Matemática Matemática AA · 10.º · 10.º ano ano • Manual • Manual • Caderno • Caderno Prático Prático • Caderno • Caderno dede Autoavaliação Autoavaliação (oferta (oferta ao ao aluno) aluno) • Caderno • Caderno dodo Professor Professor • Caderno • Caderno dede Avaliação Avaliação • Propostas • Propostas dede Resolução Resolução • Roteiro • Roteiro • • e-Manual e-Manual Premium Premium Experimente Experimente emem espacoprofessor.pt espacoprofessor.pt Oo Oo e-Manual Premium Simples. Completo. Sempre disponível. Experimente em espacoprofessor.pt Conteúdos ricos e diversificados, com indexação em cada página, para uso exclusivo dos professores. 1 1 PráticoPrático 2 Caderno 2 Caderno Manual Manual 1 Manual 1 Manual Prático Prático 2 Caderno 2 Caderno O manual está dividido em duas O manual está dividido em duas as se quais se subdividem partes,partes, as quais subdividem em em está estruturado o manual moComo está estruturado o manual seis unidades: seis unidades: 1 Introdução à lógicaebivalente e à conjuntos teoria dos conjuntos Introdução à lógica bivalente à teoria dos 3 Polinómios Polinómios 17 Funções5 Funções 6 Estatística: características Estatística: características amostrais amostrais Para cadaPara caso, cada determina caso, determina o domíniooedomínio o contradomínio e o contradomínio da funçãodag função se: g se: No decurso deunidade, cada unidade, No decurso de cada O 5 x 5 x Permite de forma metódica Permite de forma metódica Emunidade cada unidade Em cada é feitoéofeito o do identificar com indicação identificar dificuldades e recuperar dificuldades e recuperar 17.4. acom x 17.4. = f a -indicação x = f do 17.3. autoavaliação, 17.3. autoavaliação, desenvolvimento dos conteúdos desenvolvimento dos conteúdos 4 4 respetivo teste, incluído respetivo teste, incluído no no conhecimentos nos momentos conhecimentos nos momentos programáticos seguindo programáticos seguindo as as 18 Na 18 Na figura figura está graficamente a está representada graficamente a Caderno de Autoavaliação. Caderno derepresentada Autoavaliação. adequados. adequados. y y , real dereal, variável que admite: real def variável que real, admite: orientações no Programa e função f ,função orientações dadasdadas no Programa e 3 3 f f Curriculares, privilegiando-se domínio: domínio: MetasMetas Curriculares, privilegiando-se contradomínio: contradomínio: Teste de Autoavaliação 11 Teste de Autoavaliação 11 1 1 a articulação a componente zeros: zeros: a articulação entre aentre componente e e O 2 6 x 2O 3 4 53 64 x 5 e a componente prática, 18.1. Indica teóricateórica e a componente prática, 18.1. os Indica extremos os extremos absolutosabsolutos e relativose da relativos da função f .função f . com exemplos e exercícios com exemplos e exercícios Desafios Desafios Incentivo Incentivo à curiosidade à curiosidade resolvidos: resolvidos: 18.2. Indica 18.2. o domínio, Indica o o domínio, contradomínio o contradomínio e os zerose os zeros -3 -3 e à perseverança. e à perseverança. -2 -2 Introdução René Descartes a. C. 1000 500 Como anexo alongo esta dos obra, seguiram-se outras obras Como anexo esta dos obra, seguiram-se três no outras obras como Ao a evolução domínio dacomo Álgebra, em particular a Ao alongo tempos, a evolução domínio da Álgebra, emtempos, particular a três no aplicações do método: Dioptria, Os Meteorosmuito e A Geometria. aplicaçõesresolução do método: Dioptria, Os Meteorosmuito e A Geometria. resolução de A equações, beneficiou do conhecimento de propriedade Aequações, beneficiou do conhecimento de propriedaNa aritmética pode-se considerar quatro operações elementares: adição, Na aritmética quatro operações elementares: adição, a. C. pode-se considerardes dos polinómios. des dos polinómios. A obra A Geometria 1La Geometrie2 é composta A obra A Geometria 1La Geometrie2 é composta multiplicação multiplicação e divisão. No entanto,subtração, na Índia medieval os e divisão. No entanto, na Índia medieval os 1000subtração,François Odos matemático francês François Viète , além dos seus interesses no doO matemático Viète além seus interesses dopor ,três livros. O primeiro livro éno dedicado aos por três livros. O primeirofrancês livro é dedicado aos matemáticos indianos utilizavam outras duas operações, a potenciação matemáticos indianos utilizavam outras operações, potenciação mínio daduas criptografia e daaastronomia, destacou-se também pelos contrimínio da criptografia e da astronomia, destacou-se pelos contri“problemas que também podem ser resolvidos “problemas que podem ser resolvidos 500butos e diferentes adesenvolvimento radiciação. e adesenvolvimento radiciação. butos dados da Álgebra. dados no da recorrendo Álgebra. Em situações do quotidiano, em diferentes conEm situações emno cona. C. do quotidiano, a. C. apenas a “retas e a círculos”; recorrendo apenas a “retas e a círculos”; textos, são com frequência, expressão utilizadas, com frequência, expresAlivro este matemático atribuídos resultados no âmbito dos polinóestetrata matemático são das atribuídos resultados no âmbito dossão polinó1000textos, trata da “natureza das curvas”vários e utilizadas, o segundoAlivro da “natureza curvas”vários eo segundo O matemático hindu Aryabhata I , que nasceuO matemático hindu Aryabhata I , que nasceu mios e daseequações, entre os que um lógico teorema conhecidomatepor mios e das equações, entre os que destaca um lógico teorema conhecido por sões do se tipodestaca raciocínio e raciocínio sões do se tipo raciocínio mateo terceiro versa sobre a raciocínio “construção de sólidos”. o terceiro versa sobre a “construção de sólidos”. no ano 476 d. C., naenunciado sua obra designada porforma: no ano 476 d. C., naenunciado sua obra designada porforma: 500fator, teorema fator, que pode ser seguinte teorema do que pode ser seguinte mático, com o da sentido de validar uma mático, com o da sentido dedovalidar uma Ao àlongo da obra, Descartes evidencia, na Ao longo da obra, Descartes evidencia, na Aryabhatiya faz referência à elevação ao quadrado Aryabhatiya faz referência elevação ao quadrado argumentação ou uma demonstraargumentação ou uma demonstra1000 1000 resolução de problemas,como umasendo certa o produto de duas quantidades resolução de problemas,como umasendo certa o produto de duas quantidades çãograu apoiadas em estruturas abs- é divisível çãograu apoiadas em estruturas abs- é divisível de Se um n admite a raiz k , então Se um polinómio de n admite a raiz k , polinómio então combinação de recursos algébricos e combinação de recursosiguais algébricos e e à elevação cubo,, assim como à extrae à elevação ao cubo, assim como extrapornaà forma ou seja, por , ou seja, em que tem grau . ,encontram em que tem, iguais grau . tratasao que se encontram na forma tratas que se 500 quer estes sejam formulados em e de raízes cúbicas. Para geométricos, quer estesção sejam formulados emgeométricos, ção de raízes quadradas de raízes quadradas e de raízes cúbicas. Para de pensar e de comunicar. de pensartermos e de comunicar. geométricos ou alguns em termos algébricos. termos geométricos ou alguns em termos algébricos. historiadores apresentação de regras historiadores a apresentação de regras Réplica de um dos primeiros Réplica de um dos a primeiros Capa de em uma edição CapaEste de em uma edição teorema éo aplicado longo desta unidade diferentes contextos. Estecuja teorema é aplicado aoA longo desta unidade diferentes contextos. A preocupação com ade validação e o rigor dos raciocínios, de uma preocupação com a validação epara rigor dosao raciocínios, encarada uma satélites fabricados na encarada Índia fabricados naraízes Índia a satélites determinação de quadradas e raízes para a determinação deUm raízes quadradas eformulação raízes problema cuja pode ser Um problema formulação pode ser de La Geometrie. de La Geometrie. nome atribuído foi o do cujo nome atribuído foi o do 500 pela 500 500Ocomo forma sistemática, remonta ao século IVcujo a. C., com destaque para o filósofo forma remonta ao século a. C., com destaque para o filósofo Ocomo matemático Descartes também francês, recorreu a este teomatemático René Descartes também francês, recorreu aRené este teoentendida algébrica é,IV por exemplo: entendida algébrica é, por exemplo: cúbicas ocorre nesta altura pela primeira vez. cúbicas ocorre nestasistemática, altura primeira vez. matemático Aryabhata. matemático Aryabhata. rema e apresentou uma relação o número soluções de uma rema e apresentou uma relação o número soluções de uma grego Aristóteles e de seus discípulos, resultando daí a denominada lógica grego entre Aristóteles e de seus discípulos, resultando daíentre a denominada lógica Determinar números Determinar dois números cuja soma seja 17 , de modo quedois a soma dos cuja soma seja 17 , de modo que a soma dos do tipo: equação do tipo: Nade época, os aristotélica matemáticos indianos, termos de simbologia, paraque permitem valiNa época, os aristotélica matemáticos indianos, termos simbologia, paraqueem que sãoem estabelecidas algumas regras em queequação sãoem estabelecidas algumas regras permitem valiseusI quadrados seja 169 . seusI quadrados seja 169 . Aryabhata Aryabhata designar apor raiz quadrada de um antecediam esse número de ka quadrada de um antecediam esse número de ka dar alguns tipos de número raciocínios, conhecidos por silogismos. dar alguns tipos de número raciocínios, conhecidos silogismos. 500designar a raiz 1476-550 d.C.2 1476-550 d.C.2 Aresolução resolução deste problema pode passar resolução A resolução deste problema passar um origem na pela palavra karana de queum significa irracional2. Assim, origem na pela palavra karanae de que significa irracional2. Assim, 1+1ka 1+1ka os sinais ou -2 e os sinais outem -2pode dos coeficientes .tem A lógica aristotélica A lógica aristotélica prevaleceu cerca de dos doiscoeficientes mil anos até ao séculoprevaleceu XIX em cerca. de dois mil anos até ao século XIX em sistema duas equações. sistema1000 de duas equações. na atualidade, a . na atualidade, a deNo . máximo, 1reais 1reais ocorresponde, número verdadeiras positivas2teve é igual ao desenvolvimento a partir do No máximo, ocorresponde, número de soluções verdadeiras positivas2 é igual aosoluções que a chamada lógica matemática o seu que a chamada lógica matemática teve o de seu desenvolvimento a partir do Aristóteles Aristóteles número dede vezes queBoole há alternância de sinal e oanúmero deGeorge soluções falsasao tentar traduzir a lógica número de vezes que há alternância de sinal e 1século o número soluções falsas 1século IV a. C.2 IV a. C.2 filósofo e matemático inglês Boole filósofo e matemático inglês George ao tentar traduzir lógica 500 2 no Ocidente 2 2 2 dos radicais no Ocidente é feita A introdução dos radicais énegativas2 feita A introdução 1reais 1reais negativas2 é igual ao número de vezes que há permanência de sinal. é igual ao número de vezes que há permanência de sinal. numavariáveis, álgebra os simples de conjuntos, utilizando variáveis, os símbolos numa álgebra simples de conjuntos, utilizando símbolos muito mais tendo tido um forte contributopercorrendo muito mais tendo tido um A forte contributo seguir apresenta-se umtarde, exemplo por Descartes, A seguir apresenta-se umtarde, exemplo por Descartes, percorrendo 1000 Este problema ter uma formulação geométrica: Este problema pode ter uma formulação geométrica: 0 1falso2 econstruído 1 1verdadeiro2 e três operações: 0 1falso2 econstruído 1 1verdadeiro2 epode três operações: René Descartes de Leonardo de Pisa , também denominado de Leonardo de Pisa , tambémadenominado seguinte sequência de equações: a seguinte sequência de equações: 11596–16502 500 500 ■hipotenusa De entre cuja 13 , nesta construir De os triângulos retângulos cuja■hipotenusa 13 triângulos , nesta construir opor Fibonacci, demede Pisa Leonardo deentre Pisa 1500 1significa 1significa and de e2 que vai ser designada por conjunção; andLeonardo e2 os que vai ser designada por conjunção; filho ummede comerciante daunidade ci- o por Fibonacci, filho de um comerciante daunidade ci-retângulos 1cerca dede 1cerca dede 1170–12402 1170–12402 perímetro . perímetro 30 . dade de Pisa ■conhecido por Bonacci. Leonardo dade de Pisa ■conhecido por Bonacci.30 Leonardo or 1significa ou2 que nesta unidade vai ser designada por disjunção; or 1significa ou2 que nesta unidade vai ser designada por disjunção; François1000 Viète de Pisa, naspor suas frequentes viagens pelo Norte de Pisa, naspor suas frequentes viagens pelo Norte A resposta a este problema passa uma construção geométrica. A resposta a este problema passa uma construção geométrica. 11540-16032 ■ ■ 1significa 1significa notmuitos não2 que nestana unidade vai ser designada por negação. notmuitos não2 que nestana unidade vai ser designada porconhecimentos negação. de África, adquiriu de África, adquiriu conhecimentos O Discurso 1500 Estesydois problemas são equivalentes. Estes dois problemas são equivalentes. y do Método área área da matemática através dos contactos com a da matemática através dos contactos com a 116372 lógica matemática tornou-se a base das linlógica matemática tornou-se a base das lin1000a conexões 1000 conexões Estas entreem geometria e ARegressado Estas entre geometria e ARegressado 2000Exemplo: cultura árabe. a Pisa escreveu, em cultura árabe. PisaExemplo: escreveu, e desta forma o guagens álgebra de programação e desta forma oguagens de programação 12 12 foram fundamentais para Abaci álgebra foram fundamentais para Abaci A equação A equação 1o livro do§ 1o livro do§ ábaco2, sendo um 1202, Liber ábaco2, sendo um 1202, Liber 5 5 1500 nome de George Boole está ligado ao desennome de George Boole está ligado ao desendasoluções: Geometria o desenvolvimento dasoluções: Geometria 1três positivas 1três positivas tem quatro 2Torre ,cálculos 3 ,de4Pisa, e com -Itália 5 radicais e uma enegativa2 Torre de Pisa, Itália tem quatro 2 ,cálculos 3 , 4 e com -o 5 desenvolvimento e uma dos temas quadráticos dos temas radicais quadráticos enegativa2 era digital. da 13 era digital. x Analítica tal como hojexcúbicos. é conhecida volvimento da 13 Analítica tal como hojecúbicos. é conhecida volvimento 2000 Repara que na equação tem-se: Repara que na equação tem-se: e queosvai ser trabalhada longo Vários foram os matemáticos com cone que vai ser trabalhada ao longo Vários foram Utilização Utilização matemáticos comaocon2 2 Coeficientes: 1" ;século - 4 ;que -XVI 19 ; 106 ; 120 Coeficientes: 1 ;século - 4 ; -XVI 19símbolo ; 1500 106 ; do √2 tema. do símbolo √2 tema. partir do do símbolo " A partir aparece ao 120 utilização doAsímbolo que é é aparece deste deste 1500 Renédo Descartes Augustus Augustus tributos para ao utilização desenvolvimento tributos1século para desenvolvimento 1século XVI2 XVI2 dos +, , - , uma + , -evolução . dos sinais dos coeficientes: + Morgan , , Sequência - , uma + interpretado , -evolução . dos sinais De 11596–1650) d. C. De Morgan Sequência por vários como da letra r da painterpretado por como da rcoeficientes: dahistoriadores padaletra lógica matemática, nomeadada vários lógica historiadores matemática, nomeada(1807-1871) (1807-1871) 2000 latina radix ou radicis da positivas2 qual a palavra radical. lavra latina radix ou radicis da positivas2 qual a palavra radical. 1três 1três mente Augustus De deriva Morgan , permanência mente Augustus De deriva Morgan ,lavra Há três alternâncias de sinal soluções e uma Há três alternâncias de sinal soluções e uma permanência 0 500 4.2. Circunferência e círculo 4.2. Circunferência e círculoDESAFIO 4.2.1. Circunferência 4.2.1. Circunferência Começou por traçar uma circunferência no terreno. Começou por traçar uma circunferência no terreno. François1000 Viète 11540-16032 72 1500 2000 René Descartes 11596–1650) 2000 d. C. 2000 deunidade sinal 1uma solução negativa2. de sinal 1uma solução negativa2. éraiz referido unidade a que é referido nesta a Nesta vais aumentar os conhecimentos que já tens de raiz quaNesta unidade, vais aumentar os conhecimentos queunidade, já tensque de qua- nesta d. C.drada e raiz cúbica propósito de umdoconjunto propósito de um conjunto a radicais tipo dradacom e raiz cúbica radicais tipo ,deoperar com radicais e genera,deoperar radicais eagenera2000 do por regras conhecidas por Leisdede De regras conhecidas Leisdede De lizar o racional. conceito de potência a potências expoente racional. lizar o conceito de potência a potências expoente Morgan. Morgan. d. C. d. C. George Boole (1815-1864) d. C. ■ fABCDg é um retângulo; ■ ■ o ponto O é o centro da circunferência. ■ ■ y caracterizar circunferência basta conhecer o centro e o raio Para caracterizar uma circunferência basta Para conhecer o centrouma e o raio A 1número real positivo2. 1número real positivo2. O y ■ O ■ ■ ■ 1 ■ a circunferência de centro B é tangente aos eixos coordenados; ■ a circunferência de centro C ■ cial. § 17.1. g 1x2 = f 1x2 + 2 Sabe-se que: x a circunferência de centro A passa por B ; Determina o raio de cada uma das circunferências representadas na figura. a circunferência de centro A passa por B ; a circunferência de centro C passa pela origem do referencial. (1815-1864) 18 165 a2 4.3.2. Elementos da elipse NEMA10-P1 © Porto Editora 4.3.2. Elementos da elipse NEMA10-P1 © Porto Editora A sombra da esfera A sombra da esfera y A F1 (-c, 0) D F2 (c, 0) B A x a que se dá o nome de elipse. Daqui resulta que Daqui resulta que . anos.” . s : “Tenho 15 anos.”s : “Tenho 15, tem-se Como ■ , sendo ■ F2 F1 e ra d Cintu . F1 (-c, 0) a c O F2 (c, 0) Júpiter er ast oi d es Mercúrio a b x F1 (-c, 0) c O NEMA10-P1 © Porto Editora 57.1. 57.2. NEMA10-P1 © Porto Editora uma elipse. uma elipse. , C C 57 Dados os pontos A e B , 57 Dados os pontos A e B , Daqui resulta que: Daqui resulta que: quem não efalou Determina quem nãoDetermina falou , , Vértices: Vértices: , Vénus e ra d Cintu Terra Marte Saturno Neptuno Cometa , , Júpiter y P L F2 (c, 0) O p verdadeira, implicação Sendo p verdadeira,Sendo a implicação p ± qa só pode ser p ± q só pode ser verdadeira se q é verdadeira. verdadeira se q é verdadeira. tem-se Assim, tem-se que oAssim, valor lógico de que o valor lógico de ■ Se então p ‹ 1p o± q2 lógico é falsade então o valor lógico de Se p ‹ 1p ± q2 é falsa valor fp ‹ 1p ± q2g ± q fp ‹ 1p ± q2g ± q é verdadeiro. é verdadeiro. twwuwwv twwuwwv F F Provou-se queq fp Provou-se que fp ‹ 1p ‹ 1p ± q2g ± q é uma tautologia. ± q2g ± é uma tautologia. 1' p › q2 › 1p ‹ ' q2 § 1' p › q2 › 1p ‹ ' q2 § ' p › 1p ‹ ' q2 › q § V‹V § V 24 24 d2 g 1x2 = - f 1x + 22 f2 g 1x2 = f 14x2 h2 g 1x2 = - 1 1x2 f 2 x2 b2 3 4 5 6 x f2 b2 g 1x2 = f 1x - 12 d2 g 1x2 = - f 1x + 22 f2 g 1x2 = f 14x2 h2 h2 g 1x2 = - x 1 1x2 f 2 1B2 6 1C2 3 1D2 12 2/26/15 3:14 PM – Turma – Data – – 1B2 6 1D2 12 2 Considera A =, 52 3 , . 46 e B = 54 , 6 , 86 . Considera os conjuntos A = 52 , os 3 ,conjuntos 46 e B = 54 6 , 86 1A2 1g + f2 132 = 1f + g2 182 1A2 1g + f2 132 = 1f + g2 182 1C2 1f + g2 142 = 1g + f2 142 1C2 1f + g2 142 = 1g + f2 142 d2 f2 3 1B2 1g + f2 122 = 1f + g2 1621B2 1g + f2 122 = 1f + g2 162 1D2 1f + g2 182 = 1g + f2 1421D2 1f + g2 182 = 1g + f2 142 3 bijetiva Seja fde uma de que R em R = esabe-se quef -f 1- 1a122 = - 1 , sendo f - 1 a 1 , sendo Seja f uma função R função em R bijetiva e sabe-se f - 1122 função inversa de f . função inversa de f . Qual das seguintes expressõesà pode corresponder expressão analítica de f ? Qual das seguintes expressões pode corresponder expressão analíticaàde f? h2 f x 1A2 f 1x2 = x2 - x 1A2 f 1x2 = x2 - x fx 1C2 f 1x2 = 2 1C2 f 1x2 = 2 1B2 f 1x2 = x - 3 1D2 f 1x2 = 3x + 5 1B2 f 1x2 = x - 3 1D2 f 1x2 = 3x + 5 Sabe-se que: ■ ■ ■ ■ é f- 3 , 2g ; contradomínio de g é f- 3 , 2g-3; contradomínio de g ■ os zeros de g são:■ -os 2 ,zeros 1 e de 3 g são: - 2 , 1 e 3 2 b2 g 1x2 = f 1x - 42 ■ -2 O x 1 2 g -3 3 -24 g 1x2 = f 1x - 42 1x2 = 0 , sendo 12x2 = 0. , sendo h 1x2 = f 12x2 .-3 a equação Resolve a equação h Resolve h 1x2 =h f1x2 1 3 Dada uma = 513 12,, -15226 , 22 Dada uma função4 f sabe-se quefunção Gf = 513f ,sabe-se - 12 , 15que , 22 G, f 17 , 32, ,-19 . , 17 , 32 , 19 , - 226 . 4 5 ■ contradomínio contradomínio de g é f-de3 ,g 2gé ; f- 3 , 2g ; ■ ■ de os zeros os zeros g são:de- g2 ,são: 1 e -32 , 1 e 3 -3 y y 2 2 -2 3/18/15 10:45 AM -3 O -2 1 1B2 13 , 12 1D2 13 , 32 1A2 f- 3 , 1g 1C2 f- 4 , 0g 1A2 f- 3 , 1g 1C2 f- 4 , 0g 1B2 f- 1 , 3g 1D2 f- 5 , - 1g g 31 4 x 3 . . -3 2/26/15 3:14 PM NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd 77 77 1B2 f- 1 , 3g 1D2 f- 5 , - 1g 23 4 3/17/15 8:39 AM x ■ Resolve aResolve equaçãoa equação, sendo , sendo 1D2 13 , 32 1x2 = f 1xdefinida Sejapor g agfunção Seja g a função definida g 1x2 = f 1x + 12 -da O contradomínio da função g é: 2 . função + 12 - 2 por . O contradomínio g é: NEMA10AA_20144323_P001_028_3P_CImg.indd 23 NEMA10AA_20144323_P001_028_3P_CImg.indd 23 O 1B2 13 , 12 f- 3 , 1g . f- de 3 , contradomínio 1g . uma função f , de realcontradomínio de variável real, Dada uma função5 f , Dada real de variável real, g 77 77 1C2 19 , 32 1C2 19 , 32 x -3 3/18/15 10:45 AM 1A2 121 , 32 1A2 121 , 32 fx g Faz o Teste de Autoavaliação Faz o Teste 11 de Autoavaliação 11 AM 3/10/15 10:00 ■ de f-de310:00 domínio domínio g AM é3/10/15 ,g 4g é ; f- 3 , 4g ; ■ b2f x x x O Caderno de Autoavaliação Caderno de Autoavaliação ■ 4 y NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd 77 77 112 ou aplicando propriedades verdade ou aplicandoverdade propriedades das operações lógicasdas . operações lógicas112. NEMA10EP-P1_20140241_P001_059_6P_CImg.indd 24 NEMA10EP-P1_20140241_P001_059_6P_CImg.indd 24 6 -3 y Sabe-se que: Sabe-se que: ' q2 1' p › q › p2 ‹ 1' p › q › 1' ■ Pode-se ■ ' p ›§ q › p2 ‹ 1' p › q › q2 § chegar à mesma chegar através à mesma através de uma tabela de Pode-se conclusão deconclusão uma tabela de V‹V § V e2 g 1x2 = 3f 1x2 Sabe-se que: NEMA10CP © Porto Editora ■ ' p › 1p ‹ ' q2 › q § O5 4 19 Na Na*figura está figura representada está representada em referencial em referencial cartesiano cartesiano a função ag função . g. NEMA10CP © Porto Editora fp ‹ 1p ± q2g ± q § fp ‹ 1p ± q2g ± q § ' p › ' 1p ± q2 › q § ' p › ' 1p ± q2 › q § c2 g 1x2 = f 1- x2 x g2 g 1x2 = f a b 2 b2 g 1x2 = f 1x - 12 1A2 9 -3 F F ‹ 1p ± q2g ± q é verdadeiro. q fp é verdadeiro. twwuwwv V V V a2 g 1x2 = - f 1x2 19 ■ Resolução ■ Se p ‹ 1p então ± q2 pé éverdadeira, p éq verdadeira e p±q é Se p ‹ 1p ± q2 é verdadeira, verdadeiraentão e p± é verdadeira. verdadeira. Nota: outro processo de resolução Nota: outro processo de resolução fp ‹ 1p ± q2g ± ser por aplicação das twwuwwv propriepode ser por aplicação daspode propriedades estudadas como, por exemplo: dades estudadas como, por exemplo: V 3 a2domínio de g é f- 3 domínio de g é f- 3 , 4g ; , 4g ; 171 ■ A conjunção p ‹ 1p ± é verdadeira ou é falsa. A conjunção p ‹ 1p ± q2 ou é verdadeira ouq2é ou falsa. ' fp ‹ 1p ± q2g › q § ' fp ‹ 1p ± q2g › q § a2 x 19 Pedro e verdade. Susana não falaram verdade. Pedro e Susana não falaram 112 b2 2 Data N.º 512em 13 ,que função de Seja f a função de ASeja em fB atal que G , 42 , 14 , 82B, tal 42 , G14f =, 512 626 , e82g, a13função de, 626 B e g a função de B f =A x x em A tal que g 1x2 = em . A tal que g 1x2 = . 2 2 Indica a afirmação verdadeira: Indica a afirmação verdadeira: f d2 19 Sabendo que P é um ponto da elipse, L é um dos pontos de interseção da elipse com o eixo , das ordenadas e determina . fp ‹ 1pda± Mostra o valor lógico proposição Mostra que o valor2 lógico da que proposição não ‹ 1p ± q2g ± q não q2g ± q fp dosproposições valores lógicos depende dos valores depende lógicos das p e das q . proposições p e q . ■ O Turma 18.3. Para 18.3. cadaPara caso, cada constrói caso,aconstrói tabela de a tabela variação de da variação funçãodah função , sendoh h, sendo definidah definida x x 1x2 = f a definida Sejapor g agfunção por g 1x2 = f a b . Seja g a função definida b. 3 3 Na figura representada em referencial figura está*representada emestá referencial por: * Na por: Qual dos seguintes pontosde pertence ao gráfico de g ? Qual dos seguintes pontos pertence ao gráfico g? a função g . cartesiano a função gcartesiano . y x tem-sefalsas p e se proposições falsas e r proposição Assim, tem-se p e sAssim, proposições r proposição verdadeira. verdadeira. Resolução es zeros: 3 e 5 2 f N.º 1 Considera A =, 51 4 , . 96 e B , 2 , 36 Considera os conjuntos A = 51 , os 4 ,conjuntos 96 e B = 51 2 , 36 Qual é= o 51 número de. Qual é o número de de A *deBfunções que sãobijetivas gráficosde de Afunções de A em B ? subconjuntos de A *subconjuntos B que são gráficos em B bijetivas ? 1C2 3 Paraa cada caso, constróida a tabela função h , sendo h definida 18.3. Para cada caso,18.3. constrói tabela de variação funçãodehvariação , sendo da h definida por: por: 1 1 b2 h 1x2 = f 1x2 b2 h 1x2 = f 1x2 a2 h 1x2 = f 12x2 a2 h 1x2 = f 12x2 3 3 P L x O elipse, L é um dos pontos de interseção da elipse com o eixo , das ordenadas e e determina . * 2 oi d Saturno Neptuno Úrano Se '' rr › Se ' r › p é F , então r é Fr eé pV ée Fp .éOu é pF ée Fp , éentão F . Ou'seja, F .seja, r é V e p é F . Se ''p p± é sF .é Ou Se ' p ± s é F , então é Vs eé sFé, então F . Ou ' seja, F .seja, p é F e s é F . p é pV ée Fs e 112 1 58 Na figura seguinte está representada uma elipse, centrada na origem e de focos Q e R . que . que . 33 sabendo 33 sabendo Dadas duas proposições Dadas duas proposições verdade. verdade. 170 171 p e lógico q , determina o valor lógico p e 170q , determina o valor da proposição Resolução da proposição Resolução 1' q2 1' p ± q2 › 1' q › 1p ‹ p 2± ‹ q2 , q2 › 1' q › 1pSe ' rs › 'p± 1'2 ,r › p2 › 1' p ± r › ps2 éé FF e, então › 1' ' p± Ses21'ér F›, p2então é pFé. F e ' p ± s é F . começando por simplificá-la. começando por simplificá-la. A10EP-P1_20140241_P001_059_7P_CImg.indd 4 241_P001_059_7P_CImg.indd 4 er ast Rita: “Não frequento o 10.° ano.” Sabe-se que a proposição Sabe-se Determina valores lógicos que a proposição Determina valores lógicos identifica o lugaros geométrico dos identifica o lugaros geométrico dos O triângulo é isósceles, sendo . O triângulo é isósceles, sendo . pontos P do plano que pontos P do plano que proposições b1' das verificam proposições a , bOdas e cverificam . dos pontos a condição: a condição: ao Teorema de Pitágoras, tem-se: Teorema 1'édepPitágoras, Oe conjunto P édopplano tais que conjunto P do planoa tais, que r falsa. › p2ao› ± tem-se: s2 éRecorrendo rc›. dosp2pontos › 1' ± s21'éRecorrendo falsa. Sabendo que P é um ponto da 57.2. y 3 1 c2 Johannes Kepler 11571-16302 No início do século XVII, Johannes Kepler verificou que os planetas, no seu movimento de translação em torno do Sol, descrevem trajetórias elípticas em que o Sol é um dos focos. 58 Na figura seguinte está representada uma elipse, centrada y D ≠ P (x,ey)de focos Q e R . na origem D ≠ P (x, y) b F2 Vénus Terra Marte Úrano Eixo menor: ■ ■ y F1 Mercúrio Cometa Rita: “Não frequento , sendo o 10.° ano.” ■ ■ Eixo menor: F1 F 1na construção do canteiro, 2a . , tem-se ■ ■ um número a , tal2a que F1 F 1na construção do canteiro, Pedro: “Sou filho único.” E E das distâncias a dois pontos correspondem às afirmações correspondem às afirmações feitas respetivamentefeitas por respetivamente por 32 Sabe-se que a proposição 32 Sabe-se que a proposição Pedro, Susana e Rita.Pedro, Susana e Rita. ' 1' a ± b2 ‹ c é verdadeira. ' 1' a ± b2 ‹ c é verdadeira. 57.1. 3 18.2. Indica o domínio, contradomínio e os zeros 18.2. Indica o domínio, o contradomínio e os ozeros -3 função g definida por: da função g definidada por: Referência Referência a2 g 1x2 = - f 1x2 histórica e2histórica e2 c2 g 1x2 = f 1- x2 Enquadramento Enquadramento e2 g 1x2 = 3f 1x2 a nível sociala nível social x g2 g 1x2x= f a=b f x = f g2 g2 2 e cultural. e cultural. x Johannes Kepler verificou que os planetas, no seu movimento de translação em torno do Sol, descrevem trajetórias elípticas em que o Sol é um dos focos. . p : “Sou filho único.” p : “Sou filho único.” Como Fixada uma unidade de comprimento e um plano, considerem-se: Fixada uma unidade de comprimento considerem-se: pontos do plano tais que a somae um plano, um número a , tal que B NEMA10-P1 © Porto Editora ' ± ' ados 31.1. Elipse é oclugar geométrico a que se dá o nome de elipse. F2 (c, 0) Centro da elipse: ponto médio de Johannes Kepler 11571-16302 No início do século XVII, Eixo maior: ■ ■ menor: menor: proposições p , s eObserva rSemieixo Ascorresponde proposições , s As eObserva rSemieixo corresponde corda2. 1a ± ± b2da› b2 ao comprimento dapcorda2. b2 'aoccomprimento 31.3. 1 31.3. 1' c ± b2 › 1a ± a figura. a figura. ■ O C 1na construdoisda pontos e que se chamam focos da elipse 1na construdois pontos fixos e se chamam focos elipsefixos 2 é constante 2 é constante fixos 1 focos e maior1b ‹ fixos 1 focos e maior1b ‹31.2. 1a b2que± c2“Não ± b2 ± c2 doque 31.2. 1a r : “Não frequento o 10.°Semieixo ano.” r :ção oestacas2; 10.° ano.” maior: Semieixo maior: do canteiro frequento correspondem às duas ção canteiro± correspondem às duas estacas2; a distância entre os focos. que a distância entre os focos. ■ F1 (-c, 0) Pedro: “Sou Susana: “Tenho filho único.” 15 anos.” Susana: “Tenho Determina o valor1lógico das Determina o valor lógico das Repara que 1 Considera as proposições: Considera as proposições: Com efeito, proposições: proposições: pontos do plano tais que a soma das distâncias a dois pontos por y Arquimedes. No entanto, a D aplicação das cónicas só muito P (x, y) mais tarde veio a revelar-se de grande importância. P (x, y) O C ■ ■ Foi Apolónio, matemático grego do século III a. C., quem fez o primeiro estudo sistemático das cónicas, baseando-se certamente em reflexões feitas por Arquimedes. No entanto, a aplicação das cónicas só muito mais tarde veio a revelar-se de grande importância. zeros: 3 e 5 a2 ■ 18.1.absolutos Indica oseextremos e relativos da 18.1. Indica os extremos relativos absolutos da função f . função f . c2 CURIOSIDADE ■ AOyelipse interseta A elipse interseta Ox em A e B e interseta em C e D . Ox em A e B e interseta Oy em C e D . ■ Focos: e Focos: e ■ Distância focal 1distância entre os focos2: EXERCÍCIOS15 anos.” A sombra da esfera é: ■ Distância focal 1distância entre os focos2: ■ uma elipse, se a altura da ■ Centro da elipse: ponto médio de vela é superior ao diâmetro ■ Eixo maior: da esfera; ■ uma parábola, se a altura que tal,estacas ata as eextremidades estacas e fixa essas . Para tal, ata extremidades de uma corda Para a duas fixa essas de uma corda a duasRepara da as vela é igual ao diâmetro Com efeito, estacas de modo que a distância entre elas seja inferior ao comprimento estacas deda modo que a distância entre elas seja inferior ao comprimento esfera; da corda. da corda.■ uma hipérbole, se a altura velaum é menor do mantém que o seguida, com um De seguida,dacom “prego” a cordaDe esticada e traça uma“prego” curva mantém a corda esticada e traça uma curva diâmetro da esfera. 1a ± ' b2 › c é falsa.1a ± ' b2 › c é falsa. ' ± ' ados 31.1. Elipse é oclugar geométrico CURIOSIDADE Considere-se, no plano da elipse, um referencial o.n. Oxy , nas seguintes Considere-se, no plano da elipse, um referencial o.n. Oxy , nas seguintes Foi Apolónio, matemático grego condições: condições: 4.3.1. Elipse como lugar geométrico 4.3.1. Elipse como lugar geométrico do século III a. C., quem fez o ■ ■ o eixo Ox passa por e ; primeiro estudo sistemático das o eixo Ox passa por e ; ■ ■ amédio origem coincidecónicas, com o ponto médio de ; a origem do referencial dedo referencial ; A figura sugere procedimento a ter por um jardineiro para obter um coincide com o ponto A figura sugere o procedimento a ter por um jardineiro parao obter um baseando-se CURIOSIDADE ■ ■ o. eixo Oy coincide com a mediatriz de o eixo Oy coincide com a mediatriz de canteiro elíptico. canteiro elíptico. certamente em .reflexões feitas NEMA10-P1 © Porto Editora adesCuriosidades pertar para despertar se o interesseUnidade 1 Unidade 1 lar e estimular o. a reflexão. 31 Sabe-se que a proposição 31 Sabe-se que a proposição EXERCÍCIOS A sombra da esfera é: ■ uma elipse, se a altura da vela é superior ao diâmetro da esfera; ■ uma parábola, se a altura da vela é igual ao diâmetro da esfera; ■ uma hipérbole, se a altura da vela é menor do que o diâmetro da esfera. Geometria analítica Geometria analítica 4.3. Elipse 4.3. Elipse ■ ■ NEMA10CP © Porto Editora Unidade 4 Unidade 4 ■ ■ Aluno 1A2 9 18 Na figura está representada graficamente a Na figura está representada graficamente a y função f , que real admite: de variável real, que admite: função f , real de variável real, ■ 5 x -4 domínio: f2 , 3g domínio: f2 , 3g da funçãoda g função definida g3g por: definida por: f- 3 , 3g contradomínio: f- 3 ,contradomínio: d. C. CURIOSIDADE 17.1. g 1x2 =17.2. f 1x2 +g21x2 = - f 1x2 + 3 17.2. g 1x2 = - f 1x2 + 3 -4 Determina o raio de cada uma das circunferências representadas na figura. 165 George Boole -2 5 x O O -2 1 f x x f 1x - g221x2 - 1= f a b - 1 17.4. g 1x2 = f a b - 1 17.3. g 1x2 = f 1x - 22 - 117.3. g 1x2 =17.4. 3 3 a circunferência de centro B é tangente aos eixos coordenados; Unidade 5 Funções Unidade 5 Funções Aluno y 3 Para cada caso, determina o domínio e o contradomínio Para cada caso, determina o domínio e o contradomínio da função g se: da função g se: x C 3 Sabe-se que: x 1 17 Na figura está representada, em referencial cartesiano, Na figura está representada, em referencial cartesiano, y f- 2real, a função f , de realdomínio de variável a função f , real de variável real, , 5g de e domínio 3f- 2 , 5g e f- 4 , 3g . contradomínio f- 4 , contradomínio 3g . f O Funções Funções 17 B Um pontosePe1xsó, se y2 do plano pertence à circunferência se e só se a distânUm ponto P 1x , y2 do plano pertence à circunferência a distânpassa pela origem do referencia desse for ponto aoaponto cia desse ponto ao ponto O , centro da circunferência, igual 3 . O , centro da circunferência, for igual a 3 . § ■ ■ y P (x, y) P (x, y) 3 O ■ ■ A x C ■ fABCDg é um retângulo; o ponto O é o centro da circunferência. B Considere-se munido de um referencial o.n. Oxy uma circunConsidere-se num plano munido de um referencial o.n. Oxynum umaplano circunferência de centro O e raio 3 . ferência de centro O e raio 3 . y B sabendo que: = 4 cm o perímetro do triângulo isósceles fABMg é 10 cm ; 45 No referencial Oxy da figura estão representadas três circunferências centradas em A 1- 2 , 42 , B 1- 3 , 32 e C 11 , - 22 . 45 No referencial Oxy da figura estão representadas três circunferências centradas em A 1- 2 , 42 , B 1- 3 , 32 e C 11 , - 22 . NEMA10-P1 © Porto Editora 16502 ■ o perímetro do triângulo isósceles fABMg é 10 cm ; ■ O Determina = 4 cm ■ 0 0 500 1000 cartes A das da corda ficou presa à estaca e, mantendo a corda Uma das extremidades da corda ficou presa àUma estaca e,extremidades mantendo a corda esticada, definiu o raio e com um “prego” na extremidade da corda traçou esticada, definiu o raio e com um “prego” na extremidade da corda traçou a circunferência, conforme é ilustrado na figura.sabendo que: a circunferência, conforme é ilustrado na figura. Determina 0 NEMA10-P1 © Porto Editora 0 500 M O B Para tal, improvisou “compasso”:A uma estaca, fixando-a num ponto, Para tal, improvisou um “compasso”: uma estaca, fixando-a num um ponto, centro da circunferência, e uma corda. centro da circunferência, e uma corda. 0 0 DESAFIO Observa a figura. Observa a figura. jardineiro pretende Um jardineiro pretende fazer um canteiro comUm a forma de um círculo.fazer um canteiro com aMforma de um círculo. NEMA10AA © Porto Editora Introdução 1000 Introdução Geometria analítica Geometria analítica pelo conduzir nome dea Razão pelo nome de O Discurso do Método – para bem O Discurso do Método – para bem conduzir a Razão e e Nesta unidade vais ampliar e aprofundar os conhecimentos adquiridos sobre Nesta unidade vais ampliar e aprofundar os conhecimentos adquiridos sobre a.com C.Ciências. procurar Verdade nas Ciências. procurar apolinómios Verdade nas polinómios com base no estudo iniciado no 3.° Ciclo do Ensino Básico. base no estudo iniciado no 3.° aCiclo do Ensino Básico. NEMA10AA © Porto Editora René Descartes e duvidando de tudo, incluindo da sua própria existência. questionando e duvidando de tudo, incluindo daquestionando sua própria existência. C. É neste É nestea.contexto que lhe é atribuída a frase “Penso, logocontexto existo.” que lhe é atribuída a frase “Penso, logo existo.” Introdução Introdução Emlhe 1637, a obra que mais notoriedade lhe deu, conhecida Em 1637, publicou a obra que mais notoriedade deu,publicou conhecida a. C. NEMA10CP © Porto Editora ução foium um filósofo notável, podendo ser considerado um foi um filósofo notável, podendo ser considerado Introdução Introdução revolucionário na forma de pensar e na procurarevolucionário da verdade, na forma de pensar e na procura da verdade, 4 O de desenvolvimento PáginasPáginas de desenvolvimento 17.1. assinalam-se 17.1. assinalam-se 17.2. 17.2.os momentos, os momentos, para para unidade de forma apelativa. ução à Introdução unidade deàforma apelativa. urso 1500 odo O Caderno de Autoavaliação é O Caderno de Autoavaliação é umaFunções oferta ao aluno na aquisição uma oferta ao aluno na aquisição Funções do Caderno e é composto do Caderno PráticoPrático e é composto y por 13 testes que seguem o por 13 testes que seguem o 3 desenvolvimento dado ao Manual desenvolvimento dado ao Manual f f e ao Caderno Prático. e ao Caderno Prático. 17 Na Na figura está figura representada, está representada, em referencial em referencial cartesiano, cartesiano, y a função af ,função real def variável , real dereal, variável de domínio real, de fdomínio 2 , 5g ef- 2 , 5g e 3 f- 4 , 3g . f- 4 , 3g . contradomínio contradomínio 4 Geometria Geometria analítica analítica de abertura ginasPáginas de abertura 1000 Autoavaliação Autoavaliação OFERTA AO ALUNO OFERTA AO ALUNO É um reforço da componente É um reforço da componente pensada para uma práticaprática pensada para uma multiplicidade de situações. multiplicidade de situações. 2 Potências Radicais. de Potências deracional expoente racional Radicais. expoente 3 Caderno de Autoavaliação Caderno de Autoavaliação de de 3 Caderno 3 Caderno O Caderno tem uma O Caderno PráticoPrático tem uma estrutura sustentada estrutura sustentada na na organização e desenvolvimento organização e desenvolvimento ao manual. dadosdados ao manual. Este manual, em duas partes, apresenta-se em 6 unidades: anual, dividido emdividido duas partes, apresenta-se organizadoorganizado em 6 unidades: 1 2 3 4 5 6 3 Caderno Caderno de Autoavaliação de Autoavaliação Faz o Teste Faz deoAutoavaliação Teste de Autoavaliação 11 11 77 77 3/18/15 10:45 3/18/15 AM 10:45 AM 23 3/17/15 8:39 AM 5 Caderno do Professor 6 Caderno de Avaliação O Caderno do Professor assume particular importância numa fase de transição de programas, com Unidade 6 Estatística: características amostrais Descritores (Metas curriculares) Tópicos/Subtópicos Pré-requisitos (PR) 7.º ano PR 7.1 1.1. Propriedades dos somatórios 1.2.; 1.3.; 1.4. Sequências Somatórios Sinal de somatório. Representações na forma de somatório Avaliação mudanças significativas ao nível da articulação vertical entre Ensino Básico e Ensino Secundário. Caderno de Avaliação: Miniteste ? Soma dos quadrados dos desvios em relação à média 3.2.; 3.3.; 3.4.; 3.5. e 3.6. PR 7.2 Medidas de localização • identificação de instrumentos de avaliação em articulação com o Caderno de Autoavaliação e o Caderno de Avaliação. 10 8.° ano Diagrama de extremos e quartis 9.° ano Percentil de ordem k , k å N e k ≤ 100 Todos os testes deste Caderno são acompanhados pelas respetivas resoluções, que facilitam uma melhor identificação do tipo de trabalho que é proposto em cada exercício ou conjunto de exercícios. Proposta de Resolução Para cada unidade, são ainda apresentados recursos didáticos com sugestões de exploração. PR 8.1 PR 9.1 4.1.; 4.2.; 4.3.; 4.4. e 5.2. O Caderno de Avaliação propõe minitestes e testes que reforçam as opções do professor na escolha de instrumentos de avaliação, específicos de cada unidade. Organizar e representar dados em histogramas 1.1. Df = 5x å R : 5 + 2x ≥ 0 ‹ x 2 - 3x - 4 0 06 § x≥Df = c -- 1.2. f 122 = 2 3/17/15 6:37 PM 3. Exploração de animações O tópico “Percentil de ordem k , k å N e k ≤ 100” (página 163 do manual) é novo no programa. 7.º ano Definir, determinar e conhecer propriedades do percentil de ordem k . Um apoio à consecução destes objetivos é dado pelos recursos: PR 7.1 Animações Identificar, dado um número natural N , uma sequência de N elementos como uma função de domínio 51 , 2 , 3 , c, N6 e utilizar corretamente a expressão termo de ordem n da sequência e termo geral da sequência. 2 1 Páginas ??, ?? e ?? 1.1. a1 = 1 - 3 * 1 = - 2 a2 = 22 - 3 * 2 = - 2 a3 = 32 - 3 * 3 = 0 a4 = 42 - 3 * 4 = 4 Exploração da animação Percentis Os quatro primeiros termos da sequência são: - 2 , - 2 , 0 , 4 1.º 1.2. a7 - a8 = 72 - 3 * 7 - 182 - 3 * 82 = 28 - 40 = - 12 Interação com os alunos. 3 ¿ "9 + 432 3 ¿ 21 § n= 2 2 Selecionar a opção Não agrupar em classes e confirmar a ordenação. 31 NEMA10CP_20144325_P021_034_unidade 6_1P.indd 31 13 5 e . 3 3 x g 1x2 -? +? 0 0 2.4. Constrói um quadro de variação e indica os intervalos de monotonia e extremos. NEMA10CAV_20144329_F01_1P.indd 7 3.º 3/17/15 6:37 PM +? - 7 Nota: A representação de dados em diagrama de caule-e-folhas facilita a ordenação. A sequência tem 12 termos. 24 B 2.3. Completa o seguinte quadro de sinais da função g e indica na forma de intervalo ou reunião de intervalos de números reais o conjunto de valores do domínio3/19/15 para 8:35 os AM quais a função é negativa. Verificar se os dados da amostra estão ordenados. Caso não estejam devem ser ordenados. § n = - 9 › n = 12 Como n å N , conclui-se que n = 12 . NEMA10CP_20144325_P021_034_unidade 6_1P.indd 24 2.2. Mostra que os zeros de g são - 8 NEMA10CAV_20144329_F01_1P.indd 8 2.º § n2 - 3n - 108 = 0 – x O 3 5 5 13 5 A x + = 0 ‹ x ≥ - 3 § x = . Os zeros são e . 7 7 3 3 3 NEMA10CAV © Porto Editora an = 108 § n2 - 3n = 108 – x -? -3 +? g- ? Determina Crescente em2.1. , - 3g ; as coordenadas do ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das g 1x2 2 £ ¢ ordenadas. Decrescente em f3 , + ?f . Aparece uma amostra de dimensão 30 , cujos dados estão representados num diagrama de caule-e-folhas. a7 - a8 = - 12 Data ■ Iniciar a animação. 1.3. an = n2 - 3n Turma 2.4. A ordenada do ponto C é um máximo da função. No tópico “Gráficos de funções obtidos por translação” (página 46) sugere-se a seguinte sequência de exploração do recurso. 2 n= - ■ Dados não agrupados em classes Resolução Funções ■ 1.2. Determina a diferença entre o 7.° e 8.° termos da sequência. 1.3. O último termo da sequência é 108 . Determina o número de termos da sequência. Unidade 5 N.º 2 1 1 = . Então, o ponto é a- 2 , b . 2 3 1- 22 + 6 - 4 6 3 1 Seja f uma função real de variável real definida pela seguinte expressão: = 5 13 x å d- ?que: , c ∂ d , + ?c 2.3. g 1x2 < 0 § Sabe-se 3 3 a função tem domínio R ; 5 13 x -? . .3 3 semirretas C o gráfico é a reunião das A e CB ; + g 1x2 0 0 A 1- 5 , - 12 , B 14 , - 12 e C 1- 3 , 22 . O termo geral de uma sequência é an = n - 3n . Páginas ??, ?? e ?? 3 - "5 - 4 ■ 2 1.1. Escreve os quatro primeiros termos da sequência. Miniteste de Avaliação 2 3 - "5 + 2x f 1x2 = 2 x - 3x - 4 . 2.1. Atendendo a que é a semirreta C B que interseta o eixo das ordenadas, determinemos a equação da reta CB . Seja y = mx + b a equação reduzida da reta CB . 1.1. Determina o domínio da função. 3 15 3 14 - 9 -1-2 m= =b § =b = - . Como C pertence à reta, 2 = - * 32 + b § 7 7 7 7 4+3 1.2. Mostra que 2 é um zero da função. 3 5 5 Então, CB é definida por y = - x + e interseta o eixo das ordenadas no ponto a0 , b . 7 coordenadas 7 7 1.3. Determina as do ponto do gráfico de f que tem abcissa -2. - 1-2 3 2.2. Seja y = m'x + b' a equação da reta CA . Então m' = = . -5+3 2 3 113 Como C pertence à reta, 2 = * 32 + b' § = b' . 2 Seja g a função 2 real de variável real2representada na figura. 3 13 . A reta CA é representada por y = x + 2 2 y Para determinar os zeros de g , intersetam-se as semirretas com o eixo Ox definido por y = 0 . C 13 13 3 x+ =0‹x≤-3 § x=2 2 3 ■ 1 5 , + ?c \ 5- 1 , 46 2 3 - "5 + 2 * 2 3 - 3 = =0 -6 22 -Aluno 3 * 2-4 1.3. f 1- 22 = Estatística: características amostrais 2. Pré-requisitosUnidade do 63.º ciclo 3 + "9 + 16 3 - "9 + 16 ‹x0 2 2 5 3+5 3-5 5 ‹x0 ‹x0 § x ≥ - ‹ x 0 4 ‹ x 0 -1 2 2 2 2 5 + 2x ≥ 0 ‹ x 2 - 3x - 4 0 0 § 2x ≥ - 5 ‹ x 0 23 NEMA10CP_20144325_P021_034_unidade 6_1P.indd 23 Miniteste de Avaliação 2 1 NEMA10CAV © Porto Editora 3.7.; 3.8.; 3.9.; 3.10.; 3.11.; 3.12. e 5.1. Variância e desvio-padrão • os descritores das Metas Curriculares associados aos diferentes tópicos; 8 7.º ano 2.1.; 2.2.; 2.3.; Propriedades da média de uma 2.4.; 2.5.; amostra 2.5.; 2.6.; 2.7. e 5.1. 3.1 N.º de aulas de 45' Caderno de Autoavaliação: Teste11 Teste ? Desvios em relação à média • identificação de pré-requisitos e como os operacionalizar; (18 aulas de 45’) Roteiro 5 Caderno de Avaliação Para cada unidade é apresentada uma planificação, que inclui: 1. Planificação 7 Propostas de Resolução 4 Caderno do Professor Características amostrais 4 3/17/15 6:37 PM 3/19/15 8 Experimente em espacoprofessor.pt 8 e-Manual Premium (exclusivo para o Professor) 7 Roteiro 6 Propostas de Resolução m ha O livro Propostas de Resolução disponibiliza as resoluções de todos os exercícios do Manual, do Caderno Prático e do Caderno de Autoavaliação. ão A abordagem dada nas resoluções contribui para uma melhor identificação dos novos conteúdos e/ou alterações na abordagem feita relativamente aos programas anteriores. a 9 O Roteiro é um auxiliar multifuncional e, em termos metafóricos, é o companheiro de “viagem” do professor que apresenta: • Lembretes e curiosidades. • Resumos da planificação. • Calendários para registos diversos. • Desafios do manual resolvidos. • Pontos de situação com diversas grelhas para registos. e-Manual do Aluno 8 e-Manual Premium • Versão digital do Manual e do Caderno Prático NOVIDADE enriquecido com exercícios interativos em contexto • Caderno do Professor em formato editável • Caderno de Avaliação em formato editável • Animações desenvolvidas para o projeto para enriquecimento da experiência letiva Unidade 1 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos Pág. 9 1.1. As expressões I e V são designações. 1.2. As expressões II, III, IV e VI são proposições. A proposição III é falsa e, por exemplo, a proposição VI é verdadeira. Pág. 10 Unidade 5 Funções Data – 2.1. A expressão é uma proposição pois é uma afirmação acerca da qual é possível dizer se é verdadeira ou falsa. 2.2. A expressão não é uma proposição pois a resposta é subjetiva (depende dos conhecimentos de quem resolve o problema). – 3.1. As proposições p e q não são equivalentes porque não têm o mesmo valor lógico (a proposição p é falsa e a proposição q é verdadeira). 3.2. As proposições q e r são equivalentes porque têm o mesmo valor lógico (verdadeiro). 3.3. a) Se a proposição t ⇔ p é verdadeira então t e p têm o mesmo valor lógico. Sendo p falsa, então t também é falsa. b) Se a proposição t ⇔ r é verdadeira então t e r têm o mesmo valor lógico. Sendo r verdadeira, então t também é verdadeira. c) Se a proposição t ⇔ q é falsa então t e q têm valores lógicos diferentes. Sendo q verdadeira, então t é falsa. Pág. 11 4.1. Como ( −2 ) = 4 , a proposição p é falsa. 2 Como ( −2 ) = −8 , a proposição q é verdadeira. 4.5. A proposição q é verdadeira e a proposição r é falsa. O valor lógico da proposição q ⇔ r é falso porque q e r têm valores lógicos diferentes. 4.6. As proposições q e s são verdadeiras. O valor lógico da proposição q ⇔ s é verdadeiro porque q e s têm o mesmo valor lógico. 4.7. A proposição q é verdadeira e a proposição t é falsa. O valor lógico da proposição q ⇔ t é falso porque q e t têm valores lógicos diferentes. 4.8. A proposição r é falsa e a proposição s é verdadeira. O valor lógico da proposição r ⇔ s é falso porque r e s têm valores lógicos diferentes. 4.9. As proposições r e t são falsas. O valor lógico da proposição r ⇔ t é verdadeiro porque r e t têm o mesmo valor lógico. 4.10. A proposição s é verdadeira e a proposição t é falsa. O valor lógico da proposição s ⇔ t é falso porque s e t têm valores lógicos diferentes. Pág. 12 5.1. ∼ p : ”A Susana não tem olhos azuis.” 5.2. ∼ p : 4 + 5 ≠ ( −3 ) 2 5.3. ∼ p : 4 ≥ 5 5.4. ∼ p : 3 ≤1 4 6. Proposição: p Proposição: ∼ p 15 é número inteiro. 3 15 não é número inteiro. 3 5≥3 5<3 3 O valor lógico da proposição p ⇔ q é falso porque p e q têm valores lógicos diferentes. 4.2. Como ( −2 ) = −8 , a proposição r é falsa. 3 O valor lógico da proposição p ⇔ r é verdadeiro porque p e r têm o mesmo valor lógico. 2 1 1 4.3. Como = , a proposição s é verdadeira. 2 4 O valor lógico da proposição p ⇔ s é falso porque p e s têm valores lógicos diferentes. 4.4. Como ( −2 ) = −8 , a proposição t é falsa. 3 O valor lógico da proposição p ⇔ t é verdadeiro porque p e t têm o mesmo valor lógico. eixo das Todos os gatos são pretos. Algum gato não é preto. O carro é branco. O carro não é branco. Pelo menos uma pera está madura. A equipa da minha cidade perde. A equipa da minha cidade não perde. Nenhuma pera está madura. 7.1. Se a proposição ( ∼ p ) ⇔ ( ∼ q ) é verdadeira então ~ p e ~ q têm o mesmo valor lógico. Sendo p falsa, então ~ p é verdadeira. Assim sendo, ~ q é verdadeira. Logo, q é falsa. O valor lógico de q é falso. 7.2. Se a proposição ( ∼ q ) ⇔ p é falsa então ~ p e p têm valores lógicos diferentes. Sendo p falsa, então ~ q é verdadeira. Logo, q é falsa. O valor lógico de q é falso. 4 tervalo ou ara os NEMA10PR_20144327_TXT_P001_125_2P.indd 4 9/15 8:35 AM ? emos. 7 3/19/15 8:35 AM 20/03/15 08:23 • Propostas de resolução de todos os exercícios apresentados no projeto O acesso à versão definitiva do e-Manual Premium é exclusivo do professor adotante e estará disponível a partir de setembro de 2015. 9 e-Manual do Aluno O acesso ao e-Manual do Aluno é disponibilizado gratuitamente, na compra do manual em papel, no ano letivo 2015-2016 e poderá ser adquirido autonomamente através da Internet. e-Manual Premium Simples. Completo. Sempre disponível. Experimente em espacoprofessor.pt Adote este projeto e terá acesso ao e-Manual e recursos em qualquer dispositivo. OFERTA AO PROFESSOR com a pen drive 1 Insira a pen no computador. 2 Clique em “Iniciar”. 3 Navegue no e-Manual Premium e utilize todos os recursos. 1 Descarregue a app para o seu tablet. 2 Toque na aplicação e insira os seus dados de login do Espaço Professor. 3 Abra o e-Manual Premium e utilize todos os seus recursos. 1 Aceda ao Espaço Professor. 2 Clique em e-Manuais Premium e faça o seu login. 3 Abra o e-Manual Premium e utilize todos os seus recursos. DISPENSA LIGAÇÃO À INTERNET no seu tablet em espacoprofessor.pt Aceda ainda a estes e outros recursos gratuitamente em .