Comissão Comissão organizadora Se eu fizesse parte da Comissão organizadora... S e eu fizesse parte da Comissão Organizadora de uma festa, começaria por escolher e reunir com todos os elementos que a ela pertencessem. Para fazerem parte da mesma, convidaria a Beatriz, a Sandrina, a Mariana Oliveira, a Inês e a Carina. Depois, em reunião, começaria por discutir as várias etapas a seguir, para que a festa saísse perfeita. Primeiramente, teríamos de decidir o local, a data e a hora do festejo. Eu proporia que se realizasse num restaurante, no dia 28 de fevereiro, pelas vinte horas e trinta minutos. É claro que ouviria todas as propostas para que fosse escolhida, entre todas, a melhor. De seguida, relativamente aos convidados, daria a sugestão de que fossem todos os familiares dos alunos, os professores e amigos. Depois, discutiríamos a distribuição dos trabalhos e proporia que a Ana Pereira, a Cristiana e a Mariana Januário seriam as pessoas indicadas para receberem os convidados, os levarem às mesas e os servirem. Obviamente que não deixaria de propor a Leslie e a Carina para cantarem e, para dançarem, escolheria a Sandrina, a Beatriz e a Inês. Quanto aos animadores, tanto o João Miguel como o David Alcobia serviriam na perfeição. Já para DJ, não deixaria de propor o Zé Pedro, com o nome artístico de DJ toca a abanar o capacete. À entrada do espaço, poderíamos pôr dois coelhos cor-de-rosa, com um grande laço, a fazerem figuras tristes. Tanto o Guilherme como o Tiago desempenhariam o papel na perfeição. começaria por fazer um plano S e eu fizesse parte da comissão organizadora da festa da minha escola, começaria por fazer um plano. Este teria de conter as diversas etapas a seguir, para que a festa fosse perfeita. Após já ter convidado todos os membros da comissão organizadora, passaríamos, de seguida, a reunir para discutirmos os preparativos para a festa. Nesta reunião, iriam ser debatidos diversos assuntos, desde a lista de convidados ao local, à ornamentação, à comida e à animação. Toda a comunidade escolar iria ser convidada bem como os familiares dos alunos, pois, na minha opinião, também fazem parte desta grande família que é o CEF. Relativamente ao local, teria de ser um espaço grande e acolhedor para todos poderem desfrutar da festa. Nada como o pavilhão do CEF para reunir essas características. Já quanto à ornamentação, os enfeites seriam os melhores, todos saídos das mãos dos alunos habilidosos. A comida seria deliciosa e caseira, confecionada pelos familiares dos alunos. Quanto à animação, incluiria truques de magia, uma trupe de palhaços para os mais novos, CDs de karaoke e o som da banda CEF para dar música aos nossos ouvidos. É claro que não faltaria muita dança animada, para abanar a anca. Concluindo: a festa iria ser uma das melhores de sempre, o que não é de admirar, pois as festas do CEF são sempre magníficas! iria ter muito trabalho O lá! Eu queria organizar uma festa-surpresa para comemorar o aniversário da minha mãe. Bom, sei que iria ter muito trabalho mas, se tudo conseguisse organizar, a festa seria de sonho! Nada melhor do que uma boa comissão organizadora para tudo preparar. Quem faria parte seria eu, o meu pai, o meu irmão Lucas, a minha avó e a minha tia Carla. Teríamos de nos reunir na quinta-feira, às 9.00 horas, em minha casa, porque a minha mãe tem teatro até tarde. Então, poderíamos combinar todos os detalhes da “Festa” e distribuir as tarefas. É claro que eu iria propor a tia Carla para fazer, na sua Bimby, os bolos, os petiscos e a comida em geral. Seriam convidadas todas as pessoas da minha família, a Natália Rodrigues, o Rui Marto, a Anabela do Bar, a Márcia, o Tó Zé e todos os outros amigos, e quem as iria distrair seria a minha avó. Ah, não me posso esquecer! A data seria no domingo, 19 de fevereiro, pelas 20:00h, sem falta! Para podermos comer. Nesse domingo, logo de manhãzinha, eu iria enfeitar o terraço para a minha mãe não notar. Durante o dia, a minha avó distraía a minha mãe e levava-a às compras e a passear. Depois, à noite, quando todos chegassem eu levá-los-ia para o terraço e, às oito, vendava os olhos à convidada especial, a minha mãe, e seria uma festa de arromba! Beatriz Oliveira, 6º E Trabalho coletivo, 6º E Concluindo, o trabalho da comissão organizadora é importante para que a festa seja bem planeada e decorra sem imprevistos. Por isso, todas as etapas têm de ser bem discutidas e planeadas para resultarem. todas as opiniões tratar de todos os são válidas pormenores S e eu fizesse parte da comissão organizadora de uma festa, primeiro tinha de ter em conta que todas as opiniões são válidas, até prova em contrário. Por isso, iria ouvir as sugestões de todos os elementos dessa comissão e recolheria as melhores, para que o evento fosse inesquecível. O número de convidados, a comida, o local, a hora e o dia do evento, seriam, como é óbvio, pontos a discutir para tomarmos uma decisão. Em reunião da comissão organizadora, eu daria a sugestão de convidarmos por volta de cento e quatro convidados, entre os quais todos os alunos da minha turma, alguns professores e, também, alguns familiares e amigos. É claro que para os amigos nós queremos sempre o melhor e, por isso, sugeriria uma ementa farta, com vários pratos em que não faltassem o marisco, as carnes de porco e de coelho e ótimas e diversificadas sobremesas. Deveria haver vários tipos de bebidas, incluindo águas e sumos para os mais novos e vinhos, de vários tipos, para os adultos. Depois, relativamente ao local, iria propor a Quinta das Palmeiras, que fica próxima do Leiria Shoping. Quanto à data e hora, proporia o dia 29 de outubro, das 9.00 horas às 22 horas da noite. Para concluir, com o apoio de uma comissão organizadora, e depois de terem sido tomadas todas as decisões, a festa iria, certamente, correr muito bem. Todos os convidados ficariam satisfeitos de tal forma que, no ano seguinte, repetiríamos a experiência! Cláudia Leal, 6º E E ste ano, eu e as minhas amigas Sofia, Inês e Rita ficámos encarregues da organização do espetáculo final da minha escola de Ballet e assumimos uma grande responsabilidade, ao tratar de todos os pormenores, desde a venda dos bilhetes ao vestuário... Em primeiro lugar, tivemos de saber como iríamos vender os bilhetes. A Inês, como tem jeito para desenhar, fez uns cartazes de alta categoria, a informar que ia haver um espetáculo de dança e que a compra dos bilhetes seria na escola. De seguida, relativamente ao local do espetáculo, a decisão foi unânime pois considerámos que só poderíamos optar por um espaço: o Teatro José Lúcio da Silva em Leiria, porque este era o maior e o mais acessível para as pessoas da nossa zona. Depois, para resolvermos a questão do vestuário e dos adereços, a Rita contactou uma costureira e esclareceram, entre si, todas as dúvidas e pormenores, para que os fatos fossem giros e adequados aos diferentes tipos de dança. Entretanto, fiquei de tratar do calçado e o sapateiro José mostrou-me todos os modelos que tinha disponíveis. Acabei por escolher uns muito engraçados e confortáveis, para as pequenas bailarinas. Por último, só faltava saber o número de pessoas que iriam assistir ao espetáculo e a presença de cento e cinquenta pessoas, o que era bom! No dia do espetáculo, correu tudo às mil maravilhas. As pessoas não faltaram e as pequenas bailarinas dançaram muito bem. Tanto eu como as minhas amigas ficámos muito orgulhosas e reconhecemos que o nosso empenho e trabalho valeram a pena, pois o evento foi um sucesso! Catarina Reis, 6º E Ana Carolina S. Lopes, 6º D H As Quatro á muitos, muitos anos, numa terra distante, havia um rei que tinha quatro filhas gémeas. Eram umas meninas muito aventureiras e curiosas que adoravam ouvir as histórias que seu pai lhes contava sobre outros povos e terras distantes. As quatro princesas não se cansavam de pedir ao pai para as levar a conhecer as terras do reino, mas o pai achava que elas ainda eram muito pequenas, para fazerem viagens longas. Respondia-lhes sempre que as levaria numa viagem à volta do mundo, quando fossem mais crescidas. Princesas Quando as gémeas completaram os dezoitos anos, o rei adoeceu e, passados alguns meses, faleceu. As quatro princesas ficaram muito tristes com o acontecimento mas, mesmo assim, decidiram fazer a viagem à volta do mundo com que tanto haviam sonhado, em honra do falecido rei. Quando chegaram ao continente Africano, que na altura tinha outro nome, África ficou apaixonada por aquela terra e aquela gente e disse às irmãs que queria ficar lá a viver. As pessoas ficaram encantadas com a beleza de África e, em sua honra, colocaram o nome da princesa ao continente. As outras três irmãs continuaram a viagem à volta do mundo e à medida que iam conhecendo outros continentes a história foi-se repetindo. Cada irmã ficou a viver num território diferente e o seu nome foi atribuído ao respetivo continente. Ana Pereira, 6.º Ano 30 Inforcef –– n. n. 65 65 Inforcef reunir com todos os elementos