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VENTOS DE (IN) SUSTENTABILIDADE: UMA ANÁLISE DO
POTENCIAL EÓLICO DO MUNICÍPIO DE BARRA DOS
COQUEIROS-SE.
Vanessa Santos Costa
Mestranda em Geografia, Universidade Federal de Sergipe, Bolsista FAPITEC
[email protected]
Henrique Santos
Pós-graduando em Gestão Pública Municipal, Universidade Federal de Sergipe
[email protected]
Maria Augusta Mundim Vargas (Orientadora)
Profª Doutora em Geografia, Universidade Federal de Sergipe
[email protected]
Eixo 1 - Conflitos sócioambientais no litoral brasileiro
Resumo
O uso inadequado dos recursos naturais pela ação antrópica em nosso planeta
contribuiu para a degradação e extinção dos mesmos. Essa ação se intensifica a partir
dos processos de industrialização e globalização dos espaços, principalmente no que diz
respeito ao setor energético. Hoje a sociedade global sente as consequências e procura
amenizar a situação criando leis e políticas públicas para minimizar os impactos
ambientais. Desse modo, podemos destacar as Energias Renováveis, em especial a
eólica, como uma nova fonte limpa de energia que visa diminuir esses problemas. O
presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise do potencial eólico do município
de Barra dos Coqueiros. A pesquisa executa-se a partir de levantamentos bibliográficos,
trabalho de campo, aplicação de questionários e entrevistas.
Palavras-chave: Energia; Eólica, Ambiente.
Introdução
Para garantir sua existência no planeta, o homem teve que se apropriar de
recursos existentes na natureza e, muitas vezes, acabou utilizando-os de maneira
inadequada e predatória contribuindo assim para a destruição e extinção dos mesmos.
Essas ações se intensificaram mais a partir dos processos de industrialização e
globalização dos espaços, principalmente no que diz respeito ao setor energético, com a
queima de combustíveis fósseis, visando apenas o lado lucrativo e deixando para trás as
transformações ocorridas no seu habitat. Hoje a sociedade global sente as consequências
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desses processos e procura amenizar a situação criando leis e políticas públicas que
contribuam para minimizar a degradação ambiental.
Desse modo a preocupação com o meio ambiente fez que o homem se voltasse
para a natureza buscando nos seus elementos as alternativas energéticas capazes de
fornecer energia para sustentar o seu desenvolvimento social e tecnológico. Fazendo
assim, uma retomada das alternativas energéticas que provém dos recursos naturais
renováveis. Segundo REIS:
As Energias Renováveis são aquelas cuja reposição pela natureza é
bem mais rápida do que a sua utilização energética (como no caso das
águas dos rios, marés, sol, ventos) ou cujo manejo pelo homem, pode
ser efetuado de forma compatível com as necessidades de sua
utilização energética (como no caso da biomassa: cana-de-açúcar,
florestas energéticas e resíduos, animais, humanos e industriais).
(2000, p 10).
Ao passo que o homem se apropria do espaço, ele na maioria das vezes não se
preocupa com a forma predatória que utiliza os recursos naturais, sejam eles renováveis
ou não e, acaba contribuindo cada vez mais, para a degradação do mesmo. E o resultado
como se pode perceber é o agravamento dos problemas socioambientais. Para tentar
amenizar a degradação, a sociedade, busca alternativas no desenvolvimento sustentável,
que segundo ADALBO:
O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades
do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de
atenderem às suas próprias necessidades. É um processo de
transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos
investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a
mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente
e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações futuras.”
(2002, p. 107).
As fontes renováveis de energia oferecem inúmeras vantagens em relação às
energias sujas (nuclear, carvão mineral e petróleo), como: assegurar a sustentabilidade
da geração de energia à longo prazo; reduzir as emissões atmosféricas poluentes; criar
novas oportunidades de empregos e diminuir o desmatamento. Além disso, são
inesgotáveis, não agridem o meio-ambiente e não provocam grandes impactos
socioambientais. Entre as energias renováveis pode- se destacar: Solar (fotovoltaica e
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térmica), Biogás (de lixo, esterco ou esgoto), Biomassa (restos agrícolas, serragem,
biodiesel, álcool ou óleos in natura), eólicas (vento) e pequenas centrais hidrelétricas.
As primeiras iniciativas de retomada aos estudos e implantação de recursos
energéticos renováveis têm como pioneiro o continente europeu, países como:
Alemanha, Espanha, Dinamarca, Portugal entre outros se lançaram em instalar torres
eólicas e solares, buscando solucionar a crise energética que vive. Da mesma forma
países como os EUA, Canadá, Índia, China e Japão também estão investindo em
estudos nessa área. No caso do Brasil, apesar de já ter sido comprovado seu alto
potencial eólico e solar, ainda faltam iniciativas públicas e privadas para a temática em
questão, uma vez que essas pesquisas implicam em significativos investimentos.
Entretanto, empresas estrangeiras como: a BIOENERGY, AES, a australiana PACIFC
HYDRO, a francesa CEGELEC, a argentina IMPSA e a EDP de Portugal já estão
instalando-se no mercado brasileiro atraídas pelo potencial eólico que o país apresenta.
A região Nordeste, por exemplo, com relação a velocidade e direção dos ventos,
possuí um potencial eólico muito satisfatório em comparação as demais regiões do país.
Porém, os projetos ainda são muito escassos, sendo que foram implantados poucos
parques eólicos nos Estados de Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba. Recentemente
foram instaladas em Sergipe torres para medição e certificação dos ventos nos
municípios de Barra dos Coqueiros e Santo Amaro das Brotas, por uma empresa
privada.
O presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise do potencial eólico
do município de Barra dos Coqueiros visando contribuir para implantação dessa
fonte alternativa de energia no estado de Sergipe para que possam ser
minimizados os problemas ocasionados pela degradação ambiental.
Caracterização da área
O município de Barra dos Coqueiros está localizado no setor leste do Estado de
Sergipe, na microrregião do Baixo Cotinguiba. Limita-se a norte com os municípios de
Aracaju, Nossa senhora do Socorro, Santo Amaro das Brotas e Pirambu. Os limites do
município podem ser observados no Mapa Rodoviário do Estado de Sergipe, escala
1:400.000 (DER, 2001). A sede municipal tem uma altitude de 9 metros e coordenadas
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geográficas de 10º47’21” de latitude sul e 36º03`17” de longitude oeste. A precipitação
média anual: 1.466,5 mm; temperatura media anual: 25,3 ºC. É constituída pela
vegetação capoeira, caatinga, resquício de mata e vegetação higrófila. Faz parte de duas
bacias hidrográficas: A do Rio Sergipe (65,1%) e a do Rio Japaratuba (34,9%).
O acesso, a partir de Aracaju, é efetuado pelas rodovias pavimentadas BR-235,
BR-101 e SE-226, num percurso total de 3 km.
Barra dos Coqueiros apresenta boa incidência de raios solares e de ventos, esses
fatores influenciaram para a escolha do mesmo como objeto de pesquisa (Figura 1).
Figura 1 – Sergipe – Localização da Área de Estudo
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Energia eólica nos cenários global, nacional e regional
Denomina-se energia eólica a energia que tem como combustível o vento,
movimento do ar na atmosfera terrestre. Segundo, ADALBO:
Esse movimento do ar é gerado principalmente pelo aquecimento da
superfície da Terra nas regiões próximas ao Equador e pelo
resfriamento nas regiões próximas aos polos. Dessa forma, os ventos
das superfícies frias circulam dos polos em direção ao Equador para
substituir o ar quente tropical que, por sua vez, desloca-se para os
polos (2002, p. 13).
O movimento de rotação da Terra, também influencia a ação do vento,
provocando variações sazonais na sua intensidade e direção, e pela topografia do local.
Para utilizar a energia dos ventos eficientemente na geração de energia é necessário
medir a direção e intensidade dos ventos através de um aparelho chamado anemômetro
instalado em torres a dez metros do solo.
A energia eólica pode ser considerada como uma das formas em que se
manifesta a energia proveniente do Sol, isto porque os ventos são causados pelo
aquecimento diferenciado da atmosfera. Essa não uniformidade no aquecimento da
atmosfera deve ser creditada, entre outros fatores, à orientação dos raios solares e aos
movimentos da Terra. As regiões tropicais, que recebem os raios solares quase que
perpendicularmente, são mais aquecidas do que as regiões polares. Consequentemente,
o ar quente que se encontra nas baixas altitudes das regiões tropicais tende a subir,
sendo substituído por uma massa de ar mais frio que se desloca das regiões polares. O
deslocamento de massas de ar determina a formação dos ventos.
A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos
impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as
suas pás. Além de ser utilizada na moagem de grãos ou para bombear água, ou na
produção de farinha.
Na atualidade a energia eólica é utilizada para mover aerogeradores, grandes
turbinas colocadas em lugares com muito vento. Essas turbinas têm a forma de um catavento ou moinho e fazem gerar energia elétrica a partir da força do vento.
Desde o século XIX vem sendo realizadas diversas pesquisas nessa área e os
resultados tem sido satisfatórios. O nível tecnológico cada vez mais está sendo
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aperfeiçoado, isso faz decrescer o custo da turbina, porém ainda continua muito caro
manter essa tecnologia, isso acaba não despertando o interesse de muitos países em
adquiri-la.
Figura 2 – Moinho de vento típico da Holanda
Fonte: Cresesb – Centro de Referência para Energia Solar e Eólica, 2008.
Então, o uso dessa tecnologia é aplicado em sua maioria em países
desenvolvidos, a exemplo dos países da Europa como: Alemanha, Inglaterra, Holanda,
Portugal. E também nos EUA, Japão. Índia e China, apesar de ainda serem países
classificados como subdesenvolvidos também estão investindo nesse nível de
tecnologia.
No Brasil, apesar de ter excelentes ventos para essa atividade, esse tipo de
energia é bastante limitado, pois há poucas torres instaladas gerando eletricidade.
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Figura 4 – Vista parcial de uma Torre Eólica
Fonte: www.latinevent.com.br/energias/eolica.htm
O uso das energias renováveis traz vários benefícios para o meio ambiente e para
sociedade, como: São inesgotáveis à escala humana; Permitem reduzir a dependência
energética da nossa sociedade face aos combustíveis fósseis; Conduzem à investigação
em novas tecnologias que permitam melhor eficiência energética; Promove a inclusão
social e gera emprego. Pode-se destacar como desvantagem sua utilização fatores como:
Algumas têm custos elevados na sua implementação, devido ao fraco investimento
nesse tipo de energia; Podem causar impactos visuais negativos no meio ambiente e
pode gerar algum ruído, no caso da exploração de alguns recursos energéticos
renováveis. Como se pode perceber os malefícios causados no uso dessas energias são
insignificantes diante da magnitude dos benefícios.
No estado de Sergipe já estão sendo realizados estudos de viabilização
econômica na área de Energias Renováveis, em especial a eólica.
Uma empresa privada está viabilizando a instalação do Primeiro Parque Eólico
de Sergipe que está em fase de medição dos ventos. Segundo MENDONÇA: “É preciso
ter um estudo detalhado da incidência de ventos na área para instalar os equipamentos”
(2009, p 4.). Uma vez que, para se avaliar o potencial eólico de uma região requer
trabalhos sistemáticos de coleta e análise de dados sobre a velocidade e o regime dos
ventos.
No caso do município de Barra dos Coqueiros o regime dos ventos é fortemente
condicionado pelo comportamento dos ventos alísios. Também há influência positiva de
brisas marinhas na climatologia eólica do local. A combinação destes fenômenos macro
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e micro- climáticos caracterizam os ventos desta área. Na estação seca, os ventos são
fortes, com grande regularidade, pouca variação e relativamente quentes. O efeito de
brisa marinha é menos acentuado devido ao enfraquecimento do efeito térmico entre
oceano e continente.
A avaliação do potencial eólico do local foi feita a partir de um regime histórico
de parâmetros eólicos coletados por uma torre anemométrica instalada em 2001, apenas
8 Km de distância do centro do terreno.
Os estudos realizados confirmam o grande potencial eólico não somente em
Barra dos Coqueiros, mas em grande parte do nosso Estado. Inclusive outras áreas já
estão sendo estudadas para implantação de futuras torres (conforme pode ser visto na
tabela 01). Cabe ao governo estimular a iniciativa privada para viabilização desses
projetos.
MÊS
PARÂMETROS EÓLICOS
PARÂMETROS
CLIMÁTICOS
V(m/s
K
C(m/s)
T
Þ
o
)
( C)
JAN
7,0
3,36
7,8
26
1,1518
FEV
6,5
5,25
7,1
26
1,1521
MAR
5,9
4,02
6,5
26
1,1526
ABR
5,6
3,17
6,3
26
1,5310
MAI
5,7
3,31
6,3
26
1,1544
JUN
5,8
3,75
6,5
26
1,1621
JUL
6,9
3,92
7,6
26
1,1657
AGO
6,3
4,08
6,9
26
1,1645
SET
7,0
3,7
7,8
26
1,1602
Tabela 1 – Parâmetros eólicos (50m) e climáticos (10m) típicos.
Fonte: SEPLAN, 2008.
Considerações finais
A geração de energia elétrica por meio de turbinas eólicas constitui uma
alternativa para diversos níveis de demanda. As pequenas centrais podem suprir
pequenas localidades distantes da rede, contribuindo para o processo de universalização
do atendimento. Quanto às centrais de grande porte, estas têm potencial para atender
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uma significativa parcela do Sistema Interligado Nacional (SIN) com importantes
ganhos: contribuindo para a redução da emissão, pelas usinas térmicas, de poluentes
atmosféricos; diminuindo a necessidade da construção de grandes reservatórios; e
reduzindo o risco gerado pela sazonalidade hidrológica, à luz da complementaridade.
Entre os principais impactos socioambientais negativos das usinas eólicas
destacam-se os sonoros e os visuais. Os impactos sonoros são devidos ao ruído dos
rotores e variam de acordo com as especificações dos equipamentos. As turbinas de
múltiplas pás são menos eficientes e mais barulhentas que os aerogeradores de hélices
de alta velocidade. A fim de evitar transtornos à população vizinha, o nível de ruído das
turbinas deve antender às normas e padrões estabelecidos pela legislação vigente.
Os impactos visuais são decorrentes do agrupamento de torres e aerogeradores,
principalmente no caso de centrais eólicas com um número considerável de turbinas,
também conhecidas como fazendas eólicas.
Os impactos variam muito de acordo com o local das instalações, o arranjo das
torres e as especificações das turbinas. Apesar de efeitos negativos, como alterações na
paisagem natural, esses impactos tendem a atrair turistas, gerando renda, emprego,
arrecadações e promovendo o desenvolvimento regional.
Outro impacto negativo das centrais eólicas é a possibilidade de interferências
eletromagnéticas, que podem causar perturbações nos sistemas de comunicação e
transmissão de dados (rádio, televisão etc.). Essas interferências variam muito, segundo
o local de instalação da usina e suas especificações técnicas, particularmente o material
utilizado na fabricação das pás. Também a possível interferência nas rotas de aves deve
ser devidamente considerada nos estudos e relatórios de impactos ambientais
(EIA/RIMA).
Pode-se destacar como impactos positivos, a exploração do Parque eólico como
aproveitamento de um recurso energético natural, renovável e consequentemente a
contribuição para a diminuição da emissão de poluentes responsáveis por situações
como efeito estufa, alterações climáticas e chuvas ácidas. Benefícios econômicos para a
Câmara Municipal de Barra dos Coqueiros decorrente da exploração do aproveitamento
e do arrendamento onde se situa o Parque Eólico.
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É interessante ressaltar que a maioria dos impactos negativos podem ser vistos
apenas na fase de construção e que se forem aplicadas corretamente as medidas
mitigadoras indicadas, estes impactos serão em grande parte reduzidos.
O desenvolvimento do projeto sobre a análise do Potencial Eólico do Estado de
Sergipe possibilitou verificar o grande potencial que nosso Estado apresenta. Além de
sedimentar a importância que está fonte de energia trará para o meio ambiente, uma vez
que, é altamente benéfica no tocante a diminuição do impacto ambiental e também para
a sociedade, pois será uma grande geradora de empregos futuros dinamizando a
economia não só de Sergipe, mas do Brasil como um todo.
Com esse estudo pode-se observar a maneira que o governo brasileiro trata essa
temática, uma vez que os incentivos para a implantação de torres eólicas e estudos nessa
área ainda são considerados escassos, tendo apenas um órgão vinculado a esse tipo de
projeto “O PROINFA” (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia
Elétrica) que traz propostas ainda pouco estruturadas para a temática em questão. Com
isso a iniciativa privada se vê desestimulada em investir nessa área visto é muito
significativo o nível de investimento nesse setor, mas que é de extrema relevância para
o meio ambiente e para a sociedade.
Portanto, espera-se agora que o governo brasileiro reflita sobre essa questão e
crie mecanismos para que sejam implantados mais projetos, não apenas de energia
eólica, como também dos diversos tipos de energia limpa, incentivando as empresas
privadas, buscando assim contribuir para um melhor desenvolvimento sustentável no
planeta.
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