UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
ESTADO DE GOIÁS
Trabalho realizado em setembro de 2000
AUTORIA:
MARIA LUIZA OSÓRIO MOREIRA
GERÊNCIA DE GEOINFORMAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO
SECRETARIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO ESTADO DE GOIÁS
COLABORAÇÃO:
AGÊNCIA AMBIENTAL DE GOIÁS
DIRETORIA DE ECOSSISTEMAS / DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS
Edmundo Magela Carneiro
Juliana Ferreira Leite
SEMMA - SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
Leila Coelho
Normalice Maria de Queiroz
SEMARH – SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA
HABITAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DO PARQUE ECOLÓGICO ULISSES GUIMARÃES
Paulo Henrique Vicente de Paiva
IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
José Mendes
Maura Jonas
METAGO – METAIS DE GOIÁS S/A
Javan Carlos de Araújo Costa
S U M Á R I O
APRESENTAÇÃO ............................................................................... i
INTRODUÇÃO.................................................................................... 1
2. OBJETIVOS.................................................................................... 2
3. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO................................................... 5
4. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM GOIÁS.............................. 13
5. BIBLIOGRAFIA .......................................................................... 188
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
APRESENTAÇÃO
Apesar do Estado possuir uma vasta gama de documentos
contemplando suas Unidades de Conservação, essas informações
encontram-se dispersas.
Através deste documento a Diretoria de Recursos Naturais
Não Renováveis da Agência Goiana de Meio Ambiente e Recursos
Naturais coloca à disposição da sociedade, de forma sintética e
objetiva os aspectos mais relevantes das Unidades de Conservação,
existentes em Goiás.
Goiânia – GO, Setembro de 2000
i
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
INTRODUÇÃO
A moderna Sociedade Industrial tem provocado profundas
transformações ambientais, em escala planetária, na busca contínua
por recursos naturais para manter sua atividade produtiva. O
desenvolvimento tecnológico ampliou o domínio humano sobre a
natureza, gerando em muitos casos, danos irreversíveis aos sistemas
naturais.
O conhecimento adequado da natureza e o estabelecimento
de relações mais harmoniosas com ela são condições essenciais para
assegurar às futuras gerações um ambiente propício a vida humana.
O interesse pela problemática ambiental, e, em particular,
pela conservação dos ecossistemas, constitui atualmente uma
preocupação de nações de todo o mundo que anseiam por soluções
capazes de conciliar o crescimento econômico e a preservação
ambiental.
Em Goiás a ocupação espacial desordenada remonta ao
início da colonização já no final do Século XVII, quando iniciaram-se
as primeiras entradas e bandeiras e estende-se aos dias atuais com
crescimento urbano acelerado. Nesta última etapa houve o
surgimento de graves problemas de impacto ambiental, levando o
cidadão, a sociedade organizada e os poderes públicos a buscarem
ações, não só de recuperação e controle, como também planos de
uso e ocupação, levando em conta a preservação do patrimônio
natural.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
2. OBJETIVOS
Os objetivos da conservação de determinadas áreas com
importantes recursos naturais ou culturais, diferem daqueles
diretamente ligados ao processo de produção econômica,
principalmente pelo fato de serem, geralmente, utilizadas de maneira
indireta. Para assegurar sua contribuição ao desenvolvimento, as
Unidades de Conservação devem adotar uma política ambiental
conservacionista, consubstanciada nos seguintes objetivos de
conservação.
a. manter a diversidade natural - pela preservação de
amostras significativas das diversas formações
ecológicas, objetivando manter os processos evolutivos
naturais e a qualidade do ambiente;
b. conservar os recursos genéticos – pela conservação
da variabilidade da flora e fauna silvestre a taxas de
extinção natural e pela preservação das espécies em
risco de extinção com finalidades científicas e ecológicas;
c. favorecer a pesquisa científica – pela disponibilidade
de espaços onde a natureza continue seu processo
evolutivo natural e pela facilitação de meios que
viabilizem, além da pesquisa, o monitoramento ambiental;
d. proporcionar educação ambiental – pela viabilização
de oportunidades educativas formais e informais,
preferencialmente decorrentes de processos de
investigação e monitoramento ambiental;
e. conservar os recursos hídricos – mantendo e
assegurando o fluxo e a qualidade da água para
2
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
abastecimento,
irrigação,
industriais e recreação;
hidrelétricas,
processos
f. proteger investimentos – evitando e controlando a
erosão dos solos e assoreamento de rios e represas,
mantendo regular a vazão dos rios, evitando alagamentos
e evitando deslizamentos que põem em risco obras civis;
g. manter e produzir fauna silvestre – mantendo e
manejando os recursos pesqueiros e da fauna silvestre
para a produção de proteínas e como base de atividades
comerciais, industriais, turísticas e esportivas;
h. proporcionar recreação – proporcionando recreação ao
ar livre de forma saudável, para residentes e visitantes, e
desenvolvendo o turismo baseado nas características
naturais e culturais do país;
i.
manejar os recursos florestais – mantendo e
manejando áreas florestais com métodos flexíveis de
utilização e assegurando os processos naturais de
obtenção de produtos através de manejo sustentado;
j.
conservar belezas panorâmicas – naturais ou
alteradas, mantidas a um nível sustentável, visando a
recreação e o turismo;
l.
proteger sítios históricos e/ou culturais – preservando
sítios e estruturas culturais, históricas, arqueológicas e
paleontológicas para conhecimento público, investigação
científica de patrimônio cultural e histórico do país e
desenvolvimento cívico da nação;
m. assegurar a qualidade ambiental – protegendo e
manejando as paisagens para assegurar a qualidade
ambiental próximo a cidades, estradas, zonas recreativas
e turísticas;
n. proporcionar flexibilidade de tecnologia – protegendo
recursos naturais contra processos inadequados de
3
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
utilização e reservando-os para outros processos a serem
desenvolvidos no futuro;
o. assegurar o crescimento econômico regional
organizando e enfocando todas as ações
desenvolvimento integral rural e urbano, pela geração
oportunidades estáveis de trabalho, bem como
economias locais (turismo, por exemplo).
–
do
de
de
4
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
3. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
O Sistema Nacional de Unidades de Conservação é um dos
principais instrumentos de conservação da biodiversidade. O SNUC
apresenta diferentes categorias de manejo.
Quanto ao uso as Unidades de Conservação podem ser de
uso indireto ou direto. De uso indireto são aquelas nas quais estão
totalmente restringidas a exploração ou aproveitamento dos recursos
naturais, admitindo-se apenas o aproveitamento indireto dos seus
benefícios. Nas Unidades de Conservação de uso direto a exploração
e aproveitamento econômico direto são permitidos, mas de forma
planejada e regulamentada.
A utilização de Unidades de Conservação como instrumento
de política ambiental no Estado de Goiás, iniciou-se no ano de 1959
com a criação pelo Governo Federal do Parque Nacional do Araguaia,
hoje situado no Estado do Tocantins.
Unidades de conservação são porções do território nacional,
incluindo as águas territoriais, com características naturais de
relevante valor, de domínio público ou propriedade privada,
legalmente instituídas pelo Poder Público com objetivos e limites
definidos, sob regimes especiais de administração e às quais aplicamse garantias de proteção (FUNATURA, 1989).
Até 1981 existiam no país basicamente, três categorias de
manejo legalmente instituídas e com unidades criadas ou implantadas
no território nacional. Parque Nacional, Reserva Biológica e
Floresta Nacional.
Paralelamente a estas, legalmente já estava instituída a
categoria Parque de Caça que, entretanto, até o momento não conta
com nenhuma unidade criada.
5
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
A partir dessa data, foram instituídas legalmente e passaram
a ser criadas Unidades de Conservação das categorias Estação
Ecológica, Área de Proteção Ambiental (APA) e Área de
Relevante Interesse Ecológico (ARIE).
Dessas seis categorias instituídas e com unidades criadas
em todo o país, duas delas, se não se eqüivalem, têm profunda
semelhança em termos de objetivos de manejo: Reserva Biológica e
Estação Ecológica. Ainda, uma terceira, em função de objetivos
particulares e características de área, tem profunda semelhança com
estas categorias, a ARIE.
Além disso, enquanto categorias de manejo fundamentais,
como Monumento Natural, Santuário ou Refúgio da Vida Silvestre e
Reserva de Fauna, ainda não foram legal nem praticamente
instituídas, denominações equivalentes sem conceituações claras e
objetivos de manejo bem definidos foram instituídos. Como o são, por
exemplo, Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) e Reserva
Ecológica, esta última com total equivalência às áreas de preservação
permanente previstas no Código Florestal (Lei 4.771, de 15.09.65).
Também alguns “instrumentos legais” que instituem
restrições ao uso do solo e à ocupação territorial têm sido confundidos
e considerados como Unidades de Conservação, por sua semelhança
com Áreas de Proteção Ambiental (APA). Entre estes têm-se: Área
sob Proteção Especial (ASPE); Área Especial de Interesse Turístico
(AEIT), Local de Interesse Turístico (LIT) e Áreas Naturais Tombadas
(Tombamento).
A síntese destas observações é evidenciada no QUADRO 1
a seguir, onde são apresentados os objetivos de manejo,
características básicas e fundamentação legal de cada categoria ou
“instrumento” legal citado.
Reserva Legal – É a área de domínio público ou privado,
representando o mínimo de 20% de cada propriedade, revestida de
cobertura vegetal característica da região, sujeito a regime de
utilização limitada, sendo, porém susceptível de aproveitamento
florestal. É regulamentada pela lei nº 7.803/1989, que institui o Código
Florestal e art. 99 da lei 817/1991.
6
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
Áreas de Preservação Permanente – Descritas nos arts. 5º
e 6º da Lei 12.596/95 e no Decreto 4.593/95 – referem-se a áreas que
por suas características e localização são extremamente necessárias
ao equilíbrio ambiental e apresentam severas restrições de uso. São
consideradas áreas de preservação permanente:
1. faixa de vegetação nativa ao longo dos rios ou qualquer
outro curso d’água, indo de 30 a 500m, dependendo a
largura do rio.
2. faixa de 30m ao redor de lagoas naturais ou artificiais em
áreas urbanas e 100 para as localizadas em área rural.
3. faixa mínima de 50m ao redor de nascentes.
4. topo de morros, montes e montanhas.
5. encostas com declividade superior a 45º.
6. extensão mínima de 100m das bordas de chapadas e
tabuleiros.
7. faixa marginal das ilhas.
8. veredas.
9. áreas localizadas em altitudes superiores a 1.200m.
10. locais de pouso de aves de arribação.
Estações Ecológicas – São áreas representativas de
ecossistemas brasileiros destinados à realização de pesquisas
básicas e aplicadas de ecologia; à proteção do ambiente natural e ao
desenvolvimento de educação conservacionista. Pelo menos 90% da
área deverá ser destinada em caráter permanente à preservação
integral da biota e na área restante, caso haja um plano de
zoneamento aprovado, poderá ser autorizada a realização de
pesquisas ecológicas que venham a acarretar modificações no
ambiente natural (Legislação Federal sobre o Meio Ambiente.
Vanderlei José Ventura, 1ª edição, 1992. Editora Vana Ltda. Pg. 7275), lei 6.902 de 27/04/81.
7
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
Áreas de Proteção Ambiental – APA – Quando houver
relevante interesse público determinadas áreas são declaradas como
de interesse para a proteção ambiental, a fim de assegurar o bem
estar das populações humanas e conservar ou melhorar as condições
ecológicas locais. Em cada APA, dentro dos princípios constitucionais
que regem o exercício de decreto de propriedade, o poder executivo
estabelecerá normas limitando ou proibindo:
a. implantação
e
funcionamento
de
indústrias
potencialmente poluidoras capazes de afetar mananciais
de água.
b. realização de obras de terraplenagem e abertura de
canais quando essas importarem em sensível alteração
das condições ecológicas locais;
c. exercício de atividades capazes de provocar uma
acelerada
erosão das terras e/ou acentuado
assoreamento de corpos d’água.
d. exercício de atividades que ameacem extinguir na área
protegida as espécies raras de biota regional.
(Lei nº 6.902 – 27.4.1981, regulamentada pelo decreto
99.274/90).
Área de Relevante Interesse Ecológico – ARIE – São
áreas de domínio público, que possuem características naturais
extraordinárias ou abriguem exemplares raros de fauna e flora
regional. Nestas áreas são proibidas atividades que ponham em risco
a proteção da biota, sendo permitidas apenas explorações de
produtos naturais devidamente autorizados e controlados por órgãos
superiores e fiscalizadores oficiais. São regulamentadas pela lei
6.938, de 31/08/81 e pelo Decreto 89.336 de 31/01/84.
Reservas Biológicas – Instituídas em terras de domínio
público, não é permitido em seu interior a exploração de qualquer dos
recursos naturais ou modificação do meio ambiente da reserva.
Destinam-se especialmente à produção de um determinado tipo de
8
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
vida, onde a única atividade permitida, desde que autorizada é a
pesquisa científica.
Áreas Especiais de Interesse Temático – AEIT – São
áreas em trechos contínuos que se destinam à preservação e
valorização natural e cultural, podendo ser exploradas através da
elaboração de planos e projetos de desenvolvimento desde que
observadas as diretrizes de uso, ocupação do solo, obras e serviços.
Parques – Destinam-se a preservar áreas naturais ou pouco
alteradas pelas interferência humana, podendo ser utilizadas
respeitando-se seu plano de uso para fins educacionais recreativos e
científicos. São divididos em federais, estaduais e municipais. O
Decreto Federal 84.017/79 regulamenta os Parques Nacionais do
Brasil, define objetivos de manejo, dispõe sobre o zoneamento e
objetivos de cada zona, além das sanções penais para os que
provocarem atos ilícitos dentro destas unidades de conservação.
Reserva Florestal – Também denominada Reserva
Ecológica ou Floresta Particular, pode ser de domínio público ou
privado. Embora declarada de preservação permanente, essas áreas
podem ser exploradas desde que sejam observadas as normas para
uso racional de seus recursos.
Horto Florestal – Áreas de domínio público onde são
estudadas as espécies nativas ou exóticas mais aptas ao replantio e a
formação de matas.
Estação Ecológica – São áreas destinadas a pesquisas
básicas e aplicadas de ecologia, a proteção de ambiente natural e ao
desenvolvimento da educação conservacionista.
Reserva Particular do Patrimônio Natural – São áreas
naturais ou pouco alteradas, de tamanho variável, cuja preservação
por iniciativa do proprietário é reconhecida pelo IBAMA. São
formalizadas por portaria do IBAMA e demandam o gravame definitivo
de perpetuidade nas escrituras do imóvel, portanto os descendentes
dos proprietários não poderão dar outro uso para elas e em eventual
venda, o comprador terá de arcar com o compromisso.
9
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO
Floresta Nacional – Tem por objetivos de manejo a
produção de madeira, água e pastagem sob a vigência do conceito de
uso múltiplo e rendimento sustentado, devendo assim proporcionar
também oportunidades para recreação, educação ambiental, caça,
pesca, investigação e monitoramento.
Parque de Caça – Área com habitats e populações da fauna
silvestre manejáveis, com finalidades esportivas, recreativas e/ou
econômica, com tamanho variável em função de habitat e população a
serem manejados.
10
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
QUADRO 1:
CATEGORIAS DE MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E INSTRUMENTOS LEGAIS DE
PROTEÇÃO DE ÁREAS NATURAIS
CARACTERÍSTICAS GERAIS
USOS
PROPRIEDADE
CATEGORIAS DE MANEJO
BENEFÍCIOS
POSSE DA TERRA
PN
Parque Nacional
Indiretos
Poder Público
Área Natural, pouco ou nada alterada
ecologicamente
representativa
e
relativamente extensa (>1.000)
Lei 4.771 de 15/09/65
Decreto 84.017 de 21/09/79
RB
Reserva Biológica
Indiretos
Poder Público
Área Natural intocada cuja superfície
varia em função do ecossistema ou ente
biológico de valor científico a preservar
Lei 4.771 de 15/09/65
Lei 5.197 de 28/02/67
ÁREA
LEGISLAÇÃO
BÁSICA
Lei 6.902 de 27/04/81
EE
Indiretos
Poder Público
Indiretos
Indiretos
FLORA
Diretos e
Floresta Nacional
Indiretos
Resol. CONAMA 004/58
18/09/85
Poder Público
Decreto 58.054 de 23/03/95
Privado e/ou
Poder Público
Pode ter as mesmas características das
reservas biológicas e estações ecológicas
ou simplesmente constituírem áreas de
preservação conforme artigo 2º da Lei
4.771
Lei 6.938 de 31/08/81
Decreto 89.336 de 31/01/84
Poder Público
Área Normalmente vasta e coberta
principalmente por florestas manejáveis,
produtivas onde se permitem ação
humana direta com objetivos de usos
múltiplos
Lei 4.771 de 15/09/65
(ou Nacional)
RE
Reserva Biológica
Lei 6.938 de 31/08/81
Áreas
com
valores
naturais
ou
paisagísticos únicos e superfície variável
com as características do ambiente a
proteger
MN
Monumento Natural
Idem reserva biológica permitindo
alteração antrópica em até 10% da área
11
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
PC
Diretos e
Poder Público ou
Parque de Caça
Indiretos
Privado
APA
Área de Proteção
Ambiental
Diretos e
Indiretos
Privado
Áreas
normalmente
vastas,
de
propriedade privada nas quais, através de
zoneamento e regulamentação, se define
usos possíveis, objetivando manter a
qualidade ambiental.
---
Áreas de até 5.000 há com pouca ou
nenhuma ocupação humana que abrigue
características naturais extraordinárias
e/ou exemplares raros de biota regional.
Pode integrar uma APA
ARIE
Área de Relevante
Interesse Ecológico
AEIT
Área Especial de
Interesse Turístico
TOMBAMENTO
Indiretos
Diretos e
Privado e/ou
Indiretos
Poder Público
Diretos e
Privado e/ou
Indiretos
Poder Público
RPPN
Reserva Particular
do Patrimônio
Natural
Indireto
Área com habitats e populações de fauna
silvestre manejáveis, com finalidades
esportivas, recreativas e/ou econômicas
cujo tamanho é variável em função do
habitat e populações a manejar.
Privado
Áreas com bens históricos ou culturais
artísticos ou naturais de importância a
atividades turísticas recreativas, sobre as
quais se estabelece diretrizes de uso e
ocupação.
Áreas com característica e tamanho
variável em função do bem que se quer
proteger. O tombamento pode incidir
sobre áreas definidas como unidades de
conservação
Área Natural ou pouco alterada, de
tamanho variável, cuja preservação, por
iniciativa do proprietário, é reconhecido
pelo IBAMA.
Há isenção de ITR após o cadastro da
área RPPN
Lei 5.197 de 28/02/67
Lei 6.902 de 27/04/81
Lei 6.938 de 31/08/81
Lei 6.938 de 31/08/81
Decreto 89.336 de 31/01/84
Lei 6.513 de 20/12/77
Decreto 86.176 de 06/06/81
Decreto 25 de 30/11/37
Decreto 98.914 de 30/01/90
12
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
4. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM GOIÁS
A utilização de unidades de conservação como instrumento
de política ambiental no Estado de Goiás, iniciou-se no ano de 1959,
com a criação pelo Governo Federal do Parque Nacional do Araguaia,
hoje situado no Estado do Tocantins.
O Estado de Goiás possui dois parques nacionais
administrados pelo IBAMA; seis parques estaduais, quatro Áreas de
Proteção Ambiental, uma área de relevante interesse ecológico,
administrada pelo estado (SEMARH e Agência Ambiental de Goiás);
oito unidades de conservação municipais, além de vinte e seis
reservas particulares do patrimônio natural de propriedade privada.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS
UC / MUNICÍPIO
Parque Nacional das Emas / Mineiros
Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros / Alto Paraíso de Goiás
ÁREA (ha)
INSTRUMENTO LEGAL DE
CRIAÇÃO
131.686,00 Dec. Federal 49.874, de 11.01.61
65.514,75 Dec. Federal 48.875, de 11.11.61
13
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
UC / MUNICÍPIO
Parque Estadual da Serra de Caldas
Novas e Rio Quente
Á REA
(ha)
INSTRUMENTO LEGAL DE
CRIAÇÃO
12.315,35 Lei nº 7.282, de 25.09.70
Parque Estadual dos Pirineus /
Pirenópolis, Cocalzinho e Corumbá de
Goiás
2.833,26
Lei nº 10.321, de 20.11.87
e Dec. 4.830, de 15.10.97.
Parque Estadual de Terra Ronca / São
Domingos e Guarani de Goiás
57.000,00
Lei nº 10.879, de 07.07.89
e Dec. 4.700, de 21.08.96
Parque Estadual Ulisses Guimarães /
Goiânia, Goianápolis, Teresópolis e
Nerópolis
3.183,00 Lei nº 11.878, de 30.12.92
Parque Estadual Telma Ortegal / Abadia
de Goiás
165,00 Lei nº 12.789, de 26.12.95
APA da Serra da Jibóia / Palmeiras de
Goiás e Nazário
ND
Dec. 5.176 de 29.02.2000
APA Pirineus / Pirenópolis, Cocalzinho e
22.800,00 Não há
Corumbá de Goiás
APA Serra Dourada / Goiás
16.851,00 Dec. 5.169, de 28.01.2000
APA Serra Geral / São Domingos
60.000,00 Dec. 4.666, de 16.04.96
Parque Ecológico da Serra de Jaraguá
ARIE (Área de Relevante Interesse
Ecológico) Águas de São João
ND
Lei nº 13.247, de 13.01.98
2.649,64 Dec. 5.182, de 13.03.2000
ND – Não delimitada.
14
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO GERENCIADAS PELOS MUNICÍPIOS
UC / MUNICÍPIO
Parque do Itiquira / Formosa
ÁREA
(ha)
INSTRUMENTO LEGAL DE CRIAÇÃO
50,0
Dec. Munc. Nº 26-J, de 12.05.73
26,7
Lei Orgânica Municipal Capítulo VI –
do Meio Ambiente – Art. 209/90
100,0
Área
remanescente,
considerada
reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº
90-a, de 30.07.38
Parque Areião / Goiânia
16,5
Área
remanescente,
considerada
reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº
90-a, de 30.07.38
Parque Botafogo / Goiânia
17,2
Área
remanescente,
considerada
reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº
90-a, de 30.07.38
Bosque dos Buritis / Goiânia
14,1
Área
remanescente,
considerada
reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº
90-a, de 30.07.38
Parque Carmo Bernardes /
Goiânia
60,0
Lei Orgânica Municipal em 1990
Bica / Formosa
Parque Ecológico Mata da
Bica / Formosa
Jardim Botânico / Goiânia
Parque Vaca Brava / Goiânia
7,7
Instituído no Plano de Urbanização do
Setor Urbano, de 24.01.91.
O Estado de Goiás é a segunda unidade da Federação em
número de Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs,
seguindo Mina Gerais. Com relação à área, está em terceiro, atrás do
Amazonas e Minas Gerais. Estas reservas englobam diferentes
fitofisionomias do Cerrado. O aumento destas áreas protegidas pela
iniciativa privada se deu principalmente em função dos incentivos
fiscais e tributários e tem contribuído para a conservação da
biodiversidade do Estado.
15
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARTICULARES
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Boca da Mata
Fazenda Vereda do Gato
ÁREA
(ha)
INSTRUMENTO LEGAL DE
CRIAÇÃO
1.058
150/98 de 05.11.98
143
136/97-N de 11.11.97
80
45/98-N de 15.04.98
5
134/98-N de 18.09.98
Vale Enc. da Cachoeira dos Cristais
612
108/96-N de 03.12.96
Fazenda Pindorama
636
165/97-N de 23.12.97
Fazenda Cachoeiras da Boa Vista
108
023/98-N de
Fazenda Jaquanês
269
073/97-N de 04.07.97
Fazenda Vaga Fogo ou Boa Vista
17
824/90-N de 01.06.90
Fazenda Flor das Águas
43
141/98-N de 02.10.98
Pousada das Araras
175
173/98-N de 24.12.98
Fazenda Linda Serra dos Topázios
469
114/94-N de 25.10.94
50
075/91-N de 12.09.91
2.178
067/92-N de 25.06.92
390
093/96-N de 25.10.96
97
07/2000-N de 11.02.2000
Fazenda Arruda
800
035/95-N de 02.06.95
Fazenda Mata Funda
110
027/97-N de 11.04.97
7.500
031/94-N de 29.03.94
975
010/99-N de 09.02.99
Fazenda Cachoeirinho
Sítio Estrela Dalva
Fazenda Conceição ou Colônia
Fazenda Palmeiras
Fazenda Gleba Vargem Grande I
João de Barro
Fazenda Campo Alegre
Cara Preta
Chácara Mangueiras
Banana Menina
Fazenda Santa Luzia
Santuário Gabriel
5
144/92 de 30.12.92
13
7
720/97-N de 26.03.91
65
168/98-N de
16
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
Em Goiás, a soma das unidades de conservação existentes hoje
perfazem 391.095,20 ha, correspondendo a apenas 1,149% da área
total do estado.
ÁREA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADE DE
CONSERVAÇÃO
ÁREA (ha)
% DA ÁREA
DO ESTADO
FEDERAIS
197.200,75
0,578
ESTADUAIS
177.797,25
0,521
MUNICIPAIS
292,20
0,000
15.805,00
0,050
391.095,20
1,149
PARTICULARES
TOTAL
17
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO
5. BIBLIOGRAFIA
IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS NÃO RENOVÁVEIS – Roteiro Metodológico para o
Planejamento de Unidades de Conservação de Uso Indireto, versão
3.0 – Brasília, agosto 1996.
MILANO, M.S.; LECHNER, L; TAKAHASHI, L.Y.; VASCONCELOS,
J.M.0. – Manejo de Áreas Naturais Protegidas. Universidade Livre
do Meio Ambiente. Curitiba – março 1989.
BRASIL – Legislação Federal sobre o Meio Ambiente / Seleção,
Compilação, Comentários e Notas Remissíveis de Vanderlei José
Ventura, São Paulo, 1992.
GOIÁS – Legislação Ambiental – Goiás – SEMA-GO – Goiás, 1980.
GOIÁS – Constituição do Estado de Goiás – Promulgada em 5 de
outubro de 1989. Goiás, outubro 1989.
18
A N E X O S
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS
Parque Nacional das Emas
Parque Nacional Chapada dos Veadeiros
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Nacional das Emas
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO
Parque Nacional
Parque Nacional das Emas, município de Mineiros – Zona Rural
4.TELEFONE/FAX
224-2441
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
1961
9.ÁREA
Gabriel Borges Cardoso
8.ATO LEGAL
Decreto-Lei Federal 49.874
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
11/01/1961
Diário Oficial da União
131.686 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Mineiros
14.
[ X ] USO INDIRETO
IBAMA - GO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[
[
][
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Mineiros
Aporé
Chapadão do Céu
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE Grau 17º18º / Min. 49’28”
LONGITUDE Grau 52º53º /Min. 39’10”
ÁREA
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_____80____
ESTRADA (KM)
______60___
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
01
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
01
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
04
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Relevo – Suave ondulado
Solos – Latossolo vermelho – escuro distrófico
Latossolo vermelho – amarelo distrófico.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Subsequente úmido com 3 meses seco - tropical _________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _22ºC 24ºC_____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __entre 1500 a 1750mm anuais__________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Não
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Nacional Chapada dos Veadeiros
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO
Parque Nacional
Rodovia Alto Paraíso – Colinas do Sul – Zona Rural
4.TELEFONE/FAX
(xx61) 646-1570
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
1961
Rosa Lia Gondin de Castro
8.ATO LEGAL Decreto-Lei Federal
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
11/01/1961
49.875
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial da União
65.514,759 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Alto Paraíso
14.
[ X ] USO INDIRETO
IBAMA - GO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Alto Paraíso
Cavalcante
Terezina
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE Grau 13º14º / Min. 5’10”
LONGITUDE Grau 47º47º /Min. 25’42”
ÁREA
65.514,7259 ha
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_____60____
ESTRADA (KM)
_____10 ___
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
São encontradas grandes extensões das bacias do Rio Tocantins, Amazônica, Platina
DO QUADRO
04
NÍVEL MÉDIO
e, em áreas menos expressivas do Rio São Francisco. O Rio Preto, afluente do To-
NÍVEL SUPERIOR
cantins, é o principal curso d’água dentro do parque.
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Relevo ondulado
Solos – latossolo vermelho-amarelo álico e vermelho escuro distrófico.
Predominam rochas do complexo granito-gnáissico e metassedimentos de baixo grau atribuídos ao Grupo Araí.
Segundo o RADAMBRASIL (1984) a região é segmentada em 2 grandes compartimentos: o Planalto Central Goiano e a Depressão do
Tocantins. O Planalto é um centro dispersor de drenagem, composto pelos rios Maranhão, Tocantizinho e Paranã. A maioria dos rios escava
vales em forma de “U”, abrindo gargantas nas camadas metassedimentares das estruturas dobradas. O relevo é caracterizado pela presença
de formas estruturais instaladas sobre dobramentos do Grupo Araí, localmente cobertos por rochas dos Grupos Bambuí e Paranoá, truncadas
por superfícies de aplainamento.
A rede de drenagem da Depressão do Tocantins é a do Rio Paranã e seus afluentes, alguns apresentando leitos secos geralmente
preenchidos por seixos e matacões de quartzitos trabalhados.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Quente semi úmido - tropical________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _24º a 26ºC_____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __1500 a 1750 mm___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Não
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
Cerca de 50 espécies da flora ex.:
Peixota goiana (malpighiaceae)
Calea irwinii (Trichogonia grazielae)
QUAIS?
(flora) arnica - aroeira
(fauna) codorna (Nathura minas)
Carapé (Taoniscus nanus)
pato mergulhão (mergus
octosetaceus) etc.
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
Parque Estadual da Serra de Caldas Novas
Parque Estadual dos Pirineus
Parque Estadual de Terra Ronca
Parque Ecológico de Preservação Ambiental e Florestal
Ulysses Guimarães
Parque Estadual Telma Ortegal
Parque Ecológico da Serra de Jaraguá
APA da Serra da Jibóia
APA Pirineus
APA Serra Dourada
APA Serra Geral
APA Nascentes do Rio Araguaia e Entorno do Parque
Nacional das Emas
ARIE Águas de São João
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Estadual da Serra de Caldas Novas
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Unidade de Conservação
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO.
4.TELEFONE/FAX (0xx62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO Lei 7.282 de 25.09.1970
8.ATO LEGAL Lei 7.282
Magali Izua
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
25.09.1970
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial
12.315,358 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Caldas Novas
14.
[ X ] USO INDIRETO
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
] [
] [
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Caldas Novas
Rio Quente
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA ÁREA
Pelo extremo NE latitude 17º43’56”S
longitude 48º40’23,7”W
extremo NW latitude 17º43’56”S
longitude 48º44’25”W
extremo SW latitude 17º50’55,75S
longitude 48º42’57,6”W
extremo SE latitude
17º50’55,7”S
longitude 48º40’00”W
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
____40_____
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_____3____
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS O platô da Serra de Caldas é desprovido de água. Nas
Encostas da serra estão várias cabeceiras de córregos: Cascatinha, do ribeirão Santo
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
Antônio das Lajes, do ribeirão do Bagre, do córrego Catingueiro, do córrego do Bagre,
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
1
do córrego Jacú, cabeceiras do Rio Quente.
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
2
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
3
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Integra a unidade fisiográfica do Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba.
Remanescente de erosão, com o topo tabular e configuração de um elipsóide com eixos de 15 a 9 km, com escarpas em desníveis da ordem
de 150m. O topo aplainado, a 1.000m de altitude, possui uma cobertura de sedimentos terciários correlacionados com o ciclo de erosão SulAmericano. Forma dômica, se constituindo num braquianticlinal (graças à resistência à erosão dos quartzitos das bordas da serra).
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA AW – Clima tropical chuvoso de savana_________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _23ºC – mínima de 19º_____________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __1.500 mm__________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Não
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Arnica
Lobo-guará – Chrysocyon
brachejusus
Tatu-canastra – Priadentes
giganteus
Harpia hapija – gavião-real
SIM
SIM
NÃO
NÃO
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
O topo da Serra de Caldas não é a única área de recarga das águas profundas, quer frias, quer termais, da região de Caldas Novas, mas é das
mais importantes devido sua condição plana e alçada na topografia regional e pelos grandes falhamentos sub-verticais que cortam seu topo.
FAUNA
A serra além de ser uma das zonas de recarga do aquífero subterrâneo, destaca-se, ainda, por ter em suas vertentes diversas nascentes, cujas
águas descem pelas encostas, possibilitando o abastecimento da fauna. A condição topográfica da área favorece o refúgio dos animais durante
o dia nas encostas e escarpas da serra.
FLORA
Os campos rupestres com dominância da espécie Arnica Arbórea (lycnophora ericoide) estão situadas em locais de rochas afloradas. Esta
espécie é muito conhecida por seu valor medicinal e por este motivo de grande procura pela população local.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Estadual dos Pirineus
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Parque Estadual
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP:
74605-060
4.TELEFONE/FAX (0xx62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL Lei 10.321/Dec. 4.830
20.11.87
Edmundo Magela Carneiro
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
20.11.87 / 15.10.97
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial
2.833,26 há
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Pirenópolis
14.
[ X ] USO INDIRETO
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Pirenópolis
Corumbá
Cocalzinho de Goiás
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Cabeceira do Córrego do Genésio
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
Tropical
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Fazendeiros
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
O parque acha-se em processo de implantação, estando previstas a aquisição de todas as terras até o final do ano de 2.000.
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Estadual de Terra Ronca
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Unidade de Conservação
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP:
74605-060.
4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202/2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO Lei 10.879 de 07.07.1989
8.ATO LEGAL Decreto nº 4.700
Regina Schulz
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
21.08.1996
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
57.000 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
São Domingos
14.
[ X ] USO INDIRETO
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
São Domingos
Guarani de Goiás
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
______1___
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Localizado na Bacia do Rio Tocantins
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
2
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Patamares do Chapadão Central, identificando a ocorrência de dois geossistemas: o Cárstico pelítico Guarani de Goiás – Divinópolis de Goiás
e as vertentes da Serra Geral de Goiás.
29.CLIMA 2 estações bem definidas: inverno seco e verão chuvosa
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Tropical__________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL Superior a 20ºC (23ºC)____________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE média é de 1.000 a 1.500 mm/ano________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
____± 100____________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Fazendeiros
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
AVES
Pyrhura pfrimeri: tiriba
Knipolegus franciscanus: mariapreta-do-nordeste
Antilophia galeata: Soldadinho
Cyanocorax cristatellus: gralhado-cerrado
Myrmecophaga tridactyla:
tamanduá madeira
Chrysocyon brachyurus: Lôboguará
Felis pardalis: jaguatitica
Felis concolor: onça parda,
suçuarana
Ozotocerus boezoarticus:
veado campeiro
Mazama gouazoubira: veado
catingueiro
Lontra longicaudis: lontra
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Até o presente já foram adquiridos 9.811,62 há e estão sendo adquiridos outros 10.100,00 ha. O restante ainda não se tem previsão para
aquisição.
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Ecológico de Preservação Ambiental e Florestal Ulysses Guimarães
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Parque Estadual
Rua 82 s/nº - Setor Sul, 10º andar – Centro Administrativo – Goiânia - GO
4.TELEFONE/FAX
5.E-MAIL
229-4318
[email protected]
7.ANO DE CRIAÇÃO
6.RESPONSÁVEL PELA UC Paulo Henrique Vicente de Paiva
1991
8.ATO LEGAL Lei 11.878
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
06.01.1993
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
3.183 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Goiânia
SEMARH
14.
[ X ] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Nerópolis
Goianápolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
CERCA (KM)
_____80____
ESTRADA (KM)
_____32____
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
DO QUADRO
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
1
NÍVEL MÉDIO
1
NÍVEL SUPERIOR
1
O Ribeirão João Leite, que atravessa o Parque, é o manancial de abastecimento de
Aproximadamente metade da população de Goiânia.
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
1
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS As rochas que ocorrem no Parque constituem sequência muito antiga, do início da
formação da crosta continental da terra. O geossistema predominante se caracteriza por relevo de topo tubular plano rampeados de topo
convexo, formando colinas.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Tópico sub úmido___________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _20 a 22ºC______________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE _1500 a 2000 mm______________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Não
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Estadual Telma Ortegal
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Parque Estadual
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP:
74605-060.
4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL
[email protected]
7.ANO DE CRIAÇÃO
6.RESPONSÁVEL PELA UC
1995
8.ATO LEGAL Lei 12.789
Edmundo Magela Carneiro
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
26.12.95
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
165,0 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Abadia de Goiás
14.
[ X ] USO INDIRETO
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Abadia de Goiás
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
EIA – RIMA do depósito_______________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_BR-060__
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Córregos: dos Dourados, Quati e Algodoeiro
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Trata-se de uma unidade de conservação especial que foi criada para abrigar o depósito dos rejeitos radioativos decorrentes do acidente
radioativo com uma cápsula de césio 137.
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Ecológico da Serra de Jaraguá
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Parque Estadual
11ª Av. nº 1.272 – Setor Leste Universitário – CEP: 74605-060 – Goiânia –
GO.
4.TELEFONE/FAX (0XX62) 202-2780 / 2022480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Edmundo Magela Carneiro
7.ANO DE CRIAÇÃO
13.01.98
9.ÁREA
8.ATO LEGAL
Lei nº 13.247
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
Jaraguá
12.ESTADO (UF)
14.
[ X ] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
13.01.1998
][
][
GO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Agência Ambiental
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Jaraguá
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Fazendeiros
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
O parque foi criado mas não implantado.
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Área de Preservação Ambiental da Serra da Jibóia
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Área de Proteção Ambiental
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO.
4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Edmundo Magela Carneiro
Decreto 5.176
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
29.02.2000
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
Diário Oficial do Estado
12.ESTADO (UF)
GO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Agência Ambiental
14.
[ ] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO ] [
][
][
]
[ X ] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Palmeiras de Goiás
Nazário
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Bacia hidrográfica do rio Paranaíba – Cursos d’água que compõem as bacias do rio
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
dos Bois e do rio Santa Maria.
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Acidente geográfico constituído por quartzito. No seu entorno ocorrem litologias do Pré-Cambriano, do Grupo Araxá (Micaxistos) e do
Complexo Goiano (gnaisse, granito, anfibolitos) e Coberturas Detrítico-Lateríticas Pleistocênicas e Aluviões Holocênicas. A serra insere-se no
Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba, relevo residual.
29.CLIMA
Tropical quente e semi-úmido
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _______________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL 18ºC e 20ºC____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE 1300 e 1750mm/ano__________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Fazendeiros
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Área de Preservação Ambiental – Pirineus
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável
Área de Proteção Ambiental
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO
4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
9.ÁREA
Edmundo Magela Carneiro
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
22.800 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Pirenópolis
14.
[ ] USO INDIRETO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
][
][
]
[ X ] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Pirenópolis
Cocalzinho
Corumbá de Goiás
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Rio das Almas, divisas de águas das bacias córrego Águas de Fogo e ribeirões São
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
João e Dois Irmãos, nascente do rio Corumbá, divisas de águas da bacia do rio
NÍVEL MÉDIO
Corumbá, do ribeirão dos Castelhanos e rio Oliveira Costa, ribeirão Baião e córrego
NÍVEL SUPERIOR
Mar e Guerra, nascente do córrego José Leite.
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
TRILHA
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Ainda não criada oficialmente.
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Área de Proteção Ambiental Serra Dourada
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Área de Proteção Ambiental
11ª Av. nº 1.272 – Setor Leste Universitário
4.TELEFONE/FAX (0xx62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL Decreto 5.169
28.10.2000
9. ÁREA
16.851 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
12.ESTADO (UF)
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
][
][
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
28.01.2000
Diário Oficial
11.MUNICÍPIO SEDE
Cidade de Goiás
[GO] [
Edmundo Magela Carneiro
GO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Agência Ambiental
]
[ X ] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Goiás
Mossâmedes
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
DO QUADRO
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
Córrego Limeira
NÍVEL MÉDIO
Rio Vermelho
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
Fazendeiros
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
SIM
SIM
NÃO
NÃO
QUAIS?
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Pau-Papel
SIM
SIM
NÃO
NÃO
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Área de Proteção Ambiental da Serra Geral
2.CATEGORIA NOMINAL
Área de Proteção Ambiental
3.ENDEREÇO (Responsável)
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – CEP: 74605-060 –
Goiânia - GO
4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202/2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Regina Shulzt
7.ANO DE CRIAÇÃO
9.ÁREA
60.000 ha
8.ATO LEGAL
Decreto 4.666
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
16.04.96
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
São Domingos
12.ESTADO (UF)
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
][
][
GO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Agência Ambiental
]
[ X ] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
São Domingos
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Área de Proteção Ambiental Nascentes do Rio Araguaia e Entorno do Parque Nacional das Emas
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Área de Proteção Ambiental
11.ª Avenida n.º 1.272 – Setor Leste Universitário
4.TELEFONE/FAX
CEP 74.605.060 – Goiânia - GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
[email protected]
Edmundo Magela Carneiro
7.ANO DE CRIAÇÃO
9. ÁREA / RPPN
6.164 km²
8.ATO LEGAL
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
14.
[ X ] USO INDIRETO
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
GO
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [ MT ] [ MS ] [
[
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Santa Rita do Araguaia
Alto Araguaia
Mineiros
Costa Rica
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
Rio Jacuba
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
Rio Formoso
NÍVEL SUPERIOR
Ribeirão Água Amarela
NÍVEL PRIMÁRIO
Ribeirão Claro
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
Rio Babilônia
NÍVEL SUPERIOR
Rio Araguaia
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
A região apresenta muitas voçorocas e é constituída por áreas de grande fragilidade.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Proposta de geração da APA. Grande parte das áreas envolvidas pertencem a Unidades de Preservação Permanente
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Área de Relevante Interesse Ecológico – Águas de São João
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Responsável)
Área de Relevante Interesse Ecológico
11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO.
4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480
FAX (62) 202-1863
5.E-MAIL [email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL Decreto 5.182
13.03.2000
Edmundo Magela Carneiro
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
13.03.2000
9.ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial
2.649,64 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Distrito de São João
14.
[ ] USO INDIRETO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Agência Ambiental
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO ] [
][
][
]
[ X ] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Distrito de São João (Município de Goiás)
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
A principal atração do Distrito são suas águas sulfurosas, consideradas medicinais, atraindo grande contingente de turistas, principalmente no
mês de julho, quando acontece os festejos do padroeiro São João Batista. Trata-se de uma Unidade de Conservação destinada a preservar os
mananciais, a flora, a fauna e o paisagismo na área de surgimento das águas sulfurosas.
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS
Jardim Botânico
Parque Areião
Parque Botafogo
Bosque dos Buritis
Parque Carmo Bernardes
Parque Vaca Brava
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Jardim Botânico
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO
Av. Contorno, Av. Botafogo, Av. Jardim Botânico e Av. Antônio de Queiroz
– Setor Pedro Ludovico
4.TELEFONE/FAX
5.E-MAIL
824-1415 (FAX)
[email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente –
SEMMA
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL Decreto-Lei 90-A
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
30/JULHO/1938
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Goiânia
14.
[ ] USO INDIRETO
Prefeitura de Goiânia
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
Goiânia / Divisa com Aparecida de Goiânia
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
ÁREA
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
Cadernos de Parque_________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Várias nascentes do córrego Botafogo.
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo: Latossolo vermelho-escuro distrófico a moderado, textura argilosa, relevo suave ondulado (Led 3).
Fonte: (Mapa / IPLAN) – Sec. Agricultura – Projeto Radambrasil.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Areião
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Parque)
Parque Municipal
Entre Alameda Coronel Eugênio Jardim, Av. Americano do Brasil e
Edmundo P. de Abreu Rua 90, Av. Areião, Av. 5ª Radial – Setores
Marista, Sul e Pedro Ludovico
4.TELEFONE/FAX
5.E-MAIL
824-1415 (FAX)
[email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Reserva remanescente do plano original da cidade, concebida
pelo Instituto Planejamento Municipal como Parque de Preservação e Lazer.
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Goiânia
14.
[ ] USO INDIRETO
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Prefeitura de Goiânia
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
Caderno de Parque__________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Nascente do córrego Areião.
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo: Latossolo vermelho – escuro distrófico (Led 3) a moderado, textura argilosa, relevo suave ondulado.
Fonte: Mapa / IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Botafogo
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Parque)
Parque Municipal
Entre as Av. Araguaia, Independência e Contorno – Setor Central, e Ruas
200 A, 200 C – Setor Leste Universitário – Vila Nova – Goiânia – GO.
4.TELEFONE/FAX 824-1415 (FAX)
5.E-MAIL
[email protected]
7.ANO DE CRIAÇÃO
6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente –
SEMMA.
Implantação 1933
8.ATO LEGAL Decreto 90-A
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
30/JULHO/1938
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Goiânia
14.
[ X ] USO INDIRETO
Prefeitura de Goiânia
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Goiânia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
Cadernos de Parque_________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Córrego Botafogo
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
Nascentes (várias)
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo: Latossolo vermelho – escuro distrófico (Led 3) a moderado, textura argilosa, relevo e ondulado.
Fonte: Mapa/IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _____________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ___________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Bosque dos Buritis
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Parque)
Parque Municipal
Entre as Ruas 1, 22, Av. Assis Chateaubriand e Al. dos Buritis – Goiânia –
GO.
4.TELEFONE/FAX 824-1415 (FAX) SEMMA
5.E-MAIL
[email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meia Ambiente SEMMA
7.ANO DE CRIAÇÃO Implantação 1933
8.ATO LEGAL Decreto-Lei 90-A
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
30/JULHO/1938
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
GO
Goiânia
14.
[ ] USO INDIRETO
Prefeitura Municipal
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Goiânia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
Cadernos de Parque__________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Várias nascentes
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
Córrego Buritis
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo – Latossolo vermelho-escuro distrófico (Led 1) a moderado. Textura argilosa e muito argilosa relevo plano.
Fonte: Mapa/IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ ____________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _____________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Carmo Bernardes
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Parque)
Parque Municipal
Av. Parque Ateneu, Ruas 105, 29 e 205 – Parque Atheneu e Jardim
Mariliza.
4.TELEFONE/FAX
5.E-MAIL
824-1415 (FAX)
[email protected]
7.ANO DE CRIAÇÃO
6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente
1990
8.ATO LEGAL Lei Orgânica Municipal
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1990
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
Lei Orgânica do Município – abril/89
12.ESTADO (UF)
GO
Goiânia
14.
[ ] USO INDIRETO
Prefeitura de Goiânia
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[GO] [
[
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Goiânia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
Caderno de Parques__________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
Nascente do córrego São José (ou Buritis)
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo: Latossolo roxo distrófico (LRd 2) a moderado, textura argilosa relevo suave ondulado.
Fonte: Mapa / IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Parque Vaca Brava
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Parque)
Paque Municipal
Entre T-03, T-05, T-10, T-15 e Rua T-66, entre os Setores Bueno e Jardim
América
4.TELEFONE/FAX
5.E-MAIL
824-1415 (fax)
[email protected]
6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
9. ÁREA
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
14.
[ ] USO INDIRETO
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
Processo de loteamento
12.ESTADO (UF)
Goiânia
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
GO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO] [
[
Decreto
][
][
]
] USO DIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Goiânia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
Cadernos de Parque__________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
TRILHA
_____Não____
ESTRADA (KM)
____________
LABORATÓRIO
ABRIGOS Nº
_________
CENTRO DE
VISITANTES
CAMPING Nº
_________
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
27.RECURSOS HÍDRICOS
Área com inúmeros “olhos d’água que constituem as nascentes do Córrego Vaca
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
Brava.
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Segundo o DNPM (1980) a geologia do município de Goiânia é constituída de rochas
do Complexo Granulítico Anápolis – Itauçu, de idade arqueana, rochas da cobertura metassedimentar dobrada, de idade proterozóica superior
e, por depósitos aluvionares holocênicos (Fonte: PDIG 2000).
Na area do parque ocorre latossolo vermelho-amarelo distrófico a moderado, textura argiloso, relevo suave ondulado (Fonte Mapa/IPLAN-Sec.
Atricultura – Proj. Radambrasil).
29.CLIMA Na região em que se insere o município de Goiânia, as massas de ar que dominam, equatorial, continental e tropical atlântica
setentrional no verão e tropical atlântica meridional no inverno (úmido de set a abril) (período seco de abril/set).
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Clima de Goiânia é do tipo CWA – Tropical de altitude____________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL Período set/outubro: média máximas entre 29ºC e 31ºC e valores baixos jun/julho com médias mínimas 13ºC
e 18ºC____________________________________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE __Período úmico (set/abril) maiores índices pluvimétricos de dez/mar – precipitação média 250mm. Período seco (abril/set)
menores índices pluviométricos jun/agosto – precipitação abaixo de 10mm.____________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARTICULARES
Boca da Mata
Fazenda Vereda do Gato
Fazenda Cachoeirinha
Sítio Estrela Dalva
Vale Encantado da Cachoeira dos Cristais
Fazenda Pindorama
Fazenda Cachoeiras da Boa Vista
Fazenda Jaquanês
Fazenda Vaga Fogo
Fazenda Flor das Águas
Pousada das Araras
Fazenda Linda Serra dos Topázios
Fazenda Conceição ou Colônia
Fazenda Palmeiras
Fazenda Gleba Vargem Grande I
João de Barro I
João de Barro II
Fazenda Arruda
Fazenda Mata Funda
Fazenda Campo Alegre
Cara Preta
Chácara Mangueiras
Banana Menina
Fazenda Santa Luzia
Santuário Gabriel
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Boca da Mata
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Km 10 da Rodovia Aruanã – Britânia
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: SHIS Ql 17, conj. 01, casa 16, Lago Sul – 71645-010 –
Brasília – DF.
( 061) 248 13 01 ( Fax )
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Boca da Mata Empreendimentos Ltda.
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria N° 150/98-N
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
05/11/98
1998
9.ÁREA / RPPN
2.837 / 1.481
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Boca da Mata Empreendimentos Ltda
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Planícies de inundação nas lagoas marginais (Bonita, Irajá, das Pedras e Velha) e fluviais nas áreas marginais não inundáveis do rio Vermelho,
tributário da Bacia do Araguaia, que está assentada na Bacia Sedimentar Cenozóica do Bananal.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Ambiente semelhante ao Pantanal Matogrossense, situado à margem do Rio Vermelho – Bacia do Araguaia.
FAUNA
Exemplares do cerrado e Amazônia como tartaruga da Amazônia, lontra, jacaré, veado campeiro, ema, seriema, macaco-prego, onça pintada.
FLORA
Cerrado. Floresta Estacional Semidecidual e Decidual (cerradão), Parque de Cerrado e Gramíneo-lenhosa de Cerrado.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Vereda do Gato
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Município de Cristalina GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço Contato: SMBD Conjunto 24, lote, 03, Brasília – DF, 71680-000
(061) 317-1193
(061) 366 44 67 ( Fax )
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Técnica Industria Ltda.
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria 136/97-N
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
11/11/97
1997
9. ÁREA
515 / 143 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
Cristalina GO
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Técnica Industria Ltda
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Cristalina
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Área plana, com alguns vales profundos, terreno sedimentar. Latossolo varia do vermelho ao amarelo.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Solicita a presença mais ativa do IBAMA para fiscalização.
FAUNA
Emas, siriemas, veados, préas, coelhos, corujas, tamanduás, ofídios diversos e variada gama de pássaros.
FLORA
Savana estépica, que varia entre a arbórea aberta e a gramínea lenhosa. Na parte mais plana a vegetação é transitória entre Cerradão e
Floresta.
Cerradão Strictu Sensu, variação entre cerradão e campos.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Faz. Cachoeirinha
2.CATEGORIA NOMINAL
RPPN
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
Município de Padre Bernardo (GO)
Endereço contato:
4.TELEFONE/FAX
Não Consta
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Nilton reis Batista
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria 045/98-N
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
15/04/98
1998
9. ÁREA / RPPN
185 / 80 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
Padre Bernardo
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Nilton Reis Batista
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Padre Bernardo
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Ondulado, cambissolo e latossolo amarelo.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Tatu peba, veado, cutia, siriema, gambá e diversas espécies da avifauna.
FLORA
Campo sujo e matas de galeria. Vegetação característica de campo sujo e matas de galeria.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Sítio Estrela Dalva
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
N° 08, Quadra 124, Mansões Recreio Estrela Dalva III, Margem do
Córrego Jacó – Cidade Ocidental GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: SQN, Bloco “G”, apto. 406 – 70832-070 – Brasília – DF
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Maurício de Barros
7.ANO DE CRIAÇÃO
1998
8.ATO LEGAL
Portaria 134/98-N
9.ÁREA / RPPN
5 /5 ha
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
18/09/98
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Cidade Ocidental
GO
Mansões Recreio Estrela Dalva lll
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Cidade Ocidental
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Predominância de latossolo vermelho
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Espécies reintroduzidas: sabiá, pomba trucal, meloponídeos. Animais visitantes: martin pescador. Animais do Bioma Cerrado: pica-pau, macaco
estrela, tatu mirim e pássaros diversos.
FLORA
Cerrado, mata mesofítica
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Vale Encantado da Cachoeira dos Cristais
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Rodovia GO – 118 Km 144, Margem direita
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua da Fraternidade, 420 – 73770-000 – Alto Paraíso
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Fernando da Cunha Rego
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria N° 108/96-N
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
03/12/96
1996
9.ÁREA / RPPN
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
1.427 / 612 ha
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
Alto Paraíso
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Fernando da Cunha Rego
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Alto Paraíso
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Ondulado a levemente ondulado, com altitude variando entre 900m em fundos vales a 1.350m aproximadamente. Presença de morros de
altitudes de 1.350m.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
RPPN com duas áreas descontínuas.
FAUNA
Veados, siriema, ema, porco espinho, lobo guará, tatu, marrecos, garça branca, macacos, psitacídeos, Columbídeos, Picídeos e borboletas
azuis gigantes.
FLORA
Cerrado, campo sujo, campo de altitude e mata de encosta.
Angico, aroeira, escorrega-macaco, pau d’óleo.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Pindorama
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
BR 50, Km 114, à direita – 15 Km - Município de Cristalina GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua 21 de Abril, 140 – 70850-000 – Cristalina - GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Yone Lópes
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria N° 165/97
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
23/12/97
1997
9.ÁREA / RPPN
1.538 / 636 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
Cristalina GO
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Yone Lópes
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Cristalina
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Área bastante acidentada com presença de morros, grotas e áreas com leve inclinação (inferior a 45º). Solos pouco desenvolvidos, com
presença de latossolo vermelho-amarelo, vermelho escuro e nas áreas declivosas solos podzolizados.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Solicita orientação do IBAMA para parcerias para desenvolvimento de projetos de pesquisa.
FAUNA
Lobo guará, onça suçuarana, tamanduá mirim, tatu, insetos, aracnídeos e demais formas de invertebrados.
FLORA
Área com presença de cerradão, matas ciliares e campo sujo.
Grande incidência de orquídeas terrestres e bromélias nas áreas próximas a córregos. Presença de árvores como o pequizeiro, jatobá e outros.
Ausência de lobeiras o que significa ser uma área de vegetação primária.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Cachoeiras da Boa Vista
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Município de Cocalzinho
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: SHIN QL 02, conj. 05, casa 09, Brasília – DF – 71510055
( 061 ) 226 80 45
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
José Carlos Gentili
[email protected]
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria n° 023/98
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1998
9. ÁREA / RPPN
777 / 108 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Cocalzinho
GO
José Carlos Gentili
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Cocalzinho
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Bastante acidentado, com morros, grotas, grutas fechadas pela mata ciliar e áreas c/ inclinação entre 20º e 95º. Solos pouco desenvolvidos c/
latossolo amarelo, cinza, preto claro, e presença de rochas e cascalho protegido pelo capim agulha.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
Draga, lixo plástico nas nascentes.
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Lobo guará, onça suçuarana, tamanduá mirim, tatu, paca, entre outros. A avifauna é composta de variados psitacídeos, fringilídios, tinamídeos,
thraupidae, turdidae e demais espécies características da região do cerrado, grande quantidade de insetos.
FLORA
Área com presença de cerradão.
Área com árvores características do cerrado, grande incidência de bromélias, imbaúbas, guarirobas, cajus, mangabas, pequizeiro, jatobá, pau
d’óleo, imbé, samambaiaçu, entre outras.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Jaquanês
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Emprrendimento)
RPPN
A 24 Km da Rodovia Paraúna Rio Verde
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua Tupaciguara, 49, Centro – 75510-110 – Itumbiara GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
João Lourenço Borges
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria n° 073/97-N
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
04/07097
1997
9. ÁREA / RPPN
3.344 / 269 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
João Lourenço Borges
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE - ÁREA
LATITUDE
LONGITUDE
ÁREA
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Formações rochosas em arenito.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Araras canindé, gaviões, anu, pássaros pretos, joão de barro, seriemas, emas, beija flores, veado catingueiro, tatu, anta, cateto, capivara, paca,
lobo guará, cutia, tatu bola, tucano, pato selvagem, mutum, serpentes (jararaca, jaracuçu).
FLORA
Cerrado.
Pequi, araticum, bromélias, xerófitas.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Faz Vaga Fogo ou Boa Vista
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Município de Pirinópolis
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Caixa Postal 16 – 72980-000 – Pireópolis - GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Evandro Engel Ayer e Catarina Schiffer
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria N° 824/90
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
01/06/90
1990
9. ÁREA / RPPN
24 / 17 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
Pirenópolis
GO
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Santuário de Vida Silvestre Vaga Fogo
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Pirenópolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
ÁREA
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Administrado pelo Funatura.
FAUNA
Macaco prego, mico estrela, barbado, tatu (4 espécies), tamanduá mirim, tapiti, veado campeiro, paca, preá, cutia, rica avifauna.
FLORA
Cerrado.
Mata ciliar e cerrado. Jequitibá, angico, pau d’óleo, jatobá, samambaias, musáceas, begônias, orquídeas, peperônias, bromeliáceas, cactáceas,
musgos, pequi, araticum, cajui, cagaita, mangaba, ipê amarelo.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Faz. Flor das Águas
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Rodovia GO 184, Km 70 à esquerda – 20Km, Serranópolis – GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: SCLN, Qd. 107, Bl. B, nº 51, Sala 207 – 70743-520 –
Brasília – DF.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Funatura
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria 141/98
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
02/10/98
1998
9. ÁREA / RPPN
43 / 43 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Serranópolis
GO
FUNATURA
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Serranópolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
Cerrado.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Pousada das Araras
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Rodovia GO –184, Km 70 à esquerda – 20Km , Serranópolis GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato:
( 061 ) 274 53 24
Av. Floriano Peixoto, 418, CEP 75800 – Jataí – GO ou Fanatura
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
[email protected]
Manoel Vieira Braga
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1998
Portaria n° 173/98 – N
24/12/98
9. ÁREA / RPPN
2.349 / 175 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Serranópolis
GO
Manoel Vieira Braga
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Serranópolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Varia de plano a suave ondulado, nas áreas mais baixas, e ondulado, nas altitudes mais elevadas, onde se encontram formações rochosas de
arenito. O material de origem dos solos é também de arenito. Os solos são arenosos, com baixo teor de argila, de baixa.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Presença de sítios arqueológicos com pinturas rupestres datadas de 11 mil anos.
FAUNA
Diversas aves como pica-pau de cabeça vermelha, pássaro preto, araras, bem-te-vi, joão bobo, curicaca, urubu. Ofídios: jararaca, cascavel,
caninana, surucucu. Pequenos lagartos e jabutis. Mamíferos: lontra, raposa, caititu, veado galheiro, lobo guará.
FLORA
Cerrado. Pequi, vinhático, embaúba, birro, aroeira preta, jequitibá, mandiocão, mutamba, gonçalo alves, pau d’óleo, jatobá do cerrado, figueira,
angico vermelho, diversas espécies arbóreas e arbustivas, além de ccactáceas, epífitas e bromélias terrestres.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Faz. Linda Serra dos Topázios
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Antiga Fazenda Mimoso, 73850-000, Cristalina GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço Contato:
( 061 ) 224 71 45
CLN 404, Bl. A, apt. 104 – 70845-510 – Brasília - DF
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Jaime Sautchuk
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1994
Portaria N° 114/94 – N
25/10/94
9. ÁREA / RPPN
469 / 469 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Cristalina
GO
Jaime Sautchuc
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Cristalina
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo pedregoso e arenoso, com afloramentos rochosos. A declividade varia de plana (parte mais alta) e bastante inclinada. Altitude de 1300m
aproximadamente.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Lôbo guará, veado campeiro, veado mateiro, anta, tatu, diversas famílias de aves (accipitridae, alcedinidae, apodidae, cariamidae, cathartidae
etc).
FAUNA
FLORA
Cerrado, campo limpo, cerrado aberto e fechado e uma pequena amostra de cerrado com cactos sobre afloramentos rochosos.
Cerra típico, ora em campos limpos, ora em cerrado aberto e fechado e uma pequena amostra de cerrado com cactos sobre afloramentos
rochosos.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Conceição ou Colônia
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Caixa Postal 19, 72.800-000, Luziânia – GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato:
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Divino Victorette e Marlene
7.ANO DE CRIAÇÃO
1991
8.ATO LEGAL
Portaria N.º 075/91
9. ÁREA / RPPN
70 / 50 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
14.
[
] USO INDIRETO
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
GO
Divino Victorette e Marlene
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
12/09/91
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Luziânia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Plano, duas nascentes perenes.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
(Reduzida) tatu-peba, quati, rolinha, bem-te-vi, canário da terra, periquito.
FLORA
Cerrado. Pequi, sucupira branca, carvoeiro, pau-terra.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Palmeiras
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Municípios de Palmeiras/Campestre/Guapó
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Caixa Postal 19, 72800-000 – Luziânia - GGO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Flauzina Martins Resende
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
Portaria N° 067/92N
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
25/06/92
1992
9. ÁREA / RPPN
12.010 / 2.178 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
14.
[
] USO INDIRETO
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
GO
Flauzina Martins Resende
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Palmeiras
Campestre
Guapó
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Ondulado a levemente ondulado. Solos pedregosos em grande parte da área.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Possui área invadida pelo MST em fase de recuperação.
FAUNA
FLORA
Cerrado.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
_________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Gleba Vargem Grande I
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
A 11 Km de Pirenópolis, na antiga rodovia Pirenópolis/Cocalzinho
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua Direita, 40 – 72980-000 – Pirenópolis - GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Jomar Gomes e Ana Cristina Gomes
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1996
Portaria 093/96N
25/10/96
9. ÁREA / RPPN
392 / 390 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Pirenópolis
GO
Jomar Gomes e Ana Cristina Gomes
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Pirenópolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Relevo acidentado e plano a ondulado na parte baixa da propriedade. Ocorrem duas cachoeiras.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
Aberto à visitação das 8 às 18 horas nos finais de semana e feriados.
FAUNA
Pássaros pretos, psitacídeos, codornas, perdiz, seriemas, ema, veado campeiro.
FLORA
Vegetação típica do cerrado, campo rupestre, vereadas e mata de galeria.
Carvoeiro, vinhático sucupira, baru, guatambu, jatobá, pequi, quina, araticum, gabiroba, mangaba, caju, buriti, bacupari, palmito.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
João de Barro I
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
BR 060 Km 40 Fazenda Pontezinha Município de Santo Antônio do
Descoberto
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: SQN 107, BL. F Apto. 403 – Brasília – DF – 70743-060.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Veralúcia Pimenta de Moura
7.ANO DE CRIAÇÃO
1999
9.ÁREA / RPPN
40 / 3 ha
8.ATO LEGAL
Portaria n° 90/99
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Santo Antônio do Descoberto
GO
Veralúcia Pimenta de Moura
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Santo Antônio do Descoberto
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Relevo suave ondulado e com encostas íngremes nos vales.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
Braquária e andropagon, represa.
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Veado, raposa, tatu, macaco (mico preto), cobras cascavel, jaracuçu, caninana, pássaros vários (João de Barro, sabiá, pombo do bando,
saracura).
FLORA
Cerrado. Cerrado típico e mata de galeria.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
João de Barro II
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
São Luís dos Montes Belos e Sanclerlândia
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Maria Lúcia Lacerda de Oliveira – Rua 123-C, 114 –
Setor Sul – 74092-240 – Goiânia – GO.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
José Maria Lacerda e Outros
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
2000
Portaria n° 07/2000N
11/02/2000
9. ÁREA / RPPN
944 / 97 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
São Luís/Sanclerlândia
GO
José Maria Lacerda e Outros
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
São Luis
Sanclerlândia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Relevo suave-ondulado a ondulado.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Veado campeiro, tamanduá bandeira e mirim, tatus, quatis, jabotis, lobo-guará, macaco-prego, bugio, paca, capivara, catitu, cachorro do mato,
raposa, jaracussu e cascavel, caninana, sucuri, jibóia, jacaré, cágado, psitacídeos, tinamídeos, columbídeos, etc.
FLORA
Cerrado. Aroeira, angico, guapeva, jatobá, ipê roxo e amarelo, mutamba, garapa, peroba, pequi, jequitibá, casca-d’anta.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Arruda
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Município de Pirenópolis
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: IPN – AOS Qd. 6, Bl. “A”, apto. 312, Brasília - DF
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Igreja Católica de Anápolis
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1995
Portaria N° 035/95
02/06/95
9. ÁREA / RPPN
1.100 / 800 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Pirenópolis
GO
Igreja Católica de Anápolis
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Pirenópolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Solo arenoso, com afloramentos rochosos, 8 nascentes, 1 ribeirão e 2 córregos.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Diversas famílias de aves, logo guará, veado campeiro, veado mateiro, macaco prego.
FLORA
80% campo e nas baixadas ocorre cerrado com transição para cerradão.
Cerrado com transição para cerradão, com espécies arbóreas entre 3m até 15m de altura.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Mata Funda
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Rodovia GO – 327 Km 27, sentido Alto Paraíso/Colinas de Goiás
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: AC Miguel Bonilha – PNCV – Alto Paraíso – GO.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Ângelo Testa
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1997
Portaria N° 027/97
11/04/97
9. ÁREA / RPPN
229 / 110 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Alto Paraíso
GO
Ângelo Testa
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Alto Paraíso
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Suavemente ondulado, altitude de 1200 m.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Ema, siriema, tucano, psitacídeos, logo guará, anta, tamanduá bandeira, tatu, guariba.
FLORA
Cerrado (campo limpo e mata).
Veloziáceas, murici, chuveiro, pau d’arco, carvoeiro, pacari, Vochisiáceas.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Campo Alegre
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Município de Alto Paraíso
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: SHIS QI 5, Chácara 8 – Lago Sul – 71600-000 –
Brasília – DF.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Associação Ecológica de Alto Paraíso
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1994
Portaria N° 031/94N
29/03/94
9. ÁREA / RPPN
7.500 / 7.500 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Alto Paraíso
GO
Associação Ecológica de Alto Paraíso
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Alto Paraíso
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Variado, com altitudes entre 600 a 1198m. Presença de serras, rios, córregos, pequenas nascentes. Solo: latossolo amarelo, litólico,
hidromórfico.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Ema, siriema, capivara, lontra, cutia, tatu, teiú, camaleão, cobre d’água, beija flor, arara, papagaio, joão congo, joão de barro, acauã, gavião,
sabiá, jaó, pássaro preto, alma de gato.
FLORA
Cobertura vegetal com grande diversidade na cobertura vegetal, com amostras significativas de cerrado, matas ciliares, campo limpo e campo
sujo, campo rupestre, veredas matas de encosta, entre outros.
Canela de ema, cadombá, palmeira buriti, angico, jatobá, braúna, canela de velho, sucupira, pequi, mangaba, murici, marmelo.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Cara Preta
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
GO 118, Margem do Rio Preto
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua Gumercindo Barbosa, 71, Cx. Postal 18 – 73770000 – Alto Paraíso – GO.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Paulo Klinkert Maluhy
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1999
Portaria N° 010/99
09/02/99
9.ÁREA / RPPN
975 / 975 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Alto Paraíso
GO
Paulo Klinkert Maluhy
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Alto Paraíso
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
BR-118
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
A RPPN, faz limite com o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, sendo importante como posto de migração de fauna, e para proteção
das nascentes dos cursos d’água que passam pelo PNCV.
FAUNA
Lobo guará, tamanduá-bandeira, paca, cotia, cascavel, ema, gavião de coleira, psitacídeos, pombinha das almas, seriemas, capivara e outros
animais típicos do cerrado.
FLORA
Cerrado. Canela de ema, chuveiro, bromeliáceas, cactáceas, piperáceas. Nas matas semideciduais e de galeria, podem ser encontradas árvores
de porte considerável, como o cedro, angico, bálsamo e maria preta.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Chácara Mangueiras
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Parque Anhanguera, 74340-140 Goiânia GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua Tamandaré, qd. 07, lt. 07 – Parque Anhanguera –
74340-140 – Goiânia - GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Perseu Vaz Barbosa Matias
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1992
Portaria N° 144/92
30/12/92
9. ÁREA / RPPN
5 / 5 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Goiânia
GO
Perseu Vaz Barbosa Matias
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Goiânia
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
1 há com vegetação remanescente do cerrado, restante com árvores.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
RPPN Banana Menina
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua Joaquim Iris de Miranda, qd. 39, lt. 03 – Vila
Grimpas – 75340-000 – Hidrolândia - GO
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Mozart Martins de Araújo
7.ANO DE CRIAÇÃO
9. ÁREA / RPPN
/ 13 ha
8.ATO LEGAL
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[
[
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
][
][
][
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
FLORA
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Fazenda Santa Luzia
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreendimento)
RPPN
Município de Itaberaí GO
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: Rua Augusto Bailão, esq. C/Av. Goiás – 76630-000 –
Itaberaí – GO.
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Gilberto Antônio da Serra
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
1991
Portaria N° 720/91
26/03/91
9. ÁREA / RPPN
41 / 7 ha
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Itaberaí
GO
Gilberto Antônio da Serra
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Itaberaí
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
LONGITUDE
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
RPPN com duas áreas descontínuas.
FAUNA
FLORA
Cerrado.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
____________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Santuário Gabriel
2.CATEGORIA NOMINAL
3.ENDEREÇO (Empreiteira)
RPPN
GO 338 Km 7, à esquerda 23Km – Pirenópolis
4.TELEFONE/FAX
Endereço contato: FANATURA SCLN 107 – Ed. Gemini Center II, Bloco
“B”, Salas 201/210 – 70743-520 – Brasília - DF
5.E-MAIL
6.RESPONSÁVEL PELA UC
Maria Teresa Miralles Nobel
7.ANO DE CRIAÇÃO
8.ATO LEGAL
1998
Portaria N° 168/98
9. ÁREA / RPPN
70 / 65 ha
8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO
10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO
Diário Oficial do Estado de Goiás
11.MUNICÍPIO SEDE
12.ESTADO (UF)
13.ENTIDADE RESPONSÁVEL
Pirenópolis
GO
Maria Teresa Miralles Nobel
14.
[
] USO INDIRETO
15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF)
[ GO ] [
[
][
][
]
] USO INDIRETO
16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC
Pirenópolis
20.BIOMA PREDOMINANTE
AMAZÔNIA
CERRADO/PANTANAL
CAATINGA
MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL
ZONA COSTEIRA E MARINHA
17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC)
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE
ECOLÓGICO
ESTAÇÃO ECOLÓGICA
FLORESTA NACIONAL
MONUMENTO NATURAL
PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL
REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE
RESERVA BIOLÓGICA
RESERVA DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
RESERVA DE FAUNA
RESERVA EXTRATIVISTA
RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO
NATURAL
OUTRA
QUAL?
21.DEMARCAÇÃO
NÃO DEMARCADA
ATÉ 25% DEMARCADA
ATÉ 50% DEMARCADA
ATÉ 75% DEMARCADA
+ 75% DEMARCADA
TOTALMENTE DEMARCADA
18.ESFERA RESPONSÁVEL
GOVERNO FEDERAL
GOVERNO ESTADUAL
GOVERNO MUNICIPAL
PARTICULAR
19.COORDENADAS GEOGRAFICAS
DA SEDE
LATITUDE
698.904
LONGITUDE 82.531.183
22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA
NÃO REGULARIZADA
ATÉ 25% REGULARIZADA
ATÉ 50% REGULARIZADA
ATÉ 75% REGULARIZADA
+ 75% REGULARIZADA
TOTALMENTE REGULARIZADA
23.SITUAÇÃO DE MANEJO
24. FISCALIZAÇÃO
PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO
C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO
MAS NÃO IMPLEMENTADO
PLANO DE MANEJO EM
ELABORAÇÃO
SEM PLANO DE MANEJO
OUTROS DOCUMENTOS
CITAR QUAIS?
__________________________________
SEM FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO PARCIAL
FISCALIZAÇÃO FREQUENTE
25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA
CERCA (KM)
_________
ESTRADA (KM)
_________
ABRIGOS Nº
_________
CAMPING Nº
_________
__________________________________
26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
TRILHA
SIM
NÃO
LABORATÓRIO
SIM
NÃO
CENTRO DE
VISITANTES
SIM
NÃO
SIM
NÃO
ALOJAMENTO P/
PESQUISADORES
27.RECURSOS HÍDRICOS
NÍVEL PRIMÁRIO
DO QUADRO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
NÍVEL PRIMÁRIO
TERCERIZADO
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS
Relevo moderado.
29.CLIMA
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________
TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________
PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________
30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA
NÚMERO DE PESSOAS
INDÍGENAS
SIM
NÃO
___________________
POPULAÇÃO TRADICIONAL
SIM
NÃO
___________________
INVASÕES
SIM
NÃO ___________________
31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS?
32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS
CAÇA
MINERAÇÃO
INVASÃO POR ESPÉCIES
EXÓTICAS
INCÊNDIOS /QUEIMADAS
EROSÃO
ATIVIDADES MILITARES
TURISMO DESORDENADO
EXTRAÇÃO DE PRODUTOS
AGRO-FLORESTAIS
ESPANSÃO URBANA
OUTROS
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
33.ESPÉCIES ENDÊMICAS
SIM
NÃO
34.ESPÉCIES AMEAÇADAS
SIM
NÃO
QUAIS?
QUAIS?
35. VISITAÇÃO
A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO
ATÉ 500 VISITANTES/ANO
DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO
DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO
DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO
DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO
DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO
MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO
36.OBSERVAÇÕES
FAUNA
Logo-guará, Cachorro do mato, Raposa, Capivara, Guariba, mico-estrela, Paca, Coelho, Jaratataca, serpentes comuns, jararaca rabo de osso,
cascavel, Porco espinho, tatu-rabo-mole, teiú, periquito, jacu, tucano-toco, arara canidé, pica-pau, beija-flor, etc.
FLORA
Cerrado. Jatobá, sucupira, angico, ipê roxo, ipê amarelo, baru, cedro, peroba, pau d’óleo, Maria-preta, carvoeira, pequi, paineira, jacarandá, etc.
A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA
ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE
ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE
__________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
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