremamente importante para o sucesso da qualidade do ensino e da instituição como um todo. Entretanto, essa adesão só pode acontecer se houver uma conscientização sobre o papel da avaliação como processo que não pretende ameaçar ou punir, mas que visa a promover a reflexão sobre as diferentes ações desenvolvidas com vistas ao seu aperfeiçoamento. O conhecimento da ética do processo e a segurança do propósito da avaliação levam todos à confiança e ao desejo de que ela faça parte de seu dia-a-dia. Para que a comunidade acadêmica seja sensibilizada em relação à avaliação institucional, são realizadas palestras, reuniões setoriais e com os alunos, encontros e estudo de casos, e confeccionados boletins e folders sobre Avaliação Institucional no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Além de estimular a participação por meio da reflexão dos diversos segmentos, a sensibilização possibilita o encorajamento de discussões sobre os problemas e a apresentação de soluções criativas para tais. Atende, ainda, aos princípios norteadores da avaliação: o da adesão voluntária, difundindo a cultura avaliativa, e o da isenção de sanções, conscientizando a comunidade da não punição ou premiação em conseqüência dos resultados obtidos na Avaliação Institucional. Em seu processo contínuo, a sensibilização procura atingir todas as pessoas em todos os níveis e áreas acadêmicas, permeando todas as etapas da Avaliação Institucional. Resistência por parte de alguns é compreensível, pois o trabalho crítico e teórico que envolve a Avaliação Institucional está exposto à provocadora insegurança quando a instituição experimenta a si mesma. Coleta de Dados No Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado a coleta de dados é feita por meio de instrumentos diversificados, tais como: questionários, formulários, entrevistas e relatórios de diversos bancos de dados da Instituição permanentemente revistos e reconstruídos para atender às necessidades de cada contexto. Os questionários, aplicados a todos os segmentos da comunidade, impressos ou via Internet, têm o mesmo tratamento, com o intuito de coletar dados efetivamente necessários e suficientes para melhor compreensão da realidade da Instituição. Diferentes tipos de questionários foram construídos de acordo com o objetivo da coleta de dados, tendo-se sempre a preocupação de testá-los previamente para verificar a relevância das questões elaboradas, bem como para corrigir distorções apontadas, que podem comprometer a análise final. Para atender ao crescimento e às novas necessidades institucionais, construímos bancos de dados que forneçam informações sobre a realidade da Instituição como um todo. As reuniões realizadas com a Coordenação Geral e todas as Coordenadorias, por serem coletivas, são utilizadas para uma melhor compreensão do universo das igualdades e diferenças, para diagnosticar e atender as especificidades de cada unidade de ensino. Ao longo do período letivo, os docentes são ouvidos em reuniões, e os representantes discentes em reuniões com os coordenadores de curso. As sugestões ou reivindicações da comunidade acadêmica podem, ainda, ser apresentadas por meio de endereço eletrônico ou diretamente com a Comissão de Avaliação. Todos os espaços do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado são aproveitados para observações. As conversas de corredor, de pátio, de intervalo de aula do professor, de recreio dos alunos, de entrada e saída dos turnos dos funcionários constituem momentos descomprometidos com a rigidez formal e, por isso, férteis para observação e pequenas entrevistas. Tratamento e Interpretação dos Dados A primeira etapa após a coleta de dados é o momento em que se tenta estabelecer semelhanças, tendências e padrões relevantes dos indicadores adotados. Dois são os tratamentos aplicados aos dados coletados no Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, o quantitativo e o qualitativo. O resgate dos dados quantitativos é feito por meio do sistema estatístico informatizado, construído para uso exclusivo da Comissão de Avaliação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. Os relatórios dos dados qualitativos são confrontados com os dados estatísticos, buscando complementar e enriquecer o conhecimento das variáveis e aspectos focalizados. A análise e interpretação de todo o conjunto de informações coletadas e sistematizadas servem não só para a elaboração do relatório descritivo da realidade do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado mas, principalmente, para a identificação das causas, tanto do funcionamento adequado quanto dos problemas detectados. Finalmente, é produzido o relatório bem como documentos voltados aos vários setores avaliados, que constituem elementos importantes para o replanejamento dos setores acadêmicos e administrativos. Como dito alhures, a participação acadêmica no processo de Autoavaliação Institucional, vem sofrendo transformações, e cada vez mais adesões. Nas primeiras autoavaliações contava-se com percentual de 62% de adesão do corpo discente, 85% do corpo docente. Na última autoavaliação aplicada no final do segundo semestre do ano de 2014, a Instituição pôde contar com 87% da adesão do corpo discente e 98% do corpo docente. Desta forma, pode-se chegar à conclusão que os resultados que as primeiras autoavalições apresentaram, sobre mudança no corpo docente, reestruturação da área administrativa, reestruturação nos Projetos Pedagógicos, acolhimento de solicitações dos alunos quanto à estrutura física, foram atendidas com empenho, ocasionando a vontade do aluno em participar desta ação tão importante. A divulgação dos resultados da autoavaliação é percebida pela comunidade acadêmica, de forma pronta, tendo em vista que as mudanças a cada semestre são claras e podem ser percebidas, com facilidade, por quem freqüenta a Instituição. Além disso é informado através de folders espalhados pela Instituição dando ciência aos alunos que todos os pedidos por eles apresentados foram prontamente atendidos pelo CESEP . A satisfação do aluno, e a mudança em seu comportamento estudantil podem ser percebidos pelo corpo docente de forma imediata. O relatório é feito para comunicação dos dados obtidos, visando à melhoria do programa institucional com a adoção de mudanças de atitudes das pessoas que fazem parte do processo, a fim de que se melhore, quando necessário, também o desempenho profissional. A forma de comunicação utilizada para dar retorno das informações é um fator que pode interferir no processo avaliativo, uma vez que a comunicação mal feita pode transformar-se, de imediato, em resistência à Avaliação Institucional. Uma vez informado de suas necessidades, potencialidades e ineficiências, o ser humano é capaz de refletir e vir a aceitar sua mudança para, então, poder crescer. A comunicação adequada dos dados da avaliação pode possibilitar a tomada de decisões e elaboração de planos de ação para um aperfeiçoamento contínuo. A informação, eficientemente transmitida, deve levantar algumas questões. O desafio da comunicação é, portanto, o de transformar os dados em ações que gerem mudanças. Os resultados obtidos por meio da Avaliação Institucional são transformados em Relatórios Descritivos, encaminhados aos envolvidos no processo de avaliação, bem como àqueles que têm o poder da tomada de decisões. Com o objetivo de esclarecer quanto à técnica de tratamento dos dados obtidos há uma circular, anexa ao relatório e encaminhada à Coordenação, Coordenadores de Curso, demais Coordenadores, Chefes Administrativos e Docentes. A análise e a discussão dos resultados são feitas apenas pelas pessoas diretamente responsáveis pelas atividades avaliadas, tendo a Comissão de Avaliação Institucional o cuidado de manter as informações restritas às pessoas envolvidas no processo para não ferir a ética. Informações que interessam à comunidade discente são amplamente divulgadas pelos canais usuais. Os relatórios subsidiam projetos de ação que venham colaborar com a solução dos problemas detectados. O relatório da autoavaliação, formulado pela CPA da Instituição, promove a pontuação das principais deficiências acadêmicas, uma análise sistêmica das dificuldades, e relata de forma clara quais foram as atitudes tomadas e mudanças ocorridas, diante dos apontamentos dos coordenadores dos cursos. O planejamento para melhorias é apresentado no relatório, diante das reuniões com os responsáveis pelos cursos e departamentos da Instituição, e o documento é postado sempre a tempo e modo no sistema e-mec, como prevê a legislação. Como principais resultados do processo de auto avaliação já diagnosticados pela CPA, merecem destaque, dentre outros os seguintes impactos e transformações resultantes dos processos de avaliação: 1) Área Pedagógica - Revisão dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando atender às necessidades apontadas nas avaliações já realizadas e atualização considerando as novas legislações. - Revisão de conteúdo programático de algumas disciplinas. - Ampliação do acervo bibliográfico de áreas específicas do saber, com base nos indicativos dos resultados do processo de avaliação; - Reformulação da composição do NDE de alguns cursos, buscando maior abrangência da formação e experiência profissional dos docentes de acordo com a diversidade de disciplinas oferecidas no curso. - Ampliação de conteúdos étnico-raciais nas disciplinas de formação geral na área básica dos cursos. 2) Corpo Docente - Maior comprometimento do corpo docente com o planejamento de suas atividades pedagógicas e apoio pedagógico aos discentes nas suas dificuldades de aprendizagem; - Melhoria na assiduidade e pontualidade dos docentes decorrente da auto avaliação do próprio docente pelo acesso aos resultados da avaliação semestral feita pelos alunos. - Realocação de docentes para disciplinas mais apropriadas à sua formação e vocação, deixando aquelas onde recorrentemente foram considerados com desempenho insuficiente. - Substituição de alguns docentes que recorrentemente foram mal avaliados pelos alunos em aspectos considerados procedentes e, após algum tempo não mostraram disposição em eliminar o aspecto desfavorável apontado. 3) Corpo Discente - Conscientização dos discentes sobre a importância de sua participação no processo avaliativo. - Conscientização dos discentes sobre a necessidade de maior controle dos resultados das suas avaliações; - Inserção dos discentes nas atividades acadêmicas e culturais desenvolvidas pelas Coordenadorias de Curso e Projetos Estratégicos ao aprimoramento do processo de formação profissional. 4) Infraestrutura - Modernização da infraestrutura, como por exemplo, ampliação e diversificação da praça de alimentação, -Implantação e manutenção de estacionamento interno aberto, sem qualquer custo para o usuário; 5) Gestão Institucional - Revisão do plano de carreira docente tendo em vista as expectativas da comunidade acadêmica e a priorização de absorção dos docentes em tempo integral, com participação em pesquisa e programas de extensão pela instituição; - Aumento de docentes com titulação mestre e doutor em todos os cursos; - Incremento nos subsídios para os programas internos de capacitação docente; - Comprovação de que os investimentos do CESEP na área pedagógica e em infraestrutura resultam na melhoria de qualidade do ensino que, por sua vez, se manifesta no incremento dos índices oficiais do SINAES em particular e nos rankings externos. 6) Cultura de Auto avaliação - Melhor compreensão da comunidade acadêmica acerca dos indicadores utilizados no SINAES (CPC, CC, IGC e CI), inclusive sua composição, instrumentalização e seus impactos interno e externo na Instituição; - Criação de metodologia de atuação para os cursos nos processos do ENADE; - Valorização da cultura de avaliação, tanto pela comunidade acadêmica em geral quanto pelos gestores da Instituição, incluindo o reconhecimento de seu impacto na formulação de políticas e revisão dos Projetos Pedagógicos de Curso – PPC. Assim, o diagnóstico propiciado pela avaliação institucional possibilita o autoconhecimento institucional, fornece subsídios para a definição de seu planejamento estratégico a partir das potencialidades e das fragilidades apresentadas em cada dimensão, orienta a gestão do CESEP na busca contínua da qualidade e, ainda, fornece ao governo dados para a definição de políticas públicas na área da educação superior do país. 4.1.2- COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE-NDE Professora DSc. Giselle Prado Brigante - Presidente Professora DSc Melissa Vieira Leite, Professora MSc Eledir Helena Souza Reis Professora MSc Renata Mendes Tavares Professora DSc Ricardo Pereira Sepini 4.1.3-REGIME DE TRABALHO DO NDE Giselle Prado Brigante – Presidente Integral - Professores que trabalham de 21 até 40 horas Eledir Helena Souza Reis - Integral - Professores que trabalham de 21 até 40 horas Melissa Vieira Leite,- Horista - Professores que trabalham até 10 horas Renata Mendes Tavare- Parcial - professores que trabalham de 11 a 20 horas Ricardo Pereira Sepini- Parcial - professores que trabalham de 11 a 20 horas 4.1.4 REGULAMENTO DO NDE “Regulamento para o Núcleo Docente Estruturante – NDE CAPÍTULO I Das considerações preliminares Art. 1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento de todos os Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs dos cursos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, de conformidade com a Resolução CONAES nº 01 de 17/06/2010. Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante – NDE – é o Órgão Consultivo responsável pela concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico dos Cursos e de suas atualizações periódicas. CAPÍTULO II Das Atribuições Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do Curso e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do curso para apreciação; II. avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso; III. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades acadêmicas; IV. indicar, formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de iniciação científica e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas pública relativas à área do conhecimento; V. zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação; VI. propor, no PPC, procedimentos e critérios para a autoavaliação do curso; VII. propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na avaliação externa; VIII. convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto pedagógico do curso; IX. levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na formação do perfil profissional do egresso; X. propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando formação continuada. CAPÍTULO III Da Constituição Art.4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído: I. por, no mínimo, cinco (5) professores pertencentes ao corpo docente do curso, incluído o Coordenador do Curso, como seu Presidente; II. por, pelo menos, sessenta por cento (60%) dos membros com titulação acadêmica de Mestre e/ou Doutor; III. por todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; Parágrafo Único - O Núcleo Docente Estruturante deverá ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Art. 5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso, e tomando como base os critérios definidos no Art. 4°. Parágrafo único. Sendo o Núcleo Docente Estruturante um grupo de acompanhamento, seus membros devem permanecer por três (3) anos, com possibilidade de recondução, e adotada estratégia de renovações parciais, de modo a haver continuidade no pensar do curso. Art. 6º. São atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante – NDE: I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III. Encaminhar as deliberações do Núcleo; IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. CAPÍTULO V Das Reuniões Art. 7°. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente por convocação de iniciativa de seu Presidente, uma (1) vez por semestre, no início do período letivo, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 8º. Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade. Art. 9°. Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos: I. em todos os casos a votação é em aberto; II. qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata expressamente o seu voto; III. nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em assuntos que lhe interessem pessoalmente; IV. não são admitidos votos por procuração. Art. 10. Após cada reunião lavrar-se-á a ata, que será discutida e votada na reunião seguinte e, após aprovação, subscrita pelo presidente e membros presentes. Art. 11. As decisões do Núcleo Docente Estruturante serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes, e encaminhadas à análise e deliberação do Colegiado de Curso. Art. 12. O membro que, por motivo de força maior, não puder comparecer à reunião justificará a sua ausência antecipadamente ou imediatamente após cessar o impedimento. Parágrafo único. O membro que faltar, sem justificativa aceita, a duas (2) reuniões seguidas ou a quatro (4) alternadas, no período de doze (12) meses, será destituído de sua função. CAPÍTULO VI Das Disposições Finais Art. 13. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral ou órgão superior de acordo com a competência dos mesmos. Art. 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação do Conselho Superior . Art. 15. A Legislação que dá suporte ao Núcleo Docente Estruturante se constitui em anexos do presente regulamento. Anexo I - Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010 , homologado em 27/7/2010. Anexo II - Resolução nº 1, de 17 de junho de 2010. Anexo III - Despacho do Ministro, em 26 de julho de 2010, DOU nº 142, de 27.07.2010, Seção 1, página 14. ANEXO I Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010, Sobre o Núcleo Docente Estruturante – NDE - *Homologado em 27/7/2010 O Núcleo Docente Estruturante NDE foi um conceito criado pela Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação. Neste instrumento legal, em seus artigos 2.°, inciso IV, referente á autorização de cursos de Medicina, e 3.°, inciso lI, referente à autorização de cursos de Direito, o NDE é caracterizado por ser “responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso - PPC, sua implementação e desenvolvimento, composto por professores: a) com titulação em nível de pós-graduação stricto sensu; b) contratados em regime de trabalho que assegure preferencialmente dedicação plena ao curso; e c) com experiência docente”. Do ponto de vista da avaliação, objeto desta CONAES, trata-se de um conceito que realmente poderá contribuir não só para a melhora do processo de concepção e implementação do projeto pedagógico de um curso de graduação, mas também no desenvolvimento permanente dele, com vista a sua consolidação. A idéia surge da constatação de que um bom curso de graduação tem alguns membros do seu corpo docente que ajudam a construir a identidade do mesmo. Não se trata de personificar um curso, mas de reconhecer que educação se faz com pessoas e que há, em todo grupo social, um processo de liderança que está além dos cargos instituidos. Se a identidade de um curso depende dessas pessoas que são referências, tanto para os alunos como para a comunidade acadêmica em geral, é justo que se entenda e se incentive o reconhecimento delas, institucionalmente, para qualificar a concepção, a consolidação e, inclusive, a constante atualização de um projeto pedagógico de curso. Com isso se pode evitar que os PPCs sejam uma peça meramente documental. Entende-se, então, que todo curso que tem qualidade possui (ainda que informalmente) um grupo de professores que, poder-se-ia dizer, é a alma do curso. Em outras palavras, trata-se de um núcleo docente estruturante. É importante ainda observar que, dentro da tradição bastante burocratizante das instituições de ensino no Brasil, recomendar-se ou, mais ainda, exigir-se a existência de um NDE, tenderia a induzir a definição deste como um órgão deliberativo, o que pode significar a perda da eficácia de suas funções. O NDE deve ser considerado não como exigência ou requisito legal, mas como elemento diferenciador da qualidade do curso, no que diz respeito à interseção entre as dimensões do corpo docente e Projeto Pedagógico do Curso. Já há, na quase totalidade dos cursos superiores, um órgão colegiado que se ocupa das questões do curso, inclusive do PPC, coordenado pelo Coordenador do Curso. É o que se convencionou chamar de Colegiado de Curso, ainda que receba nomes diversos em diferentes instituições. No entanto, o Colegiado de Curso tende a ter um papel administrativo muito forte, resolvendo questões que vão desde a definição das necessidades de professores para atenderem discïplinas até a simples emissão de atestados, passando pela administração ou acompanhamento do processo de matrícula. Tais funções são necessárias, mas, sem dúvida, normalmente se sobrepõem à necessária reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso. Sendo assim, ainda que muitas vezes o coordenador do curso seja um professor que ajuda a dar identidade ao curso, outras tantas vezes o coordenador é um professor que exerce a importante função de fazer os fluxos não serem interrompidos, ainda que não seja um dos lideres acadêmicos no sentido colocado acima E nisso não há demérito algum. Este raciocínio nos leva a entender que o trabalho do Colegiado de Curso (assim como da sua coordenação) não pode ser confundido com o papel de um núcleo docente estruturante. Ambos podem ser exercidos pelas mesmas pessoas, mas normalmente não o são, e isso até enriquece o processo. Assim, esta CONAES entende que o NDE é um bom indicador da qualidade de um curso de graduação e um elemento de diferenciação quanto ao comprometimento da instituição com o bom padrão acadêmico. Constitui-se num grupo permanente de professores, com atribuições de formulação e acompanhamento do curso. Para isso, é necessário que o núcleo seja atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso, e que esteja formalmente indicado pela instituição. Deve ser constituído por pelo menos 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. Como regra geral, não é necessário que se constitua em um percentual do corpo docente, pois poderia, em alguns casos, dar-lhe um tamanho desmesurado, que inviabilizaria suas ações e, em outros, ficar resumido a um ou dois professores. Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as politicas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. Para a institucionalização do NDE, as lES, através dos seus colegiados superiores, devem definir sua constituição, de acordo com os critérios (composição, titulação dos membros, tempo de dedicação e de permanência sem interrupção, etc.) estabelecidos nos instrumentos aplicados pelo INEP para avaliação de cursos de graduação. As lES deverão definir as atribuições do NDE, ficando claro que não podem ser confundidas com as do Colegiado do Curso. Sendo um grupo de acompanhamento, seus membros devem, permanecer por, no mínimo, 3 anos e adotada estratégia de renovações parciais, de modo a haver continuidade no pensar do curso. Parecer aprovado pela CONAES em reunião ordiriria, ocorrida em 17 de junho de 2010. Nadja Maria Valverde Viana Presidente Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. ANEXO II RESOLUÇÃO Nº 1 DE 17 DE JUNHO DE 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das suas atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6º da lei nº 10.861 de 14 de Abril de 2001, e o disposto no Parecer CONAES nº 4, de 17 de Junho de 2010, resolve: Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto do curso. Parágrafo Único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; Art. 3º. As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes: I – Ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do curso; II –ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós graduação “stricto sensu”; III – ter todos os membros em regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; IV – assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso. Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de junho de 2010. (a) Nadja Maria Valverde Viana Presidente Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior ANEXO III MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO DESPACHO DO MINISTRO Em 26 de julho de 2010 Nos termos do inciso III do art. 4º do Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer CONAES nº 04, de 17 de junho de 2010, exarado pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, que dispõe sobre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, e o Projeto de Resolução Nº 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o respectivo Núcleo Docente Estruturante - NDE. (Publicação no DOU n.º 142, de 27.07.2010, Seção 1, página 14).” 4.1.5- TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO Giselle Prado Brigante, Engenheira Agrônoma, Mestrado e Doutorado em Agronomia – Área de Concentração em Tecnologia e Produção de Sementes, Universidade Federal de Lavras. Diretora da Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado de 1994 a 2001. Diretora Geral do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado de 2003 a 2004. Coordenadora do Curso de Agronomia de 2005 a 2008. Engenheira Senior da empresa Biosep- Complexo dos Lagos de 2009 a 2013. Conselheira do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de 200 a 2006 e de 2012 a atual. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia do Crea/MG em 2013 e 2014. Atual Coordenadora da Comissão de Ética Profissional do Crea/MG. Docente desde 1989 nas disciplinas de Tecnologia de Sementes, Grandes Cultura e Trabalho de Conclusão de Curso. 4.1.6- REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO Integral 40 horas 4.2- PERFIL DOS DOCENTES O Corpo Docente do Curso de Agronomia, composto de 19 Docentes, quanto à titulação assim se apresenta: TOTAL DOCENTES=19 DOUTORES 6= 31,6% MESTRES 8 = 42,1 X% ESPECIALISTAS 5 = 26,3% A relação de docentes alocados nas diversas disciplinas do curso, formação profissional e titulação encontra-se no Anexo 1 deste Projeto. Os docentes contam com o apoio do NUPE - NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO – PEDAGÓGICO AOS DOCENTES, cujo regulamento segue descrito. “NUPE – NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO – PEDAGÓGICO AOS DOCENTES I. Objetivo - Capacitar os professores da Instituição nos aspectos didáticos pedagógicos com vistas a uma melhor atuação em sala de aula; - Treinar os docentes em sala de aula; - Servir de consultoria nas dúvidas pertinentes aos aspectos didáticos pedagógicos. II. Justificativa Parte dos docentes em atividade no Ensino Superior não passa por qualquer processo sistemático de formação pedagógica e mostra um certo vigor na crença de que o fundamental para o exercício do magistério no ensino Superior é o domínio adequado do conteúdo da disciplina que se propõe a lecionar. Porém, não se pode discutir a necessidade de conhecimentos e habilidades pedagógicas para o desempenho adequado da função docente. Apesar da relutância, a IES deve sempre buscar a qualificação de seu quadro. As ações do NUPE visam beneficiar a preparação de professores universitários e com a utilização dos princípios teóricos e seus aplicativos na prática, capacitar os docentes para suprir a defasagem da formação pedagógica e consequentemente, propiciar uma melhor qualidade às aulas. III. Programa No desenvolvimento do apoio didático pedagógico aos docentes o NUPE estará preocupado com as seguintes questões: Formação do professor universitário – requisitos básicos do professor universitário: legais, pessoais e técnicos; Compromisso social do professor; Perspectivas educacionais com o perfil do profissional: perspectiva humanística e moderna; Planos de ensino – caracterização, elaboração e funcionalidade; Formulação de objetivos – função dos objetivos, formulação dos objetos e classificação dos objetivos da aprendizagem; Conteúdos – função dos conteúdos, vinculação com os objetivos, transversalidade e interdisciplinares, significação, flexibilidade e adequação ao nível dos alunos e ao tempo; Estratégias de Ensino – processo de aprendizagem, diferenças individuais, motivação, métodos e técnicas e utilização dos recursos audiovisuais; Avaliação – importância da avaliação, tipos de avaliação, função da avaliação e técnicas de avaliação. IV. Procedimentos O NUPE desenvolverá o seu programa através de reuniões bimestrais com o Corpo Docente. Além disso contará com uma equipe de apoio que estará de plantão para esclarecimentos das dúvidas emergenciais. V. Metodologia Os treinamentos serão realizados sob a forma de palestras, cursos, seminários, práticas e dinâmicas de grupo. VI. Estrutura Funcional do NUPE Participarão do NUPE os seguintes profissionais: Treinamento e capacitação nas reuniões bimestrais; Profissional da área de Didática e Metodologia; Profissional da Área de Prática de Ensino; Profissional da Área da Psicologia; Profissional da Área de Dinâmicas de grupo, Sociabilização, Relacionamento e Motivação. Plantão: Coordenador do programa Profissional da Área de Pedagogia Machado (MG), Julho de 2015.” 5- INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS 5.1- INFRA ESTRUTURA FÍSICA O CESEP funciona em campus próprio, com área total de 452.298 m² (18,69 alqueires) localizado na Avenida Dr. Athayde Pereira de Souza, fora do centro da cidade, com amplas e modernas instalações, devidamente projetadas para a prática das atividades acadêmicas. Alunos e professores dispõem de um ambiente agradável, confortável, com exuberante área verde. As salas de aula do curso de Agronomia, foram alocadas no 2º piso do pavilhão Prof. Clêuton Pereira Gonçalves constituído de um prédio com 2 (dois) pavimentos. O acesso ao piso superior onde estão localizadas as salas do Curso de Agronomia, se dá por uma escada em granito. O piso dos corredores de circulação, que possuem 1,80m de largura, é de cimento polido, as paredes pintadas em tinta látex branca, e o forro em gesso. As salas de aula destinadas ao Curso de Agronomia, que são amplas, com área total de 100m² (10mx10m), com pé direito de 2,8m, bem ventiladas e bem iluminadas, a exemplo dos corredores, também possuem piso em cimento polido, paredes pintadas em látex branco, forro em gesso. As salas de aula foram projetadas de forma a proporcionar a comunidade acadêmica do CESEP, um ambiente agradável dotado de todo conforto, tanto para os professores quanto para os alunos, o que em muito contribui para a aprendizagem. Nos termos da legislação em vigor, o Pavilhão Prof. Clêuton Pereira de Souza, possui rampa de acesso, sanitários adaptados, bem como vagas demarcadas para deficientes. As salas acomodam bem os alunos e as carteiras são confortáveis, com disponibilidade suficiente para alunos canhotos, bem como para deficientes físicos, com boa iluminação (lâmpadas fluorescentes de 36w X 220v) e ventilação perfeita. A acústica nas salas de aula, dada a localização da IES, que não faz confrontação com vias públicas, portanto, com limitado tráfego, não sofre qualquer interferência externa, notadamente as salas do curso de Agronomia, bem mais privilegiadas, vez que estando localizadas em um piso superior, não são afetadas, nem mesmo pela movimentação de alunos, não sendo afetadas também, pela interferência de ruídos-fontes da escola. Quanto às fontes internas, não ocorre nas salas de aula o advento de reverberação o que evita o desgaste do corpo dos professores, e promove a facilidade de comunicação com os discentes. Há no 2º pavimento, destinado ao uso do Curso de Agronomia, um sanitário coletivo masculino, com 3 (três) lavabos, 3 (três) vasos sanitários, 4 (quatro) mictórios e 1 (um) espelho com as dimensões 2,20 X 0,8m; e um sanitário coletivo feminino com 3 (três) lavabos, 3 (três) vasos sanitários e 1 (um) espelho de 2,2 X 0,80m. Há também sanitários adaptados para portadores de deficiência física. As salas destinadas ao Curso de Agronomia assim se apresentam Sala 5, com 37 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o professor. Sala 6, com 36 carteiras para destros, 4 (quatro) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o professor. Sala 7, com 33 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o professor. Sala 8, com 60 carteiras para destros, 3 (três) carteiras para canhotos e um conjunto de mesa e cadeira para o professor. Na certeza de que a tecnologia é uma das ferramentas que podem influenciar na qualidade de ensino e na transmissão do conhecimento em sala de aula, o CESEP tem investido na aquisição desses recursos, de forma a proporcionar um impacto na aprendizagem para a realização das aulas, o corpo docente dispõe de recursos áudio visuais, tais como: data show, retroprojetor, televisão, DVD. Estes equipamentos podem ser utilizados pelo docente e discente, sendo obrigatório o prévio agendamento para utilização dos aparelhos. Todo o relatório acima encontra-se detalhado nas tabelas que se seguem: Tabela 1: Salas de aula do Curso de Agronomia CESEP, 2015. Nº da Sala Período Comprimento Largura Altura Sala 05 - Piso 7º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m 5º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m Superior Sala 06 - Piso Superior Sala 07 - Piso 3º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m 1º Período 10,0 m 10,0 m 2,8 m Superior Sala 08 – Piso Superior Tabela 2: Número de alunos por sala do Curso de Agronomia CESEP, 2015. № da Sala Número de Períodos Alunos Sala 05 - Piso 7º 36 alunos Superior Período Sala 06 - Piso 5º Superior Período Sala 07 - Piso 3º Superior Período Sala 08 - Piso 1º Superior Período Iluminação 9 calhas c/ 4 Lâmpadas cada 35 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas cada 32 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas cada 59 alunos 9 calhas c/ 4 Lâmpadas cada Tabela 3: Dimensões das janelas de Blindex 10mm revestidas com Insulfilm, CESEP, 2015. № da Sala Períodos Medidas OBS. Sala 05 - Piso 7º Período 3,0 X 1,45 1,5m Fixo e 1,50m de Correr Superior Sala 06 - Piso m 5º Período Superior Sala 07 - Piso Superior 3,0 X 1,45 1,5m Fixo e 1,50m de Correr m 3º Período 3,0 X 1,45 m 1,5m Fixo e 1,50m de Correr Sala 08 - Piso 1º Período Superior 3,0 X 1,45 1,5m Fixo e 1,50m de Correr m Tabela 4: Número de ventiladores de parede e lousa de fórmica branca por sala, CESEP, 2015. № da Sala Períodos Nº de Dimensão das lousas Ventiladores Sala 05 - Piso 7º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m 5º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m 3º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m 1º Período 04 de 50cm 01 unid.de 3,0 X 1,2m Superior Sala 06 - Piso Superior Sala 07 - Piso Superior Sala 08 - Piso Superior Tabela 5: Carteiras Universitárias das salas 5, 6, 7 e 8, destinadas ao curso de Agronomia, CESEP, 2015. № da Sala Períodos Carteiras Destros Carteiras Canhotos Sala 05 - Piso 7º 37 Carteiras 03 Carteiras Superior Período Sala 06- Piso 5º 36 Carteiras 04 Carteiras Superior Período Sala 07- Piso 3º 33 Carteiras 03 Carteiras Superior Período Sala 08- Piso 1º 60 carteiras 03 Carteiras Superior Período Tabela 6: Disponibilidade de Equipamentos CESEP, 2015. Tipo de Equipamento Número de Equipamentos Disponíveis Data show 12 Retroprojetor 5 DVD 2 TV’s 4 Para realização de seminários, palestras, cursos de extensão e eventos outros, o CESEP dispõe de um auditório, com capacidade para 600 pessoas, com boa iluminação composta por 36 calhas com 4 (quatro) lâmpadas fluorescentes de 36 w cada uma, palco acarpetado, cadeiras estofadas, 12 ventiladores de parede e ar condicionado com 15.000 BTUS, 8 janelas (3,0 m x 1,45m), mesa de som, 2 (duas) caixas de som móveis, 5 (cinco) caixas de som fixas, 2 (dois) microfones. Acabamento no mesmo padrão das salas de aula e dos corredores de circulação: piso em cimento polido, teto em gesso e paredes brancas. A IES dispõe de uma sala de professores e sala da coordenação com computadores e acesso à internet, salas de atendimento aos discentes. Biblioteca informatizada com acervo atualizado. Serviços de Xerox. Dispõe de uma ampla praça de alimentação. Para o desenvolvimento de atividades físicas, o CESEP possui, dentro do Campus, uma quadra esportiva, um campo de futebol gramado e duas quadras de tênis e pista de atletismo. Para higiene e conservação do espaço físico onde está instalado o Curso de Agronomia, há duas funcionárias que se incumbem de, diariamente, efetuar meticulosa limpeza e higienização dos sanitários, das salas de aula e de seu mobiliário, dos corredores de circulação, da escada e da rampa de acesso. Respondem ainda, as mesmas pela hermética conservação dos espaços, que são diuturnamente mantidos em perfeitas condições de uso, pela comunidade acadêmica, em estrita observância das normas sanitárias. São de suas responsabilidades, ainda, comunicar à equipe de manutenção do Campus, qualquer problema detectado, na rede elétrica, hidráulica, no funcionamento de portas e janelas, em fim, qualquer ocorrência que possa interferir no bem estar da comunidade acadêmica. De se ressaltar, que a equipe de manutenção é constituída por profissionais altamente qualificados para atendimento das necessidades da IES, que estão sempre prontos para solucionar qualquer problema. Independentemente, de qualquer solicitação por parte das zeladoras, a equipe de manutenção, realiza vistoria semanal de aparelhos, equipamentos eletrônicas e redes da infra estrutura, a fim de que, tudo esteja, o tempo todo, em perfeitas condições segurança e utilização. As salas de aulas do Curso de Agronomia, possui fácil acesso, na parte frontal do prédio existe escada revestidas em granito que permitem rápida locomoção á todos os outros setores da IES, também disponibiliza rampa para portadores de necessidades especiais que leva diretamente ao corredor das salas de aulas deste curso. Além disso o CESEP oferece em caso de necessidade, cadeira de rodas para facilitar a locomoção para alunos que não são portadores de necessidades especiais, mas que por algum motivo estão temporariamente impossibilitados de se locomoverem. Os corredores são adaptados com sinalização em relevo de chão, para deficientes visuais e banheiros adaptados á todo tipo de necessidade especial. O estacionamento é amplo, de fácil acesso, com vagas também para portadores de necessidades especiais. 5.1.1.- LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Laboratório de Informática I Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede, 33 Computadores marca Dell, Gabinetes, Monitores,Teclados, Mouses,e Estabilizadores de energia marca (APC) Laboratório de Informática II Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede, 21 Computadores marca Positivo, Gabinetes, Monitores, Teclados, Mouses, e Estabilizadores de energia ( Marca RCG). Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos horários em que estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos e professores, nos períodos diurno e noturno. Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à Internet. O curso dispõe de laboratórios especializados de Biologia, Física, Solos, Sementes, Microbiologia e Fitopatologia, mineralogia, fotogrametria e fotointerpretação, Química, Entomologia para realização de aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas nas diversas disciplinas..A descrição física e relação dos equipamentos constitui em Anexo deste Projeto Pedagógico. ANEXOS Anexo 1: RELAÇÃO DE DOCENTES ALOCADOS NAS DIVERSAS DISCIPLINAS DO CURSO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO. Docente Amauri Gonçalves Brancaglione Ana Lúcia Silva Figueiredo de Paiva Carolina de Souza Costa Graduação Graduação em Ciências com Habilitação em Química Graduação em Ciências Biológicas Graduação em Agronomia Graduação em Farmácia (modalidade análises clínicas) Graduação em Ciências Sociais Cynthia de Melo Rocha Graduação em Agronomia Edda Maranezzi Bornelli de Castro Graduação em Ciências com Habilitação em Matemática Graduação em Agronomia Eledir Helena Souza Reis Elisana Nezavila Caixeta Campos Graduação em Tecnólogo em Processamento Pós-Graduação Especialização em Educação Ambiental Atuação no Curso Química I Química II Mestrado em Biotecnologia Especialização em Análises Clínicas Mestrado em Ciências Farmacêuticas Mestrado em Demografia Doutorado em Sociologia Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) Doutorado em Agronomia(Fitopatolo gia) Pós-Doutorado (Microbiologia) Especialização em Especialização em Fundamentos da Matemática Mestrado em Agronomia Bioquímica Sociologia Rural Microbiologia Fitopatologia Geral Fitopatologia Aplicada Cálculo I Cálculo II Estatística Metodologia Científica Redação Técnica e Científica Estágio Supervisionado Informática Fabrício Vilela Andrade Fiorini Giselle Prado Brigante de Dados Graduação em Bacharel em Ciências da Computação Graduação em Direito Graduação em Agronomia Graduação em Agronomia Mestrado em Agronomia Melhoramento de Plantas Cereais Milho, Sorgo e Cana Especialização em Metodologia do Ensino Superior Experimentação Agrícola Leguminosas, Oleaginosas e Fibrosas Produção, Comercialização e Tecnologia de Sementes TCC I e II Mestrado em Agronomia (Fitotecnia/ Sementes) Doutorado em Agronomia (Fitotecnia/Sementes) Especialização em Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos Gustavo Souza Rodrigues Graduação em Agronomia João Batista Neves Graduação em Ciências Contábeis José Henrique dos Santos Graduação em Agronomia Especialização em Auditoria e Contabilidade Financeira Especialização emem Controladoria e Finanças Empresariais Especialização em Gestão do Trabalho Pedagógico Especialização em desin Instrucional para EDA Virtual Mestrado Profissional em Sistemas de Produção na Agropecuáriaem Mestrado em Engenharia Agrícola Julbert Ferre de Morais Graduação em Especialização em Expressão Gráfica Climatologia Hidraúlica Irrigação e Drenagem Construções Rurais Energização e Energia Economia Rural Planejamento e Administração Rural Introdução à Agronomia Mecanização Agrícola I Mecanização Agrícola II Física Matemática Kleso Silva Franco Júnior Liana Rodrigues Tavares Costa Lucymara Martins Vasconcelos de Assis Melissa Vieira Leite Renata Mendes Tavares Ricardo Pereira Sepini Graduação em Agronomia Graduação em Engenharia Agronômica Graduação em Agronomia Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica Graduação em Ciências Biológicas Matemática e Estatística Especialização em MBA em COFFEE BUSSINNES Especialização em Fruticultura Comercial Especialização em Produção de Ruminantes Mestrado em Agronomia (Solos) Doutorado em Agronomia (Solos) Especialização de Processamento e Controle de Qualidade Manejo de Plantas Invasoras Cafeicultura I e II Extensão Rural Introdução à Ciências do Solos Pedologia Fertilidade do Solo Adubação e Nutrição de Plantas Manejo e Conservação do Solo e Água Silvicultura Tecnologia de Produtos Agrícolas Olericultura Avaliação e Perícias Mestrado em Engenharia Agrícola Mestrado Agronomia/ Entomologia em Anatomia Vegetal Taxonomia e Sistemática Vegetal Entomologia Geral Entomologia Aplicada Doutorado em Agronomia/Entomolog ia Pós Doutorado Agronomia/Entomolog ia Graduação em Especialização em Introdução à Zootecnia Zootecnia Produção de Animal Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos Alimentos e Alimentação Bovinocultura Avicultura e Suinocultura Mestrado em Ciência do Animal Graduado em Mestrado em Ensino Biologia Geral Ciências de Ciências Fisiologia Vegetal Biológicas Genética Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Pós-Doutoramento em andamento Anexo 2: RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: Área de 96m² (8X12) O laboratório encontra-se equipado com: Qtde. Especificações 01 Estufa de Cultura 01 Forno de Microondas 01 Geladeira – Frigidarae 01 Centrífuga para 24 tubos 02 Microscópios monoculares - PZO 01 Microscópio monocular – Carl Zeiss 03 Microscópios composto Binocular – ( Bioval) 01 Microscópio composto Binocular - (Lambda) 01 Microscópio composto Binocular - (Royal) 01 Microsocópio composto Binocular – (TAIMIN) 02 Microscópio composto Binocular – (LIIOOA) 01 Microscópio composto Binocular – ( Meopta) – 02 Esfingmomanômetro 03 Estetoscópios - 01 Televisão de 29 – LG 01 Autoclave Vertical – PHOENIX 01 Microscópio estereoscópio Binocular – (Lupa) 2 Lupas monoculares simples 01 Mikro – Projetor Fur Schulen 01 Fogareiro de 2 bocas 03 Balança de Barra tripla 7 Suporte para Haste universal LABORATÓRIO DE FÍSICA Área de 96m² (8x12) O laboratório encontra-se equipado com: Qtde. 01 Especificações Aparelho Rotativo Canquerini 01 Plano inclinado 05 Peril universal com escala milimetrada REF. 9241 01 Impacto VI REF. 7732 01 Fonte Rizzicc estabelizadora REF. 6028 01 Painel com vasos comunicantes REF. 7716 02 Painel Hidrostático Russomano REF. 7738 01 Aparelho Gaseológico 01 Gerador Eletrostático de Correia REF.7727 01 Balanço Magnético Waltrick REF. 7781 01 Transformador Desmontável c/ Bobina 6; 300 e 600 Espiras 02 Solenóide 01 Conjunto demonstrativo dos meios de propagação de calor complexo 01 Prensa hidráulica 01 Painel Wackerritt REF. 9424 9885 6030 9835 0492 01 Painel para associação de reistores Amorim 01 Balança de Torção p/ Mecânica e eletromagnetismo XIII 01 Amperímetro Trapezoidal REF. 7823 – A 01 Galvanômetro Trapezoidal 01 Voltímetro Trapezoidal REF. 7824 – A 01 Barômetro 01 Minifonte Dal-Fré Fixa/Variável. LABORATÓRIO DE SOLOS Sala 1 : Área de 44m² (4X11) Sala 2: Área de 16m² (4X4) Sala 3: Área de 16m² (4X4) Sala 4: Área de 44 m2 4X11 Sala 5: Área de132m2 11X12 O laboratório encontra-se equipados com: Qtde Especificações 1 Agitador Horizontal para Solos SUEG 3 Agitadores Magnéticos temperatura real Marca TECNAL 2 Barriletes Cap. 10 litros 2 Barriletes Cap. 20 litros 2 Barriletes Cap. 5 litros 1 Bloco Digestor para Análise Foliar Marca Tecnal 1 Bomba de Vácuo Marca Exipunp 1 Capela Exaustão Marca ideoxima 1 Deionizador Marca Permution 1 Destilador de Água Cap. 5,0 litros/hora Marca Quimis 1 Destilador de Nitrôgenio Marca tecnal TE 0363 1 Espectofotômetro de Absorção Atômica AA55 - VARIAN 2 Estufa de Circulação Forçada de Ar Marca Quimis 1 Estufa para Esterilização e Secagem Marca Olidef 1 Forno de Microondas Marca Panasonic 1 Forno Mufla Marca Quimis 1 Fotômetro de Chama Marca Corning - ANALYSER 1 Geladeiras Marca Eletrolux 1 Lava-OlHOS 1 Máquina de Calcular 2 Microcomputador Pentium II e IV com Monitores 1 Micropipeta Marca LabMate Cap. 10 ml 1 Moinho para folhas Marca tecnal Tipo Willye TE 648 1 Peneira para solos 10 Mesch Marca Solotest 5 Pipetadores Automáticos para solos 0,5 25, 100 ml 1 Seladora Marca Barbi 1 PC Espectofotômetro Digital, marca Photonics, modelo 325NM; 1 Fotômetro de Chamas Digital, Marca Analyser, modelo 910; 1 Balança Semi-Analítica, Modelo SHI - UW4200H - Marca Shimadzu; 1 01 PC Medidor de PH Digital Microprocessado TECNAL Modelo TEC - 5; 1 01 PC Chapa Aquecedora TECANL Modelo TE - 038; 1 01 PC Bureta Digital - Marca Jencons, REF 182026, Modelo Dgitrate-Pro; 1 PC Agitador de Tubos - Marca Phoenix, Modelo AP-56; 1 PC Balança Analítica – 0,0001, UNIBOC Modelo AUY - 220 - UNIBLOC, Capacidade 220 gr. Sens. 0,1 mg, c/calibração externa Marca Shimadzu 1 PC Agitador Magnético com Aquecimento e Sensor na Amostra TECNAL, Modelo TE 0853; 1 PC Banho Maria Digital Microcontrolado TECNAL, Modelo TE - 054 - MAG; LABORATÓRIO DE SEMENTES Sala de aula prática: Área de 72 m² (8x9) Sala de Aparelhos: Área de 11,52m² Câmara Fria (Sala de Germinação): Área de 10,0224m² (1,74X5,76) Câmara de Arquivo de Sementes: Área de 8,8556m² (2,62X3,38) O laboratório encontra-se equipado com: Qtde. 01 Especificações Homogenizador de sementes tipo “GAMET” 220v “LS” 01 Homogenizador de Sementes de Solos de Alumínio 01 Balança de Alta Precisão Modelo 1001 Tríplice escala capacidade 1610g “MARTE” 01 Descascador de arroz “SUZUKY” 01 Determinador de Umidade Marca ELOSTEST Modulo 777 01 Assoprador de Sementes “ELOS” 01 Diafonoscopio de Pureza para seleção manual de sementes 01 Balança com capacidade 20kg “ARJA” 01 Germinador “Biomatict” 03 Germinadores “Elo’s” 01 Dissecador de vidro 01 Aparelho Termohigrografico 02 Lupas de mesa com cabo flexível 01 Estufa de Circulação de ar “FENEM” 01 Balança de Precisão tipo 40 capacidade 250g, sensibilidade 0,25g para o Peso Hectolitrico dos canais “DALLEMOLLE” 01 Aparelho de Condutivimento TE-701 “DIGIMED – TECNAL 01 Microscópio estereoscópio Binocular – TAIMIN (Lupa) 01 Câmara Fria de Armazenamento de Sementes – (Alvenária) 01 Câmara Fria de Germinação – ( Alvenária ) 01 Medidor de pH de Bancada TECNOPON 01 Balança de Precisão OHAUS – Capacidade Max 200g e Min 0,25g 01 Balança de Precisão BELMARK. Capacidade Max 2200g e Min 200 mg. 01 Amostradores de Sementes Duplo 08 Amostradores de sementes Nobbe 9 JOGO DE PENEIRA DE MALHA FURO QUADRADO 16 JOGO DE PENEIRAS DE CHAPA DE FURO REDONDO/ OBILONGO 02 Ventiladores FAET. Laboratório de Microbiologia/ Fitopatologia Sala de recepção: Área de 19m² (5X3,8) Sala de Aparelhos: Área de 9,68m² (3,8X3,10) Sala de aula pratica: Área de 72m² (8X9) O laboratório encontra-se equipado com: Qtde. Especificações 01 Estufa para esterilização / secagem Olidef CZ 01 Estufa para esterilização Orion Fanem 01 Estufa Retilinea para secagem Fanem 01 Estufa de cultura bacteriológica – Fanenm 02 Microscópio Composto Binocular Nikon 05 Microscópio Composto Binocular Lambda LMR 2 01 Microscópio Composto Binocular Carl Zeiss 01 Câmara Asséptica de Alvenária 01 Balança eletrônica AS MARTE Capacidade Max 2000g Min 0,5g 01 Destilador Q-341-12/12 Químis 01 Medidor de Ph Q 400 A Químis 01 Autoclave Vertical Fanem modelo 415 Tamanho 75 litros 01 Lavador de Pipetas Automatico PVM Permution 02 Agitador magnético com aquecimento Q 261 Químis 04 Agitador de tubos AP56 Phoenix 01 Liquidificador Arno 01 Contador de colônias eletrônico mod. CP 600 Phoenix 01 Forno de Microondas 01 Refrigerador Frigidaire 01 Refrigerador Eletrolux 01 Capela de Fluxo Horizontal ref.004108 01 Banho Maria para 120 tubos Fanem 02 Microscópio Estereoscópio – Leica DMLS 02 Microscópio composto binoclular – Bioval 02 Microscópio estereoscópio binocular – ( Lupas) 01 Microscópio Estereoscópio – Leica MZ6 01 Banho Maria para 30 Tubos Dilabor 01 Freezer F210 Eletrolux 01 Dispersor FE-147 Tecnal 01 Seladora para plástico 01 Balança 15000 Inmetro Capacidade Max 15kg Min 250g 01 Retro projetor 3M 01 Barrilete PVC 10 Litros Permution 01 Barrilete PVC 20 Litros Permution Câmara de Crescimento: Área de 10,71m² (1,75X6,12) LABORATÓRIO DE MINERALOGIA FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO: Área de 64m² (8X8) O laboratório está equipado com: Coleção de Rochas e Pedras. Qtde. Especificações 16 Pares de fotos aéreas verticais da região de Machado 01 Estereoscópio de espelho mod. Wild 13 Estereoscópio de bolso mod. CF8 Abrans 03 Estereoscópio de bolso mod. EB1 Opto 02 Estereoscópio de bolso mod. Hisanaga 01 Carta topográfica de Machado e Varginha 01 Carta de cores Munsell 01 Trado tipo Holandês 01 Canivete 01 Lupa 10X 01 Martelo geológico 02 Piscetas 01 Imagens de Satélite 1 Determinador Brix 01 Mapas de Solo Diversos 01 Medidor de pH de Solos REPITEST LABORATÓRIO DE QUÍMICA: Área de 64mª (8x8) Qtde. Especificações 01 Espectrofotômetro ANALYSER 01 Fotômetro de Chamas ANALYSER 01 Potenciometro (pH metro) HANNA 01 Balança Analítica MARTE Capacidade 500 x 0,001g 01 Destilador 15l/h – Químis 01 Estufa de Esteulização e Secagem FANEM Modelo 315 01 Capela p/ Exaustão de Gases Orgânica. 10 01 Centrifugador 6 Tubos FANEM Modelo 208 N 08 Bicos de Bunsen na Bancada 01 Forno Lavosier DILABOR 01 Chuveiro de emergência Avlis Haws 07 Tripés com Tela de Amianto 22 Bases para fixação de hastes tipo universal 05 Misturador Magnético FISATAM 01 Balança de Precisão MARTE 3 Termômetro de Mercúrio INCOTERM Capacidade 36 á 42° 10 Termômetro para refrigeração INCOTERM; Capacidade 0° á 100° 01 Misturador Vertical FANEM Vidrarias diversas Regentes diversos LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA Qtde. Especificações 01 Agitador magnético com aquecimento Fisation 01 Autoclave vertical Fanen 02 Exaustor/Ventilador Vertísul 02 Armadilha luminosa 01 Aspirador de pó Electrolux A10 02 Ar condicionado Electrolux 7500R 01 Lumináriay 02 Microscópio estereoscópio binocular (Lupas) – TAIMIN 01 Microscópio estereoscópio binocular (Lupas) - 01 Microscópio composto binocular – BIOVAL 05 Microscópio estereoscópio binocular – (Lupas Simples) Obs.: Todos os laboratórios possuem vidrarias e reagentes específicos por área do conhecimento.