UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADO DE GOIÁS Trabalho realizado em setembro de 2000 AUTORIA: MARIA LUIZA OSÓRIO MOREIRA GERÊNCIA DE GEOINFORMAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO SECRETARIA DE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DO ESTADO DE GOIÁS COLABORAÇÃO: AGÊNCIA AMBIENTAL DE GOIÁS DIRETORIA DE ECOSSISTEMAS / DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS Edmundo Magela Carneiro Juliana Ferreira Leite SEMMA - SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Leila Coelho Normalice Maria de Queiroz SEMARH – SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DA HABITAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DO PARQUE ECOLÓGICO ULISSES GUIMARÃES Paulo Henrique Vicente de Paiva IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE José Mendes Maura Jonas METAGO – METAIS DE GOIÁS S/A Javan Carlos de Araújo Costa S U M Á R I O APRESENTAÇÃO ............................................................................... i INTRODUÇÃO.................................................................................... 1 2. OBJETIVOS.................................................................................... 2 3. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO................................................... 5 4. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM GOIÁS.............................. 13 5. BIBLIOGRAFIA .......................................................................... 188 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO APRESENTAÇÃO Apesar do Estado possuir uma vasta gama de documentos contemplando suas Unidades de Conservação, essas informações encontram-se dispersas. Através deste documento a Diretoria de Recursos Naturais Não Renováveis da Agência Goiana de Meio Ambiente e Recursos Naturais coloca à disposição da sociedade, de forma sintética e objetiva os aspectos mais relevantes das Unidades de Conservação, existentes em Goiás. Goiânia – GO, Setembro de 2000 i UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO INTRODUÇÃO A moderna Sociedade Industrial tem provocado profundas transformações ambientais, em escala planetária, na busca contínua por recursos naturais para manter sua atividade produtiva. O desenvolvimento tecnológico ampliou o domínio humano sobre a natureza, gerando em muitos casos, danos irreversíveis aos sistemas naturais. O conhecimento adequado da natureza e o estabelecimento de relações mais harmoniosas com ela são condições essenciais para assegurar às futuras gerações um ambiente propício a vida humana. O interesse pela problemática ambiental, e, em particular, pela conservação dos ecossistemas, constitui atualmente uma preocupação de nações de todo o mundo que anseiam por soluções capazes de conciliar o crescimento econômico e a preservação ambiental. Em Goiás a ocupação espacial desordenada remonta ao início da colonização já no final do Século XVII, quando iniciaram-se as primeiras entradas e bandeiras e estende-se aos dias atuais com crescimento urbano acelerado. Nesta última etapa houve o surgimento de graves problemas de impacto ambiental, levando o cidadão, a sociedade organizada e os poderes públicos a buscarem ações, não só de recuperação e controle, como também planos de uso e ocupação, levando em conta a preservação do patrimônio natural. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO 2. OBJETIVOS Os objetivos da conservação de determinadas áreas com importantes recursos naturais ou culturais, diferem daqueles diretamente ligados ao processo de produção econômica, principalmente pelo fato de serem, geralmente, utilizadas de maneira indireta. Para assegurar sua contribuição ao desenvolvimento, as Unidades de Conservação devem adotar uma política ambiental conservacionista, consubstanciada nos seguintes objetivos de conservação. a. manter a diversidade natural - pela preservação de amostras significativas das diversas formações ecológicas, objetivando manter os processos evolutivos naturais e a qualidade do ambiente; b. conservar os recursos genéticos – pela conservação da variabilidade da flora e fauna silvestre a taxas de extinção natural e pela preservação das espécies em risco de extinção com finalidades científicas e ecológicas; c. favorecer a pesquisa científica – pela disponibilidade de espaços onde a natureza continue seu processo evolutivo natural e pela facilitação de meios que viabilizem, além da pesquisa, o monitoramento ambiental; d. proporcionar educação ambiental – pela viabilização de oportunidades educativas formais e informais, preferencialmente decorrentes de processos de investigação e monitoramento ambiental; e. conservar os recursos hídricos – mantendo e assegurando o fluxo e a qualidade da água para 2 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO abastecimento, irrigação, industriais e recreação; hidrelétricas, processos f. proteger investimentos – evitando e controlando a erosão dos solos e assoreamento de rios e represas, mantendo regular a vazão dos rios, evitando alagamentos e evitando deslizamentos que põem em risco obras civis; g. manter e produzir fauna silvestre – mantendo e manejando os recursos pesqueiros e da fauna silvestre para a produção de proteínas e como base de atividades comerciais, industriais, turísticas e esportivas; h. proporcionar recreação – proporcionando recreação ao ar livre de forma saudável, para residentes e visitantes, e desenvolvendo o turismo baseado nas características naturais e culturais do país; i. manejar os recursos florestais – mantendo e manejando áreas florestais com métodos flexíveis de utilização e assegurando os processos naturais de obtenção de produtos através de manejo sustentado; j. conservar belezas panorâmicas – naturais ou alteradas, mantidas a um nível sustentável, visando a recreação e o turismo; l. proteger sítios históricos e/ou culturais – preservando sítios e estruturas culturais, históricas, arqueológicas e paleontológicas para conhecimento público, investigação científica de patrimônio cultural e histórico do país e desenvolvimento cívico da nação; m. assegurar a qualidade ambiental – protegendo e manejando as paisagens para assegurar a qualidade ambiental próximo a cidades, estradas, zonas recreativas e turísticas; n. proporcionar flexibilidade de tecnologia – protegendo recursos naturais contra processos inadequados de 3 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO utilização e reservando-os para outros processos a serem desenvolvidos no futuro; o. assegurar o crescimento econômico regional organizando e enfocando todas as ações desenvolvimento integral rural e urbano, pela geração oportunidades estáveis de trabalho, bem como economias locais (turismo, por exemplo). – do de de 4 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO 3. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO O Sistema Nacional de Unidades de Conservação é um dos principais instrumentos de conservação da biodiversidade. O SNUC apresenta diferentes categorias de manejo. Quanto ao uso as Unidades de Conservação podem ser de uso indireto ou direto. De uso indireto são aquelas nas quais estão totalmente restringidas a exploração ou aproveitamento dos recursos naturais, admitindo-se apenas o aproveitamento indireto dos seus benefícios. Nas Unidades de Conservação de uso direto a exploração e aproveitamento econômico direto são permitidos, mas de forma planejada e regulamentada. A utilização de Unidades de Conservação como instrumento de política ambiental no Estado de Goiás, iniciou-se no ano de 1959 com a criação pelo Governo Federal do Parque Nacional do Araguaia, hoje situado no Estado do Tocantins. Unidades de conservação são porções do território nacional, incluindo as águas territoriais, com características naturais de relevante valor, de domínio público ou propriedade privada, legalmente instituídas pelo Poder Público com objetivos e limites definidos, sob regimes especiais de administração e às quais aplicamse garantias de proteção (FUNATURA, 1989). Até 1981 existiam no país basicamente, três categorias de manejo legalmente instituídas e com unidades criadas ou implantadas no território nacional. Parque Nacional, Reserva Biológica e Floresta Nacional. Paralelamente a estas, legalmente já estava instituída a categoria Parque de Caça que, entretanto, até o momento não conta com nenhuma unidade criada. 5 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO A partir dessa data, foram instituídas legalmente e passaram a ser criadas Unidades de Conservação das categorias Estação Ecológica, Área de Proteção Ambiental (APA) e Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE). Dessas seis categorias instituídas e com unidades criadas em todo o país, duas delas, se não se eqüivalem, têm profunda semelhança em termos de objetivos de manejo: Reserva Biológica e Estação Ecológica. Ainda, uma terceira, em função de objetivos particulares e características de área, tem profunda semelhança com estas categorias, a ARIE. Além disso, enquanto categorias de manejo fundamentais, como Monumento Natural, Santuário ou Refúgio da Vida Silvestre e Reserva de Fauna, ainda não foram legal nem praticamente instituídas, denominações equivalentes sem conceituações claras e objetivos de manejo bem definidos foram instituídos. Como o são, por exemplo, Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) e Reserva Ecológica, esta última com total equivalência às áreas de preservação permanente previstas no Código Florestal (Lei 4.771, de 15.09.65). Também alguns “instrumentos legais” que instituem restrições ao uso do solo e à ocupação territorial têm sido confundidos e considerados como Unidades de Conservação, por sua semelhança com Áreas de Proteção Ambiental (APA). Entre estes têm-se: Área sob Proteção Especial (ASPE); Área Especial de Interesse Turístico (AEIT), Local de Interesse Turístico (LIT) e Áreas Naturais Tombadas (Tombamento). A síntese destas observações é evidenciada no QUADRO 1 a seguir, onde são apresentados os objetivos de manejo, características básicas e fundamentação legal de cada categoria ou “instrumento” legal citado. Reserva Legal – É a área de domínio público ou privado, representando o mínimo de 20% de cada propriedade, revestida de cobertura vegetal característica da região, sujeito a regime de utilização limitada, sendo, porém susceptível de aproveitamento florestal. É regulamentada pela lei nº 7.803/1989, que institui o Código Florestal e art. 99 da lei 817/1991. 6 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO Áreas de Preservação Permanente – Descritas nos arts. 5º e 6º da Lei 12.596/95 e no Decreto 4.593/95 – referem-se a áreas que por suas características e localização são extremamente necessárias ao equilíbrio ambiental e apresentam severas restrições de uso. São consideradas áreas de preservação permanente: 1. faixa de vegetação nativa ao longo dos rios ou qualquer outro curso d’água, indo de 30 a 500m, dependendo a largura do rio. 2. faixa de 30m ao redor de lagoas naturais ou artificiais em áreas urbanas e 100 para as localizadas em área rural. 3. faixa mínima de 50m ao redor de nascentes. 4. topo de morros, montes e montanhas. 5. encostas com declividade superior a 45º. 6. extensão mínima de 100m das bordas de chapadas e tabuleiros. 7. faixa marginal das ilhas. 8. veredas. 9. áreas localizadas em altitudes superiores a 1.200m. 10. locais de pouso de aves de arribação. Estações Ecológicas – São áreas representativas de ecossistemas brasileiros destinados à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia; à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento de educação conservacionista. Pelo menos 90% da área deverá ser destinada em caráter permanente à preservação integral da biota e na área restante, caso haja um plano de zoneamento aprovado, poderá ser autorizada a realização de pesquisas ecológicas que venham a acarretar modificações no ambiente natural (Legislação Federal sobre o Meio Ambiente. Vanderlei José Ventura, 1ª edição, 1992. Editora Vana Ltda. Pg. 7275), lei 6.902 de 27/04/81. 7 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO Áreas de Proteção Ambiental – APA – Quando houver relevante interesse público determinadas áreas são declaradas como de interesse para a proteção ambiental, a fim de assegurar o bem estar das populações humanas e conservar ou melhorar as condições ecológicas locais. Em cada APA, dentro dos princípios constitucionais que regem o exercício de decreto de propriedade, o poder executivo estabelecerá normas limitando ou proibindo: a. implantação e funcionamento de indústrias potencialmente poluidoras capazes de afetar mananciais de água. b. realização de obras de terraplenagem e abertura de canais quando essas importarem em sensível alteração das condições ecológicas locais; c. exercício de atividades capazes de provocar uma acelerada erosão das terras e/ou acentuado assoreamento de corpos d’água. d. exercício de atividades que ameacem extinguir na área protegida as espécies raras de biota regional. (Lei nº 6.902 – 27.4.1981, regulamentada pelo decreto 99.274/90). Área de Relevante Interesse Ecológico – ARIE – São áreas de domínio público, que possuem características naturais extraordinárias ou abriguem exemplares raros de fauna e flora regional. Nestas áreas são proibidas atividades que ponham em risco a proteção da biota, sendo permitidas apenas explorações de produtos naturais devidamente autorizados e controlados por órgãos superiores e fiscalizadores oficiais. São regulamentadas pela lei 6.938, de 31/08/81 e pelo Decreto 89.336 de 31/01/84. Reservas Biológicas – Instituídas em terras de domínio público, não é permitido em seu interior a exploração de qualquer dos recursos naturais ou modificação do meio ambiente da reserva. Destinam-se especialmente à produção de um determinado tipo de 8 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO vida, onde a única atividade permitida, desde que autorizada é a pesquisa científica. Áreas Especiais de Interesse Temático – AEIT – São áreas em trechos contínuos que se destinam à preservação e valorização natural e cultural, podendo ser exploradas através da elaboração de planos e projetos de desenvolvimento desde que observadas as diretrizes de uso, ocupação do solo, obras e serviços. Parques – Destinam-se a preservar áreas naturais ou pouco alteradas pelas interferência humana, podendo ser utilizadas respeitando-se seu plano de uso para fins educacionais recreativos e científicos. São divididos em federais, estaduais e municipais. O Decreto Federal 84.017/79 regulamenta os Parques Nacionais do Brasil, define objetivos de manejo, dispõe sobre o zoneamento e objetivos de cada zona, além das sanções penais para os que provocarem atos ilícitos dentro destas unidades de conservação. Reserva Florestal – Também denominada Reserva Ecológica ou Floresta Particular, pode ser de domínio público ou privado. Embora declarada de preservação permanente, essas áreas podem ser exploradas desde que sejam observadas as normas para uso racional de seus recursos. Horto Florestal – Áreas de domínio público onde são estudadas as espécies nativas ou exóticas mais aptas ao replantio e a formação de matas. Estação Ecológica – São áreas destinadas a pesquisas básicas e aplicadas de ecologia, a proteção de ambiente natural e ao desenvolvimento da educação conservacionista. Reserva Particular do Patrimônio Natural – São áreas naturais ou pouco alteradas, de tamanho variável, cuja preservação por iniciativa do proprietário é reconhecida pelo IBAMA. São formalizadas por portaria do IBAMA e demandam o gravame definitivo de perpetuidade nas escrituras do imóvel, portanto os descendentes dos proprietários não poderão dar outro uso para elas e em eventual venda, o comprador terá de arcar com o compromisso. 9 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - TEXTO Floresta Nacional – Tem por objetivos de manejo a produção de madeira, água e pastagem sob a vigência do conceito de uso múltiplo e rendimento sustentado, devendo assim proporcionar também oportunidades para recreação, educação ambiental, caça, pesca, investigação e monitoramento. Parque de Caça – Área com habitats e populações da fauna silvestre manejáveis, com finalidades esportivas, recreativas e/ou econômica, com tamanho variável em função de habitat e população a serem manejados. 10 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO QUADRO 1: CATEGORIAS DE MANEJO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E INSTRUMENTOS LEGAIS DE PROTEÇÃO DE ÁREAS NATURAIS CARACTERÍSTICAS GERAIS USOS PROPRIEDADE CATEGORIAS DE MANEJO BENEFÍCIOS POSSE DA TERRA PN Parque Nacional Indiretos Poder Público Área Natural, pouco ou nada alterada ecologicamente representativa e relativamente extensa (>1.000) Lei 4.771 de 15/09/65 Decreto 84.017 de 21/09/79 RB Reserva Biológica Indiretos Poder Público Área Natural intocada cuja superfície varia em função do ecossistema ou ente biológico de valor científico a preservar Lei 4.771 de 15/09/65 Lei 5.197 de 28/02/67 ÁREA LEGISLAÇÃO BÁSICA Lei 6.902 de 27/04/81 EE Indiretos Poder Público Indiretos Indiretos FLORA Diretos e Floresta Nacional Indiretos Resol. CONAMA 004/58 18/09/85 Poder Público Decreto 58.054 de 23/03/95 Privado e/ou Poder Público Pode ter as mesmas características das reservas biológicas e estações ecológicas ou simplesmente constituírem áreas de preservação conforme artigo 2º da Lei 4.771 Lei 6.938 de 31/08/81 Decreto 89.336 de 31/01/84 Poder Público Área Normalmente vasta e coberta principalmente por florestas manejáveis, produtivas onde se permitem ação humana direta com objetivos de usos múltiplos Lei 4.771 de 15/09/65 (ou Nacional) RE Reserva Biológica Lei 6.938 de 31/08/81 Áreas com valores naturais ou paisagísticos únicos e superfície variável com as características do ambiente a proteger MN Monumento Natural Idem reserva biológica permitindo alteração antrópica em até 10% da área 11 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO PC Diretos e Poder Público ou Parque de Caça Indiretos Privado APA Área de Proteção Ambiental Diretos e Indiretos Privado Áreas normalmente vastas, de propriedade privada nas quais, através de zoneamento e regulamentação, se define usos possíveis, objetivando manter a qualidade ambiental. --- Áreas de até 5.000 há com pouca ou nenhuma ocupação humana que abrigue características naturais extraordinárias e/ou exemplares raros de biota regional. Pode integrar uma APA ARIE Área de Relevante Interesse Ecológico AEIT Área Especial de Interesse Turístico TOMBAMENTO Indiretos Diretos e Privado e/ou Indiretos Poder Público Diretos e Privado e/ou Indiretos Poder Público RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural Indireto Área com habitats e populações de fauna silvestre manejáveis, com finalidades esportivas, recreativas e/ou econômicas cujo tamanho é variável em função do habitat e populações a manejar. Privado Áreas com bens históricos ou culturais artísticos ou naturais de importância a atividades turísticas recreativas, sobre as quais se estabelece diretrizes de uso e ocupação. Áreas com característica e tamanho variável em função do bem que se quer proteger. O tombamento pode incidir sobre áreas definidas como unidades de conservação Área Natural ou pouco alterada, de tamanho variável, cuja preservação, por iniciativa do proprietário, é reconhecido pelo IBAMA. Há isenção de ITR após o cadastro da área RPPN Lei 5.197 de 28/02/67 Lei 6.902 de 27/04/81 Lei 6.938 de 31/08/81 Lei 6.938 de 31/08/81 Decreto 89.336 de 31/01/84 Lei 6.513 de 20/12/77 Decreto 86.176 de 06/06/81 Decreto 25 de 30/11/37 Decreto 98.914 de 30/01/90 12 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO 4. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO EM GOIÁS A utilização de unidades de conservação como instrumento de política ambiental no Estado de Goiás, iniciou-se no ano de 1959, com a criação pelo Governo Federal do Parque Nacional do Araguaia, hoje situado no Estado do Tocantins. O Estado de Goiás possui dois parques nacionais administrados pelo IBAMA; seis parques estaduais, quatro Áreas de Proteção Ambiental, uma área de relevante interesse ecológico, administrada pelo estado (SEMARH e Agência Ambiental de Goiás); oito unidades de conservação municipais, além de vinte e seis reservas particulares do patrimônio natural de propriedade privada. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS UC / MUNICÍPIO Parque Nacional das Emas / Mineiros Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros / Alto Paraíso de Goiás ÁREA (ha) INSTRUMENTO LEGAL DE CRIAÇÃO 131.686,00 Dec. Federal 49.874, de 11.01.61 65.514,75 Dec. Federal 48.875, de 11.11.61 13 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS UC / MUNICÍPIO Parque Estadual da Serra de Caldas Novas e Rio Quente Á REA (ha) INSTRUMENTO LEGAL DE CRIAÇÃO 12.315,35 Lei nº 7.282, de 25.09.70 Parque Estadual dos Pirineus / Pirenópolis, Cocalzinho e Corumbá de Goiás 2.833,26 Lei nº 10.321, de 20.11.87 e Dec. 4.830, de 15.10.97. Parque Estadual de Terra Ronca / São Domingos e Guarani de Goiás 57.000,00 Lei nº 10.879, de 07.07.89 e Dec. 4.700, de 21.08.96 Parque Estadual Ulisses Guimarães / Goiânia, Goianápolis, Teresópolis e Nerópolis 3.183,00 Lei nº 11.878, de 30.12.92 Parque Estadual Telma Ortegal / Abadia de Goiás 165,00 Lei nº 12.789, de 26.12.95 APA da Serra da Jibóia / Palmeiras de Goiás e Nazário ND Dec. 5.176 de 29.02.2000 APA Pirineus / Pirenópolis, Cocalzinho e 22.800,00 Não há Corumbá de Goiás APA Serra Dourada / Goiás 16.851,00 Dec. 5.169, de 28.01.2000 APA Serra Geral / São Domingos 60.000,00 Dec. 4.666, de 16.04.96 Parque Ecológico da Serra de Jaraguá ARIE (Área de Relevante Interesse Ecológico) Águas de São João ND Lei nº 13.247, de 13.01.98 2.649,64 Dec. 5.182, de 13.03.2000 ND – Não delimitada. 14 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO GERENCIADAS PELOS MUNICÍPIOS UC / MUNICÍPIO Parque do Itiquira / Formosa ÁREA (ha) INSTRUMENTO LEGAL DE CRIAÇÃO 50,0 Dec. Munc. Nº 26-J, de 12.05.73 26,7 Lei Orgânica Municipal Capítulo VI – do Meio Ambiente – Art. 209/90 100,0 Área remanescente, considerada reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº 90-a, de 30.07.38 Parque Areião / Goiânia 16,5 Área remanescente, considerada reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº 90-a, de 30.07.38 Parque Botafogo / Goiânia 17,2 Área remanescente, considerada reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº 90-a, de 30.07.38 Bosque dos Buritis / Goiânia 14,1 Área remanescente, considerada reserva no Plano Original – Dec.-Lei nº 90-a, de 30.07.38 Parque Carmo Bernardes / Goiânia 60,0 Lei Orgânica Municipal em 1990 Bica / Formosa Parque Ecológico Mata da Bica / Formosa Jardim Botânico / Goiânia Parque Vaca Brava / Goiânia 7,7 Instituído no Plano de Urbanização do Setor Urbano, de 24.01.91. O Estado de Goiás é a segunda unidade da Federação em número de Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs, seguindo Mina Gerais. Com relação à área, está em terceiro, atrás do Amazonas e Minas Gerais. Estas reservas englobam diferentes fitofisionomias do Cerrado. O aumento destas áreas protegidas pela iniciativa privada se deu principalmente em função dos incentivos fiscais e tributários e tem contribuído para a conservação da biodiversidade do Estado. 15 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARTICULARES UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Boca da Mata Fazenda Vereda do Gato ÁREA (ha) INSTRUMENTO LEGAL DE CRIAÇÃO 1.058 150/98 de 05.11.98 143 136/97-N de 11.11.97 80 45/98-N de 15.04.98 5 134/98-N de 18.09.98 Vale Enc. da Cachoeira dos Cristais 612 108/96-N de 03.12.96 Fazenda Pindorama 636 165/97-N de 23.12.97 Fazenda Cachoeiras da Boa Vista 108 023/98-N de Fazenda Jaquanês 269 073/97-N de 04.07.97 Fazenda Vaga Fogo ou Boa Vista 17 824/90-N de 01.06.90 Fazenda Flor das Águas 43 141/98-N de 02.10.98 Pousada das Araras 175 173/98-N de 24.12.98 Fazenda Linda Serra dos Topázios 469 114/94-N de 25.10.94 50 075/91-N de 12.09.91 2.178 067/92-N de 25.06.92 390 093/96-N de 25.10.96 97 07/2000-N de 11.02.2000 Fazenda Arruda 800 035/95-N de 02.06.95 Fazenda Mata Funda 110 027/97-N de 11.04.97 7.500 031/94-N de 29.03.94 975 010/99-N de 09.02.99 Fazenda Cachoeirinho Sítio Estrela Dalva Fazenda Conceição ou Colônia Fazenda Palmeiras Fazenda Gleba Vargem Grande I João de Barro Fazenda Campo Alegre Cara Preta Chácara Mangueiras Banana Menina Fazenda Santa Luzia Santuário Gabriel 5 144/92 de 30.12.92 13 7 720/97-N de 26.03.91 65 168/98-N de 16 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO Em Goiás, a soma das unidades de conservação existentes hoje perfazem 391.095,20 ha, correspondendo a apenas 1,149% da área total do estado. ÁREA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ÁREA (ha) % DA ÁREA DO ESTADO FEDERAIS 197.200,75 0,578 ESTADUAIS 177.797,25 0,521 MUNICIPAIS 292,20 0,000 15.805,00 0,050 391.095,20 1,149 PARTICULARES TOTAL 17 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – TEXTO 5. BIBLIOGRAFIA IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS NÃO RENOVÁVEIS – Roteiro Metodológico para o Planejamento de Unidades de Conservação de Uso Indireto, versão 3.0 – Brasília, agosto 1996. MILANO, M.S.; LECHNER, L; TAKAHASHI, L.Y.; VASCONCELOS, J.M.0. – Manejo de Áreas Naturais Protegidas. Universidade Livre do Meio Ambiente. Curitiba – março 1989. BRASIL – Legislação Federal sobre o Meio Ambiente / Seleção, Compilação, Comentários e Notas Remissíveis de Vanderlei José Ventura, São Paulo, 1992. GOIÁS – Legislação Ambiental – Goiás – SEMA-GO – Goiás, 1980. GOIÁS – Constituição do Estado de Goiás – Promulgada em 5 de outubro de 1989. Goiás, outubro 1989. 18 A N E X O S UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS Parque Nacional das Emas Parque Nacional Chapada dos Veadeiros CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Nacional das Emas 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO Parque Nacional Parque Nacional das Emas, município de Mineiros – Zona Rural 4.TELEFONE/FAX 224-2441 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 1961 9.ÁREA Gabriel Borges Cardoso 8.ATO LEGAL Decreto-Lei Federal 49.874 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 11/01/1961 Diário Oficial da União 131.686 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Mineiros 14. [ X ] USO INDIRETO IBAMA - GO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ [ ][ ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Mineiros Aporé Chapadão do Céu 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE Grau 17º18º / Min. 49’28” LONGITUDE Grau 52º53º /Min. 39’10” ÁREA 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _____80____ ESTRADA (KM) ______60___ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO 01 NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 01 NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO 04 NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Relevo – Suave ondulado Solos – Latossolo vermelho – escuro distrófico Latossolo vermelho – amarelo distrófico. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Subsequente úmido com 3 meses seco - tropical _________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _22ºC 24ºC_____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __entre 1500 a 1750mm anuais__________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Não 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Nacional Chapada dos Veadeiros 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO Parque Nacional Rodovia Alto Paraíso – Colinas do Sul – Zona Rural 4.TELEFONE/FAX (xx61) 646-1570 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 1961 Rosa Lia Gondin de Castro 8.ATO LEGAL Decreto-Lei Federal 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 11/01/1961 49.875 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial da União 65.514,759 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Alto Paraíso 14. [ X ] USO INDIRETO IBAMA - GO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Alto Paraíso Cavalcante Terezina 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE Grau 13º14º / Min. 5’10” LONGITUDE Grau 47º47º /Min. 25’42” ÁREA 65.514,7259 ha 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _____60____ ESTRADA (KM) _____10 ___ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO São encontradas grandes extensões das bacias do Rio Tocantins, Amazônica, Platina DO QUADRO 04 NÍVEL MÉDIO e, em áreas menos expressivas do Rio São Francisco. O Rio Preto, afluente do To- NÍVEL SUPERIOR cantins, é o principal curso d’água dentro do parque. NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Relevo ondulado Solos – latossolo vermelho-amarelo álico e vermelho escuro distrófico. Predominam rochas do complexo granito-gnáissico e metassedimentos de baixo grau atribuídos ao Grupo Araí. Segundo o RADAMBRASIL (1984) a região é segmentada em 2 grandes compartimentos: o Planalto Central Goiano e a Depressão do Tocantins. O Planalto é um centro dispersor de drenagem, composto pelos rios Maranhão, Tocantizinho e Paranã. A maioria dos rios escava vales em forma de “U”, abrindo gargantas nas camadas metassedimentares das estruturas dobradas. O relevo é caracterizado pela presença de formas estruturais instaladas sobre dobramentos do Grupo Araí, localmente cobertos por rochas dos Grupos Bambuí e Paranoá, truncadas por superfícies de aplainamento. A rede de drenagem da Depressão do Tocantins é a do Rio Paranã e seus afluentes, alguns apresentando leitos secos geralmente preenchidos por seixos e matacões de quartzitos trabalhados. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Quente semi úmido - tropical________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _24º a 26ºC_____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __1500 a 1750 mm___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Não 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? Cerca de 50 espécies da flora ex.: Peixota goiana (malpighiaceae) Calea irwinii (Trichogonia grazielae) QUAIS? (flora) arnica - aroeira (fauna) codorna (Nathura minas) Carapé (Taoniscus nanus) pato mergulhão (mergus octosetaceus) etc. 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS Parque Estadual da Serra de Caldas Novas Parque Estadual dos Pirineus Parque Estadual de Terra Ronca Parque Ecológico de Preservação Ambiental e Florestal Ulysses Guimarães Parque Estadual Telma Ortegal Parque Ecológico da Serra de Jaraguá APA da Serra da Jibóia APA Pirineus APA Serra Dourada APA Serra Geral APA Nascentes do Rio Araguaia e Entorno do Parque Nacional das Emas ARIE Águas de São João CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Estadual da Serra de Caldas Novas 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Unidade de Conservação 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO. 4.TELEFONE/FAX (0xx62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO Lei 7.282 de 25.09.1970 8.ATO LEGAL Lei 7.282 Magali Izua 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 25.09.1970 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial 12.315,358 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Caldas Novas 14. [ X ] USO INDIRETO Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ] [ ] [ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Caldas Novas Rio Quente 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA ÁREA Pelo extremo NE latitude 17º43’56”S longitude 48º40’23,7”W extremo NW latitude 17º43’56”S longitude 48º44’25”W extremo SW latitude 17º50’55,75S longitude 48º42’57,6”W extremo SE latitude 17º50’55,7”S longitude 48º40’00”W 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) ____40_____ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _____3____ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS O platô da Serra de Caldas é desprovido de água. Nas Encostas da serra estão várias cabeceiras de córregos: Cascatinha, do ribeirão Santo NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO Antônio das Lajes, do ribeirão do Bagre, do córrego Catingueiro, do córrego do Bagre, NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 1 do córrego Jacú, cabeceiras do Rio Quente. NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO 2 NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 3 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Integra a unidade fisiográfica do Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba. Remanescente de erosão, com o topo tabular e configuração de um elipsóide com eixos de 15 a 9 km, com escarpas em desníveis da ordem de 150m. O topo aplainado, a 1.000m de altitude, possui uma cobertura de sedimentos terciários correlacionados com o ciclo de erosão SulAmericano. Forma dômica, se constituindo num braquianticlinal (graças à resistência à erosão dos quartzitos das bordas da serra). 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA AW – Clima tropical chuvoso de savana_________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _23ºC – mínima de 19º_____________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __1.500 mm__________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Não 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO QUAIS? QUAIS? SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Arnica Lobo-guará – Chrysocyon brachejusus Tatu-canastra – Priadentes giganteus Harpia hapija – gavião-real SIM SIM NÃO NÃO 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES O topo da Serra de Caldas não é a única área de recarga das águas profundas, quer frias, quer termais, da região de Caldas Novas, mas é das mais importantes devido sua condição plana e alçada na topografia regional e pelos grandes falhamentos sub-verticais que cortam seu topo. FAUNA A serra além de ser uma das zonas de recarga do aquífero subterrâneo, destaca-se, ainda, por ter em suas vertentes diversas nascentes, cujas águas descem pelas encostas, possibilitando o abastecimento da fauna. A condição topográfica da área favorece o refúgio dos animais durante o dia nas encostas e escarpas da serra. FLORA Os campos rupestres com dominância da espécie Arnica Arbórea (lycnophora ericoide) estão situadas em locais de rochas afloradas. Esta espécie é muito conhecida por seu valor medicinal e por este motivo de grande procura pela população local. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Estadual dos Pirineus 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Parque Estadual 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP: 74605-060 4.TELEFONE/FAX (0xx62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Lei 10.321/Dec. 4.830 20.11.87 Edmundo Magela Carneiro 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 20.11.87 / 15.10.97 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial 2.833,26 há 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Pirenópolis 14. [ X ] USO INDIRETO Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Pirenópolis Corumbá Cocalzinho de Goiás 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Cabeceira do Córrego do Genésio NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA Tropical CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Fazendeiros 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES O parque acha-se em processo de implantação, estando previstas a aquisição de todas as terras até o final do ano de 2.000. FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Estadual de Terra Ronca 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Unidade de Conservação 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP: 74605-060. 4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202/2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO Lei 10.879 de 07.07.1989 8.ATO LEGAL Decreto nº 4.700 Regina Schulz 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 21.08.1996 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 57.000 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO São Domingos 14. [ X ] USO INDIRETO Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC São Domingos Guarani de Goiás 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº ______1___ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Localizado na Bacia do Rio Tocantins NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO 2 NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Patamares do Chapadão Central, identificando a ocorrência de dois geossistemas: o Cárstico pelítico Guarani de Goiás – Divinópolis de Goiás e as vertentes da Serra Geral de Goiás. 29.CLIMA 2 estações bem definidas: inverno seco e verão chuvosa CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Tropical__________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL Superior a 20ºC (23ºC)____________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE média é de 1.000 a 1.500 mm/ano________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ____± 100____________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Fazendeiros 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? AVES Pyrhura pfrimeri: tiriba Knipolegus franciscanus: mariapreta-do-nordeste Antilophia galeata: Soldadinho Cyanocorax cristatellus: gralhado-cerrado Myrmecophaga tridactyla: tamanduá madeira Chrysocyon brachyurus: Lôboguará Felis pardalis: jaguatitica Felis concolor: onça parda, suçuarana Ozotocerus boezoarticus: veado campeiro Mazama gouazoubira: veado catingueiro Lontra longicaudis: lontra 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Até o presente já foram adquiridos 9.811,62 há e estão sendo adquiridos outros 10.100,00 ha. O restante ainda não se tem previsão para aquisição. FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Ecológico de Preservação Ambiental e Florestal Ulysses Guimarães 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Parque Estadual Rua 82 s/nº - Setor Sul, 10º andar – Centro Administrativo – Goiânia - GO 4.TELEFONE/FAX 5.E-MAIL 229-4318 [email protected] 7.ANO DE CRIAÇÃO 6.RESPONSÁVEL PELA UC Paulo Henrique Vicente de Paiva 1991 8.ATO LEGAL Lei 11.878 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 06.01.1993 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 3.183 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Goiânia SEMARH 14. [ X ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Nerópolis Goianápolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE CERCA (KM) _____80____ ESTRADA (KM) _____32____ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DO QUADRO 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO 1 NÍVEL MÉDIO 1 NÍVEL SUPERIOR 1 O Ribeirão João Leite, que atravessa o Parque, é o manancial de abastecimento de Aproximadamente metade da população de Goiânia. NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 1 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS As rochas que ocorrem no Parque constituem sequência muito antiga, do início da formação da crosta continental da terra. O geossistema predominante se caracteriza por relevo de topo tubular plano rampeados de topo convexo, formando colinas. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Tópico sub úmido___________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _20 a 22ºC______________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE _1500 a 2000 mm______________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Não 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Estadual Telma Ortegal 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Parque Estadual 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP: 74605-060. 4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 7.ANO DE CRIAÇÃO 6.RESPONSÁVEL PELA UC 1995 8.ATO LEGAL Lei 12.789 Edmundo Magela Carneiro 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 26.12.95 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 165,0 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Abadia de Goiás 14. [ X ] USO INDIRETO Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Abadia de Goiás 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? EIA – RIMA do depósito_______________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _BR-060__ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Córregos: dos Dourados, Quati e Algodoeiro NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Trata-se de uma unidade de conservação especial que foi criada para abrigar o depósito dos rejeitos radioativos decorrentes do acidente radioativo com uma cápsula de césio 137. FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Ecológico da Serra de Jaraguá 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Parque Estadual 11ª Av. nº 1.272 – Setor Leste Universitário – CEP: 74605-060 – Goiânia – GO. 4.TELEFONE/FAX (0XX62) 202-2780 / 2022480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC Edmundo Magela Carneiro 7.ANO DE CRIAÇÃO 13.01.98 9.ÁREA 8.ATO LEGAL Lei nº 13.247 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE Jaraguá 12.ESTADO (UF) 14. [ X ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 13.01.1998 ][ ][ GO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Agência Ambiental ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Jaraguá 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Fazendeiros 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES O parque foi criado mas não implantado. FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Área de Preservação Ambiental da Serra da Jibóia 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Área de Proteção Ambiental 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO. 4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Edmundo Magela Carneiro Decreto 5.176 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 29.02.2000 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE Diário Oficial do Estado 12.ESTADO (UF) GO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Agência Ambiental 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO ] [ ][ ][ ] [ X ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Palmeiras de Goiás Nazário 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Bacia hidrográfica do rio Paranaíba – Cursos d’água que compõem as bacias do rio NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO dos Bois e do rio Santa Maria. NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Acidente geográfico constituído por quartzito. No seu entorno ocorrem litologias do Pré-Cambriano, do Grupo Araxá (Micaxistos) e do Complexo Goiano (gnaisse, granito, anfibolitos) e Coberturas Detrítico-Lateríticas Pleistocênicas e Aluviões Holocênicas. A serra insere-se no Planalto do Alto Tocantins-Paranaíba, relevo residual. 29.CLIMA Tropical quente e semi-úmido CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _______________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL 18ºC e 20ºC____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE 1300 e 1750mm/ano__________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Fazendeiros 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Área de Preservação Ambiental – Pirineus 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável Área de Proteção Ambiental 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO 4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 9.ÁREA Edmundo Magela Carneiro 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 22.800 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Pirenópolis 14. [ ] USO INDIRETO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ ][ ][ ] [ X ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Pirenópolis Cocalzinho Corumbá de Goiás 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Rio das Almas, divisas de águas das bacias córrego Águas de Fogo e ribeirões São NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO João e Dois Irmãos, nascente do rio Corumbá, divisas de águas da bacia do rio NÍVEL MÉDIO Corumbá, do ribeirão dos Castelhanos e rio Oliveira Costa, ribeirão Baião e córrego NÍVEL SUPERIOR Mar e Guerra, nascente do córrego José Leite. NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO TRILHA NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Ainda não criada oficialmente. FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Área de Proteção Ambiental Serra Dourada 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Área de Proteção Ambiental 11ª Av. nº 1.272 – Setor Leste Universitário 4.TELEFONE/FAX (0xx62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Decreto 5.169 28.10.2000 9. ÁREA 16.851 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 12.ESTADO (UF) 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) ][ ][ 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 28.01.2000 Diário Oficial 11.MUNICÍPIO SEDE Cidade de Goiás [GO] [ Edmundo Magela Carneiro GO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Agência Ambiental ] [ X ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Goiás Mossâmedes 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DO QUADRO 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO Córrego Limeira NÍVEL MÉDIO Rio Vermelho NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? Fazendeiros 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? SIM SIM NÃO NÃO QUAIS? SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Pau-Papel SIM SIM NÃO NÃO 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Área de Proteção Ambiental da Serra Geral 2.CATEGORIA NOMINAL Área de Proteção Ambiental 3.ENDEREÇO (Responsável) 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – CEP: 74605-060 – Goiânia - GO 4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202/2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC Regina Shulzt 7.ANO DE CRIAÇÃO 9.ÁREA 60.000 ha 8.ATO LEGAL Decreto 4.666 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 16.04.96 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE São Domingos 12.ESTADO (UF) 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ ][ ][ GO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Agência Ambiental ] [ X ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC São Domingos 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Área de Proteção Ambiental Nascentes do Rio Araguaia e Entorno do Parque Nacional das Emas 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Área de Proteção Ambiental 11.ª Avenida n.º 1.272 – Setor Leste Universitário 4.TELEFONE/FAX CEP 74.605.060 – Goiânia - GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC [email protected] Edmundo Magela Carneiro 7.ANO DE CRIAÇÃO 9. ÁREA / RPPN 6.164 km² 8.ATO LEGAL 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE 14. [ X ] USO INDIRETO 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL GO Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ MT ] [ MS ] [ [ 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Santa Rita do Araguaia Alto Araguaia Mineiros Costa Rica 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO Rio Jacuba DO QUADRO NÍVEL MÉDIO Rio Formoso NÍVEL SUPERIOR Ribeirão Água Amarela NÍVEL PRIMÁRIO Ribeirão Claro TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO Rio Babilônia NÍVEL SUPERIOR Rio Araguaia 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS A região apresenta muitas voçorocas e é constituída por áreas de grande fragilidade. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Proposta de geração da APA. Grande parte das áreas envolvidas pertencem a Unidades de Preservação Permanente A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Área de Relevante Interesse Ecológico – Águas de São João 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Responsável) Área de Relevante Interesse Ecológico 11ª Avenida nº 1.272 – Setor Leste Universitário – Goiânia – GO. 4.TELEFONE/FAX (00XX62) 202-2780 / 202-2480 FAX (62) 202-1863 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Decreto 5.182 13.03.2000 Edmundo Magela Carneiro 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 13.03.2000 9.ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial 2.649,64 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Distrito de São João 14. [ ] USO INDIRETO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Agência Ambiental 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO ] [ ][ ][ ] [ X ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Distrito de São João (Município de Goiás) 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES A principal atração do Distrito são suas águas sulfurosas, consideradas medicinais, atraindo grande contingente de turistas, principalmente no mês de julho, quando acontece os festejos do padroeiro São João Batista. Trata-se de uma Unidade de Conservação destinada a preservar os mananciais, a flora, a fauna e o paisagismo na área de surgimento das águas sulfurosas. FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS Jardim Botânico Parque Areião Parque Botafogo Bosque dos Buritis Parque Carmo Bernardes Parque Vaca Brava CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Jardim Botânico 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO Av. Contorno, Av. Botafogo, Av. Jardim Botânico e Av. Antônio de Queiroz – Setor Pedro Ludovico 4.TELEFONE/FAX 5.E-MAIL 824-1415 (FAX) [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMMA 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Decreto-Lei 90-A 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 30/JULHO/1938 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Goiânia 14. [ ] USO INDIRETO Prefeitura de Goiânia 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) Goiânia / Divisa com Aparecida de Goiânia ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE ÁREA 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? Cadernos de Parque_________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Várias nascentes do córrego Botafogo. NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo: Latossolo vermelho-escuro distrófico a moderado, textura argilosa, relevo suave ondulado (Led 3). Fonte: (Mapa / IPLAN) – Sec. Agricultura – Projeto Radambrasil. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Areião 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Parque) Parque Municipal Entre Alameda Coronel Eugênio Jardim, Av. Americano do Brasil e Edmundo P. de Abreu Rua 90, Av. Areião, Av. 5ª Radial – Setores Marista, Sul e Pedro Ludovico 4.TELEFONE/FAX 5.E-MAIL 824-1415 (FAX) [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Reserva remanescente do plano original da cidade, concebida pelo Instituto Planejamento Municipal como Parque de Preservação e Lazer. 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Goiânia 14. [ ] USO INDIRETO 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Prefeitura de Goiânia 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? Caderno de Parque__________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Nascente do córrego Areião. NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo: Latossolo vermelho – escuro distrófico (Led 3) a moderado, textura argilosa, relevo suave ondulado. Fonte: Mapa / IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Botafogo 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Parque) Parque Municipal Entre as Av. Araguaia, Independência e Contorno – Setor Central, e Ruas 200 A, 200 C – Setor Leste Universitário – Vila Nova – Goiânia – GO. 4.TELEFONE/FAX 824-1415 (FAX) 5.E-MAIL [email protected] 7.ANO DE CRIAÇÃO 6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMMA. Implantação 1933 8.ATO LEGAL Decreto 90-A 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 30/JULHO/1938 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Goiânia 14. [ X ] USO INDIRETO Prefeitura de Goiânia 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Goiânia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? Cadernos de Parque_________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Córrego Botafogo NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO Nascentes (várias) NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo: Latossolo vermelho – escuro distrófico (Led 3) a moderado, textura argilosa, relevo e ondulado. Fonte: Mapa/IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _____________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ___________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Bosque dos Buritis 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Parque) Parque Municipal Entre as Ruas 1, 22, Av. Assis Chateaubriand e Al. dos Buritis – Goiânia – GO. 4.TELEFONE/FAX 824-1415 (FAX) SEMMA 5.E-MAIL [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meia Ambiente SEMMA 7.ANO DE CRIAÇÃO Implantação 1933 8.ATO LEGAL Decreto-Lei 90-A 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 30/JULHO/1938 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) GO Goiânia 14. [ ] USO INDIRETO Prefeitura Municipal 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Goiânia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? Cadernos de Parque__________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Várias nascentes NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO Córrego Buritis NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo – Latossolo vermelho-escuro distrófico (Led 1) a moderado. Textura argilosa e muito argilosa relevo plano. Fonte: Mapa/IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ ____________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _____________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Carmo Bernardes 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Parque) Parque Municipal Av. Parque Ateneu, Ruas 105, 29 e 205 – Parque Atheneu e Jardim Mariliza. 4.TELEFONE/FAX 5.E-MAIL 824-1415 (FAX) [email protected] 7.ANO DE CRIAÇÃO 6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente 1990 8.ATO LEGAL Lei Orgânica Municipal 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1990 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE Lei Orgânica do Município – abril/89 12.ESTADO (UF) GO Goiânia 14. [ ] USO INDIRETO Prefeitura de Goiânia 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [GO] [ [ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Goiânia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? Caderno de Parques__________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS Nascente do córrego São José (ou Buritis) NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo: Latossolo roxo distrófico (LRd 2) a moderado, textura argilosa relevo suave ondulado. Fonte: Mapa / IPLAN – Sec. Agricultura – Proj. Radambrasil 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA _ _______________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL ____________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __ ___________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Parque Vaca Brava 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Parque) Paque Municipal Entre T-03, T-05, T-10, T-15 e Rua T-66, entre os Setores Bueno e Jardim América 4.TELEFONE/FAX 5.E-MAIL 824-1415 (fax) [email protected] 6.RESPONSÁVEL PELA UC Secretaria Municipal do Meio Ambiente 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 9. ÁREA 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE 14. [ ] USO INDIRETO 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO Processo de loteamento 12.ESTADO (UF) Goiânia 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL GO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO] [ [ Decreto ][ ][ ] ] USO DIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Goiânia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? Cadernos de Parque__________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) TRILHA _____Não____ ESTRADA (KM) ____________ LABORATÓRIO ABRIGOS Nº _________ CENTRO DE VISITANTES CAMPING Nº _________ ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 27.RECURSOS HÍDRICOS Área com inúmeros “olhos d’água que constituem as nascentes do Córrego Vaca NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO Brava. NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Segundo o DNPM (1980) a geologia do município de Goiânia é constituída de rochas do Complexo Granulítico Anápolis – Itauçu, de idade arqueana, rochas da cobertura metassedimentar dobrada, de idade proterozóica superior e, por depósitos aluvionares holocênicos (Fonte: PDIG 2000). Na area do parque ocorre latossolo vermelho-amarelo distrófico a moderado, textura argiloso, relevo suave ondulado (Fonte Mapa/IPLAN-Sec. Atricultura – Proj. Radambrasil). 29.CLIMA Na região em que se insere o município de Goiânia, as massas de ar que dominam, equatorial, continental e tropical atlântica setentrional no verão e tropical atlântica meridional no inverno (úmido de set a abril) (período seco de abril/set). CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA Clima de Goiânia é do tipo CWA – Tropical de altitude____________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL Período set/outubro: média máximas entre 29ºC e 31ºC e valores baixos jun/julho com médias mínimas 13ºC e 18ºC____________________________________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE __Período úmico (set/abril) maiores índices pluvimétricos de dez/mar – precipitação média 250mm. Período seco (abril/set) menores índices pluviométricos jun/agosto – precipitação abaixo de 10mm.____________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARTICULARES Boca da Mata Fazenda Vereda do Gato Fazenda Cachoeirinha Sítio Estrela Dalva Vale Encantado da Cachoeira dos Cristais Fazenda Pindorama Fazenda Cachoeiras da Boa Vista Fazenda Jaquanês Fazenda Vaga Fogo Fazenda Flor das Águas Pousada das Araras Fazenda Linda Serra dos Topázios Fazenda Conceição ou Colônia Fazenda Palmeiras Fazenda Gleba Vargem Grande I João de Barro I João de Barro II Fazenda Arruda Fazenda Mata Funda Fazenda Campo Alegre Cara Preta Chácara Mangueiras Banana Menina Fazenda Santa Luzia Santuário Gabriel CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Boca da Mata 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Km 10 da Rodovia Aruanã – Britânia 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: SHIS Ql 17, conj. 01, casa 16, Lago Sul – 71645-010 – Brasília – DF. ( 061) 248 13 01 ( Fax ) 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Boca da Mata Empreendimentos Ltda. 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria N° 150/98-N 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 05/11/98 1998 9.ÁREA / RPPN 2.837 / 1.481 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Boca da Mata Empreendimentos Ltda GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Planícies de inundação nas lagoas marginais (Bonita, Irajá, das Pedras e Velha) e fluviais nas áreas marginais não inundáveis do rio Vermelho, tributário da Bacia do Araguaia, que está assentada na Bacia Sedimentar Cenozóica do Bananal. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Ambiente semelhante ao Pantanal Matogrossense, situado à margem do Rio Vermelho – Bacia do Araguaia. FAUNA Exemplares do cerrado e Amazônia como tartaruga da Amazônia, lontra, jacaré, veado campeiro, ema, seriema, macaco-prego, onça pintada. FLORA Cerrado. Floresta Estacional Semidecidual e Decidual (cerradão), Parque de Cerrado e Gramíneo-lenhosa de Cerrado. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Vereda do Gato 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Município de Cristalina GO 4.TELEFONE/FAX Endereço Contato: SMBD Conjunto 24, lote, 03, Brasília – DF, 71680-000 (061) 317-1193 (061) 366 44 67 ( Fax ) 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Técnica Industria Ltda. 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria 136/97-N 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 11/11/97 1997 9. ÁREA 515 / 143 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) Cristalina GO GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Técnica Industria Ltda ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Cristalina 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Área plana, com alguns vales profundos, terreno sedimentar. Latossolo varia do vermelho ao amarelo. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Solicita a presença mais ativa do IBAMA para fiscalização. FAUNA Emas, siriemas, veados, préas, coelhos, corujas, tamanduás, ofídios diversos e variada gama de pássaros. FLORA Savana estépica, que varia entre a arbórea aberta e a gramínea lenhosa. Na parte mais plana a vegetação é transitória entre Cerradão e Floresta. Cerradão Strictu Sensu, variação entre cerradão e campos. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Faz. Cachoeirinha 2.CATEGORIA NOMINAL RPPN 3.ENDEREÇO (Empreendimento) Município de Padre Bernardo (GO) Endereço contato: 4.TELEFONE/FAX Não Consta 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Nilton reis Batista 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria 045/98-N 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 15/04/98 1998 9. ÁREA / RPPN 185 / 80 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) Padre Bernardo GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Nilton Reis Batista ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Padre Bernardo 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Ondulado, cambissolo e latossolo amarelo. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Tatu peba, veado, cutia, siriema, gambá e diversas espécies da avifauna. FLORA Campo sujo e matas de galeria. Vegetação característica de campo sujo e matas de galeria. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Sítio Estrela Dalva 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN N° 08, Quadra 124, Mansões Recreio Estrela Dalva III, Margem do Córrego Jacó – Cidade Ocidental GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: SQN, Bloco “G”, apto. 406 – 70832-070 – Brasília – DF 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Maurício de Barros 7.ANO DE CRIAÇÃO 1998 8.ATO LEGAL Portaria 134/98-N 9.ÁREA / RPPN 5 /5 ha 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 18/09/98 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Cidade Ocidental GO Mansões Recreio Estrela Dalva lll 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Cidade Ocidental 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Predominância de latossolo vermelho 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Espécies reintroduzidas: sabiá, pomba trucal, meloponídeos. Animais visitantes: martin pescador. Animais do Bioma Cerrado: pica-pau, macaco estrela, tatu mirim e pássaros diversos. FLORA Cerrado, mata mesofítica A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Vale Encantado da Cachoeira dos Cristais 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Rodovia GO – 118 Km 144, Margem direita 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua da Fraternidade, 420 – 73770-000 – Alto Paraíso 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Fernando da Cunha Rego 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria N° 108/96-N 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 03/12/96 1996 9.ÁREA / RPPN 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 1.427 / 612 ha 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) Alto Paraíso GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Fernando da Cunha Rego ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Alto Paraíso 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Ondulado a levemente ondulado, com altitude variando entre 900m em fundos vales a 1.350m aproximadamente. Presença de morros de altitudes de 1.350m. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES RPPN com duas áreas descontínuas. FAUNA Veados, siriema, ema, porco espinho, lobo guará, tatu, marrecos, garça branca, macacos, psitacídeos, Columbídeos, Picídeos e borboletas azuis gigantes. FLORA Cerrado, campo sujo, campo de altitude e mata de encosta. Angico, aroeira, escorrega-macaco, pau d’óleo. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Pindorama 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN BR 50, Km 114, à direita – 15 Km - Município de Cristalina GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua 21 de Abril, 140 – 70850-000 – Cristalina - GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Yone Lópes 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria N° 165/97 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 23/12/97 1997 9.ÁREA / RPPN 1.538 / 636 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) Cristalina GO GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Yone Lópes ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Cristalina 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Área bastante acidentada com presença de morros, grotas e áreas com leve inclinação (inferior a 45º). Solos pouco desenvolvidos, com presença de latossolo vermelho-amarelo, vermelho escuro e nas áreas declivosas solos podzolizados. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Solicita orientação do IBAMA para parcerias para desenvolvimento de projetos de pesquisa. FAUNA Lobo guará, onça suçuarana, tamanduá mirim, tatu, insetos, aracnídeos e demais formas de invertebrados. FLORA Área com presença de cerradão, matas ciliares e campo sujo. Grande incidência de orquídeas terrestres e bromélias nas áreas próximas a córregos. Presença de árvores como o pequizeiro, jatobá e outros. Ausência de lobeiras o que significa ser uma área de vegetação primária. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Cachoeiras da Boa Vista 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Município de Cocalzinho 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: SHIN QL 02, conj. 05, casa 09, Brasília – DF – 71510055 ( 061 ) 226 80 45 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC José Carlos Gentili [email protected] 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria n° 023/98 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1998 9. ÁREA / RPPN 777 / 108 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Cocalzinho GO José Carlos Gentili 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Cocalzinho 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Bastante acidentado, com morros, grotas, grutas fechadas pela mata ciliar e áreas c/ inclinação entre 20º e 95º. Solos pouco desenvolvidos c/ latossolo amarelo, cinza, preto claro, e presença de rochas e cascalho protegido pelo capim agulha. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS Draga, lixo plástico nas nascentes. SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Lobo guará, onça suçuarana, tamanduá mirim, tatu, paca, entre outros. A avifauna é composta de variados psitacídeos, fringilídios, tinamídeos, thraupidae, turdidae e demais espécies características da região do cerrado, grande quantidade de insetos. FLORA Área com presença de cerradão. Área com árvores características do cerrado, grande incidência de bromélias, imbaúbas, guarirobas, cajus, mangabas, pequizeiro, jatobá, pau d’óleo, imbé, samambaiaçu, entre outras. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Jaquanês 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Emprrendimento) RPPN A 24 Km da Rodovia Paraúna Rio Verde 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua Tupaciguara, 49, Centro – 75510-110 – Itumbiara GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC João Lourenço Borges 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria n° 073/97-N 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 04/07097 1997 9. ÁREA / RPPN 3.344 / 269 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL João Lourenço Borges GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE - ÁREA LATITUDE LONGITUDE ÁREA 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Formações rochosas em arenito. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Araras canindé, gaviões, anu, pássaros pretos, joão de barro, seriemas, emas, beija flores, veado catingueiro, tatu, anta, cateto, capivara, paca, lobo guará, cutia, tatu bola, tucano, pato selvagem, mutum, serpentes (jararaca, jaracuçu). FLORA Cerrado. Pequi, araticum, bromélias, xerófitas. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Faz Vaga Fogo ou Boa Vista 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Município de Pirinópolis 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Caixa Postal 16 – 72980-000 – Pireópolis - GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Evandro Engel Ayer e Catarina Schiffer 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria N° 824/90 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 01/06/90 1990 9. ÁREA / RPPN 24 / 17 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) Pirenópolis GO 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Santuário de Vida Silvestre Vaga Fogo ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Pirenópolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE ÁREA 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Administrado pelo Funatura. FAUNA Macaco prego, mico estrela, barbado, tatu (4 espécies), tamanduá mirim, tapiti, veado campeiro, paca, preá, cutia, rica avifauna. FLORA Cerrado. Mata ciliar e cerrado. Jequitibá, angico, pau d’óleo, jatobá, samambaias, musáceas, begônias, orquídeas, peperônias, bromeliáceas, cactáceas, musgos, pequi, araticum, cajui, cagaita, mangaba, ipê amarelo. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Faz. Flor das Águas 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Rodovia GO 184, Km 70 à esquerda – 20Km, Serranópolis – GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: SCLN, Qd. 107, Bl. B, nº 51, Sala 207 – 70743-520 – Brasília – DF. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Funatura 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria 141/98 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 02/10/98 1998 9. ÁREA / RPPN 43 / 43 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Serranópolis GO FUNATURA 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Serranópolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA Cerrado. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Pousada das Araras 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Rodovia GO –184, Km 70 à esquerda – 20Km , Serranópolis GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: ( 061 ) 274 53 24 Av. Floriano Peixoto, 418, CEP 75800 – Jataí – GO ou Fanatura 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC [email protected] Manoel Vieira Braga 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1998 Portaria n° 173/98 – N 24/12/98 9. ÁREA / RPPN 2.349 / 175 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Serranópolis GO Manoel Vieira Braga 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Serranópolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Varia de plano a suave ondulado, nas áreas mais baixas, e ondulado, nas altitudes mais elevadas, onde se encontram formações rochosas de arenito. O material de origem dos solos é também de arenito. Os solos são arenosos, com baixo teor de argila, de baixa. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Presença de sítios arqueológicos com pinturas rupestres datadas de 11 mil anos. FAUNA Diversas aves como pica-pau de cabeça vermelha, pássaro preto, araras, bem-te-vi, joão bobo, curicaca, urubu. Ofídios: jararaca, cascavel, caninana, surucucu. Pequenos lagartos e jabutis. Mamíferos: lontra, raposa, caititu, veado galheiro, lobo guará. FLORA Cerrado. Pequi, vinhático, embaúba, birro, aroeira preta, jequitibá, mandiocão, mutamba, gonçalo alves, pau d’óleo, jatobá do cerrado, figueira, angico vermelho, diversas espécies arbóreas e arbustivas, além de ccactáceas, epífitas e bromélias terrestres. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Faz. Linda Serra dos Topázios 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Antiga Fazenda Mimoso, 73850-000, Cristalina GO 4.TELEFONE/FAX Endereço Contato: ( 061 ) 224 71 45 CLN 404, Bl. A, apt. 104 – 70845-510 – Brasília - DF 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Jaime Sautchuk 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1994 Portaria N° 114/94 – N 25/10/94 9. ÁREA / RPPN 469 / 469 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Cristalina GO Jaime Sautchuc 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Cristalina 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo pedregoso e arenoso, com afloramentos rochosos. A declividade varia de plana (parte mais alta) e bastante inclinada. Altitude de 1300m aproximadamente. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Lôbo guará, veado campeiro, veado mateiro, anta, tatu, diversas famílias de aves (accipitridae, alcedinidae, apodidae, cariamidae, cathartidae etc). FAUNA FLORA Cerrado, campo limpo, cerrado aberto e fechado e uma pequena amostra de cerrado com cactos sobre afloramentos rochosos. Cerra típico, ora em campos limpos, ora em cerrado aberto e fechado e uma pequena amostra de cerrado com cactos sobre afloramentos rochosos. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Conceição ou Colônia 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Caixa Postal 19, 72.800-000, Luziânia – GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Divino Victorette e Marlene 7.ANO DE CRIAÇÃO 1991 8.ATO LEGAL Portaria N.º 075/91 9. ÁREA / RPPN 70 / 50 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 14. [ ] USO INDIRETO 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL GO Divino Victorette e Marlene 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 12/09/91 ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Luziânia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Plano, duas nascentes perenes. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA (Reduzida) tatu-peba, quati, rolinha, bem-te-vi, canário da terra, periquito. FLORA Cerrado. Pequi, sucupira branca, carvoeiro, pau-terra. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Palmeiras 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Municípios de Palmeiras/Campestre/Guapó 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Caixa Postal 19, 72800-000 – Luziânia - GGO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Flauzina Martins Resende 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL Portaria N° 067/92N 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 25/06/92 1992 9. ÁREA / RPPN 12.010 / 2.178 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 14. [ ] USO INDIRETO 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL GO Flauzina Martins Resende 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Palmeiras Campestre Guapó 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Ondulado a levemente ondulado. Solos pedregosos em grande parte da área. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Possui área invadida pelo MST em fase de recuperação. FAUNA FLORA Cerrado. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE _________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Gleba Vargem Grande I 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN A 11 Km de Pirenópolis, na antiga rodovia Pirenópolis/Cocalzinho 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua Direita, 40 – 72980-000 – Pirenópolis - GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Jomar Gomes e Ana Cristina Gomes 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1996 Portaria 093/96N 25/10/96 9. ÁREA / RPPN 392 / 390 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Pirenópolis GO Jomar Gomes e Ana Cristina Gomes 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Pirenópolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Relevo acidentado e plano a ondulado na parte baixa da propriedade. Ocorrem duas cachoeiras. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES Aberto à visitação das 8 às 18 horas nos finais de semana e feriados. FAUNA Pássaros pretos, psitacídeos, codornas, perdiz, seriemas, ema, veado campeiro. FLORA Vegetação típica do cerrado, campo rupestre, vereadas e mata de galeria. Carvoeiro, vinhático sucupira, baru, guatambu, jatobá, pequi, quina, araticum, gabiroba, mangaba, caju, buriti, bacupari, palmito. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO João de Barro I 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN BR 060 Km 40 Fazenda Pontezinha Município de Santo Antônio do Descoberto 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: SQN 107, BL. F Apto. 403 – Brasília – DF – 70743-060. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Veralúcia Pimenta de Moura 7.ANO DE CRIAÇÃO 1999 9.ÁREA / RPPN 40 / 3 ha 8.ATO LEGAL Portaria n° 90/99 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Santo Antônio do Descoberto GO Veralúcia Pimenta de Moura 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Santo Antônio do Descoberto 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Relevo suave ondulado e com encostas íngremes nos vales. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS Braquária e andropagon, represa. SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Veado, raposa, tatu, macaco (mico preto), cobras cascavel, jaracuçu, caninana, pássaros vários (João de Barro, sabiá, pombo do bando, saracura). FLORA Cerrado. Cerrado típico e mata de galeria. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO João de Barro II 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN São Luís dos Montes Belos e Sanclerlândia 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Maria Lúcia Lacerda de Oliveira – Rua 123-C, 114 – Setor Sul – 74092-240 – Goiânia – GO. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC José Maria Lacerda e Outros 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 2000 Portaria n° 07/2000N 11/02/2000 9. ÁREA / RPPN 944 / 97 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL São Luís/Sanclerlândia GO José Maria Lacerda e Outros 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC São Luis Sanclerlândia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Relevo suave-ondulado a ondulado. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Veado campeiro, tamanduá bandeira e mirim, tatus, quatis, jabotis, lobo-guará, macaco-prego, bugio, paca, capivara, catitu, cachorro do mato, raposa, jaracussu e cascavel, caninana, sucuri, jibóia, jacaré, cágado, psitacídeos, tinamídeos, columbídeos, etc. FLORA Cerrado. Aroeira, angico, guapeva, jatobá, ipê roxo e amarelo, mutamba, garapa, peroba, pequi, jequitibá, casca-d’anta. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Arruda 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Município de Pirenópolis 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: IPN – AOS Qd. 6, Bl. “A”, apto. 312, Brasília - DF 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Igreja Católica de Anápolis 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1995 Portaria N° 035/95 02/06/95 9. ÁREA / RPPN 1.100 / 800 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Pirenópolis GO Igreja Católica de Anápolis 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Pirenópolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Solo arenoso, com afloramentos rochosos, 8 nascentes, 1 ribeirão e 2 córregos. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Diversas famílias de aves, logo guará, veado campeiro, veado mateiro, macaco prego. FLORA 80% campo e nas baixadas ocorre cerrado com transição para cerradão. Cerrado com transição para cerradão, com espécies arbóreas entre 3m até 15m de altura. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Mata Funda 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Rodovia GO – 327 Km 27, sentido Alto Paraíso/Colinas de Goiás 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: AC Miguel Bonilha – PNCV – Alto Paraíso – GO. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Ângelo Testa 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1997 Portaria N° 027/97 11/04/97 9. ÁREA / RPPN 229 / 110 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Alto Paraíso GO Ângelo Testa 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Alto Paraíso 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Suavemente ondulado, altitude de 1200 m. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Ema, siriema, tucano, psitacídeos, logo guará, anta, tamanduá bandeira, tatu, guariba. FLORA Cerrado (campo limpo e mata). Veloziáceas, murici, chuveiro, pau d’arco, carvoeiro, pacari, Vochisiáceas. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Campo Alegre 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Município de Alto Paraíso 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: SHIS QI 5, Chácara 8 – Lago Sul – 71600-000 – Brasília – DF. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Associação Ecológica de Alto Paraíso 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1994 Portaria N° 031/94N 29/03/94 9. ÁREA / RPPN 7.500 / 7.500 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Alto Paraíso GO Associação Ecológica de Alto Paraíso 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Alto Paraíso 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Variado, com altitudes entre 600 a 1198m. Presença de serras, rios, córregos, pequenas nascentes. Solo: latossolo amarelo, litólico, hidromórfico. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Ema, siriema, capivara, lontra, cutia, tatu, teiú, camaleão, cobre d’água, beija flor, arara, papagaio, joão congo, joão de barro, acauã, gavião, sabiá, jaó, pássaro preto, alma de gato. FLORA Cobertura vegetal com grande diversidade na cobertura vegetal, com amostras significativas de cerrado, matas ciliares, campo limpo e campo sujo, campo rupestre, veredas matas de encosta, entre outros. Canela de ema, cadombá, palmeira buriti, angico, jatobá, braúna, canela de velho, sucupira, pequi, mangaba, murici, marmelo. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Cara Preta 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN GO 118, Margem do Rio Preto 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua Gumercindo Barbosa, 71, Cx. Postal 18 – 73770000 – Alto Paraíso – GO. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Paulo Klinkert Maluhy 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1999 Portaria N° 010/99 09/02/99 9.ÁREA / RPPN 975 / 975 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Alto Paraíso GO Paulo Klinkert Maluhy 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Alto Paraíso 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? BR-118 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES A RPPN, faz limite com o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, sendo importante como posto de migração de fauna, e para proteção das nascentes dos cursos d’água que passam pelo PNCV. FAUNA Lobo guará, tamanduá-bandeira, paca, cotia, cascavel, ema, gavião de coleira, psitacídeos, pombinha das almas, seriemas, capivara e outros animais típicos do cerrado. FLORA Cerrado. Canela de ema, chuveiro, bromeliáceas, cactáceas, piperáceas. Nas matas semideciduais e de galeria, podem ser encontradas árvores de porte considerável, como o cedro, angico, bálsamo e maria preta. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Chácara Mangueiras 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Parque Anhanguera, 74340-140 Goiânia GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua Tamandaré, qd. 07, lt. 07 – Parque Anhanguera – 74340-140 – Goiânia - GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Perseu Vaz Barbosa Matias 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1992 Portaria N° 144/92 30/12/92 9. ÁREA / RPPN 5 / 5 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Goiânia GO Perseu Vaz Barbosa Matias 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Goiânia 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA 1 há com vegetação remanescente do cerrado, restante com árvores. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO RPPN Banana Menina 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua Joaquim Iris de Miranda, qd. 39, lt. 03 – Vila Grimpas – 75340-000 – Hidrolândia - GO 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Mozart Martins de Araújo 7.ANO DE CRIAÇÃO 9. ÁREA / RPPN / 13 ha 8.ATO LEGAL 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ [ 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO ][ ][ ][ 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA FLORA A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Fazenda Santa Luzia 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreendimento) RPPN Município de Itaberaí GO 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: Rua Augusto Bailão, esq. C/Av. Goiás – 76630-000 – Itaberaí – GO. 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Gilberto Antônio da Serra 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 1991 Portaria N° 720/91 26/03/91 9. ÁREA / RPPN 41 / 7 ha 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Itaberaí GO Gilberto Antônio da Serra 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Itaberaí 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE LONGITUDE 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES RPPN com duas áreas descontínuas. FAUNA FLORA Cerrado. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE ____________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL CADASTRO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO 1.NOME OFICIAL DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Santuário Gabriel 2.CATEGORIA NOMINAL 3.ENDEREÇO (Empreiteira) RPPN GO 338 Km 7, à esquerda 23Km – Pirenópolis 4.TELEFONE/FAX Endereço contato: FANATURA SCLN 107 – Ed. Gemini Center II, Bloco “B”, Salas 201/210 – 70743-520 – Brasília - DF 5.E-MAIL 6.RESPONSÁVEL PELA UC Maria Teresa Miralles Nobel 7.ANO DE CRIAÇÃO 8.ATO LEGAL 1998 Portaria N° 168/98 9. ÁREA / RPPN 70 / 65 ha 8.1- DATA DE PUBLICAÇÃO 10.INSTRUMENTO DE PUBLICAÇÃO Diário Oficial do Estado de Goiás 11.MUNICÍPIO SEDE 12.ESTADO (UF) 13.ENTIDADE RESPONSÁVEL Pirenópolis GO Maria Teresa Miralles Nobel 14. [ ] USO INDIRETO 15.ESTADOS ABRANGIDOS (UF) [ GO ] [ [ ][ ][ ] ] USO INDIRETO 16.MUNCÍPIOS ABRANGIDOS PELA UC Pirenópolis 20.BIOMA PREDOMINANTE AMAZÔNIA CERRADO/PANTANAL CAATINGA MATA ATLÂNTICA/ CAMPOS DO SUL ZONA COSTEIRA E MARINHA 17. CATEGORIA DE MANEJO (SNUC) ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ESTAÇÃO ECOLÓGICA FLORESTA NACIONAL MONUMENTO NATURAL PARQUE NACIONAL/ESTADUAL/MUNICIPAL REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RESERVA BIOLÓGICA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA DE FAUNA RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL OUTRA QUAL? 21.DEMARCAÇÃO NÃO DEMARCADA ATÉ 25% DEMARCADA ATÉ 50% DEMARCADA ATÉ 75% DEMARCADA + 75% DEMARCADA TOTALMENTE DEMARCADA 18.ESFERA RESPONSÁVEL GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL PARTICULAR 19.COORDENADAS GEOGRAFICAS DA SEDE LATITUDE 698.904 LONGITUDE 82.531.183 22..SITUAÇÃO FUNDIÁRIA NÃO REGULARIZADA ATÉ 25% REGULARIZADA ATÉ 50% REGULARIZADA ATÉ 75% REGULARIZADA + 75% REGULARIZADA TOTALMENTE REGULARIZADA 23.SITUAÇÃO DE MANEJO 24. FISCALIZAÇÃO PLANO DE MANEJO IMPLEMENTADO C/ PLANO DE MANEJO ELABORADO MAS NÃO IMPLEMENTADO PLANO DE MANEJO EM ELABORAÇÃO SEM PLANO DE MANEJO OUTROS DOCUMENTOS CITAR QUAIS? __________________________________ SEM FISCALIZAÇÃO FISCALIZAÇÃO PARCIAL FISCALIZAÇÃO FREQUENTE 25.INTRA-ESTRUTURA INSTALADA CERCA (KM) _________ ESTRADA (KM) _________ ABRIGOS Nº _________ CAMPING Nº _________ __________________________________ 26.NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS TRILHA SIM NÃO LABORATÓRIO SIM NÃO CENTRO DE VISITANTES SIM NÃO SIM NÃO ALOJAMENTO P/ PESQUISADORES 27.RECURSOS HÍDRICOS NÍVEL PRIMÁRIO DO QUADRO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR NÍVEL PRIMÁRIO TERCERIZADO NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR 28.ASPECTOS GEOLÓGICOS E GEOMOFOLÓGICOS Relevo moderado. 29.CLIMA CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA ________________________________________________________________________________________ TEMPERATURA MÉDIA ANUAL _______________________________________________________________________________________ PLUVIOSIDADE ____________________________________________________________________________________________________ 30.PRESENÇA HUMANA NA ÁREA NÚMERO DE PESSOAS INDÍGENAS SIM NÃO ___________________ POPULAÇÃO TRADICIONAL SIM NÃO ___________________ INVASÕES SIM NÃO ___________________ 31. HÁ PRESENÇA DE OUTROS GRUPOS? QUAIS? 32.PRINCIPAIS PROBLEMAS E AMEÇAS CAÇA MINERAÇÃO INVASÃO POR ESPÉCIES EXÓTICAS INCÊNDIOS /QUEIMADAS EROSÃO ATIVIDADES MILITARES TURISMO DESORDENADO EXTRAÇÃO DE PRODUTOS AGRO-FLORESTAIS ESPANSÃO URBANA OUTROS SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO NÃO 33.ESPÉCIES ENDÊMICAS SIM NÃO 34.ESPÉCIES AMEAÇADAS SIM NÃO QUAIS? QUAIS? 35. VISITAÇÃO A UNIDADE NÃO É ABERTA À VISITAÇÃO ATÉ 500 VISITANTES/ANO DE 501 A 1.000 VISITANTES/ANO DE 1.001 A 5.000 VISITANTES/ANO DE 5.001 A 10.000 VISITANTES/ANO DE 10.001 A 50.000 VISITANTES/ANO DE 50.001 A 100.000 VISITANTES/ANO MAIS DE 100.000 VISITANTES/ANO 36.OBSERVAÇÕES FAUNA Logo-guará, Cachorro do mato, Raposa, Capivara, Guariba, mico-estrela, Paca, Coelho, Jaratataca, serpentes comuns, jararaca rabo de osso, cascavel, Porco espinho, tatu-rabo-mole, teiú, periquito, jacu, tucano-toco, arara canidé, pica-pau, beija-flor, etc. FLORA Cerrado. Jatobá, sucupira, angico, ipê roxo, ipê amarelo, baru, cedro, peroba, pau d’óleo, Maria-preta, carvoeira, pequi, paineira, jacarandá, etc. A VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES SERÁ CHECADA ANEXAR CÓPIA DO ATO LEGAL DE CRIAÇAO DA UNIDADE ANEXAR, CASO EXISTENTE, UM MAPA COM OS LIMITES DA UNIDADE __________________________________________________________________________ ASSINATURA DO RESPONSÁVEL