AÇORES Ponta Delgada - São Miguel Localização: Ponta Delgada é uma cidade portuguesa na ilha de São Miguel, na Região Autónoma dos Açores, com cerca de 46.102 (no perímetro urbano) e 20.113 habitantes nas três freguesias principalmente inseridas na parte central da cidade: São Pedro, São Sebastião, São José. Clima: O clima é suave, com temperaturas médias que variam entre 12º C (54º F) no Inverno e 24º C (76º F) no Verão. Descrição: Muitas vezes chamada de ilha verde porque a sua paisagem caracteriza-se por um imenso verde proveniente de suas matas e pastos, vales e desfiladeiros que durante quase todo ano está sujeito a elevada humidade relativa do ar. Costas recortadas e lagoas no topo de alguns dos seus vulcões extintos deliciam o menos atento dos observadores. A paisagem do concelho encontra-se quase totalmente explorada pelo homem, seja na agricultura, seja na criação de gado, emprestando ao paisagismo grandes superfícies de verde pasto e matas constituídas maioritariamente por criptomérias. A cidade de Ponta Delgada desenvolve-se ao longo de uma baía natural com o mesmo nome e sobre a qual se debruça. Pode-se afirmar que é uma cidade romântica, religiosa e de cultura. A arquitectura que a decora e dá forma, é um excelente exemplo da multiplicidade de estilos e concepções artísticas usadas ao longo da sua existência. É uma cidade viva e atraente quer pela azáfama natural de uma metrópole, a mais importante dos Açores, quer pelo ambiente natural onde se insere. O seu ex-líbris, os arcos barrocos que se erguem no pólo histórico, foram construídos para simbolizarem as portas da cidade. Denominado de “Portas da Cidade” desempenham ainda hoje a função indicada pelo nome porque é neste lugar que grande parte dos visitantes da cidade usa como ponto de referência para o início da descoberta da cidade. A avenida principal com o nome do principal impulsionador das descobertas Portuguesas – D. Afonso Henriques desenrola-se ao longo de toda a orla marítima da cidade. Na extremidade Sudoeste encontrará a fortaleza medieval que em tempos defendeu o porto marítimo das incursões de piratas e corsários a rejuvenescer até aos nossos dias, terminado na bonita marina. Voltando às portas da cidade e desta vez em rumo ao coração da cidade descubra a história por detrás de cada fachada. Na mesma área fica os Paços do Concelho um edifício do séc. XVI e XVII com torre sineira de 1724 que ostenta um sino oferecido pelo Rei D. João XVI. Entre nas igrejas e aprecie o seu interior. Faça uma visita ao museu Machado dos Santos onde tem à sua espera espantosas colecções de história natural como Zoologia, Botânica, Geologia e Mineralogia para além de peças de ourivesaria, azulejaria, porcelana, brinquedos e etnografia. Chamado de “a lagarta” é uma excelente forma de conhecer a cidade especialmente se dispuser de pouco tempo ou desejar uma “vista de olhos” mais generalista. A utilização de românticas carruagens puxada a cavalo é também uma opção a ter em conta. História: Ponta Delgada foi elevada a cidade por carta régia de 2 de Abril de 1546, no reinado de D. João III, sendo a segunda cidade (depois de Angra, sede de diocese) a ser criada em todo o arquipélago dos Açores. Localizada na maior ilha do arquipélago (a ilha de São Miguel), esta cidade inicialmente não passava de um povoado de pescadores]], mas desde cedo cresce suplantando a antiga Vila Franca do Campo, que na era de quatrocentos, seria a maior e mais importante urbe açoriana, embora tristemente subvertida por um enorme cataclismo em 1522. Ponta Delgada foi crescendo, tornou-se vila e posteriormente cidade. A cidade cresce a uma força avassaladora, ocultando a sua antiga linha de costa, que abrigava o antigo cais de embarque, inúmeros fortes e fortins, o aterro municipal, a antiga alfândega, entre outros. Com mais de 5 séculos de existência, Ponta Delgada é hoje uma referência singular no panorama regional, tendo uma população de aproximadamente 46.102 Habitantes. Sendo o maior concelho que reúne a maior diversidade de equipamentos, a sua linha de costa será novamente ampliada com a construção do projecto "Portas do Mar", composto por inúmeros parques subterrâneos, casinos, novos centros comerciais, anfiteatros, cinemas e variados locais para diversão nocturna, da autoria do arquitecto Manuel Salgado. Gastronomia: Pratos típicos – O caldo azedo, couves solteiras, fervedouros, polvo guisado em vinho de cheiro, torresmos em molho de fígado, linguiça com inhame, canários da Ribeira Grande, caldeiradas de peixe, arroz de lapas de molho de Afonso, ensopado de trutas e o famoso cozido das Furnas são iguarias a não perder. Mariscos – Lagosta, cavaco, caranguejos, lapas e cracas satisfazem os apreciadores de marisco. Doçaria – A antiga doçaria conventual têm uma especial presença em São Miguel. Queijadas da Vila, Confeitos da Ribeira Grande, Bolos Lêvedos das Furnas, Bichos de Amêndoa, Barriga de Freira, Mal-assadas e Massa Sovada são exemplos. Queijos -Queijo de cabra branca, queijo fresco e queijo da ilha de sabor picante. Vinhos – O vinho de cheiro ou morangueiro de produção local produzido na região da Caloura. Aos apreciadores de licores recomendase o licor de ananás e de maracujá. Ananás e Chá - O ananás de São Miguel, extremamente doce e perfumado, produzido durante todo ano em estufas e o chá verde e preto produzido em São Miguel, são presença constante na mesa dos micaelenses. AÇORES Ilha Terceira Localização: Como indica o seu nome, foi a terceira ilha do Arquipélago dos Açores a ser descoberta, depois de Santa Maria e de São Miguel. A ilha Terceira tem aproximadamente 29 km de comprimento e 18 km de largura, medindo o seu perímetro 90 km e tem uma área de 402,2 km2. O ponto mais alto da ilha está a uma altitude de 1022 m e situa-se na Serra de Santa Bárbara, no lado Oeste. A Terceira é atravessada pelo Rifte da Terceira, uma estrutura geológica associada à junção tripla entre as placas tectónicas Euro-asiática, Africana e Americana. História: O povoamento da Terceira iniciou-se em 1450, com predominância de colonos flamengos, que se dedicaram à agricultura, sendo na altura as principais colheitas os cereais e o pastel (planta tintureira). Nos séculos XVI e XVII, a Terceira tornou-se importante como porto de escala para os galeões espanhóis, carregados de riquezas vindas do Novo Mundo. Com todo o ouro, diamantes, porcelanas, especiarias e sedas armazenadas no porto de Angra, a ilha Terceira tornou-se um dos alvos preferidos dos piratas e corsários, oriundos dos países inimigos da coroa espanhola, como a França, Flandres e Inglaterra. Em 1597, Sir Francis Drake, liderando uma frota de cerca de cem barcos, tentou em vão conquistar os galeões espanhóis ancorados no porto de Angra. Para protecção da ilha, contra os ataques persistentes dos piratas e para assegurar a autoridade espanhola, foram construídas várias fortalezas, entre elas a Fortaleza de São Filipe (chamado de São Baptista após a partida dos espanhóis). Depois da pilhagem das Índias Ocidentais terminada, o crescimento da Terceira diminuiu, no entanto continuou a ter um papel importante na História de Portugal como centro económico, administrativo e religioso dos Açores. Consequentemente, Angra foi nomeada sede da Capitania Geral em 1766, e mais tarde o poder central instalou-se em Angra. Em 1943, os americanos construíram uma base militar nas Lajes, perto da Praia da Vitória, a segunda cidade mais importante da Terceira. Tem três pistas de aterragem (a mais longa com 3600 metros), sendo utilizadas para uso militar e civil. Locais de interesse Caldeira Guilherme Moniz É uma cratera de origem vulcânica portuguesa, localizada no interior da ilha Terceira, freguesia do Posto Santo, concelho de Angra do Heroísmo. Trata-se da cratera de um imenso vulcão sendo também a maior caldeira existente em todo o arquipélago dos Açores. A erupção vulcânica ocorrida formou um maciço de grandes dimensões que prolongou por vários quilómetros os limites da ilha existente na altura. Esta cratera é a abertura do vulcão da Serra do Morião ou da Nasce Água, actualmente extinto. Tem abertura de 15 km de diâmetro, tão grande que às vezes é difícil perceber sua real dimensão. Essa cratera tem uma flora indígena preciosa por ser única no mundo e portanto protegida por lei. Nesta caldeira existe o maior reservatório de água da Ilha Terceira dado que aqui se encontrava uma lagoa cujas águas foram à relativamente poucos milhares de anos, em termos geológicos, cobertas pela erupção do Algar do Carvão que aprisionou as águas debaixo das escoadas de lava. Lagoa das Patas ou da Falca É uma lagoa de pequena dimensão situada junto a uma ribeira de águas de escorrência com origem na Serra de Santa Bárbara, que a alimenta. Encontra-se rodeada por florestas de criptomérias de grandes dimensões plantadas pelos serviços florestais. Devido à forte intervenção humana a zona envolvente tem sofrido bastantes atentados ecológicos que se manifestaram na perda de biodiversidade tanto da flora como da fauna. É possível no entanto observar-se bastantes aves, principalmente o pato bravo ou mudo, o ganso, o pardal, a lambandeira, o melro, o estorninho e bastantes gaivotas, facto este algo estranho dado à grande distância a que esta lagoa se encontra do mar. Surgem ainda dezenas de outras aves migratórias que passam pela lagoa a caminho do seu destino. Chã das Lagoinhas É uma zona de formação geológica que se encontra localizada no interior da ilha Terceira, concelho da Praia da Vitória. São duas lagoas separadas por uma pequena porção de terra. Estas lagoas albergam algumas plantas endémicas das florestas da Macaronésia nos Açores. Algar do Carvão Localiza-se na Caldeira Guilherme Moniz, no limite da Freguesia do Porto Judeu. Integra um vulcão adormecido onde se pode descer até cerca de 100 metros de profundidade, onde se encontra uma lagoa subterrânea, de águas cristalinas. Destaca-se pelas suas estalactites, únicas no mundo pelas suas características de silicatos. Encontra-se classificado como Monumento Natural Regional. Farol da Ponta da Serreta Trata-se de um farol situado no alto de uma falésia marítima de onde se pode observar uma vegetação luxuriante de Laurissilva, contrastante com as curiosas formas que a lava de uma erupção geologicamente recente do vulcão que deu forma à Serra de Santa Bárbara ali ganhou ao arrefecer. Este farol foi inaugurado em 4 de Novembro de 1908, segundo estudo do engenheiro hidrógrafo Júlio Zeferino Schultz Xavier, capitão-de-fragata. Serra do Moirão A Serra do Morião (ou Serra da Nasce Água) com os seus 632 metros de altitude na parte mais alta, a que se encontra voltada à cidade de Angra do Heroísmo constitui por si própria uma singularidade. Esta caldeira foi inundada pela relativamente recente, em termos geológicos erupção do Algar do Carvão que a encheu com lavas ficando assim as águas invisíveis debaixo das escoadas de lava. Deste grande reservatório saem várias nascentes como são o caso da nascente da Nasce Água, e da Furna da Água onde a água brota por um tubo lávico. Pico da Bagacinha Este acidente montanhoso eleva-se a 638 metros de altitude acima do nível do mar. É formada por lavas e bagacinas mais ou menos recentes em termos geológicos que se estenderam por vários pontos da ilha, é uma das principais zonas de criação do gado bravo usado nas touradas. Mata da Serreta A Mata da Serreta localiza-se na freguesia da Serreta e encontra-se classificada como Reserva Florestal de Recreio, constituindo-se numa das seis existentes na ilha. De grande riqueza florestal, caracteriza-se pelas suas grandes dimensões (15 hectares) e pela diversidade de espécies vegetais que abriga, onde se encontram não apenas exemplares da flora endémica como também de espécies exóticas que aqui se adaptaram ao longo dos séculos do povoamento. Encontra-se distribuída a uma altitude de cerca de 200 metros acima do nível do mar. Lagoa do Ginjal Como a grande maioria das lagoas da ilha Terceira, também aqui se trata de uma pequena, mas encantadora lagoa, de águas serenas onde o silêncio é rei. Encontra-se enquadrada na zona da Planície da Achada a mais antiga cratera vulcânica da ilha Terceira. A Lagoa do Negro É uma lagoa de pequenas dimensões, cujo estranho nome na lenda que o nome advém de um amor entre uma senhora das melhores famílias da terra e o seu escrevo negro, que sabendo o seu amor impossível e já perdido de amor se terá afogada na dita lagoa. Gruta do Natal Esta curiosa formação geológica localiza-se no interior da ilha Terceira, dentro da Reserva Florestal Natural da Serra de Santa Bárbara e Mistérios Negros. Uma das suas curiosidades é o facto de se localizar em grande parte por baixo de uma lagoa, a Lagoa do Negro, que apesar de não ser de grandes dimensões tem características específicas. Monte Brasil O Monte Brasil é uma península situada na costa Sul da Ilha Terceira, Açores, em cujo istmo e costa adjacente se situa a cidade de Angra do Heroísmo. A península é um antigo vulcão extinto, com origem no mar, composto por uma caldeira rodeada por quatro picos: o Pico das Cruzinhas, o Pico do Facho, o Pico da Vigia (da baleia) e o Pico do Zimbreiro. Mantém restos da cobertura vegetal original e encontra-se classificada como Reserva Florestal de Recreio. Forma duas baías: a baía de Angra, a Leste, que deu o nome à cidade, e a baía do Fanal, a Oeste. Entre o final do século XVI e o início do XVII, foi quase que inteiramente rodeada pelos espanhóis por uma das maiores fortificações atlânticas da época: a Fortaleza de São João Baptista. Era ela que, juntamente com o Forte de São Sebastião, defendia a cidade e o porto de Angra dos ataques dos piratas e corsários que tentavam apoderar-se das riquezas trazidas pelas naus da Carreira da Índia. O Jardim Duque da Terceira Localiza-se no centro histórico da cidade e Concelho de Angra do Heroísmo e é considerado um dos mais belos jardins clássicos do arquipélago, constitui-se no Jardim Municipal. Está implantado nas terras do antigo Convento de São Francisco, onde actualmente se encontra o Museu de Angra do Heroísmo. A sua construção iniciou-se em 1882, tendo recebido o seu nome em homenagem a António José de Sousa Manuel de Menezes Severim de Noronha, duque da Terceira. Ilhéus das Cabras São duas ilhotas vulcânicas, restos de um cone litoral, situado frente à costa sul da ilha Terceira, nos Açores, a sueste da cidade de Angra do Heroísmo. São os maiores ilhéus existentes nos Açores, restos muito desmantelados pela erosão marinha e pelas movimentações tectónicas. Angra do Heroísmo O município é limitado a nordeste pelo município da Praia da Vitória, sendo banhado pelo Oceano Atlântico em todas as demais direcções e constitui-se na capital histórica e com sede da diocese dos Açores. Abriga ainda um destacamento militar, o Regimento de Guarnição nº 1. A riqueza de seu património edificado fê-la ser classificada como cidade Património Mundial pela UNESCO desde 1983. Juntamente com Ponta Delgada e Horta, Angra constitui uma das capitais regionais. O local escolhido pelos primeiros povoadores foi uma crista de colinas, que se abria, em anfiteatro, sobre duas baías, separadas pelo vulcão extinto do Monte Brasil. Uma delas, a denominada "angra", tinha profundidade para a ancoragem de embarcações de maior tonelagem, as naus. Tinha como vantagem a protecção de todos os ventos, excepto os de Sudeste. Em 1474, Álvaro Martins Homem mandou desviar e canalizar a ribeira que corria para a angra, aproveitando a forças das suas águas e lançando as bases para o futuro desenvolvimento económico da povoação. Entre 1766 e 1832, Angra constitui-se na capital dos Açores. No século XIX passou a denominar-se Angra do Heroísmo em reconhecimento ao seu contributo durante a Guerra Civil Portuguesa (1828-1834). Praia da Vitória O município é limitado a sul e oeste pelo município de Angra do Heroísmo e tem costa no oceano Atlântico a norte e a leste. O local da Praia foi elevado a Vila em 1480, ainda no tempo de Álvaro Martins Homem. O concelho da Praia foi criado em 1480, tendo sido elevado à categoria de cidade a 20 de Junho de 1981, e designou-se Vila da Praia da Vitória até 1983. Foi sede da capitania da Terceira no início do povoamento da ilha. Foi aqui que se instalou o povoador Jacome de Bruges, que foi o primeiro Capitão do donatário, da ilha Terceira. A Praia, como então se chamava, participa na riqueza e económica da ilha Terceira no século XV e no século XVI. Foi na Praia que o pretendente ao trono, D. António Prior do Crato, foi aclamado rei aquando do seu desembarque nesta localidade em 1582. Foram as lutas entre os liberais e absolutistas que trazem de novo a Vila da Praia à história, tendo tomando o partido dos liberais, a vila resiste heroicamente, no ano de 1829, ao ataque e tentativa de desembarque de uma esquadra de tropas miguelistas de 21 barcos, com forças muito superiores ás existentes em terra, acabando por derrotá-la. Esta vitória leva a que, em 1837, lhe seja outorgado o título “da Vitória”. A sua importância económica foi crescente, apesar do terramoto 15 de Junho de 1841 o acontecimento que ficou conhecido como a Caída da Praia que a destruiu parcialmente, motivou a elevação a cidade em 1981. Foi aqui que nasceu um dos seus mais notáveis escritores portugueses, Vitorino Nemésio, que nos deixou obras como "Mau Tempo no Canal", "Festa Redonda", ou ainda "Paço do Milhafre", entre outros. Património natural Algar do Carvão Complexo desmantelado da Serra do Cume Calheta do Lagador Gruta dos Balcões Gruta do Natal Gruta dos Principiantes Gruta das Pombas Lagoa do Negro Paul da Praia da Vitória Praia da Riviera (Cabo da Praia) Praia das Escaleiras Praia dos Sargentos Reserva Natural da Alagoa da Fajãzinha Serra do Facho (…) Património edificado Busto de Vitorino Nemésio Câmara Municipal da Praia da Vitória Casa de Vitorino Nemésio Casa das Tias de Vitorino Nemésio Casa da Roda Chafariz do Largo Comendador Pamplona Chafariz da Cruz do Pico Chafariz do Barreiro Chafariz do Cruzeiro das Lajes Chafariz da Caldeira das Lajes Chafariz das Malícias Chafariz do Caminho Novo Chafariz do Cruzeiro (Quatro Ribeiras) Chafariz do Biscoito Bravo (Biscoitos) Chafariz do Largo Francisco Maria Brum (Biscoitos) Azenha da Rua dos Moinhos (Agualva) Azenha da Ribeira da Agualva (Vila Nova) Ermida dos Remédios (Santa Cruz) Ermida de Nossa Senhora dos Remédios (Lajes) Ermida de Nossa Senhora do Loreto (Biscoitos) Estátua de José Silvestre Ribeiro Estátua da Liberdade (Praia da Vitória) Forte do Espírito Santo (ruínas) Forte de Santa Catarina (Cabo da Praia) Forte da Rua Longa Forte Grande Forte do Porto dos Biscoitos Forte das Chagas Forno da Telha da Boa Vista Forno de Telha à Rua Gervásio Lima Hospital da Misericórdia Hospital de São Lázaro (Praia da Vitória) Igreja de Santa Cruz (Praia da Vitória) Império do Espírito Santo (Quatro Ribeiras) Império do Espírito Santo (Santa Cruz) Jardim Municipal da Praia da Vitória Lar D. Pedro V (Praia da Vitória) Largo Conde da Praia da Vitória Miradouro da Serra do Cume Miradouro do Facho (…) Gastronomia Alcatra de peixe Alcatra de carne Sopas do Espírito Santo Doçaria conventual Queijos Vinhos Actividades Mergulho Passeios de barco a motor e a vela Pesca desportiva Passeios pedestres Passeios a cavalo Scooters, BTT e VTT Montanhismo e espeleologia Passeios aéreos Parapente e ultra-light Ténis Golfe