FACULDADE EÇA DE QUEIROS PADRÃO METODOLÓGICO PARA TRABALHOS ACADÊMICOS DA FACEQ Organizadores: Prof. Ms. Mauro Cesar Gonçalves Profa. Dra. Maria Clara Lopes Saboya Profa. Ms. Elisangela F. Nogueira Godêncio Profa. Esp. Sônia C. Esplendor dos Santos Profa. Ms. Simone Clini Prof. Ms. Geraldo Carlos Barbosa Prof. Ms. Geraldo Daré Pereira Prof. Ms. Laércio Pinheiro de Lima Prof. Ms. Washington Santos Nascimento Janeiro/2012 2 SUMÁRIO IMPORTÂNCIA DO PADRÃO METODOLÓGICO ................................. 4 TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS .............................................. 7 Resenha-crítica: ................................................................................................................. 7 Comunicação cientifica ...................................................................................................... 8 Artigos ................................................................................................................................ 8 Levantamento Bibliográfico e Projeto de Pesquisa ............................................................. 9 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ....................................................................... 11 O T.C.C. e algumas recomendações ............................................................................ 11 O que o T.C.C. não pode apresentar: ........................................................................... 12 O que o TCC deve apresentar: ..................................................................................... 12 Etapas da Elaboração (ABNT NBR 14724:2005) .......................................................... 13 Escolha do Tema .......................................................................................................... 13 Estrutura do TCC .......................................................................................................... 14 Pré-textuais: ................................................................................................................. 14 Textuais: ....................................................................................................................... 15 Pós-textuais: ................................................................................................................. 15 Descrição de cada etapa .............................................................................................. 15 Regras Gerais de Apresentação (NBR 14724:2005) ........................................................ 19 Papel ............................................................................................................................ 19 Digitação....................................................................................................................... 19 Margens........................................................................................................................ 20 Numeração das páginas ............................................................................................... 20 Encadernação............................................................................................................... 20 Citações (NBR 10520:2002) ......................................................................................... 21 Referências (NBR 6023:2002).......................................................................................... 24 2.1 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. ............................................................. 25 2.2 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico............................... 26 2.3 Artigo e/ou matéria de jornal ................................................................................... 26 2.5 Documento Jurídico (Legislação) ............................................................................ 27 2.6 Documento Jurídico em meio eletrônico ................................................................. 27 3 2.7 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico .............................................. 28 2.8 Autor Pessoal ......................................................................................................... 28 2.8.1 Quando existir 1 (um) Autor ................................................................................. 28 2.8.2 Quando existirem até 2 (dois) Autores ................................................................. 29 2.8.3 Quando existirem até 3 (três) Autores .................................................................. 29 2.8.4 Quando existirem mais 3 (Três) Autores .............................................................. 29 2.8.5 Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores ........................................................................................ 29 2.8.6 Obra publicada sob pseudônimo .......................................................................... 30 2.8.7 Outros tipos de responsabilidades ....................................................................... 30 2.8.8 Autor entidade ..................................................................................................... 31 2.8.9 Quando a entidade tem uma denominação genérica ........................................... 31 2.8.10 Quando a entidade, vinculada a um órgão maior ............................................... 32 2.8.11 Autoria Desconhecida ........................................................................................ 32 2.8.12Título e Subtítulo ................................................................................................. 32 2.8.13Título e Subtítulo demasiadamente longos ......................................................... 32 2.8.14 Quando não existir título .................................................................................... 33 2.8.15 Quando houver uma indicação de edição .......................................................... 33 2.8.16 Quando houver duas editoras ............................................................................ 33 2.8.17 Quando a editora não puder ser identificada ...................................................... 33 2.8.18 Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação ............ 34 2.8.19 Quando se utiliza mais de uma obra do(s) mesmo(s) autor(es) ......................... 34 2.8.20 Teses e Dissertações ou outros trabalhos acadêmicos...................................... 34 4 IMPORTÂNCIA DO PADRÃO METODOLÓGICO Porque não começarmos pela apresentação de um problema àquele que acaba de ingressar no curso superior: O que é Metodologia? Que relação há entre Ciência e Metodologia Científica? Qual a sua importância e utilidade para o universitário? Partindo da definição etimológica do termo temos que a palavra Metodologia vem do grego “meta” = ao largo; “odos” = caminho; “logos” = discurso, estudo. A Metodologia é entendida como uma disciplina que consiste em estudar e avaliar os vários métodos disponíveis, identificando as limitações de suas utilizações. A Metodologia, num nível aplicado, examina e avalia as técnicas de pesquisa bem como a geração ou verificação de novos métodos que conduzem à captação e processamento de informações com vistas à resolução de problemas de investigação. A Metodologia seria a aplicação do método através de técnicas. Constitui o procedimento que deve seguir todo conhecimento científico para comprovar sua verdade e ensiná-la O método é o caminho ordenado e sistemático, a orientação básica para se chegar a um fim e técnica é a forma de aplicação do método. Representa a maneira de atingir um propósito bem definido. Têm-se então o método como estratégia e as técnicas como táticas necessárias para se operacionalizar a estratégia. Assim, o método estabelece de modo geral o que fazer e técnica nos dão o como fazer, isto é, a maneira mais hábil, mais perfeita de fazer uma atividade. A Metodologia no quadro geral da ciência é uma “Metaciência” isto é, um estudo que tem por objeto a própria Ciência e as técnicas específicas de cada Ciência. A Metodologia não procura soluções, mas escolhe as maneiras de encontrá-las, integrando os conhecimentos a respeito dos métodos em vigor nas diferentes disciplinas científicas ou filosóficas. Com relação à importância da Metodologia Científica, esta é baseada na apresentação e exame de diretrizes aptas a instrumentar o universitário no que tange a estudar e aprender. Para nós, mais vale o conhecimento e manejo desta instrumentação para o trabalho científico do que o conhecimento de uma série de problemas ou o aumento de informações acumuladas sistematicamente. Estamos, pois voltados para assessorar e colaborar com o crescimento intelectual do aluno para a formação de um compromisso científico frente à realidade empírica. A Metodologia auxilia e, portanto, orienta o universitário no processo de investigação para tomar decisões oportunas na busca do saber e na formação do estado de espírito 5 crítico e hábitos correspondentes necessários ao processo de investigação científica. O uso de processos metodológicos permitirá ao estudante o desenvolvimento de seu raciocínio lógico e de sua criatividade. Assim, a Metodologia Científica deve-se propor a desenvolver a capacidade de observar, selecionar e organizar cientificamente os fatos da realidade. Portanto devemos estar voltados para capacitar o estudante, através de reflexões, práticas e reflexões sobre estas mesmas práticas, a uma análise do conhecimento e do seu processo de produção. Através da Metodologia Científica deve-se criar ou estimular o desenvolvimento do espírito crítico e observador do aluno para que ele possa ver a realidade com toda sua nudez, analisando-a e refletindo-a a luz de concepções filosóficas e teóricas. Assim, através do estudo da Metodologia Científica vão sendo apresentadas diretrizes para a formação paulatina de hábitos de estudos científicos já que a pesquisa e a reflexão devem constituir-se em objetivos principais da vida universitária. Metodologia Científica não é um amontoado de técnicas, embora elas devam existir, mas sim um conhecimento que deve estar sempre em relacionamento e a serviço de uma proposta nova de Universidade e conhecimento. A Metodologia Científica estrutura-se, portanto para contribuir para que a Universidade desenvolva as funções que lhe são impostas frente às necessidades culturais e econômicas emergentes. Assim, a Metodologia Científica vem para auxiliar na formação profissional do estudante. Pretende-se alcançar uma formação profissional competente bem como uma formação sócio-política que conduzirão o aluno a ler crítica e analiticamente o seu cotidiano. A formação profissional competente está diretamente relacionada ao crédito dado ao estudo e à elaboração de um projeto de estudo. Isto é, deve estar implícita a preocupação em aprender as funções advindas de sua carreia profissional. Considerando-se a Universidade como centro do saber, como uma instituição preocupada com a qualificação do ensino, com o rigor da aprendizagem e com o progresso da ciência, ela terá na Metodologia um valioso ajudante quanto ao desenvolvimento de capacidades e habilidades do universitário. Vem, portanto fornecer os pressupostos do trabalho científico, ou seja, normas técnicas e métodos reconhecidos pelo uso entre cientistas, referentes ao planejamento da investigação científica, à estrutura e à aplicação, apresentação e comunicação dos seus resultados. Aprendendo a pensar, a pesquisar e formando o seu espírito científico, o universitário estará obtendo conhecimentos novos e ao mesmo tempo construindo-se como 6 ativo e participante da História. (O texto foi extraído de: BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. A metodologia e universidade. In: ___. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1986. p. 1-14.) 7 TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS Resenha-crítica: É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião, também denominado de recensão crítica. O que deve constar numa resenha: a) O título b) A referência bibliográfica da obra c) Alguns dados bibliográficos do autor da obra resenhada d) O resumo, ou síntese do conteúdo e) A avaliação crítica Sobre a construção de uma resenha acesse: http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php Apresentação gráfica de uma resenha: FACULDADE EÇA DE QUEIRÓS CURSO: LETRAS DISCIPLINA: LITERATURAS EUROPÉIAS DOCENTE: MARIA DA SILVA DISCENTE: JOÃO DA SILVA Resenha: ALIGHIERI, Dante. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas: Hernani Donato. São Paulo: Círculo do Livro, 1983,. 344 p. 8 Comunicação cientifica Informação apresentada em congressos, simpósios etc onde se expõe os resultados de uma pesquisa original, inédita a ser publicada posteriormente em anais ou revistas. Deverá para tanto seguir as orientações dadas pelo evento, entretanto alguns aspectos são básicos como a apresentação do tema, da metodologia, da referencia bibliográfica, das fontes de pesquisa e dos primeiros resultados encontrados. Artigos São pequenos estudos, porém completos, que tratam de questões científicas. Normalmente assumem a estrutura de introdução-desenvolvimento e considerações finais. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003, p.2), é parte de "uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, processos, técnicas e resultados nas diversas áreas do conhecimento." A ABNT reconhece dois tipos de artigos: Artigo original: quando apresenta temas ou abordagens próprias. Geralmente relata resultados de pesquisa e é chamado em alguns periódicos de artigos científicos. Artigo de revisão: quando resume, analisa e discute informações já publicadas. Geralmente é resultado de pesquisa bibliográfica. REPRESENTAÇÕES DO COLONIALISMO Apresentação gráfica de um artigo PORTUGUES João da Silva (FACEQ*) Resumo: Este trabalho pretende fazer uma discussão sobre as representações do Colonialismo Português e mais propriamente da política de assimilação colonial portuguesa e dos assimilados no conto ―Mestre Tamoda‖ do escritor angolano Uanhenga Xitu. Palavras-Chave: Colonialismo, Literatura, Uanhenga Xitu Abstract: This work aims to promote a discussion on representations of Portuguese colonialism and more proper colonial policy of assimilation Portuguese and assimilated in the tale "Master Tamoda" of Angolan writer Uanhenga Xitu. Key-words: Colonialism, Literature,Uanhenga Xitu __________________________ *Professor da Faculdade Eça de Queirós. Email: joã[email protected] 9 Levantamento Bibliográfico e Projeto de Pesquisa A Revisão Bibliográfica, isto é, um levantamento minucioso dos trabalhos científicos publicados sobre o tema, é uma etapa fundamental do TCC. A partir dessa revisão, é necessário selecionar os textos mais adequados ao tema escolhido, começando pelos trabalhos mais gerais, para, a seguir, iniciar os estudos mais específicos. É preciso consultar essas publicações e fichá-las cuidadosamente, com espírito crítico, de modo a indicar relações que possam encaminhar as análises. Estabelecido e delimitado o tema do trabalho, formulada a hipótese, o próximo passo é este levantamento da documentação existente sobre o assunto. Trata-se de uma série de procedimentos para a localização dos documentos que possam interessar ao tema discutido, uma busca metódica desses documentos. Esses documentos são definidos, levando em conta a natureza dos temas estudados, a procedência dos dados fornecidos e das análises efetuadas, a forma de abordagem e as áreas em que os trabalhos estão situados. Terminado o levantamento bibliográfico, é chegado o momento de iniciar a pesquisa propriamente dita, o momento da leitura e da documentação. No entanto, antes de começar a leitura dos textos selecionados, o aluno deve elaborar um projeto contendo: a) Tema (com título do trabalho relacionado ao tema proposto) b) Problematização (ou Problema de pesquisa); c) Justificativa (por que a pesquisa é importante?); d) objetivos (geral e específico); e) Hipóteses; f) Quadro teórico-conceital g) metodologia; h) referências bibliográficas básicas; O tema refletirá uma “problematização”, ou seja, representará um meio de levantar questões para o desenvolvimento da pesquisa. A problematização do tema significa a análise da questão proposta sob uma ótica crítica, contemplando todos os ângulos e interfaces da pesquisa. 10 A problematização conduz a preocupações relativas à forma de elaborar a pesquisa, bem como à forma de elaborar a redação do texto. Em geral, o problema de pesquisa é formulado por uma ou mais perguntas que o autor quer responder por meio da pesquisa. A justificativa representa uma pequena explicação sobre a importância do tema, contemplando o problema e a hipótese, quando necessário. Nesse item devemos apontar a relevância da pesquisa. Os objetivos estão vinculados à importância do tema, demonstrando o que se pretende alcançar. Os objetivos pessoais serão demonstrados no decorrer do trabalho. Nesse momento devemos demonstrar o que de fato desejamos alcançar com a pesquisa. O objetivo geral diz respeito a “o que você pretende com sua pesquisa?”. Nos objetivos específicos você vai descrever como pretende tornar operacional sua pesquisa: o que será realizado? As Hipóteses são algo que pretende provar ao longo da pesquisa. As hipóteses devem ser apresentadas no projeto em duas ou três linhas e são as respostas provisórias aos problemas de pesquisa formulados na problematização. No item metodologia iremos eleger os meios pelos quais pretendemos realizar a pesquisa, tais como pesquisa bibliográfica; pesquisa de campo, dentre outros e as técnicas que serão utilizadas para a coleta de dados, como entrevistas, questionários (abertos ou fechados) etc. O projeto de Pesquisa corresponde a uma primeira estruturação do trabalho, imprescindível para ordenar as muitas idéias que, certamente, surgirão durante o desenvolvimento do TCC. É preciso estabelecer pontos, idéias, que exerçam a função de balizas, dando diretrizes às descobertas que surgem no decorrer do processo de pesquisa científica. É necessário que as grandes linhas estejam presentes, antes mesmo de começar a leitura e fichamento dos textos selecionados na bibliografia. O pesquisador deve guiar sua intuição para que esta caminhe a seu favor, impedindo-a de dispersar ou desviar os trabalhos dos objetivos inicialmente propostos. De posse do projeto de pesquisa, ou seja, desse roteiro de idéias, é preciso então analisar os documentos em busca dos elementos importantes para o trabalho. A leitura da bibliografia selecionada exige o fichamento, as anotações de dados importantes e observações pertinentes, elementos úteis, que precisam estar disponíveis para as futuras análises. Esses apontamentos servem de norteadores para o trabalho e funcionam como o primeiro estágio, como um rascunho. 11 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O TCC de graduação visa ao aprimoramento intelectual dos alunos, no sentido de capacitá-los acadêmica e profissionalmente, inserindo-os em um mercado de trabalho altamente competitivo. É o primeiro passo da atividade científica do pesquisador e é, também, uma exigência para obtenção de grau ao final do Curso. Por ser de natureza científica, o TCC possui algumas características quanto à sua organização e apresentação de forma e conteúdo. Assim, este manual tem como objetivo fornecer subsídios às várias tarefas com que os estudantes se defrontam durante o desenvolvimento do trabalho intelectual (levantamento bibliográfico, coleta de dados, análises) e à redação do texto dissertativo, expondo os resultados da pesquisa em uma determinada área. É fundamental que o aluno-autor tenha a compreensão da importância do TCC como parte de sua formação acadêmica, incorporando-a aos seus conhecimentos científicos, o que lhe permitirá alcançar a vivência na área específica de trabalho e desenvolver as habilidades técnicas que o credenciarão para ascender profissionalmente. A experiência que a pesquisa proporcionará ao aluno, certamente, contribuirá para a ampliação das suas habilidades, desenvolvendo seu espírito crítico, sua capacidade de julgamento e independência, sem esquecer de seu crescimento pessoal. O T.C.C. e algumas recomendações O trabalho de elaboração do TCC implica muito mais uma atividade de extração do que produção de conhecimento. Como esclarece a NBR 14724 (ABNT, 2011), extração não significa mera compilação ou transcrição de texto, sem análise crítica ou sem reflexão; pois um TCC envolve, obrigatoriamente, meticulosa investigação do assunto, uma análise crítica por meio de pesquisa bibliográfica. O TCC, como um trabalho técnico-científico, expõe, por escrito, a reconstrução racional e lógica de um único tema, em que a qualidade será evidenciada na originalidade e criatividade quando da leitura e interpretação do conteúdo tematizado. Trata-se de um estudo específico, particular, com valor representativo, cujos procedimentos obedecem rigorosamente ao Método Científico de Trabalho. 12 O que o T.C.C. não pode apresentar: a) repetição de idéias e análises que já foram expostas por outros pesquisadores, não apresentando inovações quanto ao enfoque, ao desenvolvimento e às conclusões; b) um questionário, semelhante aos deveres escolares; c) manifestações com opiniões pessoais, sem a devida fundamentação por meio de dados e argumentos organizados de acordo com o raciocínio lógico; d) idéias abstratas e vagas, alheias às preocupações científicas relacionadas ao tema; e) uma erudição artificial, extraída de livros, mencionando frases irrelevantes e de efeito, sem conteúdo direcionado ao tema; f) uso de gírias ou chavões; g) utilização de provérbios ou ditos populares; h) emprego da primeira pessoa do singular ou expressões de cunho emocional; i) utilização da monografia/trabalho para propagar doutrinas religiosas; j) análise dos temas propostos, movidos por emoções exageradas; k) uso de exemplos, expondo fatos ocorridos com terceiros, que não sejam de domínio público ou que não estejam citados nas referências bibliográficas; l) uso de exemplos, expondo fatos ocorridos com terceiros, que não sejam de domínio público ou que não estejam citados nas referências bibliográficas; m) emprego de abreviaturas – use-as apenas quando necessário; n) repetição, várias vezes, da mesma palavra ou a mesma expressão; o) inovação, por conta própria, de vocabulário da língua portuguesa; p) análise dos assuntos propostos de forma tendenciosa, abordando-os apenas sob um dos ângulos da questão; q) desvio do tema proposto; r) citações muito longas (com mais de 15 linhas); s) Períodos (parágrafos) longos demais; O que o TCC deve apresentar: a) um trabalho de observações ou intervenções que acumulam informações relevantes; b) organização das informações e observações; c) identificação das relações e regularidades que possam existir entre os fatos observados; d) indagações sobre os porquês envolvidos no tema; e) dados obtidos por meio de experiências e a possibilidade de leitura crítica das análises 13 efetuadas; f) permitir a comunicação dos resultados às outras pessoas. Atenção: O cuidado no emprego do nível adequado da Língua Portuguesa é indispensável, pois o texto técnico-científico e acadêmico exige linguagem com precisão e clareza, seguindo as regras da norma culta da língua. Estas só podem ser obtidas quando são deixadas de lado muitas expressões consideradas consagradas, já incorporadas em nossa “fala” e “escrita” cotidianas, mas não aceitas pela norma culta-padrão, isto é, pela Gramática Normativa da Língua Portuguesa, responsável pela uniformidade linguística que garante a compreensão exata do texto. A elaboração de um TCC requer alguns cuidados na escolha do tema, no levantamento bibliográfico e na construção lógica do trabalho. Abordaremos a seguir alguns pontos que merecem uma atenção especial. Etapas da Elaboração (ABNT NBR 14724:2005) Escolha do Tema O tema é de livre escolha do aluno (ou grupo), observadas as áreas de concentração relacionadas ao curso. É comum o aluno-autor querer desenvolver um trabalho científico, mas não saber ao certo sobre o que escrever. A busca do assunto/tema a ser focalizado pelo TCC deve ser orientada de forma que se sinta algum tipo de “atração” pelo objeto de estudo. Para uma adequada seleção do tema, faz-se necessário responder às seguintes questões: a) tenho algum conhecimento ou experiência relacionada ao tema? b) de que documentação ou experimentação necessito? c) posso obter a documentação com facilidade? d) existem técnicas adequadas de experimentação? e) que possíveis enfoques prevejo? f) interesso-me pela procura de soluções para o problema? g) tenho possibilidade de conseguir a orientação de um especialista no assunto? 14 Definido o tema, a primeira coisa a fazer é procurar conhecer o que as conquistas científicas da atualidade oferecem, para não cair no erro de apresentar como novo o que já é conhecido há tempo, de demonstrar o óbvio ou de preocupar-se em demasia com detalhes sem grande importância, desnecessários ao estudo. Quanto ao assunto escolhido, deve-se ainda observar algumas recomendações importantes: a) elaborar uma abordagem proporcional dos vários aspectos pertinentes ao tema; b) respeitar o teor científico da proposta implícita no tema; c) não ser extenso demais ou muito restrito; d) ser claro e preciso ao formular o tema. Este trabalho prévio abrange três aspectos: a) orientação geral sobre a matéria que vai ser desenvolvida; b) conhecimento da bibliografia pertinente; c) reunião, seleção e ordenação do material levantado. Estrutura do TCC A estrutura do TCC compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais: Pré-textuais: a) Capa (obrigatório) b) Lombada (opcional) c) Folha de rosto (obrigatório) d) Errata (opcional) e) Folha de aprovação (obrigatório) f) Dedicatória(s) (opcional) g) Agradecimento(s) (opcional) h) Epígrafe (opcional) i) Resumo na língua vernácula (obrigatório) j) Resumo na língua estrangeira (obrigatório) k) Lista de ilustrações (opcional) 15 l) Lista de tabelas (opcional) m) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) n) Lista de símbolos (opcional) o) Sumário (obrigatório) Textuais: a) Introdução b) Desenvolvimento c) Conclusão Pós-textuais: a) Referências (obrigatório) b) Glossário (s) (opcional) c) Apêndice(s) (opcional) d) Anexo(s) (opcional) e) Índice (opcional) Descrição de cada etapa Capa: nome da instituição, nome do autor (responsável intelectual do trabalho); título; local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e ano de depósito (entrega). Lombada: Parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira (sobrenome do autor, organizador, tema, instituição e ano). Folha de rosto: nome do autor (responsável intelectual do trabalho – todos os autores); título; natureza do trabalho; local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e ano de depósito, nome do orientador e, se houver. do co-orientador, local (cidade) da instituição onde ver ser apresentado e ano do depósito (para TCC nomes em ordem alfabética, para trabalhos acadêmicos ordem crescente de RA). Errata: consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida das devidas correções. 16 Exemplo: Folha Linha 32 3 Onde se lê Leia-se publicacao publicação Folha de aprovação: contém nome do autor, título, instituição, local e data de aprovação, nome e assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora. Dedicatória: a dedicatória, além de opcional, é extremamente subjetiva. O autor do trabalho pode dedicá-lo a quem desejar, podendo ser a várias pessoas. Por ser opcional, a estética desta página não tem regra de apresentação, assim a dedicatória pode localizar-se em qualquer lugar na página. No entanto, é comum ver o oferecimento localizado à direita inferior da página. Agradecimentos: é a manifestação de gratidão àqueles que, de alguma maneira, contribuíram para a elaboração do trabalho. Deve-se agradecer ao orientador, aos órgãos de pesquisa que contribuíram para a elaboração da monografia, às instituições que abriram espaço para pesquisa de campo (se houve). Enfim a todos que auxiliaram para que o trabalho pudesse se concretizar. Epígrafe: Folha onde o autor apresenta uma citação (trecho de um poema ou e uma música, p.ex.), seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Resumo na língua vernácula: refere-se a uma apresentação breve do objetivo e conteúdo do texto. Deve ser informativo, de caráter descritivo, expondo o tema pesquisado com clareza e concisão. A extensão não deve ultrapassar a 15 linha e, ao final, deve-se destacar de 3 a 5 palavras-chave que definam o tema pesquisado. Resumo em língua estrangeira: corresponde à versão do resumo em idioma de divulgação internacional. Por exemplo: em inglês Abstract; em francês Resumé, em espanhol Resumem. Deve ser seguido das palavras-chave. Lista de Ilustrações: deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página (Exemplificar desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, 17 mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). Lista de tabelas: deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Lista de abreviaturas: consiste na relação alfabética das abreviaturas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Lista de siglas: consiste na relação alfabética das siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Lista de símbolos: deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Sumário: é a enumeração (em números arábicos) das principais divisões, seções, partes ou capítulos, na mesma ordem em que se sucedem no texto. Devem ser inseridas as principais divisões do TCC, de forma esquemática, devendo indicar a página em que cada divisão se encontra (neste caso podem ser incluídas as listas, as tabelas e a bibliografia). Apenas os títulos dos capítulos devem estar em negrito. Introdução: a função da introdução é a de apresentar, de forma breve e objetiva, o tema tratado no texto, contextualizá-lo, dizer qual é o seu objetivo e como o texto será desenvolvido (apresentação do conteúdo de cada capítulo). Alguns autores indicam que a introdução deve ser a última coisa a ser elaborada no texto, ou seja, depois que o texto estiver pronto é que se elabora a introdução. Isso é necessário para garantir e fidelidade de sua função. Outros, porém, afirmam que deve-se começar pela introdução a fim de que esta sirva de plano de orientação para o desenvolvimento do texto. O importante é que ela cumpra a sua função de apresentação do conteúdo do texto. A Introdução é a formulação clara e simples do tema de investigação; é a apresentação sintética da questão, sua justificativa, objeto e objetivos, importância da metodologia utilizada e rápida referência a trabalhos anteriores realizados sobre o mesmo assunto. 18 Desenvolvimento: o desenvolvimento é a apresentação dos capítulos, itens e subitens do texto, ou seja, é a elaboração do corpo do trabalho propriamente dito. No desenvolvimento, pode-se levar em consideração três fases ou estágios: explicação, discussão e demonstração. a) Explicação é o ato pelo qual se faz explícito o implícito, claro o escuro, simples o complexo. Explicar é apresentar o sentido de uma noção, é analisar e compreender, procurando suprimir o ambíguo ou obscuro. b) Discussão é o exame, a argumentação e a explicação da pesquisa: explica, discute, fundamenta e enuncia as proposições. c) Demonstração é a dedução lógica do trabalho; implica o exercido do raciocínio. Demonstra que as proposições, para atingirem o objetivo formal do trabalho e não se afastarem do tema deve obedecer a uma sequência lógica. Considerações finais: as considerações finais serão breves e visará recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada até então. Deverá retomar o objetivo inicial, quando o texto for reflexivo para expor um questionamento, ou abrir para uma nova problematização sobre o tema. Referências: refere-se a um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. Elemento obrigatório, elaborado conforme a ABNT NBR 6023. Glossário (opcional): consiste em uma lista, em ordem alfabética, de palavras ou expressões técnicas, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. Apêndice: consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células totais aos quatro dias de evolução. APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes nas caudas em regeneração. Anexo: consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. São identificados por letras maiúsculas 19 consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I. ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II. Índice: lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto, conforme ABNT NBR 6034. Regras Gerais de Apresentação (NBR 14724:2005) Papel Os trabalhos devem ser digitados em folhas de papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressos na cor preta, podendo utilizar outras cores de tinta para a impressão das ilustrações. Utilizar fonte Arial 12 ou Times New Roman 12 para todo o texto, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho Arial 10 ou Times New Roman 10, para os capítulos utilizar Arial 14 ou Times New Roman 14. Em caso de citações de mais de três linhas, deve-se observar também um recuo de 4 cm da margem esquerda e espaço simples, utilizando fonte Arial 10 ou Times New Roman 10. Digitação A digitação do trabalho deve prever: a) utilização de um só lado do papel; 20 b) espaço entrelinhas de 1,5 cm, com exceção das citações diretas, cuja apresentação deve ser em espaço simples; c) texto justificado; os parágrafos devem iniciar-se a 1,5 cm para dentro em relação à margem esquerda; d) no corpo do trabalho, os títulos de capítulos são escritos em letras maiúsculas (caixa alta e negrito); títulos de seções e subseções levam maiúsculas apenas na letra inicial da primeira palavra. Os capítulos devem sempre ser iniciados em uma nova página, mesmo que sobre espaço suficiente na página que termina o capítulo anterior, situando-se os títulos, em maiúsculas. e) Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por 2 espaços de 1,5 cm. f) Os marcadores para todo o corpo do trabalho deverão ser padronizados da seguinte forma: a), b), c) etc. Margens margem superior: 3 cm; margem inferior: 2 cm; margem esquerda: 3 cm; margem direita: 2 cm. Numeração das páginas Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto (a capa não conta), devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. As páginas devem ser numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, no canto superior direito, a partir da INTRODUÇÃO (inclusive) até o final do trabalho. Encadernação Após a aprovação dos orientadores responsáveis, deverá ser entregue um exemplar em capa dura, na cor azul onde serão gravadas, em letras prateadas, as mesmas informações da capa. (Lombada conforme ABNT NBR 12225:2004). 21 Citações (NBR 10520:2002) Segundo a ABNT, citação é a menção, no texto ou em nota de rodapé, de uma informação colhida em outra parte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de uma fonte escrita ou oral. A transcrição é uma reprodução das próprias palavras do texto citado e a paráfrase é a expressão da idéia de outro com palavras próprias do autor do trabalho. Quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação direta. Em regra geral nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia .......”. (DERRIDA, 1987, p. 293). 1.1 As citações diretas, no texto, de até três linhas (autor, ano e página), devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Obrigatoriamente Arial 10, com recuo de 4 cm. Exemplos: Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [..] ativos [..]” ou “Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p.72). Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”. Conforme Souza (2001, p. 5) as marcas são “símbolos que, além de cumprir uma função referencial, também sugerem significação em relação ao objeto, seja uma instituição social, uma empresa, do comércio ou de algum tipo de produto.” 22 1.2 As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (Arial 10 ou Times New Roman 10) que a do texto utilizado e sem as aspas. Exemplos: A telecomunicação permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181). De acordo com Kanaane e Ortigoso: Diversos elementos devem ser cuidadosamente avaliados, entre eles, a forma como a organização interage com as pessoas, com a tecnologia, com os processos, com a interconexões (redes formais e informais de comunicação), assim como suas interfaces com o clima e a cultura organizacional e os recursos presentes no cenário empresarial. (KANAANE; ORTIGOSO, 2001, p. 57). Perez ressalta que: As empresas podem fazer da cor o principal elemento de sua identidade utilizando uma cor exclusiva ou uma variedade de cores como parte de sua identidade visual. Se uma cor for usada de maneira consistente em vários elementos de identidade, torna-se parte da rubrica da empresa; o amarelo da Kodak, o vermelho da Coca-Cola e o amarelo vivo do McDonald’s. (PEREZ, 2002, p. 99). 1.3 As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidos pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplos: De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b) 1.4 Nas citações diretas e indiretas que houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. 23 Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, Celso, 1965) 1.5 As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995) (CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000) 1.6 As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética. Exemplos: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991). 1.7 As subsequentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o caso: a) Idem – mesmo autor – Id.; Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9. Id., 2000, p. 19. b) Ibidem – na mesma obra – Ibid.; Exemplo: DURKHEIM, 1925, p. 176. Ibid., p. 190. c) Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit.; Exemplo: ADORNO, 1996, p. 38. ADORNO, op. cit., p. 40. OBS: Os itens a, b e c só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se 24 referem. d) A expressão apud – citado por, conforme, segundo – pode, também, ser usada no texto. “[..] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado na carta de 1946.” (VIANNA, 1989, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215). No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993), o ato de ler envolve um processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear. Notas de Rodapé A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. O texto do rodapé deve ser justificado, conforme a ABNT NBR 10520 agosto 2002. Exemplo: No rodapé da página: __________________ ¹ FARUA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994. A sugestão é que na nota de rodapé conste apenas a obra e a página quando o autor foi citado no corpo do texto. Quando não for citado diretamente no corpo do texto, a sugestão é que seja mantido o exemplo acima, grafo Referências (NBR 6023:2002) Relação das obras consultadas, com referência bibliográfica seguindo a ABNT. A indicação deve estar em ordem alfabética, sem justificar e alinhamento a esquerda. Somente os autores mencionados no corpo do trabalho devem estar relacionados nas referências. 25 Os elementos essenciais no caso de livros são: a) Sobrenome do autor em letras maiúsculas, seguido de vírgula e os outros nomes em letras minúsculas. No caso de mais de um autor, separar por ponto e vírgula. b) Título da obra, grafado em itálico; c) Edição, somente a partir da 2ª em diante; d) Local da publicação; e) Editora; f) Ano da publicação. 2.1 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. Inclui publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034723X. AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n.9, set. 1984. Edição Especial GURGEL, C. Reforma do Estado e Segurança Pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de Janeiro, v. 7, 1983. Suplemento. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997. COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta: revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. 26 2.2 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico. As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de revista, boletim etc., acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994, 1 CD-ROM. SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. NET, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/ brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10 set. 1998. 2.3 Artigo e/ou matéria de jornal Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1 n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8. NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. KEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999. MCINNIS, D. J; PRICE, L. L. The role of imagery in information processing review and extensions. Journal of Consumer Research. v. 13, p. 473-491, March, 1987. 2.4 Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de jornal, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). 27 SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/penademorte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. KELLY, R. Eletronic publishing at APS; its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 1998. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br.>. Acesso em: 28 nov. 1998. 2.5 Documento Jurídico (Legislação) Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. 2.6 Documento Jurídico em meio eletrônico As informações devem obedecer aos padrões indicados no documento Jurídico, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CDROM, online etc.). BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. 28 2.7 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros. MICROSOFT Project for Windows 95: project planning software. Version 4.1 S.I. : Microsoft Corporations, 1995. 1 CD-ROM. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc.: normas para apresentação de trabalhos. Curitiba 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word for Windows 7.0. ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRE TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1983. Disponível em: <http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/>. Acesso em: 30 maio 2002. AVES do Amapá: Banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002. OBS: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail tem caráter informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. 2.8 Autor Pessoal Indica(m)-se o(s) autor(s), de modo geral. 2.8.1 Quando existir 1 (um) Autor VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 29 ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995. KAPFERER, J. N. Strategic brand management. New York: Free Prees, 1992. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: EDUSC, 2001. 2.8.2 Quando existirem até 2 (dois) Autores BUZZELL, Robert D.; GALE, Bradley T. O impacto das estratégias de mercado no resultado das empresas. São Paulo: Pioneira, 1987. PEREZ, Clotilde; BAIRON, Sérgio. Comunicação & Marketing: teorias da comunicação e novas mídias. São Paulo: Futura, 2002. DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. 2.8.3 Quando existirem até 3 (três) Autores PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de Saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 2.8.4 Quando existirem mais 3 (Três) Autores Indica-se apenas o primeiro autor, acrescentando-se a expressão et al. URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994. DAY, S. George et al. A dinâmica da estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 2.8.5 Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores A entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação, no 30 singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.) entre parênteses. FERREIRA. Léslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991. MARCONDES, E.; LIMA, I.N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1993. MOORE, W. (Ed). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, AR.: [s.n.], 1960. LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Tradução Sonia da Silva. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993. 167 p. 2.8.6 Obra publicada sob pseudônimo Deve ser adotado na referência, desde que seja a forma adotada pelo autor. DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p. (Série Bom Livro). 2.8.7 Outros tipos de responsabilidades (tradutor, revisor, ilustrador entre outros) podem ser acrescentados após o título, conforme aparecem no documento. Quando existem mais de três nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade, aplica-se et al. DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas: Hernani Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. 344 p. GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p. ALBERGARIA, Lino de. Cinco anos sem chover. História de Lino de Albergaria. Ilustrações 31 de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD, 1994. 63 p. CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução Vera da Costa e Silva et al. 3 ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990. 2.8.8 Autor entidade As obras de responsabilidades de entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por extenso. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467 p. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3 v. FACULDADES FACEQ. Manual de metodologia da pesquisa e do trabalho científico. Jandira, 2012. 37 p. 2.8.9 Quando a entidade tem uma denominação genérica Seu nome é precedido pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p. BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de Atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p. 32 2.8.10 Quando a entidade, vinculada a um órgão maior Tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria-Geral: 1984. Rio de Janeiro, 1985 40 p. BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1983 e a guerra civil de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p. 2.8.11 Autoria Desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. 2.8.12Título e Subtítulo O título e subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois-pontos. PASTRO, Cláudio. Arte sacra. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p. PASTRO, Cláudio. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola,1993. 343 p. 2.8.13Título e Subtítulo demasiadamente longos O título e subtítulo demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências. ARTE de furtar... Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. LEVI, R. Edifício Columbus...: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. 33 2.8.14 Quando não existir título Deve-se atribuir uma palavra que identifique o conteúdo do documento, entre colchetes. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AGRICULTURA, 1., 1978, Recife. Trabalhos apresentados. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. ii, 412 p 2.8.15 Quando houver uma indicação de edição Esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento. SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6 ed. Rio de Janeiro: L. Cristiano, 1995. 219 p. 2.8.16 Quando houver duas editoras Indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (América 500 anos, 2). 2.8.17 Quando a editora não puder ser identificada Deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n]. FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n], 1993. 107 p 34 2.8.18 Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação Utiliza-se as seguintes expressões, abreviadas e entre colchetes [S.I:s.n] GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.I.: s.n.], 1993. 2.8.19 Quando se utiliza mais de uma obra do(s) mesmo(s) autor(es) Autor(es) referenciados sucessivamente, na mesma página, pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. ______. Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. 2.8.20 Teses e Dissertações ou outros trabalhos acadêmicos Devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data de defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver) MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de conclusão de Curso (Especialização)-Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo, 1990. ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena, 1985. 102 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)-Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986. ALENTEJO, Eduardo. Catalogação de postais. 1999. Trabalho apresentado como requisito 35 parcial para aprovação na Disciplina Catalogação III, Escola de Biblioteconomia, Universidade do rio de Janeiro, rio de Janeiro, 1999 36 FACULDADE EÇA DE QUEIROS (Fonte Arial ou Times New Roman 18, com negrito) Autor 1 Autor 2 Autor 3 (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito) MANUAL DE METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO (Fonte Arial ou Times New Roman 16 com negrito) Jandira ANO (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito) 37 FACULDADE EÇA DE QUEIROS (Fonte Arial ou Times New Roman 18, com negrito) Autor 1 Autor 2 Autor 3 (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito; nome de todos os alunos em ordem alfabética) MANUAL DE METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO (Fonte Arial ou Times New Roman 16 com negrito) Trabalho de Conclusão do Curso de _____________ da Faculdade Eça de Queiros, apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de (Bacharel em ___ OU Licenciado em ____) sob orientação do Professor (Ms. ou Dr ). xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. (Fonte Arial 12, justificado esquerda e sem negrito) Jandira 2012 (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito) a 38 FACULDADE EÇA DE QUEIROS (Fonte Arial ou Times New Roman 18, com negrito) Autor 1 Autor 2 Autor 3 (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito; nome de todos os alunos em ordem alfabética) MANUAL DE METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO (Fonte Arial ou Times New Roman 16 com negrito) Trabalho de Conclusão do Curso de Letras da Faculdade Eça de Queiros, como exigência parcial para a obtenção do título de Licenciatura em Letras com habilitação em Português/Inglês ou Letras com Habilitação em Português/Espanhol, sob orientação do Professor(a)xxxxxxxxxxxxxxxxxxx. (Fonte Arial ou Times New Roman 12, justificado a esquerda e sem negrito) Jandira 2012 (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito) 39 FACULDADE EÇA DE QUEIROS (Fonte Arial ou Times New Roman 18, com negrito) O Trabalho de Conclusão de Curso dos alunos Autor 1, Autor 2, Autor, com o título: ___________, enquanto parte integrante do processo avaliativo, preencheu os requisitos necessários para a conclusão do curso de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. (Fonte Arial ou Times New Roman 12 sem negrito) ____________________________ Prof. Ms. xxxxxxxxxxxxxxx Orientador ____________________________ ___________________________ Profª. Ms. Xxxxxxxxxxxxxxxx Prof. xxxxxxxxxxxxxxx Professores Banca Examinadora (Fonte Arial ou Times New Roman 12 sem negrito) Jandira 2012 (Fonte Arial ou Times New Roman 14 sem negrito) 40 DEDICATÓRIA (Fonte Arial ou Times New Roman14 com negrito) Dedico este trabalho à minha esposa e filhos, pais e amigos pelo apoio recebido durante a elaboração deste trabalho. (Fonte Arial ou Times New Roman 12, justificado a esquerda e sem negrito) 41 AGRADECIMENTOS (Fonte Arial ou Times New Roman 14 com negrito) Ao Professor Ms. xxxxxxxxxxxxxx pela orientação no decorrer desta pesquisa, sempre apresentando observações importantes em seus comentários. À Profª. Ms. xxxxxxxxxxxxx por compartilhar comigo seus conhecimentos. Ao Prof. Dr. XXXXXXXXXXXX pela contribuição valiosa neste trabalho. Aos diretores e gerentes da Instituição XYZ pela colaboração e fornecimento dos dados que tanto enriqueceram este trabalho. A XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que auxiliou na revisão e digitação do texto. (Fonte Arial ou Times New Roman 12 sem negrito) 42 “Você pode sonhar, criar e construir a idéia mais maravilhosa do mundo, mas são necessárias pessoaspara fazer o sonho virar realidade”. Walt Disney (Fonte Arial ou Times New Roman 12 sem negrito; com autoria, sem data e sem páginas) 43 SUMÁRIO (Fonte Arial ou Times New Roman 14 com negrito) (Como sugestão utilize o recurso “editar sumário” do seu editor de texto. Este recurso já organiza a numeração das páginas e permite o alinhamento dos números das páginas no Sumário.) INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 09 1 COMÉRCIO VAREJISTA .............................................................................................. 12 1.1 Evolução histórica ....................................................................................................... 17 1.2 Atividade varejista brasileira ...................................................................................... 19 1.2.1 Tipos de lojas............................................................................................................. 20 1.3 Auto-serviço brasileiro ................................................................................................ 23 1.31 Estrutura do setor ...................................................................................................... 27 2 COOPERATIVISMO......................................................................................................... 36 2.1 Tipos de cooperativismo ............................................................................................. 40 2.2 O símbolo do cooperativismo..................................................................................... 43 3 PROJETO DE CONSTITUIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA COOPERATIVA DE CONSUMO ................................................................................................................... 50 3.1 Descrição do projeto...................................................................................................... 51 3.2 Projeção financeira ...................................................................................................... 51 CONCLUSÃO....................................................................................................................... 60 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 61 GLOSSÁRIO ........................................................................................................................ 64 APÊNDICE ........................................................................................................................... 65 ANEXOS .............................................................................................................................. 66 Anexo A – Projeto completo de uma cooperativa .......................................................... 66 Anexo B – Contrato Social de uma cooperativa ............................................................. 67 44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Importante observar que as referências são organizadas em ordem alfabética) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação – Publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro, Maio 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, Agosto 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação -Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Rio de Janeiro, Maio 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, Maio 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, Novembro 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: Preparação de índice de publicações. Rio de Janeiro, Janeiro 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, Agosto 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: Títulos de lombada. Rio de Janeiro, Junho 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, Janeiro 2011. BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. A metodologia e universidade. In: ___. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1986. p. 1-14. 45 SCARTON, Gilberto. Guia de produção textual: assim é que se escreve... Porto Alegre: [2002]. Disponível em: < http://www.pucrs.br/gpt >. Acesso em: 10 de Julho de 2011.