Servidores da UFRGS, UFCSPA e IFRS-POA
participam da Marcha pela PAZ
Lauane Custódio Lucas tinha 22 anos e estudava odontologia na UFRGS. Ela foi mais uma vítima da
violência que assombra a comunidade em geral. Lauane foi assassinada na noite do dia 11 de março, em
Porto Alegre, em uma tentativa de assalto. Ainda inconformados com a morte de Lauane Custódio Lucas,
22 anos, amigos e [...]
Lauane Custódio Lucas tinha 22 anos e estudava odontologia na UFRGS. Ela foi mais uma vítima da
violência que assombra a comunidade em geral. Lauane foi assassinada na noite do dia 11 de março, em
Porto Alegre, em uma tentativa de assalto.
Ainda inconformados com a morte de Lauane Custódio Lucas, 22 anos, amigos e familiares da estudante
de odontologia da UFRGS realizaram uma caminhada pela paz, na sexta-feira, dia 15 de março, e seguiram
pelas ruas de Porto Alegre, até o Palácio Piratini, onde agendaram a entrega de documento para o dia 19 de
março (terça-feira).
PROTESTO NO DIA 17 DE MARÇO na Redenção
Inconformados com o assassinato da estudante outro protesto foi realizado no dia 17 de março, no entorno
do Parque da Redenção, em Porto Alegre. Dezenas de pessoas participaram da passeata que pedia paz e
justiça. A caminhada iniciou por volta das 14h.
A maioria dos participantes usava uma camiseta com a foto de Lauane e, embaixo da imagem, estava
escrito: beijos de leite. Segundo os amigos da universitária, a jovem falava isso para todas as pessoas que
gostava.
Os colegas de faculdade de Lauane organizam um abaixo-assinado que deve ser entregue na terça-feira (19)
ao Secretário de Segurança do Rio Grande do Sul , Airton Michels.
A jovem foi morta quando chegava em casa acompanhada do namorado, de 26 anos. Segundo a polícia, os
suspeitos se aproximaram do casal e pediram a chave do carro que eles estavam. O homem teria jogado a
chave em direção ao grupo, que atirou. Ainda conforme a polícia, o tiro atravessou o ombro do jovem e
atingiu o pescoço da namorada, que morreu no local.
Da Assessoria de Imprensa da ASSUFRGS com informes das redes alternativas