MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CÂMPUS RIO VERDE
DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO
ÁREA PROFISSIONAL INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Rio Verde-GO, Maio/2014
Diretor-Geral
Prof. Dr. Anísio Corrêa da Rocha
Diretor de Administração e Planejamento
Lucilene Bueno Borges de Almeida
Diretor de Ensino
Prof. Dr. Edson Luiz Souchie
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação
Prof. Dr. Alan Carlos Costa
Diretor de Extensão
Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade
Gerente de Ensino Médio e Técnico
Gilma Guimarães
Coordenadora do Curso de Técnico em Contabilidade
Professora Me. Fábio Montanha Ramos
Chefe do Núcleo de Apoio Pedagógico de
Ensino Profissional Técnico de Nível Médio
Adaildes Bispo Dourado
SUMÁRIO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
1
2
3
INTRODUÇÃO
OBJETIVO DO PROJETO
JUSTIFICATIVA PARA O CURSO
OBJETIVO GERAL DO CURSO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTO DE VAGA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CONSELHO DO CURSO
DOCENTES
TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
ACERVO DA BIBLIOTECA
ACERVO DA VIDEOTECA
ACESSIBLIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECÍFICAS
ANEXOS:
NORMATIVA INTERNA – INSERÇÃO DE DISCIPLINAS
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS
EMENTAS
4
1. INTRODUÇÃO
O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde localiza-se na região
Sudoeste do Estado de Goiás a 220 km da capital e 460 km do Distrito Federal.
A área onde está instalado perfaz um total de 219 hectares, abrigando a sede
administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora não
possua unidades descentralizadas, a área de abrangência da Instituição
totaliza 27 municípios do Sudoeste Goiano, além de Rio Verde, município onde
está instalada.
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio
Agrícola
de
Rio
Verde-GO,
que
obteve
autorização
do
MEC
para
funcionamento, a partir da data de 27 de abril de 1967, marcando o início do
Ensino Agrícola no município de Rio Verde.
Em 25 de janeiro de 1968, o Decreto 62.178 institui a Escola Agrotécnica
Federal de Rio Verde-GO em substituição ao Ginásio Agrícola de Rio VerdeGO. A partir de então, a escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com
habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular
com duração de 03 (três) anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da
Portaria 58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo MEC.
Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e
Cultura, o MEC autoriza a escola a oferecer o ensino técnico na modalidade
supletivo, para o curso Técnico Agrícola com habilitação em Agricultura, Leite e
Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda maior no
processo de qualificação e formação de recursos humanos para a região
Centro-Oeste.
Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no
Diário Oficial da União em 17 de novembro desse mesmo ano, a EAF de Rio
Verde muda de designação pública administrativa, passa de Administração
Direta para Autarquia Federal, ligada ao Ministério da Educação.
5
A partir de 1997, a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde, por conta
de convênio com o Programa de Expansão da Educação Profissional
(PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que
tem o apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta
de cursos à comunidade, passando a formar profissionais nos cursos Técnicos
em
Agropecuária,
Agricultura,
Zootecnia,
Agroindústria,
Administração,
Contabilidade, Secretariado e Informática.
Em 18 de dezembro de 2002 a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde
cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma interação maior com a
comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica
de Rio Verde (GO), condição que expande as possibilidades para esta
Instituição no que diz respeito à autorização de funcionamento.
Em 29 de dezembro de 2008, o Centro federal de Educação Tecnológica
de Rio Verde, é transformado em Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892,
vinculado ao Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia,
sendo detentor de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didáticopedagógica e disciplinar.
Atualmente, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os seguintes
cursos técnicos: em Administração, nos período vespertino e noturno;
Agropecuária, nos período matutino e vespertino; Alimentos, no período
noturno; Comércio, no período noturno; Contabilidade, no período noturno;
Informática, no período vespertino e noturno, Química, nos períodos matutino e
noturno e PROEJA - Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos. Oferece
ainda, os seguintes cursos superiores: Agronomia, Biologia (licenciatura e
bacharelado), Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia
Civil, Saneamento Ambiental, Química (licenciatura), Zootecnia e Tecnologia
em Agronegócio. Há oferta também de cursos de Pós-graduação: Mestrado em
Zootecnia, Mestrado em Agroquímica, Mestrado e Doutorado em Ciências
Agrárias - Agronomia.
6
2. OBJETIVO DO PROJETO
Este projeto tem por objetivo alterar o projeto pedagógico original do
curso Técnico em Informática, uma vez que houve mudanças significativas de
ordem estrutural e pedagógica desde a implantação do curso, dentre elas, a
mudança na organização institucional, que passou de Centro Federal de
Educação Tecnológica para Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde. A atualização do PPC contempla
ainda a ampliação na oferta de vagas do referido curso, exclusão e inclusão de
disciplinas, oferta de disciplinas na modalidade Educação à Distância,
mudanças nas regras para inserção de disciplinas, dentre outros.
3. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O município de Rio Verde é considerado o mais desenvolvido da
Microrregião do Sudoeste Goiano. Possui uma área 8.763 km 2 e altitudes
variando entre 550 a 910 m. O censo do IBGE de 2010 apontou uma
população de 176.424 habitantes, sendo 163.540 na área urbana e 12.884 no
rural e a estimativa em julho 2013 apontava uma população de 197.048
habitantes.
De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
do Estado de Goiás (EMATER), no recente crescimento do agronegócio
brasileiro, a cidade de Rio Verde (GO) tem se destacado por contar com uma
importante estrutura agroindustrial e cooperativa agrícola. O município é um
importante produtor de arroz, soja, milho, algodão, sorgo, feijão, girassol,
conta ainda com um importante plantel bovino, avícola e suíno. Destaque
também para o processamento industrial de carnes de aves e suínos,
indústrias no segmento de embalagens metálica, plástica
e celulose, bem
como também de implementos rodoviários. Na pecuária, o destaque foi o
crescimento no efetivo de aves e suínos.
Nos últimos anos, o município de Rio Verde vem se consolidando
como um dos principais polos agroindustriais de Goiás, pela forte interrelação
entre os segmentos produtivos da agropecuária e da agroindústria, com
7
emprego de novas tecnologias, que de certo modo têm tornado esta relação
bastante competitiva.
Com a instalação do
segundo maior
complexo
agroindustrial da
América Latina em 1997, o município tornou-se atrativo para novas empresas
e grandes indústrias, mas nunca abandonou a atividade agropecuária que deu
início à sua história, cada vez mais moderna e tecnificada.
O município é conhecido como a capital do agronegócio por ser um
dos maiores produtores de grãos do país.
Rio Verde tem um comércio forte e competitivo, suficiente para atender
a demanda da população local e regional. Para tanto, conta com uma grande
estrutura de agências bancárias, 19 agências, 3.743 instituições de comércio,
4.191 postos de serviços, 457 indústrias, 257 empreendimentos que exercem
simultaneamente atividades de comércio e serviços e 114 com atividades de
comércio e indústria. Entre os referidos empreendimentos, destacam-se
supermercados, farmácias, lojas de vestuário e calçados, móveis, revendas de
automóveis, caminhões, máquinas e implementos, produtos veterinários e
agrícolas e um dos maiores parques industriais do Centro-Oeste, constituído de
quatro distritos industriais municipais e dois estaduais, prontos para receber
novas indústrias.
Desde o ano de 2005, Rio Verde ocupa o segundo lugar no ranking dos
municípios exportadores, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior (MDICE).
Todo esse conjunto de empreendimentos, juntamente com as indústrias
instaladas e em instalação, gera empregos diretos e indiretos, contribuindo
para o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. Entretanto, a
preocupação em sintonizar-se com as necessidades e expectativas da
comunidade em que estão inseridos tem sensibilizado instituições e
profissionais por propiciarem um atendimento de qualidade no âmbito da
Educação Técnica e Tecnológica, na constante busca da eficiência na
formação profissional e de alternativas que atendam às necessidades dos
diversos setores produtivos da sociedade.
Dessa forma, o Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, na
condição de instituição de ensino, há quase 50 anos trabalha na formação de
técnicos, em diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais
8
capazes de aplicar tecnologias na prática produtiva, contribuindo diretamente
para a dinâmica e o desenvolvimento sócio-econômico-cultural de Goiás e,
significativamente, do Sudoeste Goiano.
Em 2002, dando continuidade a seus trabalhos, o Instituto Federal
Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, criou o Curso Técnico em Informática, cujo
objetivo é formar profissionais para atender à demanda de rotinas empresariais
que estão em constante evolução, não apenas abrindo perspectivas de
trabalho para os que pretendem atuar no setor, mas colocando a serviço da
comunidade, profissionais qualificados e éticos. Assim, o Instituto Federal
Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, busca oferecer uma formação profissional
capaz de atender às necessidades do processo produtivo, local e regional.
4. OBJETIVO GERAL DO CURSO
O Curso Técnico em Informática visa à formação de um profissional
capaz de entender, instalar, adaptar e dar manutenção em computadores, e
suas possibilidades de configuração; selecionar programas de aplicação a
partir da avaliação das necessidades do usuário; desenvolver algoritmos
através de divisão modular e refinamentos sucessivos; aplicar linguagens,
ambientes de programação e bancos de dados no desenvolvimento de
aplicações Desktop ou Web; identificar, instalar e configurar redes de
computadores.
Ao final do curso, o profissional Técnico em Informática deverá ter perfil
para atuar, em postos de trabalho, especialmente, nas atividades relacionadas
com a tecnologia da informação através da informática, nos seguintes
segmentos do mercado de trabalho:
 Em empresas do setor privado dos diversos ramos de atividade econômica;
 Em setor de informática e processamento de dados de órgãos públicos;
 Como
autônomos,
desenvolvendo
tecnicamente
informática em geral para os clientes interessados.
as
atividades
de
9
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Instituto Federal Goiano – Câmpus Rio Verde – GO, oferece, no
período vespertino e noturno, o curso Técnico em Informática na forma de
disciplinas, divididas em três períodos que correspondem a um semestre cada,
totalizando um ano e meio de duração.
Poderá cursar o Técnico em Administração, aquele que estiver cursando
ou concluído o Ensino Médio ou equivalente.
Para receber o diploma de técnico, o aluno deverá comprovar a
conclusão do ensino médio ou equivalente e realizar o estágio curricular
obrigatório e as atividades complementares.
O curso possui uma carga horária total de 1.220 (mil duzentos e vinte)
horas. A Matriz Curricular constitui-se de 15 disciplinas, ministradas em salas
de aula, na modalidade de Educação à Distância e em laboratórios de
informática; 40 horas de atividades extracurriculares e 160 horas de estágio
obrigatório que deverão ser realizadas conforme regulamentos específicos. O
não cumprimento da carga horária total implica na não conclusão do curso.
Matriz Curricular
1
2
3
4
5
1º SEMESTRE
Fundamentos e Operação de Informática
Lógica de Programação
Inglês Técnico para informática
Matemática para informática
Web Design
TOTAL
1
2
3
4
5
2º SEMESTRE
Engenharia de Sistemas (+IHC) Linguagem de Programação I (PHP+OO)
Metodologia de Projeto de Sistemas Manutenção de Computadores
Banco de Dados
TOTAL
80
80
40
80
60
340
40
60
40
60
60
260
40
20
0
20
0
80
4
4
2
4
3
17
3º SEMESTRE
Redes de Computadores
Desenvolvimento de Projeto de Sistemas
Tópicos Especiais (JAVA)
Informática e Mercado de Trabalho -
100
40
60
60
80
40
40
40
20
0
20
20
4
2
3
4
1
2
3
4
Semestre Presencial Distancia Semanal
100
80
20
5
100
80
20
5
40
40
0
2
40
40
0
2
60
60
0
3
340
300
40
17
10
5
1
2
Linguagem de Programação II (PHP) TOTAL
60
320
ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES
Estágio Obrigatório
Atividades Extra Curriculares
TOTAL
160
40
200
TOTAL DAS DISCIPLINAS
TOTAL COM ATIVIDADES EXTRA
1000
1200
40
240
20
80
800
200
6. REGIME DE FUNCIONAMENTO E PREENCHIMENTO DAS VAGAS
As aulas são ministradas de segunda a sexta-feira nos seguintes
horários: Turno Vespertino (das 13h30 às 17h30) e Turno Noturno: (das 19h às
22h15min). As vagas são preenchidas pelos 30 (trinta) candidatos melhores
classificados no processo de seleção, realizado pela Comissão Permanente de
Seleção IF Goiano – Câmpus Rio Verde.
7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares deverão ser realizadas a partir do
primeiro semestre, sendo que, até o final do curso, o estudante deverá somar
40 horas, as quais deverão ser analisadas e aprovadas pela coordenação do
curso.
Compreendem atividades complementares correlatas com a área de
informática:
1. Participação em eventos técnicos científicos; 2. Estágio
profissional, desde que não seja o mesmo do estágio supervisionado; 3.
Projetos de iniciação científica ou extensão; 4. Monitorias; e 5. Disciplinas
cursadas em outras instituições de ensino ou noutro curso do Instituto Federal
Goiano, desde que não seja disciplina que teve aproveitamento para dispensa
de disciplina do curso.
3
16
11
8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o
Decreto nº. 2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES
184/2004 e Resolução CNE/CES nº. 4/2006 compõem o escopo legal do
estágio supervisionado das profissões no Brasil.
De acordo com Regulamento do Estágio Supervisionado do Instituto
Federal Goiano – Câmpus Rio Verde, são três as modalidades de estágio
supervisionado, todas elas de natureza curricular:
I. Estágio profissional supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de
caráter profissionalizante em consonância com o perfil profissional de
conclusão e visa ao contato do estagiário com o mundo do trabalho e da
produção;
II. Estágio de iniciação cientifica ou tecnológica: é opcional e envolve
atividades que possibilitam a introdução do aluno no meio cientifico, o
acompanhamento cotidiano de um trabalho científico e/ou tecnológico visando
à expansão da capacidade intelectual;
III. Estágio sócio-cultural: é opcional e envolve atividades que possibilitam o
contato com o mundo do trabalho e a participação em projetos de interesse
social ou cultural, a fim de construir o interesse pelo envolvimento com todos os
aspectos inerentes à cidadania.
Para o curso Técnico em Informática, o estágio curricular profissional
supervisionado correspondente a 160 horas é obrigatório e integra a carga
horária total do curso.
O estágio curricular profissional supervisionado deverá ser realizado
preferentemente durante a etapa escolar e poderá ser realizado a partir do
segundo semestre letivo, desde que seja relacionado à disciplinas já cursadas
e integralizadas.
As horas de estágio curricular sócio-cultural, a pedido do aluno e após
análise do Coordenador do Curso, podem integrar a carga horária das
atividades complementares.
As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à
carga horária das atividades complementares.
12
É
obrigatório
também
apresentar
no
final
do
estágio
curricular
supervisionado um relatório das atividades desenvolvidas, normatizado pelo
Regulamento dos Cursos Técnicos do Instituto Federal Goiano.
9. CONSELHO DE CURSO
O Conselho de Curso é um órgão colegiado e consultivo que tem por
finalidade acompanhar questões administrativas e acadêmicas inerentes ao
curso.
O Conselho de Curso é constituído por: Coordenador do Curso, que o
presidirá; representante da área Técnico-Pedagógica, indicado pela Diretoria
de Ensino; Quatro professores que ministram ou ministraram aulas no curso, e
dois suplentes, eleitos entre os seus pares; um representante dos estudantes,
e um suplente, eleitos entre os representantes de turmas.
Serão realizadas reuniões: ordinariamente, uma vez por semestre,
convocada pelo presidente; extraordinariamente, convocada pelo presidente ou
por 1/3 de seus membros.
Compete ao Conselho de Curso: elaborar, implantar, supervisionar,
consolidar e atualizar o PPC em consonância com a Lei 9.394 de 20/12/1996, o
Decreto 5.154, de 23/07/2004, a Resolução CNE/CEB nº 6 de20/09/2012, a
Resolução CNE/CEB nº 2 de 30/01/2012, a Lei 11.892 de 29/12/2008 e demais
legislação vigente, Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, PDI e PPI do
Instituto Federal Goiano; manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as
referências bibliográficas dos componentes curriculares, em consonância com
as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos (CNCT) e demais legislações vigentes; propor ações que garantam a
qualidade dos cursos do IF Goiano; estimular a participação de docentes e
discentes em grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares e
produção de material científico e didático; assessorar o Coordenador de Curso
nas decisões.
13
10. DOCENTES
Tabela 1.Docentes do Curso Técnico em Informática
PROFESSORES
Fabio Montanha Ramos
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Graduado em Analise de Sistemas
Mestre em Ciências da Computação
Leonel Diógenes Carvalhaes Graduado em Ciência da Computação
Alvarenga
Mestre em Ciência da Computação
Graduação em Ciência da Computação
Adriano Soares de Oliveira
Mestrado em Ciência da Computação
Bailão
André da Cunha Ribeiro
Heyde Francielle do Carmo
França Rodrigues
Luciene de Oliveira Guerra
Rafael Carvalho de
Mendonça
Graduação em Ciências (Habilitação em
Matemática)
Mestrado em Ciência da Computação
Doutor em Engenharia de Sistemas e
Computação
Graduação em Ciência da Computação
Especialização em MBA em Gestão Estratégica
de Tecnologia de Informação
Graduação em Matemática
Graduação em Administração de Empresas
Especialização em Matemática Estatística
Mestre em Administração
Graduação em Ciência da Computação
Mestrado em Ciência da Computação
11. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Abaixo o quadro de servidores técnico-administrativos que auxilia nas
atividades didático-pedagógicas.
Tabela 2. Servidores
NOME DO SERVIDOR
CARGO EXERCIDO
DEPARTAMENTO
DE ATUAÇÃO
Biblioteca
Dalmir Garcia da Silveira
Orientador Educacional
Ney dos Santos Araújo
Apoio Técnico
Biblioteca
Letícia Rodrigues dos Santos
Biblioteconomia
Biblioteca
14
Júlia Cristina E. Weigermann
Laércio Contarato
Antônio Guilherme da Silva
Coordenadora de Biblioteca.
Coordenador de Registros
Escolares
Assistente em Administração
Joraci dos Santos
Assistente em Administração
Geni Aparecida G. da Silveira
Assistente em Administração
Biblioteca
Coordenação de
Registros Escolares
Coordenação de
Registros Escolares
Coordenação de
Registros Escolares
Coordenação de
Registros Escolares
Técnico em Administração
Diretoria de Ensino
Técnico em Administração
Diretoria de Ensino
Pedagoga
Diretoria de Ensino
Simone Guimarães
Pesquisadora Institucional
Diretoria de Ensino
William Marques Pires
Setor de Apoio Pedagógico
Diretoria de Ensino
Adaildes Bispo Dourado
Núcleo de Apoio Pedagógico
Diretoria de Ensino
Mônica E. Rodrigues Dário
Sônia Regina Teixeira
Jeanne Mesquita de Paula Leão
Núcleo de Apoio a
Leandro Berliac
Portadores de Necessidades
Diretoria de Ensino
Específicas
Gilma Guimarães
Pedagoga (Gerente de
Ensino Médio e Técnico)
Rubens Alves Leão
Telma Aparecida Falbo
Setor de Estágio
Gerente de Extensão
(projetos)
Setor de Assistência
Gilda Suely
Estudantil
Diretoria de Ensino
Diretoria de Extensão
Diretoria de Extensão
Diretoria de Extensão
Iná Martins da Silva Fernandes
de Oliveira
Enfermeira
Ambulatório
Eurípedes Francelino da Silva
Enfermeiro
Ambulatório
Edevaldo Gomes de Souza
Chefe do Protocolo
Protocolo
15
12. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
As instalações físicas e equipamentos para auxílio didáticopedagógico estão descritos na tabela 3.
Tabela 3. Instalações e Equipamentos
Nº de
Instalações DESCRIÇÃO
Salas com 54 m², climatizadas, com
62
APLICAÇÃO
capacidade para 40 alunos, equipadas
com 1 TV 29”, 1 videocassete, 1 retro
Salas de aula
projetor e 1 quadro branco cada.
Sala de Áudio Visual, com 54 m²,
climatizada com capacidade para 40
1
alunos, equipada com 1 TV 29”, 1
videocassete, 1 computador, 1 projetor de
slides, 1 aparelho de som e 1 quadro
Apresentação de
trabalhos escolares,
cursos e palestras.
branco.
Sala de Áudio Visual, com 60 m²,
climatizada com capacidade para 60
1
alunos,
equipada
com
1
TV
29”,
videocassete, 1 computador com acesso
a internet, 1 datashow, 2 Quadros brancos
Apresentação de
trabalhos escolares,
cursos e palestras.
e 1 tela de projeção
Auditório
com
capacidade
para
200
pessoas, equipado com mesa de som, 2
1
microfones sem fio, 4 microfones com fio
2, 2 caixas acústicas, 1 TV 29” e 1
Palestras e eventos
culturais
videocassete.
5
1
Salas com capacidade para 40 alunos,
climatizadas,
equipadas
com
21
computadores com acesso a internet, 1
TV 29” e 1 quadro branco
Sala com capacidade para 30 alunos,
climatizada,
equipada
com
15
computadores com acesso a internet, 1
TV 29” e 1 quadro branco
Laboratórios de
Informática
Laboratório de
Informática
16
Sala
1
climatizada,
equipada
com
3
computadores com acesso à internet e 1
ramal telefônico.
Sala
climatizada,
equipada
com
3
computadores, com acesso a internet, 2
1
impressoras, 1 ramal telefônico e demais
móveis necessários ao desenvolvimento
das atividades.
Coordenação
Pedagógica
Atividades
Administrativas
Coordenação de
Registros Escolares
Prédio com 820 m², dividido em áreas
para estudos individuais e coletivos, 5
computadores com acesso a internet para
1
uso de pesquisas e trabalhos escolares, 3
computadores, 2 impressoras para uso
administrativo, acervo de
Biblioteca
livros e
fitas de vídeo (videoteca) em diversas
áreas.
15. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
O IF Goiano – Câmpus Rio Verde possui acesso facilitado às salas de
aula, área de lazer, biblioteca, banheiros, vagas de estacionamento,
devidamente identificados para uso de portadores de necessidades especiais e
elevador de acesso ao salão social.
17
ANEXO 1
1. NORMATIVA INTERNA - INSERÇÃO DE DISCIPLINAS
O estudante em regime de dependência deverá cursar, de forma
regular, no período letivo subseqüente e no próprio curso, desde que haja
compatibilidade de horários. Não havendo compatibilidade de horários, as
dependências poderão ser cursadas com aproveitamento de estudos, em
qualquer curso ofertado pelo Instituto Federal Goiano, desde que haja vaga.
O estudante em regime de dependência em até duas disciplinas
avançará o período em que está matriculado, contudo, a inserção de
disciplinas a serem cursadas está condicionada ao parecer do coordenador
do curso.
O estudante em regime de dependência em três ou mais disciplinas
será retido no período em que estiver matriculado.
O estudante em regime de dependência somente poderá cursar
disciplinas do período em que está matriculado, do período imediatamente
posterior ao que está matriculado e de qualquer período anterior ao que está
matriculado.
O estudante com formação comprovada em outros cursos (técnicos
ou de graduação) tem direito ao aproveitamento de até 50% da carga
horária do curso técnico, conforme artigo 79 do Regulamento dos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.
O restante da carga horária do curso a ser cumprida ocorrerá,
obrigatoriamente em, no mínimo, um (1) ou dois (2) semestres, conforme
prevê o Projeto Pedagógico de cada curso.
A inserção de disciplinas está condicionada ao parecer do
Coordenador do Curso.
Em caso de número de vagas inferiores à demanda, a prioridade
de inserção é para alunos que tenham sido reprovados na disciplina.
18
ANEXO 2
2. REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS DO IF GOIANO
Todos os procedimentos internos relacionados ao curso constam no
Regulamento dos Cursos Técnicos do IF Goiano aprovado pelo Conselho
Superior.
- das modalidades e cursos de educação profissional técnica de nível médio;
- da criação e extinção dos cursos de educação profissional técnica de nível
médio;
-do calendário acadêmico;
- do período letivo e duração das aulas;
- da oferta de vagas;
- das formas de ingresso;
- da matrícula;
- da mudança de turno;
- do desligamento do discente;
- da gestão pedagógica dos cursos;
- dos aspectos curriculares;
- da frequência;
- da avaliação do rendimento;
- integralização do curso;
- do regime disciplinar dos discentes;
- dos programas de mobilidade acadêmica;
- das políticas de permanência e atendimento aos discentes;
- das disposições gerais e transitórias.
DISPONÍVEL EM: www.ifgoiano.edu.br/rioverde
19
ANEXO 3
EMENTAS
EMENTA
Disciplina: Fundamentos e Operação de
Informática
Período: 1º
Carga Horária Total:
100h/a
Semanal: 5
Teórica: 100h/a
Presencial: 80h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Objetivos Geral: Conhecer conceitos básicos de informática; Conhecer a
evolução e história dos computadores; Diferenciar os tipos de memórias;
Entender os tipos de dispositivos de hardware; Compreender uma informação e
sua representação no sistema numérico; Entender as operações aritméticas;
Conhecer estrutura de processamento, velocidade e registradores; Classificar
tipos de software; Diferenciar linguagem de programação.
Específicos: Descrever conceitos de informática; Descrever a história e a
evolução dos computadores; Ser capaz de diferenciar os dispositivos de
entrada e saída de dados; Caracterizar os componentes do computador;
Identificar a função dos dispositivos; Criar representação de informações;
Representar o sistema de numeração dos computadores; Converter o sistema
de bases; Criar operações aritméticas; Explicar a utilidade das memórias no
computador; Saber a capacidade e os tipos de memórias; Explicar a estrutura
de processamento; Definir as diferentes velocidades de processamento; Definir
a função dos registradores; Saber classificar o software; Caracterizar as
diferentes linguagens de programação;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
20
Introdução à Informática, História dos Computadores, Componentes de um
Computador, Processador, Memória, Dispositivos de Entrada e Saída,
Informação e a sua Representação, Sistemas de Numeração, Conversão de
Bases, Operações Aritméticas, Estruturas de Processamento, Software e suas
classificações, Tipos de Linguagens de Programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUMLISH. Internet para Pessoas Ocupadas. São Paulo: Makron Books,
1997.
D´ÁVILA,
Edison.
Montagem,
Manutenção
e
Configuração
de
Computadores Pessoais. Érica, 1997.
NASCIMENTO / HELLER. Introdução à Informática. São Paulo: Makron
Books, 1990.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
GONICK, L. Introdução Ilustrada à Computação. Harper do Brasil, 1984.
21
EMENTA
Disciplina: Lógica de Programação
Período: 1º
Carga Horária Total:
100h/a
Semanal: 5
Teórica: 100h/a
Presencial: 80h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Objetivo Geral: Desenvolver algoritmos; Desenvolver programas simples;
Objetivos Específicos: Interpretar algoritmos e linguagens; Analisar e
solucionar problemas em linguagens; Interpretar a lógica computacional;
Elaborar rotinas para solucionar problemas computacionais; Utilizar e
implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações; Selecionar
entre as melhoras estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do
problema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de algoritmo. Conceito de linguagem. Constantes e Variáveis. Tipos
de Dados. Operadores. Expressões Aritméticas e lógicas. Comandos básicos:
atribuição, condicionamento e repetição. Funções e procedimentos. Vetor e
matriz. Registros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EGYPTO, Cândido. Lógica e Algoritmos. CEFET-PB, 2003. (Livro-texto)
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.
FARRER, Harry et al. Pascal estruturados. Guanabara Dois, 1986.
FORBELLONE, André Luiz Villar & EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica
de programação. 2. ed. Makron Books, 2000.
22
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC,
1985.
MANZANO, José Augusto N. G & YAMATUMI, Wilson Y. Programando em
Turbo Pascal7. 0. Érica.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993.
SCHIMTZ, Eber A & TELES, Antonio A. S. Pascal e técnicas de
programação. LTC, 1985.
TREMBLAY, Jean-Paul & BUNT, Richard B. Ciência dos computadores: uma
abordagem algorítmica. Mcgraw-Hill, 1983.
23
EMENTA
Disciplina: Inglês Técnico para Informática
Período: 1º
Carga Horária Total 40
h/a
Semanal: 2
Teórica: 40h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 00h/a
Professor:
Objetivo Geral: Conhecer a importância da Língua Inglesa no mundo
eletrônico; Analisar e interpretar textos técnicos em inglês básico. Conhecer as
técnicas de leitura; Conhecer as formas de interpretar textos; Compreender
Glossário de termos técnicos; Identificar a língua inglesa como instrumento de
acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.
Objetivos Específicos: Ser capaz de ler e interpretar textos; Ler palavras
necessárias para configuração de equipamentos eletrônicos; Recorrer às
tecnologias de apoio como dicionário e gramática, informatizados ou não.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância da Língua Inglesa, Vocabulário: campos semânticos da área de
informática, técnicas de leitura instrumental, textos técnicos, publicitários,
classificados e telegráficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
“Basic Pneumatics” Copyright 1971,1974 by Technical Publishing Company,
Barrington, Illinois.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I.
São Paulo: Texto Novo, 2002.
24
EMENTA
Disciplina: Matemática para Informática
Período: 1º
Carga Horária Total 40
h/a
Semanal: 2
Teórica: 40h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 00h/a
Professor:
Objetivo Geral: Analisar, interpretar, e aplicar a lógica computacional bem
como saber aplicá-la ao dia a dia.
Objetivos Específicos: Facilitar o processo decisório e de raciocínio lógico,
assim como, operacionalizar as decisões tomadas, controlando e avaliando os
resultados obtidos, como também posicionar-se como facilitador dos recursos
tecnológicos dentro das corporações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Lógica; Noções de Probabilidade e Estatistica; Matemática
Financeira; Progressões Aritméticas e Geoméricas; Vetores e Matrizes;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR, Edgard. Iniciação a Lógica Matemática. Nobel. 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COPY, Irving M. Introdução a Lógica. Mestre Jou. 1974
25
EMENTA
Disciplina: Web Design
Período: 1º
Carga Horária Total: 60h/a
Semanal: 3
Teórica: 60h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver competências para a elaboração do projeto estético e funcional de
um web site.
Específicos:
Aplicar conceitos do Web design;
Conhecer e aplicar técnicas para tratamento de imagens para Web;
Desenvolver elementos animados para páginas Web;
Desenvolver projeto final contendo todos os recursos vistos em aula.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da Internet; História da HTML; Como Funciona a Internet; Tags
Básicas em HTML5; Parágrafos, Quebras e Símbolos Especiais; Formatação
de Texto com HTML5 e CSS3; Códigos de Cores em HTML5 e CSS3; Imagens
em HTML5; Formatação de Imagens com CSS3; Listas em HTML5 com OL e
UL; Links em HTML5; Menu com CSS3; Efeitos visuais em CSS3; Formatação
de Interfaces com HTML5; Cabeçalho em CSS3; Fontes em CSS3;
Semântica em HTML5; Tabelas em HTML; Estilos CSS para Tabelas em
HTML5; Introdução ao
JavaScript;
JavaScript
com Objetos;
Funções
JavaScript; Integrando JavaScript e HTML5; IFRAME em HTML5; Áudio e
26
Vídeo em HTML5; Formulários em HTML5; Como Hospedar um Site;
Formulários com JavaScript.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Silva M., HTML5 - A Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web, editora
Novatec, 2011 – ISBN:978-85-7522-261-4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Frederick G. & Lal R., Dominando o desenvolvimento Web para Smartphone,
editora Alta Books, 2011 - ISBN: 978-85-7608-514-0.
Silva M., Fundamentos da SVG, editora Novatec, São Paulo, 2012 - ISBN :
978-85-7522-321-5.
Silva, M., JQuery Ui Componentes de Interface rica para suas aplicações web,
editora Novatec, São Paulo, 2012 - ISBN: 978-85-7522-296-6.
27
EMENTA
Disciplina: Engenharia de Sistemas (+IHC)
Período: 2º
Carga Horária Total: 80h/a
Semanal: 4
Teórica: 80h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 40h/a
Professor:
Objetivo Geral: Compreender as reais necessidades do desenvolvedor de um
sistema de informação; Entender como funciona a sistemática de projetar um
sistema de informação; Capacitar o aluno a entender o que o cliente quer como
o desenvolvimento do sistema de informação.
Objetivos Específicos: Tipos de sistemas de informação; sistemas de
informação nos negócios e na sociedade; aspectos éticos em sistemas de
informação; administração de recursos em sistemas de informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de Sistemas de Informação; Modelagem conceitual de Sistemas
de Informação; Processo de desenvolvimento e ciclo de vida de sistemas de
informação; Representação em diagramas de processos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, R. S. “Engenharia de software”. 8ª ed.; São Paulo : Pearson .
2008.
SOMMERVILLE, I. “Engenharia de Software”. 9ª ed.; Pearson. 2009.
PAULA FILHO, W.P. “”Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e
Padrões”, 2ª ed. LTC. Rio de Janeiro, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
28
Audy, Jorge Luis Nicolas. Andrade, Gilberto Keller de. Cidral, Alexandre.
Fundamentos de Sistemas de Informação. 1. edição. bookman. 2005. Porto
Alegre
Laudon, Kenneth. Laudon, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. 4.
edição. LTC editora. 1999.
Rio de Janeiro.
29
EMENTA
Disciplina: Linguagem de Programação I
(PHP+OO)
Período: 2º
Carga Horária Total: 80h/a
Semanal: 4
Teórica: 80h/a
Presencial: 60h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Objetivo Geral: Conhecer o ambiente de desenvolvimento integrado;
Conhecer os requisitos da linguagem; Apresentar ao aluno as técnicas de
programação na linguagem; identificar e utilizar os componentes visuais e não
visuais do ambiente de desenvolvimento integrado.
Objetivos Específicos: Instalar e configurar os pré-requisitos de uso da
linguagem; Aplicar as técnicas de programação na linguagem com intuito de se
prototipar um sistema de informação;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Requisitos da Linguagem de Programação; Caracterização do Ambiente de
Desenvolvimento;
Desenvolvimento de interfaces a partir de componentes
visuais e não visuais; Acesso às bibliotecas de componentes, Acessórios e
Plug-ins; Controle de propriedades e eventos; Acesso a fluxo de entrada e
saída de dados; Armazenamento em arquivos de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES & GARCIA Guto, Introdução à Programação: 500 Algoritmos
Resolvidos Editora: Campus Autor: ANITA, 2002. 1. ed. Número de páginas:
488 ISBN: 8535210199
ARAÚJO, Everton Coimbra. Algoritmos: Fundamento e Prática - 3a Edição. 3.
ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 412 p
ARAÚJO, Everton Coimbra. HOFFMAN, Alessandra Bortoleto Garbeloti Delphi
- Implementação de Algoritmos e Técnicas para Ambientes Visuais. 1. ed.
Florianópolis: Visual Books, 2006. 314 p.
30
EMENTA
Disciplina: Metodologia de Projetos de
Sistemas
Período: 2º
Carga Horária Total: 40h/a
Semanal: 2
Teórica: 40h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 0h/a
Professor:
Objetivos Geral: Capacitar os discentes do curso a reconhecer as
necessidades de desenvolvimento de um sistema computacional bem como
especificar os requisitos do sistema proposto com o intuito de formar um
protótipo computacional deste sistema.
Específicos: Elucidar as operações e processos inerentes ao funcionamento
de um sistema identificando os requisitos funcionais e não-funcionais do
mesmo;
Apoiar
o
aluno
a
aplicar
as
técnicas
de
desenvolvimento
computacional bem como os processos de documentação de sistemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Representação de conhecimento e raciocínio em Sistemas de Informação;
projeto e desenho de sistemas; tecnicas de prototipação de sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
31
EMENTA
Disciplina: Manutenção de Computadores
Período: 2º
Carga Horária Total:
100h/a
Semanal: 5
Teórica:100h/a
Presencial: 80h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Objetivos Geral: Conhecer os componentes do computador; Compreender os
tipos e funções de conexões; Conhecer os periféricos; Entender a montagem
de um computador; Instalar software; Instalar equipamentos.
Objetivos
Específicos:
Caracterizar
os
componentes
do
computador
(processador, memória, etc); selecioná-los conforme a necessidade do serviço;
Instalação e configuração (particionamento, formatação e instalação de drives);
Noções de manutenção corretiva e preventiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Manutenção. Introdução aos Processadores. Memórias. Clock.
Discos Rígidos. Placas de Vídeo. Modems. Drives. Placas de Som. Placas
USB. Placas de Rede. Monitores. Gabinetes. Fontes. Teclados. Adaptadores.
Mouses. Periféricos. Coolers. Soquetes. Slots. Jumpers. Conexões. Interfaces.
Etapas de Montagem do Computador: Gabinetes, Placas de CPU, Fixação de
Drives e Placas, Conexão de Cabos, CMOS SETUP, Particionar e formatar
discos. Instalação de Sistemas Operacionais, drives e programas aplicativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, Rodrigo. Montagem de computadores e Hardware. Rio de Janeiro:
Brasport, 2004.
CARMONA, Tadeu. Guia Profissional Hardware. Digerati Books.
32
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Silvio. Montagem de Micros: para Estudantes e Técnicos de
PCs. Axcel Books.
MAX, Ivan. Treinamento Profissional em Hardware. Digerati Books.
VASCONCELOS, Laércio. Manual de manutenção de PCs. São Paulo:
Makron Books, 2002.
33
EMENTA
Disciplina: Banco de Dados
Carga Horária Total: 60h/a
Semanal: 3
Período: 2º
Teórica:60h/a
Presencial: 60h/a
Prática: 00h/a
EaD: 0h/a
Professor:
Objetivo Geral: Conhecer os Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
(SBBD); conhecer e identificar o Projeto Físico e Lógico de Banco de Dados;
Projetar o Modelo de Entidade-Relacionamento; Normalização de Dados e
Linguagem de Banco de Dados (Linguagem de Definição e Manipulação de
Dados).
Objetivos Específicos: Elucidar os conceitos de Banco de Dados bem como
as implicações de modelos Lógicos e Físicos; Projetar e desenhar um modelo
de Entidade-Relacionamento, ter a capacidade de transformar o modelo Lógico
em modelo Relacional; Conhecer, Identificar e Utilizar as Linguagens de Banco
de Dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados; Usuários de Banco de Dados;
Modelagem Conceitual de Dados; Modelo de entidade-relacionamento (ER);
Modelo Lógico de Banco de Dados; Mapeamento do Modelo ER para Modelo
Relacional; Formas Normais de Banco de Dados Relacional; Linguagem de
Banco de Dados; Linguagem de Definição de Dados; Linguagem de
Manipulação de Dados;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
34
SILBERSCHATZ, A., KORTH, H., SUDARSHAN, S. Sistema de Bancos de
Dados (3a Edição) . Makron Books, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BYERS, Robert A.. Banco de Dados para todas as Aplicações,1985. Ed. Mc
Graw- Hill.
DATE, C. J. Banco de Dados: Fundamentos inclui SQL,1989. Ed. Campus.
KORTH, Henry F. Sistemas de Banco de Dados, 1995. Ed.Makron Books.
SOARES, Walace. My Sql: Conceitos e aplicações, 2001. Ed.Erica.
35
EMENTA
Disciplina: Redes de Computadores
Período: 3º
Carga Horária Total:
100h/a
Semanal: 4
Teórica:80h/a
Presencial: 80h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Geral: Compreender o conceito de redes de computadores; Entender as
topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação;
Conhecer as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços; Capacitar o
aluno a confeccionar cabo de LAN; Capacitar o aluno instalar uma rede básica.
Específicos: Definir os principais tipos de redes; Identificar arquitetura de
redes; Identificar os serviços e funções de servidores e equipamentos; Ser
capaz proporcionar para um sistema ou ambiente a capacidade de
conectividade de informações e compartilhamento de recursos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a rede de computadores; Conceito de LAN, MAN e WAN;
Topologias de Redes; O histórico da internet; Modelo de referência OSI;
Arquitetura do protocolo TCP/IP; Periféricos e Equipamentos de Redes de
Computadores; Montagem de cabos e conectores para uso numa rede padrão
Ethernet;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, E. Morimoto. Redes, Guia Prático. GDH Press e Sul Editores, 2008.
HAYDEN, Matt. Aprenda em 24 horas Redes. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
(Livro-Texto)
TANENBAUM. Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAD, Joe. Aprenda em 24 horas TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
HELD, Gilbert. Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
36
EMENTA
Disciplina: Desenvolvimento de Projeto de
Sistemas
Período: 3º
Carga Horária Total: 40h/a
Semanal: 2
Teórica:40h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 0h/a
Professor:
Objetivo Geral: Desenvolvimento completo de um projeto, incluindo sua
implementação e documentação sob a orientação de um professor
Objetivos Específicos: Garantir que o aluno do curso técnico de informática
saiba desenvolver um projeto completo de sua área
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A ser estabelecida conforme as necessidades de cada projeto individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser estabelecida conforme as necessidades de cada projeto individual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
37
EMENTA
Disciplina: Tópicos Especiais (JAVA)
Período: 3º
Carga Horária Total: 60h/a
Semanal: 3
Teórica: 60h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 00h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Objetivo Geral: Oferecer ao discente conhecimento generalista.
Objetivos Específicos: Capacitar o discente a aprimorar seu conhecimento
com o oferecimento de conteúdos atuais e dinâmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A ser estabelecida conforme as necessidades de cada projeto individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A ser estabelecida conforme as necessidades de cada projeto individual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A ser estabelecida conforme as necessidades de cada projeto individual.
38
EMENTA
Disciplina: Informática e Mercado de
Trabalho
Carga Horária Total: 60h/a Teórica: 60h/a
Semanal:
Prática: 0h/a
Período: 3º
Presencial: 40h/a
EaD: 20h/a
Professor:
OBJETIVOS
Geral:
Fomentar empreendedores digitais que possam transformar a sua
realidade e da comunidade em que vive. Apresentar a legislação vigente
aplicada á informática. Possibilitar o entendimento da aplicação dos princípios
éticos no exercício profissional.
Específicos:
Apresentar a definição do Empreendedor
Mostrar o Cenário empresarial Nacional
Apresentar o Movimento Startup
Propiciar situações para o desenvolvimento de um profissional de informática
comprometido com a solução de problemas culturais, éticos e técnicocientíficos da comunidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel do empreendedor no processo de criação de novas empresas.
Etapas do Processo de Criação de Empresas: a pesquisa de oportunidades,
estudo de tendências de mercado. O projeto de criação e início de atividades
da nova empresa. Problemas de gestão de micro e pequenas empresas
nascentes. Entidades de apoio a pequena e média empresa. Estruturas de
cooperação entre empresas .
Estudo e análise de situações atuais envolvendo o uso de
computadores e como estes afetam a sociedade. Situações específicas:
conceito de ética e critérios para tomada de decisões éticas, acesso não
autorizado, propriedade intelectual, erros e ameaças à segurança, privacidade
e uso de dados pessoais, regulamentação da profissão, inclusão digital, entre
39
outros. Códigos de ética profissional. Direito Autoral e Propriedade Industrial.
Aplicações de Direito do Trabalho. Defesa do Consumidor. Ética Profissional.
Legislação específica sobre informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luis Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão. São Paulo:
Atlas. 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: A metodologia de Ensino
que Ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999.
Grando, Nei. Empreendedorismo Inovador, Ed. Evora, São paulo, 2012.
Kawasaki, Guy. A arte do começo - Guia definitivo para iniciar o seu projeto. Ed
Best seller, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando .O segredo de Luísa . -- 30. ed. rev. e atual. -- São
Paulo : Editora de Cultura, 2006.
BES, Fernando Trias de.O Livro Negro do Empreendedor. ed. Best Seller Ltda,
2009.
RESNIK, Paul. A Bíblia da Pequena Empresa. Makron Books Editora, São
Paulo, 1988.
LICHT, Rene Henrique. Avaliação do perfil empreendedores utilizando a teoria
de tipos
psicológicos. Revista brasileira de gestão de negócios, Sao Paulo, SP, v. 9, n.
24, p.31-40, 2007.
AZEVEDO, Solange Coelho de. Empreendedorismo: estratégias para ensinoaprendizagem.
Dissertar, Rio de Janeiro, RJ, v. 3, n. 7, p.17-23, 2004.
40
EMENTA
Disciplina: Linguagem de Programação II
(PHP)
Período: 3º
Carga Horária Total: 60h/a
Semanal: 3
Teórica: 60h/a
Presencial: 40h/a
Prática: 0h/a
EaD: 20h/a
Professor:
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a realizar a programação no modelo
Cliente/Servidor, Instruir o aluno nos conceitos de transação com banco de
dados por meio de linguagens de programação, bem como os requisitos de
operacionalização de um sistema de banco de dados cliente/servidor; Elucidar
as funcionalidades da geração de relatórios.
Objetivos Específicos: Identificar as técnicas e práticas de programação no
modelo cliente/servidor, uso de um sistema de banco de dados cliente/servidor;
Construir uma conexão via programação em banco de dados cliente/servidor;
Recuperar informações deste banco de dados para geração de relatórios;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Instalação e configuração dos requisitos de SGBD para a Linguagem; Conexão
com Banco de Dados; Programação de instruções SQL; Manipulação de Dados
Cliente/Servidor; Backup e Recuperação de Banco de Dados; Geração de
Relatórios. Impressão e Geração de Documentos Fiscais; Criação do Disco de
Instalação do Programa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, William Pereira. Delphi 7 : Aplicações Avançadas de Banco de Dados.
São Paulo : Érica
41
CANTU, Marcos. Dominando o Delphi 6 - A Bíblia. São Paulo : Makron Books
FERREIRA, Marcos dos Santos. Delphi - Tópicos Avançados. São Paulo :
Érica
MANZANO, José Augusto G. Estudo Dirigido Delphi 7.São Paulo : Érica
RUBENKING, Neil J. Programação em Delphi para leigos. São Paulo, Berkeley
Manual de Conexão VISA
Manual de Conexão POLLYMed.
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