PROJETO PEDAGÓGICO do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores João Pessoa 2013 SUMÁRIO I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO ............................................. 4 II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO ............... 5 1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO .................................................................. 5 2. CONTEXTO DA REGIÃO .........................................................................10 3. CONTEXTO DO CURSO ..........................................................................15 III. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................ 18 1. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................18 2. INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO ........................23 3. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA.................................24 4. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO .............................................24 5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO ..........26 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................28 7. PROPOSTA PEDAGÓGICA......................................................................67 8. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ................................................70 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .....................................................79 IV. CORPO SOCIAL DO CURSO...................................................... 83 1. CORPO DISCENTE .................................................................................83 2. GESTÃO DO CURSO ..............................................................................89 3. CORPO DOCENTE ..................................................................................95 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................... 109 V. INFRAESTRUTURA ................................................................ 111 1. ESPAÇO FÍSICO GERAL ........................................................................ 111 2. ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO .... 117 3. BIBLIOTECA ........................................................................................ 121 4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO................. 139 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ............................................................ 157 REDES DE COMPUTADORES 3 I. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO Denominação do Curso: Modalidade: Endereço de Oferta: Redes de Computadores Curso Superior de Tecnologia Campus Universitário – UNIPÊ - Bloco Espaço de Vivência- BR 230 – KM 22 Água Fria Regime de matrícula: Semestral Seriado Tempo de integralização Mínimo de 05 (cinco) semestres e máximo de 07 (sete) semestres Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Vagas anuais: Alunos por turma Teórica: 45 alunos Alunos por turma Prática: 45 alunos Carga Horária Total DISC. ES 2000 120 Situação Legal do Curso Autorização: Documento Resolução CONSUNI/UNIPÊ N. Documento Resolução nº11 Data Documento 19/11/2011 Data da Publicação N. Parecer/Despacho Conceito MEC AC PP Noturno Totais 180 180 TCC TOTAL 2120 Reconhecimento: II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO 1. CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO 1.1. DADOS DA MANTENEDORA Mantenedora: Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ End.: BR 230, Km 22 n.: s/n Bairro: Água Fria Cidade: PB CEP: 58053-000 Fone: 83 2106-9200 UF: PB Fax: (83) 3231.1130 E-mail: [email protected] Site: http://www.unipe.br 1.2. DADOS DA MANTIDA Mantida: Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ End.: Br 230, Km 22 Bairro: Água Fria Fone: (83) 2106-9200 nº: s/n Cidade: João Pessoa CEP: 58053-000 UF: PB Fax: (83) 3231.1130 E-mail: [email protected] Site: http://www.unipe.br REDES DE COMPUTADORES 5 1.3. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO Os Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ, mantenedora do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, são uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de excelência e de promover o desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente que, comprovadamente, se distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos que seguem expressam o compromisso da Instituição. 1971- Em 21 de junho desse ano, foram fundados os Institutos Paraibanos de Educação – IPÊ. Consistem em uma associação civil, sem fins lucrativos, que tem por objetivo criar e manter estabelecimentos de ensino superior, assim como estimular atividades intelectuais, científicas, culturais, artísticas e desportivas, contribuindo para o desenvolvimento econômico e para o bem-estar social da região e do país. 1972 – O IPÊ iniciou suas atividades com as Faculdades de Administração, Direito, Educação Física e Psicologia. 1981 - Foi implantado o curso de Pedagogia (posteriormente desativado). 1983 - Iniciou-se a oferta dos primeiros cursos de pós-graduação lato sensu. Atualmente a Instituição mantém um portfólio de 25 cursos, tendo ministrado 69 cursos lato sensu (especialização e MBA) nos últimos três anos. Alguns dos cursos são oferecidos “in company”, com empresas públicas e privadas do Estado. 1985 – Foi implantado do curso de Ciências Contábeis. 1994 - Com a vigência do Regimento Unificado, aprovado pela Portaria do MEC nº 659, de 05/05/94 publicado no D.O.U., de 06/05/94, as antigas Faculdades do IPÊ foram transformadas nas Unidades de Ensino Superior dos Institutos Paraibanos de Educação - UNIPÊ. 1995 - Começaram a funcionar os cursos de Geografia, História, Letras e Matemática (posteriormente desativados). 1997 - As Unidades de Ensino Superior dos Institutos Paraibanos de Educação foram transformadas em Centro Universitário, de acordo com Decreto Federal s/n, de 30 de outubro de 1997, que credenciou o Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ e aprovou o seu Estatuto. As atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser desenvolvidas por essa nova forma de ensino universitário, permanecendo na mantenedora a estrutura administrativa que dá suporte à sua mantida. 1997 – Com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados os cursos de Ciência da Computação, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Arquitetura e Urbanismo. 2004 – O UNIPÊ foi recredenciado de acordo com a Portaria nº 3272 de 18 de outubro de 2004, por um período de 5 anos e seu PDI aprovado até 2011. 2006 – Foi criado o curso de Enfermagem. 2007 – Foi criado e autorizado o curso de Odontologia. 2008 – Foi criado o curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. 2009 – Foram criados os cursos Bacharelado em Educação Física e os Cursos Superiores de Tecnologia em Redes de Computadores e Sistemas para Internet. 2011 – O Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ em processo de renovação do recredenciamento obteve conceito (04) quatro na avaliação da comissão verificadora. Parecer nº 44/2012, de 26.1.2012 e Portaria MEC N ° 909, DE 6 DE JULHO DE 2012, publicada no DOU nº 131, segunda-feira 09.07.2012, Seção 1, página 24. 2011 - O Curso de Ciência da Computação, em processo de renovação de reconhecimento, obteve conceito (05) cinco na avaliação externa. Portaria n° 108, de 22 de junho de 2012, publicada no DOU nº 122, de 26.06.2012, Seção 1, página 28/30. 2011 - Foram criados os Cursos de Engenharia Civil - Bacharelado e o Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, com início de funcionamento em 2012. 2011–Foi reconhecido o Curso de Odontologia. 2012 – Foram reconhecidos os Cursos de Enfermagem e o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. 2012 – Foram criados os Cursos de Enfermagem (Noturno), Educação Física: bacharelado e licenciatura (Noturno). 2012 - O Curso de Educação Física - Bacharelado, foi reconhecido. 2013 – Foram reconhecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em Sistemas para Internet e Gestão da Tecnologia da Informação, ambos com conceito (04) quatro na avaliação externa. Portaria n° 213 , de 21 de Maio de 2013, publicada no DOU nº 96, de 21.05.2013, Seção 1, página 13. 2013 – Foram criados 06 novos cursos Tecnológicos do UNIPÊ BUSINESS SCHOOL – UBS: Curso Superior de Tecnologia em Logística; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos; Curso Superior de Tecnologia em Marketing; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública e; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. REDES DE COMPUTADORES 7 1.4. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES 1.4.1. Missão Os Institutos Paraibanos de Educação, através do Centro Universitário de João Pessoa, têm como Missão: “Ministrar ensino de qualidade, integrado às funções acadêmicas de pesquisa e extensão, que orientam as ações institucionais no sentido de assegurar formação integral aos seus alunos, compreendendo a sua melhor capacitação nas áreas a que estão vocacionados, aliada a uma sólida formação ética e ao compromisso com o desenvolvimento da Região e à promoção do bem-estar coletivo”. (PDI, 2006) 1.4.2. Princípios institucionais Compatibilizados com essa concepção, fundamentam a ação do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ os seguintes princípios: Compromisso com a região – Lidando, diuturnamente, com os fatos, problemas e esperanças de uma região dotada de aspectos bem marcados na sua geografia, no seu homem e na sua história, o UNIPÊ opta pelo compromisso de, sem perder de vista o universal, encarar, enfrentar, estudar e apoiar o regional. Assim, deseja fazerse presente na busca participativa de soluções que ajudem a minorar a dívida social para com a sua população, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida. Revitalização do saber – O Centro Universitário, que se está permanentemente construindo, não pode, não deve e não quer ser mais um órgão destinado ao simples processo de repasse do saber. Pretende-se que esse saber seja revitalizado das várias maneiras possíveis, até assumir características próprias de enriquecimento e fecundidade. Dele espera-se que não tenha uma simples função reprodutora, mas que seja um saber que se constrói no centro universitário, gerado pela pesquisa, alimentado pela prática, comprometido com o bem-estar do ser humano. Um saber renovado e renovador, formador, crítico e fecundo. Criatividade – Visando superar as fórmulas tradicionais, o UNIPÊ procura exercitar a criatividade, extraindo do próprio conhecimento da realidade e do compromisso com a mudança, as soluções e os ensinamentos necessários à superação das dificuldades, na busca do desenvolvimento. Adequação estrutural – O Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ está estruturado dentro de um esquema administrativo e acadêmico adequado aos limites e propósitos da Instituição, nos campos do ensino, da pesquisa e da extensão. Essa adequação estrutural tem reflexo na coordenadorias de curso e órgãos de apoio. funcionalidade dos diversos setores - Saber e compromisso – O UNIPÊ tem como propósito ampliar permanentemente sua visão compreensiva e solidária do homem e do mundo, alicerçada no compromisso de busca, entendimento e explicação dos fenômenos sociais do seu meio, para nele exercer com plena eficácia à sua missão. Vocação comunitária – O Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ reafirma a sua fidelidade aos princípios que nortearam, desde o seu início, a vida da sua mantenedora, os Institutos Paraibanos de Educação-IPÊ. Dessa forma, apropria no seu perfil as características de entidade comunitária, no exercício das suas atividades específicas de ensino, pesquisa e extensão. Comunitária, porque sempre estiveram, os cursos oferecidos, ligados estreitamente à comunidade maior e circundante, especialmente, através do desenvolvimento dos programas de extensão, com as populações carentes da periferia de João Pessoa. 1.4.3. Valores institucionais Para cumprir a sua missão institucional, o UNIPÊ norteia a execução de suas atividades pelos seguintes valores e condições de desempenho: Na conduta pessoal: dignidade, caráter, integridade e pró-atividade. No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade e humildade. No exercício da atividade profissional: ética, competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação e disposição para o trabalho voluntário. No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades, eficiência e eficácia. No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, coordenadorias e unidades de apoio: cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. No relacionamento com outras instituições: responsabilidade, independência e transparência. No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade, participação e corresponsabilidade e compromisso com o meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável. 1.4.4. Visão de futuro O Centro Universitário de João Pessoa pretende manter-se em constante desenvolvimento como instituição de ensino superior, coerentemente com sua missão, sendo reconhecido pela excelência de seus serviços educacionais, formando profissionais capacitados para o mercado de trabalho com senso crítico e inovador, conscientes dos seus deveres de cidadão, compromissados com o desenvolvimento regional. REDES DE COMPUTADORES 9 O Curso de Redes de Computadores tem como visão de futuro: - Ser referência na formação acadêmica de profissionais da área de Redes de Computadores revelando um perfil diferenciado para atender a diversidade do mercado de trabalho e estimulando novos profissionais para a atuação local, regional e nacional. - Cumprir o seu papel inovador na região, formando profissionais diferenciados em termos de conteúdo e prática, sensíveis às diversas mudanças tecnológicas que vem acontecendo, aumentando a competitividade das organizações da região, e fornecendo aos egressos uma visão atualizada sobre a importância da sustentabilidade social, econômica e tecnológica e o papel da computação neste contexto. Projetos como a Clínica-Escola, a Escola de Computação Solidária, o Apoio à Inclusão Digital e os Projetos Integradores, fornecem um ambiente propício a um desenvolvimento acadêmico em sintonia com a realidade regional de forma integrada e sustentada numa região carente, ávida por crescimento e acima de tudo consciente da qualidade dos talentos que vem sendo formados por esta IES ao longo do seu tempo. Espera-se que esses projetos sejam fonte de sinergia entre a IES, organizações públicas e privadas e toda a nossa sociedade, como já vem acontecendo de forma crescente nos últimos anos através de convênios realizados. 2. CONTEXTO DA REGIÃO O avanço tecnológico rumo à sociedade da informação trouxe o uso dos computadores a praticamente todas as atividades humanas. Suas aplicações ultrapassam o campo da técnica para o campo das ciências biológicas, econômicas, políticas e sociais. Em consequência, um grande número de demandas por uso intensivo da informação, antes completamente fora do alcance humano, atualmente encontra solução dentro da enorme capacidade de trabalho dos computadores interconectados através de redes de computadores e novos dispositivos de comunicação. Até meados dos anos 90 verificou-se, primordialmente, o uso da Tecnologia da Informação como instrumento de controle sobre uma série de tarefas técnicas, científicas e administrativas. No entanto, em função do avanço da internet como elo de comunicação global, da utilização crescente dos dispositivos de comunicação móvel e do desenvolvimento de hardware e aplicações computacionais especializadas para os diversos setores, a Tecnologia da Informação tem fornecido solução para grandes desafios da sociedade. Em termos mercadológicos, o Nordeste se apresenta em plena ascensão, mas ainda aquém dos indicadores nacionais de crescimento na área de computação. Segundo pesquisa sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação, realizadas pelo Comitê Gestor de Internet do Brasil (CGI) em 2010, o mercado regional carece de utilizar mais adequadamente a tecnologia da informação para aumentar a eficiência da informação nas organizações. Por exemplo, esta pesquisa indica que mesmo com a evolução da internet como plataforma tecnológica de suporte a operações num contexto global, verifica-se que apenas 51% das empresas nordestinas tem presença na internet por meio de um web site. Dentre estas empresas que procuram a Internet, apenas 10% realizaram vendas por este meio digital, o que ilustra a dimensão da necessidade de crescimento do setor na região. Estes dados sinalizam a carência no mercado por profissionais que saibam desenvolver e gerir eficientemente a tecnologia da informação (TI) e suas inúmeras possibilidades inovadoras fazendo a conexão entre a computação e a realidade das organizações no contexto regional. Esta mesma pesquisa do CGI Brasil indica que 57% das empresas nordestinas têm dificuldades em encontrar profissionais com qualificações específicas em TI, o que sinaliza para a necessidade de contribuir com a sociedade na criação deste curso superior de tecnologia. 2.1. ÁREA DE INFLUÊNCIA Cabe ressaltar que o total da população estimada pelo IBGE, em 2010, para os municípios que se beneficiam com os cursos oferecidos pelo UNIPÊ, é de 3.769.977 habitantes. Até o presente momento, apenas o Unipê, o IFPB e mais duas instituições privadas oferecem o Curso Superior de Tecnologia de Redes de Computadores no estado da Paraíba. Verifica-se, no curso, a existência de matrículas de alunos de todo o Estado da Paraíba, com grande concentração de alunos residentes em municípios circunvizinhos a cidade de João Pessoa, que compreende os municípios de Cabedelo (57.926 hab.), Bayeux (99.758 hab.), Alhandra (18.001 hab.) e Santa Rita (120.333 hab.) (dados IBGE censo 2010). Sendo, efetivamente a abrangência do curso a população total de 1.019.532, que representa um total de 27,07% da população do estado. 2.2. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO O município de João Pessoa-PB, com seus 210,551 km² de área territorial (IBGE2009), localizado na região litorânea do estado, é a terceira cidade mais antiga do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI (1.585). Ao longo de seus 425 anos de fundação, o município se preocupou em manter as reservas naturais que são abundantes na região. Localizada entre o Rio Paraíba e o Oceano Atlântico, é conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas. A cidade é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelos seus 50 Km de praias e pelos vários monumentos de REDES DE COMPUTADORES 11 arquitetura e arte barroca, além de ser a segunda capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste. De acordo com a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa é considerada a segunda cidade mais verde do mundo, com mais de 7 m² de floresta por habitante, perdendo apenas para Paris, e possuindo duas reservas da Mata Atlântica. João Pessoa tem uma população de 723.515 habitantes (IBGE-2010), com uma taxa de crescimento anual em média de 2,01%, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM de 0,783 (PNUD/IPEA-2000), e o índice de longevidade (IDHM-L) de 0,720, colocando João Pessoa em 1º lugar no ranking Estadual dentre os 223 municípios, 9°, no ranking Regional e de 969º, no ranking nacional (PNUD/IPEA-2000). Por ser uma cidade localizada na região litorânea do estado, João Pessoa possui uma população flutuante e uma economia respaldada no turismo de negócios, que se expande a cada ano trazendo, como consequência, um expressivo crescimento na construção civil, na hotelaria, inclusive na área educacional, com uma taxa bruta de frequência escolar de 90,21% e uma taxa de alfabetização de adultos de 87,67%. É precisamente na valorização da terra e do homem nordestinos que o UNIPÊ encontra o traço marcante de sua identidade. Sem perder o caráter de universalidade do saber e da cultura, inerente à própria Instituição de Ensino Superior - IES, a universita studiorum, o UNIPÊ, nas suas atividades acadêmicas concentra seus esforços no trato das questões regionais, para que, conhecendo melhor os problemas que a sociedade nordestina enfrenta, sejam mantidas, progressiva e sistematicamente, as bases e estratégias para sua solução. Nessa perspectiva, o UNIPÊ investe na expansão do ensino de graduação e de pós-graduação, procurando atender às novas demandas regionais, como também, em atividades de pesquisa e de extensão, alicerçada em parcerias com os setores público e privado, de modo a afirmar o compromisso social da Instituição em sua região de inserção. 2.3. CENÁRIO CULTURAL A cultura regional, conforme está determinada na Constituição de 1998, apresenta-se como um direito fundamental e de identidade dos povos no contexto de suas diversidades regionais. Os princípios da dignidade da pessoa humana e do livre desenvolvimento da personalidade são apresentados como informadores do direito à cultura. A política cultural do UNIPÊ está pautada numa conduta plural e humana, originária de uma prática comprometida com o social, uma vez que está envolvida com várias áreas do saber científico a partir de seus cursos de graduação e pós-graduação, focada no florescimento de talentos, que estejam sintonizados com os fatores de produção regional, bem como, a preservação do patrimônio artístico-cultural. Com essa visão e, com o objetivo de favorecer a existência de bens culturais, o UNIPÊ, através do “Programa de Responsabilidade Cultural” promove ações permanentes que valorizam a identidade cultural e profissional, a exemplo do Coral Universitário, reconhecido internacionalmente. No campus do UNIPÊ, em áreas nobres, situam-se o Espaço Cultural, o Museu da Terra e do Homem do Nordeste, o Museu Passarela das Rochas, o Memorial do IPÊ e a Pastoral Universitária. A gestão desses espaços também se desenvolve, através da proteção e da divulgação de fontes de cultura e memória de vários autores regionais, preservando suas histórias, identidades e particularidades. 2.4. CENÁRIO EDUCACIONAL 2.4.1. Educação Básica Em relação à Educação Básica, conforme dados do INEP 2009, o município de João Pessoa apresenta um total de 47.584 alunos nos anos finais do Ensino Fundamental. No Ensino Médio, o município comporta 33.167 alunos no ano em questão. Os quadros a seguir detalham o quantitativo de alunos no município de João Pessoa, na Paraíba e no Nordeste, respectivamente. Matrícula Inicial Educação Infantil Município Dependência Estadual JOÃO PESSOA Ensino Fundamental Ensino Médio Educação EJA* + Profissional Educ. (Nível Especial** Técnico) Creche PréEscola Anos Iniciais Anos Finais 901 960 14.676 18.001 22.567 723 17.295 Federal 48 79 41 0 718 771 180 Municipal 1.809 3.619 24.535 17.641 0 0 13.487 Privada 1.192 5.358 14.325 11.942 9.882 701 1.226 3.950 10.016 53.577 47.584 33.167 2.195 32.188 Total Legenda: *EJA - Educação de Jovens e Adultos. O cálculo engloba o EJA nas modalidades presencial e semipresencial, ensinos fundamental e médio. ** Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos). O cálculo engloba: creches,Pré-Escolas, Anos Iniciais, Anos Finais, ensino Médio, Ed. Profissional Nível Técnico, EJA ens. Fundamental, EJA Ensino Médio. REDES DE COMPUTADORES 13 Matrícula Inicial Educação Infantil Unidade da Federação Dependên cia PARAÍBA Ensino Médio Educa ção Profis sional (Nível Técnic o) EJA* + Educ. Especial** Ensino Fundamental Creche PréEscola Anos Iniciais Anos Finais Estadual 1.611 2.099 14.676 18.001 22.567 723 17.295 Federal 48 294 41 0 718 771 180 Municipal 18.600 68.494 24.535 17.641 0 0 13.487 Privada 4.584 23.369 14.325 11.942 9.882 701 1.226 24.843 94.256 385.889 297.640 136.897 4.656 143.147 Ensino Médio Educa ção Profis sional (Nível Técnic o) EJA* + Educ. Especial* * Total Matrícula Inicial Educação Infantil Região Dependência Nordeste Ensino Fundamental Creche PréEscola Anos Iniciais Anos Finais Estadual 2.591 10.296 473.321 1.370.489 2.069.023 22.072 687.894 Federal 298 485 138 2.434 4.274 20.991 4.625 Municipal 336.854 1.246.667 4.392.384 2.531.336 29.988 1.728 1.081.593 Privada 101.418 399.858 687.719 448.436 242.641 43.947 80.538 441.161 1.657.306 5.553.562 4.352.695 2.345.926 88.738 1.854.508 Total Fonte: Matrículas Ensino Fundamental e Médio: INEP, 2009. 2.4.2. Educação Superior Conforme dados do INEP, a Educação Superior nas áreas de atuação da Instituição apresenta um total de 37.621 alunos matriculados. O quadro a seguir demonstra o quantitativo de alunos na Educação Superior nessas áreas. Nordeste Paraíba João Pessoa Privadas Públicas Total Privadas Públicas Total Privadas Públicas Total Vagas 328.740 100.014 428.754 17.853 12.770 30.623 11.417 5.947 17.364 Candidatos 437.274 613.817 1.051.091 20.213 78.036 98.249 14.099 39.016 53.115 Ingressantes 165.883 91.756 257.639 10.270 12.758 22.848 8.664 6.982 15.646 Matrículas 529.154 383.539 912.693 30.733 45.282 76.015 19.506 19.903 39.409 Fonte: Censo da Educação Superior: INEP, 2008. De acordo com os dados disponíveis no sítio do e-MEC – Sistema de Regulação do Ensino Superior, na área de abrangência do UNIPÊ, há 3 instituições de ensino cadastradas para a oferta do curso de Redes de Computadores, mas nenhuma delas oferece vagas ainda, sendo o UNIPÊ a única instituição a oferecer 120 vagas anuais, correspondendo a totalidade de vagas oferecidas na região. 3. CONTEXTO DO CURSO 3.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO O avanço tecnológico rumo à sociedade da informação trouxe o uso dos computadores a praticamente todas as atividades humanas. Em consequência, um grande número de demandas por uso intensivo da informação encontra solução dentro da enorme capacidade de trabalho dos computadores, interconectados por meio de redes de computadores e novos dispositivos de comunicação. Até meados dos anos 90 verificou-se, primordialmente, o uso da Tecnologia da Informação como instrumento de controle sobre uma série de tarefas técnicas, científicas e administrativas. No entanto, em função do avanço da Internet como elo de comunicação global, da utilização crescente dos dispositivos de comunicação móvel e do desenvolvimento de hardware e aplicações computacionais especializadas para os diversos setores, a Tecnologia da Informação têm fornecido solução para grandes desafios da sociedade. Segundo a Revista Veja, em 13 de maio de 2011: “O mercado de tecnologia da informação (TI) enfrenta uma situação inusitada: sobram vagas, faltam profissionais. A situação é semelhante à vivida por outros setores da economia que buscam mão de obra qualificada. A área cresce 10% ao ano, em média, e a previsão é que chegue aos 12% em 2015, ante a uma expectativa de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) nacional de 4,5% em 2011”. Ao instanciar esta análise para o segmento de redes de computadores, uma pesquisa recente realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil TIC Domicilio e Empresas 2010: Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil indica o crescimento da utilização das redes de computadores e da Internet no Brasil, tanto no ambiente doméstico, quanto no ambiente corporativo. Este estudo indica que 90% das empresas brasileiras com mais de 10 funcionários possuem algum tipo de rede local. Este percentual cresce com o porte e atinge 99% das grandes empresas. Destaca-se também o crescente aumento no uso de dispositivos móveis (tablets, celulares e PDA´s), baseadas em conexões de redes sem fio, aumentando ainda mais a demanda por profissionais especializados em redes de computadores. REDES DE COMPUTADORES 15 O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do UNIPÊ vem atender às crescentes demandas por profissionais nesta área, portadores de qualificação acadêmica para planejar, implantar, administrar e gerenciar a infraestrutura de redes de computadores, cuja infraestrutura fornece o suporte adequado aos sistemas de informação corporativos, de forma ética e com responsabilidade social e sustentável. Estes profissionais devem atuar alinhados com os requisitos dos negócios das organizações, analisando os fatores críticos de sucesso no mercado, visando, assim, proporcionar vantagens competitivas, sustentáveis às organizações. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores apresenta-se com diferencial, alto valor agregado e atuação estratégica, sincronizado com as melhores práticas de mercado. O Curso busca uma viabiliza uma formação sólida com as ações práticas orientadas a parcerias estratégicas com os principais fornecedores de soluções mundiais de Tecnologia da Informação deste segmento, tais como: Cisco Systems, Microsoft, Oracle, IBM, SAP e RedHat, dentre outros. Assim, o curso tem orientação prática e mercadológica. Os discentes desenvolvem continuamente competências e habilidades que os capacitem a resolver progressivamente problemas reais sobre a utilização de redes de computadores, devidamente apoiados por docentes capacitados com experiência mercadológica. Assim, espera-se investe-se para que durante o curso os discentes consigam ascensão profissional no mercado de trabalho. A estrutura curricular do curso, organizada em cinco módulos a serem realizados em dois anos e meio, integralizando 2.120 horas, atende à Resolução CNE/CP nº 03 de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia e ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, disponível no portal do MEC. Na carga horária total do curso estão incluídas 120 horas para o desenvolvimento do estágio supervisionado, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CP nº 03 de 18/12/2002. A instituição fornece apoio para o desenvolvimento de estágio supervisionado na própria instituição por meio da clínica-escola. Além dos conteúdos já sinalizados, atento às exigências atuais, o Curso atende com base nas disposições da Lei n° 10.639/2003, que alterou a Lei n° 9.394/1996 e nas disposições do Parecer CNE/CP n° 003/2004 que fixou “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, de forma a contribuir para disseminar a importância da história e cultura afro-brasileiras e africanas. Adicionalmente, o curso atende às exigências legais e está de acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, assim como atende ao que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Resolução do CNE Nº 2, de 15 de junho de 2012 que em seu Art. 7º, em conformidade com a Lei nº 9.795, de 1999, reafirma-se que a Educação Ambiental é componente integrante, essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, nos níveis e modalidades da Educação Básica e da Educação Superior. O curso também oferece o ensino optativo de Língua Brasileira de Sinais-Libras. REDES DE COMPUTADORES 17 III.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia, conforme Res. CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, teve suas atividades iniciadas no primeiro semestre de 2012, com o propósito de oferecer uma formação integrada numa perspectiva interdisciplinar, associando teoria e prática. O curso foi concebido com suas características e competências relativas ao Eixo Tecnológico Informática - Telecomunicações, de acordo com a Portaria Normativa do MEC nº 10 de 28/07/2006. É um curso que desenvolve competências profissionais, fundamentadas na ciência, na tecnologia, na cultura e na ética, com vistas ao desempenho profissional responsável, consciente, criativo e crítico, como está indicado no Art.1º da resolução acima citada: “A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias”. O curso tem por princípio fomentar uma formação profissional atualizada fundamentada nos conhecimentos técnico-científicos, bem como nos princípios éticos e humanísticos voltados à cidadania. Neste sentido, os profissionais revelam-se capazes de reconhecer os problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade, ou seja, é fundamentado em princípios éticos, no desempenho profissional responsável, consciente (sob os pontos de vista social e ambiental), criativo e crítico. Conforme consta no Parecer CNE/CP nº 29/2002, “são princípios norteadores da Educação Profissional de Nível Tecnológico, essencialmente, aqueles enunciados pelo Art. 3º da Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional” em seus Incisos II, IX, X, XI, que consistem em: II liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; IX. garantia de padrão de qualidade; X. valorização da experiência extra escolar; XI. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. No Art. 2°, da Resolução CNE/CP nº 3/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Gerais de Nível Tecnológico, evidencia que a Educação Profissional de Nível Tecnológico Superior deverá: I - Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; II - Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III - Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV - Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V - Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições do trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI- Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII- Garantir a identidade do Perfil Profissional de conclusão do curso e da respectiva organização curricular. Os critérios empregados em seu planejamento e organização, conforme Art. 3º, da Resolução CNE/CP Nº 03/2002, sobre as Diretrizes Curriculares Gerais de Nível Tecnológico, foram os seguintes: O atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; A conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização; A identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. O Tecnólogo em Redes de Computadores do UNIPÊ estará apto a seguir curso de pós-graduação, para logo a seguir ter acesso a docência, caso seja esta a sua aptidão. Em termos mercadológicos, o curso forma cidadãos versáteis para atuar em qualquer REDES DE COMPUTADORES 19 organização que necessite utilizar a tecnologia da informação de forma eficiente, estratégica e inovadora em seu segmento de atuação apoiada por conhecimentos, métodos e técnicas ligadas á área de conhecimento de redes de computadores. 1.1. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores identificam de uma forma geral ou específica a coerência com a formação de recursos humanos de alto valor agregado para a área da Tecnologia da Informação, levando também em consideração as especificidades do contexto regional. Os itens a seguir descrevem os objetivos do curso. 1.1.1. Geral Dentro deste contexto, o Curso objetiva qualificar profissionais na área de redes de computadores com formação sólida e ética que possam responder a demanda do mercado de trabalho, formando profissionais especializados, que os tornem aptos a projetar, implantar, gerenciar e manter projetos lógicos e físicos de redes locais ou de longa distância, de forma a contribuir com as necessidades e o negócio das empresas, atendendo a requisitos de escalabilidade, desempenho, eficiência, eficácia, sustentabilidade e segurança das informações. 1.1.2. Específicos - Diminuir a distância entre a academia e as demandas de mercado através da oferta de conteúdos alinhados com as demandas profissionais na área de redes de computadores. - Desenvolver a capacidade de análise e resolução de problemas na área de redes de computadores, permitindo que os egressos possam propor alternativas para agregar valor aos objetivos das organizações. - Formar profissionais de elevada competência teórica e prática para atuar no desenho, na configuração, nos testes e na instalação de projetos que envolvam serviços de redes de computadores e sistemas operacionais de rede. - Desenvolver a capacidade de prospectar e propor soluções com flexibilidade e atitude empreendedora, analisando novas tecnologias de redes de computadores com foco na sustentabilidade e na busca de melhores soluções de integração e conectividade para os problemas organizacionais; - Formar profissionais com atitude ética, com foco nos direitos humanos e na sustentabilidade como responsabilidade social. - Conscientizar os alunos sobre a relação existente entre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e o meio ambiente, por meio de conhecimentos especializados na área e conscientização do papel deste profissional na preservação do meio ambiente. - Obter uma visão estratégica e inovadora sobre a aplicação da tecnologia em redes de computadores no seu campo de atuação. - Desenvolver competências de comunicação oral e escrita, para atuar individualmente e interagir com equipes de trabalho. - Ampliar o foco tradicional de redes de computadores para a interconexão das redes com novas tecnologias, como por exemplo, tecnologias móveis e cloud computing. 1.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO Para viabilizar os objetivos gerais e específicos do Curso, o Tecnólogo em Redes de Computadores do UNIPÊ desenvolverá as seguintes competências: - Competências Gerais: 1. Projetar, instalar, configurar, testar e manter infraestrutura de redes de computadores locais e de longa distância observando as normas e os padrões vigentes; 2. Projetar, instalar, configurar, testar e manter computadores em rede com os principais sistemas operacionais de uso comercial na atualidade; 3. Projetar, instalar, configurar, testar e manter aplicações e serviços de redes de computadores; 4. Diagnosticar e solucionar problemas relacionados à comunicação eficiente de dados e à segurança de Redes de Computadores; 5. Gerenciar processos, serviços e elementos de redes de computadores com ênfase em segurança e desempenho; 6. Prospectar e propor soluções com flexibilidade e atitude empreendedora, analisando novas tecnologias de Redes de Computadores com foco na preservação do meio ambiente, na sustentabilidade e na busca de melhores soluções de integração e conectividade para os problemas organizacionais; 7. Desenvolver trabalhos em equipe utilizando-se de princípios éticos e de cidadania, valorizando o ser humano independente de raça, posição social e credos religiosos, de relacionamento interpessoal, de raciocínio lógico e criatividade. 8. Obter uma visão estratégica e inovadora sobre a aplicação da tecnologia em redes de computadores no seu campo de atuação. REDES DE COMPUTADORES 21 1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho O graduado em Redes de Computadores é o profissional que elabora, implanta, gerencia e mantém projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância. Conectividade entre sistemas heterogêneos, diagnóstico e solução de problemas relacionados à comunicação de dados, segurança de redes, avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede e de sistema de comunicação de dados são áreas de desempenho deste profissional. Desta forma, não exclusivamente, o egresso do curso poderá atuar em diversas atividades relacionadas à informática em ambientes que variam do empresarial ao serviço público e à docência, a seguir dispostas: - Administrador de Redes Profissional responsável pela gestão do ambiente de infraestrutura de redes de computadores corporativas (locais e de longa distância) e pelo monitoramento e proposição de melhorias nos ambientes de redes de computadores corporativas, propondo mudanças corretivas e adaptativas sempre que necessário. - Analista de Suporte Responsável pelas atividades de suporte ao ambiente operacional dos aplicativos no tocante da infraestrutura de hardware, softwares utilitários e utilização das redes de computadores, além do monitoramento e proposição de melhorias nos ambientes de redes de computadores corporativas, propondo mudanças corretivas e adaptativas sempre que necessário. - Analista de Segurança de Redes O analista de segurança da informação é o responsável pelo projeto e operacionalização da política corporativa de segurança da informação nas organizações. - Gerente de Projeto e Gerência de Redes A gestão de equipes de analistas de suporte e técnicos de hardware/redes, em suas atividades operacionais, além da elaboração e manutenção de projetos da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação no âmbito empresarial constitui responsabilidade desta modalidade de profissional. - Consultor de tecnologia na área de redes Profissional que atua no mercado, ou em grandes corporações, cuja atividade principal consiste em projetar, fazer diagnósticos, serviços de consultoria, na área de redes de computadores. - Empreendedor em Informática Planeja e implanta um negócio próprio na área de redes de computadores, gerando empregos e desenvolvimento para a região. 2. INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO O curso de tecnólogo em Redes de Computadores oferece em sua estrutura curricular uma formação orientada para as demandas de mercado, suportada em termos práticos pela integração existente com o setor produtivo. Concretamente, a clínica-escola é uma das ações do curso que concentra esforços de captação de projetos reais de mercado para serem desenvolvidos por grupos de alunos, supervisionados por docentes com experiência de mercado. Os projetos ali desenvolvidos têm como foco o desenvolvimento de aplicações para mercado corporativo de software e de infraestrutura, de forma que alunos dos cursos de computação e de redes de computadores possam interagir de forma integrada para desenhar e implantar soluções integradas. As empresas interessadas na clínica-escola estabelecem convênios com a IES para formalizar a cooperação técnico-científica, de forma que os alunos e docentes possam receber bolsas de incentivo e vivenciem um ambiente profissional-acadêmico de trabalho, no qual se alia boas práticas de mercado com o formalismo e exigência acadêmica. De forma a atingir o objetivo de formação especializada e tecnológica sintonizado com o setor produtivo, o curso desenvolve na região um evento anual para seleção de estagiários e profissionais para o setor. Este encontro, denominado ITJOB, é desenvolvido em parceria com o SEBRAE-PB. Além da exposição de oportunidades de alocação dos alunos, as empresas são convidadas a fazer palestras sobre a sua área de atuação e o perfil do profissional de mercado atual. Destacam-se também os convênios acadêmicos que o UNIPÊ realizou com a Microsoft, Oracle e Cisco para a disponibilização de ferramentas e conteúdo acadêmico aos alunos, de forma que possam desenvolver práticas laboratoriais e projetos orientados as mais novas tecnologias de grandes fornecedores de solução de mercado. REDES DE COMPUTADORES 23 3. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores oferece duas entradas anuais para acolher 90 alunos por semestre, o que totaliza 180 alunos por ano. Como poderá ser visto em maiores detalhes nas seções posteriores, o Curso oferece corpo docente qualificado, acesso à bibliografia especializada, infraestrutura física, tecnológica e administrativa compatível com os padrões de qualidade exigidos para um curso de alto nível e ainda, atendendo os parâmetros MEC para oferta de cursos de graduação. Em termos de infraestrutura, as salas de aula estão preparadas para acolher com conforto, ergonomia e todas as condições necessárias ao ensino os 90 alunos previstos por turma. Ressalta-se que as turmas são acomodadas em grupos de 45 alunos para o desenvolvimento de práticas laboratoriais com alto desempenho. A IES oferece 10 laboratórios de computação, fábrica de software e oficina digital para suportar as ações de ensino, pesquisa e extensão do Curso de Redes de Computadores. Administrativamente, será visto adiante que o aluno tem apoio da coordenação, secretariado e suporte para estudo e desenvolvimento acadêmico. A biblioteca oferece acessibilidade as suas instalações, serviços de atendimento aos estudantes, espaços para estudos individuais e em grupo, acesso a periódicos, sala de consulta, além de um acervo relevante na área de computação em geral e de forma especializada na área de redes de computadores. Atualmente, o Curso conta com um corpo docente de 16 professores, com perfil e experiência profissional adequados, de forma que possa atender ao perfil desejado para o curso. 4. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO A formação de graduação do estudante do Curso Superior de Redes de Computadores atende a uma visão integrada de formação de um profissional e cidadão, que demanda: a) Sólida formação em Redes de Computadores; b) Responsabilidade social, com visão humanística e sustentável; c) Integração com as práticas e demandas de mercado; d) Incentivo a ações empreendedoras; e) Inserção profissional com qualidade. Essa visão integrada norteia as ações direcionadas ao curso. Destacam-se como resultados dessas ações: O Curso promove a ampliação da visão do profissional de Redes de Computadores tecnológicos, gerencial, nos aspectos preparando-os com sólido humanos para e organizacionais, desempenhar conhecimento de um ferramentas além papel dos técnico- aplicadas aos processos de planejamento, implantação e controle das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação). A proposta metodológica do curso privilegia o desenvolvimento de competências do Curso de forma prática e contextualizada, conduzidas por docentes com experiência profissional relevante na área. Garantia de estágio a todos os alunos do curso, em qualquer período, na Clínica-Escola, no qual vivenciam um ambiente com total orientação e apoio docente para o desenvolvimento de encomendas reais de mercado. Melhor infraestrutura computacional da região, com laboratórios de alta qualidade com acesso à internet para dar apoio aos componentes curriculares e aos alunos. O Curso estimula o espírito empreendedor nos discentes por meio de desenvolvimento de Planos de Negócios, Estudos de Casos e novos Modelos de Negócios; voltados para a criação de PME – Pequenas e Médias Empresas no setor de Tecnologia da Informação, que se constituem no principal agente desenvolvedor da economia e oferta de vagas de emprego na região. O Curso desenvolve a Responsabilidade Social. Projetos de Cunho Social, com foco em sustentabilidade, inclusão digital e social para atendimento da população de baixa renda são desenvolvidos pelos discentes e docentes; Atividades e trabalhos interdisciplinares oferecem uma visão ampliada dos conhecimentos desenvolvidos; Atividades de Monitoria reforçam o aprendizado dos alunos e são motivados através de bolsas de incentivo; Orientação para participar em eventos de qualidade no próprio UNIPÊ ou externamente. Aliado a estas possibilidades, deve-se destacar também o ambiente universitário colocado à disposição do aluno. O Curso localiza-se no campus do UNIPÊ, as margens da mata atlântica, todo arborizado e em excelente estado de conservação, como bom acesso para toda a cidade. O aluno tem adicionalmente ao seu dispor serviços psicológicos, jurídicos, fisioterápicos, odontológicos, de enfermagem, primeiros socorros, REDES DE COMPUTADORES 25 e de bem estar físico, dentre todos os outros serviços que dão suporte aos alunos viverem intensamente a vida universitária. 5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO Para garantir uma gestão homogênea, o UNIPÊ definiu institucionais, organizadas no Projeto Pedagógico Institucional suas políticas – PPI e também constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. Essas políticas norteiam os caminhos dos cursos de graduação, que deverão garantir a integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. As políticas institucionais cultivam e promovem a contextualização local e regional, constituindo-se, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilitem a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico, responsável e que impulsione as transformações sociais, políticas e econômicas da sociedade. A seguir, apresentam-se as principais políticas institucionais que envolvem o curso em questão e resumos de políticas essenciais às atividades acadêmicas: Política de Atividades Articuladas ao Ensino - Estágio supervisionado - Prática profissional - Atividades complementares Políticas de Pesquisa e de Iniciação Científica Política de Extensão Política do Corpo Docente Política do Corpo Técnico-administrativo Política do Corpo discente - Acesso, seleção e permanência - Nivelamento - Bolsa de Estudos - Apoio Psicopedagógico - Intercâmbios - Acompanhamento ao Egresso Política de Infraestrutura - Instalações físicas - Biblioteca - Laboratórios - Política de Atividades Articuladas ao Ensino: O ensino do UNIPÊ busca a excelência do responsabilidade seu da Projeto Educacional, comunidade numa acadêmica, ambiência reafirmando de suas participação intenções e e seu compromisso com a efetivação de uma prática pautada na conquista de uma formação técnico-científica e humana de qualidade, face às demandas econômicas, políticas e sociais, locais e regionais. Destaca-se, nessa política, a ênfase a uma formação com caráter integrador e inovador, que permita aos discentes um desempenho criativo, interdisciplinar e engajado socialmente. O ensino adequa-se às demandas da sociedade e do mercado, em uma perspectiva de desenvolvimento regional sustentável. - Políticas de Pesquisa e de Iniciação Científica: A pesquisa no UNIPÊ faz parte do processo de ensino/aprendizagem, objetivando a qualidade do ensino para uma melhor formação do aluno, sendo também parte do processo permanente de formação e capacitação docente. Estimula-se a formação de linhas de pesquisa que podem ser específicas a um curso ou pertencer a mais de um curso. Existe uma política institucional de estímulo à produção discente através de bolsas de iniciação científica e da sua divulgação, por meio de eventos promovidos anualmente e de veículos de divulgação de acesso público. As atividades de pesquisa se desenvolvem através de projetos de pesquisa, privilegiando temas transversais, tais como: responsabilidade social, ética, sustentabilidade, entre outros, proporcionando aprendizagens onde se desenvolvem competências e habilidades para aplicação do método cientifico aos problemas enfrentados pelo homem. Destacam-se, no UNIPÊ, duas áreas de concentração ligadas pelo vetor da sustentabilidade como principal eixo norteador da instituição e pela concepção do desenvolvimento como processo sustentável: o “Envelhecimento Humano” e “Cidadania e Desenvolvimento”, com projetos interdisciplinares envolvendo os cursos da área de Saúde, o curso de Direito e os cursos das áreas tecnológica e de gestão. Política de Extensão: No UNIPÊ a extensão constitui-se em prática educativa, cultural e científica que consolida o ensino e a pesquisa, propiciando o conhecimento da realidade de uma comunidade, da sociedade civil, de empresas públicas e privadas, estabelecendo uma troca sistemática de saberes entre a Instituição Universitária e os diversos segmentos da sociedade. Trata-se de uma socialização do conhecimento, que se converte em força viva capaz de contribuir para a elevação do bem estar da sociedade. As ações desenvolvidas pela Extensão do UNIPE são regidas pelas “Diretrizes e Normas de Extensão do UNIPE” e compreendem Ensino curricular (obrigatório/complementar ou opcional), extracurricular e processos de Educação Continuada; Pesquisa – (interfaces e diálogos existentes na produção de conhecimentos que é partilhada com os membros da comunidade; transferência de tecnologia; ou ainda, aplicação de resultados de pesquisas REDES DE COMPUTADORES 27 junto às comunidades); ação/intervenção Programas social/cultural de (continuas Serviços ou Institucionais eventuais); ou Cursos Projetos de de Extensão (minicursos, cursos de divulgação, treinamento, atualização e aperfeiçoamento, com mais de 30 horas); Eventos – técnico científico, artístico, cultural e desportivo; Assessorias e/ ou Consultorias; Produtos e publicações (resultantes de projetos cadastrados na Extensão); Prestação de Serviços (em qualquer das atividades descritas acima). As atividades de Extensão no UNIPÊ inserem um componente mais forte de trabalho com o mercado de modo a viabilizar o desenvolvimento sustentável dos seus programas. O PPC, em diversos momentos demonstra a integração das referidas políticas institucionais e as formas de operacionalização no curso. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Com base nas frequentes inovações científicas e tecnológicas que caracterizam a área da Tecnologia da Informação, em especial no desenvolvimento de Redes de Computadores, propõe-se uma estrutura adequada à formação de um profissional com visão crítica, não apenas atento às exigências do mercado, mas principalmente capacitado para contribuir para o avanço da sociedade como cidadão e como gerador e disseminador de novos conhecimentos técnico-científicos. O Projeto Pedagógico do Curso, alicerçado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos Cursos Superiores de Tecnologia e pelo Catalogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia apresenta uma estrutura curricular que aponta para o desenvolvimento de competências profissionais que atendam ao desenvolvimento tecnológico e às exigências do mercado, e que seja coerente com os objetivos do curso e com o perfil delineado para os egressos. O Curso está organizado em cinco módulos a serem realizados em dois anos e meio, integralizando 2.120 horas (o que atende a carga horária mínima de 2.000 horas e as atividades de estágio supervisionado, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CP no. 03 de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais, para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia).A denominação do curso, seus objetivos, perfil e carga-horária total estão compatíveis com o disposto no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 6.1. MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do curso classifica seus componentes curriculares em 06 eixos temáticos, a saber: Administração de Infraestrutura de Redes de Computadores; Administração de Sistemas Operacionais de Redes de Computadores; Administração de Aplicações (Banco de Dados) de Redes de Computadores; Projetos e Gestão de Redes de Computadores; Ética e Empreendedorismo; Fundamentos Gerais. Os eixos temáticos são concretizado na matriz curricular do Curso exibida abaixo, que está distribuída nos cinco períodos previstos: Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (2120 horas) REDES DE COMPUTADORES 29 A matriz curricular possibilita ao estudante galgar duas certificações intermediárias ao longo do curso como resultado de um conjunto evolutivo de componentes curriculares sequenciais. São elas: Certificação de Suporte Técnico de Redes Locais: Esta certificação possibilita que o estudante consiga realizar a instalação, configuração e manutenção de serviços e infraestrutura de redes locais de computadores. Duração: 800 horas. Certificação: ao final do 2º. Período. Componentes curriculares necessários a esta certificação: Fundamentos de Redes (120 h); Arquitetura de Computadores (80h); Empreendedorismo(40h); Fundamentos de Computação e de Sistemas Operacionais(80h); Matemática Aplicada a Computação (80h); Tecnologia de Redes Locais (80h); Cabeamento Estruturado (80h); Sistema Operacional de Rede Aberto I (80h) Administração e Suporte de Clientes de Rede(80h); e Algoritmo e Programação (80h) Certificação de Analista de Suporte de Redes Convergentes: Esta certificação oferece conhecimentos e competências para o planejamento, instalação, configuração e gerência de serviços e infraestrutura de redes convergentes de forma segura e alinhada com os objetivos da organização. Duração: 860 horas. Certificação: ao final do 4º. Período. Componentes curriculares necessários a esta certificação: Interconexão de Redes (80h); Programação em Shell (40h) Administração de Serviços de Diretório (80h) Sistema Operacional de Rede Aberto II (80h); Fundamentos da Gestão da TI (80h); Metodologia de Pesquisa Científica e Tecnológica (40h); Tecnologias de Redes de Longa Distância (80h); Tópicos Avançados (80h) Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede (80h); Segurança de Redes (80h); Banco de Dados (80h); e Projeto de Redes I (60h). A estrutura curricular proposta contempla nos componentes curriculares ligados ao eixo temático “Fundamentos Gerais”, conteúdos teóricos que servirão de fundamento para um sólido conhecimento técnico. Como pode ser visto na estrutura curricular, os componentes curriculares relativos aos demais eixos temáticos vão sendo introduzidas progressivamente, para que o aluno posso combinar de forma evolutiva estes conhecimentos, considerando-se os requisitos e conexões de conteúdo existente entre estes. Como pode ser visto na estrutura curricular apresentada, o Curso concentra componentes curriculares nos eixos temáticos “Administração de Infraestrutura de Redes de Computadores” Computadores”. e “Administração de Sistemas Operacionais de Redes de Essencialmente, os alunos desenvolvem competências e habilidades nestes dois eixos temáticos em todos os períodos de curso por meio de práticas e resolução contextualizada de problemas relativos a planejamento, implementação, gerência e interconexão de redes de computadores. Os demais eixos temáticos agregam valor a formação com relação a “Projetos e Gestão de Redes de Computadores”, “Ética e Empreendedorismo” e “Administração de Aplicações (Banco de Dados) de Redes de Computadores”. Nos dois últimos períodos do curso, são oferecidos componentes curriculares “Projeto de Redes”, que possibilitam ao aluno consolidar e correlacionar conhecimentos através do desenvolvimento de projetos aplicados. Como orientação, os alunos irão desenvolver projetos práticos para resolver, na medida do possível, problemas reais ligados a Redes de Computadores. A realização do Estágio Supervisionado acontece no quinto módulo, com a carga horária de 120 horas. A instituição fornece apoio para o desenvolvimento de estágios supervisionados na própria instituição através da participação dos estudantes na clínicaescola, onde serão devidamente orientados por professores num ambiente empresarial. Como forma de apoiar os alunos neste processo, foi instalada uma agência do Centro de Integração Empresa Escola -CIEE na instituição. O aluno pode cursar opcionalmente o componente curricular Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, correspondente a 60 horas. Os estudantes ainda serão estimulados a ingressarem na riqueza universitária através da participação em cursos de extensão universitária, projetos de pesquisa aplicada, empreendedorismo e projetos de natureza social desenvolvidos para apoiar a inclusão digital na região. Na área social, destacam-se os projetos da ESCOLA DE COMPUTAÇÃO SOLIDÁRIA – ECS – que inclui digitalmente garotos de baixa renda e funciona há 14 anos no UNIPÊ e o projeto APOIO A INCLUSÃO DIGITAL – AID – voltado para a reciclagem de lixo eletrônico, que possui uma intrínseca relação com o Curso. REDES DE COMPUTADORES 31 O quadro a seguir exibe a estrutura curricular do curso, com a respectiva distribuição por módulo. São destacadas a carga-horária teórica e prática para cada componente. MATRIZ CURRICULAR 1º Módulo Componentes Curriculares Carga Horária Total Teórica Prática Fundamentos de Redes 80 40 120 Arquitetura de Computadores 40 40 80 Empreendedorismo 20 20 40 Fundamentos de Computação e de Sistemas 60 20 80 80 - 80 280 120 400 Operacionais Matemática Aplicada à Computação Subtotal 2º Módulo Componentes Curriculares Carga Horária Total Teórica Prática Tecnologia de Redes Locais 40 40 80 Cabeamento Estruturado 40 40 80 Administração e Suporte de Clientes de Rede 40 40 80 Sistema Operacional de Rede Aberto I 40 40 80 Algoritmos e Programação 40 40 80 200 200 400 Subtotal 3º Módulo Componentes Curriculares Carga Horária Total Teórica Prática Interconexão de Redes 40 40 80 Programação em Shell 40 - 40 Administração de Serviços de Diretório 40 40 80 Sistema Operacional de Rede Aberto II 40 40 80 Fundamentos da Gestão da TI 80 - 80 Metodologia de Pesquisa Cientifica e Tecnológica 40 - 40 280 120 400 Subtotal 4º Módulo Componentes Curriculares Carga Horária Total Teórica Prática Tecnologia de Redes de Longas Distâncias 40 40 80 Tópicos Avançados 80 - 80 Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede 40 40 80 Projeto de Redes I 60 - 60 Segurança de Redes 80 - 80 Banco de Dados 60 20 80 360 100 460 Subtotal 5º Módulo Componentes Curriculares Carga Horária Total Teórica Prática Informática Jurídica 40 - 40 Tópicos Especiais 40 20 60 Planejamento e Implantação de Servidor de Rede 40 40 80 Projeto de Redes II 40 40 80 Gerência e Desempenho de Redes 40 40 80 - 120 120 Subtotal 200 260 460 Carga Horária Total Obrigatória 1440 680 2120 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40 20 60 Estágio Supervisionado (optativo) QUADRO RESUMO Demonstrativo Componentes Curriculares Estágio Supervisionado Carga Horária Total do Curso Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS CHT (%) 2000 94% 120 6% 2120 100,00% 60h (optativo) REDES DE COMPUTADORES 33 6.2. CONTEÚDOS CURRICULARES A coerência da oferta dos conteúdos curriculares visa concretizar o objetivo geral através dos objetivos específicos do curso durante a formação dos discentes. Neste sentido, o quadro abaixo apresenta para cada objetivo específico do curso (coluna da esquerda), os respectivos componentes curriculares associados (coluna da direita).Os componentes curriculares (coluna da direita) encontram-se numerados, sendo sua descrição colocada numa tabela logo a seguir ao quadro. Componentes Curriculares Objetivos (Ver lista numerada ao final do quadro) - Diminuir a distância entre a academia e as demandas de mercado através da oferta de conteúdos alinhados com as demandas profissionais na área de redes de computadores. 1,2,3,5,6,7,8,10,11,12,13,14,,15, 16,17,18,19,20,21,22,24,25,26,2 7,28 - Desenvolver a capacidade de análise e resolução de problemas na área de redes de computadores, permitindo que os egressos possam propor alternativas para agregar valor aos objetivos das organizações. 1,2,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,1 5,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25 ,26,27,28 - Formar profissionais de elevada competência teórica e prática para atuar no desenho, na configuração, nos testes e na instalação de projetos que envolvam serviços de redes de computadores e sistemas operacionais de rede. 1,4,6,7,8,9,11,12,13,14,15,17,18 ,19,20,21,22,24,25,26,27,28 - Desenvolver a capacidade de prospectar e propor soluções com flexibilidade e atitude empreendedora, analisando novas tecnologias de redes de computadores com foco na sustentabilidade e na busca de melhores soluções de integração e conectividade para os problemas organizacionais; - Formar profissionais com atitude ética, com foco nos direitos humanos e na sustentabilidade como responsabilidade social. - Conscientizar os alunos sobre a relação existente entre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e o meio ambiente, por meio de conhecimentos especializados na área e conscientização do papel deste profissional na preservação do meio ambiente - Obter uma visão estratégica e inovadora sobre a aplicação da tecnologia em redes de computadores no seu campo de atuação. - Desenvolver competências de comunicação oral e escrita, para atuar individualmente e interagir com equipes de trabalho - Ampliar o foco tradicional de redes de computadores para a interconexão das redes com novas tecnologias, como por exemplo, tecnologias móveis e cloud computing 1,2,3,6,7,8,11,13,14,15,17,18,19 ,20,21,22,24,25,26,27,28 2,3,15,20,23,26,28 1,2,3,7,15,20,26,28 1,2,3,15,18,20,24,26,28 3,15,16,20,23,26,28 1,6,11,15,18,20,21,22,24,26,28 Tabela de Componentes Curriculares 1. Fundamentos de Redes 2. Arquitetura de Computadores 3. Empreendedorismo 4. Fundamentos de Computação e de Sistemas Operacionais 5. Matemática Aplicada à Computação 6. Tecnologia de Redes Locais 7. Cabeamento Estruturado 8. Administração e Suporte de Clientes de Rede 9. Sistema Operacional de Rede Aberto I 10. Algoritmos e Programação 11. Interconexão de Redes 12. Programação em Shell 21. Segurança de Redes 22. Banco de Dados 13. Administração de Serviços de Diretório 14. Sistema Operacional de Rede Aberto II 23. Informática Jurídica 15.Fundamentos da Gestão da TI 16. Metodologia de Pesquisa Cientifica e Tecnológica 17. Tecnologia de Redes de Longas Distâncias 18. Tópicos Avançados 24. Tópicos Especiais 25. Planejamento e Implantação de Servidor de Rede 26. Projeto de Redes II 27. Gerência e Desempenho de Redes 28. Estágio Supervisionado 19. Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede 20. Projeto de Redes I 6.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso No curso em questão o perfil do egresso é delineado a partir de um conjunto de competências e habilidades específicas. Com base nas competências e habilidades específicas, a coerência entre o perfil do egresso e os conteúdos desenvolvidos no curso demonstra uma correlação, especificada no Anexo I, que contém um detalhamento das competências e habilidades específicas de cada componente curricular e a forma como estes colaboram para o alcance do perfil do egresso. REDES DE COMPUTADORES 35 6.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Adequamos nossa oferta de ensino e a matriz curricular ao Decreto 5.626/2005 que institui o componente curricular – Libras. Portanto o curso oferece este componente optativo com a carga horária de 60 horas, visando introduzir o aluno ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e à modalidade diferenciada para a comunicação (gestualvisual), ampliando o conhecimento dos aspectos da cultura do mundo dos deficientes auditivos. O aluno que optar em integralizar LIBRAS terá 60 horas acrescidas na carga horária do curso, num total de 2.190 horas. 6.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Etnicoraciais Atento às exigências legais, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores tem esteio nas disposições da Lei nº 10.639/2003, que alterou a Lei nº 9.394/1996 e nas disposições do Parecer CNE/CP nº 003/2004 e que fixou “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, contribuindo assim para disseminar a importância da história e cultura afro-brasileiras e africanas. Esta temática é abordada no componente curricular Informática Jurídica. 6.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares a Educação em Direitos Humanos e a Educação Ambiental Atento às exigências legais e de acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece no seu Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá ser considerada na construção dos Projetos Político-Pedagógicos (PPP); dos Planos de Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação. Esta temática é abordada nos componentes curriculares Fundamentos da Computação e Sistemas Operacionais, Segurança da Informação, Informática Jurídica. Considerando também o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, Resolução do CNE Nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece no seu Art. 7º em conformidade com a Lei nº 9.795, de 1999, reafirma-se que a Educação Ambiental é componente integrante, essencial e permanente da Educação Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, nos níveis e modalidades da Educação Básica e da Educação Superior, para isso devendo as instituições de ensino promovê-la integradamente nos seus projetos institucionais e pedagógicos, além do que preconiza o Art. 8º a Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, deve ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente em todas as fases, etapas, níveis e modalidades, não devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico. Estas temáticas são abordadas nos componentes curriculares Empreendedorismo, Arquitetura de Computadores e Informática Jurídica, tendo como foco a discussão sobre o impacto da tecnologia no meio ambiente, soluções e alternativas de otimização e compartilhamento de recursos computacionais e o uso da tecnologia da informação como suporte a soluções sustentáveis em outras áreas do conhecimento. 6.2.5. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares O PPC foi construído à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas, do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, estando inserido no Eixo Tecnológico Informação e Comunicação, conforme o Parecer CNE/CP nº277/2006. No curso são observadas as orientações etnicoraciais (Lei nº 10.639/2003, que alterou a Lei nº 9.394/1996 e nas disposições do Parecer CNE/CP nº 003/2004 e que fixou “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”), e às DCNs para a Educação Ambiental e para a Educação em Direitos Humanos, respectivamente, atendendo as Resoluções do CNE/MEC No. 01 de 30/05/2012 e No. 2 de 15/06/2012. Essas orientações permeiam as atividades de ensino, pesquisa e extensão, sob o viés do desenvolvimento sustentável, em todos os cursos do UNIPÊ. O Curso apresenta uma estrutura curricular implementada em 5 (cinco) módulos de forma conexa e evolutiva, coerente com os objetivos do curso e com o perfil delineado para os egressos. 6.2.5.1. Demonstrativo do cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foi concebido a luz das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, Resolução CNE/CP Nº. 3/2002 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A denominação do Curso está de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, Portaria Normativa Nº. 10/2006, apresentando uma estrutura curricular coerente com os objetivos do curso e com o perfil delineado para os egressos. A metodologia de desenvolvimento do trabalho pedagógico do Curso explora entre os campos do saber a questão da perspectiva interdisciplinar entre os componentes REDES DE COMPUTADORES 37 curriculares, e investe na articulação entre a aprendizagem teórica e a prática profissional, através da realização contínua de atividades que envolvem a aplicação dos conteúdos. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso observa e aplica em sua plenitude todos os critérios pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas especificados em seu Art. 8º: Art. 8º – Os planos ou projetos pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia a serem submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor, devem conter, pelo menos, os seguintes itens: I - Justificativa e objetivos; II - Requisitos de acesso; III - Perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a serem desenvolvidas; IV - Organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências profissionais, com a indicação da carga horária adotada e dos planos de realização do estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos; V - Critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem; VI - Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas; VII - Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca; VIII - Pessoal técnico e docente; IX - Explicitação de diploma e certificados a serem expedidos. A carga horária do curso dimensionada em 2000 horas obedece assim ao que determina a legislação: Portaria no. 1024/2006, a Resolução CNE/CP no. 3/2002 e Catálogo Nacional de Cursos de Tecnologia. A opção do curso foi inserir na sua matriz, o componente curricular Estágio Supervisionado com 120 horas, totalizando assim, uma carga horária de 2120 horas. 6.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 6.3.1. Adequação e atualização das ementas Em um contexto marcado por mudanças, inclusive do conhecimento, que se renova por acréscimo, revisão e reconstrução, o UNIPÊ tem o cuidado de revisar periodicamente, programas e ementas das disciplinas oferecidas nos seus cursos. A revisão de ementas e programas leva, automaticamente, à revisão da bibliografia. É preocupação do UNIPÊ, compor, repor e atualizar o acervo, de acordo com a sua política institucional, de forma, a possibilitar aos alunos e professores o acesso às referências e produções propostas para o Curso. 6.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso O ementário e as bibliografias indicadas para cada curso estão organizados por período letivo. Além da bibliografia apresentada, é utilizado um acervo de periódicos, revistas especializadas, multimídias e documentos eletrônicos. REDES DE COMPUTADORES 39 1º Módulo Componente Curricular: Fundamentos de Rede Ementa: Terminologia inicial, definições e conceitos básicos de rede. Organização Arquitetura de Computadores através do estudo e comparação dos Modelos Referência OSI e TCP/IP. Fundamentação dos Protocolos de Suporte a Aplicações Rede (Camadas de Aplicação e Transporte). Análise do processo de Interconexão Redes (Camada Inter-rede). Orientação sobre operação das Tecnologias Transmissão (Camadas de Enlace e Física). da de de de de Bibliografia Básica: COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar: DYE, M.; MCDONALD, R.; RUFI, A. Network Fundamentals: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011. ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1 - Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: Fundamentos. 7 ed. Rio de Janeiro: Erica, 2008. PETERSON, Larry. Redes de computadores: uma abordagem sistemática. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. Componente Curricular: Arquitetura de Computadores Ementa: Visão geral de arquitetura e organização de computadores. Topologia de comunicação dos dispositivos, barramentos e seus protocolos de Entrada e Saída. Padrões de memórias e suas características. Padrões e características de discos magnéticos. Tecnologias de processadores INTEL e AMD e avaliação de desempenho. Normas de laboratório, segurança e reconhecimento de dispositivos voltados à Sustentabilidade e Educação Ambiental. Montagem do computador, utilização de manuais técnicos e otimização. Preparação e instalação do sistema operacional com seus drivers adequados e segurança necessária. Manutenção do computador compreendendo desde os problemas típicos de hardware e software até a utilização de softwares e ferramentas específicas voltados à resolução de problemas com ênfase em Sustentabilidade. Bibliografia Básica: MONTEIRO, M. A. Introdução a organização de computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. Bibliografia Complementar: CISCO NETWORKING ACADEMY. IT Essentials: PC Hardware and Software Companion Guide. 5 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2013. CONRY, B. P. 31 Days Before Your CompTIA A+ Exams. 2.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2011. PATTERSON, D. A.; HENNESY, J. L. Arquitetura de computadores: Uma abordagem quantitativa. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e praticas. 06 ed. Rio de Janeiro: Gaia, 2000. VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do sec. XXI. 1 ed. São Paulo: Garamond, 2010. REDES DE COMPUTADORES 41 Componente Curricular: Empreendedorismo Ementa: Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições. A internet como ambiente de negócios. Modelos de Negócios com TI. Análise de mercado. Construção da visão de negócio – trabalhando a idéia. Elaboração e apresentação de um plano de negócios. Técnicas de Prospecção de negócios. Exercícios de cenários e de monitoramento. Networking. Educação Ambiental, Sustentabilidade e TI Verde. Bibliografia Básica: DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 1999. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, A. C.; RAMAL, S. A. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. LODISH, Leonard M. MORGAN, Howard L. KALLAIANPUR, Amy. Empreendedorismo e Marketing: liçoes do curso do MBA Wharton. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do sec. XXI. 1 ed. São Paulo: Garamond, 2010. Componente Curricular: Fundamentos de Computação e de Sistemas Operacionais Ementa: Conceitos básicos de computação: hardware, software, dado, informação. Histórico do desenvolvimento dos computadores. Tipos de computadores. Sistemas de numeração. Representação da informação. Disponibilidade da informação e os diretos humanos. Introdução à arquitetura de computadores. Operações básicas em um computador hipotético. Elementos de software. Introdução aos Sistemas Operacionais: generalidades, classificação, estrutura e componentes básicos. Gerência de processos: escalonamento, comunicação, impasse (deadlocks). Gerência de memória: memória principal, memória virtual. Gerência de arquivos: organização, diretórios e arquivos, segurança. Gerência de entrada e saída. Bibliografia Básica: FEDELI, R. D. GIULIO, E. POLLONI, F. Introdução à Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2010. TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Rápido e prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. Bibliografia Complementar: NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILBERSCHATZ A.; GAGNE G.; GALVIN P. B. Sistemas Operacionais com Java. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. SILVER, E. Linux: o Guia Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2006. SHAY, William A. Sistemas Operacionais. 1 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. REDES DE COMPUTADORES 43 Componente Curricular: Matemática Aplicada à Computação Ementa: Sistemas de Numeração; Teoria dos conjuntos e Linguagem de Programação; Indução e Algoritmos recorrentes; Matrizes e Criptografia; Àlgebra de Boole; Grafos e ArvoresUma introdução Noções básicas de estatística. Bibliografia Básica: GERSTIN, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. 1 ed. Porto Alegre: Losato, 2004. TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar: BOAVENTURA, N. P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. DAGHLIAN; J. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990. LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Teoria e problemas de matemática discreta. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4.ed. São Paulo: Thomson, 2007. SHEINERMAN, Edwar R. Matemática discreta: uma introdução. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2011. 2º Módulo Componente Curricular: Tecnologias de Redes Locais Ementa: Função das Tecnologias de Transmissão de Redes Locais. Design Hierárquico de Redes Locais. Histórico da evolução, os serviços e a organização da arquitetura Ethernet e seus padrões (IEEE 802.3 e DIX). Dispositivos Ethernet. Operação, Configuração, Monitoração e Resolução de Problemas em Ethernet. Segurança básica em Ethernet. Desempenho Ethernet através de segmentação VLAN. Disponibilidade em Redes Ethernet (STP e RSTP). Histórico da evolução, os serviços e a organização da arquitetura Wi-Fi e seus padrões (IEEE 802.11). Dispositivos Wi-Fi. Operação, Configuração, Monitoração e Resolução de Problemas em Wi-Fi. Segurança básica em Wi-Fi. Bibliografia Básica: FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis: Visual Books, 2008. ROSS, J. O Livro de wireless: um guia definitivo para wi-fi redes sem fio. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. WEBB, K. Construindo Redes Cisco Usando Comutação Multicamadas. São Paulo: Pearson, 2002. Bibliografia Complementar: CARROLL, B. J. CCNA Wireless Official Exam Certification Guide. Cisco Press. 2009. FROOM, R.; SIVASUBRAMANIAN, B.; FRAHIM, E. Implementing Cisco IP Switched Networks Foundation Learning Guide (SWITCH 642-813). Indianapolis: Cisco Press, 2010. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. LEWIS, W. LAN Switching and Wireless: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012. TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. REDES DE COMPUTADORES 45 Componente Curricular: Cabeamento Estruturado Ementa: Projeto de rede local e seus componentes elétricos e de dados. Normas técnicas internacionais (EIA/TIA/ISO/IEEE/ITU-T) e nacionais (ABNT/NBR). Sistema de Cabeamento Estruturado Metálico e Óptico. Infraestrutura física de encaminhamento dos cabos. Conectorização dos cabos. Testes e a certificação do cabeamento conforme normais técnicas Bibliografia Básica: MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: Desvendando Cada Passo - Do Projeto à Instalação. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009. NISKIER, Julio. Instalações elétricas para dados. 5 ed. Rio de Janeiro: Antenna, 2008. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. São Paulo: Elsevier, 2003. Bibliografia Complementar: BUCCERI, R. N. Structured Wiring Design Manual. 2.ed. New York: Silent Servant, 2003. DERFLER, F. FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. 10 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. ROSSI, Julio. Cabeamento Estruturado. 1 ed. Rio de Janeiro, 2007. SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Redes de Alta Velocidade Cabeamento Estruturado. 5 ed. São Paulo: Erica, 2005. SHIMONSKI, R. Cabeamento de rede. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Componente Curricular: Administração e Suporte de Clientes de Rede Ementa: Instalação, atualização e migração para o Windows. Configuração de discos e drivers de dispositivo. Configuração de acesso a arquivos e impressoras em cliente Windows. Configuração da conectividade de rede IPv4 e IPv6. Configuração de conexões de rede sem fio. Proteção de áreas de trabalho do Windows. Otimização e manutenção de cliente Windows. Configuração de computação móvel e acesso remoto no cliente Windows. Bibliografia Básica: MCLEAN, I. THOMAS, O. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-680): Configuração do Windows 7. Porto Alegre: Bookman, 2011. STANEK, W. R. Windows 7: Guia de Bolso do Administrador. Porto Alegre: Bookman, 2011. TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. Bibliografia Complementar: GIBSON, D. Windows 7 Desktop Support and Administration: Real World Skills for POULTON, D. MCTS 70-680 Cert Guide: Microsoft Windows 7, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SHAY, William A. Sistemas Operacionais. 1 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. TANENBAUM, Andrews S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. REDES DE COMPUTADORES 47 Componente Curricular: Sistema Operacional de Rede Aberto I Ementa: Conceitos básicos de GNU/Linux com instalação e configuração do sistema através de gerenciamento de pacotes. Comandos básicos e iniciais de GNU/Linux e Unix. Visão sobre dispositivos de hardware e configuração básica de sistemas de arquivos. Padronização de hierarquia da estrutura de sistemas de arquivos. Visão sobre núcleo do sistema (kernel) e compilação. Inicialização de sistema, bootstrap, desativação de serviços e níveis de serviço (run levels). Impressão. Programação básica de sistema: shell script básico, como compilar um programa a partir dos fontes. Tarefas administrativas básicas do sistema e noções de redes em sistema operacional GNU/Linux. Bibliografia Básica: SIQUEIRA, Luciano. Certificação LPI-1 4 ed. São Paulo: Linux New Media do Brasil Editora Ltda. 2012 BONAN, A. R. Linux: Fundamentos, Prática & Certificação LPI - Exame 117-101. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. BONAN, A. R. Linux: Fundamentos, Prática & Certificação LPI - Exame 117-102. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. Bibliografia Complementar: BENVENUTI, C. Understanding Linux Network Internals. Sebastopol: OReilly & Associates Inc DAVIS, William. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. FERREIRA, R. E. Linux Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. JANG, M. RHCE Red Hat Certified Engineer Linux Study Exam RH302. Columbus: McGraw-Hill Osborne Media, 2008. SILVER, E. Linux: o Guia Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2006. Componente Curricular: Algoritmos e Programação Ementa: Fundamentação de algoritmos para resolução de problemas computacionais. Formas de representação e características. Técnicas de programação (estruturas de decisão e repetição, conjuntos de dados, tratamento de conjunto de caracteres, tipos derivados de dados, rotinas, recursividade e arquivos), implementadas em linguagem de alto nível, usando noções de estruturação de código. Documentação. Bibliografia Básica: FARRER, H. Programação Estruturada de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. O’BREN, S. Turbo Pascal 6, Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1992. TREMBLAY, J. P.; BUNT, R. Ciência dos Computadores: uma abordagem algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. Bibliografia Complementar: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da programação de computadores. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. MANZANO, José Augusto N. G. YAMATUMI, Wilson Y. Programação em turbo pascal 7.0. 1ª ed. São Paulo: Érica, 1993. GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming (Fundamental Algorithms). São Paulo: Addison-Wesley, 1974. WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 1986. REDES DE COMPUTADORES 49 3º Módulo Componente Curricular: Interconexão de Redes Ementa: Componentes, Arquitetura e Configuração de Roteadores. Entendimento sobre Roteamento Hierárquico (IGP e EGP). Rota Padrão. Roteamento Estático. Classificação dos Protocolos de Roteamento Dinâmico segundo sua Lógica: Vetor de Distância e Estado de Enlace. Configuração, Operação e Resolução de Problemas de Protocolos de Roteamento Dinâmico: RIPv1, RIPv2, EIGRP, OSPF Área Única. Bibliografia Básica: KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1: Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. Bibliografia Complementar: COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DOOLEY, Michael. ROONEY, Timothy. IPv6 Deployment and Management. 1 ed. New Jersey: Wiley-IEEE Press, 2013. FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis: Visual Books, 2008. GRAZIANI, Rick, JOHNSON, Allan. Routing Protocols and Concepts: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012. STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. Componente Curricular: Programação em Shell Ementa: Fundamentos para administração de Sistemas Operacionais Abertos e Proprietários. Estrutura de diretórios. Comandos de nível intermediário e avançado. Ferramentas de Sistemas. Gerenciamento de Processos. Permissões de arquivos e diretórios. Compactação e Empacotamento de Arquivos e Diretórios. Administração de grupos e contas de usuários. Agendamento de Tarefas. Variáveis de Ambiente. Expressões Regulares. Parser em arquivos de configuração. Gerência de Serviços do Sistema. Fundamentos da linguagem Shell Script e Power Shell. Manipulação de variáveis. Estruturas de decisão. Estruturas de repetição. Arrays. Biblioteca de funções. Passagem por parâmetro. Implementação de scripts para a automatização de tarefas de um sistema operacional de código aberto e proprietário. Desenvolvimento de interfaces de usuário em Shell Script e Power Shell. Depuração de scripts e estratégias de resolução de problemas. Bibliografia Básica: BRUCE, P. Windows Power Shell em Ação. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985. NEVES, C. J. Programação Shell Linux. 8.ed. São Paulo: Brasport, 2010. Bibliografia Complementar: BURTCH, K. Scripts de Shell Linux com Bash: Um Guia de Referência Abrangente para Usuários e Administradores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. JARGAS, A. M. Shell Script Profissional. São Paulo: Novatec, 2008. KOPCZYNSKI, T. Windows Power Shell: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008. WIRTH, N. Algoritmos e estrutura de dados. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. REDES DE COMPUTADORES 51 Componente Curricular: Administração de Serviços de Diretório Ementa: Introdução ao Serviços de Domínio Active Directory. Administração do Active Directory. Gerenciamento de usuários. Gerenciamento de Grupos. Suporte a contas de computador. Infraestrutura de Diretiva de Grupo. Segurança do Active Directory. Servidor DNS. Controladores de Domínio. Replicação do Active Directory. Continuidade do Active Directory. Domínios e Florestas. Soluções de identidade e acesso. Serviços de Certificados (Infraestrutura de Chave Pública – PKI). Implantação e Gerenciamento de Certificados. Active Directory Lightweight Directory Services. Serviços de Federação. Serviços de Gerenciamento de Direitos. Manutenção de Soluções de Gerenciamento de Acesso. Solução de Problemas de Soluções de Identidade e Acesso. Bibliografia Básica: BATTISTI, J.; SANTANA, F. Windows Server 2008: Guia de Estudos Completo: Implementação, Administração e Certificações. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. HOLME, D.; RUEST, N.; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-640): Configuração do Windows Server 2008: Active Directory. Porto Alegre: Bookman. 2009. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet : Redes de Computadores e Internet - Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto alegre: Bookman, 2001. HOLME, D. ; RUEST, N. ; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-640): Configuring Windows Server 2008 Active Directory. 2a Ed. Sebastopol: Microsoft Press. 2011. POULTON, D. MCTS 70-640 Cert Guide: Windows Server 2008 Active Directory Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. Componente Curricular: Sistema Operacional de Rede Aberto II Ementa: Ajustes do kernel do GNU/Linux. Inicialização de sistema. Conceitos avançados de sistemas de arquivos GNU/Linux: permissões, sticky bit, ACL estendidas. Personalização de sistema e automação de tarefas. Resolução de problemas em sistemas UNIX. Configuração avançada de rede no GNU/Linux. Configuração de serviços de correio eletrônico, News, DNS, Serviços WEB (HTTP, HTTPS). Administração de demais serviços de rede. Auditoria de segurança e rede básicas. Bibliografia Básica: HUNT C. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. SIQUEIRA, Luciano. Certificação LPI-2 - 3 ed. São Paulo: Linux New Media do Brasil Editora Ltda. 2012. TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. Bibliografia Complementar: DALHEIMER, M. K.; WELSH, M. Running Linux. Sebastopol: OReilly & Associates Inc FERREIRA, R. E. Linux Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008. PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Rápido e prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. REDES DE COMPUTADORES 53 Componente Curricular: Fundamentos da Gestão da TI Ementa: Conceito de Gestão de TI. Funções de um Gestor de TI. Competências e Habilidades. Evolução da Gestão da TI. Diferença entre Gestão de Projetos, Gestão de TI e Governança de TI. Frameworks e ferramentas para gestão de TI. Gestão Estratégica. Gestão de Infraestrutura. Gestão de Serviços de TI. Acordos de Níveis de Serviço. Gestão de Portfólio de Aplicações. Carteira de Mac Farlan. Oustourcing de TI. Conceitos de TI Verde e Sustentabilidade. Bibliografia Básica: ALBERTIN, A. L., ALBERTIN, R. M. M. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. FERNANDES, A. A., Abreu, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2.ed. São Paulo: Brasport, 2008. MAGALHÃES, I.L.; Brito, W. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática: Uma Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. Bibliografia Complementar: ALBERTIN, A. L.; SANCHEZ, O. P. Outsourcing De TI: Impactos, Dilemas, Discussões e Casos Reais. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008. ITIL. Service Strategy. In OGC. UK: OGC, 2007. ITIL. Service Design. In OGC. UK: OGC, 2007. ITIL. Service Transition. In OGC. UK: OGC, 2007. ITIL. Service Operation. In OGC. UK: OGC, 2007. MANSUR, R. Governança de Ti Verde: O Ouro Verde da Nova TI. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa Cientifica e Tecnológica Ementa: Conhecimento. Métodos. Limites e possibilidades. Leitura e interpretação de textos da área. Análise bibliográfica e documental. Elaboração de Projetos. Definições metodológicas. Elementos de redação do trabalho científico/tecnológico. Normalização. Elaboração e apresentação de documentos técnico-científicos. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24.ed. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003. RUIZ. J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. REDES DE COMPUTADORES 55 4º Módulo Componente Curricular: Tecnologia de Redes de Longas Distâncias Ementa: Função e Arquitetura das Tecnologias WAN. Design Hierárquico de Redes de Longa Distância (WAN). Operação, Configuração e Manutenção de HDLC e PPP. Operação, Configuração e Manutenção de Frame Relay. Aspectos de Segurança Perimetral. Filtro de Pacotes (ACL). Acesso Remoto (VPN). Serviços de endereçamento IP (NAT e DHCP). IP versão 6. Identificação e solução de problemas WAN. Bibliografia Básica: FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis: Visual Books, 2008. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar: COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet : Redes de Computadores e Internet - Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto alegre: Bookman, 2001. GHEIN, L. MPLS Fundamentals. Indianapolis: Cisco Press, 2006. HELLBERG, C.; GREENE, D.; BOYES, T. Broadband Network Architectures. São Paulo: Prentice Hall, 2007. VACHON, B.; GRAZIANI, R. Accessing the WAN: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011. Componente Curricular: Tópicos Avançados Ementa: Neste componente curricular serão utilizados tópicos relevantes ao segmento de Redes de Computadores que serão endereçados com maior profundidade para cobrir novidades e tendências. Alguns temas são alvo desta disciplina, nomeadamente, Internet do Futuro, Mobilidade IP, Redes privativas virtuais, Multicast IP, Telefonia IP, Redes definidas por Software, Engenharia de Tráfego, Computação em Nuvem. Bibliografia Básica: DAY, J. Patterns in Network Architecture: A Return to Fundamentals. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a Evolução das Redes de Telecomunicações a Caminho da Convergência. São Paulo: Artliber, 2008. VELTE, A. T.; VELTE, T.J. Cloud Computing: Computação em Nuvem: Uma Abordagem Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. Bibliografia Complementar: GRAYSON, Mark. SHATZKAMER, Kevin. WAINNER, Scott. IP Design for Mobile Networks. 1 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2009. HERSENT, Olivier. BOSWARTHICK, David. ELLOUMI. Omar. The Internet of Things: Key Applications and Protocols. 2 ed. New Jersey: Wiley, 2012. ODOM, W.; CAVANAUGH, M. J. Cisco QOS Exam Certification Guide (IP Telephony Self-Study). Indianapolis: Cisco Press, 2004. OSBORNE, Eric. SIMHA, Ajay. Traffic engineering with MPLS. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. REDES DE COMPUTADORES 57 Componente Curricular: Configuração de Infraestrutura de Servidor de Rede Ementa: Planejamento e configuração do IPv4. Configuração e solução de problemas de DHCP. Configuração e solução de problemas de DNS. Configuração e solução de problemas de TCP/IP IPv6. Configuração e solução de problemas de Roteamento e Acesso Remoto. Instalação, configuração e solução de problemas do serviço de função Servidor de Diretivas de Rede. Implementação da Proteção de Acesso à Rede. Aumento da segurança dos Windows Servers. Aumento da segurança para comunicação de rede. Configuração e solução de problemas de serviços de arquivo e impressão de rede. Otimização do acesso aos dados para Filiais. Controle e monitoramento do armazenamento de rede. Recuperação de servidores e dados de rede. Monitoramento dos servidores da infraestrutura de rede do Windows Server. Bibliografia Básica: BATTISTI, J.; SANTANA, F. Windows Server 2008: Guia de Estudos Completo: Implementação, Administração e Certificações. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. 236,80 MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. Bibliografia Complementar: COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet : Redes de Computadores e Internet - Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto alegre: Bookman, 2001. NORTHRUP, T.; MACKIN, J.C. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-642): Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Rede. 2.ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. POULTON, D. MCTS 70-642 Cert Guide: Windows Server 2008 Network Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Componente Curricular: Projeto de Redes I Ementa: Especificação e desenvolvimento de um projeto supervisionado adequado às linhas de atuação profissional do curso. Esta primeira fase envolverá a elaboração de um projeto de Redes de Computadores, que se baseie na realidade de um cliente real. Deverão ser considerados no desenho deste projeto, o planejamento de serviços, de aplicações, da plataforma operacional e da infraestrutura de redes. Espera-se que seja entregue no documento final desta etapa, a análise de requisitos e viabilidade, projeto lógico, projeto físico, orçamento financeiro e cronograma de execução. O projeto deverá atender ainda a requisitos de gestão de projetos, com ênfase em planejamento, tendo sua continuidade e detalhamento realizado no semestre seguinte no componente curricular Projeto de Redes II. Bibliografia Básica: BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2009. DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base de preparação para certificação PMP. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. OPPENHEIMER, P. Top-Down Network Design. 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2010. Bibliografia Complementar: BRUNO, Anthony. KIM, Jacqueline. CCDA - guia de certificação do exame. 1 ed. Rio de Janeiro: Altabooks, 2003. HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DOOLEY, K. Designing Large Scale LANs. Sebastopol: O'Reilly Media, 2001. MARIN, P. S. DATA CENTERS: Desvendando Cada Passo: Conceitos, Projeto, Infraestrutura Física e Eficiência Energética. São Paulo: Erica, 2011. WILKINS, S. Designing for Cisco Internetwork Solutions (DESGN) Foundation Learning Guide: (CCDA DESGN 640-864). 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2010. REDES DE COMPUTADORES 59 Componente Curricular: Segurança de Redes Ementa: Fundamentos de Segurança. Segurança no ambiente Corporativo. Normas e Políticas de Segurança. Criptografia. Autenticação e Certificação Digital. Firewall e Segurança Perimetral. Rede Privada Virtual – VPN. Auditoria de Segurança de Rede. Lei de acesso à informação e direitos humanos. Bibliografia Básica: STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2007. NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. CAMPOS, A. Sistemas de segurança da informação: controlando os riscos. 2ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. Bibliografia Complementar: BARKER, K.; MORRIS, S.; WALLACE, K.; WATKINS, M. CCNA Security 640-554 Official Cert Guide, Rough Cuts. CiscoPress, 2012. DHANJANI, Nitesh. Hack Notes: Linux and Unix Security Portable Reference. Rio de Janeiro: Campus, 2004. O' DEA, Michael. Hack Notes: Windows Security Portable Reference. Rio de Janeiro: Campus, 2004. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva, módulo security. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SHEMA, Mike. Hack Notes: Web Security Pocket Reference. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Componente Curricular: Banco de Dados Ementa: Conceitos de bases de dados. Modelagem de dados. Introdução à teoria relacional: estrutura de dados, operações relacionais, dependências funcionais e multivaloradas, formas normais. Linguagens de declaração e de manipulação. Recuperação de informação. SQL (Structured Query Language) : DDL e DML, funções, cláusulas e consultas Bibliografia Básica: ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar: CHEN, P. Modelagem de dados. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1990. DATE, C. J. Uma introdução a sistemas de bancos de dados. 6ª ed. São Paulo: Elsevier, 2003. DAMAS, Luís Manuel. SQL: Structured Query Language. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PRICE, Jason. Oracle database 11g SQL. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. RAMALHO, J. A. Oracle 10g. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004. REDES DE COMPUTADORES 61 5º Módulo Componente Curricular: INFORMÁTICA JURÍDICA Ementa: Direito da informática, Informática jurídica, internet e redes sociais, Sociedade informacional, Democracia e Tecnologia, Governo Eletrônico, Segurança da Informação, Propriedade intelectual na rede, Sistemas especialistas legais. Relações Étnico-Raciais. Direitos Humanos. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Bibliografia Básica: MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2007. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2010. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CARDOSO, Carlos. Faces da Tradição Afro-Brasileira. Editora Pallas, 1999. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental - responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. FEDERAL, Brasil. Constituição; Lopes, Mauricio Antonio Ribeiro. Constituição Federal. 07 ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2002.REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. ROVER, Aires Jose. MEZZAROBA, Orides. Democracia Digital e Governo Eletrônico. Florianópolis: Conceito Editorial, 2012. ZUGMAN, Fabio. Governo Eletrônico – Saiba tudo sobre essa revolução. Curitiba: Autores Paranaenses, 2003. Componente Curricular: Tópicos Especiais Ementa: Neste componente curricular serão utilizados tópicos relevantes a área da TI que serão endereçados com maior profundidade para cobrir novidades e tendências nesta área. Alguns temas são alvo desta disciplina, nomeadamente, Gestão do Conhecimento, Gestão de Desempenho em TI, Segurança da Informação, Auditoria em TI, Gestão de Serviços, Arquitetura Orientadas a Serviços. Computação em Nuvem. TI Verde. Bibliografia Básica: ASSIS, Wilson Martins. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios. 1ª. ed. São Paulo: Autêntica, 2008. DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: como programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. WEILL, P., ROSS, J. Governança de TI: como as empresas de melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. 1ª ed. São Paulo: Mbooks do Brasil, 2006. Bibliografia Complementar: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARBIERI, Carlos. BI - Business Intelligence: modelagem & tecnologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. PAVITT, Keith. TIDD, Joe. BESSANT, John. Gestão da inovação. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a evolução das redes de telecomunicações a caminho da convergência. São Paulo: Artliber, 2008. VERAS, M. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI. São Paulo: Brasport, 2012. REDES DE COMPUTADORES 63 Componente Curricular: Planejamento e Implantação de Servidor de Rede Ementa: Instalação e Configuração do Windows Server. Tecnologias de Implantação. Serviços de Implantação do Windows Server. Microsoft Deployment Toolkit. Migração de Serviços de Diretório. Migração de Servidores WEB, Arquivos e Impressão. Implantação de Serviços de Filiais e Acesso Remoto. Migração de Carga de Trabalhos para o Microsoft Virtual Machines. Storage para Windows Server. Alta Disponibilidade. Serviço de Desktop Remoto (RDS) para Servidor Único e Vários Servidores. Uso de aplicações RDS com segurança na Internet. Servidor WEB pelo Internet Information Server (IIS). Serviços FTP e SMTP no IIS. Gestão de SSL pelo IIS. Fundamentos de Microsoft Windows SharePoint Services. Windows Streaming Media Services. Bibliografia Básica: MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MACKIN, J.C. ; DESAI, A. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-643): Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Aplicativos. 2 ed. Hoboken: Microsoft Press. 2011. TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. Bibliografia Complementar: DAVIS, William. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. MACKIN, J.C.; DESAI, A. MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-643): Configuring Windows Server 2008 Applications Infrastructure. 2 Ed. Hoboken: Microsoft Press. 2011. PILTZECKER, A. The Real MCTS/MCITP Exam 70-643 Prep Kit. São Paulo: Elsevier, 2010. REGAN, P. MCTS 70-643 Exam Cram: Windows Server 2008 Applications Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. Componente Curricular: Projeto de Redes II Ementa: Tendo como base o planejamento de projeto desenvolvido anteriormente no componente curricular Projeto Integrado de Redes I, este componente envolverá e implementação do projeto, com ênfase nos aspectos de execução e controle. Espera-se que ao final desta etapa, seja realizada uma apresentação documentada dos resultados para uma banca de avaliação, composta por professores do curso e profissionais do mercado. Bibliografia Básica: BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2009. DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base de preparação para certificação PMP. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. 1 ed. São Paulo: Erica, 2007. Bibliografia Complementar: BRUNO, Anthony. KIM, Jacqueline. CCDA - guia de certificação do exame. 1 ed. Rio de Janeiro: Altabooks, 2003. HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MCCABE, J. D. Network Analysis, Architecture and Design. 3.ed. Oxford: Morgan Kaufmann, 2007. OLIVEIRA, Guilherme Bueno. Ms project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. TISO, J. Designing Cisco Network Service Architectures (ARCH). 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2011. 113 REDES DE COMPUTADORES 65 Componente Curricular: Gerência e Desempenho de Redes Ementa: Fundamentos de Gerência de Redes. Modelo FCAPS. Contextualização das principais Modelos padrões de Gerência de Redes. Arquitetura SNMP. Management Information Base – MIB. Monitoração Remota: RMON e RMON II. Gerênciamento Ativo e Passivo de Redes. Ferramentas de Gerência de Redes. Diagnósticos e Otimização de Redes voltadas à Sustentabilidade. Motivação para avaliação de desempenho em redes e sistemas. Técnicas de avaliação: modelagem analítica, simulação e medição. Métricas de desempenho. Teoria das filas: aplicações e limitações. Bibliografia Básica: KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar: ALGER, D. Grow a Greener Data Center. Indianapolis: Cisco Press, 2009. BEALE, J.; OREBAUGH, A. RAMIREZ; G. Jay Beale’s Open Source Security Series: Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Toolkit. Oxford: Syngress, 2006. JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis: Techniques for Experimental Design, Measurement, Simulation, and Modeling. Hoboken: J. Wiley, 1991. MAURO, D. R.; SCHMIDT, K. J. SNMP Essential. Sebastopol: O'Reilly Media. California, 2001. SUBRAMANIAN, M.; GONSALVES, T. A.; RANI, N. U. Network Management: Principles and Practice. São Paulo: Pearson, 2010. 7. PROPOSTA PEDAGÓGICA 7.1. METODOLOGIA DE ENSINO Apesar dos grandes investimentos na busca de efetivos métodos de ensino e aprendizagem, ainda se está longe de encontrar um método universal, capaz de sozinho, promover a transferência necessária e a produção de conhecimentos, principalmente devido à especificidade de cada área. Na verdade, a pluralidade dos conteúdos a serem ensinados exigirá sempre processos alternativos. São utilizadas no curso aulas expositivas com suporte de computador e utilização de equipamentos multimídia em todas as salas, que constituem um recurso indispensável, viabilizando demonstrações objetivas através de simulação dos conceitos abstratos, de fundamental importância para a sólida formação do aluno. As atividades práticas necessárias à consolidação dos conhecimentos se dão através da utilização de laboratórios especializados de redes de computadores prevista nos componentes curriculares, na Clínica-Escola, nas atividades de extensão, nas atividades integradoras e nos estágios supervisionados. O compromisso com as novas tecnologias direciona os esforços para a formação de um profissional capaz de construir e compartilhar conhecimento dentro de uma proposta participativa. Como direcionamento metodológico, o corpo docente cria um ambiente de aprendizado motivador, no qual: O docente é um facilitador da aprendizagem; O aluno é um ator ativo, investigador de problemas reais; Os componentes curriculares não são vistos isoladamente e sim, percebidos e trabalhados, numa perspectiva interdisciplinar, buscando o inter-relacionamento entre as áreas do conhecimento; Os docentes contextualizam os conteúdos da área a partir de situações-problemas da realidade das organizações usuárias de tecnologia da informação e comunicação; São realizadas atividades práticas e experimentais contribuindo para a formação de um profissional que associe uma base teórica sólida com a aplicação destes conhecimentos, buscando sempre acompanhar a evolução da área e propondo novas soluções computacionais para a sociedade. REDES DE COMPUTADORES 67 Alguns aspectos específicos merecem destaque com relação à metodologia de ensino do curso de forma a contribuir para as competências e habilidades esperadas para um egresso do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. O primeiro, diz respeito ao desenvolvimento de um egresso com bom poder de comunicação. A capacidade de expressão oral do aluno é trabalhada progressivamente ao longo do curso através de seminários e discussões em sala de aula sobre assuntos pertinentes aos Componentes Curriculares, como também através de sua participação em projetos de extensão e monitoria. A Escola de Computação Solidária, por exemplo, estruturada para atender alunos carentes em busca de inclusão digital, é uma oportunidade para que os discentes se expressem de forma organizada. A expressão escrita é estimulada através da redação de trabalhos acadêmicos e relatórios técnicos, culminando na escrita do relatório de estágio supervisionado, aonde os discentes apresentam conhecimentos, de forma interdisciplinar. Cabe a coordenação e aos docentes estimular o envolvimento dos alunos em atividades de ensino, pesquisa e extensão que incentivem a comunicação escrita ou oral para a formação de um profissional com comunicação precisa, objetiva e eficiente. O segundo refere-se à inserção do egresso no mercado, a partir de um currículo atualizado em condição de atuar a nível mundial. A necessidade do discente em desenvolver trabalhos em grupo também é considerada essencial na concepção do processo metodológico. Assim, os docentes conduzem atividades proporcionando aos discentes a experiência no trabalho em equipe, como líder ou como participante, capacitando-os a assumir, no futuro, uma posição de liderança e com senso crítico para participar de equipes. Os projetos integradores estimulam esta questão. Neste sentido, as parcerias acadêmicas com os principais fabricantes tecnológicos do mundo, colocam à disposição dos docentes e discentes um ferramental atualizado, conectando-os com à realidade de mercado. Em termos de atualização com relação as tendências da área, os componentes curriculares “Tópicos Avançados” e “Tópicos Especiais” possibilitam ao aluno ter contato com temas atuais não contemplados pelo elenco de componentes curriculares tradicionais, flexibilizando o aprendizado para outras áreas do conhecimento. Ressalta-se que durante o desenvolvimento dos componentes curriculares, os docentes em suas respectivas áreas de conhecimento identificam os discentes com interesse em desenvolvimento de projetos de extensão, de pesquisa, valorizando os potenciais e particularidades dos mesmos. 7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem Como proposta geral, os docentes são orientados a desenvolver um processo de ensino-aprendizagem interativo, de forma a buscar a participação ativa e contínua dos discentes nos diversos componentes curriculares, utilizando métodos que facilitem e motivem o aprendizado. Na preparação de cada semestre, os docentes participam de reuniões pedagógicas, com o apoio do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), onde são discutidos os planos de ensino, com respectivas ementas e carga-horária (teóricas e práticas) previstas na estrutura curricular do curso, levando em consideração os objetivos, competências e habilidades de cada componente curricular. Neste processo, valoriza-se a troca de experiências entre os docentes, possibilitando a interlocução entre as áreas de conhecimentos do Curso. São formados grupos de trabalho por área ou pelos componentes curriculares afins para discutir coletivamente os conteúdos a serem apresentados, métodos e técnicas de ensino-aprendizagem e as estratégias de integração curricular, na busca de melhoria da qualidade de ensino. No Curso de Redes de Computadores do UNIPÊ, as atividades avaliativas são assumidas como necessárias para o processo de ensino e aprendizagem. Essas atividades englobam, além das avaliações realizadas em sala de aula, a produção acadêmica individual ou em grupo, pesquisas, práticas previstas em cronogramas, avaliações de aprendizagem orais e escritas, seminários, dentre outras. Essas atividades possibilitam uma avaliação contínua do aluno, não apenas do conteúdo apresentado em sala de aula, propriamente dito, mas também das habilidades e competências desenvolvidas em atividades extraclasses, numa perspectiva integrativa. O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem para o curso de Redes de Computadores é condizente com a prática da autoavaliação aplicada aos demais cursos de graduação do UNIPÊ, cujos resultados são usados sistematicamente para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Assim, este sistema de avaliação do Curso também se realimenta com as análises de relatórios que são gerados a partir da aplicação de instrumentos institucionais, eleitos como meio de avaliação acadêmica. Esses instrumentos constituem-se de questionários aplicados de forma censitária, no segundo período letivo de cada ano, envolvendo discentes, docentes e o pessoal de apoio técnico-administrativo do Curso, conforme referenciado no sistema de Avaliação do curso. 7.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM A PROPOSTA PEDAGÓGICA O currículo está apoiado no principio pedagógico da vinculação do estudo com o trabalho, prática social e a sociedade da informação. O objetivo fundamental do currículo é desenvolver formas de pensar, produzir e atuar, utilizando métodos científicos e produtivos. Além de mobilizar saberes específicos, capacitarão progressivamente os REDES DE COMPUTADORES 69 alunos para elaborar e gerenciar projetos envolvendo pessoas e elementos de redes de computadores, buscando utilização otimizada e consequente sistematização dos recursos de TI, atuar em ambiente corporativo, atuar como gestor de projetos, ter visão empreendedora, preparando-os para lidar com a flexibilidade e rapidez exigidas no mundo computacional e tecnológico de forma ética e inovadora. Desse modo, o currículo propicia que o aluno desenvolva atividades que fomentem sua capacidade tecnológica e humanística na concepção, implementação e manutenção de soluções computacionais desenho, envolvendo redes de computadores. Para tal, incentiva-se a formação de um egresso consciente de seu papel como profissional e cidadão face às mudanças tecnológicas inerentes ao mundo moderno, que exigem acima de tudo uma consciência sobre a questão da sustentabilidade. A proposta pedagógica do curso privilegia uma organização curricular articulada e integrada, de acordo como o Catálogo Nacional para Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, e que contemple as orientações das Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de Tecnologia. Para tanto, são eleitos temas transversais aos períodos que possibilitem o desenvolvimento de projetos e atividades que integrem os componentes curriculares na perspectiva do atendimento ao princípio da interdisciplinaridade. O processo avaliativo dos componentes curriculares decorre continuamente através de avaliações formais, combinadas com avaliações de competências e habilidades pretendidas pelos componentes curriculares trabalhadas em projetos e práticas integradas. Como exemplo, pode-se citar eventos acadêmicos internos como o Fórum Integrador e o Encontro de Iniciação Científica, que promovem a avaliação integrada tendo em vista os diversos olhares das áreas de conhecimento que um profissional de Redes de Computadores necessita adquirir. 8. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO Dada a importância das ações de extensão, pesquisa (iniciação científica), monitoria, e das demais atividades articuladas ao ensino, coerentemente com suas políticas de ensino, pesquisa (iniciação científica), extensão e inovação, o curso em questão tem ajustado procedimentos de planejamento, desenvolvimento e avaliação dessas atividades, no sentido de delineá-las sob a perspectiva do perfil esperado para o egresso. A seguir, cada uma dessas atividades será abordada, considerando-se aspectos quantitativos em termos de projetos, professores e alunos envolvidos, assim como legislação pertinente com descrição de atividades e respectivas pontuações e carga horária. 8.1. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Supervisionado é uma oportunidade de treinamento profissional no qual, são fornecidas ao aluno, ferramentas de aplicação dos conhecimentos obtidos no curso e desenvolvimento de habilidades e atitudes inerentes à prática profissional, permitindo ao mesmo uma visão mais ampla do processo teoria-prática. O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu políticas para o Estágio Supervisionado cujas diretrizes são as seguintes: Fortalecer a articulação teoria-prática, valorizando tanto a pesquisa individual como a coletiva, os estágios e a participação em atividades de extensão, que poderão ser incluídas como parte da carga horária; Orientar as atividades de estágio e demais atividades que integrem o saber acadêmico à prática profissional, incentivando o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente acadêmico; Acelerar a formação profissional; Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no Curso; Motivar o estudo, pois se percebe a finalidade de aplicação do aprendizado e a percepção de suas possibilidades; Facilitar e antecipar a autodefinição face à futura profissão; Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para a profissional; Possibilitar e perceber as próprias deficiências, enquanto profissional em formação, e procurar saná-las investindo no aprimoramento contínuo; Permitir e adquirir atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência de produtividade; Exercitar o relacionamento pessoal em ambiente estritamente profissional; Incentivar a observação e a comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas, que devem ser expressas por meio de relatórios de trabalho; Incentivar o exercício do senso crítico e estimular a criatividade em ambiente profissional; Permitir o conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e o funcionamento das empresas e instituições em geral. As atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Redes de Computadores atendem às Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de Tecnologia vigentes, estando em conformidade com a Lei n° 11.788, de 25 de Setembro de 2008 e a Resolução CNE/CES nº. 3 de 18 de dezembro de 2002. O estágio é ofertado no 5º período letivo, viabilizando a integralização da carga horária distribuída, de acordo com as atividades necessárias, no total de 120 horas semestrais, sendo operacionalizado de acordo com o regulamento próprio. REDES DE COMPUTADORES 71 8.1.1. Acompanhamento do estágio O estágio supervisionado vem sendo operacionalizado de acordo com as normas de estágio: a) O Estágio Supervisionado tem a duração de 1 (um) semestre, sendo realizado no último período do curso. b) Todo o processo é supervisionado por uma equipe de docentes da instituição alocados para a disciplina de Estágio Supervisionado. Cada aluno tem um professor para acompanhar o desenvolvimento das atividades e avaliar o desempenho do mesmo no estágio c) Mesmo que participando de grupos de trabalho em organizações, o estágio é desenvolvido individualmente por cada aluno, possibilitando, então, o exercício prático, em situação real, do conhecimento adquirido em sala de aula. d) No local do estágio deve obrigatoriamente ter algum profissional graduado em algum curso da área de computação que seja responsável pela supervisão das ações do aluno na organização e) A organização que acolher o aluno, mediante os termos de convênio estabelecidos, deve permitir a visita de um docente da instituição para monitorar e discutir a evolução das atividades do aluno estagiário. f) No tocante à frequência às aulas de Estágio Supervisionado que são realizadas dentro das instalações do Curso de Redes de Computadores, os abonos de faltas são vedados, conforme art. 37 do Regimento Geral da Instituição. Independente dos demais resultados obtidos. Assim, considerar-se-á reprovado no Estágio Supervisionado o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas, ou não cumpra as demais atividades programadas. Em virtude das especificidades dos cursos de formação em Redes de Computadores, são consideradas como campos de estágio, empresas de qualquer natureza que trabalhem, para a formulação do produto ou serviço final, mão de obra especializada em Redes de Computadores. Os estágios acontecem em organizações das mais diversas áreas, a exemplo de comércio, indústria, hospitais, dentre outros. A empresa onde ocorrerá o estágio deve firmar o Termo de Compromisso de Estágio entre a Instituição e empresa. Somente após o credenciamento da empresa junto à Instituição de ensino é que o aluno poderá estagiar. O Curso oferece também aos discentes concluintes a possibilidade de realização do Estágio Supervisionado na Clínica-Escol. Nesta modalidade, o aluno tem a oportunidade de vivenciar a modelagem e implementação de soluções de projetos de redes de computadores. No contexto da Clínica - Escola, instalada no bloco Q, são disponibilizados docentes com experiência de mercado para supervisionar os projetos, que conjuntamente com o professor de Estágio Supervisionado planejam, orientam e monitoram a evolução das atividades. O plano de estágio é organizado e supervisionado por um professor do Estágio Supervisionado, e o aluno, ao se matricular neste componente curricular, deverá apresentar um plano de trabalho para o semestre na instituição escolhida, devendo o mesmo ser aprovado antes do início das atividades. Para avaliação do discente, são observadas as competências, habilidades e conteúdos desenvolvidos e a sua frequência. Durante o processo de avaliação, podem ser utilizados seminários, discussões de estudo de caso, estudos dirigidos, nos quais se estimula a elaboração de artigos científicos, objetivando o aprimoramento técnicocientífico dos discentes. Além disso, é necessária a entrega de um relatório ao final do estágio, segundo padrões estabelecidos pelo Manual do Estágio. 8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional A prática profissional contextualiza os conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares, fornecendo ao aluno a oportunidade de vivenciar em organizações a demanda que o mercado de trabalho requer de um profissional da área. O curso estimula esta oportunidade de diversas formas. Externamente, a instituição mantém convênios com órgãos do governo e empresas privadas para o desenvolvimento de estágios supervisionados ou extracurriculares. Internamente, foi montada no curso a clínica-escola de computação. Na clínica, alunos de qualquer período são incentivados a desenvolver projetos com demandas vindas do mercado, supervisionados por professores com experiência prática de mercado. Além disto, o ambiente oferece um espaço para o desenvolvimento de ações de planejamento e gerenciamento da infraestrutura existente no tocante a aspectos de segurança da informação, disponibilidade, configuração e desempenho de projetos de software desenvolvidos. Esta estrutura suporta estágios supervisionados e não-supervisionados. Os alunos podem participar dos projetos solicitados pelo mercado, podem submeter projetos inovadores com perspectiva empreendedora ou ainda contribuir no desenvolvimento de demandas dos projetos de pesquisa. Ou seja, é um ambiente que integra ações de ensino, pesquisa e extensão visando colocar o aluno em contato com práticas profissionais. REDES DE COMPUTADORES 73 O estágio supervisionado em específico vem colaborando para o amadurecimento dos alunos como profissional no processo final de formação de sua graduação. O desenvolvimento de um plano de ação acompanhado por um docente que o oriente com relação a interação nas organizações é relevante para o desenvolvimento de diversos aspectos, tais como: relacionamento interpessoal, senso de trabalho em equipe, ética, aprendizado da dinâmica organizacional, dentre outros. O exercício das práticas profissionais listadas nas competências do perfil do egresso também é ofertado à comunidade discente através de atividades extraclasses. Por exemplo, a escola de computação solidária estimula o desenvolvimento de competências de organização de conhecimentos, ensino e comunicação além de despertar a consciência social ao contribuírem com inclusão digital. 8.2. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA) As atividades de pesquisa e de iniciação científica se desenvolvem através de projetos de pesquisa, alicerçados pelas políticas institucionais de pesquisa, iniciação científica e inovação. Essas atividades têm privilegiado temas transversais, tais como: responsabilidade social, ética e sustentabilidade, proporcionando aprendizagens onde se desenvolvem competências e habilidades para aplicação do método científico na busca de soluções que visem o desenvolvimento discente na sua área de formação e enquanto e cidadão. O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu políticas para a pesquisa e de iniciação científica cujas diretrizes são as seguintes: Incentivar a participação de alunos nas atividades de pesquisa; Aprimorar o espírito analítico-crítico e desenvolver o espírito científico do aluno; Estimular a inovação de soluções através da participação do aluno em iniciação científica e tecnológica; Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade em seus estudos por meio de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado; Aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo significativamente para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa em que participam; Estimular a participação de alunos de iniciação científica e tecnológica em eventos, visando a qualidade dos resultados das pesquisas em que participam. O UNIPÊ mantém o Comitê de Ética em Pesquisa aprovado pelo CONEP em 05 de março de 2008. Este tem a finalidade de defender os interesses dos sujeitos das pesquisas (participante pesquisado, individual ou coletivamente, de caráter voluntário) em sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento das mesmas, dentro dos padrões éticos. No Curso em questão as atividades de pesquisa (iniciação científica) integram as atividades articuladas ao ensino, atendendo a Resolução do CONSEPE nº 14/2008 e as Normas Reguladoras das Atividades de Pesquisa, considerando-se as Linhas e Projetos de Pesquisa, o envolvimento dos docentes e discentes, alunos bolsistas de iniciação científica. Os projetos de pesquisa são avaliados e aprovados por uma comissão permanente de pesquisa do curso, que identifica a adequação dos projetos às linhas gerais do curso. Os projetos servem de apoio para a iniciação científica dos discentes, como também servem de base para o desenvolvimento de projetos aplicativos para os alunos concluintes envolvidos em grupos de pesquisa. Os alunos envolvidos em projetos de pesquisa são beneficiados com bolsas de estudo, respeitando-se a disponibilidade e regulamento vigente na IES. Atualmente, o curso ainda não desenvolveu projetos de pesquisa internamente, apesar de parte do quadro estar envolvido com grupos de pesquisa na área em programas de mestrado e doutorado. 8.3. PROGRAMAS OU PROJETOS DE EXTENSÃO A extensão, como atividade fim, coerentemente com as políticas institucionais, constitui-se em prática educativa, cultural e científica que consolida o ensino e a pesquisa, estabelecendo uma integração entre a instituição universitária e a sociedade, a fim de propiciar, uma troca sistemática de saberes e a realização das transformações sociais. O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu políticas para a extensão cujas diretrizes são as seguintes: Desenvolver a extensão em todos os cursos, como um dos instrumentos de formação profissional, por constituir-se em eixo de articulação entre o ensino e a iniciação científica; Compreender os projetos de extensão como um conjunto de atividades de caráter educativo, cultural ou científico, desenvolvido a partir das coordenadorias de curso com a anuência da coordenadoria de extensão institucional. Desenvolver eventos (cursos, fóruns, congressos, seminários, viagens, semanas acadêmicas, simpósios e outros) entendidos como atividades de caráter técnico, científico ou cultural, objetivando o acesso da comunidade às diversas áreas do conhecimento; Priorizar projetos de relevância social que venham ao encontro das necessidades da sociedade, sobremodo das comunidades nas áreas de atuação do UNIPÊ, de forma a que seja possível uma intervenção mais eficaz, bem como a mensuração dos resultados alcançados; REDES DE COMPUTADORES 75 Priorizar projetos de natureza interdisciplinar que permitam a contextualização das ações numa perspectiva global, buscando a transformação social; Estabelecer parcerias com entidades e instituições da sociedade civil organizada e órgãos governamentais, para a elaboração e execução de atividades de extensão; Articular o ensino e a iniciação científica com as demandas sociais, referentes às áreas da educação, da gestão, da comunicação, do direito e das tecnologias da informação, buscando o comprometimento da comunidade acadêmica com os interesses e necessidades da sociedade; Promover atividades de apoio e estímulo à organização, à participação e ao desenvolvimento das comunidades, embasadas em princípios de sustentabilidade e do empreendedorismo. Buscar subsídios para a reavaliação dos conteúdos programáticos das disciplinas e cursos. No curso, os projetos de extensão em consonância com as DCNs referentes ao Meio Ambiente e à Educação em Direitos Humanos investem no desenvolvimento sustentável regional. Destaques para os seguintes projetos de extensão: Clínica-Escola (Fábrica de Software), Escola de Computação Solidária e Projeto de Apoio à Inclusão Digital. Além disso, existem cursos de aperfeiçoamento interno que propiciam ensinamentos variados aos próprios alunos. A CLÍNICA-ESCOLA - é uma organização acadêmica com foco em integração com o mercado que envolve docentes e discentes para desenvolvimento de projetos de software e infraestrutura para o mercado local baseado em convênios de cooperação técnicocientífica. Os projetos desenvolvidos têm como objetivo apresentar as demandas de mercado, levando os alunos a interagirem com os professores e as empresas com o objetivo de conceber software dentro de um processo de software bem definido, baseado em boas práticas de mercado. A ESCOLA DE COMPUTAÇÃO SOLIDÁRIA (ECS) – é uma atividade de extensão, de cunho social, com participação voluntária de alunos e professores e destinada a proporcionar educação técnica gratuita em informática básica para adolescentes carentes na faixa etária dos 13 aos 17 anos e com escolaridade compreendida entre o 5ºano do Ensino Fundamental e a 3ª série do Ensino Médio, e renda familiar inferior a dois salários mínimos. Os alunos de baixa renda são encaminhados por instituições de apoio ao desenvolvimento da criança e do adolescente, sendo, ainda, incluídos filhos dos funcionários do UNIPÊ. Para o encaminhamento de alunos contamos com a parceria de algumas ONG´s, dentre as quais podemos citar: Comunidade das Mulheres Negras, Comunidade Sítio Laranjeiras e Comunidade Porto do Capim. Os adolescentes beneficiados recebem gratuitamente: apostila; caderno; camisa; caneta; lanche; cartão passe legal; pasta, materiais que são fornecidos em virtude de parcerias com empresas e instituições públicas e privadas. Ao final do curso, os alunos concluintes recebem certificados de conclusão emitidos pela Instituição. Com aulas aos sábados pela manhã, ministradas nos laboratórios de computação do UNIPÊ, o curso consta de módulos que totalizam uma carga horária de 60 horas. O curso é semestral, sendo as aulas ministradas pelos alunos do próprio curso, que também preparam o material didático necessário. Nessas atividades de preparação de aulas e material didático os alunos recebem a orientação de professores do Curso responsáveis por esta atividade. A Escola de Computação Solidária teve o seu início no ano de 1999, e até o momento, já foram formadas mais de sessenta e quatro turmas, com mais de 1.500 (mil e quinhentos) alunos beneficiados. O PROJETO DE APOIO À INCLUSÃO DIGITAL (AID) – é uma atividade de extensão, que foi criada para fornecer apoio educacional aos alunos carentes através de doações de computadores, sendo supervisionado por docentes do Curso. O projeto teve início no primeiro semestre do ano letivo de 2006, onde dois alunos do Curso de Ciência da Computação do UNIPÊ envolveram toda a turma numa ação solidária com o objetivo de ajudar um colega, que por não ter acesso a um computador sentia bastante dificuldade, em especial em componentes curriculares que necessitavam de prática computacional.Com o êxito desse simples gesto de ajuda a um amigo, veio à ideia de continuar com essa ação gratificante e assim, ampliar o atendimento a estudantes carentes. Após a criação do curso de Redes de Computadores, docentes e alunos começaram a contribuir com o projeto. Em especial, o curso de Redes usa o AID como um espaço prático para as atividades práticas do componente curricular “Arquitetura de Computadores”, com o envolvimento de discentes e docentes no projeto. O verdadeiro incentivo que faz o Projeto AID funcionar é o apoio de pessoas e de empresas que ajudam com doações de hardware (peças e equipamentos). Estes equipamentos normalmente são considerados obsoletos para as atividades empresariais, mas podem ser recuperados e servir para outras finalidades. No curso, a equipe responsável pela recuperação destes equipamentos é formada por estudantes voluntários dos Cursos. Os equipamentos passam por uma limpeza completa e cuidadosa, e no caso de estarem com defeito, será providenciado seu conserto (se possível), sendo guardado posteriormente em lugar apropriado. Após a recuperação do equipamento, o mesmo será doado a pessoas de baixa renda que precisam de um computador, e não têm condições de adquirir um novo. REDES DE COMPUTADORES 77 Atualmente existe uma parceria muito forte entre o AID e a ECS, onde os melhores alunos da ECS são contemplados com um computador ao final do curso, e já podem praticar os conhecimentos adquiridos. 8.4. ATIVIDADES DE MONITORIA A monitoria caracteriza-se como uma atividade do Curso que propicia oportunidades de crescimento intelectual e profissional para os alunos que revelam interesse na carreira acadêmica, ou que de alguma forma queiram ampliar seu referencial de qualificação. Essa atividade, não-remunerada, não estabelece vínculo empregatício, é exercida por alunos regularmente matriculados que demonstra interesse e rendimento satisfatório no Componente Curricular pré-requisito à Monitoria a ser exercida sob orientação de um professor, conforme determinação da Resolução nº. 61/2012, que dá nova redação à Resolução 02/99,que regulamenta a atividade de Monitoria nos cursos de graduação do UNIPÊ e incorpora o inciso I do Art.1º da Resolução nº 87/2009CONSEPE. Pela própria especificidade do Curso, uma integração eficiente entre a teoria e a prática no processo ensino-aprendizagem é indispensável à formação com qualidade dos profissionais. Além disso, as atividades de caráter experimental se constituem, indubitavelmente, em fortes elementos de motivação para os estudantes em nível de Graduação. Os componentes curriculares em que os monitores geralmente atuam, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria no Curso ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática, a exemplo das aulas de laboratório. No Curso, o Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais: Proporcionar um maior equilíbrio entre teoria e prática no Curso; Atender individualidades de aprendizado, com um atendimento personalizado aos alunos em horários extraclasse; Permitir um melhor atendimento aos alunos em cada turma de laboratório, viabilizada pela presença de monitores, o que corresponderá a um melhor rendimento com consequente melhoria da qualidade do ensino ministrado; Despertar vocações para a docência, além de promover as cooperações acadêmicas entre discentes e docentes. Em cada período letivo, os monitores são escolhidos através de um processo seletivo. A avaliação específica poderá ser por meio de prova escrita ou prova prática, se necessária, e entrevista. O aluno deverá obter média 7,0 na prova escrita para continuar no processo seletivo e ter direito a ser entrevistado. Para mais de uma avaliação, a média final será igual à média aritmética das avaliações realizadas. Os monitores selecionados juntamente com o professor do componente curricular, realizam um planejamento das atividades ao longo do período, chamado de plano de monitoria, discutido e aprovado pela coordenação do curso. Basicamente o monitor irá acompanhar a execução do plano de ensino do professor, oferecendo apoio durante 12 horas semanais. Ao final de cada período letivo os monitores apresentam o Relatório de Monitoria, em formulário padronizado. Nesta ocasião, os docentes fazem uma avaliação dos seus monitores baseado nos respectivos relatórios, fazendo suas considerações e emitindo um parecer de aprovação ou reprovação do trabalho de monitoria. 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 9.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM O UNIPÊ, nos seus 42 anos de existência, tem investido em padrões de qualidade para os serviços educacionais que presta à sociedade, no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. A Instituição vem, portanto, atribuindo grande significado à avaliação como instrumento importante para a qualidade do ensino oferecido pela Instituição. A construção da competência de avaliar depende do entendimento da função da avaliação (concepções, finalidades, instrumentos, modalidades), tem como objetivo a verificação das qualidades das propostas educativas desenvolvidas, aprendizagens conquistadas e dos efeitos das propostas nas aprendizagens. Seu objetivo é promover desempenhos mais eficientes, identificar o progresso do educando quanto aos conhecimentos, habilidades e alcance das metas propostas em sua formação, com atividades em que o conhecimento seja apropriado pelos alunos desenvolvendo a capacidade de interagir, a partir de pequenas investigações e produção de textos, na busca de sua autonomia. É fundamental aprendizagem, que conceber permita aos a avaliação alunos como interagir, um momento relacionar também conceitos com de sua operacionalização e que forneça ao professor subsídios para melhoria do ensino e da qualidade do curso. A apuração do rendimento escolar é feita por componente curricular, conforme as atividades, abrangendo os conteúdos conceituais, conteúdos procedimentais e conteúdos atitudinais, observados em situações de sala de aula e situações extraclasses (provas REDES DE COMPUTADORES 79 práticas, projetos de aplicação, fóruns, eventos, debates em grupos). Portanto, o aproveitamento é avaliado durante todo o período letivo sendo, no final de cada semestre, expresso em notas. São avaliados ainda os aspectos: eficiência (nota) e assiduidade (frequência). Essa verificação é realizada por semestre letivo, em cada componente curricular, com exercícios escolares de verificação e o exame final, quando necessário. O aluno que não comparece ao exercício escolar programado tem direito a um exercício de reposição, por componente curricular, devendo o conteúdo ser o mesmo do exercício escolar a que não compareceu. É considerado aprovado por média, em cada componente curricular, o aluno que tiver frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das atividades didáticas realizadas (aulas e provas) no período letivo, e que obtiver média aritmética igual ou superior a 7 (sete) nos exercícios escolares. O aluno que não obtiver aprovação por média, tendo, porém, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e média igual ou superior a 4 (quatro) nos exercícios escolares, submete-se ao exame final. É considerado reprovado, sem direito à prova final, o aluno que apresentar frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) ou média inferior a 4 (quatro) nos exercícios escolares. O aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a 5 (cinco), resultante da média dos exercícios escolares e da nota do exame final é considerado aprovado. Aliados aos critérios prefixados, o desempenho do acadêmico será também, avaliado por meio de instrumentos e critérios de construídos no processo de ensino e aprendizagem em conformidade com a concepção técnico-político-filosófica do Projeto do Curso, frente aos conhecimentos oferecidos e vivenciados. O Curso vem implementando ações que conduzem à melhoria da infraestrutura, equipamento, recursos didático-pedagógicos e corpo docente, na perspectiva de um ensino de qualidade. Para a obtenção de resultados de um processo de qualidade estão sendo implementadas as seguintes ações: - Minicursos – prover no aluno aprendizagem e desenvolvimento em relação ao manuseio e a correta postura no atendimento voltado para as atividades de Gestão de TI visando uma formação profissional de qualidade. - Oficinas pedagógicas – as oficinas pedagógicas são mais que uma estratégia metodológica, trata-se de uma maneira de entender as relações interdisciplinares, com o processo de construção dos Projetos Integradores. - Boas Práticas – Encontros pedagógicos periódicos, nos quais os docentes compartilham com o corpo docente do curso as práticas realizadas em salas de aulas que apresentaram resultados considerados valiosos. - Palestras e discussões com participação do NAPE constituem o caminho para a educação continuada, onde os professores do curso participam de palestras sobre metodologia de ensino, avaliação, e outros assuntos pertinentes a questões da educação contemporânea. Esta atividade é realizada pelo menos uma vez por semestre 9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO A autoavaliação nos cursos do UNIPÊ objetiva o conhecimento de diagnóstico e da crítica, para fins de aprimoramento e crescimento. Ela abrange os resultados das avaliações, internas e externas realizadas, cujas análises possibilitam a identificação de pontos fortes e fracos, de forma a sanar as fragilidades e identificar potencialidades. Oficinas de trabalho, a exemplo do Seminário de Práticas Pedagógicas, são realizadas durante e ao final de cada semestre letivo, envolvendo o Núcleo Docente Estruturante NDE, os demais docentes e os representantes de alunos para fins de avaliação do projeto do Curso e atualização de suas práticas pedagógicas. As avaliações internas do Curso, conforme a política de avaliação e desempenho das unidades do UNIPÊ permite obter dados por meio de instrumentos de avaliação aplicados no segundo período letivo de cada ano, envolvendo discentes, docentes e o pessoal de apoio técnico-administrativo. Esses instrumentos viabilizam: 1. A autoavaliação e avaliação discente, da coordenadoria do Curso e das infraestruturas física e de serviços (feita pelos docentes de cada componente curricular); 2. A autoavaliação e avaliação docente, da coordenadoria e das infraestruturas física e de serviços (feita pelos discentes); 3. A autoavaliação e avaliação docente e discente e das infraestruturas física e de serviços (feita pelos coordenadores de curso); e 4. A autoavaliação, avaliação docente e discente e das infraestruturas física e de serviços (feita pelo pessoal técnico-administrativo). 9.3. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO As avaliações externas realizadas pelo MEC (avaliações de curso de graduação, ENADE, IDD e CPC), são fontes de realimentação no processo de autoavaliação do Curso. A participação dos discentes no ENADE permite que se façam análises dos dados do questionário socioeconômico e análises das provas aplicadas e matérias versadas em cada um dos quesitos desse exame. Essas análises são discutidas em oficinas pedagógicas, realizadas com a participação de todos os docentes em cada período letivo. Elas trazem subsídios à coordenação e ao NDE do Curso na reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso e, entre outros assuntos, na interdisciplinaridade discussão de novas práticas pedagógicas que explorem a dos conteúdos curriculares, o emprego de tecnologias com ambientes virtuais, a contextualização na elaboração de exemplos e de questões REDES DE COMPUTADORES 81 avaliativas, assim como o atendimento às demandas das Portarias advindas das Diretrizes do INEP/ENADE, por ocasião das avaliações oficiais do Curso. O referido Curso tem implementado ações que conduzem à melhoria da infraestrutura, equipamentos, recursos didático-pedagógicos e capacitação do corpo docente, na perspectiva de um ensino de qualidade. Ampliação do acesso WIFI para 100 Mbps em todas as salas de aula, parcerias acadêmicas com a Microsoft, Cisco e Oracle; Aquisição do laboratório de Mobilidade; Atualização dos laboratórios práticos; Oficinas pedagógicas; Compartilhamento de Melhores Práticas docentes; Palestras e discussões com participações da Coordenadoria de Avaliação institucional, a Comissão Própria de Avaliação e o Núcleo de Apoio Pedagógico-NAPE do UNIPÊ. Os resultados de avaliações externas e internas dos cursos constam no Catálogo do UNIPÊ, disponível no seu Portal, em atendimento à Portaria do MEC nº 2.864/2005. IV. 1. CORPO SOCIAL DO CURSO CORPO DISCENTE 1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso ao curso em questão acontece por meio de processo seletivo, conforme preconiza o Regimento do UNIPÊ, complementando por outros instrumentos de seleção preconizados pelo MEC, a exemplo do Exame Nacional de do Ensino Médio - ENEM. O processo seletivo é realizado semestralmente, instituído por edital contendo as informações legais exigidas, tais como: cursos, vagas, turnos de funcionamento e atos de autorização e reconhecimento dos cursos. O Regimento do UNIPÊ disciplina o processo seletivo da seguinte maneira: Art. 24. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas pelos cursos de graduação. § 1° As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos e habilitações oferecidas com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. § 2° No processo seletivo poderão ser adotadas outras formas de avaliação, definidas pelo CONSEPE. Art. 25. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade. Art. 26. A classificação será feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo CONSEPE. § 1° A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerêla ou, em o fazendo, não apresentar a documentação exigida em edital, dentro dos prazos fixados. § 1° Na hipótese de remanescerem vagas, o seu preenchimento poderá ser feito mediante novo processo seletivo ou através de recebimento de alunos transferidos ou portadores de diploma de graduação, sem prejuízo de outras formas indicadas em lei. Complementam ainda a seleção, o edital e o manual do processo seletivo, contendo calendário, as normas gerais de inscrição, realização das provas, critérios de classificação e outros procedimentos que culminam com as matrículas dos classificados. REDES DE COMPUTADORES 83 Outras formas de ingresso são as transferências e a matricula de graduados, feitas segundo as normas legais, de caráter nacional, e normas específicas, estabelecidas em resoluções dos órgãos colegiados superiores do UNIPÊ, divulgadas por meio de editais de chamada, publicados logo após matrícula regular dos alunos. 1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES Na busca por consolidar o ensino de excelência, o Centro Universitário de João Pessoa vem implementando ações de apoio ao processo educativo coerente com a sua política de atendimento aos clientes. Essas ações visam potencializar as atividades desenvolvidas nos cursos, tendo em vista a consolidação dos perfis profissionais, traçados nos seus Projetos Pedagógicos dos Cursos, por meio de programas institucionais de apoio psicopedagógico, nivelamento para os ingressos nos cursos de graduação e ouvidoria. Adicionalmente, oferece o programa de acompanhamento aos Egressos dos cursos de UNIPÊ. O UNIPÊ, em seu PPI, estabeleceu a política de atenção aos discentes cujas diretrizes são as seguintes: Oferecer apoio psicopedagógico ao estudante, na busca de soluções de fatores subjacentes às suas atividades cotidianas, que contribuem frequentemente para a eclosão de desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, resultando muitas vezes na desistência/evasão; Atuar sobre os desequilíbrios e dificuldades emocionais e fornecer ao acadêmico o suporte psicológico necessário à boa execução de suas atividades universitárias e profissionais; Suprir as carências de informação e sustentação psicológica na opção profissional, que frequentemente se fazem refletir no desempenho acadêmico e na saúde mental do estudante; Identificar e atender às necessidades especiais dos acadêmicos portadores de deficiências permanentes ou temporárias, adequando os espaços e equipamentos do UNIPÊ, qualificando seu pessoal técnico-administrativo para melhor atendê-los; Criar mecanismos de interação acadêmica, com o objetivo de disponibilizar, com acesso pela Internet, informações importantes da vida acadêmica e do mercado de trabalho; Discutir a política de estágio com instituições públicas e privadas, respeitando a diversidade das áreas de formação profissional e assegurando a participação de representantes dos diversos cursos; Centralizar e padronizar a divulgação de oportunidades de estágio dentro da Instituição, apoiando os estudantes na procura de Estágios e Colocação Profissional; Firmar convênio/parceria com empresas para a contratação de estudantes para Estágio, programas Trainee e contratação efetiva; Promover “Campanha de Cadastramento” com os inúmeros Agentes de Integração e Empresas de Consultoria em Recursos Humanos; Aparelhar o acadêmico para superar as exigências do mercado de trabalho, trabalhando os aspectos que envolvem o comportamento em entrevistas e dinâmicas de seleção, bem como conceitos de liderança, motivação e pró-atividade no trabalho; Promover a captação de currículos de estudantes para envio às empresas conveniadas; Apoiar e incentivar o estabelecimento de Empresas Júnior como um espaço importante de aprendizagem; Articular e coordenar ações que promovam a ampliação do universo sócio-cultural e artístico dos estudantes, bem como sua inserção em práticas esportivas; Apoiar as iniciativas estudantis na promoção de atividades culturais, artísticas e recreativas; Criar centros de convivência universitária, favorecendo o acesso do alunado às atividades artístico-culturais; Organizar atividades (palestras, encontros, seminários etc.) de caráter preventivo e informativo sobre temas relevantes para a juventude; Estimular a participação estudantil nas atividades de ensino, extensão e iniciação científica; Criar condições de acesso às novas tecnologias da informação; Colocar o UNIPÊ à disposição para esclarecimento de dúvidas; Aumentar o nível de participação do UNIPÊ na vida do estudante; Valorizar os recursos do UNIPÊ para implementar as políticas propostas, por meio da potencialização dos espaços físicos e serviços existentes e a articulação das diversas instâncias universitárias; Garantir condições de apoio ao ensino e efetivar ações de acompanhamento acadêmico; Promover pesquisas de satisfação do corpo discente e docente envolvendo aspectos administrativos, sociais, acadêmicos, de infraestrutura, entre outros. Oferecer programas de bolsas de apoio social aos alunos economicamente mais carentes e bolsas de apoio às atividades acadêmicas. 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente Ao longo do processo de ensino e aprendizagem, observam-se problemas de ordens diversas apresentados pelos estudantes, a exemplo da dificuldade de adequação ao ritmo da vida universitária, geradora de conflitos de âmbito emocional, social e político, e comprometedora do desempenho acadêmico. REDES DE COMPUTADORES 85 O Programa de Apoio Psicopedagógico aos Estudantes dos Cursos de Graduação – PROAPE oferece um atendimento especializado aos estudantes matriculados em todos os cursos de graduação da Instituição e os acompanha durante o percurso de sua formação acadêmica e sua consequente atuação no contexto universitário. Considerando o acompanhamento psicopedagógico, os discentes dos cursos do UNIPÊ dispõem de profissionais qualificados para a orientação sobre o enfrentamento de eventuais problemas que estejam afetando a aprendizagem. O acesso ao PROAPE pode ser viabilizado através de contato das Coordenadorias dos Cursos, ou diretamente pelo aluno, considerando suas necessidades. Desta forma, esta atividade direcionamento é das garantida mediante dificuldades) e de atitudes de acolhimento sustentação (orientação (receptividade às e diferentes demandas, respeito às expectativas de cada estudante, ao seu ritmo de vida universitária, ao seu tempo disponível e as suas condições de desenvolvimento). 1.2.2. Mecanismos de nivelamento O Programa de Nivelamento para Ingressantes nos Cursos de Graduação/UNIPÊ PRONIG destina-se aos estudantes com dificuldades referentes ao ensino e à aprendizagem anteriores à educação superior. A iniciativa de implantação do PRONIG surgiu da necessidade de oferecer aos ingressantes os conceitos básicos exigidos para o acompanhamento dos cursos oferecidos pela Instituição, como também, contribuir para a superação de algumas dificuldades oriundas do ensino nos níveis anteriores e possibilitar aos acadêmicos a realização de um curso superior de qualidade. Nos dois primeiros períodos letivos, são ofertados Programas de Nivelamento para os ingressantes em Informática, Matemática, e Português (Leitura, Interpretação e Produção de Textos), de acordo com prévia avaliação feita por docentes da Instituição. O Nivelamento de conhecimentos é ministrado nos 02 (dois) primeiros períodos letivos, por professores do UNIPÊ. As turmas são compostas de forma a permitir que o estudante, de acordo com a sua disponibilidade de tempo e horário, possa frequentar mais de um curso de nivelamento, se necessário. O estudante não é obrigado a participar do Programa de Nivelamento, porém, aqueles que participam do Programa devem, ao término dos cursos. Além disso, os professores, em seus respectivos conteúdos curriculares observam o aproveitamento e aplicam instrumentos de avaliação, tendo em vista a consolidação do Programa. 1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas Em relação às atividades acadêmicas, através da Coordenação de Curso, o UNIPÊ incentiva e apoia seus alunos à participação em eventos acadêmicos de ensino, pesquisa e extensão de forma a integrar atividades acadêmicas com as experiências da vida cotidiana na comunidade e nos diversos setores da sociedade. O UNIPÊ oferece a seus alunos uma extensa programação cultural através de palestras, seminários, semanas acadêmicas e outras atividades próprias do curso. Dentre as diversas atividades acadêmicas promovidas pela instituição com o envolvimento do curso em questão, destacam-se: 1. IT JOB: Feira Anual de Empregos e Estágios de TI. Evento de referência na região promovido pelo UNIPÊ em parceria com o SEBRAE, IEEL e outros parceiros que convida empresas a apresentarem vagas para a comunidade universitária. 2. Integratech: Evento semestral que integra os alunos do curso numa busca de realização de atividades envolvendo conhecimentos técnicos, ações voluntárias e ações de integração social em formato de gincana entre os cursos de tecnologia. A divulgação de eventos acontece através de mídia televisiva e impressa, apoiados pela ASCOM (Assessoria de Comunicação), e-mails coletivos, nos murais de divulgação presentes nos corredores dos blocos de aula, no site do curso, nas redes sociais mantidas pelo curso e por meio dos parceiros envolvidos nos eventos. 1.3. OUVIDORIA A Ouvidoria do UNIPÊ está em funcionamento de acordo com a política institucional administrativo de no comunicação. que tange Está à vinculada comunicação à com Reitoria, a no assessoramento comunidade, visando ao aperfeiçoamento das ações institucionais. A Ouvidoria é constituída por 01 (um) Ouvidor Geral, como seu Coordenador e; 02 (dois) membros, escolhidos pelo Reitor e resguardada ao Ouvidor Geral, a coordenação geral dos trabalhos internos da Ouvidoria e a implementação de suas ações executivas, nos termos do seu regulamento. À Ouvidoria são asseguradas plena autonomia e independência no exercício pleno de suas atribuições, de forma independente de sua vinculação organizacional. Será assegurado o acesso direto a docentes e técnico-administrativos do UNIPÊ, a documentos e informações, no âmbito da Instituição, necessários e vinculados ao desempenho de suas funções. REDES DE COMPUTADORES 87 Todos os colaboradores do UNIPÊ devem prestar, quando solicitados, apoio e informação à Ouvidoria, assegurados os direitos à privacidade, intimidade e à imagem pessoal. Cabe à Reitoria prover as condições mínimas, materiais e humanas, para o seu adequado funcionamento. 1.4. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS O UNIPÊ tem como meta inserir na sociedade diplomados aptos para o exercício profissional. A gestão da qualidade de ensino envolve atividades que determinam a política do planejamento e desenvolvimento de sistema de monitoramento de egressos, como um dos mecanismos que permitem a contínua melhoria do planejamento e da operacionalização das atividades da Instituição, especialmente do processo de ensino e aprendizagem. De acordo com a política institucional de apoio ao discente, o acompanhamento aos egressos visa mapear os profissionais a partir de uma comunicação contínua com os ex-alunos da Instituição. Para tanto, faz-se necessário o cadastramento para conhecer como eles estão inseridos no mercado de trabalho, de modo a identificar, também, suas necessidades no que diz respeito a sua atualização profissional e à educação continuada. O cadastramento é realizado a partir de um convite dirigido ao egresso, para preenchimento de um instrumento de cadastro, num formato objetivo, a ser enviado por e-mail para aqueles que constam no nosso banco de dados via Portal UNIPÊ. O UNIPÊ instituiu o Programa de Acompanhamento aos Egressos – PAE visando conhecer a opinião dos egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e à estrutura curricular, como às práticas nas áreas da pesquisa, extensão, pósgraduação, e demais atividades da instituição. Esse programa possibilita ao UNIPÊ acompanhar a vida profissional dos egressos, melhor organizar o ensino de graduação e pós-graduação, garantindo uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e da sociedade. 1.5. REGISTROS ACADÊMICOS O UNIPÊ tem investido na melhoria dos processos inerentes à gestão e ao suporte acadêmico e administrativo de forma a melhor integrar seus diversos setores e otimizar seus serviços, explorando as tecnologias da informação e as boas práticas de gestão. Entre os diversos órgãos de suporte acadêmico e administrativo que atendem a PróReitoria de Ensino de Graduação (PREG) estão a Secretaria Geral de Ensino (SEGEN), responsável pelo Sistema de Controle Acadêmico. O processo de registros acadêmicos utilizado pela Instituição é totalmente informatizado e implantado, com garantia de atualização, confiabilidade e eficiência, acessível aos gestores, aos docentes e aos discentes. A Secretaria Geral de Ensino (SEGEN) tem expandido seus serviços de forma a oferecer atendimento on-line aos docentes e discentes do UNIPÊ através do portal UNIPÊ (http://www.unipe.br). Esse portal possibilita ao discente acessibilidade com eficiência, ao registro on-line das notas, dos conteúdos das aulas, biblioteca e das frequências. A Instituição disponibiliza ainda, uma plataforma de apoio ao ensino denominado UNIPÊ Virtual, que atuam como meio de aprendizagem e divulgação das atividades realizadas pelos alunos em salas de aula, em vivências práticas internas e externas, além de funcionar como recurso didático, promovendo a articulação de assuntos relacionados entre os cursos da Instituição. 2. GESTÃO DO CURSO 2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO O Professor Luiz Mauricio Fraga Martins, Coordenador do Curso, é Doutor em Ciências e Tecnologia da Informação pela Universidade de Coimbra, Portugal, Mestre em Computação pela Universidade Federal de Campina Grande, Especialista em Gestão Empresarial pelo Unipê e Tecnólogo em Processamento de Dados pela Universidade de Brasília – UNB. Desde 1997 leciona e coordena Cursos na área da computação em nível de graduação e pós-graduação. No ano de 2000, até a presente data foi contratado pelo Unipê como professor do Curso de Ciência da Computação, curso que coordenou durante vários anos. Em 2011 participou da elaboração do Curso Superior em Tecnologia de Redes de Computadores no Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, o qual coordena desde a sua criação. Trabalha com regime de dedicação integral. O coordenador possui 24 anos experiência profissional e 16 anos de magistério superior e gestão acadêmica, que somadas, perfazem tempo de experiência maior ou igual a 10 anos sendo 16 anos de magistério superior. 2.2. EXPERIÊNCIA A experiência em Docência, em Coordenação e em Investigação do Coordenador estão relacionadas abaixo. Experiência em Docência: Professor do SENAC, Campina Grande, 1993 a 1994. Professor Universitário, Cursos Superiores de Tecnologia na Área de Computação, ASPER, João Pessoa, 1997 a 2002. REDES DE COMPUTADORES 89 Professor de Graduação, Cursos de Computação para outras áreas, IESP, João Pessoa, 2001 a 2002. Professor de Graduação, Bacharel em Ciência da Computação, UNIPÊ, João Pessoa, 2000 a 2009. Professor de Graduação, Engenharia e Informática, Universidade de Coimbra, Portugal, 2008. Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Tecnologia da Informação, UNIPÊ, João Pessoa, 2005 a 2013. Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Pessoas, UNIPÊ, João Pessoa, 2006. Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Empresas, UNIPÊ, João Pessoa, 2005 a 2006. Professor de Pós-Graduação, Especialização em Controladoria, UNIPÊ, João Pessoa, 2005 Professor de Pós-Graduação, Especialização em Gestão Pública, ESPEP, João Pessoa, 2006 Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Empreendimentos Inovadores, UFCG, Campina Grande, 2009. Professor de Graduação, Gestão da Tecnologia da Informação, UNIPÊ, João Pessoa, 2012. Professor de Graduação, Redes de Computadores, UNIPÊ, João Pessoa, 2012,2013. Professor de Pós-Graduação, MBA em Gestão de Pessoas e Psicologia Organizacional, UNIPÊ, João Pessoa, 2013. Professor de Pós-Graduação, UEPB, MBA em Especialização Pública, 2013 Experiência em Coordenação: Coordenador do Curso de Tecnólogo em Processamento de Dados, ASPER, João Pessoa, 1997 a 2001. Coordenador da Área de Computação do IESP, João Pessoa, 2000 a 2001. Coordenador Adjunto do Curso de Ciência da Computação do UNIPÊ, 2002 a 2003. Coordenador do Curso de Ciência da Computação do UNIPÊ, 2003 a Maio de 2011 . Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do UNIPÊ, desde a sua criação. Membro da SBC participa dos encontros que discute a qualidade dos cursos da área de computação. Experiência em Investigação: Pesquisador Colaborador da UFCG no Projeto RCycle, Bolsista de Desenvolvimento Tecnológico, 1995 a 1997. Pesquisador Colaborador da UFCG no Projeto de Pesquisa na CHESF na área de Software Livre, 2006. Pesquisador Colaborador da UFCG no Projeto de Pesquisa em Governança de TI com a CHESF, Brasil e EDP, Portugal, 2008 a 2009. Membro do Grupo de Pesquisa Arquivologia e Sociedade da UEPB, Cadastrado no CNPq, de 2011 até o presente momento. Membro do Grupo de Pesquisa Governo Eletrônico, Unipê, de 2012 até o presente momento. 2.3. REGIME DE TRABALHO E CARGA HORÁRIA DEDICADA AO CURSO O Professor Luiz Mauricio possui regime de Trabalho Integral - 40 horas por semana, sendo a sua carga horária distribuída da seguinte forma: No Curso: 14 horas – coordenação do Curso de Redes de Computadores 04 horas – docente do Curso – Empreendedorismo 02 horas – atividades de pesquisa 02 horas – membro do NDE Total no Curso: 22 horas Em outros Cursos 02 horas – membro do NDE de outro Curso 02 horas – Docente do componente curricular Estágio Supervisionado 14 horas – Outras atividades administrativas Total em Outros Cursos: 18 horas 2.4. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO O coordenador atua em tempo integral, trabalhando com visão proativa para o atendimento das demandas do Curso, de forma articulada com os demais órgãos institucionais de suporte acadêmico, avaliando sistematicamente o projeto pedagógico do Curso de forma a mantê-lo atualizado e sintonizado com as demandas locais e regionais, atendendo aos objetivos, metas e ações do PDI. Realiza reuniões sistemáticas com o corpo docente e discente para avaliação da gestão e do processo de ensino e aprendizagem, visando a promoção da interdisciplinaridade, em prol da qualidade do Curso. Participa como membro efetivo do NDE, do Colegiado de Curso e Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. A coordenação didática do Curso é exercida pelos respectivos colegiados e coordenadoria, com o suporte do Núcleo Docente Estruturante (NDE). As atividades do Curso, conduzidas pelo coordenador, são supervisionadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, que faz a sua articulação com a Reitoria, em assuntos da gestão acadêmica e de suprimento de meios para o desenvolvimento dessas REDES DE COMPUTADORES 91 atividades. De acordo com o Art. 8º do Regimento Geral, compete ao Coordenador de Curso: I.cumprir e fazer cumprir decisões, resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores; II.convocar e presidir o Colegiado de Curso; III.manter articulação permanente com todos os Departamentos corresponsáveis pelo Curso; IV.solicitar ao Pró-Reitor de Ensino de Graduação providências de interesse da coordenação e do Curso; V.criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do Curso; VI.supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e horários do Curso; VII.homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplina; VIII.exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; IX.representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário; X.tomar decisões ad referendum do Colegiado de Curso. 2.5. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS O planejamento e a coordenação didático-científica de cada Curso são exercidos pelos respectivos colegiados e coordenadorias em conformidade com o Estatuto e o Regimento Geral do UNIPÊ. O Colegiado do Curso é constituído pelo coordenador do Curso, por quatro docentes do Curso e por um representante do corpo discente, funcionando com regulamento próprio. Essa representação configura-se da maior importância no encaminhamento e decisão de matérias de interesse da gestão acadêmica do Curso, tanto por parte do docente quanto do discente. Os colegiados coordenadoria de reúnem-se Curso, no regularmente, mínimo duas com vezes frequência no definida semestre letivo pela e, extraordinariamente, quando identifica questões de dificuldades referentes à relação aluno–professor, e questões de ordem pedagógicas e/ou administrativas emergentes. Entre suas funções, destacam-se, principalmente: sugerir alterações curriculares, promover a supervisão didática do Curso, estabelecer normas para desenvolvimento e controle dos estágios curriculares supervisionados, acompanhar as atividades do Curso, e, quando necessário propor ações didático-pedagógicas. O mesmo é constituído por uma representação discente (aluno regularmente matriculado, a partir do segundo período letivo) e por docentes do Curso. O quadro que segue demonstra a atual composição do colegiado de curso. Regime Nome Titulação de Trabalho Luiz Mauricio Fraga Martins (Coordenador) Doutor Integral Gustavo Henrique de C. Costa Mestre Parcial Cristiana Vidal Accioly Doutor Integral Felipe Soares de Oliveira Mestre Integral Ludmila de Almeida Pedrosa Mestre Integral Glauber Silva Coutinho Discente - 2.5.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE 2.5.1.1. Composição O Núcleo Docente Estruturante - NDE é o órgão consultivo e deliberativo responsável pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso - PPC. A indicação dos representantes docentes foi feita pelo Coordenador de Curso, atendendo aos critérios estabelecidos na legislação vigente. A substituição dos representantes docentes, quando necessária, é feita pelo Coordenador de Curso e aprovado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PREG, respeitando-se os critérios de titulação, regime de trabalho, tempo de magistério no ensino superior, tempo de magistério na Instituição, conforme os requisitos vigentes. O NDE é o órgão consultivo e deliberativo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico de cada Curso – PPC. O NDE é constituído por 4 (quatro) docentes e mais o coordenador do Curso. O NDE é composto por docentes do curso, de elevada formação e experiência profissional. O NDE reúne-se ordinariamente duas vezes a cada semestre e extraordinariamente, sempre que algum fato superveniente vier a acontecer. O quadro que segue demonstra a atual composição do NDE do curso. REDES DE COMPUTADORES 93 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Graduado em Titulação Experiência Profissional Regime de Trabalho Metereologia / Matemática Doutora 4 anos Integral Felipe Soares de Oliveira Ciência da Computação Mestre 4 anos Integral Gerson Domingos de Castro Filho Ciência da Computação Especialista 9 anos Integral Luiz Maurício Fraga Martins * Computação Doutor 24 anos Integral Maria Izabel Cavalcanti Cabral Engenharia Elétrica Doutora 35 anos Integral Docente Cristiana Vidal Accioly *Coordenador do curso 2.5.1.2. Atuação Os componentes do NDE possuem elevada formação e titulação, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso, contratados em tempo integral e parcial, com a responsabilidade de: 1. Criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso; 2. Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso; 3. Planejamento das ações didático administrativa, em conjunto com a Coordenadoria e o Colegiado de Curso constante no currículo, zelando pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino; 4. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas publicas relativas à área de conhecimento do curso; 5. Participar ativamente das decisões de caráter didático administrativo, em conjunto com a Coordenadoria e o Colegiado de Curso; 6. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. As atividades desse órgão são supervisionadas pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE) e Pró-Reitoria de Ensino da Graduação (PREG), que fazem a sua articulação com a Reitoria, em assuntos de gestão acadêmica e de suprimento de meios para o desenvolvimento das atividades do curso. 3. CORPO DOCENTE O UNIPÊ tem adotado a política de valorização da titulação acadêmica, dando prioridade à contratação de professores com maior nível de titulação, de modo a preservar e ampliar os índices de qualidade dos cursos de graduação. Alia-se a este critério a experiência profissional no mercado de trabalho profissional da área para melhor adequação à natureza do Curso. Os quadros a seguir trazem informações do corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores: REDES DE COMPUTADORES 95 3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF DOCENTE GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES – ANO IES - ANO IES-ANO C. Computação C. Computação C. Computação 031.682.31479 Carlos Wilson Dantas de Almeida 760.886.85468 UNIPÊ 2003 UFPE 2007 UFPE 2013 Metereologia/ Matemática Engenharia Civil Recursos Naturais Cristiana Vidal Accioly Denys Alexandre Barbosa da Silva Processamento de Dados ASPER 2006 056.219.97484 96 Felipe Soares de Oliveira Segurança da Informação IFPB 2006 C. Computação/ Tecnologia em Redes de Computadores Informática UNIPÊ 2007/IFPB 2008 UFPB 2010 CORPO SOCIAL DO CURSO | TC NEB FMS 1 0 0 1 11 0 4 3 Administração e Suporte de Clientes de Rede, Administração de Serviços de Diretório, Configuração de Não Infraestrutura de Servidor de Rede, Planejamento e Implantação de Servidor de Rede 2 0 9 1 Fundamentos de Redes, Tecnologia de Redes Locais, Programação em Shell, Projeto de Redes I 3 0 3 3 Sim UFCG 1996 Disciplina Ministrada* NMS Sim UFCG 1993 / U. Coimbra 2009 041.736.364.82 FP EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Algoritmo e Programação Matemática Aplicada a Computação, Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica UFPB 2006 Sim FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF 953.572.975.68 012.393.38465 DOCENTE Gerson Domingos de Castro Filho GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES – ANO IES - ANO IES-ANO C. Computação Segurança da Informação UNIFACS 2002 IDEZ 2009 C. Computação Engenharia de Software 008.975.00474 Hoverdiano César Pereira Caetano 031.034.64621 309.077.13491 Pedagogia FBV 2008 Sociedade Educacional de Santa Catarina 2011 Engenharia Mecânica Segurança da Informação José Luciano Silva NMS NEB FMS Sim Interconexão de Redes, Tecnologias de Redes de Longas Distâncias, Tópicos Avançados, Projeto de Redes II 8 0 9 2 Não Fundamentos da Gestão da TI 3 0 8 2 Sim Libras 2 2 2 2 9 1 Engenharia Mecânica Jadilson Alves de Paiva Sim UFPB 2004 UNIBRATEC 2009 Administração Redes de Computadores TC UFPE 2012 LIBRAS UVA - CE 2010 Disciplina Ministrada* C. Computação Gustavo Henrique de C. Costa UNIPÊ 2004 FP EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Arquitetura de Computadores 0 5 UFPB 2010 Não Cabeamento Estruturado 33 1 | CORPO SOCIAL DO CURSO 0 1 97 FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF 024.721.48410 DOCENTE GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES – ANO IES - ANO IES-ANO UFPB 1997 UFPB 1999 C. Computação UFPB 1997 30 Luiz Maurício Fraga Martins 099.377.14445 Marcos Antônio Guireli Junior Processamento de Dados 72 98 Maria Izabel Cavalcanti Cabral Gestão Empresarial UNB 1987 UNIPÊ 2003 Sistemas de Informação Gestão Empresarial IESP 2005 UNIPÊ 2007 Informática UFCG 1993 Engenharia de Sistemas Ciência da Tecnologia da Informação CORPO SOCIAL DO CURSO | NEB FMS Sim Banco de Dados 4 0 7 4 Sim Empreendedorismo Estágio Supervisionado 16 0 24 13 Não Sistema Operacional de Rede Aberto I, Sistema Operacional de Rede Aberto II 1 0 11 1 Sim Gerência e Desempenho de Redes 35 0 2 7 Universidade de Coimbra 2012 Engenharia Elétrica UFPB 1974 NMS TC UFPB 2008 Engenharia Elétrica 094.368.394- Disciplina Ministrada* Informática Ludmila de Almeida Pedrosa 393.149.101- FP EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL UFPB 1977 UFPB 1987 FORMAÇÃO ACADÊMICA CPF 054.549.88480 715.283.34434 053.586.26441 DOCENTE Pedro Batista de Carvalho Filho Rômulo Rhemo Palitot Braga Thiago Santana Batista GRADUADO ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR IES – ANO IES – ANO IES - ANO IES-ANO Tecnologia em Redes de Computadores Segurança da Informação IFPB 2009 IDEZ 2012 Direito Direito Empresarial UNIPE 1995 C. Computação UFCG 2009 UFPB 1998 Tendências Actuales de Derecho Penal Direito Penal UV 2004 UV 2006 FP Disciplina Ministrada* EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NMS NEB FMS TC Não Fundamentos da Computação e Sistemas Operacionais 1 0 5 1 Sim Informática Jurídica 14 0 18 14 Sim Segurança de Redes, Tópicos Especiais, Tópicos Especiais 2 0 3 1 C. Computação UFCG 2011 Legenda: FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico; NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior; NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; FMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior; TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES; | CORPO SOCIAL DO CURSO 99 3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES Titulação Relação dos Docentes do Curso G E AP AE PG 4 0 10 2 0 10 0 0 0 0 4 0 0 14 10 30 40 x 3 3 0 18 2 0 6 0 1 0 0 0 0 0 13 18 22 40 INTEGRAL x 8 9 0 14 0 0 1 0 1 0 20 0 0 0 0 14 22 36 INTEGRAL x x 16 24 0 4 0 0 2 0 0 0 30 4 0 0 0 4 36 40 INTEGRAL x x 35 2 0 0 0 0 0 0 0 0 40 0 0 0 0 - 40 40 INTEGRAL 3 4 73 42 0 46 4 0 19 0 2 0 90 8 0 0 27 46 150 196 x x 1 0 0 8 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 7 8 10 18 PARCIAL x 2 9 0 8 2 0 3 0 0 0 0 0 0 0 6 8 11 19 PARCIAL Sim x Carlos Wilson Dantas de Almeida Denys Alexandre Barbosa da Silva x Gustavo Henrique C. Costa x Hoverdiano César Pereira Caetano x FMS NEB SA OD OT O I OM O O AD Das horas OA SA FSA instituc ional 3 8 0 12 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 9 12 14 26 PARCIAL 2 2 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 9 5 14 HORISTA x 5 9 0 8 2 0 7 0 1 0 0 0 0 0 3 8 13 21 PARCIAL x 1 33 0 12 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 6 12 8 20 PARCIAL x 4 7 0 13 0 0 8 0 0 0 0 0 0 0 15 13 23 36 PARCIAL x Ludmila de Almeida Pedrosa NMS O E x x José Luciano Silva 1 x x Jadilson Alves de Paiva Não x Alocação das Horas nas Atividades Nº de horas Sema nais 11 D x NDE 0 1 1 Experiência Profissional (em anos) Regime de Trabalho INTEGRAL x Cristiana Vidal Accioly Felipe Soares de Oliveira Gerson Domingos de Castro Filho Luiz Mauricio Fraga Martins Maria Izabel Cavalcanti Cabral Subtotal M Formação Acadêmica na Área Marcos Antônio Guirelli Junior x x 1 11 0 8 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 6 8 7 15 HORISTA Pedro Batista de Carvalho Filho x x 1 5 0 16 0 0 4 0 1 0 0 0 0 2 9 16 16 32 PARCIAL 14 18 0 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24 16 24 40 INTEGRAL 2 3 0 6 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 5 6 9 15 HORISTA Rômulo Rhemo Palitot Braga x Thiago Santana Batista Subtotal Demais Docente Total Geral - (Docentes/Curso) 100 CORPO SOCIAL DO CURSO | x x x 0 5 4 2 7 4 36 105 2 116 4 0 37 0 2 0 0 0 2 2 93 116 140 256 0 6 5 5 11 5 109 147 2 162 8 0 56 0 4 0 90 8 2 2 120 162 290 452 Legenda TI - 40 horas - Até 50 em sala de aula TP - 20 a 40 horas - No mínimo de 25 fora da sala de aula Formação Acadêmica - Graduação no Curso em questão Experiência Profissional -FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos -NMS - No Magistério Superior NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica; Alocação das Horas nas Atividades - SA - Sala de Aula - OD - Orientação Didática a alunos - OE - Orientação de Estágio - OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação - OI - Orientação de Iniciação Científica - OM - Orientação de Monitoria - OO –Outros tipos de Orientação (tutoria etc.) - AD - Atividades Administrativas - AP - Atividades de Pesquisa - AE - Atividades de Extensão - PG - Aulas na Pós-Graduação - OA - Outras Atividades não relacionadas. | CORPO SOCIAL DO CURSO 101 3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO Desde a fundação do curso, o corpo docente do Curso vem sendo composto majoritariamente por docentes oriundos dos programas de pós-graduação strictu sensu da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e mais recentemente da UFPB, UFRN e UFPE, devido ao crescimento destes pólos de formação. Consequentemente, como pode ser visto através dos números nos itens seguintes, o Curso possui um elevado índice de docentes com titulação de mestre e doutor (62,50%) e dedicação em tempo integral (31,25%). A composição da equipe docente, refletida nesses números, fornece o suporte necessário ao desenvolvimento de um Curso de Redes de Computadores e a diversidade de programas e projetos atualmente desenvolvidos no curso. 3.3.1. Titulação O corpo docente do Curso é formado por profissionais qualificados e capacitados, com dedicação adequada, de forma a atender plenamente às suas demandas. Através da participação nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os docentes têm oportunidade de desenvolver seus conhecimentos, estimulando-os à prática científica e à participação em atividades de extensão, tornando visível, junto à comunidade em geral, a política de responsabilidade social do UNIPÊ. O Plano de Carreira do Pessoal Docente do UNIPÊ valoriza a titulação acadêmica dentro de sua política de contratação, dando prioridade a professores com maior nível de titulação, considerando-se hierarquicamente o doutorado, mestrado e especialização. O Departamento de Pessoal, sob a supervisão de sua Instituição Mantenedora (IPÊ – Institutos Paraibanos de Educação), é responsável pela gestão do quadro de docentes contratados em regime CLT. Os Coordenadores de Curso regem a administração acadêmica, supervisionados pelo Pró-Reitor de Ensino de Graduação, ainda participando deste processo a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, no que se refere a essas atividades específicas. Para composição do seu corpo docente, o Curso tem adotado a política institucional de valorização da titulação acadêmica. O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores é constituído por 16 professores, dos quais 5 são doutores, 5 são mestres e 6 são especialistas. Dessa forma, 10 professores possuem titulação stricto sensu. 102 CORPO SOCIAL DO CURSO | O quadro abaixo resume a quantidade de docentes do curso de acordo com a titulação máxima. TITULAÇÃO Nº % Doutor 5 31,25% Mestre 5 31,25% Especialista 6 37,50% Graduado 0 0,00% 16 100,00% O percentual dos docentes do curso com titulação obtida em programas de pósgraduação stricto sensu é de 62,50%. O corpo docente possui 5 (cinco) doutores, o que corresponde ao conceito de qualidade que o UNIPÊ propõe para o Curso. O percentual de doutores do curso é de 31,25%. 3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente Todo o corpo docente do UNIPÊ é contratado pela CLT, na forma de hora-atividade acadêmica, incluindo-se, além daquelas destinadas ao exercício das aludidas funções básicas, as dedicadas a atividades administrativas de gestão acadêmica e com frequência a Cursos de pós-graduação. Em consonância com os padrões preconizados nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC, classificamos os docentes em três categorias de acordo com a carga horária semanal. Com base nessa classificação, o curso conta com 6 professores em Regime de Tempo Integral (TI) e 8 docentes em Regime de Tempo Parcial (TP) e 3 docentes em Regime Horista (H). Com isso, o percentual do corpo docente efetivo, com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, é de 81,25%. O quadro abaixo resume o regime de trabalho do corpo docente do Curso. RESUMO - REGIME Horista 3 18,75% Parcial 8 50,00% Integral 5 31,25% 16 100,00% Total | CORPO SOCIAL DO CURSO 103 3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional) Para a formação de um corpo docente qualificado, deve-se considerar além da titulação e do regime de trabalho, ambos mencionados nos itens anteriores, a experiência dentro e fora do magistério superior. Os itens a seguir ilustram a situação atual do curso. 3.3.3.1. Experiência profissional O Curso conta com um contingente de 16 docentes. Excluído 1 egresso de licenciatura, 13 (treze) tem experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 3 anos. Mais de 80% do corpo docente (86,67%) efetivo possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 3 anos. O quadro abaixo ilustra a experiência fora do magistério do corpo docente atual do curso. Experiência Profissional- FMS (faixas) 104 Nº % Sem experiência 1 6% Um (1) ano 0 0% Dois(2) anos 2 13% Três(3) anos 2 13% Quatro (4) anos 1 6% Cinco (5) anos 1 6% De seis (6) a dez (10) anos 5 31% Acima de 10 anos 4 25% 16 100% CORPO SOCIAL DO CURSO | 3.3.3.2. Experiência no magistério superior O Curso conta com um contingente de 16 docentes, dos quais 12 possui experiência no magistério superior de, pelo menos, 2 anos, ou seja, 75% do corpo docente efetivo. O quadro abaixo ilustra a experiência no magistério superior do corpo docente atual do curso. Experiência No Magistério Superior NMS (faixas) Nº % Sem experiência 0 0,00% Um (1) ano 4 25,00% Dois(2) anos 3 18,75% Três(3) anos 2 12,50% Quatro (4) anos 1 6,25% Cinco (5) anos 1 6,25% De seis (6) a dez (10) anos 2 12,50% Acima de 10 anos 3 18,75% 16 100,00% 3.3.3.3. Experiência no exercício da docência na educação básica O quadro abaixo ilustra o tempo de experiência na educação básica do corpo docente atual do curso. Experiência Na Educação Básica - NEB (faixas) Nº % 15 93,75% Um (1) ano 0 0,00% Dois(2) anos 1 6,25% Três(3) anos 0 0,00% Quatro (4) anos 0 0,00% Cinco (5) anos 0 0,00% De seis (6) a dez (10) anos 0 0,00% Acima de 10 anos 0 0,00% 16 100,00% Sem experiência Total | CORPO SOCIAL DO CURSO 105 3.4. PRODUÇÃO DOCENTE Os docentes do curso superior de tecnologia em Redes de Computadores possuem uma média de 4 produções científicas, cultural, artísticas ou tecnológica por docente nos últimos 3 anos. O curso incentiva a produção de projetos inovadores de seus alunos por meio de programa próprio de desenvolvimento acadêmico e profissional com apoio dos docentes do curso. No quadro abaixo apresentamos a quantidade de publicações dos últimos 3 anos dos docentes do curso. Tipo de PRODUÇÂO Quantidade nos últimos 3 Anos Artigos e Periódicos na área Artigos e Periódicos em outras áreas Livros na área Livros ou capítulos em outras áreas Anais completos Anais resumos PI depositada PI Registrada Projetos ou produções técnicas Produções pedagógicas Total 1 3 0 4 10 0 0 0 9 39 66 3.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE O regime de contratação dos docentes do UNIPÊ é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, complementado por normativos trabalhistas anuais, estabelecidos em acordos ou dissídios coletivos, pelo Plano de Carreira Docente e outras normas internas. O Plano de Carreira Docente, homologado pela SRT/MTE, rege-se pela Res. Nº 03/96 do Conselho Deliberativo do IPÊ. Este plano define critérios, compreendendo tempo de serviço e merecimento. As progressões por tempo de serviço são automáticas, de um nível para o seguinte em cada categoria, a cada três anos de efetivo exercício docente na Instituição. As promoções por merecimento estão condicionadas aos resultados da avaliação do desempenho docente, feitas segundo critérios objetivos constantes do referido plano. A política que norteia a estruturação do PCD do UNIPÊ tem como base as seguintes diretrizes: Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando maior volume de horas-aula para cada docente, dentro dos limites possíveis e 106 CORPO SOCIAL DO CURSO | viáveis, valorizando e aumentando os ganhos remuneratórios e os níveis de satisfação; Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da carreira, com enquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira; Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de avaliação de desempenho, do corpo docente; Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de promoção no Plano de Carreira; Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes especializados em cada área; Atrair, desenvolver e reter talentos; Aumentar o nível de valorização das pessoas; Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores; Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e deveres dos docentes. A qualificação e a atualização permanente do seu corpo docente constituem preocupação central do UNIPÊ, como forma de garantir a excelência do ensino ministrado, em articulação com as atividades de extensão e de pesquisa. Institucionalmente, a Resolução CONSEPE Nº 15/2012, “Aprova a Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ”. Aos docentes que se deslocam para fazer curso de pós-graduação em outros estados, a Instituição concede bolsas de estudo destinadas às despesas de transporte, hospedagem e alimentação, além de manter o pagamento dos salários, no nível em que o docente se ausentou para fazer o curso. Quando os cursos se realizam em João Pessoa ou em cidades próximas, são atribuídas horas de participação no Plano Semestral de Atividades Acadêmicas do Docente, para que possa frequentar o curso de pós-graduação sem perder o contado com suas atividades no UNIPÊ. Outra forma de estímulo consiste em disponibilizar aos docentes da Casa, vagas em cursos de pós-graduação, em nível de especialização e MBA promovidos pelo próprio UNIPÊ, ou por outras instituições, mediante convênio. Incentivo à formação pedagógica dos docentes. No esforço de consolidar um ensino de excelência, o UNIPÊ criou Núcleo de Apoio Pedagógico – NAPE (Resolução CONSEPE Nº 01/2006). Este Núcleo tem como objetivo dinamizar e otimizar os processos de ensino-aprendizagem, a partir da concepção, planificação e implementação de um conjunto de diretrizes didático-pedagógicas voltadas para a potencialização do trabalho pedagógico de docentes e coordenadores de curso. | CORPO SOCIAL DO CURSO 107 Suas ações visam apoiar, em última instância, a política de graduação empreendida pela Pró-Reitoria de Graduação, contribuindo para a consolidação dos princípios e objetivos defendidos nos Projeto Pedagógico Institucional e Projetos Pedagógicos dos cursos. Apoio à participação em eventos científicos e acadêmicos. A Instituição proporciona aos professores apoio adequado à participação em eventos científicos e acadêmicos, consistente no fornecimento de passagens e hospedagem. Outra forma de apoio é a editoração de trabalhos científicos, a serem apresentados, pelo professor, em eventos de maior vulto. Quando se realizam na área de influência do UNIPÊ, esses eventos contam com o apoio da Instituição, que contribui para as despesas correspondentes, recebendo em troca vagas para participantes do seu quadro docente. Apoio à produção acadêmica A produção acadêmica dos docentes é incentivada por diversos mecanismos, dentre outros a alocação de horas no plano semestral de atividades acadêmicas, a valorização da produção científica, através de publicação em órgãos institucionais, e a utilização da produção acadêmica como critério de promoção por merecimento, conforme previsto no Plano de Carreira do Pessoal Docente. Nas horas de apoio à produção acadêmica referenciadas constam, além daquelas destinadas à pesquisa e à extensão, outras que se relacionam com o apoio às atividades discentes, a exemplo de orientação de Monografias e Relatórios, que revestem também, mesmo que indiretamente, o caráter de incentivo à produção do docente. Outra forma de apoio indiretamente à essa produção consiste na destinação de horas para participação em cursos de pós-graduação, concluídos com a apresentação de dissertações ou teses, as quais passam a integrar o acervo do professor e do próprio Centro. A valorização do trabalho científico dos docentes também se evidencia pela disponibilização, em caráter permanente, dos Catálogos de Pesquisa e de Extensão, dos Anais da Iniciação Científica, da Revista eletrônica do UNIPÊ e dos Cadernos Pedagógicos, publicados regularmente. 108 CORPO SOCIAL DO CURSO | 4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO Na execução das suas atividades, o IPÊ, Entidade Mantenedora do UNIPÊ, procura manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, o desenvolvimento organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos como aos logísticos, isto é, às instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho. Os serviços de apoio administrativo são prestados pela Secretaria de Curso, órgão executivo subordinado diretamente à Coordenação do Curso. A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores dispõe de quatro funcionárias na secretaria, todos trabalhando em regime de tempo integral, com as devidas qualificações para atuar em suas respectivas funções como mostra o quadro da subseção posterior. 4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra o quadro adiante: Setor* Quantidade Acadêmico 30 Administrativo 125 Secretaria Acadêmica (Curso e Segen) 8 Infraestrutura Geral 20 Biblioteca 24 Laboratórios 15 Total | CORPO SOCIAL DO CURSO 222 109 4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O plano de carreira do pessoal técnico-administrativo, homologado pela DRT, rege-se pela Resolução nº 01/90 do Conselho deliberativo do UNIPÊ. Neste Plano de carreira estão definidos cargos, funções, níveis de remuneração, progressões e gratificações pelo exercício de funções comissionadas. As diretrizes básicas da política de avaliação de desempenho e de progressão na carreira do corpo técnico-administrativo no UNIPÊ são: Selecionar e manter profissionais com perfil que contemple características de liderança; inovação no desempenho das funções; empatia; postura democrática; predisposição à formação contínua; Implementar o Plano de Carreira do Pessoal Técnico e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão; Potencializar e desenvolver os indivíduos enquanto pessoas e profissionais para que busquem, além dos limites institucionais, a sua própria realização; Manter o quadro técnico-administrativo dimensionado segundo as responsabilidades e necessidades do desenvolvimento da instituição; Estabelecer os critérios de progressão funcional, fundamentando-os no estímulo à qualificação e ao desempenho; Assegurar para fins de ascensão os critérios de disponibilidade de vaga, qualificação e desempenho. A seleção do pessoal técnico-administrativo e de apoio para serviços gerais é realizada pelos diversos setores acadêmicos e administrativos junto ao Setor de Pessoal, valorizando-se a formação escolar, a capacitação profissional e a adaptação ao regime de trabalho da Instituição. O UNIPÊ investe na capacitação do pessoal técnico-administrativo. Existem programas institucionais de capacitação continuamente oferecidos e incentivos institucionais, a exemplo de bolsas de estudo, para que os servidores do UNIPÊ (docentes e funcionários) possam continuar seus estudos nos programas de pósgraduação lato sensu oferecidos na instituição. 110 CORPO SOCIAL DO CURSO | V. INFRAESTRUTURA 1. ESPAÇO FÍSICO GERAL O Campus do UNIPÊ, situado em um terreno de 30,8 hectares, com área construída de 42.427,28 m2 projeta, a partir de uma dimensão pedagógica, as concepções de edificações e instalações que têm como marca os respeitos ao meio ambiente, à ventilação e à iluminação. O UNIPÊ, no sentido de buscar a melhoria e qualificação de toda a sua infraestrutura estabelece as seguintes diretrizes para as instalações gerais: Melhorar e expandir o espaço físico em geral de acordo com a demanda; Implementar um processo de modernização da infraestrutura organizacional, com vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho no âmbito interno, incluindo o atendimento aos portadores de necessidades especiais; Criar e assegurar as condições de infraestrutura física, de equipamentos, laboratórios, biblioteca especializada, serviços informacionais que assegurem e garantam o desenvolvimento sistemático, harmônico e permanente dos programas de pós-graduação; Dimensionar o espaço físico adequadamente considerando-se o número de usuários e o tipo de atividade desenvolvida; Garantir o isolamento de ruídos externos e boa audição interna com o uso de equipamentos proporcionando condições acústicas adequadas; Implementar melhorias nas condições de luminosidade e ventilação adequadas às necessidades climáticas locais; Adquirir e manter mobiliário e aparelhagem específica para proporcionar condições ergonômicas adequadas e suficientes aos usuários; Manter todo o espaço físico limpo e arejado em todas as unidades garantindo para isso pessoal habilitado; Consolidar o programa de coleta e armazenamento seletivo de lixo; | INFRAESTRUTURA 111 Assegurar uma boa infraestrutura de segurança de pessoal e de propriedade contando com pessoal habilitado; Manter recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada às necessidades; Garantir a manutenção permanente das instalações físicas e dos equipamentos. As ações referentes à expansão e à manutenção da sua infraestrutura física são realizadas conforme o PDI. Essas ações decorrem da concretização dos objetivos referentes à manutenção e à ampliação da oferta do ensino (graduação e pósgraduação), pesquisa e extensão, da modernização dos sistemas de informação e da comunicação acadêmica; da manutenção e atualização das infraestruturas necessárias aos cursos, da melhoria dos processos de trabalho e da adequação da infraestrutura para fins administrativos. Os 36 blocos do campus são padronizados e dispõem de amplas áreas de circulação e de vivência. Todos os cursos contam com salas de aula, de docentes e de reuniões próprias, com mobiliário e aparelhamento adequados. Os laboratórios dos cursos e a biblioteca são permanentemente atualizados e adequados aos cursos. O Curso de Redes de Computadores funciona no Campus do UNIPÊ – João Pessoa, tendo seu funcionamento centralizado nos Blocos EVA, Q e T, num espaço onde estão integradas as salas de aula, salas de atendimento aos alunos, gabinetes docentes, a coordenação, sala dos professores e Núcleo Docente Estruturante. Todos os ambientes são equipados com computadores ligados em rede e acesso à Internet. As salas de aula teóricas também funcionam nos blocos EVA e T, o qual possui cobertura de rede sem fio, sendo as aulas práticas realizadas no bloco de laboratórios localizado no Bloco Q. O quadro a seguir resume os espaços disponíveis, direta ou indiretamente, para o pleno funcionamento do Curso. 112 INFRAESTRUTURA | TIPO DE ÁREA HORÁRIO DE QT ÁREA(m2) 17 1411,00 Noite Auditórios/Anfiteatros 2 789,60 Noite Salas de Professores 1 36,96 Noite NDE 1 19,22 Noite Gabinetes Docentes e Salas de Atendimento 7 63,79 Noite 2 91,01 Conveniência /Praças 1 1.917,60 Noite Banheiros 9 84,86 Noite Conjunto Poliesportivo 1 3.000,00 Noite Laboratório Informática/Clínica Escola 9 811,00 Noite Salas de aula Áreas Administrativas (coordenação, secretaria e apoio acadêmico) Total 50 FUNCIONAMENTO Noite 8.225,04 1.1. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA O campus dispõe de sólidas infraestruturas de segurança. Tem o suporte da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA que atua na prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, e o suporte de um sistema de segurança monitorado, com câmeras digitais de vigilância e com equipes de vigilantes atuando nos três turnos de funcionamento dos cursos. Os vigilantes situam-se em lugares estratégicos de forma a garantir a segurança nos diversos ambientes do campus, e outros que circulam em motos, para possibilitar atendimento ágil, quando necessário. 1.2. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Os 36 blocos do campus espalham-se pelo campus em harmonia com o meio ambiente, entre árvores e espaços verdes bem cuidados. Atenção permanente é dada à segurança, à limpeza e à higienização nas instalações acadêmicas e administrativas. Os laboratórios possuem protocolos próprios para uso dos seus equipamentos e dispõem de serviços especializados para a sua manutenção e descarte de materiais que exigem procedimentos específicos e/ou regulados. São ambientes climatizados, dotados de iluminação e ventilação natural, com excelente acústica. Os setores acadêmicos e administrativos têm acesso à Internet por meio de redes cabeadas e sem fio, com suporte técnico do Núcleo de Tecnologia da Informação do UNIPÊ, nos três turnos de funcionamento dos cursos. | INFRAESTRUTURA 113 A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em: Manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; Preceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; Executar procedimentos de revisão periódica nas áreas elétrica, hidráulica e de construção da Instituição. 1.3. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS A manutenção e a conservação dos equipamentos, incluindo a preparação dos materiais para a realização de atividades nos laboratórios são executadas por funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para exercer essas funções. Quando necessários, serviços terceirizados são contratados. Os equipamentos de informática de todo o campus do UNIPÊ têm o suporte do Núcleo de Tecnologia de Informática, que disponibiliza pessoal qualificado e capacitado nos três turnos de funcionamento dos cursos. Os recursos audiovisuais e de multimídia disponíveis para os cursos do UNIPÊ têm o suporte e apoio logístico da Central de Multimeios instalada no prédio da Biblioteca. A manutenção de equipamentos para os laboratórios específicos dos cursos é feita de forma adequada, conforme o tipo de equipamento. Alguns laboratórios da área de Saúde recebem serviços especializados (terceirizados) para a sua manutenção e para o descarte de materiais que exigem procedimentos específicos e/ou regulados. O UNIPÊ mantém em bom estado de uso os equipamentos necessários à pratica acadêmica e tem como política expandir o número de equipamentos existentes, consoante com a demanda dos cursos e a expansão de vagas. Novas aquisições de equipamentos são solicitadas pelos coordenadores de curso, antes do início de cada período letivo. Os responsáveis pelos laboratórios do campus solicitam a manutenção preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização dos equipamentos, sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos. Faz parte do plano de manutenção, atualização e expansão dos equipamentos: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de consumo e produtos periodicamente; 114 INFRAESTRUTURA | apoiar os usuários na utilização dos equipamentos dos laboratórios; planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos; especificar os equipamentos computacionais, acessórios e softwares a serem adquiridos para os laboratórios de usos geral e específico e acompanhar o processo de compra; Configurar, instalar e administrar os equipamentos computacionais e as redes de comunicação de dados dos laboratórios de usos geral e específico; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação por meio de documentos, palestras e cursos; planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos. 1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS O UNIPÊ se preocupa em garantir os requisitos mínimos de acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais que estudam ou venham a estudar na Instituição, tendo como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Atende a tais normas, e também ao Decreto 5.296/04 de 02 de dezembro de 2004 (que regulamenta as Leis n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e n ° 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências). O UNIPÊ investiu em adaptação dos espaços físicos – rampas, banheiros, ambientes didático-administrativos adaptados para atendimento aos portadores de necessidades especiais, estando contempladas: rampas com corrimão que permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da Instituição: Secretaria, Sala dos Professores, Biblioteca, Salas de aula, laboratórios de informática; estacionamento nas proximidades da Instituição para pessoas portadoras de necessidades especiais; Banheiros adaptados com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros. A Instituição adota os seguintes procedimentos: Para alunos portadores de necessidades especiais de locomoção: Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; | INFRAESTRUTURA 115 Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; Construção de rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; Instalação de lavabos, bebedouros (e telefones públicos) em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. Para alunos portadores de necessidades especiais auditivas: Existe um compromisso formal da Instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: Adaptação pedagógica adequada para as salas de aula e oferta de intérprete de Língua de Sinais/Língua Portuguesa; Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade escrita (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); Materiais de informações aos professores para que se informe sobre a especificidade linguística dos surdos. 1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o UNIPÊ garante aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que tornam as metodologias de ensino utilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a sala de aula um espaço efetivo de participação, integração, interdisciplinaridade, com alunos e professores construindo conhecimentos, partilhando experiências e enriquecendo as atividades acadêmicas. O UNIPÊ disponibiliza, para cada curso, equipamentos específicos e de uso exclusivo, em quantidade suficiente ao desempenho de suas funções. Adicionalmente, os cursos dispõem da Central de Multimeios, localizada no prédio da Biblioteca Central dotada de videoteca, equipada com monitor de TV, videocassete, projetor de slides, retroprojetor, microcomputador equipado com transcodificador com acesso à Internet, antena parabólica para videoconferência e projetor multimídia. 116 INFRAESTRUTURA | O quadro a seguir, apresenta os recursos audiovisuais existentes especificamentes para o curso. TIPO DE EQUIPAMENTO QUANTIDADE Lousa-Interativa 1 Retroprojetor 2 Projetor multimídia 2. 25 ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO O curso encontra-se localizado no Campus do UNIPÊ que atende aos seus 16 cursos de graduação. A Instituição oferece todas as salas de aula climatizadas, espaço de vivência acadêmica, biblioteca central, lanchonetes, além de uma estrutura voltada para atender a população em geral, a exemplo de suas clínicas de Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Odontologia, que oferecem atendimento e serviços gratuitos ou a preços de custo e além de uma estrutura especial no curso de Educação Física para treinamentos físicos, oferecendo a alunos, funcionários e ao público, aulas de ginástica, musculação, hidroginástica e musculação. Assim, todos os cursos mostram-se em sintonia para a melhoria do processo de integração do aluno e da comunidade com o curso em pauta e com a Instituição de uma forma geral. As aulas teóricas do Curso de Redes de Computadores são desenvolvidas em quaisquer das 17 (dezessete) salas de aula dos blocos EVA e T no campus do Centro Universitário de João Pessoa, situado na BR 230, Km 22, no bairro Água Fria, João Pessoa-PB, Cx. Postal 318 - CEP 58053-000. Cada sala tem dimensões compatíveis com o número de alunos. Encontram-se equipadas com datashow, quadros, tela branca para projeções, além de carteiras. O Curso dispõe de equipamentos de multimeios no interior das salas de aula, e dispõe também de um auditório para uso geral dos cursos, localizado no Bloco EVA (sala 212). 2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES O curso possui instalações adequadas para atender às necessidades docentes, atendendo aos requisitos de limpeza, conservação da estrutura física, iluminação, comodidade, entre outros requisitos para as necessidades especificas de cada um. A sala de professores localizado no Bloco Espaço de Vivência Acadêmica (EVA), número 202-A, abriga adequadamente o corpo docente e possui mesa retangular, cadeiras, escaninhos, ar-condicionado e rede sem fio com acesso à Internet. Nesta sala, | INFRAESTRUTURA 117 os professores têm acesso a dois gabinetes docentes de uso compartilhado, com computador, rede cabeada e acesso à internet. A sala 214 é utilizada como sala de reunião para o colegiado de curso e NDE, sendo utilizada também pelos docentes para pequenas reuniões com grupos de trabalho e acesso à computadores. Esta sala possui adicionalmente uma sala de atendimento discente, com computador, mesa de trabalho e acesso à internet. As reuniões que envolvem maior grupo de docentes, tais como as que são realizadas em planejamentos semestrais e acompanhamento acadêmico, são realizadas usualmente na sala 206 do bloco EVA que possui capacidade para 60 pessoas. DESCRIÇÃO Sala de professores Instalações para Colegiado de Curso o ÁREA (M2) CAPACIDADE Bloco EVA – Sala 202-A 35,04 20 pessoas Bloco EVA – Sala 214 35,04 12 pessoas LOCALIZAÇÃO NDE e 2.2. GABINETES DE TRABALHO PARA DOCENTES O curso dispõe de gabinetes de trabalho, no mesmo pavimento da coordenadoria do curso no Bloco EVA, onde são disponibilizadas 4 salas para gabinetes docentes, sendo duas na sala 202 e outras duas cabines na sala 202-A. Também são disponibilizadas outras 04 salas para atendimento discente, sendo 03 cabines na sala 202 e 01 cabine na sala 214. Estas salas possuem armários para guarda de material, computadores para acesso à internet, mesa para atendimento a alunos e apoio de secretaria para qualquer demanda. UTILIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE T N 2 Gabinetes Docentes Bloco EVA – 202-A 24,00 6 X X 2 Gabinetes Docentes Bloco EVA – 202 28,71 6 X X 1 Sala de Atendimento Bloco EVA – 214 12,06 3 X X 3 Salas de Atendimento Bloco EVA – 202 25,08 9 X X DESCRIÇÃO 118 INFRAESTRUTURA | M 2.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS. A coordenação do Curso fica localizada na sala 202 do Bloco EVA em ambiente climatizado. A sala do coordenador, a secretaria do curso e um ambiente de estudo são distribuídos em 58,0 m2 de área física. O apoio técnico-administrativo é prestado no Curso por 5 (cinco) secretarias e 7 (sete) técnicos de suporte pertencentes ao Núcleo de Tecnologia da Informação. Encontra-se equipada com mobiliários compatíveis às necessidades do Curso, contendo, entre outros, mesas, cadeiras, armários, microcomputadores e impressora. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO Instalações para a coordenação do curso (Coordenador, Coordenador Adjunto e Secretaria) Bloco EVA ÁREA (M2) CAPACIDADE 58,00 20 UTILIZAÇÃO M T N X X 2.4. SALAS DE AULA As aulas teóricas são desenvolvidas nas salas localizadas nos blocos EVA e T do campus do UNIPÊ, enquanto as aulas práticas específicas ocorrem nos Laboratórios no Bloco Q. Todas as salas de aula e laboratórios são climatizados e com dimensões compatíveis com o número de alunos, medindo em média, 87,6 m². Todas as salas de aula e laboratórios do Curso atendem plenamente ao conforto de discentes e docentes, prezando pela boa iluminação, ventilação, acústica, disponibilidade de equipamentos audiovisuais, de forma que ofereça o máximo em comodidade para o desenvolvimento das aulas. DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO Salas de aula UTILIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE 1489,2 1020 1020 M T N Sala 203 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 204 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 205 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 206 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 207 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 208 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 209 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 211 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 213 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 301 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 302 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 303 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 304 Bloco EVA 87,6 60 60 Sala 101 Bloco T 87,6 60 60 | INFRAESTRUTURA 119 UTILIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) CAPACIDADE Sala 102 Bloco T 87,6 60 60 Sala 201 Bloco T 87,6 60 60 DESCRIÇÃO Sala 202 Bloco T M T N 87,6 60 60 Auditórios e/ou Salas de conferência EVA 789,6 538 270 Auditório do Espaço Cultural do UNIPÊ Espaço Cultural 620,4 418 150 Auditório do Espaço de Vivência Acadêmica EVA 169,2 120 422 30 Instalações administrativas 120 2100 2100 1000 Gerência do Campus EVA 175,0 10 500 500 SEGEN EVA 175,0 10 1000 1000 Agência Bancária (Santander) EVA 72,0 10 600 600 1000 Legenda: LOCALIZAÇÃO identificar (prédio, bloco, ala etc) ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno. Instalações Sanitárias DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) APNE 20,70m e 30,20m respectivamente SIM 4 banheiros, sendo 2 femininos e 2 masculinos. Bloco EVA 2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino. Bloco A (térreo) 18,9 SIM 2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino. Bloco M (térreo) 18,9 SIM 1 banheiro Bloco S 8,06 SIM 2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino. Bloco Q (térreo) 18,9 SIM 2 banheiros, sendo 1 feminino e 1 masculino. Bloco Q (1º. Andar) 7,0 SIM Legenda: APNE – Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais 2.5. EQUIPAMENTOS 2.5.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática nos ambientes de estudo individual e em grupo da biblioteca, nos diretórios acadêmicos e nos laboratórios dos diversos cursos e nos demais espaços acadêmicos. Os equipamentos são interligados em redes, com acesso à Internet. No total, o UNIPÊ disponibiliza ao Curso 11 (onze) laboratórios de Informática. Estes laboratórios são distribuídos da seguinte forma: 07 (sete) laboratórios no bloco Q, 1 (um) na biblioteca para uso geral, 1 (um) no Curso de Direito, 1 (um) no Curso de Administração e 1 (um) no Curso de Arquitetura e Urbanismo. Além dos 07 (sete) laboratórios de informática já citados, os alunos do curso contam com 01 (uma) Clínica-Escola, ambos no Bloco Q. Portanto, em termos 120 INFRAESTRUTURA | quantitativos, o Curso possui: 08 (oito) ambientes para desenvolvimentos de atividades práticas e laboratoriais. Como forma de habilitar os equipamentos dos alunos com software de suporte a desenvolvimento de aplicações, o curso de Redes de Computadores possui uma parceria com a Microsoft e com a Oracle. Estas parcerias permitem a distribuição gratuita aos alunos dos softwares desenvolvidos por essa empresa. 3. BIBLIOTECA 3.1. APRESENTAÇÃO A Biblioteca Central do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, situada no Campus do UNIPÊ, tem como objetivo dar suporte às atividades de ensino pesquisa e extensão, possibilitando, a toda comunidade acadêmica e cultural, por meio de seus acervos e instalações, o acesso à informação técnico-científica. Configura-se como um espaço moderno, onde os usuários tem acesso a informação nos diferentes suportes, desde o mais tradicional veículo de comunicação (livro) as mais modernas tecnologias, como, também, se adequa aos padrões exigidos para um bom funcionamento, implementando e ampliando espaços para melhor acomodação dos documentos, informações e circulação dos usuários. Além disso, vem mantendo uma política de ampliação e atualização do acervo com novas aquisições. Neste contexto, as Bibliotecas desempenham um papel fundamental para o progresso social, através de serviços informacionais por elas prestados, promovendo a cidadania, a expansão e difusão do conhecimento. MISSÃO: Tornar-se uma unidade informacional de excelência, buscando apoiar e incentivar os que dela dependem e a utilizam para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão acadêmicas nos mais variados níveis científico, social e cultural, valorizando os recursos humanos por meio de uma postura de eficácia, otimizando os recursos materiais, tecnológicos e financeiros, adaptando-se ao macro ambiente do UNIPÊ ampliado e em constante renovação. A política para a Biblioteca, no UNIPÊ, se assenta nas seguintes diretrizes: Assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade; Implementar a informatização da Biblioteca e investir em Bibliotecas digitais, permitindo o acesso aos diferentes meios de informação científica e o intercâmbio entre Bibliotecas; | INFRAESTRUTURA 121 Desenvolver mecanismos para o aumento do acervo da Biblioteca, com elaboração de projetos para obtenção de recursos; Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CD-ROM e outros); Estabelecer normas e disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as características de cada curso oferecido pelo UNIPÊ; Expandir o acesso on-line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais produzidas em instituições, nacionais e do exterior, de renome; Manter o profissional de biblioteconomia sempre atualizado, preparado para trabalhar em equipe tendo como apoio as tecnologias de informação e comunicação, percebidas como ferramentas de trabalho para o profissional. Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de seleção sistematizado e consistente, propiciando o crescimento racional e equilibrado das diferentes áreas do acervo que prestam suporte ao ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão; Proceder à avaliação do acervo e do seu usosempre que necessário, sendo empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão comparados e analisados, assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da coleção; Realizar o processo de desbaste do material desatualizado, para retirar do acervo, títulos ou partes da coleção, para a obtenção de maior espaço físico para a coleção em uso e para manter a qualidade do acervo. O material desbastado poderá ser remanejado ou descartado, segundo os critérios estabelecidos. 122 INFRAESTRUTURA | 3.2. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O quadro de pessoal da Biblioteca é composto por bibliotecários e auxiliares técnico-administrativos capacitados. BIBLIOTECÁRIOS: NOME Ana Maria N. Henriques e Silva FORMAÇÃO CARGO PG Bibliotecária coordenadora G EM EF Mestrado Gesilda Toscano de Brito Bibliotecaria X Maria Eliane da Silva Correia Bibliotecária X Rachel Abath de Ataide Bibliotecária Especialização Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. AUXILIARES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO PG G EM Adailsa Queiros Cordeiro Auxiliar administrativo X Ademilson dos Santos Sá Auxiliar de Escritório X Ádira Maria F. Soares Ana Raquel Calaça Alana Gadelha Da Silva Alexsandro da Cruz Costa Assistente Administrativo X Auxiliar de biblioteca x Auxiliar Administrativo X Auxiliar de Biblioteca x Flávia Maria da Silva Auxiliar Administrativo Germana Ferreira Bandeira Auxiliar Administrativo X Auxiliar de Biblioteca X Gessica Clemente dos Santos EF X Jacira Maria de Mendonça Auxiliar Administrativo José Gilberto L. de Carvalho Técnico Administrativo X José Giliarde Amaro da Silva Auxiliar Administrativo X Joval Mendonça Neto Auxiliar Administrativo Maria do Socorro Gomes da Silva Assistente Administrativo X Maria Izabel Chaves de Souza Auxiliar administrativo X Niedson Costa Gomes da Silva Auxiliar Administrativo X Romero Pedro da Silva Auxiliar Administrativo X Valquiria da Costa Silva Tavares Assistente Administrativo X X X Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. | INFRAESTRUTURA 123 3.3. ESPAÇO FÍSICO O bloco da Biblioteca, com 1.782,70 m2 de área construída, abriga, além de sua administração e acervo, setor multimídia, cabine de vídeo, recepção, setor de restauração, circulação, cabines para estudo individual e em grupo, setor de coleções especiais e consulta, guarda-volumes, hall para exposição, sanitários, setor de desenvolvimento das coleções e serviços técnicos e área para jardim. Segue quadro com dados da infraestrutura da Biblioteca. INFRAESTRUTURA N° ÁREA CAPACIDADE 2 Diretoria 01 29,60 m Secretaria 01 20,134 m2 Acervo geral de livros 01 487,62m2 (1) 127.859 Ambientes de Leitura 06 349,76m2 (2) 127 41,77m 2 (2) 31 08 89,27m 2 (2) 40 Cabines de estudo para portadores de necessidades especiais 02 2 M incluso na (2) área ambientes de leitura 08 Cabine de vídeo 01 16,18m2 Setor de processamento técnico do acervo 01 82,30m 2 Setor de referência 01 39,32m2 Setor de restauração de livros 01 17,16m2 Setor multimídia 01 106,07m2 Cabines para estudo individual Cabines para estudo em grupo Setor de coleções especiais Setor de Periódicos Setor de Guarda-volumes 30 01 01 01 68m 18 (2) 08 (2) 16 2 (3) 110 (3) 04 (2) 08 (3) 100 01 18,9 m Sanitários 02 54,58 01 (3) 2 103 m 8,4 m 11 05 2 Setor de empréstimo Hall para Exposição (2) 2 250,64 m 2 Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso. 3.3.1. Instalações para o acervo O acervo da Biblioteca está automatizado e organizado em estantes de dupla face de aço, em ambiente adequado e de acordo com a Classificação Decimal Universal -CDU. O acervo geral de livros abrange uma área física de 487,62m2. As atividades de higienização e conservação do acervo são permanentes. A restauração dos livros é feita quando necessária. 124 INFRAESTRUTURA | 3.3.2. Instalações para estudos individuais A Biblioteca disponibiliza 30 cabines para estudo individual, ocupando uma área de 36,3 m2. Na sala multimídia é disponibilizado 18 computadores para consultas a internet e também para digitação de trabalhos acadêmicos. Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e com acesso a rede wi-fi. 3.3.3. Instalações para estudos em grupos A Biblioteca disponibiliza 8 cabines para estudos em grupos com mobiliário adequado. São 4 Cabines com capacidade para 6 assentos e 4 cabines com capacidade para 4 assentos, ocupando uma área de 89,27m². O espaço apresenta boa iluminação, acústica e limpeza. 3.4. SERVIÇO 3.4.1. Horário de funcionamento A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 7h às 22h ininterruptamente e aos sábados das 7h às 13h, atendendo as necessidades de informação e empréstimo, devolução, renovação e reserva de livros, estudo e pesquisa. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM Segunda a sexta-feira 7h - - - - 22h Sábado 7h 13h - - 3.4.2. Serviço de acesso ao acervo O acesso on-line ao acervo se dá através do Portal do UNIPÊ. Pela internet ou nos quiosques de autoatendimento é possível realizar a renovação e reserva de livros da bibliografia básica e complementar. Para empréstimo domiciliar o usuário tem direito a 5 títulos por um período de 14 dias (alunos graduandos) podendo renová-los, se não houver reserva. O aluno concluinte tem um período de 30 dias e uma quantidade de 10 títulos diferentes. Para o professor, 7 títulos podem ser emprestados, por um período de 30 dias. Dentre os serviços que a Biblioteca oferece, estão: Acervo atualizado para estudo e pesquisa, empréstimo, consulta, ambientes de leitura, cabine de vídeo, orientação ao usuário, mapoteca, orientação sobre as Normas da ABNT na elaboração de trabalhos monográficos, disponibiliza na Web Site da | INFRAESTRUTURA 125 Instituição resumos das principais Normas da ABNT, ficha catalográfica, Blog, consulta via Internet, acesso a Bases de Dados impressas e on-line (gratuitas), wi-fi. A Biblioteca presta serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT, sendo a Biblioteca solicitante. Quanto ao acesso a catálogo coletivo, apenas são disponibilizados via Internet. Dispomos ainda, de serviço de fotocópias para a reprodução de documentos. A Biblioteca oferece serviços informacionais e consulta in loco à comunidade externa. 3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos Dos apoios oferecidos pela Biblioteca ressaltam-se o de orientação ao usuário pelo Bibliotecário na elaboração da ficha catalográfica, que deverá constar nos relatórios técnicos, e sobre o emprego das Normas da ABNT, para a normalização dos trabalhos acadêmicos e publicações em geral. A Biblioteca disponibiliza ainda no portal da Instituição links que trazem orientações e modelos sobre as Normas da ABNT: referências, resumos, citação, elaboração de trabalhos monográficos e modelo de ficha catalográfica. Também oferece levantamentos bibliográficos, o Blog, como mais um suporte de informação, acesso a Internet, reprodução de documentos in loco e treinamentos sobre normalização de trabalhos acadêmicos. 3.5. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA Os convênios que a Biblioteca mantém atualmente são o COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica do IBICT, como Biblioteca solicitante. A Biblioteca está inscrita também na Rede BiblioSus – Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde – Brasil. 3.6. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A política de aquisição de livros tem como diretriz principal o atendimento das bibliografias básica e complementados cursos do UNIPÊ. Para isso são feitas revisões nos Projetos de Curso mantendo-se as sugestões dos coordenadores de curso, professores e alunos. Adicionalmente, solicitações de novas aquisições podem ser feitas pelos setores de administração e de planejamento. A atualização do acervo passa por um programa de aquisição permanente. A cada semestre é atualizado de acordo com o Plano de Desenvolvimentos das Coleções – PDC, voltado para a operacionalização do processo de aquisições. 126 INFRAESTRUTURA | 3.7. ACERVO GERAL O acervo da Biblioteca é composto de aproximadamente 44.687 títulos e 156.212 exemplares, abrangendo livros, periódicos, atlas, anais, catálogos, anuários, boletins, relatórios e monografias representativos de várias áreas do conhecimento, tais como: Administração, Arquitetura, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Direito, Tecnologia em Fonoaudiologia, Design de Odontologia, Moda, Educação Psicologia, Gestão Física, de Enfermagem, Tecnologia da Fisioterapia, Informação e Tecnologia em Sistema para Internet. O acervo da Biblioteca está organizado de acordo com a Classificação decimal CDU (Classificação Decimal Universal), juntamente, com o CUTTER que forma o número de chamada (número de localização do livro na estante). ITEM NÚMERO TÍTULOS VOLUMES 35.063 131.016 805 15.259 38 437 CD-ROMs 390 711 Fitas de vídeo 300 300 DVDs 280 299 Dissertações 367 367 Teses 72 72 Mapas 69 69 Livros Periódicos Nacionais (ASSINATURA E DOAÇÃO) Periódicos Estrangeiros (ASSINATURA E DOAÇÃO) Atlas 21 56 Monografias em CD-rom 5.320 5.320 Anais, resumos, relatórios 1.962 2.306 44.687 156.212 TOTAL 3.8. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO 3.8.1. Bibliografia básica A quantidade de volumes e exemplares de livros no acervo da biblioteca atende ao número de estudantes matriculados, à bibliografia (básica e complementar) exigida para os Componentes Curriculares do curso e à sua proposta pedagógica. O acervo de livros está atualizado e expandido para sempre atender aos programas dos componentes curriculares, em bom estado de conservação, apresentando-se em quantidade suficiente, e de acordo com padrões INEP. O UNIPÊ mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo de forma adequada as exigências de cada curso. A bibliografia básica e complementar do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores atende as exigências propostas pelo Ministério de Educação Superior. | INFRAESTRUTURA 127 A cada semestre as novas aquisições são solicitadas com base na bibliografia básica e complementar para atender as disciplinas do plano pedagógico. Todos são preparados tecnicamente e disponibilizados ao acervo para empréstimo, estudo e pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERÍODO NÚMERO DE EXEMPLARES 3 ALBERTIN, A. L., ALBERTIN, R. M. M. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 10 3 ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. 15 5 4, 3 ASSIS, Wilson Martins. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios. 1ª. ed. São Paulo: Autêntica, 2008. BATTISTI, J.; SANTANA, F. Windows Server 2008: Guia de Estudos Completo: Implementação, Administração e Certificações. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2010. 10 12 4, 5 BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 2, 2 BONAN, A. R. Linux: Fundamentos, Prática & Certificação LPI - Exame 117101. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. 9 3 BRUCE, P. Windows Power Shell em Ação. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. 9 4 CAMPOS, A. Sistemas de segurança da informação: controlando os riscos. 2ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 9 1, 5 COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 11 16 4 DAY, J. Patterns in Network Architecture: A Return to Fundamentals. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 5 DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: como programar. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 30 DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro base de preparação para certificação PMP. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 18 1 DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 1999. 21 1 DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 21 4 ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 15 2 FARRER, H. Programação Estruturada de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 16 1 FEDELI, R. D. GIULIO, E. POLLONI, F. Introdução à Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2010. 15 3 FERNANDES, A. A., Abreu, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2.ed. São Paulo: Brasport, 2008. 15 FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis: Visual Books, 2008. 20 GERSTIN, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 15 4, 5 2, 4 1 128 TÍTULO/AUTOR INFRAESTRUTURA | 9 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 3 GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. 10 4 HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 15 3 HOLME, D.; RUEST, N.; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-640): Configuração do Windows Server 2008: Active Directory. Porto Alegre: Bookman. 2009. 9 3 HUNT C. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 9 1, 3, 4, 5, KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. 53 3 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1992. 20 3, 4, 5 MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 32 5 MACKIN, J.C. ; DESAI, A. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-643): Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Aplicativos. 2 ed. Hoboken: Microsoft Press. 2011. 3 MAGALHÃES, I.L.; Brito, W. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática: Uma Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. 2 MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado: Desvendando Cada Passo - Do Projeto à Instalação. 2.ed. São Paulo: Érica, 2009. 9 5 MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2007. 10 2 MCLEAN, I. THOMAS, O. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-680): Configuração do Windows 7. Porto Alegre: Bookman, 2011. 9 1 MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. 1 ed. Porto Alegre: Losato, 2004. 10 1 MONTEIRO, M. A. Introdução a organização de computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 3 5 NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2010. 4 NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. 9 3 NEVES, C. J. Programação Shell Linux. 8.ed. São Paulo: Brasport, 2010. 9 2 NISKIER, Julio. Instalações elétricas para dados. 5 ed. Rio de Janeiro: Antenna, 2008. 16 2 O’BREN, S. Turbo Pascal 6, Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1992. 10 3 ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1 - Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. 11 4 OPPENHEIMER, P. Top-Down Network Design. 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2010. 9 5 PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 50 2 PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. São Paulo: Elsevier, 2003. 1, 2 3 9 11 50 9 PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Nível 1 Exames 101 e 102. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. 20 PRITCHARD, S.; PESSANHA, B. G.; LANGFELDT, N. Livro Certificação Linux LPI: Nível 2 Exames 201 e 202. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. 12 | INFRAESTRUTURA 129 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 2 ROSS, J. O Livro de Wi-Fi: Instale, Configure e Use Redes Wireless (sem fio). Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 9 1 SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, A. C.; RAMAL, S. A. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 8 3 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 30 4 SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F. ; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 12 3 SOARES, L. F. G. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 15 5 SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. 1 ed. São Paulo: Erica, 2007. 9 1 STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 5 4 STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2007. 12 2 STANEK, W. R. Windows 7: Guia de Bolso do Administrador. Porto Alegre: Bookman, 2011. 9 4 SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a evolução das redes de telecomunicações a caminho da convergência. São Paulo: Artliber, 2008. 10 TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 27 1 TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 32 2, 3 TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. 16 1, 4, 5 TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. 32 2 TREMBLAY, J. P.; BUNT, R. Ciência dos Computadores: uma abordagem algorítmica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 10 1 TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 25 4 VELTE, A. T.; VELTE, T.J. Cloud Computing: Computação em Nuvem: Uma Abordagem Prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 9 2 WEBB, K. Construindo Redes Cisco Usando Comutação Multicamadas. São Paulo: Pearson, 2002. 9 5 WEILL, P., ROSS, J. Governança de TI: como as empresas de melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca por resultados superiores. 1ª ed. São Paulo: Mbooks do Brasil, 2006. 8 1, 4, 5 130 INFRAESTRUTURA | 3.8.2. Bibliografia complementar O UNIPÊ mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo de forma adequada as exigências de cada Curso. Também se encontra disponível um grande acervo geral da Biblioteca e específico na área de Tecnologia da Informação em geral, anteriormente adquirida, não contabilizada na bibliografia básica, que oferecem suporte adicional aos alunos. Todos são preparados tecnicamente e disponibilizados ao acervo para empréstimo, estudo e pesquisa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERÍODO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR 3 ALBERTIN, A. L.; SANCHEZ, O. P. Outsourcing De TI: Impactos, Dilemas, Discussões e Casos Reais. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008. 2 5 ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2 5 ALGER, D. Grow a Greener Data Center. Indianapolis: Cisco Press, 2009. 2 2 3 ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi. Fundamentos da programação de computadores. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 2 2 3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 2 3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003. 2 3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2002. 2 5 BARBIERI, Carlos. BI - Business Intelligence: modelagem & tecnologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. 2 4 5 2 BARKER, K.; MORRIS, S.; WALLACE, K.; WATKINS, M. CCNA Security 640554 Official Cert Guide, Rough Cuts. CiscoPress, 2012. BEALE, J.; OREBAUGH, A. RAMIREZ; G. Jay Beale’s Open Source Security Series: Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Toolkit. Oxford: Syngress, 2006. BENVENUTI, C. Understanding Linux Network Internals. Sebastopol: OReilly & Associates Inc 2 2 2 1 BOAVENTURA, N. P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 2 4 BRUNO, Anthony. KIM, Jacqueline. CCDA - guia de certificação do exame. 1 ed. Rio de Janeiro: Altabooks, 2003. 2 2 3 BUCCERI, R. N. Structured Wiring Design Manual. 2.ed. New York: Silent Servant, 2003. BURTCH, K. Scripts de Shell Linux com Bash: Um Guia de Referência Abrangente para Usuários e Administradores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 2 2 5 CARDOSO, Carlos. Faces da Tradição Afro-Brasileira. Editora Pallas, 1999. 2 2 CARROLL, B. J. CCNA Wireless Official Exam Certification Guide. Cisco Press. 2009. 2 4 CHEN, P. Modelagem de dados. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1990. 2 1 CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. 2 1 CISCO NETWORKING ACADEMY. IT Essentials: PC Hardware and Software Companion Guide. 5 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2013. 2 | INFRAESTRUTURA 131 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3, 4 3, 4, 4 1 16 6 2 1 DAGHLIAN; J. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990. 2 3 DALHEIMER, M. K.; WELSH, M. Running Linux. Sebastopol: OReilly & Associates Inc 2 4 DAMAS, Luís Manuel. SQL: Structured Query Language. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 2 4 DATE, C. J. Uma introdução a sistemas de bancos de dados. 6ª ed. São Paulo: Elsevier, 2003. 2 DAVIS, William. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 4 2 DERFLER, F. FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. 10 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 2 4 DHANJANI, Nitesh. Hack Notes: Segurança no Linux. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 2 1 DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e praticas. 06 ed. Rio de Janeiro: Gaia, 2000. 2 5 DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental - responsabilidade social e sustentabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2 4 DOOLEY, K. Designing Large Scale LANs. Sebastopol: O'Reilly Media, 2001. 2 3 DOOLEY, Michael. ROONEY, Timothy. IPv6 Deployment and Management. 1 ed. New Jersey: Wiley-IEEE Press, 2013. 2 1 DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 2 1 DYE, M.; MCDONALD, R.; RUFI, A. Network Fundamentals: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011. 2 5 FEDERAL, Brasil. Constituição; Lopes, Mauricio Antonio Ribeiro. Constituição Federal. 07 ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2002. 2 FERREIRA, R. E. Linux Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. 4 2, 5 2, 3 2 2 SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Redes de Alta Velocidade Cabeamento Estruturado. 1 ed. São Paulo: Erica, 2005. FROOM, R.; SIVASUBRAMANIAN, B.; FRAHIM, E. Implementing Cisco IP Switched Networks Foundation Learning Guide (SWITCH 642-813). Indianapolis: Cisco Press, 2010. 2 2 4 GHEIN, L. MPLS Fundamentals. Indianapolis: Cisco Press, 2006. 2 2 GIBSON, D. Windows 7 Desktop Support and Administration: Real World Skills for 2 4 GRAYSON, Mark. SHATZKAMER, Kevin. WAINNER, Scott. IP Design for Mobile Networks. 1 ed. Indianapolis: Cisco Press, 2009. 2 3 GRAZIANI, Rick, JOHNSON, Allan. Routing Protocols and Concepts: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012. 2 2 GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. 10 4, 5 HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 4 4 HELLBERG, C.; GREENE, D.; BOYES, T. Broadband Network Architectures. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 2 4 3 132 COMER, D. E. Interligação em Redes com TCP/IP. 5. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: Abrange Transmissão de Dados , Ligação Inter-redes e Web. 2 ed. Porto alegre: Bookman, 2001. CONRY, B. P. 31 Days Before Your CompTIA A+ Exams. 2.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2011. HERSENT, Olivier. BOSWARTHICK, David. ELLOUMI. Omar. The Internet of Things: Key Applications and Protocols. 2 ed. New Jersey: Wiley, 2012. HOLME, D. ; RUEST, N. ; RUEST, D. KELLINGTON, Jason. MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-640): Configuring Windows Server 2008 Active Directory. 2a Ed. Sebastopol: Microsoft Press. 2011. INFRAESTRUTURA | 2 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3 ITIL. Service Design. In OGC. UK: OGC, 2007. 2 3 ITIL. Service Operation. In OGC. UK: OGC, 2007. 2 3 ITIL. Service Strategy. In OGC. UK: OGC, 2007. 2 3 ITIL. Service Transition. In OGC. UK: OGC, 2007. 2 5 2 JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis: Techniques for Experimental Design, Measurement, Simulation, and Modeling. Hoboken: J. Wiley, 1991. JANG, M. RHCE Red Hat Certified Engineer Linux Study Exam RH302. Columbus: McGraw-Hill Osborne Media, 2008. 2 2 3 JARGAS, A. M. Shell Script Profissional. São Paulo: Novatec, 2008. 2 2 KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming (Fundamental Algorithms). São Paulo: Addison-Wesley, 1974. 2 3 KOPCZYNSKI, T. Windows Power Shell: Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 2 2 KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. 5.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2010. 2 LEWIS, W. LAN Switching and Wireless: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2012. 53 2 LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Teoria e problemas de matemática discreta. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. LODISH, Leonard M. MORGAN, Howard L. KALLAIANPUR, Amy. Empreendedorismo e Marketing: lições do curso do MBA Wharton. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MACKIN, J.C.; DESAI, A. MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-643): Configuring Windows Server 2008 Applications Infrastructure. 2 Ed. Hoboken: Microsoft Press. 2011. MANSUR, R. Governança de Ti Verde: O Ouro Verde da Nova TI. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 32 2 MANZANO, José Augusto N. G. YAMATUMI, Wilson Y. Programação em turbo pascal 7.0. 1ª ed. São Paulo: Érica, 1993. 2 4 MARIN, P. S. DATA CENTERS: Desvendando Cada Passo: Conceitos, Projeto, Infraestrutura Física e Eficiência Energética. São Paulo: Erica, 2011. 2 5 MAURO, D. R.; SCHMIDT, K. J. SNMP Essential. Sebastopol: O'Reilly Media. California, 2001. 2 5 MCCABE, J. D. Network Analysis, Architecture and Design. 3.ed. Oxford: Morgan Kaufmann, 2007. 2 1 MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: Fundamentos. 7 ed. Rio de Janeiro: Erica, 2008. 2 MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sulina, 2008. 4 4 NORTHRUP, T.; MACKIN, J.C. Kit de Treinamento MCTS (Exame 70-642): Configuração do Windows Server 2008: Infraestrutura de Rede. 2.ed. Porto Alegre: Bookman. 2011. 2 1 NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. 2 4 O' DEA, Michael. Hack Notes: Segurança no Windows. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 2 1 ODOM, W. CCENT/CCNA ICND 1 - Guia Oficial de Certificação do Exame. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. 11 3 FILIPPETTI, Marco Aurelio. CCNA 4.1: guia completo de estudo. 1 ed. Florianopolis: Visual Books, 2008. 20 4 ODOM, W.; CAVANAUGH, M. J. Cisco QOS Exam Certification Guide (IP Telephony Self-Study). Indianapolis: Cisco Press, 2004. 1 1 1, 2, 3 5 3 3, 3 | INFRAESTRUTURA 2 2 2 2 2 133 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 5 OLIVEIRA, Guilherme Bueno. Ms project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 2 4 OSBORNE, Eric. SIMHA, Ajay. Engenharia de trafego com MPLS: projeto, configuração e gerenciamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 2 1 PATTERSON, D. A.; HENNESY, J. L. Arquitetura de computadores: Uma abordagem quantitativa. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2 5 PAVITT, Keith. TIDD, Joe. BESSANT, John. Gestão da inovação. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2 1 PETERSON, Larry. Redes de computadores: uma abordagem sistemática. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 2 5 PILTZECKER, A. The Real MCTS/MCITP Exam 70-643 Prep Kit. São Paulo: Elsevier, 2010. 2 3 POULTON, D. MCTS 70-640 Cert Guide: Windows Server 2008 Active Directory Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. 2 4 POULTON, D. MCTS 70-642 Cert Guide: Windows Server 2008 Network Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. 2 2 POULTON, D. MCTS 70-680 Cert Guide: Microsoft Windows 7, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. 2 4 PRICE, Jason. Oracle database 11g SQL. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 2 3 PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. Certificação Linux LPI: Nível 1 Exames 101 e 102. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. 4 RAMALHO, J. A. Oracle 10g. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 2 5 REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 2 5 REGAN, P. MCTS 70-643 Exam Cram: Windows Server 2008 Applications Infrastructure, Configuring. São Paulo: Pearson, 2010. 2 2 ROSSI, Julio. Cabeamento Estruturado. 1 ed. Rio de Janeiro, 2007. 2 5 ROVER, Aires Jose. MEZZAROBA, Orides. Democracia Digital e Governo Eletrônico. Florianópolis: Conceito Editorial, 2012. 2 3 RUIZ. J. Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. 2 1 SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4.ed. São Paulo: Thomson, 2007. 2 4 SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva, módulo security. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2 SHAY, William A. Sistemas Operacionais. 1 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. 4 1 SHEINERMAN, Edwar R. Matemática discreta: uma introdução. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2011. 2 4 SHEMA, Mike. Hack Notes: Segurança na Web. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2 2 SHIMONSKI, R. Cabeamento de rede. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 2 1 SILBERSCHATZ A.; GAGNE G.; GALVIN P. B. Sistemas Operacionais com Java. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 2 SILVER, E. Linux: o Guia Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2006. 4 1, 2 1, 2 1, 3, 4, 5 12 5 SUBRAMANIAN, M.; GONSALVES, T. A.; RANI, N. U. Network Management: Principles and Practice. São Paulo: Pearson, 2010. 5 SVERZUT, J. U. Redes Convergentes: Entenda a evolução das redes de telecomunicações a caminho da convergência. São Paulo: Artliber, 2008. 10 TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 27 2, 4 2 134 STEVENS, W. R. TCP/IP illustrated. 1ª ed. São Paulo: Addison-Wesley, 1994. 20 TANENBAUM, Andrews S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. INFRAESTRUTURA | 2 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 3 TANENBAUM, M. A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2003. 32 1 TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 2 5 TISO, J. Designing Cisco Network Service Architectures (ARCH). 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2011. 2 4 VACHON, B.; GRAZIANI, R. Accessing the WAN: CCNA Exploration Companion Guide. Indianapolis: Cisco Press, 2011. 2 1 VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do sec. XXI. 1 ed. São Paulo: Garamond, 2010. 4 VERAS, M. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI. São Paulo: Brasport, 2012. WILKINS, S. Designing for Cisco Internetwork Solutions (DESGN) Foundation Learning Guide: (CCDA DESGN 640-864). 3.ed. Indianapolis: Cisco Press, 2010. WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 1986. 5 4 2, 3 2 2 4 ZUGMAN, Fabio. Governo Eletrônico – Saiba tudo sobre essa revolução. Curitiba: Autores Paranaenses, 2003. 5 2 3.8.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores possui acervo especializado em vários suportes informacionais, impressos e eletrônicos, atendendo as exigências do plano pedagógico. A Biblioteca do UNIPÊ dispõe de coleção de periódicos, bases de dados gratuitas e acervo multimídia especializados atendendo às necessidades do curso. 3.8.3.1. Periódicos O Curso de Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui acervo de periódico especializado, com assinaturas nacionais correntes, atendendo a bibliografia básica e complementar do curso. A Biblioteca mantém assinaturas de títulos de periódicos nacionais e internacionais que compõe o acervo geral, conforme quadro abaixo: PERIÓDICOS TITULOS Nacionalidade N. E Impresso Sim Cadernos EBAPE.BR X X CIO X X Comportamento Organizacional e Gestão X X Comunicação, Mídia e Consumo X X Direito, Estado e Sociedade X X Estudos Ibero-Americana X X Gestão e Regionalidade X X GV-executivo X X Info Exame X X | INFRAESTRUTURA Não 135 InfoDesign: Revista Brasileira de Design da Informação X X X X Journal of the Brazilian Computer Society X X MATRIZes X X RAC - Revista de Administração Contemporânea X X RAE: Revista de Administração de Empresas X X REGE Revista de Gestão X X Revista Análise X X Revista Base X X Revista Brasileira de Informática na Educação X X Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos X X Revista de Administração e Inovação – RAI X X Revista de Administração Mackenzie X X Revista de Ciências da Administração X X Revista de Economia e Administração X X Revista Discursos X X Revista Eletrônica de Ciência Administrativa X X Revista Eletrônica de Iniciação Científica X X Revista FAMECOS - Mídia, Cultura e Tecnologia X X Revista Farol Digital X X Revista Gestão Organizacional (RGO) X X Revista Tecnologia – Unifor X X Revista Terceiro Setor X X SBC Horizontes – Carreira em Computação X X International Journal of Engineering & Industrial Management / Revista Internacional de Engenharia e Gestão Industrial ActaScientiarum: Technology X X DOAJ Directory of open access journals X X Electronic Journals Library Max Planc Society X X Electronic Journals Library Max Planc Society X X Revista Portuguesa de Marketing X RISTI: Iberian Journal on Information Systems & Technologies X X Scientia X X Strategic Design ResearchJournal X 33 Legenda: N – nacional; E – estrangeiro; 136 INFRAESTRUTURA | X 8 X 32 09 3.8.3.2. Base de dados A Instituição disponibiliza, através de assinatura, bases de dados da plataforma EBSCO. A base Fonte Acadêmica é uma coleção de periódicos científicos publicados no Brasil e em Portugal, que está em constante expansão. É uma ferramenta indispensável, projetada para que as pesquisas acadêmicas possam ser realizadas através de um acesso rápido aos artigos em texto completo em português e no formato PDF. Outra ferramenta importante, para a comunidade acadêmica é a base de dados VLEX, na área de direito com Abrangência: Internacional. Acesso: Restrito ao Senado Federal. Conteúdo: Base de dados jurídica com mais de 32,7 milhões de documentos em texto integral de 128 países, sendo 18 países com cobertura exaustiva. Abrange legislação, doutrina, jurisprudência, notícias, formulários e contratos atualizados diariamente. Disponibiliza textos em 13 idiomas, além de oferecer ferramentas de tradução automática ou sob demanda. O UNIPE ainda conta com um acesso parcial ao portal de periódicos da CAPES através da plataforma THOMSON REUTERS, tendo acesso as seguintes bases de dados: Web of Science – base de dados referencial multidisciplinar, com 12.000 periódicos e 148.000 anais de conferencias das áreas de saúde, ciências sociais, artes e humanidades; Dewent Inovation Index (DDI) – localizador de patentes (química), resumos de patentes e links texto completo e 41 autoridades emissoras de patentes (engenharia, química, eletro eletrônico); Journal Citation Report (JCR) – avalia os principais periódicos de pesquisa do mundo e mede o índice de impacto de periódicos mais citados em determinada área. O curso orienta os alunos para acesso as seguintes bases de dados disponíveis gratuitamente na internet, entre elas: Biblioteca Brasileira de Publicações Científicas da Computação; Biblioteca digital da Sociedade Brasileira de Computação – SBC; Biblioteca digital mundial; Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo; Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBCT; Portal Domínio Público; Portal de Periódicos da CAPES; Repositório Digital da UFRGS. O curso orienta os alunos para acesso as seguintes bases de dados internacionais: Free Software Magazine; Free Full Text.com; Scielo Scientific Electronic Library Online. | INFRAESTRUTURA 137 3.8.3.3. Jornais e revistas A Biblioteca mantém assinatura de 07 títulos de Revistas nacionais correntes especializadas e 03 assinaturas internacionais que atendem a proposta pedagógica do curso. JORNAIS E REVISTAS TÍTULO Jornal Revista Computer Word Brasil X Digital Design X IEEE Network: The Magazine of Global Internetworking X IEEE Software Magazine X Info Exame X Java Magaxine X Journal of the Brazilian Computer Society (JBCS) X Mundo Java X Revista Brasileira de Computação X Revista CIO X Revista Farol Digital X TOTAL 1 10 3.8.3.4. Acervo em multimídia O acervo multimídia do curso é composto conforme representativo no quadro abaixo: MULTIMÍDIA TIPO DE SUPORTE TITULO Aprendendo Cálculo com Maple- DVD Cálculo de CD-ROM uma X variável Curso de Internet X Curso de Windows X Java- Como programar Deitel & Deitel X Matemática financeira Com HP e Excel x Microsoft Office - Agora com mais de 500 dicas, além de conexão com office online X Microsoft project 98 X Minix 2.0 X Programação orientada a objetos com Java X Programminglanguagepragmatics X Rede de computadores e internet X Revista do Linux X XML- Como programar – 2001 X JAVA- Como programar Deitel&Deitel- versão Windows X Operating systems design and implementation X 138 INFRAESTRUTURA | VHS OUTROS 4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO O UNIPÊ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmico- administrativa, oferecendo laboratórios permanentemente atualizados, de acordo com as necessidades apontadas nos projetos dos cursos, no que se refere às novas tecnologias e equipamentos. A política para os laboratórios, no UNIPÊ, tem fundamento nas seguintes diretrizes: Implantar e atualizar os laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão; Assegurar a manutenção e conservação dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios; Capacitar os alunos e o pessoal técnico de apoio no processo de assimilação de técnicas, contemplando todos os procedimentos incluídos no desenvolvimento das disciplinas básicas e profissionalizantes; Exercer papel estratégico, enquanto elemento de suporte ao desenvolvimento das práticas do ensino de graduação e de pós-graduação, da pesquisa/iniciação científica e da extensão; Incentivar o estudante a aprender a observar cientificamente, interpretar e analisar experimentos por meio da objetividade, precisão, confiança, perseverança, satisfação e responsabilidade; Incentivar o estudante a conhecer, entender e aprender a aplicar a teoria na prática, dominando ferramentas e técnicas que poderão ser utilizadas, inclusive, em pesquisa científica. O desenvolvimento de atividades práticas pelos alunos não é apenas uma necessidade curricular, mas sim indispensável que ao lado de uma formação teórica sólida, possibilita aos estudantes desenvolver suas atividades na prática, adquirindo familiaridade com sistemas informatizados. As aulas práticas propiciam o desenvolvimento da criatividade, despertando a curiosidade científica e proporcionando o aguçamento do senso crítico dos alunos ao se defrontarem com situações reais. Os laboratórios de computação estão todos localizados no bloco Q (Bloco dos Laboratórios de Informática). O Bloco Q possui uma área total de 1.622 m 2, dos quais 811 m2 estão reservados para abrigar os laboratórios utilizados pelos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, tanto os de uso exclusivo do Curso, quanto os que são compartilhados com os demais cursos da instituição. | INFRAESTRUTURA 139 Os alunos do Curso contam com 07 (sete) laboratórios de informática e 01(uma) Clínica-Escola. Com exceção da Clínica-Escola que funciona de segunda a sexta, das 07:30 às 11:30h, todos os demais laboratórios funcionam de segunda à sexta, nos horários de 7:00 hs às 22:00 hs, e nos sábados de 8:00 às 18:00 h, podendo, através de autorização da Coordenação do Curso com respaldo da Gerência do Campus, funcionar em outros horários. Todos os computadores dos laboratórios estão ligados à rede acadêmica e possuem acesso à Internet através de um linkADSL de 100 Mbps. Laboratórios de uso Específico Estes laboratórios são utilizados para aulas de componentes específicos do curso, como banco de dados, sistemas operacionais, redes de computadores e desenvolvimento de software. Fora do horário dessas aulas, estes laboratórios ficam à disposição dos alunos para realizarem pesquisas e trabalhos acadêmicos. LABORATÓRIOS ESPECÍFICO FG/B FP/E PP/PSC LOCALIZAÇÃO Laboratório de Informática III Laboratório de Informática IV X X ÁREA (M2) CAPACIDADE Bloco Q Sala 207 68,62 47 Pessoas Bloco Q Sala 209 68,62 47 Pessoas Laboratório de Banco de Dados e Sistemas Operacionais X Bloco Q Sala 211/213 68,62 31 Pessoas Laboratório de Sistemas Operacionais e Redes de Computadores X Bloco Q Sala 215/217 68,62 25 Pessoas Clínica-Escola (Fábrica de Software) X Bloco Q Sala 219 42,30 30 Pessoas Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade 140 INFRAESTRUTURA | Laboratórios de uso compartilhado Embora o curso compartilhe estes laboratórios com a comunidade acadêmica do UNIPÊ, a maior parte de seu tempo, está alocada para uso dos próprios alunos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Eles são usados para os Componentes da área de formação básica e Componentes introdutórios da área de formação tecnológica. Também nestes laboratórios poderão ser realizadas pesquisas e trabalhos acadêmicos fora do horário de realização das aulas. LABORATÓRIOS ESPECÍFICO FG/B FP/E PP/PSC LOCALIZAÇÃO ÁREA (M2) Bloco Q Sala 200 Laboratório de Informática Laboratório de Informática X Laboratório de Informática I X Laboratório de Informática II X CAPACIDADE 13 Pessoas Bloco Q Sala 201 65,0 19 Pessoas X Bloco Q Sala 203 70,4 25 Pessoas X Bloco Q Sala 205 70,4 49 Pessoas Legenda: FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X; FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X; PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X 4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS O Laboratório de Banco de Dados e Sistemas Operacionais conta com diversos tipos de banco de dados, como o SQL Server, MySQL e PostgreSQL. Possui ainda diferentes tipos de sistemas operacionais, como Windows e Linux. Os Laboratórios de Informática III, IV e de Sistemas Operacionais e Redes de Computadores possuem uma infraestrutura moderna e adequada a realização de atividades práticas relacionadas a rede de computadores. Estes laboratórios contam com equipamentos específicos como cabeamento estruturado, roteadores e switches. A Clínica-Escola proporciona aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores uma infraestrutura para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura para um ambiente voltado ao desenvolvimento de softwares específicos para as empresas conveniadas aos projetos relacionados à Fábrica de Software. | INFRAESTRUTURA 141 4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO Os laboratórios do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores contam com equipamentos de última geração, em um bloco específico da instituição, com acesso adequado para portadores de necessidades especiais. Eles possuem ainda um setor próprio de administração, que é responsável pelo pleno funcionamento dos equipamentos e por parte do controle de acesso. Alguns desses laboratórios são específicos como, por exemplo, o laboratório de redes de computadores, o de sistemas operacionais e a Clínica Escola. Para o desenvolvimento de atividades ligadas ao desenvolvimento de projetos de software, o laboratório possui um servidor dedicado para controle de domínio e outro servidor para armazenamento de arquivos com segurando pelos docentes e discentes. A Clínica-Escola possui estrutura própria para suporte aos projetos de infraestrutura. São disponibilizados todo o material de organização da documentação dos projetos, material de escritório, telefone, datashow, um laboratório de mobilidade, equipamentos de design gráfico e um servidor dedicado. O servidor possui estrutura segura de autenticação de usuários, armazenamento de projetos e acesso a internet. 4.3. FICHAS DOS LABORATÓRIOS As instalações e equipamentos do UNIPÊ destinam-se ao atendimento das necessidades e peculiaridades de cada um dos cursos da Instituição, tendo em vista a garantia da qualidade de ensino e a formação de profissionais aptos a vencerem os desafios no mercado de trabalho. A expansão das instalações dos laboratórios é feita sempre que necessário, ao longo do desenvolvimento de cada curso. O UNIPÊ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica, e disponibiliza espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos seus cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Além disso, considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos, mobiliário e pessoal técnico especializado como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. Abaixo são apresentadas as fichas de laboratórios específicos para o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores com respectivos layouts e localizações. 142 INFRAESTRUTURA | 4.3.1. Laboratório de Informática (Bloco Q, Sala 200) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 35,2 Informática Capacidade: 13 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Computador Intel Core i3 2120 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ Estabilizador 300 VA Monitor LCD 17’’, Teclado USB, Mouse USB Thin Client Ar-Condicionado Data Show INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica Cadeiras giratórias Mesa para o professor Quadro ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores e extensão. Qtde. 06 06 06 06 01 01 Qtde. 02 13 01 01 DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. Jeferson Belarmino de Souza | INFRAESTRUTURA 143 4.3.2. Laboratório de Informática (Bloco Q, Sala 201) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 65,0 Informática Capacidade: 19 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel Core2Duo E4600 2.4 GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 18 Computador Intel Core2Duo E4500 2.2GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor CRT 17’’ 01 Estabilizador 1000 VA 20 Ar-Condicionado 02 Data Show Epson 01 Switch 24 portas 10/100 Mbps 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 04 Cadeiras giratórias 20 Mesa para o professor 01 Armário 03 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Psicologia, extensão. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. Jeferson Belarmino de Souza 144 INFRAESTRUTURA | 4.3.3. Laboratório de Informática I (Bloco Q, Sala 203) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 70,4 Informática I Capacidade: 25 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel Core2Duo E4600, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 24 Computador Intel Core2Duo, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor 17’’ 01 Estabilizador 300 VA 26 Ar-Condicionado 02 Data Show Epson 01 Switch 16 portas 10/100 Mbps 02 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 08 Cadeiras giratórias 25 Mesa para o professor 01 Armário 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, fisioterapia, extensão. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. Jeferson Belarmino de Souza | INFRAESTRUTURA 145 4.3.4. Laboratório de Informática II (Bloco Q, Sala 205) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 70,4 Informática II Capacidade: 47 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel Core2Duo E7300, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 22 Computador Intel I3, 4GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 19’’ 25 Estabilizador 300 VA 24 Ar-Condicionado 02 Data Show 01 Switch 48 portas 10/100 Mbps 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 08 Cadeiras giratórias 47 Mesa para o professor 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Arquitetura, Engenharia Civil. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior Jeferson Belarmino de Souza FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. 146 INFRAESTRUTURA | 4.3.5. Laboratório de Informática III (Bloco Q, Sala 207) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 68,62 Informática III Capacidade: 47 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Notebook Inspiron N4050 14", Proc. I3 2350 2.30GHZ, HD 500 e 4G de Memória DDR3 40 Estabilizador 01 Ar-Condicionado 02 Data Show Epson 01 Switch Cisco 2960 24 portas 10/100/1000 Mbps 09 Roteador Cisco 1941 1 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 08 Cadeiras giratórias 47 Mesa para o professor 01 Rack 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Odontologia, Psicologia, Extensão, Certificação. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. Jeferson Belarmino de Souza | INFRAESTRUTURA 147 4.3.6. Laboratório de Informática IV (Bloco Q, Sala 209) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 68,62 Informática IV Capacidade: 47 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel i3 3.3Ghz, 4GB DDR3 de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 16 Computador Intel Core2Duo E4600 2.4Ghz, 2GB DDR2 de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, 29 monitor LCD 17’’ Computador Intel Core2Duo E4500 2.2Ghz, 2GB DDR2 de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, 01 monitor CRT 17’’ Estabilizador 300 VA 24 Nobreak 01 Ar-Condicionado 02 Data Show 01 Switch Cisco 2960 24 portas 10/100 Mbps e 02 portas 1000 Mbps 04 Roteador Cisco 2901 02 portas 10/100/1000 Mbps e 02 interfaces 2 Mbps 09 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica com cabeamento estruturado 08 Cadeiras giratórias 47 Mesa para o professor 01 Rack 19’ de 44U com organizadores de cabo 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Fisioterapia, Extensão, Certificações. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior Jeferson Belarmino de Souza FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. 148 INFRAESTRUTURA | 4.3.7. Laboratório de Banco de Dados e Sistemas Operacionais (Bloco Q, Sala 213) LABORATÓRIO DE: Área (m2): 68,62 FICHA DE LABORATÓRIO Banco de Dados e Sistemas Operacionais Capacidade: 31 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel i3 3.3Ghz, 4GB DDR3 de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 15 Computador Intel Core2Duo E4600, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 29 Computador Intel Core2Duo, 2GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor 17’’ 01 Estabilizador 300 VA 33 Ar-Condicionado 02 Data Show Epson 01 Switch 48 portas 10/100 Mbps 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 09 Cadeiras giratórias 47 Mesa para o professor 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Redes de Computadores, Sistemas para Internet, Fisioterapia, Engenharia Civil, Psicologia, Extensão. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. Jeferson Belarmino de Souza | INFRAESTRUTURA 149 4.3.8. Laboratório de Sist. Operacionais e Redes de Computadores (Bloco Q, Sala 217) LABORATÓRIO DE: Área (m2): 68,62 FICHA DE LABORATÓRIO Sistemas Operacionais e Redes de Computadores Capacidade: 25 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel Core i5, 8GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ 25 Estabilizador 300 VA 27 Ar-Condicionado 02 Data Show Epson 01 Rack 01 Switch CISCO 2960 10/100/1000 Mbps 01 Roteador CISCO 1941 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 06 Cadeiras giratórias 25 Mesa para o professor 02 Armário 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet, Redes de Computadores, Fisioterapia, Engenharia Civil, Psicologia, Fábrica de Software, Certificação. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. Jeferson Belarmino de Souza 150 INFRAESTRUTURA | 4.3.9. Clínica-Escola (Bloco Q, Sala 219) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 42,30 Clínica-Escola Capacidade: 30 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Computador Intel Core2QuadQ8400, 4GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 17’’ Computador Intel Core i5, 8GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 19’’ Computador Inter Xeon 2.6 GHz, 2GB de RAM, HD 160GB, gravador de DVD, monitor LCD 17’’ Computador Mac Mini Core i5 dual core 2,5GHz com 3MB de cache L3, 4GB de memória DDR3 1,333MHz, Processador gráfico AMD Radeon HD 6630M com 256MB de memória GDDR5; monitor LED 21.5” Samsung S22B300B BR iPhone 4 S 32 Gb Qtde. 01 05 06 03 01 Samsung Galaxy S II Dual Core 1.2GHz 01 Samsung Galaxy Note Dual Core 1.4GHz Nokia Lumia 800 iPad 2 32Gb Estabilizador 300 VA Ar-Condicionado Switch 24 portas 10/100 Mbps Impressora Jato de tinta HP 400 01 01 01 17 01 01 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica Cadeiras giratórias e fixas Qtde. 04 30 Armário 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Gestão da TI, Sistemas para Internet e Redes de Computadores. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL FORMAÇÃO PG G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Walace Sartori Bonfim X Diretor da Clínica-Escola 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e aos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto apenas mediante a presença de um professor ou funcionário do setor, ou ainda em caso de cursos de extensão ou pesquisas específicas dos alunos. | INFRAESTRUTURA 151 4.3.10.Laboratório de informática (Bloco S, Sala 208) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 42,30 Informática Capacidade: 30 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Computador Intel Core2Quad Q8400, 4GB de RAM, HD 160GB, Gravador de DVD, monitor LCD 22’’ Estabilizador 300 VA Data Show Epson Ar-Condicionado Switch 24 portas 10/100 Mbps INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica Cadeiras giratórias Mesa ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciência da Computação, Arquitetura, Design de Moda e Redes de Computadores. Qtde. 30 31 01 02 02 Qtde. 06 31 01 DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior Jeferson Belarmino de Souza FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados. 152 INFRAESTRUTURA | 4.3.11.Oficina Digital (Bloco I, Sala 103) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 42,30 Oficina Digital Capacidade: 27 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Maletas para Simulação de Sistemas Digitais 15 Kits de Testes (Monitor, teclado, mouse, cabo de rede, cabos de força) 08 Kits de Manutenção Básica de Micro (Chave de Fenda, Phillips, etc) 08 Multímetro 02 Osciloscópio 01 Testador de Fontes 01 Estabilizador 300 VA 20 Ar-Condicionado 01 Datashow 01 Access-point pararede Wireless 01 Switch 16 portas 10/100 Mbps 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Quadro 01 Mesa para o professor 02 Bancadas de Montagem equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 07 Bancos Altos de Trabalho 30 Armários 08 Estante de Metal 01 Batas 19 Bebedouro 01 Extintor 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Design de Moda, Ciência da Computação, Gestão da TI, Redes de Computadores, Sistemas para Internet. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL FORMAÇÃO PG G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT X Lisieux Marie Marinho Santos Andrade Outros prof. nível superior B 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados. | INFRAESTRUTURA 153 4.3.12. Laboratório de Informática ( Bloco A Sala 207) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 40,25 Informática Capacidade: 24 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Computador Intel DualCore 2180 2.0GHZ, 1GB de RAM, HD 80GB, Gravador de DVD, Monitor LCD 17” Computador Intel Core i3 2120 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 250GB, Gravador de DVD (ThinClient) Monitor LCD 19’’, teclado e mouse Estabilizador 300 VA Impressora Laser HP 1005 Ar-Condicionado Switch 16 portas 10/100 Mbps INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica Cadeiras giratórias Mesa ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Administração, Psicologia, Contabilidade, Ciência da Computação e Redes de Computadores. Qtde. 01 12 24 14 01 02 02 Qtde. 05 49 01 DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Sávio FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados. Jeferson Belarmino de Souza 154 INFRAESTRUTURA | 4.3.13.Laboratório de Informática ( Bloco M Sala 209) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 63,85 Informática Capacidade: 30 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel Core i3 3220 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 30 19’’ Estabilizador 300 VA 16 Ar-Condicionado 02 Switch 48 portas 10/100 Mbps 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 06 Cadeiras giratórias 48 Mesa 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Administração, Psicologia, Contabilidade, Ciência da Computação, Gestão de TI, Sistemas para Internet e Redes de Computadores. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h Jeferson Belarmino de Souza X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados. | INFRAESTRUTURA 155 4.3.14.Laboratório de Informática ( Bloco M Sala 211) FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 77,45 Informática Capacidade: 30 Pessoas EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Computador Intel Core i3 3220 3.30GHZ, 4GB de RAM, HD 500GB, Gravador de DVD, monitor LCD 30 19’’ Estabilizador 300 VA 16 Ar-Condicionado 02 Switch 48 portas 10/100 Mbps 01 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancadas equipadas com tomadas elétricas e rede lógica 06 Cadeiras giratórias 47 Mesa 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Administração, Psicologia, Contabilidade, Ciência da Computação, Gestão de TI, Sistemas para Internet e Redes de Computadores. DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS Acesso a Internet sem fio – Wi-fi RESPONSÁVEL Roberto Savio Batista de Lima Júnior Jeferson Belarmino de Souza FORMAÇÃO PG X G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Outros prof. nível superior B 8h X Operador/Programador 8h POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Disponível de segunda a sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite e nos sábados nos turnos da manhã e tarde. Aberto para alunos e professores dos cursos de tecnologia, ou ainda a visitantes em horários préagendados. 156 INFRAESTRUTURA | REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO Comitê Gestor de Internet do Brasil. TIC Domicílio e Empresas 2011: Pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação no Brasil, São Paulo, 2012. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010 Resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE; 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 08 Nov. 2011 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ acesso em 08 Nov. 2011. Instituto Nacional de Pesquisa e Estudos Educacionais Anisio Teixeira. Resumo técnico-Censo da educação superior. INEP, 2009.Disponível em http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2009/resumo_tecnico2009.pd f. Acesso em 04 ago. 2011 Projeto Político-pedagógico Institucional (PPI). Centro Universitário de João Pessoa, 2006. BRASIL. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/IPEA), Novo atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Disponível em: <http:// www.undp.org.br>. Acesso em: 01 jul. 2011. | Referencial Bibliográfico 157 ______. Resolução CNE/CP nº 3/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_res ol3.pdf Acesso em 21 Ago. 2011. ______. Decreto 5.626/2005 da Presidência da República / Casa Civil. Componente curricular Libras. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 22 Ago. 2011. ______. Lei nº 10.639/2003 da Presidência da República / Casa Civil. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Etnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm Acesso em 22 Ago. 2011. _______. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&It emid=866 Acesso em 17 Jun. 2012 _______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Resolução do CNE Nº 2, de 15 de junho de 2012. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&It emid=866 Acesso em 17 Jun. 2012 _______. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (MEC), 2010. Disponível em : http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=a rticle Acesso em 08 Jul. 2011 158 Referencial Bibliográfico |