HUGO
12º Relatório de Gestão
10 de fevereiro de 2015 a 10 de maio de 2015
www.gerir.org.br
Relatório de Gestão
10 DE FEVEREIRO DE 2015 A 10 DE MAIO DE 2015
RELATÓRIO DE GESTÃO, TRIMESTRE: 10 DE FEVEREIRO DE 2015 A 10
DE MAIO DE 2015, referente ao Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO e
seus Aditivos que visa estabelecer o compromisso entre as partes para o
gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde
no HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA DR. VALDEMIRO DA
CRUZ/HUGO, para os fins que se destina.
APRESENTADO AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO, em
cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) – Elaborar e encaminhar à
Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos –
AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de
execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre.
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................... 5
2. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 8
3. PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ...................................................................... 20
3.1 A Qualidade Pautada no Planejamento ............................................................................ 21
3.2 Apoio Técnico Operacional ................................................................................................ 24
3.3 Núcleo de Qualidade ........................................................................................................... 27
3.4 Avaliação de Satisfação dos Usuários ............................................................................. 37
3.5 Gerenciamento de Riscos e Resíduos .............................................................................. 51
3.6 Núcleo de Segurança do Paciente .................................................................................... 59
3.7 Resultados do Bundle na Redução de Pneumonia Associada à Ventilação
Mecânica .................................................................................................................................... 66
3.8 Ouvidoria ............................................................................................................................ 131
3.9 Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes ....... 139
4. DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NA ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ............... 143
4.1 Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica ........................................................... 143
4.2 Humanização da Assistência Hospitalar ........................................................................ 144
4.3 Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar ................................................ 153
4.4 Serviço de Enfermagem ................................................................................................... 153
4.5 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar ................................................................... 154
4.6 Serviço de Fisioterapia ..................................................................................................... 157
4.7 Serviço de Fonoaudiologia .............................................................................................. 163
4.8 Serviço de Nutrição ........................................................................................................... 170
4.9 Serviço de Psicologia Hospitalar .................................................................................... 177
4.10 Serviço de Odontologia .................................................................................................. 181
4.11 Comunicação Social ....................................................................................................... 183
4.12 Gestão de Recursos Humanos ...................................................................................... 184
4.13 Ensino e Pesquisa ........................................................................................................... 202
4.14 Metas de Produção ......................................................................................................... 208
4.15 Leitos Contratualizados.................................................................................................. 209
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 211
5.1 QUADRO MONITORAMENTO ........................................................................................... 218
ANEXOS
Anexo I
Relatórios NVE/HUGO
Anexo II
GEIH/HUGO
Anexo III
Enfermagem e a Gestão de Leitos
Anexo IV
Comunicação Social/HUGO
Anexo V
Boletins Informativos/HUGO
Anexo VI
Lista Nominal dos Servidores Disponibilizados a SES/GO; Servidores
da SES/GO Lotados no HUGO e Servidores Contratados pelo GERIR
Anexo VII
Planilha de Cumprimento de Metas
1. APRESENTAÇÃO
As Organizações Sociais (OS) são um modelo de organização pública não
estatal destinado a absorver atividades publicizáveis mediante qualificação
específica. Constituem-se numa configuração diferenciada de propriedade
pública não estatal, constituída pelas associações civis sem fins lucrativos, que
não são propriedade de nenhum indivíduo ou grupo e estão orientadas
diretamente para o atendimento do interesse público. As OS são um modelo de
parceria entre o Estado e a sociedade. O Estado continuará a fomentar as
atividades publicizadas e exercerá sobre elas um controle estratégico:
demandará resultados necessários ao atingimento dos objetivos das políticas
públicas. O contrato de gestão é o instrumento que regulará as ações das OS.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR é uma Organização Social (OS) sem
fins lucrativos, fundado sob forma de associação civil. Foi formado a partir da
união de profissionais com notório saber na área de saúde e foco na
administração de unidades de urgência e emergência, que decidiram se unir
em torno de um objeto comum: criar um modelo de gestão eficiente e
humanizado para atendimento especializado. Foi desenvolvido com o intuito de
desburocratizar os processos dentro da área de saúde, proporcionando
eficiência no atendimento à população.
Dentre as unidades administradas pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR o
Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO é a que mais
se destaca. Unidade pública vinculada à Secretaria da Saúde de Goiás, o
HUGO foi criado pelo Decreto 2.740, de 11 de junho de 1987 e estruturado
pelo Decreto 3.522 de 19 de setembro de 1990. Em 12 de junho de 1991, a Lei
Nº 11.460 alterou a nomenclatura inicial dada à Unidade para Hospital de
Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, homenagem ao médico
pediatra que deixou seu nome ligado à medicina goiana.
Seus serviços foram disponibilizados à sociedade em dezembro de 1991, nas
gestões do Governador de Goiás Dr. Henrique Antônio Santillo; Secretário de
Saúde Antônio Faleiros Filho, Secretário Adjunto Honor Cruvinel e Diretora de
Planejamento Maria das Dores Mansur. Seu primeiro diretor geral foi o médico
Dr. Roberto Luciano Coimbra.
5
O Hospital compreende uma área de 28.541,60 metros quadrados, com 377
leitos de internação (inclusive para observação) e centro cirúrgico com dez
salas em funcionamento.
Referência no Planalto Central é o único na área de urgências e emergências
que atende todo o Centro-Oeste e outros Estados, sendo todos os seus leitos
dedicados exclusivamente ao Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital foi
idealizado para prestar atendimento em caráter de urgência e emergência.
Ao longo dos anos o Hospital tem dado suporte à comunidade que necessita
de seus serviços, de maneira a corresponder às expectativas, atendendo às
exigências que demanda o serviço de saúde.
O esforço pode ser ilustrado com casos de atendimentos excepcionais
ocorridos na Unidade, de alta complexidade, com resultados de destaque ao
longo dos anos.
Em consonância a missão e visão institucional, o HUGO oferece atendimento
em urgências e emergências com qualidade, resolutividade e agilidade,
buscando restaurar a saúde física, mental e social do usuário, e, busca ser
referência
nacional
em
atendimento
às
urgências
e
emergências,
comprometido com a humanização e a qualidade dos serviços prestados,
buscando sempre a total satisfação dos clientes internos e externos.
Neste contexto, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, enquanto entidade
qualificada e atual gestora da instituição tem executado as ações em saúde
conforme missão e visão do hospital, contribuindo com atendimento às
necessidades de saúde da população Goiana.
Com as diretrizes da Lei n° 9.637/98 foi instituído o contrato de gestão entre
Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e o Poder Público.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR adotou mecanismos de controle que
estão previstos em todo o processo do modelo das Organizações Sociais, que
vai desde a sua qualificação até os momentos previstos para a prestação de
contas.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR é uma organização que, embora tenha
uma flexibilidade de gestão muito importante para suas atividades, apresenta
um dos mais complexos e completos sistemas de controle. A organização
presta contas de toda a parte financeira, patrimônio, recursos humanos e dos
resultados alcançados, comparando-os ao pactuado no contrato de gestão.
6
Um dos principais instrumentos utilizados para esse controle são os relatórios
de desempenho 1ou de gestão, cuja função é prover informações acerca do
grau de alcance das metas pactuadas, conforme os indicadores definidos e
segundo a sistemática de avaliação traçada. Os relatórios poderão ser parciais,
trimestrais, quadrimestrais, semestrais e anuais.
Em cumprimento ao item 3.1.36 do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO,
o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, se compromete a: elaborar e
encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos
Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela
AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao
trimestre.
Os Relatórios de Gestão já apresentados referentes ao Trimestre: 10 de maio
de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de
2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de fevereiro de
2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, 10 de
agosto de 2013 a 10 de novembro de 2013, 10 de novembro de 2013 a 10 de
fevereiro de 2014, 10 de fevereiro a 10 de maio de 2014, 10 de maio a 10 de
agosto de 2014, 10 de agosto a 10 de novembro de 2014, e 10 de novembro
de 2014 a 10 de fevereiro de 2015, referentes ao Contrato de Gestão nº
64/2012 SES/GO e seus Aditivos, que visam estabelecer o compromisso
entre as partes para o gerenciamento, operacionalização e execução das
ações e serviços de saúde no HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA DR.
VALDEMIRO DA CRUZ/HUGO, para os fins que se destina.
O presente Relatório de Gestão refere-se ao Trimestre – 10 de fevereiro a 10
de maio de 2015.
1
Cadernos MARE da Reforma do Estado. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado.
Brasília – DF / 1998.
7
2. INTRODUÇÃO
O título de Organização Social é uma outorga, por parte da Administração, a
uma entidade privada, sem fins lucrativos, para que ela possa receber
determinados benefícios do Poder Público, para a realização de seus fins, que
devem ser necessariamente de interesse da comunidade.
Os requisitos específicos para que as entidades privadas se habilitem à
“qualificação como organização social” estão dispostos na Lei Estadual nº
15.503, de 28/12/2005, em seu Art. 2º. O primeiro deles refere-se às áreas de
atuação, o segundo, estabelece, entre outros, que a Instituição terá finalidade
não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes
financeiros no desenvolvimento das próprias atividades.
As Organizações Sociais são instituições do setor privado, sem fins lucrativos,
que atuam em parceria formal com o Estado e colaboram de forma
complementar, para a consolidação do Sistema Único de Saúde, conforme
previsto em sua lei orgânica - Lei nº 8080/90.
O Governo do Estado de Goiás, no decorrer dos últimos anos, optou por
experimentar um novo modelo de gestão para suas unidades hospitalares, com
a implantação de Organizações Sociais, submetidas a contratos de gestão. O
acompanhamento e avaliação dessas entidades são efetuados pela Secretaria
de Estado da Saúde, por meio da Assessoria de Gestão de Parcerias com
Organizações
Sociais
–
AGPOS,
vinculada
a
Superintendência
de
Gerenciamento das Unidades Assistenciais de Saúde – SUNAS, bem como,
pela Agência Goiana de Regulação – AGR.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR é uma Organização Social, dirigida ao
ensino, à pesquisa cientifica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e
preservação do meio ambiente, à cultura, à assistência social e especialmente
à saúde.
No desenvolvimento de suas atividades, deverá observar os princípios da
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da
eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, sexo ou religião.
O Estatuto Social do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR foi elaborado em
consonância com as diretrizes da Lei Federal nº 9.637, de 15 de maio de 1998
e da Lei Estadual nº 15.503, de 28 de dezembro de 2005 que dispõem sobre a
qualificação de entidades como organizações sociais.
8
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR possui quadro social constituído por
número ilimitado de associados, distribuídos nas categorias: Fundadores;
Efetivos; Correspondentes; Beneméritos e Honorários. São órgãos do Instituto
de Gestão em Saúde/GERIR: Assembleia Geral; Conselho de Administração;
Diretoria Executiva; Conselho Fiscal e Conselho Técnico. O Conselho de
Administração é constituído respeitando a paridade legal, por 07 (sete)
membros, todos eleitos pela Assembleia Geral Ordinária, composto da seguinte
forma: 02 vagas de membros natos representantes do Poder Público; 02 vagas
de membros natos representantes de entidades da sociedade civil organizada;
01 vaga de membro eleito dentre os empregados da entidade, ou membros ou
associados; 01 vaga para pessoas de notória capacidade profissional e
reconhecida idoneidade moral, eleitos pelos demais integrantes do Conselho
de Administração e 01 vaga para profissional técnico indicado pela Diretoria
Executiva.
Por meio do contrato de gestão, instituído conforme as diretrizes da Lei n°
9.637/98, o Poder Público transferiu a execução de serviço público prestado no
HUGO para o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, entidade privada, que visa
prestar atividade de interesse público e bem-estar coletivo.
A Proposta de Trabalho de Organização, Administração e Gerenciamento do
Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, com
fundamentação
legal
no
CHAMAMENTO
PÚBLICO
nº
001/2012,
foi
apresentada pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e resultou na
consolidação do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO que visa
estabelecer
o
compromisso
entre
as
partes
para
o
gerenciamento,
operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de
Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, para os fins que se
destina.
O referido contrato tem como Partícipes:
Contratante:
SES/GO: SECRETÁRIO ANTONIO FALEIROS FILHO
PGE: PROCURADOR GERAL ALEXANDRE TOCANTINS
Interveniente:
AGR: CONSELHEIRO PRESIDENTE RIDOVAL DARCI CHIARELOTO
Contratada:
GERIR: PRESIDENTE EDUARDO RECHE SOUZA
9
OBJETO:
Estabelecer
o
compromisso
entre
as
partes
para
o
gerenciamento,
operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de
Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, com a pactuação de
indicadores de Desempenho e Qualidade em regime de 24 horas/dia,
assegurando assistência universal e equânime aos usuários do SUS.
Os mecanismos de controle estão previstos em todo o processo, que vai desde
a sua qualificação até os momentos previstos para a prestação de contas.
Um dos principais instrumentos utilizados para esse controle, conforme
mencionado, são os relatórios de gestão.
Atendendo à solicitação da Gerência de Auditoria da Superintendência de
Controle e Avaliação Técnica em Saúde/SCATS e compondo o Grupo Técnico
instituído pela Portaria/GAB/SES/GO nº 223/2013 realizou-se no dia 19 de
agosto de 2013, visita técnica no Hospital de Urgências de Goiânia/HUGO,
com a finalidade de proceder à contagem de leitos de internação geral de modo
a dar subsídio à elaboração do 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº
64/2012.
A contagem de leitos na referida visita técnica reafirmou os documentos
elaborados pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, desde maio de 2012,
que apontava inconformidade no número de leitos gerais apresentados na
modelagem.
Como resultado foi solicitado acrescer 46 leitos gerais ao número de leitos da
modelagem perfazendo um total de 237 leitos gerais. Foi constatada também a
existência de internações em leitos auxiliares que apontou a recomendação de
no máximo 80 internações/mês.
A partir destas constatações celebrou-se o 3º Termo Aditivo ao Contrato de
Gestão Nº 64/2012.
Constitui objeto do 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 64/2012,
celebrado entre o Estado de Goiás e o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR:
I. Acréscimo de 46 (quarenta e seis) leitos no HUGO e o consequente
acréscimo do valor correspondente ao montante do repasse mensal;
II. Alteração do plano de metas de produção;
III. Estabelecimento da obrigação de pagamento, pelo CONTRATANTE, do
valor correspondente às internações em leitos auxiliares, quando esgotada a
capacidade instalada de leitos;
10
IV. Estabelecimento de nova obrigação, pelo CONTRATADO, de habilitar o
HUGO como unidade captadora de órgãos e tecidos, junto ao Ministério da
Saúde;
V. Alteração
da
cláusula
oitava
do
ajuste
original,
que
trata
do
acompanhamento, fiscalização e avaliação.
Em maio de 2014, foi celebrado o 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão
Nº 064/2012, que tem como objeto:
I.
Prorrogação do prazo de vigência;
II.
Acréscimo de 70 (setenta) leitos de internação cirúrgica no HUGO;
III.
Retificação do plano de metas pactuado no terceiro aditivo ao
contrato original e em decorrência do acréscimo de leitos;
IV.
Alteração da cláusula 4ª do terceiro termo aditivo ao contrato original;
V.
Estabelecimento
de
repasse
financeiro
complementar
pelas
internações que eventualmente excederem a capacidade instalada
do hospital.
A capacidade instalada do HUGO foi alterada a partir de 1º de julho de 2014,
com acréscimo de 70 leitos de clínica cirúrgica, passando de 57 para 127 leitos
na referida clínica, e de 307 para 377 leitos no total, sendo 319 leitos gerais e
58 leitos de UTI.
Quadro Síntese dos Leitos
Fonte: 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 064/2012
LEITO/ESPECIALIDADE
CAPACIDADE INSTALADA Nº DE
LEITOS
Observação
32
Reanimação Trauma
10
Internação – Clínica Médica
50
Internação – Clínica Cirúrgica
127
Traumatologia
100
UTI
57
Unidade de Hemodiálise
1
TOTAL
377
11
Diretoria GERIR/HUGO:
•Superintendente Executivo do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR
Sr. Adilson Usier Leite
•Superintendente Técnico do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR
Dr. José Mário Meira Teles
•Controlador do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR
Dr. Thiago Sobreira
•Controlador Júnior do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR
Sra. Gisele Miguel Mendonça
•Consultora Técnica e Administrativa/GERIR
Dra. Maria Aparecida Leite
•Assistentes Técnicas/GERIR
Sra. Nádia Ferreira Gonçalves
Sra. Queiliene Rosa dos Santos
•Diretor Geral/HUGO
Dr. Ciro Ricardo Pires de Castro
•Diretor Técnico/HUGO
Dr. Ricardo Furtado Mendonça
•Diretor do Departamento Médico/HUGO
Dr. Nicola Paolo Bertolini
Diretor do Departamento de Ensino e Pesquisa/HUGO
Dr. Luiz Fernando Martins
Membros do Conselho de Excelência do HUGO 2:
Sr. Nion Albernaz: Presidente
Sra. Lorena Dayrell
Sr. Macário Paiva Neto
Sra. Avenilma de Lourenzo Freitas
Sra. Luzia Helena Berigo
Sra. Margareth Rocha Peixoto Giglio
Sr. Fernando Antônio Monteiro
Sr. Pablo Carvalho Leite
2
Empossados pelo Excelentíssimo Governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo e pelo
Secretário de Estado da Saúde, Antônio Faleiros em solenidade de posse dos membros dos
Conselhos de Excelência dos hospitais de Doenças Tropicais (HDT), Urgências de Goiânia
(HUGO), Materno Infantil (HMI), Urgências de Aparecida de Goiânia (HUAPA) e Central de
Laudos (FIDI), realizada em 22 de outubro de 2012.
12
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou aos Órgãos de Controle
Interno e Externo, em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) –
Elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e
Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos
estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês
subsequente ao trimestre, os Relatórios de Gestão referentes ao Trimestre: 10
de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de
novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de
fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de
2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro 2013, 10 de novembro de 2013
a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro de 2014 a 10 de maio de 2014, 10
de maio de 2014 a 10 de agosto de 2014, 10 de agosto de 2014 a 10 de
novembro de 2014, e 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015.
O presente Relatório de Gestão refere-se ao Trimestre/10 de fevereiro a 10
de maio de 2015.
Ressaltamos que foi estabelecida a Comissão Unificada de Monitoramento e
Avaliação dos Contratos de Gestão – COMACG, através da Portaria Nº
272/2012/GAB/SES, publicada no D.O. Nº 21.420 de 31/08/2012.
A referida portaria considera as disposições contidas na Portaria publicada com
o Nº 089/2012/GAB/SES, que instituiu a Assessoria de Gestão de Parcerias
com Organizações Sociais/AGPOS. A Portaria Nº 120/2014/GAB/SES, retificou
a Portaria Nº 139/2013/GAB/SES, alterando a composição da mesma.
Membros COMACG:
Sr. Murillo Simiema Campos/AGPOS/SES-GO
Sra. Mônica Samara Gonçalves/SCATS/SES-GO
Sra. Solange Luciano Coimbra Miranda/HUGO/SES
A Portaria nº 361/2012/GAB/SES/GO, de 05/11/2012 atribuiu à COMACG as
seguintes competências:
I – Acompanhar o desempenho da Organização Social frente ao cumprimento
das metas estabelecidas no Contrato de Gestão, através de relatórios
periódicos, conforme estabelecido no referido instrumento;
II – Requerer, a qualquer momento, a apresentação de relatório pertinente à
execução do contrato de gestão, contendo comparativo das metas propostas
com os resultados alcançados;
13
III – Elaborar e encaminhar ao Secretário de Estado da Saúde de Goiás
relatório conclusivo da avaliação procedida;
IV – Comunicar à Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, mediante relatório
circunstanciado, as irregularidades ou ilegalidades de que tiver conhecimento,
envolvendo a utilização de recursos ou bens de origem pública pela
Organização Social;
V – Dar ciência, concomitantemente, dos mesmos fatos à Procuradoria Geral
do Estado, Controladoria - Geral do Estado, ao Tribunal de Contas do Estado e
ao Ministério Público, para a propositura de medidas cabíveis.
Ficou estabelecido ainda, que os Relatórios de Monitoramento e Avaliação
produzidos pelas COMACG serão utilizados como subsídios para a revisão e
adequação das metas a serem estabelecidas quando da renovação dos
Contratos de Gestão.
Objetivando harmonizar os procedimentos para monitoramento e avaliação do
gerenciamento de unidades de saúde pelas organizações sociais, institui-se o
Manual de Monitoramento e Avaliação de Contrato de Gestão utilizado no
âmbito da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
Foi realizado em janeiro de 2013 em cumprimento ao item 3.2.5 – Realizar,
semestralmente, por meio da AGPOS, avaliação global do cumprimento das
Metas e do Contrato sob os aspectos de gestão, contábil, jurídico e, em
especial, a assistência aos usuários, emitindo parecer conclusivo, após o
devido contraditório, o primeiro Monitoramento e Avaliação do Contrato de
Gestão, referente ao período de maio de 2012 a novembro de 2012, onde o
Instituto
de
Gestão
em
Saúde/GERIR
obteve
o
resultado
final
e
consubstanciado na Avaliação Global de 9,18.
Em junho de 2013, foi realizado o segundo Monitoramento e Avaliação do
Contrato de Gestão, referente ao período de dezembro de 2012 a maio de
2013, onde o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR obteve o resultado final e
consubstanciado na Avaliação Global de 9,6, que corresponde ao conceito
“Muito Bom”. O terceiro Monitoramento e Avaliação do Contrato de
Gestão, referente ao período de junho de 2013 a novembro de 2013, o Instituto
de Gestão em Saúde/GERIR obteve o resultado final e consubstanciado na
Avaliação Global de 9,7 que corresponde ao conceito “Muito Bom” de
acordo com a Sistemática de Avaliação de Desempenho Institucional
estabelecida no Anexo VI do Contrato de Gestão nº 64/2012.
14
No quarto Monitoramento e Avaliação do Contrato de Gestão, referente ao
período de dezembro de 2013 a maio de 2014, o Instituto de Gestão em
Saúde/GERIR obteve o resultado final e consubstanciado na Avaliação Global
de 9,4 que corresponde ao conceito “Muito Bom” conforme Sistemática de
Avaliação de Desempenho Institucional, estabelecida no Anexo VI do Contrato
de Gestão nº 64/2012.
A Prestação de Contas relativa ao Contrato de Gestão tem como Interveniente
a Agência Goiânia de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços
Públicos/AGR, CONSELHEIRO PRESIDENTE RIDOVAL CHIARELOTO.
3.1.37 – Elaborar e encaminhar relatório consolidado de execução e
demonstrativos financeiros, ao fim de cada exercício fiscal, devendo ser
apresentado à CONTRATANTE e à AGR até o dia 10 de janeiro do ano
subsequente.
Em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) – Elaborar e
encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos
Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela
AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao
trimestre – o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou os Relatórios de
Gestão referentes ao Trimestre: 10 de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012,
10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a
10 de fevereiro de 2013, 10 de fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de
maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro
de 2013, 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro
de 2014 a 10 de maio de 2014, 10 de maio de 2014 a 10 de agosto de 2014, 10
de agosto de 2014 a 10 de novembro de 2014 e apresentará o presente
relatório, trimestre 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR encaminha seus Relatórios de Gestão
à Controladoria Geral do Estado/CGE, Secretário de Estado, Sr. Adauto
Barbosa Junior. A CGE publicou a INSTRUÇÃO NORMATIVA CGE Nº 12, DE
12 DE DEZEMBRO DE 2012 que: Estabelece a sistemática de fiscalização, a
cargo da Controladoria Geral do Estado (CGE), dos contratos de gestão
celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública do Estado de
Goiás.
15
Encaminhado também os documentos referidos a Controladoria Geral do
Estado de Goiás/Unidade de Controle Interno/Superintendência Central de
Controle Interno junto a SES.
O Ministério Público do estado de Goiás, através do Promotor de Justiça, Érico
de Pina Cabral, Coordenador do Centro de Apoio Operacional da Saúde/CAO
Saúde e Promotorias de Justiça para o Monitoramento da Gestão por OS de
Unidades Hospitalares do estado de Goiás realiza reuniões bimensais com as
Organizações Sociais e SES/GO.
As reuniões e visitas as Unidades Assistenciais visam monitorar a gestão com
apresentação de resultados e trocas de experiências. Os referidos Relatórios
de Gestão, Mapas de Produção, Laudos de Insalubridade e documentos
diversos de Recursos Humanos, também foram encaminhados.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou também os referidos
Relatórios de Gestão ao Ministério Público Federal/Procuradoria da
República em Goiás informando que os relatórios consubstanciam as ações
definidas no Plano de Trabalho e estratificam o plano com o resultado das
ações. O diagnóstico da situação em que se encontrava o Hospital de
Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO também foi encaminhado à
procuradoria.
A Diretoria Geral do HUGO, Dr. Ciro Ricardo Pires de Castro, estabelece
articulação e reconhece a importância do acompanhamento do Conselho
Regional de Medicina do Estado de Goiás, na pessoa do Presidente Dr. Erso
Guimarães.
O primeiro Relatório de Gestão foi elaborado no período de 10 de maio de
2012 a 10 de agosto de 2012 e refletiu o período de transição no
gerenciamento do HUGO, apresentando os resultados alcançados e as
fragilidades enfrentadas para a operacionalização da Proposta Técnica
apresentada para o gerenciamento da instituição hospitalar. Os resultados
alcançados foram apurados, com base no conjunto de indicadores, definidos na
programação para acompanhar o cumprimento das metas e compromissos
fixados e contemplou a primeira reunião de Planejamento Estratégico no
gerenciamento do estabelecimento hospitalar ocorrida no GERIR em 14 de
maio de 2012, o resumo da proposta técnica e a Avaliação de Conformidade
das Metas.
16
É importante considerar que desde que assumiu a gerência do Hospital de
Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO em maio de 2012, o
Instituto de Gestão em Saúde/GERIR desenvolveu estudos e procedimentos
organizacionais visando adequação do Modelo Assistencial do hospital. Os
referidos procedimentos visavam compatibilizar os pactos preconizados no
Contrato de Gestão n.º 64/2012 – SES/GO e a realidade assistencial
encontrada no HUGO.
O segundo Relatório de Gestão que contempla o período de 10 de agosto de
2012 a 10 de novembro de 2012, foi elaborado apresentando uma série
histórica sobre o seu desempenho na gerência da unidade hospitalar HUGO,
com informações que permitem identificar, de forma mais clara e objetiva, as
relações de causa e efeito, tanto das ações da instituição, quanto de eventuais
condições sobre a melhoria do desempenho. Da mesma forma foram
explicitadas as causas de um desempenho em desacordo com o pretendido.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR elaborou o terceiro Relatório de
Gestão, que contempla o período de 10 de novembro de 2012 a 10 de
fevereiro de 2013, apresentando uma série histórica sobre o seu desempenho
na gerência da unidade hospitalar HUGO com a inserção do planejamento
institucional na organização do referido hospital.
O quarto Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de fevereiro de
2013 a 10 de maio de 2013, foi elaborado apresentando uma série histórica
sobre o seu desempenho na gerência da unidade hospitalar HUGO com
informações que demonstram a solidez do planejamento institucional na
organização do referido hospital, bem como o adequado acompanhamento
desse planejamento.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR elaborou o quinto Relatório de
Gestão, que contempla o período de 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de
2013, apresentando uma série histórica sobre o seu desempenho na gerência
da unidade hospitalar HUGO, com ações que demonstram os avanços e
desafios observados na referida gestão e a segurança proporcionada pelo
planejamento institucional na organização, e o adequado acompanhamento
desse planejamento.
17
O sexto Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de agosto de
2013 a 10 de novembro de 2013, apresentou a evolução histórica da
administração do HUGO, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou o sétimo Relatório de
Gestão que contempla o período de 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro
de 2014, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores, com
informações que demonstram a solidez do planejamento institucional na
organização do referido hospital, bem como o adequado acompanhamento
desse planejamento.
No oitavo Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de fevereiro
de 2014 a 10 de maio de 2014, em consonância com a sua Missão, Visão e
Valores, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou demonstrativo da
evolução no acompanhamento e monitoramento das atividades assistenciais,
pautado no planejamento estratégico.
O nono Relatório de Gestão apresentado pelo Instituto de Gestão em
Saúde/GERIR, referente ao período de 10 de maio de 2014 a 10 de novembro
de 2014, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores, evidenciou as
melhorias alcançadas no decorrer do período e corroborou para a consolidação
do planejamento institucional.
O décimo Relatório de Gestão apresentado pelo Instituto de Gestão em
Saúde/GERIR, que contempla o período de 10 de agosto de 2014 a 10
novembro de 2014, em conformidade com a sua Missão, Visão e Valores
vigentes, deveres pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 e seus
Aditivos, apresentou uma atualização das atividades assistenciais e
administrativas desenvolvidas na instituição, pautadas no planejamento
estratégico.
O décimo primeiro Relatório de Gestão apresentado pelo Instituto de Gestão
em Saúde/GERIR, que contempla o período de 10 de novembro de 2014 a 10
fevereiro de 2015, em conformidade com a sua Missão, Visão e Valores
vigentes, deveres pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 e seus
Aditivos, expôs a evolução observada no decorrer do período.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresenta o presente Relatório de
Gestão, em conformidade com a sua Missão, Visão e Valores vigentes,
deveres pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 e seus Aditivos.
18
Missão
Buscar soluções na área da saúde atendendo as necessidades dos nossos
parceiros e da população.
Visão
Ser uma entidade nacionalmente reconhecida pela qualidade na gestão e na
implementação de soluções para as instituições e profissionais da saúde.
Valores
Ética
Transparência
Responsabilidade Social
Gestão participativa
Valorização dos colaboradores
Responsabilidade com os recursos públicos
Sustentabilidade
19
3. PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR
O Programa de Qualidade Hospitalar é de adesão voluntária, cujo objetivo é
contribuir para a melhoria contínua da qualidade. Estimula a participação e a
auto avaliação e contém um componente educacional muito importante, que é
o incentivo à mudança de atitudes e de comportamentos. Incentiva o trabalho
coletivo no aprimoramento dos processos de atendimento.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR acredita que a qualidade em saúde é
um conceito que agrega inúmeros componentes, dentre os quais se destacam
a acessibilidade, a eficácia, a eficiência e a oportunidade.
A organização da assistência deve buscar mais que o mero alcance de metas
quantitativas de atendimento. A execução da atenção às urgências deve ser
desenvolvida com princípios de qualidade, a fim de fazer diferença no
atendimento e resultar em melhoria do estado de saúde e bem-estar do
usuário. Nesse contexto, a atenção às urgências no Estado de Goiás em muito
se assemelha àquela observada no contexto nacional.
A saúde tem a constante necessidade de buscar a excelência em suas
atividades, pois a lida diária com vidas impulsiona a melhoria contínua dos
serviços, e faz crescer a preocupação com a qualidade das estruturas e
processos. O objetivo prioritário dessa busca incessante pela qualidade é a
adequada atenção ao paciente, com a utilização de meios apropriados ao
alcance das metas de saúde estabelecidas.
A qualidade se conceitua como um processo dinâmico, de constante e
exaustiva operação, que visa identificar falhas na prática, e permanentemente
buscar meios para solucioná-las. A melhoria contínua da qualidade impõe
progressivamente os padrões, que é resultado de estudos e metas da
instituição, buscando o aperfeiçoamento das atividades realizadas em âmbito
hospitalar.
Os incrementos na eficiência e eficácia nos processos de gestão são
necessários para assegurar uma assistência melhor e mais humanizada à
saúde dos seres humanos que procuram os hospitais, necessitados de
cuidados e apoio.
20
3.1 A qualidade pautada no planejamento
As ideias sobre a qualidade vêm ao longo de gerações incorporando novos
elementos com a evolução das organizações e da sociedade. Entretanto, a
implementação de programas de qualidade tem apresentado algumas
dificuldades, mesmo sendo considerado por alguns teóricos um conjunto de
técnicas universais, aplicáveis a qualquer tipo de organização.
A preocupação pela qualidade da atenção em saúde está se impondo, cada
vez com mais força, na agenda nacional e internacional e nos debates sobre
reforma dos sistemas de saúde. Trata-se de um processo gradual e
diferenciado – com avanços e algumas regressões – que implica uma
reconfiguração das relações entre profissionais e pacientes, entre demanda e
oferta de cuidados de saúde e que pode ser afetado, também, pela variação
dos níveis de desigualdade social em saúde.
Segundo conceitos modernos, a melhoria da qualidade em saúde é um
elemento de aprimoramento contínuo, que institui os padrões, como resultado
de estudos e análises desenvolvidos na organização. A busca da falha zero,
situação que, embora inatingível na prática, norteia e filtra as ações de gestão
da qualidade. É também um processo essencialmente cultural, e desta forma
envolve motivação, compromisso e educação dos envolvidos, que são
estimulados a participar no desenvolvimento progressivo dos processos,
padrões e dos produtos da entidade.
Observa-se que o sistema de atenção à saúde atual é essencialmente reativo,
fragmentado e episódico, respondendo às demandas de condições e eventos
agudos. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR trabalha com o intuito de
transformar esse sistema em outro, que seja proativo, integrado, contínuo e
focados na promoção e na manutenção da saúde. Isso exige não somente
determinar que atenção à saúde seja necessária, mas definir papéis e tarefas
para assegurar que as pessoas usuárias tenham uma atenção estruturada e
planejada. Requer, também, um monitoramento padronizado e regular, para
que as pessoas usuárias não fiquem abandonadas depois de deixar uma
unidade de saúde. As pessoas portadoras de condições de saúde de maiores
riscos e complexidades necessitam de cuidados mais intensivos.
21
No processo de atendimento às expectativas de usuários dos serviços de
saúde, e principalmente na atenção às urgências, a qualidade constitui
elemento diferenciador. Nesse espeque, a melhoria permanente da qualidade
da gestão e da assistência, deve integrar de modo harmônico as áreas médica,
tecnológica, administrativa, econômica, assistencial e de docência e pesquisa.
O Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO compõe
uma rede de serviços de atenção à saúde, associados geograficamente, seja
por uma organização planejada ou como consequência de uma organização
espontânea dos elementos assistenciais existentes. Este conjunto, que
abrange a totalidade da oferta de serviços disponíveis em um território,
denomina-se “sistema local de saúde”. No contexto de um sistema local de
saúde, os hospitais desempenham um papel indispensável, na oferta de
assistência médica integrada e continuada, na constituição de um nível
intermediário dentro de uma rede de serviços de complexidade crescente; na
concentração de grande quantidade de recursos de diagnóstico e tratamento
para, no menor tempo possível, reintegrar o paciente ao seu meio; na
abrangência dos resultados de suas ações sobre a população da área de
influência; na promoção da saúde e prevenção das doenças sempre que o
estabelecimento pertencer a uma rede que garanta a disponibilidade de todos
os recursos para resolver cada caso.
Para o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR toda a instituição hospitalar deve
se aprimorar permanentemente, de tal forma que consiga melhores resultados,
com foco em processos de qualidade. O desenvolvimento e aprimoramento de
programas de garantia de qualidade são uma necessidade em termos de
eficiência e uma obrigação do ponto de vista ético e moral. Esses programas
devem garantir que os usuários sejam reintegrados à sociedade em condições
de
retornar,
tanto
quanto
possível,
às
funções
que
desempenhava
anteriormente. Assim, o conceito do ser humano encontra-se intimamente
associado à existência dessas instituições, que só adquirem pleno sentido,
quando são concebidas em razão das pessoas.
22
No atual contexto da saúde em Goiás, o HUGO é uma organização de alta
responsabilidade social, e também em virtude de sua complexidade
organizacional e comportamental, enquadra-se como organização potencial ao
planejamento estratégico, constituindo-se em organismo com excelente índice
de probabilidade de desenvolvimento, se empregado eficazmente esse
instrumento.
O planejamento estratégico tem o mérito de trazer à tona a iminência do
diálogo, problematizando a realidade a fim de incorporar um raciocínio sobre a
governabilidade de situações de compartilhamento e dispersão do poder que
enfatiza a negociação política.
O ato de planejar deve ser reconhecido como relação interativa, assim como a
adoção da negociação cooperativa como meio estratégico possível, a
valorização da explicação do outro como parâmetro de crítica da nossa própria
explicação e possível complemento e, finalmente, o destaque concedido à
cultura no delineamento das regras institucionais, com a finalidade de abrir
caminho para uma interpretação menos presa à uma racionalidade pura de
fins.
O Planejamento Estratégico é observado sob as dimensões de Abrangência,
Tempo e Objetivo e influenciado por fatores tais como a facilidade, vantagens,
oportunidades como pontos fortes, dificuldades, obstáculos e vulnerabilidades
como pontos fracos, tanto do ambiente externo como do ambiente
intraorganizacional.
A formulação de estratégias, não se resume na simples previsão das decisões
que serão tomadas no futuro, fundamenta-se na tomada de decisões que
produzirão efeitos no futuro. Ou seja, estratégia é condicionamento do futuro e,
por isso, implica uma administração também estratégica e em longo prazo.
Com esse referencial teórico, o Grupo de Trabalho – GT de Estratificação e
Avaliação do Projeto trabalha a proposta apresentada seguindo um roteiro de
instrumento com adequado planejamento, visão de futuro, oportunos
cronogramas de execução, custos estimados e resultados factíveis.
23
Nos projetos táticos e operacionais observou a definição dos objetivos a
alcançar e definiu as estratégias de implantação na Gestão, nos Processos,
nos Fluxos, nas Comissões Técnicas, nas Medidas de Promoção de Relação
Humana e Apoio Social na Comunidade Interna e Externa do Hospital
(Atendimento e Acolhimento), nos Serviços e Funcionamento de Equipe
Interdisciplinar e outros serviços, na Ciência e Tecnologia, na Política de
Recursos Humanos e no Monitoramento e Avaliação dos Serviços.
Desde setembro de 2012 as áreas voltadas à atividade Executiva e Técnica do
Instituto de Gestão em Saúde/GERIR estabeleceram a Diretoria Colegiada
GERIR/HUGO (DGH), com o intuito de realizar o Monitoramento e Avaliação da
proposta, em articulação com o Serviço. A DGH, também se responsabiliza
pelo planejamento estratégico.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, em parceria com o corpo diretivo do
HUGO, propõe o Planejamento pautado na Eficiência, com ênfase nos meios;
realização de tarefas; resolução de problemas e capacitação de colaboradores,
de modo a operar mais adequadamente os recursos utilizados; e na Eficácia,
com ênfase aos objetivos e metas voltados ao monitoramento visando o
alcance
dos
resultados
propostos
no
projeto.
O
processo gerencial
estabelecido está voltado à efetividade organizacional.
Nesse contexto, o monitoramento da execução dos planos com a finalidade de
alcance dos objetivos supramencionados é realizado pela DGH em parceria
com a área de apoio técnico operacional, por meio da inserção do tema nas
pautas de reuniões, para discussão e deliberações.
3.2 Apoio Técnico Operacional
A Área de Apoio Técnico Operacional, foi criada com o intuito de colaborar com
o controle e a organização de atividades técnico-gerenciais relacionadas aos
itens pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos
Aditivos, e está diretamente ligada às Superintendências Executiva, Técnica e
Institucional do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e às Diretorias do HUGO.
24
A Área de Apoio Técnico Operacional participa na elaboração e implementação
do planejamento estratégico do HUGO; na formulação e avaliação de projetos
e propostas técnicas referentes ao planejamento estratégico do HUGO;
acompanha, avalia e emite opiniões em procedimentos e atos que envolvam o
alcance das metas pactuadas com a SES-GO; acompanha a execução das
atividades referentes ao planejamento estratégico do HUGO; assiste a Diretoria
Colegiada
GERIR/HUGO
em
assuntos
relacionados
ao
planejamento
estratégico do HUGO; supervisionam as atividades relacionadas ao alcance
das metas pactuadas no Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO, e seus
Termos Aditivos.
O acompanhamento e avaliação do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO
e seus Termos Aditivos é de responsabilidade da Contratante, realizado por
meio da Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais –
AGPOS, vinculada a Superintendência de Gerenciamento das Unidades
Assistenciais de Saúde – SUNAS, bem como, pela Agência Goiana de
Regulação – AGR.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR considera a importância do
planejamento estratégico na obtenção de avanços, no que se refere à
constante busca pela qualidade, bem como na detecção das fragilidades e
conscientização sobre os desafios a serem enfrentados pela instituição. No
desenvolvimento de suas atividades, a Área de Apoio Técnico Operacional
preza pela fidedignidade dos dados a ela apresentados, bem como, a ética, o
sigilo e o respeito. A referida área tem realizado, junto às Diretorias, o
acompanhamento e a avaliação da proposta de trabalho apresentada, bem
como, a reorientação das estratégias pré-definidas, a fim de se alcançar
melhores resultados.
3.2.1 Atividades Realizadas
•Elaboração de propostas direcionadas à instituição de serviços e execução de
atividades relacionadas à Avaliação da Qualidade Hospitalar;
•Atualização e envio à Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações
Sociais – AGPOS, das planilhas referentes ao monitoramento da produção
mensal do HUGO;
25
•Assessoria para implementação e acompanhamento de serviços elencados no
Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos Aditivos;
•Elaboração e avaliação de documentos pertinentes ao cumprimento do
Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos Aditivos.
3.2.2 Gestão da Qualidade para a Acreditação Hospitalar
A Gestão da Qualidade tem função de garantir que sejam executados os
modelos de gestão hospitalar mais transparentes e seguros. A tarefa é
garantida por meio de verificações de atividade e serviços que obedeçam a
normas internacionais de segurança e excelência do atendimento, introduzindo
a Gestão da Qualidade como ferramenta de aperfeiçoamento institucional
permanente.
A Acreditação de Sistemas e Serviços de Saúde visa estimular a melhoria
contínua dos cuidados oferecidos, através de um processo de avaliação
objetiva, baseado em padrões de referência desejáveis.
Os padrões descritos pela metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação
foram elaborados visando estimular esforços para a melhoria contínua das
Organizações Acreditadas.
O Processo de Acreditação contribui para que, dentro dos recursos disponíveis,
ocorra uma progressiva mudança de hábitos, de maneira a provocar nos
profissionais de todos os níveis um novo estímulo para avaliar as debilidades e
forças da Instituição, mantendo uma mobilização constante do pessoal.
A Acreditação Hospitalar é uma certificação exclusiva para instituições de
Saúde. Trata-se de um método de avaliação voluntário, periódico e reservado
dos recursos institucionais de cada hospital para garantir a qualidade da
assistência por meio de padrões previamente definidos. Não é uma forma de
fiscalização e sim um programa de educação continuada.
Acreditação é o mais antigo e divulgado processo de avaliação externa de
serviços,
que
resulta
na
atribuição
de
um
certificado
de
mérito.
Este método se firmou na última década como um meio de implantação da
gestão da qualidade e de monitorização da melhoria contínua, sendo que a sua
crescente popularidade, tem resultado na conscientização da importância de
uma ferramenta para garantia da sustentabilidade do sistema.
26
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR atua com intento de garantir a
qualidade
assistencial através
da
obediência
a
padrões previamente
estabelecidos além de implementar uma abordagem com um eficiente
conteúdo educativo, capaz de influenciar num processo de reflexão sobre a
prática profissional voltada a padrões de excelência de desempenho, fazendo
com que a equipe perceba e atue sobre os problemas, realizando as devidas
correções dos processos de todos os setores da instituição. Com planejamento
detalhado, contemplando aspectos essenciais da qualidade de acordo com a
Organização Nacional de Acreditação (ONA), iniciou seus trabalhos com o
desenvolvimento de ferramentas personalizadas de avaliação e diagnóstico
situacional, que apontarão os nós críticos para a Segurança Hospitalar,
norteando táticas gerenciais de promoção da qualidade e prevenção de danos.
Cada vez mais as atividades de acreditação, certificação, os usos de medidas
de desempenho serão utilizados para a tomada de decisões pelas
organizações de saúde, pelos compradores de serviço e pelos pacientes. O
sucesso da implementação destes processos irá depender fundamentalmente
das ações estabelecidas pela gestão local, pela equipe clínica e pelos
pacientes.
Em meados de setembro de 2014 foi instituído o Núcleo de Qualidade do
HUGO, uma idealização da Área de Apoio Técnico Operacional em
consonância com as aspirações das Superintendências do Instituto de Gestão
em Saúde/GERIR.
3.3 Núcleo de Qualidade
Objetivo Geral
Conduzir o processo permanente de disseminação da cultura da Qualidade e
da promoção de medidas para Acreditação Hospitalar.
Objetivos Específicos
•
Atingir os requisitos necessários à acreditação hospitalar;
•
Elaborar e mensurar os indicadores de qualidade;
•
Estabelecer planos de ação para a correção de não conformidades;
27
•
Mapear os processos institucionais;
•
Mensurar os resultados de desempenho e a eficácia dos processos;
•
Operacionalizar o sistema de gestão da qualidade no hospital;
•
Qualificar os serviços prestados;
•
Realizar diagnóstico organizacional;
•
Uniformizar conceitos e métodos e procedimentos.
Considerações Iniciais
O Núcleo de Qualidade foi implantado a partir do dia 18/09/2014 com a
efetivação do corpo de colaboradores remanejados e contratados para suprir
seu quadro técnico profissional.
É composto atualmente de 5 (cinco) colaboradores, sendo que 2(dois) estão
diariamente no setor e os demais atuam na coleta de informações em áreas
distintas no Hospital.
A implantação do Núcleo de Qualidade compõe o projeto de estruturação física
e organizacional para o Projeto de Acreditação Hospitalar ao qual o HUGO
iniciou em Julho de 2014 com a implantação do Núcleo de Segurança do
Paciente.
A Gestão atual, consciente da necessidade da melhoria permanente da
qualidade de gestão hospitalar e assistência aos pacientes, busca, através do
Projeto Acreditação a integração harmônica das áreas médica, tecnológica,
administrativa, assistencial e de ensino e pesquisa.
Para obter a Acreditação, foram elencadas as seguintes ações prioritárias:
•
Contratar uma empresa para realização do Diagnóstico Situacional do
Hospital
para Acreditação Nível 1;
•
Implantação do Comitê de Qualidade no HUGO, para acompanhamento
das
adequações indicadas pela Consultoria;
•
Identificar multiplicadores em todos os setores que forem indicados pela
Consultoria para serem adequados aos Padrões ONA;
•
Responsabilizar-se pelas adequações e melhorias apresentadas pela
Consultoria Organizacional contratada;
28
Realizações do Núcleo de Qualidade de 02/02 até o dia 30/04/2015:
- Modulo Introdutório para novos colaboradores.
- Apresentação
aos
novos
colaboradores
do
Projeto Acreditação
e
Humanização. Dias 26/02/2015, 26/03/2015, 30/04/15.
- Elaboração de POP's – Procedimentos Operacionais Padrão
Em fase de aprovação pela SCIH.
- Farmácia - 13 POP´s
- FIDI – Imagem - 10 POP's;
- Nutrição - 21 POP´s.
- Pesquisas de satisfação
- Realiza-se diariamente pesquisa de Satisfação dos pacientes e familiares nas
UTI's e nas Enfermarias. Dados planilhados e apresentados em reuniões
setoriais.
- Instalação do Terminal de Qualificação Touch Screen (Totem)
- 1 Totem instalado próximo à saída dos pacientes que recebem alta hospitalar
no pavimento térreo;
- Segundo Totem será instalado no 1º pavimento próximo às UTI´s 1 e 2.
- Projeto de Criação do Setor de Internação/Acolhimento e alta hospitalar
- Em fase de conclusão e adequações físicas da sala.
- Implantação em todos os setores do PEP – Prontuário Eletrônico do
Paciente
- Realizações de capacitações para todos os profissionais por especialidade
nos andares;
- Conclusão das inserções de todos os documentos de evolução por área de
atuação no PEP- Wareline.
- Implantação das prescrições médicas online
- Normatização para que todas as prescrições sejam realizadas no Warline e
que as dispensações também utilizem o Wareline.
29
- Capacitação do Bundle de Cateter Venoso Central e Sonda Vesical de
Demora.
- O Núcleo de Qualidade, em parceria com a SCIH, ofereceu capacitações para
todos os multiprofissionais e demais profissionais interessados na prática,
conforme tabela abaixo.
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH
Cronograma treinamento do Bundle de CVC
Data
Horários
06/04/15
07/04/15
08/04/15
09/04/15
10/04/15
13/04/15
15:00 às
16:00
11:00 às
12:00
13:00 às
14:00
13:00 às
14:00
11:00 às
12:00
14:00 às
15:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
Cronograma treinamento do Bundle de SVD
Data
Horários
14/04/15
15/04/15
16/04/15
17/04/15
22/04/15
23/04/15
15:00 às
16:00
14:00 às
15:00
14:00 às
15:00
11:00 às
12:00
14:00 às
15:00
14:00 às
15:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
20:00 às
21:00
Datas para os profissionais que não comparecem nas datas acima
Data
Horários
27/04/2015
28/04/15
29/04/15
14:00 às 15:00
11:00 às 12:00
15:00 às 16:00
20:00 ás 21:00
20:00 ás 21:00
20:00 ás 21:00
- Visitas diárias aos setores avaliados pelo IQG
- 20 Setores visitados sistematicamente e coleta de dados dos andamentos
providenciados.
30
- Implantação de ferramentas de gestão 5W 2H.
Plano para correção das não conformidades:
(Transcrever as não conformidades, por ordem de prioridade).
O que: Descrever a (s) ação (ões) necessária (s) para corrigir a (s) não
conformidade (s);
Como: Descrever a metodologia para a realização de cada ação;
Quem: Identificar quem é o responsável pela ação;
Quando: Identificar o prazo (inicial e final) para a realização da ação;
Onde: Identificar o local para a realização da ação;
Que recursos: Identificar os recursos necessários para a realização da
ação.
31
- Implantação de ferramentas de gestão (Identificação de Barreiras)
- Realização da Oficina de Acreditação e Mapeamento de Processos.
Diretrizes da Oficina:
- Apresentar os andamentos de todos os setores graficamente: Acreditação e
Mapeamento dos processos;
- Apresentar aos participantes dois exemplos práticos de setores do hospital
receberam seu “DIAGNÓSTICO SITUACIONAL” e ainda que, com
que
inúmeros
desafios e
barreiras, desenvolveram um Plano de Ação visando
a Acreditação Nível 1 e estão conseguindo obter resultados.
MAMP - Abordagem inicial:
•
Oficina para esclarecimentos de dúvidas e orientações gerais sobre
processos, indicadores e diagnósticos;
•
Análise e preenchimento do Diagnóstico Setorial;
•
Identificação e descrição de Processos e Subprocessos com suas
respectivas entradas e saídas, objetivos, clientes envolvidos, POP´s
realizados na Unidade e apuração dos indicadores existentes e/ou
necessários;
•
Indicadores dos Processos, (referências);
•
Definição e cronograma para entregas de diagnóstico com definição de
processos.
32
Relatório das Atividades MAMP - Mapeamento de Processos – HUGO
Prestadora de Serviços: Mapa Instrutória - Fevereiro de 2015
Descrição das Atividades no Mês:
Reuniões Setoriais para – 1ª Etapa – Diagnóstico Setorial
Diretoria Enfermagem para apresentação da planilha dos POP’s

contendo outros procedimentos ainda não descritos; Reuniões e
elaborações dos documentos dos seguintes setores:

Psicologia;
FIDI;
SCIH;
Pronto
Socorro;
Nutrição;
Agência
Transfusional; Fonoaudiologia; Fisioterapia; Engenharia Clínica; NVE;
Núcleo de Segurança do Paciente; Serviço Social; Manutenção Predial;
Hotelaria – GRIFORT; Ouvidoria; CME; Centro Cirúrgico; Divisão de
Material e Patrimônio; Administração de Pessoal; SDRH;

Palestra com o IQG para apresentação inicial – Diretoria;

Acompanhamento Avaliadores pelo Hospital para análise de dados,
evidências e visita in loco;

Elaboração do cronograma de reuniões semanais;

Reunião com NSP e (enfermagem/UTI’s/Centro Cirúrgico) referente
análise das notificações;

Revisão dos POP’s da Farmácia.
Relatório das Atividades MAMP - Mapeamento de Processos – HUGO
Prestadora de Serviços: Mapa Instrutoria - Mês: Março/2015
Descrição das Atividades no Mês:
Reuniões Setoriais para – 1ª Etapa – Diagnóstico Setorial
Semana de 02 a 06/03/2015:
▪
Centro Cirúrgico; SESMT;
▪
Tecnologia da Informação; Hotelaria;
▪
Reunião de retorno;
▪
SCIH e Ensino e Pesquisa.
Semana de 09 a 13/03/2015:
▪
NIR;
▪
FIDI (Reunião Extraordinária – solicitada pelo setor);
33
▪
SAME;
▪
Recursos Humanos;
▪
UTI – 1, 2, e 4.
Semana de 16 a 20/03/2015:
▪
Nutrição e Nutrimax (Reunião Extraordinária);
▪
Pronto Atendimento;
▪
Ensino Pesquisa;
▪
COREMU;
▪
5 Estrelas;
▪
Assessoria de Comunicação.
Semana de 23 a 27/03/2015:
▪
COREME;
▪
Apoio Administrativo;
▪
Gerência Médica;
▪
Odontologia.
Acompanhamento dos e-mails setoriais referente esclarecimento de dúvidas na
elaboração das Ferramentas do Mapeamento;
Participação na Capacitação do Núcleo de Segurança do Paciente para
apresentação
de
ferramentas
a
serem
utilizadas
pela
Enfermagem
relacionadas com Planejamento de Trabalho para os casos de Notificações
identificadas.
Preparação de Planilha de Resultados para Diretoria Técnica – Dr. Ricardo
referente posicionamento sobre o andamento do Mapeamento de Processos;
Conferências de Procedimentos Operacionais Padrão e entrega para Validação
da CCIH dos seguintes setores:
▪
Farmácia – 13 POPs;
▪
Nutrição – 21 POPs.
34
Análise de documentação setorial apresentada para encaminhamento à
Formatação e correção dos seguintes setores:
▪
Engenharia Clínica;
▪
Farmácia;
▪
Fonoaudiologia;
▪
SCIH;
▪
SDRH;
▪
Hotelaria;
▪
Núcleo de Vigilância Epidemiológica – NVE;
▪
Nutrição.
Acompanhamento e monitoramento da Planilha de Resultados das etapas do
Mapeamento de Processos;
Relatório das Atividades MAMP - Mapeamento de Processos – Hugo
Prestadora de Serviços: Mapa Instrutoria - Mês: Abril/2015
Descrição das Atividades no Mês:
Reuniões Setoriais para – 2ª Etapa – Diagnóstico Setorial
Semana de 06 a 16/04/2015;
▪
Farmácia;
▪
Laboratório;
▪
CCIH;
▪
Nutrição;
▪
Agência Transfusional;
▪
SCIH;
▪
COREME;
▪
SESMT – nova orientação a pedido.
Apresentação do Plano para Acreditação – Nova empresa terceirizada –
Fisioterapia.
35
Participação de Reunião Indicadores – UTI.
Elaboração do material para apresentação nos setores dos Requisitos Padrão
– ONA – Nível 1.
Reuniões Setoriais para – Orientação sobre o preenchimento – Relatório de
Análise Situacional e finalizações sobre o mapeamento.
Agência Transfusional; Engenharia Clínica; NVE; NIR e Pronto Socorro.
Acompanhamento dos E-mails setoriais referente esclarecimento de dúvidas na
elaboração das Ferramentas do Mapeamento; Reunião com Superintendência
Técnica – Dr. José Mário para apresentação do cenário da Unidade referente
ao Mapeamento, entrega da Planilha de Resultados e apresentação de
proposta para Mudança no Objeto contratado tendo em vista a mudança de
foco do trabalho proposto.
Análise do Diagnóstico entregue da T.I e devolução para correções;
Reunião
com
Nutrição
para
esclarecimento
de
dúvidas
quanto
ao
PROTOCOLO DE JEJUM;
Reunião com Marivaldo – Administração de Material e Patrimônio para nova
orientação sobre a primeira etapa - MAMP;
Atualização de Planilha de acompanhamento para inserção no Link da
Qualidade;
Preparação da apresentação para 1ª reunião do Comitê da Qualidade;
Reunião com Recursos Humanos sobre Acreditação e Plano de ação, para
orientação sobre os itens – Requisitos Padrão – ONA;
Construção das ferramentas de trabalho para o Comitê da Qualidade –
Relatório de Vistoria; Termo de Responsabilidade do RQ; Planilha de
Requisitos Padrão;
Conferências de Procedimentos Operacionais Padrão e entrega para validação
da CCIH dos seguintes setores:
Acompanhamento e monitoramento da Planilha de Resultados das etapas do
mapeamento de Processos;
Realização da 1ª Reunião com o Comitê de Qualidade para a distribuição das
tarefas no processo de Acreditação, dia 29/04/2015, participação total da
Qualidade.
36
3.4 Avaliação de Satisfação dos Usuários
O Projeto piloto de Pesquisa de Satisfação foi elaborado em 2012, resultando
na reformulação de um inventário com ênfase no período de alta hospitalar, em
cumprimento ao Contrato de Gestão.
A “Avaliação Pronto Atendimento” contém quatro questões que avaliam o
atendimento realizado na entrada do paciente no HUGO e sua permanência no
Pronto Atendimento.
A “Avaliação Unidades de Internação” contém catorze questões que avaliam a
satisfação do usuário em sua internação, referindo-se à permanência nas
enfermarias localizadas no Pronto Atendimento ou enfermarias do 2º Andar, 3º
Andar e 4º Andar.
Em “Avaliação Pronto Atendimento” e “Avaliação Unidades de Internação” as
respostas estão dispostas em escala serial, com quatro níveis de satisfação: 1
“Quase o tempo todo”; 2 “Na maioria das vezes”; 3 “Somente parte das vezes”
e 4 “Em nenhum momento”.
Nos resultados, cada resposta do inventário recebe escore se a resposta for 1
ou 2 (indicando satisfação), com exceção da questão 14, na qual o escore é
invertido.
A Pesquisa de Satisfação é uma ferramenta preciosa para a gestão do
Hospital, pois traz a impressão do paciente e/ou acompanhante dos serviços
experimentados em questões fechadas, e ainda, são registrados relatos
espontâneos nos campos abertos.
Em março de 2015, foi instalado um totem eletrônico digital, para realização da
pesquisa de satisfação. Nele, é utilizado software que capta os dados
informados nas respostas dos usuários e é capaz de gerar relatórios por meio
de gráficos. Os resultados preliminares gerados são apresentados a seguir.
37
PESQUISA SATISFAÇÃO
38
39
40
41
42
43
44
Satisfação dos familiares de pacientes críticos
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, por acreditar que os familiares de
pacientes críticos não devem ser considerados meros visitantes da UTI, devido
à dor e o sofrimento que podem ser responsáveis por estados de ansiedade e
depressão, os quais acabam por influenciar negativamente em vários aspectos,
iniciou, em Outubro de 2012, a Avaliação da Satisfação dos Familiares em
Unidades de Terapia Intensiva.
O conhecimento do índice de satisfação dos familiares de pacientes internados
em Unidades de Terapia Intensiva – UTI funciona como um diagnóstico que
norteia o planejamento de ações sistemáticas que visem corrigir erros,
aprimorar processos e/ou reforçar as fortalezas relacionadas ao cuidado do
paciente em UTI.
Trata-se de um estudo permanente, de caráter descritivo, realizado nas quatro
Unidades de Terapia Intensiva do HUGO. Nos horários de visita, os Serviços
de Psicologia do HUGO, bem como os trabalhadores das respectivas unidades,
orientam
os
familiares
a
preencherem
os
mesmos.
Também
são
disponibilizadas urnas confeccionadas em material acrílico, para deposição dos
formulários preenchidos.
Para contemplar a intenção do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, foi
escolhida a versão do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia
Intensiva (INFTI), modificada e validada por Jonhson et al. (1998) originalmente
descrito por Molter. Este inventário é composto por 14 questões cujas
respostas são graduadas em quatro níveis: 1 (quase o tempo todo), 2 (na
maioria das vezes), 3 (somente parte das vezes) e 4 (em nenhum momento).
Cada questão do inventário recebe escore um se a resposta for 1 ou 2
(indicando satisfação) ou escore zero se a resposta for 3 ou 4 (indicando
descontentamento), com exceção das questões 11 e 14, nas quais o escore é
invertido. Os formulários preenchidos são recolhidos e as respostas digitadas
em banco de dados e analisadas.
45
O nível de satisfação é calculado pela soma do escore de todas as questões,
sendo o valor mínimo zero (descontentamento extremo) e o máximo quatorze
(satisfação extrema). As questões do INFTI se referem a todos os profissionais
de saúde que trabalham na UTI (médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e
auxiliares de enfermagem). A análise dos dados é feita através de estatística
descritiva, e os resultados apresentados em frequências e médias. Os
resultados são avaliados pela Superintendência Técnica do Instituto de Gestão
em
Saúde/GERIR
e
apresentados
para
as
Diretorias
e
equipes
multiprofissionais das UTI’s do HUGO.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresenta os resultados da Pesquisa
de Avaliação de Satisfação dos Familiares de pacientes internados em
Unidades de Terapia Intensiva.
46
INSTRUMENTO UTI
47
48
PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS FAMILIARES – UTI: GERAL – Mês
fevereiro, março, abril.
Tabela 1 – Características demográficas dos pacientes.
Variável
Sexo
Feminino
Masculino
Motivo do Internamento
Clínico
Cirúrgico
Idade (anos)
Tempo de internamento até a data da entrevista
(dias)
Resultado (n=36)
49%
51%
39%
61%
42,4± 15,4 ( 18 - 68)
9,1± 7,3 (1 - 30 )
Resultados expressos em % ou média ± desvio-padrão (valor mínimo-valor máximo)
49
Tabela 2. Índice de satisfação dos familiares para as questões do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva (n=36).
Questões
2-
Você sente que está sendo oferecido o melhor cuidado possível
ao paciente?
3- Você sente que os funcionários do hospital se importam com o
paciente?
4- As explicações dadas a você sobre a condição clínica do
paciente são em termos que você consegue entender?
5- Você sente que as informações dadas sobre o estado do
paciente foram honestas?
6- Você entende o que está acontecendo com o paciente e por que
as coisas estão sendo feitas?
7- As pessoas que trabalham na UTI têm sido amáveis com você?
8- Alguém da UTI demonstrou interesse em saber como você
estava se sentindo?
9- Você acredita que alguém da UTI iria te ligar em casa, se
houvesse qualquer mudança importante na condição clínica do
paciente?
10- Os funcionários do hospital explicaram como os equipamentos
estão sendo usados?
11- Eu estou muito satisfeito com o cuidado médico que o paciente
está recebendo.
12- Existem coisas sobre o cuidado médico que o paciente recebe
que poderiam melhorar?
13- Você se sente confortável visitando o paciente na UTI?
14- A sala de espera é confortável?
15- Você se sente sozinho e isolado na sala de espera?
Quase o tempo
todo
Na maioria
das vezes
Somente parte
das vezes
Em nenhum
momento
Índice de
satisfação
81%
14%
3%
2%
95%
75%
25%
0%
0%
100%
61%
28%
11%
0%
89%
72%
22%
6%
0%
94%
67%
25%
8%
0%
92%
78%
22%
0%
0%
100%
56%
31%
11%
3%
87%
44%
36%
8%
11%
80%
44%
22%
17%
17%
66%
75%
22%
3%
0%
97%
31%
17%
31%
22%
53%
69%
25%
0%
6%
94%
53%
33%
11%
3%
86%
14%
17%
17%
53%
70%
* O índice de satisfação foi calculado a partir da soma das respostas obtidas nos níveis 1 e 2, exceto para as questões 11 e 14, nas quais foi calculado a partir da
soma das respostas obtidas nos níveis 3 e 4. UTI = Unidade de terapia intensiva. Resultados expressos em %.
50
3.5 Gerenciamento de Riscos e Resíduos
O Gerenciamento de Riscos e Resíduos em Saúde é a aplicação sistêmica e
contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na avaliação e
prevenção de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde
humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional.
O Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduos foi criado no mês de
agosto de 2013 em cumprimento ao item 3.1.33 do Contrato de Gestão Nº
64/212-SES-GO. O serviço tem como objetivo geral a implantação de um
processo de gerenciamento integrado de riscos e resíduos visando a
diminuição e prevenção de efeitos adversos de atividades realizadas no
hospital, bem como a redução da produção dos resíduos hospitalares.
Segundo a Anvisa, risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de um
dano e a gravidade de tal dano (2008). Sendo assim, situação ou fator de risco
é uma condição ou conjunto de circunstâncias que tem a potencialidade de
provocar um efeito adverso como morte, lesão, doenças, danos à saúde e à
propriedade ou ao meio ambiente.
Os resíduos estão diretamente ligados aos riscos, no Brasil a produção de
resíduos em larga escala é um dos grandes problemas da Saúde Pública. São
produzidos diariamente, no nosso país, 230.000 toneladas de resíduos, e
desses uma enorme quantidade não recebe o devido tratamento, sendo
depositados em lixões a céu aberto e resultando em prejuízos a saúde pública
decorrentes da poluição (SANTOS & SOUZA, 2012).
Os resíduos dos serviços de saúde, apesar de representarem apenas 1% da
totalidade de lixo produzidos no meio urbano, oferecem um preocupante risco
sanitário e ambiental perante um gerenciamento ineficaz. Eles são fontes de
propagação de doenças, que podem contribuir para o aumento da incidência
de infecção hospitalar, além de apresentarem um risco ocupacional intra e
extra estabelecimento de saúde (SALES et al., 2009).
É de responsabilidade da instituição de saúde gerenciar os resíduos
produzidos, desde a sua coleta até a sua disposição final, que deve ser
ambientalmente segura. Isso se dá através de um método sistemático que
engloba o planejamento, a implementação e a avaliação de medidas sanitárias
ao tipo de resíduo gerado. Uma geração descontrolada de resíduos tem
impacto negativo ao meio ambiente e representa riscos para a saúde humana.
51
É no sentido de minimizar os riscos e potenciais eventos adversos que se faz
necessário conhecer e controlar esses perigos, que são fontes de danos no
ambiente hospitalar. Quando um evento adverso ocorre neste ambiente, a
organização
sofre
consideravelmente
todas
as
consequências
a
ele
relacionadas. São consequências sociais, econômicas e materiais. A mais
grave delas é a perda da vida humana.
O Gerenciamento de Riscos e Resíduos visa a aplicação de um conjunto de
medidas para prever, identificar e minimizar a ocorrência de eventos
inesperados e indesejáveis, que podem causar dano físico ou psicológico às
pessoas e ainda danos ambientais. A aplicação do gerenciamento desenvolve
as práticas assistenciais seguras e ainda fortalece a proposta do Sistema Único
de Saúde, uma política pública que visa a garantia do acesso de todos os
usuários do sistema de saúde a serviços de qualidade.
Nesse sentido, o Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduo realizou
várias ações entre fevereiro de 2015 a abril de 2015, que serão descritas a
seguir, buscando atingir seu objetivo geral, bem como qualificar os serviços
oferecidos pelo Hospital de Urgência de Goiânia.
Ações desenvolvidas pelo SGRR
Coleta dos Resíduos Infectantes, Químicos e Perfurocortantes
O Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduos faz o acompanhamento e a
fiscalização diário da coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E visando obter
dados para que possamos trabalhar com as variações dessa produção. Ao final
de cada coleta é elaborado um relatório especificando como foi o processo.
Esses resíduos são coletados pela Stericycle, empresa contratada responsável
pelo tratamento e destinação final. Os resíduos infectantes e perfurocortantes
são coletados de segunda a sábado, o químico é coletado de acordo com a
demanda de produção.
A seguir as tabelas e o gráfico das coletas dos resíduos de classe A, B e E
realizadas pela Stericycle entre os meses de fevereiro de 2015 a abril de 2015:
52
TABELA 1: Coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E de FEVEREIRO/2015
COLETA DOS RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E - FEVEREIRO/2015
Dia
Peso (kg) dos Grupos A e E
Peso (kg) dos Grupo B
Total
1
-
-
0
2
1792
-
1792
3
770
-
770
4
980
-
980
5
943
-
943
6
1004
-
1004
7
1172
-
1172
8
-
-
0
9
1671
-
1671
10
914
-
914
11
881
-
881
12
1016
-
1016
13
824
-
824
14
1241
-
1241
15
-
-
0
16
1917
-
1917
17
1233
-
1233
18
1157
-
1157
19
786
-
786
20
916
-
916
21
1207
-
1207
22
-
-
0
23
1592
-
1592
24
1024
-
1024
25
853
-
853
26
1002
-
1002
27
922
-
922
28
925
-
925
TOTAL
26742
0
26742
53
TABELA 2: Coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E de MARÇO/2015
COLETA DOS RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E MARÇO/2015
Dia
Peso (kg) dos Grupos A e E
Peso (kg) dos Grupo B
Total
1
-
-
0
2
1719
-
1719
3
895
-
895
4
977
-
977
5
913
-
913
6
978
-
978
7
1122
-
1122
8
-
-
0
9
1779
-
1779
10
1152
-
1152
11
923
-
923
12
1032
-
1032
13
973
-
973
14
1114
-
1114
15
-
-
0
16
1763
-
1763
17
1015
-
1015
18
1112
-
1112
19
939
-
939
20
1024
-
1024
21
1058
-
1058
22
-
-
0
23
1625
-
1625
24
1085
-
1085
25
933
-
933
26
1079
-
1079
27
906
-
906
28
1119
-
1119
29
-
-
0
30
1550
-
1550
31
951
-
951
TOTAL
29736
0
29736
54
TABELA 3: Coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E de ABRIL/2015
COLETA DOS RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E ABRIL/2015
Dia
Peso (kg) dos Grupos A e E
Peso (kg) dos Grupo B
Total
1
1032
-
1032
2
1153
-
1153
3
1117
-
1117
4
913
-
913
5
-
-
0
6
1691
-
1691
7
1080
-
1080
8
1011
-
1011
9
977
-
977
10
975
-
975
11
1149
-
1149
12
-
-
0
13
1686
-
1686
14
1030
-
1030
15
826
-
826
16
892
-
892
17
941
-
941
18
1112
-
1112
19
-
-
0
20
1843
-
1843
21
1027
-
1027
22
815
-
815
23
998
-
998
24
835
-
835
25
1142
-
1142
26
-
-
0
27
1510
-
1510
28
927
-
927
29
1027
-
1027
30
1107
-
1107
31
-
-
0
TOTAL
28816
0
28816
55
GRÁFICO: Produção dos resíduos dos Grupos A, B e E
30000
29500
29000
28500
28000
27500
27000
26500
26000
25500
25000
Fev / 2015
Mar / 2015
Abr / 2015
Por intermédio destes dados, calculamos a variação de resíduos produzidos de
um período (mês) para o outro, através da formula:
Geração de resíduos em Kg
no período X (atual)
Variação da geração de resíduos = ________________________ x 100 - 100
Geração de resíduos em Kg
no período Y (anterior)
A variação do mês de fevereiro/2015 em relação ao mês de janeiro/2015 (que
foi produzido 26.309 kg de resíduos dos grupos A e E) foi de 1%, ou seja,
houve um aumento de 433 kg de resíduos A e E gerados pelo hospital. Entre os
meses de fevereiro/2015 e março/2015 houve um aumento de 11,2 % (+ 2.994
kg). Do mês de março/2015 para abril/2015 a variação foi de - 3,1 % (- 920 kg).
Na tabela abaixo, podemos verificar que o HUGO manteve a média de
produção de resíduos infectantes e perfurocortantes.
56
TABELA 4: Média de produção de resíduos Kg/Leito/Dia
PRODUÇÃO DE RESÍDUOS KG/LEITO/DIA
Meses
Quantidade (Kg)
Média de produção (Kg/Leito/Dia)
Fev/15
26742
2,5
Mar/15
29736
2,5
Abr/15
28816
2,5
Na tabela 4 verificamos a produção de resíduos por leito, por dia, que é
calculada pela formula:
Produção Mensal
__________________________
Média de produção kg/Leito/Dia =
Número de Leitos do Hospital
___________________________
30 dias
Através dos dados acima, concluímos que no mês de dezembro a produção de
resíduos infectante e perfurocortantes teve um aumento significativo. Esse
aumento se justifica pelo fato de dezembro ser um mês festivo, que aumenta
consideravelmente o número de atendimento do Hospital de Urgências de
Goiânia, justificando a alta na produção dos resíduos hospitalares.
Visitas Técnicas
Diariamente são realizadas visitas técnicas pela equipe do Serviço de
Gerenciamento de Riscos e Resíduos em setores envolvidos nos processos de
segregação, coleta, transporte interno, armazenamento interno, transporte
externo e armazenamento externo dos resíduos. Essas vistorias têm por
finalidade
a
identificação
e
resolução
de
problemas
envolvendo
o
gerenciamento de riscos e resíduos através de uma educação continuada in
loco, pois quando encontrado alguma não conformidade os profissionais são
instruídos a realizarem o procedimento correto.
57
Durante essas visitas do SGRR junto as supervisoras da 5 ESTRELAS
(empresa responsável pela higienização e coleta dos resíduos) e em parceria
com os chefes de cada departamento, solucionamos problemas como lixeiras
adesivadas como lixo infectante com saco preto de resíduo comum e viceversa, abrigos de resíduos temporários lotados, uso incorreto dos contêineres
de
transporte
e
armazenamento,
descarte
incorreto
dos
resíduos,
procedimentos que oferecem riscos aos trabalhadores e pacientes, dentre
outros.
Aquisições
Em fevereiro, verificou-se a necessidade da substituição de cerca de 50 lixeiras
que não se adequavam as normas da RDC 306, no hospital. Pela necessidade
de
grande
demanda,
o
SGRR
em
parceria
com
a
Diretoria
Administrativa/HUGO abriu um processo para compra de lixeiras. No mês de
abril foram entregues ao SGRR 50 lixeiras, que devidamente identificadas,
substituíram recipientes danificados no hospital.
Foi adquirida e instalada no mês de abril, uma balança digital, com capacidade
de 2500 kg, a ser utilizada para pesagem de todos os resíduos produzidos na
unidade hospitalar. No mês de abril foram realizados treinamento aos
funcionários responsáveis pelas coletas, para que se inicie essa pesagem em
maio. A pesagem será realizada durante o transporte dos resíduos até o abrigo
externo, antes de ser armazenado.
Educação Continuada
A educação continuada é um componente essencial no desenvolvimento de
recursos humanos que influencia diretamente na qualificação da instituição. No
gerenciamento dos riscos e resíduos é essencial ter trabalhadores capacitados
para o desenvolvimento de um correto gerenciamento dos resíduos produzidos.
Em parceria com o DDRH são oferecidas capacitações mensais, em
gerenciamento de resíduos, aos funcionários do HUGO
Nos meses de fevereiro e março foram realizados treinamento introdutório aos
novos funcionários do HUGO, no qual o SGRR apresentou palestra sobre o
gerenciamento de resíduos hospitalares. No mês de abril, também foi realizado
treinamento sobre esse tema a toda equipe da UTI 4 e Centro Cirúrgico,
plantões noturnos e diurnos, com ênfase no descarte de resíduos
perfurocortantes.
58
Conclusão
Por fim observamos que através do Serviço de Gerenciamento de Riscos e
Resíduos diminuímos significativamente os riscos de efeitos adversos aos
funcionários e usuários do nosso serviço e a produção dos resíduos dos grupos
A, B e E influenciando num ambiente ecologicamente correto e ainda reduzindo
gastos com o tratamento desses resíduos.
Mesmo com todas as melhorias implantadas nos últimos tempos é importante
ressaltar que não só no SGRR mas em todo o HUGO, ainda se possui muitas
dificuldades e desafios a se enfrentar, mas fica evidente que nossa realidade
só tende a melhorar, para que se possa atingir um nível de excelência no
atendimento da comunidade.
3.6 Núcleo de Segurança do Paciente
A atenção à saúde envolve o cuidado com o ser humano, incluindo as ações de
promoção, proteção, manutenção, reabilitação e tratamento às doenças,
buscando sempre o benefício para o paciente. Entretanto, vem acompanhada
do potencial de causar incidentes e comprometer a segurança do paciente.
A Word Health Organization (WHO) define segurança do paciente como a
redução do risco de danos desnecessários durante os processos assistenciais
em saúde até um mínimo aceitável. O “mínimo aceitável” está relacionado
àquilo que é viável diante do conhecimento atual, dos recursos disponíveis e do
contexto em que a assistência é realizada (WHO, 2009).
Os incidentes são definidos como eventos ou circunstâncias que poderia
resultar, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente e são classificados
em quatro tipos: circunstância notificável, quase-erro, incidente sem dano e
evento adverso. A circunstância notificável é uma situação com potencial
significativo para o dano, sem ocorrência do incidente. O quase-erro é um
incidente que não atingiu o paciente, pois foi detectado antes de ocorrer. O
incidente sem dano é um evento que atingiu o paciente, mas nenhum dano foi
observado. Por fim, o Evento Adverso (EA) é o incidente que resulta em dano
ao paciente (WHO, 2009).
59
O dano implica prejuízo da estrutura ou função do corpo e/ou em quaisquer
efeitos
prejudiciais
resultantes,
incluindo
doença,
lesão,
sofrimento,
incapacidade e morte, podendo ser físico, social e/ou psicológico (WHO, 2009).
Dados da WHO indicam que, anualmente, dezenas de milhões de pessoas no
mundo inteiro sofrem lesões incapacitantes ou morte decorrentes de EA, e que
a cada 10 pessoas que precisam de cuidado à saúde, pelo menos, uma sofre
agravo decorrente de EA (WHO, 2008).
As consequências que os EA causam são diversas. Nos pacientes podem
provocar: aumento da dor, incapacidade, trauma psicológico e, além disso,
podem considerar as falhas no tratamento como uma terrível traição à
confiança depositada. Em relação aos profissionais, após cometerem um erro,
estes podem desenvolver sentimentos ruins, como vergonha, culpa e
depressão. No concernente à instituição, a necessidade de tratamento
adicional
e
de
prolongamento
da
internação
hospitalar,
aumentam
surpreendentemente os custos financeiros, além de prejudicar a imagem da
instituição (VICENT, 2009).
Em âmbito mundial, a ocorrência crescente dos EA vem preocupando
especialistas, pesquisadores, gestores e profissionais, devido ao reflexo direto
de suas consequências na qualidade dos cuidados em saúde.
Nesse contexto, as organizações nacionais e internacionais têm somado
esforços para o enfrentamento das situações que se mostram mais frequentes,
e que deixam os pacientes mais vulneráveis à falta de segurança, buscando
soluções por meio da implantação de práticas e políticas de melhoria da
assistência (GOMES, 2008).
No Brasil, recentemente, o Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP), representando uma importante iniciativa para
a saúde no país. O programa visa reduzir a incidência de EA nos serviços de
saúde e tem como ações a implementação de protocolos de segurança do
paciente com foco nos problemas de maior incidência (MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2013a).
60
Também foram aprovados, por meio das portarias 1.377 de julho de 2013 e
2.095 de setembro de 2013, os protocolos básicos de segurança do paciente:
cirurgia segura; Higienização das mãos; Identificação do Paciente; Prescrição,
uso e administração de medicamentos; Prevenção de quedas e Prevenção de
úlceras por pressão, para serem utilizados em todas as unidades de saúde do
Brasil, podendo ser ajustados a cada realidade, visando instituir ações para a
segurança do paciente em serviços de saúde e a melhoria da qualidade em
caráter nacional.
Após o lançamento do PNSP, foi criada a RDC Nº 36 de 25 de julho de 2013,
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a qual institui ações
para a segurança do paciente em serviços de saúde. A RDC é considerada um
marco para a promoção da segurança do paciente e melhoria da qualidade nos
serviços de saúde, pois estabelece a obrigatoriedade de criação de núcleos de
segurança do paciente nos serviços de saúde – públicos e privados, torna
compulsória a notificação de EA e determina que os serviços de saúde que
descumprirem a norma estarão sujeitos às ações sanitárias previstas em lei,
incluindo a suspensão do alvará de funcionamento (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2013b).
Compete ao NSP:
1. Promover ações para a gestão de risco no serviço de saúde;
2. Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no
serviço de saúde;
3. Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não
conformidades nos processos e procedimentos realizados e na
utilização de equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações
preventivas e corretivas;
4. Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança
do Paciente em Serviços de Saúde;
5. Acompanhar as ações vinculadas ao Plano de Segurança do Paciente
em Serviços de Saúde;
6. Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o
monitoramento dos seus indicadores;
61
7. Estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de
saúde;
8. Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em
segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde;
9. Analisar e avaliar os dados sobre incidentes e eventos adversos
decorrentes da prestação do serviço de saúde;
10. Compartilhar e divulgar à direção e aos profissionais do serviço de
saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e
eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde;
11. Notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária os eventos
adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde;
12. Manter sob sua guarda e disponibilizar à autoridade sanitária, quando
requisitado, as notificações de eventos adversos;
13. Acompanhar os alertas sanitários e outras comunicações de risco
divulgadas pelas autoridades sanitárias.
O Plano de Segurança do Paciente, elaborado pelo NSP, deve estabelecer
estratégias e ações de gestão de risco, conforme as atividades desenvolvidas
pelo serviço de saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013b).
Diante deste contexto, o NSP do HUGO/GERIR, na busca pela excelência e
atendendo às normativas nacionais, vem atuando ativamente com o intuito de
garantir a segurança do paciente e melhorar a qualidade da assistência da
instituição.
Ações Realizadas
Durante o período foram realizadas as seguintes atividades:
•
Controle, análise e avaliação das notificações de incidentes/eventos
adversos;
•
Criação do formulário de Análise de Causa-Raiz de incidentes e
Planejamento – Ferramenta Espinha de Peixe e 5W2H.
•
Capacitação dos coordenadores sobre Análise de Causa Raiz (Espinha
de peixe) e Planejamento (5W2H).
•
Relatório trimestral (janeiro a março de 2015) de notificações de
incidentes;
62
•
Implementação de medidas resolutivas e divulgação de estratégias de
prevenção de incidentes/eventos adversos notificados.
•
Reunião mensal com os membros do NSP para discussão dos
incidentes notificados e planejamento de ações de prevenção e
melhorias.
•
Notificações de EA no sistema de notificações da ANVISA (NOTIVISA).
•
Relatório descritivo de investigação de evento adverso (óbito) para
ANVISA.
•
Criação da Ficha de Transporte de Paciente e Prioridade para Exames
de Radiologia, da unidade de emergência.
•
Capacitação mensal sobre Segurança do Paciente, Notificação de
incidentes/eventos adversos e Protocolo de Identificação do Paciente no
“Treinamento Introdutório”, para os profissionais recém-contratados da
instituição.
•
Capacitação sobre o Protocolo de Prevenção de Quedas em todos os
setores de internação.
•
Criação do Protocolo para Cirurgia Segura.
•
Participação de reuniões (UTIs, EMTN, CCIH, Núcleo de qualidade e
Núcleo de Acesso à Qualidade Hospitalar – NAQH, REBRAENSP) para
discussão de melhorias da assistência.
•
Relatório de diagnóstico setorial do NSP para o mapeamento de
processos.
Considerações
As atividades desenvolvidas pelo NSP – HUGO/GERIR contribuem para
prevenção e redução da ocorrência de incidentes e EA relacionados à
assistência à saúde, aumentando a segurança ao paciente e promovendo a
melhoria da qualidade da assistência.
Com o desenvolvimento dessas ações, são identificados as situações e riscos
existentes, os pontos frágeis da estrutura e dos processos de trabalho, as
falhas ativas e latentes, assim como as oportunidades de melhoria do cuidado
e prevenção de incidentes e danos desnecessários aos pacientes.
63
Além disso, permite avaliar e fornecer feedback aos gestores sobre a qualidade
e segurança da assistência prestada, fomentando a tomada de decisão em prol
de mudanças e melhorias nos diferentes setores de cuidado.
Por fim, é possível obter maior conscientização dos profissionais que atuam na
instituição,
estimulando-os
a
adotar
as
melhores
práticas
para
o
desenvolvimento de um cuidado seguro para todos.
Referências
GOMES, A. Q. F. Iniciativas para segurança do paciente difundidas pela
Internet por organizações internacionais: estudo exploratório [Dissertação]. Rio
de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. 135 p. 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Portaria 529, de 1º de abril de 2013. Institui o programa nacional de segurança
do paciente (PNSP). Brasília: Ministério da Saúde, 2013a.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Resolução nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do
paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013b.
VICENT, C. Segurança do paciente: orientações para evitar eventos adversos.
São Caetano do Sul, São Paulo: Yendis Editora; 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). World Alliance for Patient Safety.
Forward program 2008 – 2009. 2008.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Conceptual Framework for the
International Classification for Patient Safety. Taxonomy. World Alliance for
Patient Safety, 2009.
64
ANÁLISE DE CAUSA RAIZ
Descrição do incidente:
(Descreva minuciosamente a ocorrência do incidente de forma organizada e em ordem cronológica. Deve-se destacar o que aconteceu, quem
foi envolvido, quando, onde e como o incidente ocorreu. É recomendado buscar informações no prontuário e realizar entrevistas com
profissionais e pacientes / acompanhantes.)
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
65
Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe)
Tarefa
Paciente
Ambiente
Incidente:
___________________
___________________
___________________
___________________
Gestão
Equipe
Indivíduo
66
PLANO DE AÇÃO (5W2H)
*Para cada causa raiz identificada, quais as ações são necessárias para evitar a ocorrência dos incidentes novamente?
O quê?
(Atividade)
Por quê?
(Objetivo)
Data: ____/____/______
Quem? (Responsável)
Quando?
(Tempo / Prazo)
Setor: _____________________________
Onde?
(Local)
Quanto?
(Custo)
Como?
__________________________________________________
Assinatura e carimbo
67
RELATÓRIO DE
NOTIFICAÇÕES DE
INCIDENTES / EVENTOS
ADVERSOS –
Janeiro a Março de 2015
Núcleo de Segurança do Paciente – HUGO/GERIR
68
Elaboração:
Enfermeira Maiana Regina Gomes de Sousa
Coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – HUGO/GERIR
Goiânia, abril de 2015
69
1. INTRODUÇÃO
A Word Health Organization (WHO) define incidente como evento ou
circunstância que poderia resultar, ou resultou, em dano desnecessário ao
paciente. Existem quatro tipos de incidentes: circunstância notificável, quaseerro, incidente sem dano e evento adverso (WHO, 2009).
A circunstância notificável é uma situação com potencial significativo para o
dano, sem ocorrência do incidente. O quase-erro é um incidente que não
atingiu o paciente, pois foi detectado antes de ocorrer. O incidente sem dano é
um evento que atingiu o paciente, mas nenhum dano foi observado. Por fim, o
Evento Adverso (EA) é o incidente que resulta em dano ao paciente (WHO,
2009).
O dano implica prejuízo da estrutura ou função do corpo e/ou em quaisquer
efeitos
prejudiciais
resultantes,
incluindo
doença,
lesão,
sofrimento,
incapacidade e morte, podendo ser físico, social e/ou psicológico (WHO, 2009).
Em âmbito mundial, a ocorrência crescente dos incidentes vem preocupando
especialistas, pesquisadores, gestores e profissionais, devido ao reflexo direto
de suas consequências na qualidade dos cuidados em saúde.
Nesse contexto, as organizações nacionais e internacionais têm somado
esforços para o enfrentamento das situações que se mostram mais frequentes,
e que deixam os pacientes mais vulneráveis à falta de segurança, buscando
soluções por meio da implantação de práticas e políticas de melhoria da
assistência.
No Brasil, recentemente, o Ministério da Saúde criou a RDC Nº 36 de 25 de
julho de 2013, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a qual
institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde. A RDC é
considerada um marco para a promoção da segurança do paciente e melhoria
da qualidade nos serviços de saúde, pois estabelece a obrigatoriedade de
criação de núcleos de segurança do paciente nos serviços de saúde – públicos
e privados, torna compulsória a notificação de incidentes e EA e determina que
os serviços de saúde que descumprirem a norma estarão sujeitos às ações
sanitárias previstas em lei, incluindo a suspensão do alvará de funcionamento
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
70
Compete ao NSP:
16-
Promover ações para a gestão de risco no serviço de saúde;
17-
Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no
serviço de saúde;
18-
Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não
conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de
equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações preventivas e
corretivas;
19-
Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança
do Paciente em Serviços de Saúde;
20-
Acompanhar as ações vinculadas ao Plano de Segurança do Paciente
em Serviços de Saúde;
21-
Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o
monitoramento dos seus indicadores;
22-
Estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de
saúde;
23-
Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em
segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde;
24-
Analisar e avaliar os dados sobre incidentes e eventos adversos
decorrentes da prestação do serviço de saúde;
25-
Compartilhar e divulgar à direção e aos profissionais do serviço de
saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e
eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde;
26-
Notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária os eventos
adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde;
27-
Manter sob sua guarda e disponibilizar à autoridade sanitária, quando
requisitado, as notificações de eventos adversos;
28-
Acompanhar os alertas sanitários e outras comunicações de risco
divulgadas pelas autoridades sanitárias.
Diante deste contexto, o NSP do HUGO/GERIR, na busca pela excelência e
atendendo às normativas nacionais, vem atuando ativamente na prevenção de
falhas na assistência, principalmente por meio dos resultados das notificações
de incidentes, com o intuito de melhorar a qualidade do cuidado e garantir a
segurança dos pacientes.
71
2. RESULTADOS
Serão apresentados os resultados das notificações referentes ao primeiro
trimestre do ano de 2015.
2.1 Números e tipos de notificações
A tabela 1 apresenta o número total de notificações por mês, considerando as
notificações válidas e as excluídas. Do total de 235 notificações no trimestre,
10,2% foram excluídas por se tratarem de eventos que não se caracterizavam
como incidentes ou por serem notificações repetidas que foram relatadas por
mais de um profissional, porém descreviam o mesmo incidente. O gráfico 1
apresenta o número de notificações válidas durante o trimestre.
Tabela 1
Gráfico 1
Foi constatado que houve um aumento crescente do número de notificações
com o decorrer do tempo.
72
A tabela 2 e o gráfico 2 apresentam o total e os tipos de incidentes notificados
em cada mês. Observa-se que o número total de notificações (235) não foi
igual ao número total de incidentes (306), pois algumas notificações
apresentavam a ocorrência de mais um incidente no mesmo evento.
Tabela 2
Gráfico 2
Do total de incidentes no trimestre, o tipo incidente sem dano foi o mais
prevalente (57,0%). Entretanto, destaca-se que os eventos adversos, apesar
de pouco prevalentes (17,9%) são considerados de maior impacto por gerar
dano ao paciente e serão detalhados mais a frente.
73
2.2 Categorias dos incidentes
A tabela 3 apresenta as categorias dos incidentes ocorridos por mês. As
categorias de incidentes mais prevalentes durante o trimestre foram: falha na
identificação (23,1%), falha relacionada a material / equipamento médico
(18,6%) e falha no processo / procedimento clínico (15,0%).
Tabela 3
74
2.3 Subcategorias dos incidentes
Em seguida serão apresentados os gráficos da ocorrência de cada categoria
de incidentes no trimestre, bem como as tabelas descrevendo as respectivas
subcategorias e o total por mês.
2.3.1 Falha na identificação do paciente
Foi constatado que houve um aumento dos incidentes relacionados às falhas
de identificação do paciente durante o trimestre, totalizando 72 incidentes,
como mostra o gráfico 3.
Gráfico 3
A tabela 4 apresenta a distribuição das subcategorias dos incidentes
relacionados a falha na identificação do paciente segundo o mês de ocorrência.
No mês de janeiro a maioria (65,0%) estava relacionada a subcategoria “nome
do paciente incompleto na prescrição de medicamentos”, seguida por "nome do
paciente errado na solicitação de exame” (25,0%). Ressalta-se que neste
mesmo mês ainda era permitida a prescrição medicamentos e a solicitação de
exame manuais, fato que aumentava a ocorrência destes problemas e que
atualmente já foram corrigidos por meio da exigência da prescrição eletrônica.
A “falta de pulseira de identificação” foi a subcategoria mais prevalente dentre
os meses de fevereiro (61,9%) e março (76,7%), revelando falhas no processo
de identificação. Sendo assim, foram feitas alterações no Protocolo de
Identificação do Paciente com o intuito de resolver tais problemas. Além disso,
foi cobrado das coordenações dos setores melhor supervisão dos profissionais
em relação ao processo.
75
Tabela 4
2.3.2 Falha relacionada a material/equipamento médico
O gráfico 4 apresenta o número de ocorrência de falhas relacionadas a material
/ equipamento médico durante o trimestre, totalizando 57 incidentes.
Gráfico 4
76
Foi observado que houve um aumento dos incidentes relacionados às falhas
relacionadas a material / equipamento médico entre janeiro e fevereiro, porém
houve uma diminuição entre fevereiro e março. A tabela 5 apresenta a
distribuição das subcategorias segundo o mês de ocorrência.
Tabela 5
A subcategoria mais prevalente foi “uso incorreto de bombas de infusão”
(71,9%), a qual estava relacionada ao hábito da equipe de enfermagem retirar
ou não colocar a linha do equipo na parte do sensor de ar para evitar que a
bomba de infusão alarmasse e parasse constantemente. Este incidente
apresentava um risco de dano muito alto, pois sem o funcionamento do sensor
de ar seria possível entrar ar no sistema e, consequentemente, na via
endovenosa do paciente podendo causar casos de embolia gasosa. Ressaltase que pouco tempo antes da notificação a empresa Vanguarda, responsável
pela manutenção das bombas de infusão, realizou uma capacitação com toda
equipe de enfermagem de todas as unidades da instituição sobre a utilização
correta das bombas, inclusive destacando os riscos do uso inadequado.
77
Após a notificação todas as unidades foram orientadas e cobrado melhor
supervisão dos coordenadores e supervisores da equipe de enfermagem.
2.3.3 Falha no processo / procedimento clínico
Foi observado que houve um aumento dos incidentes relacionados às falhas no
processo / procedimento clínico durante o trimestre, totalizando 46 incidentes,
como mostra o gráfico 5.
Gráfico 5
A tabela 6 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas
relacionadas ao processo / procedimento clínico segundo o mês de ocorrência.
A subcategoria mais prevalente foi “falha de identificação no acesso
venoso periférico” (41,3%). Esse tipo de incidente geralmente ocorria com
pacientes admitidos na unidade de emergência com acesso venoso já
puncionado pela equipe de resgate ou em outras instituições de saúde. Diante
disso, a chefia da unidade de emergência, ao analisar os riscos, definiu que
nesses casos a punção será identificada com a data de admissão e a
procedência, por exemplo: SAMU – 12/04/2015.
78
Tabela 6
2.3.4 Úlcera por pressão
No concernente às úlceras por pressão, foi observado que houve um aumento
dos incidentes entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve uma
redução entre fevereiro e março, totalizando 31 incidentes, como mostra o
gráfico 6.
79
Gráfico 6
A tabela 7 apresenta o número de úlceras por pressão por região corporal
segundo o mês de ocorrência.
Tabela 7
A região corporal de maior ocorrência foi a “região sacral” (32,3%), seguida
pela “região calcânea” (19,4%) e região trocantérica (16,1%).
A tabela 8 apresenta o número de úlceras por pressão segundo a gravidade
por mês de ocorrência.
Tabela 8
80
Foi observado que o grau 2 foi o mais prevalente (44,8%) dentre as úlceras por
pressão.
2.3.5 Falha relacionada à medicação
Sobre os incidentes de falhas relacionadas à medicação, foi observado que
houve uma redução entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve um
aumento entre fevereiro e março, totalizando 23 incidentes, como mostra o
gráfico 7.
Gráfico 7
A tabela 9 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas à
medicação segundo o mês de ocorrência.
Tabela 9
A subcategoria mais prevalente durante o trimestre foi a “falha na prescrição”
(52,2%), seguida por “falha na dispensação” (21,7%) e por “falha na
administração” (8,7%).
81
2.3.6 Falha relacionada à dieta / alimentação
Em relação às falhas relacionadas à dieta / alimentação, foi observado que
houve uma redução dos incidentes entre os meses de janeiro e fevereiro,
porém houve um aumento entre fevereiro e março, totalizando 19 incidentes,
como mostra o gráfico 8.
Gráfico 8
A tabela 10 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas
à dieta / alimentação segundo o mês de ocorrência.
Tabela 10
A subcategoria mais prevalente durante o trimestre foi a “falha na dispensação”
(42,1%), seguida por “falha na administração” (36,8%).
2.3.7 Falha relacionada ao laboratório
No concernente às falhas relacionadas ao laboratório, foi observado que houve
um aumento dos incidentes durante o trimestre, totalizando 15 incidentes,
como mostra o gráfico 9.
82
Gráfico 9
A tabela 11 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas
ao laboratório segundo o mês de ocorrência.
Tabela 11
A subcategoria mais prevalente foi a “amostra com identificação inadequada”
(26,7%), sendo que neste caso a equipe da unidade de internação coletava a
amostra, porém não a identificavam corretamente, faltando informações
importantes, como por exemplo o nome completo do paciente.
Ressalta-se que os incidentes desta categoria não necessariamente ocorriam
pela assistência da equipe do laboratório e sim, que estavam relacionadas ao
laboratório, podendo ter ocorrido pela equipe do setor de internação durante a
coleta ou armazenamento da amostra.
83
2.3.8 Queda do paciente
Em relação aos incidentes do tipo “queda” foi observado que houve uma
redução dos incidentes entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve um
aumento dentre fevereiro e março, totalizando 07 incidentes, como mostra o
gráfico 10.
Gráfico 10
A tabela 12 apresenta a distribuição das subcategorias de quedas segundo o
mês de ocorrência. Observou-se que a maioria (71,4%) foi “queda no
banheiro”. Ressalta-se que após o período, foi feita capacitação em todos os
setores de internação sobre o Protocolo de Prevenção de Quedas.
Tabela 12
2.3.9 Falha relacionada à assistência radiológica
Sobre os incidentes relacionados à falhas na assistência radiológica foi
observado que houve um aumento durante o trimestre, totalizando 06
incidentes, como mostra o gráfico 11.
84
Gráfico 11
A tabela 13 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha na assistência
radiológica” segundo o mês de ocorrência. Observou-se que a maior parte
(50,0%) foi “atraso na entrega de resultado”.
Tabela 13
2.3.10 Falha na documentação
Em relação aos incidentes relacionados do tipo “falha na documentação” foi
observado que durante janeiro e fevereiro foi igual o número de incidentes,
entretanto houve um aumento entre fevereiro e março, totalizando 05
incidentes, como mostra o gráfico 12.
85
Gráfico 12
A tabela 14 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha na
documentação” segundo o mês de ocorrência. A maior parte (40,0%) estava
relacionada à “ausência de informação no prontuário sobre liberação de dieta
após suspensão de cirurgia”, incidente que causava jejum prolongado do
paciente pela falta de registro no prontuário.
Tabela 14
86
2.3.11 Falha de comportamento
Sobre os incidentes do tipo “falha de comportamento” foi observado que
durante janeiro e fevereiro houve uma redução do número de incidentes, porém
entre fevereiro e março foi igual, totalizando 04 incidentes, como mostra o
gráfico 13.
Gráfico 13
A tabela 15 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha de
comportamento” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria
relacionada foi “falta de higienização das mão / Uso de EPI” pelos profissionais
durante contato com o paciente.
Tabela 15
2.3.12 Recusa ao tratamento
No concernente aos incidentes do tipo “recusa ao tratamento” foi observado
que durante janeiro e fevereiro houve uma redução do número de incidentes,
sendo que em fevereiro não houve notificação sobre esta categoria, porém
entre fevereiro e março houve um aumento, totalizando 02 incidentes, como
mostra o gráfico 14.
87
Gráfico 14
A tabela 16 apresenta a distribuição das subcategorias de “recusa ao
tratamento” segundo o mês de ocorrência. A duas subcategorias relacionadas
foram “recusa à cirurgia” e “recusa ao tratamento fisioterápico”. Neste tipo de
incidente é orientado ao profissional solicitar intervenção da equipe de
psicologia para tentar convencer ao paciente a necessidade do tratamento e
evitar possíveis danos.
Tabela 16
2.3.13 Retirada acidental de sonda / cateter / dreno / tubo
Em relação aos incidentes do tipo “retirada acidental de sonda / cateter / dreno
/ tubo” foi observado que durante janeiro e fevereiro houve um aumento do
número de incidentes, porém entre fevereiro e março houve uma diminuição,
totalizando 04 incidentes, como mostra o gráfico 15.
Gráfico 15
88
A tabela 17 apresenta a distribuição das subcategorias de “retirada acidental de
sonda / cateter / dreno / tubo” segundo o mês de ocorrência. A única
subcategoria foi “retirada de cateter de PAM”.
Tabela 17
2.3.14 Falha no transporte do paciente
Sobre os incidentes do tipo “falha no transporte do paciente” foi observado que
ocorreram dois incidentes somente no mês de fevereiro, como mostra o gráfico
16.
Gráfico 16
A tabela 18 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha no transporte
do paciente” segundo o mês de ocorrência. A duas subcategorias foram “atraso
para retornar o paciente à unidade de internação após o exame” e “transporte
para realização de exame sem autorização médica de paciente grave”, sendo
este último o incidente que contribuiu para óbito do paciente e será detalhado
mais a frente.
Tabela 18
89
2.3.15 Falha nas atividades administrativas
No concernente aos incidentes do tipo “falha nas atividades administrativas” foi
observado que ocorreu apenas um incidente no mês de fevereiro, como mostra
o gráfico 17.
Gráfico 17
A tabela 19 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha nas atividades
administrativas” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria foi
“marcação de cirurgia em horário errado”, sendo que tal incidente resultou na
suspensão da cirurgia do paciente devido à falha de comunicação entre a
equipe médica, prolongando a internação do paciente.
Tabela 19
2.3.16 Falha relacionada ao uso de hemoderivados
Em relação aos incidentes do tipo “falha relacionada ao uso de hemoderivados”
foi observado que ocorreu apenas um incidente no mês de março, como
mostra o gráfico 18.
90
A tabela 20 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha relacionada ao
uso de hemoderivados” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria foi
“hemotransfusão não realizada pelo técnico do serviço de hemoterapia”.
Tabela 20
2.3.17 Outros
Houve 16 incidentes categorizados como “outros”. Do total destes, a maioria
ocorreu em março, como mostra o gráfico 19.
Gráfico 19
91
A tabela 21 apresenta a distribuição das subcategorias segundo o mês de
ocorrência.
Tabela 21
2.4 Eventos Adversos (EA)
Do total de incidentes 55 (17,9%) foram classificados como eventos adversos,
ou seja, incidentes que resultaram em danos ao paciente. O gráfico 20
apresenta a gravidade dos danos por mês.
Gráfico 20
Foi observado que em janeiro e março o grau mais prevalente foi o “leve”
(40,0%; 52,9%) e em fevereiro o “grave” (50,0%). Entretanto, ao considerar o
trimestre o grau “leve”, “moderado” e “grave” apresentaram a mesma
prevalência (32,7%), como mostra a tabela 22.
92
Tabela 22
A tabela 22 apresenta a distribuição das categorias de incidentes que
causaram danos ao paciente segundo a gravidade.
Tabela 22
Observa-se houve um caso de óbito em fevereiro e, que apesar de menos
prevalente (1,8%) possui maior relevância.
93
O incidente foi classificado como “falha no transporte de paciente”, no qual uma
paciente da unidade de emergência com estado grave e hemorragia, devido
esmagamento de membro inferior direito, foi levada pelo condutor para realização
de exames de radiologia sem autorização e acompanhamento médico.
Ressalta-se que a unidade estava lotada de pacientes, fato que contribuiu para
que a equipe médica e de enfermagem não percebesse que o condutor estava
retirando a paciente, e também que não havia nenhum tipo de identificação que
mostrasse ao condutor que era uma paciente grave e não deveria ser transportada
sem acompanhamento médico. Como a paciente estava com sangramento ativo
apresentou choque hipovolêmico quando aguardava a realização da tomografia no
setor de radiologia. Imediatamente foi levada de volta à unidade de emergência,
onde apresentou parada cardio-respiratória e posteriormente óbito.
De acordo com a análise realizada, foi concluído que o incidente teve como causa
principal a falha de comunicação entre equipe assistencial e maqueiro,
considerando que a paciente não poderia ter saído da unidade sem a devida
estabilização do quadro clínico e sem estar acompanhada pela equipe responsável
por transporte intra-hospitalar de paciente grave, composta por um médico, um
enfermeiro e um condutor.
Foram identificados também, como causas secundárias, fatores contribuintes
organizacionais relacionados à ausência de ficha de identificação de pacientes
graves para transporte, ausência de ficha de identificação de prioridade para
realização de exames, de modo a evitar espera e atraso no atendimento ao
paciente grave; déficit de quantitativo de maqueiros por absenteísmo; e sobrecarga
de trabalho de toda equipe; Como fatores contribuintes relacionados aos
profissionais / equipe houve: comunicação inadequada; falta de controle / vigilância
de saída de pacientes da unidade. Como fatores contribuintes externos houve:
demanda excessiva de pacientes, superior a capacidade da unidade; hospital
caracterizado como “porta aberta”, impossibilitando a limitação do número de
atendimentos.
Após a ocorrência do incidente foi criado a Ficha de Transporte de Paciente e
Prioridade para Realização de Exames de Radiologia e orientação de toda equipe
profissional da unidade.
Vale ressaltar mais uma vez que a questão do hospital ser “porta-aberta” não está
sob o controle da instituição, sendo então um problema externo e considerado a
causa-raiz do incidente, pois tal fato gera a super lotação de pacientes na
instituição e, consequentemente, a sobrecarga de toda equipe profissional, além
de impossibilitar o atendimento com dimensionamento de profissionais e estrutura
física adequados, dificultando a promoção de uma assistência segura.
94
3. CONCLUSÃO
No período de janeiro a março de 2015 foram feitas 235 notificações, sendo
211 (89,8%) válidas e identificados 306 incidentes, dos quais 31 (10,1%) foram
considerados “circunstâncias notificáveis”, 46 (15,0%) “quase-erros”, 175
(57,0%) “incidentes sem dano” e 55 (17,9%) “eventos adversos”.
Do total de eventos adversos, 18 (32,7%) foram danos leves, 18 (32,7%)
moderados, 18 (32,7%) graves e 01 (1,8%) óbito.
Em todos os casos foram realizadas condutas corretivas, como orientação do
profissional / equipe e, quando necessário, mudanças de melhorias nas
estruturas e processos para evitar que os incidentes ocorressem novamente.
Acredita-se que o aumento do número de notificações durante o trimestre não
necessariamente significa aumento do número da ocorrência de incidentes,
podendo na verdade representar o aumento da adesão dos profissionais ao
processo de notificação e o aumento da conscientização dos mesmos em
relação à cultura de segurança do paciente. Apesar do grande número de
notificações, acredita-se também que houve subnotificação dos incidentes,
considerando o tempo estudado e a alta demanda de pacientes na instituição.
Neste contexto, é imprescindível que haja constantemente estímulo aos
servidores para notificar incidentes ao NSP, pois através das notificações é
possível identificar falhas, realizar análise de suas causas e definir estratégias
de prevenção.
Ressalta-se que o processo de notificação não tem o objetivo de buscar
culpados ou punir os profissionais e sim, de reconhecer e aprender com os
erros, fortalecendo a cultura de segurança do paciente na instituição. Além
disso, permite uma análise crítica por parte dos coordenadores e profissionais
de saúde que atuam na instituição no que diz respeito a adoção de melhores
práticas, elaboração de ações de educação, controle e monitoramento dos
riscos.
Enfim, faz-se necessário que todos os setores da instituição continuamente
avaliem sua estrutura física, quantitativo de profissionais e as tecnologias
utilizadas; mantenham normas, procedimentos e rotinas técnicas escritas e
atualizadas; capacitem a equipe multiprofissional; além de gerenciar os riscos a
que os pacientes estão expostos na unidade, visando a construção de medidas
de melhoria do cuidado, promovendo a segurança dos pacientes e garantindo a
qualidade do serviço.
95
4. REFERÊNCIAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Resolução nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do
paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Conceptual Framework for the
International Classification for Patient Safety. Taxonomy. World Alliance for
Patient Safety, 2009.
96
RELATÓRIO
DESCRITIVO DE
INVESTIGAÇÃO DE
EVENTO ADVERSO
GRAVE E ÓBITO
97
Informações sobre o responsável pela elaboração
Nome: Maiana Regina Gomes de Sousa
Cargo: Coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – HUGO/GERIR
E-mail: [email protected]
Telefone: (62) 3201 - 4392
Informações sobre o serviço de saúde
Estado: Goiás
Nome da instituição: Hospital de Urgências de Goiânia – Dr. Valdemiro Cruz
CNES: 2338262
E-mail: [email protected]
Telefone: (62) 3201 - 4420
Goiânia, abril de 2015
98
ANÁLISE DO EVENTO ADVERSO
Número da notificação (NOTIVISA): 2015.03.001480
Data da Ocorrência do Evento: 22/02/2015
1. Descrição e análise do incidente:
No dia 22 de fevereiro de 2015, a paciente L.S, sexo feminino, data de
nascimento 16 de maio de 1945, deu entrada na unidade de emergência do
Hospital de Urgências de Goiânia às 20:14 horas, via S.A.M.U., vítima de
acidente de trânsito entre carro e moto. Ao ser admitida na unidade, a paciente
encontrava-se com colar cervical, fratura de membro inferior esquerdo
imobilizada com tala e acesso venoso periférico já com reposição volêmica de
cristalóide sendo administrada. Foi realizada avaliação médica e de
enfermagem na unidade de emergência e constatado quadro clínico grave,
identificando trauma de membro inferior esquerdo com esmagamento,
descorada (3+/4+), traumatismo cranioencefálico, trauma de face, queixa de
dor abdominal, lesão em mão direita e em supercílio esquerdo. Ao exame
físico: pressão arterial = 144x100 mmHg, frequência cardíaca = 95 bpm,
frequência respiratória = 18 irpm, saturação O2 = 98%, afebril, hipocorada,
abertura ocular espontânea, resposta verbal confusa, resposta motora =
localiza a dor, glasgow 13, pupilas isocóricas, respiração com auxílio de O2 por
máscara e sangramento intenso em membro inferior esquerdo. Imediatamente
foi solicitado pelo médico responsável a hemotransfusão de duas UI de
concentrado de hemácias. Foi solicitado também exames de imagens: raio-x de
membro inferior esquerdo; tomografia de crânio, coluna cervical, tórax e
abdômen, para serem realizados após a estabilização do quadro clínico da
paciente. Em seguida, deram entrada na unidade de emergência mais três
pacientes graves e o mesmo médico foi atendê-los, enquanto aguardava a
realização da transfusão sanguínea para depois encaminhar a paciente para
realização dos exames. Nesse intervalo o maqueiro da unidade, ao ver a ficha
de solicitação de exames, que fica em cima da bancada, pegou o pedido e
levou a paciente, que se encontrava em maca, até o setor de radiologia para
realização dos mesmos, sem a consciência de que a paciente estava com
estado grave.
99
O maqueiro chegou com a paciente na recepção do setor de radiologia às
20:40 horas e às 20:42 o mesmo saiu do setor levando outra paciente que já
havia realizado os exames e aguardava para ser encaminhada de volta à
unidade de emergência, deixando a paciente em questão “sozinha” no
corredor, pois neste dia houve déficit de funcionários desta categoria, causando
alta demanda e sobrecarga dos condutores. O cadastro dos exames da
paciente foi realizado às 20:48 horas, o raio-x feito às 20:54 horas e a imagem
liberada às 21:05 horas. Posteriormente, a paciente foi encaminhada pelo
servidor do raio-x para a porta da sala de tomografia, onde ficou aguardando
atendimento, pois as salas já estavam ocupadas com outros pacientes. A
enfermeira da tomografia ouviu gritos de dor da paciente e saiu para verificar.
Ao ver o quadro, solicitou que fosse chamada a acompanhante da paciente.
Assim que a sala de tomografia foi liberada, entraram com a paciente para
realizar o exame, porém antes de iniciar perceberam que a paciente estava
evoluindo com rebaixamento do nível de consciência. Imediatamente, às 21:18,
a paciente foi levada de volta à unidade de emergência, onde foi identificado
choque hipovolêmico. Paciente evoluiu com parada cardiorrespiratória, foi
realizada intubação orotraqueal, reposição volêmica com transfusão de duas UI
de concentrado de hemácias e tentado ressuscitação cardiopulmonar durante
22 minutos, porém sem sucesso. Paciente foi a óbito às 21:45 horas.
O Hospital de Urgências de Goiânia é referência em trauma e considerado
“porta-aberta”, o que gera continuamente uma super-lotação na instituição.
Principalmente na unidade de emergência e especialmente nos finais de
semana há aumento na demanda da assistência decorrente do maior número
de acidentes, como ocorreu no dia do acontecimento do caso acima exposto e
que foi relatado no relatório de enfermagem. O plantão noturno desse dia
(período das 19:00 horas do dia 22/02/2015 às 07:00 horas do dia 23/02/2015)
iniciou com 15 pacientes já internados e durante esse período foram admitidos
mais 60 pacientes na instituição.
100
Do total destes pacientes, 08 foram encaminhados ao centro cirúrgico, 02
foram transferidos para outro hospital, 02 foram a óbito, 39 foram avaliados e
encaminhados para outras unidades de internação ou receberam alta e 24
continuaram internados na emergência, totalizando um fluxo de 75 pacientes.
Ressalta-se que a unidade de emergência possui capacidade para 10
pacientes, sendo 01 box de emergência com 01 leito, 01 box de estabilização
com 04 leitos e 05 boxes de observação cada um com 01 leito. Portanto, o
número de pacientes que foram atendidos excedia demasiadamente a
capacidade
instalada.
Fato
que
ocorre
frequentemente,
devido
à
impossibilidade de limitar o número de admissão de pacientes. No concernente
ao número de profissionais, estavam atuando no período 13 médicos, sendo 05
da equipe de cirurgia geral, 02 da equipe de cirurgia vascular, 01 intensivista,
01 neurocirurgião e 04 ortopedistas. Ressalta-se que deste total de 13
médicos, 07 deles em algum momento do plantão se encontravam no centro
cirúrgico para dar continuidade aos tratamentos dos pacientes atendidos na
unidade de emergência. Em relação à equipe de enfermagem, estavam
presentes 02 enfermeiros e 06 técnicos de enfermagem. Quanto à equipe de
condutores, haviam 06 maqueiros. Esta equipe era gerenciada por uma
empresa terceirizada que já estava recebendo várias reclamações quanto à
falta de conhecimento / orientação dos condutores, ao número de absenteísmo
e à insatisfação dos próprios servidores tendo casos de greve por falta de
pagamento.
Enfim, foi concluído que esse incidente teve como causa principal a falha de
comunicação entre equipe assistencial e maqueiro, considerando que a
paciente não poderia ter saído da unidade sem a devida estabilização do
quadro clínico e sem estar acompanhada pela equipe responsável por
transporte intra-hospitalar de paciente grave, composta por um médico, um
enfermeiro e um condutor.
101
Foram identificados também, como causas secundárias, fatores contribuintes
organizacionais relacionados à ausência de ficha de identificação de pacientes
graves para transporte, ausência de ficha de identificação de prioridade para
realização de exames, de modo a evitar espera e atraso no atendimento ao
paciente grave; déficit de quantitativo de maqueiros por absenteísmo; e
sobrecarga
de
trabalho de toda equipe;
Como fatores contribuintes
relacionados aos profissionais / equipe houve: comunicação inadequada; falta
de controle / vigilância de saída de pacientes da unidade. Como fatores
contribuintes externos houve: demanda excessiva de pacientes, superior a
capacidade
da
unidade;
hospital
caracterizado
como
“porta
aberta”,
impossibilitando a limitação do número de atendimentos.
Segue a ferramenta “espinha de peixe” utilizada para identificação das causas
do incidente.
102
Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe)
Tarefa
Paciente
 Ausência de ficha de identificação
Ambiente
 Condição clínica gravíssima
 Déficit de quantitativo de maqueiros
de paciente grave para realização
 Ausência de ficha de identificação
 Sobrecarga de trabalho de toda
de prioridade para realização de
Incidente:
equipe
Falha no transporte e
Demanda excessiva de pacientes,
superior a capacidade da unidade
 Hospital caracterizado como “porta
aberta”
Gestão
Equipe
 Comunicação inadequada
 Falta de controle / vigilância de
saída de pacientes da unidade
 Falta de conhecimento /
orientação do maqueiro em
relação ao transporte e
acompanhamento de paciente
grave
acompanhamento de
paciente grave para a
realização de exames
Indivíduo
103
2. Ações para evitar a ocorrência do incidente:
 Criação de ficha de identificação de gravidade e prioridade do paciente
durante transporte para realização de exames (anexo)
 Orientação a todos os profissionais
 Troca de empresa responsável pela equipe de maqueiros.
Vale ressaltar mais uma vez que a questão do hospital ser “porta-aberta” não
está sob o controle da instituição, sendo então um problema externo e
considerado a causa-raiz do incidente, pois tal fato gera a super lotação de
pacientes na instituição e, consequentemente, a sobrecarga de toda equipe
profissional, além de impossibilitar o atendimento com dimensionamento de
profissionais e estrutura física adequados, dificultando a promoção de uma
assistência segura.
104
Anexo
105
PROTOCOLO PARA
CIRURGIA SEGURA
106
ELABORAÇÃO:
1. Núcleo de Segurança do Paciente (NSP)
2. Centro Cirúrgico
*Referenciado pelo Protocolo para Cirurgia Segura do Ministério da Saúde
(2013), integrante ao Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Goiânia, abril de 2015.
107
PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA
1. FINALIDADE
Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de
incidentes/ eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, permitindo o aumento
da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos.
Os objetivos específicos são1:
1. A equipe operará o paciente certo e o sítio cirúrgico certo.
2. A equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração
de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor.
3. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para perda de via
aérea ou de função respiratória que ameacem a vida.
4. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para o risco de
grandes perdas sanguíneas.
5. A equipe evitará a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica
sabidamente de risco ao paciente.
6. A equipe usará de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar
o risco de infecção do sítio cirúrgico.
7. A equipe impedirá a retenção inadvertida de compressas ou instrumentos
nas feridas cirúrgicas.
8. A equipe manterá seguros e identificará precisamente os espécimes
cirúrgicos.
9. A equipe se comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a
condução segura da operação.
10. Os hospitais e os sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de
rotina sobre a capacidade, volume e resultados cirúrgicos.
2. JUSTIFICATIVA
O volume anual de cirurgias de grande porte foi estimado entre 187 e 281
milhões, a partir de dados de 56 países, o que representa, aproximadamente,
uma cirurgia para cada 25 pessoas por ano2. No Hospital de Urgências de
Goiânia
(HUGO)
são
realizadas,
aproximadamente,
1.100
cirurgias
mensalmente.
108
Nas últimas décadas, as técnicas cirúrgicas foram bastante aperfeiçoadas,
aumentando as chances de tratamento de patologias complexas. Entretanto,
esses avanços também elevaram, de modo significativo, o risco de ocorrência
de erros que podem resultar em dano para o paciente, incluindo morte3.
Revisão sistemática sobre a ocorrência de incidentes em pacientes internados
mostrou que 01 em cada 150 pacientes hospitalizados morre em consequência
de um evento adverso. O mesmo estudo revelou que quase dois terços dos
eventos adversos ocorridos em ambiente hospitalar foram associados ao
cuidado cirúrgico4.
Os problemas relacionados à cirurgia segura são bem conhecidos nos países
desenvolvidos, porém pouco estudados nos países em desenvolvimento. As
ocorrências de cirurgias em locais errados, além de remoção de algum órgão
sadio, são recorrentes e persistentes. A repercussão que tais eventos
invariavelmente atraem na mídia abala a confiança do público nos sistemas de
saúde e nos profissionais de saúde5.
A literatura corrobora com a suposição de que a cirurgia em local errado é mais
comum em certas especialidades, particularmente em cirurgias ortopédicas.
Estudo feito com 1.050 cirurgiões de mão, 21% relataram ter realizado pelo
menos uma cirurgia em local errado em suas carreiras6. Uma análise dos
acionamentos de seguros para erro médico que ocorreram após cirurgias
ortopédicas demonstraram que 68% procederam de cirurgias em locais
errados7.
Para reduzir os riscos e promover a segurança cirúrgica, é necessário seguir
uma estrutura estabelecida para a assistência transoperatória. Isto envolve
uma sequência rotineira de eventos – avaliação pré-operatória do paciente,
intervenção cirúrgica e preparação correta para assistência pós-operatória –
cada um com riscos específicos que devem ser reduzidos ou eliminados.
Na fase pré-operatória, a obtenção do consentimento informado, a confirmação
da identidade do paciente, do sítio a ser operado, da demarcação do local a ser
operado e do procedimento a ser realizado, a constatação da segurança dos
equipamentos
de
anestesia
e dos medicamentos e
a existência e
disponibilidade de exames diagnósticos, bem como prontuário completo do
paciente (anamnese e exame físico, avaliação pré-anestésica, etc.) e o preparo
adequado para ocorrências transoperatórias são todas etapas suscetíveis à
intervenção1.
109
Durante a fase operatória, o uso adequado e sensato de antimicrobianos, a
disponibilidade de imagens fundamentais, a monitorização adequada do
paciente, um trabalho de equipe eficaz, relatórios competentes da anestesia e
da cirurgia, técnica cirúrgica meticulosa e a comunicação efetiva entre os
membros das equipes de várias áreas (cirurgia, anestesia e enfermagem) são
todos necessários para assegurar bons resultados.
Na fase pós-operatória, um claro plano de assistência, a compreensão a
respeito de ocorrências transoperatórias e um comprometimento com a
melhoria da qualidade podem fomentar a assistência cirúrgica, elevando desta
forma a segurança do paciente e melhorando os resultados.
Existem evidências de que o Check-List de Cirurgia Segura reduz
complicações e salva vidas. Estudo realizado em oito países encontrou uma
redução de 11% para 7% da ocorrência de complicações em pacientes
cirúrgicos e uma diminuição de mortalidade de 1,5% para 0,8% com a adoção
do check-list8.
Recentemente, um grupo de especialistas das áreas de qualidade do cuidado e
segurança do paciente, com o apoio da Agency for Healthcare Research and
Quality (AHRQ), dos EUA, conduziu uma abrangente e rigorosa revisão
sistemática sobre a evidência científica do que denominaram de Estratégias
para a Segurança do Paciente. O estudo indicou a implementação de 22
estratégias
para
implementação
melhorar
do
a
Check-List
segurança,
de
considerando
Cirurgia
Segura
entre
como
elas,
a
fortemente
9
recomendada .
3. ABRANGÊNCIA
O protocolo para Cirurgia Segura deverá ser aplicado em todos os
locais do Hospital de Urgências de Goiânia em que sejam realizados
procedimentos, quer terapêuticos, quer diagnósticos, que impliquem em incisão
no corpo humano ou em introdução de equipamentos endoscópios, dentro ou
fora de centro cirúrgico, por qualquer profissional de saúde.
110
4. DEFINIÇÕES
4.1. Check-List: lista formal utilizada para identificar, comparar e verificar um
grupo de itens/procedimentos10.
4.2. Demarcação de Lateralidade: demarcação de local ou locais a serem
operados. Esta demarcação é particularmente importante em casos de
lateralidade (distinção entre direita e esquerda), estruturas múltiplas (p.ex.
dedos das mãos e dos pés, costelas) e níveis múltiplos (p.ex. coluna vertebral).
4.3. Condutor do chek-list: profissional de saúde (médico ou profissional da
enfermagem), que esteja participando da cirurgia e seja o responsável por
conduzir a aplicação do check-list, de acordo com diretrizes da instituição.
4.4. Segurança Anestésica: conjunto de ações realizadas pelo anestesiologista,
que visa à redução da insegurança anestésica por meio da inspeção formal do
equipamento anestésico, da checagem dos medicamentos e do risco
anestésico do paciente antes da realização de cada cirurgia. Este
procedimento deve seguir as orientações contidas no Manual para Cirurgia
Segura da OMS, traduzido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA.
4.5. Equipe cirúrgica: equipe composta por cirurgiões, anestesiologistas,
profissionais de enfermagem, técnicos e todos os profissionais envolvidos na
cirurgia.
5. ETAPAS E INTERVENÇÃO
Existem três etapas fundamentais para a segurança do paciente: Check in,
Time out e Check out.
111
5.1. Check In (admissão)
Verificação realizada pela equipe de enfermagem, na admissão do paciente no
centro cirúrgico, de itens essenciais para garantir a segurança.
5.2. Time Out (antes da indução anestésica e antes da incisão cirúrgica)
Determina-se por uma breve pausa de mais ou menos três minutos
imediatamente antes da indução anestésica e da incisão cirúrgica para
aplicação do Chek-List de Cirurgia Segura, tendo por objetivo verificar se todos
os itens necessários para uma anestesia e uma cirurgia segura estão
disponíveis. A etapa é conduzida pela equipe de enfermagem junto com a
equipe médica.
O check-list divide a cirurgia em três fases:
I - Antes da indução anestésica;
II - Antes da incisão cirúrgica; e
III - Antes do paciente sair da sala de cirurgia.
Cada uma dessas fases corresponde a um momento específico do fluxo normal
de um procedimento cirúrgico. Para a utilização do check-list, uma única
pessoa (circulante) deverá ser responsável por conduzir a checagem dos itens.
Em cada fase, o condutor do check-list deverá confirmar se a equipe completou
suas tarefas antes de prosseguir para a próxima etapa. Caso algum item
checado não esteja em conformidade, a verificação deverá ser interrompida e o
paciente mantido na sala de cirurgia até a sua solução.
5.2.1. Antes da indução anestésica:
O condutor do check-list deverá:
a) Revisar verbalmente com o próprio paciente, sempre que
possível, que sua
identificação tenha sido confirmada.
b) Confirmar que o procedimento e o local da cirurgia estão corretos.
c) Confirmar o consentimento para cirurgia e a anestesia.
d) Confirmar visualmente o sítio cirúrgico correto e sua demarcação.
e) Confirmar a conexão de um monitor multiparâmetro ao paciente e
seu funcionamento.
112
f) Revisar verbalmente com o anestesiologista, o risco de perda
sanguínea do paciente, dificuldades nas vias aéreas, histórico de reação
alérgica e se a verificação completa de segurança anestésica foi concluída.
5.2.2. Antes da incisão cirúrgica (Pausa Cirúrgica)
Neste momento, a equipe fará uma pausa imediatamente antes da incisão
cirúrgica para realizar os seguintes passos:
a) A apresentação de cada membro da equipe pelo nome e função.
b) A confirmação da realização da cirurgia correta no paciente
correto, no sítio cirúrgico correto.
c) A revisão verbal, uns com os outros, dos elementos críticos de
seus planos para a cirurgia, usando as questões do check-list como guia.
d) A confirmação da administração de antimicrobianos profiláticos
nos últimos 60 minutos da incisão cirúrgica.
e) A confirmação da acessibilidade dos exames de imagens
necessários.
5.3 Check out (antes do paciente sair da sala de cirurgia)
Verificação, pela equipe de enfermagem, de itens de segurança antes da saída
do paciente da sala cirúrgica.
A equipe deverá revisar em conjunto a cirurgia realizada por meio dos
seguintes passos:
a) A conclusão da contagem de compressas e instrumentais.
b) A identificação de qualquer amostra cirúrgica obtida.
c)
A
revisão
de
qualquer
funcionamento
inadequado
de
equipamentos ou questões que necessitem ser solucionadas.
d) A revisão do plano de cuidado e as providencias quanto à
abordagem pós- operatória e da recuperação pós-anestésica antes da remoção
do paciente da sala de cirurgia.
113
6. PROCEDIMENTO OPERACIONAL
6.1. Admissão
Nesta etapa, o profissional de enfermagem:
•
Recebe o paciente
•
Confere a pulseira de identificação
•
Anota o horário de chegada do paciente
•
Confere se o paciente está com adornos e próteses
•
Confere se o paciente está em jejum, se necessário.
•
Confere tricotomia, se necessário.
•
Confere se o paciente possui alergia
•
Confere a demarcação do sítio cirúrgico
•
Confere Termo de Consentimento
•
Confere existência de exames diagnósticos e prontuário do
paciente, incluindo presença de avaliação pré-anestésica
•
Confere o mapa cirúrgico / agendamento
•
Confere
sala
cirúrgica,
equipe
médica
e
materiais
/
equipamentos solicitados
•
Encaminha o paciente para a sala cirúrgica
6.2. Antes da indução anestésica
Requer a presença do anestesiologista e da equipe de enfermagem.
6.2.1. Confirmar a identificação do paciente, do sítio cirúrgico, do
procedimento e do consentimento informado
O condutor do check-list confirma verbalmente com o paciente sua
identificação, o tipo de procedimento planejado, o sítio cirúrgico e a assinatura
do consentimento para cirurgia. Quando a confirmação pelo paciente não for
possível, como no caso de crianças ou pacientes incapacitados, um tutor ou
familiar poderá assumir esta função.
114
Os Termos de Consentimento Informados - cirúrgicos e anestésicos - devem
ser
assinados
pelo
paciente
ou
seu
representante
legal,
após
os
esclarecimentos feitos por médico membro da equipe cirúrgica, antes do
encaminhamento do paciente para o local de realização do procedimento
cirúrgico.
6.2.2. Demarcar o sítio cirúrgico
A identificação do sítio cirúrgico deverá ser realizada por médico membro da
equipe cirúrgica antes do encaminhamento do paciente para o local de
realização do procedimento. Sempre que possível, tal identificação deverá ser
realizada com o paciente acordado e consciente, que confirmará o local da
intervenção.
O condutor do check-list deverá confirmar se o cirurgião fez a demarcação do
local da cirurgia no corpo do paciente naqueles casos em que o procedimento
cirúrgico envolve lateralidade, múltiplas estruturas ou múltiplos níveis. Nestes
casos, a demarcação deverá ser realizada no corpo do paciente em local que
indica a estrutura a ser operada com o uso de caneta dermográfica.
O símbolo a ser utilizado será uma “seta” e deverá permanecer visível após
preparo da pele e colocação de campos cirúrgicos.
6.2.3. Verificar a segurança anestésica
O
condutor do check-list
completa a próxima
etapa
solicitando ao
anestesiologista que confirme a conclusão da verificação de segurança
anestésica.
6.2.4. Verificar o funcionamento do monitor multiparamétrico
Antes da indução anestésica, o condutor do check-list confirma que um monitor
multiparamétrico tenha sido posicionado no paciente e que esteja funcionando
corretamente.
115
6.2.5. Verificar alergias conhecidas
O condutor do check-list deverá perguntar ou confirmar se o paciente possui
uma alergia conhecida, mesmo se o condutor tenha conhecimento prévio a
respeito da alergia. Em caso de alergia, deverá confirmar se o anestesiologista
tem conhecimento e se a alergia em questão representa um risco para o
paciente. Se algum membro da equipe cirúrgica tem conhecimento sobre uma
alergia que o anestesiologista desconheça, esta informação deverá ser
comunicada.
6.2.6. Verificar a avaliação de vias aéreas e risco de aspiração
O condutor do check-list deverá confirmar verbalmente com o anestesiologista
se este avaliou objetivamente se o paciente possui uma via aérea difícil. O
risco de aspiração também deverá ser levado em consideração como parte da
avaliação da via aérea.
6.2.7. Verificar a avaliação de risco de perda sanguínea
O condutor do check-list deverá perguntar ao anestesiologista se o paciente
tem risco de perder mais de meio litro de sangue (> 500 ml) ou mais de 07
ml/kg em crianças durante a cirurgia a fim de assegurar o reconhecimento
deste risco e garantir a preparação para essa eventualidade.
6.3. Antes da incisão cirúrgica (Pausa Cirúrgica)
A Pausa Cirúrgica é uma pausa momentânea feita pela equipe imediatamente
antes da incisão cutânea a fim de confirmar que as várias verificações
essenciais para a segurança cirúrgica foram empreendidas e que envolveram
toda equipe.
6.3.1. Identificar todos os membros da equipe
O condutor do check-list solicitará que cada pessoa na sala se apresente pelo
nome e função. Nas equipes cujos membros já estão familiarizados uns com os
outros, o condutor pode apenas confirmar que todos já tenham sido
apresentados, mas quando ocorrer a presença de novos membros ou
funcionários que tenham se revezado dentro da sala cirúrgica desde o último
procedimento, estes devem se apresentar.
116
6.3.2. Confirmar verbalmente a identidade do paciente, o sítio cirúrgico e
o procedimento
Imediatamente antes da incisão cirúrgica, é conduzida uma nova confirmação
pela equipe cirúrgica (cirurgião, anestesiologista e equipe de enfermagem) do
nome do paciente, do procedimento cirúrgico a ser realizado, do sítio cirúrgico
e, quando necessário, do posicionamento do paciente.
6.3.3. Verificar a previsão de eventos críticos
O condutor do check-list conduz uma rápida discussão com o cirurgião,
anestesiologista e enfermagem a respeito de riscos graves e planejamentos
operatórios.
6.3.4. Prever etapas críticas, possíveis eventos críticos, duração da
cirurgia e perda sanguínea
O cirurgião deverá informar à equipe quais são as etapas críticas e os
possíveis eventos críticos e a perda sanguínea prevista.
6.3.5. Revisar eventuais complicações anestésicas
O anestesiologista deverá revisar em voz alta o planejamento e as
preocupações específicas para ressuscitação cardiopulmonar. Deverá informar
também a previsão do uso de sangue, componentes e hemoderivados, além da
presença de comorbidades e características do paciente passíveis de
complicação, como doença pulmonar ou cardíaca, arritmias, distúrbios
hemorrágicos, etc...
6.3.6. Confirmar verbalmente a revisão das condições de esterilização,
equipamentos e infraestrutura
O instrumentador ou o técnico que disponibiliza o equipamento para a cirurgia
deverá confirmar verbalmente a realização da esterilização e sua confirmação
por meio do indicador de esterilização, demonstrando que a esterilização tenha
sido bem sucedida. Além de verificar se as condições dos equipamentos, bem
como infraestrutura tenham sido avaliadas pela enfermagem.
117
6.3.7. Verificar a realização da profilaxia antimicrobiana
O condutor do check-list perguntará em voz alta se os antimicrobianos
profiláticos foram administrados durante os últimos 60 minutos antes da incisão
da
pele. O membro
da equipe responsável pela administração de
antimicrobianos (geralmente o anestesiologista) deverá realizar a confirmação
verbal.
6.3.8. Verificar exames de imagem
O condutor do check-list deverá perguntar ao cirurgião se exames de imagem
são necessários para a cirurgia. Em caso afirmativo, o condutor deverá
confirmar verbalmente que os exames necessários para realização segura do
procedimento cirúrgico estão na sala e expostos de maneira adequada para
uso durante a cirurgia.
6.4. Antes de o paciente deixar a sala de cirurgia
6.4.1. Confirmar o nome do procedimento
O condutor do check-list deverá confirmar com o cirurgião e a equipe
exatamente qual procedimento foi realizado.
6.4.2. Verificar a correta contagem de instrumentais, compressas e
agulhas
O profissional de enfermagem ou o instrumentador deverá confirmar
verbalmente a conclusão das contagens finais de compressas e agulhas. Nos
casos de cirurgia com cavidade aberta, a conclusão da contagem de
instrumental também deve ser confirmada.
6.4.3. Confirmar a identificação da amostra
O profissional de enfermagem deve confirmar a identificação/etiquetagem
correta de qualquer amostra patológica obtida durante o procedimento pela
leitura em voz alta do nome do paciente, descrição da amostra com indicação
anatômica do local de origem da amostra e quaisquer outras indicações
orientadoras.
118
6.4.4. Documentar problemas com equipamentos
O condutor do check-list deve assegurar que os problemas com equipamentos
que tenham ocorrido durante a cirurgia sejam identificados, relatados e
documentados pela equipe.
6.4.5. Rever as medidas para a recuperação pós-operatoria
O cirurgião, o anestesiologista e o profissional de enfermagem deverão revisar
o plano de recuperação pós-operatória, focando particularmente em questões
anestésicas ou cirúrgicas que possam interferir nesta recuperação.
7. ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E INDICADORES
1. Percentual de pacientes que receberam antibioticoprofilaxia no momento
adequado;
2. Número de cirurgias em local errado;
3. Número de cirurgias em paciente errado;
4. Número de procedimentos errados;
5. Taxa de mortalidade cirúrgica intrahospitalar ajustada ao risco;
6. Taxa de adesão à Lista de Verificação.
119
REFERÊNCIAS
1- Organização Pan-Americana de Saúde, Ministério da Saúde, Agência
Nacional de Vigilância Sanitária. Manual Cirurgias Seguras Salvam
Vidas. Brasília, 2010.
2- Ronsmans C, Graham WJ. Maternal mortality: who, when, where, and
why. Lancet. 368. England2006. p. 1189-200.
3- Zegers M, de Bruijne MC, de Keizer B, Merten H, Groenewegen PP, van
der Wal G, et al. The incidence, root-causes, and outcomes of adverse
events in surgical units: implication for potential prevention strategies.
Patient Saf Surg. 5. England 2011. p. 13.
4- Vries EN, Ramrattan MA, Smorenburg SM, Gouma DJ, Boermeester
MA. The incidence and nature of in-hospital adverse events: a
systematic review. Qual Saf Health Care. 17. England 2008. p. 216-23.
5- Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
Programa Nacional de Segurança do Paciente: Protocolo para Cirurgia
Segura.
ANVISA.
2013.
Disponível
em:
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/
category/cirurgias-seguras. [Acessado 21 Fev 2015].
6- Joint Commission. Sentinel events alert. 5th December 2001. Disponível
em:
http://www.jointcommission.org/SentinelEvent/sentineleventalert/sea_24.
html [Acessado 21 Fev 2015].
7- Healy JM. How hospital leaders implemented a safe surgery protocol in
Australian hospitals. Int J Qual Health Care. 24. England2012. p. 88-94.
8- Cowell HR. Wrong-site surgery. J Bone Joint Surg Am. 1998;80(4):463. ]
9- Shekelle PG, Pronovost PJ, Wachter RM, McDonald KM, Schoelles K,
Dy SM, et al. The Top Patient Safety Strategies That Can Be
Encouraged
for
Adoption
Now.
Annals
of
Internal
Medicine.
2013;158(5_Part_2):365-8.
10-Administration FA. Section 12: Aircraft Checklist for 14 CFR Parts
121/135.
120
ANEXO - 1. Check-List de Cirurgia Segura
121
3.7 Resultados do Bundle na Redução de Pneumonia Associada à
Ventilação Mecânica
As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) constituem uma
grande preocupação nos serviços de saúde, por prolongar a permanência do
indivíduo no hospital, e, até mesmo, causar a mortalidade.
Entre os fatores de risco que se associam a PAV, há os que são considerados
modificáveis e passíveis de prevenção: elevação de micro-organismos na
orofaringe e/ou estômago; aspiração do trato respiratório ou refluxo do trato
gastrintestinal e uso prolongado de ventilação mecânica.
A implantação de precauções básicas para a prevenção e controle de
infecções associadas aos cuidados em saúde, como por exemplo, infecções
como a PAV constituem uma importante decisão que promoverá avanços e
estratégias capazes de prevenir e reduzir a incidência desse agravo
relacionada à assistência nos serviços de saúde.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR preocupado com as elevadas taxas de
infecção apresentadas no ano de 2013 nas unidades de terapia intensiva (UTI)
realizou uma proposta de trabalho capaz de reduzir essas taxas, sendo
constituída pela implementação de medidas, “Bundles” capazes de prevenir a
PAV nas UTI, e, por conseguinte, garantir a segurança do paciente e qualidade
assistência da instituição.
Atividades Realizadas
•
Formação de grupo para concepção do projeto de PAV;
Obs. Coordenadores médicos e de enfermagem das UTI, um
representante de cada categoria interdisciplinar, representante da CCIH
e da diretoria do hospital.
•
Realização semanal de reunião para concepção de projeto;
•
Realização de diagnóstico relacionado as causas que justificassem a
elevada taxa de PAV apresentadas;
•
Implementação de medidas imediatas para redução das taxas de PAV
apresentadas;
122
•
Realização de capacitação de equipe de profissionais das UTI;
•
Implantação de estratégias de prevenção baseadas em evidências
científicas (bundles):
Obs. Pacote de intervenções para prevenção de PAV nas UTI/HUGO teria:
1. Cabeceira dos leitos elevada acima de 30 graus;
2. Higiene oral com clorexidine;
3. Interrupção diária da sedação;
4. Teste de respiração espontâneo.
•
Elaboração de Instrumento para auditoria do processo – Bundle de
prevenção de PAV;
•
Realização de coleta de dados relacionados ao pacote de intervenções
adotadas para prevenção de PAV nas UTI/HUGO;
•
Apresentação semanal dos indicadores relacionados à PAV encontrados
nas UTI.
123
Check-list do Bundle de Prevenção de PAV
Data UTI
Leito/
Iniciais
1. Cabeceira entre
30 e 45 graus
0 - Não se aplica / 1 - Sim / 2 - Não
2. Higiene Oral Diário com
Clorexidina 0,12%
3. Interrupção
Diária da Sedação
4. Teste de Autonomia
Respiratória
Profissional
_____________________________
Diretoria Técnica do HUGO
124
Indicadores de Prevenção de PAV – Fevereiro a Abril de 2015
1. Cabeceira entre 30 e 45 graus
Resposta
0. Não se aplica
1. Sim
2. Não
TOTAL
Nº de respostas
6
616
16
638
Porcentagem
0,9%
96,6%
2,5%
Cabeceira Entre 30 e 45 Graus
120,0%
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
0. Não se aplica
1. Sim
2. Não
125
Higiene Oral Diaria com Clorexidine 0,12%
Resposta
Nº de respostas
Porcentagem
0. Não se aplica
0
0,0%
1. Sim
628
98,4%
2. Não
10
1,6%
TOTAL
638
Higiene Oral Diaria com Clorexidine 0,12%
120,0%
100,0%
80,0%
60,0%
40,0%
20,0%
0,0%
0. Não se aplica
1. Sim
2. Não
126
3. Interrupção Diária de Sedação
Resposta
Nº de respostas
Porcentagem
0. Não se aplica
224
35,1%
1. Sim
414
64,9%
2. Não
0
0,0%
TOTAL
638
Interrupção Diária de Sedação
70,0%
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
0. Não se aplica
1. Sim
2. Não
127
Teste de Autonomia Respiratória
Resposta
Nº de respostas
Porcentagem
0. Não se aplica
361
56,6%
1. Sim
264
41,4%
2. Não
13
2,0%
TOTAL
638
Teste de Autonomia Respiratória
60,0%
50,0%
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
0. Não se aplica
1. Sim
2. Não
128
Não se aplica – Interrupção Diária de Sedação
Motivo
SARA
Traumatismo Crânio Encefálico
Status Epilepticus
Hipertensão Intra Craniana
TOTAL
Quantidade
16
141
0
67
224
Porcentagem
7,14%
62,95%
0,00%
29,91%
Não se aplica – Interrupção Diária de Sedação
7,14%
29,91%
62,95%
SARA
Traumatismo Crânio Encefálico
Status Epilepticus
Hipertensão Intra Craniana
129
Não se aplica – Teste de Respiração Espontânea
Motivo
Quantidade
20
27
61
17
236
361
Morte Cerebral
Sem Drive
Instabilidade Hemodinâmica
Parâmetros Altos
Sedação
TOTAL
Porcentagem
5,54%
7,48%
16,90%
4,71%
65,37%
Não se aplica – Teste de Respiração Espontânea
5,54%
7,48%
16,90%
4,71%
65,37%
Morte Cerebral
Sem Drive
Instabilidade Hemodinâmica
Parâmetros Altos
Sedação
130
Considerações
A utilização do Bundle de prevenção de PAV contribui significativamente para
redução das taxas de PAV e promove qualidade e segurança no cuidado aos
pacientes sob assistência ventilatória invasiva. Espera-se que a utilização
do Bundle, possa contribuir para redução das taxas de PAV e promover
qualidade e segurança no cuidado ao paciente sob assistência ventilatória
invasiva.
3.8 Ouvidoria
A Ouvidoria SUS/HUGO, recebe manifestações de usuários do Hospital de
Urgências de Goiânia (HUGO) e também as registradas na Ouvidoria da
Secretaria Estadual de Saúde (SES/GO).
As demandas são analisadas,
tratadas e encaminhadas aos setores competentes para resolução e posterior
resposta aos cidadãos com disseminação de informações em saúde. Este
relatório tem por objetivo fornecer o levantamento e análise dos dados acerca
das manifestações recebidas, visando subsidiar os gestores na tomada de
decisões, bem como, ser um instrumento estratégico potencialmente capaz de
proporcionar o desenvolvimento de ações na busca de melhorias em processos
de trabalho, caso sejam identificados entraves na assistência e/ou no
gerenciamento
dos
serviços
prestados.
Outrossim,
pode
possibilitar
o
direcionamento de estratégias e novas políticas de atendimento em saúde.
Os dados aqui expostos são referentes aos meses de fevereiro a abril de 2015 e
foram extraídos das manifestações recebidas pela Ouvidoria SUS/HUGO e pela
Ouvidoria SUS/SES/GO, cuja base de dados utilizada é o sistema informatizado
Ouvidor SUS.
Manifestações protocoladas
Neste período a Ouvidoria SUS/HUGO realizou um total de 302 atendimentos,
registrando 30 demandas, sendo 26 registradas na Ouvidoria do HUGO e 04
registradas na Ouvidoria SES/GO. Observa-se no Gráfico 01 a quantidade de
demandas por mês, distribuídas por tipo de atendimento. A classificação por tipo
de demanda pode ser observada no gráfico 02.
131
Gráfico 01 – Tipo de atendimento das demandas cadastradas – fevereiro a
abril/2015
9
9
8
7
6
6
6
5
4
4
3
2
2
1
0
1
1
1
0
fevereiro
março
Pessoalmente
abril
Telefone
E-mail
Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015
132
Gráfico 02 – Classificação das demandas cadastradas – fevereiro a
abril/2015
5
5
4,5
4
4
4
3,5
3
3
3
2,5
2
2
2
1,5
1
1
1
1 1
1
1
1
0,5
0
0
0
fevereiro
Denúncia
Elogio
0 0
março
Reclamação
Solicitação
abril
Sugestão
Informação
Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015
Outro dado importante é a classificação das demandas por local de registro das
mesmas, no período analisado, do total das demandas, 87% foram registradas
na Ouvidoria SUS/HUGO e apenas 13% registradas na Ouvidoria SES/GO,
como mostra o gráfico 3. Esta informação se destaca pelos registros, em sua
grande maioria, terem sido feitos na própria unidade, o que facilita a
manifestação do cidadão e o aproxima do sistema de saúde, que tem como
objetivo maior a satisfação do usuário.
133
Gráfico 03 – Local de registro das demandas – fevereiro a abril/2015
Local de Registro
13,00%
87,00%
OUVIDORIA HUGO
OUVIDORIA SES
Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015
Apesar do sistema Ouvidor SUS estar dividido em vários assuntos, no HUGO
dois são recorrentes: Assistência à Saúde e Gestão. Excepcionalmente, no mês
de março, dois novos assuntos foram mencionados pelos cidadãos que
procuraram a Ouvidoria, com uma ocorrência para cada um no período:
Orientação em Saúde, no qual o cidadão pede informações sobre registro de
óbitos ocorridos no HUGO; e Transporte, no qual o cidadão faz uma sugestão
sobre o procedimento de transporte de pacientes durante as transferências de
unidade de saúde. Os assuntos se subdividem até o limite do Sub-assunto 3. O
gráfico 4, apresenta os assuntos das demandas registradas no período e os
quantifica, e as tabelas 1 e 2 mostram o detalhamento dos assuntos recorrentes,
gestão e assistência à saúde. Esse detalhamento permite retirar das demandas,
um número maior de informações que serão utilizadas na melhoria dos serviços
prestados aos cidadãos.
134
Gráfico 04 – Assuntos das demandas registradas – fevereiro a abril/2015
12
12
10
8
8
6
5
4
2
0
2
1
0
1
1
0
0
fevereiro
março
Assistência à Saúde
Gestão
0
0
abril
Orientação em saúde
Transporte
Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015
Conforme pode ser observado na tabela 1, no assunto Assistência à Saúde só
foram registradas 03 ocorrências, destas, o sub-assunto 1 teve como destaque a
solicitação por Diagnósticos por ultrassonografia e por ressonância, com o total
das ocorrências. No sub-assunto 2 a tabela mostra que os pedidos são,
respectivamente,
de
diagnósticos
para
abdome/pelve/membros,
e
cabeça/pescoço/coluna. O sub-assunto 3 não foi mencionado em nenhuma das
ocorrências do assunto Assistência à Saúde, conforme podemos observar na
tabela abaixo.
135
Tabela 1 – Sub-assuntos Relacionados a Assistência à Saúde registrados –
Fevereiro a Abril/2015
Mês
Fevereiro
Março
Abril
TOTAL
Diagnóstico
por
Ressonância
0
1
0
1
Sub-assunto 1 – Assistência à Saúde
Consulta
Diagnóstico por
Atendimento
ultrassonografia Internação
Tratamento
2
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
0
TOTAL
2
1
0
3
Sub-assunto 2 – Assistência à Saúde
Mês
Fevereiro
Março
Abril
TOTAL
Mês
Fevereiro
Março
Abril
TOTAL
Abdome,
Pelve e
Membros
2
0
0
2
Cabeça/Pescoço/Coluna
Outros
Fisioterapia
TOTAL
0
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
2
1
0
3
UTI/CTI I
0
0
0
0
Sub-assunto 3 – Assistência à Saúde
Radiografia
Leito
Não menciona
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL
0
0
0
0
Fonte: sistema informatizado Ouvidor SUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015
No assunto Gestão, a maior ocorrência registrada no sub-assunto 1 foi em
Recursos Humanos, com 15 manifestações. No sub-assunto 2, os quesitos mais
citados são os de satisfação e insatisfação ligados ao sub-assunto 1 recursos
humanos, estando a proporção de ocorrência bem próxima (47% de satisfação e
53% de insatisfação). No sub-assunto 3 a maior ocorrência é de “Não
Mencionado” e o restante distribuído entre recepcionista/atendente, profissionais
de saúde e acompanhante.
136
Tabela 2 – Sub-assuntos Relacionados à Gestão registrados – fevereiro a abril/2015
Sub-assunto 1 – Gestão
Mês
Estabelecimento de Saúde
Recursos Humanos
Outros
Documentos
Recursos materiais
TOTAL
3
2
2
7
2
8
5
15
0
0
0
0
0
2
0
2
0
0
1
1
5
12
8
25
Fevereiro
Março
Abril
TOTAL
Sub-assunto 2 – Gestão
Mês
Dificuldade
de acesso
Implantação
setor /serviço
unid. Saúde
Outros
Satisfação
Alimentação
Insatisfação
Interrupção
de
Serviços
Material de
Expediente
Relatório
médico
Fevereiro
Março
Abril
TOTAL
0
0
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
4
2
7
0
1
0
1
1
4
3
8
0
1
0
1
0
0
1
1
0
2
0
2
Rotinas/
Protocolos
de
unidades
de saúde
TOTAL
5
12
8
25
1
0
1
2
Sub-assunto 3 – Gestão
Mês
Médico
Outros
Não
menciona
Recepcionista
/ Atendente
Psicólogo
Acompanhante
Enfermeiro
Equipe de
saúde
Falta de
Material
TOTAL
Fevereiro
Março
Abril
TOTAL
Técnico em
Enfermagem
1
1
0
2
0
0
1
1
0
1
1
2
3
3
1
7
0
2
2
4
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
1
2
1
3
0
4
0
0
1
1
5
12
8
25
Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015.
137
Respostas ao Cidadão
O
período
avaliado,
totalizou
30
demandas
recebidas,
que
foram
encaminhadas aos setores responsáveis da unidade para serem analisadas,
resolvidas e devolvidas à Ouvidoria para que fossem retornadas ao cidadão.
Status
Todo o acompanhamento do processo de trabalho na Ouvidoria é realizado
pelo status da demanda, e pode ser otimizado com a utilização do sistema
informatizado. Considera-se respondidas as demandas com status: concluído,
fechado e arquivado.
Conclusão
O Serviço de Ouvidoria do HUGO, de fevereiro a abril de 2015, pautado na
escuta qualificada, humanização do cuidado, facilitação do acesso e
resolubilidade, realizou 302 atendimentos (não mencionados os seus
desdobramentos), com abordagem das seguintes questões: solicitação de
atendimento multiprofissional, cirurgias, transferências internas de pacientes,
informações, solicitação de documentos e exames entre outros. Enfatizamos
que, desse total, apenas 30, dez por cento dos atendimentos geraram
demandas registradas no Sistema Ouvidor SUS.
Sendo a Ouvidoria um canal de relacionamento e mediação do encontro entre
o cidadão (ã) e a Instituição, vale ressaltar que, o acolhimento presencial
possibilita o encaminhamento de soluções para as demandas de forma
imediata, minimizando conflitos, eliminando burocracias e agilizando as
respostas ao usuário do SUS que busca melhorias na qualidade dos serviços
prestados.
138
3.9 Comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para
transplantes
História do Projeto NCAP Núcleo de Captação de Órgãos
O Núcleo de Captação de Órgãos, é uma ação do Programa de
Transplantes do Einstein em parceria com o Sistema Nacional de
Transplantes, por meio dos Projetos de Apoio ao Desenvolvimento
Institucional do SUS (PROADI-SUS). O NCAP, visa aumentar o número
de doadores de órgãos no país, através da implantação da Comissão
Intra-Hospitalar de Doação e Transplantes (CIHDOTT), com a atuação de
um profissional altamente capacitado para desenvolver as atividades de
notificação de potenciais doadores e promover a doação.
Da criação da Comissão
A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para
Transplantes (CIHDOTT) foi nomeada através da Portaria Interna Nº 003/
2015 em 26/ 01/2015, com posse formal pela direção do hospital, de
acordo com a Portaria/GM nº 2600 de 21 de outubro de 2009,
A classificação da CIHDOTT-HUGO é do TIPO III: Estabelecimento de
saúde referência para trauma e/ou neurológica e/ou neurocirúrgica com
mais de 1000 (mil) óbitos por ano, ou estabelecimento não oncológico,
entre 200 (duzentos) a 1000(mil) óbitos por ano.
Membros:
Nome
Profissão
Cargo
Médico
Presidente
Neusilma Rodrigues
Enfermeira
Vice-Presidente
Weverson José da Silva
Enfermeiro
Membro
Marielly dos Santos Abreu
Enfermeira
Membro
Wanessa S. Gusmão Pereira
Enfermeira
Membro
Fabiana Rodrigues Ângelo
Enfermeira
Membro
Patrícia S. F. Caldeira
Enfermeira
Membro
Camila Rodrigues Monteiro
Enfermeira
Membro
Daniela de Val Borges
Psicóloga
Membro
Guilherme Ono de Gouvêa
Enfermeiro
Membro/ Projeto NCAP- Einstein
Durval F. Fonseca Pedroso
139
Regimento/ Publicação
O regimento interno da CIHDOTT já está elaborado junto à Portaria Interna Nº
003/ 2015 em 26/ 01/2015 e está em andamento a elaboração o Protocolo do
Processo de Doação de Órgãos e Tecidos do Hospital de Urgências de Goiânia.
Infraestrutura
A CIHDOTT conta com uma sala, computador, linha telefônica, geladeira,
micro-ondas, mesa para o computador, mesa redonda com cadeiras, ar
condicionado. Porém, devido a distância da sala da CIHDOTT da UTI e do PS
a entrevista familiar está sendo realizada na sala da psicologia ou na sala da
enfermagem com o objetivo de garantir a privacidade dos familiares.
Foto 1 - Sala da Psicologia
Foto 2- Sala CIHDOTT
140
Foto3 – Sala CIHDOTT
Principais indicadores:
H. Urgências Goiás – GO
Fev/15
Mar/14
Abril/15
Total
Nº de Notificações de ME
12
20
12
44
Nº de casos viáveis p/ doação
11
15
10
36
Recusa Familiar
8
11
7
26
Doações Efetivas
3
4
3
10
Análise crítica do mapeamento do processo:
 Há um alto índice de recusa familiar, que pode estar associado ao
descontentamento
do
atendimento
dos
profissionais
ao
paciente
(comunicação de má notícias), à espera do processo do diagnóstico e da
cirurgia de captação de órgãos;
 No item manutenção observamos oportunidades de melhorias, com
ênfase na capacitação dos profissionais (foco emergência). Na UTI já
houve uma melhora na adesão ao protocolo da manutenção do potencial
doador;
 Déficit equipe da Neurocirurgia para abertura ou realizar o 2º exame
clínico (as vezes não realizado gasometrias arterial Pré/Pós apneia).
 Demora para a realização do exame complementar, e sendo utilizado
apenas um método gráfico para fechamento do protocolo - EEG. Além
disso, o exame complementar só é realizado após o 2º exame clínico,
com horário restrito para realização.
141
 Tempo longo do processo.
 Déficit na manutenção do potencial doador, convertendo a taxa de parada
cardíaca.
Atividades educacionais/reuniões
Autorização do IML para realização de captação de córneas no HUGO;
Realizado Portaria Interna Nº 003/2014- Criada em 26 de janeiro de 2015.
Capacitação em doação de órgão e tecidos para Transplante por Meio da
Simulação Realística.
Local: Centro de Simulação –Unidade Ipiranga –Hospital Albert Einstein.
Nº de participantes contemplados: 4
06 e 07/10/2014 – Nome: Wanessa Soares Gusmão Pereira e Durval Henrique
Fonseca Pedroso.
01 e 02/12/2014 – Nome: Tatiane Pereira Dionizio e Patrícia da Silva
Figueiredo Caldeira.
Finalizado o Manual de Rotinas Da CIHDOTT para ser integrado no Protocolo
do HUGO, entregue a Diretoria Técnica e aguardando aprovação.
O Relatório de atividades da CIHDOTT-HUGO é mostrar dados apresentados
referentes às atividades e processos de viabilização de doadores que
contemplam a respectiva Central de Notificação Captação e Distribuição de
Órgãos e Tecidos para Transplantes de Goiás (CNCDO).
A CIHDOTT por finalidade torna o processo de doação-transplante conhecido
por todos os profissionais do hospital, otimiza a rotina interna e contribui para
formação de opinião pública e sensibilização da população atendida pelo
hospital sobre o tema de doação de órgãos e tecidos.
142
4.
DESENVOLVIMENTO
DE
ATIVIDADES
NA
ORGANIZAÇÃO
ASSISTENCIAL
4.1 Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica
A PORTARIA Nº 2.254, DE 5 DE AGOSTO DE 2010 define as competências
para a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, os critérios para a
qualificação das unidades hospitalares de referência nacional e define também
o escopo das atividades a serem desenvolvidas pelos Núcleos Hospitalares de
Epidemiologia. A vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar tem como
principal objetivo detectar, notificar e investigar as Doenças de Notificação
Compulsória
(DNC)
e
demais
agravos
de
relevância
epidemiológica,
principalmente para as doenças emergentes e os casos mais graves atendidas
em hospital.
O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) é o setor responsável pelo
planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a
vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros
fatos de interesse para a saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital
responsável pela vigilância permanente dos problemas de saúde que podem
por em risco a saúde da população.
A notificação de DNC permite ao município a adoção, oportunamente, de
medidas de controle, possibilitando a interrupção da cadeia de transmissão de
doenças entre a população. A instituição da rede de hospitais de referência
serve de apoio para o planejamento das ações de vigilância e constitui
ferramenta importante para o planejamento e gestão hospitalar.
O NHVE/HUGO desenvolve ações que objetivam a melhoria da Atenção à
Saúde na área assistencial hospitalar, realizam avaliação trimestral dos casos
notificados e os encaminham para Diretoria Administrativa do HUGO e Instituto
de Gestão em Saúde/GERIR.
O relatório referente ao período de fevereiro a abril de 2015 apresenta a
análise dos atendimentos realizados pelo NHVE/HUGO, agravos notificados,
acidentes de trabalho graves e casos de violência notificados – ANEXO I.
143
4.2 Humanização da Assistência Hospitalar
A humanização da assistência é entendida pelo Ministério da Saúde como “o
aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde e de sujeitos”
e “mudança na cultura da atenção dos usuários e da gestão dos processos de
trabalho”.
Alguns princípios norteadores da política da humanização da assistência são:
•
Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de
atenção e gestão, fortalecendo e estimulando processos integradores e
promotores de compromissos e responsabilização;
•
Estímulo aos processos comprometidos com a produção de saúde e
com produção de sujeitos;
•
Fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional, objetivando a
transdisciplinaridade e a grupalidade;
•
Atuação em rede, com alta conectividade, de modo cooperativo e
solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS;
•
Utilização da informação, comunicação, educação permanente e dos
espaços de gestão na construção de autonomia e protagonismo de
sujeitos coletivos.
As quatro metas escolhidas para serem atingidas em médio prazo são:
•
Todo usuário do SUS deve saber quem são os profissionais que cuidam
de sua saúde;
•
As unidades de saúde devem garantir os direitos do usuário (Código de
Direitos do Usuário) e possibilitar o acompanhamento por seus
familiares;
•
Deve haver redução de filas com avaliação de riscos, agilidade e
acolhimento;
•
As unidades de saúde devem garantir a gestão participativa aos seus
trabalhadores e usuários.
144
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
DIA
02/02/15
03/02/15
ATIVIDADES
Processo Seletivo para ascensorista
Processo Seletivo para ascensorista
Curso de Neurociência
04/02/15
Processo Seletivo para ascensorista
05/02/15
Acreditação Hospitalar
06/02/15
Processo Seletivo para ascensorista
I Mostra Científica
07/02/15
Curso de Neurociência
09/02/15
Trabalho de conclusão de curso
10/02/15
Projeto seletivo para Psicóloga e
assistente administrativo
RELATÓRIO PNH 2015
AÇÕES
RESULTADOS
Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC
atenção), entrevista escrita e oral e a
confecção de laudos
Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC
atenção), entrevista escrita e oral e a
confecção de laudos
Visita técnica dos palestrantes dos módulos
IV e V.
Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC
atenção), entrevista escrita e oral e a
confecção de laudos
Participação na reunião do Instituto Quality.
Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC
atenção), entrevista escrita e oral e a
confecção de laudos
Participação da reunião com DEP e
COREME
Participação e organização do IV módulo do
curso – A neurociência do aprendizado.
Participação na banca de TCC - “Avaliação
da Síndrome de Burnout em trabalhadores
de unidade de terapia intensiva do HUGO –
R2 de Psicologia
Aplicação de testes (R-1e G-36 inteligência e
TAC atenção), entrevista escrita e oral e a
confecção de laudos
Confirmação da apresentação dos
palestrantes para as datas previstas.
Visita técnica.
Detalhamento e atribuição de funções
para os componentes da equipe
organizadora.
Aprendizagem
145
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
DIA
ATIVIDADES
AÇÕES
11/02/2015
Ciclo de Palestra
Palestra: Comer, amar e Humanizar
12/02/2015
Processo Seletivo para
atendente, maqueiros e
assistente administrativo
Aplicação de testes (R-1 inteligência e
TAC atenção), entrevista escrita e oral.
Participação na reunião com o DEP
RESULTADOS
Conhecimento e aprendizado
Decidiu-se o local dos banners,
hall da recepção social,
composição da mesa para a
abertura, avaliadores
A assessoria ficou de enviar email com propostas de data e
conteúdo da palestra:
ansiedade o mal do século.
13/02/2015
I Mostra Científica
19/02/2015
Processo Seletivo
Entrevista oral e confecção de laudos
20/02/2015
I Mostra Científica
Participação na reunião com o DEP
Acertos finais para a I Mostra
Contato telefônico com os coordenadores
dos 2 projetos
Cronogramas do ano de 2015
foram fechados. O projeto
animação hospital – Ligado
Riso – inicia dia 06/03/15. O
projeto Serenata no dia 20/03.
23/02/2015
Projeto Serenata
24/02/2015
I Mostra Científica da
Residência médica e
multiprofissional do
HUGO/GERIR-2015
Contato telefônico com a assessora de
marketing do Dr. Augusto Cury (Sra. Ana
Paula)
Participação nas 4 apresentações orais
no auditório.
146
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
DIA
ATIVIDADES
26/02/2015
I Mostra Científica da
Residência médica e
multiprofissional do
HUGO/GERIR-2015
AÇÕES
Reunião de avaliação da comissão
organizadora
RESULTADOS
A mostra atingiu os objetivos
propostos.
Manter a mesma comissão
para a realização da próxima
Mostra – em setembro.
Convidar 1 médico/a e 1
enfermeira para integrar a
comissão.
Rosilda assumiu o secretariado
para próxima mostra.
14/03/2015
Curso de Neurociência
Participação e coordenação no V módulo
– PNL no tratamento de medos e
ansiedades.
16 e 17/03/15
Celebração da Páscoa
Preparação da lembrança que será
oferecido aos colaboradores.
18/03/2015
I Mostra Científica Individual
Aprendizagem e conhecimento
Participação na mostra avaliação do
estresse em profissionais da saúde da
emergência do HUGO.
147
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
DIA
ATIVIDADES
19/03/2015
Processo Seletivo para
motorista, assistente de
farmácia e administrativo
Aplicação de provas técnicas, aplicação
de testes (R-1 inteligência e TAC
atenção), entrevista escrita e oral.
20/03/2015
Semana da Saúde
Participação da reunião com o IEP, para
preparação da Semana da Saúde
Cuidando do Cuidador
23/03/2015
Semana da enfermagem
Processo Seletivo para
motorista, assistente
administrativo
24/03/
Projeto “Cantalegria”
AÇÕES
RESULTADOS
O evento acontecerá entre os
dias 6 e 9/04 voltado para os
colaboradores do HUGO.
Estudo de textos para elaborar o programa
Contato com a Air do DEP, pedido de
brindes para o CEEN
Aplicação de testes (R-1 inteligência e
TAC atenção), entrevista escrita e oral.
Contato telefônico com assistente social
da Associação das Pensionistas.
Agendado uma vinda da
assistente social para o dia
27/03 às 10:00h
Contato telefônico com o pastor da Igreja
Presbiteriana/Finsocial
Iniciar o projeto no mês de
abril.
148
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
ATIVIDADES
AÇÕES
25/03/2015
Semana da Saúde
Reunião com todas as chefias para
apresentar a programação da Semana da
Saúde. Foi reforçado para liberar os
colaboradores.
26/03/2015
Treinamento Introdutório
DIA
Ciclo de Palestra
30/03/2015
01/04/2015
Participação efetiva, ministrando a
primeira palestra.
Participação na palestra – Erro médico –
Responsabilidade jurídica.
Projeto “Cantalegria”
Reunião com a assistente social da
Associação da Pensionistas da Policia
Militar e Bombeiros de Goiás – Coral
Cênico Canta e Encanta
Processo Seletivo –
Enfermeiros, Biomédicos e
Assistente Administrativo
Aplicação de testes (R-1 inteligência e
TAC atenção), entrevista escrita e oral.
Comemoração da Páscoa
Foi distribuído para os colaboradores da
Unidade um sonho de valsa, enrolado e
decorado com motivo pascal.
27/03/2015
RESULTADOS
Apresentações toda última
terça feira de cada mês.
Alegria, prazer de ser lembrado
e satisfação esses foram
alguns dos sentimentos que
pôde ser observado.
149
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
DIA
ATIVIDADES
06/04/2015
Processo Seletivo –
Biomédicos e Assistente de
farmácia
07/04/2015
Semana da Saúde
09/04/2015
Processo Seletivo –
Assistente de farmácia
AÇÕES
Aplicação de testes (G-36 e R-1
inteligência e TAC atenção), entrevista
escrita e oral.
Participação na organização e nos stands.
O evento buscou promover à integração
dos colaboradores internos do HUGO
RESULTADOS
No momento alegria,
descontração, aprendizagem e
informações úteis para a
saúde.
Aplicação de testes (R-1 inteligência e
TAC atenção), entrevista escrita e oral.
Participação na reunião do DEP. Foi feita
uma avaliação pela comissão
organizadora do evento.
Para próxima semana, fazer
um trabalho de motivação das
chefias.
10/04/2015
Semana da Saúde
11/04/2015
Curso de Neurociência
13/04/2015
Dia das mães
Cotação in loco do kit (espelho de bolsa e
pinça para sobrancelhas)
Orçamento acessível e popular
para apresentar ao GERIR.
Circuito de Palestra
Participação na palestra: Dormir e sonhar,
sabendo como
Vilões do sono: Finanças,
trabalho, TV, desconforto físico,
computador, celular, café,
chocolates …
14/04/2015
Módulo VI – Conhecimentos em
Neurocoaching
150
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
DIA
15/04/2015
16/04/2015
17/04/2015
ATIVIDADES
AÇÕES
RESULTADOS
Dia das mães
Contato com as coordenações da
terceirizadas: Grifort, Nutrimax e 5
Estrelas. Objetivo de selar parceria para a
compra do kit que será distribuído para as
mães colaboradoras do hospital.
A Grifort tem política própria de
parabenização. A Nutrimax
selou parceria. A 5 Estrelas não
deu resposta.
Processo Seletivo –
Assistente de farmácia,
fisioterapeuta, técnico de
enfermagem/HUTRIN
Processo Seletivo –
Atendente, assistente
administrativo e
enfermeira/HUTRIN
22/04/2015
Dia das mães
23/04/2015
Processo Seletivo –
Farmacêutico
24/04/2015
Curso de Neurociência
Aplicação de testes (G-36 e R-1
inteligência e TAC atenção), entrevista
escrita e oral.
Aplicação de testes (G-36 e R-1
inteligência e TAC atenção), entrevista
escrita e oral.
Compra do kit e início da embalagem
Aplicação de testes (G-36 inteligência e
TAC atenção), entrevista escrita e oral.
Contato com a palestrante do módulo VII
Nome da palestra: “ Feridas
que não cicatrizam... (mistérios
do aprender). Alteração da data
do dia 09/05/ para 16/05.
151
Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização
RELATÓRIO PNH 2015
DIA
ATIVIDADES
AÇÕES
27/04/2015
Projeto “Cantalegria”
Contato telefônico com a regente Mirelli
Agostinas
28 e 30/04
Processo Seletivo –
Motorista
Aplicação de testes (R1 inteligencia e TAC
atenção), entrevista escrita e oral.
RESULTADOS
Apresentação do Coral
Conviver e Resnacer – do
espaço Ed. Naly Deusdará –
Secretaria de Educação, no dia
08/05/15 às 9:30h. E no dia
12/05 – Coral da Afabeg às
9:30h
152
4.3 Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar
O
sistema
de
manutenção
de
equipamentos
médico-hospitalares
e
infraestrutura hospitalar, bem como, a Gerência de Equipamentos e
Infraestrutura/GEIH/HUGO desenvolvem ações de extrema importância para a
instituição. Ao considerar o serviço a ser executado, a equipe gerencial
coordena a implementação dos mesmos, com gerenciamento e supervisão.
O objetivo deste é relatar a relação, dos chamados gerados no período, nos
quais foram estabelecidos atendimentos a área clínica (equipamentos) e
atendimentos da área hospitalar (predial), pela Gerência de Equipamentos e
Infraestrutura Hospitalar, do Hospital de Urgências de Goiânia, consolidando os
resultados adquiridos e as ações realizadas pela equipe do GEIH/HUGO. O
gerenciamento de equipamentos de saúde contempla as atividades de
planejamento, seleção, aquisição, recebimento, inventário técnico, registro
histórico, armazenamento, transferência, instalação, uso, intervenção técnica,
descarte e segurança do paciente.
O Hospitalar do Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO possui um vasto “parque”
tecnológico instalado em suas dependências. Dispõem de equipamentos de
última geração, os quais exigem uma infraestrutura qualificada, e que nesses
últimos anos apresentou um crescimento significativo, devido a constante
disponibilização de novos equipamentos lançados, todos os anos e também ao
aumento da demanda de serviços à saúde. A GEIH (Gerência de
Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar) aplica os mais modernos conceitos
de Engenharia Clínica não só para equipamentos médicos, mas nos demais
equipamentos e também, na infraestrutura do Hospital, visando sempre à
qualidade dos serviços e a otimização dos recursos.
O relatório da GEIH referente ao período de novembro de 2014 a janeiro de
2015 encontra-se no ANEXO II.
4.4 Serviço de Enfermagem
Missão da enfermagem
A Enfermagem do HUGO tem a missão de prestar cuidados individualizados,
globais e de qualidade, eficazes e eficientes, respeitando os princípios éticos e
legais, valorizando o cliente de forma holística, oferecendo resposta satisfatória
às necessidades do doente.
153
Visão de futuro
Ser
uma
Enfermagem
de
referência
na
assistência,
desenvolvendo
competências e promovendo atualização do conhecimento que conduzam à
valorização do profissional de enfermagem, contribuindo para a formação de
futuros profissionais da categoria, incentivando e participando na investigação
em Enfermagem.
Valores
Ética
Humanização
Responsabilidade social
Inovação
Competência pessoal
Compromisso institucional
Compromisso com a qualidade
Ações na Gestão de Leitos
As ações relacionadas à gestão de leitos no HUGO são coordenadas pela
enfermagem, e a respectiva descrição encontra-se no ANEXO III.
4.5 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar é composto pelos membros
executores da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), que são
encarregados pela execução das ações programadas de controle de infecção
hospitalar. O planejamento anual dessas ações está descrito no Programa de
Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (PCIRAS), elaborado
pelo SCIH em janeiro deste ano.
O PCIRAS considera as ações permanentes, geralmente definidas em
legislação e normas técnicas, sobre o controle de infecção relacionada a
serviço de saúde; e as ações temporárias, resultado do planejamento
estratégico,
e
da
análise
periódica
das
informações
da
vigilância
epidemiológica.
154
O SCIH do HUGO atua com o objetivo de redução máxima possível da
incidência e da gravidade das infecções relacionadas à assistência à saúde.
Os profissionais médicos do SCIH também realizam atividades assistenciais na
especialidade de Infectologia.
Resultados
As atividades do SCIH serão classificadas de acordo com sua periodicidade em
atividades diárias, semanais, mensais e outras atividades sem periodicidade
definida:
Atividades diárias:
•
Controle e uso racional de antimicrobianos.
•
Avaliação e conduta de pareceres médicos de Infectologia em todas as
áreas de internação.
•
Visita diária e discussão de terapêutica antimicrobiana nas UTI 2, 3 e 4.
•
Classificação das bactérias isoladas em culturas de espécimes clínicos
quanto ao perfil de resistência antimicrobiana.
•
Instituição de precaução de contato para os pacientes com indicação, de
acordo com a classificação das culturas.
•
Vigilância de infecções relacionadas à assistência à saúde (IrAS) nas
UTI 1, 2, 3 e 4, traumatologia, clínica médica, e clínica cirúrgica. A
vigilância das infecções é realizada de maneira ativa e passiva, dando
preferência à busca ativa. A busca ativa permite o acompanhamento do
caso definido como infecção e ações durante o processo infeccioso, com
a finalidade de maior resolutividade do caso e de medidas imediatas de
contenção da infecção e de seu agente causador. Para tanto, são
realizadas visitas diárias aos setores de internação, com atenção aos
pacientes em uso de dispositivos invasivos, de antimicrobianos de largo
espectro e com identificação de microrganismos isolados em culturas
microbiológicas. Fichas específicas de casos ou suspeita de casos de
IrAS são preenchidas e servem como metodologia de acompanhamento
do caso de infecção.
155
•
Preenchimento da ficha de infecção com informações sobre o
quantitativo dos dispositivos invasivos (número de sonda vesical de
demora, de cateter venoso central e ventilação mecânica) de todas as
unidades mencionadas.
•
Elaboração de planilha de pacientes em precaução de contato por
bactéria multirresistente.
•
Visita às unidades de internação para diagnosticar e acompanhar
situações de risco para infecção relacionada à assistência à saúde.
•
Realização de visita às áreas de apoio para levantamento de dados que
influenciem no controle de IrAS.
Atividades semanais:
1. Capacitação dos novos servidores e estagiários do HUGO
com os temas: Higienização das Mãos e Precauções e
Isolamentos, com entrega de material específico elaborado
pelo SCIH.
•
Envio da Planilha de Dados sobre Casos de IrAS por Microrganismos
Multirresistentes à COMCISS, referentes às UTI, toda sexta feira.
•
Atendimento de pacientes em acompanhamento no ambulatório de
osteomielite. Os pacientes em seguimento são acompanhados desde o
diagnóstico da osteomielite, seu tratamento até a resolução do processo.
O ambulatório de osteomielite ocorre às quartas feiras, no período
vespertino.
Atividades mensais:
•
Avaliação dos dados da vigilância epidemiológica dos casos de IrAS,
com elaboração de relatórios de indicadores de IrAS de todos os setores
de internação do HUGO (UTI 1, 2, 3 e 4, traumatologia, clínica médica,
clínica cirúrgica), exceto enfermarias. Os indicadores de infecção são
relativos ao local de internação do paciente, à especialidade que presta
assistência, ao sítio de infecção e suas classificações, e aos dispositivos
invasivos e procedimentos cirúrgicos.
156
•
Envio dos relatórios de indicadores de IrAS dos setores do HUGO para
COMCISS, para CEPCIRAS e para ANVISA.
•
Relatório das bactérias multirresistentes isoladas no mês.
•
Reuniões da CCIH com:
a. Apresentação dos indicadores de IrAS à autoridade máxima da
instituição e às chefias de todos os setores do hospital;
b. Exposição da situação do controle das infecções hospitalares;
c. São pontuados vários aspectos do HUGO que possam influenciar
no processo infeccioso ou no risco de infecção.
d. Nas reuniões da CCIH há amplo debate na comunidade
hospitalar sobre os indicadores de IrAS e sobre os fatores
relacionados, bem como as mediadas de controle.
•
Participação nas reuniões da Comissão de Gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde, e do Comitê de Ética em Pesquisa.
•
Participação na reunião mensal da CEPCIRAS.
Outras atividades:
• Visita Técnica do Centro Cirúrgico;
•
Implantação do Projeto SCIH Informativa;
•
Participação nas Reuniões do Núcleo de Qualidade;
•
Revisão dos protocolos de diversos setores para o processo de
Acreditação.
Referências
1. GM/MS. Portaria N° 2.616, de12 DE Maio de 1998.
2. SCIH HUGO. Programa de Controle de Infecção Relacionada à
Assistência à Saúde do HUGO, 2013.
4.6 Serviço de Fisioterapia
Em uma unidade hospitalar, a assistência promovida pelos profissionais da
saúde tem como objetivo terapêutico recuperar a condição clínica dos
pacientes, de modo que eles possam retornar à realidade em que se inserem
com qualidade de vida. Contudo, pacientes críticos, são caracterizados por se
encontrarem instáveis hemodinamicamente, com prognóstico grave, e com alto
risco de morte, representam outra realidade, na qual a meta da assistência está
centrada na manutenção da vida, muitas vezes sem estimativa de tempo para
alta hospitalar.
157
Em função da gravidade da lesão que originou a internação em uma unidade
hospitalar
com
perfil
de
atendimento
para
urgência
e
emergência,
principalmente unidades de Trauma, alguns destes pacientes desenvolvem a
necessidade de
VM prolongada
(VMP), mostrando-se frequentemente
descondicionados devido a insuficiência respiratória precipitada pela doença
subjacente, efeitos adversos das medicações e pelo período de imobilização
prolongado. Essas alterações atuam como fatores predisponentes para a
polineuropatia e/ou miopatia do doente crítico, acarretando aumento de duas a
cinco vezes no tempo de permanência da ventilação mecânica e no desmame
ventilatório. Sabe-se que a imobilidade proporciona prejuízos na função
muscular, os quais variam de uma diminuição diária de força muscular de 1,3 a
3%, e de 10% no período de uma semana de inatividade.
Levando em consideração tal situação, as investigações atuais no campo de
atuação
da
Fisioterapia
Hospitalar
estão
direcionadas
para
aquelas
relacionadas à mobilização precoce de pacientes criticamente doentes.
A mobilização dos pacientes críticos restritos ao leito, associada a um
posicionamento preventivo de contraturas articulares, pode ser considerada um
mecanismo de reabilitação precoce com importantes efeitos acerca das várias
etapas do transporte de oxigênio, procurando manter a força muscular e a
mobilidade articular, e melhorando a função pulmonar e o desempenho do
sistema respiratório. Tudo isso poderá facilitar o desmame da VM, reduzir o
tempo de permanência na UTI e, consequentemente, a permanência no
hospital; além de promover melhora na qualidade de vida após a alta
hospitalar.
Ressalta-se, por sua vez, que o fisioterapeuta é o profissional responsável pela
implantação do plano de mobilização, prescrição de exercícios e pela
progressão deste plano em conjunto com a equipe. A mobilização precoce
inclui atividades cinesioterapêuticas progressivas, tais como, mobilização
passiva, alongamento muscular e treinamento de força muscular, além de
atividades como sedestação beira leito, ortostatismo passivo ou ativo,
transferências e deambulação, as quais favorecem a recuperação funcional do
paciente na UTI.
158
No Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz – HUGO,
especialmente no que tange a linha de cuidado ao trauma, o Fisioterapeuta
presta atendimento ao paciente desde sua admissão, até orientações de alta,
percorrendo todo processo de desospitalização, com encaminhamento à
sequência terapêutica para Rede de Atenção às Urgências. O
contexto
da
funcionalidade amplia os horizontes e contextualiza o indivíduo, a família, a
comunidade em
uma
perspectiva
mais social, privilegiando
aspectos
relacionados à inclusão social.
Com a atuação específica do fisioterapeuta sobre os efeitos deletérios da
hipoatividade ou inatividade do paciente acamado no âmbito hospitalar, há uma
contribuição na redução da taxa de mortalidade, taxa de infecção, tempo de
permanência na UTI e no hospital, índice de complicações no pós-operatório,
além de cooperar com o restabelecimento das funções sociais o mais precoce
possível, impactando substancialmente aos cofres públicos uma otimização
dos recursos pelo tempo reduzido de terapêutica e minimização de situações
de aposentadoria por impossibilidade funcional ao exercício da profissão.
As premissas da atual gestão do Setor de Fisioterapia concernem em planejar,
monitorar, avaliar, diagnosticar e fiscalizar a qualificação dos procedimentos
realizados; atingir os requisitos necessários à acreditação hospitalar; mensurar
os resultados de desempenho e a eficácia dos processos; elaborar indicadores
qualitativos e quantitativos; mensurar os indicadores elaborados; uniformizar
conceitos, métodos e procedimentos.
Dimensionamento de pessoal
O quadro de pessoal do Serviço de Fisioterapia conta com sete servidores da
Secretaria Estadual de Saúde, dos quais seis são Fisioterapeutas e um
Executor Administrativo; quatro Fisioterapeutas em regime de CLT contratados
pelo GERIR, e trinta e cinco Fisioterapeutas também em regime de CLT através
da empresa terceirizada LIFECARE, que iniciou sua atividade no Hospital de
Urgências
de
Goiânia
no
mês
de
março,
distribuídos
conforme
dimensionamento abaixo:
-Emergência: cobertura nos turnos matutino, vespertino e noturno.
159
-Unidades de Terapia Intensiva: cobertura nos turnos matutino, vespertino e
noturno.
- Unidade de Recuperação Pós Anestésica: Visita/Assistência matutina e
vespertina.
-Enfermarias do Segundo Andar: cobertura nos turnos matutino e vespertino.
-Enfermarias do Terceiro Andar: cobertura nos turnos matutino e vespertino.
-Enfermarias do Quarto Andar: cobertura nos turnos matutino e vespertino.
-Enfermarias do Térreo: atendimento mediante parecer.
Destaca-se o cumprimento da RDC 07, cujos termos regem a necessidade do
Fisioterapeuta, presente, no mínimo dezoito horas nas Unidades de Terapia
Intensiva, sendo a cobertura de atendimento Fisioterapêutico em finais de
semana e feriados, sob regime de plantão, previsto em escala mensal.
Atividades Realizadas
Quanto às atividades desenvolvidas entre os meses de fevereiro, março e abril
de 2015, destacamos:
•
Novas abordagens acerca de programas de reabilitação precoce
envolvendo a progressão de atividades funcionais como mobilização
passiva, ativo/assistida, ativa, exercícios de promoção da autonomia
funcional em níveis mais simples até alcançar níveis de deambulação
nas UTIs com o intuito de definir diretrizes de atendimentos aos
pacientes gravemente enfermos;
•
Processos de educação continuada do setor, com capacitações para a
equipe, sendo abordados temas como: Atualização em Ventilação
Mecânica
em
pacientes
Neurológicos;
Algoritmos
de
Parada
Cardiorrespiratória (PCR): cuidados imediatos após reanimação;
Drogas Vasoativas.
•
Participação
da
equipe
nos
treinamentos
institucionais
para
implementação dos bundles de CVC (cateter venoso central) e SVD
(sonda vesical de demora)
•
Controle de qualidade dos Estágios curriculares em Fisioterapia que
são realizados nesta Unidade de Saúde;
160
•
Supervisão da garantia de qualidade técnica e quantitativo de
profissionais, após contratação e permanência dos fisioterapeutas da
empresa
terceirizada
que
presta
serviços
de
assistência
fisioterapêutica neste Hospital;
•
Avaliação e evolução Fisioterapêuticas eletrônicas, pelo Sistema
WARELINE, aderidas 100%;
•
Coleta de dados específicos para a análise de indicadores pela
EPIMED;
•
Participação de Fisioterapeutas na Comissão de Curativo, Comissão
de Controle de Infecção Hospitalar, Controle do Bundle de Pneumonia
Associada à Ventilação Mecânica, Equipe Multidisciplinar de Terapia
Nutricional, Comissão de Gerenciamento de Resíduos, Grupo Técnico
de Humanização, Colegiado Gestor da Emergência, Comissão de
Implantação da Gestão da Clínica, Núcleo de Segurança do Paciente,
entre outras;
•
Sessões
Clínicas
juntamente
às
atividades
da
Residência
Multiprofissional contemplando a elaboração de Projeto Terapêutico
Singular - PTS;
•
Participação nas reuniões de chefias das Unidades de Terapia
Intensiva, e do colegiado gestor da Emergência, semanalmente;
•
Participação nas visitas multiprofissionais diárias nas Unidades de
Terapia Intensiva;
•
Elaboração de projeto aplicativo para a implantação de escalas
pertinentes e avaliação dos Indicadores de qualidade do setor de
Fisioterapia;
•
Revisão dos Protocolos Operacionais Padrões do Setor, com
agendamento para apresentação e validação interna dos mesmos;
•
Coleta e estratificação de dados de taxa de Ventilação Mecânica
Invasiva, Ventilação Mecânica Não Invasiva, Teste de Autonomia
Respiratória (TRE) e Principais Motivos de Não Aplicação e de Falhas
do TRE.
•
Acolhimento dos novos residentes da Fisioterapia no Setor, e inserção
destes nas atividades e rotinas.
161
•
Recebimento e orientação dos novos Fisioterapeutas integrantes da
LIFECARE. Empresa terceirizada que assumiu o serviço de fisioterapia
do Hospital em março de 2015.
•
Participação na Oficina de trabalho da Acreditação e Mapeamento de
Processos, visando o direcionamento dos setores envolvidos na
Acreditação Hospitalar e orientação quanto aos prazos de entrega dos
POP's.
Resultados
COMPARATIVO MENSAL 2014/2015
16000
15030
14000
13716
12000
12567
11945
10000
9857
10596
11635
12956
12843 13249
12311 12664
14297
11115
2014
8000
6925
6451
6000
2015
4000
2000
0
Jan
Fev
Mar
Abr
0
0
0
0
0
0
0
0
Maio Jun
Jul
Ago Set Out Nov Dez
Indicadores do período
ATENDIMENTOS/PROCEDIMENTOS
15030
16000
14000
12000
12567
11945
10000
8000
6000
4000
2000
0
Fevereiro/2015
Março/2015
Abril/2015
162
Considerações
Espera-se com o trabalho de melhoria continuada a identificação de nãoconformidades, a correção destas e consequente implementação de um
Serviço de Fisioterapia que atenda, de acordo com as melhores práticas o
paciente.
Almejando os padrões de excelência, o Setor de Fisioterapia do Hospital de
Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz – HUGO, trabalha visando a
prestação da assistência com atendimento 24 horas diárias.
Adjuvante às metas científicas da Residência Multiprofissional, há o
planejamento constante em pesquisas para o Setor, o qual tem sido referência
na Região. O serviço se encontra em processo de análise dos dados que
traduzem as necessidades de planos intervencionais para adequar aos
padrões de qualidade exigidos.
MÉDIA PERCENTUAL DE PACIENTES ATENDIDOS PELO SETOR DE
FISIOTERAPIA EM CADA UNIDADE NO MÊS DE MARÇO DE 2015
CC/RPA
3,85%
EMERGÊNCIA
23,52%
4º ANDAR
44,18%
3º ANDAR
34,41%
2º ANDAR
53,25%
UTI 4
75,72%
UTI 3
68,20%
UTI 2
62,23%
UTI 1
0,00%
70,97%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
4.7 Serviço de Fonoaudiologia
O Serviço de Fonoaudiologia integra a equipe multidisciplinar do HUGO, sendo
o fonoaudiólogo o profissional responsável por promoção da saúde, avaliação e
diagnóstico, orientação, terapia (habilitação/reabilitação), monitoramento e
aperfeiçoamento de aspectos fonoaudiológicos envolvidos na função auditiva
periférica e central, na função vestibular, na linguagem oral e escrita, na
articulação da fala, na voz, na fluência, no sistema miofuncional orofacial e
cervical e na deglutição.
163
O Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa), identifica dez grandes áreas de
competência (GAC) do fonoaudiólogo, listadas na seguinte ordem: desenvolver
ações de saúde coletiva dos aspectos fonoaudiológicos; realizar diagnóstico de
Fonoaudiologia; executar terapia (habilitação/reabilitação); orientar pacientes,
clientes internos e externos, familiares e cuidadores; monitorar desempenho do
paciente ou cliente (seguimento); aperfeiçoar a comunicação humana; exercer
atividades de ensino; desenvolver pesquisas; administrar recursos humanos,
financeiros e materiais.
A atuação fonoaudiológica é caracterizada pelo atendimento preventivo,
precoce e intensivo do paciente no leito hospitalar objetivando prevenir e
reabilitar as alterações fonoaudiológicas que comprometem, principalmente, a
deglutição e a comunicação do indivíduo. Fazemos o trabalho de avaliação,
reabilitação e orientação para que o paciente volte a alimentar-se via oral nos
casos de alterações oromiofuncionais (disfagias, paralisias faciais), reduzindo
e/ou prevenindo complicações como a pneumonia aspirativa, além da
reabilitação nos casos de distúrbios de linguagem/fala (afasias, dispraxias,
disartrias) e comprometimento vocal (disfonias). É, portanto, um trabalho que
visa a manutenção de funções vitais assegurando a qualidade de vida.
O Setor de Fonoaudiologia do HUGO é composto por quatro profissionais
capacitados e com atribuições definidas para viabilizar a proposta de trabalho
requerida pelo serviço.
Profissional
Vínculo
Fonoaudióloga
Especialista
30 horas p/ semana
Efetivo SES
Fonoaudióloga Mestre
30 horas p/ semana
Efetivo SES
Fonoaudióloga
Especialista
36 horas p/ semana
GERIR CLT
Fonoaudióloga
Especialista
30 horas p/ semana
Efetivo SES
Atividade
- Coordenação do Setor
- Preceptora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da
SES.
- Vice Coordenação do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/HUGO
- Membro da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional – EMTN
- Membro da Comissão da Residência Multiprofissional da SES
- Docente da Residência Multiprofissional da SES
- Responsável p/ coordenação da assistência fonoaudiológica nas UTIs 1 e
2 (33 leitos)
- Tutora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da SES
- Coordenadora do Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da
SES/HUGO
- Membro do Núcleo Docente Assistencial Estruturante (NDAE) da
Residência Multiprofissional da SES
- Membro da Comissão da Residência Multiprofissional da SES - COREMU
- Docente da Residência Multiprofissional da SES
- Assistência fonoaudiológica nas UTIs 3 e 4, e enfermarias 1,2,3,4
- Preceptora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da
SES.
- Docente da Residência Multiprofissional da SES
- Assistência fonoaudiológica nas enfermarias do 2º andar
- Membro da Equipe Multiprofissional da Geriatria
- Preceptora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da
SES.
164
A Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma possui atualmente 3
residentes (2 R-2 e 1 R-1).
As atribuições da equipe de fonoaudiologia do Hospital de Urgência de Goiânia
são:
• Observar e cumprir o Código de Ética da Fonoaudiologia (Lei no
6.965/81, o Decreto no 87.218/82), bem como as determinações e
normas
emanadas
dos
Conselhos
Federal
e
Regionais
de
Fonoaudiologia;
• Exercer a atividade de forma plena, utilizando os conhecimentos e
recursos necessários e disponíveis, para promover o bem-estar do
cliente à beira leito, assumindo as responsabilidades pelos atos
praticados;
• Utilizar o nome e número de registro no Conselho Regional em qualquer
procedimento fonoaudiológico, acompanhado de rubrica ou assinatura;
• Buscar
todas
as
informações
que
julgar
necessárias
no
acompanhamento evolutivo de paciente sob sua responsabilidade,
recorrendo a outros profissionais da equipe de saúde do Hospital de
Urgências de Goiânia quando necessário;
• Registrar todos os atendimentos e procedimentos fonoaudiológicos em
prontuário, manuscrito ou eletrônico.
• Reavaliar sistematicamente o paciente, para fins de reajuste ou
alterações de condutas terapêuticas próprias empregadas, adequandoas à dinâmica do Hospital de Urgências de Goiânia.
• Informar ao cliente e/ou familiares quanto ao diagnóstico, prognóstico,
objetivos do tratamento fonoaudiológico e orientações de alta hospitalar,
considerando fatores sociais, ambientais e culturais;
• Apresentar-se
ao
trabalho
no
horário
certo
conforme
escala,
devidamente trajados e com crachás de identificação;
• Emitir relatórios ou parecer fonoaudiológico quando for solicitado;
• Seguir os procedimentos operacionais padrão e a rotina estabelecida
para o setor em que está locado;
165
• Informar a produtividade semanal/mensal para conhecimento do
coordenador do serviço de fonoaudiologia que repassa semanalmente
ao SAME a produtividade do setor.
• Participar da prevenção de infecção hospitalar, da promoção, tratamento
e recuperação da saúde funcional do paciente aos seus cuidados;
• Colaborar com as diretrizes de gerenciamento do Hospital Geral de
Goiânia, visando o bem-estar da coletividade (pacientes, equipe e
gestores);
• Tratar os colegas e outros profissionais com respeito e consideração,
não omitindo informações necessárias para continuidade do bom
andamento fonoaudiológico;
• Participar das reuniões agendadas pelos gestores;
• Avaliar, classificar e diagnosticar as alterações de fala e linguagem,
através da avaliação clínica fonoaudiológica da fala e linguagem;
• Propor sistema de comunicação alternativa segundo necessidade;
• Orientar a equipe de saúde para a identificação de indivíduos com risco
de disfagia e encaminhamento para avaliação fonoaudiológica;
• Avaliar, classificar e fazer o diagnóstico funcional da deglutição e do
processo de alimentação, através da avaliação clínica fonoaudiológica
da disfagia;
• Analisar o processo de deglutição observando a presença dos aspectos
funcionais esperados para cada uma de suas etapas, bem como,
solicitar exames complementares que auxiliam no processo diagnóstico
e terapêutico dos distúrbios de deglutição;
• Prescrever a consistência alimentar, o volume, o ritmo de oferta, os
utensílios, as manobras e posturas necessárias para a administração da
dieta por via oral de forma segura;
• Realizar
as
intervenções
necessárias
(habilitação/
reabilitação/
compensação/ adaptação/ gerenciamento) junto ao indivíduo com
disfagia, mensurando a eficácia dos procedimentos, para que o mesmo
possa minimizar, compensar ou adaptar as dificuldades de deglutição;
166
• Colaborar, junto à equipe na indicação de colocação e retirada de via
alternativa de alimentação, quando classificado o risco de alimentação
via oral;
• Realizar e analisar os dados provenientes da ausculta cervical entre
outros exames coadjuvantes à avaliação e ao tratamento dos distúrbios
de deglutição;
• Gerenciar programas de reabilitação dos distúrbios da deglutição e
definir indicadores apropriados de qualidade para controle dos
resultados;
• Contribuir para o bom funcionamento da Residência Multiprofissional em
Urgência e Trauma, prestando serviços relativos à preceptoria e/ou
tutoria na área de fonoaudiologia.
Resultados
As atividades desenvolvidas pelos fonoaudiólogos em novembro e dezembro
de 2014 e janeiro de 2015 são descritas abaixo:
• Demonstrativo das atividades da assistência Fonoaudiológica (à beira
leito) aos pacientes (avaliação, orientação, acompanhamento/ terapia/
parecer/ triagem).
167
UTI - 2
UTI - 3
UTI - 4
Enfermarias
1,2,3,4
Enfermarias
do 3° andar
Enfermarias
do 4º andar
Total
fev/15
34
60
53
46
11
157
112
14
487
mar/15
20
51
7
3
0
143
97
14
335
abr/15
29
59
98
63
5
112
Obs: No mês de março uma fonoaudióloga estava de férias
203
13
574
Enfermarias
do 2º andar
UTI - 1
Número de atendimentos Fonoaudiológico por clínicas: Fev-Mar-Abr/2015
PROCEDIMENTOS FONOAUDIOLÓGICOS
700
574
600
500
487
400
335
300
200
100
0
Fevereiro
Março
Abril
*Nas UTIs a fonoaudióloga faz acompanhamento de visitas horizontais
multidisciplinar à beira leito.
168
250
203
200
157
143
150
112
98
100
60
50
34
0
51
59
20 21
UTI -1
UTI -2
63
53
46
7
3
UTI -3
UTI -4
Fevereiro
•
112
97
11
0 5
14 14 13
Enf. térreo Enf. 2º andar Enf. 3º andar Enf. 4º andar
Março
Abril
2-Demonstrativo das atividades administrativas (não assistenciais) e
educacionais.
Participação em Atividades Educacionais/Capacitação
- Aulas do Eixo Específico da Fonoaudiologia da Residência Multiprofissional
- Participação na Mostra Científica da Residência Multiprofissional - formatura
- Acolhimento de residentes da 3ª turma da Residência Multiprofissional
- Sessões Clínicas da Residência Multiprofissional
- Presença nas palestras do IEP – Instituto de Ensino e Pesquisa
- Presença nas reuniões de Tutoria da Residência Multiprofissional: NDAE,
COREMU, DEP
- Acompanhamento fonoaudiológico junto a Equipe de Geriatria (na enfermaria)
com visitas à beira leito.
- Elaboração de Protocolos de acordo com o Núcleo de Qualidade
- Presença em reuniões do Núcleo de Segurança da Paciente (NSP)
- Presença nas Sessões de Artigos das UTI´s
- Participação no Workshop “Programa de Formação em Pesquisa” da UFG
169
Participação em Atividades Administrativas
- Reuniões das Chefias das UTI´s (5 reuniões)
- Reuniões do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/HUGO
- Reuniões Internas do Setor de Fonoaudiologia
- Reuniões da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional – Protocolo de
Jejum
- Reuniões com: Nutrição, SCIH, Núcleo de Segurança do Paciente, Núcleo da
Qualidade e Acreditação
-
Elaboração
de
estatísticas
semanal/mensal,
escalas,
relatórios
e
memorandos
Considerações
O Setor de Fonoaudiologia do HUGO presta assistência aos pacientes sempre
objetivando a melhoria na qualidade do serviço associado ao compromisso
acadêmico com a Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência da
SES.
4.8 Serviço de Nutrição
O Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz (HUGO) caracteriza-se
como unidade de grande poder de resolutividade, prestando assistência geral e
especializada nos níveis de atenção secundária e terciária à população
servindo como apoio suplementar às atividades de saúde desenvolvidas pelos
Municípios e pelo setor privado, de acordo com a política estadual de saúde
vigente à época.
O atendimento na Unidade Hospitalar é exclusivamente por meio do Sistema
Único de Saúde – SUS, contemplando cirurgias de pequena, média e alta
complexidade, envolvendo as especialidades de Clínica Médica e Clínica
Cirúrgica, Ortopedia e Traumatologia, Neurologia Clínica e Neurocirurgia,
Cirurgia Vascular e Torácica, Cirurgia Geral, Serviços de Buco-maxilo-facial;
Odontologia (para os pacientes internados), Fonoaudiologia, Fisioterapia,
Psicologia, Serviço Social, Nutrição, além de toda estrutura administrativa
necessária para essa finalidade.
170
A Instituição também realiza exames laboratoriais, broncoscopia, radiografias,
endoscopia, colonoscopia, ultrassom, risco cirúrgico, e exames de alta
complexidade, como tomografias computadorizadas, possuindo convênios
propostos pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) para
realização de alguns outros exames.
O Hospital conta com qualificada equipe multiprofissional para oferecer
segurança no atendimento ao usuário, sendo referência no Planalto Central
como o único na área de urgências e emergências que atende todo o CentroOeste e outros Estados.
Apesar de ter sido idealizado para prestar atendimento apenas em caráter de
urgências e emergências, ao longo dos anos, o HUGO tem atuado nos níveis
primário, secundário e terciário atendendo todos que chegam à sua porta,
havendo a necessidade de mudar o seu perfil tal como idealizado para atender
somente casos de urgências e emergências clínicas e traumáticas.
Seção de Nutrição e Dietética
Os cuidados relacionados à alimentação e à nutrição em seus diferentes níveis
de complexidade e de intervenção, de acordo com as características individuais
e o tipo de enfermidade, fazem parte da atenção integral à saúde do paciente
internado. Com eles, além da oferta de alimentos seguros, se objetiva: corrigir
e evitar deficiências nutricionais que concorrem para o aumento das
complicações e da mortalidade; identificar em tempo hábil os pacientes que
requerem um apoio nutricional especializado e individual e, ao reconhecer os
benefícios de se alimentarem os pacientes hospitalizados com seus alimentos
favoritos, oferecer um leque de dietas que contribua para amenizar o
sofrimento da doença e da internação.
Esses cuidados, chamados genericamente de assistência ou cuidado
nutricional, incluem avaliação do estado nutricional do paciente, identificação
de metas terapêuticas, escolha das intervenções a serem implementadas,
identificação das orientações necessárias ao paciente e formulação de um
plano de avaliação, devidamente documentado.
171
O cuidado nutricional no ambiente hospitalar tem sua centralidade na equipe de
nutrição e pressupõe forte cooperação das várias categorias profissionais médicos, enfermeiros, farmacêuticos, entre outros profissionais da equipe de
saúde - no intuito de que se alcancem os resultados almejados. Ademais, o
termo cuidado remete a modos de organização do conhecimento que
ultrapassam fronteiras tradicionais de divisão em disciplinas fechadas e por
categorias profissionais.
Os hospitais são estruturas complexas e dispendiosas e a Seção de Nutrição e
Dietética (SND) está inserida neste contexto, apresentando como objetivo
primordial oferecer uma alimentação equilibrada a clientela sadia (funcionários
e acompanhantes de pacientes) e enferma, além de suporte nutricional enteral
e oral, visando promover ou recuperar a saúde destes indivíduos. Assim,
produzir e distribuir refeições em uma unidade hospitalar é uma tarefa que
exige muito mais que o simples preparo do alimento. Envolve uma estrutura
física e administrativa complexa, mão de obra diversificada, controle qualitativo
e quantitativo do processo de produção, seguimento de normas higiênicosanitárias específicas, atendimento baseado em procedimentos técnicos e
recomendações científicas, entre inúmeras outras atividades.
A SND do HUGO se divide em duas áreas de atuação, sendo uma voltada à
produção de refeições para a clientela sadia e enferma, e outra ao atendimento
nutricional de paciente internado. Diariamente os pacientes recebem em média
cinco a seis refeições conforme prescrição médica. Para maior conforto e
aceitabilidade, o paciente é visitado pelas nutricionistas e técnica em nutrição e
dietética que adequam a alimentação conforme preferência e necessidade
nutricional. Todos os pacientes em Terapia Nutricional (uso de sondas para
alimentação e suplementos nutricionais) são avaliados e acompanhados
diariamente pelo SND que realiza desde prescrição até orientações de alta.
A equipe de nutrição clínica acompanha e realiza visitas aos pacientes com
necessidades nutricionais especiais, avaliando o seu estado nutricional,
observando a aceitação alimentar, adequando a dieta a seu estado de saúde e
aos hábitos alimentares, durante a internação, bem como na alta hospitalar,
dando suporte para que este prossiga a alimentação em casa.
172
Envolvimento, participação e compromisso são características da equipe,
composta de nutricionista, técnicas em nutrição e dietética, dietistas e
administrativos, todos cientes das exigências da Vigilância Sanitária e da
importância da segurança alimentar, para garantia do controle de qualidade
das refeições produzidas.
Dimensionamento da seção de nutrição e dietética
Atualmente, a SND do Hospital de Urgências de Goiânia conta com o seguinte
dimensionamento de funcionários:
- Administrativo:
FUNCIONÁRIO/REGIME DE TRABALHO
EXECUTOR ADMINISTRATIVO
2 Funcionários (Diurno)
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
1 Funcionários (Plantão)
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
1 Funcionários (Diurno)
AUXILIAR NUTRIÇÃO
1 Funcionário (Plantão)
- Técnicos em Nutrição e Dietética:
CLÍNICA
FUNCIONÁRIO/REGIME DE TRABALHO
Enfermarias Térreo 01, 02, 03, 04 e
Emergência
2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista
Diurno)
UTI's 01, 02, 03 e 04 e Centro Cirúrgico
2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista
Diurno)
Enfermarias do 2º Andar
2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista
Diurno)
Enfermarias do 3º Andar
2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista
Diurno)
Enfermarias do 4º Andar
2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista
Diurno)
Todas as Clínicas (Intercorrências)
2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista
Noturno)
- Dietistas:
PLANTÃO
UNIDADE DE DIETAS ENTERAIS
(UDE)
4 Dietistas – (Plantão 07 – 19h)
2 Dietistas – (Plantão 10 - 22h)
173
- Nutricionistas:
CLÍNICA
DIURNO
MATUTINO
VESPERTINO
Enfermarias Térreo 01, 02, 03,
04 e Emergência
1 Nutricionista
---------
-------------
UTI 01
1 Nutricionista
1 Nutricionista
---------
UTI 02
1 Nutricionista
1 Nutricionista
----------
UTI 03
1 Nutricionista
1 Nutricionista
----------
UTI 04
1 Nutricionista
----------
1 Nutricionista
Enfermarias do 2º Andar
2 Nutricionistas
----------
----------
Enfermarias do 3º Andar
1 Nutricionista
----------
1 Nutricionista
Enfermarias do 4º Andar
2 Nutricionistas
----------
----------
- Coordenações/ Participações Especificas:
Coordenação Seção de Nutrição e Dietética
1 Nutricionista
Coordenação Clínica Hospitalar
1 Nutricionista
Coordenação Equipe Multiprofissional
Terapia Nutricional
1 Nutricionista
Coordenação Unidade de Dietas Enterais e
Estoque
1 Nutricionista
- Residentes em Nutrição da Residência Multiprofissional em Urgência e
Trauma:
- 4 residentes
Resultados
Atividades desenvolvidas entre os meses de fevereiro de 2014 a abril de
2015:
•
Desenvolvimento do Protocolo de Jejum para a implantação no hospital;
•
Participação e Integração na formação e composição do Núcleo de
Qualidade;
•
Desenvolvimento e implantação das “ Ferramentas de Triagens
Nutricionais”
174
•
Desenvolvimento,
execução
e
participação
da
atividade
de
comemoração dos aniversários dos pacientes internados;
•
Participação de nutricionistas eventos “palestras” promovidos pelo
hospital;
•
Participação de nutricionistas na capacitação implantação de Protocolos
de Bundle de Cateter Venoso Central e Bundle Sonda Vesical de
Demora
•
Coleta de dados específicos para a análise de indicadores pela
EPIMED;
•
Coleta de amostras de dietas enterais e módulos de nutrientes para
análise laboratorial periódica;
•
Participação de nutricionistas na Comissão de Curativo, Controle de
Pneumonia
Associada
à
Ventilação
Mecânica
(PAV),
Equipe
multidisciplinar de Terapia Nutricional, Comissão de Gerenciamento de
Resíduos, Núcleo de Segurança do Paciente, Gestão da Clínica e
Programa Nacional de Humanização, Núcleo de Qualidade;
•
Participação nas visitas multiprofissionais diárias nas Unidades de
Terapia Intensiva e Enfermarias;
•
Revisão do Protocolo da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional –
Parte Nutrição;
•
Coleta de dados diários quanto à produtividade de cada profissional e,
portanto, cada unidade, perfazendo os indicadores quantitativos de todo
o setor;
•
Preceptoria e Tutoria na Residência Multiprofissional em Urgência e
Trauma;
•
Desenvolvimento de projeto de pesquisa “Complicações Gastrintestinais
em Pacientes com Traumatismo Crânio Encefálico em Terapia
Nutricional Enteral” (Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma
– Área Nutrição);
175
Número de Refeições Oferecidas
TIPO DE ATENDIMENTO
NÚMERO DE REFEIÇÕES/MÊS
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
Refeições servidas pacientes
29.313
35.046
33.958
Refeições servidas acompanhantes
15.442
18.140
16.901
Refeições servidas para crianças
834
681
612
Refeições servidas para funcionários
22.953
26.429
16.901
Total geral de refeições via oral – sólida
68.542
80.296
68.372
Dietas líquidas - via oral (l)
8173,8
1007,1
1726,05
Dietas para pacientes com sondas
4346
4389
4751
Número de Pacientes - Terapia Nutricional
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
Número de atendimentos da Nutrição Clínica em
UTI's
852
1209
959
Média diária
51
55
51
Número de pacientes em Terapia Nutricional (Enteral,
Parenteral e Oral) em UTI's
724
1100
805
Média diária
43
50
42
Número de atendimentos da Nutrição Clínica em
Enfermarias
1173
1852
2154
Média diária
69
85
114
Número de pacientes em Terapia Nutricional (Enteral,
Parenteral e Oral) em Enfermarias
1065
1424
1166
Média diária
63
65
62
Conclusão
O profissional tecnicamente mais qualificado para orientar o paciente sobre
uma alimentação saudável é o nutricionista, pois ele detém conhecimentos
específicos para uma melhor reeducação alimentar, na quantidade e qualidade
das calorias a serem ingeridas, tendo a função de garantir a alimentação
equilibrada e o aporte de nutrientes, atuando efetivamente na evolução clínica
e recuperação do paciente, podendo reduzir complicações e o tempo de
internação. E com isso a Seção de Nutrição e Dietética tem trabalhando no
sentido de participar ativamente na melhoria da qualidade de vida das pessoas,
prestando serviço nutricional a coletividade sadia e enferma do HUGO, de
forma humana e eficaz, em integração com o corpo clínico e administrativo,
atuando como referência na assistência, ensino, pesquisa e formação de
recursos humanos.
176
4.9 Serviço de Psicologia Hospitalar
A psicologia hospitalar visa fornecer suporte ao sujeito em adoecimento,
promove mudanças, atividades curativas e de prevenção, diminui o sofrimento
que a hospitalização e a doença causam ao sujeito, buscando ressignificar a
posição do sujeito frente à doença. A atuação do psicólogo no contexto
hospitalar não se refere apenas à atenção ao paciente, refere-se também
atenção que é dispensada à família e a equipe de saúde, dentro de sua
atuação profissional. O trabalho da psicologia hospitalar é de possibilitar voz a
esse sujeito, fazer surgir a palavra. O instrumento de trabalho desse
profissional é a escuta e a palavra, a partir desse enfoque o psicólogo visa
minimizar o sofrimento psíquico do paciente em adoecimento. As atividades do
psicólogo
no
psicoterapia
hospital
de
grupo,
situam-se
em
profilaxia
e
atendimentos
psicoeducação,
psicoterapêuticos,
atendimentos
em
ambulatórios, enfermarias e UTI, avaliação diagnóstica, psicodiagnóstico,
consultoria e interconsulta e atuação em equipe multidisciplinar.
É neste contexto e a partir da perspectiva biopsicosociocultural do ser humano
que o serviço de psicologia do HUGO presta atendimento aos seus pacientes e
familiares em situação de urgência e emergência, visando a minimização do
impacto destas situações em suas vidas a partir da elaboração dos seus
sentimentos, compreensão de si mesmo e das consequências da doença no
seu processo de viver, salientando a importância da parceria entre hospital,
família na luta pela saúde e vida.
A equipe é composta por 19 psicólogos, sendo 13 diaristas, 3 plantonistas no
período noturno, 3 plantonistas diurnos na unidade da emergência, 3
residentes e 1 estagiários da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Ações realizadas
No período de Novembro/2014 a Janeiro/2015 o setor de Psicologia
desenvolveu as seguintes atividades:
•
Atendimento as seguintes unidades: Emergência, Enfermarias do PS (01
a 04) e Pediatria, UTI 1,2,3 e 4, Enfermarias 2a, 3a e 4a Andar, Centro –
Cirúrgico, RPA.
177
Sendo realizadas as seguintes funções:
•
Assumir o plantão e verificar os pedidos de pareceres,
•
Realização das visitas diárias à unidade a fim de se inteirar do estado
emocional dos pacientes, acompanhantes e equipe para identificar
características de funcionamento psíquico, normal ou patológico e
intervir sobre eles, caso necessário.
•
Fazer a anamnese dos pacientes – Identificação, motivo da internação,
história da moléstia atual, antecedentes mórbidos pessoais, hábitos e
estilo de vida, antecedentes familiares, aspectos psicossociais e história
de vida - Atendimento individual e/ou com familiar na unidade de
internação;
•
Promover o exame psíquico – Aspectos gerais, nível de consciência,
orientação alo e autopsíquica, atenção, memória, sensopercepção,
pensamento, linguagem, juízo de realidade, vida afetiva, volição,
psicomotricidade,
cognição
e
personalidade,
sentimentos
de
transferência e contratransferência etc. Atendimento individual na
unidade de internação;
•
Realizar interconsulta e discussão dos casos clínicos com a equipe
multiprofissional para identificar, compreender e esclarecer os fatores
emocionais.
•
Trabalhar terapeuticamente a relação emocional do paciente com a sua
doença e/ou momento de crise pela necessidade de permanência no
hospital para o tratamento - Atendimento individual na unidade de
internação;
•
Realizar atendimentos ao familiar/cuidador ou responsável - Individual
no consultório da psicologia, na unidade de internação e em grupo.
•
Responsável pelos visitantes na unidade, no horário de visita - (entrada
e saída) – Acolhimento, orientações, informações, avaliações das
condições do familiar para a visita e identificação do visitante – Informar
o familiar da necessidade do uso de paramento.
•
Efetuar suporte psicoemocional à equipe.
178
•
Encaminhamento
autoextermínio,
para
serviço
drogadicção,
especializado
doenças
os
psiquiátricas
casos
e
de
distúrbios
psíquicos;
•
Emissão de atestado de comparecimento ao familiar quando solicitado;
•
Efetuar o preparo psicológico para internação, tratamento clínico ou
cirúrgico, procedimentos invasivos e alta hospitalar;
•
Responder pedidos de pareceres;
•
Evoluir no prontuário do paciente;
•
Acolher e dar suporte aos estagiários de psicologia dentro dos critérios
pré-estabelecidos entre a Universidade e Instituição;
•
Prestar serviço de preceptoria, quando solicitado, aos residentes de
Psicologia, atendendo ao programa de Residência Multidisciplinar do
HUGO;
•
Obedecer ao uso obrigatório de jaleco, sapatos fechados, cabelos
presos e EPIs em locais sugeridos;
•
Atendimento aos residentes da Cirurgia Geral, por encaminhamento do
Preceptor;
•
Aplicação do CAM-ICU nas UTI's;
•
Acompanhamento, supervisão e orientação nas sessões clinicas da
Residência multidisciplinar;
•
Participação na banca de avaliação de final de curso dos estagiários da
Pontifícia Universidade Católica;
•
Participação de palestras e cursos de capacitação;
•
Reuniões semanais das UTIS, Colegiado do PS e do NAQH;
•
Participação do treinamento Introdutório;
•
Participação do curso de Neurociência;
•
Implantação e execução do projeto “correio do afeto” no RPA;
•
Participação da Semana Saúde;
•
Participação da 1° Semana Cientifica Multiprofissional;
179
NÚMEROS DE PROCEDIMENTOS DO MÊS DE FEVEREIRO
USUÁRIO
EMFERMARIAS
EMERGÊNCIA
UTI
PEDIATRIA
RPA
ENF.2º ANDAR
EMF.3º ANDAR
EMF. 4º ANDAR
PACIENTE
159
5013
5721
81
369
267
225
1356
FAMÍLIA
123
6600
9501
81
321
279
282
249
EQUIPE
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL
282
11613
15222
162
690
546
537
1605
NÚMEROS DE PROCEDIMENTOS DO MÊS DE MARÇO
USUÁRIO
EMFERMARIAS
EMERGÊNCIA
UTI
PEDIATRIA
RPA
ENF.2º ANDAR
EMF.3º ANDAR
EMF. 4º ANDAR
PACIENTE
132
6417
7020
318
1326
810
258
1959
FAMÍLIA
114
8421
11832
276
1368
528
228
378
EQUIPE
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL
246
14838
18852
594
2694
1338
486
2337
EQUIPE
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL
207
11976
17307
543
1716
1281
561
2355
NÚMEROS DE PROCEDIMENTOS DO MÊS DE ABRIL
USUÁRIO
EMFERMARIAS
EMERGÊNCIA
UTI
PEDIATRIA
RPA
ENF.2º ANDAR
EMF.3º ANDAR
EMF. 4º ANDAR
PACIENTE
108
5052
6213
276
822
672
300
1755
FAMÍLIA
99
6924
11094
267
894
609
261
600
Conclusões e Considerações Finais
O setor de Psicologia vem agregando atividades que proporcionam
crescimento para o serviço de saúde prestado no Hospital de Urgências de
Goiânia, uma vez que vem contribuindo para a melhoria das relações
interpessoais (paciente, família e equipe). Observou-se que as atividades de
orientação, suporte e apoio psicológico têm trazido resultados efetivos no
andamento do serviço desta unidade e encontra-se disponível 24 horas.
180
4.10 Serviço de Odontologia
O serviço de odontologia do HUGO, que atua grande parte do tempo dentro das
UTI´s, tem como objetivo, a saúde bucal do paciente internado, prevenindo e
tratando todos os tipos de lesões orais.
Nossa atuação contempla a remoção de focos infecciosos, realização de
raspagem de tártaro e adequação do meio bucal, bem como a supervisão e
treinamento da higiene bucal realizada pelas técnicas; procedimentos que têm
relação direta com a melhora da condição sistêmica do paciente.
Além disso, o atendimento odontológico ao paciente crítico, também contribui na
prevenção de infecções hospitalares, principalmente as respiratórias, como a
pneumonia nosocomial associada a ventilação (PAV), caracterizada pelo
aparecimento de 48 a 72hs após a intubação, e favorecida pelos microorganismos que proliferam na cavidade oral. Sua ocorrência é preocupante, pois
é bastante comum entre este grupo de pacientes, prolongando o tempo de
internação, exigindo mais medicamentos e cuidados.
181
PRODUTIVIDADE MENSAL - ODONTOLOGIA HOSPITALAR
Fevereiro Março Abril Total
Raspagem de Tártaro supra/subgengival
7
11
4
22
Contenção de dentes por splintagem
1
1
2
4
Redução cruenta de fratura alvéolo-dentária
0
0
0
0
Exodontia múltipla com alveoloplastia por sextante
0
0
0
0
Reimplante e transplante dental por elemento
0
0
0
0
Remoção de foco residual
11
7
1
19
Coleta de material para exames laboratoriais
0
0
0
0
Incisão/drenagem de abscessos
0
2
0
2
Glossorrafia
3
0
0
3
Redução de luxação têmporo-mandibular
0
0
0
0
Remoção de aparelho ortodôntico/próteses
5
7
7
19
Excisão de lesão e/ou sutura de ferimento da pele anexos e mucosa
4
6
1
11
Descontaminação e tratamento de lesões /feridas bucais
66
49
41
156
Consulta / avaliação em paciente internado- parecer
7
26
10
43
Pulpectomia
1
5
1
7
Higiene Oral Supervisionada
888
1030
879
2797
Instalação de Protetor Bucal
7
13
7
27
Adequação de meio bucal
5
12
5
22
Total de procedimentos
1005
1169
958
3132
Total de pacientes atendidos
Fevereiro Março Abril Total
Nº pacientes UT I/ Emergência
888
1069
829
2786
Nº pacientes enfermarias
103
349
226
678
TOTAL
991
1418
1055
3464
A equipe da odontologia encontra-se inserida no contexto hospitalar
participando do NSP, estudos sobre cuidados paliativos, controle de PAV,
reuniões semanais das UTIs e comitê de ética em pesquisa.
Obedece à rotina da visita das técnicas em saúde bucal nos leitos das
enfermarias, orientando os cuidados bucais ao paciente e acompanhante e
fazendo uma triagem daqueles que necessitam da atuação do cirurgiãodentista, o que otimizou e ampliou a assistência prestada.
182
Considerações
A Odontologia inserida no ambiente hospitalar e nas Unidades de Terapia
Intensiva, é uma realidade justificada pela constante evolução de estudos, que
observaram a relação direta da microbiota bucal, com diversas afecções sistêmicas
graves, principalmente no caso de pacientes internados, alvo fácil devido à
debilidade que se instala em seu sistema imunológico.
Com a atuação do serviço de odontologia visitando diariamente os pacientes,
removendo focos de infecção, tratando lesões bucais, otimizando as condições de
higiene dos dentes, língua e tubo oro traqueal, e ampliando o conhecimento sobre
saúde bucal aos demais profissionais da equipe multidisciplinar, espera-se a
diminuição dos quadros infecciosos sistêmicos e principalmente a queda do índice
de PAV.
4.11 Comunicação Social
A Comunicação Social/HUGO implementa uma política de comunicação a fim de
fortalecer e consolidar uma imagem de sucesso e credibilidade ao Hospital, ressaltando
seu papel e perfil de atendimento na rede SUS. De fevereiro a abril de 2015
trabalhou com estratégias que permitiram o estabelecimento de planos de ação
na imagem do HUGO, perante a opinião pública e entre os meios de
comunicação. O Relatório do Serviço de comunicação, referente ao período
supracitado, foi elaborado e é apresentado em ANEXO IV.
A Comunicação Social/HUGO também é responsável pela elaboração dos
boletins informativos bimestrais (ANEXO V), e até abril de 2015, cobertura
fotográfica dos eventos e demais atividades realizadas.
183
Mural de Fotos
184
185
186
187
4.12 Gestão de Recursos Humanos
A gestão de recursos humanos deve ser abordada tendo em vista os objetivos
gerais da organização. Uma vez compatibilizados com os objetivos
organizacionais, os objetivos de recursos humanos devem ser tomados como
base para a formulação das políticas de recursos humanos.
No HUGO, a gestão de recursos humanos desenvolve ações, no sentido de
buscar conhecer toda organização, bem como seu modus operandi em
conformidade com sua estrutura operacional, além de desenvolver os
profissionais não apenas para seu melhor desempenho nas tarefas que lhe são
atribuídas, como também para suas condições de crescimento e realização
pessoal.
Em consonância com a Proposta Técnica, trabalha na implementação de atos
voltados a Administração de RH e Desenvolvimento de RH.
4.12.1 Adequação de RH
Desde que assumiu a gerência do Hospital de Urgências de Goiânia Dr.
Valdemiro da Cruz/HUGO o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR desenvolveu
estudos e procedimentos organizacionais visando adequação do Modelo
Assistencial.
Os procedimentos organizacionais referentes aos Recursos Humanos foram
amplamente debatidos com as respectivas áreas e serviços no HUGO e
pactuados com a SES/GO.
Dimensionamento de Pessoal da Proposta Técnica do Instituto de Gestão em
Saúde/GERIR.
• Nível Superior: 310
• Nível Médio e Básico: 574
• Total: 884
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR desenvolveu estudos e trabalhou com
o Coeficiente de RH em cumprimento a cláusula do Chamamento Público
referida abaixo e também presente no Contrato de Gestão e em outubro/2012 a
SES/GO realizou a compatibilização financeira nos valores de Recursos
Humanos com a aplicação do Coeficiente de RH no custo da folha dos
servidores da SES/GO, mantidos na Unidade Hospitalar HUGO.
188
7.15. Considerando que na gestão de trabalhadores adotada para a Unidade
há diferenças no regime jurídico (estatutário e celetista), na carga horária e no
dimensionamento da necessidade de pessoal, será adotado como critério para
cálculo do custo da folha de pagamento dos servidores da CONTRATANTE,
lotados na Unidade: a razão do dimensionamento da necessidade de
servidores entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE (por níveis),
multiplicada pelo número de servidores da CONTRATANTE mantidos na
Unidade (de cada nível), multiplicado pelos salários e encargos de referência
de cada nível da CONTRATANTE.
Situação Atual:
•Servidores disponibilizados a SES/GO: 1.028
•Servidores da SES/GO lotados no HUGO: 733
•Servidores Contratados pelo GERIR: 724
ANEXO VI - Lista nominal dos Servidores disponibilizados a SES/GO;
Servidores da SES/GO lotados no HUGO e Servidores Contratados pelo
GERIR.
4.12.2 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho
O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) é composto por uma
equipe multiprofissional: médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de
segurança do trabalho e técnico de enfermagem do trabalho. Compete em
promover a saúde e proteger a integridade física do servidor no local de
trabalho. Tem como atribuição, promover a realização de atividades de
conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção
de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais tanto através de campanha
quanto de programas de educação permanente, esclarecer e conscientizar os
empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, visando à
prevenção, promoção, proteção, recuperação e reabilitação dos servidores
submetidos aos riscos e agravos, decorrentes dos processos e ambientes de
trabalho, em seus aspectos epidemiológicos, tecnológico, organizacional e
social.
189
O Médico do Trabalho o Enfermeiro do Trabalho e o Técnico de Enfermagem
do Trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças,
realizando os exames admissionais, periódicos, retorno ao trabalho, mudança
de função e demissional. O Médico do Trabalho também coordena o Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
Fundamentação Legal
Decreto nº 5.757, de 21 de maio de 2003, do Governo do Estado de Goiás, que
institui o Programa “Saúde no Serviço Público”, determina normas de controle
no âmbito do setor público, que implica na adoção, com as devidas
adaptações, de mecanismos utilizados nas Normas Regulamentadoras de
Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Instrução Normativa nº 14, de 20 de novembro de 2006, dispõe sobre a
constituição dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT), no âmbito da administração pública estadual.
Portaria nº. 103, de 11 de agosto de 2005-GAB/SES, Secretário de Estado da
Saúde de Goiás, que institui o Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT.
Lei 6.514 de 22/12/1977 e Portaria 3.214 de 08/06/1978, do Ministério do
Trabalho e Emprego, que regulamenta as Normas Regulamentadoras de
Segurança e Saúde do Trabalho.
Outras legislações pertinentes as atividades desenvolvidas pelo SESMT são
contempladas
durante
os
procedimentos
das
ações.
São
citadas
especificamente em relatórios e pareceres. Lei 6.514 de 22/12/1977 e Portaria
3.214 de 08/06/1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta
as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho.
Outras legislações pertinentes as atividades desenvolvidas pelo SESMT são
contempladas
durante
os
procedimentos
das
ações.
São
citadas
especificamente em relatórios e pareceres.
Resultados
Segurança do Trabalho
•
Elaboração de Perfil Profissiográfico Previdenciário
•
Notificação de Comunicado de Acidente do Trabalho
•
Análise e registro dos acidentes típicos e de trajeto
190
•
Avaliação dos riscos ambientais
•
Orientações prevencionista para melhorias nos ambientes de trabalho.
•
Entrega e orientações técnicas quanto a utilização de Equipamentos de
Proteção Individual – EPI
•
Avaliação estatísticas dos acidentes do trabalho
•
Integração para os novos colaboradores.
•
9. Elaboração do PPRA
•
Aplicação de ordem de serviço
•
Campanhas educativas na Semana da Saúde
Enfermagem / Medicina do Trabalho
•
Avaliação médica
•
Avaliação para readaptação de função
•
Exames admissionais e demissionais
•
Exames periódico para transferência
•
Exame de retorno ao trabalho
•
Busca ativa no laboratório de acidente com Exposição Ocupacional à
Material Biológico
•
Monitoramento e acompanhamento de acidentes com exposição a
material biológico
•
Notificação de Acidente de Trabalho com Exposição Ocupacional à
Material Biológico ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
– SINAN: 10
•
Integração para os novos colaboradores
•
Controle de imunização dos colaboradores
Outros
•
Participação em reunião da Diretoria/Chefia
•
Recebimento de atestados médicos
•
Requisição para aquisição de equipamentos de proteção
individual – EPI
•
Estabelecimento de medidas de controle e prevenção
•
Identificação dos fatores de riscos ocupacionais
191
Ações ocorridas
Campanha Educativa de trânsito feito pela Segurança do Trabalho juntamente
com os servidores da SMT- Secretária Municipal de Trânsito com o objetivo de
planejar e regulamentar o trânsito de veículos e promover o desenvolvimento
da circulação e da segurança de servidores, pacientes, acompanhantes e
visitantes nas áreas externas do Hospital.
Outras campanhas também foram realizadas:
- Campanha de prevenção contra a dengue com fornecimento de profilaxia –
Medicamento Homeopático fabricado pelo Hospital de Medicina Alternativa.
- Campanha contra o tabagismo, transtorno mental, voz e audição.
Abaixo o gráfico dos acidentes de trabalho ocorridos nos últimos 3 meses com
servidores/colaboradores
que
laboram
no
Hospital
de
Urgências
e
Emergências de Goiás – HUGO.
ACIDENTE TÍPICO
Fevereiro
Março
Abril
0
0
2
ACIDENTE DE
TRAJETO
0
1
1
ACIDENTE COM
MATERIAL BIOLÓGICO
6
14
5
16
14
12
10
Acidente Típico
8
Acidente de Trajeto
Acidente com Material Biológico
6
4
2
0
Fevereiro
Março
Abril
192
Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante
apresentam alta incidência entre os profissionais do HUGO. É importante
ressaltar que as profilaxias pós-exposição não são totalmente eficazes. Assim,
a prevenção da exposição ao sangue ou a outros materiais biológicos é a
principal e mais eficaz medida para evitar a transmissão do HIV e dos vírus da
hepatite B e C. Portanto, ações educativas permanentes e medidas de
proteção individual e coletiva são fundamentais.
Os profissionais do SESMT encontram-se atuante na prevenção, buscando
reduzir as condições inseguras e atos inseguros através de relatórios de
inspeção, acompanhamentos de todos os servidores vítimas de acidentes,
entrega de EPIs, exames admissionais, periódicos e demissionais conforme a
NORMA REGULAMENTADORA do Ministério do Trabalho.
4.12.3 Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos
A Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos é um dos subsistemas
do Recursos Humanos, de uma Instituição ou Empresa. Estuda, planeja,
assessora e aplica ações estratégicas, que auxiliam na realização de metas,
que promovam o desenvolvimento técnico/científico, relacional, de qualidade
de vida e humanização para os profissionais e usuários.
É responsável pelo apoio logístico, à Educação Permanente, de todos os
serviços, incluindo a utilização de ferramentas de avaliação, divulgação dos
eventos nos meios de comunicação do HUGO e registro de participação, além
de programar, junto as chefias e cronograma de Educação Permanente.
É responsável, juntamente, com o Departamento de RH, pelo recrutamento e
seleção dos profissionais contratados pelo GERIR.
É responsável pela organização e administração do estágio probatório dos
servidores da Secretaria da Saúde do Estado de Goiás.
Orientação aos profissionais, com conflitos, de ordem técnica, relacionamento
e/ou pessoal.
Em 2014, a DDRH, passou a contar com uma profissional, Executora
Administrativo, que auxilia nas ações da Política Nacional de Humanização e
outras atividades.
193
Como braço essencial do RH, a Divisão de Desenvolvimento de RH, têm como
principal missão, a gestão de pessoas. Busca aperfeiçoar relações de trabalho,
onde possa encontrar o equilíbrio entre força produtiva, criativa e satisfação
humana, tanto do usuário, do empregador quanto do profissional.
Novas ações em 2015
Continuação do treinamento introdutório: destinado a informar os novos
contratados, com os seguintes temas (uma vez por mês):
Apresentação do HUGO no contexto nacional, estadual e municipal com sua
missão e visão;
Normas de pessoal;
SCCIH;
SESMT;
Psicologia;
Segurança do paciente;
Acreditação e gestão de resíduos.
Ações da PNH;
Ciclo de palestras: Colaboração, junto ao IHEP, na elaboração e realização;
Curso de neurociência: Colaboração, junto ao IHEP, na elaboração e realização
da Educação Permanente;
Projeto hoje: Fevereiro e Março foram atendidos 78 educandos matriculados e
ocorreram 195 atendimentos pedagógicos.
Programa beleza em ação: Aconteceu 150 cortes de cabelo (masculino e
feminino) e 25 barbas dos usuários internados nas enfermarias.
Conclusão
As atividades desenvolvidas pela DDRH, foram marcadas, principalmente, pelo
suporte logístico aos grupos de residência multiprofissional, estabelecimento de
parcerias com seguimentos e grupos de entretenimento, suporte psicológico e
aprimoramento do processo de seleção.
194
Em conjunto com os setores do HUGO, em especial com a DEP, foi implantado
“um circuito de palestras”, com objetivo de atualizar e inovar conhecimento
técnico científico. Está previsto para o primeiro trimestre de 2015, a
implantação de Ginástica Laboral e uma rodada de palestra, conduzida e
proferida pelo SESI e ANVISA. Ambos para propiciar maior bem-estar e
atualização das normas (RDCs), aos profissionais do HUGO.
Estas ações colaboram com a excelência na Urgência e Emergência no
HUGO, fortalecendo a identidade e tornando-o protagonista e produtor de
saber.
A expectativa para o próximo trimestre é de solidificar as parcerias, com ações
permanentes, que venham alavancar e enriquecer as demandas de RH e,
consequentemente contribuir para levar serviço de alta qualidade aos usuários
do HUGO. Entre várias ações será lançado um “projeto cuide-se” à Diretoria do
HUGO, para apreciação e implantação.
Os Relatórios referentes as atividades desenvolvidas pelo DDRH são
apresentados a seguir.
Relatório das atividades desenvolvidas no auditório de fevereiro a abril de
2015
RELATÓRIO AUDITÓRIO 2015
FEVEREIRO – 2015
AULAS, CURSO, CAPACITAÇÃO E OUTROS
SETOR
SOLICITANTE
CARGA
HORÁRIA
ACOLHIMENTO
DEP
8
APRESENTACAO DE ESTUDO DE CASO – ESTAGIO
APRESENTAÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO
ESTAGIO
CLINICA MEDICA
4
DEP
2
AULA FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
4
CIRCUITO DE PALESTRAS
PESQUISA
1
CURSO DE APROFUNDAMENTO DE NEUROCIÊNCIA
DEP
3
MEDICINA INTENSIVA
CLINICA MEDICA
6
MOSTRA CIENTIFICA DO HUGO
DEP
5
SEMINARIO UFG / FARMACIA
FARMACIA
3
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO
DDRH
2
TOTAL
38
195
RELATÓRIO AUDITÓRIO 2015
MARÇO – 2015
ACOLHIMENTO
SETOR
SOLICITANTE
DEP
CARGA
HORÁRIA
10
ACOLHIMENTO DOS RESIDENTES MEDICOS
COREME
10
AULA FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
2
AULA PSICOLOGIA
COREMU
4
AULAS, CIRURGIA GERAL
COREME
4
CAPACITAÇÃO DA NOVA FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE
VIOLÊNCIA
NVE
4
CAPACITAÇAO NUTRIÇAO
NUTRIÇAO
7
CIRCUITO DE PALESTRAS
PESQUISA
1
AULAS, CURSO, CAPACITAÇÃO E OUTROS
COMITE DE ETICA
1
CURSO DE APROFUNDAMENTO DE NEUROCIÊNCIA
DEP
3
ERRRO MEDICO
DEP
2
MEDICINA INTENSIVA
CLINICA
MEDICA
6
PALESTRA RELAÇÃO MEDICA PACIENTE
DEP
2
PLANO PROTEÇAO RADIOLOGICA
RADIOLOGIA
4
RESIDENCIA CIRURGIA GERAL
COREME
7
RESIDENCIA COREMU
COREMU
14
RESIDÊNCIA DA GERIATRIA
GERIATRIA
8
RESIDENCIA E CAPACITAÇÃO FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
7
RESIDENCIA NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO
6
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO
DDRH
5
TOTAL
18
196
RELATÓRIO AUDITÓRIO 2015
ABRIL – 2015
AULAS, CURSO, CAPACITAÇÃO E OUTROS
SETOR
SOLICITANTE
CARGA
HORÁRIA
ACOLHIMENTO
DEP
4
ACREDITAÇÃO
NUCLEO DE
QUALIDADE
2
AULA CIRURGIA
BUCO
2
AULA PSICOLOGIA
COREMU
9
AULAS, CIRURGIA GERAL
COREME
4
BUNDLE CVC
CCIH
32
CIRCUITO DE PALESTRAS
PESQUISA
1
CIRURGIA GERAL
COREME
2
CURSO DE APROFUNDAMENTO DE NEUROCIÊNCIA
DEP
3
FONTES DE INFORMAÇOES EM SAUDE
DEP
2
MEDICINA INTENSIVA
CLINICA
MEDICA
8
ORIENTANÇAO SOBRE DENGUE
DEP
1
PALESTRA DENGUE
DEP
1
RESIDENCIA CIRURGIA GERAL
COREME
8
RESIDENCIA COREMU
COREMU
24
RESIDÊNCIA DA GERIATRIA
GERIATRIA
8
RESIDENCIA E CAPACITAÇÃO FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
4
RESIDENCIA NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO
4
SEMANA DA SAUDE
SERVIÇO
SOCIAL
6
TREINAMENTO INTRODUTÓRIO
DDRH
2
TOTAL
12
TOTAL TRIMESTRE
68
197
Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a
abril de 2015
COMER, AMAR E HUMANIZAR – 11/02/2015
OTIMO
BOM
REGULAR
RUIM
TOTAL
FACILITADOR
68,33%
25,00%
5,00%
1,67%
60
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
58,33%
31,67%
16,13%
3,23%
60
RECURSOS AUDIOVISUAIS
60,00%
33,33%
12,90%
0,00%
60
CARGA HORÁRIA
41,67%
50,00%
16,13%
0,00%
60
TOTAL
50,16%
TOTAL (%)
0,21%
238
100%
90%
80%
70%
60%
OTIMO
50%
BOM
40%
REGULAR
30%
RUIM
20%
10%
0%
FACILITADOR
CONTEUDO
PROGRAMATICO
RECURSOS
AUDIOVISUAIS
CARGA HORÁRIA
SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES:
Sugestão por mais tempo ou repetir o tema para profissionais de nível técnico.
Crítica ao facilitador por não conhecer a legislação especifica do conteúdo.
Sugestão de condensar o assunto, pois o tempo foi em excesso.
Crítica aos demais participantes por não se importarem com o palestrante por
estarem usando o celular.
Críticas o foco ser a UTI.
Sugestão de abrangência para os demais setores.
Sugestão de valorizar os funcionários, antes de qualquer cosa.
Sugestão que o tema seja trabalhado e praticado também pelo RH do hospital
(direção do RH)
Elogios à palestra.
198
Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a
abril de 2015
MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS X MEDICINA BASEADO
EM VIVENCIA – 10/03/2015
OTIMO
BOM
REGULAR
RUIM
TOTAL
FACILITADOR
96,00%
0,00%
4,00%
0,00%
25
CONTEUDO PROGRAMATICO
84,00%
8,00%
8,00%
0,00%
25
RECURSOS AUDIOVISUAIS
72,00%
16,00%
12,00%
0,00%
25
CARGA HORÁRIA
72,00%
20,00%
8,00%
0,00%
25
TOTAL
32,00%
TOTAL (%)
0,32%
100
100%
90%
80%
70%
60%
OTIMO
50%
BOM
40%
REGULAR
30%
RUIM
20%
10%
0%
FACILITADOR
CONTEUDO
PROGRAMATICO
RECURSOS
AUDIOVISUAIS
CARGA HORÁRIA
SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES:
Elogio a palestra de uma forma geral.
199
Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a
abril de 2015
PNL - NO TRATAMENTO DE MEDOS E ANSIEDADE – 14/03/2015
OTIMO
BOM
REGULAR
RUIM
TOTAL
FACILITADOR
96,00%
0,00%
4,00%
0,00%
25
CONTEUDO PROGRAMATICO
84,00%
8,00%
8,00%
0,00%
25
RECURSOS AUDIOVISUAIS
72,00%
16,00%
12,00%
0,00%
25
CARGA HORÁRIA
72,00%
20,00%
8,00%
0,00%
25
TOTAL
32,00%
TOTAL (%)
0,32%
100
100%
90%
80%
70%
60%
OTIMO
50%
BOM
40%
REGULAR
30%
RUIM
20%
10%
0%
FACILITADOR
CONTEUDO
PROGRAMATICO
RECURSOS
AUDIOVISUAIS
CARGA HORÁRIA
SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES:
Elogio a palestra de uma forma geral.
200
Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a
abril de 2015
DORMIR E SONHAR SABENDO COMO – 14/04/2015
OTIMO
BOM
REGULAR
RUIM
TOTAL
FACILITADOR
89,66%
10,34%
0,00%
0,00%
29
CONTEUDO PROGRAMATICO
75,86%
24,14%
0,00%
0,00%
29
RECURSOS AUDIOVISUAIS
65,52%
34,48%
0,00%
0,00%
29
CARGA HORÁRIA
48,28%
44,83%
6,90%
0,00%
29
TOTAL
6,90%
TOTAL (%)
0,06%
116
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
OTIMO
50,00%
BOM
40,00%
REGULAR
30,00%
RUIM
20,00%
10,00%
0,00%
FACILITADOR
CONTEUDO
PROGRAMATICO
RECURSOS
AUDIOVISUAIS
CARGA HORÁRIA
SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES:
Elogios a palestra de uma forma geral.
Sugeriu, que o palestrante volte para falar do tema: distúrbios do sono em
pacientes críticos.
Criticou o tempo da palestra, sugeriu um aumento no mesmo.
Sugeriu turmas específicas, o aumento do tempo da palestra e o
esclarecimento de dúvidas durante a palestra.
201
4.13 Ensino e Pesquisa
Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa
A Divisão de Ensino e Pesquisa (DEP) foi instituída neste hospital pela Portaria
Interna nº 007/96 de 01/03/96, e o Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa deu
continuidade ao trabalho desenvolvido pela DEP, que é o de administrar e
coordenar os estágios e pesquisas realizadas neste Hospital. O estágio
curricular deverá a todo o momento vincular-se ao conteúdo de formação
profissional proposta pela entidade de ensino. Deverá ter por objetivo a oferta
de complementação aos estudos teóricos. É um período indispensável ao
aprendizado para a qualificação como futuro profissional, permitindo integração
da formação teórica e prática.
O programa de estágio está fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) Lei nº 9394/96 art.1º e2º de 20/12/96 e na legislação
do Estágio Lei nº 11.788 de 28/09/2008.
A biblioteca do Hospital de Urgências de Goiânia está ligada ao Instituto HUGO
de Ensino e Pesquisa e tem como função planejar, executar e supervisionar as
atividades que se referem a informação em Ciências da Saúde, dando suporte
aos servidores, residentes, estagiários e demais interessados, em suas
necessidades de pesquisa, bem como servir de suporte à memória
institucional.
Mantém também um acervo literário, contemplado pelo Projeto Sala de Leitura
do Ministério da Cultura, objetivando propiciar informação, cultura e
entretenimento e estimular o prazer pela leitura a todos os servidores do
hospital.
O acervo da biblioteca é composto de livros, periódicos nacionais e
internacionais, folders, monografias, artigos científicos e materiais especiais
como vídeos, DVDs, etc, constituído por doações e compra, para os livros e
revistas destinados ao aperfeiçoamento da Residência Médica e Residência
Multiprofissional, conforme exigência da Comissão Nacional de Residência
Médica- CNRM / MEC.
202
Tabela 1. Atividades desenvolvidas pelo DEP
RELATÓRIO DE ATIVIDADES - DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA - 2015
ATIVIDADES
FEVEREIRO
MARÇO
ABRIL
TOTAL
Acolhimento (Nº de acolhidos)
79
132
91
302
Estágios (iniciados no mês)
48
167
189
404
Estágios (concluídos no mês)
91
95
132
318
Participações em reuniões
4
4
4
12
Recebimento bolsista da OVG
31
25
14
70
Controle de frequência de bolsistas OVG
0
42
47
89
DIÁRIO
DIÁRIO
DIÁRIO
-
48
167
189
404
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
-
Recebimento e confecção de crachá para estagiários PET-Saúde
1
1
0
2
Participação em cursos e palestras
1
1
1
3
Visitas técnicas (Nº visitas no mês)
0
0
9
9
Encaminhamento de e-mails para pesquisa de satisfação de estagiários que concluíram no mês
86
95
128
309
Recebimento de documentação de estagiários/pesquisadores
Elaboração de crachás para estagiários
Relatórios de acolhimento/estágios/pesquisas
203
Tabela 2. Atividades desenvolvidas pela biblioteca
ESTATÍSTICA DE
USUÁRIOS:
Fev.
Março
Abril
TOTAL
Usuários atendidos
Empréstimos efetuados
10
00
22
08
14
04
46
12
Livros incorporados
ao acervo
Fev.
Março
Abril
TOTAL
00
03
00
05
00
06
00
1940
14
Livros Tombados no período
Acervo
Periódicos recebidos
Obs. O baixo número de frequentadores na biblioteca e o baixo número de
empréstimos também se justifica, pois, a Biblioteca do HUGO encontra-se, em
fase de reestruturação do espaço físico, atendendo parcialmente na sala da
Comissão de Residência Médica/COREME.
No mês de abril, com a reforma do espaço da biblioteca, iniciamos o processo
de organização do acervo. Montagem das estantes, higienização e guarda dos
livros.
Atividades do comitê de ética em pesquisa
Comitê de ética em pesquisa do hospital de urgências de Goiânia
Relatório de atividades realizadas - Fevereiro a Abril /2015
O Comitê de Ética em Pesquisa – CEP é formado por um colegiado de caráter
voluntário, interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e
educativo criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua
integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa
dentro de padrões éticos.
Criado conforme Portaria Interna n° 016/2002, em 18 de dezembro de 2002;
Coordenador: Fisioterapeuta Ms. Aurélio de Melo Barbosa
2ª Coordenadora; Fonoaudióloga Esp. Marília Lopes Bortolini Franco
SECRETARIA/CEP
Funcionárias: Maria Helena Nunes Borges e Valtelina Pinchamel Cerqueira
204
Ações realizadas-CEP
VI. Recebimento e conferência (diária) de protocolos de pesquisa conforme
preconiza a Resolução 466/12/CONEP/CNS/MS;
•
Análise e emissão de pareceres éticos, pelo colegiado, de 06 (seis)
projetos submetidos pela CONEP e ao CEP/HUGO, através da
plataforma Brasil;
•
Acompanhamento de pesquisas em andamento através de relatórios
encaminhados pelos pesquisadores;
•
Realização de 03(três) reuniões ordinárias mensais;
•
Análise curricular e aprovação pelo colegiado, de membros ingressantes
no CEP
•
Manutenção da planilha de andamento de pesquisas analisadas e
aprovadas pelo
CEP/HUGO;
•
Atendimento (diário) aos pesquisadores do Hospital de Urgências de
Goiânia e de outras Instituições;
•
Apresentação de 01 Mostra individual de estudos analisados e
aprovados pelo CEP;
•
Elaboração do Projeto/solicitação de pagamento ao Instituto GERIR, de
despesas referentes ao
•
Workshop de Ética em Pesquisas Científicas, programado para o dia
03/06/15;
•
Abertura das inscrições para o Workshop de Ética em Pesquisas
Científicas programado para o dia 03/06/15.
Conclusão
O estágio curricular busca preparar a gradativa introdução do futuro profissional
em situações reais e típicas em sua ação no mercado de trabalho, no qual a
variedade de intervenções é mais ampla e específica do que a formação
acadêmica; buscando sempre satisfação do usuário/servidor.
205
Proporcionar
às
instituições
uma
avaliação
da
formação
que
estão
administrando através de pesquisas relacionadas ao Projeto “Fale Conosco”,
que serão aplicados semestralmente, procurando conhecer o grau satisfatório
dos estagiários, com a finalidade de propor melhorias estruturais e práticas no
processo de ensino aprendizagem que beneficiem os estagiários da área no
Hospital de Urgências de Goiânia.
Comissão de Residência Médica
Instituída pelo Decreto nº 80.281 de 5 de setembro de 1977, a Residência
Médica é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos,
sob a forma de curso de especialização, funcionando em instituições de saúde,
sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e
profissional, sendo considerada o “padrão ouro” da especialização médica.
Uma vantagem da residência é ser um método de pedagogia médica que não
prejudica a atividade sanitária assistencial. Ao contrário, amplia a quantidade e
assegura melhora da qualidade do atendimento à população, por isso
proporciona ao médico em treinamento, excelente oportunidade de se exercitar
sob supervisão, nas mesmas condições em que trabalhará.
O mesmo decreto criou a Comissão Nacional de Residência Médica – CNRM,
órgão que credencia e reconhece os Programas de Residência Médica, sendo
composta pelos Ministérios da Saúde, da Educação (MEC) e da Previdência
Social (MPAS), além de entidades médicas, como o Conselho Federal de
Medicina (CFM). Em 1981, com a publicação da Lei nº 6.932, que dispõe sobre
as atividades dos médicos residentes, determinou-se o uso da titulação de
“especialista” para os concluintes de programas credenciados pela CNRM.
A Comissão de Residência Médica da Secretaria de Ensino da Saúde e a
Direção do Hospital de Urgências de Goiânia – HUGO, engajados com a
política nacional de formar médicos capacitados nomeou e constituiu a
Comissão
de
Residência
Médica/COREME
em
29/11/1995,
conforme
Coletânea de Documentação Interna/HUGO – volume-01.
206
O Hospital De Urgências de Goiânia teve sua Residência Médica credenciada
pelo
CNRM/MEC
no
ano
de
1997,
através
do
Ofício
nº
9751/CNRM/SESU/MEC, de 22 de outubro de 1996, nas áreas de Clínica
Médica, Neurologia e Cardiologia. Ressaltamos também que a especialização
em Terapia Intensiva foi reconhecida pela AMIB (Associação de Medicina
Intensiva Brasileira), pelo MEMO/E/0065/96/CF de maio de 1996.
A COREME, iniciou seus trabalhos nesta Unidade Hospitalar, coordenando 11
(onze) preceptores e 13 (treze) médicos residentes. Atualmente a COREME
Coordena um corpo robusto de 61 (sessenta e um) preceptores e 63 (sessenta
e três) médicos residentes, e segue formando profissionais nas áreas de
CLÍNICA
MÉDICA,
CIRURGIA
GERAL,
ORTOPEDIA,
NEUROLOGIA,
TERAPIA INTENSIVA, CARDIOLOGIA, GERIATRIA, ANESTESIOLOGIA.
Com uma nova gestão, realizada pelo GERIR, que apoia o ensino e a pesquisa
foram abertas novas vagas de especializações medicas inéditas no estado com
emergência clínica (04 vagas) e cirurgia do trauma (02 vagas) além de
Anestesiologia (3 vagas) para o ano de 2015.
Hoje a COREME conta com um contingente de 63 (sessenta e três) médicos
residentes em exercício no Hospital:
•
03 (três) residentes de Anestesiologia R1;
•
03 (quatro) residentes de Cardiologia, sendo 02 (dois) R1 e 01 (um)
R2;
•
19 (dezenove) residentes de Clínica Médica, sendo 10 (dez) R1 e 09
(nove) R2;
•
10 (dez) Residentes de Cirurgia Geral, sendo 05 (cinco) R1 e 05
(cinco) R2;
•
08 (oito) residentes de Geriatria, sendo 03 (três) R1 e 05 (cinco) R2;
•
02 (dois) Residentes de Medicina Intensiva, sendo 01 (um) R1 e 01
(um) R2;
•
06 (seis) Residentes de Neurologia, sendo 02 (dois) R1, 02 (dois) R2 e
02 (dois) R3;
•
12 (doze) Residentes de Ortopedia/Traumatologia: sendo 04 (quatro)
R1, 04(quatro) R2
•
04 (quatro) R3.
207
QUADRO DEMONSTRATIVO DE VAGAS DE RESIDÊNCIA
MÉDICA - HUGO
Anestesiologia
Nº de Vagas
CNRM/MEC
3
Nº Vagas R1
preenchidas 2015
3
Duração
do PRM
03 anos
Cardiologia
2
2
02 anos
Cirurgia do Trauma
2
Sem candidato
01 ano
Cirurgia Geral
5
5
02 anos
Clínica Médica
10
10
02 anos
Geriatria
4
3
02 anos
Medicina de Urgência
4
Sem candidato
01 ano
Medicina Intensiva
4
1
02 anos
Neurologia
2
2
03 anos
Ortopedia/Traumatologia
4
4
03 anos
Total
40
30
-
Programas HUGO
4.14 Metas de Produção
Repactuação formalizada no 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão
nº 64/2012-SES/GO.
Fonte: DOE nº 21.854, de 15/06/2014.
Em decorrência do acréscimo de leitos, o Plano de Metas, a partir de 1º de
julho de 2014 passa a ser o seguinte:
QUADRO I – Meta mensal de internação geral e UTI - HUGO
Capacidade
instalada nº
de leitos
Nº de
leitos-dia
Média de
permanência
(dias)
Taxa de
ocupação
Meta
Mensal
Observação
32
960
3,5
90
247
Reanimação Trauma
10
300
3h
90
2.160
Internação – Clínica Médica
50
1.500
8,0
90
169
Internação – Clínica Cirúrgica
127
3.810
6,0
90
571
Traumatologia
100
3.000
6,0
90
450
UTI
57
1.710
11,0
90
140
Unidade de Hemodiálise
1
30
3h
100
24
LEITO/
ESPECIALIDADE
TOTAL
377
Planilha de Cumprimento de Metas – ANEXO VII
208
4.15 Leitos Contratualizados
No Contrato de Gestão n.º 64/2012, foram contratualizados 191 leitos gerais e
44 leitos de UTI e foi pactuado: R$ 1.115,00 (hum mil e cento e quinze reais) o
valor do leito/dia e R$ 33.464,17(trinta e três mil e quatrocentos e sessenta e
quatro reais e dezessete centavos) o valor do leito/mês, na Proposta Técnica
apresentada.
Desde que assumiu o gerenciamento do HUGO, o Instituto de Gestão em
Saúde/GERIR demonstrou à SES/GO que a média diária de ocupação era
superior ao contratualizado Após reuniões e atendendo à solicitação da
Gerência de Auditoria da Superintendência de Controle e Avaliação Técnica
em
Saúde/SCATS
e
compondo
o
Grupo
Técnico
instituído
pela
Portaria/GAB/SES/GO nº 223/2013 realizou-se no dia 19 de agosto de 2013,
visita técnica no Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da
Cruz/HUGO, com a finalidade de proceder à contagem de leitos de internação
geral e subsidiando a elaboração do 3º Termo Aditivo ao CG nº 64/2012.
A contagem de leitos na referida visita técnica reafirmou os documentos
elaborados pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, desde maio de 2012,
que apontava inconformidade no número de leitos gerais apresentados na
modelagem.
Como resultado foi constatado e solicitado acrescer 46 leitos
gerais ao número de leitos da modelagem perfazendo um total de 237 leitos
gerais. Foi constatada também a existência de internações em leitos auxiliares
que apontou a recomendação de no máximo 80 internações/mês.
A partir destas constatações celebrou-se o Terceiro Termo Aditivo ao
Contrato de Gestão nº 64/2012 que constituiu dentre os objetos:
I.
Acréscimo de 46 (quarenta e seis) leitos no Hospital de Urgências de
Goiânia/ HUGO e o consequente acréscimo do valor correspondente ao
montante do repasse mensal;
II.
Alteração do plano de metas de produção;
III.
Estabelecimento da obrigação do pagamento, pelo CONTRATANTE, do
valor correspondente às internações em leitos auxiliares, quando
esgotada a capacidade instaladas de leitos.
209
Em junho de 2014, após amplas reformas que resultaram em mais leitos e
conforto para os pacientes, com instalações modernas e adaptadas foi
entregue à população um novo Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro
da Cruz/HUGO. A capacidade de atendimento aumentou mais de 67%. Em
2012, oferecia 191 leitos de internação, hoje, após acréscimo de 70 leitos de
internação cirúrgica, são 319. O andar que anteriormente era ocupado pela
administração, foi transformado em enfermarias e atualmente atende grande
parte da demanda de pacientes que anteriormente ocupavam macas nos
corredores do hospital.
Em 30 de maio de 2014 foi celebrado o 4º Termo Aditivo ao Contrato de
Gestão Nº 064/2012 – SES/GO, adequando o Contrato de Gestão original à
nova realidade do HUGO, que tem como objeto:
I.
Prorrogação do prazo de vigência;
II.
Acréscimo de 70 (setenta) leitos de internação cirúrgica no HUGO;
III.
Retificação do plano de metas pactuado no terceiro aditivo ao
contrato original e em decorrência do acréscimo de leitos;
IV.
Alteração da cláusula 4ª do terceiro termo aditivo ao contrato original;
V.
Estabelecimento
de
repasse
financeiro
complementar
pelas
internações que eventualmente excederem a capacidade instalada
do hospital.
No 4º Termo Aditivo, ficou definido que a Contratante efetuará repasse
financeiro complementar, sempre que o número de internações excederem a
capacidade instalada de 307 leitos no período compreendido entre 09 de maio
de 2014 e 30 de junho do mesmo ano, limitado o excesso a 80
internações/mês, nos termos pactuados no parágrafo segundo da cláusula
quarta do terceiro termo aditivo ao contrato original. Ainda, no período de 1º de
julho de 2014 a 08 de maio de 2015, o repasse financeiro complementar a que
se refere o parágrafo primeiro da cláusula quarta será efetuado somente se o
número de internações excederem a capacidade instalada de 377 leitos,
limitado o excesso a 30 internações/mês.
O 4º Termo Aditivo também altera a redação do 3º Termo Aditivo ao contrato
original, com a substituição da expressão “Leitos Auxiliares” por “Leitos Extras”.
Em sua cláusula sétima, altera os valores mensais e globais do instrumento
contratual.
210
5. CONCLUSÃO
O propósito unânime da implementação de Organizações Sociais é permitir e
incentivar a publicização, ou seja, a produção não lucrativa pela sociedade de
bens ou serviços públicos não exclusivos de Estado. Com efeito, a crescente
absorção de atividades sociais pelo denominado terceiro setor (de serviços não
lucrativos) tem sido uma marca recorrente em processos de reforma do Estado
nas democracias contemporâneas. As Organizações Sociais tornam mais
simples e direto o controle social, ao mesmo tempo que beneficia seu
financiamento via compra de serviços e doações por parte da sociedade. Não
obstante, gozam de maior autonomia administrativa.
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, em consonância com sua missão,
“desburocratizar os processos na área da saúde e realizar um atendimento de
maior qualidade e mais ágil”, acredita que a prestação de serviços de saúde
com foco na qualidade constitui elemento fundamental para a reorganização da
saúde como um todo.
Este novo modelo de Administração Pública, é baseado no estabelecimento de
alianças estratégicas entre Estado e Sociedade, quer para atenuar disfunções
operacionais daquele, quer para maximizar os resultados da ação social em
geral. Assim, o propósito central desse modelo é proporcionar um Marco
Institucional de transição de atividades estatais para o terceiro setor e, com
isso, contribuir para o aprimoramento da gestão pública estatal e não estatal.
A estratégia da reforma do Estado se apoia na publicização dos serviços não
exclusivos do Estado, ou seja, na sua absorção por um setor público não
estatal, onde, uma vez fomentados pelo Estado, assumirão a forma de
Organizações Sociais. Essa forma de parceria entre Sociedade e Estado, além
de viabilizar a ação pública com mais agilidade e maior alcance, torna mais
fácil e direto o controle social, mediante a participação, nos Conselhos de
Saúde, dos diversos segmentos beneficiários envolvidos. As Organizações
nesse setor gozam de uma autonomia administrativa muito maior do que
aquela possível dentro do aparelho do Estado. Em compensação, seus
dirigentes são chamados a assumir uma responsabilidade maior, em conjunto
com a sociedade, na gestão da instituição.
211
A publicização visa aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços,
atendendo melhor o cidadão cliente a um custo menor, logrando maior foco no
cidadão-usuário e um maior controle social direto desses serviços por parte da
sociedade, por meio dos seus conselhos de administração e de saúde. A
Organização Social qualificada será responsável pelos resultados pactuados
mediante Contrato de Gestão.
Agora, diversos gestores em saúde têm enfatizado o papel da avaliação de
desempenho nas ações e programas de saúde, com o objetivo de garantir a
qualidade da atenção e subsidiar decisões que atendam às reais necessidades
da população, alcançando resultados na produção de serviços e impacto na
saúde. A avaliação da situação de saúde, do trabalho em saúde e dos
resultados das ações, decorre em grande parte das atividades de
acompanhamento, monitoramento e avaliação realizadas com base nas
informações produzidas no cotidiano da atenção. Este monitoramento deve ser
realizado tanto pelo Estado como pela Organização Social por meio de um
Contrato de Gestão.
Contratos de Gestão surgem como instrumentos de implantação de uma
administração por objetivos e busca inexorável por resultados a serem
alcançados
no
setor
dimensionamento
de
público,
metas,
visando
à
à
eficiência
qualidade
das
de
serviços,
organizações
e
o
ao
acompanhamento sistemático do desempenho. É caracterizado pela eleição de
áreas prioritárias numa organização. Esses contratos são compromissos
gerenciais entre o governo e a diretoria de uma empresa ou setor estatal, com
objetivos e metas periódicas, cuja supervisão é realizada pelo Estado.
O monitoramento é a avaliação das ações e dos serviços de saúde, é a etapa
fundamental
para
a
avaliação
de
ações
de
saúde
e
consiste
no
acompanhamento e na análise de indicadores de saúde. Monitorar deve ser
uma atividade periódica e rotineira e, naturalmente, a utilização das
ferramentas é fundamental, uma vez que elas orientarão e facilitarão o
processo de monitoramento. Avaliar é uma forma de participar da construção e
do aperfeiçoamento do SUS, é uma oportunidade de os diferentes atores
participarem da configuração que se quer dar ao SUS, sendo ao mesmo
tempo, um processo de aprendizagem e de controle social, para a melhoria do
desempenho do sistema de saúde.
212
O acompanhamento e avaliação de desempenho são instrumentos essenciais
para que, tanto a Contratada quanto a Entidade Supervisora, possam se
assegurar de que a Organização Social está apresentando os resultados
planejados,
de
modo
que
eventuais
desvios
possam
induzir
a
redirecionamentos durante o curso das ações.
A avaliação das ações e metas programadas será efetivada levando-se em
conta os indicadores de desempenho. Avaliar é uma forma de participar da
construção e do aperfeiçoamento do SUS. Na avaliação temos sempre um ou
mais interessados, um objeto e uma pergunta avaliativa: a Secretaria Estadual
de Saúde, os gestores dos municípios, a organização que administra a unidade
de saúde e o usuário do SUS.
Os indicadores são fundamentais em ações de monitoramento, na medida em
que conseguem mostrar uma determinada realidade e indicar caminhos a
serem percorridos, com os indicadores torna-se possível a partir dos resultados
obtidos, observar a evolução da organização social ao longo do tempo e, além
disso, dar condições de avaliar indiretamente o trabalho realizado pela
Instituição, apontando as possíveis falhas e permitindo que a equipe consiga
pensar quais ações e atividades precisam ser realizadas para os próximos
meses.
É sempre recomendável que o responsável pelo monitoramento e avaliação de
uma Organização Social disponha de um sistema informatizado para o
processo de monitoramento e avaliação. Esse processo deve ser efetivo,
rotineiro contendo dados fidedignos, confiáveis e rápidos bem como estar
balizado aos ditames da Lei Fiscal.
Os resultados atingidos com a execução do Contrato de Gestão e seu Terceiro
Termo Aditivo devem ser analisados, periodicamente, por Comissão de
Avaliação, indicada pela autoridade supervisora da área correspondente,
composta por especialistas de notória capacidade e adequada qualificação. A
Comissão deve encaminhar à autoridade supervisora relatório conclusivo sobre
a avaliação procedida. A missão dessa Comissão é monitorar a execução do
Contrato de Gestão.
213
Portanto, suas atividades não devem se restringir apenas à emissão de um
simples relatório conclusivo final, já que o monitoramento legalmente previsto
implica em um acompanhamento permanente e em avaliações parciais
frequentes.
Deve-se desenvolver uma cultura em todas as unidades de, sistematicamente,
olhar os resultados dos indicadores, analisar e traduzir o que expressam e
desenvolver ações sempre que necessárias.
Os responsáveis pela fiscalização da execução do Contrato de Gestão, ao
tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização
de recursos ou bens de origem pública pela entidade gerenciadora (OS),
deverão dar ciência ao Tribunal de Contas do Estado – TCE e Controladoria
Geral do Estado- CGE, sob pena de responsabilidade solidária.
No âmbito federal, a ideia de relatórios de gestão aparece pela primeira vez na
Lei Federal nº 8.080/90 como proposta de instrumento de acompanhamento da
gestão financeira dos recursos da saúde de cada uma das esferas,
particularmente aqueles repassados pelo Fundo Nacional de Saúde a estados
e municípios.
No ano de 1990, a Lei Federal nº 8.142/90 designa por Relatório de Gestão o
instrumento que, entre os pré-requisitos para que estados e municípios
recebam recursos financeiros da União para a saúde, permite o controle da
execução dos recursos em conformidade à programação das ações, conforme
o referido no § 4º da Lei Federal nº 8.080/90.
O Relatório de Gestão, mais do que uma exigência formal, é um instrumento
fundamental do processo de construção do SUS local. A elaboração e a
formalização desse instrumento de gestão tornam-se cada vez mais
necessário, à medida que se consolida a política de saúde pública no Brasil,
principalmente no tocante à garantia da direção única de cada esfera de
governo na construção da rede regionalizada e hierarquizada de serviços, um
dos princípios do Sistema Único de Saúde – SUS.
A Lei Federal nº 8.689/93, que dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), avança um pouco mais
na definição legal do Relatório de Gestão. Um artigo dessa Lei é importante
para a discussão de Relatórios de Gestão:
214
Art. 12 – O gestor do Sistema Único de Saúde em cada esfera de governo
apresentará, trimestralmente, ao conselho de saúde correspondente e em
audiência pública nas câmaras de vereadores e nas assembleias legislativas
respectivas, para análise e ampla divulgação, relatório detalhado contanto,
dentre outros, dados sobre o montante e a fonte de recursos aplicados, as
auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a oferta e
produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada.
Regulamentado pela Lei nº 8.142/90, o Relatório de Gestão é o nome dado ao
instrumento legal utilizado para dar transparência ao acompanhamento,
controle e avaliação das ações e serviços de saúde do SUS. Além de
comprovar a aplicação de recursos do SUS, os Relatórios de Gestão também
apresentam os resultados alcançados, por meio de metas estabelecidas pela
gestão, as ações realizadas e os resultados alcançados ao longo do exercício
observado, além dos meios orçamentários, financeiros, patrimoniais e
logísticos utilizados para o cumprimento dos objetivos institucionais. Eles
orientam ainda a elaboração da nova programação anual e eventuais
redirecionamentos que se façam necessários no Plano de Saúde.
Tem ainda, enquanto orientação normativa específica, a Portaria GM/MS nº
3.176 de 24 de dezembro de 2009, conforme abaixo:
“Art. 3º O Relatório de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados
alcançados com a PAS, a qual operacionaliza o PS na respectiva esfera de
gestão e orienta eventuais redirecionamentos. É também instrumento de
comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de
Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, cujo resultado demonstra o processo contínuo de planejamento e é
instrumento indissociável do PS e das respectivas PAS. ”
O conteúdo mínimo do Relatório de Gestão está disciplinado por Decisões
Normativas do Tribunal de Contas da União (TCU), sendo elaborado pelo
gestor em vigor com o auxílio do Fundo Estadual de Saúde e submetido à
avaliação trimestral do Conselho Estadual de Saúde (CES) e anual do Tribunal
de Contas de Estado (TCE), da Assembleia Legislativa e do Conselho Estadual
de Saúde (CES).
215
O propósito do Relatório de Gestão é analisar o desempenho e verificar o grau
de alcance das metas pactuadas entre a Organização Social e a Secretaria de
Saúde do Estado. A Comissão de Acompanhamento e Avaliação tem o intuito
de avaliar o cumprimento das metas pactuadas no Contrato de Gestão, bem
como de calcular a pontuação e elaborar o conjunto de recomendações e
observações registradas ao longo do documento. Os relatórios visam, dentre
outras coisas, possibilitar que a sociedade acompanhe e interprete o resultado
das políticas públicas.
O Relatório de Gestão, por ser considerado um meio de controle e avaliação do
gerenciamento da Organização social, é por excelência um instrumento de
controle e acompanhamento dos gastos com pessoal, ele deve ser consolidado
no final do ano da gestão, deste modo, alguns objetivos desse relatório são
apresentar os resultados alcançados, comprovar as aplicações de recursos
repassados pelo Estado às unidades de saúde e relacionar os ajustes
necessários e a programação subsequente. Sendo assim, são importantes que
na elaboração do relatório sejam considerados os seguintes requisitos:
• Clareza e objetividade;
• Unidade nos conceitos de seus elementos constituintes;
• Estrutura básica, que está sujeita a adaptações relacionadas às diferentes
características, peculiaridades e necessidades de cada unidade de saúde.
Em complementação aos dispositivos já mencionados, o Decreto Federal nº
1.651, de 28 de setembro de 1995, que regulamenta o Sistema Nacional de
Auditoria no SUS, descreve com mais detalhe o Relatório de Gestão, bem
como os fluxos de acompanhamento e controle da gestão do SUS no país.
Nesse Decreto fica explicitado o Relatório de Gestão e, em caso de convênio,
acordo, ajuste ou outro instrumento congênere, a prestação de contas, como
instrumento de excelência para a comprovação da aplicação de recursos
transferidos no âmbito do SUS. Mais do que isso, considerando-se que
também há a necessidade de descrição, na forma de prestação de contas, da
utilização dos recursos próprios e do impacto das ações desenvolvidas, pode
se dizer que o relatório de gestão é o instrumento de acompanhamento
financeiro, do funcionamento dos serviços e da eficiência, eficácia e efetividade
das ações de saúde desenvolvidas no âmbito do SUS.
216
O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou aos Órgãos de Controle
Interno e Externo, em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) –
Elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e
Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos
estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, até o dia 10 do mês
subsequente ao trimestre, os Relatórios de Gestão referentes ao Trimestre: 10
de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de
novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de
fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de
2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro de 2013, 10 de novembro de
2013 a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro de 2014 a 10 de maio de 2014,
10 de maio de 2014 a 10 de agosto de 2014, 10 de agosto de 2014 a 10 de
novembro de 2014 e de 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015.
O presente Relatório de Gestão refere-se ao período de 10 de fevereiro a 10 de
maio de 2015.
217
5.1 Quadro Monitoramento
Clausula Terceira - Das Obrigações
3.1- CONTRATADA
3.1.3 – Quando houver habilitação de novo serviço na Unidade, ainda não
incluído no Quadro de Metas, esse serviço deverá ser acrescido mediante
termo aditivo, no qual conste a nova pactuação com a data do início da
prestação do serviço, com valores e prazos para cumprimento pleno da
nova meta.
3.1.4 - Atender exclusivamente os usuários do SUS na Unidade de forma a:
Implementar a PNH – Acolhimento/Classificação de Risco
Buscar habilitações/MS
Buscar certificação de qualidade em saúde.
3.1.5 – Implantar os Sistemas de Informação/SUS
3.1.6 – Implantar Sistemas Informatizados de Gestão Hospitalar
3.1.8 – Registrar faturamento ambulatorial e hospitalar no CNPJ do Fundo
Especial de Saúde
3.1.12 – Programação visual padronizada
3.1.13 – Manter registro atualizado de todos os atendimentos efetuados
na Unidade disponibilizando à CONTRATANTE e às auditorias do SUS, as
fichas e prontuários dos usuários, em meio físico ou eletrônico
certificado.
3.1.17 – Providenciar e manter atualizadas todas as licenças e alvarás.
3.1.18 – Em nenhuma hipótese cobrar, direta ou indiretamente, do
paciente por serviços médicos, hospitalares ou outros complementares
referente à assistência a ele prestada, sendo lícito, no entanto, buscar
junto à CONTRATANTE o ressarcimento de despesas realizadas e que
não estão pactuadas, mas que foram previamente autorizadas.
3.1.20 – Os procedimentos para a contratação de obras, serviços e
compras efetuadas com emprego de recursos provenientes do Contrato
de Gestão, assim como as alienações, deverão ter, cumprindo os
princípios constitucionais, analise e aprovação da CONTRATANTE.
3.1.21 – Dispor da informação oportuna dos usuários atendidos ou que
lhe sejam referenciados para atendimento registrando seus dados.
218
3.1.22 – Enviar à CONTRATANTE, nos prazos e instrumentos por ela
definidos, todas as informações sobre as atividades desenvolvidas na
Unidade, bem como sobre a movimentação dos recursos financeiros
recebidos e realizados.
3.1.23 – Encaminhar a CONTRATANTE as informações de que trata o item
anterior, até o dia 10 do mês subsequente ao das atividades
desenvolvidas, ou no dia útil que lhe for imediatamente posterior.
3.1.24 – Direitos dos Usuários:
Manter atualizado o prontuário médico e o arquivo médico
Justificar ao usuário ou ao seu representante, por escrito, as razões
técnicas alegadas quando da decisão da não realização de qualquer ato
profissional previsto neste Contrato.
Visita diária/PNH.
Garantir a confidencialidade dos dados e informações relativas aos
usuários.
Assegurar aos usuários o direito de serem assistidos religiosa e
espiritualmente por ministro de qualquer culto religioso.
Assegurar a presença de um acompanhante, em tempo integral, na
Unidade, nas internações de crianças, adolescentes, gestantes e idosos.
3.1.26 – Fornecer na alta hospitalar, em papel timbrado: “INFORME DE
ALTA HOSPITALAR” constando no mínimo:
Nome do usuário. Nome da Unidade.
Motivo da internação (CID-10).
Data de admissão e data da alta.
Procedimentos realizados e tipo de órtese, prótese e/ou materiais
empregados, quando for o caso.
Diagnóstico principal de alta e diagnostico secundário de alta.
O cabeçalho do documento deverá conter o seguinte esclarecimento:
“Esta conta deverá ser paga com recursos públicos”.
Ciência do usuário, ou de seus representantes legais, na segunda via no
informe de alta hospitalar.
Informe hospitalar arquivado no prontuário.
3.1.27 – Implantar Pesquisa de Satisfação na alta hospitalar.
219
3.1.28 - realizar seguimento, análise e adoção de medidas de melhoria
diante das sugestões, queixas e reclamações que receber com respostas
aos usuários, no prazo máximo de 30 dias.
3.1.29 – Instalar um Serviço de Atendimento ao Usuário, independente da
auditoria (sem prazo).
3.1.30 – Identificar suas carências nos serviços diagnósticos e/ou
terapêutico que justifiquem a necessidade do encaminhamento do
usuário a outros serviços de saúde, apresentando a CONTRATANTE
mensalmente, relatório de encaminhamentos ocorridos.
3.1.31 Não adotar nenhuma medida unilateral de mudanças de oferta de
serviços, nos fluxos de atenção consolidados, nem na estrutura física da
Unidade, sem a prévia ciência e aprovação da CONTRATANTE.
3.1.32 – Possuir e manter em pleno funcionamento um Núcleo Hospitalar
de Epidemiologia – NHE.
3.1.33 – Implantar e manter um Núcleo de Manutenção Geral – NMG.
3.1.34 – Movimentar os recursos financeiros do contrato em conta
bancária especifica exclusiva, vinculada a Unidade.
3.1.35- Publicar anualmente, os relatórios financeiros e o relatório de
execução do presente Contrato de Gestão, no Diário Oficial, até o dia 30
de maio do ano subsequente.
3.1.36 – Elaborar e encaminhar à Agencia Goiana de Regulação, Controle
e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGE e à CONTRATANTE, em
modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o
dia 10 do mês subsequente ao trimestre.
3.1.37 – Elaborar e encaminhar relatório consolidado de execução e
demonstrativos financeiros, ao fim de cada exercício fiscal, devendo ser
apresentado à CONTRATANTE e à AGR até o dia 10 de janeiro do ano
subsequente.
3.1.38 – Anexar a Prestação de Contas os comprovantes de quitação de
despesas com água, energia elétrica e telefone, efetuados no mês
imediatamente anterior, e os comprovantes de recolhimento dos
encargos sociais e previdenciários relativos ao mês anterior.
220
3.1.39 – Comunicar, à CONTRATANTE e à AGR, todas as aquisições e
doações de bens móveis que forem realizadas, no prazo máximo de 30
dias após sua ocorrência.
3.1.40 – Tomar conhecimento, o mais breve possível, após assumir o
gerenciamento da Unidade dos contratos, convênios, cooperações
técnicas
e
outros
instrumentos
firmados
pela
CONTRATANTE,
manifestando-se, no prazo máximo de 30 dias a contar da assinatura
deste, quanto ao interesse em mantê-los.
3.1.41 – Havendo interesse em manter os contratos, convênios,
cooperações técnicas e outros instrumentos, conforme mencionado no
subitem anterior, a CONTRATADA deverá assumir tais instrumentos
transferindo-os para seu nome.
3.1.43 – Elaborar e publicar, no prazo máximo de 90 dias a contar da
assinatura deste instrumento, os regulamentos de recursos humanos,
financeiros e de aquisição de bens e serviços realizados com recursos
públicos, devendo os mesmos serem previamente aprovados pela
CONTRATANTE e pela AGR.
3.1.45 Realizar processo seletivo para contratação de Recursos Humanos
com a divulgação na Imprensa Oficial, além de manter capacitação
permanente dos profissionais.
3.1.47 Providenciar a negociação e celebração de acordos coletivos de
trabalho, compatíveis com o praticado no mercado de trabalho.
3.1.48 Prever, em regulamento de compras, que a entidade não mantenha
nenhum tipo de relacionamento comercial ou profissional, como contratar
serviços, fazer aquisições, contratar funcionários, dentre outros, com
pessoas físicas e jurídicas que se relacionem com dirigentes que
detenham poder decisório.
221
3.1.49 – Elaborar regulamento próprio contendo os procedimentos que
deverão ser adotados para a contratação de obras, serviços, compras e
alienações,
consubstanciados
nos
princípios
gerais
de
licitação,
aprovado pelo Conselho de Administração e publicado no Diário Oficial
do Estado, no prazo máximo de 90 dias a partir da assinatura do Contrato
de Gestão.
3.1.51 – Empreender meios de obter receita própria complementar aos
recursos financeiros estimados no item 6.2, respeitando os princípios
deontológicos e à missão das entidades qualificadas como organização
social, gestora de patrimônio e serviços públicos, desde que respeitada a
aplicabilidade para alcance dos objetivos do presente Contrato, podendo
prestar serviços ambulatoriais e hospitalares, naquilo que exceder as
metas pactuadas no Plano Anual de Trabalho, aos hospitais sob a
gerencia estadual, que serão objeto de faturamento e pagamento
complementar, via administrativa, pela CONTRATANTE, tendo como
parâmetro de preço a tabela SUS e respeitando o Sistema Estadual de
Regulação.
3.1.52 – Criar/Alterar seu regimento Interno, obedecendo ao disposto no
inciso IV do artigo 5 da Resolução normativa – RN 007/2011 da TCE/GO
3.1.53 – Manter em seu quadro de funcionários o profissional pontuado
ou outro com as mesmas certificações ou capacitações técnicas até o
final da vigência do Contrato de Gestão, se no processo seletivo houve o
recebimento de pontos pela capacidade do seu corpo técnico.
3.1.54 – Enviar, online, os registros relativos a todas as despesas
realizadas, assim que forem liquidadas, objetivando o controle de custos
efetivos e a devida fiscalização, assim que a CONTRATANTE, implantar
uma central informatizada de controle dos contratos de gestão.
Clausula Terceira - Das Obrigações
3.2 – CONTRATANTE
3.2.1 – Disponibilizar à CONTRATADA adequada estrutura física, recursos
financeiros, materiais permanentes, equipamentos e instrumentos para a
organização, administração e gerenciamento da Unidade.
222
3.2.2 – Prover a CONTRATADA dos recursos financeiros necessários ao
fiel cumprimento da execução deste Contrato e a programar, nos
orçamentos dos exercícios subsequentes, quando for o caso, os
recursos necessários para custear os seus objetivos, de acordo com o
sistema de pagamento previsto.
3.2.3 – Prestar esclarecimentos e informações à CONTRATADA que
visem orientá-la na correta prestação dos serviços e metas pactuadas,
dirimindo as questões omissas neste Instrumento, dando-lhe ciência de
qualquer alteração no presente Contrato.
3.2.4 – Realizar o acompanhamento, mensalmente, por meio da AGPOS,
que observará in loco o desenvolvimento e cumprimento das atividades
de assistência prestada pela CONTRATADA aos usuários da Unidade.
3.2.5 – Realizar, semestralmente, por meio da AGPOS, avaliação global do
cumprimento das Metas e do Contrato sob os aspectos de gestão,
contábil, jurídico e, em especial, a assistência aos usuários, emitindo
parecer conclusivo, após o devido contraditório.
3.2.6 – Manter no sítio da SES/GO e no Portal da Transparência do
Governo do Estado, dados sobre este instrumento, sua execução e
avaliação, para consulta, a qualquer tempo, pelos cidadãos e usuários do
SUS.
223
CLAUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA
4.1 – A vigência do presente Instrumento será de 12 meses, a contar da
outorga da Procuradoria Geral do Estado e a publicação do Instrumento
no Diário Oficial do Estado de Goiás, prorrogável dentro do limite legal,
no interesse de ambas as partes, mediante parecer favorável da AGPOS e
da AGR quanto à avaliação das Metas de Produção e dos Indicadores de
Desempenho e Qualidade, autorizada pelo Secretário de Estado de
Saúde.
4.2 – Antes do término da vigência deste Contrato, a CONTRATANTE e a
AGR, analisará a conveniência e a oportunidade administrativa de sua
renovação.
4.3 – Fica pactuado que a CONTRATANTE, a qualquer momento, poderá
rescindir o presente Contrato se for de interesse público em razão do não
cumprimento dos princípios basilares da Administração Pública.
CLAUSULA QUINTA – DAS ALTERAÇÕES
5.1 – O PRESENTE Contrato poderá ser alterado, mediante revisão das
Metas de Produção e dos valores financeiros inicialmente pactuados,
desde que prévia e devidamente justificada, mediante parecer favorável
da AGPOS e da AGR, e a autorização do Secretário de Estado da Saúde.
5.2 – Poderá, também, ser alterado para acréscimos ou supressões nas
obrigações, desde que devidamente justificado, e anterior ao termino da
vigência.
5.3 – As alterações de que tratam os itens acima deverão ser
formalizadas, por meio de Termos Aditivos, devendo para tanto ser
respeitado o interesse público e o objeto do presente Contrato.
224
CLAUSULA SEXTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS E DA DOTAÇÃO
ORÇAMENTÁRIA
6.1 – Os recursos financeiros para a execução do objeto deste Contrato
serão alocados para a CONTRATADA mediante transferências oriundas
da CONTRATANTE, sendo permitido à CONTRATADA o recebimento de
doações e contribuições de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou
privadas, nacionais e estrangeiras, rendimentos de aplicações dos seus
ativos financeiros e de outros pertencentes ao patrimônio que estiver
sob sua administração, para o fortalecimento das ações e serviços
expressos nos objetivos deste Contrato de Gestão, desde que respeitada
à legislação vigente, ficando-lhe, ainda, facultado contrair empréstimos
com organismos nacionais e internacionais.
6.2.2 – Valor mensal: R$ 7.864.080,00. Composto de uma parcela fixa,
correspondente a 80%, e uma parcela variável, correspondente a 20%,
definida com base na avaliação do cumprimento das Metas e dos
Indicadores de Desempenho e Qualidade.
6.4 – Com o objetivo de captar recursos públicos e privados, a
CONTRATADA fica autorizada a celebrar convênios com os Poderes
Públicos Federal, Estadual e Municipal e iniciativa privada, respeitando
os objetivos do presente Contrato, a natureza da CONTRATADA, a
política de planejamento, regulação, controle e avaliação adotados pela
CONTRATANTE.
6.5 – Os recursos objeto dos itens 6.1 e 6.4 deverão ser utilizados de
forma complementar aos recursos do Contrato de Gestão, no custeio das
atividades
desenvolvidas
na
CONTRATADA,
nos
investimentos
destinados a ampliação e melhoria dos serviços e da estrutura física,
bem como na manutenção, atualização e renovação tecnológica.
6.6 – A liberação dos recursos financeiros deverá ser conformidade com
o Plano de Aplicação e obedecerá rigorosamente ao Quadro de
Destinação dos Recursos Financeiros.
225
6.9 – As metas e os Indicadores serão avaliados semestralmente e, em
caso de não cumprimento, será efetuado o desconto de, até, 20% no
montante a ser repassado.
6.11 – Na vigência do presente Contrato, além do valor global mensal,
poderão ser repassados recursos com fins justificados e específicos, a
título de investimentos. Entendem-se, por investimentos, todos os
repasses financeiros pactuados com a CONTRATADA e realizados pela
CONTRATANTE visando melhorias da área física e/ou aquisição de
equipamentos.
6.11.1 – Os repasses a título de investimento serão efetuados pela
CONTRATANTE mediante novo processo administrativo especifico, onde
serão descritas as justificativas e o detalhamento do aporte financeiro a
ser realizado, podendo o repasse ser de valor total ou complementar ao
investimento realizado pela própria CONTRATADA.
6.13 - Nos pagamentos a serem realizados, conforme o item 6.2, poderá
haver alterações quando da instalação definitiva da Central Remota de
Laudos – CRL. Nessa situação, no repasse mensal será descontado o
valor relativo ao previsto para realização de exames e emissão de laudos
atendidos pela CRL.
226
CLAUSULA SÉTIMA – DOS RECURSOS HUMANOS
7.1- A CONTRATADA utilizará os recursos humanos necessários e
suficientes para realização das ações previstas neste Contrato e seus
Anexos, de acordo com um plano de gestão de recursos humanos,
considerando um modelo misto de trabalhadores, em que uma parcela
será de servidores da CONTRATADA, mantidos pela CONTRATANTE, e
outra parcela de funcionários contratados, mediante processo seletivo,
pela CONTRATADA.
7.2- A CONTRATADA, responderá pelas obrigações, despesas, encargos
trabalhistas, securitários, previdenciários e outros, na forma da
legislação em vigor, relativos aos empregados necessários na execução
dos serviços contratados, sendo-lhe defeso invocar a existência deste
Contrato
para
eximir-se
daquelas
obrigações
ou
transferi-las
à
CONTRATANTE.
7.3- A CONTRATADA poderá utilizar, no máximo, 60% dos recursos
públicos
repassados
com
despesas
de
remuneração,
encargos
trabalhistas e vantagens de qualquer natureza, a serem percebidos pelos
seus dirigentes, empregados e servidores públicos cedidos à Unidade.
7.4-
Utilizar,
como
critério
para
remuneração
dos
empregados
contratados a negociação e a celebração de acordos coletivos de
trabalho vinculados ao cumprimento das metas estipuladas, à redução
interna dos custos ou ao aumento da produtividade da instituição,
sempre compatíveis com o praticado no mercado de trabalho.
7.5- A CONTRATANTE poderá colocar, à disposição da CONTRATADA,
servidores públicos estaduais de seu quadro de pessoal permanente,
sendo garantidos aos servidores todos os direitos e vantagens
estabelecidos em lei, vedada a incorporação de qualquer vantagem
pecuniária que vier a ser paga pela CONTRATADA aos vencimentos ou à
remuneração de origem do servidor cedido.
7.6- É vedado o pagamento de vantagem pecuniária permanente pela
CONTRATADA a servidor cedido com recurso proveniente do Contrato
de Gestão, ressalvada a hipótese de adicional relativo ao exercício de
função temporária de direção ou assessoria.
227
7.7- É vedada a contratação de servidores públicos em atividade, salvo
os casos em que houver previsão legal e compatibilidade de horário.
7.11- A CONTRATANTE deverá, no prazo máximo de 20 dias a contar da
assinatura deste Instrumento, realizar levantamento e informar a
CONTRATADA, acerca dos servidores efetivos que desejam CONTINUAR
ou NÃO lotados na Unidade.
7.12- Após a realização desse levantamento, no mínimo, 50% dos
recursos humanos necessários à execução dos serviços deverá ser
composto por servidores cedidos pela CONTRATANTE.
7.13- A CONTRATANTE deverá deduzir, do montante total mensal devido
à CONTRATADA, o valor mensal de seu gasto com folha de pagamento,
referente aos servidores da CONTRATANTE que permanecerão lotados
na Unidade.
7.14- No caso de alterações desses quantitativos, com acréscimos ou
reduções do percentual de 50%, os ajustes serão definidos conforme o
item 1.2 deste Contrato.
7.15- Considerando que na gestão de trabalhadores adotada para a
Unidade há diferenças no regime jurídico (estatutário e celetista), na
carga horária e no dimensionamento da necessidade de pessoal, será
adotado como critério para cálculo do custo da folha de pagamento dos
servidores da CONTRATANTE, lotados na Unidade: a razão do
dimensionamento da necessidade de servidores entre a CONTRATADA e
a CONTRATANTE (por níveis), multiplicada pelo número de servidores da
CONTRATANTE mantidos na Unidade (de cada nível), multiplicado pelos
salários e encargos de referência de cada nível da CONTRATANTE.
7.21- A capacitação dos servidores colocados à disposição da
CONTRATADA será promovida e custeada pela mesma, cabendo a essa
autorizar a participação em eventos, observada a necessidade de
registro nas respectivas pastas funcionais.
7.22-
A
CONTRATADA,
a
qualquer
tempo,
poderá
devolver
à
CONTRATANTE servidor público que lhe foi cedido, justificadamente, e
haverá abertura de Processo Administrativo Disciplinar, não podendo ser
alegada como justificativa para eventual descumprimento das Metas e/ou
dos Indicadores pactuados.
228
CLAUSULA OITAVA – DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PELA
CONTRATANTE
8.1- A CONTRATANTE, responsável pelo acompanhamento e avaliação,
instituiu por meio da Portaria 089/2012-GAB/SES-GO, de 15/03/2012 a
Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais – AGPOS,
vinculada
a
Superintendência
de
Gerenciamento
das
Unidades
Assistenciais de Saúde – SUNAS, para esse fim.
8.2- Será instituída uma Comissão Unificada de Monitoramento e
Avaliação dos Contratos de Gestão – COMACG, para acompanhar este
Contrato de Gestão, composta por, no mínimo, 3 membros, sendo:
a)
1 representante da AGPOS, coordenador da Comissão;
b)
1 representante da Superintendência de Controle e Avaliação
Técnica de Saúde – SCATS;
c)
1 representante da CONTRATADA.
8.3- A execução do presente Instrumento será acompanhada pela AGPOS
e COMACG, por meio dos dispostos neste Contrato, seus Anexos e
instrumentos definidos pela CONTRATANTE.
8.4- A AGPOS e/ou COMACG receberá, da CONTRATADA a Prestação de
Contas semestral, podendo solicitar, a qualquer tempo, documentos
complementares para subsidiar seus trabalhos.
8.5- A AGPOS encaminhará o Relatório Técnico da Avaliação ao
Secretário de Estado da Saúde e a Gerencia de Contratos e Convênios –
GCC, que o enviara a CONTRATADA para ciência e justificativa.
8.14- A CONTRATANTE, por meio da AGPOS e/ou COMACG, e a AGR
darão especial atenção ao cumprimento das metas e Indicadores de
Desempenho e de Qualidade e definirão, em separado, o valor variável,
previsto no item 6.10 deste Contrato de Gestão, a ser objeto de acerto
com a CONTRATADA.
229
CLAUSULA NONA – DOS BENS PÚBLICOS
9.1- Os bens públicos necessários ao cumprimento do Contrato de
Gestão serão destinados à CONTRATADA, mediante Termo de permissão
de Uso, conforme Anexos VII e VIII.
9.2- Os bens moveis públicos permitidos poderão ser alienados e/ou
substituídos por outros de igual ou o maior valor, desde que previamente
autorizada pela CONTRATANTE e que tenha sido providenciada a
respectiva avaliação, ficando condicionado à integração dos novos bens
ao patrimônio do Estado.
9.3-Permanecem cedidos à CONTRATADA, a título de permissão de uso,
observados os requisitos estabelecidos no art. 3º, inciso II, alínea “a” do
Decreto nº 5.061 de 18 de junho de 1.999, e pelo prazo do presente
Contrato, os bens moveis e imóveis, equipamentos e instalações
constante na Permissão de Uso, cabendo à PERMISSIONÁRIA mantê-los
e deles cuidar como se seus fossem, restrito o uso e destinação à
consecução das finalidades traçadas e observados os objetivos e metas
previstos neste instrumento.
9.4- Faculta-se seu uso em ações que visem o fortalecimento de
parcerias técnicas, cientificas e profissionais, com ou sem geração de
recursos financeiros, desde que previstas no estatuto da CONTRATADA,
e os valores arrecadados se revertam para a manutenção dos serviços,
e/ou ampliação do número de pacientes atendidos, e/ou reaparelhamento
do acervo patrimonial, respeitando os objetivos e obrigações deste
Contrato.
9.5 – A CONTRATADA deverá, trimestralmente, apresentar Relatórios à
CONTRATANTE
especificando
os
bens
objetos
dos
Termos
de
Permissão de Uso com as respectivas classificações, qualificações e
estado de conservação.
230
CLAUSULA DÉCIMA – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
10.1- A Prestação de Contas a ser apresentada semestralmente e a
qualquer tempo, conforme recomende o interesse público, far-se-á por
meio de relatório pertinente à execução deste Contrato de Gestão,
contendo
comparativo
específico
das
metas
propostas
com
os
resultados alcançados, acompanhados dos demonstrativos financeiros
referentes aos gastos e receitas efetivamente realizadas.
10.2- A CONTRATADA encaminhará à CONTRATANTE toda e qualquer
informação solicitada, na formatação e periodicidade determinada.
10.3- A Prestação de Contas deverá conter, no mínimo, as seguintes
informações:
a)
Relatórios contábeis e financeiros.
b)
Relatório do Cumprimento de Metas.
c)
Relatórios referentes aos Indicadores de desempenho e Qualidade
estabelecidos para a unidade.
d)
Relatório de Custos.
e)
Censo de Origem dos usuários atendidos.
f)
Pesquisa de Satisfação dos Usuários.
g)
Relação de Servidores remunerados em razão de exercício de
função temporária de assessoria ou direção.
h)
Relatório detalhando a qualificação e o estado de conservação dos
bens constantes do Termo de Permissão de Uso.
i)
Outras, a serem definidas, de acordo com o tipo de Unidade.
j)
Todos os outros exigidos pelo artigo 21 da RN 007/2011 do
TCE/GO.
231
CLAUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA REGULAÇÃO, CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO DA CONTRATADA PELA AGR.
11.1-
A
regulação,
controle
e
fiscalização
das
atividades
da
CONTRATADA, com base nas disposições deste Contrato de Gestão e de
Lei Nº 13.569, de 27 de dezembro de 1.999 e seu Regulamento, será feita
pela Agencia Goiana de regulação, Controle e Fiscalização de Serviços
Públicos – AGR.
11.1.1 A regulação, controle e fiscalização considerará com especial
atenção o disposto no art. 2º da Lei 13.569/1999 e ainda:
I.
A regulação, controle e fiscalização serão feitas com inteira
independência decisória em relação a qualquer ente público ou privado,
com tecnicidade, transparência, objetividade e celeridade em suas ações,
determinados pelo art. 4º da Lei Nº 17.268, de 04 de fevereiro de 2011.
II.
O reajuste anual dos valores deste Contrato de Gestão e sua
revisão a cada cinco anos.
III.
A edição de normas regulatórias com base na Constituição,
leis, decretos e neste Contrato de Gestão.
232
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA TRANSPARÊNCIA DAS AÇÕES DA
CONTRATADA
16-A CONTRATADA obriga-se a manter, permanentemente, no mínimo as
seguintes ações de transparência:
I.
Manter em seu site na internet um portal de transparência
em que, obrigatoriamente sejam mostrados:
a. O Contrato de gestão e seus eventuais Aditivos.
b. O seu regulamento de contratação de bens e serviços.
c. Todos os contratos que tenha assinado.
d. Seus registros contábeis, balanços, balancetes e demais
demonstrativos contábeis, mensais e anuais e outras
periodicidades.
e. Relatórios mensais e anuais de suas ações e atividades e
outros que tenham produzido.
f. Atas de reuniões.
g. Regulamento de contratação de pessoal.
h. Chamamento Público, com critérios técnicos e objetivos,
para recrutamento e seleção de empregados.
i. Resultados dos processos seletivos simplificados.
j. Relação mensal dos servidores públicos cedidos.
k. Relação mensal dos servidores que foram devolvidos ao
Estado de Goiás.
l. Relação dos membros da diretoria e das chefias de seu
organograma.
m. Pareceres técnicos e jurídicos sobre qualquer assunto, ação
ou atividade que tenham sido emitidos.
233
ANEXOSS
ANEXO I
RELATÓRIOS
NVE/HUGO
Avaliação dos Casos
Notificados pelo Núcleo de
Vigilância Epidemiológica
Hospitalar do HUGO
FEVEREIRO 2015
1. ANÁLISE GERAL DA PRODUTIVIDADE DO NVE — HUGO
Tabela 01: Comparativo entre número de Atendimentos do HUGO, número de buscas
realizadas pelo NVE e notificações geradas, HUGO, em Fevereiro de 2015.
ATENDIMENTOS/NOTIFICAÇÕES
TOTAL ATENDIMENTOS HUGO
BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE
TOTAL NOTIFICAÇÕES
MÉDIA NOTIFICAÇÕESxATENDIMENTO
FEV
6056
8728
343
5,66%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 01: Comparativo do número de atendimentos x número de buscas realizadas pelo
NVE-HUGO e notificações geradas, em Fevereiro de 2015.
10000
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
TOTAL ATENDIMENTOS HUGO
BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE
TOTAL NOTIFICAÇÕES
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
O aumento no número de buscas ativas indiretas não acompanhado do
respectivo aumento do número de notificações corrobora a eficácia das atividades diárias
realizadas pelo NVE. A abordagem do paciente durante sua internação ou atendimento e a
notificação oportuna dos agravos feita pela equipe, garante a eficácia nas ações
preventivas e na aplicação de protocolos de enfrentamento das doenças transmissíveis,
quando for o caso.
1.1 ANÁLISE DAS BUSCAS DIRETAS
Tabela 02: Análise das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo
de abordagem, em Fevereiro de 2015.
TIPO DE BUSCA ATIVA
Abordagem do paciente
Abordagem da família
TOTAL
FEV
1409
228
1637
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 02: Comparativo das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o
tipo de abordagem, em Fevereiro de 2015.
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Abordagem do paciente
Abordagem da família
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 03: Comparativo entre o total de buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO e as
notificações geradas por este tipo de busca, em Fevereiro de 2015.
NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA
Buscas ativas totais
Buscas ativas notificadas confirmadas
Buscas ativas notificadas descartadas
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
FEV
1637
343
8
20,95%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
1.2 ANÁLISE DAS BUSCAS INDIRETAS
Tabela 04: Análise das buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO, de acordo com o
tipo de atividade de busca, em Fevereiro de 2015.
TIPO DE BUSCA PASSIVA
Revisão de fichas
Análise de Prontuários
TOTAL
FEV
4978
1979
6957
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Em fevereiro de 2015, a enfermeira responsável pela análise de fichas e
prontuários se encontrava em licença médica. Neste sentido, a sua atividade foi
redistribuída entre os demais servidores do setor para que não houve prejuízo às buscas
indiretas.
Tabela 05: Comparativo entre o total de buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as
notificações geradas por este tipo de busca, em Fevereiro de 2015.
NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA INDIRETA
Buscas ativas indiretas totais
Buscas ativas indiretas notificadas
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
FEV
6957
66
0,95%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Deve-se ressaltar que o NVE-HUGO prezou pela centralização das buscas
com o intuito de que os resultados fossem cada vez mais eficazes. Logo, predomina no
setor as buscas ativas diretas, em que os profissionais realizam a abordagem direta do
paciente, sendo que as ativas indiretas ou passivas, realizadas junto aos prontuários ou
fichas, são mínimas.
1.3 COMPARATIVO DE BUSCAS ATIVAS DIRETAS X INDIRETAS
Figura 03: Comparativo entre o total de buscas ativas diretas e indiretas realizadas pelo
NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Fevereiro de 2015.
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
BUSCAS PASSIVAS TOTAIS
BUSCAS PASSIVAS NOTIFICADAS
BUSCAS ATIVAS TOTAIS
BUSCAS ATIVAS NOTIFICADAS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Mais uma vez demonstramos a alta eficácia das ações de busca realizadas
junto ao paciente e sua família, ainda durante sua estada no Hospital com os profissionais
dos núcleos detectando os agravos ou DNC a partir da busca ativa em locais estratégicos
no hospital, como o pronto-socorro, unidades de internação, laboratório e ambulatório.
O Núcleo de Vigilância Epidemiológica é o setor responsável pelo
planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância
epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a
saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos
problemas de saúde que podem colocar em risco a saúde da população.
2. ANÁLISE GERAL DOS AGRAVOS NOTIFICADOS
Tabela 06: Número total e percentual dos agravos notificados pelo NVE-HUGO, em
Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de agravo.
AGRAVO/MÊS
Acidente de trabalho grave
Violência
Meningites todas as formas
Intoxicação exógena
Hepatites
AIDS
Dengue
Acidente rábico
OUTROS
Óbitos MIF*
Óbitos infantis
TOTAL
FEV
186
113
20
3
0
0
1
2
2
14
2
343
TOTAL
54,23%
32,94%
5,83%
0,87%
0,00%
0,00%
0,29%
0,58%
0,58%
4,08%
0,58%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 07: Comparativo entre os agravos transmissíveis identificados pelo NVE-HUGO e
as notificações geradas por estas buscas, em Fevereiro de 2015.
ANÁLISE DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS
Meningite
Tuberculose
HIV
Dengue
Hantavirose
Leptospirose
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
NOTIFICADO
20
1
0
1
0
0
22
DESCARTADO
2
0
0
0
0
0
2
CONFIRMADO*
18
0
0
0
0
0
18
EM ANDAMENTO
0
0
1
0
0
0
1
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Deve-se ressaltar que dos casos de meningite, 90% foram positivos para
os agravos não transmissíveis (pós traumáticos), sem relevância epidemiológica ao
perfil da Instituição. Porém, dois casos (10%) foram confirmado para meningite
transmissível (comunitária), os quais foram devidamente encaminhados para terapêutica.
Os acidentes e as violências no Brasil são agravos que, pelo seu expressivo
impacto na morbimortalidade da população, constituem-se em importante problema de
saúde pública, sendo, portanto, objeto prioritário das ações do Sistema Único de Saúde,
que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da sociedade civil, deve
continuar a buscar formas efetivas para o seu enfrentamento. Os prejuízos econômicos e
sociais desses acidentes têm sido menos estudados, mas já estão parcialmente revelados
para a sociedade. Também são pouco estudadas as sequelas crônicas e de instalação
tardia de acidentes adequadamente reconhecidos como do trabalho e aquelas que só
tardiamente são identificadas como relacionadas aos acidentes inicialmente não
registrados como do trabalho.
Figura 04: Total de agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Fevereiro de 2015, de
acordo com o tipo de agravo e sua representatividade.
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
ATG
VIOLÊNCIA
MENINGITES
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
INT EXOG
ÓBITOS
OUTROS
3. ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES
Tabela 08: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo
NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de acidente.
Tipo de Acidente
TRAJETO
TIPICO
TOTAL
FEV
77
109
186
%
41,40%
58,60%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 05: Comparativo dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO,
Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de acidente.
120
100
80
60
40
20
0
TRAJETO
TIPICO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 09: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo
NVE-HUGO, em Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de busca realizado para a
BUSCA
ATIVA DIRETA
ATIVA INDIRETA
TOTAL
FEV
155
31
186
%
83,33%
16,67%
100,00%
notificação.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 10: Análise dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO,
Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de acidente, faixa etária e sexo.
MENOR 18
18-20 ANOS
20-59 ANOS
MAIOR 60
TOTAL
FAIXA ETÁRIA SEXO E TIPO DE ACIDENTE
TIPICO
TRAJETO
FEM
MAS
MAS
FEM
1
6
3
0
9
2
0
8
5
8
53
83
0
0
1
7
69
8
101
8
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 11: Análise da Evolução dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVEHUGO, Fevereiro de 2015.
ACOMPANHAMENTO
ALTA
ÓBITO
INTERNAÇÃO MANTIDA
TRANSFERÊNCIA
NÃO INFORMADO
TOTAL
FEV
156
4
16
10
0
186
%
83,87%
2,15%
8,60%
5,38%
0,00%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
3.1 ACIDENTES TÍPICOS
Tabela 12: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves típicos
notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015
Tabela 13: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo
NVE-HUGO, Fevereiro de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 06: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos
notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
3.2 ACIDENTES DE TRAJETO
Tabela 14: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves de trajeto
notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015.
CARAC. LABORAL TRAJETO
PREST. SER
INDÚSTRIA
COMÉRCIO
CONST. CIVIL
FEV
TRAB. RURAL
SERVIÇO PÚBLICO
NAO TIPIFICADO
26
5
29
9
6
2
0
%
33,77%
6,49%
37,66%
11,69%
7,79%
2,60%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 15: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo
NVE-HUGO, Fevereiro de 2015.
FATOR CAUSADOR TRAJETO
MOTO
CARRO
BICICLETA
ATROPELAMENTO
VEÍCULOS PESADOS
VIOLENCIA
OUTROS
FEV
68
3
5
0
1
0
0
%
88,31%
3,90%
6,49%
0,00%
1,30%
0,00%
0,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 07: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto
notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4. ANÁLISE DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS
Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do
poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou
uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano
psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Em casos de suspeita ou
confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória
e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes
Tabela 16: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo
com a faixa etária e sexo.
FAIXA ETAR.
MENOR 01
1-9
10-19
20-59
MAIOR 60
TOTAL
MAS
0
11
42
16
4
73
FEV
FEM
2
5
10
21
2
40
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 08: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo
com o município de origem.
60
50
40
30
20
10
0
GOIÂNIA
AP. DE GOIÂNIA
OUTROS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS
Tabela 17: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo
com o tipo de violência notificado e a faixa etária da vítima.
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTO EXTERMÍNIO
ESPANCAMENTO
FAB
NEGLIGÊNCIA CUID.
NEGLIGÊNCIA TRAN.
PAF
EMPALAMENTO
OUTROS
MENOR 1
0
0
0
3
0
0
0
0
1-9
0
0
0
10
3
3
0
0
FAIXA ETÁRIA
10-19
1
2
7
0
16
15
0
0
20-59
6
15
6
1
0
6
0
0
MAIOR 60
1
4
1
1
0
1
0
0
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 18: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo
com a existência de ou não de violência sexual.
VIOLENCIA SEXUAL
SIM
NAO
FEV
1*
112
%
0,88%
99,12%
* Caso de suspeita.
Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015
Tabela 19: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo
com o grupo atingido.
GRUPO
ADOLESCENTE
CRIANÇA
HOMEM
IDOSO
MULHER
TOTAL
FEV
51
19
17
6
20
113
%
45,13%
16,81%
15,04%
5,31%
17,70%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4.2 TIPO DE AGRESSOR REGISTRADO
Tabela 20: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo
com o agente causador da violência.
AGENTE CAUSADOR
A PRÓPRIA VÍTIMA
CONHECIDO
DESCONHECIDO
FAMILIA
AGENTE PÚBLICO
TOTAL DE CASOS
FEV
15
23
30
41
4
113
%
13,27%
20,36%
26,55%
36,28%
3,54%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 09: Análise comparativa dos casos de violência notificados pelo NVE-HUGO,
Fevereiro de 2015, de acordo com o agente causador da violência.
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
A PRÓPRIA VÍTIMA
CONHECIDO
DESCONHECIDO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
FAMILIA
AGENTE PÚBLICO
5. ANÁLISE DOS CASOS DE ÓBITOS
Tabela 21: Número total de óbitos registrados, Fevereiro de 2015.
SEXO
Feminino
Masculino
TOTAL DE CASOS
%
FEV
19 24,36%
59 75,64%
78 100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Deste total de óbitos, deve-se lembrar que o NVEH investiga os casos de
morte em idade fértil, os infantis e os fetais. Em algumas ocasiões, a análise não
corresponde ao mês em que é investigada. Portanto, para efeitos estatísticos, emprega-se
apenas a avaliação corrente, conforme se pode visualizar na figura abaixo.
Figura 10: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Fevereiro de 2015,
com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO.
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
TOTAL
INVESTIGÁVEIS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Tabela 22: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Fevereiro de 2015,
com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO.
ÓBITOS
TOTAL DE CASOS
Pot. Investigáveis
%
FEV
78
7
8,97%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Figura 11: Apresentação dos óbitos femininos, por grupo etário, de Fevereiro de 2015.
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Não informado
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Figura 12: Apresentação dos óbitos masculinos, por grupo etário, de Fevereiro de 2015.
40
35
30
25
20
15
10
5
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Não informado
Figura 13: Apresentação dos óbitos por grupo etário, de Fevereiro de 2015.
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Não informado
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Figura 14: Análise comparativa dos óbitos conforme o local de ocorrência, de Fevereiro
de 2015.
35
30
25
20
15
10
5
0
EMG
UTI-1
UTI-2
UTI-3
UTI-4
Clínicas
CC
Legenda: CC (Centro Cirúrgico); NI (Não informado); UTI's (UTI não especificada).
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
NI
Figura 15:
Análise comparativa dos óbitos de acordo com o encaminhamento, de
Fevereiro de 2015.
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
IML
Família
SVO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Não informado
CONSIDERAÇÕES
A partir do mês de janeiro de 2015, este relatório passou a ser mensal, dirigido
às diretorias e ao apoio operacional. Optamos por simplificar a quantidade de gráficos e
tabelas por se tratar de um relatório estatístico.
Também a partir deste período, será feito um novo relatório à coordenação
estadual, este trimestral, que será encaminhado também às diretorias e apoio operacional.
Este relatório por sua vez atende aos requisitos do Ministério da Saúde que está
atualizando as formas de comunicação com os Núcleos de Vigilância Epidemiológica
Hospitalares.
A análise estatística dos óbitos será feita semestralmente pelo NVE. Sugerimos
a análise qualitativa pela comissão verificadora de óbitos.
Quanto aos agravos que não representam juntos 5% de tudo que é notificado
no HUGO, optamos por fazer a análise qualitativa ocasional, ou seja, quando houver maior
incidência de algum agravo além da média padrão apresentada, este será objeto de
análise dentro do relatório mensal, que será feito a partir de outubro, como dito acima.
Outro ponto a ser ponderado é a implantação do SINAN (Sistema de
Informação de Agravos de Notificação) que já está em operação no HUGO. A partir da
alimentação deste sistema poderemos realizar outros tipos de análises estatísticas mais
apuradas.
Documento elaborado por:
Enfo. Adriano Bortolini
Coordenador NVE HUGO
Rafaela Troncha Camargo Chaves
Executora Administrativa NVE/HUGO
Avaliação dos Casos
Notificados pelo Núcleo de
Vigilância Epidemiológica
Hospitalar do HUGO
MARÇO 2015
1. ANÁLISE GERAL DA PRODUTIVIDADE DO NVE — HUGO
Tabela 01: Comparativo entre número de Atendimentos do HUGO, número de buscas
realizadas pelo NVE e notificações geradas, HUGO, em Março de 2015.
ATENDIMENTOS/NOTIFICAÇÕES
TOTAL ATENDIMENTOS HUGO
BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE
TOTAL NOTIFICAÇÕES
MÉDIA NOTIFICAÇÕESxATENDIMENTO
MAR
7010
10991
428
6,10%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 01: Comparativo do número de atendimentos x número de buscas realizadas pelo
NVE-HUGO e notificações geradas, em Março de 2015.
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
TOTAL ATENDIMENTOS HUGO
BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE
TOTAL NOTIFICAÇÕES
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
O aumento no número de buscas ativas indiretas não acompanhado do
respectivo aumento do número de notificações corrobora a eficácia das atividades diárias
realizadas pelo NVE. A abordagem do paciente durante sua internação ou atendimento e a
notificação oportuna dos agravos feita pela equipe, garante a eficácia nas ações
preventivas e na aplicação de protocolos de enfrentamento das doenças transmissíveis,
quando for o caso.
1.1 ANÁLISE DAS BUSCAS DIRETAS
Tabela 02: Análise das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo
de abordagem, em Março de 2015.
TIPO DE BUSCA ATIVA
Abordagem do paciente
Abordagem da família
TOTAL
MAR
1904
601
2505
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 02: Comparativo das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o
2000
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Abordagem do paciente
Abordagem da família
tipo de abordagem, em Março de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 03: Comparativo entre o total de buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO e as
notificações geradas por este tipo de busca, em Março de 2015.
NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA
Buscas ativas totais
Buscas ativas notificadas confirmadas
Buscas ativas notificadas descartadas
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
MAR
2505
428
32
7,48%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
1.2 ANÁLISE DAS BUSCAS INDIRETAS
Tabela 04: Análise das buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO, de acordo com o
tipo de atividade de busca, em Março de 2015.
TIPO DE BUSCA PASSIVA
Revisão de fichas
Análise de Prontuários
TOTAL
MAR
6702
1522
8224
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Em março de 2015, a enfermeira responsável pela análise de fichas e
prontuários continuava em licença médica. Neste sentido, a sua atividade foi redistribuída
entre os demais servidores do setor para que não houve prejuízo às buscas indiretas.
Tabela 05: Comparativo entre o total de buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as
notificações geradas por este tipo de busca, em Março de 2015.
NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA INDIRETA
Buscas ativas indiretas totais
Buscas ativas indiretas notificadas
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
MAR
8224
70
0,85%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Deve-se ressaltar que o NVE-HUGO prezou pela centralização das buscas
com o intuito de que os resultados fossem cada vez mais eficazes. Logo, predomina no
setor as buscas ativas diretas, em que os profissionais realizam a abordagem direta do
paciente, sendo que as ativas indiretas ou passivas, realizadas junto aos prontuários ou
fichas, são mínimas.
1.3 COMPARATIVO DE BUSCAS ATIVAS DIRETAS X INDIRETAS
Figura 03: Comparativo entre o total de buscas ativas diretas e indiretas realizadas pelo
NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Março de 2015.
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
ATIVAS DIRETAS TOTAIS
ATIVAS INDIRETAS TOTAIS
ATIVAS INDIRETAS NOTIFICADAS
ATIVAS DIRETAS NOTIFICADAS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Mais uma vez demonstramos a alta eficácia das ações de busca realizadas
junto ao paciente e sua família, ainda durante sua estada no Hospital com os profissionais
dos núcleos detectando os agravos ou DNC a partir da busca ativa em locais estratégicos
no hospital, como o pronto-socorro, unidades de internação, laboratório e ambulatório.
O Núcleo de Vigilância Epidemiológica é o setor responsável pelo
planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância
epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a
saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos
problemas de saúde que podem colocar em risco a saúde da população.
2. ANÁLISE GERAL DOS AGRAVOS NOTIFICADOS
Tabela 06: Número total e percentual dos agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Março
de 2015, de acordo com o tipo de agravo.
AGRAVO/MÊS
Acidente de trabalho grave
Violência
Meningites todas as formas
Intoxicação exógena
Hepatites
AIDS
Dengue
Acidente rábico
OUTROS
Óbitos MIF*
Óbitos infantis
TOTAL
MAR
261
109
39
2
0
1
0
1
3
9
3
428
TOTAL
60,98%
25,47%
9,11%
0,47%
0,00%
0,23%
0,00%
0,23%
0,70%
2,10%
0,70%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 07: Comparativo entre os agravos transmissíveis identificados pelo NVE-HUGO e
as notificações geradas por estas buscas, em Março de 2015.
ANÁLISE DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS
Meningite
Tuberculose
HIV
Dengue
Hantavirose
Leptospirose
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
NOTIFICADO
39
1
1
0
0
0
41
DESCARTADO CONFIRMADO*
39
1
0
0
0
0
40
0
0
1
0
0
0
1
EM ANDAMENTO
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Deve-se ressaltar que dos casos de meningite, 100% foram positivos para
os agravos não transmissíveis (pós traumáticos), sem relevância epidemiológica ao
perfil da Instituição.
Os acidentes e as violências no Brasil são agravos que, pelo seu expressivo
impacto na morbimortalidade da população, constituem-se em importante problema de
saúde pública, sendo, portanto, objeto prioritário das ações do Sistema Único de Saúde,
que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da sociedade civil, deve
continuar a buscar formas efetivas para o seu enfrentamento. Os prejuízos econômicos e
sociais desses acidentes têm sido menos estudados, mas já estão parcialmente revelados
para a sociedade. Também são pouco estudadas as sequelas crônicas e de instalação
tardia de acidentes adequadamente reconhecidos como do trabalho e aquelas que só
tardiamente são identificadas como relacionadas aos acidentes inicialmente não
registrados como do trabalho.
Figura 04: Total de agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Março de 2015, de acordo
com o tipo de agravo e sua representatividade.
300
250
200
150
100
50
0
ATG
VIOLÊNCIA
MENINGITES
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
INT EXOG
ÓBITOS
OUTROS
3. ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES
Tabela 08: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo
NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o tipo de acidente.
Tipo de Acidente
TRAJETO
TIPICO
TOTAL
MAR
113
148
261
%
43,30%
56,70%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 05: Comparativo dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO,
Março de 2015, de acordo com o tipo de acidente.
160
140
120
100
80
60
40
20
0
TRAJETO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
TIPICO
Tabela 09: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo
NVE-HUGO, em Março de 2015, de acordo com o tipo de busca realizado para a
notificação.
BUSCA
ATIVA DIRETA
ATIVA INDIRETA
TOTAL
MAR
225
36
261
%
86,21%
13,79%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 10: Análise dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Março
de 2015, de acordo com o tipo de acidente, faixa etária e sexo.
MENOR 18
18-20 ANOS
20-59 ANOS
MAIOR 60
TOTAL
FAIXA ETÁRIA SEXO E TIPO DE ACIDENTE
TRAJETO
TIPICO
FEM
MAS
MAS
FEM
3
0
0
3
1
2
9
10
31
67
12
112
1
1
1
8
33
80
133
15
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 11: Análise da Evolução dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVEHUGO, Março de 2015.
ACOMPANHAMENTO
ALTA
ÓBITO
INTERNAÇÃO MANTIDA
TRANSFERÊNCIA
NÃO INFORMADO
TOTAL
MAR
%
222 85,06%
4 1,53%
9 3,45%
26 9,96%
0 0,00%
261 100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
3.1 ACIDENTES TÍPICOS
Tabela 12: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves típicos
notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015
Tabela 13: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo
NVE-HUGO, Março de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 06: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos
notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
3.2 ACIDENTES DE TRAJETO
Tabela 14: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves de trajeto
notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015.
CARAC. LABORAL TRAJETO
PREST. SER
INDÚSTRIA
COMÉRCIO
CONST. CIVIL
TRAB. RURAL
SERVIÇO PÚBLICO
NAO TIPIFICADO
MAR
55
4
39
8
4
3
0
%
48,67%
3,54%
34,51%
7,08%
3,54%
2,65%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 15: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo
NVE-HUGO, Março de 2015.
FATOR CAUSADOR TRAJETO
MOTO
CARRO
BICICLETA
ATROPELAMENTO
VEÍCULOS PESADOS
VIOLENCIA
OUTROS
SOMA
MAR
98
1
4
2
6
1
1
113
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
%
86,73%
0,88%
3,54%
1,77%
5,31%
0,88%
0,88%
99,99%
Figura 07: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto
notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4. ANÁLISE DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS
Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do
poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou
uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano
psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Em casos de suspeita ou
confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória
e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes
Tabela 16: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo
com a faixa etária e sexo.
MAS
0
7
45
18
2
72
FAIXA ETAR.
MENOR 01
1-9
10-19
20-59
MAIOR 60
TOTAL
MAR
FEM
2
4
8
19
4
37
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 08: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo
com o município de origem.
60
50
40
30
20
10
0
GOIÂNIA
AP. DE GOIÂNIA
OUTROS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS
Tabela 17: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo
com o tipo de violência notificado e a faixa etária da vítima.
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTO EXTERMÍNIO
ESPANCAMENTO
FAB
NEGLIGÊNCIA CUID.
NEGLIGÊNCIA TRAN.
PAF
EMPALAMENTO
OUTROS
MENOR 1
0
1
0
1
0
0
0
0
1-9
0
0
0
10
1
0
0
0
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
FAIXA ETÁRIA
10-19
2
6
10
3
13
19
0
0
20-59
12
12
7
0
0
6
0
0
MAIOR 60
0
4
0
2
0
0
0
0
Tabela 18: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo
com a existência de ou não de violência sexual.
VIOLENCIA SEXUAL
SIM
NAO
TOTAL
MAR
0
109
109
%
0,00%
100,00%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015
Tabela 19: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo
com o grupo atingido.
GRUPO
ADOLESCENTE
CRIANÇA
HOMEM
IDOSO
MULHER
TOTAL
MAR
51
14
16
6
22
109
%
46,79%
12,84%
14,68%
5,50%
20,18%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4.2 TIPO DE AGRESSOR REGISTRADO
Tabela 20: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo
com o agente causador da violência.
AGENTE CAUSADOR
A PRÓPRIA VÍTIMA
CONHECIDO
DESCONHECIDO
FAMILIA
AGENTE PÚBLICO
TOTAL DE CASOS
MAR
18
24
21
43
3
109
%
16,50%
22,00%
19,30%
39,45%
2,75%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 09: Análise comparativa dos casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março
de 2015, de acordo com o agente causador da violência.
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
A PRÓPRIA VÍTIMA
CONHECIDO
DESCONHECIDO
FAMILIA
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
5. ANÁLISE DOS CASOS DE ÓBITOS
Tabela 21: Número total de óbitos registrados, Março de 2015.
SEXO
Feminino
Masculino
TOTAL DE CASOS
%
FEV
35 29,66%
83 70,34%
118 100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
AGENTE PÚBLICO
Deste total de óbitos, deve-se lembrar que o NVEH investiga os casos de
morte em idade fértil, os infantis e os fetais. Em algumas ocasiões, a análise não
corresponde ao mês em que é investigada. Portanto, para efeitos estatísticos, emprega-se
apenas a avaliação corrente, conforme se pode visualizar na figura abaixo.
Figura 10: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Março de 2015, com
os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO.
120
100
80
60
40
20
0
TOTAL
INVESTIGÁVEIS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Tabela 22: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Março de 2015, com
os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO.
ÓBITOS
TOTAL DE CASOS
Pot. Investigáveis
%
MAR
118
6
5,10%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Figura 11: Apresentação dos óbitos femininos, por grupo etário, de Março de 2015.
25
20
15
10
5
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Não informado
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Figura 12: Apresentação dos óbitos masculinos, por grupo etário, de Março de 2015.
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
> 60 anos
Não informado
Figura 13: Apresentação dos óbitos por grupo etário, de Março de 2015.
70
60
50
40
30
20
10
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Não informado
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Figura 14: Análise comparativa dos óbitos conforme o local de ocorrência, de Março de
2015.
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
EMG
UTI-1
UTI-2
UTI-3
UTI-4
Clínicas
Legenda: CC (Centro Cirúrgico); NI (Não informado); UTI's (UTI não especificada).
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
CC
NI
Figura 15: Análise comparativa dos óbitos de acordo com o encaminhamento, de Março de
2015
70
60
50
40
30
20
10
0
IML
Família
SVO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério.
Não informado
CONSIDERAÇÕES
A partir do mês de janeiro de 2015, este relatório passou a ser mensal, dirigido
às diretorias e ao apoio operacional. Optamos por simplificar a quantidade de gráficos e
tabelas por se tratar de um relatório estatístico.
Também a partir deste período, será feito um novo relatório à coordenação
estadual, este trimestral, que será encaminhado também às diretorias e apoio operacional.
Este relatório por sua vez atende aos requisitos do Ministério da Saúde que está
atualizando as formas de comunicação com os Núcleos de Vigilância Epidemiológica
Hospitalares.
A análise estatística dos óbitos será feita semestralmente pelo NVE. Sugerimos
a análise qualitativa pela comissão verificadora de óbitos.
Quanto aos agravos que não representam juntos 5% de tudo que é notificado
no HUGO, optamos por fazer a análise qualitativa ocasional, ou seja, quando houver maior
incidência de algum agravo além da média padrão apresentada, este será objeto de
análise dentro do relatório mensal, que será feito a partir de outubro, como dito acima.
Outro ponto a ser ponderado é a implantação do SINAN (Sistema de
Informação de Agravos de Notificação) que já está em operação no HUGO. A partir da
alimentação deste sistema poderemos realizar outros tipos de análises estatísticas mais
apuradas.
Documento elaborado por:
Enfo. Adriano Bortolini
Coordenador NVE HUGO
Rafaela Troncha Camargo Chaves
Executora Administrativa NVE/HUGO
Avaliação dos Casos
Notificados pelo Núcleo de
Vigilância Epidemiológica
Hospitalar do HUGO
ABRIL 2015
1. ANÁLISE GERAL DA PRODUTIVIDADE DO NVE — HUGO
Tabela 01: Comparativo entre número de Atendimentos do HUGO, número de buscas
realizadas pelo NVE e notificações geradas, HUGO, em Abril de 2015.
ATENDIMENTOS/NOTIFICAÇÕES
TOTAL ATENDIMENTOS HUGO
BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE
TOTAL NOTIFICAÇÕES
MÉDIA NOTIFICAÇÕESxATENDIMENTO
ABR
6498
8441
317
4,88%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 01: Comparativo do número de atendimentos x número de buscas realizadas pelo
NVE-HUGO e notificações geradas, em Abril de 2015.
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
TOTAL ATENDIMENTOS HUGO
BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE
TOTAL NOTIFICAÇÕES
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
O aumento no número de buscas ativas indiretas não acompanhado do
respectivo aumento do número de notificações corrobora a eficácia das atividades diárias
realizadas pelo NVE. A abordagem do paciente durante sua internação ou atendimento e a
notificação oportuna dos agravos feita pela equipe, garante a eficácia nas ações
preventivas e na aplicação de protocolos de enfrentamento das doenças transmissíveis,
quando for o caso.
1.1 ANÁLISE DAS BUSCAS DIRETAS
Tabela 02: Análise das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo
de abordagem, em Abril de 2015.
TIPO DE BUSCA ATIVA
Abordagem do paciente
Abordagem da família
TOTAL
ABR
2200
559
2759
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 02: Comparativo das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o
tipo de abordagem, em Abril de 2015.
2500
2000
1500
1000
500
0
Abordagem do paciente
Abordagem da família
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 03: Comparativo entre o total de buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO e as
notificações geradas por este tipo de busca, em Abril de 2015.
NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA
Buscas ativas totais
Buscas ativas notificadas confirmadas
Buscas ativas notificadas descartadas
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
ABR
2759
317
14
11,49%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
1.2 ANÁLISE DAS BUSCAS INDIRETAS
Tabela 04: Análise das buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO, de acordo com o
tipo de atividade de busca, em Abril de 2015.
TIPO DE BUSCA PASSIVA
Revisão de fichas
Análise de Prontuários
TOTAL
ABR
4678
950
5628
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Em abril de 2015, a enfermeira responsável pela análise de fichas e
prontuários continuava em licença médica. Neste sentido, a sua atividade continuou
redistribuída entre os demais servidores do setor para que não houvesse prejuízo às
buscas indiretas.
Tabela 05: Comparativo entre o total de buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as
notificações geradas por este tipo de busca, em Abril de 2015.
NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA INDIRETA
Buscas ativas indiretas totais
Buscas ativas indiretas notificadas
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
ABR
8441
44
0,52%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Deve-se ressaltar que o NVE-HUGO prezou pela centralização das buscas
com o intuito de que os resultados fossem cada vez mais eficazes. Logo, predomina no
setor as buscas ativas diretas, em que os profissionais realizam a abordagem direta do
paciente, sendo que as ativas indiretas ou passivas, realizadas junto aos prontuários ou
fichas, são mínimas.
1.3 COMPARATIVO DE BUSCAS ATIVAS DIRETAS X INDIRETAS
Figura 03: Comparativo entre o total de buscas ativas diretas e indiretas realizadas pelo
NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Abril de 2015.
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
ATIVAS DIRETAS TOTAIS
ATIVAS INDIRETAS TOTAIS
ATIVAS INDIRETAS NOTIFICADAS
ATIVAS DIRETAS NOTIFICADAS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Mais uma vez demonstramos a alta eficácia das ações de busca realizadas
junto ao paciente e sua família, ainda durante sua estada no Hospital com os profissionais
dos núcleos detectando os agravos ou DNC a partir da busca ativa em locais estratégicos
no hospital, como o pronto-socorro, unidades de internação, laboratório e ambulatório.
O Núcleo de Vigilância Epidemiológica é o setor responsável pelo
planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância
epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a
saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos
problemas de saúde que podem colocar em risco a saúde da população.
2. ANÁLISE GERAL DOS AGRAVOS NOTIFICADOS
Tabela 06: Número total e percentual dos agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Abril
de 2015, de acordo com o tipo de agravo.
AGRAVO/MÊS
Acidente de trabalho grave
Violência
Meningites todas as formas
Intoxicação exógena
Hepatites
AIDS
Dengue
Acidente rábico
OUTROS
Óbitos MIF*
Óbitos infantis
TOTAL
ABR
175
98
13
8
0
0
1
0
5
14
3
317
TOTAL
55,21%
30,91%
4,10%
2,52%
0,00%
0,00%
0,32%
0,00%
1,58%
4,42%
0,95%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 07: Comparativo entre os agravos transmissíveis identificados pelo NVE-HUGO e
as notificações geradas por estas buscas, em Abril de 2015.
ANÁLISE DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS
Meningite
Tuberculose
HIV
Dengue
Hantavirose
Leptospirose
MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES
NOTIFICADO
13
1
0
1
0
1
16
DESCARTADO
12
0
0
1
0
1
14
CONFIRMADO*
1
1
0
0
0
0
2
EM ANDAMENTO
0
0
0
0
0
0
0
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Deve-se ressaltar que dos casos de meningite, 92,3% foram positivos
para
os
agravos
não
transmissíveis
(pós
traumáticos),
sem
relevância
epidemiológica ao perfil da Instituição.
Os acidentes e as violências no Brasil são agravos que, pelo seu expressivo
impacto na morbimortalidade da população, constituem-se em importante problema de
saúde pública, sendo, portanto, objeto prioritário das ações do Sistema Único de Saúde,
que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da sociedade civil, deve
continuar a buscar formas efetivas para o seu enfrentamento. Os prejuízos econômicos e
sociais desses acidentes têm sido menos estudados, mas já estão parcialmente revelados
para a sociedade. Também são pouco estudadas as sequelas crônicas e de instalação
tardia de acidentes adequadamente reconhecidos como do trabalho e aquelas que só
tardiamente são identificadas como relacionadas aos acidentes inicialmente não
registrados como do trabalho.
Figura 04: Total de agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Abril de 2015, de acordo
com o tipo de agravo e sua representatividade.
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
ATG
VIOLÊNCIA
MENINGITES
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
INT EXOG
ÓBITOS
OUTROS
3. ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES
Tabela 08: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo
NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o tipo de acidente.
Tipo de Acidente
TRAJETO
TIPICO
TOTAL
ABR
71
104
175
%
40,57%
59,43%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 05: Comparativo dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO,
Abril de 2015, de acordo com o tipo de acidente.
120
100
80
60
40
20
0
TRAJETO
TIPICO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 09: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo
NVE-HUGO, em Abril de 2015, de acordo com o tipo de busca realizado para a notificação.
BUSCA
ATIVA DIRETA
ATIVA INDIRETA
TOTAL
ABR
152
23
175
%
86,86%
13,14%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 10: Análise dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Abril de
2015, de acordo com o tipo de acidente, faixa etária e sexo.
MENOR 18
18-20 ANOS
20-59 ANOS
MAIOR 60
TOTAL
FAIXA ETÁRIA SEXO E TIPO DE ACIDENTE
TIPICO
TRAJETO
FEM
FEM
MAS
MAS
1
1
0
3
0
5
0
5
51
10
4
85
0
0
3
7
11
60
4
100
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 11: Análise da Evolução dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVEHUGO, Abril de 2015.
ACOMPANHAMENTO
ALTA
ÓBITO
INTERNAÇÃO MANTIDA
TRANSFERÊNCIA
NÃO INFORMADO
TOTAL
ABR
%
143 81,71%
2 1,14%
21 12,00%
9 5,14%
0 0,00%
175 100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
3.1 ACIDENTES TÍPICOS
Tabela 12: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves típicos
notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015
Tabela 13: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo
NVE-HUGO, Abril de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 06: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos
notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
3.2 ACIDENTES DE TRAJETO
Tabela 14: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves de trajeto
notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 15: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo
NVE-HUGO, Abril de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 07: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto
notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015.
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4. ANÁLISE DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS
Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do
poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou
uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano
psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Em casos de suspeita ou
confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória
e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes
Tabela 16: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com
a faixa etária e sexo.
FAIXA ETARIA
MENOR 01
1-9
10-19
20-59
MAIOR 60
TOTAL
MAS
3
2
41
13
7
66
ABRIL
FEM
2
4
4
20
2
32
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 08: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com
o município de origem.
60
50
40
30
20
10
0
GOIÂNIA
AP. DE GOIÂNIA
OUTROS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS
Tabela 17: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com
o tipo de violência notificado e a faixa etária da vítima.
TIPO DE VIOLÊNCIA
AUTO EXTERMÍNIO
ESPANCAMENTO
FAB
NEGLIGÊNCIA CUID.
NEGLIGÊNCIA TRAN.
PAF
EMPALAMENTO
OUTROS
MENOR 1
0
0
0
3
1
1
0
0
1-9
0
1
0
4
1
0
0
0
FAIXA ETÁRIA
10-19
1
5
4
1
11
23
0
0
20-59
7
9
7
0
1
7
0
2
MAIOR 60
0
3
1
2
0
2
0
1
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Tabela 18: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com
a existência de ou não de violência sexual.
VIOLENCIA SEXUAL
SIM
NAO
TOTAL
ABR
0
98
98
%
0,00%
100,00%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015
Tabela 19: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com
o grupo atingido.
GRUPO
ADOLESCENTE
CRIANÇA
HOMEM
IDOSO
MULHER
TOTAL
ABR
43
12
13
8
22
98
%
43,88%
12,24%
13,27%
8,16%
22,45%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
4.2 TIPO DE AGRESSOR REGISTRADO
Tabela 20: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com
o agente causador da violência.
AGENTE CAUSADOR
A PRÓPRIA VÍTIMA
CONHECIDO
DESCONHECIDO
FAMILIA
AGENTE PÚBLICO
TOTAL DE CASOS
ABR
12
4
40
33
9
98
%
12,24%
4,08%
40,82%
33,67%
9,18%
100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
Figura 09: Análise comparativa dos casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril
de 2015, de acordo com o agente causador da violência.
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
A PRÓPRIA VÍTIMA
CONHECIDO
DESCONHECIDO
FAMILIA
AGENTE PÚBLICO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015
5. ANÁLISE DOS CASOS DE ÓBITOS
Tabela 21: Número total de óbitos registrados, Abril de 2015.
SEXO
Feminino
Masculino
TOTAL DE CASOS
ABR
%
32 29,90%
75 70,10%
107 100,00%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Deste total de óbitos, deve-se lembrar que o NVEH investiga os casos de
morte em idade fértil, os infantis e os fetais. Em algumas ocasiões, a análise não
corresponde ao mês em que é investigada. Portanto, para efeitos estatísticos, emprega-se
apenas a avaliação corrente, conforme se pode visualizar na figura abaixo.
Figura 10: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Abril de 2015, com
os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO.
120
107
100
80
60
40
20
10
0
TOTAL
INVESTIGÁVEIS
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Tabela 22: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Abril de 2015, com
os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO.
ÓBITOS
TOTAL DE CASOS
Pot. Investigáveis
%
ABR
107
10
9,35%
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Figura 11: Apresentação dos óbitos femininos, por grupo etário, de Abril de 2015.
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Não informado
Figura 12: Apresentação dos óbitos masculinos, por grupo etário, de Abril de 2015.
40
35
30
25
20
15
10
5
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Não informado
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Figura 13: Apresentação dos óbitos por grupo etário, de Abril de 2015.
60
50
40
30
20
10
0
< 1 ano
01 a 09 anos
10 a 19 anos
20 a 59 anos
> 60 anos
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Não informado
Figura 14: Análise comparativa dos óbitos conforme o local de ocorrência, de Abril de
2015.
30
25
20
15
10
5
0
EMG
UTI-1
UTI-2
UTI-3
UTI-4
Clínicas
CC
NI
Legenda: CC (Centro Cirúrgico); NI (Não informado); UTI's (UTI não especificada).
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Figura 15: Análise comparativa dos óbitos de acordo com o encaminhamento, de Abril
de 2015.
60
50
40
30
20
10
0
IML
Família
SVO
Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério.
Não informado
CONSIDERAÇÕES
A partir do mês de janeiro de 2015, este relatório passou a ser mensal, dirigido
às diretorias e ao apoio operacional. Optamos por simplificar a quantidade de gráficos e
tabelas por se tratar de um relatório estatístico.
Também a partir deste período, será feito um novo relatório à coordenação
estadual, este trimestral, que será encaminhado também às diretorias e apoio operacional.
Este relatório por sua vez atende aos requisitos do Ministério da Saúde que está
atualizando as formas de comunicação com os Núcleos de Vigilância Epidemiológica
Hospitalares.
A análise estatística dos óbitos será feita semestralmente pelo NVE. Sugerimos
a análise qualitativa pela comissão verificadora de óbitos.
Quanto aos agravos que não representam juntos 5% de tudo que é notificado
no HUGO, optamos por fazer a análise qualitativa ocasional, ou seja, quando houver maior
incidência de algum agravo além da média padrão apresentada, este será objeto de
análise dentro do relatório mensal, que será feito a partir de outubro, como dito acima.
Outro ponto a ser ponderado é a implantação do SINAN (Sistema de
Informação de Agravos de Notificação) que já está em operação no HUGO. A partir da
alimentação deste sistema poderemos realizar outros tipos de análises estatísticas mais
apuradas.
Documento elaborado por:
Enfo. Adriano Bortolini
Coordenador NVE HUGO
Rafaela Troncha Camargo Chaves
Executora Administrativa NVE/HUGO
ANEXO II
GEIH/HUGO
Relatório Trimestral de
Atividades
FEV/15, MAR/15 E ABR/15
GERÊNCIA DE EQUIPAMENTOS E INFRAESTRUTURA
HOSPITALAR (GEIH)
Conteúdo
1.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 3
2.
DADOS E INDICADORES ............................................................................................................................................. 4
2.1.
2.1.1.
Manutenções Corretivas (MCs) ................................................................................................................... 5
2.1.2.
Manutenções Preventivas (MPs) ................................................................................................................. 6
2.1.3.
Resumo Engenharia Clínica .......................................................................................................................... 8
2.2.
3.
ENGENHARIA CLÍNICA .......................................................................................................................................... 4
ENGENHARIA HOSPITALAR .................................................................................................................................. 9
CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................. 11
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
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1. INTRODUÇÃO
A manutenção na área médico-hospitalar prima pela continuidade operacional: manter prontos, disponíveis e a
postos, para uso imediato, durante 24 horas por dia, todos os equipamentos, instalações e suprimentos do Hospital ou
qualquer outro Estabelecimento de Saúde. Estes ambientes não permitem falhas ou interrupções de abastecimento
ou suprimentos, que possam levar a desfechos graves e mesmo fatais.
Com isso em mente, o setor de Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar (GEIH) está atuando dentro
do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), buscando cada dia mais suprir as necessidades dos seus setores,
atendendo a todos com responsabilidade e comprometimento.
Para registrar a nossa atuação dentro do HUGO, apresentamos este relatório, que contém a relação das atividades
realizadas no trimestre: FEV/15, MAR/15 e ABR/15. Dentre estas atividades, temos atendimentos da área clínica
(equipamentos), entre manutenções corretivas, preventivas e instalações, e atendimentos da área hospitalar (predial).
A partir destes atendimentos alguns indicadores foram levantados e serão detalhados nos tópicos a seguir,
consolidando os resultados obtidos e as ações tomadas pela equipe da GEIH.
Em complemento, foram descritas as atividades de melhoria executadas em vários ambientes do hospital.
Também foram descritos os serviços acompanhados por este setor.
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
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2. DADOS E INDICADORES
2.1.
ENGENHARIA CLÍNICA
Como parte integrante de nossas atividades, apresentamos o relatório consolidado da nossa atuação no setor de
Engenharia Clínica (equipamentos médicos) relativo ao trimestre de FEV/15, MAR/15 e ABR/15:
Tabela 1- Intervenções Técnicas Realizadas no trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15).
Descrição das Intervenções Técnicas Realizadas
Tipo de Manutenção
Realização
Interna
Manutenção Corretiva
Externa
Interna
Manutenção/Inspeção Preventiva
Instalação/Desinstalação
Externa
Interna/Externa
Total de Intervenções
FEV/15
112
3
191
6
0
312
TRIMESTRE
MAR/15
159
4
128
9
11
311
ABR/15
123
3
115
6
2
249
Atuação Engenharia Clínica no Trimestre
(FEV/15, MAR/15 e ABR/15)
100%
90%
80%
70%
60%
63%
52%
50%
40%
30%
44%
49%
51%
CORRETIVAS
PREVENTIVAS
INSTALAÇÃO
37%
20%
10%
0%
0%
fev/15
4%
mar/15
1%
abr/15
Como meta mensal de atendimentos preventivos, temos um índice mínimo de 30% dos atendimentos realizados
no mês, considerando atendimentos internos e externos. E para atendimentos corretivos realizados, temos a meta de
no máximo 60% em relação aos atendimentos diversos realizados por mês, considerando atendimentos internos e
externos.
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
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O gráfico da Qualidade das Manutenções tem o objetivo de apresentar os atendimentos corretivos e preventivos
dentro da faixa de 30% a 60%. Concluindo que a partir do aumento da qualidade e quantidade de atendimentos
preventivos será reduzida a necessidade dos corretivos, resultando em um balanceamento positivo para a unidade.
Observa-se que no último trimestre as manutenções corretivas e preventivas caminharam na faixa desejada, o que
nos deixa tranquilos em relação ao bom desempenho do parque tecnológico instalado.
Já as instalações e desinstalações de equipamentos variam muito de acordo com a disponibilidade de
equipamentos e necessidade dos setores, logo a Engenharia Clínica executa este tipo de serviço de acordo com a
demanda.
2.1.1. Manutenções Corretivas (MCs)
Durante o trimestre foram realizadas 394 ordens de serviço do tipo corretivas, o que corresponde a 46% de todos
os atendimentos realizados.
Como meta de atendimentos corretivos realizados, temos a meta de no máximo 60% em relação aos
atendimentos diversos realizados por mês, considerando atendimentos internos e externos. Por exemplo, se
realizarmos 100 atendimentos no mês, o máximo de atendimentos corretivos deve ser 60 deles, considerando que a
partir do aumento da qualidade e quantidade de atendimentos preventivos será reduzida a necessidade dos
corretivos.
Como pode ser visto no gráfico a seguir, temos o histórico de manutenções corretivas realizadas no trimestre, a
curva apresentou queda, o que é positivo no caso das manutenções corretivas. Quanto menos atendimentos desta
modalidade, maior a disponibilidade dos equipamentos para uso assistencial.
CORRETIVAS
60%
% MCs
50%
fev/15
mar/15
abr/15
fev/15
37%
mar/15
52%
abr/15
51%
40%
30%
20%
10%
0%
CORRETIVAS
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
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2.1.2. Manutenções Preventivas (MPs)
Durante trimestre foram realizadas 455 ordens de serviço do tipo preventivas, o que corresponde a 52% de todos
os atendimentos realizados.
Como meta mensal de atendimentos preventivos, temos um índice de 30% dos atendimentos realizados no mês,
considerando atendimentos internos e externos. Por exemplo, se realizarmos 100 atendimentos no mês, pelo menos
30 deles devem ser preventivos, considerando que a partir destes, reduziremos a necessidade dos corretivos.
Temos a relação de atividades preventivas realizadas no trimestre, houve o declínio desta curva no último mês.
Ainda assim, manteve-se acima da meta mínima de 30%.
PREVENTIVAS
70%
60%
% MPs
50%
40%
30%
20%
fev/15
mar/15
abr/15
fev/15
63%
mar/15
44%
abr/15
49%
10%
0%
PREVENTIVAS
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
Página 6

INSTALAÇÕES
o MAR/15
No mês de MAR/15, foram instalados:
•
•
•
01 (um) foco auxiliar portátil;
05 (cinco) novos cardioversores;
05 (cinco) novos carros de emergência;
O foco portátil foi aquisição do instituto GERIR e foi instalado no setor de Emergência do HUGO.
Os cardioversores foram enviados pela SES/GO conforme contrato firmado n° 174/2014 - SES/GO, decorrente
do pregão eletrônico de n° 109/2013 e constante no processo administrativo de n° 2012 0001 001 8014.
E os carros de emergência também foram enviados pela SES/GO conforme contrato firmado n° 179/2014 SES/GO (anexo), decorrente do pregão eletrônico de n° 109/2013 e constante no processo administrativo de n° 2012
0001 001 8014.
Figura 1 – Foco marca Sismatec, modelo LED 4LE
Figura 2 – Cardioversor, marca Reanibex e carro de emergência, marca UTI Médica.
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
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2.1.3. Resumo Engenharia Clínica
O incentivo a manutenções preventivas tem resultado em menos tempo de parada dos equipamentos por defeito
e consequentemente na melhora assistencial dos setores do HUGO.
O gráfico a seguir mostra em resumo as atividades realizadas no setor de engenharia clínica no semestre.
ATIVIDADES REALIZADAS NO TRIMESTRE
(FEV/15, MAR/15 E ABR/15)
fev/15
mar/15
abr/15
CORRETIVAS INTERNAS
CORRETIVAS EXTERNAS
PREVENTIVA EXTERNA
INSTALAÇÃO/DESINSTALAÇÃO
35,9%
1,0%
51,1%
49,4%
PREVENTIVA INTERNA
61,2%
1,3%
1,2%
1,9%
41,2%
46,2%
2,9%
3,5%
2,4%
0,8%
As manutenções corretivas ocorrem de acordo com a demanda dos setores, sendo este um fator variável, mas que
buscamos melhorias nos resultados sempre. Enquanto as manutenções preventivas caminham de acordo com o
cronograma anual, mesmo que a quantidade de atendimento desta modalidade tenha diminuído no último mês, o
mesmo pode subir nos próximos meses, dependendo das famílias de equipamentos a serem atendidas. Por se tratar
de manutenções programadas, as preventivas impactam menos em ações técnicas emergenciais, mas não dispensam
a atenção em caso da ausência das mesmas, o cronograma será revisado a fim de distribuir melhor os atendimentos.
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
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2.2.
ENGENHARIA HOSPITALAR
Como parte integrante de nossas atividades, apresentamos o relatório consolidado da nossa atuação no
setor de Engenharia Hospitalar (predial) relativo ao trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15), onde foram
atendidas 2242 ordens de serviço.
A tabela e o gráfico a seguir mostram o comparativo no trimestre:
Tabela 2 - Intervenções Técnicas da Engenharia Hospitalar (Predial) realizadas em FEV/15, MAR/15 e ABR/15.
Descrição das Intervenções
Técnicas Realizadas
2015
Fevereiro
Elétrica
Hidrossanitário
Serviços gerais/Infraestrutura
Refrigeração
Preventiva
Total de Intervenções
128
158
285
84
28
683
Março
Abril
118
219
342
76
27
782
145
176
348
41
67
777
Esforço de Trabalho - Engenharia Hospitalar (Predial)
Fev/15, Mar/15 e Abr/15
ELÉTRICA
HIDROSSANITÁRIO
INFRAESTRUTURA
REFRIGERAÇÃO
PREVENTIVA
TOTAL
777
782
683
27
76
67
41
342
348
158
219
176
128
118
145
fev/15
mar/15
abr/15
28
84
285
Estas ordens foram de caráter corretivo, preventivo, instalação e desinstalação.
Em todos os atendimentos realizados, o chamado é aberto pelo setor para efetuar substituição, reparo,
troca, instalação, disposição ou descarte de item defeituoso. A Engenharia Hospitalar envia então os técnicos
para a avaliação/execução deste serviço.
Identificamos também as atividades de melhoria executadas por este setor nos diversos ambientes do
HUGO, descrevendo as ações implantadas. Mostramos ainda os serviços de acompanhamento a empresas
terceirizadas que realizaram atividades nesta unidade, identificando o ambiente e a descrição do serviço
executado. Ambos os assuntos podem ser acompanhados nas tabelas a seguir:
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
Página 9
Tabela 3 – Atividades de Melhoria da Engenharia Hospitalar (Predial).
ENGENHARIA HOSPITALAR – ATIVIDADES DE MELHORIA EXECUTADAS
Ambiente
Mês
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduos
Gerenciamento de resíduos
Pátio – almoxarifado e
manutenção
Ação implantada
Limpeza, manutenção e reativação da Estação de
Tratamento de Esgoto (ETE).
Fevereiro, Março e Abril Coleta e destinação de resíduos de construção civil.
de 2015
Coleta e destinação de lâmpadas fluorescentes.
Descarte, separação e acondicionamento de materiais
utilizados em serviços de manutenção.
Tabela 4 – Atividades de Acompanhamento da Engenharia Hospitalar (Predial).
ENGENHARIA HOSPITALAR - SERVIÇOS DE ACOMPANHAMENTO
EMPRESA
Ambiente
Termovapor
Caldeira
LIFE
ELEVADORES
Elevadores HUGO
Supergasbras
GLP
Copagaz
GLP
Mês
Descrição
Manutenções preventivas e corretivas na caldeira.
Fevereiro,
Março e Abril
2015
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
Continuação dos serviços de manutenção dos 4 elevadores, com
revisão geral nos quadros de comando, sistema de cabos, cabines e
painéis de acionamento.
Descontinuidade do contrato, encerramento do abastecimento de
GLP por esta empresa.
Instalação de 02 (dois) tanques, vaporizador e linhas de gás.
Página 10
3. CONCLUSÃO
Diante dos tópicos apresentados neste relatório, uma análise e avaliação quantitativa dos indicadores da
Engenharia Clínica foi realizada, concluindo que no trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15) finalizamos 872
atendimentos, sendo 404 deles caracterizados como manutenções corretivas, 455 como preventivas e 13
instalações/desinstalações.
Já na Engenharia Hospitalar neste trimestre o número de atendimentos foi de 391 em elétrica, 553 em
hidrossanitário, 975 em serviços gerais/infraestrutura, 201 em refrigeração e 122 serviços preventivos em
equipamentos de infraestrutura hospitalar.
O Hospital de Urgências de Goiânia demanda uma estrutura de atendimento personalizado de acordo com
a demanda de um serviço especializado de notório saber das necessidades de Estabelecimentos de Saúde com
ênfase no Gerenciamento dos Recursos Físicos e Tecnológicos.
Trabalhando com os mais qualificados profissionais, a Athos Medical visa garantir sempre projetos
adequados às expectativas e necessidades de cada um de seus clientes, levando em conta suas
particularidades e regularidades, direcionando suas responsabilidades de acordo com as normas vigentes, com
os princípios: Rastreabilidade, Qualidade, Eficácia, Eficiência e Segurança para o paciente.
Baseado nas normas vigentes como, por exemplo, a ABNT NBR 15943 de 2011 e a RDC 02 de 2010 da
Anvisa, que tem enfoque no Gerenciamento de Tecnologias em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, pode
se dizer que hoje existem ferramentas determinantes para aplicação de Boas Práticas no Gerenciamento de
Tecnologia Hospitalar, e a Athos Medical juntamente com o GERIR é pioneira nesta implantação, direcionando
suas responsabilidades de acordo com as normas vigentes.
Atenciosamente,
Athos Medical
Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar (GEIH)
Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15
Página 11
ANEXO III
ENFERMAGEM E A
GESTÃO DE LEITOS
GERENCIAMENTO INTERNO DE LEITOS
1.
CONCEITUALIZAÇÃO
O Gerenciamento Interno de Leitos, chamado de “Gestão de Leitos” é um
instrumento de gestão adotado no Hospital de Urgências de Goiânia Dr.
Valdemiro Cruz (HUGO), desde de 2012, a partir das reuniões do Núcleo de
Acesso e Qualidade Hospitalar (NAQH) com o intuito de proporcionar a
utilização dos leitos disponíveis na Instituição em sua capacidade máxima, em
concordância com os critérios de atendimento hospitalares previamente
pactuados entre Secretarias Estadual de Saúde de Goiás (SES/GO), Municipal
de Goiânia, e Organização Social Instituto Gestão em Saúde (GERIR).
Em uma perspectiva global, busca-se reduzir a taxa de espera para internação
em leitos de enfermaria e cuidados especializados, melhorar a rotatividade dos
leitos intra-hospitalares, transferências externas para hospitais conveniados ou
prestadores de serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS), com satisfação dos
usuários e profissionais envolvidos no cuidado, o que agrega íntima correlação
com a eficiência operacional e consiste em uma das formas para se aprimorar
os serviços
de saúde, adequando, dentro do possível, a demanda da
capacidade hospitalar, melhorando a segurança do atendimento ao paciente (já
que melhora a capacidade de resposta de toda a equipe envolvida no cuidado
perante problemas na assistência do usuário), garantindo que cada um receba
a devida assistência no tempo e local corretos.
Todavia, a gestão dos leitos ainda permite a realização de um diagnóstico das
causas que colaboram para a maior taxa de permanência na Instituição,
permitindo
identificar os
possíveis
eventos
adversos
e
complicações
decorrentes do tempo de internação, para que se intensifique o trabalho por
desospitalização, nos casos em que há a indicação.
2.
PARTICIPANTES
A Gestão de Leitos é uma atividade desenvolvida essencialmente pela equipe
de enfermagem, representada pelas coordenações assistenciais estratégicas
(listadas abaixo), posto que, é o enfermeiro que mantém contato direto com o
paciente e, por conseguinte, tem ciência e controle de suas necessidades, seja
de remoção interna ou transferência hospitalar.
Componentes da Enfermagem no Processo de Gestão de Leitos
-
Diretora do Departamento de Enfermagem
-
Chefia de Enfermagem do Pronto Socorro
-
Chefia de Enfermagem do Bloco Cirúrgico
-
Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva I
-
Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva II
-
Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva III
-
Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva IV
-
Chefia de Enfermagem da Unidade do 2º Andar
-
Chefia de Enfermagem da Unidade do 3º Andar
-
Chefia de Enfermagem da Unidade do 4º Andar
-
Chefia de Enfermagem da Central de Material e Esterilização - CME
No entanto, para ofertar suporte a esta ação, conta-se com a participação da
Coordenação do Núcleo Interno de Regulação do Hospital (NIR), responsável
pela solicitação e recebimento das vagas externas dos pacientes internados,
controle das Autorizações de Internação Hospitalares codificadas (para
transferência externa) conforme especialidades, assim como da Diretoria
Técnica. Ambos os setores têm relevância no que diz respeito ao contato
próximo com a Central de Regulação de Vagas do Município de Goiânia –
gestor dos leitos da região metropolitana – para o desenvolvimento de ações
que visem minimizar a superlotação do HUGO.
Eventualmente, conta-se com a participação de outras coordenações, tais
como a Coordenação do Departamento Médico ou a Superintendência Técnica
do Instituto GERIR, conforme a necessidade do momento.
3.
DINÂMICA DA GESTÃO DE LEITOS
As ações são desenvolvidas todos os dias da semana, em horário previamente
definido, atualmente às 11:00h, na Sala da Chefia do Departamento de
Enfermagem.
Todas as Chefias de Enfermagem coletam as informações de alta de suas
respectivas unidades e, no momento da gestão, as vagas são ofertadas
essencialmente para o Centro Cirúrgico e Setor de Emergência para
proporcionar o fluxo interno na Instituição. Após, prioriza-se as Unidades de
Terapia Intensiva e as demais enfermarias de observação.
Neste sentido, agrega-se outra ferramenta de gestão chamada Kan Ban, que
permite um controle detalhado do tempo de permanência dos pacientes no
Setor de Emergência:
ClassificaçãoTempo Médio de Permanência
Kan Ban I
< 24 horas
Kan Ban II
> 24 horas e < 48 horas
Kan Ban III > 48 horas
Assim, além do critério de gravidade, o período de internação é levado em
consideração para a remoção do paciente. Atualmente, o método Kan Ban está
bem definido no Setor de Emergência, com franca expansão para o Setor de
Ortopedia e Traumatologia e Enfermarias de Observação.
Portanto, mediante as informações de altas, AIHs codificadas, é possível definir
o novo fluxo interno de deslocamento dos pacientes, liberando- se as vagas
para o atendimento de urgência e emergência.
4.
Objetivos
Os objetivos da Gestão de Leitos consistem em:
-
Aumentar e ocupar a capacidade instalada no Hospital;
-
Garantir a gestão em conformidade ao nível de serviço oferecido pela
Instituição e os critérios de qualidade e eficiência do Sistema Único de Saúde;
-
Aprimorar a operação em Rede de Assistência à Saúde;
-
Reduzir o número de eventos adversos, intercorrências e a taxa de
mortalidade;
-
Minimizar o número de cancelamentos de procedimentos cirúrgicos
eletivos;
-
Diminuir os atrasos na admissão dos pacientes em situação de
urgência/emergência médica;
-
Reduzir a alocação dos usuários em leitos inapropriados;
-
Gerenciar riscos e garantir segurança ao paciente;
-
Melhorar o atendimento ao usuário e, por conseguinte, sua satisfação;
-
Permitir a sensibilização dos setores envolvidos no processo de
liberação de leitos.
5.
Metodologia
Na área da saúde, o movimento de pacientes, as informações sobre o mesmo
ou mesmo as questões técnicas inerentes ao cuidado (exames, equipamentos)
integram a via de cuidado do paciente.
Nota-se que quando o paciente não está preparado para a alta, o mesmo
permanece internado mesmo depois de clinicamente apto para a saída. Como
consequência, tem-se atrasos nas admissões das urgências e emergências,
suspensão dos procedimentos eletivos, lentificação da assistência do hospital,
aumento na permanência dos pacientes com maior incidência de eventos
adversos e intercorrências, dentre elas as infecções.
Desta forma, o acompanhamento diário e próximos dos pacientes internados
na Instituição contribui para a percepção dos pacientes com potencial para alta,
bem como possibilita a priorização da transferência interna ou externa dos
usuários conforme sua necessidade de fato.
O gerenciamento dos leitos envolve desde o sistema de informação de
monitoramento das internações e planejamento da ocupação hospitalar
associada ao desenvolvimento e elaboração de procedimentos operacionais de
admissão e alta.
Assim, diariamente, cada coordenação lança suas altas em planilhas próprias,
criadas para tal finalidade (documento em anexo) e, após o debate quanto aos
casos que necessitam de remoção interna, a equipe procede à liberação de
vagas, acionando os setores responsáveis, tais como o de limpeza e
higienização do leito hospitalar.
Mediante estes dados coletados regularmente, pode-se identificar os seguintes
dados:
6.
Critérios utilizados
Os critérios utilizados para a remoção interna dos pacientes incluem:
1)
Gravidade do Paciente (estado clínico geral);
2)
Tempo de permanência na unidade de internação;
3)
Presença ou não de infecção associada;
4)
Idade do paciente.
7.
Conclusão
Desde a implantação do gerenciamento interno de leitos foi possível
desenvolver e aperfeiçoar uma ferramenta integrante do sistema de gestão
hospitalar que não apenas atende as necessidades do usuário, como permite
melhorar, significativamente, a eficiência do Hospital de Urgências de Goiânia
Dr. Valdemiro Cruz (HUGO).
Acredita-se, no entanto, que este seja apenas um dos itens pertencentes à
gestão hospitalar que deva ser trabalhado e aprimorado continuamente em
busca da maior eficiência e qualidade do atendimento prestado pela Instituição.
Vislumbra-se como necessidades e desafios, a gestão da alta hospitalar
propriamente dita e o monitoramento dos tempos de permanência padrão (em
dias) por especialidade.
8.
Referências Bibliográficas
FARIA, Elizabeth de.; COSTA, Karla Ryuko Abe; SANTOS, Marcelo Antônio;
FUMIO, Marcos Koyama. Nova
abordagem de gerenciamento
de leitos
associada à agenda cirúrgica. RAS, v. 12, n. 47, p. 63-70, abr./jun., 2010.
GERENCIAMENTO de leitos hospitalares. Anais 2013. Disponível em:
<http://www.simpoi.fgvsp.br/arquivo/2013/artigos/E2013_T00186_PSN53109.p
df >. Acesso em: 20 out. 2014.
LASELVA, Claudia. Gestão do fluxo do paciente internado e seus impactos:
qualidade, segurança e sustentabilidade. Sociedade Beneficente Israelita
Brasileira Albert Einstein, Outro Preto (MG), abr., 2014. Disponível em:
<http://www.ismp-brasil.org/congresso/public/palestras/Claudia%20Laselva_
%20Fluxo%20do%20Paciente_abril2014.pdf>. Acesso em: 20 out. 2014.
ANEXO IV
COMUNICAÇÃO SOCIAL/
HUGO
Ações executadas pela Assessoria de Imprensa do HUGO nos meses de fevereiro,
março e abril de 2015.
Introdução
Assessoria de Imprensa (AI) é uma atividade de Comunicação Social que administra a
informação e estabelece ligação entre uma entidade (indivíduo ou instituição) e o público
(a sociedade exposta à mídia).
A atuação da AI na unidade iniciada em fevereiro de 2013 tem sua importância reforçada
constantemente,
pois
atende diariamente
inúmeras demandas
de
veículos
de
comunicação do Estado e do País. Além disso, os assessores (jornalistas) que integram a
equipe realizam a análise estratégica de todas as reportagens clipadas que citam o
HUGO na mídia; Acompanham os principais telejornais locais; Projetam notícias de fatos
e ou eventos positivos do hospital nos veículos midiáticos; Gerenciam crises de imagem;
Acompanham e realizam a cobertura jornalística e fotográfica de eventos; Acompanham e
dão suporte às equipes de agências de Publicidade e Propaganda na realização de
materiais institucionais entre outras atividades relacionadas à imprensa.
Fevereiro
1. Atendimento de rotina
1.1. Atendimento à imprensa: Foram atendidas em média doze ligações diárias de
veículos de comunicação solicitando informações acerca do estado de saúde de
pacientes internados no hospital e outros dados. A AI também prestou atendimento aos
veículos de comunicação durante os fins de semana e feriados.
1.2. Monitoramento da imprensa: Análise do clipping eletrônico realizado pela empresa
On Line Clipping e elaboração de respostas do hospital quando necessário.
2. Notas
Total de notas respostas, oficiais, erratas, facebook ou de informações enviadas
para imprensa no mês de fevereiro: 33
Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste
Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474.
[email protected]
Assuntos retratados:
Aula de acolhimento aos novos estagiários de diferentes instituições de ensino; Atuação
das Donas Gentilezas; Visita da família de paciente momentos antes da realização de sua
cirurgia; Curso de Neurociências; Solenidade de formatura dos médicos residentes; Ação
da paciente que presenteou equipe de saúde com quadro pintado por ela; Alerta com o
número de vítimas de acidentes automobilísticos no Carnaval; Palestra Comer, Rezar e
Amar; Utilização obrigatória dos crachás para entrada e visitas; Número de doações feitas
ao Banco de Sangue; Início da residência inédita na especialidade de Geriatria; Fantasia
e enfeites dos pacientes das enfermarias em comemoração às festividades do Carnaval;
Depoimento positivo da mãe de paciente pela boa assistência recebida no hospital;
Balanço dos atendimentos prestados no feriado de Carnaval; Reformas, melhorias
implantadas e nova estrutura; I Mostra Científica; Dia do Auxiliar Geral; Resposta em
relação ao óbito de paciente que obteve ganho de causa judicial devido à infecção
contraída no HUGO antes da administração do Instituto GERIR; Solenidade de formatura
dos residentes multiprofissionais; Resultados obtidos pelo trabalho da Comissão de
Curativos e banho de sol humanizado com os pacientes internados nas UTI´s.
3. Matérias
Total de matérias produzidas e publicadas nos sites e redes sociais da Secretaria
de Estado da Saúde, GERIR e HUGO: 4
Assuntos retratados: Palestra Comer, Rezar e Amar e I Mostra Científica; Balanço dos
atendimentos prestados no Carnaval; Solenidades de formatura dos residentes
multiprofissionais e médicos.
4. Dados estatísticos
Total de dados estatísticos levantados para a imprensa, revistas e agências de
publicidade: 5
Reflexo dos números:
- Atendimentos prestados às vítimas de acidentes de moto de 2013 a janeiro de 2015;
- Reformas, melhorias e nova estrutura com gestão do Instituto GERIR;
- Cirurgias, óbitos e amputações em vítimas de acidentes de moto no ano de 2014;
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- Atendimentos prestados às vítimas de atropelamento de 2014 a janeiro de 2015;
- Assistência prestada às vítimas de acidentes de trânsito no Carnaval.
5. Total de sugestões de pautas positivas enviadas para imprensa:
Assuntos abordados: 5
- Reformas, melhorias e nova estrutura do hospital com gestão do Instituto GERIR;
- Solenidade de formatura dos médicos residentes;
- Balanço dos atendimentos prestados no feriado de Carnaval;
- Palestra do superintendente técnico do Instituto GERIR, José Mário Teles com o tema
“Comer, rezar e amar”;
- I Mostra Científica.
6. Total de coletivas de imprensa realizadas: Nenhuma
7. Total de releases produzidos e enviados para a imprensa: 4
Assuntos abordados:
- Desafios da profissão de médico tomando como gancho a formatura dos residentes;
- Balanço dos atendimentos prestados no feriado de Carnaval;
- Palestra comer, rezar e amar;
- I Mostra Científica.
8. Gerenciamento de crises: 2
8.1 – Paralisação dos funcionários da empresa Fortesul
Data: 12/02/15
Assunto: A TV Record solicitou esclarecimentos acerca da greve dos funcionários da
empresa Fortesul que atuavam na limpeza, vigilância e transporte. Os colaboradores
terceirizados alegavam falta de pagamento. Foi elaborada nota resposta informando que
o atendimento médico da unidade não foi afetado pela paralisação, que havia sido feito o
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repasse dos valores dentro da devida data e que mais esclarecimentos deviam ser feitos
por meio da diretoria Administrativa da Fortesul.
8.2 – Decisão judicial favorável com pagamento de indenização para paciente que
contraiu infecção durante período de internação
Data: 25/02/15
Assunto: Matéria publicada na editoria Cidades do jornal Diário da Manhã alegou que
paciente ganhou indenização na justiça por ter ficado internado no HUGO e ido a óbito
após contrair infecção. O tratamento foi feito antes do Instituto GERIR assumir a gestão
do hospital. Foi produzida nota esclarecendo este ponto e citando os investimentos,
melhorias e progressos do hospital com a nova administração. Além disso, o material
destacou a atuação da equipe da Seção de Controle de Infecção Hospitalar que diminuiu
os índices de contaminação.
9. Outras atividades desenvolvidas
9.1. Levantamento de informações relativas às melhorias e reformas implantadas na
unidade de saúde na administração do Instituto GERIR para o jornal impresso Diário da
Manhã;
9.2. Cobertura fotográfica e jornalística de eventos institucionais;
9.3. Produção de relatórios semanais de mídia para a SES/GO;
9.4. Levantamento das datas de aniversário de jornalistas da imprensa goiana e
colaboradores do HUGO/GERIR para envio de cartão temático de aniversário;
9.5. Produção de fotos, vídeos, entrevistas e reportagens para alimentar rede social do
hospital;
9.6. Produção de relatórios de atividades do último trimestre para o Instituto GERIR;
9.7. Sete entrevistas foram agendadas e acompanhadas pela AI.
Março
1. Atendimento de rotina
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1.1. Atendimento à imprensa: Foram atendidas em média quinze ligações diárias de
veículos de comunicação solicitando informações acerca do estado de saúde de
pacientes internados no hospital e outros dados. Além disso, a AI presta atendimento aos
veículos de comunicação durante os fins de semana e feriados.
1.2. Monitoramento da imprensa: Análise do clipping eletrônico realizado pela empresa
On Line Clipping e elaboração de respostas do hospital, quando necessário.
2. Notas
Total de notas respostas, oficiais, erratas, facebook ou de informações enviadas
para imprensa no mês de março: 30
Assuntos retratados:
Programa de Residência Médica; Reencontro de familiares de paciente internado na
UTI4; Aula inaugural do Programa de Residência Médica; Solenidade de formatura do
Programa de Residência Multiprofissional; Visitas dos governadores dos estados do Mato
Grosso e Mato Grosso do Sul; Ações realizadas no Dia Internacional da Mulher;
Esclarecimentos sobre o atendimento prestado aos; Visita da Liga do Riso da PUC/GO;
Palestra do cardiologista Celmo Celeno Porto sobre relação médico paciente;
Reinauguração refeitório; Início da administração do Instituto GERIR; Depoimento positivo
de paciente sobre a assistência médica prestada; Ação humanizada do corte de cabelo
realizada nos leitos; Dia do bibliotecário; Apresentação de artigos científicos publicados
em revistas nas reuniões da UTI´s; Resultado positivo pesquisa de satisfação dos
usuários; I Mostra individual do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa; Inscrições para as
residências de Cirurgia do Trauma, Geriatria e Medicinas de Urgência; Esclarecimentos
sobre a assistência prestada a paciente preso e Informações sobre as melhorias e
reformas implantadas com a gestão do Instituto GERIR.
3. Matérias
Total de matérias produzidas e publicadas nos sites da Secretaria de Estado da
Saúde, GERIR e redes sociais do HUGO e da Secretaria: 5
Assuntos retratados: Palestra com o cardiologista Celmo Celeno Porto que falou sobre
a importância da relação entre médico e paciente; Visitas dos governadores dos estados
do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; Atuação da síndica Dengueira; Divulgação das
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ações humanizadas que contribuem para recuperação dos pacientes e I Mostra Individual
do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa;
4. Dados estatísticos
Total de dados estatísticos fornecidos e levantados para a imprensa: 6
Reflexo dos números:
- Atendimentos prestados às vítimas de acidentes de moto até fevereiro de 2015;
- Pacientes não identificados admitidos em 2014 e 2015;
- Número de Enfermarias;
- Valor do contrato repassado à SES/GO ao Instituto GERIR;
- Número de colaboradores;
- Melhorias implantadas no hospital após início da gestão do Instituto GERIR.
5. Total de sugestões de pautas positivas enviadas para imprensa: 7
Assuntos abordados:
- Palestra sobre a importância da relação médico paciente;
- Atuação da síndica Dengueira;
- Reinauguração do Refeitório;
- Ações humanizadas que contribuem para recuperação dos pacientes;
- I Mostra Individual do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa;
- Inscrições para as residências médicas de Cirurgia do Trauma, Geriatria e Medicinas de
Urgência;
- Promoção de palestras do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa.
6. Total de coletivas de imprensa realizadas: Nenhuma
7. Total de releases produzidos e enviados para a imprensa: 3
Assuntos abordados:
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- Palestra sobre a importância da relação médico paciente;
- Atuação da síndica Dengueira;
- Ações humanizadas que contribuem para recuperação dos pacientes.
8. Gerenciamento de crises: 2
8.1. Esclarecimento do atendimento prestado ao paciente A. T.
Data: 09/03/15
Assunto: A AI foi procurada pela coordenação da comunicação Setorial da Secretaria de
Estado da Saúde de Goiás, pois um paciente familiar de um jornalista do O Popular,
internado no HUGO alegou não ter informações sobre o seu quadro clínico. Foram
levantados todos os dados e após conversa com os familiares tudo foi esclarecido. Além
disso, a AI elaborou um material com todas as referências e histórico do interno.
8.2. Alegação de contaminação por infecção hospitalar durante período de
internação de paciente
Data: 30/03/2015
Assunto: O site G1 Goiás e o jornal impresso O Hoje procuraram a AI com a denúncia de
familiares de paciente, internada em um Cais. A alegação principal foi de que ela teria
piorado após contrair infecção hospitalar durante período de internação no HUGO. A AI
levantou todas as informações, elaborou nota resposta e enviou aos dois veículos.
9. Outras atividades desenvolvidas
9.1. Produção de ficha com informações técnicas do HUGO enviada à SES/GO;
9.2. Divulgação das inscrições para o Programa de Residência Médica;
9.3. Produção de relatórios semanais de mídia para a SES/GO;
9.4. Elaboração do Informativo com entrevistas, produção de textos e fotos;
9.5. Cobertura fotográfica e jornalística de eventos institucionais;
9.6. Produção de fotos, vídeos, entrevistas e reportagens para alimentar rede social do
hospital;
9.7. Publicação de um cartão com datas comemorativas na rede social do HUGO;
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9.7. Levantamento de mídias positivas do HUGO, enviadas aos diretores do HUGO e
GERIR;
9.9. Coleta de depoimentos positivos de pacientes para visitas dos governadores dos
Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul;
9.8. Treze entrevistas foram agendadas e acompanhadas pela AI.
Abril
1. Atendimento de rotina
1.1. Atendimento à imprensa: Foram atendidas em média vinte dez ligações diárias de
veículos de comunicação solicitando informações acerca do estado de saúde de
pacientes internados no hospital e outros dados. Além disso, a AI presta atendimento aos
veículos de comunicação durante os fins de semana e feriados.
* Neste mês, houve um aumento no número de ligações atendidas devido aos vários
casos e situações de gerenciamento de crises detalhados abaixo no item de número 8.
1.2. Monitoramento da imprensa: Análise do clipping eletrônico realizado pela On Line
Clipping, avaliação do conteúdo veiculado e elaboração de respostas do hospital, quando
necessário.
2. Notas
Total de notas resposta, oficiais, erratas ou de informações enviadas para imprensa
no mês de abril: 12
Assuntos abordados:
Melhorias implantadas com a administração do Instituto GERIR; Promoção da I Semana
da Saúde; Ações desenvolvidas pela Nutrimax no novo Refeitório; Estado de saúde de
dois pacientes escoltados; Atuação dos escritórios de advocacia na entrada da unidade
de saúde nos casos que envolvem seguro DPVAT; Palestras sobre a importância da
qualidade do sono, tratamentos dos casos de septicemia e projeto Correio do Afeto.
3. Matérias
Total de matérias produzidas e publicadas nos sites e redes sociais da Secretaria
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de Estado da Saúde, GERIR e HUGO: 2
Assuntos abordados: balanço de atendimento durante o feriado da Semana Santa e
importância do projeto Correio do Afeto para comunicação entre familiares e pacientes.
4. Dados estatísticos
Total de dados estatísticos fornecidos e levantados para a imprensa, revistas e
agências de publicidade: 10
Reflexo dos números:
- Atendimentos prestados às vítimas de atropelamentos nos anos de 2014 e 2015;
- Atendimentos prestados durante os feriados da Semana Santa e de Tiradentes;
- Atendimentos médicos e internações de 2013 e 2014;
- Cirurgias realizadas em 2013 e 2014;
- Aumento da demanda dos pacientes de casos primários devido à greve dos Cais;
- Número de colaboradores de maio de 2011 a maio de 2012;
- Pesquisa de satisfação dos meses de março e fevereiro de 2015;
- Atendimentos prestados às vítimas de acidentes com moto de 2013 a 2015;
- Número de leitos e atendimentos prestados de 2011 a 2014.
5. Total de sugestões de pautas positivas enviadas para imprensa: 6
Assuntos abordados:
- Realização da I Semana da Saúde:
- Ações desenvolvidas pela Nutrimax no novo Refeitório;
- Palestra sobre a importância da qualidade do sono;
- Palestra e tratamentos dos casos de septicemia;
- Melhorias e reformas implantadas na unidade de saúde desde a gestão do Instituto
GERIR.
6. Total de coletivas de imprensa realizadas: nenhuma
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7. Total de releases produzidos e enviados para a imprensa: 1
Assuntos abordados:
- Balanço de atendimento durante o feriado da Semana Santa.
8. Gerenciamento de crise: 6
8.1. Atuação de “atravessadores” de escritórios de Advocacia nas entradas do
hospital na abordagem de familiares para entrada do seguro DPVAT com auxílio de
colaboradores da unidade de saúde
Data: 11/04/2015
Assunto: A AI foi procurada pela TV Anhanguera dez minutos antes do início do jornal
Nacional sendo avisada que iria ao ar uma matéria para retratar a máfia do DPVAT na
porta do HUGO e HUAPA com a denúncia de que colaboradores da unidade de saúde
auxiliam na indicação de pacientes vítimas de acidentes de trânsito para dar entrada no
seguro. Em contato com a diretoria Geral, foi produzida uma nota de resposta
esclarecendo que o HUGO iria investigar as alegações da possível existência desse tipo
de “máfia” nas dependências internadas do hospital.
A AI comunicou a demanda para a coordenação da Comunicação Setorial da Secretaria
de Estado da Saúde de Goiás.
8.2. Entrevista do deputado Ernesto Roller sobre a diminuição do número de
atendimentos médicos prestados com a gestão do Instituto GERIR e valores altos
no contrato firmado com o governo do Estado de Goiás
Data: 15/04/2015
Assunto: A AI foi procurada pela produção da rádio Difusora pois o deputado Ernesto
Roller (PMDB) declarou em entrevista que com a gestão do Instituto GERIR houve uma
queda considerável no número de atendimentos e aumento nos valores do contrato. A AI
levantou todos os dados positivos desde o início da administração do GERIR. O diretor
Geral do HUGO, Ciro Ricardo Pires de Castro, concedeu entrevista, destacou os números
favoráveis e esclareceu sobre o perfil de assistência médica prestada no HUGO,
destinado aos casos regulados de politraumas graves.
8.3. Entrevista do deputado Ernesto Roller na rádio Vinha FM sobre a diminuição do
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número de atendimentos médicos prestados com a gestão do Instituto GERIR e
valores altos no contrato firmado com o governo do Estado de Goiás
Data: 17/04/2015
Assunto: A AI foi procurada pela produção da rádio Vinha FM pois o deputado Ernesto
Roller (PMDB) declarou em entrevista que com a gestão do Instituto GERIR houve uma
queda considerável no número de atendimentos e aumento nos valores do contrato. A AI
levantou todos os dados positivos desde o início da administração do GERIR. O diretor
Geral do HUGO, Ciro Ricardo Pires de Castro, concedeu entrevista ao vivo, destacou os
números favoráveis e esclareceu sobre o perfil de assistência médica prestado no HUGO,
destinado aos casos regulados de politraumas graves.
8.4. Publicação do relatório de visita da Comissão de Direito Médico, Sanitário e
Defesa da Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás e declaração
negativa do presidente do Conselho Estadual de Saúde contra infraestrutura do
HUGO
Data: 17/04/2015
Assunto: A Comissão de Direito Médico, Sanitário e Defesa da Saúde da OAB/GO
promoveu visita no Hospital Geral de Goiânia (HGG) e elogiou a estrutura da unidade de
saúde em matéria publicada no jornal O Hoje no dia 18 de abril. Durante a reportagem, o
presidente do Conselho Estadual de Saúde, Venerando Lemes, declarou que na visita
realizada no HUGO no ano de 2013, foi constatado que há um número inadequado de
profissionais proporcional aos leitos e que uma das Unidades de Terapia Intensiva (UTI)
apresentava instalações precárias. Antes da veiculação do material no veículo impresso, a
AI foi acionada para se pronunciar a respeito. O superintendente Executivo do Instituto
GERIR, Adilson Usier Leite, concedeu entrevista, esclareceu que o hospital não havia sido
notificado oficialmente pela OAB/GO com entrega do relatório e que o HUGO passou por
diversas reformas.
A AI também convidou jornalista do O Hoje para conhecer a nova realidade do HUGO.
8.5. Filmagens dos atendimentos médicos prestados a professores agredidos
durante manifestação da greve da educação e reclamação estratégica de familiares
do paciente Lázaro Divino sobre assistência médica inadequada
Data: 23/04/2015
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Assunto: Cinco educadores da Secretaria Municipal de Educação foram agredidos pela
Guarda Municipal em um protesto na Câmara de Goiânia e receberam atendimento
médico no Pronto-Socorro do HUGO. Devido à confusão, os veículos de comunicação,
em especial os televisivos estiverem na unidade de saúde e mostraram a assistência
recebida no hospital. Com a movimentação e presença da mídia, os familiares de que
estava com suspeita de acidente vascular cerebral (AVC) aproveitaram a ocasião,
chamaram a atenção da imprensa e reclamaram sobre o atendimento prestado. Gravaram
entrevista com os familiares a TV Anhanguera, TV Serra Dourada e programa do jornalista
Paulo Beringhs. A AI intercedeu junto aos parentes, acalmou os mesmos, explicou melhor
o caso e o paciente foi reavaliado. Nenhuma matéria negativa do HUGO foi veiculada,
pois a AI também atuou junto às TV´s que filmaram entrevista e esclareceu sobre o fato
ocorrido.
8.6. Denúncia de agentes penitenciários que promovem escoltas de pacientes na
Enfermaria Carceragem sobre as más condições de trabalho
Data: 24/04/2015
Assunto: Agentes penitenciários denunciaram à TV Anhanguera com envio de imagens e
concessão de entrevistas sobre a falta de estrutura de trabalho para atuação na escolta
dos pacientes presos. A emissora acionou a AI para levantar o número de leitos na
Enfermaria Carceragem e a quantidade de pacientes escoltados. A AI alertou sobre a
veiculação da reportagem para a Secretaria da Administração Penitenciária e Justiça de
Goiás (SAPEJUS), diretorias do HUGO/GERIR e Secretaria de Estado da Saúde.
9. Outras atividades desenvolvidas
9.1. Cobertura fotográfica e jornalística dos eventos realizados na unidade de saúde;
9.2. Envio de ficha temática informando as principais melhorias implantadas na unidade
de saúde com a gestão do Instituto GERIR e investimentos feitos nas recentes obras para
Assessoria de Imprensa da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Assessoria de
Imprensa do vereador Dr. Gian Said, Rádio Difusora e produção da TV Globo;
9.3. Produção de relatórios semanais de mídia para a SES-GO;
9.4. Levantamento de dados para SES/GO, os números são relativos às internações,
leitos disponíveis, reformas e número de colaboradores;
9.5. Produção e/ou edição de ficha técnica com o perfil de atendimento da unidade;
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9.6. Levantamento de mídias positivas do HUGO, enviadas aos diretores do HUGO e
GERIR;
9.7. Coleta de depoimentos positivos de pacientes para visita do secretário de Estado de
Saúde do Distrito Federal;
9.8. Atualização das diretorias HUGO e GERIR para formulação de ficha e enviar à
SES/GO;
9.9. Envio de informações e foto sobre o projeto Correio do Afeto para as mídias digitais
do Governo do Estado;
9.10. Cinco entrevistas foram agendadas e acompanhadas pela AI.
Conclusão
Desde fevereiro de 2013, a equipe de jornalistas da Assessoria de Imprensa busca
atender com agilidade e profissionalismo os veículos de comunicação locais e nacionais.
A AI monitora todas as notícias veiculadas na imprensa relativas ao hospital, a fim de
permitir que a unidade de saúde se pronuncie oficialmente, principalmente nos casos que
envolvem denúncias.
Outra atividade que gerou grandes resultados enquanto desenvolvida pela equipe até o
mês de março, foi a elaboração de conteúdos para o Facebook do HUGO e também da
SES. Os posts permitiam uma interação maior entre os colaboradores do hospital e o
público em geral.
O trabalho da AI, sempre objetivando fixar uma imagem positiva do HUGO, é fundamental
nos momentos de crises de imagem junto aos veículos de comunicação que atuam como
formadores de opinião da sociedade. Gerenciar informações e conteúdo de forma a
preservar o hospital mantendo avaliação positiva em relação a este, é um desafio diário.
A AI adotou uma postura proativa com sugestões de pautas que destacam a atuação de
profissionais e de ações do HUGO que fazem diferença na vida de colaboradores,
pacientes, familiares e população em geral.
O objetivo da AI é abastecer os veículos com materiais positivos que mostrem a nova
realidade da unidade que teve início com a transferência da administração do hospital
para o Instituto GERIR. Dar visão à busca constante por uma gestão cada vez mais
humanizada e de excelência e todo o movimento concreto feito neste sentido, é mais um
dos objetivos da AI do HUGO.
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ANEXO V
LBOLETINS INFORMATIVOS/
HUGO
Ano IV número 15
Março/Junho 2015
Lugar de superação e vitórias
No HUGO, diversas pessoas têm suas vidas transformadas. Depois do choque, tratamentos e cuidados
adequados possibilitam renascimento que fortalece relações e colore a vida de quem supera as adversidades
D
e repente, a vida muda, traz o temor e
a incerteza. Um dia normal se torna
desesperador diante de uma enfermidade.
A força e a fé, que cada um traz dentro de si,
são testadas e podem confortar o coração
angustiado, ajudando a superar as dificuldades dos dias de dor. Todos os anos, milhares de pacientes são atendidos no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO).
Negros, pardos, brancos, gordos, magros,
brasileiros, estrangeiros, altos, baixos. Homens, mulheres, crianças, adultos ou idosos. Todos têm sua história de vida. Alguns
passam rapidamente, outros permanecem
internados por mais tempo.
Magnum Anunciato sofreu um acidente
em Buriti Alegre. Ao montar uma estrutura
para secagem de grãos, uma das peças do
equipamento se soltou e atingiu sua cabeça.
O jovem de 21 anos chegou ao HUGO em
estado gravíssimo, ficou internado 31 dias,
sendo 19 deles em UTI. Sua mãe lembra
que o momento difícil a aproximou ainda
mais de Deus e que o carinho da Psicologia Hospitalar fez toda diferença. “Luciana
Mendonça, uma das psicólogas que cuidava
dele, lia as cartas que escrevíamos. Saber que
ela se doava dessa maneira ao nosso menino
era essencial para nos manter fortes do lado
de fora. Enquanto escrevia os recadinhos
para ele, podia vê-lo na minha frente. Isso
confortava o meu coração. Devo muito a todos deste hospital”, diz emocionada Doneth
Anunciato.
Davi era só alegria: “Eu sou forte, matei o
gigante!”, comparando o grave acidente que
sofreu ao temido Golias.
A família de Davi Carvalhais também foi
agraciada com um renascimento. Com apenas 5 anos, o menino sofreu uma queda de
um trator na casa dos avós. Aparentemente, apenas um corte na perna. No HUGO,
constatou-se rompimento do duodeno e lesões no pulmão e no baço. A força com que
lutava para se recuperar contagiou a todos
e cada pequena evolução era comemorada.
Tão impressionante quanto é a recuperação
de Camila Alves dos Santos. Aos 18 anos,
atingida por um carro que não respeitou
a sinalização, está internada no HUGO há
mais de quatro meses. Teria as duas pernas
amputadas. Então, veio a grande alegria. O
esforço conjunto e o acompanhamento de
múltiplos profissionais, a assistência da Comissão de Curativos e sua enorme vontade
de viver, dispensaram o procedimento. Os
pais reconhecem que ainda há um longo caminho pela frente, mas fazem de tudo para
realizar o desejo da filha de andar de bicicleta e sentir o vento e o sol.
Sua melhora foi considerada um milagre.
“Com certeza Deus agiu, mas o tratamento
que ele recebeu dos profissionais daqui me
tranquilizou muito e pude repassar isso a
ele”, diz uma mãe agradecida, Kalita Carvalhais. Depois dos dias de medo, o pequeno
Dentro da sua imensidão de mais de 24 mil
metros quadrados, o HUGO abriga histórias ricas e emocionantes de seus pacientes.
Todos os dias, alguns chegam; outros se vão.
Novos casos e novos milagres no antigo e
maior hospital de Goiás.
Artigo: Udenilson Borges
Ferramenta moderniza e
agiliza estrutura destinada
a salvar vidas
A
Gerência de Tecnologia da Informação (TI) é provedora de soluções relacionadas à comunicação, automatização
e eficiência dos serviços que dão suporte ao
HUGO. Interliga recursos, serviços e processos. Gerencia dados e facilita as atividades dos usuários. Controla diversos setores
e gera informação à logística hospitalar. É
responsável pela construção e manutenção da infraestrutura de TI, com equipamentos, sistemas de informação, banco de
dados, estrutura de rede, internet e outros
recursos. Exige equipe especializada de
colaboradores para suporte ininterrupto e
gestão moderna.
Na condição de graduado em Análise de
Sistemas, especialista em Urgência e Emergências pelo Hospital Sírio Libanês e responsável pela TI do HUGO há muitos anos,
posso afirmar que a realidade atual em nada
lembra a do passado. Viemos de um período de equipamentos sucateados e redes
restritas, quando poucos processos eram
sistematizados. Hoje, o Instituto Gerir nos
permite ter o controle de todo o fluxo de
nossos pacientes em uma plataforma única, integrada a vários outros sistemas. Tal
avanço possibilita acesso às informações,
em tempo real, de todo o prontuário do indivíduo e maior facilidade no seu cadastro.
Cada passo do processo é interligado. O primeiro atendimento é automaticamente integrado com sistema que faz a classificação de
risco. A prescrição médica utiliza módulo
de requisição que oportuniza à Farmácia
visualizar o pedido e fazer sua devida dispensação, gerenciando estoques. Profissionais de diferentes especialidades utilizam
o prontuário eletrônico para descrever o
tratamento do paciente. O Centro Cirúrgico, por meio do sistema hospitalar, faz o
controle de cirurgias eletivas e de urgências.
Dessa maneira, o registro de toda evolução
do caso ganha maior agilidade e segurança.
Os demais serviços da unidade também
usufruem de vários suportes disponibilizados pela TI. Recepção social com informações on-line atualizadas, Raio-X com opção
de laudar exames, relatórios de consumo,
controle de validade e lote de medicamentos, são apenas alguns exemplos da amplitude do departamento de TI. A interligação,
viabilizada por meio da informatização da
estrutura deste grande hospital, resulta em
maior segurança geral: tanto a de dados,
Udenilson Borges
Gerente de Tecnologia da Informação
aplicada aos computadores que buscam a
conexão e o compartilhamento de recursos; quanto a de monitoramento de circulação. Este, atualmente, composto por 120
câmeras, controla o deslocamento de visitantes, pacientes e colaboradores.
Diante das responsabilidades e desafios que
norteiam a busca da excelência no atendimento, o profissional deste departamento é
figura indispensável no processo. O cenário
de utilização dos recursos e serviços de TI
na área da saúde é tão amplo quanto importante. Uma ferramenta coadjuvante em
meio a tantos protagonistas que salvam vidas diariamente no HUGO.
De olho no HUGO
Convite ao paladar
O refeitório do HUGO está de cara nova. O local foi totalmente remodelado, ganhando cores, climatização e portaria extra. Além disso, foi
criado um local para assepsia visando atender aos padrões de higiene
recomendados. A novidade também chegou ao cardápio. Uma variedade
de pratos passou a receber temperos naturais, que dão sabor caseiro às
cerca de 1.500 refeições servidas diariamente.
Correio do Afeto
Desde fevereiro deste ano, funciona no HUGO o Correio do Afeto.
A iniciativa, que partiu das psicólogas hospitalares da unidade, tem
como finalidade aproximar os pacientes do hospital de seus familiares, por meio da troca de bilhetes. O colorido dos cartões, que faz o
vai e vem de palavras esclarecedoras, não só melhorou a comunicação
entre os que estão no Centro Cirúrgico e aqueles que aguardam do
lado de fora, como trouxe também mais humanização ao momento
da assistência.
Novo HUGO
Excelência na distribuição de materiais e medicamentos
Departamento de Assistência Farmacêutica se mantém totalmente abastecido e
conta com mais de 80 colaboradores
A
usência de controle de estoque e de organização, desperdício e falta de produtos
essenciais como luva, esparadrapo, gaze e até
de medicamentos básicos. Como se não bastasse, um espaço reduzido abrigava, no mesmo local, uma única farmácia e a Central de
Abastecimento Farmacêutico (CAF). Essa foi
a realidade encontrada pelo Instituto Gerir
quando assumiu a administração do HUGO.
Mas, em pouco tempo, esse cenário mudou.
Profissionalismo e gestão estratégica resultaram em um Departamento de Assistência
Farmacêutica (Dasf) totalmente organizado e
abastecido 24 horas por dia.
Duas CAF´s funcionam como depósito e
distribuem materiais e medicamentos para
três Farmácias Satélite. A Satélite Central, no
subsolo, concentra o maior volume de itens e
fornece todos os produtos utilizados nos tratamentos dos pacientes internados nas Enfermarias. Já a Farmácia Satélite I abastece todos
os leitos do andar térreo. A Satélite II, por sua
vez, está estrategicamente situada dentro do
Centro Cirúrgico, andar onde se concentram
as duas maiores Unidades de Terapia Intensiva
(UTI) do hospital.
Transparência
Mensalmente, o Instituto Gerir investe na
aquisição de cerca de 1.300 itens entre medicamentos, materiais hospitalares, nutrição
parenteral industrializada e semipermanentes. As aquisições são feitas por meio de
uma plataforma nacional, digital, totalmente
transparente, que permite a qualquer cidadão
consultar o trâmite. No Departamento, com
87 colaboradores, uma Comissão de Padronização, presidida por um farmacêutico, elenca
os principais medicamentos utilizados, evita
gastos desnecessários e atende com excelência
os pacientes. Atualmente, o hospital tem um
arsenal de remédios e produtos de alto custo e
de última geração dos quais fazem parte: antibióticos, sedativos e curativos à base de componentes que permitem cicatrização melhor e
mais rápida.
A coordenadora da Seção, Patrícia Viveiros,
destaca que o Departamento de Assistência
Farmacêutica (Dasf) é estratégico para o hospital. “Lidamos com os profissionais de todas
as áreas. Avaliamos as prescrições médicas e
montamos, diariamente, kits personalizados
de cada paciente com todos os medicamentos que serão utilizados no seu tratamento.
Isso evita erros e desperdícios. Sem os remédios, não há cura. Eles são determinantes em
qualquer processo de recuperação”, afirma a
colaboradora, que é formada em Farmácia e
Bioquímica e pós-graduada em auditoria de
Serviços de Saúde.
I Mostra Científica rende bons frutos
Pesquisas e trabalhos desenvolvidos por residentes elevam qualidade dos serviços dos
profissionais e beneficiam pacientes
N
o final do mês de fevereiro, o Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) do
Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO)
promoveu a I Mostra Científica da Residência
Médica e Multiprofissional da unidade. Com
o objetivo de divulgar estudos desenvolvidos
no hospital referência em traumas, 14 trabalhos selecionados foram apresentados. Os
conteúdos auxiliam gestores e profissionais da
instituição a melhorar ainda mais os serviços
prestados aos pacientes.
Para a professora, enfermeira do Hospital da
Polícia Militar e avaliadora convidada para a
Mostra, Sandra Diniz, os trabalhos tiveram
um aprofundamento satisfatório nos temas:
“95% do que eu avaliei estava excelente; vi que
foram idealizados para melhorar o tratamento
dos que buscam este hospital. E isso vai além,
pois beneficia pacientes de outras unidades de
saúde também”.
O diretor do DEP, Luiz Fernando Martins,
acredita que o HUGO vem se tornando referência em atividade acadêmica continuada no
Estado, devido ao empenho e dedicação de
todos seus funcionários. “A colaboração das
chefias e do grupo diretivo foi decisiva para a
realização da I Mostra. A qualidade do que vimos justificou a repercussão positiva que teve”,
ressaltou ele, demonstrando orgulho com o
resultado final do evento.
Residente de Psicologia, Fernanda Meira expôs o estudo “Transtornos Mentais Comuns
nos profissionais da saúde atuantes na UTI – I
do HUGO”, o que lhe rendeu o primeiro lugar
geral na categoria de apresentação oral. A estudante reconheceu: “Esse prêmio representa
motivação para continuar a desenvolver trabalhos de intervenção e pesquisas científicas.
Ganho ânimo para aperfeiçoar minha prática
profissional e colaborar com os profissionais
que têm a missão de cuidar do outro e, às vezes, se esquecem de si”.
Apresentações
Banners
1º “Avaliação de transtornos mentais comuns em
trabalhadores de UTIs” - Fernanda de Meira (Psicologia) - e “Indicadores de risco de disfagia em idosos no
HUGO” - Janaína Praxedes (Fonoaudiologia)
1º “Identificação do perfil, avaliação da força muscular e capacidade de deambulação de pacientes
vítimas de traumatismo craniano em hospital público de Goiás” - Pollyana de Lima (Fisioterapia)
2º “Sepse: Classificação e manejo” - Diogo Egídio
(Medicina)
2º “Neurocriptococose em idoso não HIV” - Flávia Loyola, Flávia da Fonseca, Eliza Borges, Thaíssa
Fonseca (Medicina)
3º “Perfil de resistência de bactérias a antimicrobianos em um hospital de urgências brasileiro no ano
de 2012” - Danielle Barros, Juliana Moreira e Sarah
Borja (Medicina)
3º “Monitorização do volume prescrito e infundido
como indicador de qualidade do serviço nutricional” - Fernanda Cunha (Nutrição)
Perfil – Jesus Lopez
Sotaque diferente na Emergência do HUGO
Cirurgião geral Jesus Lopez imprime sensibilidade e bom humor aos plantões no hospital, onde
há 23 anos desempenha a profissão que escolheu e se dedica inteiramente
N
ome cristão sugestivo, sotaque espanhol, boliviano naturalizado brasileiro, 66 anos, 36 deles dedicados à Medicina.
Esse é Jesus Saavedra Lopez, cirurgião geral
que atua no HUGO desde 1992. Formado
em Medicina pela Universidade Mayor de
San Simón, em Cochabamba, o médico era
líder estudantil e veio para o Brasil em 1976,
fugindo da ditadura militar.
Seu primeiro contato com o Estado ocorreu
em Goianésia. Na capital, fez a residência
médica em Cirurgia Geral no Hospital São
Francisco. Formação concluída em 1979.
Antes disso, em 1977, conheceu Maria das
Graças. Escolheu a goiana como esposa
e mãe dos seus três filhos. “Fiz o parto de
todos. O mais velho é médico e trabalha
como intensivista. O segundo é cirurgião
bucomaxilofacil e atua na Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo. E o mais novo
se formou em Direito”, conta orgulhoso da
família que formou.
Além de responder como coordenador do
plantão da Emergência do HUGO aos sábados, Jesus Saavedra atende em seu consultório. “Em 1992, meus colegas me escolheram
para comandar uma equipe deste grande
hospital. Estou aqui até hoje. Aprendi e
aprendo muito. Esse lugar representa a última esperança de vida para muitas pessoas.
Temos um corpo clínico altamente capacitado a resolver casos complexos e graves”,
pontua o cirurgião.
Caso
Em 23 anos de HUGO, um caso em especial comoveu o profissional. “Um casal de
noivos estava em viagem na rodovia. A peça
de um caminhão se soltou e acertou a cabeça da moça. Ela chegou aqui praticamente
morta. Seu estado era muito grave. Os pais
dela presenciaram tudo, pois estavam atrás
do veículo atingido. Infelizmente, ela foi
a óbito. Eu tinha que comunicar o falecimento, mas a voz não saia. Não conseguia
imaginar nem mensurar a tristeza daquelas pessoas. A perda da filha e da amada de
uma forma tão trágica”. E ainda completa,
convicto: “Quando não podemos fazer mais
nada como médicos, temos que nos solidarizar, acolher o próximo e buscar sempre
fazer o bem, não importa a quem”.
paixão pela profissão. “São grandes alegrias
da minha vida. A Maria das Graças é minha eterna companheira. Sem ela, não seria
nada. Adoro trabalhar nesse hospital que
hoje oferece todas as condições necessárias
para exercemos a Medicina dignamente”,
acrescenta Lopez, imensamente grato pela
cidade e pelo país que o acolheu.
Bem humorado e comunicativo, nas horas vagas, busca no esporte momentos de
descontração. O tênis é seu hobby. Mas, a
feijoada, o encontro com os amigos e uma
boa seleção de músicas da jovem guarda,
encantam esse cirurgião que fez questão de
deixar registrado o amor por sua esposa e a
EXPEDIENTE
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA Diretor Geral: Ciro Ricardo Pires de Castro
Diretor Técnico: Ricardo Furtado Mendonça Diretor Clínico: José Joaquim Gomide Neto
INSTITUTO GERIR Presidente: Eduardo Reche de Souza Superintendente Técnico: José Mário Meira Teles
Superintendente Executivo: Adilson Usier Leite
Superintendente de Planejamento e Relação Institucional: David Correia
CORPO TÉCNICO Ciro Ricardo Pires de Castro, Luiz Fernando Martins, Nicola Paolo Bertolini
e Ricardo Furtado Mendonça
Produção: Duo Comunicação Jornalista responsável: Fabrícia Hamu (MTb 1148/GO) Coordenação: Eliane Santolin
Reportagens: Jovana Colombo e Monique Arruda
Contato: 62 3201-4339 e 3201-4377
Projeto Gráfico: Brandcompany
QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO: Envie elogios, críticas, dúvidas ou sugestões para: [email protected]
ANEXO VI
Lista Nominal dos Servidores
Disponibilizados a SES/GO;
Servidores da SES/GO Lotados
no HUGO e Servidores
Contratados pelo GERIR
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA
LISTA DE SERVIDORES DISPONIBILIZADOS À SES DE MAIO DE 2012 A
MARÇO DE 2015
ORD NOME
CARGO
ORIGEM
1 ABADIA RAIMUNDA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
2 ABDIAS DOMINGOS DOS REIS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
3 ABGAIL DE PAULA BORGES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
4 ACLEIDE AMELIA DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
5 ADAO ALVES DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
6 ADELINTRO JOSE DOS SANTOS JUNIOR
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
7 ADEMILCE DE FATIMA CAMILO QUIXABEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
8 ADIR FERREIRA DE SOUZA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
9 ADRIANA CAMPOS CABRAL
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
10 ADRIANA CAVALCANTE PANTALEAO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
11 ADRIANA FERREIRA DE BRITO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
12 ADRIANA MARIA PITARUBA SALES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
13 ADRIANE ALVES BORGES DOS SANTOS
ASSESSOR ESPECIAL A REF.III
COMISS.
14 ADRIANO JOSE CURADO SANTOS
MEDICO-AS4
EFETIVO
15 ADRIANO PASSAGLIA ESPERIDIAO
MEDICO-AS4
EFETIVO
16 AGEMIRO JOAQUIM LOPES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
17 AGNALDO RODRIGUES XAVIER
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
18 AILTON ALVES DE LIMA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
19 AIR RAMOS RIBEIRO
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
20 AIRES JOSE NUNES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
21 ALANO RIBEIRO DE QUEIROZ FILHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
EFETIVO
22 ALANOR TEOTONIO HIPOLITO FILHO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
23 ALBERTO PIRES FILHO
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
24 ALCIMAR RODRIGUES BUENO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
25 ALCIR CARVALHO FRANCO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
26 ALDENORA CORREA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
27 ALEILIMAR TEIXEIRA DA SILVA JUNIOR
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
28 ALENCAR ALVES DE MELO
CIRURGIAO DENTISTA
MIN.SAUDE
29 ALEXANDRE DE SOUZA LIMA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
EFETIVO
30 ALEXANDRE RODRIGUES DE BRITO
AUXILIAR TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
31 ALEXANDRE TOSATTI
MEDICO-AS4
EFETIVO
32 ALFREDO CARLOS DIAS MATTOS JUNIOR
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
CONT.TEMP.
33 ALICE ALVES PEREIRA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
34 ALINA RODRIGUES NETO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO-TRANSI
EFETIVO
35 ALTAIR FRANCISCO ALVES
TECNICO MANUTENCAO
EFETIVO
36 ALTAIR FRANCISCO REGES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
37 ALVARO LOPES DE SOUZA JUNIOR
ASSISTENTE DE GABINETE A
COMISS.
38 AMADO DA SILVA GARCIA
TECNICO RADIOLOGIA-TS2
EFETIVO
39 AMELIA DOS SANTOS SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
40 ANA ARAUJO DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
- DISP.
41 ANA CLAUDIA CURADO DE SOUZA
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
42 ANA CRISTINA STRICKER BORGES
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
43 ANA JOAQUINA MARQUES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
44 ANA MAMEDIA DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
45 ANA MARCIA FERREIRA
TECNICO HIGIENE DENTAL
EFETIVO
46 ANA MARIA FARIA CORNELIO
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
47 ANA MARIA MAMEDE COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
48 ANA MARIA RIBEIRO DE PAIVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
49 ANA MARIA RODRIGUES REZENDE SANTOS
ASSISTENTE SOCIAL-PNS1
EFETIVO
50 ANA PAULA MACHADO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
51 ANA TEREZA LOURENCO RODRIGUES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
52 ANDERSON CORREA DA CRUZ
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
53 ANDRE LOUIS DE OLIVEIRA
TECNICO RADIOLOGIA
EFETIVO
54 ANDRE LUIZ ALVES FONSECA
ENFERMEIRO
EFETIVO
55 ANDRE LUIZ DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
56 ANDRE LUIZ MACHADO
ASSESSOR A REF. III
COMISS.
57 ANDREA GARCIA KRIUNAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
58 ANDREA TAVARES - REMOCAO
BIOMEDICO-AS4
EFETIVO
59 ANDREIA CRISTINA DA SILVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
60 ANDREIA DIAS HOLANDA
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
61 ANDREIA VIEIRA DOS SANTOS RAMOS
ENFERMEIRO
EFETIVO
62 ANGELA MARIA LIMA RODRIGUES
CIRURGIAO DENTISTA-PS2
EFETIVO
63 ANGELITA VIVIANE ROMEIRO LEAL
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
64 ANIBAL CINTRA NETO
MEDICO-PS1
EFETIVO
65 ANIBAL CINTRA NETO
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
EFETIVO
66 ANITA ANTUNES DE MORAIS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
67 ANITA FERREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
68 ANIVALDO BATISTA MENDES
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
69 ANTONIA JOAQUINA PEREIRA DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
70 ANTONIA LUCIA BARBOSA DE BRITO
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
71 ANTONIA MARIA DAS GRACAS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
72 ANTONIA PACHECO BARBOSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
73 ANTONIO ALONSO JUNQUEIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
74 ANTONIO DE CASTRO REZENDE
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
75 ANTONIO DONIZETE MIRANDA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
76 ANTONIO EDUARDO REIS IMBASSAHY
MEDICO-CLINICO GERAL
MIN.SAUDE
77 ANTONIO FRANCISCO GUISE MARQUES
ASSESSOR ESPECIAL C
COMISS.
78 ANTONIO LINO DE SOUZA JUNIOR
MEDICO-AS4
EFETIVO
79 ANTONIO MARQUES RODRIGUES CHAVES
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
80 ANTONIO SALATIEL NAZARENO DOS ANJOS
MEDICO-RADIOLOGISTA
MIN.SAUDE
81 ANTONIO SALATIEL NAZARENO DOS ANJOS
MEDICO-RADIOLOGISTA
MIN.SAUDE
82 APARECIDA ARAUJO FLORES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
83 APARECIDA DE FATIMA SENA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
84 APARECIDA DE LOURDES PEREIRA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
85 APARECIDA LIMIRIO GONCALVES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
86 APOLINARIO RODRIGUES DOS SANTOS FILHO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
87 ARIOVALDO ALVES FIALHO CINTRA
AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS
EFETIVO
88 ARMANDO DE SOUSA E SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
89 ARMANDO SOARES FILHO
MOTORISTA
MIN.SAUDE
90 ATALIA GONCALVES DOS REIS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
91 AURELIO DE MELO BARBOSA
FISIOTERAPEUTA-PS1
EFETIVO
92 AURELIO FELIPE ARANTES
MEDICO-AS4
EFETIVO
93 AURISTELA GUEDES DOS SANTOS
ASSISTENTE ESPECIAL B
COMISS.
94 AVIMAR TEODORO DE OLIVEIRA JUNIOR
MEDICO-ORTOPEDISTA
EFETIVO
95 BALBINA RODRIGUES DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
96 BENEDITA LOPES DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
97 BENILDE PEREIRA DE SA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
98 BENJAMIM FRANKLIN MILHOMEM FERNANDES
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
99 BETANIA PATRICIA DE CASTRO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
100 BLANDINA DIAS DE ABREU
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
101 BONFIM DE MARIA PEREIRA CAMPOS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
102 BRASILEU LUIZ BERNARDES
MEDICO-AS4
EFETIVO
103 BRUNO AUGUSTO ALVES DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
104 BRUNO GUSTAVO SOCRATES
ASSESSOR ESPECIAL B REF.IV
COMISS.
105 CACILDA LIMA DIAS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
106 CACILDA ROSA CAMPOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
107 CAIRO FERREIRA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
108 CAMILA DE CASSIA ALVES LOPES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
109 CAMILA RODRIGUES MONTEIRO
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
110 CARLA MOREIRA MARQUES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
111 CARLA ROSA VILELA DE FIGUEIREDO
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
112 CARLOS ALBERTO DUARTE DE SOUSA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
113 CARLOS ALBERTO LISBOA VIEIRA
MEDICO
MIN.SAUDE
114 CARLOS ANTONIO CARNEIRO
MEDICO-CLINICO GERAL
MIN.SAUDE
115 CARLOS CANDIDO DE LIMA
ASSISTENTE DE GABINETE E
COMISS.
116 CARLOS JOSE DA SILVA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
117 CARLOS ONEVTON NERES DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
118 CARMELITA ROCHA SPAGO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
119 CAROLINE MARTINS SANTIAGO
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
120 CEILA MARIA DIAS ALVES
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
121 CELIA DELFINO DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
122 CELIA MARIA SANTANA GOMES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
123 CELINA DO NASCIMENTO
PSICOLOGO-PNS1
EFETIVO
124 CELIO JOSE DA SILVA
AGENTE ADMINISTRATIVO
MIN.SAUDE
125 CELISA CRISPIM DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
126 CERES MARIA MONTEIRO
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
127 CESAR ROMERO A. SILVA
MEDICO-INTENSIVISTA
MIN.SAUDE
128 CHARLES DE FREITAS CARVALHO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
129 CHRISTIANO DOS SANTOS E SANTOS
MEDICO-INTENSIVISTA (CH.UTI N)
EFETIVO
130 CICERA PALMEIRA MENDONCA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
131 CICERO AUGUSTO DO COUTO
SUPERVISOR A
COMISS.
132 CICERO VANDERLEY SANTOS OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
133 CID ABDNUR CANEDO
CIRURGIAO DENTISTA-PS2
EFETIVO
134 CILENE DE ABREU LEITE
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
135 CINTHIA CRISTINA DE MENDONCA VAZ
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO
EFETIVO
136 CINTIA APARECIDA DE OLIVEIRA ABADIA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
137 CIRILO ORLANDO MORAES DA CUNHA
MEDICO-PS1
EFETIVO
138 CIRLANE SILVA FERREIRA
SUPERVISOR B
COMISS.
139 CLARA DE MELO PEREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
140 CLAUDIA HELENA DE SOUZA BRITO
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
141 CLAUDIA PEREIRA SOBRINHO
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
142 CLAUDIA ROSA PEREIRA BOMFIM
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
143 CLAUDIO JUNIO DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
144 CLAUDIO PONTES RODRIGUES
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
145 CLAUDIONICE DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
146 CLEBER GONCALVES PEREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
147 CLEIDE MARCIA REZENDE
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
148 CLEIDE PEBORIM DE SOUZA LOPES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
149 CLEITON DA SILVA PINHEIRO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
150 CLEITON RODRIGUES LOPES
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
151 CLEONICE FERNANDES FERREIRA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
152 CLEONICE MARIA DE MOURA MAMEDE
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
153 CLEUDE SECUNDO DA COSTA ULMANN
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
154 CLEUNICE FERREIRA SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
155 CLEUZA MARIA PEREIRA DA MOTA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
156 CLOVIS BATISTA CASTANHEIRA
MEDICO-AS4
EFETIVO
157 CLOVIS JOSE PEREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
158 CONSTANCIA ALBERTO DE MORAIS LINO
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
159 CRISLEYDE FERREIRA DE SOUSA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
160 CRISTIANE ALVES DE OLIVEIRA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
161 CRISTIANE PEREIRA DIAS NASCIMENTO
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
162 CRISTIANE PIMENTA OLIVEIRA
NUTRICIONISTA-PS1
EFETIVO
163 CYNTHIA DE OLIVEIRA GONCALVES PEREIRA
ENFERMEIRO-AS4
EFETIVO
164 DAGMA DA CONCEICAO SILVA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
165 DAGNA CARNEIRO FERREIRA DA SILVA
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
166 DALILA ABADIA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
167 DALTON ANTONIO MOURAO
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
168 DALVA MARIA LOPES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
169 DAMIANA DA MOTA SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
170 DANIEL ALVES GARCIA
AUXILIAR TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
171 DANIEL CESAR MAGALHAES FERNANDES
MEDICO-AS4
EFETIVO
172 DANIEL MESSIAS DE MORAES NETO
REMOC
MEDICO-CIRURGIAO TORACICO
EFETIVO
173 DANIEL RASSI GUSMAO
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
EFETIVO
174 DANIELA MEDEIROS MILHOMEM CARDOSO
MEDICO-PS1
EFETIVO
175 DANIELA RIBEIRO GONCALVES
SUPERVISOR A REF.CDA-8
COMISS.
176 DANIELLA BARROS VIEIRA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
177 DANILO LOPES MIRANDA COELHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
COMISS.
178 DARCI FONSECA FILHO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
179 DARCY BARBOSA ARRUDA VILLELA
FARMACEUTICO
MIN.SAUDE
180 DEBORA BORGES DE SOUZA
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
181 DEBORA CRISTINA SILVA OLIVEIRA FRANCO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
182 DEISE LUCIA DE MELO NOGUEIRA
TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPED.
EFETIVO
183 DEJANIRA VERLY MAIA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
184 DELCINA SOARES CARNEIRO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
185 DELMON GUEDES DOURADO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
186 DENNY LIMA CAVALCANTE
MEDICO-AS4
EFETIVO
187 DEUSENICE DE SOUZA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
188 DEUSMAR FRANCISCO ALVES
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
189 DEVAIR PRIOTO
MEDICO-CLINICO GERAL
MIN.SAUDE
190 DHEIBIANY SILVA SOUSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
191 DILZA APARECIDA NOGUEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
192 DIMAS SILVA QUEIROZ
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
193 DINA DE JESUS TEIXEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
194 DINALVA DE CAMPOS AIRES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
195 DIOGENES DE CASTRO RIBEIRO
MEDICO-ORTOPEDISTA
CONT.TEMP.
196 DIOGO MESQUITA REBOUCAS
MEDICO-AS4
EFETIVO
197 DIONIR APARECIDA DE CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
198 DIONISIO DE FIGUEIREDO LOPES
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
199 DIVINA MARIA SALVIANO NOGUEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
200 DIVINA PEREIRA DE LIMA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
201 DIVINO CARLOS SOARES
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
202 DIVINO FERNANDES SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
203 DIVINO RODRIGUES DE MELO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
204 DJALMA ANTONIO DA SILVA JUNIOR
MEDICO-AS4
EFETIVO
205 DJANE MARIA DA SILVA SOUZA GONCALVES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
206 DJANIRA BRAGA SOARES
TECNICO LABORATORIO
MIN.SAUDE
207 DONIZETH DIVINO CAMILO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
208 DORACY ALVES MOREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
209 DORVALINO XAVIER DOS ANJOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
210 DULCILENE SILVA ARAUJO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
211 DULCILENE SILVA ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
212 DURCELANIA MARIA FERREIRA DA COSTA
ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2
EFETIVO
213 EBER RODRIGUES DE SOUSA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
EFETIVO
214 EDILENE DA SILVA SOARES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
215 EDILUCE SILVA PAIVA FERREIRA
TECNICO NIVEL SUPERIOR
EFETIVO
216 EDINA DINIZ ROSA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
217 EDIVALDO AMBROSIO DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
218 EDMAR TADEU DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
219 EDMILA RODRIGUES CARDOSO
ASSISTENTE DE GASTAO ADM
EFETIVO
220 EDNA BATISTA REGIS DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
221 EDNILSON JOSE LAVRINHA OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
222 EDNO PROCOPIO DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
223 EDUARDO BENEVIDES DUARTE
EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2
EFETIVO
224 EDUARDO DE MELO FERREIRA
ANALISTA DE GESTAO ADM
EFETIVO
225 EDUARDO FERNANDES DE OLIVEIRA
AUXILIAR TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
226 EDUARDO QUEIROS MIRANDA
ASSISTENTE ESPECIAL B
COMISS.
227 EFIGENIA DANTAS DE SOUSA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
228 EGRIVAINE GOULART DE OLIVEIRA
CIRURGIAO DENTISTA
EFETIVO
229 ELACY OLIVEIRA CESAR MOREIRA
ENFERMEIRO
MIN.SAUDE
230 ELAINE ALMEIDA SOUZA
BIOMEDICO-PNS1
EFETIVO
231 ELAINE DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
232 ELAINE DE SOUZA CRUZ
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
233 ELCIMAR FERREIRA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
234 ELCIO BICUDO DA ROCHA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
235 ELENICE VENANCE GOMES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
236 ELENIR ALVES DA COSTA OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
237 ELI LOPES CARDOSO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
238 ELIA SOARES DA SILVA
TECNICO LABORATORIO-AS3
EFETIVO
239 ELIANA APARECIDA DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
240 ELIANA DA SILVA RAMOS DOS ANJOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
241 ELIANA MARIA CAVALCANTE
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
242 ELIANE ALMEIDA VIEGAS LEMES
TECNICO RADIOLOGIA
EFETIVO
243 ELIANE DE OLIVEIRA SANTANA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
244 ELIANE RIBEIRO DE MOURA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
245 ELINA PIRES OLIVEIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
246 ELINE ROZARIA FERREIRA BARBOSA
MEDICO
CONT.TEMP.
247 ELINEIDE SOUZA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
248 ELISA FRANCO DE ASSIS COSTA
SUPERVISOR B
COMISS.
249 ELISABETH BARBOSA DOS REIS NUNES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
250 ELIZABETE DOS SANTOS MOURA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
251 ELIZABETH DE MORAES PRETO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
252 ELIZABETH MARIA RAMOS RIBEIRO
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
253 ELSO SOARES FERREIRA
MEDICO-AS4
EFETIVO
254 ELSON ERNANE CARNEIRO SOARES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
255 ELZA FRANCA DO CARMO DIAS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
256 ELZA XAVIER DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
257 EMERSON BALDUINO MACEDO LI.INT.PART
MEDICO-AS4
EFETIVO
258 EMERSON ZAGO DE OLIVEIRA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
259 EMILIO CARLOS LEAO VELOSO
MEDICO-AS4
EFETIVO
260 EMILIO CARLOS LEAO VELOSO
MEDICO-AS4
EFETIVO
261 EMIVALDO MOURA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
262 ERCILIA AZEVEDO BARBOSA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
263 ERENILSON RODRIGUES DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
264 ERICA BEATRIZ CARDOSO NEVES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
265 ERICA LANDIN DA CUNHA
ENFERMEIRO
EFETIVO
266 ERIKA PAULA DE SOUZA
BIOMEDICO-PNS1
EFETIVO
267 ERINEIDE PEREIRA LIMA SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
268 ERVANIO JOSE DE ALMEIDA
CIRURGIAO BUCO-MAXILO FACIAL
MIN.SAUDE
269 ESMENIA ROSA MILOGRANO DE CARVALHO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
270 EUCLIDES BARBOZA DE OLIVEIRA
CIRURGIAO BUCO-MAXILO FACIAL
MIN.SAUDE
271 EULER DE BARROS FARIA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
272 EULER SOUSA E SILVA
MEDICO DE URGENCIA
CONT.TEMP.
273 EUNICE DE SOUZA MARQUES
ASSESSOR ESPECIAL B REF.IV
COMISS.
274 EURIPEDES FRANCISCO XAVIER
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
275 EVA COSTA CARDOSO
ENFERMEIRO
CONT.TEMP.
276 EVA MOTA CORREA SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
277 EVALDO CORREA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
278 EVALDO RODRIGUES DE ABREU
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
279 EVANGELISTA MOURA DE SOUZA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
280 EZIO CAETANO MORAIS
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
281 EZIO KERDOLI DA SILVA
CIRURGIAO DENTISTA
EFETIVO
282 FABIANA COELHO CORREA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
283 FABIANA COSTA PEREIRA MALDI
MEDICO-AS4
EFETIVO
284 FABIANA RODRIGUES ANGELO
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
285 FABIANO CALIXTO FORTES DE ARRUDA
MEDICO
EFETIVO
286 FABIO DE SOUSA ALVES
MEDICO-PS1
EFETIVO
287 FABIO JUNIOR DE PAULA ANDRADE
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
288 FABIO JUNIOR FERREIRA
TECNICO LABORATORIO-AS3
EFETIVO
289 FABIO LOPES DE CAMARGO
MEDICO-AS4
EFETIVO
290 FABIO LOPES DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
291 FABIOLA GOMES SILVA MAGALHAES
ENFERMEIRO
CONT.TEMP.
292 FABRICIO GUIMARAES PRUDENTE
MEDICO-ORTOPEDISTA
EFETIVO
293 FABRICIO RODRIGUES E SILVA
TECNICO RADIOLOGIA-TS2
EFETIVO
294 FAUSTO BASILIO PEIXOTO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
295 FERDINANDO CESAR BATISTA RIBEIRO
MEDICO-HEMATOLOGISTA
CONT.TEMP.
296 FERNANDA CRISTINA TELLES
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
297 FERNANDO ARAUJO BORGES
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
298 FERNANDO AUGUSTO DO COUTO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
299 FERNANDO DIAS DE AZEREDO BASTOS
ASSESSOR ESPECIAL C
COMISS.
300 FERNANDO SILVA CURVO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
301 FLANMARION ARAUJO E SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
302 FLAVIA BRANDAO DA COSTA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
303 FLAVIA CARDOSO DE SANTANA RANGEL
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
304 FLAVIO CARVALHO MENDONCA
MEDICO-AS4
EFETIVO
305 FLAVIO HENRIQUE ROVERY DA SILVA
FISIOTERAPEUTA-AS4
EFETIVO
306 FRANCISCA ARAUJO DOS SANTOS LOPES
COMISS.
307 FRANCISCA MILCE DE ARAUJO
ASSISTENTE DE GABINETE B
AUXILIAR ENFERMAGEMTRANSITORI
308 FRANCISCA SOARES MARTINS ROSA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
309 FRANCISCO GONCALVES DE MORAIS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
310 FRANCISCO PEREIRA BORGES
MEDICO-HEMATOLOGISTA
MIN.SAUDE
- REMOC
EFETIVO
311 FRANCISCO RIBEIRO DE ANDRADE
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
312 FREDERICO ARAUJO OLIVEIRA
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
CONT.TEMP.
313 FRINYE REGINA DE MORAES SANTOS
FISIOTERAPEUTA
EFETIVO
314 GEMIMA OLIVEIRA DE ABREU
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
315 GENALDO VASCONCELOS SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
316 GENI REZENDE DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
317 GENIVALDO PEREIRA DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
318 GEORGIA TOMAS DA CUNHA
MEDICO-PS1
EFETIVO
319 GERALDA RIBEIRO DE ANDRADE
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
320 GERALDO PEREIRA MARTINS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
321 GERALDO PINTO FIGUEIREDO FILHO
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
322 GESSER VIEIRA DA PAIXAO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
323 GESSIANE PEREIRA CHAGAS
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
324 GILBERTO COSTA
FARMACEUTICO/BIOQUIMICO
EFETIVO
325 GILCA DOS SANTOS VAZ
ENFERMEIRO-AS4
EFETIVO
326 GILDA MARIA DE MORAIS ALBERTO
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
327 GILDO CARNEIRO DE FARIAS FILHO
LABORATORISTA
MIN.SAUDE
328 GILSON MARTINS REZENDE
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
329 GIOVANA CRISTINA FERREIRA ESTEVES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
330 GISELE JACI OLIVEIRA DA ROCHA
ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
331 GISELLA MARTINS NASCIMENTO
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
332 GISELLE CARNEIRO SOARES
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
333 GISLENE AUGUSTINHA GONCALVES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
334 GISLENE TOMAZIA DE OLIVEIRA
COMISS.
335 GIVALDO FARIA DA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE B
GESTOR DE FINANCAS E
CONTROLE
336 GIVAN RODRIGUES DOS REIS
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
337 GIZELE JOSE DE SOUZA
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
338 GLEBER FERNANDES DE OLIVEIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
339 GREGORIO DE SOUZA LEITE
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
340 GUSTAVO CIPRIANO MOTA SOUSA
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
EFETIVO
341 GUSTAVO GOMES DE MENDONCA
MEDICO-AS4
EFETIVO
342 GUSTAVO HENRIQUE AQUINO SILVA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
343 HAMILTON BORGES JUNIOR
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
344 HAROLDO COSTA DE OLIVEIRA JUNIOR
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
345 HEITOR ALARICO GONCALVES DE FREITAS
MEDICO-CLINICO GERAL
EFETIVO
346 HELENA ALVES DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
347 HELENA FERNANDES DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
348 HELENICE LIMA DE MELO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
349 HELIA MARIA GOMES MACHADO
ARTIFICE
MIN.SAUDE
350 HELIO PONCIANO TREVENZOL
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
MIN.SAUDE
351 HELLEN MARIA HELRIGHEL RICARDO - REMOCAO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
352 HELON RODRIGUES DE LIMA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
353 HERMES RODRIGUES MACEDO
DATILOGRAFO
MIN.SAUDE
354 HERMINIO ALVES DE SOUZA
MOTORISTA
MIN.SAUDE
355 HETYELI STEFANI DIAS DE OLIVEIRA SOUSA
AUXILIAR SERVICOS GERAIS
EFETIVO
EFETIVO
356 HILDA ROSA RODRIGUES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
357 HUGO ALEXANDRE GUIMARAES LOYOLA
MEDICO-AS4
EFETIVO
358 HUGO LEONARDO NICESIO ARANTES
MEDICO-ORTOPEDISTA
CONT.TEMP.
359 HUMBERTO MACHADO MENDONCA
ASSISTENTE DE GABINETE E
COMISS.
360 IDALIA ALCANTARA DOS SANTOS FILHA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
361 IDELMA FERREIRA DE OLIVEIRA BARBOSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
362 ILBERTO RODRIGUES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
363 ILDA PEREIRA DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
364 IOLANDA REZENDE DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
365 IRAN CARLOS MACHADO FILGUEIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
366 IRANI EMILIANA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
367 IRENE JOANA D ARC BORGES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
368 IRENE SILVA ALVES
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
369 IRENICE SPINDOLA E SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
370 IRON DANGONI
MEDICO-AS4
EFETIVO
371 ISAC VIEIRA DA SILVA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
372 ISMAEL MENDANHA SILVA
AUXILIAR ADMINISTRATIVO-AS2
EFETIVO
373 ISMAR RIBEIRO
MEDICO
MIN.SAUDE
374 ITAMAR CORDEIRO DOS SANTOS
SUPERVISOR B
COMISS.
375 IVA BRAGA
ANALISTA POL.ASSIST.SOCIAL
EFETIVO
376 IVANEIDE AQUINO DE ARAUJO
EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2
EFETIVO
377 IVANIA ALVES FERNANDES PESSOA
DIRETORA GERAL
COMISS.
378 IVETH CERQUEIRA DE CASTRO RIBEIRO
TECNICO LABORATORIO
EFETIVO
379 IVONETE ALVES DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
380 IZOLINA REZENDE DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
381 JACINTO BRITO FARIA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
382 JACIRA FAUSTINO BARBOSA
LABORATORISTA
MIN.SAUDE
383 JADIEL OLIVEIRA SOUSA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
384 JAIME FLAVIO CAETANO DE OLIVEIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
385 JAIR BATISTA SOARES REIS
ENFERMEIRO
EFETIVO
386 JAIRA FAUSTINO BARBOSA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
387 JANAYNA FERREIRA DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
388 JANDSON MARCOS VIEIRA PACHECO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
389 JANIA OLIVEIRA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
390 JANNDER ANGELO DE MEDEIROS
ASSISTENTE DE GABINETE E REF I
COMISS.
391 JAQUELINE FARIA DE MOURA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
392 JEAN CARLO FERREIRA DE MELO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
393 JEFFERSON BARBOSA DE FARIAS
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
394 JERCINA SOARES DA ROCHA
EXECUTOR SERVICOS AUXILIARESII EFETIVO
395 JESUS SAAVEDRA LOPEZ
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
396 JOANEIDE CARREIRO VARAO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
397 JOAO BATISTA DA SILVA I
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
398 JOAO CARVALHO DE SENA
EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2
EFETIVO
399 JOAO DOS SANTOS DANGONI
MEDICO-AS4
EFETIVO
400 JOAO EUDES DE ARAUJO
ECONOMISTA-PNS2
EFETIVO
401 JOAO EVANGELISTA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
402 JOAO FELIX DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
403 JOAO HENRIQUE GUIMARAES
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
404 JOAO MOREIRA JUNIOR
ASSISTENTE ESPECIAL C
COMISS.
405 JOAQUIM DIAS SOARES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
406 JOAQUIM MANOEL NETO
ASSESSOR ESPECIAL C
COMISS.
407 JOCIELDA FLORENCO CANDIDO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
408 JOEL MIRANDA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
409 JOELINGTON DIAS BATISTA
MEDICO-PS1
EFETIVO
410 JOELMA FERNANDES
ASSESSOR ESPECIAL D REF.IV
COMISS.
411 JONAS FRANCISCO DE MIRANDA
MOTORISTA
MIN.SAUDE
412 JONAS VIEIRA COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
413 JONIVAN SIQUEIRA DE OLIVEIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
414 JORCELINA DAS GRACAS PIMENTA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
415 JOSE ADALBERTO DE CARVALHO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
MIN.SAUDE
416 JOSE ADALBERTO DE CARVALHO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
MIN.SAUDE
417 JOSE ALEXANDRE BORGES DE FIGUEIREDO JR
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
418 JOSE ALTAIR DE AZARA
MEDICO-PS1
EFETIVO
419 JOSE ALVES DOS SANTOS
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
420 JOSE AMINTAS BORGES DE LIMA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
421 JOSE BERNARDINO DE FREITAS
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
422 JOSE CANDIDO DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
423 JOSE CARDOSO DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
424 JOSE CARLOS DA SILVA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
EFETIVO
425 JOSE DA SILVA BARRETO
GRE
COMISS.
426 JOSE DA SILVA BARRETO
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
427 JOSE DE ARIMATEIA CUNHA FILHO
FISIOTERAPEUTA
EFETIVO
428 JOSE EDUARDO ALVES PEREIRA
ANALISTA TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
429 JOSE HENRIQUE SANTOS MARINHO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
430 JOSE ITABIRA DOS SANTOS
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
431 JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO
GRE
COMISS.
432 JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO
ASSESSOR ESPECIAL F
COMISS.
433 JOSE LUIZ RODRIGUES LELES
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
434 JOSE MIGUEL HANNA
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
435 JOSE MIGUEL PECLAT MOLCHAN
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
436 JOSE NETO CIRQUEIRA
TECNICO LABORATORIO
MIN.SAUDE
437 JOSE PAULO DA CUNHA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
438 JOSE RICARDO DE MORAIS CAMPOS
FISIOTERAPEUTA-PS1
EFETIVO
439 JOSE ROSA DA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
440 JOSELINA PEREIRA DE DEUS MAGALHAES
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
441 JOVANI RODRIGUES DOS REIS
ENFERMEIRO
CONT.TEMP.
442 JUAREZ TAVORA DE SIQUEIRA JUNIOR
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
COMISS.
443 JUCELIA MENDES DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
444 JUCENI LIMA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
445 JULIA ALVES RODRIGUES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
446 JULIA JANUARIA BORGES
AGENTE ADMINISTRATIVO
MIN.SAUDE
447 JULIANA ALVES BRAGA DE SA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
448 JULIANA BRAGA DA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
449 JULIANA DE CARMO ROCHA FONTES
MEDICO-CLINICO GERAL
EFETIVO
450 JULIANA JUNQUEIRA MARQUES TEIXEIRA
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
451 JULIANA LACERDA MENDONCA
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
452 JULIANA OMER ABBOUD
ASSISTENTE DE GABINETE F III
COMISS.
453 JULIANA RIBEIRO MENDANHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
454 JULIANA RIBEIRO MENDANHA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
455 JULIANO GERVASIO DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
456 JULIANO SERVATO OLIVEIRA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
CONT.TEMP.
457 JULIO CESAR LOPES
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
458 JULIO RESPLANDE DE ARAUJO FILHO
MEDICO-AS4
EFETIVO
459 JUNYO AMAURO DE ASEVEDO RAMOS
ASSESSOR ESPECIAL B REF. V
COMISS.
460 JUSSARA CORREIA DE OLIVEIRA
TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPED.
EFETIVO
461 JUVENAL ANTONIO PEREIRA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
462 KARLA AZEREDO RAMOS DE CASTRO
DIRETORA ADMINISTRATIVA
COMISS.
463 KATIA CIMAR DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
464 KATIA REGINA BORGES
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
465 KEIDE REZENDE DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
466 KELIOMARA FABIENE PEREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
467 KELLY RAFAEL DOS SANTOS RODRIGUES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
468 KENIA DE FATIMA RORIZ
ENFERMEIRO
EFETIVO
469 KENIA DE FATIMA RORIZ
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
470 KENIA DE FATIMA RORIZ
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
471 KERLEN DEBORA MENDES DOS SANTOS
TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPED.
EFETIVO
472 KLECILANE DIAS DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
473 KYZZY BATISTA DOS SANTOS GUIMARAES
ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2
EFETIVO
474 LAERCIO FERREIRA DA COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
475 LARISSA SANTANA NEVES
MEDICO DE URGENCIA
CONT.TEMP.
476 LAUDESSANDRA BATISTA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
477 LAURA MARIA ISABELA TIAGO DE BARROS
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
478 LAURENCE AMORIM CANEDO GONCALVES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
CONT.TEMP.
479 LAURO ALESSANDRO QUEIROZ SANTANA
MEDICO-ORTOPEDISTA
COMISS.
480 LAYS BERNARDES MINASI
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
481 LEANDRO ALVES DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
EFETIVO
482 LEANDRO BRITO DA SILVA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
483 LEANDRO FERRO DE MORAES BEZERRA
MEDICO
EFETIVO
484 LEANDRO SCHUFFNER RODRIGUES
ASSESSOR ESPECIAL B REF. V
COMISS.
485 LEIDA ALVES PONTES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
486 LEIDIANE RODRIGUES NAZARIO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
487 LEILA BAILAO DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
488 LEILO MARTINS CORREA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
489 LELES FRANCA MORAIS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
490 LENICE ALVES DE ARAUJO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
491 LEO VICENTE DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
492 LEONALDO ALVES FERRO
MEDICO-AS4
EFETIVO
493 LEONARDO ALVES FERREIRA
MEDICO-AS4
EFETIVO
494 LEONARDO GONCALVES MONTALVAO
MEDICO-PS1
EFETIVO
495 LEONARDO LIMA GUIMARAES
MEDICO-AS4
EFETIVO
496 LEONARDO RODRIGUES CORREIA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
497 LEONIZIA GONCALVES DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
498 LETICIA DE JESUS DOS REIS
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
499 LEVI MIRANDA DA SILVA
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
500 LIANA LIMA VIEIRA
NUTRICIONISTA-AS4
EFETIVO
501 LIGIA DE ALENCAR AMARAL MUNIZ DA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
502 LILIAN FIORAVANSO APOLINARIO
NUTRICIONISTA-PNS1
EFETIVO
503 LILIAN FIORAVANSO APOLINARIO
NUTRICIONISTA-AS4
EFETIVO
504 LINA ALVES DA CRUZ E VEIGA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
505 LINDALVA DE JESUS PINHEIRO FERREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
506 LINDAURA LUIZA DA SILVA
EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2
EFETIVO
507 LINDOMAR SILVA BORGES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
CONT.TEMP.
508 LIVIA SANTANA NEVES
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
509 LIZ JANE RIBEIRO SILVESTRE
ENFERMEIRO
EFETIVO
510 LORANY FERREIRA DE GODOY
ENFERMEIRO
EFETIVO
511 LOURDES PAULINO SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
512 LUANA CAIRES PORTELA
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
513 LUCIA BORGES COELHO
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
514 LUCIA FERREIRA LACERDA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
515 LUCIA HELENA ALVES DE JESUS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
516 LUCIA MARIA DE JESUS ANDRADE
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
517 LUCIA RODRIGUES DA SILVA DARC
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
518 LUCIANA BARBOSA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE D IV
COMISS.
519 LUCIANA CURADO SANTOS
MEDICO-CLINICO GERAL
CONT.TEMP.
520 LUCIANA DE FATIMA SOUSA ARAUJO DIAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
521 LUCIANA FERNANDES BALESTRA
MEDICO-AS4
EFETIVO
522 LUCIANA MARTINS MACEDO
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
523 LUCIANE MAGALHAES DA CUNHA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
524 LUCIANE MARQUES DE LIMA JACOB
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
525 LUCIANO CORREIA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
526 LUCIANO LUCAS GORDO FERREIRA
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
527 LUCIANO LUCINDO DA SILVA
MEDICO-ORTOPEDISTA
EFETIVO
528 LUCIANO ROBERTO AFONSO
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
529 LUCIENE MARTINS DE OLIVEIRA NIZ PRADO
MEDICO-PS1
EFETIVO
530 LUCILA STOPA FONSECA DOS REIS
FONOAUDIOLOGA
EFETIVO
531 LUCILENE PEREIRA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
532 LUCILIA RODRIGUES FLORENTINO
EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2
EFETIVO
533 LUCIMAR NASCIMENTO CRUZ
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
534 LUCIMAR ROSA DE CARVALHO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
535 LUCINEIA DE BESSA LIBERIO REMOCAO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
536 LUCINETE FARIA DUARTE ROSIQUE
MEDICO-AS4
EFETIVO
537 LUCIO MAURO AGUIAR
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
538 LUCIO MONTEIRO DOS SANTOS
MOTORISTA
MIN.SAUDE
539 LUDMILA ALVES SOUTO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
540 LUDMILA PAULA ABREU MADUREIRA
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
541 LUIS AUGUSTO GOMES NASCIMENTO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
542 LUIS CEZAR DA CUNHA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
543 LUIS FERNANDO AZEVEDO VIEIRA
MEDICO DE URGENCIA
EFETIVO
544 LUIS GONZALO GOMEZ BARRETO
MEDICO-AS4
EFETIVO
545 LUISA PORTUGAL MARQUES
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
546 LUIZ ARANTES REZENDE
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
MIN.SAUDE
547 LUIZ CARLOS DE MELO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
548 LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
549 LUIZ LINO DE ARAUJO FILHO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
550 LURDETE BORGES DOS SANTOS OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
551 LUSSANDRA ENI RODRIGUES SARDINHA
MEDICO-PS1
EFETIVO
552 LUZENILSON RODRIGUES DAMASCENO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
553 LUZIA ANGELICA BATISTA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
554 LUZIA COSTA DE JESUS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
555 LUZIA LUCIA DE OLIVEIRA SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
556 LUZIA MARIA DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
557 MAGDA LOURENCA CARNEIRO
MONITOR I
EFETIVO
558 MAGNACIR PEREIRA ROCHA
ENFERMEIRO
EFETIVO
559 MAIRA COSTA CABRAL
MEDICO-AS4
EFETIVO
560 MALVINA SARDEIRO GUIMARAES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
561 MANOEL DE FREITAS VIEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
562 MANOELA DA LUZ GONCALVES SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
563 MANOELITA CHAVES MESQUITA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
564 MARA REGINA HONORATO BORGES
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
EFETIVO
565 MARCELA OLIVEIRA FARIA BRAGA BORGES
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
566 MARCELLUS SOUSA ARANTES
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
567 MARCELO ALVES RIBEIRO
FARMACEUTICO-PS1
EFETIVO
568 MARCELO FELIPE DOMICIANO DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
569 MARCELO INACIO DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
570 MARCELO LOZE DE QUEIROZ
MEDICO-CIRURGIAO TORACICO
EFETIVO
571 MARCELO RODRIGUES PACIFICO
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
572 MARCIA ELI DA SILVA FAUSTINO
AUXILIAR RAIO-X-AS2
EFETIVO
573 MARCIA ELI PACHECO CORREIA
ANALISTA DE SAUDE PUBLICA
EFETIVO
574 MARCIA FERNANDES BAPTISTA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
575 MARCIA REGINA DA SILVA GONCALVES
FISIOTERAPEUTA-PS1
EFETIVO
576 MARCIA SILVA BARBOSA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
577 MARCIA SILVA DE OLIVEIRA TAVARES BORGES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
578 MARCIO FERREIRA LIMA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
579 MARCIO JOSE FIRMINO DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
580 MARCIO RODRIGUES COSTA
MEDICO-PS1
EFETIVO
581 MARCIONILIA BEZERRA DA SILVA SANTANA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
582 MARCO AURELIO MENDES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
583 MARCO VINICIOS OLIVEIRA SANTANA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
584 MARCOLINO TEIXEIRA DIAS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
585 MARCONY MARTINS MAXIMO
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
586 MARCOS CANDIDO BENTO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
587 MARCOS CANDIDO JUNQUEIRA
MEDICO-CIRURGIAO TORACICO
CONT.TEMP.
588 MARCOS FERNANDO TWEEDIE SPADONI
ASSESSOR ESPECIAL D REF. III
COMISS.
589 MARCOS VINICIUS TIAGO MARCAL
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
590 MARCUS TADEU GIANOTTI DE ARAUJO PIANTINO
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
591 MARCUS TULIUS DE BRITO LEMES SOUSA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
592 MARCUS VINICIUS SANTOS MENDES
TECNICO LABORATORIO-AS3
EFETIVO
593 MARGARETH GONCALVES DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
594 MARIA ALICE MENEZES JONAS
ASSISTENTE SOCIAL
EFETIVO
595 MARIA ANGELICA WANDERLEY FRANCA
ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2
EFETIVO
596 MARIA ANTONIA CANDIDA DE SAO JOSE
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
597 MARIA ANTONIA LABORAO NETTO DE MELLO
ASSISTENTE SOCIAL
EFETIVO
598 MARIA APARECIDA ALVES DOS SANTOS
TECNICO HIGIENE DENTAL-TS2
EFETIVO
599 MARIA APARECIDA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
600 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
601 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA ARAUJO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
602 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA FERNANDES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
603 MARIA APARECIDA DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
604 MARIA APARECIDA FELISBINO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
605 MARIA APARECIDA GOMES DE SOUSA
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
606 MARIA APARECIDA LIMA DE MORAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
607 MARIA AUGUSTA RONCATO FRANCA
ARTIFICE
MIN.SAUDE
608 MARIA AUXILIADORA ALVES DANTAS
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
609 MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
610 MARIA CLEUSA DE JESUS SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
611 MARIA CRISTINA CAMPOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
612 MARIA CRISTINA MARQUEZ DE MELO
CIRURGIAO DENTISTA
MIN.SAUDE
613 MARIA CRISTINA VINTEM PIMENTEL
ENFERMEIRO
EFETIVO
614 MARIA DAS DORES DE SOUSA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
615 MARIA DAS GRACAS BORGES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
616 MARIA DAS GRACAS BRAGA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
617 MARIA DAS GRACAS GONCALVES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
618 MARIA DAS GRACAS RIBEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
619 MARIA DAS GRACAS SILVA I
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
620 MARIA DE FATIMA ALMEIDA DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
621 MARIA DE FATIMA DE JESUS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
622 MARIA DE FATIMA DO NASCIMENTO SILVA DELFIN
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
623 MARIA DE FATIMA DOS SANTOS DIAS
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
624 MARIA DE FATIMA MARTINS SILVA GONCALVES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
625 MARIA DE FATIMA PEBORIM
SUPERVISOR A
COMISS.
626 MARIA DE FATIMA RIBEIRO SIMAO OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
627 MARIA DE LOURDES DOS REIS CASTELO BRANCO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
628 MARIA DE LOURDES RODRIGUES
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1
EFETIVO
629 MARIA DE LURDES GOMES
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
630 MARIA DE OLIVEIRA RAMOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
631 MARIA DE SOUZA BARBOSA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
632 MARIA DIAS DE MORAIS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
633 MARIA DIVINA DA SILVA MARIANO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
634 MARIA DIVINA PARANHOS MURILO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
635 MARIA DO CARMO RIBEIRO MAIA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
636 MARIA DO ROSARIO ALVES
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
637 MARIA DO ROSARIO F. LIMA CARNEIRO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
638 MARIA DO SOCORRO DE JESUS MARINHO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
639 MARIA DORVANA MALHEIROS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
640 MARIA ELIENIR AIRES SANTANA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
641 MARIA ELIZABETH XAVIER MENDES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
642 MARIA EUNICE DA SILVA SENA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
643 MARIA EUNICE RASMUSSEN ARAUJO
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
644 MARIA EURIPEDES BARBOSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
645 MARIA FRANCO LINHARES
COMISS.
646 MARIA GONCALVES DOURADO
ASSISTENTE DE GABINETE C
EXECUTOR SERVICOS
ADMINISTRATI
647 MARIA GORETTI DE FATIMA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
648 MARIA HELENA ANGELO DE SOUZA MARCELINO
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
EFETIVO
649 MARIA HELENA DE REZENDE
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
650 MARIA HELENA NUNES BORGES
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
651 MARIA HELOISA PERILLO DAHER ALBIERI
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
652 MARIA IDES NUNES DE SOUZA
ASSESSOR ESPECIAL C
COMISS.
653 MARIA INES PINHEIRO DIB DANGONI
MEDICO-AS4
EFETIVO
654 MARIA IRIS RODRIGUES
AUXILIAR LAVANDERIA
MIN.SAUDE
655 MARIA ISABEL SELVATI TEODOSIO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
656 MARIA IVAILDES DOURADO
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
657 MARIA JANETE CAMPOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
658 MARIA JOAQUINA LOPES TRANQUEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
659 MARIA JOSE DANIEL MARTINS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
660 MARIA JOSE DE JESUS
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
661 MARIA JOSE DE MORAIS PEREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
662 MARIA JOSE DOS REIS - OBITO
AUXILIAR ENFERMAGEM
EFETIVO
663 MARIA JOSE DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
664 MARIA JOSE FERREIRA DA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
665 MARIA LUCIA DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
666 MARIA LUCIA DA SILVA ROCHA
AUXILIAR LABORATORIO
MIN.SAUDE
667 MARIA LUCIA DE LIMA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
668 MARIA LUCIA MOTA CORREIA SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
669 MARIA LUCIA SANTOS GUEDES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
670 MARIA LUIZA BISPO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
EFETIVO
671 MARIA MACEDO RIBEIRO DOS SANTOS
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
672 MARIA MADALENA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
673 MARIA MADALENA M. DE ALMEIDA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
674 MARIA MADALENA RODRIGUES DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
675 MARIA MORAES FIRMO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
676 MARIA NILMA DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
677 MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
678 MARIA PACHECO DE MORAIS
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
679 MARIA PEREIRA BRAGA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
680 MARIA PEREIRA FILHA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
681 MARIA PEREIRA GUIMARAES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
682 MARIA RAIMUNDA BRITO NASCIMENTO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
683 MARIA REGINA GODINHO
AUXILIAR LABORATORIO-AS2
EFETIVO
684 MARIA RONICE PEREIRA DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
685 MARIA ROSIMAR ALVES MACHADO CATARINO
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
686 MARIA SEBASTIANA DE MIRANDA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
687 MARIA SENHORINHA PEREIRA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
688 MARIA TANIA DE OLIVEIRA BARBOSA
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1
EFETIVO
689 MARIA TEREZA CARVALHO E SILVA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
690 MARIA TEREZA FERREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
691 MARIA TEREZINHA GUIMARAES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
692 MARIA VIANA RIBEIRO
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
693 MARIANA CAETANO BARRETO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
694 MARIANA CAROLINA DE SA AGUIAR
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
695 MARIANA CELIA DE AZEVEDO AGOSTINI
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
696 MARIANE ARTMANN
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
697 MARIANE ARTMANN
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
698 MARIANNE SOCRATES PINHEIRO DE LEMOS
ASSESSOR ESPECIAL B REF. IV
COMISS.
699 MARILDA DE FATIMA DA CRUZ
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
700 MARILENE FLEURY DE MOURA
FARMACEUTICO
EFETIVO
701 MARILENE RODRIGUES CASTILHO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
702 MARILIA BELMIRA DE CASTRO REGO
ENFERMEIRO
EFETIVO
703 MARILIA LUIZA DE SOUZA FERREIRA FRANCA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
704 MARINA DE PINA E ABREU
ENFERMEIRO-AS4
EFETIVO
705 MARINA MARIA DE SANTANA
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
706 MARINA RIBEIRO BRAGA TEIXEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
707 MARINEIDE DOS SANTOS BORGES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
708 MARINEZ FERREIRA BARBOSA ALBUQUERQUE
NUTRICIONISTA-PS1
EFETIVO
709 MARIO DIAS DE CARVALHO
CIRURGIAO DENTISTA-PS2
EFETIVO
710 MARIO JUNQUEIRA DE SOUZA NETO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
CONT.TEMP.
711 MARIO LUCIO RODRIGUES DA CUNHA FILHO
MEDICO-AS4
EFETIVO
712 MARIO PEREIRA DOS SANTOS
AGENTE ADMINISTRATIVO
MIN.SAUDE
713 MARIO SERGIO RIBEIRO DE OLIVEIRA
ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
714 MARIRLEI GONCALVES DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
715 MARISVALDO DE SOUSA OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
(FALT 6A31/10
716 MARIZA PIRES SOBRINHO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
717 MARIZA RODRIGUES
SUPERVISOR A
COMISS.
718 MARIZETE JACINTO LIMA EXONERACAO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
719 MARKUS FIDELES E SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
720 MARKUS FIDELES E SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
721 MARLENE APARECIDA DE JESUS BRAGA
ASSISTENTE DE GABINETE E
COMISS.
722 MARLENE DA SILVA LEITE
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
723 MARLON DE SOUSA CUNHA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
724 MARLON DE SOUSA CUNHA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
725 MARLY DE FATIMA BORGES SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
726 MARLY PEREIRA DE JESUS SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
727 MARTA CARVALHO ROZAS
TECNICO RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
728 MARTA CARVALHO ROZAS
TECNICO RADIOLOGIA
EFETIVO
729 MARTA SUELI DE MOURA GOMES
PSICOLOGO
EFETIVO
730 MAURA LUCIA LAGARES GUIMARAES
DATILOGRAFO
MIN.SAUDE
731 MAURICIO AMARO DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
732 MAURICIO BATISTA LEITAO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
733 MAYKON LINCOLN RIBEIRO DE LIMA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
734 MERENTINA GONCALVES DOS SANTOS ANDRADE
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
735 MICHELE FERNANDES RODRIGUES
ASSESSOR ESPECIAL D REF.IV
COMISS.
736 MILENE COELHO LIMA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
737 MILTA ALMEIDA BATISTA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
738 MIRIAN PEIXOTO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
739 MONICA APARECIDA HENRIQUE DE OLIVEIRA+REM
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
740 MONICA CRISTINA DE LIMA FERNANDES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
741 MONICA DOS SANTOS ROQUE
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
742 MONICA SALVADOR
AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS
EFETIVO
743 MURILO SIMAO ARANTES DE BRITO
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
744 MYCHELLINNE CAMELO BRITO
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
745 NADIA BORGES KAADI PINTO
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
746 NADIR FERNANDES TEIXEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
747 NADIR FERREIRA REGO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
748 NAIDE TEIXEIRA DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
749 NAPOLEAO BANDEIRA DE MELO FILHO
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
750 NARA RUBIA OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
751 NASSIM PEREIRA DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
752 NATALIA GOMES DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
753 NAYANE RODRIGUES DE ARAUJO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
754 NEIVA SOUZA SILVEIRA MACHADO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
755 NELSON FIGUEIREDO DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
756 NELSON GOMES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
757 NEUSA ANTUNES DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
758 NEUSA MARIA SILVA CASTRO
TECNICO HIGIENE DENTAL-TS2
EFETIVO
759 NEUSILMA RODRIGUES
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
760 NICOLA PAOLO BERTOLINI
COORD.EQUIPE TERCA DIA
EFETIVO
761 NILSON MOREIRA DA SILVA JUNIOR
MEDICO-AS4
EFETIVO
762 NILVA APARECIDA DA SILVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
763 NILZETE MARIANO DE ANDRADE
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
764 NUBIA MARIA DE SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
765 OCICELIA GONCALVES DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
766 OMAR SANDRO DE LIMA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
767 OSAIR DAMACENA ROSA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
768 OSMAR FELIPE DA SILVA
MEDICO-AS4
EFETIVO
769 OSVALDO FERREIRA DA SILVA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
770 OSVALDO FERREIRA DA SILVA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
771 OSWALDO ALVES DIAS
TECNICO LABORATORIO-AS3
EFETIVO
772 OTACIANO ARAUJO RAMOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
773 OTAVIO FERREIRA DA SILVA NETO
AUXILIAR ENFERMAGEM
EFETIVO
774 PABLO ERICK ALVES VILLA
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
775 PABLO SANTIAGO DE FREITAS FERNANDES
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
EFETIVO
776 PABLO WESLLER BORGES DE SOUZA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
777 PATRICIA DA SILVA FIGUEIREDO CALDEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
778 PATRICIA DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
779 PATRICIA NUNES LEITE BORGES
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
780 PATRICIA RODRIGUES DE SOUSA CUSTODIO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
EFETIVO
781 PATRICIA ROSA SARDEIRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
782 PATRICIA XAVIER RODRIGUES LEITE
ASSESSOR ESPECIAL B REF.III
COMISS.
783 PATROCINIO ROSA DE CARVALHO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
784 PAULA CRISTINA DOS SANTOS - VER REMOCAO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
785 PAULA CRISTINA LOPES MARTINS
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
786 PAULO DE BASTOS PERILLO FILHO
MEDICO-PS1
EFETIVO
787 PAULO HENRIQUE DOS SANTOS
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO
EFETIVO
788 PAULO ROBERTO CUNHA VENCIO
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
789 PAULO ROBERTO MACIEL
MEDICO-AS4
EFETIVO
790 PAULO SERGIO DE FARIA
GRE
COMISS.
791 PEDRO AUGUSTO DE SOUSA OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE D REF.V
COMISS.
792 PEDRO FERREIRA VANDERLEY FILHO
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
793 PEDRO NEVES DOMINGOS
TECNICO RADIOLOGIA
MIN.SAUDE
794 PEDRO NEVES DOMINGOS
TECNICO RADIOLOGIA
MIN.SAUDE
795 PEDRO PINHEIRO DE LEMOS NETO
MEDICO-CLINICO GERAL
EFETIVO
796 PEDRO SERONNI FROTA
MEDICO-PS1
EFETIVO
797 PERCIVAL ROSA REBELLO
MEDICO-PS1
EFETIVO
798 PETER HUDSON DE SOUZA SILVA
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
799 PETRONIO GOMES DOS SANTOS
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
800 POLIANA DE PAULA VIEIRA BORGES DOS REIS
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
801 PUBLIO PARAISO DE FREITAS JUNIOR
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
802 RAFAEL ANTONIO DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
803 RAFAEL INACIO GUIMARAES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
CONT.TEMP.
804 RAFEH ANDRAUS FILHO
MEDICO-AS4
EFETIVO
805 RAIMUNDA ALVES DA SILVA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
806 RAIMUNDA PIRES DA SILVA
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
807 RAIMUNDO GOMES DA SILVA
TECNICO RADIOLOGIA
MIN.SAUDE
808 RAIMUNDO GOMES DA SILVA
TECNICO RADIOLOGIA
MIN.SAUDE
809 RAQUEL ALVES DA COSTA MORENO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
810 RAQUEL NOGUEIRA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
CONT.TEMP.
811 REGINA SANTOS ROCCHETTO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
812 REGINALVA MOREIRA CARDOSO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
813 REINALDO LEITE DE MORAIS
MEDICO-AS4
EFETIVO
814 REINALDO SATORU AZEVEDO SASAKI
MEDICO-PS1
EFETIVO
815 REJANE GARCIA FRANCO
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
816 REJANE MOREIRA DOS SANTOS ABREU
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
817 REJANY ALVES MORAES
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
818 RELVA PATRICIA CHAGAS SANTANA
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
819 RENATA AMERICO RABELO
MEDICO-AS4
EFETIVO
820 RENATA CAIXETA
ENFERMEIRO-AS4
EFETIVO
821 RENATA CRISTINA BASSO
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
822 RENATA DE OLIVEIRA CABRAL
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
823 RENATA EVANGELISTA DA SILVA
TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDIC-AS3
EFETIVO
824 RENATA SOARES DE SOUSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
825 RENATA SOUSA BARBOSA
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
826 RENATA VIEIRA DA MATA
ENFERMEIRO
EFETIVO
827 RICARDO DE SOUZA NOBRE
PSICOLOGO-PNS1
EFETIVO
828 RICARDO PEREIRA DOMINGOS DA COSTA
MEDICO-AS4
EFETIVO
MEDICO-AS4
EFETIVO
830 RITA THERESA MUNIZ DAS CHAGAS ANDRADE
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
831 ROBERTA DIAS DE OLIVEIRA
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
832 ROBERTO CESAR CANDIDO FERNANDES
MEDICO-PS1
EFETIVO
833 ROBERTO DACZKOWSKI
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
834 ROBERTO MAHMUD JACOB
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
835 ROBSON ALVES SAMAGAIO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
836 ROBSON CARNEIRO DE OLIVEIRA
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
EFETIVO
837 ROBSON JOSE FERREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
838 ROBSON SANTOS
TECNICO RADIOLOGIA
EFETIVO
839 RODRIGO RASMUSSEN DE LIMA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
840 RODRIGO TEIXEIRA COUTO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
841 ROGERIO DA SILVA GOMES
MEDICO-AS4
EFETIVO
842 ROMIRTA MARIA DE JESUS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
843 ROMULO DOS ANJOS PEIXOTO
MEDICO-ORTOPEDISTA
MIN.SAUDE
844 RONALDO CARNEIRO ZAGO
MEDICO-PS1
EFETIVO
845 RONALDO MENDES CAIXETA
MEDICO-PS1
EFETIVO
846 RONALDO MENDONCA TEIXEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
847 RONEI GOULART DE OLIVEIRA
MEDICO-TRANSITORIO
EFETIVO
848 RONNIE TERCIO DIAS DE MENDONCA
TECNICO RADIOLOGIA
EFETIVO
849 ROSA HELENA ALVES CURI
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
850 ROSA MARIA MORAIS DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
829 RICARDO PEREIRA DOMINGOS DA COSTA
*
851 ROSAIR PEREIRA ROSA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
852 ROSANA BRAZ DE FRANCA - EXON. 1/10/14
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
853 ROSANA MENDES DA COSTA
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1
EFETIVO
854 ROSANA PEREIRA BUENO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
855 ROSANA SANTOS CARDOSO
TECNICO LABORATORIO-AS3
EFETIVO
856 ROSANGELA DA SILVA TORRES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
857 ROSANGELA PAULA ALVES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
858 ROSANGELA RIBEIRO DE ALCANTARA
TECNICO RADIOLOGIA-TS2
EFETIVO
859 ROSANGELA SILVA DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
860 ROSELY ALVES DA COSTA ALVARENGA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
861 ROSEMAR ANTONIO DE SIQUEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
862 ROSEMAR NASCIMENTO CRUZ
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
863 ROSENI MARIA SOUZA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
864 ROSIMEYRE MONTEIRO BARBOSA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
865 ROSNER FERREIRA BATISTA GUIMARAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
866 ROSSANA DE MOURA GUEDES
MEDICO-AS4
EFETIVO
867 ROSSANA MEDEIROS DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
868 ROZIMAR VICENCIA DA CONCEICAO DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
869 RUBENS ANDRADE OLIVEIRA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
870 RUBENS CAITANO DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
871 RUBENS DA SILVA DANTAS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
872 RUY JORGE REZENDE
CIRURGIAO DENTISTA-PS2
EFETIVO
873 SAMARA GOIS ALVES
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
874 SAMUEL BARBOSA DE ANDRADE
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
875 SANDERLI DIONISIO PEREIRA BORBA
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
876 SANDRA DA SILVA QUINTINO CLEMENTE
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
877 SANDRA DOURADO DE ASSIS
ENFERMEIRO-PS1
EFETIVO
878 SANDRA GONCALVES SANTOS RIBEIRO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
879 SANDRA MARIA SANTOS FARIA
TECNICO ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
880 SANDRA MARIA SANTOS FARIA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
881 SANDRA MARTINS DA SILVA MOURA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
882 SANDRA MENDES DE JESUS ARAUJO
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
883 SANDRA REGINA DA SILVA SENA
TECNICO RADIOLOGIA-TS2
EFETIVO
884 SEBASTIANA MENDES DE CARVALHO PEREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
885 SEBASTIAO CARLOS RODRIGUES
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
886 SEBASTIAO CORDEIRO LOPES
MEDICO-AS4
EFETIVO
887 SEBASTIAO DE OLIVEIRA LIMA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
888 SEBASTIAO FELIX COQUEIRO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
889 SEBASTIAO VELOSO FILHO
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
890 SEBASTIAO VELOSO FILHO
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
891 SELMA NAZARETH FERNANDES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
892 SELMA TEREZA DIAS PEREIRA
ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2
EFETIVO
893 SERGIO CRISTIANO INACIO CARDOSO
MEDICO-AS4
EFETIVO
894 SHEILA CHAVES MESQUITA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
895 SHIRLEY MARQUES CRUVINEL
ENFERMEIRO-AS4
EFETIVO
896 SILFARNEY FERREIRA DE LIMA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
897 SILVANA RONCATO NUNES
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
898 SILVANE LEANDRO ALVES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
899 SILVANIA ALVES DE ANDRADE
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
900 SILVIO FERREIRA
MEDICO-PS1
EFETIVO
901 SILVIO FERREIRA
MEDICO-AS4
EFETIVO
902 SILVIO MARQUES SILVA
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
903 SIMON THIAGO SOUZA LARA LEAO
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
904 SINESIA MACEDO DE FERREIRA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
905 SIRLEI ALVES DE JESUS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
906 SOELI ELIAS DA SILVA
AGENTE ADMINISTRATIVO
MIN.SAUDE
907 SOLANGE ETERNA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
908 SOLANGE FERNANDES DOS SANTOS -REM 5/6/14
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
909 SOLANGE MARIA DA SILVA COSTA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
910 SOLENI DE FATIMA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
911 SONIA ALECRIM DOURADO GOMES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
912 SONIA APARECIDA MELO DUTRA
AUXILIAR SERVICOS GERAIS
EFETIVO
913 SONIA DE SOUSA BARBOSA
ASSISTENTE SOCIAL-PNS1
EFETIVO
914 SONIA MARIA TAVARES C. PEIXOTO
ENFERMEIRO
MIN.SAUDE
915 SONIA PIRES BARBOSA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM
EFETIVO
916 SONIA REGINA MIGUEL
ENFERMEIRO
MIN.SAUDE
917 SUELENE ELIZABETH CAMARGO DE MATOS
ASSISTENTE SOCIAL
EFETIVO
918 SUELENE FERREIRA DE SOUZA BORGES
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
919 SUELI DA SILVA TEIXEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
920 SUELI FONSECA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
921 SUELY VIEIRA GUIMARAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
922 SUNNAU GOMES DE ARAUJO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
923 SUZANA MENDONCA DA COSTA E SILVA
ASSESSOR ESPECIAL A
COMISS.
924 TAMAR NUNES BANDEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
925 TANIA CRISTINA DE SOUSA MACHADO
MEDICO-AS4
EFETIVO
926 TANIA MARIA DA SILVA SOUSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
927 TARSO MOREIRA CARVALHO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
928 TATIANE RIBEIRO DA SILVA
AUXILIAR EM RADIOLOGIA
EFETIVO
929 TELMA LUCIENE DE REZENDE
ANALISTA DE GESTAO ADM
EFETIVO
930 TELMA ROSA MESQUITA CRUVINEL
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
931 TEODOLINA CURADO TAVEIRA
ASSISTENTE SOCIAL-PNS2
EFETIVO
932 TERESA CRISTINA LOBO FAVORETTO RAMOS
ASSISTENTE ATIV.ADMINISTRAT.A
EFETIVO
933 TERESINHA CINTIA DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
934 TERESINHA DAS GRACAS PIRES DO NASCIMENTO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
935 TEREZINHA GONCALVES DE ALMEIDA OLIVEIRA
ASSISTENTE SOCIAL-PNS1
EFETIVO
936 TEREZINHA GONCALVES DE BRITO
AUXILIAR ENFERMAGEM
EFETIVO
937 THAISA CAETANO LEITE
ENFERMEIRO
EFETIVO
938 THIAGO AVILA GUSE
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
939 THIAGO CAMPOS MORAES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
940 THIAGO FERNANDES RIBEIRO
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
941 THYERES NAHUM TEIXEIRA DE SOUSA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
EFETIVO
942 TOMAS RODRIGUES PEREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
943 UDENILSON BORGES
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
944 ULICES NETO BARBOSA CAMINHA
AUX.OP.SERV.DIVERSOS
MIN.SAUDE
945 VALDA ROSA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
946 VALDECI FERREIRA BARBOSA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
947 VALDECI MARIA SOARES FERREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
948 VALDECI RAMOS DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
949 VALDECI VASCONCELOS PEREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
950 VALDELI JORGE
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
951 VALDELINA VIEIRA DA MOTA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
952 VALDENIRA PEREIRA GONCALVES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
953 VALDEVAN AFONSO RABELO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
954 VALDICLEIDE XAVIER
AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2
EFETIVO
955 VALDIR TAVARES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
956 VALDIRENE NUNES RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
957 VALDIVINA ROSA DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
958 VALDIVINO JOSE VIEIRA JUNIOR
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
CONT.TEMP.
959 VALDOMIRA FREIRE
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
960 VALERIA CRISTINA DIOGO AMORIM
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
961 VALERIA DE ANDRADE LOYOLA JUNQUEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
962 VALERIA GUEDES DE OLIVEIRA
AUXILIAR LABORATORIO-AS2
EFETIVO
963 VALERIA MARCEL GHANNAN
MEDICO-PS1
EFETIVO
964 VALERIA SANTOS MORAES
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
965 VALERIA TATYANE DE REZENDE LIC.INT.PART
MEDICO-AS4
EFETIVO
966 VALNI DE FATIMA OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
967 VALTECI MARCELINO COELHO
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
968 VANDERLAN DINIZ LINHARES
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
969 VANDERLEI APARECIDO PEREIR
ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE
EFETIVO
970 VANDERLUCIA MARIA DE JESUS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
971 VANDIMAR ANTONIO DE MATOS
ASSISTENTE DE GABINETE D
COMISS.
972 VANESSA SILVA SOUZA
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
973 VANIA MACLINA DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
974 VANIA MEDEIROS DE ANTONIO
ASSESSOR ESPECIAL C I
COMISS.
975 VERA LUCIA DIAS
PSICOLOGO-PNS1
EFETIVO
976 VERCILEY REZENDE DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
977 VICENTE BASILIO FERNANDES
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
978 VICENTE BICUDO DA ROCHA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
979 VICENTE JOSE VITA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
980 VICTOR HUGO LAIGNIER
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
EFETIVO
981 VILMA PIRES DE CARVALHO
AUXILIAR ENFERMAGEM
MIN.SAUDE
982 VILMA SOARES DA SILVA
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
983 VILMA SOARES DA SILVA
ASSESSOR ESPECIAL B
COMISS.
984 VILMA VIEIRA OTAVIO
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
985 VILMAR PIRES DE PAIVA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
986 VIVIANE VIEIRA GALDINO DA SILVA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
EFETIVO
987 VIVIANNE ANGELO DE MEDEIROS
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
988 VOLMER FERNANDES VALENTE JUNIOR
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
989 VONE TRISTAO DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
990 WADNEI LOPES DA COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
991 WAGNER RICARDO SOARES DE SA
MEDICO-INTENSIVISTA
EFETIVO
992 WALDA LUCIA MONTEIRO DOS SANTOS
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
EFETIVO
993 WALER JOSE DE CAMPOS REIS
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
994 WALERIA BORGES PAULINO
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO
EFETIVO
995 WALERIA MATIAS CESAR MATTIAZO
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
996 WALQUIRIA ALVES GOMES
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
EFETIVO
997 WALTEIR FERNANDES DOS SANTOS
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
998 WALTER COUTINHO MAGALHAES
MEDICO-CLINICO GERAL
MIN.SAUDE
999 WALTER DIAS GOUVEIA
MEDICO-AS4
EFETIVO
1000 WALTER PEREIRA MACHADO
ASSISTENTE DE GABINETE C
COMISS.
1001 WALTER RUBENS CABRAL BORGES
TECNICO LABORATORIO
MIN.SAUDE
1002 WANDERLEY CANDIDO DA FONSECA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
1003 WANDERLEY PEREIRA COELHO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
EFETIVO
1004 WANDERSON LEAO DA SILVA
WANESSA DE FATIMA CASTRO SILVA
1005 VASCONCELOS
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
ASSESSOR ESPECIAL D REF.III
COMISS.
1006 WANIA SOUSA DA COSTA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
1007 WEDER JOSE BORGES
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
1008 WELITON ALVES DA FONSECA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
EFETIVO
1009 WELLINGTON ANTONIO DOS SANTOS
MEDICO-AS4
EFETIVO
1010 WELLINGTON PINHEIRO DE SA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
1011 WENYA SPINDOLA DE MOURA SOARES
TECNICO ENFERMAGEM
EFETIVO
1012 WESLEY DIAS CABRAL + REMOCAO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
EFETIVO
1013 WEVERSON JOSE DA SILVA
ASSISTENTE DE GABINETE B
COMISS.
1014 WILDEBRANHAM FERREIRA BASTOS
MEDICO-PS1
EFETIVO
1015 WILKERSON COSTA
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
1016 WILLIAM FIRMINO FRANCISCO FIRMO
MEDICO-PS1
EFETIVO
1017 WILLIAN ALVES DE SOUZA
TECNICO RADIOLOGIA-TS2
EFETIVO
1018 WILMA DE SOUSA PIRES NEVES
CIRURGIAO DENTISTA-PS1
EFETIVO
1019 WILSON FERREIRA CHAVES
TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3
EFETIVO
1020 WOLGRANT DE FREITAS
MEDICO-INTENSIVISTA
CONT.TEMP.
1021 WOLGRANT DE FREITAS
MEDICO-PS1
EFETIVO
1022 WYLZENETH SIQUEIRA C. PORTUGUES SERAFIM
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1
EFETIVO
1023 YEDA SOUTO DE PAIVA
ASSISTENTE DE GABINETE F
COMISS.
1024 YURI AUGUSTO VIEIRA BORGES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
EFETIVO
1025 YURI OYAMA
ENFERMEIRO
MIN.SAUDE
1026 ZAIDA CUNHA ARANTES
ASSISTENTE DE GABINETE A
COMISS.
1027 ZAIRA GOMES MENDES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
EFETIVO
1028 ZEILA SILVA VILELA
ENFERMEIRO
CONT.TEMP.
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA
LISTA DE SERVIDORES DA SES/GO LOTADOS NO HUGO
ORD NOME
CARGO
ORIGEM
1 ABADIA RAIMUNDA DA SILVA OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
2 ABELITA BATISTA DOS SANTOS PIMENTEL
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
3 ADELINA VIEIRA LIMA RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
4 ADRIANA DA SILVA AZEVEDO
ENFERMEIRO-AS4
SES
5 ADRIANA DO PRADO BARBOSA
MEDICO-AS4
SES
6 ADRIANA FERNANDES CARDOSO F. PASSOS
MEDICO-AS4
SES
7 ADRIANA RIBEIRO CUNHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
8 ADRIANA RODRIGUES ESTEVAO LUIZ
TECNICO ENFERMAGEM
SES
9 ADRIANA SANTOS TOLEDO
ENFERMEIRO-AS4
SES
10 ADRIANA SEBASTIANA FREITAS DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
11 ADRIANNA PEREIRA DO PRADO PAULA
ENFERMEIRO-AS4
SES
12 ADRIANNE CARDIA MARTINS CABRAL
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
13 ADRIANO ALVES VILELA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
14 ADRIANO BORTOLINI
ENFERMEIRO-AS4
SES
15 ADRIANO LUIS NEVES DE SOUSA
MEDICO-CLINICO GERAL
SES
16 ALBA VALERIA ARRUDA BEZERRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
17 ALBERTO CARLOS SOUZA CAJUI
MEDICO-AS4
SES
18 ALBERTO FERREIRA DA SILVA JUNIOR
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
19 ALDETE GONCALVES DA COSTA BUENO
TECNICO HIGIENE DENTAL-AS3
SES
20 ALDINAIR MOREIRA MAGALHAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
21 ALESSANDRA DA SILVA CORDOVAL MISAEL
TECNICO ENFERMAGEM
SES
22 ALESSANDRO ROCHA DE LELIS
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
23 ALEX ANDRE LINHARES
MEDICO-AS4
SES
24 ALEX CAETANO DOS SANTOS
MEDICO-AS4
SES
25 ALEXANDRE AZEVEDO DE ARAUJO
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
26 ALEXANDRE QUEIROZ PORTELA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
27 ALIETE CORREIA MENDES
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
28 ALIRIO MARQUES DAMASCENO
MEDICO-AS4
SES
29 ALMENIA CARVALHO DO NASCIMENTO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
30 ALMIR FERREIRA DOS SANTOS
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
31 ALVANI ALMEIDA DE SOUZA ALVES
PSICOLOGO-AS4
SES
32 ALVARO JOSE DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
33 ALYSSON SILVA PINHEIRO
MEDICO-AS4
SES
34 AMARILDA MARTINS DA SILVA BERNARDES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
35 ANA AMELIA OLIVEIRA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
36 ANA CAROLINA VASCONCELLOS REZENDE
MEDICO-AS4
SES
37 ANA CAROLINE SILVA ALMEIDA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
38 ANA FLAVIA FERNANDES DE MENESES MACHADO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS2
SES
39 ANA LUCIA DA FONSECA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
40 ANA MARIA FERREIRA NUNES
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
41 ANA PAULA CORDEIRO DE MENEZES SILVEIRA
PSICOLOGO-AS4
SES
42 ANA PAULA DOS SANTOS E SILVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
43 ANA PAULA RAMOS DOS SANTOS
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
44 ANA UMBELINA BATISTA DE MELO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
45 ANALU GUIMARAES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
46 ANDERSON MAGALHAES PINTO
MEDICO-AS4
SES
47 ANDRE LUIZ PASSOS CARDOSO
MEDICO-AS4
SES
48 ANDRE MACHADO VALLE
MEDICO-AS4
SES
49 ANDRE MACHADO VALLE
MEDICO-AS4
SES
50 ANDRE WILKER DE OLIVEIRA BRANDAO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
51 ANDREA SILVEIRA
MEDICO-AS4
SES
52 ANDREIA DA SILVA ARAUJO CAMARGO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
53 ANDREIA DE SOUZA LIMA
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
54 ANDREIA INACIA PATROCINIO ALVES
ENFERMEIRO-AS4
SES
55 ANDREIA MARIA DA SILVA MONTEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
56 ANDREIA RAMOS VASCO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
57 ANDREIA RODRIGUES DE MIRANDA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
58 ANDREIA SILVA DE OLIVEIRA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
59 ANGELA MARIA PEIXOTO DE MELO
ENFERMEIRO-AS4
SES
60 ANGELICA CORTES REGES
ENFERMEIRO-AS4
SES
61 ANGELINA AGOSTINHO OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
62 ANGELINA DOS SANTOS TEIXEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
63 ANGELITA DA SILVA ARANTES DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
64 ANGELITA DA SILVA ARANTES DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
65 ANTONIA APARECIDA DE PAULA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
66 ANTONIA DE FATIMA COELHO DA SILVA
FARMACEUTICO-AS4
SES
67 ANTONIA NUNES DE MELO PEDRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
68 ANTONIO BAUER MACIEL BATISTA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
69 ANTONIO DIAS NETO
MEDICO-AS4
SES
70 ANTONIO DO CARMO GABRIEL DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
MEDICO-AS4
SES
72 ANTONIO PAULINO SILVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
73 APARECIDA D ARC RODRIGUES CARDOSO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
74 APARECIDA DE FATIMA SILVA BARBOSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
75 APARECIDA DO SOCORRO GOMES MENDES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
76 APARECIDA DONISETE VICENTE
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
77 APARECIDA JOSE VICENTE DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
78 APARECIDA MARIA DA SILVA SOUSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
79 ARABELLA RASSI ARANTES
MEDICO-AS4
SES
80 ARACELLE VICTOR DO CARMO
MEDICO-AS4
SES
81 ARMANDO TEIXEIRA DE SOUSA NETO
MEDICO-AS4
SES
82 ARTHUR SOARES LOPES
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
83 AURORA CHRISTINA OLINTO ALMEIDA BARBOSA
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
84 BARBARA ANTONINO DE QUEIROZ
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
85 BEATRIZ LINS GALVAO DE LIMA
MEDICO-AS4
SES
71 ANTONIO EDUARDO REIS IMBASSAHY
*
86 BENEDITA DE SOUSA ABADIA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
87 BERIVALDO DIAS FERREIRA
MEDICO-AS4
SES
88 BRASILINA DA SILVA OLIVEIRA PINHEIRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
89 BRUNO ARRAES VELASCO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
90 BRUNO JUSTINIANO VIEIRA DA PAIXAO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
91 BUDIENE PEREIRA DE SOUZA
MEDICO-AS4
SES
92 CAMILLA GUIMARAES PRADO
ENFERMEIRO-AS4
SES
93 CARLA MARCAL
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
94 CARLOS AUGUSTO FRAUSINO PEREIRA
MEDICO-AS4
SES
95 CARLOS EDUARDO CABRAL FRAGA
MEDICO-AS4
SES
96 CARLOS ENRIQUE PINEDA KNUDSEN
MEDICO-AS4
SES
97 CARLOS GUSTAVO LEMOS NEVES
MEDICO-AS4
SES
98 CARMELUCY CARDOSO DE MORAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
99 CARMEM ALVES FERNANDES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
100 CAROLINA BRAGA ALVES DA COSTA
MEDICO-AS4
SES
101 CATARINA ALVES PEREIRA CAPUCHO
ENFERMEIRO-AS4
SES
102 CATIANE MARQUES DOS REIS MACHADO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
103 CELENEH FERRAZ DE LIMA
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
104 CELIA GUIMARAES DE MOURA
ENFERMEIRO-AS4
SES
105 CELIA MARIA ARCANJO SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
106 CELIA MARIA RODRIGUES FARIAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
107 CESAR FRANCO SILVA
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
108 CEZAR ALVES MACHADO
MEDICO-AS4
SES
MEDICO-AS4
SES
110 CICERA PALMEIRA MENDONCA SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
SES
111 CINARA BARROS DE SA
MEDICO-AS4
SES
112 CINTIA GRAZIELY MIRANDA AZEVEDO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
113 CIRLEI GOMES ANTUNES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
114 CLAUBIA APARECIDA DE ALMEIDA
MEDICO-AS4
SES
115 CLAUDIA ALVES MARQUES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
116 CLAUDIA BERNARDES PEREIRA AGUILAR
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
117 CLAUDIA CASTELO BRANCO ARTIAGA KOBAYASHI
BIOMEDICO-AS4
SES
118 CLAUDIA DOS SANTOS LADEIA JERONIMO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
119 CLAUDIA NETO GONCALVES NEVES DA SILVA
MEDICO-AS4
SES
120 CLEONETE DE SOUZA OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
121 CLEUCY VIEIRA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
122 CLEUNICE FERREIRA SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
123 CLEUSA LUDOVICO ALVES PEREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
124 CLEUZENI VERISSIMO RIBEIRO
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
125 CLEYBSON TEIXEIRA DOS SANTOS
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
126 CRISTIANE APARECIDA DE CASTRO MENDES
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
127 CRISTIANE DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
128 CRISTIANE TSUKADA
FISIOTERAPEUTA-AS4
SES
129 CRISTIANO DE MAGALHAES NUNES
MEDICO-AS4
SES
130 CYNTHIA DA CRUZ VEIGA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
109 CEZAR ALVES MACHADO
*
131 CYNTHIA SARA FERREIRA BALEIRO
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
132 DAIANE ALICE VIEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
133 DAIANE DE FREITAS MACEDO
MEDICO-AS4
SES
134 DAIANE DE FREITAS MACEDO
MEDICO-AS4
SES
135 DAISSUKE KAJITA
MEDICO-AS4
SES
136 DANIEL RIBEIRO DE RESENDE
MEDICO-AS4
SES
137 DANIELLA RODRIGUES LOPES XAVIER
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
138 DANILLA INACIO DO NASCIMENTO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
139 DANILO LOPES MIRANDA COELHO
MEDICO-AS4
SES
140 DANILO PEREIRA JAPIASSU
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
141 DANILO SIQUEIRA MARQUES
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
142 DARCI DE SOUZA MOREIRA PINHEIRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
143 DARCI PIRES DA SILVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
144 DARCY BARBOSA ARRUDA VILLELA
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
145 DAVID CESAR DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
146 DAYSE ELISABETH CAMPOS DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
147 DEBORA BATISTA FERREIRA DE OLIVEIRA
ENFERMEIRO-AS4
SES
148 DEBORA MOURA JESUS
ENFERMEIRO-AS4
SES
149 DEBORA RODRIGUES
MEDICO-AS4
SES
150 DEBORAH SIMONE DE SOUZA PORTO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
151 DEJANIRA QUEIROZ OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
152 DELAIDE VIEIRA MARCAL SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
153 DENISE DE ARAUJO OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
154 DEUSINA DA SILVA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
155 DEVAIR PRIOTO
MEDICO-AS4
SES
156 DILMA FERREIRA DA SILVA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
157 DIONISMAR LEMOS DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
158 DIVINA BIANCA DOS SANTOS OLIVEIRA CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
159 DIVINA DE LOURDES BRITO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
160 DONIZETH GOMES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
161 DORIVANIA MARINHO RIOS
ENFERMEIRO-AS4
SES
162 DOUGLAS BORGE DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
163 DURCELANIA MARIA FERREIRA DA COSTA
ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2
SES
164 EDER CAETANO SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
165 EDER DE LIMA PAULA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
166 EDIFATIMA CAVALCANTE PEREIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
167 EDILENE GUIOTTI DE GREGORIO
MEDICO-AS4
SES
168 EDILENE MARIA VIEIRA DE AMORIM
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
169 EDILENE PEREIRA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
170 EDILENE VARGAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
171 EDILEUZA NUNES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
172 EDLALIA FEITOSA DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
173 EDLAMARIA BARBOSA DE SOUSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
174 EDLAYNE CRISTINA DA ROCHA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
175 EDNA BATISTA REGIS DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-TS2
SES
176 EDNA JERONIMO DO PRADO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
177 EDNA SILVA DO NASCIMENTO LEAO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
178 EDSON APARECIDO DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
179 EDSON TADEU DE MENDONCA
MEDICO-AS4
SES
180 EDUARDO ALMEIDA DE OLIVEIRA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
181 EDUARDO DE CASTRO SILVA JUNIOR
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
182 EDUARDO MARTINS DA SILVA
MEDICO-AS4
SES
183 EDVAN FERRAZ SOARES DE SOUZA SOBRINHO
MEDICO-AS4
SES
184 ELCIO RIBEIRO DIAS PEREIRA
MEDICO-AS4
SES
185 ELENITA REGINA DE LIMA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
186 ELIA SOARES DA SILVA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
187 ELIANE BATISTA PEREIRA PESSOA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
188 ELIANE MARIA PEREIRA DO NASCIMENTO
PSICOLOGO-AS4
SES
189 ELIENE CARLOS DE ANDRADE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
190 ELIETE ALVES DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
191 ELINE ROZARIA FERREIRA BARBOSA
MEDICO-AS4
SES
192 ELISA CRISPIM PAULINO BAIOCCHI
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
193 ELISA ISSI SIMOES BECKER
PSICOLOGO-AS4
SES
194 ELISANGELA CRISTIANE FONTOURA DA SILVA
ANALISTA DE GESTAO ADM
SES
195 ELISIA DO CARMO SILVA BORGE DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
196 ELLEN DOS SANTOS CRUZ
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
197 ELLIANY GUIMARAES FERREIRA
MEDICO-AS4
SES
198 ELNY LOPES GUIRRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
199 ELZA SINTRA DE OLIVEIRA
ENFERMEIRO-AS4
SES
200 ELZARIDES ALVES MORAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
201 EMANOEL DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
202 ENI APARECIDA PIRES
TECNICO NECROPSIA-AS3
SES
203 ENIO CHAVES DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
204 ERICA CANDIDA GONCALVES
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
205 ERIDAN GUEDES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
206 ERIVANIO HERCULANO DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
207 EROCI BRITO SA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
208 ESIDIO GERMANO DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
209 EUGENIO CESAR DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
210 EVA SILVEIRA NETO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
211 EVANDRO ESTEVES DE AZEVEDO
MEDICO-AS4
SES
212 EVANDRO ESTEVES DE AZEVEDO
MEDICO-AS4
SES
213 EZIO CAETANO MORAIS
*
MEDICO-AS4
SES
214 FABIANA DE SOUSA MIRANDA ALVES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
215 FABIANO SOUZA SOARES
MEDICO-AS4
SES
216 FABIO ERNESTO SAAVEDRA AGUIAR
MEDICO-AS4
SES
217 FABIO GUIMARAES PINHEIRO DE LEMOS
MEDICO-AS4
SES
218 FABIO HENRIQUE RIBEIRO DE SOUZA
MEDICO-AS4
SES
219 FABIO SANTANA DE OLIVEIRA
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
220 FABRICIO RADY DAUD
MEDICO-AS4
SES
221 FATIMA FRANCISCA MAZARIM MIRANDA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
222 FAUSTO MESSIAS DOS SANTOS
MEDICO-AS4
SES
223 FERNANDA ALVES LIMA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
224 FERNANDA CAROLINA ALVES FERREIRA
FONOAUDIOLOGO
SES
225 FERNANDA DOS SANTOS BENTO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
226 FERNANDA HISSAE RIBEIRO YAMADA
MEDICO-AS4
SES
227 FERNANDA KELLEN VELOSO FERNANDES
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
228 FERNANDA MARIA DE JESUS OLIVEIRA
EXECUTOR ADMINISTRATIVO
SES
229 FERNANDA RODRIGUES LINO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
230 FERNANDO DA SILVA OLIVEIRA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
231 FERNANDO LEOPOLDO DE SIQUEIRA
MEDICO-AS4
SES
232 FERNANDO PAOLO ROCHA DE ALMEIDA
MEDICO-AS4
SES
233 FLAVIA CRUZ DOS REIS
ENFERMEIRO-AS4
SES
234 FLAVIO AUGUSTO CARVALHO DE CASTRO
MEDICO-AS4
SES
235 FRANCINEIDE PEREIRA DE VASCONCELOS MARQUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
236 FRANCISCA CARDOSO DA CONCEICAO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
237 FRANCISCO ALBINO REBOUCAS JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
238 FRANCISCO IZAIAS CAVALCANTE MELO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
239 FREDERICO ARAUJO OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
240 GABRIELA TEIXEIRA CANEDO
MEDICO-AS4
SES
241 GENESI ANASTACIO DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
242 GENILTON CUSTODIO DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
243 GENIZA PEREIRA DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
244 GEOVANE JOSE DE LIMA
MEDICO-AS4
SES
245 GERACINA APARECIDA DE MARINS ROSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
246 GICELI PEREIRA DO PRADO LIMA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
247 GILBERTO FENELON DAS NEVES
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
248 GILDA APARECIDA LEITE ZOCCOLI
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
249 GILMAR PIRES RIBEIRO JUNIOR
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
250 GIORDANO QUEIROS MIRANDA
MEDICO-AS4
SES
251 GISELE RODRIGUES FONSECA
MEDICO-AS4
SES
252 GISELLE LOPES DE OLIVEIRA CARNEIRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
253 GISLENE HIRATA MAEDA ALVES DOS SANTOS
ENFERMEIRO-AS4
SES
254 GISSELLE SILVANIA ALVES
ANALISTA DE SAUDE
SES
255 GLAYDSON JERONIMO DA SILVA
MEDICO-AS4
SES
256 GUILHERME DA SILVA GOMES
MEDICO-AS4
SES
257 GUILLERMO SOCRATES PINHEIRO DE LEMOS
MEDICO-AS4
SES
258 GUSTAVO CAMARA CAMILO
MEDICO-AS4
SES
259 GUSTAVO CAMPOS FURTADO PEREIRA MACHADO
MEDICO-AS4
SES
260 GUSTAVO PRUDENTE GONCALVES
MEDICO-AS4
SES
261 GUSTAVO SILVESTRE DE MAGALHAES ROCHA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
262 HAMILTON DA SILVA CONCEICAO
MEDICO-AS4
SES
263 HELENA MILVA DE SOUSA REIS
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
264 HELENA REZENDE SILVA MENDONCA
MEDICO-AS4
SES
265 HELIENE QUIRINO FERREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
266 HELIO GONCALVES FILHO
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
267 HELTON FREIRES OLIVEIRA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
268 HEWRY DOWGLAS GONCALVES MACHADO
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
269 HULDRA ALVES CARDOSO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
270 IGOR DE CASTRO AQUINO
MEDICO-AS4
SES
271 ILZA RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
272 IRACI SANTOS DO NASCIMENTO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
273 IRAN CARLOS MACHADO FILGUEIRA
MEDICO-AS4
SES
274 IRAN JOSE DANTAS
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
275 IRANI CASTANHEIRA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
276 IRENE CANDIDO ALVES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
277 IRIS CLESE DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
278 IRON BRAZ NOGUEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
279 ISABELA GHETTI MACEDO
MEDICO-AS4
SES
280 IUMAR DE JESUS SILVA NASCIMENTO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
281 IVANILSON PESSOA GUERRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
282 IVON DA CUNHA BASTOS FILHO
MEDICO-AS4
SES
283 IVONETE LACERDA ROCHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
284 IZOLDA MARIA PASSOS LUCENA
ENFERMEIRO-AS4
SES
285 JACIRA MARIA DA ROCHA
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
286 JACKELINE ARIENE PERES DE SOUZA
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
287 JAIME ALVES DOS SANTOS JUNIOR
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
288 JAIR FELIPE RIBEIRO JUNIOR
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
289 JAIRO RODRIGUES PEREIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
290 JAMIL ELIAS DIB
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
291 JANAINA ALVES AMATTE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
292 JANAINA DE FREITAS LOPES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
293 JANAINA QUEIROZ DA SILVA
BIOMEDICO-AS4
SES
294 JANAYNA GRATAO DE CASTRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
295 JANES DAIAN MIRANDA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
296 JANETE CAETANO DE SOUSA FREIRE
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
297 JAQUELINE APARECIDA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
298 JARCILENE ALVES DE SOUSA SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
299 JAVIER MARTINS DE OLIVEIRA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
300 JEANE VIEIRA DE QUEIROZ
ENFERMEIRO-AS4
SES
301 JEFFERSON SOARES MARTINS
MEDICO-AS4
SES
302 JOANA CAVALCANTE LIMA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
303 JOANA D ARC DOS SANTOS SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
304 JOANA DE SA LOPES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
305 JOAO BATISTA ROSA
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
306 JOAO CARLOS UMBELINO LIRA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
307 JOAO MARTINS NETO
MEDICO-AS4
SES
308 JOAO PAULO MARQUES SANTANA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
309 JOAO PAULO MARTINS COELHO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
310 JOAO PAULO SILVA DO VALE
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
311 JOAQUIM AROLDO BEZERRA GALVAO
MEDICO-AS4
SES
312 JOELMA DE SOUZA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
313 JOELY CRISOSTOMO DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
314 JOHN KENNEDY SOARES BARROS
SES
315 JONAS MARINHO DA SILVA
MEDICO-AS4
TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3
316 JORGE LUIZ DE CARVALHO
MEDICO-AS4
SES
317 JOSE ANTONIO DE OLIVEIRA BRAGA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
318 JOSE CARLOS ALVES DA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
SES
319 JOSE CARLOS GOMES ROCHA
MEDICO-AS4
SES
320 JOSE CARLOS MARTINS DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
321 JOSE LUIZ RODRIGUES LELES
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
322 JOSE MOISES DE OLIVEIRA COSTA
MEDICO-AS4
SES
323 JOSE MOISES DE OLIVEIRA COSTA
MEDICO-AS4
SES
324 JOSELANE DE LIMA NUNES OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
325 JOSIANE ANTONIA DA SILVA NOGUEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
326 JOSIANE MARQUES DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
327 JOSILENE DE BRITO MACHADO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
328 JULIA QUESIA JUNQUEIRA E SOUSA
ENFERMEIRO-AS4
SES
329 JULIANA DE OLIVEIRA BORGES
FISIOTERAPEUTA-AS4
SES
330 JULIANA JUNQUEIRA MARQUES TEIXEIRA
MEDICO-AS4
SES
331 JULIANA RODRIGUES MARCILIO
ENFERMEIRO-AS4
SES
332 JULIO CESAR CALDAS PINHEIRO
MEDICO-AS4
SES
333 JUREMA SOUSA OLIVEIRA PINHEIRO
SES
334 JUSSARA CORREIA DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3
335 JUSSARA MIRANDA SOBRINHO RODRIGUES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
336 KAMILA GOMES SILVEIRA E SILVA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
337 KARLOS EDUARDO PIRES FERREIRA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
338 KATIA APARECIDA PEREIRA SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
339 KEILA FABIA GUILARDUCCI RIBEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM
SES
340 KENIA DIVINA JUSTINIANO DORNELES
ENFERMEIRO-AS4
SES
341 LAERTE BENTO ALVES JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
342 LAILA SENA MOTA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
343 LAISA DALAFINI FIGUEIREDO DA CUNHA
NUTRICIONISTA
SES
344 LARISSA SILVA BARBOSA
NUTRICIONISTA-AS4
SES
345 LAURIDES MARIA DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
346 LAURINDA GONCALVES FERNANDES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
347 LAURO ALESSANDRO QUEIROZ SANTANA
MEDICO-AS4
SES
348 LEANDRA APARECIDA PEREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
349 LEANDRO ALVES DE CAMARGO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
350 LEANDRO HINHUG VILARINHO
MEDICO-AS4
SES
351 LENIR MATIAS FREITAS
ENFERMEIRO-AS4
SES
352 LEONARDO DE CAMARGO RODRIGUES ALVES
MEDICO-AS4
SES
353 LEONIDIA LEMES DOS SANTOS
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
354 LESLEY FERREIRA RODRIGUES
MEDICO-AS4
SES
355 LETICIA LEAO TUMA
MEDICO-AS4
SES
SES
SES
356 LETICIA SOUZA PEREIRA
FISIOTERAPEUTA-AS4
SES
357 LEYDIANE MORENO QUEIROZ
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
358 LIANA BORGES DE RESENDE ROCHA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS2
SES
359 LIDIA LOPES DA COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
360 LILIA GOMES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
361 LILIA LEOCADIA CABRAL REZENDE
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
362 LILLIAN AMELIA SOARES
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
363 LINA ALVES DA CRUZ E VEIGA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
364 LIONILA LIMA DA TRINDADE TEIJEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
SES
365 LISIA SILVA NOGUEIRA
BIOMEDICO-AS4
SES
366 LIVIA ALMEIDA MAROCLO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
367 LOIDE CUNHA DE FARIA
MEDICO-AS4
SES
368 LORENA NOGUEIRA DA SILVA
ENFERMEIRO-AS4
SES
369 LORIMER SANDOVAL CARNEIRO
MEDICO-AS4
SES
370 LORINE UCHOA INACIO
MEDICO-CLINICO GERAL
SES
371 LOURDES PAULINO SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
SES
372 LOURIVALDA MARIA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
373 LUCAS FERNANDES SOUTO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
374 LUCELENE MARIA DE JESUS OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
375 LUCELIA DE ARAUJO ROCHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
376 LUCELIA GOMES DE GODOY
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
377 LUCENDA DE ALMEIDA FELIPE
ENFERMEIRO-AS4
SES
378 LUCIA MEIRE ALVES DE ANDRADE
ENFERMEIRO-AS4
SES
379 LUCIA MORENO NOGUEIRA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
380 LUCIA ROCHA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
381 LUCIANA DE JESUS ALVES
TECNICO ENFERMAGEM
SES
382 LUCIANA RENOVATO MARTINS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
383 LUCIANO SIQUEIRA DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
384 LUCIENE BORGES DE OLIVEIRA RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
385 LUCIENE PEREIRA DA SILVA
ENFERMEIRO-AS4
SES
386 LUCILA STOPA FONSECA DOS REIS
FONOAUDIOLOGO-AS4
SES
387 LUCILENE FRANCELINA FERREIRA DOS ANJOS
ENFERMEIRO
SES
388 LUCILIA BLANDINA DE SOUZA PATRICIO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
389 LUCIMAR NUNES CORDEIRO BORGES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
390 LUCIO OLIVEIRA DA SILVA
MEDICO-AS4
SES
MEDICO-PS1
SES
392 LUEIZ AMORIM CANEDO
MEDICO-AS4
SES
393 LUIS FERNANDO CARNEIRO DE OLIVEIRA
ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE
SES
394 LUIZ CARLOS COSTA
MEDICO-AS4
SES
395 LUIZ MOTA DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
396 LUIZA RIBEIRO ROSA
ENFERMEIRO-AS4
SES
397 LURYMI TAKASHI BORDAO
MEDICO-AS4
SES
398 LUZDALMA DIVINA ROQUE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
399 LUZIA CICERA DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
400 LUZIA MARIA BRAGA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
391 LUCIO OLIVEIRA DA SILVA
*
401 LUZINETH DOS SANTOS CASTRO MENDONCA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
402 MAGNA DE FATIMA COSTA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
403 MAILDES DUARTE AZEVEDO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
404 MAILON SANTOS DE OLIVEIRA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
405 MAILZE VIEIRA MAGALHAES FREITAS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
406 MAISA VIEIRA DE PAULA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
407 MANOEL CARLOS BATISTA
MEDICO-AS4
SES
408 MANOEL LOPES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
409 MANOEL MESSIAS DE CUNHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
410 MARA RUBIA SANTOS DIAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
411 MARCAL PEDRO CASTRO DE VASCONCELOS JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
412 MARCELINA MARIA TOLEDO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
413 MARCELO CASTANHO LAVAQUI
MEDICO-AS4
SES
414 MARCELO FONSECA COUTINHO FERNANDES GOMES
MEDICO-AS4
SES
415 MARCELO PARREIRA AIRES
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
416 MARCIA ADRIANA DE OLIVEIRA LOPES
ENFERMEIRO-AS4
SES
417 MARCIA APARECIDA DE ASSIS MARRA
ANALISTA DE GESTAO ADM
SES
418 MARCIA APARECIDA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
419 MARCIA CRISTINA MOURA REZENDE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
420 MARCIA DE JESUS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
421 MARCIA DIAS DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
422 MARCIA MAGALHAES WIND VILELA
FARMACEUTICO-AS4
SES
423 MARCIA MARQUES WANDERLEY TOMAZ
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
424 MARCIA PEREIRA ROCHA MORAIS
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
425 MARCIA REGINA DA SILVA GONCALVES
FISIOTERAPEUTA-PS1
SES
426 MARCIA ROSALINA ORZIZO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
427 MARCILENE PEREIRA BESSA DE ALMEIDA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
428 MARCIO ALVES DA SILVA
MEDICO-AS4
SES
429 MARCIO DE OLIVEIRA GOMES
MEDICO-AS4
SES
430 MARCIO TADASHI TINO
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
431 MARCO ANTONIO RICCHIARDI LOMBARDI
MEDICO-AS4
SES
432 MARCOS CANDIDO JUNQUEIRA
MEDICO-AS4
SES
433 MARCOS CORREIA VASCONCELOS
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
434 MARCUS MARCIO FERNANDES OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
435 MARCUS VINICIUS RIBEIRO FERNANDES
MEDICO-AS4
SES
436 MARGARETH GONCALVES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
437 MARIA ADELAIDE DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
438 MARIA ADELAIDE DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
439 MARIA ALCIONE DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
440 MARIA ALVES MOREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
441 MARIA ALZIRA DE LACERDA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
442 MARIA ANGELICA BATISTA DOS SANTOS GOMES
MEDICO-AS4
SES
443 MARIA ANGELICA PINHEIRO MOURA CARVALHO
MEDICO-AS4
SES
444 MARIA ANGELICA PINHEIRO MOURA CARVALHO
MEDICO-AS4
SES
445 MARIA APARECIDA DA SILVA MONTEIRO
ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2
SES
446 MARIA APARECIDA DAMASCENO DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
447 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA FERNANDES
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
448 MARIA APARECIDA PEREIRA DOS ANJOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
449 MARIA APARECIDA REIS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
450 MARIA APARECIDA SILVA DOS ANJOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
451 MARIA APARECIDA ZEFERINA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
452 MARIA AUXILIADORA FARIA MIGUEL
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
453 MARIA CAETANO PADILHA DE PADUA
BIOMEDICO-AS4
SES
454 MARIA CLEOFAS SERBETO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
455 MARIA CRISTINA DE GODOI NASCIUTTI
ANALISTA DE GESTAO ADM
SES
456 MARIA CRISTINA SILVA FERREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
457 MARIA DA ANUNCIACAO BRITO DUARTE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
458 MARIA DA NATIVIDADE NECO DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
459 MARIA DA PAZ XAVIER DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
460 MARIA DALVA LOBO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
461 MARIA DAS DORES MACHADO SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
462 MARIA DAS DORES PEREIRA DIAS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
463 MARIA DAS GRACAS DE FATIMO
TECNICO ENFERMAGEM
SES
464 MARIA DE FATIMA BARBOSA
FARMACEUTICO-AS4
SES
FARMACEUTICO-AS4
SES
466 MARIA DE FATIMA DO ESPIRITO SANTO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
467 MARIA DE FATIMA GONCALVES MONTEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
468 MARIA DE FATIMA RODRIGUES CHAVEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
469 MARIA DE LOURDES OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
470 MARIA DELFINO DA COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
471 MARIA DIVINA CINTRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
472 MARIA DO SOCORRO RODRIGUES PEREIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
473 MARIA DOS ANJOS MARTINS CUNHA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
474 MARIA EDILENE LOPES DE CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
475 MARIA GENECI DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
476 MARIA GONCALVES DE CASTILHO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
477 MARIA GONCALVES DOURADO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
478 MARIA HELENA DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
479 MARIA JOSE CARVALHO DAVID
MEDICO-AS4
SES
480 MARIA JOSE DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
481 MARIA LEILA GOMES
ENFERMEIRO-AS4
SES
482 MARIA LUCIA NOGUEIRA BARBOZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
483 MARIA LUISA PUTENCIO BEZERRA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
484 MARIA MADALENA BRANDAO SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
485 MARIA MADALENA BRANDAO SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
486 MARIA MADALENA DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
487 MARIA MARCELINO MONTALVAO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
488 MARIA MARTA RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
489 MARIA MONICA BARBOSA CAIXETA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
490 MARIA PAULA BATISTA DE PADUA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
465 MARIA DE FATIMA BARBOSA
*
491 MARIA PERPETUO SOCORRO SEVILHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
492 MARIA REGINA DE MOURA OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
493 MARIA REGINA OLIVEIRA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
494 MARIA ROCHELIA VIEIRA CAVALCANTE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
495 MARIA ROSIMAR SALES DA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
496 MARIA RUFINO DE AGUIAR
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
497 MARIA SOCORRO ARAUJO SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
498 MARIA SOLANGE DE OLIVEIRA SANCAO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
499 MARIA SUELI MAGALHAES BELO GOMES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
500 MARIA SUELI MAGALHAES BELO GOMES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
501 MARIA SUELY ALVES NORONHA SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
502 MARIA TEIXEIRA MARTINS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
503 MARIA ZELIA MARCELINO LOPES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
504 MARIA ZENAIDE BEZERRA LIMA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
505 MARILDA DOS REIS COSTA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
506 MARILENE CRISPIM DA ROCHA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
507 MARILENE DA SILVA OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
508 MARILIA LOPES BORTOLINI FRANCO
FONOAUDIOLOGO-AS4
SES
509 MARILUCI FATIMA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
510 MARINA MOREIRA DOS SANTOS MOTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
511 MARINA RODRIGUES FERNANDES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
512 MARINALVA PEREIRA AMORIM
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
513 MARINETE DA SILVA ROCHA
ENFERMEIRO-AS4
SES
514 MARIO HENRIQUE LEITE DE ALENCAR
MEDICO-AS4
SES
515 MARISA DE OLIVEIRA RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
516 MARISA PEREIRA DE MIRANDA ZAFALAO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
517 MARISA PEREIRA DE MIRANDA ZAFALAO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
518 MARISA RIBEIRO ROSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
519 MARLENE DA COSTA MUNIZ
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
520 MARLI DE OLIVEIRA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
521 MARLI PEREIRA PINTO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
522 MARLUCE DO CARMO MESSIAS
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
523 MARLY MARIA DE SOUZA PELLOZO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
524 MARLY PEREIRA MAIA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
525 MARTA CELIA NASCIMENTO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
526 MARTA HELENA ALVES PORTO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
527 MARTINE REZENDE FARIA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
528 MARTINHA CARDOSO CORREIA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
529 MAURA INES DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
530 MAURIEN CONCEICAO DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
531 MAYNNE ROSA RODRIGUES
ANALISTA DE GESTAO ADM
SES
532 MICHELLE MENDES MARANHAO QUEIROZ
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
533 MICHELY BATISTA ALVES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
534 MICHELY CRISTINA SILVA DA COSTA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
535 MIGUEL DE MENDONCA LABORAO
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
536 MILCA RODRIGUES SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
537 MILENA MARTINS DA SILVA NEIVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
538 MIRIALUCIA DE REZENDE PAULA
ENFERMEIRO-AS4
SES
539 MIRNA DE OLIVEIRA CARTAXO
ENFERMEIRO-AS4
SES
540 MOISES COSTA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
541 MONICA CRISTINA DE BORGES ROJAS
MEDICO-AS4
SES
542 NADIA PONTES FERREIRA RIOS
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
543 NADYEJIDA ARRAES L. CAIXETA FIGUEIRA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
544 NAGILA ARAUJO DE CARVALHO
NUTRICIONISTA-AS4
SES
545 NAIDES DUARTE DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
546 NATANAEL DE PAULA PORTILHO
MEDICO-AS4
SES
547 NAYANA SANY NATIVIDADE GOMES
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
548 NAYARA PORTILHO ARAUJO
MEDICO-AS4
SES
549 NELI MARIA PEREIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
550 NEUSA LUIZA DOS SANTOS OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
551 NEUSA MARIA COSTA GUIMARAES
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
552 NEUZENIR GUALBERTO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
553 NILDA SANTANA NUNES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
554 NILO MACHADO JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
555 NILVA MARIA DELFINO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
556 NILVA MARIA DOS SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
557 NILVANI GABRIEL DE CARVALHO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
558 NILVANIR CAMARGO DA LUZ
TECNICO ENFERMAGEM
SES
559 NIVALDA ALVES DE SALES SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
560 NORMA DE SOUZA SANTOS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
561 NUBIA MACHADO ALVES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
562 NUBIA RODRIGUES SPENCIERE FERNANDES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
563 ODICILIA LIMA DE CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
564 ODIRAN FERREIRA DOS SANTOS COSTA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
565 ONOFRE JOSE DE PAULA
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
566 PABLO HENRIQUE DE ALMEIDA NORONHA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
567 PATRICIA CARMO DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
568 PATRICIA DE SOUZA RODRIGUES
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
569 PATRICIA DOMINGAS DE OLIVEIRA SILVA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
570 PATRICIA GRIGOLATO ROSA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
571 PATRICIA PAULO DA SILVA CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
572 PAULA CRISTINA GOMES FONSECA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
573 PAULO CESAR SANTANA TRINDADE
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
574 PAULO ENRIQUE FRANCISCO DE JESUS
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
575 PAULO GUIMARAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
576 PEDRO DOS SANTOS SILVA
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
577 PERICLES MENDES DA SILVA JUNIOR
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
578 PLINIO RIBEIRO BORGES
MEDICO-AS4
SES
579 POLLYANA VAZ FERREIRA MESQUITA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
580 POLYANNA ALVES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
581 RAFAELA TRONCHA CAMARGO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
582 RANIERE RODRIGUES ISAAC
MEDICO-AS4
SES
583 RAQUEL DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
584 RAQUEL MAXIMO FERREIRA RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
585 RAQUEL SILVA DE LIMA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
586 REGINA FERREIRA PINHEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
587 REGINA GLAUCE ABRAO CAMILO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
588 REGINA MARIA DA FONSECA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
589 REGINA PACHECO DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
590 REGINALDO DE OLIVEIRA MANATA
MEDICO-AS4
SES
591 RENATA BENEVIDES VASCO COELHO
ENFERMEIRO-AS4
SES
592 RENATA DE OLIVEIRA E SILVA
ENFERMEIRO-AS4
SES
593 RENATO LEMES PEREIRA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
594 RENATO VITORIA MACHADO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
595 RICARDO CEZAR CORREA
MEDICO-AS4
SES
596 RICARDO CURADO DE OLIVEIRA E SILVA
MEDICO-AS4
SES
597 RICARDO FELIX LOUZA
MEDICO-AS4
SES
598 RICARDO GUIMARAES DA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
599 RICARDO RIBAMAR DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
600 RICARDO SIMAO JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
601 ROBERTA GONCALVES BITTAR
PSICOLOGO-AS4
SES
602 ROBERTO AMELIO DE CARVALHO LISBOA JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
603 ROBERTO ANTONIO DE CASTRO
MEDICO-AS4
SES
604 ROBSON FERREIRA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
605 ROBSON RODRIGUES GARCIA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
606 RODRIGO ABBADIA MELO
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
607 RODRIGO CARDOSO DERENCE PALMIRA
MEDICO-AS4
SES
608 RODRIGO HONORIO CAETANO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
609 RODRIGO MARQUES PARANAHYBA
MEDICO-AS4
SES
610 ROGERIO JOSE LOPES
ENFERMEIRO-AS4
SES
611 ROGERIO ORLOW DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
612 ROGERIO PAES CAMAPUM GUEDES
MEDICO-AS4
SES
613 ROGERIO PAULINO ALVES
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
614 ROMILDA GONCALVES PEIXOTO
AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1
SES
615 ROMILDA MARIA COSTA E SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
616 ROMILDA ROSA DE OLIVEIRA FONTOURA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
617 RONALDO CELESTINO DA SILVA
MEDICO-AS4
SES
618 RONALDO COUTINHO SEIXO BRITO JUNIOR
MEDICO-AS4
SES
619 RONNEY DE CARVALHO
MEDICO-AS4
SES
620 ROOSEVELT DINIZ
MEDICO-AS4
SES
621 ROSALVA POVOA DE SOUZA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
622 ROSANA DA COSTA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
623 ROSANA DEODATA DAS NEVES
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
624 ROSANA DO NASCIMENTO GARCIA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
625 ROSANA LOPES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
626 ROSANA MENDES DA COSTA
FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4
SES
627 ROSANA YASBEC CHIARELLA BRAGA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
628 ROSANGELA DA ROCHA DIAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
629 ROSANGELA LOURENCO DE SOUZA FERREIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
630 ROSANGELA TAVARES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
631 ROSELMA LEITAO BARBOSA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
632 ROSILDA CASELI GOMES DA SILVA PAVAO
ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4
SES
633 ROSINEI BATISTA DE FREITAS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
634 ROSINEIA MADALENA DE CASTRO NOGUEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
635 RUBENS ARNALDO DA COSTA BORGES FILHO
MEDICO-AS4
SES
636 RUBERVAL FERRAZ DA MAIA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
637 RUTH DE OLIVEIRA BRAGA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
638 SAMUEL DINIZ FILHO
MEDICO-AS4
SES
639 SAMYRA GUSMAO LEAO
MEDICO-AS4
SES
640 SANDRA AUXILIADORA DE JESUS FERREIRA
ENFERMEIRO-AS4
SES
641 SANDRA CORSINA ROSA ROCHA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
642 SANDRA MARIA BELMONTE PEREIRA MOREIRA
FISIOTERAPEUTA-AS4
SES
643 SANDRA PEREIRA FREITAS AUGUSTO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
644 SANDRA REGINA CORREA BARROS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
645 SANDRO PEREIRA DE OLIVEIRA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
646 SANGELA MARIA DA SILVA RODRIGUES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
647 SARAH FERREIRA DA ROSA SILVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
648 SEBASTIANA PERPETUA VIEIRA
SES
649 SEBASTIAO LOPES DA SILVA FILHO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3
650 SEBASTIAO MARTINS SILVA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
651 SELMA IRENE RAIMUNDA PEREIRA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
652 SERGIO JOSE DE LIMA
MEDICO-AS4
SES
653 SHEILA ADRIANA PEREIRA
BIOMEDICO-AS4
SES
654 SHIRLEY RAQUEL SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
SES
655 SILENE APARECIDA DE OLIVEIRA
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
SES
656 SILVANO NAVES
MEDICO-AS4
SES
657 SILVIA CUNHA ANTUNES DE OLIVEIRA
ENFERMEIRO-AS4
SES
658 SIMONE CRISTINA DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
659 SIMONE DE PAULA AMORIM
MEDICO-AS4
SES
660 SOCORRA APARECIDA GOMES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
661 SOLANGE GOMES CESARIO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
662 SOLANGE LUCIANO COIMBRA MIRANDA
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
663 SOLIMARA SILVA FERREIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
664 SONALI SILVA DE OLIVEIRA VILLAR
FISIOTERAPEUTA-AS4
SES
665 SONIA MARIA MONTEIRO DE SOUSA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
666 SONILDA MARIA DE JESUS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
667 STEFANIA CARLA PEREIRA GOMES
PSICOLOGO-AS4
SES
668 SUELENE BORGES DE REZENDE
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
669 SUELI SILVA DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
SES
670 SUELY ADRIANE DA SILVA
ENFERMEIRO-AS4
SES
SES
671 SUELY DA CONCEICAO SOARES MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
672 SWZY ROCHA DE MORAES
MEDICO-AS4
SES
673 TACIO DA CUNHA ALVES
MEDICO-AS4
SES
674 TANIA FERNANDES DO PRADO ESTEVES
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
675 TANIMAR PEREIRA COELHO MARINHO
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
676 TATIANA BACELAR ACIOLI LINS
MEDICO-AS4
SES
677 TATIANA DE MORAIS COSTA
TECNICO LABORATORIO-AS3
SES
678 TATIANA FEITOSA ARAUJO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
679 TATIANA PEREIRA GOMES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
680 TAYNA DOS SANTOS MIRANDA YAMAMOTO
MEDICO-AS4
SES
681 TEREZINHA ALVES DUARTE
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
682 THIAGO HENRIQUE GOMES PEREIRA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
683 THIAGO PIRES LEITE
MEDICO-AS4
SES
684 THIAGO SEGATI SILVA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
685 UBIRATAN MAIA RODRIGUES DE VASCONCELOS
MEDICO-AS4
SES
686 ULISSE LUIS DIAS
MEDICO-AS4
SES
687 UMBELINA GONCALVES DE SOUZA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
688 VALDIR FALEIRO SILVA
MEDICO-AS4
SES
689 VALERIA CRISTINA RIBEIRO SILVA
ENFERMEIRO-AS4
SES
690 VALERIA MARIA RIBEIRO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
691 VALERIA TATYANE DE REZENDE
MEDICO-AS4
SES
692 VALQUIRIA GONCALVES GUIMARAES
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
693 VALTELINA PINCHEMEL CERQUEIRA
PSICOLOGO-AS4
SES
694 VANDA AUGUSTA DE OLIVEIRA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
695 VANELI MARIA DE ALELUIA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
696 VERA LUCIA MENDONCA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
697 VERLAINE DOS REIS
MEDICO-AS4
SES
698 VILMAR PEREIRA
MEDICO-AS4
SES
699 VILMAR PEREIRA
MEDICO-AS4
SES
700 VILMONES QUINTINO DE MOURA
*
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
701 VILMONES QUINTINO DE MOURA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
702 VINICIUS AMARAL DE SOUSA
MEDICO-AS4
SES
703 VIVIANE ALVES DO COUTO COSTA
ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL
SES
704 VIVIANE ESTRELA GERTRUDES ALEIXO
MEDICO-AS4
SES
705 VIVIANE PIRES DE SOUZA
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
706 VIVIANE SOUSA DE OLIVEIRA
MEDICO-AS4
SES
707 VIVINA PEREIRA RAMOS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
708 WALDEMAR DA SILVA CAIRES
MEDICO-AS4
SES
709 WALDER CAIXETA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
710 WALTEIR MAGELO MESQUITA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
711 WALTER FRANCISCO CINTRA RABELO HOLANDA
MEDICO-AS4
SES
712 WANDEILMA MOREIRA BARROS
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
713 WANDER SOUSA SANTOS
MEDICO-AS4
SES
714 WANDERLENE ALVES MACEDO
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
715 WANESSA AUGUSTO DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
716 WANIA GONCALVES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
717 WASHINGTON MACEDO DE SANTANA
CIRURGIAO DENTISTA-AS4
SES
718 WEILA CRISTINA DE MOURA VITOR SIQUEIRA
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
719 WELBER JUNIOR DE OLIVEIRA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
720 WELITON ALVES DA FONSECA
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
721 WENYA DOS SANTOS CABRAL
ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3
SES
722 WERTHER SOUZA SALES
MEDICO-AS4
SES
723 WESLEY FELIX PEREIRA
SES
724 WILLIAM FREITAS TAVARES
AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2
TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3
725 WILLIAN OTAVIANO CHAVES
MEDICO-AS4
SES
726 WILMA APARECIDA DE OLIVEIRA
TECNICO DE HIGIENE DENTAL-TS2
SES
727 WILSON BRETONES FILHO
MEDICO-AS4
SES
728 WILSON GOMES AZARA
MEDICO-AS4
SES
729 WILSON LAZARO DE A ZARA
MEDICO-AS4
SES
730 ZELIA SOBRINHA DE SANTANA
MEDICO-AS4
SES
731 ZELINDA MARIA MORANGONI
ASSISTENTE SOCIAL-AS4
SES
732 ZENAIDE DA SILVA GASPIO
TECNICO ENFERMAGEM-AS3
SES
733 ZILMAR GONCALVES DIAS
AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2
SES
SES
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA
LISTA DE COLABORADORES CONTRATADOS PELO GERIR
ORD
CARGO
ORIGEM
1 ADAIR BATISTA FERREIRA
NOME
MOTORISTA
GERIR
2 ADAIZA BALDUINO DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
3 ADELIA NARA GARCIA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
4 ADELINA DA SILVA MONTEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
5 ADELSON DE OLIVEIRA ARRUDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
6 ADEMALDO ESTEVES DE MATTOS
TECNICO LABORATORIO
GERIR
7 ADEMIR FREIRE DE MOURA JUNIOR
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
8 ADJAIR XAVIER DE OLIVEIRA SILVA
MAQUEIRO
GERIR
9 ADONAI PEREIRA LIMA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
10 ADRIANA ALVES BARBOSA LOPES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
11 ADRIANA BATISTA CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
12 ADRIANA BORBA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
13 ADRIANA CONCEICAO DOS SANTOS SANTANA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
14 ADRIANA RIBEIRO MESQUITA
ENFERMEIRO
GERIR
15 ADRIELLE SAROM PINHEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
16 AIDE ALVES PEREIRA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
17 AILA DE OLIVEIRA CARTAXO
ENFERMEIRO
GERIR
18 AIR RAMOS RIBEIRO
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
19 ALAN KAGAN
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
20 ALAN MASAHIRO NUNES SEBATA
ENFERMEIRO
GERIR
21 ALBERTO PIRES FILHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
22 ALCIRENE SILVA VIEIRA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
23 ALDA MARTINS FERREIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
24 ALDIONETE ALVES DA COSTA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
25 ALEF JUNIO RAMOS DE SOUZA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
26 ALESSANDRA CURADO TAVEIRA FERREIRA
SECRETARIA EXECUTIVA
GERIR
27 ALESSANDRA DAVID DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
28 ALESSANDRA DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
29 ALESSANDRO NAZARENO DAMASCENO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
30 ALESSANDRO PEREIRA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
31 ALEXANDRE AMARAL
MEDICO-INTENSIVISTA
GERIR
32 ALEXANDRE ARANTES MACHADO FILHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
33 ALEXANDRE COSTA ALBINO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
34 ALEXANDRE DOS SANTOS FREITAS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
35 ALEXANDRE REIS BROM
MEDICO DO TRABALHO
GERIR
36 ALI EL-ZEIN JOMAA
MEDICO-PEDIATRA
GERIR
37 ALINE APARECIDA BORGES DE JESUS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
38 ALINE KLEIDES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
39 ALINE NEVES SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
40 ALINNY RODRIGUES NOGUEIRA SILVA
PSICOLOGO
GERIR
41 ALISSON MESSIAS OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
42 ALLISSON MORAIS MOREIRA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
43 ALONSO RODRIGUES DE OLIVEIRA
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO
GERIR
44 ALTERCI SANTANA DE FONTES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
45 ALVINA GONZAGA MAGALHAES
ENFERMEIRO
GERIR
46 ALZIRA TAVARES DOS SANTOS FALEIROS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
47 AMANDA TAVARES ARANTES
ATENDENTE
GERIR
48 ANA CAROLINA DE ARAUJO ANDRADE
MEDICO-INFECTOLOGISTA
GERIR
49 ANA CAROLINA RODRIGUES DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
50 ANA CRISTINA PIRES DE CAMPOS
ENFERMEIRO
GERIR
51 ANA LUCIA ALVES BISPO CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
52 ANA MARIA BEIRA ASSUNCAO
ENFERMEIRO
GERIR
53 ANA MARIA BORGES DE QUEIROZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
54 ANA NUNES MIRANDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
55 ANA PAULA ALVES DE MORAIS
FONOAUDIOLOGO
GERIR
56 ANA PAULA CARDOSO PEREIRA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
57 ANA PAULA DE ARAUJO BORGES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
58 ANA PAULA PIMENTA E SILVA
FARMACEUTICO
GERIR
59 ANA PAULA SANTOS BRANDAO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
60 ANALIA DOS REIS SILVA TAVARES
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
61 ANALICE PEREIRA DE SOUZA PINHEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
62 ANDERSON ARATAKE VILA VERDE DUARTE
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
63 ANDREIA CRISTINA RIBEIRO DE LIMA SEBATA
PSICOLOGO
GERIR
64 ANDRESSA ARRUDA PEREIRA GUIMARAES
FISIOTERAPEUTA
GERIR
65 ANESIO SAMUEL FERNANDES NETO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
66 ANGELA AMORIM MENEZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
67 ANGELA APARECIDA DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
68 ANITE PEREIRA DOS ANJOS LOPES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
69 ANIZETE ANTONIA REZIO DE ARAUJO
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
70 ANNA CECILIA MELO CARVALHO
ENFERMEIRO
GERIR
71 ANTONIA HETE DE SOUSA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
72 ANTONIO DE SOUZA FREIRE
MOTORISTA
GERIR
73 ANTONIO MACHADO
MOTORISTA
GERIR
74 APARECIDA ARAUJO FLORES
TECNICO ENFERMAGEM
TECNICO IMOBILIZACAO
ORTOPEDIC
GERIR
76 APARECIDA DE JESUS SANTANA GUERREIRO
ARTHUR GUILHERME BESSA DO NASCIMENTO
77 OLIVE
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
78 ARYANE PIRES COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
79 ATAIRES FREITAS DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
80 AUGUSTO CESAR MATTOS
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
81 AUREMA BEZERRA COSTA
ENFERMEIRO
GERIR
82 BEATRIZ RODRIGUES DE MELLO
ENFERMEIRO
GERIR
83 BENTO DE SOUZA SILVA CANDIDO
MAQUEIRO
GERIR
84 BERNARDO DRUMMOND BRAGA
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
85 BRENO OLIVEIRA DOS SANTOS
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO
GERIR
75 APARECIDA DE FATIMA SENA DOS SANTOS
GERIR
86 BRUNA DA SILVA LEMES
ENFERMEIRO
GERIR
87 BRUNO ANTONIO PAIXAO FALEIROS
MEDICO-NEFROLOGISTA
GERIR
88 BRUNO DANTAS REGIS DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
89 BRUNO DAS GRACAS PINHEIRO DE OLIVEIRA
TECNICO LABORATORIO
GERIR
90 BRUNO PARREIRA GOMIDE
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
91 CACILDA FEITOSA SANTANA SOARES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
92 CAMILA DE CASSIA ALVES LOPES
SECRETARIA EXECUTIVA
GERIR
93 CAMILA RODRIGUES MONTEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
94 CARLA CAROLINE FARIA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
95 CARLA KEIT APARECIDA BRAZ
ENFERMEIRO
GERIR
96 CARLA MICHELLE DA SILVA MELO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
97 CARLA MONICA DE MIRANDA COSTA
ENFERMEIRO
GERIR
98 CARLEIA DA SILVA CHAGAS MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
99 CARLENE MARINHO SOUSA
ATENDENTE
GERIR
100 CARLILSON ANDRE LIMA RIBEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
101 CARLOS ALBERTO DE ANCHIETA MARCILIO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
102 CARLOS ALBERTO RAIOL GASPAR
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
103 CARLOS ANTONIO DE MELO JUNIOR
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
104 CAROLINA RODRIGUES ANDRADE
ENFERMEIRO
GERIR
105 CAROLINY VIEIRA GARCIA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
106 CATIA CILENE CARVALHO ALMEIDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
107 CELIA MARIA SANTANA GOMES
ENFERMEIRO
GERIR
108 CELINA ALVES DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
109 CELIO JOSE DA SILVA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
110 CICERO ALVES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
111 CINTHIA CRISTINA VIEIRA DE CASTRO
ENFERMEIRO
GERIR
112 CINTIA BECKER
ENFERMEIRO
GERIR
113 CIRO RICARDO PIRES DE CASTRO
DIRETOR GERAL
GERIR
114 CLAUDIA ALVES DE OLIVEIRA COSTA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
115 CLAUDIA BISPO DE JESUS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
116 CLAUDIA SALES DOS REIS MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
117 CLAUDIO JOSE FERREIRA NEVES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
118 CLAUDIO MARTINS DE SOUZA
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
119 CLAUDIO OLIMPIO LEMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
120 CLEITON BUENO DA SILVA
FARMACEUTICO
GERIR
121 CLEOMAR DE CASTRO LOPES
ASSESSOR TECNICO
GERIR
122 CLESIO BUENO DOS SANTOS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
123 CLEVERTON GONCALVES PEREIRA
MAQUEIRO
GERIR
124 CLEYBSON AUGUSTO DOS SANTOS
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
125 CRISTIANA DIAS FURTADO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
126 CRISTIANE DA SILVA FIGUEIREDO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
127 CRISTIANE PEREIRA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
129 CRISTILAINE MUNIZ DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
130 CRISTINA EUGENIO MACEDO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
128 CRISTIANO DE MAGALHAES NUNES
*
131 DAIANE VIEIRA LOPES
ENFERMEIRO
GERIR
132 DALGISA SOCORRO MARQUES DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
133 DALVA ELIZABET TEIXEIRA
AUXILIAR DE FARMACIA
GERIR
134 DANIEL ALEXANDRE PARREIRA BRAGA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
135 DANIELA DE VAL BORGES
PSICOLOGO
GERIR
136 DANIELA MARIA ADRIANO GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
137 DANIELA PEREIRA BERNANDES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
138 DANIELLE ABREU CALDEIRA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
139 DANIELLE LUCIA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
140 DANIELLE SILVA DE OLIVEIRA PEREIRA
ENFERMEIRO
GERIR
141 DANILLO TAVARES MARANHAO DE MORAIS
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
142 DANILO NEVES DE OLIVEIRA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
143 DAYNY DANIELLE SILVA PEDROSA
ENFERMEIRO
GERIR
144 DEBORA CARLOS DE MOURA FURTADO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
145 DEBORA JULIANA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
146 DEBORA PRISCILA PEREIRA DE JESUS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
147 DEGMAR RIBEIRO DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
148 DEILAN FELIPE DE SA GOMES
ATENDENTE
GERIR
149 DELICE DA CRUZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
150 DENER SILVA DOS ANJOS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
151 DENNER GONCALVES PEREIRA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
152 DERIVALDO DE BARROS DA CORTE
MOTORISTA
GERIR
153 DEUSANGELA LOPES DOS SANTOS
ENFERMEIRO
GERIR
154 DEZUITE BASTOS OLIVEIRA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
155 DHYENE FARIA BARROS
ENFERMEIRO
GERIR
156 DIANA GOMES DA SILVA CARVALHO
ENFERMEIRO
GERIR
157 DIEGO ALVES DIAS
MEDICO-CLINICO GERAL
GERIR
158 DIOGO ARANTES TORRES
ATENDENTE
GERIR
159 DIONISIO DE FIGUEIREDO LOPES
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
160 DIRCE MARIA DE JESUS DAVID
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
161 DIVINA DAS GRACAS DE SOUZA MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
162 DIVINA ETERNA DE CARVALHO SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
163 DIVINA FERREIRA DOURADO ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
164 DOUGLAS ARAUJO DA SILVA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
165 DURVAL FERREIRA FONSECA PEDROSO
MEDICO-INTENSIVISTA
GERIR
166 EDGAR MAMEDE SILVA
MOTORISTA
GERIR
167 EDINALVA BRITO CARVALHO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
168 EDINEA NEIVA FOGIA
ENFERMEIRO
GERIR
169 EDMO VAZ VIEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
170 EDNA ALVES LOPES DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
171 EDNA CRISTINA MACHADO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
172 EDNALDO FERNANDO DOS SANTOS JUNIO
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
173 EDNILVA DE SOUZA BATISTA ALVARES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
174 EDNO PROCOPIO DE SOUZA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
175 EDSON DIVINO DE ARAUJO
MOTORISTA
GERIR
176 EDSON JOSE DE MOURA E SILVA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
177 EDUARDO ALVES PEREIRA RODRIGUES
GERIR
178 EDUARDO DA SILVA COELHO ZICA
TECNICO ENFERMAGEM
TECNICO IMOBILIZACAO
ORTOPEDIC
179 EDUARDO DAMASCENO
MEDICO-NEUROLOGISTA
GERIR
180 EDUARDO DIVINO DE MELO
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
181 EDUARDO QUEIROS MIRANDA
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
182 EDUARDO TEIXEIRA CAMPOS
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
183 EDVALDO RIBEIRO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
184 EDVANIA ALVES DANTAS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
185 EDWARD VIEIRA LIMA
TECNICO INFORMATICA
GERIR
186 EFIGENIA DANTAS DE SOUSA
BIOMEDICO
GERIR
187 ELAINE ARAUJO LANDIM MENDES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
188 ELAINE DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
189 ELBER DA CONCEICAO PASSOS MONTEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
190 ELCIONE GONCALVES GUIMARAES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
191 ELENITA APARECIDA LUCAS CORREA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
192 ELETICIA DIAS DE SOUZA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
193 ELEUZA RODRIGUES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
194 ELIANA ARAUJO LANDIM COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
195 ELIANE GUIMARAES LEMOS
ENFERMEIRO
GERIR
196 ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
197 ELIAS FERREIRA COELHO
MOTORISTA
GERIR
198 ELIDA NATALIE SILVEIRA FARIA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
199 ELIENNY MARCELINA RIBEIRO
ATENDENTE
GERIR
200 ELIETE FRANCISCA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
201 ELISANGELA ALVES DOS SANTOS PIMENTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
202 ELISANGELA COSTA MIRANDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
203 ELISANGELA FREITAS VAZ
ENFERMEIRO
GERIR
204 ELISANGELA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
205 ELISANGELA MARIA DE MIRANDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
206 ELISANGELA PEREIRA DANTAS
ENFERMEIRO
GERIR
207 ELISANGELA PINTO DE OLIVEIRA SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
208 ELISANGELA RODRIGUES DE ARAUJO CASTRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
209 ELISNEIDE CARDOSO FONSECA DE ABREU
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
210 ELISSANDRA CARVALHO ARRUDA
ASSISTENTE SOCIAL
GERIR
211 ELIZABETE MARIA DA SILVA ARANTES
ASSISTENTE DE ADM. PESSOAL
GERIR
212 ELLAINE HERMINIA MESQUITA
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
GERIR
213 ENAILE SOUZA GONCALVES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
214 ENY JOSE REZENDE DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
215 ERICA BEATRIZ CARDOSO NEVES
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
216 ERILDSON SOUSA SILVA
MOTORISTA
GERIR
217 ERIVAL BATISTA SANTANA JUNIOR
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
218 EULINA FERNANDES PEREIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
219 EUNICE DE SOUZA MARQUES
ENFERMEIRO
GERIR
220 EVA ALVES ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
GERIR
221 EVA GONCALVES BATISTA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
222 EVANUZA DOS SANTOS E SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
223 EVELYN SILVA NASCIMENTO DE HUNGRIA
SECRETARIA EXECUTIVA
GERIR
224 EVORA NARAH RODRIGUES DOS SANTOS
ASSISTENTE SOCIAL
GERIR
225 FABIANA RODRIGUES ANGELO
ENFERMEIRO
GERIR
226 FABIO DA SILVA SANTOS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
227 FABIO JUNIO PEREIRA DOS SANTOS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
228 FABIO PEREIRA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
229 FABRICIO CARDOSO LEAO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
230 FABRICIO GODOY DE FREITAS
TECNICO INFORMATICA
GERIR
231 FELIPE ALMEIDA PONTES DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
232 FERNANDA HELIA LUCIO
BIOMEDICO
GERIR
233 FERNANDA LOPES DE MORAES
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
234 FERNANDO ALVES DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
235 FERNANDO DE OLIVEIRA RODRIGUES
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
236 FERNANDO PRUDENTE GONCALVES
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
237 FERNANDO RANGEL BARROS DE OLIVEIRA
FARMACEUTICO
GERIR
238 FLAVIA CONCEICAO FERRAZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
239 FLAVIA CRUZ DOS REIS CIRINEU RESENDE
MEDICO-CLINICO GERAL
GERIR
240 FLAVIANA GOMES COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
241 FLAVIO VINICIO DE OLIVEIRA ALENCAR BANDEIR
ENFERMEIRO
GERIR
242 FRANCIELLE ALVES ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
243 FRANCISCA ARAUJO BRITO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
244 FRANCISCA CAVALCANTE NETA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
245 FRANCISCA FRANCILENE DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
246 FRANCISCA MARIA DOS SANTOS FERNANDES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
247 FRANCISCA SILEUDA DE SALES BEZERRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
248 FRANCISCO DAS CHAGAS LUCAS
AUXILIAR DE FARMACIA
GERIR
249 FRANK WILLIAN DA SILVA
ATENDENTE
GERIR
250 FRANSIRLEY DE FATIMA FAUSTINO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
251 FREDERICO ARAUJO CASTRO
FARMACEUTICO
GERIR
252 FREDERICO AUGUSTO GARCIA ROCHA
MEDICO-INTENSIVISTA
GERIR
253 FREDERICO DAUSTER DE SA
BIOMEDICO
GERIR
254 FREDERICO MESQUITA GOMES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
255 GABRIELA ALVES DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
256 GABRIELA NOBREGA MILHOMEN
ENFERMEIRO
GERIR
257 GABRIELA ROSANE CARDOSO
BIOMEDICO
GERIR
258 GENELY COSTA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
259 GENI CARDOSO DOS SANTOS
DIETISTA
GERIR
260 GEORTHON LACERDA DANTAS SOBRINHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
261 GERCILIA PEREIRA DOS SANTOS SANTANA
ENFERMEIRO
GERIR
262 GESLEI GARCIA DA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
263 GILMAR CAMILO LELIS
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO
GERIR
264 GISELE CARDOSO DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
265 GISELLE DIAS DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
266 GISLANE DA SILVA ROMAO DINIZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
267 GLEYDER JOSE NUNES DE SOUSA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
268 GRAZZIELLE RODRIGUES BATISTA ALVES
ENFERMEIRO
GERIR
269 GREICE KELLY DE MORAIS RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
270 GREYCE KELLY CARNEIRO FORTUNATO
ENFERMEIRO
GERIR
271 GUILHERME GONCALVES ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
272 GUILHERME MORAIS FERREIRA CHAUL
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
273 GUILHERME SPOSITO RIBEIRO GOYANO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
274 GUTHYERRE HETYENNE OLIVEIRA E SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
275 HELOANY FAGUNDES FELIX
ENFERMEIRO
GERIR
276 HELON RODRIGUES DE LIMA
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
277 HERICA SILVA DA CUNHA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
278 HERMERSON FERNANDO LEAO DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
279 HUGO SEIXAS COSTA
ENFERMEIRO
GERIR
280 IGOR GUIMARAES NAVES
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
281 IJAIR LOBATO GUEDES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
282 INEVES DIAS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
283 IRACEMA MARIA DA SILVA OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
284 IRACI DOS ANJOS VIEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
285 IRAILDES PIRES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
286 IRANI PIRES DOS SANTOS FIRMINO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
287 IRANY RODRIGUES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
288 IRINEA SOCORRO BANDEIRA SOARES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
289 IRISLEI TEIXEIRA CAETANO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
290 ISLLA MYRELLA ALVES DA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
291 ISMAEL OLIVEIRA DE FREITAS JUNIOR
MAQUEIRO
GERIR
292 IVAIR VIANA DOS REIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
293 IVANY DIAS DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
294 JACKELINE PEIXOTO DE LIMA SOUSA
ENFERMEIRO
GERIR
295 JACKIELE CARNEIRO DA ROCHA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
296 JAILSON RODRIGUES DIAS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
297 JAIR MIRANDA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
298 JAIZA PAULA MARQUES DE OLIVEIRA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
299 JANAINA ARANTES ARAUJO E SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
300 JANAYNNA RODRIGUES PEREIRA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
301 JANE KELLY RIBEIRO BARBOSA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
302 JANIO BRITO DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
303 JAYLANE DOS SANTOS CRUZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
304 JEAN CARDOSO DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
305 JEFERSON FERREIRA DE JESUS SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
306 JEFFERSON ALVES TAVARES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
307 JESSICA CRISTINA SANTOS FARIA DA SILVA
ATENDENTE
GERIR
308 JESUS SAAVEDRA LOPEZ
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
309 JOANA ALVES DE ALMEIDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
310 JOANA D ARC DOS SANTOS DOURADO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
311 JOANA DARC DOS SANTOS EGITO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
312 JOANA DARC FERREIRA ALVES
AUXILIAR DE FARMACIA
GERIR
313 JOANA SIRQUEIRA SANTANA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
314 JOAO AMERICO FARIA LAROZZI
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
315 JOAO MIGUEL COSTA TOMAZINHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
316 JOAO PIMENTA FILHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
317 JOCYANE ROSARIO DE MORAIS
GERIR
318 JOELSON FERREIRA DE SIQUEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
TECNICO IMOBILIZACAO
ORTOPEDIC
319 JOHNATAS RODRIGUES DA CONCEICAO
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
320 JORCELINA DAS GRACAS PIMENTA
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
321 JORGE LUIZ BARBOSA DE FREITAS JUNIOR
GERIR
322 JOSAFA FERNANDES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
TECNICO IMOBILIZACAO
ORTOPEDIC
323 JOSAFA GOMES RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
324 JOSE FAUSTINO DA SILVA
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
325 JOSE FRANCISCO DE OLIVEIRA
ATENDENTE
GERIR
326 JOSE GERALDO MORAES SAMPAIO NETO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
327 JOSE HENRIQUE PEREIRA ROSA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
328 JOSE INACIO DE SA NETO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
329 JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
330 JOSE PEREIRA LINO JUNIOR
ENFERMEIRO
GERIR
331 JOSE RODRIGUES DA SILVA
FARMACEUTICO
GERIR
332 JOSENILDA DE CASTRO E CARMO
PSICOLOGO
GERIR
333 JOSIANE MEDEIRO DO NASCIMENTO
ATENDENTE
GERIR
334 JOSINALDO OLIVEIRA SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
335 JOYCE DOS SANTOS COUTINHO
ENFERMEIRO DO TRABALHO
GERIR
336 JUAREZ PRAXEDES DE MEDEIROS
MOTORISTA
GERIR
337 JUARY GOMES DOS SANTOS
TECNICO INFORMATICA
GERIR
338 JUCILENE DIAS ZOZINO MARTINS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
339 JUCIRLEA MARTINS DA SILVA MACHADO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
340 JULIA BARROS COURTES
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
341 JULIANA FALEIRO RAMOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
342 JULIANA FERREIRA
ENFERMEIRO
GERIR
343 JULIANNE RODRIGUES DA SILVA PIRES
ATENDENTE
GERIR
344 JULIANO RICARDO SANTANA DOS SANTOS
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
345 JULIANO ROCHA FERREIRA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
346 JULIANO SERVATO OLIVEIRA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
347 JULIENE NEVES SOLANO
ENFERMEIRO
GERIR
348 JULIO CESAR CALDAS PINHEIRO
MEDICO
GERIR
349 JULIO CESAR GONCALVES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
350 JULIO CESAR LOPES
PROGRAMADOR DE MICRO (Dbase)
GERIR
351 JULIO CESAR PIRES DE SOUSA
AUXILIAR DE FARMACIA
GERIR
352 JULIO HEBERT SOARES MESSIAS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
353 JUSSI BAIAO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
354 KACIELLI FILIPINI
NUTRICIONISTA
GERIR
355 KAMILA GONCALVES RODRIGUES
ENFERMEIRO
GERIR
GERIR
GERIR
356 KAMILA PIRES BORGES
ENFERMEIRO
GERIR
357 KAMILA SANTOS MORAES
FARMACEUTICO
GERIR
358 KARINA GODINHO MENDES
PSICOLOGO
GERIR
359 KARITA MARIA DE ALMEIDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
360 KARLA DANIELE RODRIGUES CARDOSO
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
361 KARLA GRACIELLE SILVA PEDROSO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
362 KARLA HLIZABETH MOREIRA CABALLERO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
363 KARLA MOTA DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
364 KATIA DO NASCIMENTO SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
365 KATIA RODRIGUES DA SILVA SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
366 KEICIANE GUEDES DE FREITAS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
367 KEILA ALVES DE JESUS
ENFERMEIRO
GERIR
368 KEILA MARIA DE SOUZA
ENFERMEIRO
GERIR
369 KEILISLENE DIAS TAVARES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
370 KELIA GUIMARAES PEREIRA
ENFERMEIRO
GERIR
371 KELIOMARA FABIENE PEREIRA
SECRETARIA EXECUTIVA
GERIR
372 KELLE FERREIRA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
373 KELLY ABREU CALDEIRA FERREIRA
ATENDENTE
GERIR
374 KELLY MARIA DOS SANTOS
ENFERMEIRO
GERIR
375 KENIA ABADIA CLEMENTE SIQUEIRA DOS SANTOS
ATENDENTE
GERIR
376 KENIA ALVES MARTINS
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
377 KENIA PAULA DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
378 KESIA DE FREITAS LOPES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
379 KEYLANE PEREIRA MARQUES LELES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
380 KLAUS COSTA
ATENDENTE
GERIR
381 KLEBER CARLOS MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
382 LADISLENY MOREIRA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
383 LAISE FARIAS MOTA AZEVEDO
ENFERMEIRO
GERIR
384 LARA DAYRELL
PSICOLOGO
GERIR
385 LARA DE PAULA CASTRO
NUTRICIONISTA
GERIR
386 LAYNA COSTA CAMPOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
387 LAYSA LORENA PEREIRA AGUIAR
ENFERMEIRO
GERIR
388 LEANDRO PEREIRA DA SILVA
ATENDENTE
GERIR
389 LEANDRO SCHUFFNER RODRIGUES
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
390 LEANDRO VIEIRA LIMA
TECNICO INFORMATICA I
GERIR
391 LEIA CARDOSO ROCHA DE ASSUNCAO
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
392 LEIDE VANIELE RIBEIRO SANTOS
ENFERMEIRO
GERIR
393 LEIDIANE RIBEIRO SANTIAGO
ENFERMEIRO
GERIR
394 LEILA ALVES MOREIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
395 LEOLIDIO VITOR PEREIRA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
396 LEONARDO PIRES MOTA
AUXILIAR DE FARMACIA
GERIR
397 LEONARDO TOMAZ FREIRE
ENFERMEIRO
GERIR
398 LEONICE RIBEIRO ROSA RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
399 LETICIA KLEIN BRESCOVISKI
ATENDENTE
GERIR
400 LEUDIANE DA COSTA ALBUQUERQUE
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
401 LIDIANE BARROS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
402 LIDIANE DOS SANTOS ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
403 LILA FRANCIELY DOS SANTOS COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
404 LILIAN SIQUEIRA COSTA CORREIA PADUA
ENFERMEIRO
GERIR
405 LIMAR FOGACA SENA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
406 LINA MESSIAS DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
407 LINCOLN ANTONIO AIRES
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
408 LINDANHANE FERNANDES DE REZENDE
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
409 LINDIANE CORREIA CAIRES COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
410 LIVIA CRISTINA TELES DE ARAUJO
ENFERMEIRO
GERIR
411 LIZA KAROLINE FLORES FIGUEIREDO
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
412 LORENA ESTANISLAU DOS SANTOS
ENFERMEIRO
GERIR
413 LORENA GOMES DE ALMEIDA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
414 LORENA KARINI DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
415 LORENA SILVA CANDIDO
ENFERMEIRO
GERIR
416 LUANA ALVES DE PAULA
ENFERMEIRO
GERIR
417 LUCAS DE SOUZA DAMAS
MOTORISTA
GERIR
418 LUCAS FERREIRA DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
419 LUCAS PEIXOTO BATISTA
ENFERMEIRO
GERIR
420 LUCELIA ARAUJO SOUZA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
421 LUCIA REGINA CORREA PRADO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
422 LUCIANA MARTINS DA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
423 LUCIANA MENDONCA DE CARVALHO
PSICOLOGO
GERIR
424 LUCIANA PIRES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
425 LUCIANA PONCIANO DE OLIVEIRA ARAUJO DANESI
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
426 LUCIANE RANGEL
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
427 LUCIANO CARLOS DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
428 LUCIANO GONCALVES RAMOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
429 LUCIMAR RODRIGUES DE OLIVEIRA MARIANO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
430 LUCIMEIRE MARIA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
431 LUCIVANIA DE SA AQUINO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
432 LUDIMILA TEODORO DA COSTA
ENFERMEIRO
GERIR
433 LUDMILLA DIAS DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
434 LUDMYLA FULGONI DE ARAUJO COSTA
ENFERMEIRO
GERIR
435 LUDMYLLA AJALA PERES MILHOMENS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
436 LUIZ FERNANDO AMORIM BOAVENTURA
MEDICO-PEDIATRA
GERIR
437 LUIZ XAVIER DE ARAUJO GODINHO FILHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
438 LUZIA DE JESUS DIAS NUNES
AUXILIAR DE FARMACIA
GERIR
439 LUZIA LUCIA DE OLIVEIRA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
440 LUZINEIDE DE SOUZA PIRES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
441 MAELY SANTANA DOS SANTOS NOGUEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
442 MAIANA REGINA GOMES DE SOUSA
ENFERMEIRO
GERIR
443 MAIANE DE MELO SANTOS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
444 MAIDA DE ARAUJO DA SILVA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
445 MALVINA NETA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
446 MARCELA ARRUDA DE OLIVEIRA
ENFERMEIRO
GERIR
447 MARCELO ANTONIO DA SILVA
MARCELO FONSECA COUTINHO FERNANDES
448 GOMES
ADMINISTRADOR DE REDE
GERIR
MEDICO-INTENSIVISTA
GERIR
449 MARCIA APARECIDA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
450 MARCIA DA SILVA MOTA EVANGELISTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
451 MARCIA DIAS MONTEIRO CLARINDO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
452 MARCIA KEIKO ADACHI
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
453 MARCILEY FRANCISCO CARLOS
MAQUEIRO
GERIR
454 MARCIO DE SOUZA RAMOS
AUXILIAR SERVICOS GERAIS
GERIR
455 MARCO ANTONIO MENDES CASTILHO JUNIOR
MEDICO-INTENSIVISTA
GERIR
456 MARCO AURELIO DE OLIVEIRA FREIRE
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
457 MARCO TULIO OLIVEIRA MACHADO
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
458 MARCOS ANTONIO CARDOSO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
459 MARCOS AUGUSTO DE SOUSA CHAGAS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
460 MARCOS CANDIDO JUNQUEIRA
MEDICO-CIRURGIAO TORACICO
GERIR
461 MARCOS FERNANDO TWEEDIE SPADONI
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
462 MARCOS VINICIUS TIAGO MARCAL
MARCUS RICARDO MARTINS LAMEU BLASCO
463 ATTUCH
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
CIRURGIAO BUCO-MAXILO FACIAL
GERIR
464 MARIA ADRIANA LUIZA DE TOLEDO FERREIRA
ATENDENTE
GERIR
465 MARIA ANTONIA OLIVEIRA FARIAS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
466 MARIA APARECIDA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
467 MARIA APARECIDA MENDES DA SILVA LOURENCO
ENFERMEIRO
GERIR
468 MARIA AUGUSTA DO NASCIMENTO SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
469 MARIA CRISTIANE BEZERRA MAGALHAES
FARMACEUTICO
GERIR
470 MARIA DA GLORIA DE SOUZA BATISTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
471 MARIA DAS GRACAS SILVA MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
472 MARIA DE CASSIA CORREIA
ENFERMEIRO
GERIR
473 MARIA DE FATIMA DE JESUS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
474 MARIA DE FATIMA MARTINS SILVA GONCALVES
TECNICO LABORATORIO
GERIR
475 MARIA DE FATIMA SOARES DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
476 MARIA DE JESUS ALVES DE FARIAS LEMOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
477 MARIA DE LOURDES DOS REIS CASTELO BRANCO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
478 MARIA DO CARMO PAULA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
479 MARIA EVANGELISTA ROSA SIQUEIRA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
480 MARIA HELENA LOPES
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
481 MARIA HELENA NUNES BORGES
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
482 MARIA HEVA DE SIQUEIRA E SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
483 MARIA IVAILDES DOURADO
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
484 MARIA JOSE DA CUNHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
485 MARIA JOSE DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
486 MARIA JOSE DA SILVA COUTINHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
487 MARIA LUCIA BARBOSA BATISTA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
488 MARIA LUCIA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
489 MARIA LUCIA JESUS DE MORAIS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
490 MARIA LUCIA MOTA CORREIA SANTOS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
491 MARIA LUIZA LIMA DE CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
492 MARIA TEREZA FERREIRA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
493 MARIANNA CAVALCANTE SANTIAGO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
494 MARIELLE INEZ MONTEIRO
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
495 MARIELLE PEREIRA RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
496 MARIELLY DOS SANTOS ABREU
ENFERMEIRO
GERIR
497 MARILIA DE SOUSA LIMA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
498 MARILIA NOGUEIRA LEAO
FISIOTERAPEUTA
GERIR
499 MARINA APARECIDA SOARES
TECNICO NUTRICAO
GERIR
500 MARINDIA BEDIN
FARMACEUTICO
GERIR
501 MARIO JUNQUEIRA DE SOUZA NETO
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
502 MARISVALDO DE SOUSA OLIVEIRA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
503 MARIZA PIRES SOBRINHO
ENFERMEIRO
GERIR
504 MARIZIA PEREIRA DOS SANTOS ARAGAO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
505 MARLENE FERREIRA DOS SANTOS CARDOSO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
506 MARLEY FRANCISCO MENDES
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
507 MARLON DA SILVA PEREIRA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
508 MARLONS BARRETO AMARAL
ENFERMEIRO
GERIR
509 MARTA AUREA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
510 MARTA MARIA DA SILVA DO AMARAL
ENFERMEIRO
GERIR
511 MARYSMEIRE GUIMARAES RIBEIRO
ENFERMEIRO
GERIR
512 MAURICIO BRAGA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
513 MAURICIO SOUZA CAMPOS
ENFERMEIRO
GERIR
514 MAURISLEIDE DE SOUSA PEREIRA
ENFERMEIRO
GERIR
515 MERENTINA GONCALVES DOS SANTOS ANDRADE
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
516 MEURIVAN RODRIGUES CORREIA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
517 MICHELLE PEREIRA SANTOS INACIO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
518 MILANNA DAVID DE ANDRADE
GERIR
519 MILTA ALMEIDA BATISTA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
TECNICO IMOBILIZACAO
ORTOPEDIC
520 MIRIA EDMUNDO DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
521 MONICA CRISTINA DE LIMA FERNANDES
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
522 MONICA SOARES BARRETO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
523 MONISE MARIA FREITAS MARQUES
ENFERMEIRO
GERIR
524 MURILO ALVES LUIZ PEREIRA
GERIR
525 MURILO ELIAS DE LIMA
TECNICO INFORMATICA
TECNICO IMOBILIZACAO
ORTOPEDIC
526 MURILO GOMES BRAZ
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
527 MURILO LACERDA BAPTISTA
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
528 NADIA BORGES KAADI PINTO
MEDICO-CLINICO GERAL
GERIR
529 NADIA FERREIRA GONCALVES RIBEIRO
ASSISTENTE DE ADMINISTRACAO
GERIR
530 NAIANNY MENDES CORREIA
FISIOTERAPEUTA
GERIR
531 NAILIN MELINA PIRES DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
532 NAIRE LOPES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
533 NARA RUBIA DA SILVA
TECNICO NUTRICAO
GERIR
534 NATALIA DA SILVA PINTO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
535 NAYANE RODRIGUES DE ARAUJO
SECRETARIA EXECUTIVA
GERIR
GERIR
GERIR
536 NAYANNA VIEIRA DE SOUSA
ENFERMEIRO
GERIR
537 NAYARA DE VASCONCELOS V. COELHO PITALUGA
FISIOTERAPEUTA
GERIR
538 NAYARA PEREIRA DOS SANTOS DUTRA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
539 NEIDIANE RAIMUNDO NASCIMENTO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
540 NELIO CUSTODIO LOURENCO JUNIOR
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
541 NEUSILMA RODRIGUES
DIRETOR ENFERMAGEM
GERIR
542 NICOLA PAOLO BERTOLINI
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
543 NILSA CORREIA DA SILVA
GERIR
544 NILZA PEREIRA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
TECNICO SEGURANCA DO
TRABALHO
545 NIVEA RODRIGUES ALVES
ATENDENTE
GERIR
546 NOEL BORGES DE SOUZA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
547 NORHAN CAMPOS OLIVEIRA
ATENDENTE
GERIR
548 NUBIA DE SOUZA OLIVEIRA RAMOS
ENFERMEIRO
GERIR
549 NUBIA FERNANDES SILVA
TECNICO ENFERMAGEM TRABALHO
GERIR
550 NUBIA MONTEIRO BATISTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
551 ODEILDE VIEIRA DO NASCIMENTO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
552 OSAMA BATISTA DE MATTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
553 OZANA ALVES CANDINE FERREIRA DA COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
554 PATRICIA ADORNO NEVES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
555 PATRICIA DA SILVA FIGUEIREDO CALDEIRA
ENFERMEIRO
GERIR
556 PATRICIA FAUSTA FERREIRA VIVEIROS
FARMACEUTICO
GERIR
557 PATRICIA ROCHA DE ALMEIDA ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
558 PATRICIA ROSA CAMILO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
559 PATRICIA SILVESTRE SANTOS
ENFERMEIRO
GERIR
560 PAULA CRISTINA LOPES MARTINS
ASSISTENTE DE FATURAMENTO
GERIR
561 PAULA SILVA RESENDE
FISIOTERAPEUTA
GERIR
562 PAULO CESAR REIS PACHECO
MOTORISTA
GERIR
563 PAULO CESAR RIBEIRO MAGALHAES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
564 PAULO CEZAR CORREIA DA SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
565 PAULO FERNANDO DOS SANTOS NEVES
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
566 PAULO HENRIQUE BATISTA CAMPOS
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
567 PAULO SERGIO SIMAO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
568 PEDRO EDUARDO BRANDAO SOARES
MOTORISTA
GERIR
569 PEDRO FELISBINO JUNIOR
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
570 PEDRO HENRIQUE MIGUEL NUNES
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
571 PEDRO HILARIO DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
572 POLIANA MARIA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
573 POLIANE PORTELA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
574 POLLYANA CRISTINA ALVES DE OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
575 POLLYANNE SANTOS MARTINS
ENFERMEIRO
GERIR
576 PRISCILA RAMOS FREITAS RIBEIRO
FARMACEUTICO
GERIR
577 QUEILIENE ROSA DOS SANTOS
ENFERMEIRO
GERIR
578 QUEYLA MARIA BELEZA COSTA LOBO
ENFERMEIRO
GERIR
579 RAFAEL MARQUES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
580 RAFAELA GESSANY TEIXEIRA DE REZENDE
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
GERIR
581 RAFAELLA DE CARVALHO
ENFERMEIRO
GERIR
582 RAQUEL NOGUEIRA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
583 REGINA CAMELO DE FARIAS TEODORO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
584 REGINALDO MENDONCA FERNANDES
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
585 REINALDO MARTINS DE ARAUJO
MOTORISTA
GERIR
586 REJANE DA SILVA NEVES
ATENDENTE
GERIR
587 REJANE LEITE DAS NEVES KRAMATSCHEK
ENFERMEIRO
GERIR
588 RENATA ARAUJO DOS SANTOS
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
589 RENATA DE CASTRO ALVES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
590 RENATA DE OLIVEIRA BERNARDES
ENFERMEIRO
GERIR
591 RENATA ELIAS DA SILVA FERNANDES
ENFERMEIRO
GERIR
592 RICARDO DUTRA SALES
MOTORISTA
GERIR
593 RICARDO FURTADO MENDONCA
DIRETOR TECNICO
GERIR
594 RICARDO PACHECO CAMARA
ENFERMEIRO
GERIR
595 RILDO ALVES MONTEIRO
GERIR
596 ROBERTO JOSE DE AZEVEDO JUNIOR
ASSISTENTE DE FARMACIA
TECNICO SEGURANCA DO
TRABALHO
597 ROBERTO MEDEIROS DE SOUSA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
598 ROBERTO ZONTA
MEDICO-CLINICO GERAL
GERIR
599 RODNEI GOMES GAUDINO
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
600 RODOLFO ROVAGNOL CAMBOTA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
601 RODRIGO ALVES CARVALHO CAVALCANTE
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
602 RODRIGO ALVES RIEMMA
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
603 RODRIGO PATTO ARAUJO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
604 RODRIGO ROCHA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
605 ROGERIO DE SOUZA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
606 ROGERIO LIMA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
607 ROGERIO RODRIGUES DOS SANTOS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
608 ROMULO ALBERTO SILVA MARQUES
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
609 RONAN MOREIRA DE FARIA
ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO
GERIR
610 ROSALDIR DA SILVA LEAL
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
611 ROSANE MARIA KRASNIEVICZ
ENFERMEIRO
GERIR
612 ROSANGELA APARECIDA DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
613 ROSANGELA CAMILO ALVES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
614 ROSANGELA DA SILVA TORRES
ASSISTENTE DE FATURAMENTO
GERIR
615 ROSANGELA FERNANDES DE OLIVEIRA
PSICOLOGO
GERIR
616 ROSANGELA FERREIRA MACIEL SARAIVA
ENFERMEIRO
GERIR
617 ROSANGELA RABELO REGES DOS SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
618 ROSELY BATISTA BRAZ
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
619 ROSELY RIBEIRO DE MOURA
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
620 ROSEMAR DE SOUSA BORGES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
621 ROSILEIA XAVIER DA SILVA CAMPOS
AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS
GERIR
622 ROSILENE MARIA DA SILVA VENANCIO
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
623 ROSIRENE CAMILO PESSOA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
624 ROSIRENY PEREIRA SILVA DE LANDA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
625 RUSVENIA DE OLIVEIRA SILVA
TECNICO NUTRICAO
GERIR
GERIR
626 RUTH ALVES LAGO
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
627 RUTH APARECIDA ANTONIO DE SANTANA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
628 RUTH FRANCISCA FRANCA CEZAR
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
629 SALOMAO NEIVA BANDEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
630 SAMEA GONZAGA DE SOUSA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
631 SAMUEL BATISTA VAZ
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
632 SANDRA GOMES TEIXEIRA
ENFERMEIRO
GERIR
633 SANDRA MARTINS DOS PASSOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
634 SANDRA RAQUEL DE SOUSA MONTEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
635 SEBASTIANA MENDES DE CARVALHO
AUXILIAR SERVICOS GERAIS
GERIR
636 SELMA DOS ANJOS OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
637 SELMA PONCIANO DE OLIVEIRA DIAS DE ARAUJO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
638 SHEILYMAR CONCEICAO TEIXEIRA
ENFERMEIRO
GERIR
639 SHIRLEY DE SOUZA FERREIRA
ASSISTENTE SOCIAL
GERIR
640 SILVANA BATISTA DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
641 SILVANE LEANDRO ALVES
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
642 SILVANIA APARECIDA CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
643 SILVIA SANTOS DE PAULA BORBA
ENFERMEIRO
GERIR
644 SIMONE ALVES FERREIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
645 SIMONE DA SILVA BEZERRA
ATENDENTE
GERIR
646 SIMONE DE SOUZA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
647 SIMONI MARINHO LEAO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
648 SINESIA MACEDO FERREIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
649 SINTIA LOPES DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
650 SIRLEI MESSIAS DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
651 SOLANGE BATISTA DE BASTOS ALVES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
652 SOLANGE CARNEIRO ACCIARDO
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
653 SOLANGE COSTA GOMES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
654 SOLANGE DA SILVA TAVARES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
655 SOLANGE GENEROSA DE SOUSA
ASSISTENTE SOCIAL
GERIR
656 SONIA JOSEFA DE JESUS RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
657 SORAIA DALVA DE MATOS
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
658 STEVAO FREITAS VILELA
MEDICO-NEUROCIRURGIAO
GERIR
659 SUELI SALVADOR GARCIA
ATENDENTE
GERIR
660 SUELMA ARAUJO CARVALHO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
661 TADEO MELO SANTOS
TADEU CAVALCANTE NOGUEIRA DE FRANCA
662 LACERD
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
663 TAINA DE SOUZA NETO
ASSISTENTE SOCIAL
GERIR
664 TAIZA PEREIRA DE SOUSA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
665 TANIA MARIA GOMES PEREIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
666 TATIANE PEREIRA DIONIZIO
ENFERMEIRO
GERIR
667 TATIANY PEREIRA DE JESUS BARROSO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
668 TATYANE RODRIGUES DE CARVALHO
PSICOLOGO
GERIR
669 THAIS RODRIGUES DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
670 THAISE FERNANDES
ENFERMEIRO
GERIR
671 THATYANA DOS REIS COSTA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
672 THAYS LOHANE BASTOS SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
673 THIAGO DE OLIVEIRA COELHO
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
674 THIAGO MIRANDA TREDICCI
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
675 THIAGO PEREIRA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
676 THUANI GONCALVES DA COSTA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
677 TIAGO ALVES FRANCA
ATENDENTE
GERIR
678 TIAGO COSTA ANTUNES
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
679 TIAGO VASCONCELOS DE REZENDE
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
680 UDENILSON BORGES
ANALISTA SISTEMA
GERIR
681 URIEL JAIME SOUSA
MEDICO-ORTOPEDISTA
GERIR
682 VALDIRENE DE SOUZA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
683 VALDOMIRA FREIRE
ASSISTENTE DE FATURAMENTO
GERIR
684 VALERIA DA COSTA SAMPAIO RAMOS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
685 VANDERLAN DINIZ LINHARES
MEDICO-CLINICO GERAL
GERIR
686 VANDERLI DA SILVA LUCENA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
687 VANDIMAR ANTONIO DE MATOS
TECNICO HEMOTERAPIA
GERIR
688 VANESSA DE OLIVEIRA DA MATA FREITAS
NUTRICIONISTA
GERIR
689 VANESSA LOPES NOGUEIRA
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
690 VANESSA SILVA SOUZA
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
691 VANIA LARANJEIRA DA SILVA SALES
ASSISTENTE SOCIAL
GERIR
692 VANILDA APARECIDA DA SILVA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
693 VANUSA GOMES BARBOSA LOUREIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
694 VENUZIA FERREIRA DE SOUSA
ENFERMEIRO
GERIR
695 VERA MENDES VIEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
696 VERISSIMO RODRIGUES PIMENTEL NETO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
697 VICENTE BICUDO DA ROCHA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
698 VINICIUS CAVALCANTE RODRIGUES
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
699 VIRGINIA ELOIZA DA SILVA MOREIRA
ENFERMEIRO
GERIR
700 VIVIANE DA SILVA SANTANA RODRIGUES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
701 VIVIANE DA SILVA VIEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
702 VIVIANE FERREIRA LOPES OLIVEIRA
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
703 VIVIANE GOMES DA ROCHA ANJOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
704 VIVIANE SOARES VALENTE GUIMARAES
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
705 WAGNER RODRIGUES DOS SANTOS JUNIOR
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
GERIR
706 WAGNER RODRIGUES RIBEIRO
ATENDENTE
GERIR
707 WALBER AUGUSTO SOUZA BASTOS
ATENDENTE
GERIR
708 WANDERSON DE NOTO PEREIRA
ASCENSORISTA
GERIR
709 WANESSA FERNANDES DE CARVALHO
ENFERMEIRO
GERIR
710 WANESSA SOARES GUSMAO PEREIRA
ENFERMEIRO
GERIR
711 WASHINGTON LUIZ MURGI DE FARIAS
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
712 WELKE RANIE SILVA SANTOS
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
713 WELLIGTON DE MOURA RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
714 WELLINGTON JOSE DOS SANTOS
MEDICO-CIRURGIAO GERAL
GERIR
715 WERTHER SOUZA SALES
MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR
GERIR
716 WESLEY OLIVEIRA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
717 WEVERSON JOSE DA SILVA
ENFERMEIRO
GERIR
718 WILTON RODRIGUES DA CONCEICAO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
719 YANES ALVES DE JESUS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
720 YEDA SOUTO DE PAIVA
ENFERMEIRO
GERIR
721 YOHANNE LIMA SANTOS
ASSISTENTE DE FARMACIA
GERIR
722 ZELIA BORGES RIBEIRO
TECNICO ENFERMAGEM
GERIR
723 ZELIA FERREIRA DA COSTA SOUZA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
GERIR
724 ZELMA DA SILVA SANTIAGO
ENFERMEIRO
GERIR
ANEXO VII
PLANILHA DE CUMPRIMENTO
DE METAS
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Equipe Multidisciplinar
Equipe
Multidisciplinar
Janeiro
Meta Realizado
Março
Fevereiro
%
Meta Realizado
%
Abril
Meta Realizado
%
Meta Realizado
Nutrição
80640
80612
86444
80640
Psicologia
34326
30657
41274
34326
Fisioterapia
13716
11945
15030
13716
Serviço Social
11910
10803
10476
11910
Enfermagem
49984
48448
56080
49984
Odontologia
791
1005
1169
791
Fonoaudiologia
506
487
335
TOTAL
94800
191873
202% 94800
183957
-4,82%
Equipe
Multidisciplinar
Meta Realizado
222% 94800
Meta Realizado
%
202% 94800
Meta Realizado
######
Outubro
%
Meta Realizado
-20,14%
Novembro
%
Meta Realizado
Dezembro
%
Meta Realizado
Nutrição
Psicologia
Fisioterapia
Serviço Social
Enfermagem
Odontologia
Fonoaudiologia
TOTAL
94800
94800
94800
%
94800
-15,62%
Setembro
%
191873
-21,48%
Agosto
%
Junho
Meta Realizado
506
210808
####
Julho
Meta Realizado
194% 94800
Maio
%
94800
94800
94800
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Equipe Multidisciplinar- Consolidado
Equipe
Multidisciplina
r
Nutrição
Janeiro
Meta
Realizado
Janeiro-Março
Janeiro-Fevereiro
%
Meta Realizado
%
Meta
Janeiro-Abril
Realizado
%
Meta
Realizado
80640
161252
247696
328336
Psicologia
34326
64983
106257
140583
Fisioterapia
13716
25661
40691
54407
Serviço Social
11910
22713
33189
45099
Enfermagem
49984
98432
154512
204496
Odontologia
791
1796
2965
3756
Fonoaudiologia
506
993
1328
1834
TOTAL
94800
Equipe
Multidisciplina
r
Nutrição
Meta
191873
202% 189600
Janeiro-Julho
Realizado
375830
396% 284400
Janeiro-Agosto
%
Meta Realizado
586638
619% 379200
Janeiro-Setembro
%
Meta
Realizado
Janeiro-Maio
778511
%
821%
Janeiro-Outubro
%
Meta
Realizado
Meta
Realizado
Janeiro-Junho
%
474000
Meta
Realizado
Meta
Fisioterapia
Serviço Social
Enfermagem
Odontologia
Fonoaudiologia
663600
758400
853200
948000
1042800
%
Janeiro-Dezembro
%
Psicologia
TOTAL
Realizado
568800
Janeiro-Novembro
%
Meta
1137600
Realizado
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Cirurgias
Cirurgias
Janeiro
Meta
Realizado
Bucomaxilofacial
Março
Fevereiro
%
Meta Realizado
%
Meta Realizado
Abril
%
Maio
Meta Realizado
40
44
55
40
Cirurgia Geral
237
206
225
237
Ortopedia/Traumatologia
822
729
860
822
Neurocirurgia
46
39
40
46
Cirurgia Vascular
49
30
31
49
TOTAL
960
1194 124%
960
1048 109%
38%
Cirurgias
Realizado
Meta Realizado
960
Meta Realizado
Meta Realizado
Meta Realizado
Meta Realizado
694% 28%
Novembro
%
Meta Realizado
Dezembro
%
Meta Realizado
Bucomaxilofacial
Cirurgia Geral Total
Ortopedia/Traumatologia
Neurocirurgia
Cirurgia Vascular
TOTAL
960
960
960
960
960
%
960
867% 32%
Outubro
%
%
960
37%
Setembro
%
1194 124%
29%
Agosto
%
1211 126%
36%
Julho
Meta
960
%
Junho
960
44
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Cirurgias - Consolidado
Cirurgias
Janeiro
Meta Realizado
Bucomaxilofacial
Janeiro-Fevereiro
%
Meta Realizado
Janeiro-Março
%
Meta Realizado
Janeiro-Abril
%
Meta Realizado
40
84
139
179
Cirurgia Geral
237
443
668
905
Ortopedia/Traumatologia
822
1551
2411
3233
Neurocirurgia
46
85
125
171
Cirurgia Vascular
49
79
110
159
TOTAL
960
Cirurgias
1194 124%
Janeiro-Julho
Meta Realizado
1920
2242 234%
Janeiro-Agosto
%
Meta Realizado
3330
3453 360%
Janeiro-Setembro
%
Meta Realizado
4440
Janeiro-Maio
%
4647 484%
Janeiro-Outubro
%
Meta Realizado
Meta Realizado
Janeiro-Junho
%
5400
Meta Realizado
%
Janeiro-Dezembro
Meta Realizado
Bucomaxilofacial
Cirurgia Geral
Ortopedia/Traumatologia
Neurocirurgia
Cirurgia Vascular
TOTAL
7320
8280
9240
10200
11160
%
6360
Janeiro-Novembro
%
Meta Realizado
12120
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção – Diagnóstico
Diagnóstico
Janeiro
Meta
Realizado
Março
Fevereiro
%
Meta Realizado
%
Abril
Meta Realizado
%
Maio
Meta Realizado
Eletrocardiografia
754
728
732
738
Análises Clínicas
42053
38979
38705
42053
848
826
966
848
Anatomia Patológica
90
87
77
90
Broncoscopia
28
36
48
28
Ecocardiografia
51
80
108
51
Gastrostomia Endoscópica
20
28
18
20
Esofagogastroduodenoscopia
21
23
22
21
Agência Transfusional
TOTAL
30760
Diagnóstico
Meta Realizado
43865 143% 30760
40787 133% 30760
40676 132% 30760
43849 143% 30760
29%
35%
36%
40%
Julho
Meta
%
Realizado
Agosto
%
Meta Realizado
Setembro
%
Meta Realizado
Meta Realizado
Meta Realizado
34%
Novembro
%
Meta Realizado
Dezembro
%
Meta Realizado
Eletrocardiografia
Análises Clínicas
Agência Transfusional
Anatomia Patológica
Broncoscopia
Ecocardiografia
Gastrostomia Endoscópica
Esofagogastroduodenoscopia
TOTAL
30760
30760
30760
30760
30760
%
30760
34%
Outubro
%
Junho
%
30760
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Diagnóstico - Consolidado
Diagnóstico
Janeiro
Meta
Realizado
Janeiro-Março
Janeiro-Fevereiro
%
Meta
Realizado
%
Meta
Janeiro-Abril
Realizado
%
Meta
Realizado
Eletrocardiografia
754
1482
2214
2952
Análises Clínicas
Agência
Transfusional
Anatomia
Patológica
Broncoscopia
42053
81032
119737
161790
848
1674
2640
3488
90
177
254
344
28
64
112
140
51
131
239
290
20
48
66
86
21
44
66
87
Ecocardiografia
Gastrostomia
Endoscópica
Esofagogastroduodenoscopia
TOTAL
Diagnóstico
30760
43865 143%
Janeiro-Julho
Meta
Realizado
29%
%
61520
84652 275%
0 32%
Janeiro-Agosto
Meta
Realizado
%
92280
125328
407% 123040
33%
Janeiro-Setembro
Meta
Realizado
%
Janeiro-Maio
169177
%
Janeiro-Outubro
Realizado
Realizado
%
550% 153800
35%
Meta
Meta
Janeiro-Junho
%
Janeiro-Novembro
Realizado
%
35%
Meta
Análises Clínicas
Agência
Transfusional
Anatomia
Patológica
Broncoscopia
215320
246080
276840
307600
338360
%
Janeiro-Dezembro
Eletrocardiografia
Ecocardiografia
Gastrostomia
Endoscópica
Esofagogastroduo
denoscopia
TOTAL
Realizado
184560
35%
Meta
Meta
369120
Realizado
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Leitos
Leitos
Enfermarias
Janeiro
Meta Realizado
247
Reanimação Trauma
2160
Março
Fevereiro
%
Meta Realizado
247
317
2160 100% 2160
2856
376 152%
%
Meta Realizado
247
307
132% 2160
2856
128%
Abril
%
124%
Meta Realizado
247
132% 2160
Maio
%
Meta Realizado
Junho
%
Meta Realizado
247
247
2820 131% 2160
2160
361 146%
Internação - Clínica Médica
169
184 109%
169
165
98%
169
160
95%
169
176 104%
169
169
Internação - Clínica Cirúrgica
571
533
93%
571
471
83%
571
523
92%
571
448
78%
571
571
Traumatologia
450
420
93%
450
424
94%
450
360
80%
450
403
90%
450
450
UTI
140
140 100%
140
130
93%
140
137
98%
140
134
96%
140
140
24
183 763%
24
186
773%
24
186
775%
24
186 775%
24
24
3813 101% 3761
4549
121% 3761
4529
4528 120% 3761
3761
Unidade de Hemodiálise
TOTAL
3761
69%
Leitos
Enfermarias
Reanimação Trauma
75%
Julho
Meta Realizado
74%
Agosto
%
Meta Realizado
120% 3761
74%
Setembro
%
Meta Realizado
39%
Outubro
%
Meta Realizado
42%
Novembro
%
Meta Realizado
Dezembro
%
Meta Realizado
247
247
247
247
247
247
2160
2160
2160
2160
2160
2160
Internação - Clínica Médica
169
169
169
169
169
169
Internação - Clínica Cirúrgica
571
571
571
571
571
571
Traumatologia
450
450
450
450
450
450
UTI
140
140
140
140
140
140
Unidade de Hemodiálise
TOTAL
%
24
24
24
24
24
24
3761
3761
3761
3761
3761
3761
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Leitos - Consolidado
Leitos
Enfermarias
Janeiro
Meta
Realizado
Meta
Realizado
Janeiro-Março
%
Meta
Janeiro-Abril
Realizado
%
Meta
Realizado
Janeiro-Maio
%
Realizado
Janeiro-Junho
%
Meta
376
152%
494
693 280%
741
1000
405%
988
1361
2160
100%
4320
5016 232%
6480
7872
364%
8640
10692
Internação - Clínica Médica
169
184
109%
338
349 207%
507
509
301%
676
685
405%
845
1014
Internação - Clínica Cirúrgica
571
533
93%
1142
1004 176%
1713
1527
268%
2284
1975
346%
2855
3426
Traumatologia
450
420
93%
900
844 188%
1350
1204
268%
1800
1607
357%
2250
2700
UTI
140
140
100%
280
270 193%
420
407
291%
560
541
387%
700
840
741 3086%
120
144
463% 18805
22566
Unidade de Hemodiálise
TOTAL
Leitos
Enfermarias
24
183
763%
48
369 1536%
72
3761
3813
101%
7522
8362 222%
11283
Janeiro-Julho
Meta
Realizado
Janeiro-Agosto
%
Meta
Realizado
555 2311%
12891
343%
Janeiro-Setembro
%
Meta
Realizado
96
15044
17419
551%
Meta
2160
Reanimação Trauma
247
Janeiro-Fevereiro
%
1235
1482
495% 10800
12960
Janeiro-Outubro
%
Meta
Realizado
Janeiro-Novembro
%
Meta
Realizado
%
Meta
1976
2223
2470
2717
2964
15120
17280
19440
21600
23760
25920
Internação - Clínica Médica
1183
1352
1521
1690
1859
2028
Internação - Clínica Cirúrgica
3997
4568
5139
5710
6281
6852
Traumatologia
3150
3600
4050
4500
4950
5400
UTI
980
1120
1260
1400
1540
1680
Unidade de Hemodiálise
168
192
216
240
264
288
22590
26351
30112
33873
37634
41395
TOTAL
%
Janeiro-Dezembro
1729
Reanimação Trauma
Realizado
Realizado
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Atendimento Ambulatorial
Atendimento Ambulatorial
Janeiro
Março
Fevereiro
Meta Realizado
3500
2806
80%
3500
2464
70% 3500
3493 100% 3500
3218
92% 3500
3500
1500
2446 163%
1500
2558 171% 1500
3065 204% 1500
2446 163% 1500
1500
TOTAL
5000
5252 105%
5000
5022 100% 5000
6558 131% 5000
5664 113% 5000
5000
33%
22%
31%
Julho
Meta Realizado
Agosto
%
Meta Realizado
%
Meta Realizado
Setembro
%
Meta Realizado
%
Meta Realizado
Junho
Urgências/Emergências
Retorno dos casos internados
Clínicos e Cirúrgicos
Atendimento Ambulatorial
Meta Realizado
Maio
%
37% ####
%
Abril
Meta Realizado
Meta Realizado
Meta Realizado
0%
Outubro
%
%
7%
Novembro
%
Meta Realizado
%
Dezembro
%
Meta Realizado
Urgências/Emergências
Retorno dos casos internados
Clínicos e Cirúrgicos
3500
3500
3500
3500
3500
3500
1500
1500
1500
1500
1500
1500
TOTAL
5000
5000
5000
5000
5000
5000
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Atendimento Ambulatorial - Consolidado
Atendimento Ambulatorial
Urgências/Emergências
Retorno dos casos
internados Clínicos e
Cirúrgicos
TOTAL
Janeiro
Meta
Realizado
Janeiro-Fevereiro
%
Meta Realizado
Urgências/Emergências
Retorno dos casos
internados Clínicos e
Cirúrgicos
TOTAL
%
Meta
Janeiro-Abril
Realizado
%
Meta
Realizado
Janeiro-Maio
%
Meta
Janeiro-Junho
Realizado
%
Meta
3500
2806
80%
7000
5270
151%
10500
8763
250%
14000
11981
342%
17500
21000
1500
2446 163%
3000
5004
334%
4500
8069
538%
6000
10515
701%
7500
9000
5000
5252 105% 10000
10274
205%
15000
16832
337%
20000
22496
450%
25000
37%
Atendimento Ambulatorial
Janeiro-Março
Janeiro-Julho
Meta
Realizado
35%
Janeiro-Agosto
%
Meta Realizado
31%
Janeiro-Setembro
%
Meta
Realizado
%
Meta
Realizado
26%
Janeiro-Novembro
%
Meta
%
30000
31%
Janeiro-Outubro
Realizado
Realizado
23%
Janeiro-Dezembro
%
Meta
24500
28000
31500
35000
38500
42000
10500
12000
13500
15000
16500
18000
35000
40000
45000
50000
55000
60000
Realizado
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Desempenho Geral
Desempenho Geral
Equipe Multidisciplinar
Cirurgias
Diagnóstico
Janeiro
Meta
Realizado
Fevereiro
%
Meta
Realizado
Março
%
Meta Realizado
Abril
%
Meta
Realizado
Maio
%
Meta
Realizado
Junho
%
Meta
Realizado
94800
191873
202%
94800
183957
194%
94800
210808
222%
94800
191873 202%
94800
94800
960
1194
124%
960
1048
109%
960
1211
126%
960
1194 124%
960
960
30760
43865
143%
30760
40787
133%
30760
40676
132%
30760
43849 143%
30760
30760
Leitos
3761
3813
101%
3761
4549
121%
3761
4529
120%
3761
4528 120%
3761
3761
Atendimento Ambulatorial
5000
5252
105%
5000
5022
100%
5000
6558
131%
5000
5664 113%
5000
5000
Desempenho Geral
Equipe Multidisciplinar
Cirurgias
Julho
Meta
94800
Realizado
Agosto
%
Meta
94800
Realizado
Setembro
%
Meta Realizado
94800
Outubro
%
Meta
94800
Realizado
Novembro
%
Meta
94800
Realizado
Dezembro
%
Meta
94800
960
960
960
960
960
960
30760
30760
30760
30760
30760
30760
Leitos
3761
3761
3761
3761
3761
3761
Atendimento Ambulatorial
5000
5000
5000
5000
5000
5000
Diagnóstico
%
Realizado
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento da Produção - Desempenho Geral - Consolidado
Desempenho Geral
Equipe Multidisciplinar
Cirurgias
Janeiro
Meta
Realizado
94800
191873
Janeiro-Fevereiro
%
Meta Realizado
202% 189600
375830
960
1194
124%
1920
2242
30760
43865
143%
61520
84652
Leitos
3761
3813
101%
Atendimento Ambulatorial
5000
5252
105%
Diagnóstico
Desempenho Geral
Equipe Multidisciplinar
Cirurgias
Diagnóstico
Janeiro-Julho
Meta
Realizado
7522 8362,42
10000
10274
Janeiro-Março
%
234%
Meta Realizado
2880
%
Meta
586638 619% 379200
3453 360%
Realizado
Janeiro-Maio
%
778511 821%
Meta
Realizado
Janeiro-Junho
%
474000
Meta
3840
4647 484%
4800
5760
169177 550%
153800
184560
222% 11283 12891,42 343%
15044 17419,42 463%
18805
22566
205% 15000
20000
25000
30000
16832 337%
Janeiro-Setembro
%
Meta Realizado
%
22496 450%
Janeiro-Outubro
Meta
Realizado
Janeiro-Novembro
%
Meta
Realizado
%
568800
125328 407% 123040
275% 92280
Janeiro-Agosto
%
Meta Realizado
396% 284400
Janeiro-Abril
Realizado
Janeiro-Dezembro
%
Meta
663600
758400
853200
948000
1042800
1137600
6720
7680
8640
9600
10560
11520
215320
246080
276840
307600
338360
369120
Leitos
26327
30088
33849
37610
41371
45132
Atendimento Ambulatorial
35000
40000
45000
50000
55000
60000
Realizado
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento - Indicadores Qualitativos
Indicadores Qualitativos
Enfermarias
Média de
Permanência
Janeiro
Meta Realizado
Fevereiro
%
Meta Realizado
Março
%
Meta Realizado
Abril
%
Maio
Meta Realizado
%
Meta Realizado
Junho
%
Meta Realizado
3,5
2,5
140%
3,5
3
117%
3,5
3
117%
3,5
2,5
140%
3,5
3,5
Reanimação Trauma
3
3
100%
3
2,5
120%
3
2,5
120%
3
2,4
125%
3
3
Internação Clinica
8
8
100%
8
9
89%
8
9
89%
8
8
100%
8
8
Internação Cirúrgica
6
7
86%
6
8
75%
6
7
86%
6
8
75%
6
6
Traumatologia
6
7
86%
6
7
86%
6
8
75%
6
7
86%
6
6
UTI
11
12
92%
11
13
85%
11
12
92%
11
12
92%
11
11
3
4
75%
3
4
75%
3
4
75%
3
4
75%
3
3
Taxa de Ocupação Hospitalar
Hemodiálise
90%
98,37%
109%
90%
99,03%
110%
90%
96,51%
107%
90%
94,34%
105%
90%
90%
Taxa de Mortalidade Global
4,72%
6,94%
68% 4,72%
5,06%
93% 4,72%
6,45%
73% 4,72%
6,20%
76% 4,72%
4,72%
Indicadores Qualitativos
Enfermarias
Média de
Permanência
Julho
Meta Realizado
Agosto
%
Meta Realizado
Setembro
%
Meta Realizado
Outubro
%
Meta Realizado
Novembro
%
Meta Realizado
%
Dezembro
%
Meta Realizado
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
Reanimação Trauma
3
3
3
3
3
3
Internação Clinica
8
8
8
8
8
8
Internação Cirúrgica
6
6
6
6
6
6
Traumatologia
6
6
6
6
6
6
UTI
11
11
11
11
11
11
Hemodiálise
3
3
3
3
3
3
Taxa de Ocupação Hospitalar
90%
90%
90%
90%
90%
90%
Taxa de Mortalidade Global
4,72%
4,72%
4,72%
4,72%
4,72%
4,72%
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento - Indicadores Qualitativos - Consolidado
Indicadores Qualitativos
Enfermarias
Média de
Permanência
Janeiro
Meta
Janeiro-Fevereiro
Realizado
%
Meta Realizado
Meta Realizado
Janeiro-Abril
%
Meta Realizado
Janeiro-Maio
%
Meta Realizado
Janeiro-Junho
%
Meta Realizado
3,5
2,5
140%
3,5
2,75
257%
3,5
3
373%
3,5
3
513%
3,5
3,5
Reanimação Trauma
3
3
100%
3
2,75
220%
3
3
340%
3
3
465%
3
3
Internação Clinica
8
8
100%
8
8,5
189%
8
9
278%
8
9
378%
8
8
Internação Cirúrgica
6
7
86%
6
7,5
161%
6
7
246%
6
8
321%
6
6
Traumatologia
6
7
86%
6
7
171%
6
7
246%
6
7
332%
6
6
UTI
11
12
92%
11
12,5
176%
11
12
268%
11
12
360%
11
11
Hemodiálise
150%
3
4
225%
3
4
300%
3
3
219%
90%
97,97%
327%
90%
97%
431%
90%
161% 4,72%
6,15%
234% 4,72%
6,16%
3
4
75%
3
4
Taxa de Ocupação Hospitalar
90%
98,37%
109%
90%
98,70%
Taxa de Mortalidade Global
4,72%
6,94%
68% 4,72%
6,00%
Indicadores Qualitativos
Enfermarias
Média de
Permanência
%
Janeiro-Março
Janeiro-Julho
Meta
Realizado
]
Janeiro-Agosto
%
Meta Realizado
Janeiro-Setembro
%
Meta Realizado
%
90%
311% 4,72%
76%
Janeiro-Outubro
Janeiro-Novembro
Meta Realizado
%
Meta Realizado
%
4,72%
Janeiro-Dezembro
Meta Realizado
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
Reanimação Trauma
3
3
3
3
3
3
Internação Clinica
8
8
8
8
8
8
Internação Cirúrgica
6
6
6
6
6
6
Traumatologia
6
6
6
6
6
6
UTI
11
11
11
11
11
11
Hemodiálise
%
3
3
3
3
3
3
Taxa de Ocupação Hospitalar
90%
90%
90%
90%
90%
90%
Taxa de Mortalidade Global
4,72%
4,72%
4,72%
4,72%
4,72%
4,72%
%
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO
2015
Monitoramento - Indicadores Qualitativos: Densidade de Inciência de IRAS*
Janeiro
Indicadores Qualitativos
Densidade
de
Incidência
de IRAS
Março
UTI I
272%
Meta
(‰)
34,28
%
Realizado
(‰)
8,24
Abril
Maio
416%
Meta
(‰)
34,28
Realizado
(‰)
2,7
1270%
Meta Realizado
(‰)
(‰)
34,28
%
%
Junho
%
Meta
(‰)
34,28
UTI II
26,32
16,29
162%
26,32
14,36
183%
26,32
7,51
350%
26,32
10,38
254%
26,32
26,32
UTI III
31,22
45,71
68%
31,22
23,26
134%
31,22
32,70
95%
31,22
30,22
103%
31,22
31,22
UTI IV
21,02
13,42
157%
21,02
23,49
89%
21,02
20,00
105%
21,02
28,47
74%
21,02
21,02
Realizado
%
(‰)
Traumatologia
5,43
4,34
125%
5,43
4,58
119%
5,43
3,69
147%
5,43
4,04
134%
5,43
5,43
Clínica Cirúrgica
8,64
7,44
116%
8,64
7,44
116%
8,64
9,96
87%
8,64
9,96
87%
8,64
8,64
Clínica Médica
14,96
8,93
168%
14,96
7,97
188%
14,96
13,57
110%
14,96
13,57
110%
14,96
14,96
Novembro
Meta Realizado
(‰)
(‰)
34,28
Dezembro
Meta Realizado
%
(‰)
(‰)
34,28
UTI I
Julho
Meta Realizado
(‰)
(‰)
34,28
Indicadores Qualitativos
Densidade
de
Incidência
de IRAS
Fevereiro
Meta Realizado
Meta Realizado
%
(‰)
(‰)
(‰)
(‰)
34,28
14,16
242% 34,28
12,58
%
Agosto
Meta Realizado
(‰)
(‰)
34,28
%
Setembro
Meta Realizado
(‰)
(‰)
34,28
%
Outubro
Meta Realizado
(‰)
(‰)
34,28
%
%
UTI II
26,32
26,32
26,32
26,32
26,32
26,32
UTI III
31,22
31,22
31,22
31,22
31,22
31,22
UTI IV
21,02
21,02
21,02
21,02
21,02
21,02
Traumatologia
5,43
5,43
5,43
5,43
5,43
5,43
Clínica Cirúrgica
8,64
8,64
8,64
8,64
8,64
8,64
Clínica Médica
14,96
14,96
14,96
14,96
14,96
14,96
*Conforme Portaria Nº 281/2013 - GAB/SES, que acrescentou metas para Densidade de Incidência de IrAS.
INSTITUTO DE GESTÃO EM SAÚDE
Rua 89 Qd F29 Lt 58 s/n 74093-140 Setor Sul Goiânia GO
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