16/09/2011
JESUS CRISTO
1 O MISTÉRIO PASCAL
• é ponto de partida da fé explícita em
Jesus Cristo e da reflexão cristológica;
• o que é, de fato, Mistério Pascal?
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
• o Mistério Pascal compreende a
Paixão, Morte e Ressurreição
de Jesus Cristo;
• essa notícia causou espanto e alegria nos
primeiros seguidores de Jesus, bem como
preocupação e reação nos poderosos da
religião e da política da época.
• Morte e ressurreição, eis aí o centro da fé
cristã. (cf. 1Cor 15,15)
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
• com essa notícia os discípulos e
discípulas do Senhor correram o mundo,
angariando adeptos, formando
comunidades, suscitando esperanças e
expectativas no meio de pessoas e povos
oprimidos, instaurando novos projetos de
vida, transformando sociedades.
• Mas, quem mesmo ressuscitou?
•Que Jesus (homem) era esse?
•Ver apostila (dois parágrafos)
1
16/09/2011
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
• O mistério da páscoa – passagem da
morte para a vida- é centro de nossa fé.
• O que aconteceu com Jesus deve
acontecer também conosco.
• A vida cristã é passagem: do egoísmo
para a solidariedade, da indiferença para
a participação, do ódio para o perdão, da
divisão para a comunhão, do desamor
para o amor.
1.1 Morte e ressurreição:
centro da fé cristã
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
• Como era a fé dos discípulos antes da Páscoa?
• Por que os discípulos(as) seguiam a Jesus?
• O que acontece com a fé dos discípulos depois
da Páscoa?
•Qual a diferença entre Cristologia ascendente e
descendente?
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
• Temos diversas cristologias no NT.
• Cada um dos evangelistas tem um modo
próprio de falar de Jesus Cristo.
• As Cartas e demais escritos do NT
têm suas cristologias próprias.
• Temos uma cristologia ou muitas cristologias?
• Por quê?
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
Marcos:
• acentua o Jesus humano, rejeitado, pobre.
Para ele, Jesus é Messias justamente no sofrer
e dar a vida, é Filho de Deus oculto nas
condições humanas do sofrimento. Seu Jesus é
áspero com os discípulos, severo com os
fariseus e cauteloso com as multidões.
2
16/09/2011
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
Mateus :
Lucas:
• vê em Jesus o Mestre, o Messias esperado
de Israel, o cumpridor das promessas e
profecias da Primeira Aliança, o verdadeiro
intérprete da lei mosaica, o novo Moisés, o
novo Davi, o anunciador do Reino, indicador de
um novo movimento religioso, que é a semente
do novo povo de Israel, a Igreja.
• Jesus é amigo do povo, um homem das
multidões, que revela, em palavras e atos, a face
misericordiosa do Pai. É um homem de relações:
com os pobres, os pecadores, as mulheres, os
marginalizados. Um homem de oração, ungido
pelo Espírito Santo, em profunda relação com o
Pai. É o senhor de toda a história e salvador
de toda a humanidade.
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
1.2 Uma cristologia,
muitas cristologias
João:
Atos dos Apóstolos:
• apresenta um Jesus místico, consciente de sua
condição e missão divinas. É o revelador de Deus
na forma de sinais: luz, pão, água, pastor, videira.
O Jesus de João, ciente de sua filiação divina,
afirma-se como aquele que é, aplica a si o “eu
sou” divino. Vive, por isso, em permanente conflito
com os chefes dos Judeus, que não o
reconhecem como Filho de Deus.
• Jesus é mostrado como o Senhor
ressuscitado, vivo e presente no meio das
comunidades, pela força de seu Espírito.
• É o Caminho a seguir, a Palavra a ouvir, a
praticar e a anunciar. É o modelo a seguir
nas provações da fé.
3
Download

Unijui- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio