UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO I - DADOS GERAIS Tipo: ( ) Seqüencial ( X ) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Curso Superior de Tecnologia ( ) Outros Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD Denominação do Curso: Curso Engenharia da Computação Local de Ofertas: ( x ) Unidade Sede ( ) Pólo N° total de Vagas ao Ano: 70 Carga Horária do Curso: Turno de Funcionamento: ( ) Matutino ( ) Vespertino (X ) Noturno ( ) Integral Coordenador do Curso Nome: Edilene Aparecida Veneruchi de Campos Regime: Integral 1 1. PERFIL DO CURSO A Universidade Anhanguera-UNIDERP, localizada no Estado de Mato Grosso do Sul, tem como missão precípua integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento regional sustentável. Assim, sem deixar de atender ao conjunto das áreas de conhecimentos universais, ocupa-se, em particular, de temáticas brasileiras regionais, quais sejam: Meio Ambiente, (em particular relativo ao Pantanal), Planejamento e Gestão Administrativos, Ecoturismo, Integração Regional, Programas de Desenvolvimento e Implantação de Serviços, Programas de Saneamento e Saúde Pública, Programas de Educação, incluindo Educação a Distância, Programas de Informatização, dentre outros. Há sólidas perspectivas para se acreditar que o Estado de Mato Grosso do Sul pode se tornar, rapidamente um pólo importante nas relações comerciais entre o Brasil e os países da América do Sul, porque é passagem obrigatória para o fluxo de mercadorias negociadas com os países vizinhos. O que a princípio era uma fronteira pouco explorada, hoje tornou-se primordial, uma vez que o Estado começa a produzir e beneficiar produtos agropecuários e minerais em seu próprio território, o que tem gerado novos empreendimentos agroindustriais e uma demanda crescente por profissionais qualificados nas áreas de administração, ciências agrárias e da saúde, turismo e computação. Estas necessidades profissionais, indubitavelmente, justificou plenamente a criação, nesta Universidade, do Curso de Engenharia da Computação. Outro aspecto a considerar é o cenário mundial, a chamada globalização tem induzido à geração de novos paradigmas na área da computação em particular, em função do vertiginoso desenvolvimento de instrumentos ligados à eletrônica digital, às telecomunicações e aos métodos quantitativos. A situação brasileira, dentro desse contexto, passa por consideráveis transformações por estar surgindo dentro de universidades e institutos de pesquisas excelentes cursos nessa promissora área. Nesta nova realidade brasileira e mundial, a necessidade de um contingente profissional capaz de responder às demandas por equipamentos computacionais (até então realizadas por profissionais egressos dos cursos de Engenharia Elétrica) e as demandas relativas à criação de software específicos para estes equipamentos (até então realizadas por profissionais egressos dos cursos de Ciência da Computação), justifica a estruturação de um curso que unifique estas demandas. O Curso de Engenharia da Computação da Universidade Anhanguera-UNIDERP visa a aplicação da Ciência da Computação e o uso da tecnologia da computação especificamente na solução dos problemas ligados à automação industriais, administrativas, científicas, médicas, artísticas, dentre muitas outras. Esse curso inclui, portanto em sua estrutura curricular, bases científicas introduzidas de forma abrangente, a fim de proporcionar uma capacitação ampla e diversificada relativa à aplicação da computação. Assim, o profissional formado em Engenharia da Computação exerce, um papel altamente relevante, contribuindo com estudos e projetos no sentido de desenvolver novas tecnologias de gerenciamento, controle e supervisão de processos e mecanismos eletrônicos de automação. 2 2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares do Curso de Engenharia da Computação são operacionalizadas nos Seminários Integradores I, II, III, IV , V e VI, e integram a matriz curricular do Curso, perfazendo um total de 240 horas. Os Seminários Integradores são coordenados por um docente do Curso. O Coordenador é responsável por elaborar a programação, operacionalizar as atividades, controlar a freqüência da atividade e contactar, pessoalmente, por escrito ou por telefone, possíveis palestrantes, etc. Tais atividades têm por objetivo trazer a discussão temas contemporâneos que contribuam de forma efetiva para a formação integral do acadêmico, em suas múltiplas dimensões, abordando questões de ética, de cidadania, além de questões culturais, buscando assim uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática profissional, disponibilizando conhecimentos abrangentes na área, tendo em vista a demanda do mercado de trabalho no qual venha a atuar. 2. PERFIL DO EGRESSO Sintonizado com os objetivos de formação do Engenheiro da Computação, com as Diretrizes Curriculares dos Cursos da Engenharia e Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, propostas pelo Conselho Nacional de Educação, a Universidade Anhanguera-UNIDERP vem aprimorando o perfil do egresso destinado ao desenvolvimento e pleno desempenho do futuro profissional do seu Curso. O perfil do profissional graduado em Engenharia da Computação da Universidade Anhanguera-UNIDERP baseia-se numa proposta curricular que alia formação científica sólida com a necessária flexibilidade para atender as inovações provenientes das novas tecnologias e das expectativas do dinâmico mercado de trabalho. Nesse sentido, busca-se um perfil profissional de engenheiros preparados para a interdisciplinaridade impostas pelas aplicações modernas da engenharia, com capacidade criadora, raciocínio abstrato e senso crítico para uma avaliação qualitativa e quantitativa de projetos de sistemas computacionais. Assim, o Curso visa formar um profissional capacitado a atuar em todas as áreas do mercado de trabalho, isto porque, além das matérias fundamentais e profissionalizantes, o acadêmico, via atividades complementares, pode optar por uma complementação direcionada para o futuro exercício profissional. O Curso objetiva, também, formar um Engenheiro da Computação atento às problemáticas locais e regionais, sensível às necessidades da comunidade e apto a integrar equipes interdisciplinares de pesquisa. O Engenheiro da Computação é um profissional com formação plena em Engenharia, preparado em assuntos de computação para especificar, desenvolver, instalar e manutenir sistemas computacionais, bem como, promover a integração dos recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais e computacionais de organizações em geral. A partir do levantamento das necessidades de uma organização, este engenheiro projeta sistemas ou adapta os já existentes, estuda a viabilidade técnica e de custo do projeto, detalhando-o e fazendo o acompanhamento de todas as etapas de produção. Tal é a concepção que norteia o currículo do Curso em pauta, que possibilita uma formação acadêmica voltada, sobretudo, ao atendimento das vocações locais e regionais, com destaque para as relações internacionais de Mato Grosso do Sul com os países membros do Mercosul. 3 No tocante ao desenvolvimento prático do futuro profissional, o Curso, via convênios firmados com órgãos públicos e privados, propicia estágios aos acadêmicos, para que eles possam vivenciar e conhecer o cotidiano das atividades profissionais. Acolhendo as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, o graduado em Engenharia da Computação com base nos conhecimentos básicos e aplicados, deverá ser capaz de: • Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais da Engenharia da Computação; • Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; • Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos computacionais; • Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia da Computação dentro da sua especialidade; • Desenvolver e/ou utilizar novos instrumentos e técnicas, com a finalidade de resolver problemas ligados à Engenharia da Computação; • Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de computação; • Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; • Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; • Atuar em equipes multidisciplinares; • Entender a importância do meio ambiente e promover a sua preservação, avaliando o impacto das atividades antrópicas, na região e no país, no contexto social e ambiental; • Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; • Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia da Computação; • Estimular a educação continuada como meio de ampliar conhecimentos; • Desenvolver raciocínio lógico e análise crítica. 4 4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Matriz Curricular do Curso de Engenharia da Computação Carga Horária Semestre 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Disciplinas Algoritmos e Programação Eletrônica Digital I Física do Movimento Geometria Analítica e Álgebra Linear Matemática Discreta Seminário Integrador I TDA I - Desenvolvimento Pessoal e Profissional Subtotal 1 Cálculo Diferencial e Integral I Eletricidade e Magnetismo Eletrônica Digital II Técnicas de Programação Seminário Integrador II TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente Subtotal 2 Cálculo Diferencial e Integral II Eletricidade Aplicada Linguagem de Programação I Sistemas Digitais I Seminário Integrador III TDA III - Direito e Legislação Subtotal 3 Cálculo Diferencial e Integral III Linguagem de Programação II Química Geral e Tecnológica Sistemas Digitais II Termodinâmica Seminário Integrador IV TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais Subtotal 4 Cálculo Numérico Estrutura de Dados e Análise de Algoritmos Fenômenos de Transporte Fundamentos da Eletrônica Linguagem de Montagem Seminário Integrador V TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais Subtotal 5 Arquitetura e Organização de Computadores Compiladores Desenho Técnico Linguagens Formais e Autômatos Processamento Analógico de Sinais Projeto e Implantação de Banco de Dados Seminário Integrador VI Subtotal 6 Análise de Desempenho Microprocessadores Estatística Sistemas Operacionais Projeto de Extensão à Comunidade Subtotal 7 Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Total 40 20 60 60 40 20 240 60 60 40 60 20 240 60 60 40 60 20 240 60 20 40 60 40 20 240 40 60 40 60 40 - 20 40 20 80 20 40 20 80 20 40 20 80 40 20 20 80 20 20 20 - 40 40 40 40 40 40 40 40 - 40 40 40 40 40 40 40 40 40 60 60 80 60 40 40 60 400 60 80 80 80 40 60 400 60 80 80 80 40 60 400 60 60 60 80 40 40 60 400 60 80 40 60 60 40 20 - 40 - 60 260 40 40 20 60 20 60 240 60 40 60 40 20 220 60 20 40 20 20 20 120 40 40 80 40 - 40 40 40 100 100 400 60 80 40 60 40 80 40 400 60 80 60 80 120 400 5 8° 9º 10º Controle de Processos Engenharia de Software Inteligência Artificial Projeto de Circuitos Digitais Processamento Digital de Sinais Redes de Computadores Subtotal 8 Automação Estágio Supervisionado I Projeto de Circuitos Digitais com Dispositivos Programáveis Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal 9 Estágio Supervisionado II Língua Brasileira de Sinais - Libras1 Segurança e Auditoria de Sistemas Tópicos Avançados Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal 10 Quadro Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10) Resumo Fonte: Coordenadoria do Curso de Engenharia da Computação, Março/2009. 40 60 60 20 40 40 260 40 60 100 60 20 60 140 20 40 40 40 140 20 120 20 40 200 120 40 60 220 - - 60 60 60 60 80 80 400 60 120 80 40 300 120 60 60 60 60 360 2.180 1.140 200 340 3.860 5. FORMA DE ACESSO AO CURSO O Processo Seletivo do Curso de Engenharia da Computação é realizado sob a responsabilidade da Comissão Permanente do Processo Seletivo (COPPS-UNIDERP), respeitando-se o número de vagas oferecidas no Curso e os modos de classificação do candidato, a partir de três etapas: inscrição, análise de currículo e entrevista com o candidato. As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Concurso Vestibular Unificado são preenchidas pelo sistema de classificação já citado, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas, considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente dos escores globais atingidos. Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do processo seletivo são determinadas em edital. 5.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em outra das modalidades alternativas de acesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo da Universidade Anhanguera - UNIDERP. O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade. Os interessados em participarem dessa modalidade de processo seletivo devem inscrever-se em data e local a ser publicado em edital específico para essa finalidade. 5.2. Programa de Avaliação Continuada (PAC) O Programa de Avaliação Continuada (PAC) da Universidade Anhanguera - UNIDERP é uma modalidade alternativa de acesso aos cursos de graduação, integrante do processo que propicia ao 1 Disciplina Optativa, Resolução nº 067/CONEPE/2006-A. 6 candidato oportunidades de revisão dos conteúdos escolares e a conquista, por etapas, do seu ingresso no ensino superior. O PAC é válido para todos os alunos regularmente matriculados, ou egressos do ensino médio, ou equivalente. Ao inscrever-se no PAC, o aluno escolhe a área e o curso de sua preferência e durante os três anos do ensino médio, faz uma prova no final de cada ano. O resultado final é a média das notas dos três anos. Os conteúdos não são cumulativos e o aluno pode contar com acompanhamento e orientação vocacional para escolher a profissão que vai seguir recebendo, no último ano, um diagnóstico sobre seu perfil. Assim, antes da prova final, ele escolhe o curso com o qual mais se identifica. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação é periodicamente avaliado, como parte indissociável da avaliação global da Universidade Anhanguera - UNIDERP, conforme o Projeto de Auto-Avaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A concepção do processo avaliativo na Universidade Anhanguera - UNIDERP vem ao encontro à constante busca de padrões crescentes de qualidade em todas as suas ações. Dessa forma, o projeto de avaliação institucional implantado na Universidade Anhanguera - UNIDERP tem permitido a instalação de um nível de entendimento na comunidade acadêmica que, efetivamente, favorece a reflexão acerca do que a Instituição é e do que ela pretende ser. Os resultados até então alcançados têm permitido à Instituição conhecer melhor seus pontos fortes e fracos, aspecto que proporciona maior agilidade e eficiência ao processo decisório, quando da necessidade de medidas preventivas e/ou saneadoras. O processo diagnóstico da avaliação é constituído, dentre outros, por instrumentos disponibilizados no site da Universidade Anhanguera - UNIDERP para os discentes, docentes, coordenadorias de cursos de graduação, diretorias de Campus e Pró-Reitoria de Graduação. Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre as percepções quanto aos diversos aspectos dos docentes; com o desenvolvimento da matriz curricular, sua adequação ao perfil profissional desejado, às respectivas diretrizes curriculares, às inovações tecnológicas, e às exigências do mercado de trabalho; e também quanto à articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico Institucional. São coletadas também as percepções sobre a administração e infra-estrutura específica do curso, programa de monitoria, integração da pesquisa e da extensão com o ensino de graduação, programa de apoio ao estudante, e desenvolvimento de atividades de ensino e estágio nos órgãos suplementares. Em cada instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela Instituição, ou ainda, do próprio processo avaliativo. Também são levados em consideração durante o diagnóstico, indicadores do número de docentes, qualificação e experiência profissional desses docentes. 7 Após a análise, ações são sugeridas pelos diversos partícipes do processo, e providências são tomadas pelo setor competente, como revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação de coordenadores na área de gestão universitária, aquisição de novos equipamentos, ou melhoria na infraestrutura, entre outras. A metodologia de avaliação do ensino, e das demais dimensões que compõem a Auto-Avaliação da Universidade Anhanguera - UNIDERP está apresentada no Projeto de Avaliação Institucional, disponibilizado pela Comissão Própria de Avaliação. O Relatório de Auto-Avaliação da Instituição, contendo resultados, análise e ações decorrentes da avaliação também se encontra à disposição na referida Comissão. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem é parte do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos nos moldes do art. 47, § 3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e estabelecidos pelo Conselho Superior. O aproveitamento da disciplina é expresso pela média ponderada, denominada média um (M1), de duas notas bimestrais (N1 e N2) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo, com os pesos 2 e 3, respectivamente. A média um (M1) é calculada pela expressão: M1 = 2N1 +3N2 ≥ 7,0 5 O aproveitamento no regime por módulo pode contemplar as avaliações formativa e/ou somativa, de acordo com a natureza do módulo. A avaliação formativa visa a aferir o desenvolvimento de habilidades e atitudes do acadêmico no transcorrer do processo de aprendizagem e a somativa visa a aferir o desenvolvimento cognitivo, em suas dimensões teóricas e prática. Nos módulos em que se proceder a avaliação formativa, esta tem peso 3,0 (três) e a avaliação somativa, peso 7,0 (sete), sendo a média um (M1) calculada pela expressão: M1 = 3NAF + 7NAS ≥ 7,0 10 Nos módulos em que se proceder somente avaliação cognitiva, média um (M1) corresponde à média final das avaliações parciais do módulo, que deve ser igual ou maior a 7,0 (sete). Respeitado o limite mínimo de freqüência, é considerado aprovado, sem exame, o aluno que obtiver média um (M1) igual ou superior a 7,0 (sete), em escala que varia de zero a dez. As notas são registradas com precisão decimal não podendo sofrer arredondamentos. 7.1. Exame Final O exame final da disciplina ou módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática com a finalidade de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos da disciplina ou módulo. 8 O resultado do exame final é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A média aritmética entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois (M2) que, sendo igual ou superior a 6,0 (seis), aprova o aluno na disciplina ou módulo. M2 = EF + M1 ≥ 6,0 2 Todas as notas relativas ao Exame Final e a média obtida a partir dele são registradas com precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Ao término do semestre letivo, após a realização do exame final, o aluno que não tenha alcançado a média final 6,0 (seis), necessária à aprovação, pode requerer uma Prova Optativa (PO) em até duas disciplinas, ou dois módulos. 7.2. Prova Optativa A Prova Optativa (PO) é de livre escolha do aluno, devendo ser requerida e realizada de acordo com as datas previstas no Calendário Acadêmico. Os instrumentos de avaliação utilizados na Prova Optativa (PO) devem aferir o conhecimento de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos da disciplina. O resultado da Prova Optativa (PO) é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A aprovação do aluno na disciplina se dará quando a média aritmética (M3), obtida pela soma da PO e a maior das médias, entre a M1 e M2, for igual ou superior a 6,0 (seis). M3 = PO + M1 ≥ 6,0 ou M3 = PO + M2 ≥ 6,0 2 2 Todas as notas relativas à Prova Optativa (PO) e a média obtida a partir dela são registradas com precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Não há Exame Final ou Prova Optativa para disciplinas ou módulos estabelecidos como especiais pelos Colegiados de Cursos, cujas peculiaridades pedagógicas exijam avaliações feitas através de atividades práticas e continuadas, desde que aprovadas pelo Conselho Superior. A média mínima final para aprovação nas disciplinas consideradas especiais é 6,0 (seis). O docente fica obrigado a entregar as notas no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. O não-cumprimento da obrigação contida no caput implica em penas cabíveis do Regimento Geral e da Consolidação das Leis do Trabalho. Pode ser aceita revisão das avaliações, quando houver erro material do professor, de lançamento ou no cálculo das notas, e desde que requerida na Secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo máximo de 48 horas. 9 8. TRABALHO DE CURSO O trabalho do curso de Engenharia da Computação é desenvolvido nos dois últimos semestres do curso e visa à pesquisa, identificação do problema e apresentação de soluções/conclusões. Este trabalho está dividido em duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I, no 9º semestre e Trabalho de Conclusão de Curso II, no 10º semestre. Cada disciplina possui etapas e cronogramas definidos no início do semestre, conforme especificado em regulamento próprio. Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o acadêmico desenvolve um projeto de pesquisa relacionado com a computação, e realiza pesquisa bibliográfica necessária para fornecer-lhe fundamentação teórica sobre o assunto escolhido. Ao final desta etapa, projeta o sistema que será implementado no semestre posterior (envolvendo hardware e/ou software). O desenvolvimento da disciplina dá-se por meio de orientações individuais, não apresentando notas bimestrais, mas sim, uma nota final, que será atribuída ao aluno com base em seu desempenho, no cumprimento das etapas previstas, no domínio técnico do trabalho e das ferramentas utilizadas para o seu desenvolvimento. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final maior ou igual a 6,0 (seis). O aluno reprovado nesta disciplina não poderá fazer uso das provas de Exame Final e Optativa. Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II o acadêmico desenvolve um projeto de pesquisa (monografia) e a implementação de um protótipo, baseado na pesquisa desenvolvida na disciplina Trabalho Final de Graduação I. A disciplina Trabalho Final de Graduação I é, portanto, pré-requisito para a disciplina Trabalho Final de Graduação II. Este trabalho deverá ser desenvolvido individualmente, gerando como resultado final uma monografia e um protótipo. O desenvolvimento da disciplina se dá por meio de orientações individuais, não apresentando notas bimestrais, mas sim, uma nota final, que será atribuída ao aluno com base em seu desempenho, no cumprimento das etapas previstas, no domínio técnico do trabalho e das ferramentas utilizadas para o seu desenvolvimento, e na avaliação de uma banca examinadora. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final maior ou igual a 6,0 (seis). O aluno reprovado nesta disciplina não poderá fazer uso das provas de Exame Final e Optativa. 9. ESTÁGIO CURRICULAR O estágio supervisionado no curso de Engenharia da Computação acontece nos dois últimos semestres, por meio das disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, com, 120 horas/aula cada. Tais disciplinas têm como objetivo inserir o acadêmico no mercado de trabalho. Suas cargas horárias são utilizadas no desenvolvimento de atividades em empresas ligadas à área computação. As disciplinas Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II não apresentam notas bimestrais, mas sim, uma nota final, que é atribuída ao aluno com base nos relatórios apresentados e em seu desempenho no decorrer do estágio. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final maior ou igual a 6,0 (seis). O Curso de Engenharia da Computação da UNIDERP dispõe de mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades de estágio supervisionado desenvolvidas pelos alunos em unidades específicas como no ambiente de trabalho. 1 III – ESTRUTURA CURRICULAR Periodicidade: Semestral Períodos (nº): 10 2. Docentes comprometidos com o curso Corpo de Docente do Curso de Engenharia da Computação Docente CPF Disciplina(s) sob sua Responsabilidade Ana Cláudia de Oliveira Pedro Andrêo ● Estágio Supervisionado I ● Estágio Supervisionado II 080.295.318-26 ● Matemática Discreta ● Inteligência Artificial ● Estatística Ana Fernanda Gomes Ascencio ● Algoritmos e Programação ● Técnicas de Programação 173.285.268-58 ● Trabalho Final de Graduação I ● Trabalho Final de Graduação II Carlos Eduardo 561.955.321-34 Cayres Edilene Aparecida Veneruchi ● Compiladores ● Linguagem de Programação I 554.387.091-49 ● Linguagem de Programação II Titulação Graduação: Engenharia Elétrica / Universidade Federal de Uberlândia (UFU) – Uberlândia/MG, 1994. Mestrado: Engenharia Elétrica / Universidade Federal de Uberlândia (UFU) – Uberlândia/MG, 1996. Graduação: Ciência da Computação / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) São Paulo/SP, 1992. Especialização: Computação – Sistemas de Informação / Universidade Federal de São Carlos – Universidade de Marília – Marília/SP, 1994. Mestrado: Ciência da Computação / Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS/2000. Graduação: Ciência da Computação / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) - Campo Grande/MS, 1998.b Especialização: Desenvolvimento de Aplicativos para a World Wide Web / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) Campo Grande/MS, 2000. Graduação: Ciência da Computação / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - Campo Grande/MS, 1992. Especialização: Métodos e Técnicas de Ensino Superior / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) Campo Grande/MS, 1997. Mestrado: Ciência da Computação / Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Porto Alegre/RS, 2000. Regime de Data de Trabalho Admissão Experiência Docente Experiência não MM/ Docente MS* MF** 29 02/03/98 10 - 10 40 03/08/95 14 - 14 12 01/08/00 08 01 09 40 17/02/97 10 - 10 2 Graduação: Bacharelado em Física/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul-UFMS, Campo Grande, MS/2000. Eduardo Mestrado: Física Henrique Lyvio Aplicada/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2003. Graduação: Arquitetura e Urbanismo/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – Giovane UNIDERP, Campo Grande, MS ● Desenho Técnico Teodoro de Brito 592.505.341-91 /2000. Chaparro Especialização: Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Históricos /Universidade Federal da Bahia, Salvador. BA/ 2002. Graduação: Ciência da Computação / Universidade ● Estrutura de Dados Federal de Mato Grosso do Sul e Análise de (UFMS) - Campo Grande/MS, Algoritmos Graziela Santos 776.766.371-04 1999. ● Linguagens Mestrado: Ciência da de Araújo Formais e Computação / Universidade Autômatos Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - Campo Grande/MS, 2003. Graduação: Ciência da Computação / Universidade para o Desenvolvimento do ● Segurança e Estado e da Região do Auditoria de Pantanal (UNIDERP) - Campo Sistemas Grande/MS, 1999. ● Linguagem de Especialização: Jean Clei da Montagem 608.730.431-20 Silva Desenvolvimento de Aplicativos ● Eletrônica Digital I para a World Wide Web / ● Eletrônica Digital II Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) Campo Grande/MS, 2000. Graduação: Ciência da Computação / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) - Campo Grande/MS, 2001. Jéferson Especialização: ● Redes de Bússula 861.544.861-20 Computadores Desenvolvimento de Aplicativos Pinheiro para a World Wide Web / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP) Campo Grande/MS, 2004. Graduação: Escola Politécnica ● Controle de Processos da USP.Engenharia Jenner Luiz Puia ● Análise de Elétrica/SP, 1992. 558.739.441-72 Ferreira Mestrado: Ciência da Desempenho ● Automação Informação/UNB – Brasilia/DF, ● Tópicos Avançados 2006. ● Cálculo Diferencial e Integral I ● Cálculo Diferencial 557.513.509-87 e Integral II ● Cálculo Diferencial e Integral III ● Sistemas Digitais I ● Sistemas Digitais II ● Arquitetura e Organização de Computadores Jonas Barcellos 228.891.670-20 ● de Morais Microprocessadores ● Projeto de Circuitos Digitais ● Projeto de Circuitos Digitais com dispositivos Programáveis 40 09/2008 01 04 - 04 08/2006 02 - 09 40 01/02/2003 04 - 04 40 02-09-2001 02 08 10 23 02/02/06 01 - 01 11 01/04/03 04 - 04 Graduação: Engenharia Elétrica - Eletrônica Industrial / Universidade Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS/1980. 40 Mestrado: Ciência da Computação/Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS/ 1984. 01/12/95 16 - - 3 Graduação: Engenharia Elétrica / Universidade Federal ● Geometria Analítica de Mato Grosso do Sul (UFMS) Juliano Alves de e Álgebra Linear - Campo Grande/MS, 1999. 206.649.038-51 Lima ● Eletricidade Mestrado: Engenharia Elétrica Aplicada / Escola de Engenharia de São Carlos /SP – São Carlos, 2002. Graduação: Engenharia Elétrica/Faculdade Industrial – ● Fundamentos da FEI, São Bernardo do Campo, Eletrônica Marco Antônio SP/1992. ● Processamento 408.653.801-63 Mestrado: Física de Arruda Analógico de Sinais Cortez Aplicada/Universidade Federal ● Processamento de Mato Grosso do Sul – Digital de Sinais UFMS, Campo Grande, MS/1999. Graduação: Física / Universidade Estadual de Londrina (UEL) - Londrina/PR, ● Física do 1981. Movimento Especialização: Ciências / Maria Inês ● Eletricidade e Universidade Católica Dom 366.085.459-53 Magnetismo Affonseca Bosco (UCDB) ● Termodinâmica Jardim Campo Grande/MS, 1992. ● Fenômenos de Mestrado: Educação / Transporte Consórcio UCDB-CESUPSOCIGRAN, Campo Grande/MS, 1999. Graduação: Ciência da Computação / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - Campo Grande/MS, 1998. ● Sistemas Especialização: Análise de Operacionais Sistemas / Universidade Robson Soares ● Projeto e Federal de Mato Grosso do Sul 781.841.261-15 Implantação de da Silva (UFMS) - Campo Grande/MS, Banco de Dados 1997. Mestrado: Ciência da Computação / Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Porto Alegre/RS (em andamento). Previsão para defesa: nov/2001. Graduação: Ciências Matemática / Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso - Campo Grande/MS, 1986. Especialização: Matemática Superior / Faculdade Severino Sombra - Vassouras/RJ, 1988. Especialização: Análise de Teresinha ● Engenharia de Sistema / Universidade Federal Planez Diniz da 322.118.481-68 Software de Mato Grosso do Sul (UFMS) Silva – Campo Grande/MS, 1990. Especialização: Ciência da Computação / Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto Alegre/RS, 1998 Mestrado: Produção e Gestão Agroindustrial / Universidade do Estado e Região do Pantanal (Uniderp), 2005. 40 06/02/03 04 - 04 40 02/1007 04 - - 40 16/02/93 14 18 26 40 01/10/95 13 - 13 11 01/09/95 13 02 15 4 Valdir Balbueno Willian de Araújo Rosa Graduação: Normal Superior/Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande MS/2004. Especialização: Educação Inclusiva/Universidade Castelo Branco – UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005. Exame Nacional de • Língua Brasileira 836.160.471-53 10 Proficiência em Tradução e de Sinais - Libras Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – Tradutor/Intérprete Nível Superior, UFSC-MECFlorianópolis-SC/2007. Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino da LIBRAS – Instrutor de Nível Superior, UFSCMEC-Florianópolis – SC/2008. Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - Campo Grande/MS, 1990. 080.295.318-26 ● Cálculo Numérico Mestrado: Engenharia Civil – 40 Teoria das Estruturas / Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ/COPPE) - Rio de Janeiro/RJ, 1994. 02/2008 01/03/95 06 12 11 - 15 12 Fonte: Coordenadoria do Curso Engenharia da Computação – Março/2009. MS** = Magistério Superior, MF** ou MM= magistério Fundamental ou magistério médio III - ESTRUTURA CURRICULAR 1º Semestre Algoritmos e Programação Ementa Conceito de algoritmo e de variável. Estrutura seqüencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Estruturas de dados do tipo vetor e matriz. Comandos e funções básicas de uma linguagem de programação. Bibliografia Básica ASCENCIO, A. F. G. & CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2 ed. 2007. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 15. ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos - Programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar BOENTE, A. Construindo algoritmos computacionais - Lógica de programação. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. FARRER, H. (et al.). Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5 LEISERSON, C. E. (et al.). Algoritmos. Tradução da 2ª Edição Americana. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LOPES, A. & GARCIA, G. Introdução à Programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido: algoritmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. MORAES, C. R. Estrutura de Dados e Algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001. STROUSTRUP, B. C++ - A linguagem de programação. 3 ed. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2000. SEXTON, C. Dominando a linguagem C++. Rio de Janeiro: IBPI Press, 2001. VENÂNCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. 2.ed. São Paulo: Érica, 2000. Eletrônica Digital I Ementa Sistemas de numeração: decimal, octal, hexadecimal e binário. Conversões de bases. Operações aritméticas em ponto fixo. Códigos. Portas lógicas. Funções lógicas. Circuitos lógicos. Bibliografia Básica BIGNELL, J. W. Eletrônica digital lógica combinacional. São Paulo: Makron books, 1995. ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 25.ed. São Paulo: Érica, 1997. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S. Sistemas digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,2000. Bibliografia Complementar LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica,1996. MELO, M. Eletrônica digital. São Paulo: Makron, 1993. PADILHA, A. J. B. Sistemas digitais. Lisboa: McGraw-Hill,1993. TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TOCCI, R. J. Sistemas digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. Física do Movimento Ementa Medidas físicas. Movimento unidimensional. Movimento bidimensional. Força e movimento. Trabalho e energia. Conservação de energia. Quantidade de movimento e sua conservação, Colisões, Rotação. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos da física: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RAMALHO et al.Os Fundamentos da Física. 8ed. São Paulo: Moderna, 2003. SEARS e ZEMANSKY. Física. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 6 Bibliografia Complementar TIPPLER, a PAUL. Física. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2000. ALVARENGA,b et al. Física. 5ed. São Paulo: Scipione, 2000. SERWAY, RAYMOND A. Física par Cientistas e Engenheiros. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Geometria Analítica e Álgebra linear Ementa Vetores. Vetores no plano e no espaço. Produto de vetores. Estudo da reta. Estudo do plano. Distâncias. Cônicas. Superfícies Quádricas. Matrizes. Sistemas lineares. Espaços Vetoriais. Transformações lineares. Bibliografia Básica BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2003. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. CAROLI, A. J. [et al]. Matrizes, vetores e geometria analítica: Teoria e Exercícios. São Paulo: Nobel, 1988. LEITE, O. R. V. Geometria analítica espacial. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2000. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: Tradução de Antonio Paques, Otilia Teresinha W. Paques, Sebatião Antonio José Filho. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. Matemática Discreta Ementa Conjuntos. Funções. Álgebra de conjuntos. Relações sobre conjuntos: relações de equivalência e de ordem. Reticulados. Análise Combinatória. Bibliografia Básica FILHO, E de A. Iniciação à lógica matemática. Nobel. 2003. KELLER, V. C.L.B. Aprendendo lógica. 11 ed. Vozes. 2002. MARCONDES, G e S. Matemática para o Ensino Médio. Ática. 2002. MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2005. ROOS, K. A.& Wright, C.R.B. Discrete mathematics. Prentice Hall, 1992. 7 SANTOS, J. P. O, MELLO, M.P. & MURARI, I. T.C. Introdução à análise combinatória. Ed. da UNICAMP, 1995. Bibliografia Complementar GERSTING, JUDITH L. Fundamentos matemáticos para a engenharia da computação, Livro Técnicos e Científicos S. A., 2001. GRAHAM, R.L., KNUTH, D. E., PATASHNIK, O. Concrete mathematics: a fondation for computer science. Addison-Wesley, 1995. STANTON, D. e WHITE, D. Constructive combinatories. Springer-Verlang, 1986. Seminário Integrador I Ementa Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Básica e Complementar As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. TDA I – Desenvolvimento Pessoal e Profissional Ementa Projeto de vida. Gestão financeira pessoal. Trabalho, emprego e empregabilidade. Marketing Pessoal. Elaboração de Currículo. Processo Seletivo - Recrutamento e Seleção. Comportamento socialmente eficaz. Convívio social: respeito e educação. Elaboração e Aceitação de Críticas. Técnicas de Apresentação em Público. Bibliografia Básica BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. São Paulo: Record, 2003. CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio. São Paulo: Alínea, 2004. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Atlas, 2006. HAMEL, GARY; PRAHALAD, C. K. Competindo Pelo Futuro. 19 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 8 2º Semestre Cálculo Diferencial e Integral I Ementa Funções elementares do cálculo. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações de derivadas. Bibliografia Básica ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. STEWART J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. Bibliografia Complementar ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. AYRES JR., F. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992. GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1961. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Editorial Mir, 1980. Eletricidade e Magnetismo Ementa Carga. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente e resistência. Circuitos. Campo magnético. Leis de indução magnética. Introdução a física moderna. Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva - uma introdução à física conceitual. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar ALVARENGA, B. et al. Física. 5ed. São Paulo: Scipione, 2000. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RAMALHO et al. Os Fundamentos da física. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 9 SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Eletrônica Digital II Ementa Álgebra de Boole. Mapas de Karnaugh. Multiplexadores. Codificadores. Circuitos aritméticos. Circuitos combinacionais. Projeto de máquinas lógicas combinacionais. Bibliografia Básica BIGNELL, J. W. Eletrônica digital: lógica combinacional. São Paulo: Makron Books, 1995. ERCEGOVAC, M. D. et al. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 25.ed. São Paulo: Érica, 1997. TOCCI, R. J.;WIDMER, N. S. Sistemas digitais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia Complementar LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996. TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. Técnicas de Programação Ementa Estruturas de dados heterogêneas: registros. Tratamento de cadeias de caracteres. Modularização: funções com passagem de parâmetros por valor e funções com passagem de parâmetros por referência. Comandos de uma linguagem de programação. Bibliografia Básica ASCENCIO, A. F. G. & CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2002. VILARIM, G. Algoritmos - programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar BOENTE, A. Construindo algoritmos computacionais - Lógica de programação. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. FARRER, H. (et al.). Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 1999. KLANDER, L.; JAMSA, K. Programando em C/C++ - A Bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999. LEISERSON, C. E. (et al.). Algoritmos. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LOPES, A. & GARCIA, G. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido: algoritmos. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002. 10 MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 15. ed. São Paulo: Érica, 2004. MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001. STROUSTRUP, B. C++ - A linguagem de programação. 3 ed. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2000. SEXTON, C. Dominando a linguagem C++. Rio de Janeiro: IBPI Press, 2001. VENÂNCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. 2.ed. São Paulo: Érica, 2000. Seminário Integrador II Ementa Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Básica e Complementar As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente Ementa Ecossistemas. Aquecimento Global. A natureza e o comportamento dos Sistemas Naturais. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Reversão de tendências. Sustentabilidade. Responsabilidade Empresarial. Marketing Sustentável. Educação Ambiental para um cidadão global. Bibliografia Básica ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008. PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008. Bibliografia Complementar GIANSANTI, Roberto. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual, 2004. ASHLEY, Patricia. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: PLT. São Paulo: SARAIVA, 2007. SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. 11 3º Semestre Cálculo Diferencial e Integral II Ementa Diferencial, definição, significado geométrico e aplicações. Integrais indefinidas, constantes de integração, integrais imediatas, integração por partes, integração das funções racionais e de funções trigonométricas. Aplicações das integrais definidas, cálculo de áreas, cálculo de comprimento de arcos, cálculo de volumes de sólidos de revolução. Equações diferenciais. Bibliografia Básica ANTON HOWARD. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. STEWART JAMES. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. Bibliografia Complementar FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992 HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. v.1. LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MAURER, W. A. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Editorial Mir, 1980. Eletricidade Aplicada Ementa Padrões elétricos e convenções. Instrumentos básicos de medição (multímetro, osciloscópio, freqüencímetro, gerador de funções). Potência e energia elétrica. Associação de resistores em circuitos eletro-eletrônicos. Aplicações das Leis de Kirchhoff. Teorema de Thevenin, Norton e Superposição. Máxima transferência de potência. Princípios de corrente alternada. Capacitância (circuitos capacitivos). Indutância (circuitos indutivos). Aterramento. Proteção. Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. 13 ed. São Paulo: Érica, 2000. LOURENÇO, A. C.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica, 2002. MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica, 2003. MARKUS, O.; CIPELLI, M. Ensino modular - eletricidade: circuitos em corrente contínua. 3.ed. São Paulo: Érica, 2000. MARKUS, O. Ensino modular - eletricidade: circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2000. 12 Bibliografia Complementar CAPUANO, F. G. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 12. ed. São Paulo: Érica, 1995. CREDER, H. Instalações elétricas. 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4 ed. Traducao de Luis Antonio Aguirre e Janete Furtado Ribeiro Aguirre. São Paulo: Makron Books, 2000. LALOND, D. E. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Linguagem de Programação I Ementa Recursividade. Algoritmos de ordenação. Algoritmos de busca. Conceituação de orientação a objetos: classe, objeto, encapsulamento, herança e polimorfismo. Sobrecarga de operadores e métodos. Manipulação de arquivos. Implementação de programas usando técnicas de programação orientada a objeto. Bibliografia Básica ANSELMO, Fernando. Aplicando lógica orientada a objetos em JAVA. 2 ed. São Paulo: Visual Books, 2005. BOOCH, Grady. Object-oriented analysis and design: with applications. 2. ed. Reading: Addison-Wesley, 2003. DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. C++: como programar. 3. ed. Tradução de Arthur Lang Lisbôa, Maria Lúcia Blanch Lisbôa. Porto Alegre: Bookman, 2001. JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. Tradução de Jeremias René D. P. dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1999. LAFORE, Robert. Estruturas de dados e algoritmos em JAVA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java: Uma Introdução Prática Utilizando o BlueJ. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. JAMSA, Kris. Aprendendo C++. São Paulo: Makron Books, 1999. STROUSTRUP, Bjarne. A linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. CHAN, Mark C; Griffith, Steven W; Iasi, Anthony F. Java 1001 dicas de programação. São Paulo: Makron Books, 1999. DEITEL, H. M; Deitel, P. J. Java: como programar. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 13 Sistemas Digitais I Ementa Flip-Flops. Registradores. Interligação de registradores por barramento. Contadores. Schimitt Trigger. Projeto de sistemas digitais baseados em contadores. Bibliografia Básica BIGNELL, J. W. Eletrônica digital lógica combinacional. São Paulo: Makron, 1995. ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. IDOETA,I.V. Elementos de eletrônica digital. 30.ed. São Paulo: Érica, 2000. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S. Sistemas Digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,2000. Bibliografia Complementar LOURENÇO, A.C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996. MELO, M. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993. PADILHA, A. J. B. Sistemas digitais. Lisboa: McGraw-Hill,1993. TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TOCCI, R. J. Sistemas digitais. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. Seminário Integrador III Ementa Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Básica e Complementar As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. TDA III - Direito e Legislação Ementa Introdução ao Estudo do Direito. Noções básicas de Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Penal, Direito Contratual, Direito Administrativo, Direito Previdenciário, Direito Tributário, Direito Ambiental, Direito Imobiliário, Direito da Família e Sucessões, Direito do Consumidor e Direito do Trabalho. Bibliografia Básica SEGAL, Marcelo. Direito e Legislação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PINHO, R.R ; NASCIMENTO, A.M. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CAMPOS, N. R. P.R. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 14 Bibliografia Complementar NASCIMENTO, Amaury Mascaro; PINHO, Rui Rebello. Instituições de Direito Público e Privado. 24.ed. São Paulo: Atlas Editora, 2004. BRANCO, Luiz Carlos. Manual de Introdução ao Direito. Campinas: Millenium, 2003. PALAIA, Nelson. Noções Essenciais do Direito. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 4º Semestre Cálculo Diferencial e Integral III Ementa Seqüências infinitas. Séries infinitas. Funções vetoriais. Cálculo diferencial e integral das funções de duas ou mais variáveis. Bibliografia Básica ANTON HOWARD. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STEWART JAMES. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. Bibliografia Complementar ÁVILA, G. S. de S. Cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. AYRES JR., F. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. FLEMMING, D. M. et al. Cálculo A. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1992. GRANVILLE, W. A. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1961.HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MAURER, W. A. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Editorial Mir, 1980. Linguagem de Programação II Ementa Tipos de dados primitivos. Estruturas de controle. Conceituação e desenvolvimento de programas usando técnicas da programação orientada a objetos. Desenvolvimento de programas usando interface gráfica com o Usuário. Manipulação de eventos. Tratamento de exceções. 15 Bibliografia Básica ANSELMO, Fernando. Aplicando lógica orientada a objetos em JAVA. 2 ed. São Paulo: Visual Books, 2005. CHAN, Mark C; Griffith, Steven W; Iasi, Anthony F. Java 1001 dicas de programação. Tradução de Miguel Cabrera Fernandes. São Paulo: Makron Books, 1999. DEITEL, H. M; Deitel, P. J. Java: como programar. 6 ed. Tradução de Edson Furmankiewicz. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LAFORE, Robert. Estruturas de dados e algoritmos em JAVA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. Bibliografia Complementar BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática utilizando o BlueJ. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BURNETTE, Ed. Eclipse IDE. Porto Alegre: Bookman, 2005. HORSTMANN, Cay S; Cornell, Gary. Core JAVA 2: fundamentos. São Paulo: Makron Books, 2001. Química Geral e Tecnológica Ementa Teoria Atômica com base na Teoria Quântica. Ligações químicas interatômicas (Teoria dos Orbitais Moleculares) e Intermoleculares. Teoria das bandas de valência: estudo da condutividade, semicondutividade e propriedades isolantes de materiais. Estudo microestrutural dos sólidos cristalinos, amorfos e moleculares. Estudo das reações de Óxi-Redução. Células galvânicas. Processos eletrolíticos. Termoquímica. Deterioração de materiais (corrosão de metais, degradação de plásticos e cerâmicos). Métodos de proteção à corrosão. Bibliografia Básica ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005. KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. J.B. RUSSEL, Química geral. 2 ed., São Paulo: Mc Graw Hill, 1994. Bibliografia Complementar GENTIL, Vicente. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Guanabara, 2003. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. MORE, E. e SMART, L. Química del estado sólido - una introdução. México D. F.: Addison - Wesley Iberoamericana, SA, 1995. PORTO, Rubem La L. et alii. Hidrologia ambiental. São Paulo-SP: Edusp, 1991. REMY, A., VAY, M., VONTHIER, R. Materiais. São Paulo, SP: Hemus, 1991. SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA, R.C. Filho. Introdução à química experimental. São Paulo: Mc Graw Hill, 1990. SPENCER, R. Química – estrutura e dinâmica. 3 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007. 16 Sistemas Digitais II Ementa Memórias. Famílias lógicas. Circuitos sequenciais. Conversores AD/DA. Projeto de máquinas de estado. Projeto de sistemas digitais. Bibliografia Básica BIGNELL,J.W. Eletrônica digital lógica combinacional. São Paulo: Makron, 1995. ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. IDOETA,I.V. Elementos de eletrônica digital. 30. ed. São Paulo: Érica, 2000. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S. Sistemas Digitais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar LOURENÇO,A.C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996. MELO,M. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993. PADILHA, A. J. B. Sistemas digitais. Lisboa: McGraw-Hill,1993. TAUB,H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TOCCI,R.J. Sistemas digitais. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1994. Termodinâmica Ementa Pressão, variáveis de estado e equações de estado, leis da termodinâmica, entropia. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Tradução de Adir Moysés Luiz et al. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia Complementar SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. RAMALHO JUNIOR, Francisco et al. Os fundamentos da física: mecânica. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 17 Seminário Integrador IV Ementa Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Básica e Complementar As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais Ementa Estado Constitucional. Fontes e antecedentes dos direitos humanos. Declaração dos direitos humanos. Evolução histórica dos direitos econômicos e sociais. Direitos sociais na Constituição de Weimar. Proteções do indivíduo contra o Estado. Nova Ordem Mundial. a ONU. A política dos EUA. O contexto europeu. América Latina, Ásia, África e Oriente Médio. Bibliografia Básica FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Altemani de Oliveira. Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. MAGNOLI, Demétrio, Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2004. RECH, Daniel e MOSER, Cláudio. Direitos Humanos no Brasil: Diagnósticos e Perspectivas. Rio de Janeiro, 2003 Bibliografia Complementar COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FARIA, José E. Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994 PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 7. ed. São Paulo: Saraiva,2006. VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 5º Semestre Cálculo Numérico Ementa Erros e Sistemas de numeração. Solução de Equações algébricas e transcendentes. Solução de sistemas de equações lineares e não-lineares. Interpolação numérica e ajuste de curvas. Integração numérica. 18 Derivadas parciais numéricas. Equações diferenciais ordinárias e sistema de equações diferenciais numéricas. Bibliografia Básica ROQUE, W.L. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Atlas, 2000. RUGGIERO, M.A.G. et alli. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo:Makron Books, 1996. SPERANDIO, D. et al. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. Bibliografia Complementar BARROSO , L.C. et alli. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1992. CLÁUDIO, D.M. et al. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas, 1998. PRESS, W. H. et alli. Numerical Recipes in Pascal. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. Estrutura de Dados e Análise de Algoritmos Ementa Conceitos básicos sobre algoritmos, sua complexidade em espaço e tempo. Complexidade dos algoritmos recursivos. Modelos de computação utilizados no desempenho de algoritmos. Representação de problemas. Divisão e conquista. Avaliação da complexidade dos métodos de ordenação. Listas, filas e pilhas. Manipulação de árvores: árvore binária, árvore AVL. Algoritmos gulosos. Tabela de Hashing. Bibliografia Básica CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LAFORE, Robert. Aprenda em 24 horas estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C++. Reading: Addison-Wesley, 1992. TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C: Tradução de Teresa Cristina Félix de Souza. São Paulo: Makron Books, 1995. Bibliografia Complementar KNUTH, Donald E. The art of computer programming: fundamental algorithms. 2. ed. Reading: AddisonWesley, 1973. SHEN, Alexander. Algorithms and programming: problems and solutions. Boston: Birkhäuser, 1997. VELOSO, Paulo et al. Estruturas de dados. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1985. VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados: conceitos e técnicas de implementação. Rio de Janeiro: Campus, 1993. WEISS, Mark Allen. Data structures and algorithm analysis in C++. Redwood City: Benjamin/Cummings, 1994. 19 Fenômenos de Transporte Ementa Sistema de unidades e análise dimensional. Propriedades físicas dos fluidos. Fundamentos da fluidostática. Forma integral das equações básicas para volume de controle. Introdução à análise diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento dos fluidos incompressíveis sem viscosidade. Escoamento interno de fluidos viscosos e incompressíveis. Escoamento em canais. Introdução ao escoamento de fluidos compressíveis. Bibliografia Básica VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 3ª ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997. Potter, M. C.; Wiggert, D. C. Mecânica dos fluídos. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2002 Munson, B. R.; Young, D. F.; Okiishi, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2004. Bibliografia Complementar STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos fluidos: Tradutor Milton Gonçalves Sanches. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5ª ed. Tradução de Ricardo Nicolau Nassar Koury e Geraldo Augusto Campolina França. Rio de Janeiro: LTC, 2001. SHAMES, I. H. Mecânica dos fluidos: Tradução de Mário O. C. Amorelli. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1994. AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Fundamentos da Eletrônica Ementa Física de semicondutores. Diodos de junção. Introdução aos transistores. Dispositivos foto sensíveis. Controle e acionamento de cargas AC e DC de baixa potência. Bibliografia Básica BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MALVINO, A. P. Eletrônica. 4. ed. v.1. São Paulo: Makron Books, 1997. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI Jr, S. Dispositivos semicondutores. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. Bibliografia Complementar CIPELLI, A. M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 15. ed. São Paulo: Érica, 1990. LALOND, D. E. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. MARKUS, O. Sistemas analógicos diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2007. MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 20 SEDRA, A. S. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 1995. Linguagem de Montagem Ementa Arquitetura do microcontrolador. Entrada e saída. Modos de endereçamento. Linguagem de montagem e linguagem de máquina. Conjunto de instruções do microcontrolador. Programas simuladores de CPU. Projetos de hardware utilizando microcontrolador. Emuladores de CPU. Construção de programas em linguagem de montagem. Interface com linguagens de alto nível. Bibliografia Básica FREESCALE. Especificações técnicas do microcontrolador MC68HC908JK3. MOTOROLA. CPU16: reference manual. Phoenix, AZ: Motorola, 1993. IDEALI, Wagner. 68000: família de microprocessadores 32 bits. São Paulo: Érica, 1987. Bibliografia Complementar ERCEGOVAC, M. D. et alli. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. HUGHES, M. J. Printed circuit assembly. England: Newnes Technical Books, 1977. SANTOS, Nelson N. S. Além do Basic: linguagem Assembly para a linha Sinclair. Rio de Janeiro: Campus, 1985. Seminário Integrador V Ementa Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Básica e Complementar As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais Ementa Conceito de desenvolvimento econômico. Globalização e sua relação com o desenvolvimento. Comércio internacional e desenvolvimento. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Marco A. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Pearson, 2008. VIAN, Carlos E F; PELLEGRINO, Anderson César G T; PAIVA, Cláudio C; Economia: fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. Campinas: Alínea, 2005. 21 CHERENM, Mônica T C S e SENA JÚNIOR, Roberto Di. Comércio Internacional e Desenvolvimento. São Paulo, 2004. Bibliografia Complementar HERZ, Mônica e HOFFMANN, Andréa Ribeiro, Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio de Janeiro: Campus, 2004 6º Semestre Arquitetura e Organização de Computadores Ementa Barramentos CISC/RISC: Visão geral. Organização de sistemas de I/O. I/O por DMA/endereço. Dispositivos de I/O. Processadores vetoriais. Processadores matriciais. Multiprocessadores. Famílias de processadores comerciais. Bibliografia Básica AKONTEH, B. Introdução à organização e arquitetura de computadores digitais. Brasília: Oriente,1993. MONTEIRO, M.A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1996. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre. Sagra Luzzatto, 2000. Bibliografia Complementar BARON, R.J. & HIGBIE, L. Computer architeture case studies. USA: Addison Esley, 1992. BARTEE, T.C. Computer architecture and design. USA: McGraw-hill,1991. MOTOROLA, Especificações técnicas do Microcontrolador MC68HC705J1A, USA, 1995. Compiladores Ementa Conceitos básicos. Tipos de tradutores. Análise léxica. Análise sintática. Tradução dirigida por sintaxe. Verificação de tipos. Ambiente de tempo de execução. Otimização e geração de código. . Bibliografia Básica ALBLAS, Henk; NYMEYER, Albert. Practice and principles of compiler building with C. New Jersey: Prentice Hall, 1996. AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995. APPEL, Andrew W. Modern compiler implementation in C. Cambridge. Cambridge University Press, 1998. PITTMAN, Thomas; PETERS, James. The art of compiler design. New Jersey: Prentice-Hall, 1992. PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens de programação: 22 compiladores. 2. Ed. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS: Editora Sagra Luzzatto, 2001. WIRTH, Niklaus. Compiler construction. Essex: Addison-Wesley, 1996. Bibliografia Complementar FICHER, Charles N.; LEBLANC JR., Richard J. Crafting a compiler with C. Redwood City: Benjamin/Cummings, 1991. HOLMES, Jim. Object-oriented compiler construction. New Jersey: Prentice-Hall, Inc., 1995. HOLUB, Allen I. Compiler design in C. New Jersey: Prentice Hall, 1990. SETZER, Valdemar W.; MELO, Inês S. Homem. A construção de um compilador. Rio de Janeiro: Campus, 1983. Desenho Técnico Ementa Estudo do ponto e métodos projetivos; estudo do plano, definições e conceitos. Introdução ao desenho técnico, instrumentos, tipos de papel, margens, tamanhos de papel. Normas técnicas. Estudo de escalas, ampliação e redução. Estudos preliminares, anteprojetos, projetos e detalhes construtivos. Desenho auxiliado por computador (CAD). Interface, comandos, ferramentas de desenho e edição, visualização e impressão. Bibliografia Básica Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas para desenho técnico. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: BooKman, 2002. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. VOLLMER, D. Desenho técnico. São Paulo: Polígono, 1973. Machado, Ardevan. Desenho na engenharia e arquitetura. 3 ed. São Paulo: [s.n.], 1980. VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para uma correta execução de desenhos técnicos. [il]. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000. TRIVELLATO, Flávio Antônio Assis (Org.). Autocad básico. [il]. Campo Grande: UNIDERP, 1999. Bibliografia Complementar CARVALHO, Benjamin de Araujo. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1959. MIDDLEBROOK, Mark; SMITH, Bud. AutoCAD 2000. [il]. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OBERMEYER, Thomas L. Manual AutoCAD para desenho de arquitetura. São Paulo: McGraw Hill, 1990. OLBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997. PEDRO, Aparecido Henriques; DEL CARLO, Marcos Luiz. Architectural Desktop: prático e fácil: versão 3.3. São Paulo: Érica, 2002. 23 Linguagens Formais e Autômatos Ementa Conceitos básicos: alfabeto, palavra e linguagem. Autômatos finitos. Linguagens regulares e livres-decontexto. Gramáticas. Expressões regulares. Autômato com pilha. Bibliografia Básica HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. KELLEY, Dean. Automata and Formal Languages: an introduction. New Jersey : Prentice-Hall, 1995. VELOSO, Paulo A. S. Máquinas e linguagens: uma introdução a teoria de autômatos. São Paulo: Escola de computação. Instituto de Matemática e Estatística da USP, 1979. Bibliografia Complementar HOPCROFT, John E; ULLMAN, Jeffrey D. Introduction to automata theory, languages, and computation. Massachusetts: Addison-Wesley, 1979. INTERNATIONAL COLLOQUIUM. 22., 1995, Szeged. Automata, Languages and programming: proceedings.... Editado por Zoltán Fülöp e Ferenc Gécseg. New York: Springer, 1995. KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2. ed. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2000. LINZ, Peter. An introduction to formal languages and automata. 3. ed. Sudbury: Jones and Bartlett, 2001. LUCCHESI, Cláudio L. et al. Aspectos teóricos da computação. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 1979. MARTIN, John C. Introduction to Languages and the Theory of Computation. Singapore: McGraw-Hill, 1991. Processamento Analógico de Sinais Ementa Amplificadores operacionais. Amplificadores de instrumentação. Filtros ativos. Circuitos não-lineares. Amplificadores logarítmicos. Multiplicadores analógicos. Circuitos a capacitores chaveados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Helfrick, A. D., Cooper, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e técnicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. FRANCO, S. Design with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits. 2nd ed., WCB McGraw-Hill, 1998; GRAY P. R & MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits. 3rd ed., Wiley, 1993; HUELSMAN, L. P. - Active and Passive Analog Filter Design: An Introduction, McGraw-Hill, 1993; MILLMAN, J. & GABEL, A. - Microelectronics, 2nd ed., McGraw-Hill, 1987; 24 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOROWITZ, P. & HILL, W. The Art of Electronics. 2nd ed., Cambridge University Press, 1989. JOHNS, D. A. & MARTIN, K. W. Analog Integrated Circuit Design. Wiley, 1997. GRAEME, J. G. Optimizing Operacional Amplifier Performance. McGraw-Hill, 1997. ROBERTS, G. W. & SEDRA, A. S. Spice. 2nd ed., Oxford University Press, 1997. IRVINE, R. G. Operational Amplifier Characteristics and Applications. 3rd ed., Prentice Hall, 1994. SEDRA, A. S. & SMITH K. C. Microelectronic Circuits. 4th ed., Oxford University Press, 1998. STANLEY, W. D. Operational Amplifiers with Linear Integrated Circuits. 3rd ed, Prentice Hall, 1994. COUGHLIN, R. F. & DRISCOLL, F. G. Operational Amplifiers & Linear Integrated Circuits. 4th ed., 1991. MITRA S. K. & KURTH, C. F. (eds.). Miniaturized and Integrated Filters, Wiley Interscience, 1989. VAN VALKENBURG, L. P. Analog Filter Design, Holt, Rinehart and Winston. 1982. Projeto e Implantação de Banco de Dados Ementa Introdução a sistemas de gerência de banco de dados. Técnicas para modelagem e projeto de banco de dados. Independência de dados e modelos. Abordagem relacional: Modelo de dados, restrições e integridade, normalização e dependências funcionais. Linguagem SQL. Processamento e otimização de consultas. Técnicas de controle de concorrência. Técnicas para recuperação do banco de dados. Segurança de banco de dados. Bibliografia Básica DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2005. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de bancos de dados. 5. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. SILBERCHATZ, Abraham; KORTH, Henry; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. SILVA, Robson Soares. Oracle Database 10g Express Edition - Guia de Instalação, Configuração e Administração com Implementação PL/SQL Relacional e Objeto-Relacional. São Paulo: Érica, 2007. Bibliografia Complementar BATTISTI, Julio. SQL server 2000: administração e desenvolvimento: curso completo. Rio de Janeiro: Axcell Books, 2001. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Fundamentals of database systems. California: AddisonWesley Publishing Company, 1994. KROENKE, David M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 25 Seminário Integrador VI Ementa Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Básica e Complementar As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso. 7º Semestre Análise de Desempenho Ementa Simulação e controle de processos. Supervisão e controle integrado. Implementação de sistemas sociais. Bibliografia Básica FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. Visual Books, 2001. PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. INDG, 2004. PRADO, D. Usando o ARENA em simulação. INDG, 2004. Bibliografia Complementar POERIN FILHO, C.; Introdução à simulação de sistemas. São Paulo: UNICAMP, 1995. SOUZA, J. N.; Lógica para Engenharia da Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BATEMAN, R.E;BOWDEN, R.G; GOGG, THOMAZ G.; SIMULAÇAO - Otimizando os sistemas. IMAM, São Paulo, 2002. Microprocessadores Ementa Instruções de um processador. Interrupções. Execução de programas. Modos de endereçamento. Interfaceamento por hardware e software. Uso de dispositivos de I/O. Protocolos de comunicação serial e paralela. Memória de massa. Projetos de Sistemas Práticos com microcontroladores. Bibliografia Básica SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2000. SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. [il]. São Paulo: Érica, 2003. MALVINO, A., P. Microprocessadores e microcomputadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores PIC: teoria e prática. São Paulo: Do Autor, 1997. 26 SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica, 2000. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. São Paulo: Érica, 2002. SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2003. TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. TOCCI, R. J.; LASKOWSKI, L. P. Microprocessadores e microcomputadores. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1990. TOKHEIM, R. L. Introdução aos microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. Bibliografia Complementar HALL, D. V. Microprocessors and digital systems. 2ª ed. Singapore: McGraw-Hill, 1983. HAYES, J. L.. Digital system design and microprocessors. Singapore: McGraw-Hill, 1985. HENNESSY, J. L. Computer Architecture a quantitative approach. 2ª ed. USA: Morgan Kaufmann Publishers, 1996. LANGDON Jr.; LASKOWSKI, L. P. Microprocessadores digitais. 2ª ed. São Paulo: 1987. MALVINO, A. P. Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1985. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. SLATER, M. Understanding x 86 microprocessors. USA: Z. D. Press, 1993. TITUS, C.; BALDWIN. Microprocessadores de 16 bits. São Paulo: Campus, 1985. TOCCI, R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1990. TOKHEIM, R. L. Introdução aos microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais. 2ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. Estatística Ementa Conceitos básicos de estatística. Apresentação de tabelas. Apresentação gráfica. Amostragem. Distribuição de freqüência. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Regressão Linear. Correlação. Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de variável discreta. Distribuição de variável contínua. Bibliografia Básica CRESPO, A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FONSECA, J.S.; MARTINS, G. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: BDR & LTC, 1999. Bibliografia Complementar LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi, 1997. HOEL, P.G. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981. SPIEGEL, M.R. Estatística: resumo da teoria, 875 problemas resolvidos, 619 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 27 Sistemas Operacionais Ementa Conceitos de Sistemas Operacionais. Evolução e estrutura básica dos sistemas operacionais. Gerenciamento de processos e threads: estrutura, estados, criação e eliminação. Sincronização e comunicação entre processos. Gerência do processador. Algoritmos de Escalonamento. Dispositivos de Entrada e Saída. Gerência de Memória. Partições Fixas e Variáveis. Swapping. Paginação. Segmentação. Memória Virtual. Sistemas de Arquivos. Bibliografia Básica CHOW, Randy; Johnson, Theodore. Distributed operating systems e algorithms. Reading: AddisonWesley, 1998. OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da Silva. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Livros Didáticos, 2000. SILBERSCHATZ, Abraham; GALIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Tradução de Adriana Rieche. Rio de Janeiro: Campus, 2000. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos: Tradução de Nery Machado Filho. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman, 2000. Bibliografia Complementar DEITHEL, H.M. Operating systems. 2. ed. New York: Prentice-Hall, 1995. LAGES, Newton Alberto de Castilho; NOGUEIRA, José Marcos Silva. Introdução aos sistemas distribuídos. Campinas: Papirus, 1986. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Introdução à arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 1992. STALLINGS, W. Operating Systems. 2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1995. Projeto de Extensão a Comunidade Ementa Promoção de ações que ressaltam a dimensão social das práticas acadêmicas voltadas para o aprendizado da cidadania. Reelaboração e produção de conhecimento sobre a realidade e suas alternativas de transformação. Proposição de soluções dos problemas sociais expressos nos diálogos com a comunidade e com os setores envolvidos nos projetos. Bibliografia Básica e Complementar Recomendada de acordo com a natureza de cada projeto. 28 8º Semestre Controle de Processos Ementa Introdução aos sistemas de controle. Transformada de Laplace. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Variáveis de estado. Estabilidade. Controladores automáticos. Projetos de sistemas de controle. Automação de processos contínuos e discretos. Bibliografia Básica OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995. HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. MATLAB 5: versão do estudante: guia do usuário. Tradução de Hércules Pereira Neves. São Paulo: Makron Books, 1999. NISE, Norman S. Engenharia de sistema de controle. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Bibliografia Complementar BARCZAK, C. L. Uma introdução a análise de sistemas lineares. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. BARCZAK, C. L. Controle digital de sistemas dinâmicos: Projeto e Análise. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. FRANKLIN, G. F; POWELL, J. D.; WORKMAN, M. L. Digital control of dynamic systems. 2 ed. Reading: Addison-Wesley, 1990. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback control of dynamic systems. 3 ed. Reading: Addison-Wesley, 1994. ISIDORI, A. Nonlinear control systems. 3. ed. Berlim: Springer, 2002. Engenharia de Software Ementa Estudo de problemas relativos ao projeto e desenvolvimento de software com ênfase em documentação, gerência de de requisitos, modelagem de sistemas. Modelos de processos. . Bibliografia Básica FERNANDES, Daniel B. Metodologia dinâmica para o desenvolvimento de sistemas versáteis. São Paulo. 1999. INTHURN, Cândida. Qualidade & teste de Software. Florianópolis: Visual Books, 2001. PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2003 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron, McGraw Hill, 2005. 29 Bibliografia Complementar CAVALCANTI, Ana Regina; NASCIMENTO, Célia. Qualidade e produtividade em software. São Paulo: Makron Books, 2001. OLIVEIRA, Jair Figueiredo. Metodologia para desenvolvimento de projeto de sistemas. São Paulo: Érica, 2005. SILVA, Nelson Peres. Projeto e desenvolvimento de sistemas. São Paulo: Érica, 2002. ULICH, William m. A crise do Software no ano 2000. São Paulo: Érica, 2000. YOURDON, Edward; ARGILA Carl. Análise e projeto orientado a objetos. São Paulo: Makron Books, 2001. Inteligência Artificial Ementa Introdução à inteligência artificial: conceitos, objetivos, história e relacionamento com outras áreas Linguagens simbólicas. Programação em Lógica. Cláusulas de Horn. Unificação. Resolução. Metapredicados. Métodos de resolução de problemas. Uso de heurísticas. Representação do conhecimento. Regras de produção Sistemas Especialistas e bases de conhecimento. Programação Lógica. Bibliografia Básica ARARIBÓIA, G. Inteligência Artificial: Um Curso Prático, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 1989. FERNANDES, Ana Maria da Rocha. Inteligencia Artificial. Visual Books, 2003. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação: São Paulo, LTC. NICOLETTI, Maria do Carmo. A Cartilha PROLOG. UduFSCar,São Carlos, 2003. NILSSON, N. Principles of Artificial Intelligence. Springer, 1982. PEARL, J., Heuristics - Intelligent Search Strategies for Computer Problem Solving, Addison Wesley, 1984. RUSSEL,Stuart e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2004. WHITBY, Blay. Inteligencia Artificial. madras, 2003. Bibliografia Complementar RICH, E. e KNIGHT, K. Artificial Intelligence. Mc Graw Hill, 2º ed., 1991. TURBAN, E., Expert Systems and Applied Artificial Intelligence. Mac Millan, 1992. WATERMAN, D.A. A Guide to Expert Systems. Addison Wesley, 1986 Projeto de Circuitos Digitais Ementa Lógica combinacional: algoritmos de simplificação e introdução a projetos com auxílio de computadores. Síntese de circuitos em dispositivos lógicos programáveis (PLD, FPGA). 30 Bibliografia Básica ERCEGOVAC, M.; LANG, T.; MORENO, J. H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. FREGNI, E. Engenharia do projeto lógico digital. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. PADILLA, A. J. G. Sistemas digitais. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. Bibliografia Complementar KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2. ed. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2000. McKHUSKEY, E. J. Logic design principles - with emphasis on testable semic circuits. Prentice-Hall, 1986. WAGNER, F. R. et al. Métodos de validação de sistemas digitais. Campinas: VI Escola de Computação, 1988. Processamento Digital de Sinais Ementa Introdução a sinais e sistemas. Revisão da análise de sinais periódicos: série e transformada de Fourier. Função de transferência. Amostragem periódica e quantização. Sistemas de sinais discretos no tempo. Análise no domínio da freqüência. Transformada Z. Filtros FIR e IIR. Transformadas discretas (FFT...). Aplicações de DSP: algoritmos de processamento de som e imagem. Processadores específicos para DSP. Bibliografia Básica BURRUS, S.; MCCLELLAN, J.; OPPENHEIM, A.; PARKS, T.; SCHAFER, R. e SCHESSLER, H. Computer Based Exercises for Signal Processing. with MATLAB Ver.5. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1997. CORREA, J. S. e RODRIGUES, S. L. Programas aplicativos ao processamento de sinais em tempo discreto. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. HAYKIN, S.S.; VEEN, V.B. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2000. MCCLELLAN, J.; SCHAFER, R. e YODER, M. DSP First. Englewood Cliffs. NJ: Prentice Hall. 1998 Bibliografia Complementar ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. São Paulo: Érica, 1998. ALKIN, Otkay. Digital signal processing: A Laboratory Approach using PC-DSP. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1994. 31 CASTLEMAN, K.R. Digital image processing. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1996. GONZALEZ, Rafael e WINTZ, Paul. Digital image processing. Reading, MA: Addison Wesley, 1987. LAPSLEY, P; BIER, J; SHOHAM, A. e LEE, E. A. DSP processor fundamentals. Piscataway, NJ: IEEE Press, 1997. LYON, Richard. Understanding digital signal processing. Reading, MA: Addison Wesley, 1997. MERSEREAU, Russel e SMITH, Mark J. Introduction to signal processing: A Computer Laboratory Textbook. New York: John Wiley, 1994. OPPENHEIM, A. e SCHAFER, R.W. Digital signal processing. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1975. OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A.S. e HAMID, S. Signals and Systems. Englewood Cliffs, NJ: PrenticeHall, 1996. RABINER, L.R. e SCHAFER, R.W. Digital processing of speech signals. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1978. Redes de Computadores Ementa Configuração de redes de computadores. Protocolos de Rede. Modelo de Referência OSI. Modelo de Interconexão TCP/IP. Sistemas Operacionais de Rede. Tecnologias de Telecomunicação. Segurança em redes de computadores. Componentes de conectividade de uma rede. Tipos de cabos utilizados para interligar uma rede. Projeto de redes de computadores. Serviços de rede. Instalação e configuração de redes de computadores. Bibliografia Básica BRISA, Arquiteturas de redes de computadores. São Paulo: Makron Books, 1997. COMER, Douglas E.; STEVENS, David L. Interligação em rede com TCP/IP: projeto, implementação e detalhes internos. Tradução de Ana Maria Neto Guz. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DERFLER JÚNIOR, Frank J.; FREED, Les. Tudo sobre cabeamento de redes. 10. ed. Tradução de Insight Serviços de Informática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SOUSA, Lindeberg B. Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo: Érica, 2000. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. TEIXEIRA JUNIOR, José H. Redes de computadores: serviços, administração e segurança. São Paulo: Makron Books, 1999. Thompson Marco A. Windows 2003 Server: Administração de Redes. 4° Ed. São Paulo: Érica, 2003. Bibliografia Complementar COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet, 2. ed. Bookman Companhia, 2000. BIRKNER, Matthew H. (Ed.). Projeto de interconexão de redes: Cisco Internetwork Design - CID. Tradução de Fábio Fonseca de Mello. São Paulo: Pearson Education, 2003. LIMA JUNIOR, ALmir W. Redes de computadores: fibras óticas. Rio de Janeiro: Book Express, 1998. SOARES, L.F.G. et all. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SCRIMGER, Rob. TCP/IP, A bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 32 9º Semestre Automação Ementa Automação de processos contínuos e discretos.. Implementação de malha de controle. Supervisão e controle integrado. Implementação de aplicações em CLP. Bibliografia Básica GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2000. MORAES, C.C. CASTRUCCI, P. Engenharia de Automação Industrial. São Paulo: LTC, 2002. GIRAULT, Claude. Petri Nets for system engineering - a guide to modeling, verification, and application. Nova York: SPRINGER VERLAG, 1998 MICHELIS, Giorgio de, DIAZ, Michel. Application and theory of Petri Nets. Nova York: SPRINGER VERLAG, 1995. Bibliografia Complementar NATALE, F. Automação industrial. São Paulo; Érica, 2001. SILVEIRA, P.R. SANTOS, W.E. Automação e controle discreto. São Paulo; Érica, 2002. CAMPOS, M. M. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. São Paulo: Ciëncia Moderna, 2004. HAAS, P.J. Stochastic Petri Nets - Modeling stability, simulation. Nova York: SPRINGER VERLAG, 2002. PROTH, J.; DICESARE, F.; HARHALAKIS, G. Practice of Petri Nets in manufacturing. Nova York: CHAPMAN & HALL, 1993. Estágio Supervisionado I Ementa Ética e postura profissional. Qualidade total de segurança no trabalho. Empregabilidade. Postura para a apresentação de projetos. Atividades práticas em empresas. (Ver regulamento no anexo I) Bibliografia Básica Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso. Projeto de Circuitos Digitais com Circuitos Programáveis Ementa Lógica sequencial; máquinas síncronas e assíncronas, algoritmos de simplificação e síntese de circuitos sequenciais, metodologia de projeto digital; níveis de projeto, análise de circuitos, simulação, linguagens de descrição de hardware e introdução à testabilidade de circuito. 33 Bibliografia Básica ERCEGOVAC, M;LANG, T. MORENO, J. H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. FREGNI E. Engenharia do projeto lógico digital. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. PADILHA, A. J. G. Sistemas digitais. São Paulo: McGraw Hill, 1993. Bibliografia Complementar KOHAVI, Zvi. Switching and finite automata theory. 2. ed. New Delhi: Tata McGraw-Hill, 2000. McKHUSKEY, E J. Logic Design Principles - With emphasis on testable semic circuits. Prentice-Hall, 1986. WAGNER, F. R. et al. Métodos de validação de sistemas digitais. Campinas: VI Escola de Computação, 1988. Trabalho de Conclusão de Curso I Ementa Elaboração de projeto de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Redação de monografia. Modelagem de um protótipo. Bibliografia Básica Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso. 10º Semestre Estágio Supervisionado II Ementa Ética e postura profissional. Qualidade total de segurança no trabalho. Empregabilidade. Postura para a apresentação de projetos. Atividades práticas em empresas. (Ver regulamento no anexo I) Bibliografia Básica Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso. Segurança e Auditoria de Sistemas Ementa Fundamentos. Ataques a sistemas computacionais. Proteção e segurança de dados. Privacidade. Autenticidade. Integridade. Autorização. Auditoria de sistemas Impacto da informática nos processos de auditoria. Estruturas dos sistemas de informações. Velocidades das inovações no campo da informática. Principais técnicas de auditoria de sistemas. Análise de risco de auditoria de sistemas. Avaliação dos controles do sistema. Controle das informações. Vírus de computador. Trap doors. Falsificações. 34 Elementos de protocolos. Assinatura digital. Técnicas criptográficas. Construção de cifras. Algoritmos criptográficos. Bibliografia Básica FANTANATTI, João Marcos. Auditoria em Informática. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. ARIMA, Carlos Hideo. Metodologia de auditoria de sistemas. São Paulo: Érica, 1994. Bibliografia Complementar MORAES, Cícero Couto. Engenharia de automação industrial. São Paulo: LTC, 2007. OLIVEIRA, Raimundo Correa; GUIMARÃES, Alexandre Guedes; LINS, Rafael Dueire. Segurança em Redes Privadas Virtuais – VPNS. Brasport, 2006. Tópicos Avançados Ementa Disciplina abordando tópicos variados: tendências, desenvolvimento e técnicas modernas em Ciência da Computação. O programa é divulgado por ocasião do oferecimento da disciplina. Bibliografia Básica A ser definida, juntamente com o programa, no início de cada semestre. Trabalho de Conclusão de Curso II Ementa Realização de pesquisa. Implementação de protótipo. Redação de monografia. Bibliografia Básica Bibliografia apresentada por todas as disciplinas ministradas no curso. Língua Brasileira de Sinais – Libras Ementa Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visualespacial. Bibliografia Básica FERNANES, Eulália. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005. GESUELI, Zilda M. da Paz; SILVA, Ivani RODRIGUES; KAUCHAKJE, Samira (org) Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus Editora, 2003. 35 SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Editora Summus, 2007. Bibliografia Complementar BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000. FELIPE, Tânea. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007. FERREIRA, Lucinda. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: FB Consultoria e Publicações, 2003. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. 36