GIAMBATTISTA VICO (1668-1774) Existe na natureza humana uma língua mental comum a todas as nações Napolitano. Estuda direito. Professor de retórica de 1699 a 1741 na universidade da sua terra natal. Nomeado em 1735 cronista oficial do rei de Nápoles. Um dos representantes do gnosticismo. Morre praticamente desconhecido entre os europeus. Apenas se torna célebre depois de Jules Michelet o ter traduzido para francês em 1824-1826. •De nostri temporis studim ration, 1709. •De Antiquissima Italorum sapientia ex linguae latinae originibus eruenda, 1710. •Prinzipi di una scienza nuova d’intorno alla comune natura delle nazioni, per la quale se ritroovano i prinzipi di altro sistema del diritto naturale delle genti, Nápoles, 1725.. Cfr. A trad. Fr. De A. Doubine, Paris, Nagel, 1953, com prefácio de B. Croce. •De universi juris uno principio et fine uno, Nápoles, 1720. Há uma segunda edição de 1730 e uma terceira de 1744.. Cfr. Opera, ed. de F. Nicolini, 8 vols., Bari, 1914-1941 e a trad. fr., Oeuvres Choisies de Vico, Paris, PUF, 1946. •De constantia jurisprudentis, 1721. •Diritto Universale, 1722. Recolha de trabalhos anteriores •Scienza Nuova Secunda, 1730. Reedição da obra de 1725, revista pelo autor. •Scienza Nuova Terza, 1744. Nova edição da anterior obra, refundida. Croce, B., La Philosophie de Jean-Baptiste Vico, trad. fr.., Paris, Giard & Brière, 1913 Battaglia (1951), I, pp. 255 segs; Cerroni (PP). Das Origens aos Nossos Dias, IV, pp. 13 segs; Ferry, Jean Marc, Châtelet (DOP), pp. 845 segs; Fraga, Gustavo, in Logos, 5, cols. 47948; Gardiner (1974), pp. 11 segs; Gettel (1936), pp. 281 segs; Gonçalves, José Júlio, Itinerários da Teoria Sociológica, in Estudos Políticos e Sociais, vol. VII, nº 1, 1969, pp. 17 segs; Maltez (ESPE, 1991), I, p. 158.