UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
I - DADOS GERAIS
Tipo:
( ) Seqüencial
( X ) Bacharelado
( ) Licenciatura
( ) Curso Superior de Tecnologia
( ) Outros
Modalidade:
( x ) Presencial
( ) EaD
Denominação do Curso:
Curso Engenharia da Computação
Local de Ofertas:
( x ) Unidade Sede
( ) Pólo
N° total de Vagas ao Ano: 70
Carga Horária do Curso:
Turno de Funcionamento: ( ) Matutino ( ) Vespertino (X ) Noturno ( ) Integral
Coordenador do Curso
Nome: Edilene Aparecida Veneruchi de Campos
Regime: Integral
1
1. PERFIL DO CURSO
A Universidade Anhanguera-UNIDERP, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul, tem como
missão precípua integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados
para o desenvolvimento regional sustentável. Assim, sem deixar de atender ao conjunto das áreas de
conhecimentos universais, ocupa-se, em particular, de temáticas brasileiras regionais, quais sejam: Meio
Ambiente, (em particular relativo ao Pantanal), Planejamento e Gestão Administrativos, Ecoturismo,
Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e Implantação de Serviços, Programas de
Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo Educação a Distância, Programas de
Informatização, dentre outros.
Há sólidas perspectivas para se acreditar que o Estado de Mato Grosso do Sul pode se tornar,
rapidamente um pólo importante nas relações comerciais entre o Brasil e os países da América do Sul,
porque é passagem obrigatória para o fluxo de mercadorias negociadas com os países vizinhos. O que a
princípio era uma fronteira pouco explorada, hoje tornou-se primordial, uma vez que o Estado começa a
produzir e beneficiar produtos agropecuários e minerais em seu próprio território, o que tem gerado novos
empreendimentos agroindustriais e uma demanda crescente por profissionais qualificados nas áreas de
administração, ciências agrárias e da saúde, turismo e computação. Estas necessidades profissionais,
indubitavelmente, justificou plenamente a criação, nesta Universidade, do Curso de Engenharia da
Computação.
Outro aspecto a considerar é o cenário mundial, a chamada globalização tem induzido à geração de
novos paradigmas na área da computação em particular, em função do vertiginoso desenvolvimento de
instrumentos ligados à eletrônica digital, às telecomunicações e aos métodos quantitativos. A situação
brasileira, dentro desse contexto, passa por consideráveis transformações por estar surgindo dentro de
universidades e institutos de pesquisas excelentes cursos nessa promissora área.
Nesta nova realidade brasileira e mundial, a necessidade de um contingente profissional capaz de
responder às demandas por equipamentos computacionais (até então realizadas por profissionais egressos
dos cursos de Engenharia Elétrica) e as demandas relativas à criação de software específicos para estes
equipamentos (até então realizadas por profissionais egressos dos cursos de Ciência da Computação),
justifica a estruturação de um curso que unifique estas demandas.
O Curso de Engenharia da Computação da Universidade Anhanguera-UNIDERP visa a aplicação
da Ciência da Computação e o uso da tecnologia da computação especificamente na solução dos
problemas ligados à automação industriais, administrativas, científicas, médicas, artísticas, dentre muitas
outras. Esse curso inclui, portanto em sua estrutura curricular, bases científicas introduzidas de forma
abrangente, a fim de proporcionar uma capacitação ampla e diversificada relativa à aplicação da
computação.
Assim, o profissional formado em Engenharia da Computação exerce, um papel altamente
relevante, contribuindo com estudos e projetos no sentido de desenvolver novas tecnologias de
gerenciamento, controle e supervisão de processos e mecanismos eletrônicos de automação.
2
2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Engenharia da Computação são operacionalizadas nos
Seminários Integradores I, II, III, IV , V e VI, e integram a matriz curricular do Curso, perfazendo um total de
240 horas.
Os Seminários Integradores são coordenados por um docente do Curso. O Coordenador é
responsável por elaborar a programação, operacionalizar as atividades, controlar a freqüência da atividade
e contactar, pessoalmente, por escrito ou por telefone, possíveis palestrantes, etc.
Tais atividades têm por objetivo trazer a discussão temas contemporâneos que contribuam de forma
efetiva para a formação integral do acadêmico, em suas múltiplas dimensões, abordando questões de ética,
de cidadania, além de questões culturais, buscando assim uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
prática profissional, disponibilizando conhecimentos abrangentes na área, tendo em vista a demanda do
mercado de trabalho no qual venha a atuar.
2. PERFIL DO EGRESSO
Sintonizado com os objetivos de formação do Engenheiro da Computação, com as Diretrizes
Curriculares dos Cursos da Engenharia e Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e
Informática, propostas pelo Conselho Nacional de Educação, a Universidade Anhanguera-UNIDERP vem
aprimorando o perfil do egresso destinado ao desenvolvimento e pleno desempenho do futuro profissional
do seu Curso. O perfil do profissional graduado em Engenharia da Computação da Universidade
Anhanguera-UNIDERP baseia-se numa proposta curricular que alia formação científica sólida com a
necessária flexibilidade para atender as inovações provenientes das novas tecnologias e das expectativas
do dinâmico mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se um perfil profissional de engenheiros
preparados para a interdisciplinaridade impostas pelas aplicações modernas da engenharia, com
capacidade criadora, raciocínio abstrato e senso crítico para uma avaliação qualitativa e quantitativa de
projetos de sistemas computacionais.
Assim, o Curso visa formar um profissional capacitado a atuar em todas as áreas do mercado de
trabalho, isto porque, além das matérias fundamentais e profissionalizantes, o acadêmico, via atividades
complementares, pode optar por uma complementação direcionada para o futuro exercício profissional.
O Curso objetiva, também, formar um Engenheiro da Computação atento às problemáticas locais e
regionais, sensível às necessidades da comunidade e apto a integrar equipes interdisciplinares de pesquisa.
O Engenheiro da Computação é um profissional com formação plena em Engenharia, preparado em
assuntos de computação para especificar, desenvolver, instalar e manutenir sistemas computacionais, bem
como, promover a integração dos recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das
necessidades informacionais e computacionais de organizações em geral. A partir do levantamento das
necessidades de uma organização, este engenheiro projeta sistemas ou adapta os já existentes, estuda a
viabilidade técnica e de custo do projeto, detalhando-o e fazendo o acompanhamento de todas as etapas de
produção.
Tal é a concepção que norteia o currículo do Curso em pauta, que possibilita uma formação
acadêmica voltada, sobretudo, ao atendimento das vocações locais e regionais, com destaque para as
relações internacionais de Mato Grosso do Sul com os países membros do Mercosul.
3
No tocante ao desenvolvimento prático do futuro profissional, o Curso, via convênios firmados com
órgãos públicos e privados, propicia estágios aos acadêmicos, para que eles possam vivenciar e conhecer o
cotidiano das atividades profissionais.
Acolhendo as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, o graduado
em Engenharia da Computação com base nos conhecimentos básicos e aplicados, deverá ser capaz de:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais da Engenharia da
Computação;
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos computacionais;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia da Computação
dentro da sua especialidade;
• Desenvolver e/ou utilizar novos instrumentos e técnicas, com a finalidade de resolver problemas
ligados à Engenharia da Computação;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de computação;
• Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Entender a importância do meio ambiente e promover a sua preservação, avaliando o impacto das
atividades antrópicas, na região e no país, no contexto social e ambiental;
• Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia da Computação;
• Estimular a educação continuada como meio de ampliar conhecimentos;
• Desenvolver raciocínio lógico e análise crítica.
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4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Matriz Curricular do Curso de Engenharia da Computação
Carga Horária
Semestre
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
Disciplinas
Algoritmos e Programação
Eletrônica Digital I
Física do Movimento
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Matemática Discreta
Seminário Integrador I
TDA I - Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Subtotal 1
Cálculo Diferencial e Integral I
Eletricidade e Magnetismo
Eletrônica Digital II
Técnicas de Programação
Seminário Integrador II
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Subtotal 2
Cálculo Diferencial e Integral II
Eletricidade Aplicada
Linguagem de Programação I
Sistemas Digitais I
Seminário Integrador III
TDA III - Direito e Legislação
Subtotal 3
Cálculo Diferencial e Integral III
Linguagem de Programação II
Química Geral e Tecnológica
Sistemas Digitais II
Termodinâmica
Seminário Integrador IV
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais
Subtotal 4
Cálculo Numérico
Estrutura de Dados e Análise de Algoritmos
Fenômenos de Transporte
Fundamentos da Eletrônica
Linguagem de Montagem
Seminário Integrador V
TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos
Internacionais
Subtotal 5
Arquitetura e Organização de Computadores
Compiladores
Desenho Técnico
Linguagens Formais e Autômatos
Processamento Analógico de Sinais
Projeto e Implantação de Banco de Dados
Seminário Integrador VI
Subtotal 6
Análise de Desempenho
Microprocessadores
Estatística
Sistemas Operacionais
Projeto de Extensão à Comunidade
Subtotal 7
Teórica
Prática
Atividades
Ativ.
Comp.
Total
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40
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-
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40
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40
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80
80
40
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60
60
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40
60
400
60
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60
60
40
20
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40
-
60
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40
20
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20
60
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40
60
40
20
220
60
20
40
20
20
20
120
40
40
80
40
-
40
40
40
100
100
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60
80
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400
60
80
60
80
120
400
5
8°
9º
10º
Controle de Processos
Engenharia de Software
Inteligência Artificial
Projeto de Circuitos Digitais
Processamento Digital de Sinais
Redes de Computadores
Subtotal 8
Automação
Estágio Supervisionado I
Projeto de Circuitos Digitais com Dispositivos Programáveis
Trabalho de Conclusão de Curso I
Subtotal 9
Estágio Supervisionado II
Língua Brasileira de Sinais - Libras1
Segurança e Auditoria de Sistemas
Tópicos Avançados
Trabalho de Conclusão de Curso II
Subtotal 10
Quadro
Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10)
Resumo
Fonte: Coordenadoria do Curso de Engenharia da Computação, Março/2009.
40
60
60
20
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40
260
40
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100
60
20
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40
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40
140
20
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20
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40
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220
-
-
60
60
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80
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60
120
80
40
300
120
60
60
60
60
360
2.180
1.140
200
340
3.860
5. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O Processo Seletivo do Curso de Engenharia da Computação é realizado sob a responsabilidade da
Comissão Permanente do Processo Seletivo (COPPS-UNIDERP), respeitando-se o número de vagas
oferecidas no Curso e os modos de classificação do candidato, a partir de três etapas: inscrição, análise de
currículo e entrevista com o candidato.
As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Concurso Vestibular Unificado são preenchidas pelo
sistema de classificação já citado, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas,
considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente
dos escores globais atingidos.
Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do
processo seletivo são determinadas em edital.
5.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em outra das modalidades
alternativas de acesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo da Universidade
Anhanguera - UNIDERP.
O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade. Os
interessados em participarem dessa modalidade de processo seletivo devem inscrever-se em data e local a
ser publicado em edital específico para essa finalidade.
5.2. Programa de Avaliação Continuada (PAC)
O Programa de Avaliação Continuada (PAC) da Universidade Anhanguera - UNIDERP é uma
modalidade alternativa de acesso aos cursos de graduação, integrante do processo que propicia ao
1
Disciplina Optativa, Resolução nº 067/CONEPE/2006-A.
6
candidato oportunidades de revisão dos conteúdos escolares e a conquista, por etapas, do seu ingresso no
ensino superior.
O PAC é válido para todos os alunos regularmente matriculados, ou egressos do ensino médio, ou
equivalente.
Ao inscrever-se no PAC, o aluno escolhe a área e o curso de sua preferência e durante os três anos
do ensino médio, faz uma prova no final de cada ano.
O resultado final é a média das notas dos três anos. Os conteúdos não são cumulativos e o aluno
pode contar com acompanhamento e orientação vocacional para escolher a profissão que vai seguir
recebendo, no último ano, um diagnóstico sobre seu perfil. Assim, antes da prova final, ele escolhe o curso
com o qual mais se identifica.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação é periodicamente avaliado, como
parte indissociável da avaliação global da Universidade Anhanguera - UNIDERP, conforme o Projeto de
Auto-Avaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
A concepção do processo avaliativo na Universidade Anhanguera - UNIDERP vem ao encontro à
constante busca de padrões crescentes de qualidade em todas as suas ações. Dessa forma, o projeto de
avaliação institucional implantado na Universidade Anhanguera - UNIDERP tem permitido a instalação de
um nível de entendimento na comunidade acadêmica que, efetivamente, favorece a reflexão acerca do que
a Instituição é e do que ela pretende ser.
Os resultados até então alcançados têm permitido à Instituição conhecer melhor seus pontos fortes
e fracos, aspecto que proporciona maior agilidade e eficiência ao processo decisório, quando da
necessidade de medidas preventivas e/ou saneadoras.
O processo diagnóstico da avaliação é constituído, dentre outros, por instrumentos disponibilizados
no site da Universidade Anhanguera - UNIDERP para os discentes, docentes, coordenadorias de cursos de
graduação, diretorias de Campus e Pró-Reitoria de Graduação.
Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre as percepções quanto aos diversos
aspectos dos docentes; com o desenvolvimento da matriz curricular, sua adequação ao perfil profissional
desejado, às respectivas diretrizes curriculares, às inovações tecnológicas, e às exigências do mercado de
trabalho; e também quanto à articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico
Institucional. São coletadas também as percepções sobre a administração e infra-estrutura específica do
curso, programa de monitoria, integração da pesquisa e da extensão com o ensino de graduação, programa
de apoio ao estudante, e desenvolvimento de atividades de ensino e estágio nos órgãos suplementares.
Em cada instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há
espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do
aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela Instituição, ou ainda, do próprio processo
avaliativo.
Também são levados em consideração durante o diagnóstico, indicadores do número de docentes,
qualificação e experiência profissional desses docentes.
7
Após a análise, ações são sugeridas pelos diversos partícipes do processo, e providências são
tomadas pelo setor competente, como revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação
de coordenadores na área de gestão universitária, aquisição de novos equipamentos, ou melhoria na infraestrutura, entre outras.
A metodologia de avaliação do ensino, e das demais dimensões que compõem a Auto-Avaliação da
Universidade Anhanguera - UNIDERP está apresentada no Projeto de Avaliação Institucional,
disponibilizado pela Comissão Própria de Avaliação. O Relatório de Auto-Avaliação da Instituição, contendo
resultados, análise e ações decorrentes da avaliação também se encontra à disposição na referida
Comissão.
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte do processo de ensino e obedece às normas e
procedimentos pedagógicos nos moldes do art. 47, § 3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e
estabelecidos pelo Conselho Superior.
O aproveitamento da disciplina é expresso pela média ponderada, denominada média um (M1), de
duas notas bimestrais (N1 e N2) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo, com os pesos 2 e 3,
respectivamente.
A média um (M1) é calculada pela expressão:
M1 = 2N1 +3N2 ≥ 7,0
5
O aproveitamento no regime por módulo pode contemplar as avaliações formativa e/ou somativa, de
acordo com a natureza do módulo. A avaliação formativa visa a aferir o desenvolvimento de habilidades e
atitudes do acadêmico no transcorrer do processo de aprendizagem e a somativa visa a aferir o
desenvolvimento cognitivo, em suas dimensões teóricas e prática.
Nos módulos em que se proceder a avaliação formativa, esta tem peso 3,0 (três) e a avaliação
somativa, peso 7,0 (sete), sendo a média um (M1) calculada pela expressão:
M1 = 3NAF + 7NAS ≥ 7,0
10
Nos módulos em que se proceder somente avaliação cognitiva, média um (M1) corresponde à
média final das avaliações parciais do módulo, que deve ser igual ou maior a 7,0 (sete). Respeitado o limite
mínimo de freqüência, é considerado aprovado, sem exame, o aluno que obtiver média um (M1) igual ou
superior a 7,0 (sete), em escala que varia de zero a dez. As notas são registradas com precisão decimal
não podendo sofrer arredondamentos.
7.1. Exame Final
O exame final da disciplina ou módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática com a finalidade
de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno de todos os conteúdos relacionados aos objetivos
específicos da disciplina ou módulo.
8
O resultado do exame final é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A média aritmética
entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois (M2) que, sendo igual ou
superior a 6,0 (seis), aprova o aluno na disciplina ou módulo.
M2 = EF + M1 ≥ 6,0
2
Todas as notas relativas ao Exame Final e a média obtida a partir dele são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Ao término do semestre letivo, após a realização
do exame final, o aluno que não tenha alcançado a média final 6,0 (seis), necessária à aprovação, pode
requerer uma Prova Optativa (PO) em até duas disciplinas, ou dois módulos.
7.2. Prova Optativa
A Prova Optativa (PO) é de livre escolha do aluno, devendo ser requerida e realizada de acordo
com as datas previstas no Calendário Acadêmico.
Os instrumentos de avaliação utilizados na Prova
Optativa (PO) devem aferir o conhecimento de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos
da disciplina.
O resultado da Prova Optativa (PO) é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A
aprovação do aluno na disciplina se dará quando a média aritmética (M3), obtida pela soma da PO e a
maior das médias, entre a M1 e M2, for igual ou superior a 6,0 (seis).
M3 = PO + M1 ≥ 6,0 ou M3 = PO + M2 ≥ 6,0
2
2
Todas as notas relativas à Prova Optativa (PO) e a média obtida a partir dela são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Não há Exame Final ou Prova Optativa para
disciplinas ou módulos estabelecidos como especiais pelos Colegiados de Cursos, cujas peculiaridades
pedagógicas exijam avaliações feitas através de atividades práticas e continuadas, desde que aprovadas
pelo Conselho Superior.
A média mínima final para aprovação nas disciplinas consideradas especiais é 6,0 (seis). O docente
fica obrigado a entregar as notas no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. O não-cumprimento da
obrigação contida no caput implica em penas cabíveis do Regimento Geral e da Consolidação das Leis do
Trabalho. Pode ser aceita revisão das avaliações, quando houver erro material do professor, de lançamento
ou no cálculo das notas, e desde que requerida na Secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo
máximo de 48 horas.
9
8. TRABALHO DE CURSO
O trabalho do curso de Engenharia da Computação é desenvolvido nos dois últimos semestres do
curso e visa à pesquisa, identificação do problema e apresentação de soluções/conclusões. Este trabalho
está dividido em duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I, no 9º semestre e Trabalho de
Conclusão de Curso II, no 10º semestre. Cada disciplina possui etapas e cronogramas definidos no início do
semestre, conforme especificado em regulamento próprio.
Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o acadêmico desenvolve um projeto de pesquisa
relacionado com
a computação, e realiza pesquisa bibliográfica necessária para fornecer-lhe
fundamentação teórica sobre o assunto escolhido. Ao final desta etapa, projeta o sistema que será
implementado no semestre posterior (envolvendo hardware e/ou software).
O desenvolvimento da disciplina dá-se por meio de orientações individuais, não apresentando notas
bimestrais, mas sim, uma nota final, que será atribuída ao aluno com base em seu desempenho, no
cumprimento das etapas previstas, no domínio técnico do trabalho e das ferramentas utilizadas para o seu
desenvolvimento. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final maior ou igual a 6,0 (seis).
O aluno reprovado nesta disciplina não poderá fazer uso das provas de Exame Final e Optativa.
Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II o acadêmico desenvolve um projeto de pesquisa
(monografia) e a implementação de um protótipo, baseado na pesquisa desenvolvida na disciplina Trabalho
Final de Graduação I. A disciplina Trabalho Final de Graduação I é, portanto, pré-requisito para a disciplina
Trabalho Final de Graduação II.
Este trabalho deverá ser desenvolvido individualmente, gerando como resultado final uma
monografia e um protótipo. O desenvolvimento da disciplina se dá por meio de orientações individuais, não
apresentando notas bimestrais, mas sim, uma nota final, que será atribuída ao aluno com base em seu
desempenho, no cumprimento das etapas previstas, no domínio técnico do trabalho e das ferramentas
utilizadas para o seu desenvolvimento, e na avaliação de uma banca examinadora. Será considerado
aprovado o acadêmico que obtiver nota final maior ou igual a 6,0 (seis). O aluno reprovado nesta disciplina
não poderá fazer uso das provas de Exame Final e Optativa.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio supervisionado no curso de Engenharia da Computação acontece nos dois últimos
semestres, por meio das disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, com, 120
horas/aula cada.
Tais disciplinas têm como objetivo inserir o acadêmico no mercado de trabalho. Suas cargas
horárias são utilizadas no desenvolvimento de atividades em empresas ligadas à área computação.
As disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II não apresentam notas
bimestrais, mas sim, uma nota final, que é atribuída ao aluno com base nos relatórios apresentados e em
seu desempenho no decorrer do estágio. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final
maior ou igual a 6,0 (seis).
O Curso de Engenharia da Computação da UNIDERP dispõe de mecanismos de acompanhamento
e cumprimento das atividades de estágio supervisionado desenvolvidas pelos alunos em unidades
específicas como no ambiente de trabalho.
1
III – ESTRUTURA CURRICULAR
Periodicidade: Semestral
Períodos (nº): 10
2. Docentes comprometidos com o curso
Corpo de Docente do Curso de Engenharia da Computação
Docente
CPF
Disciplina(s) sob
sua
Responsabilidade
Ana Cláudia de
Oliveira Pedro
Andrêo
● Estágio
Supervisionado I
● Estágio
Supervisionado II
080.295.318-26
● Matemática
Discreta
● Inteligência Artificial
● Estatística
Ana Fernanda
Gomes
Ascencio
● Algoritmos e
Programação
● Técnicas de
Programação
173.285.268-58
● Trabalho Final de
Graduação I
● Trabalho Final de
Graduação II
Carlos Eduardo
561.955.321-34
Cayres
Edilene
Aparecida
Veneruchi
● Compiladores
● Linguagem de
Programação I
554.387.091-49 ● Linguagem de
Programação II
Titulação
Graduação:
Engenharia
Elétrica / Universidade Federal
de
Uberlândia
(UFU)
–
Uberlândia/MG, 1994.
Mestrado: Engenharia Elétrica
/ Universidade Federal de
Uberlândia
(UFU)
–
Uberlândia/MG, 1996.
Graduação:
Ciência
da
Computação /
Pontifícia
Universidade Católica de São
Paulo
(PUC-SP)
São
Paulo/SP, 1992.
Especialização: Computação –
Sistemas de Informação /
Universidade Federal de São
Carlos – Universidade de
Marília – Marília/SP, 1994.
Mestrado:
Ciência
da
Computação / Universidade
Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS),
Porto
Alegre,
RS/2000.
Graduação:
Ciência
da
Computação / Universidade
para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do
Pantanal (UNIDERP) - Campo
Grande/MS, 1998.b
Especialização:
Desenvolvimento de Aplicativos
para a World Wide Web /
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e
da
Região
do
Pantanal
(UNIDERP)
Campo
Grande/MS, 2000.
Graduação:
Ciência
da
Computação / Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS) - Campo Grande/MS,
1992.
Especialização: Métodos e
Técnicas de Ensino Superior /
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e
da
Região
do
Pantanal
(UNIDERP)
Campo
Grande/MS, 1997.
Mestrado:
Ciência
da
Computação / Universidade
Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) - Porto Alegre/RS,
2000.
Regime de Data de
Trabalho Admissão
Experiência Docente Experiência não
MM/ Docente
MS*
MF**
29
02/03/98
10
-
10
40
03/08/95
14
-
14
12
01/08/00
08
01
09
40
17/02/97
10
-
10
2
Graduação: Bacharelado em
Física/Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul-UFMS,
Campo Grande, MS/2000.
Eduardo
Mestrado:
Física
Henrique Lyvio
Aplicada/Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul –
UFMS,
Campo
Grande,
MS/2003.
Graduação:
Arquitetura
e
Urbanismo/Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e
da Região do Pantanal –
Giovane
UNIDERP, Campo Grande, MS
● Desenho Técnico
Teodoro de Brito 592.505.341-91
/2000.
Chaparro
Especialização: Conservação
e Restauração de Monumentos
e
Conjuntos
Históricos
/Universidade
Federal
da
Bahia, Salvador. BA/ 2002.
Graduação:
Ciência
da
Computação / Universidade
● Estrutura de Dados
Federal de Mato Grosso do Sul
e Análise de
(UFMS) - Campo Grande/MS,
Algoritmos
Graziela Santos 776.766.371-04
1999.
● Linguagens
Mestrado:
Ciência
da
de Araújo
Formais e
Computação / Universidade
Autômatos
Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS) - Campo Grande/MS,
2003.
Graduação:
Ciência
da
Computação / Universidade
para o Desenvolvimento do
● Segurança e
Estado e da Região do
Auditoria de
Pantanal (UNIDERP) - Campo
Sistemas
Grande/MS, 1999.
● Linguagem de
Especialização:
Jean Clei da
Montagem
608.730.431-20
Silva
Desenvolvimento de Aplicativos
● Eletrônica Digital I
para a World Wide Web /
● Eletrônica Digital II
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e
da
Região
do
Pantanal
(UNIDERP)
Campo
Grande/MS, 2000.
Graduação:
Ciência
da
Computação / Universidade
para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do
Pantanal (UNIDERP) - Campo
Grande/MS, 2001.
Jéferson
Especialização:
● Redes de
Bússula
861.544.861-20
Computadores
Desenvolvimento de Aplicativos
Pinheiro
para a World Wide Web /
Universidade
para
o
Desenvolvimento do Estado e
da
Região
do
Pantanal
(UNIDERP)
Campo
Grande/MS, 2004.
Graduação: Escola Politécnica
● Controle de
Processos
da
USP.Engenharia
Jenner Luiz Puia
● Análise de
Elétrica/SP, 1992.
558.739.441-72
Ferreira
Mestrado:
Ciência
da
Desempenho
● Automação
Informação/UNB – Brasilia/DF,
● Tópicos Avançados 2006.
● Cálculo Diferencial
e Integral I
● Cálculo Diferencial
557.513.509-87
e Integral II
● Cálculo Diferencial
e Integral III
● Sistemas Digitais I
● Sistemas Digitais II
● Arquitetura e
Organização de
Computadores
Jonas Barcellos 228.891.670-20 ●
de Morais
Microprocessadores
● Projeto de Circuitos
Digitais
● Projeto de Circuitos
Digitais com
dispositivos
Programáveis
40
09/2008
01
04
-
04
08/2006
02
-
09
40
01/02/2003
04
-
04
40
02-09-2001
02
08
10
23
02/02/06
01
-
01
11
01/04/03
04
-
04
Graduação:
Engenharia
Elétrica - Eletrônica Industrial
/ Universidade Federal de Rio
Grande do Sul (UFRGS), Porto
Alegre, RS/1980.
40
Mestrado:
Ciência
da
Computação/Universidade
Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS), Porto Alegre, RS/
1984.
01/12/95
16
-
-
3
Graduação:
Engenharia
Elétrica / Universidade Federal
● Geometria Analítica
de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Juliano Alves de
e Álgebra Linear
- Campo Grande/MS, 1999.
206.649.038-51
Lima
● Eletricidade
Mestrado: Engenharia Elétrica
Aplicada
/ Escola de Engenharia de São
Carlos /SP – São Carlos, 2002.
Graduação:
Engenharia
Elétrica/Faculdade Industrial –
● Fundamentos da
FEI, São Bernardo do Campo,
Eletrônica
Marco Antônio
SP/1992.
● Processamento
408.653.801-63
Mestrado:
Física
de Arruda
Analógico de Sinais
Cortez
Aplicada/Universidade Federal
● Processamento
de Mato Grosso do Sul –
Digital de Sinais
UFMS,
Campo
Grande,
MS/1999.
Graduação:
Física
/
Universidade
Estadual
de
Londrina (UEL) - Londrina/PR,
● Física do
1981.
Movimento
Especialização: Ciências /
Maria Inês
● Eletricidade e
Universidade Católica Dom
366.085.459-53
Magnetismo
Affonseca
Bosco (UCDB) ● Termodinâmica
Jardim
Campo Grande/MS, 1992.
● Fenômenos de
Mestrado:
Educação
/
Transporte
Consórcio
UCDB-CESUPSOCIGRAN,
Campo Grande/MS, 1999.
Graduação:
Ciência
da
Computação / Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS) - Campo Grande/MS,
1998.
● Sistemas
Especialização: Análise de
Operacionais
Sistemas
/
Universidade
Robson Soares
● Projeto e
Federal de Mato Grosso do Sul
781.841.261-15
Implantação de
da Silva
(UFMS) - Campo Grande/MS,
Banco de Dados
1997.
Mestrado:
Ciência
da
Computação / Universidade
Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) - Porto Alegre/RS
(em andamento). Previsão para
defesa: nov/2001.
Graduação:
Ciências
Matemática
/
Faculdades
Unidas Católicas de Mato
Grosso - Campo Grande/MS,
1986.
Especialização:
Matemática
Superior / Faculdade Severino
Sombra - Vassouras/RJ, 1988.
Especialização: Análise de
Teresinha
● Engenharia de
Sistema / Universidade Federal
Planez Diniz da 322.118.481-68
Software
de Mato Grosso do Sul (UFMS)
Silva
– Campo Grande/MS, 1990.
Especialização: Ciência da
Computação / Universidade
Federal do Rio Grande do Sul –
Porto Alegre/RS, 1998
Mestrado: Produção e Gestão
Agroindustrial / Universidade do
Estado e Região do Pantanal
(Uniderp), 2005.
40
06/02/03
04
-
04
40
02/1007
04
-
-
40
16/02/93
14
18
26
40
01/10/95
13
-
13
11
01/09/95
13
02
15
4
Valdir
Balbueno
Willian de
Araújo Rosa
Graduação:
Normal
Superior/Universidade
Estadual de Mato Grosso do
Sul - UEMS, Campo Grande MS/2004.
Especialização:
Educação
Inclusiva/Universidade Castelo
Branco – UCB, Rio de Janeiro,
RJ/2005.
Exame
Nacional
de
• Língua Brasileira
836.160.471-53
10
Proficiência em Tradução e
de Sinais - Libras
Interpretação
da
Língua
Brasileira
de
Sinais
–
Tradutor/Intérprete
Nível
Superior,
UFSC-MECFlorianópolis-SC/2007.
Exame
Nacional
de
Proficiência no uso e no
ensino da LIBRAS – Instrutor
de Nível Superior, UFSCMEC-Florianópolis – SC/2008.
Graduação: Engenharia Civil /
Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul (UFMS) - Campo
Grande/MS, 1990.
080.295.318-26 ● Cálculo Numérico Mestrado: Engenharia Civil – 40
Teoria
das
Estruturas
/
Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ/COPPE) - Rio
de Janeiro/RJ, 1994.
02/2008
01/03/95
06
12
11
-
15
12
Fonte: Coordenadoria do Curso Engenharia da Computação – Março/2009.
MS** = Magistério Superior, MF** ou MM= magistério Fundamental ou magistério médio
III - ESTRUTURA CURRICULAR
1º Semestre
Algoritmos e Programação
Ementa
Conceito de algoritmo e de variável. Estrutura seqüencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição.
Estruturas de dados do tipo vetor e matriz. Comandos e funções básicas de uma linguagem de
programação.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, A. F. G. & CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo:
Prentice Hall, 2 ed. 2007.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. 15. ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos - Programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
BOENTE, A. Construindo algoritmos computacionais - Lógica de programação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2003.
FARRER, H. (et al.). Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
5
LEISERSON, C. E. (et al.). Algoritmos. Tradução da 2ª Edição Americana. Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
LOPES, A. & GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido: algoritmos. 7. ed. São
Paulo: Érica, 2002.
MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001.
STROUSTRUP, B. C++ - A linguagem de programação. 3 ed. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2000.
SEXTON, C. Dominando a linguagem C++. Rio de Janeiro: IBPI Press, 2001.
VENÂNCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. 2.ed. São Paulo: Érica, 2000.
Eletrônica Digital I
Ementa
Sistemas de numeração: decimal, octal, hexadecimal e binário. Conversões de bases. Operações
aritméticas em ponto fixo. Códigos. Portas lógicas. Funções lógicas. Circuitos lógicos.
Bibliografia Básica
BIGNELL, J. W. Eletrônica digital lógica combinacional. São Paulo: Makron books, 1995.
ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 25.ed. São Paulo: Érica, 1997.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S. Sistemas digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,2000.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica,1996.
MELO, M. Eletrônica digital. São Paulo: Makron, 1993.
PADILHA, A. J. B. Sistemas digitais. Lisboa: McGraw-Hill,1993.
TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
TOCCI, R. J. Sistemas digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994.
Física do Movimento
Ementa
Medidas físicas. Movimento unidimensional. Movimento bidimensional. Força e movimento. Trabalho e
energia. Conservação de energia. Quantidade de movimento e sua conservação, Colisões, Rotação.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: mecânica. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RAMALHO et al.Os Fundamentos da Física. 8ed. São Paulo: Moderna, 2003.
SEARS e ZEMANSKY. Física. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
6
Bibliografia Complementar
TIPPLER, a PAUL. Física. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2000.
ALVARENGA,b et al. Física. 5ed. São Paulo: Scipione, 2000.
SERWAY, RAYMOND A. Física par Cientistas e Engenheiros. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Geometria Analítica e Álgebra linear
Ementa
Vetores. Vetores no plano e no espaço. Produto de vetores. Estudo da reta. Estudo do plano. Distâncias.
Cônicas. Superfícies Quádricas. Matrizes. Sistemas lineares. Espaços Vetoriais. Transformações lineares.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 2003.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CAROLI, A. J. [et al]. Matrizes, vetores e geometria analítica: Teoria e Exercícios. São Paulo: Nobel,
1988.
LEITE, O. R. V. Geometria analítica espacial. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2000.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: Tradução de Antonio Paques, Otilia Teresinha W.
Paques, Sebatião Antonio José Filho. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Matemática Discreta
Ementa
Conjuntos. Funções. Álgebra de conjuntos. Relações sobre conjuntos: relações de equivalência e de ordem.
Reticulados. Análise Combinatória.
Bibliografia Básica
FILHO, E de A. Iniciação à lógica matemática. Nobel. 2003.
KELLER, V. C.L.B. Aprendendo lógica. 11 ed. Vozes. 2002.
MARCONDES, G e S. Matemática para o Ensino Médio. Ática. 2002.
MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. Porto Alegre: Sagra Luzzato,
2005.
ROOS, K. A.& Wright, C.R.B. Discrete mathematics. Prentice Hall, 1992.
7
SANTOS, J. P. O, MELLO, M.P. & MURARI, I. T.C. Introdução à análise combinatória. Ed. da UNICAMP,
1995.
Bibliografia Complementar
GERSTING, JUDITH L. Fundamentos matemáticos para a engenharia da computação, Livro Técnicos e
Científicos S. A., 2001.
GRAHAM, R.L., KNUTH, D. E., PATASHNIK, O. Concrete mathematics: a fondation for computer science.
Addison-Wesley, 1995.
STANTON, D. e WHITE, D. Constructive combinatories. Springer-Verlang, 1986.
Seminário Integrador I
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA I – Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
Projeto de vida. Gestão financeira pessoal. Trabalho, emprego e empregabilidade. Marketing Pessoal.
Elaboração de Currículo. Processo Seletivo - Recrutamento e Seleção. Comportamento socialmente eficaz.
Convívio social: respeito e educação. Elaboração e Aceitação de Críticas. Técnicas de Apresentação em
Público.
Bibliografia Básica
BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. São Paulo: Record, 2003.
CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio.
São Paulo: Alínea, 2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Atlas, 2006.
HAMEL, GARY; PRAHALAD, C. K. Competindo Pelo Futuro. 19 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
8
2º Semestre
Cálculo Diferencial e Integral I
Ementa
Funções elementares do cálculo. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações de derivadas.
Bibliografia Básica
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
STEWART J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AYRES JR., F. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.
FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1961.
HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Editorial Mir, 1980.
Eletricidade e Magnetismo
Ementa
Carga. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Circuitos. Campo
magnético. Leis de indução magnética. Introdução a física moderna.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva - uma introdução à física conceitual. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA, B. et al. Física. 5ed. São Paulo: Scipione, 2000.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RAMALHO et al. Os Fundamentos da física. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
9
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Eletrônica Digital II
Ementa
Álgebra de Boole. Mapas de Karnaugh. Multiplexadores. Codificadores. Circuitos aritméticos. Circuitos
combinacionais. Projeto de máquinas lógicas combinacionais.
Bibliografia Básica
BIGNELL, J. W. Eletrônica digital: lógica combinacional. São Paulo: Makron Books, 1995.
ERCEGOVAC, M. D. et al. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 25.ed. São Paulo: Érica, 1997.
TOCCI, R. J.;WIDMER, N. S. Sistemas digitais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.
TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
Técnicas de Programação
Ementa
Estruturas de dados heterogêneas: registros. Tratamento de cadeias de caracteres. Modularização: funções
com passagem de parâmetros por valor e funções com passagem de parâmetros por referência. Comandos
de uma linguagem de programação.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, A. F. G. & CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
VILARIM, G. Algoritmos - programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
BOENTE, A. Construindo algoritmos computacionais - Lógica de programação. Rio de Janeiro: Brasport,
2003.
FARRER, H. (et al.). Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 1999.
KLANDER, L.; JAMSA, K. Programando em C/C++ - A Bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999.
LEISERSON, C. E. (et al.). Algoritmos. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LOPES, A. & GARCIA, G. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido: algoritmos. 7. ed. São
Paulo: Érica, 2002.
10
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação de computadores. 15. ed. São Paulo: Érica, 2004.
MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001.
STROUSTRUP, B. C++ - A linguagem de programação. 3 ed. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2000.
SEXTON, C. Dominando a linguagem C++. Rio de Janeiro: IBPI Press, 2001.
VENÂNCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. 2.ed. São Paulo: Érica, 2000.
Seminário Integrador II
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Ecossistemas. Aquecimento Global. A natureza e o comportamento dos Sistemas Naturais. Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio. Reversão de tendências. Sustentabilidade. Responsabilidade Empresarial.
Marketing Sustentável. Educação Ambiental para um cidadão global.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008.
PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia Complementar
GIANSANTI, Roberto. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual, 2004.
ASHLEY, Patricia. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: PLT. São Paulo: SARAIVA, 2007.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
11
3º Semestre
Cálculo Diferencial e Integral II
Ementa
Diferencial, definição, significado geométrico e aplicações. Integrais indefinidas, constantes de integração,
integrais imediatas, integração por partes, integração das funções racionais e de funções trigonométricas.
Aplicações das integrais definidas, cálculo de áreas, cálculo de comprimento de arcos, cálculo de volumes
de sólidos de revolução. Equações diferenciais.
Bibliografia Básica
ANTON HOWARD. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART JAMES. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992
HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. v.1.
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
MAURER, W. A. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Editorial Mir, 1980.
Eletricidade Aplicada
Ementa
Padrões
elétricos
e
convenções.
Instrumentos
básicos
de
medição
(multímetro,
osciloscópio,
freqüencímetro, gerador de funções). Potência e energia elétrica. Associação de resistores em circuitos
eletro-eletrônicos. Aplicações das Leis de Kirchhoff. Teorema de Thevenin, Norton e Superposição. Máxima
transferência de potência. Princípios de corrente alternada. Capacitância (circuitos capacitivos). Indutância
(circuitos indutivos). Aterramento. Proteção.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. 13 ed. São Paulo: Érica, 2000.
LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 2002.
MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica, 2003.
MARKUS, O.; CIPELLI, M. Ensino modular - eletricidade: circuitos em corrente contínua. 3.ed. São Paulo:
Érica, 2000.
MARKUS, O. Ensino modular - eletricidade: circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2000.
12
Bibliografia Complementar
CAPUANO, F. G. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 12. ed. São Paulo: Érica, 1995.
CREDER, H. Instalações elétricas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4 ed. Traducao de Luis Antonio Aguirre e Janete
Furtado Ribeiro Aguirre. São Paulo: Makron Books, 2000.
LALOND, D. E. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999.
MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Linguagem de Programação I
Ementa
Recursividade. Algoritmos de ordenação. Algoritmos de busca. Conceituação de orientação a objetos:
classe, objeto, encapsulamento, herança e polimorfismo. Sobrecarga de operadores e métodos.
Manipulação de arquivos. Implementação de programas usando técnicas de programação orientada a
objeto.
Bibliografia Básica
ANSELMO, Fernando. Aplicando lógica orientada a objetos em JAVA. 2 ed. São Paulo: Visual Books,
2005.
BOOCH, Grady. Object-oriented analysis and design: with applications. 2. ed. Reading: Addison-Wesley,
2003.
DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. C++: como programar. 3. ed. Tradução de Arthur Lang Lisbôa, Maria Lúcia
Blanch Lisbôa. Porto Alegre: Bookman, 2001.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. Tradução de Jeremias René D. P. dos
Santos. São Paulo: Makron Books, 1999.
LAFORE, Robert. Estruturas de dados e algoritmos em JAVA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar
BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java: Uma Introdução Prática Utilizando o
BlueJ. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
JAMSA, Kris. Aprendendo C++. São Paulo: Makron Books, 1999.
STROUSTRUP, Bjarne. A linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CHAN, Mark C; Griffith, Steven W; Iasi, Anthony F. Java 1001 dicas de programação. São Paulo: Makron
Books, 1999.
DEITEL, H. M; Deitel, P. J. Java: como programar. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
13
Sistemas Digitais I
Ementa
Flip-Flops. Registradores. Interligação de registradores por barramento. Contadores. Schimitt Trigger.
Projeto de sistemas digitais baseados em contadores.
Bibliografia Básica
BIGNELL, J. W. Eletrônica digital lógica combinacional. São Paulo: Makron, 1995.
ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
IDOETA,I.V. Elementos de eletrônica digital. 30.ed. São Paulo: Érica, 2000.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S. Sistemas Digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,2000.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO, A.C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.
MELO, M. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993.
PADILHA, A. J. B. Sistemas digitais. Lisboa: McGraw-Hill,1993.
TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
TOCCI, R. J. Sistemas digitais. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994.
Seminário Integrador III
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA III - Direito e Legislação
Ementa
Introdução ao Estudo do Direito. Noções básicas de Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Penal, Direito
Contratual, Direito Administrativo, Direito Previdenciário, Direito Tributário, Direito Ambiental, Direito
Imobiliário, Direito da Família e Sucessões, Direito do Consumidor e Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica
SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PINHO, R.R ; NASCIMENTO, A.M. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
CAMPOS, N. R. P.R. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
14
Bibliografia Complementar
NASCIMENTO, Amaury Mascaro; PINHO, Rui Rebello. Instituições de Direito Público e Privado. 24.ed.
São Paulo: Atlas Editora, 2004.
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de Introdução ao Direito. Campinas: Millenium, 2003.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais do Direito. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
4º Semestre
Cálculo Diferencial e Integral III
Ementa
Seqüências infinitas. Séries infinitas. Funções vetoriais. Cálculo diferencial e integral das funções de duas
ou mais variáveis.
Bibliografia Básica
ANTON HOWARD. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
STEWART JAMES. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AYRES JR., F. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.
FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural,
1961.HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
MAURER, W. A. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Editorial Mir, 1980.
Linguagem de Programação II
Ementa
Tipos de dados primitivos. Estruturas de controle. Conceituação e desenvolvimento de programas usando
técnicas da programação orientada a objetos. Desenvolvimento de programas usando interface gráfica com
o Usuário. Manipulação de eventos. Tratamento de exceções.
15
Bibliografia Básica
ANSELMO, Fernando. Aplicando lógica orientada a objetos em JAVA. 2 ed. São Paulo: Visual Books,
2005.
CHAN, Mark C; Griffith, Steven W; Iasi, Anthony F. Java 1001 dicas de programação. Tradução de Miguel
Cabrera Fernandes. São Paulo: Makron Books, 1999.
DEITEL, H. M; Deitel, P. J. Java: como programar. 6 ed. Tradução de Edson Furmankiewicz. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
LAFORE, Robert. Estruturas de dados e algoritmos em JAVA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
Bibliografia Complementar
BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática utilizando o
BlueJ. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BURNETTE, Ed. Eclipse IDE. Porto Alegre: Bookman, 2005.
HORSTMANN, Cay S; Cornell, Gary. Core JAVA 2: fundamentos. São Paulo: Makron Books, 2001.
Química Geral e Tecnológica
Ementa
Teoria Atômica com base na Teoria Quântica. Ligações químicas interatômicas (Teoria dos Orbitais
Moleculares)
e
Intermoleculares.
Teoria
das
bandas
de
valência:
estudo
da
condutividade,
semicondutividade e propriedades isolantes de materiais. Estudo microestrutural dos sólidos cristalinos,
amorfos e moleculares. Estudo das reações de Óxi-Redução. Células galvânicas. Processos eletrolíticos.
Termoquímica. Deterioração de materiais (corrosão de metais, degradação de plásticos e cerâmicos).
Métodos de proteção à corrosão.
Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
J.B. RUSSEL, Química geral. 2 ed., São Paulo: Mc Graw Hill, 1994.
Bibliografia Complementar
GENTIL, Vicente. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Guanabara, 2003.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
MORE, E. e SMART, L. Química del estado sólido - una introdução. México D. F.: Addison - Wesley
Iberoamericana, SA, 1995.
PORTO, Rubem La L. et alii. Hidrologia ambiental. São Paulo-SP: Edusp, 1991.
REMY, A., VAY, M., VONTHIER, R. Materiais. São Paulo, SP: Hemus, 1991.
SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA, R.C. Filho. Introdução à química experimental. São Paulo: Mc Graw
Hill, 1990.
SPENCER, R. Química – estrutura e dinâmica. 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
16
Sistemas Digitais II
Ementa
Memórias. Famílias lógicas. Circuitos sequenciais. Conversores AD/DA. Projeto de máquinas de estado.
Projeto de sistemas digitais.
Bibliografia Básica
BIGNELL,J.W. Eletrônica digital lógica combinacional. São Paulo: Makron, 1995.
ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
IDOETA,I.V. Elementos de eletrônica digital. 30. ed. São Paulo: Érica, 2000.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S. Sistemas Digitais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
LOURENÇO,A.C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.
MELO,M. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993.
PADILHA, A. J. B. Sistemas digitais. Lisboa: McGraw-Hill,1993.
TAUB,H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
TOCCI,R.J. Sistemas digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994.
Termodinâmica
Ementa
Pressão, variáveis de estado e equações de estado, leis da termodinâmica, entropia.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Tradução de Adir Moysés Luiz et
al. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2004.
RAMALHO JUNIOR, Francisco et al. Os fundamentos da física: mecânica. 8. ed. São Paulo: Moderna,
2003.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995.
17
Seminário Integrador IV
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais
Ementa
Estado Constitucional. Fontes e antecedentes dos direitos humanos. Declaração dos direitos humanos.
Evolução histórica dos direitos econômicos e sociais. Direitos sociais na Constituição de Weimar. Proteções
do indivíduo contra o Estado. Nova Ordem Mundial. a ONU. A política dos EUA. O contexto europeu.
América Latina, Ásia, África e Oriente Médio.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, Altemani de Oliveira. Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGNOLI, Demétrio, Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2004.
RECH, Daniel e MOSER, Cláudio. Direitos Humanos no Brasil: Diagnósticos e Perspectivas. Rio de
Janeiro, 2003
Bibliografia Complementar
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 4.ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
FARIA, José E. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 7. ed. São Paulo:
Saraiva,2006.
VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
5º Semestre
Cálculo Numérico
Ementa
Erros e Sistemas de numeração. Solução de Equações algébricas e transcendentes. Solução de sistemas
de equações lineares e não-lineares. Interpolação numérica e ajuste de curvas. Integração numérica.
18
Derivadas parciais numéricas. Equações diferenciais ordinárias e sistema de equações diferenciais
numéricas.
Bibliografia Básica
ROQUE, W.L. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Atlas, 2000.
RUGGIERO, M.A.G. et alli. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo:Makron
Books, 1996.
SPERANDIO, D. et al. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
BARROSO , L.C. et alli. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1992.
CLÁUDIO, D.M. et al. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas, 1998.
PRESS, W. H. et alli. Numerical Recipes in Pascal. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
Estrutura de Dados e Análise de Algoritmos
Ementa
Conceitos básicos sobre algoritmos, sua complexidade em espaço e tempo. Complexidade dos algoritmos
recursivos. Modelos de computação utilizados no desempenho de algoritmos. Representação de problemas.
Divisão e conquista. Avaliação da complexidade dos métodos de ordenação. Listas, filas e pilhas.
Manipulação de árvores: árvore binária, árvore AVL. Algoritmos gulosos. Tabela de Hashing.
Bibliografia Básica
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LAFORE, Robert. Aprenda em 24 horas estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C++. Reading: Addison-Wesley, 1992.
TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C:
Tradução de Teresa Cristina Félix de Souza. São Paulo: Makron Books, 1995.
Bibliografia Complementar
KNUTH, Donald E. The art of computer programming: fundamental algorithms. 2. ed. Reading: AddisonWesley, 1973.
SHEN, Alexander. Algorithms and programming: problems and solutions. Boston: Birkhäuser, 1997.
VELOSO, Paulo et al. Estruturas de dados. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados: conceitos e técnicas de implementação. Rio de
Janeiro: Campus, 1993.
WEISS, Mark Allen. Data structures and algorithm analysis in C++. Redwood City: Benjamin/Cummings,
1994.
19
Fenômenos de Transporte
Ementa
Sistema de unidades e análise dimensional. Propriedades físicas dos fluidos. Fundamentos da fluidostática.
Forma integral das equações básicas para volume de controle. Introdução à análise diferencial dos
movimentos dos fluidos. Escoamento dos fluidos incompressíveis sem viscosidade. Escoamento interno de
fluidos viscosos e incompressíveis. Escoamento em canais. Introdução ao escoamento de fluidos
compressíveis.
Bibliografia Básica
VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 3ª ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997.
Potter, M. C.; Wiggert, D. C. Mecânica dos fluídos. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2002
Munson, B. R.; Young, D. F.; Okiishi, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4ª ed. São Paulo:
Editora Edgard Blucher Ltda, 2004.
Bibliografia Complementar
STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos fluidos: Tradutor Milton Gonçalves Sanches. 7ª ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1982.
FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5ª ed. Tradução de Ricardo Nicolau
Nassar Koury e Geraldo Augusto Campolina França. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
SHAMES, I. H. Mecânica dos fluidos: Tradução de Mário O. C. Amorelli. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,
1994.
AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Fundamentos da Eletrônica
Ementa
Física de semicondutores. Diodos de junção. Introdução aos transistores. Dispositivos foto sensíveis.
Controle e acionamento de cargas AC e DC de baixa potência.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MALVINO, A. P. Eletrônica. 4. ed. v.1. São Paulo: Makron Books, 1997.
MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI Jr, S. Dispositivos semicondutores. 6. ed. São Paulo:
Érica, 2001.
Bibliografia Complementar
CIPELLI, A. M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 15. ed. São Paulo:
Érica, 1990.
LALOND, D. E. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999.
MARKUS, O. Sistemas analógicos diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2007.
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
20
SEDRA, A. S. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 1995.
Linguagem de Montagem
Ementa
Arquitetura do microcontrolador. Entrada e saída. Modos de endereçamento. Linguagem de montagem e
linguagem de máquina. Conjunto de instruções do microcontrolador. Programas simuladores de CPU.
Projetos de hardware utilizando microcontrolador. Emuladores de CPU. Construção de programas em
linguagem de montagem. Interface com linguagens de alto nível.
Bibliografia Básica
FREESCALE. Especificações técnicas do microcontrolador MC68HC908JK3.
MOTOROLA. CPU16: reference manual. Phoenix, AZ: Motorola, 1993.
IDEALI, Wagner. 68000: família de microprocessadores 32 bits. São Paulo: Érica, 1987.
Bibliografia Complementar
ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HUGHES, M. J. Printed circuit assembly. England: Newnes Technical Books, 1977.
SANTOS, Nelson N. S. Além do Basic: linguagem Assembly para a linha Sinclair. Rio de Janeiro: Campus,
1985.
Seminário Integrador V
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais
Ementa
Conceito de desenvolvimento econômico. Globalização e sua relação com o desenvolvimento. Comércio
internacional e desenvolvimento.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Marco A. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Pearson, 2008.
VIAN, Carlos E F; PELLEGRINO, Anderson César G T; PAIVA, Cláudio C; Economia: fundamentos e
práticas aplicados à realidade brasileira. Campinas: Alínea, 2005.
21
CHERENM, Mônica T C S e SENA JÚNIOR, Roberto Di. Comércio Internacional e Desenvolvimento.
São Paulo, 2004.
Bibliografia Complementar
HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andréa Ribeiro, Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de
Janeiro: Campus, 2004
6º Semestre
Arquitetura e Organização de Computadores
Ementa
Barramentos CISC/RISC: Visão geral. Organização de sistemas de I/O. I/O por DMA/endereço. Dispositivos
de I/O. Processadores vetoriais. Processadores matriciais. Multiprocessadores. Famílias de processadores
comerciais.
Bibliografia Básica
AKONTEH, B. Introdução à organização e arquitetura de computadores digitais. Brasília: Oriente,1993.
MONTEIRO, M.A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre. Sagra Luzzatto, 2000.
Bibliografia Complementar
BARON, R.J. & HIGBIE, L. Computer architeture case studies. USA: Addison Esley, 1992.
BARTEE, T.C. Computer architecture and design. USA: McGraw-hill,1991.
MOTOROLA, Especificações técnicas do Microcontrolador MC68HC705J1A, USA, 1995.
Compiladores
Ementa
Conceitos básicos. Tipos de tradutores. Análise léxica. Análise sintática. Tradução dirigida por sintaxe.
Verificação de tipos. Ambiente de tempo de execução. Otimização e geração de código. .
Bibliografia Básica
ALBLAS, Henk; NYMEYER, Albert. Practice and principles of compiler building with C. New Jersey:
Prentice Hall, 1996.
AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
APPEL, Andrew W. Modern compiler implementation in C. Cambridge. Cambridge University Press,
1998.
PITTMAN, Thomas; PETERS, James. The art of compiler design. New Jersey: Prentice-Hall, 1992.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens de programação:
22
compiladores. 2. Ed. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS: Editora Sagra Luzzatto, 2001.
WIRTH, Niklaus. Compiler construction. Essex: Addison-Wesley, 1996.
Bibliografia Complementar
FICHER, Charles N.; LEBLANC JR., Richard J. Crafting a compiler with C. Redwood City:
Benjamin/Cummings, 1991.
HOLMES, Jim. Object-oriented compiler construction. New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1995.
HOLUB, Allen I. Compiler design in C. New Jersey: Prentice Hall, 1990.
SETZER, Valdemar W.; MELO, Inês S. Homem. A construção de um compilador. Rio de Janeiro:
Campus, 1983.
Desenho Técnico
Ementa
Estudo do ponto e métodos projetivos; estudo do plano, definições e conceitos. Introdução ao desenho
técnico, instrumentos, tipos de papel, margens, tamanhos de papel. Normas técnicas. Estudo de escalas,
ampliação
e
redução.
Estudos
preliminares,
anteprojetos,
projetos
e
detalhes
construtivos.
Desenho auxiliado por computador (CAD). Interface, comandos, ferramentas de desenho e edição,
visualização e impressão.
Bibliografia Básica
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas para desenho técnico.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: BooKman, 2002.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
VOLLMER, D. Desenho técnico. São Paulo: Polígono, 1973.
Machado, Ardevan. Desenho na engenharia e arquitetura. 3 ed. São Paulo: [s.n.], 1980.
VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta
execução de desenhos técnicos. [il]. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982.
OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TRIVELLATO, Flávio Antônio Assis (Org.). Autocad básico. [il]. Campo Grande: UNIDERP, 1999.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Benjamin de Araujo. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1959.
MIDDLEBROOK, Mark; SMITH, Bud. AutoCAD 2000. [il]. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OBERMEYER, Thomas L. Manual AutoCAD para desenho de arquitetura. São Paulo: McGraw Hill, 1990.
OLBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
PEDRO, Aparecido Henriques; DEL CARLO, Marcos Luiz. Architectural Desktop: prático e fácil: versão
3.3. São Paulo: Érica, 2002.
23
Linguagens Formais e Autômatos
Ementa
Conceitos básicos: alfabeto, palavra e linguagem. Autômatos finitos. Linguagens regulares e livres-decontexto. Gramáticas. Expressões regulares. Autômato com pilha.
Bibliografia Básica
HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de autômatos,
linguagens e computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
KELLEY, Dean. Automata and Formal Languages: an introduction. New Jersey : Prentice-Hall, 1995.
VELOSO, Paulo A. S. Máquinas e linguagens: uma introdução a teoria de autômatos. São Paulo: Escola
de computação. Instituto de Matemática e Estatística da USP, 1979.
Bibliografia Complementar
HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D. Introduction to automata theory, languages, and
computation. Massachusetts: Addison-Wesley, 1979.
INTERNATIONAL COLLOQUIUM. 22., 1995, Szeged. Automata, Languages and programming:
proceedings.... Editado por Zoltán Fülöp e Ferenc Gécseg. New York: Springer, 1995.
KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2. ed. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2000.
LINZ, Peter. An introduction to formal languages and automata. 3. ed. Sudbury: Jones and Bartlett,
2001.
LUCCHESI, Cláudio L. et al. Aspectos teóricos da computação. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática
Pura e Aplicada, 1979.
MARTIN, John C. Introduction to Languages and the Theory of Computation. Singapore: McGraw-Hill,
1991.
Processamento Analógico de Sinais
Ementa
Amplificadores operacionais. Amplificadores de instrumentação. Filtros ativos. Circuitos não-lineares.
Amplificadores logarítmicos.
Multiplicadores analógicos. Circuitos a capacitores chaveados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Helfrick, A. D., Cooper, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.
FRANCO, S. Design with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits. 2nd ed., WCB
McGraw-Hill, 1998;
GRAY P. R & MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits. 3rd ed., Wiley, 1993;
HUELSMAN, L. P. - Active and Passive Analog Filter Design: An Introduction, McGraw-Hill, 1993;
MILLMAN, J. & GABEL, A. - Microelectronics, 2nd ed., McGraw-Hill, 1987;
24
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOROWITZ, P. & HILL, W. The Art of Electronics. 2nd ed., Cambridge University Press, 1989.
JOHNS, D. A. & MARTIN, K. W. Analog Integrated Circuit Design. Wiley, 1997.
GRAEME, J. G. Optimizing Operacional Amplifier Performance. McGraw-Hill, 1997.
ROBERTS, G. W. & SEDRA, A. S. Spice. 2nd ed., Oxford University Press, 1997.
IRVINE, R. G. Operational Amplifier Characteristics and Applications. 3rd ed., Prentice Hall, 1994.
SEDRA, A. S. & SMITH K. C. Microelectronic Circuits. 4th ed., Oxford University Press, 1998.
STANLEY, W. D. Operational Amplifiers with Linear Integrated Circuits. 3rd ed, Prentice Hall, 1994.
COUGHLIN, R. F. & DRISCOLL, F. G. Operational Amplifiers & Linear Integrated Circuits. 4th ed., 1991.
MITRA S. K. & KURTH, C. F. (eds.). Miniaturized and Integrated Filters, Wiley Interscience, 1989.
VAN VALKENBURG, L. P. Analog Filter Design, Holt, Rinehart and Winston. 1982.
Projeto e Implantação de Banco de Dados
Ementa
Introdução a sistemas de gerência de banco de dados. Técnicas para modelagem e projeto de banco de
dados. Independência de dados e modelos. Abordagem relacional: Modelo de dados, restrições e
integridade, normalização e dependências funcionais. Linguagem SQL.
Processamento e otimização de consultas. Técnicas de controle de concorrência. Técnicas para
recuperação do banco de dados. Segurança de banco de dados.
Bibliografia Básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 4.
ed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2005.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 5. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
SILBERCHATZ, Abraham; KORTH, Henry; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2006.
SILVA, Robson Soares. Oracle Database 10g Express Edition - Guia de Instalação, Configuração e
Administração com Implementação PL/SQL Relacional e Objeto-Relacional. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
BATTISTI, Julio. SQL server 2000: administração e desenvolvimento: curso completo. Rio de Janeiro:
Axcell Books, 2001.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Fundamentals of database systems. California: AddisonWesley Publishing Company, 1994.
KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
25
Seminário Integrador VI
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
7º Semestre
Análise de Desempenho
Ementa
Simulação e controle de processos. Supervisão e controle integrado. Implementação de sistemas sociais.
Bibliografia Básica
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. Visual Books, 2001.
PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. INDG, 2004.
PRADO, D. Usando o ARENA em simulação. INDG, 2004.
Bibliografia Complementar
POERIN FILHO, C.; Introdução à simulação de sistemas. São Paulo: UNICAMP, 1995.
SOUZA, J. N.; Lógica para Engenharia da Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BATEMAN, R.E;BOWDEN, R.G; GOGG, THOMAZ G.; SIMULAÇAO - Otimizando os sistemas. IMAM,
São Paulo, 2002.
Microprocessadores
Ementa
Instruções de um processador. Interrupções. Execução de programas. Modos de endereçamento.
Interfaceamento por hardware e software. Uso de dispositivos de I/O. Protocolos de comunicação serial e
paralela. Memória de massa. Projetos de Sistemas Práticos com microcontroladores.
Bibliografia Básica
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2000.
SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. [il].
São Paulo: Érica, 2003.
MALVINO, A., P. Microprocessadores e microcomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores PIC: teoria e prática. São Paulo: Do Autor, 1997.
26
SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2000.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2002.
SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. São
Paulo: Érica, 2003.
TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
TOCCI, R. J.; LASKOWSKI, L. P. Microprocessadores e microcomputadores. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1990.
TOKHEIM, R. L. Introdução aos microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
Bibliografia Complementar
HALL, D. V. Microprocessors and digital systems. 2ª ed. Singapore: McGraw-Hill, 1983.
HAYES, J. L.. Digital system design and microprocessors. Singapore: McGraw-Hill, 1985.
HENNESSY, J. L. Computer Architecture a quantitative approach. 2ª ed. USA: Morgan Kaufmann
Publishers, 1996.
LANGDON Jr.; LASKOWSKI, L. P. Microprocessadores digitais. 2ª ed. São Paulo: 1987.
MALVINO, A. P. Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1985.
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
SLATER, M. Understanding x 86 microprocessors. USA: Z. D. Press, 1993.
TITUS, C.; BALDWIN. Microprocessadores de 16 bits. São Paulo: Campus, 1985.
TOCCI, R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1990.
TOKHEIM, R. L. Introdução aos microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
Estatística
Ementa
Conceitos básicos de estatística. Apresentação de tabelas. Apresentação gráfica. Amostragem. Distribuição
de freqüência. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
Regressão Linear. Correlação. Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de variável
discreta. Distribuição de variável contínua.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: BDR & LTC, 1999.
Bibliografia Complementar
LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi, 1997.
HOEL, P.G. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981.
SPIEGEL, M.R. Estatística: resumo da teoria, 875 problemas resolvidos, 619 problemas propostos. São
Paulo: McGraw-Hill, 1977.
27
Sistemas Operacionais
Ementa
Conceitos de Sistemas Operacionais. Evolução e estrutura básica dos sistemas operacionais.
Gerenciamento de processos e threads: estrutura, estados, criação e eliminação. Sincronização e
comunicação entre processos. Gerência do processador. Algoritmos de Escalonamento. Dispositivos de
Entrada e Saída. Gerência de Memória. Partições Fixas e Variáveis. Swapping. Paginação. Segmentação.
Memória Virtual. Sistemas de Arquivos.
Bibliografia Básica
CHOW, Randy; Johnson, Theodore. Distributed operating systems e algorithms. Reading: AddisonWesley, 1998.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas
operacionais. Porto Alegre: Livros Didáticos, 2000.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações.
Tradução de Adriana Rieche. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos: Tradução de Nery Machado Filho. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 1995.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia Complementar
DEITHEL, H.M. Operating systems. 2. ed. New York: Prentice-Hall, 1995.
LAGES, Newton Alberto de Castilho; NOGUEIRA, José Marcos Silva. Introdução aos sistemas
distribuídos. Campinas: Papirus, 1986.
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Introdução à arquitetura de sistemas operacionais. Rio
de Janeiro: LTC, 1992.
STALLINGS, W. Operating Systems. 2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1995.
Projeto de Extensão a Comunidade
Ementa
Promoção de ações que ressaltam a dimensão social das práticas acadêmicas voltadas para o aprendizado
da cidadania. Reelaboração e produção de conhecimento sobre a realidade e suas alternativas de
transformação. Proposição de soluções dos problemas sociais expressos nos diálogos com a comunidade e
com os setores envolvidos nos projetos.
Bibliografia Básica e Complementar
Recomendada de acordo com a natureza de cada projeto.
28
8º Semestre
Controle de Processos
Ementa
Introdução aos sistemas de controle. Transformada de Laplace. Modelagem matemática de sistemas
dinâmicos. Variáveis de estado. Estabilidade. Controladores automáticos. Projetos de sistemas de controle.
Automação de processos contínuos e discretos.
Bibliografia Básica
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998.
DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995.
HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. MATLAB 5: versão do estudante: guia do usuário. Tradução de
Hércules Pereira Neves. São Paulo: Makron Books, 1999.
NISE, Norman S. Engenharia de sistema de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
BARCZAK, C. L. Uma introdução a análise de sistemas lineares. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
BARCZAK, C. L. Controle digital de sistemas dinâmicos: Projeto e Análise. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
FRANKLIN, G. F; POWELL, J. D.; WORKMAN, M. L. Digital control of dynamic systems. 2 ed. Reading:
Addison-Wesley, 1990.
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback control of dynamic systems. 3 ed.
Reading: Addison-Wesley, 1994.
ISIDORI, A. Nonlinear control systems. 3. ed. Berlim: Springer, 2002.
Engenharia de Software
Ementa
Estudo de problemas relativos ao projeto e desenvolvimento de software com ênfase em documentação,
gerência de de requisitos, modelagem de sistemas. Modelos de processos. .
Bibliografia Básica
FERNANDES, Daniel B. Metodologia dinâmica para o desenvolvimento de sistemas versáteis. São
Paulo. 1999.
INTHURN, Cândida. Qualidade & teste de Software. Florianópolis: Visual Books, 2001.
PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de
Janeiro: LTC, 2003
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron, McGraw Hill, 2005.
29
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, Ana Regina; NASCIMENTO, Célia. Qualidade e produtividade em software. São Paulo:
Makron Books, 2001.
OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Metodologia para desenvolvimento de projeto de sistemas. São Paulo:
Érica, 2005.
SILVA, Nelson Peres. Projeto e desenvolvimento de sistemas. São Paulo: Érica, 2002.
ULICH, William m. A crise do Software no ano 2000. São Paulo: Érica, 2000.
YOURDON, Edward; ARGILA Carl. Análise e projeto orientado a objetos. São Paulo: Makron Books,
2001.
Inteligência Artificial
Ementa
Introdução à inteligência artificial: conceitos, objetivos, história e relacionamento com outras áreas
Linguagens simbólicas. Programação em Lógica. Cláusulas de Horn. Unificação. Resolução. Metapredicados. Métodos de resolução de problemas. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento.
Regras de produção Sistemas Especialistas e bases de conhecimento. Programação Lógica.
Bibliografia Básica
ARARIBÓIA, G. Inteligência Artificial: Um Curso Prático, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 1989.
FERNANDES, Ana Maria da Rocha. Inteligencia Artificial. Visual Books, 2003.
GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação: São Paulo, LTC.
NICOLETTI, Maria do Carmo. A Cartilha PROLOG. UduFSCar,São Carlos, 2003.
NILSSON, N. Principles of Artificial Intelligence. Springer, 1982.
PEARL, J., Heuristics - Intelligent Search Strategies for Computer Problem Solving, Addison Wesley, 1984.
RUSSEL,Stuart e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2004.
WHITBY, Blay. Inteligencia Artificial. madras, 2003.
Bibliografia Complementar
RICH, E. e KNIGHT, K. Artificial Intelligence. Mc Graw Hill, 2º ed., 1991.
TURBAN, E., Expert Systems and Applied Artificial Intelligence. Mac Millan, 1992.
WATERMAN, D.A. A Guide to Expert Systems. Addison Wesley, 1986
Projeto de Circuitos Digitais
Ementa
Lógica combinacional: algoritmos de simplificação e introdução a projetos com auxílio de computadores.
Síntese de circuitos em dispositivos lógicos programáveis (PLD, FPGA).
30
Bibliografia Básica
ERCEGOVAC, M.; LANG, T.; MORENO, J. H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman,
2000.
FREGNI, E. Engenharia do projeto lógico digital. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
PADILLA, A. J. G. Sistemas digitais. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.
Bibliografia Complementar
KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2. ed. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2000.
McKHUSKEY, E. J. Logic design principles - with emphasis on testable semic circuits. Prentice-Hall, 1986.
WAGNER, F. R. et al. Métodos de validação de sistemas digitais. Campinas: VI Escola de Computação,
1988.
Processamento Digital de Sinais
Ementa
Introdução a sinais e sistemas. Revisão da análise de sinais periódicos: série e transformada de Fourier.
Função de transferência. Amostragem periódica e quantização. Sistemas de sinais discretos no tempo.
Análise no domínio da freqüência. Transformada Z. Filtros FIR e IIR. Transformadas discretas (FFT...).
Aplicações de DSP: algoritmos de processamento de som e imagem. Processadores específicos para DSP.
Bibliografia Básica
BURRUS, S.; MCCLELLAN, J.; OPPENHEIM, A.; PARKS, T.; SCHAFER, R. e SCHESSLER, H. Computer
Based Exercises for Signal Processing. with MATLAB Ver.5. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1997.
CORREA, J. S. e RODRIGUES, S. L. Programas aplicativos ao processamento de sinais em tempo
discreto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
HAYKIN, S.S.; VEEN, V.B. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MCCLELLAN, J.; SCHAFER, R. e YODER, M. DSP First. Englewood Cliffs. NJ: Prentice Hall. 1998
Bibliografia Complementar
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. São Paulo: Érica, 1998.
ALKIN, Otkay. Digital signal processing: A Laboratory Approach using PC-DSP. Englewood Cliffs, NJ:
Prentice Hall, 1994.
31
CASTLEMAN, K.R. Digital image processing. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1996.
GONZALEZ, Rafael e WINTZ, Paul. Digital image processing. Reading, MA: Addison Wesley, 1987.
LAPSLEY, P; BIER, J; SHOHAM, A. e LEE, E. A. DSP processor fundamentals. Piscataway, NJ: IEEE
Press, 1997.
LYON, Richard. Understanding digital signal processing. Reading, MA: Addison Wesley, 1997.
MERSEREAU, Russel e SMITH, Mark J. Introduction to signal processing: A Computer Laboratory
Textbook. New York: John Wiley, 1994.
OPPENHEIM, A. e SCHAFER, R.W. Digital signal processing. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1975.
OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A.S. e HAMID, S. Signals and Systems. Englewood Cliffs, NJ: PrenticeHall, 1996.
RABINER, L.R. e SCHAFER, R.W. Digital processing of speech signals. Englewood Cliffs, NJ: Prentice
Hall, 1978.
Redes de Computadores
Ementa
Configuração de redes de computadores. Protocolos de Rede. Modelo de Referência OSI. Modelo de
Interconexão TCP/IP. Sistemas Operacionais de Rede. Tecnologias de Telecomunicação. Segurança em
redes de computadores. Componentes de conectividade de uma rede. Tipos de cabos utilizados para
interligar uma rede. Projeto de redes de computadores. Serviços de rede. Instalação e configuração de
redes de computadores.
Bibliografia Básica
BRISA, Arquiteturas de redes de computadores. São Paulo: Makron Books, 1997.
COMER, Douglas E.; STEVENS, David L. Interligação em rede com TCP/IP: projeto, implementação e
detalhes internos. Tradução de Ana Maria Neto Guz. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DERFLER JÚNIOR, Frank J.; FREED, Les. Tudo sobre cabeamento de redes. 10. ed. Tradução de Insight
Serviços de Informática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SOUSA, Lindeberg B. Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo: Érica, 2000.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TEIXEIRA JUNIOR, José H. Redes de computadores: serviços, administração e segurança. São Paulo:
Makron Books, 1999.
Thompson Marco A. Windows 2003 Server: Administração de Redes. 4° Ed. São Paulo: Érica, 2003.
Bibliografia Complementar
COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet, 2. ed. Bookman Companhia, 2000.
BIRKNER, Matthew H. (Ed.). Projeto de interconexão de redes: Cisco Internetwork Design - CID.
Tradução de Fábio Fonseca de Mello. São Paulo: Pearson Education, 2003.
LIMA JUNIOR, ALmir W. Redes de computadores: fibras óticas. Rio de Janeiro: Book Express, 1998.
SOARES, L.F.G. et all. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
SCRIMGER, Rob. TCP/IP, A bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
32
9º Semestre
Automação
Ementa
Automação de processos contínuos e discretos.. Implementação de malha de controle. Supervisão e
controle integrado. Implementação de aplicações em CLP.
Bibliografia Básica
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. São
Paulo: Érica, 2000.
MORAES, C.C. CASTRUCCI, P. Engenharia de Automação Industrial. São Paulo: LTC, 2002.
GIRAULT, Claude. Petri Nets for system engineering - a guide to modeling, verification, and application.
Nova York: SPRINGER VERLAG, 1998
MICHELIS, Giorgio de, DIAZ, Michel. Application and theory of Petri Nets. Nova York: SPRINGER
VERLAG, 1995.
Bibliografia Complementar
NATALE, F. Automação industrial. São Paulo; Érica, 2001.
SILVEIRA, P.R. SANTOS, W.E. Automação e controle discreto. São Paulo; Érica, 2002.
CAMPOS, M. M. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. São Paulo: Ciëncia
Moderna, 2004.
HAAS, P.J. Stochastic Petri Nets - Modeling stability, simulation. Nova York: SPRINGER VERLAG,
2002.
PROTH, J.; DICESARE, F.; HARHALAKIS, G. Practice of Petri Nets in manufacturing. Nova York:
CHAPMAN & HALL, 1993.
Estágio Supervisionado I
Ementa
Ética e postura profissional. Qualidade total de segurança no trabalho. Empregabilidade. Postura para a
apresentação de projetos. Atividades práticas em empresas. (Ver regulamento no anexo I)
Bibliografia Básica
Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso.
Projeto de Circuitos Digitais com Circuitos Programáveis
Ementa
Lógica sequencial; máquinas síncronas e assíncronas, algoritmos de simplificação e síntese de circuitos
sequenciais, metodologia de projeto digital; níveis de projeto, análise de circuitos, simulação, linguagens de
descrição de hardware e introdução à testabilidade de circuito.
33
Bibliografia Básica
ERCEGOVAC, M;LANG, T. MORENO, J. H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman,
2000.
FREGNI E. Engenharia do projeto lógico digital. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
PADILHA, A. J. G. Sistemas digitais. São Paulo: McGraw Hill, 1993.
Bibliografia Complementar
KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2. ed. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2000.
McKHUSKEY, E J. Logic Design Principles - With emphasis on testable semic circuits. Prentice-Hall,
1986.
WAGNER, F. R. et al. Métodos de validação de sistemas digitais. Campinas: VI Escola de Computação,
1988.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa
Elaboração de projeto de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Redação de monografia.
Modelagem de um protótipo.
Bibliografia Básica
Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso.
10º Semestre
Estágio Supervisionado II
Ementa
Ética e postura profissional. Qualidade total de segurança no trabalho. Empregabilidade. Postura para a
apresentação de projetos. Atividades práticas em empresas. (Ver regulamento no anexo I)
Bibliografia Básica
Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso.
Segurança e Auditoria de Sistemas
Ementa
Fundamentos. Ataques a sistemas computacionais. Proteção e segurança de dados. Privacidade.
Autenticidade. Integridade. Autorização. Auditoria de sistemas Impacto da informática nos processos de
auditoria. Estruturas dos sistemas de informações. Velocidades das inovações no campo da informática.
Principais técnicas de auditoria de sistemas. Análise de risco de auditoria de sistemas. Avaliação dos
controles do sistema. Controle das informações.
Vírus de computador. Trap doors. Falsificações.
34
Elementos de protocolos. Assinatura digital. Técnicas criptográficas. Construção de cifras. Algoritmos
criptográficos.
Bibliografia Básica
FANTANATTI, João Marcos. Auditoria em Informática. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
ARIMA, Carlos Hideo. Metodologia de auditoria de sistemas. São Paulo: Érica, 1994.
Bibliografia Complementar
MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC, 2007.
OLIVEIRA, Raimundo Correa; GUIMARÃES, Alexandre Guedes; LINS, Rafael Dueire. Segurança em
Redes Privadas Virtuais – VPNS. Brasport, 2006.
Tópicos Avançados
Ementa
Disciplina abordando tópicos variados: tendências, desenvolvimento e técnicas modernas em Ciência da
Computação. O programa é divulgado por ocasião do oferecimento da disciplina.
Bibliografia Básica
A ser definida, juntamente com o programa, no início de cada semestre.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa
Realização de pesquisa. Implementação de protótipo. Redação de monografia.
Bibliografia Básica
Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso.
Língua Brasileira de Sinais – Libras
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira
- Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com
apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visualespacial.
Bibliografia Básica
FERNANES, Eulália. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005.
GESUELI, Zilda M. da Paz; SILVA, Ivani RODRIGUES; KAUCHAKJE, Samira (org) Cidadania, surdez e
linguagem. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
35
SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Editora
Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador,
2000.
FELIPE, Tânea. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
FERREIRA, Lucinda. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: FB Consultoria e
Publicações, 2003.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004.
36
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