HUGO 12º Relatório de Gestão 10 de fevereiro de 2015 a 10 de maio de 2015 www.gerir.org.br Relatório de Gestão 10 DE FEVEREIRO DE 2015 A 10 DE MAIO DE 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO, TRIMESTRE: 10 DE FEVEREIRO DE 2015 A 10 DE MAIO DE 2015, referente ao Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO e seus Aditivos que visa estabelecer o compromisso entre as partes para o gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA DR. VALDEMIRO DA CRUZ/HUGO, para os fins que se destina. APRESENTADO AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E EXTERNO, em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) – Elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre. ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................... 5 2. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 8 3. PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR ...................................................................... 20 3.1 A Qualidade Pautada no Planejamento ............................................................................ 21 3.2 Apoio Técnico Operacional ................................................................................................ 24 3.3 Núcleo de Qualidade ........................................................................................................... 27 3.4 Avaliação de Satisfação dos Usuários ............................................................................. 37 3.5 Gerenciamento de Riscos e Resíduos .............................................................................. 51 3.6 Núcleo de Segurança do Paciente .................................................................................... 59 3.7 Resultados do Bundle na Redução de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica .................................................................................................................................... 66 3.8 Ouvidoria ............................................................................................................................ 131 3.9 Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes ....... 139 4. DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NA ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ............... 143 4.1 Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica ........................................................... 143 4.2 Humanização da Assistência Hospitalar ........................................................................ 144 4.3 Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar ................................................ 153 4.4 Serviço de Enfermagem ................................................................................................... 153 4.5 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar ................................................................... 154 4.6 Serviço de Fisioterapia ..................................................................................................... 157 4.7 Serviço de Fonoaudiologia .............................................................................................. 163 4.8 Serviço de Nutrição ........................................................................................................... 170 4.9 Serviço de Psicologia Hospitalar .................................................................................... 177 4.10 Serviço de Odontologia .................................................................................................. 181 4.11 Comunicação Social ....................................................................................................... 183 4.12 Gestão de Recursos Humanos ...................................................................................... 184 4.13 Ensino e Pesquisa ........................................................................................................... 202 4.14 Metas de Produção ......................................................................................................... 208 4.15 Leitos Contratualizados.................................................................................................. 209 5. CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 211 5.1 QUADRO MONITORAMENTO ........................................................................................... 218 ANEXOS Anexo I Relatórios NVE/HUGO Anexo II GEIH/HUGO Anexo III Enfermagem e a Gestão de Leitos Anexo IV Comunicação Social/HUGO Anexo V Boletins Informativos/HUGO Anexo VI Lista Nominal dos Servidores Disponibilizados a SES/GO; Servidores da SES/GO Lotados no HUGO e Servidores Contratados pelo GERIR Anexo VII Planilha de Cumprimento de Metas 1. APRESENTAÇÃO As Organizações Sociais (OS) são um modelo de organização pública não estatal destinado a absorver atividades publicizáveis mediante qualificação específica. Constituem-se numa configuração diferenciada de propriedade pública não estatal, constituída pelas associações civis sem fins lucrativos, que não são propriedade de nenhum indivíduo ou grupo e estão orientadas diretamente para o atendimento do interesse público. As OS são um modelo de parceria entre o Estado e a sociedade. O Estado continuará a fomentar as atividades publicizadas e exercerá sobre elas um controle estratégico: demandará resultados necessários ao atingimento dos objetivos das políticas públicas. O contrato de gestão é o instrumento que regulará as ações das OS. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR é uma Organização Social (OS) sem fins lucrativos, fundado sob forma de associação civil. Foi formado a partir da união de profissionais com notório saber na área de saúde e foco na administração de unidades de urgência e emergência, que decidiram se unir em torno de um objeto comum: criar um modelo de gestão eficiente e humanizado para atendimento especializado. Foi desenvolvido com o intuito de desburocratizar os processos dentro da área de saúde, proporcionando eficiência no atendimento à população. Dentre as unidades administradas pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR o Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO é a que mais se destaca. Unidade pública vinculada à Secretaria da Saúde de Goiás, o HUGO foi criado pelo Decreto 2.740, de 11 de junho de 1987 e estruturado pelo Decreto 3.522 de 19 de setembro de 1990. Em 12 de junho de 1991, a Lei Nº 11.460 alterou a nomenclatura inicial dada à Unidade para Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, homenagem ao médico pediatra que deixou seu nome ligado à medicina goiana. Seus serviços foram disponibilizados à sociedade em dezembro de 1991, nas gestões do Governador de Goiás Dr. Henrique Antônio Santillo; Secretário de Saúde Antônio Faleiros Filho, Secretário Adjunto Honor Cruvinel e Diretora de Planejamento Maria das Dores Mansur. Seu primeiro diretor geral foi o médico Dr. Roberto Luciano Coimbra. 5 O Hospital compreende uma área de 28.541,60 metros quadrados, com 377 leitos de internação (inclusive para observação) e centro cirúrgico com dez salas em funcionamento. Referência no Planalto Central é o único na área de urgências e emergências que atende todo o Centro-Oeste e outros Estados, sendo todos os seus leitos dedicados exclusivamente ao Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital foi idealizado para prestar atendimento em caráter de urgência e emergência. Ao longo dos anos o Hospital tem dado suporte à comunidade que necessita de seus serviços, de maneira a corresponder às expectativas, atendendo às exigências que demanda o serviço de saúde. O esforço pode ser ilustrado com casos de atendimentos excepcionais ocorridos na Unidade, de alta complexidade, com resultados de destaque ao longo dos anos. Em consonância a missão e visão institucional, o HUGO oferece atendimento em urgências e emergências com qualidade, resolutividade e agilidade, buscando restaurar a saúde física, mental e social do usuário, e, busca ser referência nacional em atendimento às urgências e emergências, comprometido com a humanização e a qualidade dos serviços prestados, buscando sempre a total satisfação dos clientes internos e externos. Neste contexto, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, enquanto entidade qualificada e atual gestora da instituição tem executado as ações em saúde conforme missão e visão do hospital, contribuindo com atendimento às necessidades de saúde da população Goiana. Com as diretrizes da Lei n° 9.637/98 foi instituído o contrato de gestão entre Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e o Poder Público. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR adotou mecanismos de controle que estão previstos em todo o processo do modelo das Organizações Sociais, que vai desde a sua qualificação até os momentos previstos para a prestação de contas. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR é uma organização que, embora tenha uma flexibilidade de gestão muito importante para suas atividades, apresenta um dos mais complexos e completos sistemas de controle. A organização presta contas de toda a parte financeira, patrimônio, recursos humanos e dos resultados alcançados, comparando-os ao pactuado no contrato de gestão. 6 Um dos principais instrumentos utilizados para esse controle são os relatórios de desempenho 1ou de gestão, cuja função é prover informações acerca do grau de alcance das metas pactuadas, conforme os indicadores definidos e segundo a sistemática de avaliação traçada. Os relatórios poderão ser parciais, trimestrais, quadrimestrais, semestrais e anuais. Em cumprimento ao item 3.1.36 do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, se compromete a: elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre. Os Relatórios de Gestão já apresentados referentes ao Trimestre: 10 de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro de 2013, 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro a 10 de maio de 2014, 10 de maio a 10 de agosto de 2014, 10 de agosto a 10 de novembro de 2014, e 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015, referentes ao Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO e seus Aditivos, que visam estabelecer o compromisso entre as partes para o gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA DR. VALDEMIRO DA CRUZ/HUGO, para os fins que se destina. O presente Relatório de Gestão refere-se ao Trimestre – 10 de fevereiro a 10 de maio de 2015. 1 Cadernos MARE da Reforma do Estado. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Brasília – DF / 1998. 7 2. INTRODUÇÃO O título de Organização Social é uma outorga, por parte da Administração, a uma entidade privada, sem fins lucrativos, para que ela possa receber determinados benefícios do Poder Público, para a realização de seus fins, que devem ser necessariamente de interesse da comunidade. Os requisitos específicos para que as entidades privadas se habilitem à “qualificação como organização social” estão dispostos na Lei Estadual nº 15.503, de 28/12/2005, em seu Art. 2º. O primeiro deles refere-se às áreas de atuação, o segundo, estabelece, entre outros, que a Instituição terá finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades. As Organizações Sociais são instituições do setor privado, sem fins lucrativos, que atuam em parceria formal com o Estado e colaboram de forma complementar, para a consolidação do Sistema Único de Saúde, conforme previsto em sua lei orgânica - Lei nº 8080/90. O Governo do Estado de Goiás, no decorrer dos últimos anos, optou por experimentar um novo modelo de gestão para suas unidades hospitalares, com a implantação de Organizações Sociais, submetidas a contratos de gestão. O acompanhamento e avaliação dessas entidades são efetuados pela Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais – AGPOS, vinculada a Superintendência de Gerenciamento das Unidades Assistenciais de Saúde – SUNAS, bem como, pela Agência Goiana de Regulação – AGR. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR é uma Organização Social, dirigida ao ensino, à pesquisa cientifica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura, à assistência social e especialmente à saúde. No desenvolvimento de suas atividades, deverá observar os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, sexo ou religião. O Estatuto Social do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR foi elaborado em consonância com as diretrizes da Lei Federal nº 9.637, de 15 de maio de 1998 e da Lei Estadual nº 15.503, de 28 de dezembro de 2005 que dispõem sobre a qualificação de entidades como organizações sociais. 8 O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR possui quadro social constituído por número ilimitado de associados, distribuídos nas categorias: Fundadores; Efetivos; Correspondentes; Beneméritos e Honorários. São órgãos do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR: Assembleia Geral; Conselho de Administração; Diretoria Executiva; Conselho Fiscal e Conselho Técnico. O Conselho de Administração é constituído respeitando a paridade legal, por 07 (sete) membros, todos eleitos pela Assembleia Geral Ordinária, composto da seguinte forma: 02 vagas de membros natos representantes do Poder Público; 02 vagas de membros natos representantes de entidades da sociedade civil organizada; 01 vaga de membro eleito dentre os empregados da entidade, ou membros ou associados; 01 vaga para pessoas de notória capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral, eleitos pelos demais integrantes do Conselho de Administração e 01 vaga para profissional técnico indicado pela Diretoria Executiva. Por meio do contrato de gestão, instituído conforme as diretrizes da Lei n° 9.637/98, o Poder Público transferiu a execução de serviço público prestado no HUGO para o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, entidade privada, que visa prestar atividade de interesse público e bem-estar coletivo. A Proposta de Trabalho de Organização, Administração e Gerenciamento do Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, com fundamentação legal no CHAMAMENTO PÚBLICO nº 001/2012, foi apresentada pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e resultou na consolidação do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES/GO que visa estabelecer o compromisso entre as partes para o gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, para os fins que se destina. O referido contrato tem como Partícipes: Contratante: SES/GO: SECRETÁRIO ANTONIO FALEIROS FILHO PGE: PROCURADOR GERAL ALEXANDRE TOCANTINS Interveniente: AGR: CONSELHEIRO PRESIDENTE RIDOVAL DARCI CHIARELOTO Contratada: GERIR: PRESIDENTE EDUARDO RECHE SOUZA 9 OBJETO: Estabelecer o compromisso entre as partes para o gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde no Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, com a pactuação de indicadores de Desempenho e Qualidade em regime de 24 horas/dia, assegurando assistência universal e equânime aos usuários do SUS. Os mecanismos de controle estão previstos em todo o processo, que vai desde a sua qualificação até os momentos previstos para a prestação de contas. Um dos principais instrumentos utilizados para esse controle, conforme mencionado, são os relatórios de gestão. Atendendo à solicitação da Gerência de Auditoria da Superintendência de Controle e Avaliação Técnica em Saúde/SCATS e compondo o Grupo Técnico instituído pela Portaria/GAB/SES/GO nº 223/2013 realizou-se no dia 19 de agosto de 2013, visita técnica no Hospital de Urgências de Goiânia/HUGO, com a finalidade de proceder à contagem de leitos de internação geral de modo a dar subsídio à elaboração do 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 64/2012. A contagem de leitos na referida visita técnica reafirmou os documentos elaborados pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, desde maio de 2012, que apontava inconformidade no número de leitos gerais apresentados na modelagem. Como resultado foi solicitado acrescer 46 leitos gerais ao número de leitos da modelagem perfazendo um total de 237 leitos gerais. Foi constatada também a existência de internações em leitos auxiliares que apontou a recomendação de no máximo 80 internações/mês. A partir destas constatações celebrou-se o 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 64/2012. Constitui objeto do 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 64/2012, celebrado entre o Estado de Goiás e o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR: I. Acréscimo de 46 (quarenta e seis) leitos no HUGO e o consequente acréscimo do valor correspondente ao montante do repasse mensal; II. Alteração do plano de metas de produção; III. Estabelecimento da obrigação de pagamento, pelo CONTRATANTE, do valor correspondente às internações em leitos auxiliares, quando esgotada a capacidade instalada de leitos; 10 IV. Estabelecimento de nova obrigação, pelo CONTRATADO, de habilitar o HUGO como unidade captadora de órgãos e tecidos, junto ao Ministério da Saúde; V. Alteração da cláusula oitava do ajuste original, que trata do acompanhamento, fiscalização e avaliação. Em maio de 2014, foi celebrado o 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 064/2012, que tem como objeto: I. Prorrogação do prazo de vigência; II. Acréscimo de 70 (setenta) leitos de internação cirúrgica no HUGO; III. Retificação do plano de metas pactuado no terceiro aditivo ao contrato original e em decorrência do acréscimo de leitos; IV. Alteração da cláusula 4ª do terceiro termo aditivo ao contrato original; V. Estabelecimento de repasse financeiro complementar pelas internações que eventualmente excederem a capacidade instalada do hospital. A capacidade instalada do HUGO foi alterada a partir de 1º de julho de 2014, com acréscimo de 70 leitos de clínica cirúrgica, passando de 57 para 127 leitos na referida clínica, e de 307 para 377 leitos no total, sendo 319 leitos gerais e 58 leitos de UTI. Quadro Síntese dos Leitos Fonte: 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 064/2012 LEITO/ESPECIALIDADE CAPACIDADE INSTALADA Nº DE LEITOS Observação 32 Reanimação Trauma 10 Internação – Clínica Médica 50 Internação – Clínica Cirúrgica 127 Traumatologia 100 UTI 57 Unidade de Hemodiálise 1 TOTAL 377 11 Diretoria GERIR/HUGO: •Superintendente Executivo do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR Sr. Adilson Usier Leite •Superintendente Técnico do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR Dr. José Mário Meira Teles •Controlador do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR Dr. Thiago Sobreira •Controlador Júnior do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR Sra. Gisele Miguel Mendonça •Consultora Técnica e Administrativa/GERIR Dra. Maria Aparecida Leite •Assistentes Técnicas/GERIR Sra. Nádia Ferreira Gonçalves Sra. Queiliene Rosa dos Santos •Diretor Geral/HUGO Dr. Ciro Ricardo Pires de Castro •Diretor Técnico/HUGO Dr. Ricardo Furtado Mendonça •Diretor do Departamento Médico/HUGO Dr. Nicola Paolo Bertolini Diretor do Departamento de Ensino e Pesquisa/HUGO Dr. Luiz Fernando Martins Membros do Conselho de Excelência do HUGO 2: Sr. Nion Albernaz: Presidente Sra. Lorena Dayrell Sr. Macário Paiva Neto Sra. Avenilma de Lourenzo Freitas Sra. Luzia Helena Berigo Sra. Margareth Rocha Peixoto Giglio Sr. Fernando Antônio Monteiro Sr. Pablo Carvalho Leite 2 Empossados pelo Excelentíssimo Governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo e pelo Secretário de Estado da Saúde, Antônio Faleiros em solenidade de posse dos membros dos Conselhos de Excelência dos hospitais de Doenças Tropicais (HDT), Urgências de Goiânia (HUGO), Materno Infantil (HMI), Urgências de Aparecida de Goiânia (HUAPA) e Central de Laudos (FIDI), realizada em 22 de outubro de 2012. 12 O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou aos Órgãos de Controle Interno e Externo, em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) – Elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre, os Relatórios de Gestão referentes ao Trimestre: 10 de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro 2013, 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro de 2014 a 10 de maio de 2014, 10 de maio de 2014 a 10 de agosto de 2014, 10 de agosto de 2014 a 10 de novembro de 2014, e 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015. O presente Relatório de Gestão refere-se ao Trimestre/10 de fevereiro a 10 de maio de 2015. Ressaltamos que foi estabelecida a Comissão Unificada de Monitoramento e Avaliação dos Contratos de Gestão – COMACG, através da Portaria Nº 272/2012/GAB/SES, publicada no D.O. Nº 21.420 de 31/08/2012. A referida portaria considera as disposições contidas na Portaria publicada com o Nº 089/2012/GAB/SES, que instituiu a Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais/AGPOS. A Portaria Nº 120/2014/GAB/SES, retificou a Portaria Nº 139/2013/GAB/SES, alterando a composição da mesma. Membros COMACG: Sr. Murillo Simiema Campos/AGPOS/SES-GO Sra. Mônica Samara Gonçalves/SCATS/SES-GO Sra. Solange Luciano Coimbra Miranda/HUGO/SES A Portaria nº 361/2012/GAB/SES/GO, de 05/11/2012 atribuiu à COMACG as seguintes competências: I – Acompanhar o desempenho da Organização Social frente ao cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão, através de relatórios periódicos, conforme estabelecido no referido instrumento; II – Requerer, a qualquer momento, a apresentação de relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo das metas propostas com os resultados alcançados; 13 III – Elaborar e encaminhar ao Secretário de Estado da Saúde de Goiás relatório conclusivo da avaliação procedida; IV – Comunicar à Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, mediante relatório circunstanciado, as irregularidades ou ilegalidades de que tiver conhecimento, envolvendo a utilização de recursos ou bens de origem pública pela Organização Social; V – Dar ciência, concomitantemente, dos mesmos fatos à Procuradoria Geral do Estado, Controladoria - Geral do Estado, ao Tribunal de Contas do Estado e ao Ministério Público, para a propositura de medidas cabíveis. Ficou estabelecido ainda, que os Relatórios de Monitoramento e Avaliação produzidos pelas COMACG serão utilizados como subsídios para a revisão e adequação das metas a serem estabelecidas quando da renovação dos Contratos de Gestão. Objetivando harmonizar os procedimentos para monitoramento e avaliação do gerenciamento de unidades de saúde pelas organizações sociais, institui-se o Manual de Monitoramento e Avaliação de Contrato de Gestão utilizado no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. Foi realizado em janeiro de 2013 em cumprimento ao item 3.2.5 – Realizar, semestralmente, por meio da AGPOS, avaliação global do cumprimento das Metas e do Contrato sob os aspectos de gestão, contábil, jurídico e, em especial, a assistência aos usuários, emitindo parecer conclusivo, após o devido contraditório, o primeiro Monitoramento e Avaliação do Contrato de Gestão, referente ao período de maio de 2012 a novembro de 2012, onde o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR obteve o resultado final e consubstanciado na Avaliação Global de 9,18. Em junho de 2013, foi realizado o segundo Monitoramento e Avaliação do Contrato de Gestão, referente ao período de dezembro de 2012 a maio de 2013, onde o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR obteve o resultado final e consubstanciado na Avaliação Global de 9,6, que corresponde ao conceito “Muito Bom”. O terceiro Monitoramento e Avaliação do Contrato de Gestão, referente ao período de junho de 2013 a novembro de 2013, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR obteve o resultado final e consubstanciado na Avaliação Global de 9,7 que corresponde ao conceito “Muito Bom” de acordo com a Sistemática de Avaliação de Desempenho Institucional estabelecida no Anexo VI do Contrato de Gestão nº 64/2012. 14 No quarto Monitoramento e Avaliação do Contrato de Gestão, referente ao período de dezembro de 2013 a maio de 2014, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR obteve o resultado final e consubstanciado na Avaliação Global de 9,4 que corresponde ao conceito “Muito Bom” conforme Sistemática de Avaliação de Desempenho Institucional, estabelecida no Anexo VI do Contrato de Gestão nº 64/2012. A Prestação de Contas relativa ao Contrato de Gestão tem como Interveniente a Agência Goiânia de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos/AGR, CONSELHEIRO PRESIDENTE RIDOVAL CHIARELOTO. 3.1.37 – Elaborar e encaminhar relatório consolidado de execução e demonstrativos financeiros, ao fim de cada exercício fiscal, devendo ser apresentado à CONTRATANTE e à AGR até o dia 10 de janeiro do ano subsequente. Em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) – Elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre – o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou os Relatórios de Gestão referentes ao Trimestre: 10 de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro de 2013, 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro de 2014 a 10 de maio de 2014, 10 de maio de 2014 a 10 de agosto de 2014, 10 de agosto de 2014 a 10 de novembro de 2014 e apresentará o presente relatório, trimestre 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR encaminha seus Relatórios de Gestão à Controladoria Geral do Estado/CGE, Secretário de Estado, Sr. Adauto Barbosa Junior. A CGE publicou a INSTRUÇÃO NORMATIVA CGE Nº 12, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 que: Estabelece a sistemática de fiscalização, a cargo da Controladoria Geral do Estado (CGE), dos contratos de gestão celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública do Estado de Goiás. 15 Encaminhado também os documentos referidos a Controladoria Geral do Estado de Goiás/Unidade de Controle Interno/Superintendência Central de Controle Interno junto a SES. O Ministério Público do estado de Goiás, através do Promotor de Justiça, Érico de Pina Cabral, Coordenador do Centro de Apoio Operacional da Saúde/CAO Saúde e Promotorias de Justiça para o Monitoramento da Gestão por OS de Unidades Hospitalares do estado de Goiás realiza reuniões bimensais com as Organizações Sociais e SES/GO. As reuniões e visitas as Unidades Assistenciais visam monitorar a gestão com apresentação de resultados e trocas de experiências. Os referidos Relatórios de Gestão, Mapas de Produção, Laudos de Insalubridade e documentos diversos de Recursos Humanos, também foram encaminhados. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou também os referidos Relatórios de Gestão ao Ministério Público Federal/Procuradoria da República em Goiás informando que os relatórios consubstanciam as ações definidas no Plano de Trabalho e estratificam o plano com o resultado das ações. O diagnóstico da situação em que se encontrava o Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO também foi encaminhado à procuradoria. A Diretoria Geral do HUGO, Dr. Ciro Ricardo Pires de Castro, estabelece articulação e reconhece a importância do acompanhamento do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás, na pessoa do Presidente Dr. Erso Guimarães. O primeiro Relatório de Gestão foi elaborado no período de 10 de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012 e refletiu o período de transição no gerenciamento do HUGO, apresentando os resultados alcançados e as fragilidades enfrentadas para a operacionalização da Proposta Técnica apresentada para o gerenciamento da instituição hospitalar. Os resultados alcançados foram apurados, com base no conjunto de indicadores, definidos na programação para acompanhar o cumprimento das metas e compromissos fixados e contemplou a primeira reunião de Planejamento Estratégico no gerenciamento do estabelecimento hospitalar ocorrida no GERIR em 14 de maio de 2012, o resumo da proposta técnica e a Avaliação de Conformidade das Metas. 16 É importante considerar que desde que assumiu a gerência do Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO em maio de 2012, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR desenvolveu estudos e procedimentos organizacionais visando adequação do Modelo Assistencial do hospital. Os referidos procedimentos visavam compatibilizar os pactos preconizados no Contrato de Gestão n.º 64/2012 – SES/GO e a realidade assistencial encontrada no HUGO. O segundo Relatório de Gestão que contempla o período de 10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de 2012, foi elaborado apresentando uma série histórica sobre o seu desempenho na gerência da unidade hospitalar HUGO, com informações que permitem identificar, de forma mais clara e objetiva, as relações de causa e efeito, tanto das ações da instituição, quanto de eventuais condições sobre a melhoria do desempenho. Da mesma forma foram explicitadas as causas de um desempenho em desacordo com o pretendido. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR elaborou o terceiro Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, apresentando uma série histórica sobre o seu desempenho na gerência da unidade hospitalar HUGO com a inserção do planejamento institucional na organização do referido hospital. O quarto Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, foi elaborado apresentando uma série histórica sobre o seu desempenho na gerência da unidade hospitalar HUGO com informações que demonstram a solidez do planejamento institucional na organização do referido hospital, bem como o adequado acompanhamento desse planejamento. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR elaborou o quinto Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, apresentando uma série histórica sobre o seu desempenho na gerência da unidade hospitalar HUGO, com ações que demonstram os avanços e desafios observados na referida gestão e a segurança proporcionada pelo planejamento institucional na organização, e o adequado acompanhamento desse planejamento. 17 O sexto Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro de 2013, apresentou a evolução histórica da administração do HUGO, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou o sétimo Relatório de Gestão que contempla o período de 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro de 2014, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores, com informações que demonstram a solidez do planejamento institucional na organização do referido hospital, bem como o adequado acompanhamento desse planejamento. No oitavo Relatório de Gestão, que contempla o período de 10 de fevereiro de 2014 a 10 de maio de 2014, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou demonstrativo da evolução no acompanhamento e monitoramento das atividades assistenciais, pautado no planejamento estratégico. O nono Relatório de Gestão apresentado pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, referente ao período de 10 de maio de 2014 a 10 de novembro de 2014, em consonância com a sua Missão, Visão e Valores, evidenciou as melhorias alcançadas no decorrer do período e corroborou para a consolidação do planejamento institucional. O décimo Relatório de Gestão apresentado pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, que contempla o período de 10 de agosto de 2014 a 10 novembro de 2014, em conformidade com a sua Missão, Visão e Valores vigentes, deveres pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 e seus Aditivos, apresentou uma atualização das atividades assistenciais e administrativas desenvolvidas na instituição, pautadas no planejamento estratégico. O décimo primeiro Relatório de Gestão apresentado pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, que contempla o período de 10 de novembro de 2014 a 10 fevereiro de 2015, em conformidade com a sua Missão, Visão e Valores vigentes, deveres pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 e seus Aditivos, expôs a evolução observada no decorrer do período. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresenta o presente Relatório de Gestão, em conformidade com a sua Missão, Visão e Valores vigentes, deveres pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 e seus Aditivos. 18 Missão Buscar soluções na área da saúde atendendo as necessidades dos nossos parceiros e da população. Visão Ser uma entidade nacionalmente reconhecida pela qualidade na gestão e na implementação de soluções para as instituições e profissionais da saúde. Valores Ética Transparência Responsabilidade Social Gestão participativa Valorização dos colaboradores Responsabilidade com os recursos públicos Sustentabilidade 19 3. PROGRAMA DE QUALIDADE HOSPITALAR O Programa de Qualidade Hospitalar é de adesão voluntária, cujo objetivo é contribuir para a melhoria contínua da qualidade. Estimula a participação e a auto avaliação e contém um componente educacional muito importante, que é o incentivo à mudança de atitudes e de comportamentos. Incentiva o trabalho coletivo no aprimoramento dos processos de atendimento. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR acredita que a qualidade em saúde é um conceito que agrega inúmeros componentes, dentre os quais se destacam a acessibilidade, a eficácia, a eficiência e a oportunidade. A organização da assistência deve buscar mais que o mero alcance de metas quantitativas de atendimento. A execução da atenção às urgências deve ser desenvolvida com princípios de qualidade, a fim de fazer diferença no atendimento e resultar em melhoria do estado de saúde e bem-estar do usuário. Nesse contexto, a atenção às urgências no Estado de Goiás em muito se assemelha àquela observada no contexto nacional. A saúde tem a constante necessidade de buscar a excelência em suas atividades, pois a lida diária com vidas impulsiona a melhoria contínua dos serviços, e faz crescer a preocupação com a qualidade das estruturas e processos. O objetivo prioritário dessa busca incessante pela qualidade é a adequada atenção ao paciente, com a utilização de meios apropriados ao alcance das metas de saúde estabelecidas. A qualidade se conceitua como um processo dinâmico, de constante e exaustiva operação, que visa identificar falhas na prática, e permanentemente buscar meios para solucioná-las. A melhoria contínua da qualidade impõe progressivamente os padrões, que é resultado de estudos e metas da instituição, buscando o aperfeiçoamento das atividades realizadas em âmbito hospitalar. Os incrementos na eficiência e eficácia nos processos de gestão são necessários para assegurar uma assistência melhor e mais humanizada à saúde dos seres humanos que procuram os hospitais, necessitados de cuidados e apoio. 20 3.1 A qualidade pautada no planejamento As ideias sobre a qualidade vêm ao longo de gerações incorporando novos elementos com a evolução das organizações e da sociedade. Entretanto, a implementação de programas de qualidade tem apresentado algumas dificuldades, mesmo sendo considerado por alguns teóricos um conjunto de técnicas universais, aplicáveis a qualquer tipo de organização. A preocupação pela qualidade da atenção em saúde está se impondo, cada vez com mais força, na agenda nacional e internacional e nos debates sobre reforma dos sistemas de saúde. Trata-se de um processo gradual e diferenciado – com avanços e algumas regressões – que implica uma reconfiguração das relações entre profissionais e pacientes, entre demanda e oferta de cuidados de saúde e que pode ser afetado, também, pela variação dos níveis de desigualdade social em saúde. Segundo conceitos modernos, a melhoria da qualidade em saúde é um elemento de aprimoramento contínuo, que institui os padrões, como resultado de estudos e análises desenvolvidos na organização. A busca da falha zero, situação que, embora inatingível na prática, norteia e filtra as ações de gestão da qualidade. É também um processo essencialmente cultural, e desta forma envolve motivação, compromisso e educação dos envolvidos, que são estimulados a participar no desenvolvimento progressivo dos processos, padrões e dos produtos da entidade. Observa-se que o sistema de atenção à saúde atual é essencialmente reativo, fragmentado e episódico, respondendo às demandas de condições e eventos agudos. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR trabalha com o intuito de transformar esse sistema em outro, que seja proativo, integrado, contínuo e focados na promoção e na manutenção da saúde. Isso exige não somente determinar que atenção à saúde seja necessária, mas definir papéis e tarefas para assegurar que as pessoas usuárias tenham uma atenção estruturada e planejada. Requer, também, um monitoramento padronizado e regular, para que as pessoas usuárias não fiquem abandonadas depois de deixar uma unidade de saúde. As pessoas portadoras de condições de saúde de maiores riscos e complexidades necessitam de cuidados mais intensivos. 21 No processo de atendimento às expectativas de usuários dos serviços de saúde, e principalmente na atenção às urgências, a qualidade constitui elemento diferenciador. Nesse espeque, a melhoria permanente da qualidade da gestão e da assistência, deve integrar de modo harmônico as áreas médica, tecnológica, administrativa, econômica, assistencial e de docência e pesquisa. O Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO compõe uma rede de serviços de atenção à saúde, associados geograficamente, seja por uma organização planejada ou como consequência de uma organização espontânea dos elementos assistenciais existentes. Este conjunto, que abrange a totalidade da oferta de serviços disponíveis em um território, denomina-se “sistema local de saúde”. No contexto de um sistema local de saúde, os hospitais desempenham um papel indispensável, na oferta de assistência médica integrada e continuada, na constituição de um nível intermediário dentro de uma rede de serviços de complexidade crescente; na concentração de grande quantidade de recursos de diagnóstico e tratamento para, no menor tempo possível, reintegrar o paciente ao seu meio; na abrangência dos resultados de suas ações sobre a população da área de influência; na promoção da saúde e prevenção das doenças sempre que o estabelecimento pertencer a uma rede que garanta a disponibilidade de todos os recursos para resolver cada caso. Para o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR toda a instituição hospitalar deve se aprimorar permanentemente, de tal forma que consiga melhores resultados, com foco em processos de qualidade. O desenvolvimento e aprimoramento de programas de garantia de qualidade são uma necessidade em termos de eficiência e uma obrigação do ponto de vista ético e moral. Esses programas devem garantir que os usuários sejam reintegrados à sociedade em condições de retornar, tanto quanto possível, às funções que desempenhava anteriormente. Assim, o conceito do ser humano encontra-se intimamente associado à existência dessas instituições, que só adquirem pleno sentido, quando são concebidas em razão das pessoas. 22 No atual contexto da saúde em Goiás, o HUGO é uma organização de alta responsabilidade social, e também em virtude de sua complexidade organizacional e comportamental, enquadra-se como organização potencial ao planejamento estratégico, constituindo-se em organismo com excelente índice de probabilidade de desenvolvimento, se empregado eficazmente esse instrumento. O planejamento estratégico tem o mérito de trazer à tona a iminência do diálogo, problematizando a realidade a fim de incorporar um raciocínio sobre a governabilidade de situações de compartilhamento e dispersão do poder que enfatiza a negociação política. O ato de planejar deve ser reconhecido como relação interativa, assim como a adoção da negociação cooperativa como meio estratégico possível, a valorização da explicação do outro como parâmetro de crítica da nossa própria explicação e possível complemento e, finalmente, o destaque concedido à cultura no delineamento das regras institucionais, com a finalidade de abrir caminho para uma interpretação menos presa à uma racionalidade pura de fins. O Planejamento Estratégico é observado sob as dimensões de Abrangência, Tempo e Objetivo e influenciado por fatores tais como a facilidade, vantagens, oportunidades como pontos fortes, dificuldades, obstáculos e vulnerabilidades como pontos fracos, tanto do ambiente externo como do ambiente intraorganizacional. A formulação de estratégias, não se resume na simples previsão das decisões que serão tomadas no futuro, fundamenta-se na tomada de decisões que produzirão efeitos no futuro. Ou seja, estratégia é condicionamento do futuro e, por isso, implica uma administração também estratégica e em longo prazo. Com esse referencial teórico, o Grupo de Trabalho – GT de Estratificação e Avaliação do Projeto trabalha a proposta apresentada seguindo um roteiro de instrumento com adequado planejamento, visão de futuro, oportunos cronogramas de execução, custos estimados e resultados factíveis. 23 Nos projetos táticos e operacionais observou a definição dos objetivos a alcançar e definiu as estratégias de implantação na Gestão, nos Processos, nos Fluxos, nas Comissões Técnicas, nas Medidas de Promoção de Relação Humana e Apoio Social na Comunidade Interna e Externa do Hospital (Atendimento e Acolhimento), nos Serviços e Funcionamento de Equipe Interdisciplinar e outros serviços, na Ciência e Tecnologia, na Política de Recursos Humanos e no Monitoramento e Avaliação dos Serviços. Desde setembro de 2012 as áreas voltadas à atividade Executiva e Técnica do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR estabeleceram a Diretoria Colegiada GERIR/HUGO (DGH), com o intuito de realizar o Monitoramento e Avaliação da proposta, em articulação com o Serviço. A DGH, também se responsabiliza pelo planejamento estratégico. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, em parceria com o corpo diretivo do HUGO, propõe o Planejamento pautado na Eficiência, com ênfase nos meios; realização de tarefas; resolução de problemas e capacitação de colaboradores, de modo a operar mais adequadamente os recursos utilizados; e na Eficácia, com ênfase aos objetivos e metas voltados ao monitoramento visando o alcance dos resultados propostos no projeto. O processo gerencial estabelecido está voltado à efetividade organizacional. Nesse contexto, o monitoramento da execução dos planos com a finalidade de alcance dos objetivos supramencionados é realizado pela DGH em parceria com a área de apoio técnico operacional, por meio da inserção do tema nas pautas de reuniões, para discussão e deliberações. 3.2 Apoio Técnico Operacional A Área de Apoio Técnico Operacional, foi criada com o intuito de colaborar com o controle e a organização de atividades técnico-gerenciais relacionadas aos itens pactuados no Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos Aditivos, e está diretamente ligada às Superintendências Executiva, Técnica e Institucional do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e às Diretorias do HUGO. 24 A Área de Apoio Técnico Operacional participa na elaboração e implementação do planejamento estratégico do HUGO; na formulação e avaliação de projetos e propostas técnicas referentes ao planejamento estratégico do HUGO; acompanha, avalia e emite opiniões em procedimentos e atos que envolvam o alcance das metas pactuadas com a SES-GO; acompanha a execução das atividades referentes ao planejamento estratégico do HUGO; assiste a Diretoria Colegiada GERIR/HUGO em assuntos relacionados ao planejamento estratégico do HUGO; supervisionam as atividades relacionadas ao alcance das metas pactuadas no Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO, e seus Termos Aditivos. O acompanhamento e avaliação do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos Aditivos é de responsabilidade da Contratante, realizado por meio da Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais – AGPOS, vinculada a Superintendência de Gerenciamento das Unidades Assistenciais de Saúde – SUNAS, bem como, pela Agência Goiana de Regulação – AGR. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR considera a importância do planejamento estratégico na obtenção de avanços, no que se refere à constante busca pela qualidade, bem como na detecção das fragilidades e conscientização sobre os desafios a serem enfrentados pela instituição. No desenvolvimento de suas atividades, a Área de Apoio Técnico Operacional preza pela fidedignidade dos dados a ela apresentados, bem como, a ética, o sigilo e o respeito. A referida área tem realizado, junto às Diretorias, o acompanhamento e a avaliação da proposta de trabalho apresentada, bem como, a reorientação das estratégias pré-definidas, a fim de se alcançar melhores resultados. 3.2.1 Atividades Realizadas •Elaboração de propostas direcionadas à instituição de serviços e execução de atividades relacionadas à Avaliação da Qualidade Hospitalar; •Atualização e envio à Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais – AGPOS, das planilhas referentes ao monitoramento da produção mensal do HUGO; 25 •Assessoria para implementação e acompanhamento de serviços elencados no Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos Aditivos; •Elaboração e avaliação de documentos pertinentes ao cumprimento do Contrato de Gestão nº 64/2012 SES-GO e seus Termos Aditivos. 3.2.2 Gestão da Qualidade para a Acreditação Hospitalar A Gestão da Qualidade tem função de garantir que sejam executados os modelos de gestão hospitalar mais transparentes e seguros. A tarefa é garantida por meio de verificações de atividade e serviços que obedeçam a normas internacionais de segurança e excelência do atendimento, introduzindo a Gestão da Qualidade como ferramenta de aperfeiçoamento institucional permanente. A Acreditação de Sistemas e Serviços de Saúde visa estimular a melhoria contínua dos cuidados oferecidos, através de um processo de avaliação objetiva, baseado em padrões de referência desejáveis. Os padrões descritos pela metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação foram elaborados visando estimular esforços para a melhoria contínua das Organizações Acreditadas. O Processo de Acreditação contribui para que, dentro dos recursos disponíveis, ocorra uma progressiva mudança de hábitos, de maneira a provocar nos profissionais de todos os níveis um novo estímulo para avaliar as debilidades e forças da Instituição, mantendo uma mobilização constante do pessoal. A Acreditação Hospitalar é uma certificação exclusiva para instituições de Saúde. Trata-se de um método de avaliação voluntário, periódico e reservado dos recursos institucionais de cada hospital para garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. Não é uma forma de fiscalização e sim um programa de educação continuada. Acreditação é o mais antigo e divulgado processo de avaliação externa de serviços, que resulta na atribuição de um certificado de mérito. Este método se firmou na última década como um meio de implantação da gestão da qualidade e de monitorização da melhoria contínua, sendo que a sua crescente popularidade, tem resultado na conscientização da importância de uma ferramenta para garantia da sustentabilidade do sistema. 26 O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR atua com intento de garantir a qualidade assistencial através da obediência a padrões previamente estabelecidos além de implementar uma abordagem com um eficiente conteúdo educativo, capaz de influenciar num processo de reflexão sobre a prática profissional voltada a padrões de excelência de desempenho, fazendo com que a equipe perceba e atue sobre os problemas, realizando as devidas correções dos processos de todos os setores da instituição. Com planejamento detalhado, contemplando aspectos essenciais da qualidade de acordo com a Organização Nacional de Acreditação (ONA), iniciou seus trabalhos com o desenvolvimento de ferramentas personalizadas de avaliação e diagnóstico situacional, que apontarão os nós críticos para a Segurança Hospitalar, norteando táticas gerenciais de promoção da qualidade e prevenção de danos. Cada vez mais as atividades de acreditação, certificação, os usos de medidas de desempenho serão utilizados para a tomada de decisões pelas organizações de saúde, pelos compradores de serviço e pelos pacientes. O sucesso da implementação destes processos irá depender fundamentalmente das ações estabelecidas pela gestão local, pela equipe clínica e pelos pacientes. Em meados de setembro de 2014 foi instituído o Núcleo de Qualidade do HUGO, uma idealização da Área de Apoio Técnico Operacional em consonância com as aspirações das Superintendências do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR. 3.3 Núcleo de Qualidade Objetivo Geral Conduzir o processo permanente de disseminação da cultura da Qualidade e da promoção de medidas para Acreditação Hospitalar. Objetivos Específicos • Atingir os requisitos necessários à acreditação hospitalar; • Elaborar e mensurar os indicadores de qualidade; • Estabelecer planos de ação para a correção de não conformidades; 27 • Mapear os processos institucionais; • Mensurar os resultados de desempenho e a eficácia dos processos; • Operacionalizar o sistema de gestão da qualidade no hospital; • Qualificar os serviços prestados; • Realizar diagnóstico organizacional; • Uniformizar conceitos e métodos e procedimentos. Considerações Iniciais O Núcleo de Qualidade foi implantado a partir do dia 18/09/2014 com a efetivação do corpo de colaboradores remanejados e contratados para suprir seu quadro técnico profissional. É composto atualmente de 5 (cinco) colaboradores, sendo que 2(dois) estão diariamente no setor e os demais atuam na coleta de informações em áreas distintas no Hospital. A implantação do Núcleo de Qualidade compõe o projeto de estruturação física e organizacional para o Projeto de Acreditação Hospitalar ao qual o HUGO iniciou em Julho de 2014 com a implantação do Núcleo de Segurança do Paciente. A Gestão atual, consciente da necessidade da melhoria permanente da qualidade de gestão hospitalar e assistência aos pacientes, busca, através do Projeto Acreditação a integração harmônica das áreas médica, tecnológica, administrativa, assistencial e de ensino e pesquisa. Para obter a Acreditação, foram elencadas as seguintes ações prioritárias: • Contratar uma empresa para realização do Diagnóstico Situacional do Hospital para Acreditação Nível 1; • Implantação do Comitê de Qualidade no HUGO, para acompanhamento das adequações indicadas pela Consultoria; • Identificar multiplicadores em todos os setores que forem indicados pela Consultoria para serem adequados aos Padrões ONA; • Responsabilizar-se pelas adequações e melhorias apresentadas pela Consultoria Organizacional contratada; 28 Realizações do Núcleo de Qualidade de 02/02 até o dia 30/04/2015: - Modulo Introdutório para novos colaboradores. - Apresentação aos novos colaboradores do Projeto Acreditação e Humanização. Dias 26/02/2015, 26/03/2015, 30/04/15. - Elaboração de POP's – Procedimentos Operacionais Padrão Em fase de aprovação pela SCIH. - Farmácia - 13 POP´s - FIDI – Imagem - 10 POP's; - Nutrição - 21 POP´s. - Pesquisas de satisfação - Realiza-se diariamente pesquisa de Satisfação dos pacientes e familiares nas UTI's e nas Enfermarias. Dados planilhados e apresentados em reuniões setoriais. - Instalação do Terminal de Qualificação Touch Screen (Totem) - 1 Totem instalado próximo à saída dos pacientes que recebem alta hospitalar no pavimento térreo; - Segundo Totem será instalado no 1º pavimento próximo às UTI´s 1 e 2. - Projeto de Criação do Setor de Internação/Acolhimento e alta hospitalar - Em fase de conclusão e adequações físicas da sala. - Implantação em todos os setores do PEP – Prontuário Eletrônico do Paciente - Realizações de capacitações para todos os profissionais por especialidade nos andares; - Conclusão das inserções de todos os documentos de evolução por área de atuação no PEP- Wareline. - Implantação das prescrições médicas online - Normatização para que todas as prescrições sejam realizadas no Warline e que as dispensações também utilizem o Wareline. 29 - Capacitação do Bundle de Cateter Venoso Central e Sonda Vesical de Demora. - O Núcleo de Qualidade, em parceria com a SCIH, ofereceu capacitações para todos os multiprofissionais e demais profissionais interessados na prática, conforme tabela abaixo. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH Cronograma treinamento do Bundle de CVC Data Horários 06/04/15 07/04/15 08/04/15 09/04/15 10/04/15 13/04/15 15:00 às 16:00 11:00 às 12:00 13:00 às 14:00 13:00 às 14:00 11:00 às 12:00 14:00 às 15:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 Cronograma treinamento do Bundle de SVD Data Horários 14/04/15 15/04/15 16/04/15 17/04/15 22/04/15 23/04/15 15:00 às 16:00 14:00 às 15:00 14:00 às 15:00 11:00 às 12:00 14:00 às 15:00 14:00 às 15:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 20:00 às 21:00 Datas para os profissionais que não comparecem nas datas acima Data Horários 27/04/2015 28/04/15 29/04/15 14:00 às 15:00 11:00 às 12:00 15:00 às 16:00 20:00 ás 21:00 20:00 ás 21:00 20:00 ás 21:00 - Visitas diárias aos setores avaliados pelo IQG - 20 Setores visitados sistematicamente e coleta de dados dos andamentos providenciados. 30 - Implantação de ferramentas de gestão 5W 2H. Plano para correção das não conformidades: (Transcrever as não conformidades, por ordem de prioridade). O que: Descrever a (s) ação (ões) necessária (s) para corrigir a (s) não conformidade (s); Como: Descrever a metodologia para a realização de cada ação; Quem: Identificar quem é o responsável pela ação; Quando: Identificar o prazo (inicial e final) para a realização da ação; Onde: Identificar o local para a realização da ação; Que recursos: Identificar os recursos necessários para a realização da ação. 31 - Implantação de ferramentas de gestão (Identificação de Barreiras) - Realização da Oficina de Acreditação e Mapeamento de Processos. Diretrizes da Oficina: - Apresentar os andamentos de todos os setores graficamente: Acreditação e Mapeamento dos processos; - Apresentar aos participantes dois exemplos práticos de setores do hospital receberam seu “DIAGNÓSTICO SITUACIONAL” e ainda que, com que inúmeros desafios e barreiras, desenvolveram um Plano de Ação visando a Acreditação Nível 1 e estão conseguindo obter resultados. MAMP - Abordagem inicial: • Oficina para esclarecimentos de dúvidas e orientações gerais sobre processos, indicadores e diagnósticos; • Análise e preenchimento do Diagnóstico Setorial; • Identificação e descrição de Processos e Subprocessos com suas respectivas entradas e saídas, objetivos, clientes envolvidos, POP´s realizados na Unidade e apuração dos indicadores existentes e/ou necessários; • Indicadores dos Processos, (referências); • Definição e cronograma para entregas de diagnóstico com definição de processos. 32 Relatório das Atividades MAMP - Mapeamento de Processos – HUGO Prestadora de Serviços: Mapa Instrutória - Fevereiro de 2015 Descrição das Atividades no Mês: Reuniões Setoriais para – 1ª Etapa – Diagnóstico Setorial Diretoria Enfermagem para apresentação da planilha dos POP’s contendo outros procedimentos ainda não descritos; Reuniões e elaborações dos documentos dos seguintes setores: Psicologia; FIDI; SCIH; Pronto Socorro; Nutrição; Agência Transfusional; Fonoaudiologia; Fisioterapia; Engenharia Clínica; NVE; Núcleo de Segurança do Paciente; Serviço Social; Manutenção Predial; Hotelaria – GRIFORT; Ouvidoria; CME; Centro Cirúrgico; Divisão de Material e Patrimônio; Administração de Pessoal; SDRH; Palestra com o IQG para apresentação inicial – Diretoria; Acompanhamento Avaliadores pelo Hospital para análise de dados, evidências e visita in loco; Elaboração do cronograma de reuniões semanais; Reunião com NSP e (enfermagem/UTI’s/Centro Cirúrgico) referente análise das notificações; Revisão dos POP’s da Farmácia. Relatório das Atividades MAMP - Mapeamento de Processos – HUGO Prestadora de Serviços: Mapa Instrutoria - Mês: Março/2015 Descrição das Atividades no Mês: Reuniões Setoriais para – 1ª Etapa – Diagnóstico Setorial Semana de 02 a 06/03/2015: ▪ Centro Cirúrgico; SESMT; ▪ Tecnologia da Informação; Hotelaria; ▪ Reunião de retorno; ▪ SCIH e Ensino e Pesquisa. Semana de 09 a 13/03/2015: ▪ NIR; ▪ FIDI (Reunião Extraordinária – solicitada pelo setor); 33 ▪ SAME; ▪ Recursos Humanos; ▪ UTI – 1, 2, e 4. Semana de 16 a 20/03/2015: ▪ Nutrição e Nutrimax (Reunião Extraordinária); ▪ Pronto Atendimento; ▪ Ensino Pesquisa; ▪ COREMU; ▪ 5 Estrelas; ▪ Assessoria de Comunicação. Semana de 23 a 27/03/2015: ▪ COREME; ▪ Apoio Administrativo; ▪ Gerência Médica; ▪ Odontologia. Acompanhamento dos e-mails setoriais referente esclarecimento de dúvidas na elaboração das Ferramentas do Mapeamento; Participação na Capacitação do Núcleo de Segurança do Paciente para apresentação de ferramentas a serem utilizadas pela Enfermagem relacionadas com Planejamento de Trabalho para os casos de Notificações identificadas. Preparação de Planilha de Resultados para Diretoria Técnica – Dr. Ricardo referente posicionamento sobre o andamento do Mapeamento de Processos; Conferências de Procedimentos Operacionais Padrão e entrega para Validação da CCIH dos seguintes setores: ▪ Farmácia – 13 POPs; ▪ Nutrição – 21 POPs. 34 Análise de documentação setorial apresentada para encaminhamento à Formatação e correção dos seguintes setores: ▪ Engenharia Clínica; ▪ Farmácia; ▪ Fonoaudiologia; ▪ SCIH; ▪ SDRH; ▪ Hotelaria; ▪ Núcleo de Vigilância Epidemiológica – NVE; ▪ Nutrição. Acompanhamento e monitoramento da Planilha de Resultados das etapas do Mapeamento de Processos; Relatório das Atividades MAMP - Mapeamento de Processos – Hugo Prestadora de Serviços: Mapa Instrutoria - Mês: Abril/2015 Descrição das Atividades no Mês: Reuniões Setoriais para – 2ª Etapa – Diagnóstico Setorial Semana de 06 a 16/04/2015; ▪ Farmácia; ▪ Laboratório; ▪ CCIH; ▪ Nutrição; ▪ Agência Transfusional; ▪ SCIH; ▪ COREME; ▪ SESMT – nova orientação a pedido. Apresentação do Plano para Acreditação – Nova empresa terceirizada – Fisioterapia. 35 Participação de Reunião Indicadores – UTI. Elaboração do material para apresentação nos setores dos Requisitos Padrão – ONA – Nível 1. Reuniões Setoriais para – Orientação sobre o preenchimento – Relatório de Análise Situacional e finalizações sobre o mapeamento. Agência Transfusional; Engenharia Clínica; NVE; NIR e Pronto Socorro. Acompanhamento dos E-mails setoriais referente esclarecimento de dúvidas na elaboração das Ferramentas do Mapeamento; Reunião com Superintendência Técnica – Dr. José Mário para apresentação do cenário da Unidade referente ao Mapeamento, entrega da Planilha de Resultados e apresentação de proposta para Mudança no Objeto contratado tendo em vista a mudança de foco do trabalho proposto. Análise do Diagnóstico entregue da T.I e devolução para correções; Reunião com Nutrição para esclarecimento de dúvidas quanto ao PROTOCOLO DE JEJUM; Reunião com Marivaldo – Administração de Material e Patrimônio para nova orientação sobre a primeira etapa - MAMP; Atualização de Planilha de acompanhamento para inserção no Link da Qualidade; Preparação da apresentação para 1ª reunião do Comitê da Qualidade; Reunião com Recursos Humanos sobre Acreditação e Plano de ação, para orientação sobre os itens – Requisitos Padrão – ONA; Construção das ferramentas de trabalho para o Comitê da Qualidade – Relatório de Vistoria; Termo de Responsabilidade do RQ; Planilha de Requisitos Padrão; Conferências de Procedimentos Operacionais Padrão e entrega para validação da CCIH dos seguintes setores: Acompanhamento e monitoramento da Planilha de Resultados das etapas do mapeamento de Processos; Realização da 1ª Reunião com o Comitê de Qualidade para a distribuição das tarefas no processo de Acreditação, dia 29/04/2015, participação total da Qualidade. 36 3.4 Avaliação de Satisfação dos Usuários O Projeto piloto de Pesquisa de Satisfação foi elaborado em 2012, resultando na reformulação de um inventário com ênfase no período de alta hospitalar, em cumprimento ao Contrato de Gestão. A “Avaliação Pronto Atendimento” contém quatro questões que avaliam o atendimento realizado na entrada do paciente no HUGO e sua permanência no Pronto Atendimento. A “Avaliação Unidades de Internação” contém catorze questões que avaliam a satisfação do usuário em sua internação, referindo-se à permanência nas enfermarias localizadas no Pronto Atendimento ou enfermarias do 2º Andar, 3º Andar e 4º Andar. Em “Avaliação Pronto Atendimento” e “Avaliação Unidades de Internação” as respostas estão dispostas em escala serial, com quatro níveis de satisfação: 1 “Quase o tempo todo”; 2 “Na maioria das vezes”; 3 “Somente parte das vezes” e 4 “Em nenhum momento”. Nos resultados, cada resposta do inventário recebe escore se a resposta for 1 ou 2 (indicando satisfação), com exceção da questão 14, na qual o escore é invertido. A Pesquisa de Satisfação é uma ferramenta preciosa para a gestão do Hospital, pois traz a impressão do paciente e/ou acompanhante dos serviços experimentados em questões fechadas, e ainda, são registrados relatos espontâneos nos campos abertos. Em março de 2015, foi instalado um totem eletrônico digital, para realização da pesquisa de satisfação. Nele, é utilizado software que capta os dados informados nas respostas dos usuários e é capaz de gerar relatórios por meio de gráficos. Os resultados preliminares gerados são apresentados a seguir. 37 PESQUISA SATISFAÇÃO 38 39 40 41 42 43 44 Satisfação dos familiares de pacientes críticos O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, por acreditar que os familiares de pacientes críticos não devem ser considerados meros visitantes da UTI, devido à dor e o sofrimento que podem ser responsáveis por estados de ansiedade e depressão, os quais acabam por influenciar negativamente em vários aspectos, iniciou, em Outubro de 2012, a Avaliação da Satisfação dos Familiares em Unidades de Terapia Intensiva. O conhecimento do índice de satisfação dos familiares de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva – UTI funciona como um diagnóstico que norteia o planejamento de ações sistemáticas que visem corrigir erros, aprimorar processos e/ou reforçar as fortalezas relacionadas ao cuidado do paciente em UTI. Trata-se de um estudo permanente, de caráter descritivo, realizado nas quatro Unidades de Terapia Intensiva do HUGO. Nos horários de visita, os Serviços de Psicologia do HUGO, bem como os trabalhadores das respectivas unidades, orientam os familiares a preencherem os mesmos. Também são disponibilizadas urnas confeccionadas em material acrílico, para deposição dos formulários preenchidos. Para contemplar a intenção do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, foi escolhida a versão do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva (INFTI), modificada e validada por Jonhson et al. (1998) originalmente descrito por Molter. Este inventário é composto por 14 questões cujas respostas são graduadas em quatro níveis: 1 (quase o tempo todo), 2 (na maioria das vezes), 3 (somente parte das vezes) e 4 (em nenhum momento). Cada questão do inventário recebe escore um se a resposta for 1 ou 2 (indicando satisfação) ou escore zero se a resposta for 3 ou 4 (indicando descontentamento), com exceção das questões 11 e 14, nas quais o escore é invertido. Os formulários preenchidos são recolhidos e as respostas digitadas em banco de dados e analisadas. 45 O nível de satisfação é calculado pela soma do escore de todas as questões, sendo o valor mínimo zero (descontentamento extremo) e o máximo quatorze (satisfação extrema). As questões do INFTI se referem a todos os profissionais de saúde que trabalham na UTI (médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e auxiliares de enfermagem). A análise dos dados é feita através de estatística descritiva, e os resultados apresentados em frequências e médias. Os resultados são avaliados pela Superintendência Técnica do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR e apresentados para as Diretorias e equipes multiprofissionais das UTI’s do HUGO. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresenta os resultados da Pesquisa de Avaliação de Satisfação dos Familiares de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva. 46 INSTRUMENTO UTI 47 48 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DOS FAMILIARES – UTI: GERAL – Mês fevereiro, março, abril. Tabela 1 – Características demográficas dos pacientes. Variável Sexo Feminino Masculino Motivo do Internamento Clínico Cirúrgico Idade (anos) Tempo de internamento até a data da entrevista (dias) Resultado (n=36) 49% 51% 39% 61% 42,4± 15,4 ( 18 - 68) 9,1± 7,3 (1 - 30 ) Resultados expressos em % ou média ± desvio-padrão (valor mínimo-valor máximo) 49 Tabela 2. Índice de satisfação dos familiares para as questões do Inventário de Necessidades de Familiares em Terapia Intensiva (n=36). Questões 2- Você sente que está sendo oferecido o melhor cuidado possível ao paciente? 3- Você sente que os funcionários do hospital se importam com o paciente? 4- As explicações dadas a você sobre a condição clínica do paciente são em termos que você consegue entender? 5- Você sente que as informações dadas sobre o estado do paciente foram honestas? 6- Você entende o que está acontecendo com o paciente e por que as coisas estão sendo feitas? 7- As pessoas que trabalham na UTI têm sido amáveis com você? 8- Alguém da UTI demonstrou interesse em saber como você estava se sentindo? 9- Você acredita que alguém da UTI iria te ligar em casa, se houvesse qualquer mudança importante na condição clínica do paciente? 10- Os funcionários do hospital explicaram como os equipamentos estão sendo usados? 11- Eu estou muito satisfeito com o cuidado médico que o paciente está recebendo. 12- Existem coisas sobre o cuidado médico que o paciente recebe que poderiam melhorar? 13- Você se sente confortável visitando o paciente na UTI? 14- A sala de espera é confortável? 15- Você se sente sozinho e isolado na sala de espera? Quase o tempo todo Na maioria das vezes Somente parte das vezes Em nenhum momento Índice de satisfação 81% 14% 3% 2% 95% 75% 25% 0% 0% 100% 61% 28% 11% 0% 89% 72% 22% 6% 0% 94% 67% 25% 8% 0% 92% 78% 22% 0% 0% 100% 56% 31% 11% 3% 87% 44% 36% 8% 11% 80% 44% 22% 17% 17% 66% 75% 22% 3% 0% 97% 31% 17% 31% 22% 53% 69% 25% 0% 6% 94% 53% 33% 11% 3% 86% 14% 17% 17% 53% 70% * O índice de satisfação foi calculado a partir da soma das respostas obtidas nos níveis 1 e 2, exceto para as questões 11 e 14, nas quais foi calculado a partir da soma das respostas obtidas nos níveis 3 e 4. UTI = Unidade de terapia intensiva. Resultados expressos em %. 50 3.5 Gerenciamento de Riscos e Resíduos O Gerenciamento de Riscos e Resíduos em Saúde é a aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na avaliação e prevenção de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional. O Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduos foi criado no mês de agosto de 2013 em cumprimento ao item 3.1.33 do Contrato de Gestão Nº 64/212-SES-GO. O serviço tem como objetivo geral a implantação de um processo de gerenciamento integrado de riscos e resíduos visando a diminuição e prevenção de efeitos adversos de atividades realizadas no hospital, bem como a redução da produção dos resíduos hospitalares. Segundo a Anvisa, risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e a gravidade de tal dano (2008). Sendo assim, situação ou fator de risco é uma condição ou conjunto de circunstâncias que tem a potencialidade de provocar um efeito adverso como morte, lesão, doenças, danos à saúde e à propriedade ou ao meio ambiente. Os resíduos estão diretamente ligados aos riscos, no Brasil a produção de resíduos em larga escala é um dos grandes problemas da Saúde Pública. São produzidos diariamente, no nosso país, 230.000 toneladas de resíduos, e desses uma enorme quantidade não recebe o devido tratamento, sendo depositados em lixões a céu aberto e resultando em prejuízos a saúde pública decorrentes da poluição (SANTOS & SOUZA, 2012). Os resíduos dos serviços de saúde, apesar de representarem apenas 1% da totalidade de lixo produzidos no meio urbano, oferecem um preocupante risco sanitário e ambiental perante um gerenciamento ineficaz. Eles são fontes de propagação de doenças, que podem contribuir para o aumento da incidência de infecção hospitalar, além de apresentarem um risco ocupacional intra e extra estabelecimento de saúde (SALES et al., 2009). É de responsabilidade da instituição de saúde gerenciar os resíduos produzidos, desde a sua coleta até a sua disposição final, que deve ser ambientalmente segura. Isso se dá através de um método sistemático que engloba o planejamento, a implementação e a avaliação de medidas sanitárias ao tipo de resíduo gerado. Uma geração descontrolada de resíduos tem impacto negativo ao meio ambiente e representa riscos para a saúde humana. 51 É no sentido de minimizar os riscos e potenciais eventos adversos que se faz necessário conhecer e controlar esses perigos, que são fontes de danos no ambiente hospitalar. Quando um evento adverso ocorre neste ambiente, a organização sofre consideravelmente todas as consequências a ele relacionadas. São consequências sociais, econômicas e materiais. A mais grave delas é a perda da vida humana. O Gerenciamento de Riscos e Resíduos visa a aplicação de um conjunto de medidas para prever, identificar e minimizar a ocorrência de eventos inesperados e indesejáveis, que podem causar dano físico ou psicológico às pessoas e ainda danos ambientais. A aplicação do gerenciamento desenvolve as práticas assistenciais seguras e ainda fortalece a proposta do Sistema Único de Saúde, uma política pública que visa a garantia do acesso de todos os usuários do sistema de saúde a serviços de qualidade. Nesse sentido, o Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduo realizou várias ações entre fevereiro de 2015 a abril de 2015, que serão descritas a seguir, buscando atingir seu objetivo geral, bem como qualificar os serviços oferecidos pelo Hospital de Urgência de Goiânia. Ações desenvolvidas pelo SGRR Coleta dos Resíduos Infectantes, Químicos e Perfurocortantes O Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduos faz o acompanhamento e a fiscalização diário da coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E visando obter dados para que possamos trabalhar com as variações dessa produção. Ao final de cada coleta é elaborado um relatório especificando como foi o processo. Esses resíduos são coletados pela Stericycle, empresa contratada responsável pelo tratamento e destinação final. Os resíduos infectantes e perfurocortantes são coletados de segunda a sábado, o químico é coletado de acordo com a demanda de produção. A seguir as tabelas e o gráfico das coletas dos resíduos de classe A, B e E realizadas pela Stericycle entre os meses de fevereiro de 2015 a abril de 2015: 52 TABELA 1: Coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E de FEVEREIRO/2015 COLETA DOS RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E - FEVEREIRO/2015 Dia Peso (kg) dos Grupos A e E Peso (kg) dos Grupo B Total 1 - - 0 2 1792 - 1792 3 770 - 770 4 980 - 980 5 943 - 943 6 1004 - 1004 7 1172 - 1172 8 - - 0 9 1671 - 1671 10 914 - 914 11 881 - 881 12 1016 - 1016 13 824 - 824 14 1241 - 1241 15 - - 0 16 1917 - 1917 17 1233 - 1233 18 1157 - 1157 19 786 - 786 20 916 - 916 21 1207 - 1207 22 - - 0 23 1592 - 1592 24 1024 - 1024 25 853 - 853 26 1002 - 1002 27 922 - 922 28 925 - 925 TOTAL 26742 0 26742 53 TABELA 2: Coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E de MARÇO/2015 COLETA DOS RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E MARÇO/2015 Dia Peso (kg) dos Grupos A e E Peso (kg) dos Grupo B Total 1 - - 0 2 1719 - 1719 3 895 - 895 4 977 - 977 5 913 - 913 6 978 - 978 7 1122 - 1122 8 - - 0 9 1779 - 1779 10 1152 - 1152 11 923 - 923 12 1032 - 1032 13 973 - 973 14 1114 - 1114 15 - - 0 16 1763 - 1763 17 1015 - 1015 18 1112 - 1112 19 939 - 939 20 1024 - 1024 21 1058 - 1058 22 - - 0 23 1625 - 1625 24 1085 - 1085 25 933 - 933 26 1079 - 1079 27 906 - 906 28 1119 - 1119 29 - - 0 30 1550 - 1550 31 951 - 951 TOTAL 29736 0 29736 54 TABELA 3: Coleta dos resíduos dos Grupos A, B e E de ABRIL/2015 COLETA DOS RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E ABRIL/2015 Dia Peso (kg) dos Grupos A e E Peso (kg) dos Grupo B Total 1 1032 - 1032 2 1153 - 1153 3 1117 - 1117 4 913 - 913 5 - - 0 6 1691 - 1691 7 1080 - 1080 8 1011 - 1011 9 977 - 977 10 975 - 975 11 1149 - 1149 12 - - 0 13 1686 - 1686 14 1030 - 1030 15 826 - 826 16 892 - 892 17 941 - 941 18 1112 - 1112 19 - - 0 20 1843 - 1843 21 1027 - 1027 22 815 - 815 23 998 - 998 24 835 - 835 25 1142 - 1142 26 - - 0 27 1510 - 1510 28 927 - 927 29 1027 - 1027 30 1107 - 1107 31 - - 0 TOTAL 28816 0 28816 55 GRÁFICO: Produção dos resíduos dos Grupos A, B e E 30000 29500 29000 28500 28000 27500 27000 26500 26000 25500 25000 Fev / 2015 Mar / 2015 Abr / 2015 Por intermédio destes dados, calculamos a variação de resíduos produzidos de um período (mês) para o outro, através da formula: Geração de resíduos em Kg no período X (atual) Variação da geração de resíduos = ________________________ x 100 - 100 Geração de resíduos em Kg no período Y (anterior) A variação do mês de fevereiro/2015 em relação ao mês de janeiro/2015 (que foi produzido 26.309 kg de resíduos dos grupos A e E) foi de 1%, ou seja, houve um aumento de 433 kg de resíduos A e E gerados pelo hospital. Entre os meses de fevereiro/2015 e março/2015 houve um aumento de 11,2 % (+ 2.994 kg). Do mês de março/2015 para abril/2015 a variação foi de - 3,1 % (- 920 kg). Na tabela abaixo, podemos verificar que o HUGO manteve a média de produção de resíduos infectantes e perfurocortantes. 56 TABELA 4: Média de produção de resíduos Kg/Leito/Dia PRODUÇÃO DE RESÍDUOS KG/LEITO/DIA Meses Quantidade (Kg) Média de produção (Kg/Leito/Dia) Fev/15 26742 2,5 Mar/15 29736 2,5 Abr/15 28816 2,5 Na tabela 4 verificamos a produção de resíduos por leito, por dia, que é calculada pela formula: Produção Mensal __________________________ Média de produção kg/Leito/Dia = Número de Leitos do Hospital ___________________________ 30 dias Através dos dados acima, concluímos que no mês de dezembro a produção de resíduos infectante e perfurocortantes teve um aumento significativo. Esse aumento se justifica pelo fato de dezembro ser um mês festivo, que aumenta consideravelmente o número de atendimento do Hospital de Urgências de Goiânia, justificando a alta na produção dos resíduos hospitalares. Visitas Técnicas Diariamente são realizadas visitas técnicas pela equipe do Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduos em setores envolvidos nos processos de segregação, coleta, transporte interno, armazenamento interno, transporte externo e armazenamento externo dos resíduos. Essas vistorias têm por finalidade a identificação e resolução de problemas envolvendo o gerenciamento de riscos e resíduos através de uma educação continuada in loco, pois quando encontrado alguma não conformidade os profissionais são instruídos a realizarem o procedimento correto. 57 Durante essas visitas do SGRR junto as supervisoras da 5 ESTRELAS (empresa responsável pela higienização e coleta dos resíduos) e em parceria com os chefes de cada departamento, solucionamos problemas como lixeiras adesivadas como lixo infectante com saco preto de resíduo comum e viceversa, abrigos de resíduos temporários lotados, uso incorreto dos contêineres de transporte e armazenamento, descarte incorreto dos resíduos, procedimentos que oferecem riscos aos trabalhadores e pacientes, dentre outros. Aquisições Em fevereiro, verificou-se a necessidade da substituição de cerca de 50 lixeiras que não se adequavam as normas da RDC 306, no hospital. Pela necessidade de grande demanda, o SGRR em parceria com a Diretoria Administrativa/HUGO abriu um processo para compra de lixeiras. No mês de abril foram entregues ao SGRR 50 lixeiras, que devidamente identificadas, substituíram recipientes danificados no hospital. Foi adquirida e instalada no mês de abril, uma balança digital, com capacidade de 2500 kg, a ser utilizada para pesagem de todos os resíduos produzidos na unidade hospitalar. No mês de abril foram realizados treinamento aos funcionários responsáveis pelas coletas, para que se inicie essa pesagem em maio. A pesagem será realizada durante o transporte dos resíduos até o abrigo externo, antes de ser armazenado. Educação Continuada A educação continuada é um componente essencial no desenvolvimento de recursos humanos que influencia diretamente na qualificação da instituição. No gerenciamento dos riscos e resíduos é essencial ter trabalhadores capacitados para o desenvolvimento de um correto gerenciamento dos resíduos produzidos. Em parceria com o DDRH são oferecidas capacitações mensais, em gerenciamento de resíduos, aos funcionários do HUGO Nos meses de fevereiro e março foram realizados treinamento introdutório aos novos funcionários do HUGO, no qual o SGRR apresentou palestra sobre o gerenciamento de resíduos hospitalares. No mês de abril, também foi realizado treinamento sobre esse tema a toda equipe da UTI 4 e Centro Cirúrgico, plantões noturnos e diurnos, com ênfase no descarte de resíduos perfurocortantes. 58 Conclusão Por fim observamos que através do Serviço de Gerenciamento de Riscos e Resíduos diminuímos significativamente os riscos de efeitos adversos aos funcionários e usuários do nosso serviço e a produção dos resíduos dos grupos A, B e E influenciando num ambiente ecologicamente correto e ainda reduzindo gastos com o tratamento desses resíduos. Mesmo com todas as melhorias implantadas nos últimos tempos é importante ressaltar que não só no SGRR mas em todo o HUGO, ainda se possui muitas dificuldades e desafios a se enfrentar, mas fica evidente que nossa realidade só tende a melhorar, para que se possa atingir um nível de excelência no atendimento da comunidade. 3.6 Núcleo de Segurança do Paciente A atenção à saúde envolve o cuidado com o ser humano, incluindo as ações de promoção, proteção, manutenção, reabilitação e tratamento às doenças, buscando sempre o benefício para o paciente. Entretanto, vem acompanhada do potencial de causar incidentes e comprometer a segurança do paciente. A Word Health Organization (WHO) define segurança do paciente como a redução do risco de danos desnecessários durante os processos assistenciais em saúde até um mínimo aceitável. O “mínimo aceitável” está relacionado àquilo que é viável diante do conhecimento atual, dos recursos disponíveis e do contexto em que a assistência é realizada (WHO, 2009). Os incidentes são definidos como eventos ou circunstâncias que poderia resultar, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente e são classificados em quatro tipos: circunstância notificável, quase-erro, incidente sem dano e evento adverso. A circunstância notificável é uma situação com potencial significativo para o dano, sem ocorrência do incidente. O quase-erro é um incidente que não atingiu o paciente, pois foi detectado antes de ocorrer. O incidente sem dano é um evento que atingiu o paciente, mas nenhum dano foi observado. Por fim, o Evento Adverso (EA) é o incidente que resulta em dano ao paciente (WHO, 2009). 59 O dano implica prejuízo da estrutura ou função do corpo e/ou em quaisquer efeitos prejudiciais resultantes, incluindo doença, lesão, sofrimento, incapacidade e morte, podendo ser físico, social e/ou psicológico (WHO, 2009). Dados da WHO indicam que, anualmente, dezenas de milhões de pessoas no mundo inteiro sofrem lesões incapacitantes ou morte decorrentes de EA, e que a cada 10 pessoas que precisam de cuidado à saúde, pelo menos, uma sofre agravo decorrente de EA (WHO, 2008). As consequências que os EA causam são diversas. Nos pacientes podem provocar: aumento da dor, incapacidade, trauma psicológico e, além disso, podem considerar as falhas no tratamento como uma terrível traição à confiança depositada. Em relação aos profissionais, após cometerem um erro, estes podem desenvolver sentimentos ruins, como vergonha, culpa e depressão. No concernente à instituição, a necessidade de tratamento adicional e de prolongamento da internação hospitalar, aumentam surpreendentemente os custos financeiros, além de prejudicar a imagem da instituição (VICENT, 2009). Em âmbito mundial, a ocorrência crescente dos EA vem preocupando especialistas, pesquisadores, gestores e profissionais, devido ao reflexo direto de suas consequências na qualidade dos cuidados em saúde. Nesse contexto, as organizações nacionais e internacionais têm somado esforços para o enfrentamento das situações que se mostram mais frequentes, e que deixam os pacientes mais vulneráveis à falta de segurança, buscando soluções por meio da implantação de práticas e políticas de melhoria da assistência (GOMES, 2008). No Brasil, recentemente, o Ministério da Saúde lançou o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), representando uma importante iniciativa para a saúde no país. O programa visa reduzir a incidência de EA nos serviços de saúde e tem como ações a implementação de protocolos de segurança do paciente com foco nos problemas de maior incidência (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013a). 60 Também foram aprovados, por meio das portarias 1.377 de julho de 2013 e 2.095 de setembro de 2013, os protocolos básicos de segurança do paciente: cirurgia segura; Higienização das mãos; Identificação do Paciente; Prescrição, uso e administração de medicamentos; Prevenção de quedas e Prevenção de úlceras por pressão, para serem utilizados em todas as unidades de saúde do Brasil, podendo ser ajustados a cada realidade, visando instituir ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e a melhoria da qualidade em caráter nacional. Após o lançamento do PNSP, foi criada a RDC Nº 36 de 25 de julho de 2013, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a qual institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde. A RDC é considerada um marco para a promoção da segurança do paciente e melhoria da qualidade nos serviços de saúde, pois estabelece a obrigatoriedade de criação de núcleos de segurança do paciente nos serviços de saúde – públicos e privados, torna compulsória a notificação de EA e determina que os serviços de saúde que descumprirem a norma estarão sujeitos às ações sanitárias previstas em lei, incluindo a suspensão do alvará de funcionamento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013b). Compete ao NSP: 1. Promover ações para a gestão de risco no serviço de saúde; 2. Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no serviço de saúde; 3. Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações preventivas e corretivas; 4. Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde; 5. Acompanhar as ações vinculadas ao Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde; 6. Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o monitoramento dos seus indicadores; 61 7. Estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de saúde; 8. Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde; 9. Analisar e avaliar os dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 10. Compartilhar e divulgar à direção e aos profissionais do serviço de saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 11. Notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária os eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 12. Manter sob sua guarda e disponibilizar à autoridade sanitária, quando requisitado, as notificações de eventos adversos; 13. Acompanhar os alertas sanitários e outras comunicações de risco divulgadas pelas autoridades sanitárias. O Plano de Segurança do Paciente, elaborado pelo NSP, deve estabelecer estratégias e ações de gestão de risco, conforme as atividades desenvolvidas pelo serviço de saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013b). Diante deste contexto, o NSP do HUGO/GERIR, na busca pela excelência e atendendo às normativas nacionais, vem atuando ativamente com o intuito de garantir a segurança do paciente e melhorar a qualidade da assistência da instituição. Ações Realizadas Durante o período foram realizadas as seguintes atividades: • Controle, análise e avaliação das notificações de incidentes/eventos adversos; • Criação do formulário de Análise de Causa-Raiz de incidentes e Planejamento – Ferramenta Espinha de Peixe e 5W2H. • Capacitação dos coordenadores sobre Análise de Causa Raiz (Espinha de peixe) e Planejamento (5W2H). • Relatório trimestral (janeiro a março de 2015) de notificações de incidentes; 62 • Implementação de medidas resolutivas e divulgação de estratégias de prevenção de incidentes/eventos adversos notificados. • Reunião mensal com os membros do NSP para discussão dos incidentes notificados e planejamento de ações de prevenção e melhorias. • Notificações de EA no sistema de notificações da ANVISA (NOTIVISA). • Relatório descritivo de investigação de evento adverso (óbito) para ANVISA. • Criação da Ficha de Transporte de Paciente e Prioridade para Exames de Radiologia, da unidade de emergência. • Capacitação mensal sobre Segurança do Paciente, Notificação de incidentes/eventos adversos e Protocolo de Identificação do Paciente no “Treinamento Introdutório”, para os profissionais recém-contratados da instituição. • Capacitação sobre o Protocolo de Prevenção de Quedas em todos os setores de internação. • Criação do Protocolo para Cirurgia Segura. • Participação de reuniões (UTIs, EMTN, CCIH, Núcleo de qualidade e Núcleo de Acesso à Qualidade Hospitalar – NAQH, REBRAENSP) para discussão de melhorias da assistência. • Relatório de diagnóstico setorial do NSP para o mapeamento de processos. Considerações As atividades desenvolvidas pelo NSP – HUGO/GERIR contribuem para prevenção e redução da ocorrência de incidentes e EA relacionados à assistência à saúde, aumentando a segurança ao paciente e promovendo a melhoria da qualidade da assistência. Com o desenvolvimento dessas ações, são identificados as situações e riscos existentes, os pontos frágeis da estrutura e dos processos de trabalho, as falhas ativas e latentes, assim como as oportunidades de melhoria do cuidado e prevenção de incidentes e danos desnecessários aos pacientes. 63 Além disso, permite avaliar e fornecer feedback aos gestores sobre a qualidade e segurança da assistência prestada, fomentando a tomada de decisão em prol de mudanças e melhorias nos diferentes setores de cuidado. Por fim, é possível obter maior conscientização dos profissionais que atuam na instituição, estimulando-os a adotar as melhores práticas para o desenvolvimento de um cuidado seguro para todos. Referências GOMES, A. Q. F. Iniciativas para segurança do paciente difundidas pela Internet por organizações internacionais: estudo exploratório [Dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. 135 p. 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Portaria 529, de 1º de abril de 2013. Institui o programa nacional de segurança do paciente (PNSP). Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. VICENT, C. Segurança do paciente: orientações para evitar eventos adversos. São Caetano do Sul, São Paulo: Yendis Editora; 2009. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). World Alliance for Patient Safety. Forward program 2008 – 2009. 2008. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety. Taxonomy. World Alliance for Patient Safety, 2009. 64 ANÁLISE DE CAUSA RAIZ Descrição do incidente: (Descreva minuciosamente a ocorrência do incidente de forma organizada e em ordem cronológica. Deve-se destacar o que aconteceu, quem foi envolvido, quando, onde e como o incidente ocorreu. É recomendado buscar informações no prontuário e realizar entrevistas com profissionais e pacientes / acompanhantes.) ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________ 65 Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe) Tarefa Paciente Ambiente Incidente: ___________________ ___________________ ___________________ ___________________ Gestão Equipe Indivíduo 66 PLANO DE AÇÃO (5W2H) *Para cada causa raiz identificada, quais as ações são necessárias para evitar a ocorrência dos incidentes novamente? O quê? (Atividade) Por quê? (Objetivo) Data: ____/____/______ Quem? (Responsável) Quando? (Tempo / Prazo) Setor: _____________________________ Onde? (Local) Quanto? (Custo) Como? __________________________________________________ Assinatura e carimbo 67 RELATÓRIO DE NOTIFICAÇÕES DE INCIDENTES / EVENTOS ADVERSOS – Janeiro a Março de 2015 Núcleo de Segurança do Paciente – HUGO/GERIR 68 Elaboração: Enfermeira Maiana Regina Gomes de Sousa Coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – HUGO/GERIR Goiânia, abril de 2015 69 1. INTRODUÇÃO A Word Health Organization (WHO) define incidente como evento ou circunstância que poderia resultar, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente. Existem quatro tipos de incidentes: circunstância notificável, quaseerro, incidente sem dano e evento adverso (WHO, 2009). A circunstância notificável é uma situação com potencial significativo para o dano, sem ocorrência do incidente. O quase-erro é um incidente que não atingiu o paciente, pois foi detectado antes de ocorrer. O incidente sem dano é um evento que atingiu o paciente, mas nenhum dano foi observado. Por fim, o Evento Adverso (EA) é o incidente que resulta em dano ao paciente (WHO, 2009). O dano implica prejuízo da estrutura ou função do corpo e/ou em quaisquer efeitos prejudiciais resultantes, incluindo doença, lesão, sofrimento, incapacidade e morte, podendo ser físico, social e/ou psicológico (WHO, 2009). Em âmbito mundial, a ocorrência crescente dos incidentes vem preocupando especialistas, pesquisadores, gestores e profissionais, devido ao reflexo direto de suas consequências na qualidade dos cuidados em saúde. Nesse contexto, as organizações nacionais e internacionais têm somado esforços para o enfrentamento das situações que se mostram mais frequentes, e que deixam os pacientes mais vulneráveis à falta de segurança, buscando soluções por meio da implantação de práticas e políticas de melhoria da assistência. No Brasil, recentemente, o Ministério da Saúde criou a RDC Nº 36 de 25 de julho de 2013, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a qual institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde. A RDC é considerada um marco para a promoção da segurança do paciente e melhoria da qualidade nos serviços de saúde, pois estabelece a obrigatoriedade de criação de núcleos de segurança do paciente nos serviços de saúde – públicos e privados, torna compulsória a notificação de incidentes e EA e determina que os serviços de saúde que descumprirem a norma estarão sujeitos às ações sanitárias previstas em lei, incluindo a suspensão do alvará de funcionamento (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). 70 Compete ao NSP: 16- Promover ações para a gestão de risco no serviço de saúde; 17- Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no serviço de saúde; 18- Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações preventivas e corretivas; 19- Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde; 20- Acompanhar as ações vinculadas ao Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde; 21- Implantar os Protocolos de Segurança do Paciente e realizar o monitoramento dos seus indicadores; 22- Estabelecer barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de saúde; 23- Desenvolver, implantar e acompanhar programas de capacitação em segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde; 24- Analisar e avaliar os dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 25- Compartilhar e divulgar à direção e aos profissionais do serviço de saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 26- Notificar ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária os eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 27- Manter sob sua guarda e disponibilizar à autoridade sanitária, quando requisitado, as notificações de eventos adversos; 28- Acompanhar os alertas sanitários e outras comunicações de risco divulgadas pelas autoridades sanitárias. Diante deste contexto, o NSP do HUGO/GERIR, na busca pela excelência e atendendo às normativas nacionais, vem atuando ativamente na prevenção de falhas na assistência, principalmente por meio dos resultados das notificações de incidentes, com o intuito de melhorar a qualidade do cuidado e garantir a segurança dos pacientes. 71 2. RESULTADOS Serão apresentados os resultados das notificações referentes ao primeiro trimestre do ano de 2015. 2.1 Números e tipos de notificações A tabela 1 apresenta o número total de notificações por mês, considerando as notificações válidas e as excluídas. Do total de 235 notificações no trimestre, 10,2% foram excluídas por se tratarem de eventos que não se caracterizavam como incidentes ou por serem notificações repetidas que foram relatadas por mais de um profissional, porém descreviam o mesmo incidente. O gráfico 1 apresenta o número de notificações válidas durante o trimestre. Tabela 1 Gráfico 1 Foi constatado que houve um aumento crescente do número de notificações com o decorrer do tempo. 72 A tabela 2 e o gráfico 2 apresentam o total e os tipos de incidentes notificados em cada mês. Observa-se que o número total de notificações (235) não foi igual ao número total de incidentes (306), pois algumas notificações apresentavam a ocorrência de mais um incidente no mesmo evento. Tabela 2 Gráfico 2 Do total de incidentes no trimestre, o tipo incidente sem dano foi o mais prevalente (57,0%). Entretanto, destaca-se que os eventos adversos, apesar de pouco prevalentes (17,9%) são considerados de maior impacto por gerar dano ao paciente e serão detalhados mais a frente. 73 2.2 Categorias dos incidentes A tabela 3 apresenta as categorias dos incidentes ocorridos por mês. As categorias de incidentes mais prevalentes durante o trimestre foram: falha na identificação (23,1%), falha relacionada a material / equipamento médico (18,6%) e falha no processo / procedimento clínico (15,0%). Tabela 3 74 2.3 Subcategorias dos incidentes Em seguida serão apresentados os gráficos da ocorrência de cada categoria de incidentes no trimestre, bem como as tabelas descrevendo as respectivas subcategorias e o total por mês. 2.3.1 Falha na identificação do paciente Foi constatado que houve um aumento dos incidentes relacionados às falhas de identificação do paciente durante o trimestre, totalizando 72 incidentes, como mostra o gráfico 3. Gráfico 3 A tabela 4 apresenta a distribuição das subcategorias dos incidentes relacionados a falha na identificação do paciente segundo o mês de ocorrência. No mês de janeiro a maioria (65,0%) estava relacionada a subcategoria “nome do paciente incompleto na prescrição de medicamentos”, seguida por "nome do paciente errado na solicitação de exame” (25,0%). Ressalta-se que neste mesmo mês ainda era permitida a prescrição medicamentos e a solicitação de exame manuais, fato que aumentava a ocorrência destes problemas e que atualmente já foram corrigidos por meio da exigência da prescrição eletrônica. A “falta de pulseira de identificação” foi a subcategoria mais prevalente dentre os meses de fevereiro (61,9%) e março (76,7%), revelando falhas no processo de identificação. Sendo assim, foram feitas alterações no Protocolo de Identificação do Paciente com o intuito de resolver tais problemas. Além disso, foi cobrado das coordenações dos setores melhor supervisão dos profissionais em relação ao processo. 75 Tabela 4 2.3.2 Falha relacionada a material/equipamento médico O gráfico 4 apresenta o número de ocorrência de falhas relacionadas a material / equipamento médico durante o trimestre, totalizando 57 incidentes. Gráfico 4 76 Foi observado que houve um aumento dos incidentes relacionados às falhas relacionadas a material / equipamento médico entre janeiro e fevereiro, porém houve uma diminuição entre fevereiro e março. A tabela 5 apresenta a distribuição das subcategorias segundo o mês de ocorrência. Tabela 5 A subcategoria mais prevalente foi “uso incorreto de bombas de infusão” (71,9%), a qual estava relacionada ao hábito da equipe de enfermagem retirar ou não colocar a linha do equipo na parte do sensor de ar para evitar que a bomba de infusão alarmasse e parasse constantemente. Este incidente apresentava um risco de dano muito alto, pois sem o funcionamento do sensor de ar seria possível entrar ar no sistema e, consequentemente, na via endovenosa do paciente podendo causar casos de embolia gasosa. Ressaltase que pouco tempo antes da notificação a empresa Vanguarda, responsável pela manutenção das bombas de infusão, realizou uma capacitação com toda equipe de enfermagem de todas as unidades da instituição sobre a utilização correta das bombas, inclusive destacando os riscos do uso inadequado. 77 Após a notificação todas as unidades foram orientadas e cobrado melhor supervisão dos coordenadores e supervisores da equipe de enfermagem. 2.3.3 Falha no processo / procedimento clínico Foi observado que houve um aumento dos incidentes relacionados às falhas no processo / procedimento clínico durante o trimestre, totalizando 46 incidentes, como mostra o gráfico 5. Gráfico 5 A tabela 6 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas ao processo / procedimento clínico segundo o mês de ocorrência. A subcategoria mais prevalente foi “falha de identificação no acesso venoso periférico” (41,3%). Esse tipo de incidente geralmente ocorria com pacientes admitidos na unidade de emergência com acesso venoso já puncionado pela equipe de resgate ou em outras instituições de saúde. Diante disso, a chefia da unidade de emergência, ao analisar os riscos, definiu que nesses casos a punção será identificada com a data de admissão e a procedência, por exemplo: SAMU – 12/04/2015. 78 Tabela 6 2.3.4 Úlcera por pressão No concernente às úlceras por pressão, foi observado que houve um aumento dos incidentes entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve uma redução entre fevereiro e março, totalizando 31 incidentes, como mostra o gráfico 6. 79 Gráfico 6 A tabela 7 apresenta o número de úlceras por pressão por região corporal segundo o mês de ocorrência. Tabela 7 A região corporal de maior ocorrência foi a “região sacral” (32,3%), seguida pela “região calcânea” (19,4%) e região trocantérica (16,1%). A tabela 8 apresenta o número de úlceras por pressão segundo a gravidade por mês de ocorrência. Tabela 8 80 Foi observado que o grau 2 foi o mais prevalente (44,8%) dentre as úlceras por pressão. 2.3.5 Falha relacionada à medicação Sobre os incidentes de falhas relacionadas à medicação, foi observado que houve uma redução entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve um aumento entre fevereiro e março, totalizando 23 incidentes, como mostra o gráfico 7. Gráfico 7 A tabela 9 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas à medicação segundo o mês de ocorrência. Tabela 9 A subcategoria mais prevalente durante o trimestre foi a “falha na prescrição” (52,2%), seguida por “falha na dispensação” (21,7%) e por “falha na administração” (8,7%). 81 2.3.6 Falha relacionada à dieta / alimentação Em relação às falhas relacionadas à dieta / alimentação, foi observado que houve uma redução dos incidentes entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve um aumento entre fevereiro e março, totalizando 19 incidentes, como mostra o gráfico 8. Gráfico 8 A tabela 10 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas à dieta / alimentação segundo o mês de ocorrência. Tabela 10 A subcategoria mais prevalente durante o trimestre foi a “falha na dispensação” (42,1%), seguida por “falha na administração” (36,8%). 2.3.7 Falha relacionada ao laboratório No concernente às falhas relacionadas ao laboratório, foi observado que houve um aumento dos incidentes durante o trimestre, totalizando 15 incidentes, como mostra o gráfico 9. 82 Gráfico 9 A tabela 11 apresenta a distribuição das subcategorias das falhas relacionadas ao laboratório segundo o mês de ocorrência. Tabela 11 A subcategoria mais prevalente foi a “amostra com identificação inadequada” (26,7%), sendo que neste caso a equipe da unidade de internação coletava a amostra, porém não a identificavam corretamente, faltando informações importantes, como por exemplo o nome completo do paciente. Ressalta-se que os incidentes desta categoria não necessariamente ocorriam pela assistência da equipe do laboratório e sim, que estavam relacionadas ao laboratório, podendo ter ocorrido pela equipe do setor de internação durante a coleta ou armazenamento da amostra. 83 2.3.8 Queda do paciente Em relação aos incidentes do tipo “queda” foi observado que houve uma redução dos incidentes entre os meses de janeiro e fevereiro, porém houve um aumento dentre fevereiro e março, totalizando 07 incidentes, como mostra o gráfico 10. Gráfico 10 A tabela 12 apresenta a distribuição das subcategorias de quedas segundo o mês de ocorrência. Observou-se que a maioria (71,4%) foi “queda no banheiro”. Ressalta-se que após o período, foi feita capacitação em todos os setores de internação sobre o Protocolo de Prevenção de Quedas. Tabela 12 2.3.9 Falha relacionada à assistência radiológica Sobre os incidentes relacionados à falhas na assistência radiológica foi observado que houve um aumento durante o trimestre, totalizando 06 incidentes, como mostra o gráfico 11. 84 Gráfico 11 A tabela 13 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha na assistência radiológica” segundo o mês de ocorrência. Observou-se que a maior parte (50,0%) foi “atraso na entrega de resultado”. Tabela 13 2.3.10 Falha na documentação Em relação aos incidentes relacionados do tipo “falha na documentação” foi observado que durante janeiro e fevereiro foi igual o número de incidentes, entretanto houve um aumento entre fevereiro e março, totalizando 05 incidentes, como mostra o gráfico 12. 85 Gráfico 12 A tabela 14 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha na documentação” segundo o mês de ocorrência. A maior parte (40,0%) estava relacionada à “ausência de informação no prontuário sobre liberação de dieta após suspensão de cirurgia”, incidente que causava jejum prolongado do paciente pela falta de registro no prontuário. Tabela 14 86 2.3.11 Falha de comportamento Sobre os incidentes do tipo “falha de comportamento” foi observado que durante janeiro e fevereiro houve uma redução do número de incidentes, porém entre fevereiro e março foi igual, totalizando 04 incidentes, como mostra o gráfico 13. Gráfico 13 A tabela 15 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha de comportamento” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria relacionada foi “falta de higienização das mão / Uso de EPI” pelos profissionais durante contato com o paciente. Tabela 15 2.3.12 Recusa ao tratamento No concernente aos incidentes do tipo “recusa ao tratamento” foi observado que durante janeiro e fevereiro houve uma redução do número de incidentes, sendo que em fevereiro não houve notificação sobre esta categoria, porém entre fevereiro e março houve um aumento, totalizando 02 incidentes, como mostra o gráfico 14. 87 Gráfico 14 A tabela 16 apresenta a distribuição das subcategorias de “recusa ao tratamento” segundo o mês de ocorrência. A duas subcategorias relacionadas foram “recusa à cirurgia” e “recusa ao tratamento fisioterápico”. Neste tipo de incidente é orientado ao profissional solicitar intervenção da equipe de psicologia para tentar convencer ao paciente a necessidade do tratamento e evitar possíveis danos. Tabela 16 2.3.13 Retirada acidental de sonda / cateter / dreno / tubo Em relação aos incidentes do tipo “retirada acidental de sonda / cateter / dreno / tubo” foi observado que durante janeiro e fevereiro houve um aumento do número de incidentes, porém entre fevereiro e março houve uma diminuição, totalizando 04 incidentes, como mostra o gráfico 15. Gráfico 15 88 A tabela 17 apresenta a distribuição das subcategorias de “retirada acidental de sonda / cateter / dreno / tubo” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria foi “retirada de cateter de PAM”. Tabela 17 2.3.14 Falha no transporte do paciente Sobre os incidentes do tipo “falha no transporte do paciente” foi observado que ocorreram dois incidentes somente no mês de fevereiro, como mostra o gráfico 16. Gráfico 16 A tabela 18 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha no transporte do paciente” segundo o mês de ocorrência. A duas subcategorias foram “atraso para retornar o paciente à unidade de internação após o exame” e “transporte para realização de exame sem autorização médica de paciente grave”, sendo este último o incidente que contribuiu para óbito do paciente e será detalhado mais a frente. Tabela 18 89 2.3.15 Falha nas atividades administrativas No concernente aos incidentes do tipo “falha nas atividades administrativas” foi observado que ocorreu apenas um incidente no mês de fevereiro, como mostra o gráfico 17. Gráfico 17 A tabela 19 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha nas atividades administrativas” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria foi “marcação de cirurgia em horário errado”, sendo que tal incidente resultou na suspensão da cirurgia do paciente devido à falha de comunicação entre a equipe médica, prolongando a internação do paciente. Tabela 19 2.3.16 Falha relacionada ao uso de hemoderivados Em relação aos incidentes do tipo “falha relacionada ao uso de hemoderivados” foi observado que ocorreu apenas um incidente no mês de março, como mostra o gráfico 18. 90 A tabela 20 apresenta a distribuição das subcategorias de “falha relacionada ao uso de hemoderivados” segundo o mês de ocorrência. A única subcategoria foi “hemotransfusão não realizada pelo técnico do serviço de hemoterapia”. Tabela 20 2.3.17 Outros Houve 16 incidentes categorizados como “outros”. Do total destes, a maioria ocorreu em março, como mostra o gráfico 19. Gráfico 19 91 A tabela 21 apresenta a distribuição das subcategorias segundo o mês de ocorrência. Tabela 21 2.4 Eventos Adversos (EA) Do total de incidentes 55 (17,9%) foram classificados como eventos adversos, ou seja, incidentes que resultaram em danos ao paciente. O gráfico 20 apresenta a gravidade dos danos por mês. Gráfico 20 Foi observado que em janeiro e março o grau mais prevalente foi o “leve” (40,0%; 52,9%) e em fevereiro o “grave” (50,0%). Entretanto, ao considerar o trimestre o grau “leve”, “moderado” e “grave” apresentaram a mesma prevalência (32,7%), como mostra a tabela 22. 92 Tabela 22 A tabela 22 apresenta a distribuição das categorias de incidentes que causaram danos ao paciente segundo a gravidade. Tabela 22 Observa-se houve um caso de óbito em fevereiro e, que apesar de menos prevalente (1,8%) possui maior relevância. 93 O incidente foi classificado como “falha no transporte de paciente”, no qual uma paciente da unidade de emergência com estado grave e hemorragia, devido esmagamento de membro inferior direito, foi levada pelo condutor para realização de exames de radiologia sem autorização e acompanhamento médico. Ressalta-se que a unidade estava lotada de pacientes, fato que contribuiu para que a equipe médica e de enfermagem não percebesse que o condutor estava retirando a paciente, e também que não havia nenhum tipo de identificação que mostrasse ao condutor que era uma paciente grave e não deveria ser transportada sem acompanhamento médico. Como a paciente estava com sangramento ativo apresentou choque hipovolêmico quando aguardava a realização da tomografia no setor de radiologia. Imediatamente foi levada de volta à unidade de emergência, onde apresentou parada cardio-respiratória e posteriormente óbito. De acordo com a análise realizada, foi concluído que o incidente teve como causa principal a falha de comunicação entre equipe assistencial e maqueiro, considerando que a paciente não poderia ter saído da unidade sem a devida estabilização do quadro clínico e sem estar acompanhada pela equipe responsável por transporte intra-hospitalar de paciente grave, composta por um médico, um enfermeiro e um condutor. Foram identificados também, como causas secundárias, fatores contribuintes organizacionais relacionados à ausência de ficha de identificação de pacientes graves para transporte, ausência de ficha de identificação de prioridade para realização de exames, de modo a evitar espera e atraso no atendimento ao paciente grave; déficit de quantitativo de maqueiros por absenteísmo; e sobrecarga de trabalho de toda equipe; Como fatores contribuintes relacionados aos profissionais / equipe houve: comunicação inadequada; falta de controle / vigilância de saída de pacientes da unidade. Como fatores contribuintes externos houve: demanda excessiva de pacientes, superior a capacidade da unidade; hospital caracterizado como “porta aberta”, impossibilitando a limitação do número de atendimentos. Após a ocorrência do incidente foi criado a Ficha de Transporte de Paciente e Prioridade para Realização de Exames de Radiologia e orientação de toda equipe profissional da unidade. Vale ressaltar mais uma vez que a questão do hospital ser “porta-aberta” não está sob o controle da instituição, sendo então um problema externo e considerado a causa-raiz do incidente, pois tal fato gera a super lotação de pacientes na instituição e, consequentemente, a sobrecarga de toda equipe profissional, além de impossibilitar o atendimento com dimensionamento de profissionais e estrutura física adequados, dificultando a promoção de uma assistência segura. 94 3. CONCLUSÃO No período de janeiro a março de 2015 foram feitas 235 notificações, sendo 211 (89,8%) válidas e identificados 306 incidentes, dos quais 31 (10,1%) foram considerados “circunstâncias notificáveis”, 46 (15,0%) “quase-erros”, 175 (57,0%) “incidentes sem dano” e 55 (17,9%) “eventos adversos”. Do total de eventos adversos, 18 (32,7%) foram danos leves, 18 (32,7%) moderados, 18 (32,7%) graves e 01 (1,8%) óbito. Em todos os casos foram realizadas condutas corretivas, como orientação do profissional / equipe e, quando necessário, mudanças de melhorias nas estruturas e processos para evitar que os incidentes ocorressem novamente. Acredita-se que o aumento do número de notificações durante o trimestre não necessariamente significa aumento do número da ocorrência de incidentes, podendo na verdade representar o aumento da adesão dos profissionais ao processo de notificação e o aumento da conscientização dos mesmos em relação à cultura de segurança do paciente. Apesar do grande número de notificações, acredita-se também que houve subnotificação dos incidentes, considerando o tempo estudado e a alta demanda de pacientes na instituição. Neste contexto, é imprescindível que haja constantemente estímulo aos servidores para notificar incidentes ao NSP, pois através das notificações é possível identificar falhas, realizar análise de suas causas e definir estratégias de prevenção. Ressalta-se que o processo de notificação não tem o objetivo de buscar culpados ou punir os profissionais e sim, de reconhecer e aprender com os erros, fortalecendo a cultura de segurança do paciente na instituição. Além disso, permite uma análise crítica por parte dos coordenadores e profissionais de saúde que atuam na instituição no que diz respeito a adoção de melhores práticas, elaboração de ações de educação, controle e monitoramento dos riscos. Enfim, faz-se necessário que todos os setores da instituição continuamente avaliem sua estrutura física, quantitativo de profissionais e as tecnologias utilizadas; mantenham normas, procedimentos e rotinas técnicas escritas e atualizadas; capacitem a equipe multiprofissional; além de gerenciar os riscos a que os pacientes estão expostos na unidade, visando a construção de medidas de melhoria do cuidado, promovendo a segurança dos pacientes e garantindo a qualidade do serviço. 95 4. REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety. Taxonomy. World Alliance for Patient Safety, 2009. 96 RELATÓRIO DESCRITIVO DE INVESTIGAÇÃO DE EVENTO ADVERSO GRAVE E ÓBITO 97 Informações sobre o responsável pela elaboração Nome: Maiana Regina Gomes de Sousa Cargo: Coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – HUGO/GERIR E-mail: [email protected] Telefone: (62) 3201 - 4392 Informações sobre o serviço de saúde Estado: Goiás Nome da instituição: Hospital de Urgências de Goiânia – Dr. Valdemiro Cruz CNES: 2338262 E-mail: [email protected] Telefone: (62) 3201 - 4420 Goiânia, abril de 2015 98 ANÁLISE DO EVENTO ADVERSO Número da notificação (NOTIVISA): 2015.03.001480 Data da Ocorrência do Evento: 22/02/2015 1. Descrição e análise do incidente: No dia 22 de fevereiro de 2015, a paciente L.S, sexo feminino, data de nascimento 16 de maio de 1945, deu entrada na unidade de emergência do Hospital de Urgências de Goiânia às 20:14 horas, via S.A.M.U., vítima de acidente de trânsito entre carro e moto. Ao ser admitida na unidade, a paciente encontrava-se com colar cervical, fratura de membro inferior esquerdo imobilizada com tala e acesso venoso periférico já com reposição volêmica de cristalóide sendo administrada. Foi realizada avaliação médica e de enfermagem na unidade de emergência e constatado quadro clínico grave, identificando trauma de membro inferior esquerdo com esmagamento, descorada (3+/4+), traumatismo cranioencefálico, trauma de face, queixa de dor abdominal, lesão em mão direita e em supercílio esquerdo. Ao exame físico: pressão arterial = 144x100 mmHg, frequência cardíaca = 95 bpm, frequência respiratória = 18 irpm, saturação O2 = 98%, afebril, hipocorada, abertura ocular espontânea, resposta verbal confusa, resposta motora = localiza a dor, glasgow 13, pupilas isocóricas, respiração com auxílio de O2 por máscara e sangramento intenso em membro inferior esquerdo. Imediatamente foi solicitado pelo médico responsável a hemotransfusão de duas UI de concentrado de hemácias. Foi solicitado também exames de imagens: raio-x de membro inferior esquerdo; tomografia de crânio, coluna cervical, tórax e abdômen, para serem realizados após a estabilização do quadro clínico da paciente. Em seguida, deram entrada na unidade de emergência mais três pacientes graves e o mesmo médico foi atendê-los, enquanto aguardava a realização da transfusão sanguínea para depois encaminhar a paciente para realização dos exames. Nesse intervalo o maqueiro da unidade, ao ver a ficha de solicitação de exames, que fica em cima da bancada, pegou o pedido e levou a paciente, que se encontrava em maca, até o setor de radiologia para realização dos mesmos, sem a consciência de que a paciente estava com estado grave. 99 O maqueiro chegou com a paciente na recepção do setor de radiologia às 20:40 horas e às 20:42 o mesmo saiu do setor levando outra paciente que já havia realizado os exames e aguardava para ser encaminhada de volta à unidade de emergência, deixando a paciente em questão “sozinha” no corredor, pois neste dia houve déficit de funcionários desta categoria, causando alta demanda e sobrecarga dos condutores. O cadastro dos exames da paciente foi realizado às 20:48 horas, o raio-x feito às 20:54 horas e a imagem liberada às 21:05 horas. Posteriormente, a paciente foi encaminhada pelo servidor do raio-x para a porta da sala de tomografia, onde ficou aguardando atendimento, pois as salas já estavam ocupadas com outros pacientes. A enfermeira da tomografia ouviu gritos de dor da paciente e saiu para verificar. Ao ver o quadro, solicitou que fosse chamada a acompanhante da paciente. Assim que a sala de tomografia foi liberada, entraram com a paciente para realizar o exame, porém antes de iniciar perceberam que a paciente estava evoluindo com rebaixamento do nível de consciência. Imediatamente, às 21:18, a paciente foi levada de volta à unidade de emergência, onde foi identificado choque hipovolêmico. Paciente evoluiu com parada cardiorrespiratória, foi realizada intubação orotraqueal, reposição volêmica com transfusão de duas UI de concentrado de hemácias e tentado ressuscitação cardiopulmonar durante 22 minutos, porém sem sucesso. Paciente foi a óbito às 21:45 horas. O Hospital de Urgências de Goiânia é referência em trauma e considerado “porta-aberta”, o que gera continuamente uma super-lotação na instituição. Principalmente na unidade de emergência e especialmente nos finais de semana há aumento na demanda da assistência decorrente do maior número de acidentes, como ocorreu no dia do acontecimento do caso acima exposto e que foi relatado no relatório de enfermagem. O plantão noturno desse dia (período das 19:00 horas do dia 22/02/2015 às 07:00 horas do dia 23/02/2015) iniciou com 15 pacientes já internados e durante esse período foram admitidos mais 60 pacientes na instituição. 100 Do total destes pacientes, 08 foram encaminhados ao centro cirúrgico, 02 foram transferidos para outro hospital, 02 foram a óbito, 39 foram avaliados e encaminhados para outras unidades de internação ou receberam alta e 24 continuaram internados na emergência, totalizando um fluxo de 75 pacientes. Ressalta-se que a unidade de emergência possui capacidade para 10 pacientes, sendo 01 box de emergência com 01 leito, 01 box de estabilização com 04 leitos e 05 boxes de observação cada um com 01 leito. Portanto, o número de pacientes que foram atendidos excedia demasiadamente a capacidade instalada. Fato que ocorre frequentemente, devido à impossibilidade de limitar o número de admissão de pacientes. No concernente ao número de profissionais, estavam atuando no período 13 médicos, sendo 05 da equipe de cirurgia geral, 02 da equipe de cirurgia vascular, 01 intensivista, 01 neurocirurgião e 04 ortopedistas. Ressalta-se que deste total de 13 médicos, 07 deles em algum momento do plantão se encontravam no centro cirúrgico para dar continuidade aos tratamentos dos pacientes atendidos na unidade de emergência. Em relação à equipe de enfermagem, estavam presentes 02 enfermeiros e 06 técnicos de enfermagem. Quanto à equipe de condutores, haviam 06 maqueiros. Esta equipe era gerenciada por uma empresa terceirizada que já estava recebendo várias reclamações quanto à falta de conhecimento / orientação dos condutores, ao número de absenteísmo e à insatisfação dos próprios servidores tendo casos de greve por falta de pagamento. Enfim, foi concluído que esse incidente teve como causa principal a falha de comunicação entre equipe assistencial e maqueiro, considerando que a paciente não poderia ter saído da unidade sem a devida estabilização do quadro clínico e sem estar acompanhada pela equipe responsável por transporte intra-hospitalar de paciente grave, composta por um médico, um enfermeiro e um condutor. 101 Foram identificados também, como causas secundárias, fatores contribuintes organizacionais relacionados à ausência de ficha de identificação de pacientes graves para transporte, ausência de ficha de identificação de prioridade para realização de exames, de modo a evitar espera e atraso no atendimento ao paciente grave; déficit de quantitativo de maqueiros por absenteísmo; e sobrecarga de trabalho de toda equipe; Como fatores contribuintes relacionados aos profissionais / equipe houve: comunicação inadequada; falta de controle / vigilância de saída de pacientes da unidade. Como fatores contribuintes externos houve: demanda excessiva de pacientes, superior a capacidade da unidade; hospital caracterizado como “porta aberta”, impossibilitando a limitação do número de atendimentos. Segue a ferramenta “espinha de peixe” utilizada para identificação das causas do incidente. 102 Diagrama de Causa e Efeito (Espinha de Peixe) Tarefa Paciente Ausência de ficha de identificação Ambiente Condição clínica gravíssima Déficit de quantitativo de maqueiros de paciente grave para realização Ausência de ficha de identificação Sobrecarga de trabalho de toda de prioridade para realização de Incidente: equipe Falha no transporte e Demanda excessiva de pacientes, superior a capacidade da unidade Hospital caracterizado como “porta aberta” Gestão Equipe Comunicação inadequada Falta de controle / vigilância de saída de pacientes da unidade Falta de conhecimento / orientação do maqueiro em relação ao transporte e acompanhamento de paciente grave acompanhamento de paciente grave para a realização de exames Indivíduo 103 2. Ações para evitar a ocorrência do incidente: Criação de ficha de identificação de gravidade e prioridade do paciente durante transporte para realização de exames (anexo) Orientação a todos os profissionais Troca de empresa responsável pela equipe de maqueiros. Vale ressaltar mais uma vez que a questão do hospital ser “porta-aberta” não está sob o controle da instituição, sendo então um problema externo e considerado a causa-raiz do incidente, pois tal fato gera a super lotação de pacientes na instituição e, consequentemente, a sobrecarga de toda equipe profissional, além de impossibilitar o atendimento com dimensionamento de profissionais e estrutura física adequados, dificultando a promoção de uma assistência segura. 104 Anexo 105 PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA 106 ELABORAÇÃO: 1. Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) 2. Centro Cirúrgico *Referenciado pelo Protocolo para Cirurgia Segura do Ministério da Saúde (2013), integrante ao Programa Nacional de Segurança do Paciente. Goiânia, abril de 2015. 107 PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA 1. FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes/ eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, permitindo o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos. Os objetivos específicos são1: 1. A equipe operará o paciente certo e o sítio cirúrgico certo. 2. A equipe usará métodos conhecidos para impedir danos na administração de anestésicos, enquanto protege o paciente da dor. 3. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para perda de via aérea ou de função respiratória que ameacem a vida. 4. A equipe reconhecerá e estará efetivamente preparada para o risco de grandes perdas sanguíneas. 5. A equipe evitará a indução de reação adversa a drogas ou reação alérgica sabidamente de risco ao paciente. 6. A equipe usará de maneira sistemática, métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do sítio cirúrgico. 7. A equipe impedirá a retenção inadvertida de compressas ou instrumentos nas feridas cirúrgicas. 8. A equipe manterá seguros e identificará precisamente os espécimes cirúrgicos. 9. A equipe se comunicará efetivamente e trocará informações críticas para a condução segura da operação. 10. Os hospitais e os sistemas de saúde pública estabelecerão vigilância de rotina sobre a capacidade, volume e resultados cirúrgicos. 2. JUSTIFICATIVA O volume anual de cirurgias de grande porte foi estimado entre 187 e 281 milhões, a partir de dados de 56 países, o que representa, aproximadamente, uma cirurgia para cada 25 pessoas por ano2. No Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) são realizadas, aproximadamente, 1.100 cirurgias mensalmente. 108 Nas últimas décadas, as técnicas cirúrgicas foram bastante aperfeiçoadas, aumentando as chances de tratamento de patologias complexas. Entretanto, esses avanços também elevaram, de modo significativo, o risco de ocorrência de erros que podem resultar em dano para o paciente, incluindo morte3. Revisão sistemática sobre a ocorrência de incidentes em pacientes internados mostrou que 01 em cada 150 pacientes hospitalizados morre em consequência de um evento adverso. O mesmo estudo revelou que quase dois terços dos eventos adversos ocorridos em ambiente hospitalar foram associados ao cuidado cirúrgico4. Os problemas relacionados à cirurgia segura são bem conhecidos nos países desenvolvidos, porém pouco estudados nos países em desenvolvimento. As ocorrências de cirurgias em locais errados, além de remoção de algum órgão sadio, são recorrentes e persistentes. A repercussão que tais eventos invariavelmente atraem na mídia abala a confiança do público nos sistemas de saúde e nos profissionais de saúde5. A literatura corrobora com a suposição de que a cirurgia em local errado é mais comum em certas especialidades, particularmente em cirurgias ortopédicas. Estudo feito com 1.050 cirurgiões de mão, 21% relataram ter realizado pelo menos uma cirurgia em local errado em suas carreiras6. Uma análise dos acionamentos de seguros para erro médico que ocorreram após cirurgias ortopédicas demonstraram que 68% procederam de cirurgias em locais errados7. Para reduzir os riscos e promover a segurança cirúrgica, é necessário seguir uma estrutura estabelecida para a assistência transoperatória. Isto envolve uma sequência rotineira de eventos – avaliação pré-operatória do paciente, intervenção cirúrgica e preparação correta para assistência pós-operatória – cada um com riscos específicos que devem ser reduzidos ou eliminados. Na fase pré-operatória, a obtenção do consentimento informado, a confirmação da identidade do paciente, do sítio a ser operado, da demarcação do local a ser operado e do procedimento a ser realizado, a constatação da segurança dos equipamentos de anestesia e dos medicamentos e a existência e disponibilidade de exames diagnósticos, bem como prontuário completo do paciente (anamnese e exame físico, avaliação pré-anestésica, etc.) e o preparo adequado para ocorrências transoperatórias são todas etapas suscetíveis à intervenção1. 109 Durante a fase operatória, o uso adequado e sensato de antimicrobianos, a disponibilidade de imagens fundamentais, a monitorização adequada do paciente, um trabalho de equipe eficaz, relatórios competentes da anestesia e da cirurgia, técnica cirúrgica meticulosa e a comunicação efetiva entre os membros das equipes de várias áreas (cirurgia, anestesia e enfermagem) são todos necessários para assegurar bons resultados. Na fase pós-operatória, um claro plano de assistência, a compreensão a respeito de ocorrências transoperatórias e um comprometimento com a melhoria da qualidade podem fomentar a assistência cirúrgica, elevando desta forma a segurança do paciente e melhorando os resultados. Existem evidências de que o Check-List de Cirurgia Segura reduz complicações e salva vidas. Estudo realizado em oito países encontrou uma redução de 11% para 7% da ocorrência de complicações em pacientes cirúrgicos e uma diminuição de mortalidade de 1,5% para 0,8% com a adoção do check-list8. Recentemente, um grupo de especialistas das áreas de qualidade do cuidado e segurança do paciente, com o apoio da Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ), dos EUA, conduziu uma abrangente e rigorosa revisão sistemática sobre a evidência científica do que denominaram de Estratégias para a Segurança do Paciente. O estudo indicou a implementação de 22 estratégias para implementação melhorar do a Check-List segurança, de considerando Cirurgia Segura entre como elas, a fortemente 9 recomendada . 3. ABRANGÊNCIA O protocolo para Cirurgia Segura deverá ser aplicado em todos os locais do Hospital de Urgências de Goiânia em que sejam realizados procedimentos, quer terapêuticos, quer diagnósticos, que impliquem em incisão no corpo humano ou em introdução de equipamentos endoscópios, dentro ou fora de centro cirúrgico, por qualquer profissional de saúde. 110 4. DEFINIÇÕES 4.1. Check-List: lista formal utilizada para identificar, comparar e verificar um grupo de itens/procedimentos10. 4.2. Demarcação de Lateralidade: demarcação de local ou locais a serem operados. Esta demarcação é particularmente importante em casos de lateralidade (distinção entre direita e esquerda), estruturas múltiplas (p.ex. dedos das mãos e dos pés, costelas) e níveis múltiplos (p.ex. coluna vertebral). 4.3. Condutor do chek-list: profissional de saúde (médico ou profissional da enfermagem), que esteja participando da cirurgia e seja o responsável por conduzir a aplicação do check-list, de acordo com diretrizes da instituição. 4.4. Segurança Anestésica: conjunto de ações realizadas pelo anestesiologista, que visa à redução da insegurança anestésica por meio da inspeção formal do equipamento anestésico, da checagem dos medicamentos e do risco anestésico do paciente antes da realização de cada cirurgia. Este procedimento deve seguir as orientações contidas no Manual para Cirurgia Segura da OMS, traduzido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. 4.5. Equipe cirúrgica: equipe composta por cirurgiões, anestesiologistas, profissionais de enfermagem, técnicos e todos os profissionais envolvidos na cirurgia. 5. ETAPAS E INTERVENÇÃO Existem três etapas fundamentais para a segurança do paciente: Check in, Time out e Check out. 111 5.1. Check In (admissão) Verificação realizada pela equipe de enfermagem, na admissão do paciente no centro cirúrgico, de itens essenciais para garantir a segurança. 5.2. Time Out (antes da indução anestésica e antes da incisão cirúrgica) Determina-se por uma breve pausa de mais ou menos três minutos imediatamente antes da indução anestésica e da incisão cirúrgica para aplicação do Chek-List de Cirurgia Segura, tendo por objetivo verificar se todos os itens necessários para uma anestesia e uma cirurgia segura estão disponíveis. A etapa é conduzida pela equipe de enfermagem junto com a equipe médica. O check-list divide a cirurgia em três fases: I - Antes da indução anestésica; II - Antes da incisão cirúrgica; e III - Antes do paciente sair da sala de cirurgia. Cada uma dessas fases corresponde a um momento específico do fluxo normal de um procedimento cirúrgico. Para a utilização do check-list, uma única pessoa (circulante) deverá ser responsável por conduzir a checagem dos itens. Em cada fase, o condutor do check-list deverá confirmar se a equipe completou suas tarefas antes de prosseguir para a próxima etapa. Caso algum item checado não esteja em conformidade, a verificação deverá ser interrompida e o paciente mantido na sala de cirurgia até a sua solução. 5.2.1. Antes da indução anestésica: O condutor do check-list deverá: a) Revisar verbalmente com o próprio paciente, sempre que possível, que sua identificação tenha sido confirmada. b) Confirmar que o procedimento e o local da cirurgia estão corretos. c) Confirmar o consentimento para cirurgia e a anestesia. d) Confirmar visualmente o sítio cirúrgico correto e sua demarcação. e) Confirmar a conexão de um monitor multiparâmetro ao paciente e seu funcionamento. 112 f) Revisar verbalmente com o anestesiologista, o risco de perda sanguínea do paciente, dificuldades nas vias aéreas, histórico de reação alérgica e se a verificação completa de segurança anestésica foi concluída. 5.2.2. Antes da incisão cirúrgica (Pausa Cirúrgica) Neste momento, a equipe fará uma pausa imediatamente antes da incisão cirúrgica para realizar os seguintes passos: a) A apresentação de cada membro da equipe pelo nome e função. b) A confirmação da realização da cirurgia correta no paciente correto, no sítio cirúrgico correto. c) A revisão verbal, uns com os outros, dos elementos críticos de seus planos para a cirurgia, usando as questões do check-list como guia. d) A confirmação da administração de antimicrobianos profiláticos nos últimos 60 minutos da incisão cirúrgica. e) A confirmação da acessibilidade dos exames de imagens necessários. 5.3 Check out (antes do paciente sair da sala de cirurgia) Verificação, pela equipe de enfermagem, de itens de segurança antes da saída do paciente da sala cirúrgica. A equipe deverá revisar em conjunto a cirurgia realizada por meio dos seguintes passos: a) A conclusão da contagem de compressas e instrumentais. b) A identificação de qualquer amostra cirúrgica obtida. c) A revisão de qualquer funcionamento inadequado de equipamentos ou questões que necessitem ser solucionadas. d) A revisão do plano de cuidado e as providencias quanto à abordagem pós- operatória e da recuperação pós-anestésica antes da remoção do paciente da sala de cirurgia. 113 6. PROCEDIMENTO OPERACIONAL 6.1. Admissão Nesta etapa, o profissional de enfermagem: • Recebe o paciente • Confere a pulseira de identificação • Anota o horário de chegada do paciente • Confere se o paciente está com adornos e próteses • Confere se o paciente está em jejum, se necessário. • Confere tricotomia, se necessário. • Confere se o paciente possui alergia • Confere a demarcação do sítio cirúrgico • Confere Termo de Consentimento • Confere existência de exames diagnósticos e prontuário do paciente, incluindo presença de avaliação pré-anestésica • Confere o mapa cirúrgico / agendamento • Confere sala cirúrgica, equipe médica e materiais / equipamentos solicitados • Encaminha o paciente para a sala cirúrgica 6.2. Antes da indução anestésica Requer a presença do anestesiologista e da equipe de enfermagem. 6.2.1. Confirmar a identificação do paciente, do sítio cirúrgico, do procedimento e do consentimento informado O condutor do check-list confirma verbalmente com o paciente sua identificação, o tipo de procedimento planejado, o sítio cirúrgico e a assinatura do consentimento para cirurgia. Quando a confirmação pelo paciente não for possível, como no caso de crianças ou pacientes incapacitados, um tutor ou familiar poderá assumir esta função. 114 Os Termos de Consentimento Informados - cirúrgicos e anestésicos - devem ser assinados pelo paciente ou seu representante legal, após os esclarecimentos feitos por médico membro da equipe cirúrgica, antes do encaminhamento do paciente para o local de realização do procedimento cirúrgico. 6.2.2. Demarcar o sítio cirúrgico A identificação do sítio cirúrgico deverá ser realizada por médico membro da equipe cirúrgica antes do encaminhamento do paciente para o local de realização do procedimento. Sempre que possível, tal identificação deverá ser realizada com o paciente acordado e consciente, que confirmará o local da intervenção. O condutor do check-list deverá confirmar se o cirurgião fez a demarcação do local da cirurgia no corpo do paciente naqueles casos em que o procedimento cirúrgico envolve lateralidade, múltiplas estruturas ou múltiplos níveis. Nestes casos, a demarcação deverá ser realizada no corpo do paciente em local que indica a estrutura a ser operada com o uso de caneta dermográfica. O símbolo a ser utilizado será uma “seta” e deverá permanecer visível após preparo da pele e colocação de campos cirúrgicos. 6.2.3. Verificar a segurança anestésica O condutor do check-list completa a próxima etapa solicitando ao anestesiologista que confirme a conclusão da verificação de segurança anestésica. 6.2.4. Verificar o funcionamento do monitor multiparamétrico Antes da indução anestésica, o condutor do check-list confirma que um monitor multiparamétrico tenha sido posicionado no paciente e que esteja funcionando corretamente. 115 6.2.5. Verificar alergias conhecidas O condutor do check-list deverá perguntar ou confirmar se o paciente possui uma alergia conhecida, mesmo se o condutor tenha conhecimento prévio a respeito da alergia. Em caso de alergia, deverá confirmar se o anestesiologista tem conhecimento e se a alergia em questão representa um risco para o paciente. Se algum membro da equipe cirúrgica tem conhecimento sobre uma alergia que o anestesiologista desconheça, esta informação deverá ser comunicada. 6.2.6. Verificar a avaliação de vias aéreas e risco de aspiração O condutor do check-list deverá confirmar verbalmente com o anestesiologista se este avaliou objetivamente se o paciente possui uma via aérea difícil. O risco de aspiração também deverá ser levado em consideração como parte da avaliação da via aérea. 6.2.7. Verificar a avaliação de risco de perda sanguínea O condutor do check-list deverá perguntar ao anestesiologista se o paciente tem risco de perder mais de meio litro de sangue (> 500 ml) ou mais de 07 ml/kg em crianças durante a cirurgia a fim de assegurar o reconhecimento deste risco e garantir a preparação para essa eventualidade. 6.3. Antes da incisão cirúrgica (Pausa Cirúrgica) A Pausa Cirúrgica é uma pausa momentânea feita pela equipe imediatamente antes da incisão cutânea a fim de confirmar que as várias verificações essenciais para a segurança cirúrgica foram empreendidas e que envolveram toda equipe. 6.3.1. Identificar todos os membros da equipe O condutor do check-list solicitará que cada pessoa na sala se apresente pelo nome e função. Nas equipes cujos membros já estão familiarizados uns com os outros, o condutor pode apenas confirmar que todos já tenham sido apresentados, mas quando ocorrer a presença de novos membros ou funcionários que tenham se revezado dentro da sala cirúrgica desde o último procedimento, estes devem se apresentar. 116 6.3.2. Confirmar verbalmente a identidade do paciente, o sítio cirúrgico e o procedimento Imediatamente antes da incisão cirúrgica, é conduzida uma nova confirmação pela equipe cirúrgica (cirurgião, anestesiologista e equipe de enfermagem) do nome do paciente, do procedimento cirúrgico a ser realizado, do sítio cirúrgico e, quando necessário, do posicionamento do paciente. 6.3.3. Verificar a previsão de eventos críticos O condutor do check-list conduz uma rápida discussão com o cirurgião, anestesiologista e enfermagem a respeito de riscos graves e planejamentos operatórios. 6.3.4. Prever etapas críticas, possíveis eventos críticos, duração da cirurgia e perda sanguínea O cirurgião deverá informar à equipe quais são as etapas críticas e os possíveis eventos críticos e a perda sanguínea prevista. 6.3.5. Revisar eventuais complicações anestésicas O anestesiologista deverá revisar em voz alta o planejamento e as preocupações específicas para ressuscitação cardiopulmonar. Deverá informar também a previsão do uso de sangue, componentes e hemoderivados, além da presença de comorbidades e características do paciente passíveis de complicação, como doença pulmonar ou cardíaca, arritmias, distúrbios hemorrágicos, etc... 6.3.6. Confirmar verbalmente a revisão das condições de esterilização, equipamentos e infraestrutura O instrumentador ou o técnico que disponibiliza o equipamento para a cirurgia deverá confirmar verbalmente a realização da esterilização e sua confirmação por meio do indicador de esterilização, demonstrando que a esterilização tenha sido bem sucedida. Além de verificar se as condições dos equipamentos, bem como infraestrutura tenham sido avaliadas pela enfermagem. 117 6.3.7. Verificar a realização da profilaxia antimicrobiana O condutor do check-list perguntará em voz alta se os antimicrobianos profiláticos foram administrados durante os últimos 60 minutos antes da incisão da pele. O membro da equipe responsável pela administração de antimicrobianos (geralmente o anestesiologista) deverá realizar a confirmação verbal. 6.3.8. Verificar exames de imagem O condutor do check-list deverá perguntar ao cirurgião se exames de imagem são necessários para a cirurgia. Em caso afirmativo, o condutor deverá confirmar verbalmente que os exames necessários para realização segura do procedimento cirúrgico estão na sala e expostos de maneira adequada para uso durante a cirurgia. 6.4. Antes de o paciente deixar a sala de cirurgia 6.4.1. Confirmar o nome do procedimento O condutor do check-list deverá confirmar com o cirurgião e a equipe exatamente qual procedimento foi realizado. 6.4.2. Verificar a correta contagem de instrumentais, compressas e agulhas O profissional de enfermagem ou o instrumentador deverá confirmar verbalmente a conclusão das contagens finais de compressas e agulhas. Nos casos de cirurgia com cavidade aberta, a conclusão da contagem de instrumental também deve ser confirmada. 6.4.3. Confirmar a identificação da amostra O profissional de enfermagem deve confirmar a identificação/etiquetagem correta de qualquer amostra patológica obtida durante o procedimento pela leitura em voz alta do nome do paciente, descrição da amostra com indicação anatômica do local de origem da amostra e quaisquer outras indicações orientadoras. 118 6.4.4. Documentar problemas com equipamentos O condutor do check-list deve assegurar que os problemas com equipamentos que tenham ocorrido durante a cirurgia sejam identificados, relatados e documentados pela equipe. 6.4.5. Rever as medidas para a recuperação pós-operatoria O cirurgião, o anestesiologista e o profissional de enfermagem deverão revisar o plano de recuperação pós-operatória, focando particularmente em questões anestésicas ou cirúrgicas que possam interferir nesta recuperação. 7. ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E INDICADORES 1. Percentual de pacientes que receberam antibioticoprofilaxia no momento adequado; 2. Número de cirurgias em local errado; 3. Número de cirurgias em paciente errado; 4. Número de procedimentos errados; 5. Taxa de mortalidade cirúrgica intrahospitalar ajustada ao risco; 6. Taxa de adesão à Lista de Verificação. 119 REFERÊNCIAS 1- Organização Pan-Americana de Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual Cirurgias Seguras Salvam Vidas. Brasília, 2010. 2- Ronsmans C, Graham WJ. Maternal mortality: who, when, where, and why. Lancet. 368. England2006. p. 1189-200. 3- Zegers M, de Bruijne MC, de Keizer B, Merten H, Groenewegen PP, van der Wal G, et al. The incidence, root-causes, and outcomes of adverse events in surgical units: implication for potential prevention strategies. Patient Saf Surg. 5. England 2011. p. 13. 4- Vries EN, Ramrattan MA, Smorenburg SM, Gouma DJ, Boermeester MA. The incidence and nature of in-hospital adverse events: a systematic review. Qual Saf Health Care. 17. England 2008. p. 216-23. 5- Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Programa Nacional de Segurança do Paciente: Protocolo para Cirurgia Segura. ANVISA. 2013. Disponível em: http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/ category/cirurgias-seguras. [Acessado 21 Fev 2015]. 6- Joint Commission. Sentinel events alert. 5th December 2001. Disponível em: http://www.jointcommission.org/SentinelEvent/sentineleventalert/sea_24. html [Acessado 21 Fev 2015]. 7- Healy JM. How hospital leaders implemented a safe surgery protocol in Australian hospitals. Int J Qual Health Care. 24. England2012. p. 88-94. 8- Cowell HR. Wrong-site surgery. J Bone Joint Surg Am. 1998;80(4):463. ] 9- Shekelle PG, Pronovost PJ, Wachter RM, McDonald KM, Schoelles K, Dy SM, et al. The Top Patient Safety Strategies That Can Be Encouraged for Adoption Now. Annals of Internal Medicine. 2013;158(5_Part_2):365-8. 10-Administration FA. Section 12: Aircraft Checklist for 14 CFR Parts 121/135. 120 ANEXO - 1. Check-List de Cirurgia Segura 121 3.7 Resultados do Bundle na Redução de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica As pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAV) constituem uma grande preocupação nos serviços de saúde, por prolongar a permanência do indivíduo no hospital, e, até mesmo, causar a mortalidade. Entre os fatores de risco que se associam a PAV, há os que são considerados modificáveis e passíveis de prevenção: elevação de micro-organismos na orofaringe e/ou estômago; aspiração do trato respiratório ou refluxo do trato gastrintestinal e uso prolongado de ventilação mecânica. A implantação de precauções básicas para a prevenção e controle de infecções associadas aos cuidados em saúde, como por exemplo, infecções como a PAV constituem uma importante decisão que promoverá avanços e estratégias capazes de prevenir e reduzir a incidência desse agravo relacionada à assistência nos serviços de saúde. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR preocupado com as elevadas taxas de infecção apresentadas no ano de 2013 nas unidades de terapia intensiva (UTI) realizou uma proposta de trabalho capaz de reduzir essas taxas, sendo constituída pela implementação de medidas, “Bundles” capazes de prevenir a PAV nas UTI, e, por conseguinte, garantir a segurança do paciente e qualidade assistência da instituição. Atividades Realizadas • Formação de grupo para concepção do projeto de PAV; Obs. Coordenadores médicos e de enfermagem das UTI, um representante de cada categoria interdisciplinar, representante da CCIH e da diretoria do hospital. • Realização semanal de reunião para concepção de projeto; • Realização de diagnóstico relacionado as causas que justificassem a elevada taxa de PAV apresentadas; • Implementação de medidas imediatas para redução das taxas de PAV apresentadas; 122 • Realização de capacitação de equipe de profissionais das UTI; • Implantação de estratégias de prevenção baseadas em evidências científicas (bundles): Obs. Pacote de intervenções para prevenção de PAV nas UTI/HUGO teria: 1. Cabeceira dos leitos elevada acima de 30 graus; 2. Higiene oral com clorexidine; 3. Interrupção diária da sedação; 4. Teste de respiração espontâneo. • Elaboração de Instrumento para auditoria do processo – Bundle de prevenção de PAV; • Realização de coleta de dados relacionados ao pacote de intervenções adotadas para prevenção de PAV nas UTI/HUGO; • Apresentação semanal dos indicadores relacionados à PAV encontrados nas UTI. 123 Check-list do Bundle de Prevenção de PAV Data UTI Leito/ Iniciais 1. Cabeceira entre 30 e 45 graus 0 - Não se aplica / 1 - Sim / 2 - Não 2. Higiene Oral Diário com Clorexidina 0,12% 3. Interrupção Diária da Sedação 4. Teste de Autonomia Respiratória Profissional _____________________________ Diretoria Técnica do HUGO 124 Indicadores de Prevenção de PAV – Fevereiro a Abril de 2015 1. Cabeceira entre 30 e 45 graus Resposta 0. Não se aplica 1. Sim 2. Não TOTAL Nº de respostas 6 616 16 638 Porcentagem 0,9% 96,6% 2,5% Cabeceira Entre 30 e 45 Graus 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 0. Não se aplica 1. Sim 2. Não 125 Higiene Oral Diaria com Clorexidine 0,12% Resposta Nº de respostas Porcentagem 0. Não se aplica 0 0,0% 1. Sim 628 98,4% 2. Não 10 1,6% TOTAL 638 Higiene Oral Diaria com Clorexidine 0,12% 120,0% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 20,0% 0,0% 0. Não se aplica 1. Sim 2. Não 126 3. Interrupção Diária de Sedação Resposta Nº de respostas Porcentagem 0. Não se aplica 224 35,1% 1. Sim 414 64,9% 2. Não 0 0,0% TOTAL 638 Interrupção Diária de Sedação 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 0. Não se aplica 1. Sim 2. Não 127 Teste de Autonomia Respiratória Resposta Nº de respostas Porcentagem 0. Não se aplica 361 56,6% 1. Sim 264 41,4% 2. Não 13 2,0% TOTAL 638 Teste de Autonomia Respiratória 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 0. Não se aplica 1. Sim 2. Não 128 Não se aplica – Interrupção Diária de Sedação Motivo SARA Traumatismo Crânio Encefálico Status Epilepticus Hipertensão Intra Craniana TOTAL Quantidade 16 141 0 67 224 Porcentagem 7,14% 62,95% 0,00% 29,91% Não se aplica – Interrupção Diária de Sedação 7,14% 29,91% 62,95% SARA Traumatismo Crânio Encefálico Status Epilepticus Hipertensão Intra Craniana 129 Não se aplica – Teste de Respiração Espontânea Motivo Quantidade 20 27 61 17 236 361 Morte Cerebral Sem Drive Instabilidade Hemodinâmica Parâmetros Altos Sedação TOTAL Porcentagem 5,54% 7,48% 16,90% 4,71% 65,37% Não se aplica – Teste de Respiração Espontânea 5,54% 7,48% 16,90% 4,71% 65,37% Morte Cerebral Sem Drive Instabilidade Hemodinâmica Parâmetros Altos Sedação 130 Considerações A utilização do Bundle de prevenção de PAV contribui significativamente para redução das taxas de PAV e promove qualidade e segurança no cuidado aos pacientes sob assistência ventilatória invasiva. Espera-se que a utilização do Bundle, possa contribuir para redução das taxas de PAV e promover qualidade e segurança no cuidado ao paciente sob assistência ventilatória invasiva. 3.8 Ouvidoria A Ouvidoria SUS/HUGO, recebe manifestações de usuários do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) e também as registradas na Ouvidoria da Secretaria Estadual de Saúde (SES/GO). As demandas são analisadas, tratadas e encaminhadas aos setores competentes para resolução e posterior resposta aos cidadãos com disseminação de informações em saúde. Este relatório tem por objetivo fornecer o levantamento e análise dos dados acerca das manifestações recebidas, visando subsidiar os gestores na tomada de decisões, bem como, ser um instrumento estratégico potencialmente capaz de proporcionar o desenvolvimento de ações na busca de melhorias em processos de trabalho, caso sejam identificados entraves na assistência e/ou no gerenciamento dos serviços prestados. Outrossim, pode possibilitar o direcionamento de estratégias e novas políticas de atendimento em saúde. Os dados aqui expostos são referentes aos meses de fevereiro a abril de 2015 e foram extraídos das manifestações recebidas pela Ouvidoria SUS/HUGO e pela Ouvidoria SUS/SES/GO, cuja base de dados utilizada é o sistema informatizado Ouvidor SUS. Manifestações protocoladas Neste período a Ouvidoria SUS/HUGO realizou um total de 302 atendimentos, registrando 30 demandas, sendo 26 registradas na Ouvidoria do HUGO e 04 registradas na Ouvidoria SES/GO. Observa-se no Gráfico 01 a quantidade de demandas por mês, distribuídas por tipo de atendimento. A classificação por tipo de demanda pode ser observada no gráfico 02. 131 Gráfico 01 – Tipo de atendimento das demandas cadastradas – fevereiro a abril/2015 9 9 8 7 6 6 6 5 4 4 3 2 2 1 0 1 1 1 0 fevereiro março Pessoalmente abril Telefone E-mail Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015 132 Gráfico 02 – Classificação das demandas cadastradas – fevereiro a abril/2015 5 5 4,5 4 4 4 3,5 3 3 3 2,5 2 2 2 1,5 1 1 1 1 1 1 1 1 0,5 0 0 0 fevereiro Denúncia Elogio 0 0 março Reclamação Solicitação abril Sugestão Informação Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015 Outro dado importante é a classificação das demandas por local de registro das mesmas, no período analisado, do total das demandas, 87% foram registradas na Ouvidoria SUS/HUGO e apenas 13% registradas na Ouvidoria SES/GO, como mostra o gráfico 3. Esta informação se destaca pelos registros, em sua grande maioria, terem sido feitos na própria unidade, o que facilita a manifestação do cidadão e o aproxima do sistema de saúde, que tem como objetivo maior a satisfação do usuário. 133 Gráfico 03 – Local de registro das demandas – fevereiro a abril/2015 Local de Registro 13,00% 87,00% OUVIDORIA HUGO OUVIDORIA SES Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015 Apesar do sistema Ouvidor SUS estar dividido em vários assuntos, no HUGO dois são recorrentes: Assistência à Saúde e Gestão. Excepcionalmente, no mês de março, dois novos assuntos foram mencionados pelos cidadãos que procuraram a Ouvidoria, com uma ocorrência para cada um no período: Orientação em Saúde, no qual o cidadão pede informações sobre registro de óbitos ocorridos no HUGO; e Transporte, no qual o cidadão faz uma sugestão sobre o procedimento de transporte de pacientes durante as transferências de unidade de saúde. Os assuntos se subdividem até o limite do Sub-assunto 3. O gráfico 4, apresenta os assuntos das demandas registradas no período e os quantifica, e as tabelas 1 e 2 mostram o detalhamento dos assuntos recorrentes, gestão e assistência à saúde. Esse detalhamento permite retirar das demandas, um número maior de informações que serão utilizadas na melhoria dos serviços prestados aos cidadãos. 134 Gráfico 04 – Assuntos das demandas registradas – fevereiro a abril/2015 12 12 10 8 8 6 5 4 2 0 2 1 0 1 1 0 0 fevereiro março Assistência à Saúde Gestão 0 0 abril Orientação em saúde Transporte Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015 Conforme pode ser observado na tabela 1, no assunto Assistência à Saúde só foram registradas 03 ocorrências, destas, o sub-assunto 1 teve como destaque a solicitação por Diagnósticos por ultrassonografia e por ressonância, com o total das ocorrências. No sub-assunto 2 a tabela mostra que os pedidos são, respectivamente, de diagnósticos para abdome/pelve/membros, e cabeça/pescoço/coluna. O sub-assunto 3 não foi mencionado em nenhuma das ocorrências do assunto Assistência à Saúde, conforme podemos observar na tabela abaixo. 135 Tabela 1 – Sub-assuntos Relacionados a Assistência à Saúde registrados – Fevereiro a Abril/2015 Mês Fevereiro Março Abril TOTAL Diagnóstico por Ressonância 0 1 0 1 Sub-assunto 1 – Assistência à Saúde Consulta Diagnóstico por Atendimento ultrassonografia Internação Tratamento 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 TOTAL 2 1 0 3 Sub-assunto 2 – Assistência à Saúde Mês Fevereiro Março Abril TOTAL Mês Fevereiro Março Abril TOTAL Abdome, Pelve e Membros 2 0 0 2 Cabeça/Pescoço/Coluna Outros Fisioterapia TOTAL 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 3 UTI/CTI I 0 0 0 0 Sub-assunto 3 – Assistência à Saúde Radiografia Leito Não menciona 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 0 0 0 0 Fonte: sistema informatizado Ouvidor SUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015 No assunto Gestão, a maior ocorrência registrada no sub-assunto 1 foi em Recursos Humanos, com 15 manifestações. No sub-assunto 2, os quesitos mais citados são os de satisfação e insatisfação ligados ao sub-assunto 1 recursos humanos, estando a proporção de ocorrência bem próxima (47% de satisfação e 53% de insatisfação). No sub-assunto 3 a maior ocorrência é de “Não Mencionado” e o restante distribuído entre recepcionista/atendente, profissionais de saúde e acompanhante. 136 Tabela 2 – Sub-assuntos Relacionados à Gestão registrados – fevereiro a abril/2015 Sub-assunto 1 – Gestão Mês Estabelecimento de Saúde Recursos Humanos Outros Documentos Recursos materiais TOTAL 3 2 2 7 2 8 5 15 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 1 1 5 12 8 25 Fevereiro Março Abril TOTAL Sub-assunto 2 – Gestão Mês Dificuldade de acesso Implantação setor /serviço unid. Saúde Outros Satisfação Alimentação Insatisfação Interrupção de Serviços Material de Expediente Relatório médico Fevereiro Março Abril TOTAL 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 4 2 7 0 1 0 1 1 4 3 8 0 1 0 1 0 0 1 1 0 2 0 2 Rotinas/ Protocolos de unidades de saúde TOTAL 5 12 8 25 1 0 1 2 Sub-assunto 3 – Gestão Mês Médico Outros Não menciona Recepcionista / Atendente Psicólogo Acompanhante Enfermeiro Equipe de saúde Falta de Material TOTAL Fevereiro Março Abril TOTAL Técnico em Enfermagem 1 1 0 2 0 0 1 1 0 1 1 2 3 3 1 7 0 2 2 4 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 2 1 3 0 4 0 0 1 1 5 12 8 25 Fonte: sistema informatizado OuvidorSUS e Ouvidoria/SUS/HUGO-2015. 137 Respostas ao Cidadão O período avaliado, totalizou 30 demandas recebidas, que foram encaminhadas aos setores responsáveis da unidade para serem analisadas, resolvidas e devolvidas à Ouvidoria para que fossem retornadas ao cidadão. Status Todo o acompanhamento do processo de trabalho na Ouvidoria é realizado pelo status da demanda, e pode ser otimizado com a utilização do sistema informatizado. Considera-se respondidas as demandas com status: concluído, fechado e arquivado. Conclusão O Serviço de Ouvidoria do HUGO, de fevereiro a abril de 2015, pautado na escuta qualificada, humanização do cuidado, facilitação do acesso e resolubilidade, realizou 302 atendimentos (não mencionados os seus desdobramentos), com abordagem das seguintes questões: solicitação de atendimento multiprofissional, cirurgias, transferências internas de pacientes, informações, solicitação de documentos e exames entre outros. Enfatizamos que, desse total, apenas 30, dez por cento dos atendimentos geraram demandas registradas no Sistema Ouvidor SUS. Sendo a Ouvidoria um canal de relacionamento e mediação do encontro entre o cidadão (ã) e a Instituição, vale ressaltar que, o acolhimento presencial possibilita o encaminhamento de soluções para as demandas de forma imediata, minimizando conflitos, eliminando burocracias e agilizando as respostas ao usuário do SUS que busca melhorias na qualidade dos serviços prestados. 138 3.9 Comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos para transplantes História do Projeto NCAP Núcleo de Captação de Órgãos O Núcleo de Captação de Órgãos, é uma ação do Programa de Transplantes do Einstein em parceria com o Sistema Nacional de Transplantes, por meio dos Projetos de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (PROADI-SUS). O NCAP, visa aumentar o número de doadores de órgãos no país, através da implantação da Comissão Intra-Hospitalar de Doação e Transplantes (CIHDOTT), com a atuação de um profissional altamente capacitado para desenvolver as atividades de notificação de potenciais doadores e promover a doação. Da criação da Comissão A Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) foi nomeada através da Portaria Interna Nº 003/ 2015 em 26/ 01/2015, com posse formal pela direção do hospital, de acordo com a Portaria/GM nº 2600 de 21 de outubro de 2009, A classificação da CIHDOTT-HUGO é do TIPO III: Estabelecimento de saúde referência para trauma e/ou neurológica e/ou neurocirúrgica com mais de 1000 (mil) óbitos por ano, ou estabelecimento não oncológico, entre 200 (duzentos) a 1000(mil) óbitos por ano. Membros: Nome Profissão Cargo Médico Presidente Neusilma Rodrigues Enfermeira Vice-Presidente Weverson José da Silva Enfermeiro Membro Marielly dos Santos Abreu Enfermeira Membro Wanessa S. Gusmão Pereira Enfermeira Membro Fabiana Rodrigues Ângelo Enfermeira Membro Patrícia S. F. Caldeira Enfermeira Membro Camila Rodrigues Monteiro Enfermeira Membro Daniela de Val Borges Psicóloga Membro Guilherme Ono de Gouvêa Enfermeiro Membro/ Projeto NCAP- Einstein Durval F. Fonseca Pedroso 139 Regimento/ Publicação O regimento interno da CIHDOTT já está elaborado junto à Portaria Interna Nº 003/ 2015 em 26/ 01/2015 e está em andamento a elaboração o Protocolo do Processo de Doação de Órgãos e Tecidos do Hospital de Urgências de Goiânia. Infraestrutura A CIHDOTT conta com uma sala, computador, linha telefônica, geladeira, micro-ondas, mesa para o computador, mesa redonda com cadeiras, ar condicionado. Porém, devido a distância da sala da CIHDOTT da UTI e do PS a entrevista familiar está sendo realizada na sala da psicologia ou na sala da enfermagem com o objetivo de garantir a privacidade dos familiares. Foto 1 - Sala da Psicologia Foto 2- Sala CIHDOTT 140 Foto3 – Sala CIHDOTT Principais indicadores: H. Urgências Goiás – GO Fev/15 Mar/14 Abril/15 Total Nº de Notificações de ME 12 20 12 44 Nº de casos viáveis p/ doação 11 15 10 36 Recusa Familiar 8 11 7 26 Doações Efetivas 3 4 3 10 Análise crítica do mapeamento do processo: Há um alto índice de recusa familiar, que pode estar associado ao descontentamento do atendimento dos profissionais ao paciente (comunicação de má notícias), à espera do processo do diagnóstico e da cirurgia de captação de órgãos; No item manutenção observamos oportunidades de melhorias, com ênfase na capacitação dos profissionais (foco emergência). Na UTI já houve uma melhora na adesão ao protocolo da manutenção do potencial doador; Déficit equipe da Neurocirurgia para abertura ou realizar o 2º exame clínico (as vezes não realizado gasometrias arterial Pré/Pós apneia). Demora para a realização do exame complementar, e sendo utilizado apenas um método gráfico para fechamento do protocolo - EEG. Além disso, o exame complementar só é realizado após o 2º exame clínico, com horário restrito para realização. 141 Tempo longo do processo. Déficit na manutenção do potencial doador, convertendo a taxa de parada cardíaca. Atividades educacionais/reuniões Autorização do IML para realização de captação de córneas no HUGO; Realizado Portaria Interna Nº 003/2014- Criada em 26 de janeiro de 2015. Capacitação em doação de órgão e tecidos para Transplante por Meio da Simulação Realística. Local: Centro de Simulação –Unidade Ipiranga –Hospital Albert Einstein. Nº de participantes contemplados: 4 06 e 07/10/2014 – Nome: Wanessa Soares Gusmão Pereira e Durval Henrique Fonseca Pedroso. 01 e 02/12/2014 – Nome: Tatiane Pereira Dionizio e Patrícia da Silva Figueiredo Caldeira. Finalizado o Manual de Rotinas Da CIHDOTT para ser integrado no Protocolo do HUGO, entregue a Diretoria Técnica e aguardando aprovação. O Relatório de atividades da CIHDOTT-HUGO é mostrar dados apresentados referentes às atividades e processos de viabilização de doadores que contemplam a respectiva Central de Notificação Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos para Transplantes de Goiás (CNCDO). A CIHDOTT por finalidade torna o processo de doação-transplante conhecido por todos os profissionais do hospital, otimiza a rotina interna e contribui para formação de opinião pública e sensibilização da população atendida pelo hospital sobre o tema de doação de órgãos e tecidos. 142 4. DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NA ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL 4.1 Núcleo Hospitalar de Vigilância Epidemiológica A PORTARIA Nº 2.254, DE 5 DE AGOSTO DE 2010 define as competências para a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, os critérios para a qualificação das unidades hospitalares de referência nacional e define também o escopo das atividades a serem desenvolvidas pelos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia. A vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar tem como principal objetivo detectar, notificar e investigar as Doenças de Notificação Compulsória (DNC) e demais agravos de relevância epidemiológica, principalmente para as doenças emergentes e os casos mais graves atendidas em hospital. O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) é o setor responsável pelo planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos problemas de saúde que podem por em risco a saúde da população. A notificação de DNC permite ao município a adoção, oportunamente, de medidas de controle, possibilitando a interrupção da cadeia de transmissão de doenças entre a população. A instituição da rede de hospitais de referência serve de apoio para o planejamento das ações de vigilância e constitui ferramenta importante para o planejamento e gestão hospitalar. O NHVE/HUGO desenvolve ações que objetivam a melhoria da Atenção à Saúde na área assistencial hospitalar, realizam avaliação trimestral dos casos notificados e os encaminham para Diretoria Administrativa do HUGO e Instituto de Gestão em Saúde/GERIR. O relatório referente ao período de fevereiro a abril de 2015 apresenta a análise dos atendimentos realizados pelo NHVE/HUGO, agravos notificados, acidentes de trabalho graves e casos de violência notificados – ANEXO I. 143 4.2 Humanização da Assistência Hospitalar A humanização da assistência é entendida pelo Ministério da Saúde como “o aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde e de sujeitos” e “mudança na cultura da atenção dos usuários e da gestão dos processos de trabalho”. Alguns princípios norteadores da política da humanização da assistência são: • Valorização da dimensão subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão, fortalecendo e estimulando processos integradores e promotores de compromissos e responsabilização; • Estímulo aos processos comprometidos com a produção de saúde e com produção de sujeitos; • Fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional, objetivando a transdisciplinaridade e a grupalidade; • Atuação em rede, com alta conectividade, de modo cooperativo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS; • Utilização da informação, comunicação, educação permanente e dos espaços de gestão na construção de autonomia e protagonismo de sujeitos coletivos. As quatro metas escolhidas para serem atingidas em médio prazo são: • Todo usuário do SUS deve saber quem são os profissionais que cuidam de sua saúde; • As unidades de saúde devem garantir os direitos do usuário (Código de Direitos do Usuário) e possibilitar o acompanhamento por seus familiares; • Deve haver redução de filas com avaliação de riscos, agilidade e acolhimento; • As unidades de saúde devem garantir a gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários. 144 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização DIA 02/02/15 03/02/15 ATIVIDADES Processo Seletivo para ascensorista Processo Seletivo para ascensorista Curso de Neurociência 04/02/15 Processo Seletivo para ascensorista 05/02/15 Acreditação Hospitalar 06/02/15 Processo Seletivo para ascensorista I Mostra Científica 07/02/15 Curso de Neurociência 09/02/15 Trabalho de conclusão de curso 10/02/15 Projeto seletivo para Psicóloga e assistente administrativo RELATÓRIO PNH 2015 AÇÕES RESULTADOS Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral e a confecção de laudos Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral e a confecção de laudos Visita técnica dos palestrantes dos módulos IV e V. Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral e a confecção de laudos Participação na reunião do Instituto Quality. Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral e a confecção de laudos Participação da reunião com DEP e COREME Participação e organização do IV módulo do curso – A neurociência do aprendizado. Participação na banca de TCC - “Avaliação da Síndrome de Burnout em trabalhadores de unidade de terapia intensiva do HUGO – R2 de Psicologia Aplicação de testes (R-1e G-36 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral e a confecção de laudos Confirmação da apresentação dos palestrantes para as datas previstas. Visita técnica. Detalhamento e atribuição de funções para os componentes da equipe organizadora. Aprendizagem 145 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 DIA ATIVIDADES AÇÕES 11/02/2015 Ciclo de Palestra Palestra: Comer, amar e Humanizar 12/02/2015 Processo Seletivo para atendente, maqueiros e assistente administrativo Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Participação na reunião com o DEP RESULTADOS Conhecimento e aprendizado Decidiu-se o local dos banners, hall da recepção social, composição da mesa para a abertura, avaliadores A assessoria ficou de enviar email com propostas de data e conteúdo da palestra: ansiedade o mal do século. 13/02/2015 I Mostra Científica 19/02/2015 Processo Seletivo Entrevista oral e confecção de laudos 20/02/2015 I Mostra Científica Participação na reunião com o DEP Acertos finais para a I Mostra Contato telefônico com os coordenadores dos 2 projetos Cronogramas do ano de 2015 foram fechados. O projeto animação hospital – Ligado Riso – inicia dia 06/03/15. O projeto Serenata no dia 20/03. 23/02/2015 Projeto Serenata 24/02/2015 I Mostra Científica da Residência médica e multiprofissional do HUGO/GERIR-2015 Contato telefônico com a assessora de marketing do Dr. Augusto Cury (Sra. Ana Paula) Participação nas 4 apresentações orais no auditório. 146 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 DIA ATIVIDADES 26/02/2015 I Mostra Científica da Residência médica e multiprofissional do HUGO/GERIR-2015 AÇÕES Reunião de avaliação da comissão organizadora RESULTADOS A mostra atingiu os objetivos propostos. Manter a mesma comissão para a realização da próxima Mostra – em setembro. Convidar 1 médico/a e 1 enfermeira para integrar a comissão. Rosilda assumiu o secretariado para próxima mostra. 14/03/2015 Curso de Neurociência Participação e coordenação no V módulo – PNL no tratamento de medos e ansiedades. 16 e 17/03/15 Celebração da Páscoa Preparação da lembrança que será oferecido aos colaboradores. 18/03/2015 I Mostra Científica Individual Aprendizagem e conhecimento Participação na mostra avaliação do estresse em profissionais da saúde da emergência do HUGO. 147 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 DIA ATIVIDADES 19/03/2015 Processo Seletivo para motorista, assistente de farmácia e administrativo Aplicação de provas técnicas, aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. 20/03/2015 Semana da Saúde Participação da reunião com o IEP, para preparação da Semana da Saúde Cuidando do Cuidador 23/03/2015 Semana da enfermagem Processo Seletivo para motorista, assistente administrativo 24/03/ Projeto “Cantalegria” AÇÕES RESULTADOS O evento acontecerá entre os dias 6 e 9/04 voltado para os colaboradores do HUGO. Estudo de textos para elaborar o programa Contato com a Air do DEP, pedido de brindes para o CEEN Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Contato telefônico com assistente social da Associação das Pensionistas. Agendado uma vinda da assistente social para o dia 27/03 às 10:00h Contato telefônico com o pastor da Igreja Presbiteriana/Finsocial Iniciar o projeto no mês de abril. 148 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 ATIVIDADES AÇÕES 25/03/2015 Semana da Saúde Reunião com todas as chefias para apresentar a programação da Semana da Saúde. Foi reforçado para liberar os colaboradores. 26/03/2015 Treinamento Introdutório DIA Ciclo de Palestra 30/03/2015 01/04/2015 Participação efetiva, ministrando a primeira palestra. Participação na palestra – Erro médico – Responsabilidade jurídica. Projeto “Cantalegria” Reunião com a assistente social da Associação da Pensionistas da Policia Militar e Bombeiros de Goiás – Coral Cênico Canta e Encanta Processo Seletivo – Enfermeiros, Biomédicos e Assistente Administrativo Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Comemoração da Páscoa Foi distribuído para os colaboradores da Unidade um sonho de valsa, enrolado e decorado com motivo pascal. 27/03/2015 RESULTADOS Apresentações toda última terça feira de cada mês. Alegria, prazer de ser lembrado e satisfação esses foram alguns dos sentimentos que pôde ser observado. 149 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 DIA ATIVIDADES 06/04/2015 Processo Seletivo – Biomédicos e Assistente de farmácia 07/04/2015 Semana da Saúde 09/04/2015 Processo Seletivo – Assistente de farmácia AÇÕES Aplicação de testes (G-36 e R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Participação na organização e nos stands. O evento buscou promover à integração dos colaboradores internos do HUGO RESULTADOS No momento alegria, descontração, aprendizagem e informações úteis para a saúde. Aplicação de testes (R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Participação na reunião do DEP. Foi feita uma avaliação pela comissão organizadora do evento. Para próxima semana, fazer um trabalho de motivação das chefias. 10/04/2015 Semana da Saúde 11/04/2015 Curso de Neurociência 13/04/2015 Dia das mães Cotação in loco do kit (espelho de bolsa e pinça para sobrancelhas) Orçamento acessível e popular para apresentar ao GERIR. Circuito de Palestra Participação na palestra: Dormir e sonhar, sabendo como Vilões do sono: Finanças, trabalho, TV, desconforto físico, computador, celular, café, chocolates … 14/04/2015 Módulo VI – Conhecimentos em Neurocoaching 150 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 DIA 15/04/2015 16/04/2015 17/04/2015 ATIVIDADES AÇÕES RESULTADOS Dia das mães Contato com as coordenações da terceirizadas: Grifort, Nutrimax e 5 Estrelas. Objetivo de selar parceria para a compra do kit que será distribuído para as mães colaboradoras do hospital. A Grifort tem política própria de parabenização. A Nutrimax selou parceria. A 5 Estrelas não deu resposta. Processo Seletivo – Assistente de farmácia, fisioterapeuta, técnico de enfermagem/HUTRIN Processo Seletivo – Atendente, assistente administrativo e enfermeira/HUTRIN 22/04/2015 Dia das mães 23/04/2015 Processo Seletivo – Farmacêutico 24/04/2015 Curso de Neurociência Aplicação de testes (G-36 e R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Aplicação de testes (G-36 e R-1 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Compra do kit e início da embalagem Aplicação de testes (G-36 inteligência e TAC atenção), entrevista escrita e oral. Contato com a palestrante do módulo VII Nome da palestra: “ Feridas que não cicatrizam... (mistérios do aprender). Alteração da data do dia 09/05/ para 16/05. 151 Relatório das atividades desenvolvidas pelo DDRH, relacionadas à Política Nacional de Humanização RELATÓRIO PNH 2015 DIA ATIVIDADES AÇÕES 27/04/2015 Projeto “Cantalegria” Contato telefônico com a regente Mirelli Agostinas 28 e 30/04 Processo Seletivo – Motorista Aplicação de testes (R1 inteligencia e TAC atenção), entrevista escrita e oral. RESULTADOS Apresentação do Coral Conviver e Resnacer – do espaço Ed. Naly Deusdará – Secretaria de Educação, no dia 08/05/15 às 9:30h. E no dia 12/05 – Coral da Afabeg às 9:30h 152 4.3 Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar O sistema de manutenção de equipamentos médico-hospitalares e infraestrutura hospitalar, bem como, a Gerência de Equipamentos e Infraestrutura/GEIH/HUGO desenvolvem ações de extrema importância para a instituição. Ao considerar o serviço a ser executado, a equipe gerencial coordena a implementação dos mesmos, com gerenciamento e supervisão. O objetivo deste é relatar a relação, dos chamados gerados no período, nos quais foram estabelecidos atendimentos a área clínica (equipamentos) e atendimentos da área hospitalar (predial), pela Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar, do Hospital de Urgências de Goiânia, consolidando os resultados adquiridos e as ações realizadas pela equipe do GEIH/HUGO. O gerenciamento de equipamentos de saúde contempla as atividades de planejamento, seleção, aquisição, recebimento, inventário técnico, registro histórico, armazenamento, transferência, instalação, uso, intervenção técnica, descarte e segurança do paciente. O Hospitalar do Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO possui um vasto “parque” tecnológico instalado em suas dependências. Dispõem de equipamentos de última geração, os quais exigem uma infraestrutura qualificada, e que nesses últimos anos apresentou um crescimento significativo, devido a constante disponibilização de novos equipamentos lançados, todos os anos e também ao aumento da demanda de serviços à saúde. A GEIH (Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar) aplica os mais modernos conceitos de Engenharia Clínica não só para equipamentos médicos, mas nos demais equipamentos e também, na infraestrutura do Hospital, visando sempre à qualidade dos serviços e a otimização dos recursos. O relatório da GEIH referente ao período de novembro de 2014 a janeiro de 2015 encontra-se no ANEXO II. 4.4 Serviço de Enfermagem Missão da enfermagem A Enfermagem do HUGO tem a missão de prestar cuidados individualizados, globais e de qualidade, eficazes e eficientes, respeitando os princípios éticos e legais, valorizando o cliente de forma holística, oferecendo resposta satisfatória às necessidades do doente. 153 Visão de futuro Ser uma Enfermagem de referência na assistência, desenvolvendo competências e promovendo atualização do conhecimento que conduzam à valorização do profissional de enfermagem, contribuindo para a formação de futuros profissionais da categoria, incentivando e participando na investigação em Enfermagem. Valores Ética Humanização Responsabilidade social Inovação Competência pessoal Compromisso institucional Compromisso com a qualidade Ações na Gestão de Leitos As ações relacionadas à gestão de leitos no HUGO são coordenadas pela enfermagem, e a respectiva descrição encontra-se no ANEXO III. 4.5 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar é composto pelos membros executores da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), que são encarregados pela execução das ações programadas de controle de infecção hospitalar. O planejamento anual dessas ações está descrito no Programa de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (PCIRAS), elaborado pelo SCIH em janeiro deste ano. O PCIRAS considera as ações permanentes, geralmente definidas em legislação e normas técnicas, sobre o controle de infecção relacionada a serviço de saúde; e as ações temporárias, resultado do planejamento estratégico, e da análise periódica das informações da vigilância epidemiológica. 154 O SCIH do HUGO atua com o objetivo de redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções relacionadas à assistência à saúde. Os profissionais médicos do SCIH também realizam atividades assistenciais na especialidade de Infectologia. Resultados As atividades do SCIH serão classificadas de acordo com sua periodicidade em atividades diárias, semanais, mensais e outras atividades sem periodicidade definida: Atividades diárias: • Controle e uso racional de antimicrobianos. • Avaliação e conduta de pareceres médicos de Infectologia em todas as áreas de internação. • Visita diária e discussão de terapêutica antimicrobiana nas UTI 2, 3 e 4. • Classificação das bactérias isoladas em culturas de espécimes clínicos quanto ao perfil de resistência antimicrobiana. • Instituição de precaução de contato para os pacientes com indicação, de acordo com a classificação das culturas. • Vigilância de infecções relacionadas à assistência à saúde (IrAS) nas UTI 1, 2, 3 e 4, traumatologia, clínica médica, e clínica cirúrgica. A vigilância das infecções é realizada de maneira ativa e passiva, dando preferência à busca ativa. A busca ativa permite o acompanhamento do caso definido como infecção e ações durante o processo infeccioso, com a finalidade de maior resolutividade do caso e de medidas imediatas de contenção da infecção e de seu agente causador. Para tanto, são realizadas visitas diárias aos setores de internação, com atenção aos pacientes em uso de dispositivos invasivos, de antimicrobianos de largo espectro e com identificação de microrganismos isolados em culturas microbiológicas. Fichas específicas de casos ou suspeita de casos de IrAS são preenchidas e servem como metodologia de acompanhamento do caso de infecção. 155 • Preenchimento da ficha de infecção com informações sobre o quantitativo dos dispositivos invasivos (número de sonda vesical de demora, de cateter venoso central e ventilação mecânica) de todas as unidades mencionadas. • Elaboração de planilha de pacientes em precaução de contato por bactéria multirresistente. • Visita às unidades de internação para diagnosticar e acompanhar situações de risco para infecção relacionada à assistência à saúde. • Realização de visita às áreas de apoio para levantamento de dados que influenciem no controle de IrAS. Atividades semanais: 1. Capacitação dos novos servidores e estagiários do HUGO com os temas: Higienização das Mãos e Precauções e Isolamentos, com entrega de material específico elaborado pelo SCIH. • Envio da Planilha de Dados sobre Casos de IrAS por Microrganismos Multirresistentes à COMCISS, referentes às UTI, toda sexta feira. • Atendimento de pacientes em acompanhamento no ambulatório de osteomielite. Os pacientes em seguimento são acompanhados desde o diagnóstico da osteomielite, seu tratamento até a resolução do processo. O ambulatório de osteomielite ocorre às quartas feiras, no período vespertino. Atividades mensais: • Avaliação dos dados da vigilância epidemiológica dos casos de IrAS, com elaboração de relatórios de indicadores de IrAS de todos os setores de internação do HUGO (UTI 1, 2, 3 e 4, traumatologia, clínica médica, clínica cirúrgica), exceto enfermarias. Os indicadores de infecção são relativos ao local de internação do paciente, à especialidade que presta assistência, ao sítio de infecção e suas classificações, e aos dispositivos invasivos e procedimentos cirúrgicos. 156 • Envio dos relatórios de indicadores de IrAS dos setores do HUGO para COMCISS, para CEPCIRAS e para ANVISA. • Relatório das bactérias multirresistentes isoladas no mês. • Reuniões da CCIH com: a. Apresentação dos indicadores de IrAS à autoridade máxima da instituição e às chefias de todos os setores do hospital; b. Exposição da situação do controle das infecções hospitalares; c. São pontuados vários aspectos do HUGO que possam influenciar no processo infeccioso ou no risco de infecção. d. Nas reuniões da CCIH há amplo debate na comunidade hospitalar sobre os indicadores de IrAS e sobre os fatores relacionados, bem como as mediadas de controle. • Participação nas reuniões da Comissão de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, e do Comitê de Ética em Pesquisa. • Participação na reunião mensal da CEPCIRAS. Outras atividades: • Visita Técnica do Centro Cirúrgico; • Implantação do Projeto SCIH Informativa; • Participação nas Reuniões do Núcleo de Qualidade; • Revisão dos protocolos de diversos setores para o processo de Acreditação. Referências 1. GM/MS. Portaria N° 2.616, de12 DE Maio de 1998. 2. SCIH HUGO. Programa de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde do HUGO, 2013. 4.6 Serviço de Fisioterapia Em uma unidade hospitalar, a assistência promovida pelos profissionais da saúde tem como objetivo terapêutico recuperar a condição clínica dos pacientes, de modo que eles possam retornar à realidade em que se inserem com qualidade de vida. Contudo, pacientes críticos, são caracterizados por se encontrarem instáveis hemodinamicamente, com prognóstico grave, e com alto risco de morte, representam outra realidade, na qual a meta da assistência está centrada na manutenção da vida, muitas vezes sem estimativa de tempo para alta hospitalar. 157 Em função da gravidade da lesão que originou a internação em uma unidade hospitalar com perfil de atendimento para urgência e emergência, principalmente unidades de Trauma, alguns destes pacientes desenvolvem a necessidade de VM prolongada (VMP), mostrando-se frequentemente descondicionados devido a insuficiência respiratória precipitada pela doença subjacente, efeitos adversos das medicações e pelo período de imobilização prolongado. Essas alterações atuam como fatores predisponentes para a polineuropatia e/ou miopatia do doente crítico, acarretando aumento de duas a cinco vezes no tempo de permanência da ventilação mecânica e no desmame ventilatório. Sabe-se que a imobilidade proporciona prejuízos na função muscular, os quais variam de uma diminuição diária de força muscular de 1,3 a 3%, e de 10% no período de uma semana de inatividade. Levando em consideração tal situação, as investigações atuais no campo de atuação da Fisioterapia Hospitalar estão direcionadas para aquelas relacionadas à mobilização precoce de pacientes criticamente doentes. A mobilização dos pacientes críticos restritos ao leito, associada a um posicionamento preventivo de contraturas articulares, pode ser considerada um mecanismo de reabilitação precoce com importantes efeitos acerca das várias etapas do transporte de oxigênio, procurando manter a força muscular e a mobilidade articular, e melhorando a função pulmonar e o desempenho do sistema respiratório. Tudo isso poderá facilitar o desmame da VM, reduzir o tempo de permanência na UTI e, consequentemente, a permanência no hospital; além de promover melhora na qualidade de vida após a alta hospitalar. Ressalta-se, por sua vez, que o fisioterapeuta é o profissional responsável pela implantação do plano de mobilização, prescrição de exercícios e pela progressão deste plano em conjunto com a equipe. A mobilização precoce inclui atividades cinesioterapêuticas progressivas, tais como, mobilização passiva, alongamento muscular e treinamento de força muscular, além de atividades como sedestação beira leito, ortostatismo passivo ou ativo, transferências e deambulação, as quais favorecem a recuperação funcional do paciente na UTI. 158 No Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz – HUGO, especialmente no que tange a linha de cuidado ao trauma, o Fisioterapeuta presta atendimento ao paciente desde sua admissão, até orientações de alta, percorrendo todo processo de desospitalização, com encaminhamento à sequência terapêutica para Rede de Atenção às Urgências. O contexto da funcionalidade amplia os horizontes e contextualiza o indivíduo, a família, a comunidade em uma perspectiva mais social, privilegiando aspectos relacionados à inclusão social. Com a atuação específica do fisioterapeuta sobre os efeitos deletérios da hipoatividade ou inatividade do paciente acamado no âmbito hospitalar, há uma contribuição na redução da taxa de mortalidade, taxa de infecção, tempo de permanência na UTI e no hospital, índice de complicações no pós-operatório, além de cooperar com o restabelecimento das funções sociais o mais precoce possível, impactando substancialmente aos cofres públicos uma otimização dos recursos pelo tempo reduzido de terapêutica e minimização de situações de aposentadoria por impossibilidade funcional ao exercício da profissão. As premissas da atual gestão do Setor de Fisioterapia concernem em planejar, monitorar, avaliar, diagnosticar e fiscalizar a qualificação dos procedimentos realizados; atingir os requisitos necessários à acreditação hospitalar; mensurar os resultados de desempenho e a eficácia dos processos; elaborar indicadores qualitativos e quantitativos; mensurar os indicadores elaborados; uniformizar conceitos, métodos e procedimentos. Dimensionamento de pessoal O quadro de pessoal do Serviço de Fisioterapia conta com sete servidores da Secretaria Estadual de Saúde, dos quais seis são Fisioterapeutas e um Executor Administrativo; quatro Fisioterapeutas em regime de CLT contratados pelo GERIR, e trinta e cinco Fisioterapeutas também em regime de CLT através da empresa terceirizada LIFECARE, que iniciou sua atividade no Hospital de Urgências de Goiânia no mês de março, distribuídos conforme dimensionamento abaixo: -Emergência: cobertura nos turnos matutino, vespertino e noturno. 159 -Unidades de Terapia Intensiva: cobertura nos turnos matutino, vespertino e noturno. - Unidade de Recuperação Pós Anestésica: Visita/Assistência matutina e vespertina. -Enfermarias do Segundo Andar: cobertura nos turnos matutino e vespertino. -Enfermarias do Terceiro Andar: cobertura nos turnos matutino e vespertino. -Enfermarias do Quarto Andar: cobertura nos turnos matutino e vespertino. -Enfermarias do Térreo: atendimento mediante parecer. Destaca-se o cumprimento da RDC 07, cujos termos regem a necessidade do Fisioterapeuta, presente, no mínimo dezoito horas nas Unidades de Terapia Intensiva, sendo a cobertura de atendimento Fisioterapêutico em finais de semana e feriados, sob regime de plantão, previsto em escala mensal. Atividades Realizadas Quanto às atividades desenvolvidas entre os meses de fevereiro, março e abril de 2015, destacamos: • Novas abordagens acerca de programas de reabilitação precoce envolvendo a progressão de atividades funcionais como mobilização passiva, ativo/assistida, ativa, exercícios de promoção da autonomia funcional em níveis mais simples até alcançar níveis de deambulação nas UTIs com o intuito de definir diretrizes de atendimentos aos pacientes gravemente enfermos; • Processos de educação continuada do setor, com capacitações para a equipe, sendo abordados temas como: Atualização em Ventilação Mecânica em pacientes Neurológicos; Algoritmos de Parada Cardiorrespiratória (PCR): cuidados imediatos após reanimação; Drogas Vasoativas. • Participação da equipe nos treinamentos institucionais para implementação dos bundles de CVC (cateter venoso central) e SVD (sonda vesical de demora) • Controle de qualidade dos Estágios curriculares em Fisioterapia que são realizados nesta Unidade de Saúde; 160 • Supervisão da garantia de qualidade técnica e quantitativo de profissionais, após contratação e permanência dos fisioterapeutas da empresa terceirizada que presta serviços de assistência fisioterapêutica neste Hospital; • Avaliação e evolução Fisioterapêuticas eletrônicas, pelo Sistema WARELINE, aderidas 100%; • Coleta de dados específicos para a análise de indicadores pela EPIMED; • Participação de Fisioterapeutas na Comissão de Curativo, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Controle do Bundle de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica, Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional, Comissão de Gerenciamento de Resíduos, Grupo Técnico de Humanização, Colegiado Gestor da Emergência, Comissão de Implantação da Gestão da Clínica, Núcleo de Segurança do Paciente, entre outras; • Sessões Clínicas juntamente às atividades da Residência Multiprofissional contemplando a elaboração de Projeto Terapêutico Singular - PTS; • Participação nas reuniões de chefias das Unidades de Terapia Intensiva, e do colegiado gestor da Emergência, semanalmente; • Participação nas visitas multiprofissionais diárias nas Unidades de Terapia Intensiva; • Elaboração de projeto aplicativo para a implantação de escalas pertinentes e avaliação dos Indicadores de qualidade do setor de Fisioterapia; • Revisão dos Protocolos Operacionais Padrões do Setor, com agendamento para apresentação e validação interna dos mesmos; • Coleta e estratificação de dados de taxa de Ventilação Mecânica Invasiva, Ventilação Mecânica Não Invasiva, Teste de Autonomia Respiratória (TRE) e Principais Motivos de Não Aplicação e de Falhas do TRE. • Acolhimento dos novos residentes da Fisioterapia no Setor, e inserção destes nas atividades e rotinas. 161 • Recebimento e orientação dos novos Fisioterapeutas integrantes da LIFECARE. Empresa terceirizada que assumiu o serviço de fisioterapia do Hospital em março de 2015. • Participação na Oficina de trabalho da Acreditação e Mapeamento de Processos, visando o direcionamento dos setores envolvidos na Acreditação Hospitalar e orientação quanto aos prazos de entrega dos POP's. Resultados COMPARATIVO MENSAL 2014/2015 16000 15030 14000 13716 12000 12567 11945 10000 9857 10596 11635 12956 12843 13249 12311 12664 14297 11115 2014 8000 6925 6451 6000 2015 4000 2000 0 Jan Fev Mar Abr 0 0 0 0 0 0 0 0 Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Indicadores do período ATENDIMENTOS/PROCEDIMENTOS 15030 16000 14000 12000 12567 11945 10000 8000 6000 4000 2000 0 Fevereiro/2015 Março/2015 Abril/2015 162 Considerações Espera-se com o trabalho de melhoria continuada a identificação de nãoconformidades, a correção destas e consequente implementação de um Serviço de Fisioterapia que atenda, de acordo com as melhores práticas o paciente. Almejando os padrões de excelência, o Setor de Fisioterapia do Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz – HUGO, trabalha visando a prestação da assistência com atendimento 24 horas diárias. Adjuvante às metas científicas da Residência Multiprofissional, há o planejamento constante em pesquisas para o Setor, o qual tem sido referência na Região. O serviço se encontra em processo de análise dos dados que traduzem as necessidades de planos intervencionais para adequar aos padrões de qualidade exigidos. MÉDIA PERCENTUAL DE PACIENTES ATENDIDOS PELO SETOR DE FISIOTERAPIA EM CADA UNIDADE NO MÊS DE MARÇO DE 2015 CC/RPA 3,85% EMERGÊNCIA 23,52% 4º ANDAR 44,18% 3º ANDAR 34,41% 2º ANDAR 53,25% UTI 4 75,72% UTI 3 68,20% UTI 2 62,23% UTI 1 0,00% 70,97% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 4.7 Serviço de Fonoaudiologia O Serviço de Fonoaudiologia integra a equipe multidisciplinar do HUGO, sendo o fonoaudiólogo o profissional responsável por promoção da saúde, avaliação e diagnóstico, orientação, terapia (habilitação/reabilitação), monitoramento e aperfeiçoamento de aspectos fonoaudiológicos envolvidos na função auditiva periférica e central, na função vestibular, na linguagem oral e escrita, na articulação da fala, na voz, na fluência, no sistema miofuncional orofacial e cervical e na deglutição. 163 O Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa), identifica dez grandes áreas de competência (GAC) do fonoaudiólogo, listadas na seguinte ordem: desenvolver ações de saúde coletiva dos aspectos fonoaudiológicos; realizar diagnóstico de Fonoaudiologia; executar terapia (habilitação/reabilitação); orientar pacientes, clientes internos e externos, familiares e cuidadores; monitorar desempenho do paciente ou cliente (seguimento); aperfeiçoar a comunicação humana; exercer atividades de ensino; desenvolver pesquisas; administrar recursos humanos, financeiros e materiais. A atuação fonoaudiológica é caracterizada pelo atendimento preventivo, precoce e intensivo do paciente no leito hospitalar objetivando prevenir e reabilitar as alterações fonoaudiológicas que comprometem, principalmente, a deglutição e a comunicação do indivíduo. Fazemos o trabalho de avaliação, reabilitação e orientação para que o paciente volte a alimentar-se via oral nos casos de alterações oromiofuncionais (disfagias, paralisias faciais), reduzindo e/ou prevenindo complicações como a pneumonia aspirativa, além da reabilitação nos casos de distúrbios de linguagem/fala (afasias, dispraxias, disartrias) e comprometimento vocal (disfonias). É, portanto, um trabalho que visa a manutenção de funções vitais assegurando a qualidade de vida. O Setor de Fonoaudiologia do HUGO é composto por quatro profissionais capacitados e com atribuições definidas para viabilizar a proposta de trabalho requerida pelo serviço. Profissional Vínculo Fonoaudióloga Especialista 30 horas p/ semana Efetivo SES Fonoaudióloga Mestre 30 horas p/ semana Efetivo SES Fonoaudióloga Especialista 36 horas p/ semana GERIR CLT Fonoaudióloga Especialista 30 horas p/ semana Efetivo SES Atividade - Coordenação do Setor - Preceptora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da SES. - Vice Coordenação do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/HUGO - Membro da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional – EMTN - Membro da Comissão da Residência Multiprofissional da SES - Docente da Residência Multiprofissional da SES - Responsável p/ coordenação da assistência fonoaudiológica nas UTIs 1 e 2 (33 leitos) - Tutora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da SES - Coordenadora do Programa Multiprofissional em Urgência e Trauma da SES/HUGO - Membro do Núcleo Docente Assistencial Estruturante (NDAE) da Residência Multiprofissional da SES - Membro da Comissão da Residência Multiprofissional da SES - COREMU - Docente da Residência Multiprofissional da SES - Assistência fonoaudiológica nas UTIs 3 e 4, e enfermarias 1,2,3,4 - Preceptora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da SES. - Docente da Residência Multiprofissional da SES - Assistência fonoaudiológica nas enfermarias do 2º andar - Membro da Equipe Multiprofissional da Geriatria - Preceptora da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma da SES. 164 A Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma possui atualmente 3 residentes (2 R-2 e 1 R-1). As atribuições da equipe de fonoaudiologia do Hospital de Urgência de Goiânia são: • Observar e cumprir o Código de Ética da Fonoaudiologia (Lei no 6.965/81, o Decreto no 87.218/82), bem como as determinações e normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia; • Exercer a atividade de forma plena, utilizando os conhecimentos e recursos necessários e disponíveis, para promover o bem-estar do cliente à beira leito, assumindo as responsabilidades pelos atos praticados; • Utilizar o nome e número de registro no Conselho Regional em qualquer procedimento fonoaudiológico, acompanhado de rubrica ou assinatura; • Buscar todas as informações que julgar necessárias no acompanhamento evolutivo de paciente sob sua responsabilidade, recorrendo a outros profissionais da equipe de saúde do Hospital de Urgências de Goiânia quando necessário; • Registrar todos os atendimentos e procedimentos fonoaudiológicos em prontuário, manuscrito ou eletrônico. • Reavaliar sistematicamente o paciente, para fins de reajuste ou alterações de condutas terapêuticas próprias empregadas, adequandoas à dinâmica do Hospital de Urgências de Goiânia. • Informar ao cliente e/ou familiares quanto ao diagnóstico, prognóstico, objetivos do tratamento fonoaudiológico e orientações de alta hospitalar, considerando fatores sociais, ambientais e culturais; • Apresentar-se ao trabalho no horário certo conforme escala, devidamente trajados e com crachás de identificação; • Emitir relatórios ou parecer fonoaudiológico quando for solicitado; • Seguir os procedimentos operacionais padrão e a rotina estabelecida para o setor em que está locado; 165 • Informar a produtividade semanal/mensal para conhecimento do coordenador do serviço de fonoaudiologia que repassa semanalmente ao SAME a produtividade do setor. • Participar da prevenção de infecção hospitalar, da promoção, tratamento e recuperação da saúde funcional do paciente aos seus cuidados; • Colaborar com as diretrizes de gerenciamento do Hospital Geral de Goiânia, visando o bem-estar da coletividade (pacientes, equipe e gestores); • Tratar os colegas e outros profissionais com respeito e consideração, não omitindo informações necessárias para continuidade do bom andamento fonoaudiológico; • Participar das reuniões agendadas pelos gestores; • Avaliar, classificar e diagnosticar as alterações de fala e linguagem, através da avaliação clínica fonoaudiológica da fala e linguagem; • Propor sistema de comunicação alternativa segundo necessidade; • Orientar a equipe de saúde para a identificação de indivíduos com risco de disfagia e encaminhamento para avaliação fonoaudiológica; • Avaliar, classificar e fazer o diagnóstico funcional da deglutição e do processo de alimentação, através da avaliação clínica fonoaudiológica da disfagia; • Analisar o processo de deglutição observando a presença dos aspectos funcionais esperados para cada uma de suas etapas, bem como, solicitar exames complementares que auxiliam no processo diagnóstico e terapêutico dos distúrbios de deglutição; • Prescrever a consistência alimentar, o volume, o ritmo de oferta, os utensílios, as manobras e posturas necessárias para a administração da dieta por via oral de forma segura; • Realizar as intervenções necessárias (habilitação/ reabilitação/ compensação/ adaptação/ gerenciamento) junto ao indivíduo com disfagia, mensurando a eficácia dos procedimentos, para que o mesmo possa minimizar, compensar ou adaptar as dificuldades de deglutição; 166 • Colaborar, junto à equipe na indicação de colocação e retirada de via alternativa de alimentação, quando classificado o risco de alimentação via oral; • Realizar e analisar os dados provenientes da ausculta cervical entre outros exames coadjuvantes à avaliação e ao tratamento dos distúrbios de deglutição; • Gerenciar programas de reabilitação dos distúrbios da deglutição e definir indicadores apropriados de qualidade para controle dos resultados; • Contribuir para o bom funcionamento da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma, prestando serviços relativos à preceptoria e/ou tutoria na área de fonoaudiologia. Resultados As atividades desenvolvidas pelos fonoaudiólogos em novembro e dezembro de 2014 e janeiro de 2015 são descritas abaixo: • Demonstrativo das atividades da assistência Fonoaudiológica (à beira leito) aos pacientes (avaliação, orientação, acompanhamento/ terapia/ parecer/ triagem). 167 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 Enfermarias 1,2,3,4 Enfermarias do 3° andar Enfermarias do 4º andar Total fev/15 34 60 53 46 11 157 112 14 487 mar/15 20 51 7 3 0 143 97 14 335 abr/15 29 59 98 63 5 112 Obs: No mês de março uma fonoaudióloga estava de férias 203 13 574 Enfermarias do 2º andar UTI - 1 Número de atendimentos Fonoaudiológico por clínicas: Fev-Mar-Abr/2015 PROCEDIMENTOS FONOAUDIOLÓGICOS 700 574 600 500 487 400 335 300 200 100 0 Fevereiro Março Abril *Nas UTIs a fonoaudióloga faz acompanhamento de visitas horizontais multidisciplinar à beira leito. 168 250 203 200 157 143 150 112 98 100 60 50 34 0 51 59 20 21 UTI -1 UTI -2 63 53 46 7 3 UTI -3 UTI -4 Fevereiro • 112 97 11 0 5 14 14 13 Enf. térreo Enf. 2º andar Enf. 3º andar Enf. 4º andar Março Abril 2-Demonstrativo das atividades administrativas (não assistenciais) e educacionais. Participação em Atividades Educacionais/Capacitação - Aulas do Eixo Específico da Fonoaudiologia da Residência Multiprofissional - Participação na Mostra Científica da Residência Multiprofissional - formatura - Acolhimento de residentes da 3ª turma da Residência Multiprofissional - Sessões Clínicas da Residência Multiprofissional - Presença nas palestras do IEP – Instituto de Ensino e Pesquisa - Presença nas reuniões de Tutoria da Residência Multiprofissional: NDAE, COREMU, DEP - Acompanhamento fonoaudiológico junto a Equipe de Geriatria (na enfermaria) com visitas à beira leito. - Elaboração de Protocolos de acordo com o Núcleo de Qualidade - Presença em reuniões do Núcleo de Segurança da Paciente (NSP) - Presença nas Sessões de Artigos das UTI´s - Participação no Workshop “Programa de Formação em Pesquisa” da UFG 169 Participação em Atividades Administrativas - Reuniões das Chefias das UTI´s (5 reuniões) - Reuniões do Comitê de Ética em Pesquisa – CEP/HUGO - Reuniões Internas do Setor de Fonoaudiologia - Reuniões da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional – Protocolo de Jejum - Reuniões com: Nutrição, SCIH, Núcleo de Segurança do Paciente, Núcleo da Qualidade e Acreditação - Elaboração de estatísticas semanal/mensal, escalas, relatórios e memorandos Considerações O Setor de Fonoaudiologia do HUGO presta assistência aos pacientes sempre objetivando a melhoria na qualidade do serviço associado ao compromisso acadêmico com a Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência da SES. 4.8 Serviço de Nutrição O Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz (HUGO) caracteriza-se como unidade de grande poder de resolutividade, prestando assistência geral e especializada nos níveis de atenção secundária e terciária à população servindo como apoio suplementar às atividades de saúde desenvolvidas pelos Municípios e pelo setor privado, de acordo com a política estadual de saúde vigente à época. O atendimento na Unidade Hospitalar é exclusivamente por meio do Sistema Único de Saúde – SUS, contemplando cirurgias de pequena, média e alta complexidade, envolvendo as especialidades de Clínica Médica e Clínica Cirúrgica, Ortopedia e Traumatologia, Neurologia Clínica e Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Torácica, Cirurgia Geral, Serviços de Buco-maxilo-facial; Odontologia (para os pacientes internados), Fonoaudiologia, Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social, Nutrição, além de toda estrutura administrativa necessária para essa finalidade. 170 A Instituição também realiza exames laboratoriais, broncoscopia, radiografias, endoscopia, colonoscopia, ultrassom, risco cirúrgico, e exames de alta complexidade, como tomografias computadorizadas, possuindo convênios propostos pela Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) para realização de alguns outros exames. O Hospital conta com qualificada equipe multiprofissional para oferecer segurança no atendimento ao usuário, sendo referência no Planalto Central como o único na área de urgências e emergências que atende todo o CentroOeste e outros Estados. Apesar de ter sido idealizado para prestar atendimento apenas em caráter de urgências e emergências, ao longo dos anos, o HUGO tem atuado nos níveis primário, secundário e terciário atendendo todos que chegam à sua porta, havendo a necessidade de mudar o seu perfil tal como idealizado para atender somente casos de urgências e emergências clínicas e traumáticas. Seção de Nutrição e Dietética Os cuidados relacionados à alimentação e à nutrição em seus diferentes níveis de complexidade e de intervenção, de acordo com as características individuais e o tipo de enfermidade, fazem parte da atenção integral à saúde do paciente internado. Com eles, além da oferta de alimentos seguros, se objetiva: corrigir e evitar deficiências nutricionais que concorrem para o aumento das complicações e da mortalidade; identificar em tempo hábil os pacientes que requerem um apoio nutricional especializado e individual e, ao reconhecer os benefícios de se alimentarem os pacientes hospitalizados com seus alimentos favoritos, oferecer um leque de dietas que contribua para amenizar o sofrimento da doença e da internação. Esses cuidados, chamados genericamente de assistência ou cuidado nutricional, incluem avaliação do estado nutricional do paciente, identificação de metas terapêuticas, escolha das intervenções a serem implementadas, identificação das orientações necessárias ao paciente e formulação de um plano de avaliação, devidamente documentado. 171 O cuidado nutricional no ambiente hospitalar tem sua centralidade na equipe de nutrição e pressupõe forte cooperação das várias categorias profissionais médicos, enfermeiros, farmacêuticos, entre outros profissionais da equipe de saúde - no intuito de que se alcancem os resultados almejados. Ademais, o termo cuidado remete a modos de organização do conhecimento que ultrapassam fronteiras tradicionais de divisão em disciplinas fechadas e por categorias profissionais. Os hospitais são estruturas complexas e dispendiosas e a Seção de Nutrição e Dietética (SND) está inserida neste contexto, apresentando como objetivo primordial oferecer uma alimentação equilibrada a clientela sadia (funcionários e acompanhantes de pacientes) e enferma, além de suporte nutricional enteral e oral, visando promover ou recuperar a saúde destes indivíduos. Assim, produzir e distribuir refeições em uma unidade hospitalar é uma tarefa que exige muito mais que o simples preparo do alimento. Envolve uma estrutura física e administrativa complexa, mão de obra diversificada, controle qualitativo e quantitativo do processo de produção, seguimento de normas higiênicosanitárias específicas, atendimento baseado em procedimentos técnicos e recomendações científicas, entre inúmeras outras atividades. A SND do HUGO se divide em duas áreas de atuação, sendo uma voltada à produção de refeições para a clientela sadia e enferma, e outra ao atendimento nutricional de paciente internado. Diariamente os pacientes recebem em média cinco a seis refeições conforme prescrição médica. Para maior conforto e aceitabilidade, o paciente é visitado pelas nutricionistas e técnica em nutrição e dietética que adequam a alimentação conforme preferência e necessidade nutricional. Todos os pacientes em Terapia Nutricional (uso de sondas para alimentação e suplementos nutricionais) são avaliados e acompanhados diariamente pelo SND que realiza desde prescrição até orientações de alta. A equipe de nutrição clínica acompanha e realiza visitas aos pacientes com necessidades nutricionais especiais, avaliando o seu estado nutricional, observando a aceitação alimentar, adequando a dieta a seu estado de saúde e aos hábitos alimentares, durante a internação, bem como na alta hospitalar, dando suporte para que este prossiga a alimentação em casa. 172 Envolvimento, participação e compromisso são características da equipe, composta de nutricionista, técnicas em nutrição e dietética, dietistas e administrativos, todos cientes das exigências da Vigilância Sanitária e da importância da segurança alimentar, para garantia do controle de qualidade das refeições produzidas. Dimensionamento da seção de nutrição e dietética Atualmente, a SND do Hospital de Urgências de Goiânia conta com o seguinte dimensionamento de funcionários: - Administrativo: FUNCIONÁRIO/REGIME DE TRABALHO EXECUTOR ADMINISTRATIVO 2 Funcionários (Diurno) ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 Funcionários (Plantão) ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 Funcionários (Diurno) AUXILIAR NUTRIÇÃO 1 Funcionário (Plantão) - Técnicos em Nutrição e Dietética: CLÍNICA FUNCIONÁRIO/REGIME DE TRABALHO Enfermarias Térreo 01, 02, 03, 04 e Emergência 2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista Diurno) UTI's 01, 02, 03 e 04 e Centro Cirúrgico 2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista Diurno) Enfermarias do 2º Andar 2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista Diurno) Enfermarias do 3º Andar 2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista Diurno) Enfermarias do 4º Andar 2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista Diurno) Todas as Clínicas (Intercorrências) 2 Técnico em Nutrição e Dietética (Plantonista Noturno) - Dietistas: PLANTÃO UNIDADE DE DIETAS ENTERAIS (UDE) 4 Dietistas – (Plantão 07 – 19h) 2 Dietistas – (Plantão 10 - 22h) 173 - Nutricionistas: CLÍNICA DIURNO MATUTINO VESPERTINO Enfermarias Térreo 01, 02, 03, 04 e Emergência 1 Nutricionista --------- ------------- UTI 01 1 Nutricionista 1 Nutricionista --------- UTI 02 1 Nutricionista 1 Nutricionista ---------- UTI 03 1 Nutricionista 1 Nutricionista ---------- UTI 04 1 Nutricionista ---------- 1 Nutricionista Enfermarias do 2º Andar 2 Nutricionistas ---------- ---------- Enfermarias do 3º Andar 1 Nutricionista ---------- 1 Nutricionista Enfermarias do 4º Andar 2 Nutricionistas ---------- ---------- - Coordenações/ Participações Especificas: Coordenação Seção de Nutrição e Dietética 1 Nutricionista Coordenação Clínica Hospitalar 1 Nutricionista Coordenação Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional 1 Nutricionista Coordenação Unidade de Dietas Enterais e Estoque 1 Nutricionista - Residentes em Nutrição da Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma: - 4 residentes Resultados Atividades desenvolvidas entre os meses de fevereiro de 2014 a abril de 2015: • Desenvolvimento do Protocolo de Jejum para a implantação no hospital; • Participação e Integração na formação e composição do Núcleo de Qualidade; • Desenvolvimento e implantação das “ Ferramentas de Triagens Nutricionais” 174 • Desenvolvimento, execução e participação da atividade de comemoração dos aniversários dos pacientes internados; • Participação de nutricionistas eventos “palestras” promovidos pelo hospital; • Participação de nutricionistas na capacitação implantação de Protocolos de Bundle de Cateter Venoso Central e Bundle Sonda Vesical de Demora • Coleta de dados específicos para a análise de indicadores pela EPIMED; • Coleta de amostras de dietas enterais e módulos de nutrientes para análise laboratorial periódica; • Participação de nutricionistas na Comissão de Curativo, Controle de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV), Equipe multidisciplinar de Terapia Nutricional, Comissão de Gerenciamento de Resíduos, Núcleo de Segurança do Paciente, Gestão da Clínica e Programa Nacional de Humanização, Núcleo de Qualidade; • Participação nas visitas multiprofissionais diárias nas Unidades de Terapia Intensiva e Enfermarias; • Revisão do Protocolo da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional – Parte Nutrição; • Coleta de dados diários quanto à produtividade de cada profissional e, portanto, cada unidade, perfazendo os indicadores quantitativos de todo o setor; • Preceptoria e Tutoria na Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma; • Desenvolvimento de projeto de pesquisa “Complicações Gastrintestinais em Pacientes com Traumatismo Crânio Encefálico em Terapia Nutricional Enteral” (Residência Multiprofissional em Urgência e Trauma – Área Nutrição); 175 Número de Refeições Oferecidas TIPO DE ATENDIMENTO NÚMERO DE REFEIÇÕES/MÊS FEVEREIRO MARÇO ABRIL Refeições servidas pacientes 29.313 35.046 33.958 Refeições servidas acompanhantes 15.442 18.140 16.901 Refeições servidas para crianças 834 681 612 Refeições servidas para funcionários 22.953 26.429 16.901 Total geral de refeições via oral – sólida 68.542 80.296 68.372 Dietas líquidas - via oral (l) 8173,8 1007,1 1726,05 Dietas para pacientes com sondas 4346 4389 4751 Número de Pacientes - Terapia Nutricional FEVEREIRO MARÇO ABRIL Número de atendimentos da Nutrição Clínica em UTI's 852 1209 959 Média diária 51 55 51 Número de pacientes em Terapia Nutricional (Enteral, Parenteral e Oral) em UTI's 724 1100 805 Média diária 43 50 42 Número de atendimentos da Nutrição Clínica em Enfermarias 1173 1852 2154 Média diária 69 85 114 Número de pacientes em Terapia Nutricional (Enteral, Parenteral e Oral) em Enfermarias 1065 1424 1166 Média diária 63 65 62 Conclusão O profissional tecnicamente mais qualificado para orientar o paciente sobre uma alimentação saudável é o nutricionista, pois ele detém conhecimentos específicos para uma melhor reeducação alimentar, na quantidade e qualidade das calorias a serem ingeridas, tendo a função de garantir a alimentação equilibrada e o aporte de nutrientes, atuando efetivamente na evolução clínica e recuperação do paciente, podendo reduzir complicações e o tempo de internação. E com isso a Seção de Nutrição e Dietética tem trabalhando no sentido de participar ativamente na melhoria da qualidade de vida das pessoas, prestando serviço nutricional a coletividade sadia e enferma do HUGO, de forma humana e eficaz, em integração com o corpo clínico e administrativo, atuando como referência na assistência, ensino, pesquisa e formação de recursos humanos. 176 4.9 Serviço de Psicologia Hospitalar A psicologia hospitalar visa fornecer suporte ao sujeito em adoecimento, promove mudanças, atividades curativas e de prevenção, diminui o sofrimento que a hospitalização e a doença causam ao sujeito, buscando ressignificar a posição do sujeito frente à doença. A atuação do psicólogo no contexto hospitalar não se refere apenas à atenção ao paciente, refere-se também atenção que é dispensada à família e a equipe de saúde, dentro de sua atuação profissional. O trabalho da psicologia hospitalar é de possibilitar voz a esse sujeito, fazer surgir a palavra. O instrumento de trabalho desse profissional é a escuta e a palavra, a partir desse enfoque o psicólogo visa minimizar o sofrimento psíquico do paciente em adoecimento. As atividades do psicólogo no psicoterapia hospital de grupo, situam-se em profilaxia e atendimentos psicoeducação, psicoterapêuticos, atendimentos em ambulatórios, enfermarias e UTI, avaliação diagnóstica, psicodiagnóstico, consultoria e interconsulta e atuação em equipe multidisciplinar. É neste contexto e a partir da perspectiva biopsicosociocultural do ser humano que o serviço de psicologia do HUGO presta atendimento aos seus pacientes e familiares em situação de urgência e emergência, visando a minimização do impacto destas situações em suas vidas a partir da elaboração dos seus sentimentos, compreensão de si mesmo e das consequências da doença no seu processo de viver, salientando a importância da parceria entre hospital, família na luta pela saúde e vida. A equipe é composta por 19 psicólogos, sendo 13 diaristas, 3 plantonistas no período noturno, 3 plantonistas diurnos na unidade da emergência, 3 residentes e 1 estagiários da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Ações realizadas No período de Novembro/2014 a Janeiro/2015 o setor de Psicologia desenvolveu as seguintes atividades: • Atendimento as seguintes unidades: Emergência, Enfermarias do PS (01 a 04) e Pediatria, UTI 1,2,3 e 4, Enfermarias 2a, 3a e 4a Andar, Centro – Cirúrgico, RPA. 177 Sendo realizadas as seguintes funções: • Assumir o plantão e verificar os pedidos de pareceres, • Realização das visitas diárias à unidade a fim de se inteirar do estado emocional dos pacientes, acompanhantes e equipe para identificar características de funcionamento psíquico, normal ou patológico e intervir sobre eles, caso necessário. • Fazer a anamnese dos pacientes – Identificação, motivo da internação, história da moléstia atual, antecedentes mórbidos pessoais, hábitos e estilo de vida, antecedentes familiares, aspectos psicossociais e história de vida - Atendimento individual e/ou com familiar na unidade de internação; • Promover o exame psíquico – Aspectos gerais, nível de consciência, orientação alo e autopsíquica, atenção, memória, sensopercepção, pensamento, linguagem, juízo de realidade, vida afetiva, volição, psicomotricidade, cognição e personalidade, sentimentos de transferência e contratransferência etc. Atendimento individual na unidade de internação; • Realizar interconsulta e discussão dos casos clínicos com a equipe multiprofissional para identificar, compreender e esclarecer os fatores emocionais. • Trabalhar terapeuticamente a relação emocional do paciente com a sua doença e/ou momento de crise pela necessidade de permanência no hospital para o tratamento - Atendimento individual na unidade de internação; • Realizar atendimentos ao familiar/cuidador ou responsável - Individual no consultório da psicologia, na unidade de internação e em grupo. • Responsável pelos visitantes na unidade, no horário de visita - (entrada e saída) – Acolhimento, orientações, informações, avaliações das condições do familiar para a visita e identificação do visitante – Informar o familiar da necessidade do uso de paramento. • Efetuar suporte psicoemocional à equipe. 178 • Encaminhamento autoextermínio, para serviço drogadicção, especializado doenças os psiquiátricas casos e de distúrbios psíquicos; • Emissão de atestado de comparecimento ao familiar quando solicitado; • Efetuar o preparo psicológico para internação, tratamento clínico ou cirúrgico, procedimentos invasivos e alta hospitalar; • Responder pedidos de pareceres; • Evoluir no prontuário do paciente; • Acolher e dar suporte aos estagiários de psicologia dentro dos critérios pré-estabelecidos entre a Universidade e Instituição; • Prestar serviço de preceptoria, quando solicitado, aos residentes de Psicologia, atendendo ao programa de Residência Multidisciplinar do HUGO; • Obedecer ao uso obrigatório de jaleco, sapatos fechados, cabelos presos e EPIs em locais sugeridos; • Atendimento aos residentes da Cirurgia Geral, por encaminhamento do Preceptor; • Aplicação do CAM-ICU nas UTI's; • Acompanhamento, supervisão e orientação nas sessões clinicas da Residência multidisciplinar; • Participação na banca de avaliação de final de curso dos estagiários da Pontifícia Universidade Católica; • Participação de palestras e cursos de capacitação; • Reuniões semanais das UTIS, Colegiado do PS e do NAQH; • Participação do treinamento Introdutório; • Participação do curso de Neurociência; • Implantação e execução do projeto “correio do afeto” no RPA; • Participação da Semana Saúde; • Participação da 1° Semana Cientifica Multiprofissional; 179 NÚMEROS DE PROCEDIMENTOS DO MÊS DE FEVEREIRO USUÁRIO EMFERMARIAS EMERGÊNCIA UTI PEDIATRIA RPA ENF.2º ANDAR EMF.3º ANDAR EMF. 4º ANDAR PACIENTE 159 5013 5721 81 369 267 225 1356 FAMÍLIA 123 6600 9501 81 321 279 282 249 EQUIPE 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 282 11613 15222 162 690 546 537 1605 NÚMEROS DE PROCEDIMENTOS DO MÊS DE MARÇO USUÁRIO EMFERMARIAS EMERGÊNCIA UTI PEDIATRIA RPA ENF.2º ANDAR EMF.3º ANDAR EMF. 4º ANDAR PACIENTE 132 6417 7020 318 1326 810 258 1959 FAMÍLIA 114 8421 11832 276 1368 528 228 378 EQUIPE 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 246 14838 18852 594 2694 1338 486 2337 EQUIPE 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL 207 11976 17307 543 1716 1281 561 2355 NÚMEROS DE PROCEDIMENTOS DO MÊS DE ABRIL USUÁRIO EMFERMARIAS EMERGÊNCIA UTI PEDIATRIA RPA ENF.2º ANDAR EMF.3º ANDAR EMF. 4º ANDAR PACIENTE 108 5052 6213 276 822 672 300 1755 FAMÍLIA 99 6924 11094 267 894 609 261 600 Conclusões e Considerações Finais O setor de Psicologia vem agregando atividades que proporcionam crescimento para o serviço de saúde prestado no Hospital de Urgências de Goiânia, uma vez que vem contribuindo para a melhoria das relações interpessoais (paciente, família e equipe). Observou-se que as atividades de orientação, suporte e apoio psicológico têm trazido resultados efetivos no andamento do serviço desta unidade e encontra-se disponível 24 horas. 180 4.10 Serviço de Odontologia O serviço de odontologia do HUGO, que atua grande parte do tempo dentro das UTI´s, tem como objetivo, a saúde bucal do paciente internado, prevenindo e tratando todos os tipos de lesões orais. Nossa atuação contempla a remoção de focos infecciosos, realização de raspagem de tártaro e adequação do meio bucal, bem como a supervisão e treinamento da higiene bucal realizada pelas técnicas; procedimentos que têm relação direta com a melhora da condição sistêmica do paciente. Além disso, o atendimento odontológico ao paciente crítico, também contribui na prevenção de infecções hospitalares, principalmente as respiratórias, como a pneumonia nosocomial associada a ventilação (PAV), caracterizada pelo aparecimento de 48 a 72hs após a intubação, e favorecida pelos microorganismos que proliferam na cavidade oral. Sua ocorrência é preocupante, pois é bastante comum entre este grupo de pacientes, prolongando o tempo de internação, exigindo mais medicamentos e cuidados. 181 PRODUTIVIDADE MENSAL - ODONTOLOGIA HOSPITALAR Fevereiro Março Abril Total Raspagem de Tártaro supra/subgengival 7 11 4 22 Contenção de dentes por splintagem 1 1 2 4 Redução cruenta de fratura alvéolo-dentária 0 0 0 0 Exodontia múltipla com alveoloplastia por sextante 0 0 0 0 Reimplante e transplante dental por elemento 0 0 0 0 Remoção de foco residual 11 7 1 19 Coleta de material para exames laboratoriais 0 0 0 0 Incisão/drenagem de abscessos 0 2 0 2 Glossorrafia 3 0 0 3 Redução de luxação têmporo-mandibular 0 0 0 0 Remoção de aparelho ortodôntico/próteses 5 7 7 19 Excisão de lesão e/ou sutura de ferimento da pele anexos e mucosa 4 6 1 11 Descontaminação e tratamento de lesões /feridas bucais 66 49 41 156 Consulta / avaliação em paciente internado- parecer 7 26 10 43 Pulpectomia 1 5 1 7 Higiene Oral Supervisionada 888 1030 879 2797 Instalação de Protetor Bucal 7 13 7 27 Adequação de meio bucal 5 12 5 22 Total de procedimentos 1005 1169 958 3132 Total de pacientes atendidos Fevereiro Março Abril Total Nº pacientes UT I/ Emergência 888 1069 829 2786 Nº pacientes enfermarias 103 349 226 678 TOTAL 991 1418 1055 3464 A equipe da odontologia encontra-se inserida no contexto hospitalar participando do NSP, estudos sobre cuidados paliativos, controle de PAV, reuniões semanais das UTIs e comitê de ética em pesquisa. Obedece à rotina da visita das técnicas em saúde bucal nos leitos das enfermarias, orientando os cuidados bucais ao paciente e acompanhante e fazendo uma triagem daqueles que necessitam da atuação do cirurgiãodentista, o que otimizou e ampliou a assistência prestada. 182 Considerações A Odontologia inserida no ambiente hospitalar e nas Unidades de Terapia Intensiva, é uma realidade justificada pela constante evolução de estudos, que observaram a relação direta da microbiota bucal, com diversas afecções sistêmicas graves, principalmente no caso de pacientes internados, alvo fácil devido à debilidade que se instala em seu sistema imunológico. Com a atuação do serviço de odontologia visitando diariamente os pacientes, removendo focos de infecção, tratando lesões bucais, otimizando as condições de higiene dos dentes, língua e tubo oro traqueal, e ampliando o conhecimento sobre saúde bucal aos demais profissionais da equipe multidisciplinar, espera-se a diminuição dos quadros infecciosos sistêmicos e principalmente a queda do índice de PAV. 4.11 Comunicação Social A Comunicação Social/HUGO implementa uma política de comunicação a fim de fortalecer e consolidar uma imagem de sucesso e credibilidade ao Hospital, ressaltando seu papel e perfil de atendimento na rede SUS. De fevereiro a abril de 2015 trabalhou com estratégias que permitiram o estabelecimento de planos de ação na imagem do HUGO, perante a opinião pública e entre os meios de comunicação. O Relatório do Serviço de comunicação, referente ao período supracitado, foi elaborado e é apresentado em ANEXO IV. A Comunicação Social/HUGO também é responsável pela elaboração dos boletins informativos bimestrais (ANEXO V), e até abril de 2015, cobertura fotográfica dos eventos e demais atividades realizadas. 183 Mural de Fotos 184 185 186 187 4.12 Gestão de Recursos Humanos A gestão de recursos humanos deve ser abordada tendo em vista os objetivos gerais da organização. Uma vez compatibilizados com os objetivos organizacionais, os objetivos de recursos humanos devem ser tomados como base para a formulação das políticas de recursos humanos. No HUGO, a gestão de recursos humanos desenvolve ações, no sentido de buscar conhecer toda organização, bem como seu modus operandi em conformidade com sua estrutura operacional, além de desenvolver os profissionais não apenas para seu melhor desempenho nas tarefas que lhe são atribuídas, como também para suas condições de crescimento e realização pessoal. Em consonância com a Proposta Técnica, trabalha na implementação de atos voltados a Administração de RH e Desenvolvimento de RH. 4.12.1 Adequação de RH Desde que assumiu a gerência do Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR desenvolveu estudos e procedimentos organizacionais visando adequação do Modelo Assistencial. Os procedimentos organizacionais referentes aos Recursos Humanos foram amplamente debatidos com as respectivas áreas e serviços no HUGO e pactuados com a SES/GO. Dimensionamento de Pessoal da Proposta Técnica do Instituto de Gestão em Saúde/GERIR. • Nível Superior: 310 • Nível Médio e Básico: 574 • Total: 884 O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR desenvolveu estudos e trabalhou com o Coeficiente de RH em cumprimento a cláusula do Chamamento Público referida abaixo e também presente no Contrato de Gestão e em outubro/2012 a SES/GO realizou a compatibilização financeira nos valores de Recursos Humanos com a aplicação do Coeficiente de RH no custo da folha dos servidores da SES/GO, mantidos na Unidade Hospitalar HUGO. 188 7.15. Considerando que na gestão de trabalhadores adotada para a Unidade há diferenças no regime jurídico (estatutário e celetista), na carga horária e no dimensionamento da necessidade de pessoal, será adotado como critério para cálculo do custo da folha de pagamento dos servidores da CONTRATANTE, lotados na Unidade: a razão do dimensionamento da necessidade de servidores entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE (por níveis), multiplicada pelo número de servidores da CONTRATANTE mantidos na Unidade (de cada nível), multiplicado pelos salários e encargos de referência de cada nível da CONTRATANTE. Situação Atual: •Servidores disponibilizados a SES/GO: 1.028 •Servidores da SES/GO lotados no HUGO: 733 •Servidores Contratados pelo GERIR: 724 ANEXO VI - Lista nominal dos Servidores disponibilizados a SES/GO; Servidores da SES/GO lotados no HUGO e Servidores Contratados pelo GERIR. 4.12.2 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) é composto por uma equipe multiprofissional: médico do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de segurança do trabalho e técnico de enfermagem do trabalho. Compete em promover a saúde e proteger a integridade física do servidor no local de trabalho. Tem como atribuição, promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais tanto através de campanha quanto de programas de educação permanente, esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, visando à prevenção, promoção, proteção, recuperação e reabilitação dos servidores submetidos aos riscos e agravos, decorrentes dos processos e ambientes de trabalho, em seus aspectos epidemiológicos, tecnológico, organizacional e social. 189 O Médico do Trabalho o Enfermeiro do Trabalho e o Técnico de Enfermagem do Trabalho dedicam-se a parte de saúde ocupacional, prevenindo doenças, realizando os exames admissionais, periódicos, retorno ao trabalho, mudança de função e demissional. O Médico do Trabalho também coordena o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Fundamentação Legal Decreto nº 5.757, de 21 de maio de 2003, do Governo do Estado de Goiás, que institui o Programa “Saúde no Serviço Público”, determina normas de controle no âmbito do setor público, que implica na adoção, com as devidas adaptações, de mecanismos utilizados nas Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. Instrução Normativa nº 14, de 20 de novembro de 2006, dispõe sobre a constituição dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), no âmbito da administração pública estadual. Portaria nº. 103, de 11 de agosto de 2005-GAB/SES, Secretário de Estado da Saúde de Goiás, que institui o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT. Lei 6.514 de 22/12/1977 e Portaria 3.214 de 08/06/1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho. Outras legislações pertinentes as atividades desenvolvidas pelo SESMT são contempladas durante os procedimentos das ações. São citadas especificamente em relatórios e pareceres. Lei 6.514 de 22/12/1977 e Portaria 3.214 de 08/06/1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho. Outras legislações pertinentes as atividades desenvolvidas pelo SESMT são contempladas durante os procedimentos das ações. São citadas especificamente em relatórios e pareceres. Resultados Segurança do Trabalho • Elaboração de Perfil Profissiográfico Previdenciário • Notificação de Comunicado de Acidente do Trabalho • Análise e registro dos acidentes típicos e de trajeto 190 • Avaliação dos riscos ambientais • Orientações prevencionista para melhorias nos ambientes de trabalho. • Entrega e orientações técnicas quanto a utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI • Avaliação estatísticas dos acidentes do trabalho • Integração para os novos colaboradores. • 9. Elaboração do PPRA • Aplicação de ordem de serviço • Campanhas educativas na Semana da Saúde Enfermagem / Medicina do Trabalho • Avaliação médica • Avaliação para readaptação de função • Exames admissionais e demissionais • Exames periódico para transferência • Exame de retorno ao trabalho • Busca ativa no laboratório de acidente com Exposição Ocupacional à Material Biológico • Monitoramento e acompanhamento de acidentes com exposição a material biológico • Notificação de Acidente de Trabalho com Exposição Ocupacional à Material Biológico ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN: 10 • Integração para os novos colaboradores • Controle de imunização dos colaboradores Outros • Participação em reunião da Diretoria/Chefia • Recebimento de atestados médicos • Requisição para aquisição de equipamentos de proteção individual – EPI • Estabelecimento de medidas de controle e prevenção • Identificação dos fatores de riscos ocupacionais 191 Ações ocorridas Campanha Educativa de trânsito feito pela Segurança do Trabalho juntamente com os servidores da SMT- Secretária Municipal de Trânsito com o objetivo de planejar e regulamentar o trânsito de veículos e promover o desenvolvimento da circulação e da segurança de servidores, pacientes, acompanhantes e visitantes nas áreas externas do Hospital. Outras campanhas também foram realizadas: - Campanha de prevenção contra a dengue com fornecimento de profilaxia – Medicamento Homeopático fabricado pelo Hospital de Medicina Alternativa. - Campanha contra o tabagismo, transtorno mental, voz e audição. Abaixo o gráfico dos acidentes de trabalho ocorridos nos últimos 3 meses com servidores/colaboradores que laboram no Hospital de Urgências e Emergências de Goiás – HUGO. ACIDENTE TÍPICO Fevereiro Março Abril 0 0 2 ACIDENTE DE TRAJETO 0 1 1 ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO 6 14 5 16 14 12 10 Acidente Típico 8 Acidente de Trajeto Acidente com Material Biológico 6 4 2 0 Fevereiro Março Abril 192 Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre os profissionais do HUGO. É importante ressaltar que as profilaxias pós-exposição não são totalmente eficazes. Assim, a prevenção da exposição ao sangue ou a outros materiais biológicos é a principal e mais eficaz medida para evitar a transmissão do HIV e dos vírus da hepatite B e C. Portanto, ações educativas permanentes e medidas de proteção individual e coletiva são fundamentais. Os profissionais do SESMT encontram-se atuante na prevenção, buscando reduzir as condições inseguras e atos inseguros através de relatórios de inspeção, acompanhamentos de todos os servidores vítimas de acidentes, entrega de EPIs, exames admissionais, periódicos e demissionais conforme a NORMA REGULAMENTADORA do Ministério do Trabalho. 4.12.3 Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos A Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos é um dos subsistemas do Recursos Humanos, de uma Instituição ou Empresa. Estuda, planeja, assessora e aplica ações estratégicas, que auxiliam na realização de metas, que promovam o desenvolvimento técnico/científico, relacional, de qualidade de vida e humanização para os profissionais e usuários. É responsável pelo apoio logístico, à Educação Permanente, de todos os serviços, incluindo a utilização de ferramentas de avaliação, divulgação dos eventos nos meios de comunicação do HUGO e registro de participação, além de programar, junto as chefias e cronograma de Educação Permanente. É responsável, juntamente, com o Departamento de RH, pelo recrutamento e seleção dos profissionais contratados pelo GERIR. É responsável pela organização e administração do estágio probatório dos servidores da Secretaria da Saúde do Estado de Goiás. Orientação aos profissionais, com conflitos, de ordem técnica, relacionamento e/ou pessoal. Em 2014, a DDRH, passou a contar com uma profissional, Executora Administrativo, que auxilia nas ações da Política Nacional de Humanização e outras atividades. 193 Como braço essencial do RH, a Divisão de Desenvolvimento de RH, têm como principal missão, a gestão de pessoas. Busca aperfeiçoar relações de trabalho, onde possa encontrar o equilíbrio entre força produtiva, criativa e satisfação humana, tanto do usuário, do empregador quanto do profissional. Novas ações em 2015 Continuação do treinamento introdutório: destinado a informar os novos contratados, com os seguintes temas (uma vez por mês): Apresentação do HUGO no contexto nacional, estadual e municipal com sua missão e visão; Normas de pessoal; SCCIH; SESMT; Psicologia; Segurança do paciente; Acreditação e gestão de resíduos. Ações da PNH; Ciclo de palestras: Colaboração, junto ao IHEP, na elaboração e realização; Curso de neurociência: Colaboração, junto ao IHEP, na elaboração e realização da Educação Permanente; Projeto hoje: Fevereiro e Março foram atendidos 78 educandos matriculados e ocorreram 195 atendimentos pedagógicos. Programa beleza em ação: Aconteceu 150 cortes de cabelo (masculino e feminino) e 25 barbas dos usuários internados nas enfermarias. Conclusão As atividades desenvolvidas pela DDRH, foram marcadas, principalmente, pelo suporte logístico aos grupos de residência multiprofissional, estabelecimento de parcerias com seguimentos e grupos de entretenimento, suporte psicológico e aprimoramento do processo de seleção. 194 Em conjunto com os setores do HUGO, em especial com a DEP, foi implantado “um circuito de palestras”, com objetivo de atualizar e inovar conhecimento técnico científico. Está previsto para o primeiro trimestre de 2015, a implantação de Ginástica Laboral e uma rodada de palestra, conduzida e proferida pelo SESI e ANVISA. Ambos para propiciar maior bem-estar e atualização das normas (RDCs), aos profissionais do HUGO. Estas ações colaboram com a excelência na Urgência e Emergência no HUGO, fortalecendo a identidade e tornando-o protagonista e produtor de saber. A expectativa para o próximo trimestre é de solidificar as parcerias, com ações permanentes, que venham alavancar e enriquecer as demandas de RH e, consequentemente contribuir para levar serviço de alta qualidade aos usuários do HUGO. Entre várias ações será lançado um “projeto cuide-se” à Diretoria do HUGO, para apreciação e implantação. Os Relatórios referentes as atividades desenvolvidas pelo DDRH são apresentados a seguir. Relatório das atividades desenvolvidas no auditório de fevereiro a abril de 2015 RELATÓRIO AUDITÓRIO 2015 FEVEREIRO – 2015 AULAS, CURSO, CAPACITAÇÃO E OUTROS SETOR SOLICITANTE CARGA HORÁRIA ACOLHIMENTO DEP 8 APRESENTACAO DE ESTUDO DE CASO – ESTAGIO APRESENTAÇÃO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIO CLINICA MEDICA 4 DEP 2 AULA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA 4 CIRCUITO DE PALESTRAS PESQUISA 1 CURSO DE APROFUNDAMENTO DE NEUROCIÊNCIA DEP 3 MEDICINA INTENSIVA CLINICA MEDICA 6 MOSTRA CIENTIFICA DO HUGO DEP 5 SEMINARIO UFG / FARMACIA FARMACIA 3 TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DDRH 2 TOTAL 38 195 RELATÓRIO AUDITÓRIO 2015 MARÇO – 2015 ACOLHIMENTO SETOR SOLICITANTE DEP CARGA HORÁRIA 10 ACOLHIMENTO DOS RESIDENTES MEDICOS COREME 10 AULA FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA 2 AULA PSICOLOGIA COREMU 4 AULAS, CIRURGIA GERAL COREME 4 CAPACITAÇÃO DA NOVA FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE VIOLÊNCIA NVE 4 CAPACITAÇAO NUTRIÇAO NUTRIÇAO 7 CIRCUITO DE PALESTRAS PESQUISA 1 AULAS, CURSO, CAPACITAÇÃO E OUTROS COMITE DE ETICA 1 CURSO DE APROFUNDAMENTO DE NEUROCIÊNCIA DEP 3 ERRRO MEDICO DEP 2 MEDICINA INTENSIVA CLINICA MEDICA 6 PALESTRA RELAÇÃO MEDICA PACIENTE DEP 2 PLANO PROTEÇAO RADIOLOGICA RADIOLOGIA 4 RESIDENCIA CIRURGIA GERAL COREME 7 RESIDENCIA COREMU COREMU 14 RESIDÊNCIA DA GERIATRIA GERIATRIA 8 RESIDENCIA E CAPACITAÇÃO FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA 7 RESIDENCIA NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO 6 TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DDRH 5 TOTAL 18 196 RELATÓRIO AUDITÓRIO 2015 ABRIL – 2015 AULAS, CURSO, CAPACITAÇÃO E OUTROS SETOR SOLICITANTE CARGA HORÁRIA ACOLHIMENTO DEP 4 ACREDITAÇÃO NUCLEO DE QUALIDADE 2 AULA CIRURGIA BUCO 2 AULA PSICOLOGIA COREMU 9 AULAS, CIRURGIA GERAL COREME 4 BUNDLE CVC CCIH 32 CIRCUITO DE PALESTRAS PESQUISA 1 CIRURGIA GERAL COREME 2 CURSO DE APROFUNDAMENTO DE NEUROCIÊNCIA DEP 3 FONTES DE INFORMAÇOES EM SAUDE DEP 2 MEDICINA INTENSIVA CLINICA MEDICA 8 ORIENTANÇAO SOBRE DENGUE DEP 1 PALESTRA DENGUE DEP 1 RESIDENCIA CIRURGIA GERAL COREME 8 RESIDENCIA COREMU COREMU 24 RESIDÊNCIA DA GERIATRIA GERIATRIA 8 RESIDENCIA E CAPACITAÇÃO FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA 4 RESIDENCIA NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO 4 SEMANA DA SAUDE SERVIÇO SOCIAL 6 TREINAMENTO INTRODUTÓRIO DDRH 2 TOTAL 12 TOTAL TRIMESTRE 68 197 Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a abril de 2015 COMER, AMAR E HUMANIZAR – 11/02/2015 OTIMO BOM REGULAR RUIM TOTAL FACILITADOR 68,33% 25,00% 5,00% 1,67% 60 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 58,33% 31,67% 16,13% 3,23% 60 RECURSOS AUDIOVISUAIS 60,00% 33,33% 12,90% 0,00% 60 CARGA HORÁRIA 41,67% 50,00% 16,13% 0,00% 60 TOTAL 50,16% TOTAL (%) 0,21% 238 100% 90% 80% 70% 60% OTIMO 50% BOM 40% REGULAR 30% RUIM 20% 10% 0% FACILITADOR CONTEUDO PROGRAMATICO RECURSOS AUDIOVISUAIS CARGA HORÁRIA SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES: Sugestão por mais tempo ou repetir o tema para profissionais de nível técnico. Crítica ao facilitador por não conhecer a legislação especifica do conteúdo. Sugestão de condensar o assunto, pois o tempo foi em excesso. Crítica aos demais participantes por não se importarem com o palestrante por estarem usando o celular. Críticas o foco ser a UTI. Sugestão de abrangência para os demais setores. Sugestão de valorizar os funcionários, antes de qualquer cosa. Sugestão que o tema seja trabalhado e praticado também pelo RH do hospital (direção do RH) Elogios à palestra. 198 Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a abril de 2015 MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS X MEDICINA BASEADO EM VIVENCIA – 10/03/2015 OTIMO BOM REGULAR RUIM TOTAL FACILITADOR 96,00% 0,00% 4,00% 0,00% 25 CONTEUDO PROGRAMATICO 84,00% 8,00% 8,00% 0,00% 25 RECURSOS AUDIOVISUAIS 72,00% 16,00% 12,00% 0,00% 25 CARGA HORÁRIA 72,00% 20,00% 8,00% 0,00% 25 TOTAL 32,00% TOTAL (%) 0,32% 100 100% 90% 80% 70% 60% OTIMO 50% BOM 40% REGULAR 30% RUIM 20% 10% 0% FACILITADOR CONTEUDO PROGRAMATICO RECURSOS AUDIOVISUAIS CARGA HORÁRIA SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES: Elogio a palestra de uma forma geral. 199 Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a abril de 2015 PNL - NO TRATAMENTO DE MEDOS E ANSIEDADE – 14/03/2015 OTIMO BOM REGULAR RUIM TOTAL FACILITADOR 96,00% 0,00% 4,00% 0,00% 25 CONTEUDO PROGRAMATICO 84,00% 8,00% 8,00% 0,00% 25 RECURSOS AUDIOVISUAIS 72,00% 16,00% 12,00% 0,00% 25 CARGA HORÁRIA 72,00% 20,00% 8,00% 0,00% 25 TOTAL 32,00% TOTAL (%) 0,32% 100 100% 90% 80% 70% 60% OTIMO 50% BOM 40% REGULAR 30% RUIM 20% 10% 0% FACILITADOR CONTEUDO PROGRAMATICO RECURSOS AUDIOVISUAIS CARGA HORÁRIA SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES: Elogio a palestra de uma forma geral. 200 Avaliações das aulas, cursos e capacitações realizadas de fevereiro a abril de 2015 DORMIR E SONHAR SABENDO COMO – 14/04/2015 OTIMO BOM REGULAR RUIM TOTAL FACILITADOR 89,66% 10,34% 0,00% 0,00% 29 CONTEUDO PROGRAMATICO 75,86% 24,14% 0,00% 0,00% 29 RECURSOS AUDIOVISUAIS 65,52% 34,48% 0,00% 0,00% 29 CARGA HORÁRIA 48,28% 44,83% 6,90% 0,00% 29 TOTAL 6,90% TOTAL (%) 0,06% 116 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% OTIMO 50,00% BOM 40,00% REGULAR 30,00% RUIM 20,00% 10,00% 0,00% FACILITADOR CONTEUDO PROGRAMATICO RECURSOS AUDIOVISUAIS CARGA HORÁRIA SUGESTÕES, CRÍTICAS OU OBSERVAÇÕES: Elogios a palestra de uma forma geral. Sugeriu, que o palestrante volte para falar do tema: distúrbios do sono em pacientes críticos. Criticou o tempo da palestra, sugeriu um aumento no mesmo. Sugeriu turmas específicas, o aumento do tempo da palestra e o esclarecimento de dúvidas durante a palestra. 201 4.13 Ensino e Pesquisa Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa A Divisão de Ensino e Pesquisa (DEP) foi instituída neste hospital pela Portaria Interna nº 007/96 de 01/03/96, e o Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa deu continuidade ao trabalho desenvolvido pela DEP, que é o de administrar e coordenar os estágios e pesquisas realizadas neste Hospital. O estágio curricular deverá a todo o momento vincular-se ao conteúdo de formação profissional proposta pela entidade de ensino. Deverá ter por objetivo a oferta de complementação aos estudos teóricos. É um período indispensável ao aprendizado para a qualificação como futuro profissional, permitindo integração da formação teórica e prática. O programa de estágio está fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9394/96 art.1º e2º de 20/12/96 e na legislação do Estágio Lei nº 11.788 de 28/09/2008. A biblioteca do Hospital de Urgências de Goiânia está ligada ao Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa e tem como função planejar, executar e supervisionar as atividades que se referem a informação em Ciências da Saúde, dando suporte aos servidores, residentes, estagiários e demais interessados, em suas necessidades de pesquisa, bem como servir de suporte à memória institucional. Mantém também um acervo literário, contemplado pelo Projeto Sala de Leitura do Ministério da Cultura, objetivando propiciar informação, cultura e entretenimento e estimular o prazer pela leitura a todos os servidores do hospital. O acervo da biblioteca é composto de livros, periódicos nacionais e internacionais, folders, monografias, artigos científicos e materiais especiais como vídeos, DVDs, etc, constituído por doações e compra, para os livros e revistas destinados ao aperfeiçoamento da Residência Médica e Residência Multiprofissional, conforme exigência da Comissão Nacional de Residência Médica- CNRM / MEC. 202 Tabela 1. Atividades desenvolvidas pelo DEP RELATÓRIO DE ATIVIDADES - DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA - 2015 ATIVIDADES FEVEREIRO MARÇO ABRIL TOTAL Acolhimento (Nº de acolhidos) 79 132 91 302 Estágios (iniciados no mês) 48 167 189 404 Estágios (concluídos no mês) 91 95 132 318 Participações em reuniões 4 4 4 12 Recebimento bolsista da OVG 31 25 14 70 Controle de frequência de bolsistas OVG 0 42 47 89 DIÁRIO DIÁRIO DIÁRIO - 48 167 189 404 SEMANAL SEMANAL SEMANAL - Recebimento e confecção de crachá para estagiários PET-Saúde 1 1 0 2 Participação em cursos e palestras 1 1 1 3 Visitas técnicas (Nº visitas no mês) 0 0 9 9 Encaminhamento de e-mails para pesquisa de satisfação de estagiários que concluíram no mês 86 95 128 309 Recebimento de documentação de estagiários/pesquisadores Elaboração de crachás para estagiários Relatórios de acolhimento/estágios/pesquisas 203 Tabela 2. Atividades desenvolvidas pela biblioteca ESTATÍSTICA DE USUÁRIOS: Fev. Março Abril TOTAL Usuários atendidos Empréstimos efetuados 10 00 22 08 14 04 46 12 Livros incorporados ao acervo Fev. Março Abril TOTAL 00 03 00 05 00 06 00 1940 14 Livros Tombados no período Acervo Periódicos recebidos Obs. O baixo número de frequentadores na biblioteca e o baixo número de empréstimos também se justifica, pois, a Biblioteca do HUGO encontra-se, em fase de reestruturação do espaço físico, atendendo parcialmente na sala da Comissão de Residência Médica/COREME. No mês de abril, com a reforma do espaço da biblioteca, iniciamos o processo de organização do acervo. Montagem das estantes, higienização e guarda dos livros. Atividades do comitê de ética em pesquisa Comitê de ética em pesquisa do hospital de urgências de Goiânia Relatório de atividades realizadas - Fevereiro a Abril /2015 O Comitê de Ética em Pesquisa – CEP é formado por um colegiado de caráter voluntário, interdisciplinar e independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Criado conforme Portaria Interna n° 016/2002, em 18 de dezembro de 2002; Coordenador: Fisioterapeuta Ms. Aurélio de Melo Barbosa 2ª Coordenadora; Fonoaudióloga Esp. Marília Lopes Bortolini Franco SECRETARIA/CEP Funcionárias: Maria Helena Nunes Borges e Valtelina Pinchamel Cerqueira 204 Ações realizadas-CEP VI. Recebimento e conferência (diária) de protocolos de pesquisa conforme preconiza a Resolução 466/12/CONEP/CNS/MS; • Análise e emissão de pareceres éticos, pelo colegiado, de 06 (seis) projetos submetidos pela CONEP e ao CEP/HUGO, através da plataforma Brasil; • Acompanhamento de pesquisas em andamento através de relatórios encaminhados pelos pesquisadores; • Realização de 03(três) reuniões ordinárias mensais; • Análise curricular e aprovação pelo colegiado, de membros ingressantes no CEP • Manutenção da planilha de andamento de pesquisas analisadas e aprovadas pelo CEP/HUGO; • Atendimento (diário) aos pesquisadores do Hospital de Urgências de Goiânia e de outras Instituições; • Apresentação de 01 Mostra individual de estudos analisados e aprovados pelo CEP; • Elaboração do Projeto/solicitação de pagamento ao Instituto GERIR, de despesas referentes ao • Workshop de Ética em Pesquisas Científicas, programado para o dia 03/06/15; • Abertura das inscrições para o Workshop de Ética em Pesquisas Científicas programado para o dia 03/06/15. Conclusão O estágio curricular busca preparar a gradativa introdução do futuro profissional em situações reais e típicas em sua ação no mercado de trabalho, no qual a variedade de intervenções é mais ampla e específica do que a formação acadêmica; buscando sempre satisfação do usuário/servidor. 205 Proporcionar às instituições uma avaliação da formação que estão administrando através de pesquisas relacionadas ao Projeto “Fale Conosco”, que serão aplicados semestralmente, procurando conhecer o grau satisfatório dos estagiários, com a finalidade de propor melhorias estruturais e práticas no processo de ensino aprendizagem que beneficiem os estagiários da área no Hospital de Urgências de Goiânia. Comissão de Residência Médica Instituída pelo Decreto nº 80.281 de 5 de setembro de 1977, a Residência Médica é uma modalidade de ensino de pós-graduação destinada a médicos, sob a forma de curso de especialização, funcionando em instituições de saúde, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional, sendo considerada o “padrão ouro” da especialização médica. Uma vantagem da residência é ser um método de pedagogia médica que não prejudica a atividade sanitária assistencial. Ao contrário, amplia a quantidade e assegura melhora da qualidade do atendimento à população, por isso proporciona ao médico em treinamento, excelente oportunidade de se exercitar sob supervisão, nas mesmas condições em que trabalhará. O mesmo decreto criou a Comissão Nacional de Residência Médica – CNRM, órgão que credencia e reconhece os Programas de Residência Médica, sendo composta pelos Ministérios da Saúde, da Educação (MEC) e da Previdência Social (MPAS), além de entidades médicas, como o Conselho Federal de Medicina (CFM). Em 1981, com a publicação da Lei nº 6.932, que dispõe sobre as atividades dos médicos residentes, determinou-se o uso da titulação de “especialista” para os concluintes de programas credenciados pela CNRM. A Comissão de Residência Médica da Secretaria de Ensino da Saúde e a Direção do Hospital de Urgências de Goiânia – HUGO, engajados com a política nacional de formar médicos capacitados nomeou e constituiu a Comissão de Residência Médica/COREME em 29/11/1995, conforme Coletânea de Documentação Interna/HUGO – volume-01. 206 O Hospital De Urgências de Goiânia teve sua Residência Médica credenciada pelo CNRM/MEC no ano de 1997, através do Ofício nº 9751/CNRM/SESU/MEC, de 22 de outubro de 1996, nas áreas de Clínica Médica, Neurologia e Cardiologia. Ressaltamos também que a especialização em Terapia Intensiva foi reconhecida pela AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), pelo MEMO/E/0065/96/CF de maio de 1996. A COREME, iniciou seus trabalhos nesta Unidade Hospitalar, coordenando 11 (onze) preceptores e 13 (treze) médicos residentes. Atualmente a COREME Coordena um corpo robusto de 61 (sessenta e um) preceptores e 63 (sessenta e três) médicos residentes, e segue formando profissionais nas áreas de CLÍNICA MÉDICA, CIRURGIA GERAL, ORTOPEDIA, NEUROLOGIA, TERAPIA INTENSIVA, CARDIOLOGIA, GERIATRIA, ANESTESIOLOGIA. Com uma nova gestão, realizada pelo GERIR, que apoia o ensino e a pesquisa foram abertas novas vagas de especializações medicas inéditas no estado com emergência clínica (04 vagas) e cirurgia do trauma (02 vagas) além de Anestesiologia (3 vagas) para o ano de 2015. Hoje a COREME conta com um contingente de 63 (sessenta e três) médicos residentes em exercício no Hospital: • 03 (três) residentes de Anestesiologia R1; • 03 (quatro) residentes de Cardiologia, sendo 02 (dois) R1 e 01 (um) R2; • 19 (dezenove) residentes de Clínica Médica, sendo 10 (dez) R1 e 09 (nove) R2; • 10 (dez) Residentes de Cirurgia Geral, sendo 05 (cinco) R1 e 05 (cinco) R2; • 08 (oito) residentes de Geriatria, sendo 03 (três) R1 e 05 (cinco) R2; • 02 (dois) Residentes de Medicina Intensiva, sendo 01 (um) R1 e 01 (um) R2; • 06 (seis) Residentes de Neurologia, sendo 02 (dois) R1, 02 (dois) R2 e 02 (dois) R3; • 12 (doze) Residentes de Ortopedia/Traumatologia: sendo 04 (quatro) R1, 04(quatro) R2 • 04 (quatro) R3. 207 QUADRO DEMONSTRATIVO DE VAGAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA - HUGO Anestesiologia Nº de Vagas CNRM/MEC 3 Nº Vagas R1 preenchidas 2015 3 Duração do PRM 03 anos Cardiologia 2 2 02 anos Cirurgia do Trauma 2 Sem candidato 01 ano Cirurgia Geral 5 5 02 anos Clínica Médica 10 10 02 anos Geriatria 4 3 02 anos Medicina de Urgência 4 Sem candidato 01 ano Medicina Intensiva 4 1 02 anos Neurologia 2 2 03 anos Ortopedia/Traumatologia 4 4 03 anos Total 40 30 - Programas HUGO 4.14 Metas de Produção Repactuação formalizada no 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão nº 64/2012-SES/GO. Fonte: DOE nº 21.854, de 15/06/2014. Em decorrência do acréscimo de leitos, o Plano de Metas, a partir de 1º de julho de 2014 passa a ser o seguinte: QUADRO I – Meta mensal de internação geral e UTI - HUGO Capacidade instalada nº de leitos Nº de leitos-dia Média de permanência (dias) Taxa de ocupação Meta Mensal Observação 32 960 3,5 90 247 Reanimação Trauma 10 300 3h 90 2.160 Internação – Clínica Médica 50 1.500 8,0 90 169 Internação – Clínica Cirúrgica 127 3.810 6,0 90 571 Traumatologia 100 3.000 6,0 90 450 UTI 57 1.710 11,0 90 140 Unidade de Hemodiálise 1 30 3h 100 24 LEITO/ ESPECIALIDADE TOTAL 377 Planilha de Cumprimento de Metas – ANEXO VII 208 4.15 Leitos Contratualizados No Contrato de Gestão n.º 64/2012, foram contratualizados 191 leitos gerais e 44 leitos de UTI e foi pactuado: R$ 1.115,00 (hum mil e cento e quinze reais) o valor do leito/dia e R$ 33.464,17(trinta e três mil e quatrocentos e sessenta e quatro reais e dezessete centavos) o valor do leito/mês, na Proposta Técnica apresentada. Desde que assumiu o gerenciamento do HUGO, o Instituto de Gestão em Saúde/GERIR demonstrou à SES/GO que a média diária de ocupação era superior ao contratualizado Após reuniões e atendendo à solicitação da Gerência de Auditoria da Superintendência de Controle e Avaliação Técnica em Saúde/SCATS e compondo o Grupo Técnico instituído pela Portaria/GAB/SES/GO nº 223/2013 realizou-se no dia 19 de agosto de 2013, visita técnica no Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO, com a finalidade de proceder à contagem de leitos de internação geral e subsidiando a elaboração do 3º Termo Aditivo ao CG nº 64/2012. A contagem de leitos na referida visita técnica reafirmou os documentos elaborados pelo Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, desde maio de 2012, que apontava inconformidade no número de leitos gerais apresentados na modelagem. Como resultado foi constatado e solicitado acrescer 46 leitos gerais ao número de leitos da modelagem perfazendo um total de 237 leitos gerais. Foi constatada também a existência de internações em leitos auxiliares que apontou a recomendação de no máximo 80 internações/mês. A partir destas constatações celebrou-se o Terceiro Termo Aditivo ao Contrato de Gestão nº 64/2012 que constituiu dentre os objetos: I. Acréscimo de 46 (quarenta e seis) leitos no Hospital de Urgências de Goiânia/ HUGO e o consequente acréscimo do valor correspondente ao montante do repasse mensal; II. Alteração do plano de metas de produção; III. Estabelecimento da obrigação do pagamento, pelo CONTRATANTE, do valor correspondente às internações em leitos auxiliares, quando esgotada a capacidade instaladas de leitos. 209 Em junho de 2014, após amplas reformas que resultaram em mais leitos e conforto para os pacientes, com instalações modernas e adaptadas foi entregue à população um novo Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro da Cruz/HUGO. A capacidade de atendimento aumentou mais de 67%. Em 2012, oferecia 191 leitos de internação, hoje, após acréscimo de 70 leitos de internação cirúrgica, são 319. O andar que anteriormente era ocupado pela administração, foi transformado em enfermarias e atualmente atende grande parte da demanda de pacientes que anteriormente ocupavam macas nos corredores do hospital. Em 30 de maio de 2014 foi celebrado o 4º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº 064/2012 – SES/GO, adequando o Contrato de Gestão original à nova realidade do HUGO, que tem como objeto: I. Prorrogação do prazo de vigência; II. Acréscimo de 70 (setenta) leitos de internação cirúrgica no HUGO; III. Retificação do plano de metas pactuado no terceiro aditivo ao contrato original e em decorrência do acréscimo de leitos; IV. Alteração da cláusula 4ª do terceiro termo aditivo ao contrato original; V. Estabelecimento de repasse financeiro complementar pelas internações que eventualmente excederem a capacidade instalada do hospital. No 4º Termo Aditivo, ficou definido que a Contratante efetuará repasse financeiro complementar, sempre que o número de internações excederem a capacidade instalada de 307 leitos no período compreendido entre 09 de maio de 2014 e 30 de junho do mesmo ano, limitado o excesso a 80 internações/mês, nos termos pactuados no parágrafo segundo da cláusula quarta do terceiro termo aditivo ao contrato original. Ainda, no período de 1º de julho de 2014 a 08 de maio de 2015, o repasse financeiro complementar a que se refere o parágrafo primeiro da cláusula quarta será efetuado somente se o número de internações excederem a capacidade instalada de 377 leitos, limitado o excesso a 30 internações/mês. O 4º Termo Aditivo também altera a redação do 3º Termo Aditivo ao contrato original, com a substituição da expressão “Leitos Auxiliares” por “Leitos Extras”. Em sua cláusula sétima, altera os valores mensais e globais do instrumento contratual. 210 5. CONCLUSÃO O propósito unânime da implementação de Organizações Sociais é permitir e incentivar a publicização, ou seja, a produção não lucrativa pela sociedade de bens ou serviços públicos não exclusivos de Estado. Com efeito, a crescente absorção de atividades sociais pelo denominado terceiro setor (de serviços não lucrativos) tem sido uma marca recorrente em processos de reforma do Estado nas democracias contemporâneas. As Organizações Sociais tornam mais simples e direto o controle social, ao mesmo tempo que beneficia seu financiamento via compra de serviços e doações por parte da sociedade. Não obstante, gozam de maior autonomia administrativa. O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR, em consonância com sua missão, “desburocratizar os processos na área da saúde e realizar um atendimento de maior qualidade e mais ágil”, acredita que a prestação de serviços de saúde com foco na qualidade constitui elemento fundamental para a reorganização da saúde como um todo. Este novo modelo de Administração Pública, é baseado no estabelecimento de alianças estratégicas entre Estado e Sociedade, quer para atenuar disfunções operacionais daquele, quer para maximizar os resultados da ação social em geral. Assim, o propósito central desse modelo é proporcionar um Marco Institucional de transição de atividades estatais para o terceiro setor e, com isso, contribuir para o aprimoramento da gestão pública estatal e não estatal. A estratégia da reforma do Estado se apoia na publicização dos serviços não exclusivos do Estado, ou seja, na sua absorção por um setor público não estatal, onde, uma vez fomentados pelo Estado, assumirão a forma de Organizações Sociais. Essa forma de parceria entre Sociedade e Estado, além de viabilizar a ação pública com mais agilidade e maior alcance, torna mais fácil e direto o controle social, mediante a participação, nos Conselhos de Saúde, dos diversos segmentos beneficiários envolvidos. As Organizações nesse setor gozam de uma autonomia administrativa muito maior do que aquela possível dentro do aparelho do Estado. Em compensação, seus dirigentes são chamados a assumir uma responsabilidade maior, em conjunto com a sociedade, na gestão da instituição. 211 A publicização visa aumentar a eficiência e a qualidade dos serviços, atendendo melhor o cidadão cliente a um custo menor, logrando maior foco no cidadão-usuário e um maior controle social direto desses serviços por parte da sociedade, por meio dos seus conselhos de administração e de saúde. A Organização Social qualificada será responsável pelos resultados pactuados mediante Contrato de Gestão. Agora, diversos gestores em saúde têm enfatizado o papel da avaliação de desempenho nas ações e programas de saúde, com o objetivo de garantir a qualidade da atenção e subsidiar decisões que atendam às reais necessidades da população, alcançando resultados na produção de serviços e impacto na saúde. A avaliação da situação de saúde, do trabalho em saúde e dos resultados das ações, decorre em grande parte das atividades de acompanhamento, monitoramento e avaliação realizadas com base nas informações produzidas no cotidiano da atenção. Este monitoramento deve ser realizado tanto pelo Estado como pela Organização Social por meio de um Contrato de Gestão. Contratos de Gestão surgem como instrumentos de implantação de uma administração por objetivos e busca inexorável por resultados a serem alcançados no setor dimensionamento de público, metas, visando à à eficiência qualidade das de serviços, organizações e o ao acompanhamento sistemático do desempenho. É caracterizado pela eleição de áreas prioritárias numa organização. Esses contratos são compromissos gerenciais entre o governo e a diretoria de uma empresa ou setor estatal, com objetivos e metas periódicas, cuja supervisão é realizada pelo Estado. O monitoramento é a avaliação das ações e dos serviços de saúde, é a etapa fundamental para a avaliação de ações de saúde e consiste no acompanhamento e na análise de indicadores de saúde. Monitorar deve ser uma atividade periódica e rotineira e, naturalmente, a utilização das ferramentas é fundamental, uma vez que elas orientarão e facilitarão o processo de monitoramento. Avaliar é uma forma de participar da construção e do aperfeiçoamento do SUS, é uma oportunidade de os diferentes atores participarem da configuração que se quer dar ao SUS, sendo ao mesmo tempo, um processo de aprendizagem e de controle social, para a melhoria do desempenho do sistema de saúde. 212 O acompanhamento e avaliação de desempenho são instrumentos essenciais para que, tanto a Contratada quanto a Entidade Supervisora, possam se assegurar de que a Organização Social está apresentando os resultados planejados, de modo que eventuais desvios possam induzir a redirecionamentos durante o curso das ações. A avaliação das ações e metas programadas será efetivada levando-se em conta os indicadores de desempenho. Avaliar é uma forma de participar da construção e do aperfeiçoamento do SUS. Na avaliação temos sempre um ou mais interessados, um objeto e uma pergunta avaliativa: a Secretaria Estadual de Saúde, os gestores dos municípios, a organização que administra a unidade de saúde e o usuário do SUS. Os indicadores são fundamentais em ações de monitoramento, na medida em que conseguem mostrar uma determinada realidade e indicar caminhos a serem percorridos, com os indicadores torna-se possível a partir dos resultados obtidos, observar a evolução da organização social ao longo do tempo e, além disso, dar condições de avaliar indiretamente o trabalho realizado pela Instituição, apontando as possíveis falhas e permitindo que a equipe consiga pensar quais ações e atividades precisam ser realizadas para os próximos meses. É sempre recomendável que o responsável pelo monitoramento e avaliação de uma Organização Social disponha de um sistema informatizado para o processo de monitoramento e avaliação. Esse processo deve ser efetivo, rotineiro contendo dados fidedignos, confiáveis e rápidos bem como estar balizado aos ditames da Lei Fiscal. Os resultados atingidos com a execução do Contrato de Gestão e seu Terceiro Termo Aditivo devem ser analisados, periodicamente, por Comissão de Avaliação, indicada pela autoridade supervisora da área correspondente, composta por especialistas de notória capacidade e adequada qualificação. A Comissão deve encaminhar à autoridade supervisora relatório conclusivo sobre a avaliação procedida. A missão dessa Comissão é monitorar a execução do Contrato de Gestão. 213 Portanto, suas atividades não devem se restringir apenas à emissão de um simples relatório conclusivo final, já que o monitoramento legalmente previsto implica em um acompanhamento permanente e em avaliações parciais frequentes. Deve-se desenvolver uma cultura em todas as unidades de, sistematicamente, olhar os resultados dos indicadores, analisar e traduzir o que expressam e desenvolver ações sempre que necessárias. Os responsáveis pela fiscalização da execução do Contrato de Gestão, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública pela entidade gerenciadora (OS), deverão dar ciência ao Tribunal de Contas do Estado – TCE e Controladoria Geral do Estado- CGE, sob pena de responsabilidade solidária. No âmbito federal, a ideia de relatórios de gestão aparece pela primeira vez na Lei Federal nº 8.080/90 como proposta de instrumento de acompanhamento da gestão financeira dos recursos da saúde de cada uma das esferas, particularmente aqueles repassados pelo Fundo Nacional de Saúde a estados e municípios. No ano de 1990, a Lei Federal nº 8.142/90 designa por Relatório de Gestão o instrumento que, entre os pré-requisitos para que estados e municípios recebam recursos financeiros da União para a saúde, permite o controle da execução dos recursos em conformidade à programação das ações, conforme o referido no § 4º da Lei Federal nº 8.080/90. O Relatório de Gestão, mais do que uma exigência formal, é um instrumento fundamental do processo de construção do SUS local. A elaboração e a formalização desse instrumento de gestão tornam-se cada vez mais necessário, à medida que se consolida a política de saúde pública no Brasil, principalmente no tocante à garantia da direção única de cada esfera de governo na construção da rede regionalizada e hierarquizada de serviços, um dos princípios do Sistema Único de Saúde – SUS. A Lei Federal nº 8.689/93, que dispõe sobre a extinção do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), avança um pouco mais na definição legal do Relatório de Gestão. Um artigo dessa Lei é importante para a discussão de Relatórios de Gestão: 214 Art. 12 – O gestor do Sistema Único de Saúde em cada esfera de governo apresentará, trimestralmente, ao conselho de saúde correspondente e em audiência pública nas câmaras de vereadores e nas assembleias legislativas respectivas, para análise e ampla divulgação, relatório detalhado contanto, dentre outros, dados sobre o montante e a fonte de recursos aplicados, as auditorias concluídas ou iniciadas no período, bem como sobre a oferta e produção de serviços na rede assistencial própria, contratada ou conveniada. Regulamentado pela Lei nº 8.142/90, o Relatório de Gestão é o nome dado ao instrumento legal utilizado para dar transparência ao acompanhamento, controle e avaliação das ações e serviços de saúde do SUS. Além de comprovar a aplicação de recursos do SUS, os Relatórios de Gestão também apresentam os resultados alcançados, por meio de metas estabelecidas pela gestão, as ações realizadas e os resultados alcançados ao longo do exercício observado, além dos meios orçamentários, financeiros, patrimoniais e logísticos utilizados para o cumprimento dos objetivos institucionais. Eles orientam ainda a elaboração da nova programação anual e eventuais redirecionamentos que se façam necessários no Plano de Saúde. Tem ainda, enquanto orientação normativa específica, a Portaria GM/MS nº 3.176 de 24 de dezembro de 2009, conforme abaixo: “Art. 3º O Relatório de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a PAS, a qual operacionaliza o PS na respectiva esfera de gestão e orienta eventuais redirecionamentos. É também instrumento de comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cujo resultado demonstra o processo contínuo de planejamento e é instrumento indissociável do PS e das respectivas PAS. ” O conteúdo mínimo do Relatório de Gestão está disciplinado por Decisões Normativas do Tribunal de Contas da União (TCU), sendo elaborado pelo gestor em vigor com o auxílio do Fundo Estadual de Saúde e submetido à avaliação trimestral do Conselho Estadual de Saúde (CES) e anual do Tribunal de Contas de Estado (TCE), da Assembleia Legislativa e do Conselho Estadual de Saúde (CES). 215 O propósito do Relatório de Gestão é analisar o desempenho e verificar o grau de alcance das metas pactuadas entre a Organização Social e a Secretaria de Saúde do Estado. A Comissão de Acompanhamento e Avaliação tem o intuito de avaliar o cumprimento das metas pactuadas no Contrato de Gestão, bem como de calcular a pontuação e elaborar o conjunto de recomendações e observações registradas ao longo do documento. Os relatórios visam, dentre outras coisas, possibilitar que a sociedade acompanhe e interprete o resultado das políticas públicas. O Relatório de Gestão, por ser considerado um meio de controle e avaliação do gerenciamento da Organização social, é por excelência um instrumento de controle e acompanhamento dos gastos com pessoal, ele deve ser consolidado no final do ano da gestão, deste modo, alguns objetivos desse relatório são apresentar os resultados alcançados, comprovar as aplicações de recursos repassados pelo Estado às unidades de saúde e relacionar os ajustes necessários e a programação subsequente. Sendo assim, são importantes que na elaboração do relatório sejam considerados os seguintes requisitos: • Clareza e objetividade; • Unidade nos conceitos de seus elementos constituintes; • Estrutura básica, que está sujeita a adaptações relacionadas às diferentes características, peculiaridades e necessidades de cada unidade de saúde. Em complementação aos dispositivos já mencionados, o Decreto Federal nº 1.651, de 28 de setembro de 1995, que regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria no SUS, descreve com mais detalhe o Relatório de Gestão, bem como os fluxos de acompanhamento e controle da gestão do SUS no país. Nesse Decreto fica explicitado o Relatório de Gestão e, em caso de convênio, acordo, ajuste ou outro instrumento congênere, a prestação de contas, como instrumento de excelência para a comprovação da aplicação de recursos transferidos no âmbito do SUS. Mais do que isso, considerando-se que também há a necessidade de descrição, na forma de prestação de contas, da utilização dos recursos próprios e do impacto das ações desenvolvidas, pode se dizer que o relatório de gestão é o instrumento de acompanhamento financeiro, do funcionamento dos serviços e da eficiência, eficácia e efetividade das ações de saúde desenvolvidas no âmbito do SUS. 216 O Instituto de Gestão em Saúde/GERIR apresentou aos Órgãos de Controle Interno e Externo, em cumprimento ao item 3.1.36 (Contrato de Gestão) – Elaborar e encaminhar à Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGR e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre, os Relatórios de Gestão referentes ao Trimestre: 10 de maio de 2012 a 10 de agosto de 2012, 10 de agosto de 2012 a 10 de novembro de 2012, 10 de novembro de 2012 a 10 de fevereiro de 2013, 10 de fevereiro de 2013 a 10 de maio de 2013, 10 de maio de 2013 a 10 de agosto de 2013, 10 de agosto de 2013 a 10 de novembro de 2013, 10 de novembro de 2013 a 10 de fevereiro de 2014, 10 de fevereiro de 2014 a 10 de maio de 2014, 10 de maio de 2014 a 10 de agosto de 2014, 10 de agosto de 2014 a 10 de novembro de 2014 e de 10 de novembro de 2014 a 10 de fevereiro de 2015. O presente Relatório de Gestão refere-se ao período de 10 de fevereiro a 10 de maio de 2015. 217 5.1 Quadro Monitoramento Clausula Terceira - Das Obrigações 3.1- CONTRATADA 3.1.3 – Quando houver habilitação de novo serviço na Unidade, ainda não incluído no Quadro de Metas, esse serviço deverá ser acrescido mediante termo aditivo, no qual conste a nova pactuação com a data do início da prestação do serviço, com valores e prazos para cumprimento pleno da nova meta. 3.1.4 - Atender exclusivamente os usuários do SUS na Unidade de forma a: Implementar a PNH – Acolhimento/Classificação de Risco Buscar habilitações/MS Buscar certificação de qualidade em saúde. 3.1.5 – Implantar os Sistemas de Informação/SUS 3.1.6 – Implantar Sistemas Informatizados de Gestão Hospitalar 3.1.8 – Registrar faturamento ambulatorial e hospitalar no CNPJ do Fundo Especial de Saúde 3.1.12 – Programação visual padronizada 3.1.13 – Manter registro atualizado de todos os atendimentos efetuados na Unidade disponibilizando à CONTRATANTE e às auditorias do SUS, as fichas e prontuários dos usuários, em meio físico ou eletrônico certificado. 3.1.17 – Providenciar e manter atualizadas todas as licenças e alvarás. 3.1.18 – Em nenhuma hipótese cobrar, direta ou indiretamente, do paciente por serviços médicos, hospitalares ou outros complementares referente à assistência a ele prestada, sendo lícito, no entanto, buscar junto à CONTRATANTE o ressarcimento de despesas realizadas e que não estão pactuadas, mas que foram previamente autorizadas. 3.1.20 – Os procedimentos para a contratação de obras, serviços e compras efetuadas com emprego de recursos provenientes do Contrato de Gestão, assim como as alienações, deverão ter, cumprindo os princípios constitucionais, analise e aprovação da CONTRATANTE. 3.1.21 – Dispor da informação oportuna dos usuários atendidos ou que lhe sejam referenciados para atendimento registrando seus dados. 218 3.1.22 – Enviar à CONTRATANTE, nos prazos e instrumentos por ela definidos, todas as informações sobre as atividades desenvolvidas na Unidade, bem como sobre a movimentação dos recursos financeiros recebidos e realizados. 3.1.23 – Encaminhar a CONTRATANTE as informações de que trata o item anterior, até o dia 10 do mês subsequente ao das atividades desenvolvidas, ou no dia útil que lhe for imediatamente posterior. 3.1.24 – Direitos dos Usuários: Manter atualizado o prontuário médico e o arquivo médico Justificar ao usuário ou ao seu representante, por escrito, as razões técnicas alegadas quando da decisão da não realização de qualquer ato profissional previsto neste Contrato. Visita diária/PNH. Garantir a confidencialidade dos dados e informações relativas aos usuários. Assegurar aos usuários o direito de serem assistidos religiosa e espiritualmente por ministro de qualquer culto religioso. Assegurar a presença de um acompanhante, em tempo integral, na Unidade, nas internações de crianças, adolescentes, gestantes e idosos. 3.1.26 – Fornecer na alta hospitalar, em papel timbrado: “INFORME DE ALTA HOSPITALAR” constando no mínimo: Nome do usuário. Nome da Unidade. Motivo da internação (CID-10). Data de admissão e data da alta. Procedimentos realizados e tipo de órtese, prótese e/ou materiais empregados, quando for o caso. Diagnóstico principal de alta e diagnostico secundário de alta. O cabeçalho do documento deverá conter o seguinte esclarecimento: “Esta conta deverá ser paga com recursos públicos”. Ciência do usuário, ou de seus representantes legais, na segunda via no informe de alta hospitalar. Informe hospitalar arquivado no prontuário. 3.1.27 – Implantar Pesquisa de Satisfação na alta hospitalar. 219 3.1.28 - realizar seguimento, análise e adoção de medidas de melhoria diante das sugestões, queixas e reclamações que receber com respostas aos usuários, no prazo máximo de 30 dias. 3.1.29 – Instalar um Serviço de Atendimento ao Usuário, independente da auditoria (sem prazo). 3.1.30 – Identificar suas carências nos serviços diagnósticos e/ou terapêutico que justifiquem a necessidade do encaminhamento do usuário a outros serviços de saúde, apresentando a CONTRATANTE mensalmente, relatório de encaminhamentos ocorridos. 3.1.31 Não adotar nenhuma medida unilateral de mudanças de oferta de serviços, nos fluxos de atenção consolidados, nem na estrutura física da Unidade, sem a prévia ciência e aprovação da CONTRATANTE. 3.1.32 – Possuir e manter em pleno funcionamento um Núcleo Hospitalar de Epidemiologia – NHE. 3.1.33 – Implantar e manter um Núcleo de Manutenção Geral – NMG. 3.1.34 – Movimentar os recursos financeiros do contrato em conta bancária especifica exclusiva, vinculada a Unidade. 3.1.35- Publicar anualmente, os relatórios financeiros e o relatório de execução do presente Contrato de Gestão, no Diário Oficial, até o dia 30 de maio do ano subsequente. 3.1.36 – Elaborar e encaminhar à Agencia Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos – AGE e à CONTRATANTE, em modelos estabelecidos pela AGR, relatórios de execução, mensal, até o dia 10 do mês subsequente ao trimestre. 3.1.37 – Elaborar e encaminhar relatório consolidado de execução e demonstrativos financeiros, ao fim de cada exercício fiscal, devendo ser apresentado à CONTRATANTE e à AGR até o dia 10 de janeiro do ano subsequente. 3.1.38 – Anexar a Prestação de Contas os comprovantes de quitação de despesas com água, energia elétrica e telefone, efetuados no mês imediatamente anterior, e os comprovantes de recolhimento dos encargos sociais e previdenciários relativos ao mês anterior. 220 3.1.39 – Comunicar, à CONTRATANTE e à AGR, todas as aquisições e doações de bens móveis que forem realizadas, no prazo máximo de 30 dias após sua ocorrência. 3.1.40 – Tomar conhecimento, o mais breve possível, após assumir o gerenciamento da Unidade dos contratos, convênios, cooperações técnicas e outros instrumentos firmados pela CONTRATANTE, manifestando-se, no prazo máximo de 30 dias a contar da assinatura deste, quanto ao interesse em mantê-los. 3.1.41 – Havendo interesse em manter os contratos, convênios, cooperações técnicas e outros instrumentos, conforme mencionado no subitem anterior, a CONTRATADA deverá assumir tais instrumentos transferindo-os para seu nome. 3.1.43 – Elaborar e publicar, no prazo máximo de 90 dias a contar da assinatura deste instrumento, os regulamentos de recursos humanos, financeiros e de aquisição de bens e serviços realizados com recursos públicos, devendo os mesmos serem previamente aprovados pela CONTRATANTE e pela AGR. 3.1.45 Realizar processo seletivo para contratação de Recursos Humanos com a divulgação na Imprensa Oficial, além de manter capacitação permanente dos profissionais. 3.1.47 Providenciar a negociação e celebração de acordos coletivos de trabalho, compatíveis com o praticado no mercado de trabalho. 3.1.48 Prever, em regulamento de compras, que a entidade não mantenha nenhum tipo de relacionamento comercial ou profissional, como contratar serviços, fazer aquisições, contratar funcionários, dentre outros, com pessoas físicas e jurídicas que se relacionem com dirigentes que detenham poder decisório. 221 3.1.49 – Elaborar regulamento próprio contendo os procedimentos que deverão ser adotados para a contratação de obras, serviços, compras e alienações, consubstanciados nos princípios gerais de licitação, aprovado pelo Conselho de Administração e publicado no Diário Oficial do Estado, no prazo máximo de 90 dias a partir da assinatura do Contrato de Gestão. 3.1.51 – Empreender meios de obter receita própria complementar aos recursos financeiros estimados no item 6.2, respeitando os princípios deontológicos e à missão das entidades qualificadas como organização social, gestora de patrimônio e serviços públicos, desde que respeitada a aplicabilidade para alcance dos objetivos do presente Contrato, podendo prestar serviços ambulatoriais e hospitalares, naquilo que exceder as metas pactuadas no Plano Anual de Trabalho, aos hospitais sob a gerencia estadual, que serão objeto de faturamento e pagamento complementar, via administrativa, pela CONTRATANTE, tendo como parâmetro de preço a tabela SUS e respeitando o Sistema Estadual de Regulação. 3.1.52 – Criar/Alterar seu regimento Interno, obedecendo ao disposto no inciso IV do artigo 5 da Resolução normativa – RN 007/2011 da TCE/GO 3.1.53 – Manter em seu quadro de funcionários o profissional pontuado ou outro com as mesmas certificações ou capacitações técnicas até o final da vigência do Contrato de Gestão, se no processo seletivo houve o recebimento de pontos pela capacidade do seu corpo técnico. 3.1.54 – Enviar, online, os registros relativos a todas as despesas realizadas, assim que forem liquidadas, objetivando o controle de custos efetivos e a devida fiscalização, assim que a CONTRATANTE, implantar uma central informatizada de controle dos contratos de gestão. Clausula Terceira - Das Obrigações 3.2 – CONTRATANTE 3.2.1 – Disponibilizar à CONTRATADA adequada estrutura física, recursos financeiros, materiais permanentes, equipamentos e instrumentos para a organização, administração e gerenciamento da Unidade. 222 3.2.2 – Prover a CONTRATADA dos recursos financeiros necessários ao fiel cumprimento da execução deste Contrato e a programar, nos orçamentos dos exercícios subsequentes, quando for o caso, os recursos necessários para custear os seus objetivos, de acordo com o sistema de pagamento previsto. 3.2.3 – Prestar esclarecimentos e informações à CONTRATADA que visem orientá-la na correta prestação dos serviços e metas pactuadas, dirimindo as questões omissas neste Instrumento, dando-lhe ciência de qualquer alteração no presente Contrato. 3.2.4 – Realizar o acompanhamento, mensalmente, por meio da AGPOS, que observará in loco o desenvolvimento e cumprimento das atividades de assistência prestada pela CONTRATADA aos usuários da Unidade. 3.2.5 – Realizar, semestralmente, por meio da AGPOS, avaliação global do cumprimento das Metas e do Contrato sob os aspectos de gestão, contábil, jurídico e, em especial, a assistência aos usuários, emitindo parecer conclusivo, após o devido contraditório. 3.2.6 – Manter no sítio da SES/GO e no Portal da Transparência do Governo do Estado, dados sobre este instrumento, sua execução e avaliação, para consulta, a qualquer tempo, pelos cidadãos e usuários do SUS. 223 CLAUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIA 4.1 – A vigência do presente Instrumento será de 12 meses, a contar da outorga da Procuradoria Geral do Estado e a publicação do Instrumento no Diário Oficial do Estado de Goiás, prorrogável dentro do limite legal, no interesse de ambas as partes, mediante parecer favorável da AGPOS e da AGR quanto à avaliação das Metas de Produção e dos Indicadores de Desempenho e Qualidade, autorizada pelo Secretário de Estado de Saúde. 4.2 – Antes do término da vigência deste Contrato, a CONTRATANTE e a AGR, analisará a conveniência e a oportunidade administrativa de sua renovação. 4.3 – Fica pactuado que a CONTRATANTE, a qualquer momento, poderá rescindir o presente Contrato se for de interesse público em razão do não cumprimento dos princípios basilares da Administração Pública. CLAUSULA QUINTA – DAS ALTERAÇÕES 5.1 – O PRESENTE Contrato poderá ser alterado, mediante revisão das Metas de Produção e dos valores financeiros inicialmente pactuados, desde que prévia e devidamente justificada, mediante parecer favorável da AGPOS e da AGR, e a autorização do Secretário de Estado da Saúde. 5.2 – Poderá, também, ser alterado para acréscimos ou supressões nas obrigações, desde que devidamente justificado, e anterior ao termino da vigência. 5.3 – As alterações de que tratam os itens acima deverão ser formalizadas, por meio de Termos Aditivos, devendo para tanto ser respeitado o interesse público e o objeto do presente Contrato. 224 CLAUSULA SEXTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS E DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 6.1 – Os recursos financeiros para a execução do objeto deste Contrato serão alocados para a CONTRATADA mediante transferências oriundas da CONTRATANTE, sendo permitido à CONTRATADA o recebimento de doações e contribuições de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais e estrangeiras, rendimentos de aplicações dos seus ativos financeiros e de outros pertencentes ao patrimônio que estiver sob sua administração, para o fortalecimento das ações e serviços expressos nos objetivos deste Contrato de Gestão, desde que respeitada à legislação vigente, ficando-lhe, ainda, facultado contrair empréstimos com organismos nacionais e internacionais. 6.2.2 – Valor mensal: R$ 7.864.080,00. Composto de uma parcela fixa, correspondente a 80%, e uma parcela variável, correspondente a 20%, definida com base na avaliação do cumprimento das Metas e dos Indicadores de Desempenho e Qualidade. 6.4 – Com o objetivo de captar recursos públicos e privados, a CONTRATADA fica autorizada a celebrar convênios com os Poderes Públicos Federal, Estadual e Municipal e iniciativa privada, respeitando os objetivos do presente Contrato, a natureza da CONTRATADA, a política de planejamento, regulação, controle e avaliação adotados pela CONTRATANTE. 6.5 – Os recursos objeto dos itens 6.1 e 6.4 deverão ser utilizados de forma complementar aos recursos do Contrato de Gestão, no custeio das atividades desenvolvidas na CONTRATADA, nos investimentos destinados a ampliação e melhoria dos serviços e da estrutura física, bem como na manutenção, atualização e renovação tecnológica. 6.6 – A liberação dos recursos financeiros deverá ser conformidade com o Plano de Aplicação e obedecerá rigorosamente ao Quadro de Destinação dos Recursos Financeiros. 225 6.9 – As metas e os Indicadores serão avaliados semestralmente e, em caso de não cumprimento, será efetuado o desconto de, até, 20% no montante a ser repassado. 6.11 – Na vigência do presente Contrato, além do valor global mensal, poderão ser repassados recursos com fins justificados e específicos, a título de investimentos. Entendem-se, por investimentos, todos os repasses financeiros pactuados com a CONTRATADA e realizados pela CONTRATANTE visando melhorias da área física e/ou aquisição de equipamentos. 6.11.1 – Os repasses a título de investimento serão efetuados pela CONTRATANTE mediante novo processo administrativo especifico, onde serão descritas as justificativas e o detalhamento do aporte financeiro a ser realizado, podendo o repasse ser de valor total ou complementar ao investimento realizado pela própria CONTRATADA. 6.13 - Nos pagamentos a serem realizados, conforme o item 6.2, poderá haver alterações quando da instalação definitiva da Central Remota de Laudos – CRL. Nessa situação, no repasse mensal será descontado o valor relativo ao previsto para realização de exames e emissão de laudos atendidos pela CRL. 226 CLAUSULA SÉTIMA – DOS RECURSOS HUMANOS 7.1- A CONTRATADA utilizará os recursos humanos necessários e suficientes para realização das ações previstas neste Contrato e seus Anexos, de acordo com um plano de gestão de recursos humanos, considerando um modelo misto de trabalhadores, em que uma parcela será de servidores da CONTRATADA, mantidos pela CONTRATANTE, e outra parcela de funcionários contratados, mediante processo seletivo, pela CONTRATADA. 7.2- A CONTRATADA, responderá pelas obrigações, despesas, encargos trabalhistas, securitários, previdenciários e outros, na forma da legislação em vigor, relativos aos empregados necessários na execução dos serviços contratados, sendo-lhe defeso invocar a existência deste Contrato para eximir-se daquelas obrigações ou transferi-las à CONTRATANTE. 7.3- A CONTRATADA poderá utilizar, no máximo, 60% dos recursos públicos repassados com despesas de remuneração, encargos trabalhistas e vantagens de qualquer natureza, a serem percebidos pelos seus dirigentes, empregados e servidores públicos cedidos à Unidade. 7.4- Utilizar, como critério para remuneração dos empregados contratados a negociação e a celebração de acordos coletivos de trabalho vinculados ao cumprimento das metas estipuladas, à redução interna dos custos ou ao aumento da produtividade da instituição, sempre compatíveis com o praticado no mercado de trabalho. 7.5- A CONTRATANTE poderá colocar, à disposição da CONTRATADA, servidores públicos estaduais de seu quadro de pessoal permanente, sendo garantidos aos servidores todos os direitos e vantagens estabelecidos em lei, vedada a incorporação de qualquer vantagem pecuniária que vier a ser paga pela CONTRATADA aos vencimentos ou à remuneração de origem do servidor cedido. 7.6- É vedado o pagamento de vantagem pecuniária permanente pela CONTRATADA a servidor cedido com recurso proveniente do Contrato de Gestão, ressalvada a hipótese de adicional relativo ao exercício de função temporária de direção ou assessoria. 227 7.7- É vedada a contratação de servidores públicos em atividade, salvo os casos em que houver previsão legal e compatibilidade de horário. 7.11- A CONTRATANTE deverá, no prazo máximo de 20 dias a contar da assinatura deste Instrumento, realizar levantamento e informar a CONTRATADA, acerca dos servidores efetivos que desejam CONTINUAR ou NÃO lotados na Unidade. 7.12- Após a realização desse levantamento, no mínimo, 50% dos recursos humanos necessários à execução dos serviços deverá ser composto por servidores cedidos pela CONTRATANTE. 7.13- A CONTRATANTE deverá deduzir, do montante total mensal devido à CONTRATADA, o valor mensal de seu gasto com folha de pagamento, referente aos servidores da CONTRATANTE que permanecerão lotados na Unidade. 7.14- No caso de alterações desses quantitativos, com acréscimos ou reduções do percentual de 50%, os ajustes serão definidos conforme o item 1.2 deste Contrato. 7.15- Considerando que na gestão de trabalhadores adotada para a Unidade há diferenças no regime jurídico (estatutário e celetista), na carga horária e no dimensionamento da necessidade de pessoal, será adotado como critério para cálculo do custo da folha de pagamento dos servidores da CONTRATANTE, lotados na Unidade: a razão do dimensionamento da necessidade de servidores entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE (por níveis), multiplicada pelo número de servidores da CONTRATANTE mantidos na Unidade (de cada nível), multiplicado pelos salários e encargos de referência de cada nível da CONTRATANTE. 7.21- A capacitação dos servidores colocados à disposição da CONTRATADA será promovida e custeada pela mesma, cabendo a essa autorizar a participação em eventos, observada a necessidade de registro nas respectivas pastas funcionais. 7.22- A CONTRATADA, a qualquer tempo, poderá devolver à CONTRATANTE servidor público que lhe foi cedido, justificadamente, e haverá abertura de Processo Administrativo Disciplinar, não podendo ser alegada como justificativa para eventual descumprimento das Metas e/ou dos Indicadores pactuados. 228 CLAUSULA OITAVA – DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PELA CONTRATANTE 8.1- A CONTRATANTE, responsável pelo acompanhamento e avaliação, instituiu por meio da Portaria 089/2012-GAB/SES-GO, de 15/03/2012 a Assessoria de Gestão de Parcerias com Organizações Sociais – AGPOS, vinculada a Superintendência de Gerenciamento das Unidades Assistenciais de Saúde – SUNAS, para esse fim. 8.2- Será instituída uma Comissão Unificada de Monitoramento e Avaliação dos Contratos de Gestão – COMACG, para acompanhar este Contrato de Gestão, composta por, no mínimo, 3 membros, sendo: a) 1 representante da AGPOS, coordenador da Comissão; b) 1 representante da Superintendência de Controle e Avaliação Técnica de Saúde – SCATS; c) 1 representante da CONTRATADA. 8.3- A execução do presente Instrumento será acompanhada pela AGPOS e COMACG, por meio dos dispostos neste Contrato, seus Anexos e instrumentos definidos pela CONTRATANTE. 8.4- A AGPOS e/ou COMACG receberá, da CONTRATADA a Prestação de Contas semestral, podendo solicitar, a qualquer tempo, documentos complementares para subsidiar seus trabalhos. 8.5- A AGPOS encaminhará o Relatório Técnico da Avaliação ao Secretário de Estado da Saúde e a Gerencia de Contratos e Convênios – GCC, que o enviara a CONTRATADA para ciência e justificativa. 8.14- A CONTRATANTE, por meio da AGPOS e/ou COMACG, e a AGR darão especial atenção ao cumprimento das metas e Indicadores de Desempenho e de Qualidade e definirão, em separado, o valor variável, previsto no item 6.10 deste Contrato de Gestão, a ser objeto de acerto com a CONTRATADA. 229 CLAUSULA NONA – DOS BENS PÚBLICOS 9.1- Os bens públicos necessários ao cumprimento do Contrato de Gestão serão destinados à CONTRATADA, mediante Termo de permissão de Uso, conforme Anexos VII e VIII. 9.2- Os bens moveis públicos permitidos poderão ser alienados e/ou substituídos por outros de igual ou o maior valor, desde que previamente autorizada pela CONTRATANTE e que tenha sido providenciada a respectiva avaliação, ficando condicionado à integração dos novos bens ao patrimônio do Estado. 9.3-Permanecem cedidos à CONTRATADA, a título de permissão de uso, observados os requisitos estabelecidos no art. 3º, inciso II, alínea “a” do Decreto nº 5.061 de 18 de junho de 1.999, e pelo prazo do presente Contrato, os bens moveis e imóveis, equipamentos e instalações constante na Permissão de Uso, cabendo à PERMISSIONÁRIA mantê-los e deles cuidar como se seus fossem, restrito o uso e destinação à consecução das finalidades traçadas e observados os objetivos e metas previstos neste instrumento. 9.4- Faculta-se seu uso em ações que visem o fortalecimento de parcerias técnicas, cientificas e profissionais, com ou sem geração de recursos financeiros, desde que previstas no estatuto da CONTRATADA, e os valores arrecadados se revertam para a manutenção dos serviços, e/ou ampliação do número de pacientes atendidos, e/ou reaparelhamento do acervo patrimonial, respeitando os objetivos e obrigações deste Contrato. 9.5 – A CONTRATADA deverá, trimestralmente, apresentar Relatórios à CONTRATANTE especificando os bens objetos dos Termos de Permissão de Uso com as respectivas classificações, qualificações e estado de conservação. 230 CLAUSULA DÉCIMA – DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 10.1- A Prestação de Contas a ser apresentada semestralmente e a qualquer tempo, conforme recomende o interesse público, far-se-á por meio de relatório pertinente à execução deste Contrato de Gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhados dos demonstrativos financeiros referentes aos gastos e receitas efetivamente realizadas. 10.2- A CONTRATADA encaminhará à CONTRATANTE toda e qualquer informação solicitada, na formatação e periodicidade determinada. 10.3- A Prestação de Contas deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Relatórios contábeis e financeiros. b) Relatório do Cumprimento de Metas. c) Relatórios referentes aos Indicadores de desempenho e Qualidade estabelecidos para a unidade. d) Relatório de Custos. e) Censo de Origem dos usuários atendidos. f) Pesquisa de Satisfação dos Usuários. g) Relação de Servidores remunerados em razão de exercício de função temporária de assessoria ou direção. h) Relatório detalhando a qualificação e o estado de conservação dos bens constantes do Termo de Permissão de Uso. i) Outras, a serem definidas, de acordo com o tipo de Unidade. j) Todos os outros exigidos pelo artigo 21 da RN 007/2011 do TCE/GO. 231 CLAUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA REGULAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA CONTRATADA PELA AGR. 11.1- A regulação, controle e fiscalização das atividades da CONTRATADA, com base nas disposições deste Contrato de Gestão e de Lei Nº 13.569, de 27 de dezembro de 1.999 e seu Regulamento, será feita pela Agencia Goiana de regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos – AGR. 11.1.1 A regulação, controle e fiscalização considerará com especial atenção o disposto no art. 2º da Lei 13.569/1999 e ainda: I. A regulação, controle e fiscalização serão feitas com inteira independência decisória em relação a qualquer ente público ou privado, com tecnicidade, transparência, objetividade e celeridade em suas ações, determinados pelo art. 4º da Lei Nº 17.268, de 04 de fevereiro de 2011. II. O reajuste anual dos valores deste Contrato de Gestão e sua revisão a cada cinco anos. III. A edição de normas regulatórias com base na Constituição, leis, decretos e neste Contrato de Gestão. 232 CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DA TRANSPARÊNCIA DAS AÇÕES DA CONTRATADA 16-A CONTRATADA obriga-se a manter, permanentemente, no mínimo as seguintes ações de transparência: I. Manter em seu site na internet um portal de transparência em que, obrigatoriamente sejam mostrados: a. O Contrato de gestão e seus eventuais Aditivos. b. O seu regulamento de contratação de bens e serviços. c. Todos os contratos que tenha assinado. d. Seus registros contábeis, balanços, balancetes e demais demonstrativos contábeis, mensais e anuais e outras periodicidades. e. Relatórios mensais e anuais de suas ações e atividades e outros que tenham produzido. f. Atas de reuniões. g. Regulamento de contratação de pessoal. h. Chamamento Público, com critérios técnicos e objetivos, para recrutamento e seleção de empregados. i. Resultados dos processos seletivos simplificados. j. Relação mensal dos servidores públicos cedidos. k. Relação mensal dos servidores que foram devolvidos ao Estado de Goiás. l. Relação dos membros da diretoria e das chefias de seu organograma. m. Pareceres técnicos e jurídicos sobre qualquer assunto, ação ou atividade que tenham sido emitidos. 233 ANEXOSS ANEXO I RELATÓRIOS NVE/HUGO Avaliação dos Casos Notificados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar do HUGO FEVEREIRO 2015 1. ANÁLISE GERAL DA PRODUTIVIDADE DO NVE — HUGO Tabela 01: Comparativo entre número de Atendimentos do HUGO, número de buscas realizadas pelo NVE e notificações geradas, HUGO, em Fevereiro de 2015. ATENDIMENTOS/NOTIFICAÇÕES TOTAL ATENDIMENTOS HUGO BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE TOTAL NOTIFICAÇÕES MÉDIA NOTIFICAÇÕESxATENDIMENTO FEV 6056 8728 343 5,66% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 01: Comparativo do número de atendimentos x número de buscas realizadas pelo NVE-HUGO e notificações geradas, em Fevereiro de 2015. 10000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 TOTAL ATENDIMENTOS HUGO BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE TOTAL NOTIFICAÇÕES Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 O aumento no número de buscas ativas indiretas não acompanhado do respectivo aumento do número de notificações corrobora a eficácia das atividades diárias realizadas pelo NVE. A abordagem do paciente durante sua internação ou atendimento e a notificação oportuna dos agravos feita pela equipe, garante a eficácia nas ações preventivas e na aplicação de protocolos de enfrentamento das doenças transmissíveis, quando for o caso. 1.1 ANÁLISE DAS BUSCAS DIRETAS Tabela 02: Análise das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo de abordagem, em Fevereiro de 2015. TIPO DE BUSCA ATIVA Abordagem do paciente Abordagem da família TOTAL FEV 1409 228 1637 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 02: Comparativo das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo de abordagem, em Fevereiro de 2015. 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Abordagem do paciente Abordagem da família Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 03: Comparativo entre o total de buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por este tipo de busca, em Fevereiro de 2015. NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA Buscas ativas totais Buscas ativas notificadas confirmadas Buscas ativas notificadas descartadas MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES FEV 1637 343 8 20,95% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 1.2 ANÁLISE DAS BUSCAS INDIRETAS Tabela 04: Análise das buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO, de acordo com o tipo de atividade de busca, em Fevereiro de 2015. TIPO DE BUSCA PASSIVA Revisão de fichas Análise de Prontuários TOTAL FEV 4978 1979 6957 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Em fevereiro de 2015, a enfermeira responsável pela análise de fichas e prontuários se encontrava em licença médica. Neste sentido, a sua atividade foi redistribuída entre os demais servidores do setor para que não houve prejuízo às buscas indiretas. Tabela 05: Comparativo entre o total de buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por este tipo de busca, em Fevereiro de 2015. NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA INDIRETA Buscas ativas indiretas totais Buscas ativas indiretas notificadas MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES FEV 6957 66 0,95% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Deve-se ressaltar que o NVE-HUGO prezou pela centralização das buscas com o intuito de que os resultados fossem cada vez mais eficazes. Logo, predomina no setor as buscas ativas diretas, em que os profissionais realizam a abordagem direta do paciente, sendo que as ativas indiretas ou passivas, realizadas junto aos prontuários ou fichas, são mínimas. 1.3 COMPARATIVO DE BUSCAS ATIVAS DIRETAS X INDIRETAS Figura 03: Comparativo entre o total de buscas ativas diretas e indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Fevereiro de 2015. 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 BUSCAS PASSIVAS TOTAIS BUSCAS PASSIVAS NOTIFICADAS BUSCAS ATIVAS TOTAIS BUSCAS ATIVAS NOTIFICADAS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Mais uma vez demonstramos a alta eficácia das ações de busca realizadas junto ao paciente e sua família, ainda durante sua estada no Hospital com os profissionais dos núcleos detectando os agravos ou DNC a partir da busca ativa em locais estratégicos no hospital, como o pronto-socorro, unidades de internação, laboratório e ambulatório. O Núcleo de Vigilância Epidemiológica é o setor responsável pelo planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos problemas de saúde que podem colocar em risco a saúde da população. 2. ANÁLISE GERAL DOS AGRAVOS NOTIFICADOS Tabela 06: Número total e percentual dos agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de agravo. AGRAVO/MÊS Acidente de trabalho grave Violência Meningites todas as formas Intoxicação exógena Hepatites AIDS Dengue Acidente rábico OUTROS Óbitos MIF* Óbitos infantis TOTAL FEV 186 113 20 3 0 0 1 2 2 14 2 343 TOTAL 54,23% 32,94% 5,83% 0,87% 0,00% 0,00% 0,29% 0,58% 0,58% 4,08% 0,58% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 07: Comparativo entre os agravos transmissíveis identificados pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Fevereiro de 2015. ANÁLISE DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS Meningite Tuberculose HIV Dengue Hantavirose Leptospirose MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES NOTIFICADO 20 1 0 1 0 0 22 DESCARTADO 2 0 0 0 0 0 2 CONFIRMADO* 18 0 0 0 0 0 18 EM ANDAMENTO 0 0 1 0 0 0 1 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Deve-se ressaltar que dos casos de meningite, 90% foram positivos para os agravos não transmissíveis (pós traumáticos), sem relevância epidemiológica ao perfil da Instituição. Porém, dois casos (10%) foram confirmado para meningite transmissível (comunitária), os quais foram devidamente encaminhados para terapêutica. Os acidentes e as violências no Brasil são agravos que, pelo seu expressivo impacto na morbimortalidade da população, constituem-se em importante problema de saúde pública, sendo, portanto, objeto prioritário das ações do Sistema Único de Saúde, que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da sociedade civil, deve continuar a buscar formas efetivas para o seu enfrentamento. Os prejuízos econômicos e sociais desses acidentes têm sido menos estudados, mas já estão parcialmente revelados para a sociedade. Também são pouco estudadas as sequelas crônicas e de instalação tardia de acidentes adequadamente reconhecidos como do trabalho e aquelas que só tardiamente são identificadas como relacionadas aos acidentes inicialmente não registrados como do trabalho. Figura 04: Total de agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de agravo e sua representatividade. 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 ATG VIOLÊNCIA MENINGITES Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 INT EXOG ÓBITOS OUTROS 3. ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES Tabela 08: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de acidente. Tipo de Acidente TRAJETO TIPICO TOTAL FEV 77 109 186 % 41,40% 58,60% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 05: Comparativo dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de acidente. 120 100 80 60 40 20 0 TRAJETO TIPICO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 09: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, em Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de busca realizado para a BUSCA ATIVA DIRETA ATIVA INDIRETA TOTAL FEV 155 31 186 % 83,33% 16,67% 100,00% notificação. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 10: Análise dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de acidente, faixa etária e sexo. MENOR 18 18-20 ANOS 20-59 ANOS MAIOR 60 TOTAL FAIXA ETÁRIA SEXO E TIPO DE ACIDENTE TIPICO TRAJETO FEM MAS MAS FEM 1 6 3 0 9 2 0 8 5 8 53 83 0 0 1 7 69 8 101 8 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 11: Análise da Evolução dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVEHUGO, Fevereiro de 2015. ACOMPANHAMENTO ALTA ÓBITO INTERNAÇÃO MANTIDA TRANSFERÊNCIA NÃO INFORMADO TOTAL FEV 156 4 16 10 0 186 % 83,87% 2,15% 8,60% 5,38% 0,00% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 3.1 ACIDENTES TÍPICOS Tabela 12: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015 Tabela 13: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 06: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 3.2 ACIDENTES DE TRAJETO Tabela 14: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015. CARAC. LABORAL TRAJETO PREST. SER INDÚSTRIA COMÉRCIO CONST. CIVIL FEV TRAB. RURAL SERVIÇO PÚBLICO NAO TIPIFICADO 26 5 29 9 6 2 0 % 33,77% 6,49% 37,66% 11,69% 7,79% 2,60% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 15: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015. FATOR CAUSADOR TRAJETO MOTO CARRO BICICLETA ATROPELAMENTO VEÍCULOS PESADOS VIOLENCIA OUTROS FEV 68 3 5 0 1 0 0 % 88,31% 3,90% 6,49% 0,00% 1,30% 0,00% 0,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 07: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4. ANÁLISE DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Em casos de suspeita ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes Tabela 16: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com a faixa etária e sexo. FAIXA ETAR. MENOR 01 1-9 10-19 20-59 MAIOR 60 TOTAL MAS 0 11 42 16 4 73 FEV FEM 2 5 10 21 2 40 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 08: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o município de origem. 60 50 40 30 20 10 0 GOIÂNIA AP. DE GOIÂNIA OUTROS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Tabela 17: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o tipo de violência notificado e a faixa etária da vítima. TIPO DE VIOLÊNCIA AUTO EXTERMÍNIO ESPANCAMENTO FAB NEGLIGÊNCIA CUID. NEGLIGÊNCIA TRAN. PAF EMPALAMENTO OUTROS MENOR 1 0 0 0 3 0 0 0 0 1-9 0 0 0 10 3 3 0 0 FAIXA ETÁRIA 10-19 1 2 7 0 16 15 0 0 20-59 6 15 6 1 0 6 0 0 MAIOR 60 1 4 1 1 0 1 0 0 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 18: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com a existência de ou não de violência sexual. VIOLENCIA SEXUAL SIM NAO FEV 1* 112 % 0,88% 99,12% * Caso de suspeita. Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015 Tabela 19: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o grupo atingido. GRUPO ADOLESCENTE CRIANÇA HOMEM IDOSO MULHER TOTAL FEV 51 19 17 6 20 113 % 45,13% 16,81% 15,04% 5,31% 17,70% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4.2 TIPO DE AGRESSOR REGISTRADO Tabela 20: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o agente causador da violência. AGENTE CAUSADOR A PRÓPRIA VÍTIMA CONHECIDO DESCONHECIDO FAMILIA AGENTE PÚBLICO TOTAL DE CASOS FEV 15 23 30 41 4 113 % 13,27% 20,36% 26,55% 36,28% 3,54% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 09: Análise comparativa dos casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Fevereiro de 2015, de acordo com o agente causador da violência. 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 A PRÓPRIA VÍTIMA CONHECIDO DESCONHECIDO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 FAMILIA AGENTE PÚBLICO 5. ANÁLISE DOS CASOS DE ÓBITOS Tabela 21: Número total de óbitos registrados, Fevereiro de 2015. SEXO Feminino Masculino TOTAL DE CASOS % FEV 19 24,36% 59 75,64% 78 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Deste total de óbitos, deve-se lembrar que o NVEH investiga os casos de morte em idade fértil, os infantis e os fetais. Em algumas ocasiões, a análise não corresponde ao mês em que é investigada. Portanto, para efeitos estatísticos, emprega-se apenas a avaliação corrente, conforme se pode visualizar na figura abaixo. Figura 10: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Fevereiro de 2015, com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO. 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 TOTAL INVESTIGÁVEIS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Tabela 22: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Fevereiro de 2015, com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO. ÓBITOS TOTAL DE CASOS Pot. Investigáveis % FEV 78 7 8,97% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Figura 11: Apresentação dos óbitos femininos, por grupo etário, de Fevereiro de 2015. 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Não informado Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Figura 12: Apresentação dos óbitos masculinos, por grupo etário, de Fevereiro de 2015. 40 35 30 25 20 15 10 5 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Não informado Figura 13: Apresentação dos óbitos por grupo etário, de Fevereiro de 2015. 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Não informado Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Figura 14: Análise comparativa dos óbitos conforme o local de ocorrência, de Fevereiro de 2015. 35 30 25 20 15 10 5 0 EMG UTI-1 UTI-2 UTI-3 UTI-4 Clínicas CC Legenda: CC (Centro Cirúrgico); NI (Não informado); UTI's (UTI não especificada). Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. NI Figura 15: Análise comparativa dos óbitos de acordo com o encaminhamento, de Fevereiro de 2015. 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 IML Família SVO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Não informado CONSIDERAÇÕES A partir do mês de janeiro de 2015, este relatório passou a ser mensal, dirigido às diretorias e ao apoio operacional. Optamos por simplificar a quantidade de gráficos e tabelas por se tratar de um relatório estatístico. Também a partir deste período, será feito um novo relatório à coordenação estadual, este trimestral, que será encaminhado também às diretorias e apoio operacional. Este relatório por sua vez atende aos requisitos do Ministério da Saúde que está atualizando as formas de comunicação com os Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalares. A análise estatística dos óbitos será feita semestralmente pelo NVE. Sugerimos a análise qualitativa pela comissão verificadora de óbitos. Quanto aos agravos que não representam juntos 5% de tudo que é notificado no HUGO, optamos por fazer a análise qualitativa ocasional, ou seja, quando houver maior incidência de algum agravo além da média padrão apresentada, este será objeto de análise dentro do relatório mensal, que será feito a partir de outubro, como dito acima. Outro ponto a ser ponderado é a implantação do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) que já está em operação no HUGO. A partir da alimentação deste sistema poderemos realizar outros tipos de análises estatísticas mais apuradas. Documento elaborado por: Enfo. Adriano Bortolini Coordenador NVE HUGO Rafaela Troncha Camargo Chaves Executora Administrativa NVE/HUGO Avaliação dos Casos Notificados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar do HUGO MARÇO 2015 1. ANÁLISE GERAL DA PRODUTIVIDADE DO NVE — HUGO Tabela 01: Comparativo entre número de Atendimentos do HUGO, número de buscas realizadas pelo NVE e notificações geradas, HUGO, em Março de 2015. ATENDIMENTOS/NOTIFICAÇÕES TOTAL ATENDIMENTOS HUGO BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE TOTAL NOTIFICAÇÕES MÉDIA NOTIFICAÇÕESxATENDIMENTO MAR 7010 10991 428 6,10% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 01: Comparativo do número de atendimentos x número de buscas realizadas pelo NVE-HUGO e notificações geradas, em Março de 2015. 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 TOTAL ATENDIMENTOS HUGO BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE TOTAL NOTIFICAÇÕES Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 O aumento no número de buscas ativas indiretas não acompanhado do respectivo aumento do número de notificações corrobora a eficácia das atividades diárias realizadas pelo NVE. A abordagem do paciente durante sua internação ou atendimento e a notificação oportuna dos agravos feita pela equipe, garante a eficácia nas ações preventivas e na aplicação de protocolos de enfrentamento das doenças transmissíveis, quando for o caso. 1.1 ANÁLISE DAS BUSCAS DIRETAS Tabela 02: Análise das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo de abordagem, em Março de 2015. TIPO DE BUSCA ATIVA Abordagem do paciente Abordagem da família TOTAL MAR 1904 601 2505 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 02: Comparativo das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Abordagem do paciente Abordagem da família tipo de abordagem, em Março de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 03: Comparativo entre o total de buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por este tipo de busca, em Março de 2015. NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA Buscas ativas totais Buscas ativas notificadas confirmadas Buscas ativas notificadas descartadas MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES MAR 2505 428 32 7,48% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 1.2 ANÁLISE DAS BUSCAS INDIRETAS Tabela 04: Análise das buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO, de acordo com o tipo de atividade de busca, em Março de 2015. TIPO DE BUSCA PASSIVA Revisão de fichas Análise de Prontuários TOTAL MAR 6702 1522 8224 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Em março de 2015, a enfermeira responsável pela análise de fichas e prontuários continuava em licença médica. Neste sentido, a sua atividade foi redistribuída entre os demais servidores do setor para que não houve prejuízo às buscas indiretas. Tabela 05: Comparativo entre o total de buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por este tipo de busca, em Março de 2015. NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA INDIRETA Buscas ativas indiretas totais Buscas ativas indiretas notificadas MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES MAR 8224 70 0,85% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Deve-se ressaltar que o NVE-HUGO prezou pela centralização das buscas com o intuito de que os resultados fossem cada vez mais eficazes. Logo, predomina no setor as buscas ativas diretas, em que os profissionais realizam a abordagem direta do paciente, sendo que as ativas indiretas ou passivas, realizadas junto aos prontuários ou fichas, são mínimas. 1.3 COMPARATIVO DE BUSCAS ATIVAS DIRETAS X INDIRETAS Figura 03: Comparativo entre o total de buscas ativas diretas e indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Março de 2015. 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 ATIVAS DIRETAS TOTAIS ATIVAS INDIRETAS TOTAIS ATIVAS INDIRETAS NOTIFICADAS ATIVAS DIRETAS NOTIFICADAS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Mais uma vez demonstramos a alta eficácia das ações de busca realizadas junto ao paciente e sua família, ainda durante sua estada no Hospital com os profissionais dos núcleos detectando os agravos ou DNC a partir da busca ativa em locais estratégicos no hospital, como o pronto-socorro, unidades de internação, laboratório e ambulatório. O Núcleo de Vigilância Epidemiológica é o setor responsável pelo planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos problemas de saúde que podem colocar em risco a saúde da população. 2. ANÁLISE GERAL DOS AGRAVOS NOTIFICADOS Tabela 06: Número total e percentual dos agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Março de 2015, de acordo com o tipo de agravo. AGRAVO/MÊS Acidente de trabalho grave Violência Meningites todas as formas Intoxicação exógena Hepatites AIDS Dengue Acidente rábico OUTROS Óbitos MIF* Óbitos infantis TOTAL MAR 261 109 39 2 0 1 0 1 3 9 3 428 TOTAL 60,98% 25,47% 9,11% 0,47% 0,00% 0,23% 0,00% 0,23% 0,70% 2,10% 0,70% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 07: Comparativo entre os agravos transmissíveis identificados pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Março de 2015. ANÁLISE DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS Meningite Tuberculose HIV Dengue Hantavirose Leptospirose MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES NOTIFICADO 39 1 1 0 0 0 41 DESCARTADO CONFIRMADO* 39 1 0 0 0 0 40 0 0 1 0 0 0 1 EM ANDAMENTO 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Deve-se ressaltar que dos casos de meningite, 100% foram positivos para os agravos não transmissíveis (pós traumáticos), sem relevância epidemiológica ao perfil da Instituição. Os acidentes e as violências no Brasil são agravos que, pelo seu expressivo impacto na morbimortalidade da população, constituem-se em importante problema de saúde pública, sendo, portanto, objeto prioritário das ações do Sistema Único de Saúde, que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da sociedade civil, deve continuar a buscar formas efetivas para o seu enfrentamento. Os prejuízos econômicos e sociais desses acidentes têm sido menos estudados, mas já estão parcialmente revelados para a sociedade. Também são pouco estudadas as sequelas crônicas e de instalação tardia de acidentes adequadamente reconhecidos como do trabalho e aquelas que só tardiamente são identificadas como relacionadas aos acidentes inicialmente não registrados como do trabalho. Figura 04: Total de agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Março de 2015, de acordo com o tipo de agravo e sua representatividade. 300 250 200 150 100 50 0 ATG VIOLÊNCIA MENINGITES Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 INT EXOG ÓBITOS OUTROS 3. ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES Tabela 08: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o tipo de acidente. Tipo de Acidente TRAJETO TIPICO TOTAL MAR 113 148 261 % 43,30% 56,70% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 05: Comparativo dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o tipo de acidente. 160 140 120 100 80 60 40 20 0 TRAJETO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 TIPICO Tabela 09: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, em Março de 2015, de acordo com o tipo de busca realizado para a notificação. BUSCA ATIVA DIRETA ATIVA INDIRETA TOTAL MAR 225 36 261 % 86,21% 13,79% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 10: Análise dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o tipo de acidente, faixa etária e sexo. MENOR 18 18-20 ANOS 20-59 ANOS MAIOR 60 TOTAL FAIXA ETÁRIA SEXO E TIPO DE ACIDENTE TRAJETO TIPICO FEM MAS MAS FEM 3 0 0 3 1 2 9 10 31 67 12 112 1 1 1 8 33 80 133 15 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 11: Análise da Evolução dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVEHUGO, Março de 2015. ACOMPANHAMENTO ALTA ÓBITO INTERNAÇÃO MANTIDA TRANSFERÊNCIA NÃO INFORMADO TOTAL MAR % 222 85,06% 4 1,53% 9 3,45% 26 9,96% 0 0,00% 261 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 3.1 ACIDENTES TÍPICOS Tabela 12: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015 Tabela 13: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 06: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 3.2 ACIDENTES DE TRAJETO Tabela 14: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015. CARAC. LABORAL TRAJETO PREST. SER INDÚSTRIA COMÉRCIO CONST. CIVIL TRAB. RURAL SERVIÇO PÚBLICO NAO TIPIFICADO MAR 55 4 39 8 4 3 0 % 48,67% 3,54% 34,51% 7,08% 3,54% 2,65% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 15: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015. FATOR CAUSADOR TRAJETO MOTO CARRO BICICLETA ATROPELAMENTO VEÍCULOS PESADOS VIOLENCIA OUTROS SOMA MAR 98 1 4 2 6 1 1 113 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 % 86,73% 0,88% 3,54% 1,77% 5,31% 0,88% 0,88% 99,99% Figura 07: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4. ANÁLISE DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Em casos de suspeita ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes Tabela 16: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com a faixa etária e sexo. MAS 0 7 45 18 2 72 FAIXA ETAR. MENOR 01 1-9 10-19 20-59 MAIOR 60 TOTAL MAR FEM 2 4 8 19 4 37 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 08: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o município de origem. 60 50 40 30 20 10 0 GOIÂNIA AP. DE GOIÂNIA OUTROS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Tabela 17: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o tipo de violência notificado e a faixa etária da vítima. TIPO DE VIOLÊNCIA AUTO EXTERMÍNIO ESPANCAMENTO FAB NEGLIGÊNCIA CUID. NEGLIGÊNCIA TRAN. PAF EMPALAMENTO OUTROS MENOR 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1-9 0 0 0 10 1 0 0 0 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 FAIXA ETÁRIA 10-19 2 6 10 3 13 19 0 0 20-59 12 12 7 0 0 6 0 0 MAIOR 60 0 4 0 2 0 0 0 0 Tabela 18: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com a existência de ou não de violência sexual. VIOLENCIA SEXUAL SIM NAO TOTAL MAR 0 109 109 % 0,00% 100,00% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015 Tabela 19: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o grupo atingido. GRUPO ADOLESCENTE CRIANÇA HOMEM IDOSO MULHER TOTAL MAR 51 14 16 6 22 109 % 46,79% 12,84% 14,68% 5,50% 20,18% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4.2 TIPO DE AGRESSOR REGISTRADO Tabela 20: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o agente causador da violência. AGENTE CAUSADOR A PRÓPRIA VÍTIMA CONHECIDO DESCONHECIDO FAMILIA AGENTE PÚBLICO TOTAL DE CASOS MAR 18 24 21 43 3 109 % 16,50% 22,00% 19,30% 39,45% 2,75% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 09: Análise comparativa dos casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Março de 2015, de acordo com o agente causador da violência. 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 A PRÓPRIA VÍTIMA CONHECIDO DESCONHECIDO FAMILIA Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 5. ANÁLISE DOS CASOS DE ÓBITOS Tabela 21: Número total de óbitos registrados, Março de 2015. SEXO Feminino Masculino TOTAL DE CASOS % FEV 35 29,66% 83 70,34% 118 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. AGENTE PÚBLICO Deste total de óbitos, deve-se lembrar que o NVEH investiga os casos de morte em idade fértil, os infantis e os fetais. Em algumas ocasiões, a análise não corresponde ao mês em que é investigada. Portanto, para efeitos estatísticos, emprega-se apenas a avaliação corrente, conforme se pode visualizar na figura abaixo. Figura 10: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Março de 2015, com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO. 120 100 80 60 40 20 0 TOTAL INVESTIGÁVEIS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Tabela 22: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Março de 2015, com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO. ÓBITOS TOTAL DE CASOS Pot. Investigáveis % MAR 118 6 5,10% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Figura 11: Apresentação dos óbitos femininos, por grupo etário, de Março de 2015. 25 20 15 10 5 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Não informado Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Figura 12: Apresentação dos óbitos masculinos, por grupo etário, de Março de 2015. 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. > 60 anos Não informado Figura 13: Apresentação dos óbitos por grupo etário, de Março de 2015. 70 60 50 40 30 20 10 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Não informado Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Figura 14: Análise comparativa dos óbitos conforme o local de ocorrência, de Março de 2015. 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 EMG UTI-1 UTI-2 UTI-3 UTI-4 Clínicas Legenda: CC (Centro Cirúrgico); NI (Não informado); UTI's (UTI não especificada). Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. CC NI Figura 15: Análise comparativa dos óbitos de acordo com o encaminhamento, de Março de 2015 70 60 50 40 30 20 10 0 IML Família SVO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, SAME e Necrotério. Não informado CONSIDERAÇÕES A partir do mês de janeiro de 2015, este relatório passou a ser mensal, dirigido às diretorias e ao apoio operacional. Optamos por simplificar a quantidade de gráficos e tabelas por se tratar de um relatório estatístico. Também a partir deste período, será feito um novo relatório à coordenação estadual, este trimestral, que será encaminhado também às diretorias e apoio operacional. Este relatório por sua vez atende aos requisitos do Ministério da Saúde que está atualizando as formas de comunicação com os Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalares. A análise estatística dos óbitos será feita semestralmente pelo NVE. Sugerimos a análise qualitativa pela comissão verificadora de óbitos. Quanto aos agravos que não representam juntos 5% de tudo que é notificado no HUGO, optamos por fazer a análise qualitativa ocasional, ou seja, quando houver maior incidência de algum agravo além da média padrão apresentada, este será objeto de análise dentro do relatório mensal, que será feito a partir de outubro, como dito acima. Outro ponto a ser ponderado é a implantação do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) que já está em operação no HUGO. A partir da alimentação deste sistema poderemos realizar outros tipos de análises estatísticas mais apuradas. Documento elaborado por: Enfo. Adriano Bortolini Coordenador NVE HUGO Rafaela Troncha Camargo Chaves Executora Administrativa NVE/HUGO Avaliação dos Casos Notificados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar do HUGO ABRIL 2015 1. ANÁLISE GERAL DA PRODUTIVIDADE DO NVE — HUGO Tabela 01: Comparativo entre número de Atendimentos do HUGO, número de buscas realizadas pelo NVE e notificações geradas, HUGO, em Abril de 2015. ATENDIMENTOS/NOTIFICAÇÕES TOTAL ATENDIMENTOS HUGO BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE TOTAL NOTIFICAÇÕES MÉDIA NOTIFICAÇÕESxATENDIMENTO ABR 6498 8441 317 4,88% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 01: Comparativo do número de atendimentos x número de buscas realizadas pelo NVE-HUGO e notificações geradas, em Abril de 2015. 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 TOTAL ATENDIMENTOS HUGO BUSCAS ATIVAS E PASSIVAS NVE TOTAL NOTIFICAÇÕES Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 O aumento no número de buscas ativas indiretas não acompanhado do respectivo aumento do número de notificações corrobora a eficácia das atividades diárias realizadas pelo NVE. A abordagem do paciente durante sua internação ou atendimento e a notificação oportuna dos agravos feita pela equipe, garante a eficácia nas ações preventivas e na aplicação de protocolos de enfrentamento das doenças transmissíveis, quando for o caso. 1.1 ANÁLISE DAS BUSCAS DIRETAS Tabela 02: Análise das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo de abordagem, em Abril de 2015. TIPO DE BUSCA ATIVA Abordagem do paciente Abordagem da família TOTAL ABR 2200 559 2759 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 02: Comparativo das buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO de acordo com o tipo de abordagem, em Abril de 2015. 2500 2000 1500 1000 500 0 Abordagem do paciente Abordagem da família Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 03: Comparativo entre o total de buscas diretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por este tipo de busca, em Abril de 2015. NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA Buscas ativas totais Buscas ativas notificadas confirmadas Buscas ativas notificadas descartadas MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES ABR 2759 317 14 11,49% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 1.2 ANÁLISE DAS BUSCAS INDIRETAS Tabela 04: Análise das buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO, de acordo com o tipo de atividade de busca, em Abril de 2015. TIPO DE BUSCA PASSIVA Revisão de fichas Análise de Prontuários TOTAL ABR 4678 950 5628 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Em abril de 2015, a enfermeira responsável pela análise de fichas e prontuários continuava em licença médica. Neste sentido, a sua atividade continuou redistribuída entre os demais servidores do setor para que não houvesse prejuízo às buscas indiretas. Tabela 05: Comparativo entre o total de buscas indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por este tipo de busca, em Abril de 2015. NOTIFICAÇÃO POR BUSCA ATIVA INDIRETA Buscas ativas indiretas totais Buscas ativas indiretas notificadas MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES ABR 8441 44 0,52% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Deve-se ressaltar que o NVE-HUGO prezou pela centralização das buscas com o intuito de que os resultados fossem cada vez mais eficazes. Logo, predomina no setor as buscas ativas diretas, em que os profissionais realizam a abordagem direta do paciente, sendo que as ativas indiretas ou passivas, realizadas junto aos prontuários ou fichas, são mínimas. 1.3 COMPARATIVO DE BUSCAS ATIVAS DIRETAS X INDIRETAS Figura 03: Comparativo entre o total de buscas ativas diretas e indiretas realizadas pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Abril de 2015. 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 ATIVAS DIRETAS TOTAIS ATIVAS INDIRETAS TOTAIS ATIVAS INDIRETAS NOTIFICADAS ATIVAS DIRETAS NOTIFICADAS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Mais uma vez demonstramos a alta eficácia das ações de busca realizadas junto ao paciente e sua família, ainda durante sua estada no Hospital com os profissionais dos núcleos detectando os agravos ou DNC a partir da busca ativa em locais estratégicos no hospital, como o pronto-socorro, unidades de internação, laboratório e ambulatório. O Núcleo de Vigilância Epidemiológica é o setor responsável pelo planejamento e execução das ações de epidemiologia hospitalar, incluindo a vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória e outros fatos de interesse para a saúde pública, ou seja, é o serviço do hospital responsável pela vigilância permanente dos problemas de saúde que podem colocar em risco a saúde da população. 2. ANÁLISE GERAL DOS AGRAVOS NOTIFICADOS Tabela 06: Número total e percentual dos agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Abril de 2015, de acordo com o tipo de agravo. AGRAVO/MÊS Acidente de trabalho grave Violência Meningites todas as formas Intoxicação exógena Hepatites AIDS Dengue Acidente rábico OUTROS Óbitos MIF* Óbitos infantis TOTAL ABR 175 98 13 8 0 0 1 0 5 14 3 317 TOTAL 55,21% 30,91% 4,10% 2,52% 0,00% 0,00% 0,32% 0,00% 1,58% 4,42% 0,95% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 07: Comparativo entre os agravos transmissíveis identificados pelo NVE-HUGO e as notificações geradas por estas buscas, em Abril de 2015. ANÁLISE DOS AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS Meningite Tuberculose HIV Dengue Hantavirose Leptospirose MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES NOTIFICADO 13 1 0 1 0 1 16 DESCARTADO 12 0 0 1 0 1 14 CONFIRMADO* 1 1 0 0 0 0 2 EM ANDAMENTO 0 0 0 0 0 0 0 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Deve-se ressaltar que dos casos de meningite, 92,3% foram positivos para os agravos não transmissíveis (pós traumáticos), sem relevância epidemiológica ao perfil da Instituição. Os acidentes e as violências no Brasil são agravos que, pelo seu expressivo impacto na morbimortalidade da população, constituem-se em importante problema de saúde pública, sendo, portanto, objeto prioritário das ações do Sistema Único de Saúde, que, em conjunto com outros segmentos dos serviços públicos e da sociedade civil, deve continuar a buscar formas efetivas para o seu enfrentamento. Os prejuízos econômicos e sociais desses acidentes têm sido menos estudados, mas já estão parcialmente revelados para a sociedade. Também são pouco estudadas as sequelas crônicas e de instalação tardia de acidentes adequadamente reconhecidos como do trabalho e aquelas que só tardiamente são identificadas como relacionadas aos acidentes inicialmente não registrados como do trabalho. Figura 04: Total de agravos notificados pelo NVE-HUGO, em Abril de 2015, de acordo com o tipo de agravo e sua representatividade. 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 ATG VIOLÊNCIA MENINGITES Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 INT EXOG ÓBITOS OUTROS 3. ANÁLISE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES Tabela 08: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o tipo de acidente. Tipo de Acidente TRAJETO TIPICO TOTAL ABR 71 104 175 % 40,57% 59,43% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 05: Comparativo dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o tipo de acidente. 120 100 80 60 40 20 0 TRAJETO TIPICO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 09: Análise total e percentual dos acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, em Abril de 2015, de acordo com o tipo de busca realizado para a notificação. BUSCA ATIVA DIRETA ATIVA INDIRETA TOTAL ABR 152 23 175 % 86,86% 13,14% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 10: Análise dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o tipo de acidente, faixa etária e sexo. MENOR 18 18-20 ANOS 20-59 ANOS MAIOR 60 TOTAL FAIXA ETÁRIA SEXO E TIPO DE ACIDENTE TIPICO TRAJETO FEM FEM MAS MAS 1 1 0 3 0 5 0 5 51 10 4 85 0 0 3 7 11 60 4 100 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 11: Análise da Evolução dos Acidentes de trabalho graves notificados pelo NVEHUGO, Abril de 2015. ACOMPANHAMENTO ALTA ÓBITO INTERNAÇÃO MANTIDA TRANSFERÊNCIA NÃO INFORMADO TOTAL ABR % 143 81,71% 2 1,14% 21 12,00% 9 5,14% 0 0,00% 175 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 3.1 ACIDENTES TÍPICOS Tabela 12: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015 Tabela 13: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 06: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves típicos notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 3.2 ACIDENTES DE TRAJETO Tabela 14: Caracterização laboral das vítimas de Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 15: Fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 07: Análise gráfica do fator causador dos Acidentes de trabalho graves de trajeto notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015. Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4. ANÁLISE DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Definição de caso: Considera-se violência como o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. Em casos de suspeita ou confirmação de violência contra crianças e adolescentes, a notificação deve ser obrigatória e dirigida aos Conselhos Tutelares e autoridades competentes Tabela 16: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com a faixa etária e sexo. FAIXA ETARIA MENOR 01 1-9 10-19 20-59 MAIOR 60 TOTAL MAS 3 2 41 13 7 66 ABRIL FEM 2 4 4 20 2 32 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 08: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o município de origem. 60 50 40 30 20 10 0 GOIÂNIA AP. DE GOIÂNIA OUTROS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4.1 TIPOS DE VIOLÊNCIA NOTIFICADOS Tabela 17: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o tipo de violência notificado e a faixa etária da vítima. TIPO DE VIOLÊNCIA AUTO EXTERMÍNIO ESPANCAMENTO FAB NEGLIGÊNCIA CUID. NEGLIGÊNCIA TRAN. PAF EMPALAMENTO OUTROS MENOR 1 0 0 0 3 1 1 0 0 1-9 0 1 0 4 1 0 0 0 FAIXA ETÁRIA 10-19 1 5 4 1 11 23 0 0 20-59 7 9 7 0 1 7 0 2 MAIOR 60 0 3 1 2 0 2 0 1 Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Tabela 18: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com a existência de ou não de violência sexual. VIOLENCIA SEXUAL SIM NAO TOTAL ABR 0 98 98 % 0,00% 100,00% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVEH-HUGO-2015 Tabela 19: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o grupo atingido. GRUPO ADOLESCENTE CRIANÇA HOMEM IDOSO MULHER TOTAL ABR 43 12 13 8 22 98 % 43,88% 12,24% 13,27% 8,16% 22,45% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 4.2 TIPO DE AGRESSOR REGISTRADO Tabela 20: Casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o agente causador da violência. AGENTE CAUSADOR A PRÓPRIA VÍTIMA CONHECIDO DESCONHECIDO FAMILIA AGENTE PÚBLICO TOTAL DE CASOS ABR 12 4 40 33 9 98 % 12,24% 4,08% 40,82% 33,67% 9,18% 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 Figura 09: Análise comparativa dos casos de violência notificados pelo NVE-HUGO, Abril de 2015, de acordo com o agente causador da violência. 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 A PRÓPRIA VÍTIMA CONHECIDO DESCONHECIDO FAMILIA AGENTE PÚBLICO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015 5. ANÁLISE DOS CASOS DE ÓBITOS Tabela 21: Número total de óbitos registrados, Abril de 2015. SEXO Feminino Masculino TOTAL DE CASOS ABR % 32 29,90% 75 70,10% 107 100,00% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Deste total de óbitos, deve-se lembrar que o NVEH investiga os casos de morte em idade fértil, os infantis e os fetais. Em algumas ocasiões, a análise não corresponde ao mês em que é investigada. Portanto, para efeitos estatísticos, emprega-se apenas a avaliação corrente, conforme se pode visualizar na figura abaixo. Figura 10: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Abril de 2015, com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO. 120 107 100 80 60 40 20 10 0 TOTAL INVESTIGÁVEIS Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Tabela 22: Análise comparativa dos óbitos registrados no HUGO, de Abril de 2015, com os casos potencialmente investigáveis pelo NVE-HUGO. ÓBITOS TOTAL DE CASOS Pot. Investigáveis % ABR 107 10 9,35% Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Figura 11: Apresentação dos óbitos femininos, por grupo etário, de Abril de 2015. 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Não informado Figura 12: Apresentação dos óbitos masculinos, por grupo etário, de Abril de 2015. 40 35 30 25 20 15 10 5 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Não informado Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Figura 13: Apresentação dos óbitos por grupo etário, de Abril de 2015. 60 50 40 30 20 10 0 < 1 ano 01 a 09 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos > 60 anos Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Não informado Figura 14: Análise comparativa dos óbitos conforme o local de ocorrência, de Abril de 2015. 30 25 20 15 10 5 0 EMG UTI-1 UTI-2 UTI-3 UTI-4 Clínicas CC NI Legenda: CC (Centro Cirúrgico); NI (Não informado); UTI's (UTI não especificada). Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Figura 15: Análise comparativa dos óbitos de acordo com o encaminhamento, de Abril de 2015. 60 50 40 30 20 10 0 IML Família SVO Fonte: Sistema de informações do NVE-HUGO-2015, NVO, SAME e Necrotério. Não informado CONSIDERAÇÕES A partir do mês de janeiro de 2015, este relatório passou a ser mensal, dirigido às diretorias e ao apoio operacional. Optamos por simplificar a quantidade de gráficos e tabelas por se tratar de um relatório estatístico. Também a partir deste período, será feito um novo relatório à coordenação estadual, este trimestral, que será encaminhado também às diretorias e apoio operacional. Este relatório por sua vez atende aos requisitos do Ministério da Saúde que está atualizando as formas de comunicação com os Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalares. A análise estatística dos óbitos será feita semestralmente pelo NVE. Sugerimos a análise qualitativa pela comissão verificadora de óbitos. Quanto aos agravos que não representam juntos 5% de tudo que é notificado no HUGO, optamos por fazer a análise qualitativa ocasional, ou seja, quando houver maior incidência de algum agravo além da média padrão apresentada, este será objeto de análise dentro do relatório mensal, que será feito a partir de outubro, como dito acima. Outro ponto a ser ponderado é a implantação do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) que já está em operação no HUGO. A partir da alimentação deste sistema poderemos realizar outros tipos de análises estatísticas mais apuradas. Documento elaborado por: Enfo. Adriano Bortolini Coordenador NVE HUGO Rafaela Troncha Camargo Chaves Executora Administrativa NVE/HUGO ANEXO II GEIH/HUGO Relatório Trimestral de Atividades FEV/15, MAR/15 E ABR/15 GERÊNCIA DE EQUIPAMENTOS E INFRAESTRUTURA HOSPITALAR (GEIH) Conteúdo 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 3 2. DADOS E INDICADORES ............................................................................................................................................. 4 2.1. 2.1.1. Manutenções Corretivas (MCs) ................................................................................................................... 5 2.1.2. Manutenções Preventivas (MPs) ................................................................................................................. 6 2.1.3. Resumo Engenharia Clínica .......................................................................................................................... 8 2.2. 3. ENGENHARIA CLÍNICA .......................................................................................................................................... 4 ENGENHARIA HOSPITALAR .................................................................................................................................. 9 CONCLUSÃO ............................................................................................................................................................. 11 Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 2 1. INTRODUÇÃO A manutenção na área médico-hospitalar prima pela continuidade operacional: manter prontos, disponíveis e a postos, para uso imediato, durante 24 horas por dia, todos os equipamentos, instalações e suprimentos do Hospital ou qualquer outro Estabelecimento de Saúde. Estes ambientes não permitem falhas ou interrupções de abastecimento ou suprimentos, que possam levar a desfechos graves e mesmo fatais. Com isso em mente, o setor de Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar (GEIH) está atuando dentro do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO), buscando cada dia mais suprir as necessidades dos seus setores, atendendo a todos com responsabilidade e comprometimento. Para registrar a nossa atuação dentro do HUGO, apresentamos este relatório, que contém a relação das atividades realizadas no trimestre: FEV/15, MAR/15 e ABR/15. Dentre estas atividades, temos atendimentos da área clínica (equipamentos), entre manutenções corretivas, preventivas e instalações, e atendimentos da área hospitalar (predial). A partir destes atendimentos alguns indicadores foram levantados e serão detalhados nos tópicos a seguir, consolidando os resultados obtidos e as ações tomadas pela equipe da GEIH. Em complemento, foram descritas as atividades de melhoria executadas em vários ambientes do hospital. Também foram descritos os serviços acompanhados por este setor. Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 3 2. DADOS E INDICADORES 2.1. ENGENHARIA CLÍNICA Como parte integrante de nossas atividades, apresentamos o relatório consolidado da nossa atuação no setor de Engenharia Clínica (equipamentos médicos) relativo ao trimestre de FEV/15, MAR/15 e ABR/15: Tabela 1- Intervenções Técnicas Realizadas no trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15). Descrição das Intervenções Técnicas Realizadas Tipo de Manutenção Realização Interna Manutenção Corretiva Externa Interna Manutenção/Inspeção Preventiva Instalação/Desinstalação Externa Interna/Externa Total de Intervenções FEV/15 112 3 191 6 0 312 TRIMESTRE MAR/15 159 4 128 9 11 311 ABR/15 123 3 115 6 2 249 Atuação Engenharia Clínica no Trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15) 100% 90% 80% 70% 60% 63% 52% 50% 40% 30% 44% 49% 51% CORRETIVAS PREVENTIVAS INSTALAÇÃO 37% 20% 10% 0% 0% fev/15 4% mar/15 1% abr/15 Como meta mensal de atendimentos preventivos, temos um índice mínimo de 30% dos atendimentos realizados no mês, considerando atendimentos internos e externos. E para atendimentos corretivos realizados, temos a meta de no máximo 60% em relação aos atendimentos diversos realizados por mês, considerando atendimentos internos e externos. Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 4 O gráfico da Qualidade das Manutenções tem o objetivo de apresentar os atendimentos corretivos e preventivos dentro da faixa de 30% a 60%. Concluindo que a partir do aumento da qualidade e quantidade de atendimentos preventivos será reduzida a necessidade dos corretivos, resultando em um balanceamento positivo para a unidade. Observa-se que no último trimestre as manutenções corretivas e preventivas caminharam na faixa desejada, o que nos deixa tranquilos em relação ao bom desempenho do parque tecnológico instalado. Já as instalações e desinstalações de equipamentos variam muito de acordo com a disponibilidade de equipamentos e necessidade dos setores, logo a Engenharia Clínica executa este tipo de serviço de acordo com a demanda. 2.1.1. Manutenções Corretivas (MCs) Durante o trimestre foram realizadas 394 ordens de serviço do tipo corretivas, o que corresponde a 46% de todos os atendimentos realizados. Como meta de atendimentos corretivos realizados, temos a meta de no máximo 60% em relação aos atendimentos diversos realizados por mês, considerando atendimentos internos e externos. Por exemplo, se realizarmos 100 atendimentos no mês, o máximo de atendimentos corretivos deve ser 60 deles, considerando que a partir do aumento da qualidade e quantidade de atendimentos preventivos será reduzida a necessidade dos corretivos. Como pode ser visto no gráfico a seguir, temos o histórico de manutenções corretivas realizadas no trimestre, a curva apresentou queda, o que é positivo no caso das manutenções corretivas. Quanto menos atendimentos desta modalidade, maior a disponibilidade dos equipamentos para uso assistencial. CORRETIVAS 60% % MCs 50% fev/15 mar/15 abr/15 fev/15 37% mar/15 52% abr/15 51% 40% 30% 20% 10% 0% CORRETIVAS Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 5 2.1.2. Manutenções Preventivas (MPs) Durante trimestre foram realizadas 455 ordens de serviço do tipo preventivas, o que corresponde a 52% de todos os atendimentos realizados. Como meta mensal de atendimentos preventivos, temos um índice de 30% dos atendimentos realizados no mês, considerando atendimentos internos e externos. Por exemplo, se realizarmos 100 atendimentos no mês, pelo menos 30 deles devem ser preventivos, considerando que a partir destes, reduziremos a necessidade dos corretivos. Temos a relação de atividades preventivas realizadas no trimestre, houve o declínio desta curva no último mês. Ainda assim, manteve-se acima da meta mínima de 30%. PREVENTIVAS 70% 60% % MPs 50% 40% 30% 20% fev/15 mar/15 abr/15 fev/15 63% mar/15 44% abr/15 49% 10% 0% PREVENTIVAS Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 6 INSTALAÇÕES o MAR/15 No mês de MAR/15, foram instalados: • • • 01 (um) foco auxiliar portátil; 05 (cinco) novos cardioversores; 05 (cinco) novos carros de emergência; O foco portátil foi aquisição do instituto GERIR e foi instalado no setor de Emergência do HUGO. Os cardioversores foram enviados pela SES/GO conforme contrato firmado n° 174/2014 - SES/GO, decorrente do pregão eletrônico de n° 109/2013 e constante no processo administrativo de n° 2012 0001 001 8014. E os carros de emergência também foram enviados pela SES/GO conforme contrato firmado n° 179/2014 SES/GO (anexo), decorrente do pregão eletrônico de n° 109/2013 e constante no processo administrativo de n° 2012 0001 001 8014. Figura 1 – Foco marca Sismatec, modelo LED 4LE Figura 2 – Cardioversor, marca Reanibex e carro de emergência, marca UTI Médica. Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 7 2.1.3. Resumo Engenharia Clínica O incentivo a manutenções preventivas tem resultado em menos tempo de parada dos equipamentos por defeito e consequentemente na melhora assistencial dos setores do HUGO. O gráfico a seguir mostra em resumo as atividades realizadas no setor de engenharia clínica no semestre. ATIVIDADES REALIZADAS NO TRIMESTRE (FEV/15, MAR/15 E ABR/15) fev/15 mar/15 abr/15 CORRETIVAS INTERNAS CORRETIVAS EXTERNAS PREVENTIVA EXTERNA INSTALAÇÃO/DESINSTALAÇÃO 35,9% 1,0% 51,1% 49,4% PREVENTIVA INTERNA 61,2% 1,3% 1,2% 1,9% 41,2% 46,2% 2,9% 3,5% 2,4% 0,8% As manutenções corretivas ocorrem de acordo com a demanda dos setores, sendo este um fator variável, mas que buscamos melhorias nos resultados sempre. Enquanto as manutenções preventivas caminham de acordo com o cronograma anual, mesmo que a quantidade de atendimento desta modalidade tenha diminuído no último mês, o mesmo pode subir nos próximos meses, dependendo das famílias de equipamentos a serem atendidas. Por se tratar de manutenções programadas, as preventivas impactam menos em ações técnicas emergenciais, mas não dispensam a atenção em caso da ausência das mesmas, o cronograma será revisado a fim de distribuir melhor os atendimentos. Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 8 2.2. ENGENHARIA HOSPITALAR Como parte integrante de nossas atividades, apresentamos o relatório consolidado da nossa atuação no setor de Engenharia Hospitalar (predial) relativo ao trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15), onde foram atendidas 2242 ordens de serviço. A tabela e o gráfico a seguir mostram o comparativo no trimestre: Tabela 2 - Intervenções Técnicas da Engenharia Hospitalar (Predial) realizadas em FEV/15, MAR/15 e ABR/15. Descrição das Intervenções Técnicas Realizadas 2015 Fevereiro Elétrica Hidrossanitário Serviços gerais/Infraestrutura Refrigeração Preventiva Total de Intervenções 128 158 285 84 28 683 Março Abril 118 219 342 76 27 782 145 176 348 41 67 777 Esforço de Trabalho - Engenharia Hospitalar (Predial) Fev/15, Mar/15 e Abr/15 ELÉTRICA HIDROSSANITÁRIO INFRAESTRUTURA REFRIGERAÇÃO PREVENTIVA TOTAL 777 782 683 27 76 67 41 342 348 158 219 176 128 118 145 fev/15 mar/15 abr/15 28 84 285 Estas ordens foram de caráter corretivo, preventivo, instalação e desinstalação. Em todos os atendimentos realizados, o chamado é aberto pelo setor para efetuar substituição, reparo, troca, instalação, disposição ou descarte de item defeituoso. A Engenharia Hospitalar envia então os técnicos para a avaliação/execução deste serviço. Identificamos também as atividades de melhoria executadas por este setor nos diversos ambientes do HUGO, descrevendo as ações implantadas. Mostramos ainda os serviços de acompanhamento a empresas terceirizadas que realizaram atividades nesta unidade, identificando o ambiente e a descrição do serviço executado. Ambos os assuntos podem ser acompanhados nas tabelas a seguir: Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 9 Tabela 3 – Atividades de Melhoria da Engenharia Hospitalar (Predial). ENGENHARIA HOSPITALAR – ATIVIDADES DE MELHORIA EXECUTADAS Ambiente Mês Gerenciamento de resíduos Gerenciamento de resíduos Gerenciamento de resíduos Pátio – almoxarifado e manutenção Ação implantada Limpeza, manutenção e reativação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Fevereiro, Março e Abril Coleta e destinação de resíduos de construção civil. de 2015 Coleta e destinação de lâmpadas fluorescentes. Descarte, separação e acondicionamento de materiais utilizados em serviços de manutenção. Tabela 4 – Atividades de Acompanhamento da Engenharia Hospitalar (Predial). ENGENHARIA HOSPITALAR - SERVIÇOS DE ACOMPANHAMENTO EMPRESA Ambiente Termovapor Caldeira LIFE ELEVADORES Elevadores HUGO Supergasbras GLP Copagaz GLP Mês Descrição Manutenções preventivas e corretivas na caldeira. Fevereiro, Março e Abril 2015 Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Continuação dos serviços de manutenção dos 4 elevadores, com revisão geral nos quadros de comando, sistema de cabos, cabines e painéis de acionamento. Descontinuidade do contrato, encerramento do abastecimento de GLP por esta empresa. Instalação de 02 (dois) tanques, vaporizador e linhas de gás. Página 10 3. CONCLUSÃO Diante dos tópicos apresentados neste relatório, uma análise e avaliação quantitativa dos indicadores da Engenharia Clínica foi realizada, concluindo que no trimestre (FEV/15, MAR/15 e ABR/15) finalizamos 872 atendimentos, sendo 404 deles caracterizados como manutenções corretivas, 455 como preventivas e 13 instalações/desinstalações. Já na Engenharia Hospitalar neste trimestre o número de atendimentos foi de 391 em elétrica, 553 em hidrossanitário, 975 em serviços gerais/infraestrutura, 201 em refrigeração e 122 serviços preventivos em equipamentos de infraestrutura hospitalar. O Hospital de Urgências de Goiânia demanda uma estrutura de atendimento personalizado de acordo com a demanda de um serviço especializado de notório saber das necessidades de Estabelecimentos de Saúde com ênfase no Gerenciamento dos Recursos Físicos e Tecnológicos. Trabalhando com os mais qualificados profissionais, a Athos Medical visa garantir sempre projetos adequados às expectativas e necessidades de cada um de seus clientes, levando em conta suas particularidades e regularidades, direcionando suas responsabilidades de acordo com as normas vigentes, com os princípios: Rastreabilidade, Qualidade, Eficácia, Eficiência e Segurança para o paciente. Baseado nas normas vigentes como, por exemplo, a ABNT NBR 15943 de 2011 e a RDC 02 de 2010 da Anvisa, que tem enfoque no Gerenciamento de Tecnologias em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, pode se dizer que hoje existem ferramentas determinantes para aplicação de Boas Práticas no Gerenciamento de Tecnologia Hospitalar, e a Athos Medical juntamente com o GERIR é pioneira nesta implantação, direcionando suas responsabilidades de acordo com as normas vigentes. Atenciosamente, Athos Medical Gerência de Equipamentos e Infraestrutura Hospitalar (GEIH) Relatório Trimestral – FEV/15, MAR/15 e ABR/15 Página 11 ANEXO III ENFERMAGEM E A GESTÃO DE LEITOS GERENCIAMENTO INTERNO DE LEITOS 1. CONCEITUALIZAÇÃO O Gerenciamento Interno de Leitos, chamado de “Gestão de Leitos” é um instrumento de gestão adotado no Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz (HUGO), desde de 2012, a partir das reuniões do Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar (NAQH) com o intuito de proporcionar a utilização dos leitos disponíveis na Instituição em sua capacidade máxima, em concordância com os critérios de atendimento hospitalares previamente pactuados entre Secretarias Estadual de Saúde de Goiás (SES/GO), Municipal de Goiânia, e Organização Social Instituto Gestão em Saúde (GERIR). Em uma perspectiva global, busca-se reduzir a taxa de espera para internação em leitos de enfermaria e cuidados especializados, melhorar a rotatividade dos leitos intra-hospitalares, transferências externas para hospitais conveniados ou prestadores de serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS), com satisfação dos usuários e profissionais envolvidos no cuidado, o que agrega íntima correlação com a eficiência operacional e consiste em uma das formas para se aprimorar os serviços de saúde, adequando, dentro do possível, a demanda da capacidade hospitalar, melhorando a segurança do atendimento ao paciente (já que melhora a capacidade de resposta de toda a equipe envolvida no cuidado perante problemas na assistência do usuário), garantindo que cada um receba a devida assistência no tempo e local corretos. Todavia, a gestão dos leitos ainda permite a realização de um diagnóstico das causas que colaboram para a maior taxa de permanência na Instituição, permitindo identificar os possíveis eventos adversos e complicações decorrentes do tempo de internação, para que se intensifique o trabalho por desospitalização, nos casos em que há a indicação. 2. PARTICIPANTES A Gestão de Leitos é uma atividade desenvolvida essencialmente pela equipe de enfermagem, representada pelas coordenações assistenciais estratégicas (listadas abaixo), posto que, é o enfermeiro que mantém contato direto com o paciente e, por conseguinte, tem ciência e controle de suas necessidades, seja de remoção interna ou transferência hospitalar. Componentes da Enfermagem no Processo de Gestão de Leitos - Diretora do Departamento de Enfermagem - Chefia de Enfermagem do Pronto Socorro - Chefia de Enfermagem do Bloco Cirúrgico - Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva I - Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva II - Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva III - Chefia de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva IV - Chefia de Enfermagem da Unidade do 2º Andar - Chefia de Enfermagem da Unidade do 3º Andar - Chefia de Enfermagem da Unidade do 4º Andar - Chefia de Enfermagem da Central de Material e Esterilização - CME No entanto, para ofertar suporte a esta ação, conta-se com a participação da Coordenação do Núcleo Interno de Regulação do Hospital (NIR), responsável pela solicitação e recebimento das vagas externas dos pacientes internados, controle das Autorizações de Internação Hospitalares codificadas (para transferência externa) conforme especialidades, assim como da Diretoria Técnica. Ambos os setores têm relevância no que diz respeito ao contato próximo com a Central de Regulação de Vagas do Município de Goiânia – gestor dos leitos da região metropolitana – para o desenvolvimento de ações que visem minimizar a superlotação do HUGO. Eventualmente, conta-se com a participação de outras coordenações, tais como a Coordenação do Departamento Médico ou a Superintendência Técnica do Instituto GERIR, conforme a necessidade do momento. 3. DINÂMICA DA GESTÃO DE LEITOS As ações são desenvolvidas todos os dias da semana, em horário previamente definido, atualmente às 11:00h, na Sala da Chefia do Departamento de Enfermagem. Todas as Chefias de Enfermagem coletam as informações de alta de suas respectivas unidades e, no momento da gestão, as vagas são ofertadas essencialmente para o Centro Cirúrgico e Setor de Emergência para proporcionar o fluxo interno na Instituição. Após, prioriza-se as Unidades de Terapia Intensiva e as demais enfermarias de observação. Neste sentido, agrega-se outra ferramenta de gestão chamada Kan Ban, que permite um controle detalhado do tempo de permanência dos pacientes no Setor de Emergência: ClassificaçãoTempo Médio de Permanência Kan Ban I < 24 horas Kan Ban II > 24 horas e < 48 horas Kan Ban III > 48 horas Assim, além do critério de gravidade, o período de internação é levado em consideração para a remoção do paciente. Atualmente, o método Kan Ban está bem definido no Setor de Emergência, com franca expansão para o Setor de Ortopedia e Traumatologia e Enfermarias de Observação. Portanto, mediante as informações de altas, AIHs codificadas, é possível definir o novo fluxo interno de deslocamento dos pacientes, liberando- se as vagas para o atendimento de urgência e emergência. 4. Objetivos Os objetivos da Gestão de Leitos consistem em: - Aumentar e ocupar a capacidade instalada no Hospital; - Garantir a gestão em conformidade ao nível de serviço oferecido pela Instituição e os critérios de qualidade e eficiência do Sistema Único de Saúde; - Aprimorar a operação em Rede de Assistência à Saúde; - Reduzir o número de eventos adversos, intercorrências e a taxa de mortalidade; - Minimizar o número de cancelamentos de procedimentos cirúrgicos eletivos; - Diminuir os atrasos na admissão dos pacientes em situação de urgência/emergência médica; - Reduzir a alocação dos usuários em leitos inapropriados; - Gerenciar riscos e garantir segurança ao paciente; - Melhorar o atendimento ao usuário e, por conseguinte, sua satisfação; - Permitir a sensibilização dos setores envolvidos no processo de liberação de leitos. 5. Metodologia Na área da saúde, o movimento de pacientes, as informações sobre o mesmo ou mesmo as questões técnicas inerentes ao cuidado (exames, equipamentos) integram a via de cuidado do paciente. Nota-se que quando o paciente não está preparado para a alta, o mesmo permanece internado mesmo depois de clinicamente apto para a saída. Como consequência, tem-se atrasos nas admissões das urgências e emergências, suspensão dos procedimentos eletivos, lentificação da assistência do hospital, aumento na permanência dos pacientes com maior incidência de eventos adversos e intercorrências, dentre elas as infecções. Desta forma, o acompanhamento diário e próximos dos pacientes internados na Instituição contribui para a percepção dos pacientes com potencial para alta, bem como possibilita a priorização da transferência interna ou externa dos usuários conforme sua necessidade de fato. O gerenciamento dos leitos envolve desde o sistema de informação de monitoramento das internações e planejamento da ocupação hospitalar associada ao desenvolvimento e elaboração de procedimentos operacionais de admissão e alta. Assim, diariamente, cada coordenação lança suas altas em planilhas próprias, criadas para tal finalidade (documento em anexo) e, após o debate quanto aos casos que necessitam de remoção interna, a equipe procede à liberação de vagas, acionando os setores responsáveis, tais como o de limpeza e higienização do leito hospitalar. Mediante estes dados coletados regularmente, pode-se identificar os seguintes dados: 6. Critérios utilizados Os critérios utilizados para a remoção interna dos pacientes incluem: 1) Gravidade do Paciente (estado clínico geral); 2) Tempo de permanência na unidade de internação; 3) Presença ou não de infecção associada; 4) Idade do paciente. 7. Conclusão Desde a implantação do gerenciamento interno de leitos foi possível desenvolver e aperfeiçoar uma ferramenta integrante do sistema de gestão hospitalar que não apenas atende as necessidades do usuário, como permite melhorar, significativamente, a eficiência do Hospital de Urgências de Goiânia Dr. Valdemiro Cruz (HUGO). Acredita-se, no entanto, que este seja apenas um dos itens pertencentes à gestão hospitalar que deva ser trabalhado e aprimorado continuamente em busca da maior eficiência e qualidade do atendimento prestado pela Instituição. Vislumbra-se como necessidades e desafios, a gestão da alta hospitalar propriamente dita e o monitoramento dos tempos de permanência padrão (em dias) por especialidade. 8. Referências Bibliográficas FARIA, Elizabeth de.; COSTA, Karla Ryuko Abe; SANTOS, Marcelo Antônio; FUMIO, Marcos Koyama. Nova abordagem de gerenciamento de leitos associada à agenda cirúrgica. RAS, v. 12, n. 47, p. 63-70, abr./jun., 2010. GERENCIAMENTO de leitos hospitalares. Anais 2013. Disponível em: <http://www.simpoi.fgvsp.br/arquivo/2013/artigos/E2013_T00186_PSN53109.p df >. Acesso em: 20 out. 2014. LASELVA, Claudia. Gestão do fluxo do paciente internado e seus impactos: qualidade, segurança e sustentabilidade. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Outro Preto (MG), abr., 2014. Disponível em: <http://www.ismp-brasil.org/congresso/public/palestras/Claudia%20Laselva_ %20Fluxo%20do%20Paciente_abril2014.pdf>. Acesso em: 20 out. 2014. ANEXO IV COMUNICAÇÃO SOCIAL/ HUGO Ações executadas pela Assessoria de Imprensa do HUGO nos meses de fevereiro, março e abril de 2015. Introdução Assessoria de Imprensa (AI) é uma atividade de Comunicação Social que administra a informação e estabelece ligação entre uma entidade (indivíduo ou instituição) e o público (a sociedade exposta à mídia). A atuação da AI na unidade iniciada em fevereiro de 2013 tem sua importância reforçada constantemente, pois atende diariamente inúmeras demandas de veículos de comunicação do Estado e do País. Além disso, os assessores (jornalistas) que integram a equipe realizam a análise estratégica de todas as reportagens clipadas que citam o HUGO na mídia; Acompanham os principais telejornais locais; Projetam notícias de fatos e ou eventos positivos do hospital nos veículos midiáticos; Gerenciam crises de imagem; Acompanham e realizam a cobertura jornalística e fotográfica de eventos; Acompanham e dão suporte às equipes de agências de Publicidade e Propaganda na realização de materiais institucionais entre outras atividades relacionadas à imprensa. Fevereiro 1. Atendimento de rotina 1.1. Atendimento à imprensa: Foram atendidas em média doze ligações diárias de veículos de comunicação solicitando informações acerca do estado de saúde de pacientes internados no hospital e outros dados. A AI também prestou atendimento aos veículos de comunicação durante os fins de semana e feriados. 1.2. Monitoramento da imprensa: Análise do clipping eletrônico realizado pela empresa On Line Clipping e elaboração de respostas do hospital quando necessário. 2. Notas Total de notas respostas, oficiais, erratas, facebook ou de informações enviadas para imprensa no mês de fevereiro: 33 Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] Assuntos retratados: Aula de acolhimento aos novos estagiários de diferentes instituições de ensino; Atuação das Donas Gentilezas; Visita da família de paciente momentos antes da realização de sua cirurgia; Curso de Neurociências; Solenidade de formatura dos médicos residentes; Ação da paciente que presenteou equipe de saúde com quadro pintado por ela; Alerta com o número de vítimas de acidentes automobilísticos no Carnaval; Palestra Comer, Rezar e Amar; Utilização obrigatória dos crachás para entrada e visitas; Número de doações feitas ao Banco de Sangue; Início da residência inédita na especialidade de Geriatria; Fantasia e enfeites dos pacientes das enfermarias em comemoração às festividades do Carnaval; Depoimento positivo da mãe de paciente pela boa assistência recebida no hospital; Balanço dos atendimentos prestados no feriado de Carnaval; Reformas, melhorias implantadas e nova estrutura; I Mostra Científica; Dia do Auxiliar Geral; Resposta em relação ao óbito de paciente que obteve ganho de causa judicial devido à infecção contraída no HUGO antes da administração do Instituto GERIR; Solenidade de formatura dos residentes multiprofissionais; Resultados obtidos pelo trabalho da Comissão de Curativos e banho de sol humanizado com os pacientes internados nas UTI´s. 3. Matérias Total de matérias produzidas e publicadas nos sites e redes sociais da Secretaria de Estado da Saúde, GERIR e HUGO: 4 Assuntos retratados: Palestra Comer, Rezar e Amar e I Mostra Científica; Balanço dos atendimentos prestados no Carnaval; Solenidades de formatura dos residentes multiprofissionais e médicos. 4. Dados estatísticos Total de dados estatísticos levantados para a imprensa, revistas e agências de publicidade: 5 Reflexo dos números: - Atendimentos prestados às vítimas de acidentes de moto de 2013 a janeiro de 2015; - Reformas, melhorias e nova estrutura com gestão do Instituto GERIR; - Cirurgias, óbitos e amputações em vítimas de acidentes de moto no ano de 2014; Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] - Atendimentos prestados às vítimas de atropelamento de 2014 a janeiro de 2015; - Assistência prestada às vítimas de acidentes de trânsito no Carnaval. 5. Total de sugestões de pautas positivas enviadas para imprensa: Assuntos abordados: 5 - Reformas, melhorias e nova estrutura do hospital com gestão do Instituto GERIR; - Solenidade de formatura dos médicos residentes; - Balanço dos atendimentos prestados no feriado de Carnaval; - Palestra do superintendente técnico do Instituto GERIR, José Mário Teles com o tema “Comer, rezar e amar”; - I Mostra Científica. 6. Total de coletivas de imprensa realizadas: Nenhuma 7. Total de releases produzidos e enviados para a imprensa: 4 Assuntos abordados: - Desafios da profissão de médico tomando como gancho a formatura dos residentes; - Balanço dos atendimentos prestados no feriado de Carnaval; - Palestra comer, rezar e amar; - I Mostra Científica. 8. Gerenciamento de crises: 2 8.1 – Paralisação dos funcionários da empresa Fortesul Data: 12/02/15 Assunto: A TV Record solicitou esclarecimentos acerca da greve dos funcionários da empresa Fortesul que atuavam na limpeza, vigilância e transporte. Os colaboradores terceirizados alegavam falta de pagamento. Foi elaborada nota resposta informando que o atendimento médico da unidade não foi afetado pela paralisação, que havia sido feito o Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] repasse dos valores dentro da devida data e que mais esclarecimentos deviam ser feitos por meio da diretoria Administrativa da Fortesul. 8.2 – Decisão judicial favorável com pagamento de indenização para paciente que contraiu infecção durante período de internação Data: 25/02/15 Assunto: Matéria publicada na editoria Cidades do jornal Diário da Manhã alegou que paciente ganhou indenização na justiça por ter ficado internado no HUGO e ido a óbito após contrair infecção. O tratamento foi feito antes do Instituto GERIR assumir a gestão do hospital. Foi produzida nota esclarecendo este ponto e citando os investimentos, melhorias e progressos do hospital com a nova administração. Além disso, o material destacou a atuação da equipe da Seção de Controle de Infecção Hospitalar que diminuiu os índices de contaminação. 9. Outras atividades desenvolvidas 9.1. Levantamento de informações relativas às melhorias e reformas implantadas na unidade de saúde na administração do Instituto GERIR para o jornal impresso Diário da Manhã; 9.2. Cobertura fotográfica e jornalística de eventos institucionais; 9.3. Produção de relatórios semanais de mídia para a SES/GO; 9.4. Levantamento das datas de aniversário de jornalistas da imprensa goiana e colaboradores do HUGO/GERIR para envio de cartão temático de aniversário; 9.5. Produção de fotos, vídeos, entrevistas e reportagens para alimentar rede social do hospital; 9.6. Produção de relatórios de atividades do último trimestre para o Instituto GERIR; 9.7. Sete entrevistas foram agendadas e acompanhadas pela AI. Março 1. Atendimento de rotina Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] 1.1. Atendimento à imprensa: Foram atendidas em média quinze ligações diárias de veículos de comunicação solicitando informações acerca do estado de saúde de pacientes internados no hospital e outros dados. Além disso, a AI presta atendimento aos veículos de comunicação durante os fins de semana e feriados. 1.2. Monitoramento da imprensa: Análise do clipping eletrônico realizado pela empresa On Line Clipping e elaboração de respostas do hospital, quando necessário. 2. Notas Total de notas respostas, oficiais, erratas, facebook ou de informações enviadas para imprensa no mês de março: 30 Assuntos retratados: Programa de Residência Médica; Reencontro de familiares de paciente internado na UTI4; Aula inaugural do Programa de Residência Médica; Solenidade de formatura do Programa de Residência Multiprofissional; Visitas dos governadores dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; Ações realizadas no Dia Internacional da Mulher; Esclarecimentos sobre o atendimento prestado aos; Visita da Liga do Riso da PUC/GO; Palestra do cardiologista Celmo Celeno Porto sobre relação médico paciente; Reinauguração refeitório; Início da administração do Instituto GERIR; Depoimento positivo de paciente sobre a assistência médica prestada; Ação humanizada do corte de cabelo realizada nos leitos; Dia do bibliotecário; Apresentação de artigos científicos publicados em revistas nas reuniões da UTI´s; Resultado positivo pesquisa de satisfação dos usuários; I Mostra individual do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa; Inscrições para as residências de Cirurgia do Trauma, Geriatria e Medicinas de Urgência; Esclarecimentos sobre a assistência prestada a paciente preso e Informações sobre as melhorias e reformas implantadas com a gestão do Instituto GERIR. 3. Matérias Total de matérias produzidas e publicadas nos sites da Secretaria de Estado da Saúde, GERIR e redes sociais do HUGO e da Secretaria: 5 Assuntos retratados: Palestra com o cardiologista Celmo Celeno Porto que falou sobre a importância da relação entre médico e paciente; Visitas dos governadores dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; Atuação da síndica Dengueira; Divulgação das Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] ações humanizadas que contribuem para recuperação dos pacientes e I Mostra Individual do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa; 4. Dados estatísticos Total de dados estatísticos fornecidos e levantados para a imprensa: 6 Reflexo dos números: - Atendimentos prestados às vítimas de acidentes de moto até fevereiro de 2015; - Pacientes não identificados admitidos em 2014 e 2015; - Número de Enfermarias; - Valor do contrato repassado à SES/GO ao Instituto GERIR; - Número de colaboradores; - Melhorias implantadas no hospital após início da gestão do Instituto GERIR. 5. Total de sugestões de pautas positivas enviadas para imprensa: 7 Assuntos abordados: - Palestra sobre a importância da relação médico paciente; - Atuação da síndica Dengueira; - Reinauguração do Refeitório; - Ações humanizadas que contribuem para recuperação dos pacientes; - I Mostra Individual do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa; - Inscrições para as residências médicas de Cirurgia do Trauma, Geriatria e Medicinas de Urgência; - Promoção de palestras do Instituto HUGO de Ensino e Pesquisa. 6. Total de coletivas de imprensa realizadas: Nenhuma 7. Total de releases produzidos e enviados para a imprensa: 3 Assuntos abordados: Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] - Palestra sobre a importância da relação médico paciente; - Atuação da síndica Dengueira; - Ações humanizadas que contribuem para recuperação dos pacientes. 8. Gerenciamento de crises: 2 8.1. Esclarecimento do atendimento prestado ao paciente A. T. Data: 09/03/15 Assunto: A AI foi procurada pela coordenação da comunicação Setorial da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, pois um paciente familiar de um jornalista do O Popular, internado no HUGO alegou não ter informações sobre o seu quadro clínico. Foram levantados todos os dados e após conversa com os familiares tudo foi esclarecido. Além disso, a AI elaborou um material com todas as referências e histórico do interno. 8.2. Alegação de contaminação por infecção hospitalar durante período de internação de paciente Data: 30/03/2015 Assunto: O site G1 Goiás e o jornal impresso O Hoje procuraram a AI com a denúncia de familiares de paciente, internada em um Cais. A alegação principal foi de que ela teria piorado após contrair infecção hospitalar durante período de internação no HUGO. A AI levantou todas as informações, elaborou nota resposta e enviou aos dois veículos. 9. Outras atividades desenvolvidas 9.1. Produção de ficha com informações técnicas do HUGO enviada à SES/GO; 9.2. Divulgação das inscrições para o Programa de Residência Médica; 9.3. Produção de relatórios semanais de mídia para a SES/GO; 9.4. Elaboração do Informativo com entrevistas, produção de textos e fotos; 9.5. Cobertura fotográfica e jornalística de eventos institucionais; 9.6. Produção de fotos, vídeos, entrevistas e reportagens para alimentar rede social do hospital; 9.7. Publicação de um cartão com datas comemorativas na rede social do HUGO; Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] 9.7. Levantamento de mídias positivas do HUGO, enviadas aos diretores do HUGO e GERIR; 9.9. Coleta de depoimentos positivos de pacientes para visitas dos governadores dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; 9.8. Treze entrevistas foram agendadas e acompanhadas pela AI. Abril 1. Atendimento de rotina 1.1. Atendimento à imprensa: Foram atendidas em média vinte dez ligações diárias de veículos de comunicação solicitando informações acerca do estado de saúde de pacientes internados no hospital e outros dados. Além disso, a AI presta atendimento aos veículos de comunicação durante os fins de semana e feriados. * Neste mês, houve um aumento no número de ligações atendidas devido aos vários casos e situações de gerenciamento de crises detalhados abaixo no item de número 8. 1.2. Monitoramento da imprensa: Análise do clipping eletrônico realizado pela On Line Clipping, avaliação do conteúdo veiculado e elaboração de respostas do hospital, quando necessário. 2. Notas Total de notas resposta, oficiais, erratas ou de informações enviadas para imprensa no mês de abril: 12 Assuntos abordados: Melhorias implantadas com a administração do Instituto GERIR; Promoção da I Semana da Saúde; Ações desenvolvidas pela Nutrimax no novo Refeitório; Estado de saúde de dois pacientes escoltados; Atuação dos escritórios de advocacia na entrada da unidade de saúde nos casos que envolvem seguro DPVAT; Palestras sobre a importância da qualidade do sono, tratamentos dos casos de septicemia e projeto Correio do Afeto. 3. Matérias Total de matérias produzidas e publicadas nos sites e redes sociais da Secretaria Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] de Estado da Saúde, GERIR e HUGO: 2 Assuntos abordados: balanço de atendimento durante o feriado da Semana Santa e importância do projeto Correio do Afeto para comunicação entre familiares e pacientes. 4. Dados estatísticos Total de dados estatísticos fornecidos e levantados para a imprensa, revistas e agências de publicidade: 10 Reflexo dos números: - Atendimentos prestados às vítimas de atropelamentos nos anos de 2014 e 2015; - Atendimentos prestados durante os feriados da Semana Santa e de Tiradentes; - Atendimentos médicos e internações de 2013 e 2014; - Cirurgias realizadas em 2013 e 2014; - Aumento da demanda dos pacientes de casos primários devido à greve dos Cais; - Número de colaboradores de maio de 2011 a maio de 2012; - Pesquisa de satisfação dos meses de março e fevereiro de 2015; - Atendimentos prestados às vítimas de acidentes com moto de 2013 a 2015; - Número de leitos e atendimentos prestados de 2011 a 2014. 5. Total de sugestões de pautas positivas enviadas para imprensa: 6 Assuntos abordados: - Realização da I Semana da Saúde: - Ações desenvolvidas pela Nutrimax no novo Refeitório; - Palestra sobre a importância da qualidade do sono; - Palestra e tratamentos dos casos de septicemia; - Melhorias e reformas implantadas na unidade de saúde desde a gestão do Instituto GERIR. 6. Total de coletivas de imprensa realizadas: nenhuma Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] 7. Total de releases produzidos e enviados para a imprensa: 1 Assuntos abordados: - Balanço de atendimento durante o feriado da Semana Santa. 8. Gerenciamento de crise: 6 8.1. Atuação de “atravessadores” de escritórios de Advocacia nas entradas do hospital na abordagem de familiares para entrada do seguro DPVAT com auxílio de colaboradores da unidade de saúde Data: 11/04/2015 Assunto: A AI foi procurada pela TV Anhanguera dez minutos antes do início do jornal Nacional sendo avisada que iria ao ar uma matéria para retratar a máfia do DPVAT na porta do HUGO e HUAPA com a denúncia de que colaboradores da unidade de saúde auxiliam na indicação de pacientes vítimas de acidentes de trânsito para dar entrada no seguro. Em contato com a diretoria Geral, foi produzida uma nota de resposta esclarecendo que o HUGO iria investigar as alegações da possível existência desse tipo de “máfia” nas dependências internadas do hospital. A AI comunicou a demanda para a coordenação da Comunicação Setorial da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. 8.2. Entrevista do deputado Ernesto Roller sobre a diminuição do número de atendimentos médicos prestados com a gestão do Instituto GERIR e valores altos no contrato firmado com o governo do Estado de Goiás Data: 15/04/2015 Assunto: A AI foi procurada pela produção da rádio Difusora pois o deputado Ernesto Roller (PMDB) declarou em entrevista que com a gestão do Instituto GERIR houve uma queda considerável no número de atendimentos e aumento nos valores do contrato. A AI levantou todos os dados positivos desde o início da administração do GERIR. O diretor Geral do HUGO, Ciro Ricardo Pires de Castro, concedeu entrevista, destacou os números favoráveis e esclareceu sobre o perfil de assistência médica prestada no HUGO, destinado aos casos regulados de politraumas graves. 8.3. Entrevista do deputado Ernesto Roller na rádio Vinha FM sobre a diminuição do Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] número de atendimentos médicos prestados com a gestão do Instituto GERIR e valores altos no contrato firmado com o governo do Estado de Goiás Data: 17/04/2015 Assunto: A AI foi procurada pela produção da rádio Vinha FM pois o deputado Ernesto Roller (PMDB) declarou em entrevista que com a gestão do Instituto GERIR houve uma queda considerável no número de atendimentos e aumento nos valores do contrato. A AI levantou todos os dados positivos desde o início da administração do GERIR. O diretor Geral do HUGO, Ciro Ricardo Pires de Castro, concedeu entrevista ao vivo, destacou os números favoráveis e esclareceu sobre o perfil de assistência médica prestado no HUGO, destinado aos casos regulados de politraumas graves. 8.4. Publicação do relatório de visita da Comissão de Direito Médico, Sanitário e Defesa da Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás e declaração negativa do presidente do Conselho Estadual de Saúde contra infraestrutura do HUGO Data: 17/04/2015 Assunto: A Comissão de Direito Médico, Sanitário e Defesa da Saúde da OAB/GO promoveu visita no Hospital Geral de Goiânia (HGG) e elogiou a estrutura da unidade de saúde em matéria publicada no jornal O Hoje no dia 18 de abril. Durante a reportagem, o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Venerando Lemes, declarou que na visita realizada no HUGO no ano de 2013, foi constatado que há um número inadequado de profissionais proporcional aos leitos e que uma das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) apresentava instalações precárias. Antes da veiculação do material no veículo impresso, a AI foi acionada para se pronunciar a respeito. O superintendente Executivo do Instituto GERIR, Adilson Usier Leite, concedeu entrevista, esclareceu que o hospital não havia sido notificado oficialmente pela OAB/GO com entrega do relatório e que o HUGO passou por diversas reformas. A AI também convidou jornalista do O Hoje para conhecer a nova realidade do HUGO. 8.5. Filmagens dos atendimentos médicos prestados a professores agredidos durante manifestação da greve da educação e reclamação estratégica de familiares do paciente Lázaro Divino sobre assistência médica inadequada Data: 23/04/2015 Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] Assunto: Cinco educadores da Secretaria Municipal de Educação foram agredidos pela Guarda Municipal em um protesto na Câmara de Goiânia e receberam atendimento médico no Pronto-Socorro do HUGO. Devido à confusão, os veículos de comunicação, em especial os televisivos estiverem na unidade de saúde e mostraram a assistência recebida no hospital. Com a movimentação e presença da mídia, os familiares de que estava com suspeita de acidente vascular cerebral (AVC) aproveitaram a ocasião, chamaram a atenção da imprensa e reclamaram sobre o atendimento prestado. Gravaram entrevista com os familiares a TV Anhanguera, TV Serra Dourada e programa do jornalista Paulo Beringhs. A AI intercedeu junto aos parentes, acalmou os mesmos, explicou melhor o caso e o paciente foi reavaliado. Nenhuma matéria negativa do HUGO foi veiculada, pois a AI também atuou junto às TV´s que filmaram entrevista e esclareceu sobre o fato ocorrido. 8.6. Denúncia de agentes penitenciários que promovem escoltas de pacientes na Enfermaria Carceragem sobre as más condições de trabalho Data: 24/04/2015 Assunto: Agentes penitenciários denunciaram à TV Anhanguera com envio de imagens e concessão de entrevistas sobre a falta de estrutura de trabalho para atuação na escolta dos pacientes presos. A emissora acionou a AI para levantar o número de leitos na Enfermaria Carceragem e a quantidade de pacientes escoltados. A AI alertou sobre a veiculação da reportagem para a Secretaria da Administração Penitenciária e Justiça de Goiás (SAPEJUS), diretorias do HUGO/GERIR e Secretaria de Estado da Saúde. 9. Outras atividades desenvolvidas 9.1. Cobertura fotográfica e jornalística dos eventos realizados na unidade de saúde; 9.2. Envio de ficha temática informando as principais melhorias implantadas na unidade de saúde com a gestão do Instituto GERIR e investimentos feitos nas recentes obras para Assessoria de Imprensa da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, Assessoria de Imprensa do vereador Dr. Gian Said, Rádio Difusora e produção da TV Globo; 9.3. Produção de relatórios semanais de mídia para a SES-GO; 9.4. Levantamento de dados para SES/GO, os números são relativos às internações, leitos disponíveis, reformas e número de colaboradores; 9.5. Produção e/ou edição de ficha técnica com o perfil de atendimento da unidade; Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] 9.6. Levantamento de mídias positivas do HUGO, enviadas aos diretores do HUGO e GERIR; 9.7. Coleta de depoimentos positivos de pacientes para visita do secretário de Estado de Saúde do Distrito Federal; 9.8. Atualização das diretorias HUGO e GERIR para formulação de ficha e enviar à SES/GO; 9.9. Envio de informações e foto sobre o projeto Correio do Afeto para as mídias digitais do Governo do Estado; 9.10. Cinco entrevistas foram agendadas e acompanhadas pela AI. Conclusão Desde fevereiro de 2013, a equipe de jornalistas da Assessoria de Imprensa busca atender com agilidade e profissionalismo os veículos de comunicação locais e nacionais. A AI monitora todas as notícias veiculadas na imprensa relativas ao hospital, a fim de permitir que a unidade de saúde se pronuncie oficialmente, principalmente nos casos que envolvem denúncias. Outra atividade que gerou grandes resultados enquanto desenvolvida pela equipe até o mês de março, foi a elaboração de conteúdos para o Facebook do HUGO e também da SES. Os posts permitiam uma interação maior entre os colaboradores do hospital e o público em geral. O trabalho da AI, sempre objetivando fixar uma imagem positiva do HUGO, é fundamental nos momentos de crises de imagem junto aos veículos de comunicação que atuam como formadores de opinião da sociedade. Gerenciar informações e conteúdo de forma a preservar o hospital mantendo avaliação positiva em relação a este, é um desafio diário. A AI adotou uma postura proativa com sugestões de pautas que destacam a atuação de profissionais e de ações do HUGO que fazem diferença na vida de colaboradores, pacientes, familiares e população em geral. O objetivo da AI é abastecer os veículos com materiais positivos que mostrem a nova realidade da unidade que teve início com a transferência da administração do hospital para o Instituto GERIR. Dar visão à busca constante por uma gestão cada vez mais humanizada e de excelência e todo o movimento concreto feito neste sentido, é mais um dos objetivos da AI do HUGO. Rua 03, n° 800, Ed. Office Tower, sala 604, Setor Oeste Goiânia, Goiás - Cep: 74.115-050. Telefone: (62) 3086-3474. [email protected] ANEXO V LBOLETINS INFORMATIVOS/ HUGO Ano IV número 15 Março/Junho 2015 Lugar de superação e vitórias No HUGO, diversas pessoas têm suas vidas transformadas. Depois do choque, tratamentos e cuidados adequados possibilitam renascimento que fortalece relações e colore a vida de quem supera as adversidades D e repente, a vida muda, traz o temor e a incerteza. Um dia normal se torna desesperador diante de uma enfermidade. A força e a fé, que cada um traz dentro de si, são testadas e podem confortar o coração angustiado, ajudando a superar as dificuldades dos dias de dor. Todos os anos, milhares de pacientes são atendidos no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO). Negros, pardos, brancos, gordos, magros, brasileiros, estrangeiros, altos, baixos. Homens, mulheres, crianças, adultos ou idosos. Todos têm sua história de vida. Alguns passam rapidamente, outros permanecem internados por mais tempo. Magnum Anunciato sofreu um acidente em Buriti Alegre. Ao montar uma estrutura para secagem de grãos, uma das peças do equipamento se soltou e atingiu sua cabeça. O jovem de 21 anos chegou ao HUGO em estado gravíssimo, ficou internado 31 dias, sendo 19 deles em UTI. Sua mãe lembra que o momento difícil a aproximou ainda mais de Deus e que o carinho da Psicologia Hospitalar fez toda diferença. “Luciana Mendonça, uma das psicólogas que cuidava dele, lia as cartas que escrevíamos. Saber que ela se doava dessa maneira ao nosso menino era essencial para nos manter fortes do lado de fora. Enquanto escrevia os recadinhos para ele, podia vê-lo na minha frente. Isso confortava o meu coração. Devo muito a todos deste hospital”, diz emocionada Doneth Anunciato. Davi era só alegria: “Eu sou forte, matei o gigante!”, comparando o grave acidente que sofreu ao temido Golias. A família de Davi Carvalhais também foi agraciada com um renascimento. Com apenas 5 anos, o menino sofreu uma queda de um trator na casa dos avós. Aparentemente, apenas um corte na perna. No HUGO, constatou-se rompimento do duodeno e lesões no pulmão e no baço. A força com que lutava para se recuperar contagiou a todos e cada pequena evolução era comemorada. Tão impressionante quanto é a recuperação de Camila Alves dos Santos. Aos 18 anos, atingida por um carro que não respeitou a sinalização, está internada no HUGO há mais de quatro meses. Teria as duas pernas amputadas. Então, veio a grande alegria. O esforço conjunto e o acompanhamento de múltiplos profissionais, a assistência da Comissão de Curativos e sua enorme vontade de viver, dispensaram o procedimento. Os pais reconhecem que ainda há um longo caminho pela frente, mas fazem de tudo para realizar o desejo da filha de andar de bicicleta e sentir o vento e o sol. Sua melhora foi considerada um milagre. “Com certeza Deus agiu, mas o tratamento que ele recebeu dos profissionais daqui me tranquilizou muito e pude repassar isso a ele”, diz uma mãe agradecida, Kalita Carvalhais. Depois dos dias de medo, o pequeno Dentro da sua imensidão de mais de 24 mil metros quadrados, o HUGO abriga histórias ricas e emocionantes de seus pacientes. Todos os dias, alguns chegam; outros se vão. Novos casos e novos milagres no antigo e maior hospital de Goiás. Artigo: Udenilson Borges Ferramenta moderniza e agiliza estrutura destinada a salvar vidas A Gerência de Tecnologia da Informação (TI) é provedora de soluções relacionadas à comunicação, automatização e eficiência dos serviços que dão suporte ao HUGO. Interliga recursos, serviços e processos. Gerencia dados e facilita as atividades dos usuários. Controla diversos setores e gera informação à logística hospitalar. É responsável pela construção e manutenção da infraestrutura de TI, com equipamentos, sistemas de informação, banco de dados, estrutura de rede, internet e outros recursos. Exige equipe especializada de colaboradores para suporte ininterrupto e gestão moderna. Na condição de graduado em Análise de Sistemas, especialista em Urgência e Emergências pelo Hospital Sírio Libanês e responsável pela TI do HUGO há muitos anos, posso afirmar que a realidade atual em nada lembra a do passado. Viemos de um período de equipamentos sucateados e redes restritas, quando poucos processos eram sistematizados. Hoje, o Instituto Gerir nos permite ter o controle de todo o fluxo de nossos pacientes em uma plataforma única, integrada a vários outros sistemas. Tal avanço possibilita acesso às informações, em tempo real, de todo o prontuário do indivíduo e maior facilidade no seu cadastro. Cada passo do processo é interligado. O primeiro atendimento é automaticamente integrado com sistema que faz a classificação de risco. A prescrição médica utiliza módulo de requisição que oportuniza à Farmácia visualizar o pedido e fazer sua devida dispensação, gerenciando estoques. Profissionais de diferentes especialidades utilizam o prontuário eletrônico para descrever o tratamento do paciente. O Centro Cirúrgico, por meio do sistema hospitalar, faz o controle de cirurgias eletivas e de urgências. Dessa maneira, o registro de toda evolução do caso ganha maior agilidade e segurança. Os demais serviços da unidade também usufruem de vários suportes disponibilizados pela TI. Recepção social com informações on-line atualizadas, Raio-X com opção de laudar exames, relatórios de consumo, controle de validade e lote de medicamentos, são apenas alguns exemplos da amplitude do departamento de TI. A interligação, viabilizada por meio da informatização da estrutura deste grande hospital, resulta em maior segurança geral: tanto a de dados, Udenilson Borges Gerente de Tecnologia da Informação aplicada aos computadores que buscam a conexão e o compartilhamento de recursos; quanto a de monitoramento de circulação. Este, atualmente, composto por 120 câmeras, controla o deslocamento de visitantes, pacientes e colaboradores. Diante das responsabilidades e desafios que norteiam a busca da excelência no atendimento, o profissional deste departamento é figura indispensável no processo. O cenário de utilização dos recursos e serviços de TI na área da saúde é tão amplo quanto importante. Uma ferramenta coadjuvante em meio a tantos protagonistas que salvam vidas diariamente no HUGO. De olho no HUGO Convite ao paladar O refeitório do HUGO está de cara nova. O local foi totalmente remodelado, ganhando cores, climatização e portaria extra. Além disso, foi criado um local para assepsia visando atender aos padrões de higiene recomendados. A novidade também chegou ao cardápio. Uma variedade de pratos passou a receber temperos naturais, que dão sabor caseiro às cerca de 1.500 refeições servidas diariamente. Correio do Afeto Desde fevereiro deste ano, funciona no HUGO o Correio do Afeto. A iniciativa, que partiu das psicólogas hospitalares da unidade, tem como finalidade aproximar os pacientes do hospital de seus familiares, por meio da troca de bilhetes. O colorido dos cartões, que faz o vai e vem de palavras esclarecedoras, não só melhorou a comunicação entre os que estão no Centro Cirúrgico e aqueles que aguardam do lado de fora, como trouxe também mais humanização ao momento da assistência. Novo HUGO Excelência na distribuição de materiais e medicamentos Departamento de Assistência Farmacêutica se mantém totalmente abastecido e conta com mais de 80 colaboradores A usência de controle de estoque e de organização, desperdício e falta de produtos essenciais como luva, esparadrapo, gaze e até de medicamentos básicos. Como se não bastasse, um espaço reduzido abrigava, no mesmo local, uma única farmácia e a Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF). Essa foi a realidade encontrada pelo Instituto Gerir quando assumiu a administração do HUGO. Mas, em pouco tempo, esse cenário mudou. Profissionalismo e gestão estratégica resultaram em um Departamento de Assistência Farmacêutica (Dasf) totalmente organizado e abastecido 24 horas por dia. Duas CAF´s funcionam como depósito e distribuem materiais e medicamentos para três Farmácias Satélite. A Satélite Central, no subsolo, concentra o maior volume de itens e fornece todos os produtos utilizados nos tratamentos dos pacientes internados nas Enfermarias. Já a Farmácia Satélite I abastece todos os leitos do andar térreo. A Satélite II, por sua vez, está estrategicamente situada dentro do Centro Cirúrgico, andar onde se concentram as duas maiores Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Transparência Mensalmente, o Instituto Gerir investe na aquisição de cerca de 1.300 itens entre medicamentos, materiais hospitalares, nutrição parenteral industrializada e semipermanentes. As aquisições são feitas por meio de uma plataforma nacional, digital, totalmente transparente, que permite a qualquer cidadão consultar o trâmite. No Departamento, com 87 colaboradores, uma Comissão de Padronização, presidida por um farmacêutico, elenca os principais medicamentos utilizados, evita gastos desnecessários e atende com excelência os pacientes. Atualmente, o hospital tem um arsenal de remédios e produtos de alto custo e de última geração dos quais fazem parte: antibióticos, sedativos e curativos à base de componentes que permitem cicatrização melhor e mais rápida. A coordenadora da Seção, Patrícia Viveiros, destaca que o Departamento de Assistência Farmacêutica (Dasf) é estratégico para o hospital. “Lidamos com os profissionais de todas as áreas. Avaliamos as prescrições médicas e montamos, diariamente, kits personalizados de cada paciente com todos os medicamentos que serão utilizados no seu tratamento. Isso evita erros e desperdícios. Sem os remédios, não há cura. Eles são determinantes em qualquer processo de recuperação”, afirma a colaboradora, que é formada em Farmácia e Bioquímica e pós-graduada em auditoria de Serviços de Saúde. I Mostra Científica rende bons frutos Pesquisas e trabalhos desenvolvidos por residentes elevam qualidade dos serviços dos profissionais e beneficiam pacientes N o final do mês de fevereiro, o Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP) do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) promoveu a I Mostra Científica da Residência Médica e Multiprofissional da unidade. Com o objetivo de divulgar estudos desenvolvidos no hospital referência em traumas, 14 trabalhos selecionados foram apresentados. Os conteúdos auxiliam gestores e profissionais da instituição a melhorar ainda mais os serviços prestados aos pacientes. Para a professora, enfermeira do Hospital da Polícia Militar e avaliadora convidada para a Mostra, Sandra Diniz, os trabalhos tiveram um aprofundamento satisfatório nos temas: “95% do que eu avaliei estava excelente; vi que foram idealizados para melhorar o tratamento dos que buscam este hospital. E isso vai além, pois beneficia pacientes de outras unidades de saúde também”. O diretor do DEP, Luiz Fernando Martins, acredita que o HUGO vem se tornando referência em atividade acadêmica continuada no Estado, devido ao empenho e dedicação de todos seus funcionários. “A colaboração das chefias e do grupo diretivo foi decisiva para a realização da I Mostra. A qualidade do que vimos justificou a repercussão positiva que teve”, ressaltou ele, demonstrando orgulho com o resultado final do evento. Residente de Psicologia, Fernanda Meira expôs o estudo “Transtornos Mentais Comuns nos profissionais da saúde atuantes na UTI – I do HUGO”, o que lhe rendeu o primeiro lugar geral na categoria de apresentação oral. A estudante reconheceu: “Esse prêmio representa motivação para continuar a desenvolver trabalhos de intervenção e pesquisas científicas. Ganho ânimo para aperfeiçoar minha prática profissional e colaborar com os profissionais que têm a missão de cuidar do outro e, às vezes, se esquecem de si”. Apresentações Banners 1º “Avaliação de transtornos mentais comuns em trabalhadores de UTIs” - Fernanda de Meira (Psicologia) - e “Indicadores de risco de disfagia em idosos no HUGO” - Janaína Praxedes (Fonoaudiologia) 1º “Identificação do perfil, avaliação da força muscular e capacidade de deambulação de pacientes vítimas de traumatismo craniano em hospital público de Goiás” - Pollyana de Lima (Fisioterapia) 2º “Sepse: Classificação e manejo” - Diogo Egídio (Medicina) 2º “Neurocriptococose em idoso não HIV” - Flávia Loyola, Flávia da Fonseca, Eliza Borges, Thaíssa Fonseca (Medicina) 3º “Perfil de resistência de bactérias a antimicrobianos em um hospital de urgências brasileiro no ano de 2012” - Danielle Barros, Juliana Moreira e Sarah Borja (Medicina) 3º “Monitorização do volume prescrito e infundido como indicador de qualidade do serviço nutricional” - Fernanda Cunha (Nutrição) Perfil – Jesus Lopez Sotaque diferente na Emergência do HUGO Cirurgião geral Jesus Lopez imprime sensibilidade e bom humor aos plantões no hospital, onde há 23 anos desempenha a profissão que escolheu e se dedica inteiramente N ome cristão sugestivo, sotaque espanhol, boliviano naturalizado brasileiro, 66 anos, 36 deles dedicados à Medicina. Esse é Jesus Saavedra Lopez, cirurgião geral que atua no HUGO desde 1992. Formado em Medicina pela Universidade Mayor de San Simón, em Cochabamba, o médico era líder estudantil e veio para o Brasil em 1976, fugindo da ditadura militar. Seu primeiro contato com o Estado ocorreu em Goianésia. Na capital, fez a residência médica em Cirurgia Geral no Hospital São Francisco. Formação concluída em 1979. Antes disso, em 1977, conheceu Maria das Graças. Escolheu a goiana como esposa e mãe dos seus três filhos. “Fiz o parto de todos. O mais velho é médico e trabalha como intensivista. O segundo é cirurgião bucomaxilofacil e atua na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. E o mais novo se formou em Direito”, conta orgulhoso da família que formou. Além de responder como coordenador do plantão da Emergência do HUGO aos sábados, Jesus Saavedra atende em seu consultório. “Em 1992, meus colegas me escolheram para comandar uma equipe deste grande hospital. Estou aqui até hoje. Aprendi e aprendo muito. Esse lugar representa a última esperança de vida para muitas pessoas. Temos um corpo clínico altamente capacitado a resolver casos complexos e graves”, pontua o cirurgião. Caso Em 23 anos de HUGO, um caso em especial comoveu o profissional. “Um casal de noivos estava em viagem na rodovia. A peça de um caminhão se soltou e acertou a cabeça da moça. Ela chegou aqui praticamente morta. Seu estado era muito grave. Os pais dela presenciaram tudo, pois estavam atrás do veículo atingido. Infelizmente, ela foi a óbito. Eu tinha que comunicar o falecimento, mas a voz não saia. Não conseguia imaginar nem mensurar a tristeza daquelas pessoas. A perda da filha e da amada de uma forma tão trágica”. E ainda completa, convicto: “Quando não podemos fazer mais nada como médicos, temos que nos solidarizar, acolher o próximo e buscar sempre fazer o bem, não importa a quem”. paixão pela profissão. “São grandes alegrias da minha vida. A Maria das Graças é minha eterna companheira. Sem ela, não seria nada. Adoro trabalhar nesse hospital que hoje oferece todas as condições necessárias para exercemos a Medicina dignamente”, acrescenta Lopez, imensamente grato pela cidade e pelo país que o acolheu. Bem humorado e comunicativo, nas horas vagas, busca no esporte momentos de descontração. O tênis é seu hobby. Mas, a feijoada, o encontro com os amigos e uma boa seleção de músicas da jovem guarda, encantam esse cirurgião que fez questão de deixar registrado o amor por sua esposa e a EXPEDIENTE HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA Diretor Geral: Ciro Ricardo Pires de Castro Diretor Técnico: Ricardo Furtado Mendonça Diretor Clínico: José Joaquim Gomide Neto INSTITUTO GERIR Presidente: Eduardo Reche de Souza Superintendente Técnico: José Mário Meira Teles Superintendente Executivo: Adilson Usier Leite Superintendente de Planejamento e Relação Institucional: David Correia CORPO TÉCNICO Ciro Ricardo Pires de Castro, Luiz Fernando Martins, Nicola Paolo Bertolini e Ricardo Furtado Mendonça Produção: Duo Comunicação Jornalista responsável: Fabrícia Hamu (MTb 1148/GO) Coordenação: Eliane Santolin Reportagens: Jovana Colombo e Monique Arruda Contato: 62 3201-4339 e 3201-4377 Projeto Gráfico: Brandcompany QUEREMOS SABER SUA OPINIÃO: Envie elogios, críticas, dúvidas ou sugestões para: [email protected] ANEXO VI Lista Nominal dos Servidores Disponibilizados a SES/GO; Servidores da SES/GO Lotados no HUGO e Servidores Contratados pelo GERIR HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA LISTA DE SERVIDORES DISPONIBILIZADOS À SES DE MAIO DE 2012 A MARÇO DE 2015 ORD NOME CARGO ORIGEM 1 ABADIA RAIMUNDA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 2 ABDIAS DOMINGOS DOS REIS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 3 ABGAIL DE PAULA BORGES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 4 ACLEIDE AMELIA DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 5 ADAO ALVES DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 6 ADELINTRO JOSE DOS SANTOS JUNIOR ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 7 ADEMILCE DE FATIMA CAMILO QUIXABEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 8 ADIR FERREIRA DE SOUZA MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 9 ADRIANA CAMPOS CABRAL ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 10 ADRIANA CAVALCANTE PANTALEAO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 11 ADRIANA FERREIRA DE BRITO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 12 ADRIANA MARIA PITARUBA SALES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 13 ADRIANE ALVES BORGES DOS SANTOS ASSESSOR ESPECIAL A REF.III COMISS. 14 ADRIANO JOSE CURADO SANTOS MEDICO-AS4 EFETIVO 15 ADRIANO PASSAGLIA ESPERIDIAO MEDICO-AS4 EFETIVO 16 AGEMIRO JOAQUIM LOPES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 17 AGNALDO RODRIGUES XAVIER ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 18 AILTON ALVES DE LIMA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 19 AIR RAMOS RIBEIRO ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 20 AIRES JOSE NUNES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 21 ALANO RIBEIRO DE QUEIROZ FILHO MEDICO-ORTOPEDISTA EFETIVO 22 ALANOR TEOTONIO HIPOLITO FILHO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 23 ALBERTO PIRES FILHO ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 24 ALCIMAR RODRIGUES BUENO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 25 ALCIR CARVALHO FRANCO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 26 ALDENORA CORREA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 27 ALEILIMAR TEIXEIRA DA SILVA JUNIOR ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 28 ALENCAR ALVES DE MELO CIRURGIAO DENTISTA MIN.SAUDE 29 ALEXANDRE DE SOUZA LIMA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL EFETIVO 30 ALEXANDRE RODRIGUES DE BRITO AUXILIAR TECNICO DE SAUDE EFETIVO 31 ALEXANDRE TOSATTI MEDICO-AS4 EFETIVO 32 ALFREDO CARLOS DIAS MATTOS JUNIOR MEDICO-CIRURGIAO GERAL CONT.TEMP. 33 ALICE ALVES PEREIRA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 34 ALINA RODRIGUES NETO AUXILIAR ADMINISTRATIVO-TRANSI EFETIVO 35 ALTAIR FRANCISCO ALVES TECNICO MANUTENCAO EFETIVO 36 ALTAIR FRANCISCO REGES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 37 ALVARO LOPES DE SOUZA JUNIOR ASSISTENTE DE GABINETE A COMISS. 38 AMADO DA SILVA GARCIA TECNICO RADIOLOGIA-TS2 EFETIVO 39 AMELIA DOS SANTOS SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 40 ANA ARAUJO DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. - DISP. 41 ANA CLAUDIA CURADO DE SOUZA ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 42 ANA CRISTINA STRICKER BORGES CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 43 ANA JOAQUINA MARQUES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 44 ANA MAMEDIA DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 45 ANA MARCIA FERREIRA TECNICO HIGIENE DENTAL EFETIVO 46 ANA MARIA FARIA CORNELIO AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 47 ANA MARIA MAMEDE COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 48 ANA MARIA RIBEIRO DE PAIVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 49 ANA MARIA RODRIGUES REZENDE SANTOS ASSISTENTE SOCIAL-PNS1 EFETIVO 50 ANA PAULA MACHADO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 51 ANA TEREZA LOURENCO RODRIGUES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 52 ANDERSON CORREA DA CRUZ ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 53 ANDRE LOUIS DE OLIVEIRA TECNICO RADIOLOGIA EFETIVO 54 ANDRE LUIZ ALVES FONSECA ENFERMEIRO EFETIVO 55 ANDRE LUIZ DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 56 ANDRE LUIZ MACHADO ASSESSOR A REF. III COMISS. 57 ANDREA GARCIA KRIUNAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 58 ANDREA TAVARES - REMOCAO BIOMEDICO-AS4 EFETIVO 59 ANDREIA CRISTINA DA SILVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 60 ANDREIA DIAS HOLANDA AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 61 ANDREIA VIEIRA DOS SANTOS RAMOS ENFERMEIRO EFETIVO 62 ANGELA MARIA LIMA RODRIGUES CIRURGIAO DENTISTA-PS2 EFETIVO 63 ANGELITA VIVIANE ROMEIRO LEAL TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 64 ANIBAL CINTRA NETO MEDICO-PS1 EFETIVO 65 ANIBAL CINTRA NETO MEDICO-NEUROCIRURGIAO EFETIVO 66 ANITA ANTUNES DE MORAIS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 67 ANITA FERREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 68 ANIVALDO BATISTA MENDES AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 69 ANTONIA JOAQUINA PEREIRA DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 70 ANTONIA LUCIA BARBOSA DE BRITO AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 71 ANTONIA MARIA DAS GRACAS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 72 ANTONIA PACHECO BARBOSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 73 ANTONIO ALONSO JUNQUEIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 74 ANTONIO DE CASTRO REZENDE ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 75 ANTONIO DONIZETE MIRANDA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 76 ANTONIO EDUARDO REIS IMBASSAHY MEDICO-CLINICO GERAL MIN.SAUDE 77 ANTONIO FRANCISCO GUISE MARQUES ASSESSOR ESPECIAL C COMISS. 78 ANTONIO LINO DE SOUZA JUNIOR MEDICO-AS4 EFETIVO 79 ANTONIO MARQUES RODRIGUES CHAVES ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 80 ANTONIO SALATIEL NAZARENO DOS ANJOS MEDICO-RADIOLOGISTA MIN.SAUDE 81 ANTONIO SALATIEL NAZARENO DOS ANJOS MEDICO-RADIOLOGISTA MIN.SAUDE 82 APARECIDA ARAUJO FLORES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 83 APARECIDA DE FATIMA SENA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 84 APARECIDA DE LOURDES PEREIRA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 85 APARECIDA LIMIRIO GONCALVES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 86 APOLINARIO RODRIGUES DOS SANTOS FILHO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 87 ARIOVALDO ALVES FIALHO CINTRA AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS EFETIVO 88 ARMANDO DE SOUSA E SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 89 ARMANDO SOARES FILHO MOTORISTA MIN.SAUDE 90 ATALIA GONCALVES DOS REIS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 91 AURELIO DE MELO BARBOSA FISIOTERAPEUTA-PS1 EFETIVO 92 AURELIO FELIPE ARANTES MEDICO-AS4 EFETIVO 93 AURISTELA GUEDES DOS SANTOS ASSISTENTE ESPECIAL B COMISS. 94 AVIMAR TEODORO DE OLIVEIRA JUNIOR MEDICO-ORTOPEDISTA EFETIVO 95 BALBINA RODRIGUES DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 96 BENEDITA LOPES DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 97 BENILDE PEREIRA DE SA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 98 BENJAMIM FRANKLIN MILHOMEM FERNANDES MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 99 BETANIA PATRICIA DE CASTRO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 100 BLANDINA DIAS DE ABREU AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 101 BONFIM DE MARIA PEREIRA CAMPOS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 102 BRASILEU LUIZ BERNARDES MEDICO-AS4 EFETIVO 103 BRUNO AUGUSTO ALVES DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 104 BRUNO GUSTAVO SOCRATES ASSESSOR ESPECIAL B REF.IV COMISS. 105 CACILDA LIMA DIAS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 106 CACILDA ROSA CAMPOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 107 CAIRO FERREIRA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 108 CAMILA DE CASSIA ALVES LOPES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 109 CAMILA RODRIGUES MONTEIRO ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 110 CARLA MOREIRA MARQUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 111 CARLA ROSA VILELA DE FIGUEIREDO CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 112 CARLOS ALBERTO DUARTE DE SOUSA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 113 CARLOS ALBERTO LISBOA VIEIRA MEDICO MIN.SAUDE 114 CARLOS ANTONIO CARNEIRO MEDICO-CLINICO GERAL MIN.SAUDE 115 CARLOS CANDIDO DE LIMA ASSISTENTE DE GABINETE E COMISS. 116 CARLOS JOSE DA SILVA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 117 CARLOS ONEVTON NERES DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 118 CARMELITA ROCHA SPAGO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 119 CAROLINE MARTINS SANTIAGO TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 120 CEILA MARIA DIAS ALVES ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 121 CELIA DELFINO DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 122 CELIA MARIA SANTANA GOMES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 123 CELINA DO NASCIMENTO PSICOLOGO-PNS1 EFETIVO 124 CELIO JOSE DA SILVA AGENTE ADMINISTRATIVO MIN.SAUDE 125 CELISA CRISPIM DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 126 CERES MARIA MONTEIRO ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 127 CESAR ROMERO A. SILVA MEDICO-INTENSIVISTA MIN.SAUDE 128 CHARLES DE FREITAS CARVALHO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 129 CHRISTIANO DOS SANTOS E SANTOS MEDICO-INTENSIVISTA (CH.UTI N) EFETIVO 130 CICERA PALMEIRA MENDONCA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 131 CICERO AUGUSTO DO COUTO SUPERVISOR A COMISS. 132 CICERO VANDERLEY SANTOS OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 133 CID ABDNUR CANEDO CIRURGIAO DENTISTA-PS2 EFETIVO 134 CILENE DE ABREU LEITE ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 135 CINTHIA CRISTINA DE MENDONCA VAZ FARMACEUTICO-BIOQUIMICO EFETIVO 136 CINTIA APARECIDA DE OLIVEIRA ABADIA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 137 CIRILO ORLANDO MORAES DA CUNHA MEDICO-PS1 EFETIVO 138 CIRLANE SILVA FERREIRA SUPERVISOR B COMISS. 139 CLARA DE MELO PEREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 140 CLAUDIA HELENA DE SOUZA BRITO TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 141 CLAUDIA PEREIRA SOBRINHO TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 142 CLAUDIA ROSA PEREIRA BOMFIM AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 143 CLAUDIO JUNIO DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 144 CLAUDIO PONTES RODRIGUES TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 145 CLAUDIONICE DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 146 CLEBER GONCALVES PEREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 147 CLEIDE MARCIA REZENDE TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 148 CLEIDE PEBORIM DE SOUZA LOPES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 149 CLEITON DA SILVA PINHEIRO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 150 CLEITON RODRIGUES LOPES MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 151 CLEONICE FERNANDES FERREIRA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 152 CLEONICE MARIA DE MOURA MAMEDE AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 153 CLEUDE SECUNDO DA COSTA ULMANN TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 154 CLEUNICE FERREIRA SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 155 CLEUZA MARIA PEREIRA DA MOTA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 156 CLOVIS BATISTA CASTANHEIRA MEDICO-AS4 EFETIVO 157 CLOVIS JOSE PEREIRA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 158 CONSTANCIA ALBERTO DE MORAIS LINO ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 159 CRISLEYDE FERREIRA DE SOUSA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 160 CRISTIANE ALVES DE OLIVEIRA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 161 CRISTIANE PEREIRA DIAS NASCIMENTO TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 162 CRISTIANE PIMENTA OLIVEIRA NUTRICIONISTA-PS1 EFETIVO 163 CYNTHIA DE OLIVEIRA GONCALVES PEREIRA ENFERMEIRO-AS4 EFETIVO 164 DAGMA DA CONCEICAO SILVA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 165 DAGNA CARNEIRO FERREIRA DA SILVA ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 166 DALILA ABADIA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 167 DALTON ANTONIO MOURAO ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 168 DALVA MARIA LOPES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 169 DAMIANA DA MOTA SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 170 DANIEL ALVES GARCIA AUXILIAR TECNICO DE SAUDE EFETIVO 171 DANIEL CESAR MAGALHAES FERNANDES MEDICO-AS4 EFETIVO 172 DANIEL MESSIAS DE MORAES NETO REMOC MEDICO-CIRURGIAO TORACICO EFETIVO 173 DANIEL RASSI GUSMAO MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR EFETIVO 174 DANIELA MEDEIROS MILHOMEM CARDOSO MEDICO-PS1 EFETIVO 175 DANIELA RIBEIRO GONCALVES SUPERVISOR A REF.CDA-8 COMISS. 176 DANIELLA BARROS VIEIRA MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 177 DANILO LOPES MIRANDA COELHO MEDICO-ORTOPEDISTA COMISS. 178 DARCI FONSECA FILHO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 179 DARCY BARBOSA ARRUDA VILLELA FARMACEUTICO MIN.SAUDE 180 DEBORA BORGES DE SOUZA ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 181 DEBORA CRISTINA SILVA OLIVEIRA FRANCO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 182 DEISE LUCIA DE MELO NOGUEIRA TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPED. EFETIVO 183 DEJANIRA VERLY MAIA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 184 DELCINA SOARES CARNEIRO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 185 DELMON GUEDES DOURADO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 186 DENNY LIMA CAVALCANTE MEDICO-AS4 EFETIVO 187 DEUSENICE DE SOUZA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 188 DEUSMAR FRANCISCO ALVES TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 189 DEVAIR PRIOTO MEDICO-CLINICO GERAL MIN.SAUDE 190 DHEIBIANY SILVA SOUSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 191 DILZA APARECIDA NOGUEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 192 DIMAS SILVA QUEIROZ ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 193 DINA DE JESUS TEIXEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 194 DINALVA DE CAMPOS AIRES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 195 DIOGENES DE CASTRO RIBEIRO MEDICO-ORTOPEDISTA CONT.TEMP. 196 DIOGO MESQUITA REBOUCAS MEDICO-AS4 EFETIVO 197 DIONIR APARECIDA DE CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 198 DIONISIO DE FIGUEIREDO LOPES MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 199 DIVINA MARIA SALVIANO NOGUEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 200 DIVINA PEREIRA DE LIMA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 201 DIVINO CARLOS SOARES AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 202 DIVINO FERNANDES SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 203 DIVINO RODRIGUES DE MELO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 204 DJALMA ANTONIO DA SILVA JUNIOR MEDICO-AS4 EFETIVO 205 DJANE MARIA DA SILVA SOUZA GONCALVES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 206 DJANIRA BRAGA SOARES TECNICO LABORATORIO MIN.SAUDE 207 DONIZETH DIVINO CAMILO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 208 DORACY ALVES MOREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 209 DORVALINO XAVIER DOS ANJOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 210 DULCILENE SILVA ARAUJO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 211 DULCILENE SILVA ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 212 DURCELANIA MARIA FERREIRA DA COSTA ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2 EFETIVO 213 EBER RODRIGUES DE SOUSA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 EFETIVO 214 EDILENE DA SILVA SOARES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 215 EDILUCE SILVA PAIVA FERREIRA TECNICO NIVEL SUPERIOR EFETIVO 216 EDINA DINIZ ROSA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 217 EDIVALDO AMBROSIO DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 218 EDMAR TADEU DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 219 EDMILA RODRIGUES CARDOSO ASSISTENTE DE GASTAO ADM EFETIVO 220 EDNA BATISTA REGIS DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 221 EDNILSON JOSE LAVRINHA OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 222 EDNO PROCOPIO DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 223 EDUARDO BENEVIDES DUARTE EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2 EFETIVO 224 EDUARDO DE MELO FERREIRA ANALISTA DE GESTAO ADM EFETIVO 225 EDUARDO FERNANDES DE OLIVEIRA AUXILIAR TECNICO DE SAUDE EFETIVO 226 EDUARDO QUEIROS MIRANDA ASSISTENTE ESPECIAL B COMISS. 227 EFIGENIA DANTAS DE SOUSA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 228 EGRIVAINE GOULART DE OLIVEIRA CIRURGIAO DENTISTA EFETIVO 229 ELACY OLIVEIRA CESAR MOREIRA ENFERMEIRO MIN.SAUDE 230 ELAINE ALMEIDA SOUZA BIOMEDICO-PNS1 EFETIVO 231 ELAINE DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 232 ELAINE DE SOUZA CRUZ ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 233 ELCIMAR FERREIRA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 234 ELCIO BICUDO DA ROCHA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 235 ELENICE VENANCE GOMES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 236 ELENIR ALVES DA COSTA OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 237 ELI LOPES CARDOSO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 238 ELIA SOARES DA SILVA TECNICO LABORATORIO-AS3 EFETIVO 239 ELIANA APARECIDA DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 240 ELIANA DA SILVA RAMOS DOS ANJOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 241 ELIANA MARIA CAVALCANTE AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 242 ELIANE ALMEIDA VIEGAS LEMES TECNICO RADIOLOGIA EFETIVO 243 ELIANE DE OLIVEIRA SANTANA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 244 ELIANE RIBEIRO DE MOURA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 245 ELINA PIRES OLIVEIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 246 ELINE ROZARIA FERREIRA BARBOSA MEDICO CONT.TEMP. 247 ELINEIDE SOUZA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 248 ELISA FRANCO DE ASSIS COSTA SUPERVISOR B COMISS. 249 ELISABETH BARBOSA DOS REIS NUNES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 250 ELIZABETE DOS SANTOS MOURA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 251 ELIZABETH DE MORAES PRETO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 252 ELIZABETH MARIA RAMOS RIBEIRO MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 253 ELSO SOARES FERREIRA MEDICO-AS4 EFETIVO 254 ELSON ERNANE CARNEIRO SOARES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 255 ELZA FRANCA DO CARMO DIAS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 256 ELZA XAVIER DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 257 EMERSON BALDUINO MACEDO LI.INT.PART MEDICO-AS4 EFETIVO 258 EMERSON ZAGO DE OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 259 EMILIO CARLOS LEAO VELOSO MEDICO-AS4 EFETIVO 260 EMILIO CARLOS LEAO VELOSO MEDICO-AS4 EFETIVO 261 EMIVALDO MOURA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 262 ERCILIA AZEVEDO BARBOSA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 263 ERENILSON RODRIGUES DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 264 ERICA BEATRIZ CARDOSO NEVES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 265 ERICA LANDIN DA CUNHA ENFERMEIRO EFETIVO 266 ERIKA PAULA DE SOUZA BIOMEDICO-PNS1 EFETIVO 267 ERINEIDE PEREIRA LIMA SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 268 ERVANIO JOSE DE ALMEIDA CIRURGIAO BUCO-MAXILO FACIAL MIN.SAUDE 269 ESMENIA ROSA MILOGRANO DE CARVALHO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 270 EUCLIDES BARBOZA DE OLIVEIRA CIRURGIAO BUCO-MAXILO FACIAL MIN.SAUDE 271 EULER DE BARROS FARIA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 272 EULER SOUSA E SILVA MEDICO DE URGENCIA CONT.TEMP. 273 EUNICE DE SOUZA MARQUES ASSESSOR ESPECIAL B REF.IV COMISS. 274 EURIPEDES FRANCISCO XAVIER ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 275 EVA COSTA CARDOSO ENFERMEIRO CONT.TEMP. 276 EVA MOTA CORREA SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 277 EVALDO CORREA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 278 EVALDO RODRIGUES DE ABREU TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 279 EVANGELISTA MOURA DE SOUZA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 280 EZIO CAETANO MORAIS MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 281 EZIO KERDOLI DA SILVA CIRURGIAO DENTISTA EFETIVO 282 FABIANA COELHO CORREA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 283 FABIANA COSTA PEREIRA MALDI MEDICO-AS4 EFETIVO 284 FABIANA RODRIGUES ANGELO TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 285 FABIANO CALIXTO FORTES DE ARRUDA MEDICO EFETIVO 286 FABIO DE SOUSA ALVES MEDICO-PS1 EFETIVO 287 FABIO JUNIOR DE PAULA ANDRADE TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 288 FABIO JUNIOR FERREIRA TECNICO LABORATORIO-AS3 EFETIVO 289 FABIO LOPES DE CAMARGO MEDICO-AS4 EFETIVO 290 FABIO LOPES DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 291 FABIOLA GOMES SILVA MAGALHAES ENFERMEIRO CONT.TEMP. 292 FABRICIO GUIMARAES PRUDENTE MEDICO-ORTOPEDISTA EFETIVO 293 FABRICIO RODRIGUES E SILVA TECNICO RADIOLOGIA-TS2 EFETIVO 294 FAUSTO BASILIO PEIXOTO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 295 FERDINANDO CESAR BATISTA RIBEIRO MEDICO-HEMATOLOGISTA CONT.TEMP. 296 FERNANDA CRISTINA TELLES ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 297 FERNANDO ARAUJO BORGES ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 298 FERNANDO AUGUSTO DO COUTO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 299 FERNANDO DIAS DE AZEREDO BASTOS ASSESSOR ESPECIAL C COMISS. 300 FERNANDO SILVA CURVO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 301 FLANMARION ARAUJO E SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 302 FLAVIA BRANDAO DA COSTA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 303 FLAVIA CARDOSO DE SANTANA RANGEL CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 304 FLAVIO CARVALHO MENDONCA MEDICO-AS4 EFETIVO 305 FLAVIO HENRIQUE ROVERY DA SILVA FISIOTERAPEUTA-AS4 EFETIVO 306 FRANCISCA ARAUJO DOS SANTOS LOPES COMISS. 307 FRANCISCA MILCE DE ARAUJO ASSISTENTE DE GABINETE B AUXILIAR ENFERMAGEMTRANSITORI 308 FRANCISCA SOARES MARTINS ROSA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 309 FRANCISCO GONCALVES DE MORAIS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 310 FRANCISCO PEREIRA BORGES MEDICO-HEMATOLOGISTA MIN.SAUDE - REMOC EFETIVO 311 FRANCISCO RIBEIRO DE ANDRADE ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 312 FREDERICO ARAUJO OLIVEIRA MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR CONT.TEMP. 313 FRINYE REGINA DE MORAES SANTOS FISIOTERAPEUTA EFETIVO 314 GEMIMA OLIVEIRA DE ABREU MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 315 GENALDO VASCONCELOS SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 316 GENI REZENDE DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 317 GENIVALDO PEREIRA DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 318 GEORGIA TOMAS DA CUNHA MEDICO-PS1 EFETIVO 319 GERALDA RIBEIRO DE ANDRADE ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 320 GERALDO PEREIRA MARTINS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 321 GERALDO PINTO FIGUEIREDO FILHO MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 322 GESSER VIEIRA DA PAIXAO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 323 GESSIANE PEREIRA CHAGAS TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 324 GILBERTO COSTA FARMACEUTICO/BIOQUIMICO EFETIVO 325 GILCA DOS SANTOS VAZ ENFERMEIRO-AS4 EFETIVO 326 GILDA MARIA DE MORAIS ALBERTO AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 327 GILDO CARNEIRO DE FARIAS FILHO LABORATORISTA MIN.SAUDE 328 GILSON MARTINS REZENDE TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 329 GIOVANA CRISTINA FERREIRA ESTEVES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 330 GISELE JACI OLIVEIRA DA ROCHA ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE EFETIVO 331 GISELLA MARTINS NASCIMENTO ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 332 GISELLE CARNEIRO SOARES ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 333 GISLENE AUGUSTINHA GONCALVES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 334 GISLENE TOMAZIA DE OLIVEIRA COMISS. 335 GIVALDO FARIA DA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE B GESTOR DE FINANCAS E CONTROLE 336 GIVAN RODRIGUES DOS REIS TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 337 GIZELE JOSE DE SOUZA AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 338 GLEBER FERNANDES DE OLIVEIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 339 GREGORIO DE SOUZA LEITE ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 340 GUSTAVO CIPRIANO MOTA SOUSA ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 EFETIVO 341 GUSTAVO GOMES DE MENDONCA MEDICO-AS4 EFETIVO 342 GUSTAVO HENRIQUE AQUINO SILVA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 343 HAMILTON BORGES JUNIOR ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 344 HAROLDO COSTA DE OLIVEIRA JUNIOR TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 345 HEITOR ALARICO GONCALVES DE FREITAS MEDICO-CLINICO GERAL EFETIVO 346 HELENA ALVES DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 347 HELENA FERNANDES DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 348 HELENICE LIMA DE MELO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 349 HELIA MARIA GOMES MACHADO ARTIFICE MIN.SAUDE 350 HELIO PONCIANO TREVENZOL MEDICO-CIRURGIAO GERAL MIN.SAUDE 351 HELLEN MARIA HELRIGHEL RICARDO - REMOCAO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 352 HELON RODRIGUES DE LIMA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 353 HERMES RODRIGUES MACEDO DATILOGRAFO MIN.SAUDE 354 HERMINIO ALVES DE SOUZA MOTORISTA MIN.SAUDE 355 HETYELI STEFANI DIAS DE OLIVEIRA SOUSA AUXILIAR SERVICOS GERAIS EFETIVO EFETIVO 356 HILDA ROSA RODRIGUES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 357 HUGO ALEXANDRE GUIMARAES LOYOLA MEDICO-AS4 EFETIVO 358 HUGO LEONARDO NICESIO ARANTES MEDICO-ORTOPEDISTA CONT.TEMP. 359 HUMBERTO MACHADO MENDONCA ASSISTENTE DE GABINETE E COMISS. 360 IDALIA ALCANTARA DOS SANTOS FILHA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 361 IDELMA FERREIRA DE OLIVEIRA BARBOSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 362 ILBERTO RODRIGUES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 363 ILDA PEREIRA DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 364 IOLANDA REZENDE DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 365 IRAN CARLOS MACHADO FILGUEIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 366 IRANI EMILIANA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 367 IRENE JOANA D ARC BORGES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 368 IRENE SILVA ALVES AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 369 IRENICE SPINDOLA E SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 370 IRON DANGONI MEDICO-AS4 EFETIVO 371 ISAC VIEIRA DA SILVA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 372 ISMAEL MENDANHA SILVA AUXILIAR ADMINISTRATIVO-AS2 EFETIVO 373 ISMAR RIBEIRO MEDICO MIN.SAUDE 374 ITAMAR CORDEIRO DOS SANTOS SUPERVISOR B COMISS. 375 IVA BRAGA ANALISTA POL.ASSIST.SOCIAL EFETIVO 376 IVANEIDE AQUINO DE ARAUJO EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2 EFETIVO 377 IVANIA ALVES FERNANDES PESSOA DIRETORA GERAL COMISS. 378 IVETH CERQUEIRA DE CASTRO RIBEIRO TECNICO LABORATORIO EFETIVO 379 IVONETE ALVES DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 380 IZOLINA REZENDE DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 381 JACINTO BRITO FARIA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 382 JACIRA FAUSTINO BARBOSA LABORATORISTA MIN.SAUDE 383 JADIEL OLIVEIRA SOUSA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 384 JAIME FLAVIO CAETANO DE OLIVEIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 385 JAIR BATISTA SOARES REIS ENFERMEIRO EFETIVO 386 JAIRA FAUSTINO BARBOSA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 387 JANAYNA FERREIRA DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 388 JANDSON MARCOS VIEIRA PACHECO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 389 JANIA OLIVEIRA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 390 JANNDER ANGELO DE MEDEIROS ASSISTENTE DE GABINETE E REF I COMISS. 391 JAQUELINE FARIA DE MOURA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 392 JEAN CARLO FERREIRA DE MELO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 393 JEFFERSON BARBOSA DE FARIAS TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 394 JERCINA SOARES DA ROCHA EXECUTOR SERVICOS AUXILIARESII EFETIVO 395 JESUS SAAVEDRA LOPEZ ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 396 JOANEIDE CARREIRO VARAO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 397 JOAO BATISTA DA SILVA I AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 398 JOAO CARVALHO DE SENA EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2 EFETIVO 399 JOAO DOS SANTOS DANGONI MEDICO-AS4 EFETIVO 400 JOAO EUDES DE ARAUJO ECONOMISTA-PNS2 EFETIVO 401 JOAO EVANGELISTA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 402 JOAO FELIX DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 403 JOAO HENRIQUE GUIMARAES TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 404 JOAO MOREIRA JUNIOR ASSISTENTE ESPECIAL C COMISS. 405 JOAQUIM DIAS SOARES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 406 JOAQUIM MANOEL NETO ASSESSOR ESPECIAL C COMISS. 407 JOCIELDA FLORENCO CANDIDO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 408 JOEL MIRANDA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 409 JOELINGTON DIAS BATISTA MEDICO-PS1 EFETIVO 410 JOELMA FERNANDES ASSESSOR ESPECIAL D REF.IV COMISS. 411 JONAS FRANCISCO DE MIRANDA MOTORISTA MIN.SAUDE 412 JONAS VIEIRA COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 413 JONIVAN SIQUEIRA DE OLIVEIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 414 JORCELINA DAS GRACAS PIMENTA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 415 JOSE ADALBERTO DE CARVALHO MEDICO-CIRURGIAO GERAL MIN.SAUDE 416 JOSE ADALBERTO DE CARVALHO MEDICO-CIRURGIAO GERAL MIN.SAUDE 417 JOSE ALEXANDRE BORGES DE FIGUEIREDO JR ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 418 JOSE ALTAIR DE AZARA MEDICO-PS1 EFETIVO 419 JOSE ALVES DOS SANTOS AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 420 JOSE AMINTAS BORGES DE LIMA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 421 JOSE BERNARDINO DE FREITAS TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 422 JOSE CANDIDO DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 423 JOSE CARDOSO DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 424 JOSE CARLOS DA SILVA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 EFETIVO 425 JOSE DA SILVA BARRETO GRE COMISS. 426 JOSE DA SILVA BARRETO ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 427 JOSE DE ARIMATEIA CUNHA FILHO FISIOTERAPEUTA EFETIVO 428 JOSE EDUARDO ALVES PEREIRA ANALISTA TECNICO DE SAUDE EFETIVO 429 JOSE HENRIQUE SANTOS MARINHO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 430 JOSE ITABIRA DOS SANTOS MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 431 JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO GRE COMISS. 432 JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO ASSESSOR ESPECIAL F COMISS. 433 JOSE LUIZ RODRIGUES LELES CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 434 JOSE MIGUEL HANNA ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 435 JOSE MIGUEL PECLAT MOLCHAN MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 436 JOSE NETO CIRQUEIRA TECNICO LABORATORIO MIN.SAUDE 437 JOSE PAULO DA CUNHA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 438 JOSE RICARDO DE MORAIS CAMPOS FISIOTERAPEUTA-PS1 EFETIVO 439 JOSE ROSA DA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 440 JOSELINA PEREIRA DE DEUS MAGALHAES ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 441 JOVANI RODRIGUES DOS REIS ENFERMEIRO CONT.TEMP. 442 JUAREZ TAVORA DE SIQUEIRA JUNIOR MEDICO-CIRURGIAO GERAL COMISS. 443 JUCELIA MENDES DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 444 JUCENI LIMA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 445 JULIA ALVES RODRIGUES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 446 JULIA JANUARIA BORGES AGENTE ADMINISTRATIVO MIN.SAUDE 447 JULIANA ALVES BRAGA DE SA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 448 JULIANA BRAGA DA COSTA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 449 JULIANA DE CARMO ROCHA FONTES MEDICO-CLINICO GERAL EFETIVO 450 JULIANA JUNQUEIRA MARQUES TEIXEIRA MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 451 JULIANA LACERDA MENDONCA CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 452 JULIANA OMER ABBOUD ASSISTENTE DE GABINETE F III COMISS. 453 JULIANA RIBEIRO MENDANHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 454 JULIANA RIBEIRO MENDANHA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 455 JULIANO GERVASIO DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 456 JULIANO SERVATO OLIVEIRA MEDICO-CIRURGIAO GERAL CONT.TEMP. 457 JULIO CESAR LOPES ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 458 JULIO RESPLANDE DE ARAUJO FILHO MEDICO-AS4 EFETIVO 459 JUNYO AMAURO DE ASEVEDO RAMOS ASSESSOR ESPECIAL B REF. V COMISS. 460 JUSSARA CORREIA DE OLIVEIRA TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPED. EFETIVO 461 JUVENAL ANTONIO PEREIRA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 462 KARLA AZEREDO RAMOS DE CASTRO DIRETORA ADMINISTRATIVA COMISS. 463 KATIA CIMAR DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 464 KATIA REGINA BORGES ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 465 KEIDE REZENDE DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 466 KELIOMARA FABIENE PEREIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 467 KELLY RAFAEL DOS SANTOS RODRIGUES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 468 KENIA DE FATIMA RORIZ ENFERMEIRO EFETIVO 469 KENIA DE FATIMA RORIZ TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 470 KENIA DE FATIMA RORIZ TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 471 KERLEN DEBORA MENDES DOS SANTOS TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPED. EFETIVO 472 KLECILANE DIAS DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 473 KYZZY BATISTA DOS SANTOS GUIMARAES ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2 EFETIVO 474 LAERCIO FERREIRA DA COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 475 LARISSA SANTANA NEVES MEDICO DE URGENCIA CONT.TEMP. 476 LAUDESSANDRA BATISTA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 477 LAURA MARIA ISABELA TIAGO DE BARROS ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 478 LAURENCE AMORIM CANEDO GONCALVES MEDICO-CIRURGIAO GERAL CONT.TEMP. 479 LAURO ALESSANDRO QUEIROZ SANTANA MEDICO-ORTOPEDISTA COMISS. 480 LAYS BERNARDES MINASI ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 481 LEANDRO ALVES DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 EFETIVO 482 LEANDRO BRITO DA SILVA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 483 LEANDRO FERRO DE MORAES BEZERRA MEDICO EFETIVO 484 LEANDRO SCHUFFNER RODRIGUES ASSESSOR ESPECIAL B REF. V COMISS. 485 LEIDA ALVES PONTES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 486 LEIDIANE RODRIGUES NAZARIO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 487 LEILA BAILAO DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 488 LEILO MARTINS CORREA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 489 LELES FRANCA MORAIS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 490 LENICE ALVES DE ARAUJO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 491 LEO VICENTE DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 492 LEONALDO ALVES FERRO MEDICO-AS4 EFETIVO 493 LEONARDO ALVES FERREIRA MEDICO-AS4 EFETIVO 494 LEONARDO GONCALVES MONTALVAO MEDICO-PS1 EFETIVO 495 LEONARDO LIMA GUIMARAES MEDICO-AS4 EFETIVO 496 LEONARDO RODRIGUES CORREIA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 497 LEONIZIA GONCALVES DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 498 LETICIA DE JESUS DOS REIS TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 499 LEVI MIRANDA DA SILVA CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 500 LIANA LIMA VIEIRA NUTRICIONISTA-AS4 EFETIVO 501 LIGIA DE ALENCAR AMARAL MUNIZ DA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 502 LILIAN FIORAVANSO APOLINARIO NUTRICIONISTA-PNS1 EFETIVO 503 LILIAN FIORAVANSO APOLINARIO NUTRICIONISTA-AS4 EFETIVO 504 LINA ALVES DA CRUZ E VEIGA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 505 LINDALVA DE JESUS PINHEIRO FERREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 506 LINDAURA LUIZA DA SILVA EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2 EFETIVO 507 LINDOMAR SILVA BORGES MEDICO-CIRURGIAO GERAL CONT.TEMP. 508 LIVIA SANTANA NEVES MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 509 LIZ JANE RIBEIRO SILVESTRE ENFERMEIRO EFETIVO 510 LORANY FERREIRA DE GODOY ENFERMEIRO EFETIVO 511 LOURDES PAULINO SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 512 LUANA CAIRES PORTELA MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 513 LUCIA BORGES COELHO TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 514 LUCIA FERREIRA LACERDA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 515 LUCIA HELENA ALVES DE JESUS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 516 LUCIA MARIA DE JESUS ANDRADE AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 517 LUCIA RODRIGUES DA SILVA DARC TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 518 LUCIANA BARBOSA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE D IV COMISS. 519 LUCIANA CURADO SANTOS MEDICO-CLINICO GERAL CONT.TEMP. 520 LUCIANA DE FATIMA SOUSA ARAUJO DIAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 521 LUCIANA FERNANDES BALESTRA MEDICO-AS4 EFETIVO 522 LUCIANA MARTINS MACEDO TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 523 LUCIANE MAGALHAES DA CUNHA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 524 LUCIANE MARQUES DE LIMA JACOB ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 525 LUCIANO CORREIA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 526 LUCIANO LUCAS GORDO FERREIRA MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 527 LUCIANO LUCINDO DA SILVA MEDICO-ORTOPEDISTA EFETIVO 528 LUCIANO ROBERTO AFONSO MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 529 LUCIENE MARTINS DE OLIVEIRA NIZ PRADO MEDICO-PS1 EFETIVO 530 LUCILA STOPA FONSECA DOS REIS FONOAUDIOLOGA EFETIVO 531 LUCILENE PEREIRA GOMES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 532 LUCILIA RODRIGUES FLORENTINO EXECUTOR ADMINISTRATIVO-TS2 EFETIVO 533 LUCIMAR NASCIMENTO CRUZ AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 534 LUCIMAR ROSA DE CARVALHO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 535 LUCINEIA DE BESSA LIBERIO REMOCAO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 536 LUCINETE FARIA DUARTE ROSIQUE MEDICO-AS4 EFETIVO 537 LUCIO MAURO AGUIAR ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 538 LUCIO MONTEIRO DOS SANTOS MOTORISTA MIN.SAUDE 539 LUDMILA ALVES SOUTO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 540 LUDMILA PAULA ABREU MADUREIRA MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 541 LUIS AUGUSTO GOMES NASCIMENTO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 542 LUIS CEZAR DA CUNHA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 543 LUIS FERNANDO AZEVEDO VIEIRA MEDICO DE URGENCIA EFETIVO 544 LUIS GONZALO GOMEZ BARRETO MEDICO-AS4 EFETIVO 545 LUISA PORTUGAL MARQUES MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 546 LUIZ ARANTES REZENDE MEDICO-CIRURGIAO GERAL MIN.SAUDE 547 LUIZ CARLOS DE MELO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 548 LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 549 LUIZ LINO DE ARAUJO FILHO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 550 LURDETE BORGES DOS SANTOS OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 551 LUSSANDRA ENI RODRIGUES SARDINHA MEDICO-PS1 EFETIVO 552 LUZENILSON RODRIGUES DAMASCENO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 553 LUZIA ANGELICA BATISTA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 554 LUZIA COSTA DE JESUS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 555 LUZIA LUCIA DE OLIVEIRA SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 556 LUZIA MARIA DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 557 MAGDA LOURENCA CARNEIRO MONITOR I EFETIVO 558 MAGNACIR PEREIRA ROCHA ENFERMEIRO EFETIVO 559 MAIRA COSTA CABRAL MEDICO-AS4 EFETIVO 560 MALVINA SARDEIRO GUIMARAES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 561 MANOEL DE FREITAS VIEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 562 MANOELA DA LUZ GONCALVES SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 563 MANOELITA CHAVES MESQUITA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 564 MARA REGINA HONORATO BORGES AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 EFETIVO 565 MARCELA OLIVEIRA FARIA BRAGA BORGES MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 566 MARCELLUS SOUSA ARANTES MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 567 MARCELO ALVES RIBEIRO FARMACEUTICO-PS1 EFETIVO 568 MARCELO FELIPE DOMICIANO DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 569 MARCELO INACIO DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 570 MARCELO LOZE DE QUEIROZ MEDICO-CIRURGIAO TORACICO EFETIVO 571 MARCELO RODRIGUES PACIFICO MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 572 MARCIA ELI DA SILVA FAUSTINO AUXILIAR RAIO-X-AS2 EFETIVO 573 MARCIA ELI PACHECO CORREIA ANALISTA DE SAUDE PUBLICA EFETIVO 574 MARCIA FERNANDES BAPTISTA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 575 MARCIA REGINA DA SILVA GONCALVES FISIOTERAPEUTA-PS1 EFETIVO 576 MARCIA SILVA BARBOSA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 577 MARCIA SILVA DE OLIVEIRA TAVARES BORGES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 578 MARCIO FERREIRA LIMA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 579 MARCIO JOSE FIRMINO DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 580 MARCIO RODRIGUES COSTA MEDICO-PS1 EFETIVO 581 MARCIONILIA BEZERRA DA SILVA SANTANA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 582 MARCO AURELIO MENDES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 583 MARCO VINICIOS OLIVEIRA SANTANA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 584 MARCOLINO TEIXEIRA DIAS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 585 MARCONY MARTINS MAXIMO MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 586 MARCOS CANDIDO BENTO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 587 MARCOS CANDIDO JUNQUEIRA MEDICO-CIRURGIAO TORACICO CONT.TEMP. 588 MARCOS FERNANDO TWEEDIE SPADONI ASSESSOR ESPECIAL D REF. III COMISS. 589 MARCOS VINICIUS TIAGO MARCAL ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 590 MARCUS TADEU GIANOTTI DE ARAUJO PIANTINO MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 591 MARCUS TULIUS DE BRITO LEMES SOUSA MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 592 MARCUS VINICIUS SANTOS MENDES TECNICO LABORATORIO-AS3 EFETIVO 593 MARGARETH GONCALVES DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 594 MARIA ALICE MENEZES JONAS ASSISTENTE SOCIAL EFETIVO 595 MARIA ANGELICA WANDERLEY FRANCA ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2 EFETIVO 596 MARIA ANTONIA CANDIDA DE SAO JOSE AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 597 MARIA ANTONIA LABORAO NETTO DE MELLO ASSISTENTE SOCIAL EFETIVO 598 MARIA APARECIDA ALVES DOS SANTOS TECNICO HIGIENE DENTAL-TS2 EFETIVO 599 MARIA APARECIDA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 600 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 601 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA ARAUJO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 602 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA FERNANDES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 603 MARIA APARECIDA DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 604 MARIA APARECIDA FELISBINO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 605 MARIA APARECIDA GOMES DE SOUSA AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 606 MARIA APARECIDA LIMA DE MORAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 607 MARIA AUGUSTA RONCATO FRANCA ARTIFICE MIN.SAUDE 608 MARIA AUXILIADORA ALVES DANTAS ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 609 MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 610 MARIA CLEUSA DE JESUS SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 611 MARIA CRISTINA CAMPOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 612 MARIA CRISTINA MARQUEZ DE MELO CIRURGIAO DENTISTA MIN.SAUDE 613 MARIA CRISTINA VINTEM PIMENTEL ENFERMEIRO EFETIVO 614 MARIA DAS DORES DE SOUSA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 615 MARIA DAS GRACAS BORGES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 616 MARIA DAS GRACAS BRAGA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 617 MARIA DAS GRACAS GONCALVES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 618 MARIA DAS GRACAS RIBEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 619 MARIA DAS GRACAS SILVA I ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 620 MARIA DE FATIMA ALMEIDA DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 621 MARIA DE FATIMA DE JESUS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 622 MARIA DE FATIMA DO NASCIMENTO SILVA DELFIN ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 623 MARIA DE FATIMA DOS SANTOS DIAS ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 624 MARIA DE FATIMA MARTINS SILVA GONCALVES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 625 MARIA DE FATIMA PEBORIM SUPERVISOR A COMISS. 626 MARIA DE FATIMA RIBEIRO SIMAO OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 627 MARIA DE LOURDES DOS REIS CASTELO BRANCO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 628 MARIA DE LOURDES RODRIGUES FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1 EFETIVO 629 MARIA DE LURDES GOMES ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 630 MARIA DE OLIVEIRA RAMOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 631 MARIA DE SOUZA BARBOSA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 632 MARIA DIAS DE MORAIS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 633 MARIA DIVINA DA SILVA MARIANO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 634 MARIA DIVINA PARANHOS MURILO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 635 MARIA DO CARMO RIBEIRO MAIA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 636 MARIA DO ROSARIO ALVES TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 637 MARIA DO ROSARIO F. LIMA CARNEIRO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 638 MARIA DO SOCORRO DE JESUS MARINHO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 639 MARIA DORVANA MALHEIROS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 640 MARIA ELIENIR AIRES SANTANA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 641 MARIA ELIZABETH XAVIER MENDES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 642 MARIA EUNICE DA SILVA SENA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 643 MARIA EUNICE RASMUSSEN ARAUJO AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 644 MARIA EURIPEDES BARBOSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 645 MARIA FRANCO LINHARES COMISS. 646 MARIA GONCALVES DOURADO ASSISTENTE DE GABINETE C EXECUTOR SERVICOS ADMINISTRATI 647 MARIA GORETTI DE FATIMA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 648 MARIA HELENA ANGELO DE SOUZA MARCELINO ASSISTENTE SOCIAL-AS4 EFETIVO 649 MARIA HELENA DE REZENDE TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 650 MARIA HELENA NUNES BORGES ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 651 MARIA HELOISA PERILLO DAHER ALBIERI ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 652 MARIA IDES NUNES DE SOUZA ASSESSOR ESPECIAL C COMISS. 653 MARIA INES PINHEIRO DIB DANGONI MEDICO-AS4 EFETIVO 654 MARIA IRIS RODRIGUES AUXILIAR LAVANDERIA MIN.SAUDE 655 MARIA ISABEL SELVATI TEODOSIO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 656 MARIA IVAILDES DOURADO ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 657 MARIA JANETE CAMPOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 658 MARIA JOAQUINA LOPES TRANQUEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 659 MARIA JOSE DANIEL MARTINS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 660 MARIA JOSE DE JESUS AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 661 MARIA JOSE DE MORAIS PEREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 662 MARIA JOSE DOS REIS - OBITO AUXILIAR ENFERMAGEM EFETIVO 663 MARIA JOSE DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 664 MARIA JOSE FERREIRA DA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 665 MARIA LUCIA DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 666 MARIA LUCIA DA SILVA ROCHA AUXILIAR LABORATORIO MIN.SAUDE 667 MARIA LUCIA DE LIMA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 668 MARIA LUCIA MOTA CORREIA SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 669 MARIA LUCIA SANTOS GUEDES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 670 MARIA LUIZA BISPO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. EFETIVO 671 MARIA MACEDO RIBEIRO DOS SANTOS AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 672 MARIA MADALENA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 673 MARIA MADALENA M. DE ALMEIDA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 674 MARIA MADALENA RODRIGUES DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 675 MARIA MORAES FIRMO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 676 MARIA NILMA DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 677 MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 678 MARIA PACHECO DE MORAIS AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 679 MARIA PEREIRA BRAGA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 680 MARIA PEREIRA FILHA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 681 MARIA PEREIRA GUIMARAES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 682 MARIA RAIMUNDA BRITO NASCIMENTO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 683 MARIA REGINA GODINHO AUXILIAR LABORATORIO-AS2 EFETIVO 684 MARIA RONICE PEREIRA DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 685 MARIA ROSIMAR ALVES MACHADO CATARINO AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 686 MARIA SEBASTIANA DE MIRANDA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 687 MARIA SENHORINHA PEREIRA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 688 MARIA TANIA DE OLIVEIRA BARBOSA FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1 EFETIVO 689 MARIA TEREZA CARVALHO E SILVA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 690 MARIA TEREZA FERREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 691 MARIA TEREZINHA GUIMARAES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 692 MARIA VIANA RIBEIRO AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 693 MARIANA CAETANO BARRETO MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 694 MARIANA CAROLINA DE SA AGUIAR TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 695 MARIANA CELIA DE AZEVEDO AGOSTINI ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 696 MARIANE ARTMANN TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 697 MARIANE ARTMANN TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 698 MARIANNE SOCRATES PINHEIRO DE LEMOS ASSESSOR ESPECIAL B REF. IV COMISS. 699 MARILDA DE FATIMA DA CRUZ ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 700 MARILENE FLEURY DE MOURA FARMACEUTICO EFETIVO 701 MARILENE RODRIGUES CASTILHO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 702 MARILIA BELMIRA DE CASTRO REGO ENFERMEIRO EFETIVO 703 MARILIA LUIZA DE SOUZA FERREIRA FRANCA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 704 MARINA DE PINA E ABREU ENFERMEIRO-AS4 EFETIVO 705 MARINA MARIA DE SANTANA ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 706 MARINA RIBEIRO BRAGA TEIXEIRA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 707 MARINEIDE DOS SANTOS BORGES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 708 MARINEZ FERREIRA BARBOSA ALBUQUERQUE NUTRICIONISTA-PS1 EFETIVO 709 MARIO DIAS DE CARVALHO CIRURGIAO DENTISTA-PS2 EFETIVO 710 MARIO JUNQUEIRA DE SOUZA NETO MEDICO-CIRURGIAO GERAL CONT.TEMP. 711 MARIO LUCIO RODRIGUES DA CUNHA FILHO MEDICO-AS4 EFETIVO 712 MARIO PEREIRA DOS SANTOS AGENTE ADMINISTRATIVO MIN.SAUDE 713 MARIO SERGIO RIBEIRO DE OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE EFETIVO 714 MARIRLEI GONCALVES DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 715 MARISVALDO DE SOUSA OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. (FALT 6A31/10 716 MARIZA PIRES SOBRINHO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 717 MARIZA RODRIGUES SUPERVISOR A COMISS. 718 MARIZETE JACINTO LIMA EXONERACAO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 719 MARKUS FIDELES E SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 720 MARKUS FIDELES E SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 721 MARLENE APARECIDA DE JESUS BRAGA ASSISTENTE DE GABINETE E COMISS. 722 MARLENE DA SILVA LEITE AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 723 MARLON DE SOUSA CUNHA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 724 MARLON DE SOUSA CUNHA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 725 MARLY DE FATIMA BORGES SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 726 MARLY PEREIRA DE JESUS SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 727 MARTA CARVALHO ROZAS TECNICO RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 728 MARTA CARVALHO ROZAS TECNICO RADIOLOGIA EFETIVO 729 MARTA SUELI DE MOURA GOMES PSICOLOGO EFETIVO 730 MAURA LUCIA LAGARES GUIMARAES DATILOGRAFO MIN.SAUDE 731 MAURICIO AMARO DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 732 MAURICIO BATISTA LEITAO MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 733 MAYKON LINCOLN RIBEIRO DE LIMA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 734 MERENTINA GONCALVES DOS SANTOS ANDRADE ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 735 MICHELE FERNANDES RODRIGUES ASSESSOR ESPECIAL D REF.IV COMISS. 736 MILENE COELHO LIMA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 737 MILTA ALMEIDA BATISTA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 738 MIRIAN PEIXOTO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 739 MONICA APARECIDA HENRIQUE DE OLIVEIRA+REM TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 740 MONICA CRISTINA DE LIMA FERNANDES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 741 MONICA DOS SANTOS ROQUE AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 742 MONICA SALVADOR AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS EFETIVO 743 MURILO SIMAO ARANTES DE BRITO MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 744 MYCHELLINNE CAMELO BRITO ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 745 NADIA BORGES KAADI PINTO ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 746 NADIR FERNANDES TEIXEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 747 NADIR FERREIRA REGO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 748 NAIDE TEIXEIRA DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 749 NAPOLEAO BANDEIRA DE MELO FILHO TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 750 NARA RUBIA OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 751 NASSIM PEREIRA DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 752 NATALIA GOMES DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 753 NAYANE RODRIGUES DE ARAUJO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 754 NEIVA SOUZA SILVEIRA MACHADO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 755 NELSON FIGUEIREDO DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 756 NELSON GOMES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 757 NEUSA ANTUNES DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 758 NEUSA MARIA SILVA CASTRO TECNICO HIGIENE DENTAL-TS2 EFETIVO 759 NEUSILMA RODRIGUES ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 760 NICOLA PAOLO BERTOLINI COORD.EQUIPE TERCA DIA EFETIVO 761 NILSON MOREIRA DA SILVA JUNIOR MEDICO-AS4 EFETIVO 762 NILVA APARECIDA DA SILVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 763 NILZETE MARIANO DE ANDRADE ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 764 NUBIA MARIA DE SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 765 OCICELIA GONCALVES DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 766 OMAR SANDRO DE LIMA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 767 OSAIR DAMACENA ROSA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 768 OSMAR FELIPE DA SILVA MEDICO-AS4 EFETIVO 769 OSVALDO FERREIRA DA SILVA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 770 OSVALDO FERREIRA DA SILVA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 771 OSWALDO ALVES DIAS TECNICO LABORATORIO-AS3 EFETIVO 772 OTACIANO ARAUJO RAMOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 773 OTAVIO FERREIRA DA SILVA NETO AUXILIAR ENFERMAGEM EFETIVO 774 PABLO ERICK ALVES VILLA ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 775 PABLO SANTIAGO DE FREITAS FERNANDES ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL EFETIVO 776 PABLO WESLLER BORGES DE SOUZA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 777 PATRICIA DA SILVA FIGUEIREDO CALDEIRA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 778 PATRICIA DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 779 PATRICIA NUNES LEITE BORGES ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 780 PATRICIA RODRIGUES DE SOUSA CUSTODIO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL EFETIVO 781 PATRICIA ROSA SARDEIRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 782 PATRICIA XAVIER RODRIGUES LEITE ASSESSOR ESPECIAL B REF.III COMISS. 783 PATROCINIO ROSA DE CARVALHO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 784 PAULA CRISTINA DOS SANTOS - VER REMOCAO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 785 PAULA CRISTINA LOPES MARTINS ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 786 PAULO DE BASTOS PERILLO FILHO MEDICO-PS1 EFETIVO 787 PAULO HENRIQUE DOS SANTOS FARMACEUTICO-BIOQUIMICO EFETIVO 788 PAULO ROBERTO CUNHA VENCIO ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 789 PAULO ROBERTO MACIEL MEDICO-AS4 EFETIVO 790 PAULO SERGIO DE FARIA GRE COMISS. 791 PEDRO AUGUSTO DE SOUSA OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE D REF.V COMISS. 792 PEDRO FERREIRA VANDERLEY FILHO ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 793 PEDRO NEVES DOMINGOS TECNICO RADIOLOGIA MIN.SAUDE 794 PEDRO NEVES DOMINGOS TECNICO RADIOLOGIA MIN.SAUDE 795 PEDRO PINHEIRO DE LEMOS NETO MEDICO-CLINICO GERAL EFETIVO 796 PEDRO SERONNI FROTA MEDICO-PS1 EFETIVO 797 PERCIVAL ROSA REBELLO MEDICO-PS1 EFETIVO 798 PETER HUDSON DE SOUZA SILVA ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 799 PETRONIO GOMES DOS SANTOS AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 800 POLIANA DE PAULA VIEIRA BORGES DOS REIS TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 801 PUBLIO PARAISO DE FREITAS JUNIOR ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 802 RAFAEL ANTONIO DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 803 RAFAEL INACIO GUIMARAES MEDICO-CIRURGIAO GERAL CONT.TEMP. 804 RAFEH ANDRAUS FILHO MEDICO-AS4 EFETIVO 805 RAIMUNDA ALVES DA SILVA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 806 RAIMUNDA PIRES DA SILVA ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 807 RAIMUNDO GOMES DA SILVA TECNICO RADIOLOGIA MIN.SAUDE 808 RAIMUNDO GOMES DA SILVA TECNICO RADIOLOGIA MIN.SAUDE 809 RAQUEL ALVES DA COSTA MORENO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 810 RAQUEL NOGUEIRA GOMES TECNICO ENFERMAGEM CONT.TEMP. 811 REGINA SANTOS ROCCHETTO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 812 REGINALVA MOREIRA CARDOSO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 813 REINALDO LEITE DE MORAIS MEDICO-AS4 EFETIVO 814 REINALDO SATORU AZEVEDO SASAKI MEDICO-PS1 EFETIVO 815 REJANE GARCIA FRANCO TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 816 REJANE MOREIRA DOS SANTOS ABREU ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 817 REJANY ALVES MORAES ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 818 RELVA PATRICIA CHAGAS SANTANA MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 819 RENATA AMERICO RABELO MEDICO-AS4 EFETIVO 820 RENATA CAIXETA ENFERMEIRO-AS4 EFETIVO 821 RENATA CRISTINA BASSO ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 822 RENATA DE OLIVEIRA CABRAL AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 823 RENATA EVANGELISTA DA SILVA TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDIC-AS3 EFETIVO 824 RENATA SOARES DE SOUSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 825 RENATA SOUSA BARBOSA TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 826 RENATA VIEIRA DA MATA ENFERMEIRO EFETIVO 827 RICARDO DE SOUZA NOBRE PSICOLOGO-PNS1 EFETIVO 828 RICARDO PEREIRA DOMINGOS DA COSTA MEDICO-AS4 EFETIVO MEDICO-AS4 EFETIVO 830 RITA THERESA MUNIZ DAS CHAGAS ANDRADE TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 831 ROBERTA DIAS DE OLIVEIRA ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 832 ROBERTO CESAR CANDIDO FERNANDES MEDICO-PS1 EFETIVO 833 ROBERTO DACZKOWSKI ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 834 ROBERTO MAHMUD JACOB ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 835 ROBSON ALVES SAMAGAIO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 836 ROBSON CARNEIRO DE OLIVEIRA AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 EFETIVO 837 ROBSON JOSE FERREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 838 ROBSON SANTOS TECNICO RADIOLOGIA EFETIVO 839 RODRIGO RASMUSSEN DE LIMA MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 840 RODRIGO TEIXEIRA COUTO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 841 ROGERIO DA SILVA GOMES MEDICO-AS4 EFETIVO 842 ROMIRTA MARIA DE JESUS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 843 ROMULO DOS ANJOS PEIXOTO MEDICO-ORTOPEDISTA MIN.SAUDE 844 RONALDO CARNEIRO ZAGO MEDICO-PS1 EFETIVO 845 RONALDO MENDES CAIXETA MEDICO-PS1 EFETIVO 846 RONALDO MENDONCA TEIXEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 847 RONEI GOULART DE OLIVEIRA MEDICO-TRANSITORIO EFETIVO 848 RONNIE TERCIO DIAS DE MENDONCA TECNICO RADIOLOGIA EFETIVO 849 ROSA HELENA ALVES CURI ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 850 ROSA MARIA MORAIS DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 829 RICARDO PEREIRA DOMINGOS DA COSTA * 851 ROSAIR PEREIRA ROSA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 852 ROSANA BRAZ DE FRANCA - EXON. 1/10/14 ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 853 ROSANA MENDES DA COSTA FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1 EFETIVO 854 ROSANA PEREIRA BUENO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 855 ROSANA SANTOS CARDOSO TECNICO LABORATORIO-AS3 EFETIVO 856 ROSANGELA DA SILVA TORRES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 857 ROSANGELA PAULA ALVES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 858 ROSANGELA RIBEIRO DE ALCANTARA TECNICO RADIOLOGIA-TS2 EFETIVO 859 ROSANGELA SILVA DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 860 ROSELY ALVES DA COSTA ALVARENGA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 861 ROSEMAR ANTONIO DE SIQUEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 862 ROSEMAR NASCIMENTO CRUZ AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 863 ROSENI MARIA SOUZA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 864 ROSIMEYRE MONTEIRO BARBOSA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 865 ROSNER FERREIRA BATISTA GUIMARAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 866 ROSSANA DE MOURA GUEDES MEDICO-AS4 EFETIVO 867 ROSSANA MEDEIROS DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 868 ROZIMAR VICENCIA DA CONCEICAO DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 869 RUBENS ANDRADE OLIVEIRA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 870 RUBENS CAITANO DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 871 RUBENS DA SILVA DANTAS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 872 RUY JORGE REZENDE CIRURGIAO DENTISTA-PS2 EFETIVO 873 SAMARA GOIS ALVES AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 874 SAMUEL BARBOSA DE ANDRADE TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 875 SANDERLI DIONISIO PEREIRA BORBA ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 876 SANDRA DA SILVA QUINTINO CLEMENTE AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 877 SANDRA DOURADO DE ASSIS ENFERMEIRO-PS1 EFETIVO 878 SANDRA GONCALVES SANTOS RIBEIRO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 879 SANDRA MARIA SANTOS FARIA TECNICO ENFERMAGEM MIN.SAUDE 880 SANDRA MARIA SANTOS FARIA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 881 SANDRA MARTINS DA SILVA MOURA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 882 SANDRA MENDES DE JESUS ARAUJO AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 883 SANDRA REGINA DA SILVA SENA TECNICO RADIOLOGIA-TS2 EFETIVO 884 SEBASTIANA MENDES DE CARVALHO PEREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 885 SEBASTIAO CARLOS RODRIGUES ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 886 SEBASTIAO CORDEIRO LOPES MEDICO-AS4 EFETIVO 887 SEBASTIAO DE OLIVEIRA LIMA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 888 SEBASTIAO FELIX COQUEIRO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 889 SEBASTIAO VELOSO FILHO ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 890 SEBASTIAO VELOSO FILHO AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 891 SELMA NAZARETH FERNANDES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 892 SELMA TEREZA DIAS PEREIRA ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2 EFETIVO 893 SERGIO CRISTIANO INACIO CARDOSO MEDICO-AS4 EFETIVO 894 SHEILA CHAVES MESQUITA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 895 SHIRLEY MARQUES CRUVINEL ENFERMEIRO-AS4 EFETIVO 896 SILFARNEY FERREIRA DE LIMA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 897 SILVANA RONCATO NUNES AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 898 SILVANE LEANDRO ALVES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 899 SILVANIA ALVES DE ANDRADE ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 900 SILVIO FERREIRA MEDICO-PS1 EFETIVO 901 SILVIO FERREIRA MEDICO-AS4 EFETIVO 902 SILVIO MARQUES SILVA ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 903 SIMON THIAGO SOUZA LARA LEAO MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 904 SINESIA MACEDO DE FERREIRA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 905 SIRLEI ALVES DE JESUS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 906 SOELI ELIAS DA SILVA AGENTE ADMINISTRATIVO MIN.SAUDE 907 SOLANGE ETERNA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 908 SOLANGE FERNANDES DOS SANTOS -REM 5/6/14 AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 909 SOLANGE MARIA DA SILVA COSTA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 910 SOLENI DE FATIMA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 911 SONIA ALECRIM DOURADO GOMES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 912 SONIA APARECIDA MELO DUTRA AUXILIAR SERVICOS GERAIS EFETIVO 913 SONIA DE SOUSA BARBOSA ASSISTENTE SOCIAL-PNS1 EFETIVO 914 SONIA MARIA TAVARES C. PEIXOTO ENFERMEIRO MIN.SAUDE 915 SONIA PIRES BARBOSA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM EFETIVO 916 SONIA REGINA MIGUEL ENFERMEIRO MIN.SAUDE 917 SUELENE ELIZABETH CAMARGO DE MATOS ASSISTENTE SOCIAL EFETIVO 918 SUELENE FERREIRA DE SOUZA BORGES ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 919 SUELI DA SILVA TEIXEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 920 SUELI FONSECA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 921 SUELY VIEIRA GUIMARAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 922 SUNNAU GOMES DE ARAUJO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 923 SUZANA MENDONCA DA COSTA E SILVA ASSESSOR ESPECIAL A COMISS. 924 TAMAR NUNES BANDEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 925 TANIA CRISTINA DE SOUSA MACHADO MEDICO-AS4 EFETIVO 926 TANIA MARIA DA SILVA SOUSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 927 TARSO MOREIRA CARVALHO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 928 TATIANE RIBEIRO DA SILVA AUXILIAR EM RADIOLOGIA EFETIVO 929 TELMA LUCIENE DE REZENDE ANALISTA DE GESTAO ADM EFETIVO 930 TELMA ROSA MESQUITA CRUVINEL TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 931 TEODOLINA CURADO TAVEIRA ASSISTENTE SOCIAL-PNS2 EFETIVO 932 TERESA CRISTINA LOBO FAVORETTO RAMOS ASSISTENTE ATIV.ADMINISTRAT.A EFETIVO 933 TERESINHA CINTIA DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 934 TERESINHA DAS GRACAS PIRES DO NASCIMENTO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 935 TEREZINHA GONCALVES DE ALMEIDA OLIVEIRA ASSISTENTE SOCIAL-PNS1 EFETIVO 936 TEREZINHA GONCALVES DE BRITO AUXILIAR ENFERMAGEM EFETIVO 937 THAISA CAETANO LEITE ENFERMEIRO EFETIVO 938 THIAGO AVILA GUSE TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 939 THIAGO CAMPOS MORAES MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 940 THIAGO FERNANDES RIBEIRO MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 941 THYERES NAHUM TEIXEIRA DE SOUSA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL EFETIVO 942 TOMAS RODRIGUES PEREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 943 UDENILSON BORGES ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 944 ULICES NETO BARBOSA CAMINHA AUX.OP.SERV.DIVERSOS MIN.SAUDE 945 VALDA ROSA DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 946 VALDECI FERREIRA BARBOSA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 947 VALDECI MARIA SOARES FERREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 948 VALDECI RAMOS DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 949 VALDECI VASCONCELOS PEREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 950 VALDELI JORGE ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 951 VALDELINA VIEIRA DA MOTA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 952 VALDENIRA PEREIRA GONCALVES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 953 VALDEVAN AFONSO RABELO MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 954 VALDICLEIDE XAVIER AUXILIAR RADIOLOGIA-AS2 EFETIVO 955 VALDIR TAVARES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 956 VALDIRENE NUNES RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 957 VALDIVINA ROSA DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 958 VALDIVINO JOSE VIEIRA JUNIOR MEDICO-NEUROCIRURGIAO CONT.TEMP. 959 VALDOMIRA FREIRE ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 960 VALERIA CRISTINA DIOGO AMORIM TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 961 VALERIA DE ANDRADE LOYOLA JUNQUEIRA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 962 VALERIA GUEDES DE OLIVEIRA AUXILIAR LABORATORIO-AS2 EFETIVO 963 VALERIA MARCEL GHANNAN MEDICO-PS1 EFETIVO 964 VALERIA SANTOS MORAES ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 965 VALERIA TATYANE DE REZENDE LIC.INT.PART MEDICO-AS4 EFETIVO 966 VALNI DE FATIMA OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 967 VALTECI MARCELINO COELHO AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 968 VANDERLAN DINIZ LINHARES ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 969 VANDERLEI APARECIDO PEREIR ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE EFETIVO 970 VANDERLUCIA MARIA DE JESUS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 971 VANDIMAR ANTONIO DE MATOS ASSISTENTE DE GABINETE D COMISS. 972 VANESSA SILVA SOUZA MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 973 VANIA MACLINA DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 974 VANIA MEDEIROS DE ANTONIO ASSESSOR ESPECIAL C I COMISS. 975 VERA LUCIA DIAS PSICOLOGO-PNS1 EFETIVO 976 VERCILEY REZENDE DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 977 VICENTE BASILIO FERNANDES ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 978 VICENTE BICUDO DA ROCHA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 979 VICENTE JOSE VITA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 980 VICTOR HUGO LAIGNIER MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR EFETIVO 981 VILMA PIRES DE CARVALHO AUXILIAR ENFERMAGEM MIN.SAUDE 982 VILMA SOARES DA SILVA ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 983 VILMA SOARES DA SILVA ASSESSOR ESPECIAL B COMISS. 984 VILMA VIEIRA OTAVIO ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 985 VILMAR PIRES DE PAIVA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 986 VIVIANE VIEIRA GALDINO DA SILVA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL EFETIVO 987 VIVIANNE ANGELO DE MEDEIROS ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 988 VOLMER FERNANDES VALENTE JUNIOR MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 989 VONE TRISTAO DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 990 WADNEI LOPES DA COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 991 WAGNER RICARDO SOARES DE SA MEDICO-INTENSIVISTA EFETIVO 992 WALDA LUCIA MONTEIRO DOS SANTOS AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 EFETIVO 993 WALER JOSE DE CAMPOS REIS MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 994 WALERIA BORGES PAULINO FARMACEUTICO-BIOQUIMICO EFETIVO 995 WALERIA MATIAS CESAR MATTIAZO TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 996 WALQUIRIA ALVES GOMES ASSISTENTE SOCIAL-AS4 EFETIVO 997 WALTEIR FERNANDES DOS SANTOS ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 998 WALTER COUTINHO MAGALHAES MEDICO-CLINICO GERAL MIN.SAUDE 999 WALTER DIAS GOUVEIA MEDICO-AS4 EFETIVO 1000 WALTER PEREIRA MACHADO ASSISTENTE DE GABINETE C COMISS. 1001 WALTER RUBENS CABRAL BORGES TECNICO LABORATORIO MIN.SAUDE 1002 WANDERLEY CANDIDO DA FONSECA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 1003 WANDERLEY PEREIRA COELHO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 EFETIVO 1004 WANDERSON LEAO DA SILVA WANESSA DE FATIMA CASTRO SILVA 1005 VASCONCELOS ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. ASSESSOR ESPECIAL D REF.III COMISS. 1006 WANIA SOUSA DA COSTA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 1007 WEDER JOSE BORGES TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 1008 WELITON ALVES DA FONSECA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 EFETIVO 1009 WELLINGTON ANTONIO DOS SANTOS MEDICO-AS4 EFETIVO 1010 WELLINGTON PINHEIRO DE SA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 1011 WENYA SPINDOLA DE MOURA SOARES TECNICO ENFERMAGEM EFETIVO 1012 WESLEY DIAS CABRAL + REMOCAO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 EFETIVO 1013 WEVERSON JOSE DA SILVA ASSISTENTE DE GABINETE B COMISS. 1014 WILDEBRANHAM FERREIRA BASTOS MEDICO-PS1 EFETIVO 1015 WILKERSON COSTA TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 1016 WILLIAM FIRMINO FRANCISCO FIRMO MEDICO-PS1 EFETIVO 1017 WILLIAN ALVES DE SOUZA TECNICO RADIOLOGIA-TS2 EFETIVO 1018 WILMA DE SOUSA PIRES NEVES CIRURGIAO DENTISTA-PS1 EFETIVO 1019 WILSON FERREIRA CHAVES TECNICO EM RADIOLOGIA-AS3 EFETIVO 1020 WOLGRANT DE FREITAS MEDICO-INTENSIVISTA CONT.TEMP. 1021 WOLGRANT DE FREITAS MEDICO-PS1 EFETIVO 1022 WYLZENETH SIQUEIRA C. PORTUGUES SERAFIM FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-PS1 EFETIVO 1023 YEDA SOUTO DE PAIVA ASSISTENTE DE GABINETE F COMISS. 1024 YURI AUGUSTO VIEIRA BORGES MEDICO-CIRURGIAO GERAL EFETIVO 1025 YURI OYAMA ENFERMEIRO MIN.SAUDE 1026 ZAIDA CUNHA ARANTES ASSISTENTE DE GABINETE A COMISS. 1027 ZAIRA GOMES MENDES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 EFETIVO 1028 ZEILA SILVA VILELA ENFERMEIRO CONT.TEMP. HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA LISTA DE SERVIDORES DA SES/GO LOTADOS NO HUGO ORD NOME CARGO ORIGEM 1 ABADIA RAIMUNDA DA SILVA OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 2 ABELITA BATISTA DOS SANTOS PIMENTEL TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 3 ADELINA VIEIRA LIMA RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 4 ADRIANA DA SILVA AZEVEDO ENFERMEIRO-AS4 SES 5 ADRIANA DO PRADO BARBOSA MEDICO-AS4 SES 6 ADRIANA FERNANDES CARDOSO F. PASSOS MEDICO-AS4 SES 7 ADRIANA RIBEIRO CUNHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 8 ADRIANA RODRIGUES ESTEVAO LUIZ TECNICO ENFERMAGEM SES 9 ADRIANA SANTOS TOLEDO ENFERMEIRO-AS4 SES 10 ADRIANA SEBASTIANA FREITAS DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 11 ADRIANNA PEREIRA DO PRADO PAULA ENFERMEIRO-AS4 SES 12 ADRIANNE CARDIA MARTINS CABRAL TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 13 ADRIANO ALVES VILELA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 14 ADRIANO BORTOLINI ENFERMEIRO-AS4 SES 15 ADRIANO LUIS NEVES DE SOUSA MEDICO-CLINICO GERAL SES 16 ALBA VALERIA ARRUDA BEZERRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 17 ALBERTO CARLOS SOUZA CAJUI MEDICO-AS4 SES 18 ALBERTO FERREIRA DA SILVA JUNIOR CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 19 ALDETE GONCALVES DA COSTA BUENO TECNICO HIGIENE DENTAL-AS3 SES 20 ALDINAIR MOREIRA MAGALHAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 21 ALESSANDRA DA SILVA CORDOVAL MISAEL TECNICO ENFERMAGEM SES 22 ALESSANDRO ROCHA DE LELIS CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 23 ALEX ANDRE LINHARES MEDICO-AS4 SES 24 ALEX CAETANO DOS SANTOS MEDICO-AS4 SES 25 ALEXANDRE AZEVEDO DE ARAUJO TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 26 ALEXANDRE QUEIROZ PORTELA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 27 ALIETE CORREIA MENDES AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 28 ALIRIO MARQUES DAMASCENO MEDICO-AS4 SES 29 ALMENIA CARVALHO DO NASCIMENTO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 30 ALMIR FERREIRA DOS SANTOS AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 31 ALVANI ALMEIDA DE SOUZA ALVES PSICOLOGO-AS4 SES 32 ALVARO JOSE DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 33 ALYSSON SILVA PINHEIRO MEDICO-AS4 SES 34 AMARILDA MARTINS DA SILVA BERNARDES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 35 ANA AMELIA OLIVEIRA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 36 ANA CAROLINA VASCONCELLOS REZENDE MEDICO-AS4 SES 37 ANA CAROLINE SILVA ALMEIDA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 38 ANA FLAVIA FERNANDES DE MENESES MACHADO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS2 SES 39 ANA LUCIA DA FONSECA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 40 ANA MARIA FERREIRA NUNES FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 41 ANA PAULA CORDEIRO DE MENEZES SILVEIRA PSICOLOGO-AS4 SES 42 ANA PAULA DOS SANTOS E SILVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 43 ANA PAULA RAMOS DOS SANTOS TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 44 ANA UMBELINA BATISTA DE MELO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 45 ANALU GUIMARAES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 46 ANDERSON MAGALHAES PINTO MEDICO-AS4 SES 47 ANDRE LUIZ PASSOS CARDOSO MEDICO-AS4 SES 48 ANDRE MACHADO VALLE MEDICO-AS4 SES 49 ANDRE MACHADO VALLE MEDICO-AS4 SES 50 ANDRE WILKER DE OLIVEIRA BRANDAO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 51 ANDREA SILVEIRA MEDICO-AS4 SES 52 ANDREIA DA SILVA ARAUJO CAMARGO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 53 ANDREIA DE SOUZA LIMA FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 54 ANDREIA INACIA PATROCINIO ALVES ENFERMEIRO-AS4 SES 55 ANDREIA MARIA DA SILVA MONTEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 56 ANDREIA RAMOS VASCO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 57 ANDREIA RODRIGUES DE MIRANDA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 58 ANDREIA SILVA DE OLIVEIRA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 59 ANGELA MARIA PEIXOTO DE MELO ENFERMEIRO-AS4 SES 60 ANGELICA CORTES REGES ENFERMEIRO-AS4 SES 61 ANGELINA AGOSTINHO OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 62 ANGELINA DOS SANTOS TEIXEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 63 ANGELITA DA SILVA ARANTES DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 64 ANGELITA DA SILVA ARANTES DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 65 ANTONIA APARECIDA DE PAULA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 66 ANTONIA DE FATIMA COELHO DA SILVA FARMACEUTICO-AS4 SES 67 ANTONIA NUNES DE MELO PEDRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 68 ANTONIO BAUER MACIEL BATISTA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 69 ANTONIO DIAS NETO MEDICO-AS4 SES 70 ANTONIO DO CARMO GABRIEL DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES MEDICO-AS4 SES 72 ANTONIO PAULINO SILVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 73 APARECIDA D ARC RODRIGUES CARDOSO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 74 APARECIDA DE FATIMA SILVA BARBOSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 75 APARECIDA DO SOCORRO GOMES MENDES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 76 APARECIDA DONISETE VICENTE TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 77 APARECIDA JOSE VICENTE DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 78 APARECIDA MARIA DA SILVA SOUSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 79 ARABELLA RASSI ARANTES MEDICO-AS4 SES 80 ARACELLE VICTOR DO CARMO MEDICO-AS4 SES 81 ARMANDO TEIXEIRA DE SOUSA NETO MEDICO-AS4 SES 82 ARTHUR SOARES LOPES ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 83 AURORA CHRISTINA OLINTO ALMEIDA BARBOSA ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 84 BARBARA ANTONINO DE QUEIROZ ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 85 BEATRIZ LINS GALVAO DE LIMA MEDICO-AS4 SES 71 ANTONIO EDUARDO REIS IMBASSAHY * 86 BENEDITA DE SOUSA ABADIA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 87 BERIVALDO DIAS FERREIRA MEDICO-AS4 SES 88 BRASILINA DA SILVA OLIVEIRA PINHEIRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 89 BRUNO ARRAES VELASCO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 90 BRUNO JUSTINIANO VIEIRA DA PAIXAO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 91 BUDIENE PEREIRA DE SOUZA MEDICO-AS4 SES 92 CAMILLA GUIMARAES PRADO ENFERMEIRO-AS4 SES 93 CARLA MARCAL ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 94 CARLOS AUGUSTO FRAUSINO PEREIRA MEDICO-AS4 SES 95 CARLOS EDUARDO CABRAL FRAGA MEDICO-AS4 SES 96 CARLOS ENRIQUE PINEDA KNUDSEN MEDICO-AS4 SES 97 CARLOS GUSTAVO LEMOS NEVES MEDICO-AS4 SES 98 CARMELUCY CARDOSO DE MORAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 99 CARMEM ALVES FERNANDES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 100 CAROLINA BRAGA ALVES DA COSTA MEDICO-AS4 SES 101 CATARINA ALVES PEREIRA CAPUCHO ENFERMEIRO-AS4 SES 102 CATIANE MARQUES DOS REIS MACHADO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 103 CELENEH FERRAZ DE LIMA ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 104 CELIA GUIMARAES DE MOURA ENFERMEIRO-AS4 SES 105 CELIA MARIA ARCANJO SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 106 CELIA MARIA RODRIGUES FARIAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 107 CESAR FRANCO SILVA ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 108 CEZAR ALVES MACHADO MEDICO-AS4 SES MEDICO-AS4 SES 110 CICERA PALMEIRA MENDONCA SOUSA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 SES 111 CINARA BARROS DE SA MEDICO-AS4 SES 112 CINTIA GRAZIELY MIRANDA AZEVEDO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 113 CIRLEI GOMES ANTUNES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 114 CLAUBIA APARECIDA DE ALMEIDA MEDICO-AS4 SES 115 CLAUDIA ALVES MARQUES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 116 CLAUDIA BERNARDES PEREIRA AGUILAR TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 117 CLAUDIA CASTELO BRANCO ARTIAGA KOBAYASHI BIOMEDICO-AS4 SES 118 CLAUDIA DOS SANTOS LADEIA JERONIMO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 119 CLAUDIA NETO GONCALVES NEVES DA SILVA MEDICO-AS4 SES 120 CLEONETE DE SOUZA OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 121 CLEUCY VIEIRA GOMES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 122 CLEUNICE FERREIRA SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 123 CLEUSA LUDOVICO ALVES PEREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 124 CLEUZENI VERISSIMO RIBEIRO AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 125 CLEYBSON TEIXEIRA DOS SANTOS TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 126 CRISTIANE APARECIDA DE CASTRO MENDES FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 127 CRISTIANE DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 128 CRISTIANE TSUKADA FISIOTERAPEUTA-AS4 SES 129 CRISTIANO DE MAGALHAES NUNES MEDICO-AS4 SES 130 CYNTHIA DA CRUZ VEIGA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 109 CEZAR ALVES MACHADO * 131 CYNTHIA SARA FERREIRA BALEIRO FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 132 DAIANE ALICE VIEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 133 DAIANE DE FREITAS MACEDO MEDICO-AS4 SES 134 DAIANE DE FREITAS MACEDO MEDICO-AS4 SES 135 DAISSUKE KAJITA MEDICO-AS4 SES 136 DANIEL RIBEIRO DE RESENDE MEDICO-AS4 SES 137 DANIELLA RODRIGUES LOPES XAVIER TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 138 DANILLA INACIO DO NASCIMENTO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 139 DANILO LOPES MIRANDA COELHO MEDICO-AS4 SES 140 DANILO PEREIRA JAPIASSU ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 141 DANILO SIQUEIRA MARQUES AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 142 DARCI DE SOUZA MOREIRA PINHEIRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 143 DARCI PIRES DA SILVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 144 DARCY BARBOSA ARRUDA VILLELA FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 145 DAVID CESAR DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 146 DAYSE ELISABETH CAMPOS DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 147 DEBORA BATISTA FERREIRA DE OLIVEIRA ENFERMEIRO-AS4 SES 148 DEBORA MOURA JESUS ENFERMEIRO-AS4 SES 149 DEBORA RODRIGUES MEDICO-AS4 SES 150 DEBORAH SIMONE DE SOUZA PORTO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 151 DEJANIRA QUEIROZ OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 152 DELAIDE VIEIRA MARCAL SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 153 DENISE DE ARAUJO OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 154 DEUSINA DA SILVA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 155 DEVAIR PRIOTO MEDICO-AS4 SES 156 DILMA FERREIRA DA SILVA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 157 DIONISMAR LEMOS DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 158 DIVINA BIANCA DOS SANTOS OLIVEIRA CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 159 DIVINA DE LOURDES BRITO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 160 DONIZETH GOMES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 161 DORIVANIA MARINHO RIOS ENFERMEIRO-AS4 SES 162 DOUGLAS BORGE DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 163 DURCELANIA MARIA FERREIRA DA COSTA ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2 SES 164 EDER CAETANO SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 165 EDER DE LIMA PAULA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 166 EDIFATIMA CAVALCANTE PEREIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 167 EDILENE GUIOTTI DE GREGORIO MEDICO-AS4 SES 168 EDILENE MARIA VIEIRA DE AMORIM TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 169 EDILENE PEREIRA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 170 EDILENE VARGAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 171 EDILEUZA NUNES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 172 EDLALIA FEITOSA DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 173 EDLAMARIA BARBOSA DE SOUSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 174 EDLAYNE CRISTINA DA ROCHA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 175 EDNA BATISTA REGIS DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-TS2 SES 176 EDNA JERONIMO DO PRADO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 177 EDNA SILVA DO NASCIMENTO LEAO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 178 EDSON APARECIDO DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 179 EDSON TADEU DE MENDONCA MEDICO-AS4 SES 180 EDUARDO ALMEIDA DE OLIVEIRA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 181 EDUARDO DE CASTRO SILVA JUNIOR CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 182 EDUARDO MARTINS DA SILVA MEDICO-AS4 SES 183 EDVAN FERRAZ SOARES DE SOUZA SOBRINHO MEDICO-AS4 SES 184 ELCIO RIBEIRO DIAS PEREIRA MEDICO-AS4 SES 185 ELENITA REGINA DE LIMA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 186 ELIA SOARES DA SILVA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 187 ELIANE BATISTA PEREIRA PESSOA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 188 ELIANE MARIA PEREIRA DO NASCIMENTO PSICOLOGO-AS4 SES 189 ELIENE CARLOS DE ANDRADE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 190 ELIETE ALVES DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 191 ELINE ROZARIA FERREIRA BARBOSA MEDICO-AS4 SES 192 ELISA CRISPIM PAULINO BAIOCCHI ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 193 ELISA ISSI SIMOES BECKER PSICOLOGO-AS4 SES 194 ELISANGELA CRISTIANE FONTOURA DA SILVA ANALISTA DE GESTAO ADM SES 195 ELISIA DO CARMO SILVA BORGE DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 196 ELLEN DOS SANTOS CRUZ TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 197 ELLIANY GUIMARAES FERREIRA MEDICO-AS4 SES 198 ELNY LOPES GUIRRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 199 ELZA SINTRA DE OLIVEIRA ENFERMEIRO-AS4 SES 200 ELZARIDES ALVES MORAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 201 EMANOEL DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 202 ENI APARECIDA PIRES TECNICO NECROPSIA-AS3 SES 203 ENIO CHAVES DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 204 ERICA CANDIDA GONCALVES ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 205 ERIDAN GUEDES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 206 ERIVANIO HERCULANO DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 207 EROCI BRITO SA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 208 ESIDIO GERMANO DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 209 EUGENIO CESAR DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 210 EVA SILVEIRA NETO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 211 EVANDRO ESTEVES DE AZEVEDO MEDICO-AS4 SES 212 EVANDRO ESTEVES DE AZEVEDO MEDICO-AS4 SES 213 EZIO CAETANO MORAIS * MEDICO-AS4 SES 214 FABIANA DE SOUSA MIRANDA ALVES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 215 FABIANO SOUZA SOARES MEDICO-AS4 SES 216 FABIO ERNESTO SAAVEDRA AGUIAR MEDICO-AS4 SES 217 FABIO GUIMARAES PINHEIRO DE LEMOS MEDICO-AS4 SES 218 FABIO HENRIQUE RIBEIRO DE SOUZA MEDICO-AS4 SES 219 FABIO SANTANA DE OLIVEIRA ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 220 FABRICIO RADY DAUD MEDICO-AS4 SES 221 FATIMA FRANCISCA MAZARIM MIRANDA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 222 FAUSTO MESSIAS DOS SANTOS MEDICO-AS4 SES 223 FERNANDA ALVES LIMA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 224 FERNANDA CAROLINA ALVES FERREIRA FONOAUDIOLOGO SES 225 FERNANDA DOS SANTOS BENTO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 226 FERNANDA HISSAE RIBEIRO YAMADA MEDICO-AS4 SES 227 FERNANDA KELLEN VELOSO FERNANDES ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 228 FERNANDA MARIA DE JESUS OLIVEIRA EXECUTOR ADMINISTRATIVO SES 229 FERNANDA RODRIGUES LINO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 230 FERNANDO DA SILVA OLIVEIRA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 231 FERNANDO LEOPOLDO DE SIQUEIRA MEDICO-AS4 SES 232 FERNANDO PAOLO ROCHA DE ALMEIDA MEDICO-AS4 SES 233 FLAVIA CRUZ DOS REIS ENFERMEIRO-AS4 SES 234 FLAVIO AUGUSTO CARVALHO DE CASTRO MEDICO-AS4 SES 235 FRANCINEIDE PEREIRA DE VASCONCELOS MARQUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 236 FRANCISCA CARDOSO DA CONCEICAO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 237 FRANCISCO ALBINO REBOUCAS JUNIOR MEDICO-AS4 SES 238 FRANCISCO IZAIAS CAVALCANTE MELO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 239 FREDERICO ARAUJO OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 240 GABRIELA TEIXEIRA CANEDO MEDICO-AS4 SES 241 GENESI ANASTACIO DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 242 GENILTON CUSTODIO DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 243 GENIZA PEREIRA DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 244 GEOVANE JOSE DE LIMA MEDICO-AS4 SES 245 GERACINA APARECIDA DE MARINS ROSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 246 GICELI PEREIRA DO PRADO LIMA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 247 GILBERTO FENELON DAS NEVES CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 248 GILDA APARECIDA LEITE ZOCCOLI ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 249 GILMAR PIRES RIBEIRO JUNIOR TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 250 GIORDANO QUEIROS MIRANDA MEDICO-AS4 SES 251 GISELE RODRIGUES FONSECA MEDICO-AS4 SES 252 GISELLE LOPES DE OLIVEIRA CARNEIRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 253 GISLENE HIRATA MAEDA ALVES DOS SANTOS ENFERMEIRO-AS4 SES 254 GISSELLE SILVANIA ALVES ANALISTA DE SAUDE SES 255 GLAYDSON JERONIMO DA SILVA MEDICO-AS4 SES 256 GUILHERME DA SILVA GOMES MEDICO-AS4 SES 257 GUILLERMO SOCRATES PINHEIRO DE LEMOS MEDICO-AS4 SES 258 GUSTAVO CAMARA CAMILO MEDICO-AS4 SES 259 GUSTAVO CAMPOS FURTADO PEREIRA MACHADO MEDICO-AS4 SES 260 GUSTAVO PRUDENTE GONCALVES MEDICO-AS4 SES 261 GUSTAVO SILVESTRE DE MAGALHAES ROCHA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 262 HAMILTON DA SILVA CONCEICAO MEDICO-AS4 SES 263 HELENA MILVA DE SOUSA REIS ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 264 HELENA REZENDE SILVA MENDONCA MEDICO-AS4 SES 265 HELIENE QUIRINO FERREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 266 HELIO GONCALVES FILHO TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 267 HELTON FREIRES OLIVEIRA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 268 HEWRY DOWGLAS GONCALVES MACHADO AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 269 HULDRA ALVES CARDOSO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 270 IGOR DE CASTRO AQUINO MEDICO-AS4 SES 271 ILZA RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 272 IRACI SANTOS DO NASCIMENTO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 273 IRAN CARLOS MACHADO FILGUEIRA MEDICO-AS4 SES 274 IRAN JOSE DANTAS ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 275 IRANI CASTANHEIRA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 276 IRENE CANDIDO ALVES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 277 IRIS CLESE DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 278 IRON BRAZ NOGUEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 279 ISABELA GHETTI MACEDO MEDICO-AS4 SES 280 IUMAR DE JESUS SILVA NASCIMENTO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 281 IVANILSON PESSOA GUERRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 282 IVON DA CUNHA BASTOS FILHO MEDICO-AS4 SES 283 IVONETE LACERDA ROCHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 284 IZOLDA MARIA PASSOS LUCENA ENFERMEIRO-AS4 SES 285 JACIRA MARIA DA ROCHA ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 286 JACKELINE ARIENE PERES DE SOUZA AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 287 JAIME ALVES DOS SANTOS JUNIOR TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 288 JAIR FELIPE RIBEIRO JUNIOR TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 289 JAIRO RODRIGUES PEREIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 290 JAMIL ELIAS DIB CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 291 JANAINA ALVES AMATTE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 292 JANAINA DE FREITAS LOPES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 293 JANAINA QUEIROZ DA SILVA BIOMEDICO-AS4 SES 294 JANAYNA GRATAO DE CASTRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 295 JANES DAIAN MIRANDA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 296 JANETE CAETANO DE SOUSA FREIRE ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 297 JAQUELINE APARECIDA GOMES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 298 JARCILENE ALVES DE SOUSA SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 299 JAVIER MARTINS DE OLIVEIRA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 300 JEANE VIEIRA DE QUEIROZ ENFERMEIRO-AS4 SES 301 JEFFERSON SOARES MARTINS MEDICO-AS4 SES 302 JOANA CAVALCANTE LIMA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 303 JOANA D ARC DOS SANTOS SOUSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 304 JOANA DE SA LOPES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 305 JOAO BATISTA ROSA AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 306 JOAO CARLOS UMBELINO LIRA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 307 JOAO MARTINS NETO MEDICO-AS4 SES 308 JOAO PAULO MARQUES SANTANA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 309 JOAO PAULO MARTINS COELHO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 310 JOAO PAULO SILVA DO VALE AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 311 JOAQUIM AROLDO BEZERRA GALVAO MEDICO-AS4 SES 312 JOELMA DE SOUZA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 313 JOELY CRISOSTOMO DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 314 JOHN KENNEDY SOARES BARROS SES 315 JONAS MARINHO DA SILVA MEDICO-AS4 TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3 316 JORGE LUIZ DE CARVALHO MEDICO-AS4 SES 317 JOSE ANTONIO DE OLIVEIRA BRAGA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 318 JOSE CARLOS ALVES DA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM SES 319 JOSE CARLOS GOMES ROCHA MEDICO-AS4 SES 320 JOSE CARLOS MARTINS DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 321 JOSE LUIZ RODRIGUES LELES CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 322 JOSE MOISES DE OLIVEIRA COSTA MEDICO-AS4 SES 323 JOSE MOISES DE OLIVEIRA COSTA MEDICO-AS4 SES 324 JOSELANE DE LIMA NUNES OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 325 JOSIANE ANTONIA DA SILVA NOGUEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 326 JOSIANE MARQUES DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 327 JOSILENE DE BRITO MACHADO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 328 JULIA QUESIA JUNQUEIRA E SOUSA ENFERMEIRO-AS4 SES 329 JULIANA DE OLIVEIRA BORGES FISIOTERAPEUTA-AS4 SES 330 JULIANA JUNQUEIRA MARQUES TEIXEIRA MEDICO-AS4 SES 331 JULIANA RODRIGUES MARCILIO ENFERMEIRO-AS4 SES 332 JULIO CESAR CALDAS PINHEIRO MEDICO-AS4 SES 333 JUREMA SOUSA OLIVEIRA PINHEIRO SES 334 JUSSARA CORREIA DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3 335 JUSSARA MIRANDA SOBRINHO RODRIGUES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 336 KAMILA GOMES SILVEIRA E SILVA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 337 KARLOS EDUARDO PIRES FERREIRA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 338 KATIA APARECIDA PEREIRA SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 339 KEILA FABIA GUILARDUCCI RIBEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM SES 340 KENIA DIVINA JUSTINIANO DORNELES ENFERMEIRO-AS4 SES 341 LAERTE BENTO ALVES JUNIOR MEDICO-AS4 SES 342 LAILA SENA MOTA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 343 LAISA DALAFINI FIGUEIREDO DA CUNHA NUTRICIONISTA SES 344 LARISSA SILVA BARBOSA NUTRICIONISTA-AS4 SES 345 LAURIDES MARIA DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 346 LAURINDA GONCALVES FERNANDES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 347 LAURO ALESSANDRO QUEIROZ SANTANA MEDICO-AS4 SES 348 LEANDRA APARECIDA PEREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 349 LEANDRO ALVES DE CAMARGO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 350 LEANDRO HINHUG VILARINHO MEDICO-AS4 SES 351 LENIR MATIAS FREITAS ENFERMEIRO-AS4 SES 352 LEONARDO DE CAMARGO RODRIGUES ALVES MEDICO-AS4 SES 353 LEONIDIA LEMES DOS SANTOS ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 354 LESLEY FERREIRA RODRIGUES MEDICO-AS4 SES 355 LETICIA LEAO TUMA MEDICO-AS4 SES SES SES 356 LETICIA SOUZA PEREIRA FISIOTERAPEUTA-AS4 SES 357 LEYDIANE MORENO QUEIROZ ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 358 LIANA BORGES DE RESENDE ROCHA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS2 SES 359 LIDIA LOPES DA COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 360 LILIA GOMES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 361 LILIA LEOCADIA CABRAL REZENDE AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 362 LILLIAN AMELIA SOARES FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 363 LINA ALVES DA CRUZ E VEIGA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 364 LIONILA LIMA DA TRINDADE TEIJEIRO TECNICO ENFERMAGEM SES 365 LISIA SILVA NOGUEIRA BIOMEDICO-AS4 SES 366 LIVIA ALMEIDA MAROCLO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 367 LOIDE CUNHA DE FARIA MEDICO-AS4 SES 368 LORENA NOGUEIRA DA SILVA ENFERMEIRO-AS4 SES 369 LORIMER SANDOVAL CARNEIRO MEDICO-AS4 SES 370 LORINE UCHOA INACIO MEDICO-CLINICO GERAL SES 371 LOURDES PAULINO SILVA TECNICO ENFERMAGEM SES 372 LOURIVALDA MARIA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 373 LUCAS FERNANDES SOUTO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 374 LUCELENE MARIA DE JESUS OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 375 LUCELIA DE ARAUJO ROCHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 376 LUCELIA GOMES DE GODOY TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 377 LUCENDA DE ALMEIDA FELIPE ENFERMEIRO-AS4 SES 378 LUCIA MEIRE ALVES DE ANDRADE ENFERMEIRO-AS4 SES 379 LUCIA MORENO NOGUEIRA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 380 LUCIA ROCHA COSTA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 381 LUCIANA DE JESUS ALVES TECNICO ENFERMAGEM SES 382 LUCIANA RENOVATO MARTINS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 383 LUCIANO SIQUEIRA DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 384 LUCIENE BORGES DE OLIVEIRA RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 385 LUCIENE PEREIRA DA SILVA ENFERMEIRO-AS4 SES 386 LUCILA STOPA FONSECA DOS REIS FONOAUDIOLOGO-AS4 SES 387 LUCILENE FRANCELINA FERREIRA DOS ANJOS ENFERMEIRO SES 388 LUCILIA BLANDINA DE SOUZA PATRICIO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 389 LUCIMAR NUNES CORDEIRO BORGES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 390 LUCIO OLIVEIRA DA SILVA MEDICO-AS4 SES MEDICO-PS1 SES 392 LUEIZ AMORIM CANEDO MEDICO-AS4 SES 393 LUIS FERNANDO CARNEIRO DE OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO DE SAUDE SES 394 LUIZ CARLOS COSTA MEDICO-AS4 SES 395 LUIZ MOTA DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 396 LUIZA RIBEIRO ROSA ENFERMEIRO-AS4 SES 397 LURYMI TAKASHI BORDAO MEDICO-AS4 SES 398 LUZDALMA DIVINA ROQUE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 399 LUZIA CICERA DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 400 LUZIA MARIA BRAGA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 391 LUCIO OLIVEIRA DA SILVA * 401 LUZINETH DOS SANTOS CASTRO MENDONCA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 402 MAGNA DE FATIMA COSTA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 403 MAILDES DUARTE AZEVEDO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 404 MAILON SANTOS DE OLIVEIRA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 405 MAILZE VIEIRA MAGALHAES FREITAS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 406 MAISA VIEIRA DE PAULA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 407 MANOEL CARLOS BATISTA MEDICO-AS4 SES 408 MANOEL LOPES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 409 MANOEL MESSIAS DE CUNHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 410 MARA RUBIA SANTOS DIAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 411 MARCAL PEDRO CASTRO DE VASCONCELOS JUNIOR MEDICO-AS4 SES 412 MARCELINA MARIA TOLEDO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 413 MARCELO CASTANHO LAVAQUI MEDICO-AS4 SES 414 MARCELO FONSECA COUTINHO FERNANDES GOMES MEDICO-AS4 SES 415 MARCELO PARREIRA AIRES CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 416 MARCIA ADRIANA DE OLIVEIRA LOPES ENFERMEIRO-AS4 SES 417 MARCIA APARECIDA DE ASSIS MARRA ANALISTA DE GESTAO ADM SES 418 MARCIA APARECIDA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 419 MARCIA CRISTINA MOURA REZENDE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 420 MARCIA DE JESUS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 421 MARCIA DIAS DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 422 MARCIA MAGALHAES WIND VILELA FARMACEUTICO-AS4 SES 423 MARCIA MARQUES WANDERLEY TOMAZ TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 424 MARCIA PEREIRA ROCHA MORAIS TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 425 MARCIA REGINA DA SILVA GONCALVES FISIOTERAPEUTA-PS1 SES 426 MARCIA ROSALINA ORZIZO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 427 MARCILENE PEREIRA BESSA DE ALMEIDA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 428 MARCIO ALVES DA SILVA MEDICO-AS4 SES 429 MARCIO DE OLIVEIRA GOMES MEDICO-AS4 SES 430 MARCIO TADASHI TINO CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 431 MARCO ANTONIO RICCHIARDI LOMBARDI MEDICO-AS4 SES 432 MARCOS CANDIDO JUNQUEIRA MEDICO-AS4 SES 433 MARCOS CORREIA VASCONCELOS TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 434 MARCUS MARCIO FERNANDES OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 435 MARCUS VINICIUS RIBEIRO FERNANDES MEDICO-AS4 SES 436 MARGARETH GONCALVES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 437 MARIA ADELAIDE DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 438 MARIA ADELAIDE DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 439 MARIA ALCIONE DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 440 MARIA ALVES MOREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 441 MARIA ALZIRA DE LACERDA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 442 MARIA ANGELICA BATISTA DOS SANTOS GOMES MEDICO-AS4 SES 443 MARIA ANGELICA PINHEIRO MOURA CARVALHO MEDICO-AS4 SES 444 MARIA ANGELICA PINHEIRO MOURA CARVALHO MEDICO-AS4 SES 445 MARIA APARECIDA DA SILVA MONTEIRO ATENDENTE CONS.DENTARIO-AS2 SES 446 MARIA APARECIDA DAMASCENO DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 447 MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA FERNANDES ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 448 MARIA APARECIDA PEREIRA DOS ANJOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 449 MARIA APARECIDA REIS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 450 MARIA APARECIDA SILVA DOS ANJOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 451 MARIA APARECIDA ZEFERINA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 452 MARIA AUXILIADORA FARIA MIGUEL ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 453 MARIA CAETANO PADILHA DE PADUA BIOMEDICO-AS4 SES 454 MARIA CLEOFAS SERBETO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 455 MARIA CRISTINA DE GODOI NASCIUTTI ANALISTA DE GESTAO ADM SES 456 MARIA CRISTINA SILVA FERREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 457 MARIA DA ANUNCIACAO BRITO DUARTE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 458 MARIA DA NATIVIDADE NECO DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 459 MARIA DA PAZ XAVIER DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 460 MARIA DALVA LOBO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 461 MARIA DAS DORES MACHADO SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 462 MARIA DAS DORES PEREIRA DIAS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 463 MARIA DAS GRACAS DE FATIMO TECNICO ENFERMAGEM SES 464 MARIA DE FATIMA BARBOSA FARMACEUTICO-AS4 SES FARMACEUTICO-AS4 SES 466 MARIA DE FATIMA DO ESPIRITO SANTO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 467 MARIA DE FATIMA GONCALVES MONTEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 468 MARIA DE FATIMA RODRIGUES CHAVEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 469 MARIA DE LOURDES OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 470 MARIA DELFINO DA COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 471 MARIA DIVINA CINTRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 472 MARIA DO SOCORRO RODRIGUES PEREIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 473 MARIA DOS ANJOS MARTINS CUNHA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 474 MARIA EDILENE LOPES DE CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 475 MARIA GENECI DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 476 MARIA GONCALVES DE CASTILHO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 477 MARIA GONCALVES DOURADO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 478 MARIA HELENA DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 479 MARIA JOSE CARVALHO DAVID MEDICO-AS4 SES 480 MARIA JOSE DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 481 MARIA LEILA GOMES ENFERMEIRO-AS4 SES 482 MARIA LUCIA NOGUEIRA BARBOZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 483 MARIA LUISA PUTENCIO BEZERRA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 484 MARIA MADALENA BRANDAO SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 485 MARIA MADALENA BRANDAO SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 486 MARIA MADALENA DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 487 MARIA MARCELINO MONTALVAO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 488 MARIA MARTA RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 489 MARIA MONICA BARBOSA CAIXETA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 490 MARIA PAULA BATISTA DE PADUA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 465 MARIA DE FATIMA BARBOSA * 491 MARIA PERPETUO SOCORRO SEVILHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 492 MARIA REGINA DE MOURA OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 493 MARIA REGINA OLIVEIRA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 494 MARIA ROCHELIA VIEIRA CAVALCANTE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 495 MARIA ROSIMAR SALES DA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 496 MARIA RUFINO DE AGUIAR AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 497 MARIA SOCORRO ARAUJO SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 498 MARIA SOLANGE DE OLIVEIRA SANCAO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 499 MARIA SUELI MAGALHAES BELO GOMES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 500 MARIA SUELI MAGALHAES BELO GOMES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 501 MARIA SUELY ALVES NORONHA SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 502 MARIA TEIXEIRA MARTINS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 503 MARIA ZELIA MARCELINO LOPES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 504 MARIA ZENAIDE BEZERRA LIMA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 505 MARILDA DOS REIS COSTA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 506 MARILENE CRISPIM DA ROCHA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 507 MARILENE DA SILVA OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 508 MARILIA LOPES BORTOLINI FRANCO FONOAUDIOLOGO-AS4 SES 509 MARILUCI FATIMA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 510 MARINA MOREIRA DOS SANTOS MOTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 511 MARINA RODRIGUES FERNANDES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 512 MARINALVA PEREIRA AMORIM TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 513 MARINETE DA SILVA ROCHA ENFERMEIRO-AS4 SES 514 MARIO HENRIQUE LEITE DE ALENCAR MEDICO-AS4 SES 515 MARISA DE OLIVEIRA RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 516 MARISA PEREIRA DE MIRANDA ZAFALAO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 517 MARISA PEREIRA DE MIRANDA ZAFALAO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 518 MARISA RIBEIRO ROSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 519 MARLENE DA COSTA MUNIZ TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 520 MARLI DE OLIVEIRA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 521 MARLI PEREIRA PINTO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 522 MARLUCE DO CARMO MESSIAS ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 523 MARLY MARIA DE SOUZA PELLOZO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 524 MARLY PEREIRA MAIA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 525 MARTA CELIA NASCIMENTO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 526 MARTA HELENA ALVES PORTO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 527 MARTINE REZENDE FARIA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 528 MARTINHA CARDOSO CORREIA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 529 MAURA INES DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 530 MAURIEN CONCEICAO DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 531 MAYNNE ROSA RODRIGUES ANALISTA DE GESTAO ADM SES 532 MICHELLE MENDES MARANHAO QUEIROZ ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 533 MICHELY BATISTA ALVES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 534 MICHELY CRISTINA SILVA DA COSTA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 535 MIGUEL DE MENDONCA LABORAO ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 536 MILCA RODRIGUES SOUZA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 537 MILENA MARTINS DA SILVA NEIVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 538 MIRIALUCIA DE REZENDE PAULA ENFERMEIRO-AS4 SES 539 MIRNA DE OLIVEIRA CARTAXO ENFERMEIRO-AS4 SES 540 MOISES COSTA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 541 MONICA CRISTINA DE BORGES ROJAS MEDICO-AS4 SES 542 NADIA PONTES FERREIRA RIOS ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 543 NADYEJIDA ARRAES L. CAIXETA FIGUEIRA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 544 NAGILA ARAUJO DE CARVALHO NUTRICIONISTA-AS4 SES 545 NAIDES DUARTE DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 546 NATANAEL DE PAULA PORTILHO MEDICO-AS4 SES 547 NAYANA SANY NATIVIDADE GOMES ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 548 NAYARA PORTILHO ARAUJO MEDICO-AS4 SES 549 NELI MARIA PEREIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 550 NEUSA LUIZA DOS SANTOS OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 551 NEUSA MARIA COSTA GUIMARAES ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 552 NEUZENIR GUALBERTO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 553 NILDA SANTANA NUNES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 554 NILO MACHADO JUNIOR MEDICO-AS4 SES 555 NILVA MARIA DELFINO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 556 NILVA MARIA DOS SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 557 NILVANI GABRIEL DE CARVALHO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 558 NILVANIR CAMARGO DA LUZ TECNICO ENFERMAGEM SES 559 NIVALDA ALVES DE SALES SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 560 NORMA DE SOUZA SANTOS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 561 NUBIA MACHADO ALVES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 562 NUBIA RODRIGUES SPENCIERE FERNANDES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 563 ODICILIA LIMA DE CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 564 ODIRAN FERREIRA DOS SANTOS COSTA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 565 ONOFRE JOSE DE PAULA ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 566 PABLO HENRIQUE DE ALMEIDA NORONHA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 567 PATRICIA CARMO DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 568 PATRICIA DE SOUZA RODRIGUES TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 569 PATRICIA DOMINGAS DE OLIVEIRA SILVA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 570 PATRICIA GRIGOLATO ROSA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 571 PATRICIA PAULO DA SILVA CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 572 PAULA CRISTINA GOMES FONSECA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 573 PAULO CESAR SANTANA TRINDADE TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 574 PAULO ENRIQUE FRANCISCO DE JESUS AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 575 PAULO GUIMARAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 576 PEDRO DOS SANTOS SILVA AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 577 PERICLES MENDES DA SILVA JUNIOR ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 578 PLINIO RIBEIRO BORGES MEDICO-AS4 SES 579 POLLYANA VAZ FERREIRA MESQUITA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 580 POLYANNA ALVES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 581 RAFAELA TRONCHA CAMARGO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 582 RANIERE RODRIGUES ISAAC MEDICO-AS4 SES 583 RAQUEL DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 584 RAQUEL MAXIMO FERREIRA RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 585 RAQUEL SILVA DE LIMA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 586 REGINA FERREIRA PINHEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 587 REGINA GLAUCE ABRAO CAMILO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 588 REGINA MARIA DA FONSECA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 589 REGINA PACHECO DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 590 REGINALDO DE OLIVEIRA MANATA MEDICO-AS4 SES 591 RENATA BENEVIDES VASCO COELHO ENFERMEIRO-AS4 SES 592 RENATA DE OLIVEIRA E SILVA ENFERMEIRO-AS4 SES 593 RENATO LEMES PEREIRA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 594 RENATO VITORIA MACHADO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 595 RICARDO CEZAR CORREA MEDICO-AS4 SES 596 RICARDO CURADO DE OLIVEIRA E SILVA MEDICO-AS4 SES 597 RICARDO FELIX LOUZA MEDICO-AS4 SES 598 RICARDO GUIMARAES DA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 599 RICARDO RIBAMAR DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 600 RICARDO SIMAO JUNIOR MEDICO-AS4 SES 601 ROBERTA GONCALVES BITTAR PSICOLOGO-AS4 SES 602 ROBERTO AMELIO DE CARVALHO LISBOA JUNIOR MEDICO-AS4 SES 603 ROBERTO ANTONIO DE CASTRO MEDICO-AS4 SES 604 ROBSON FERREIRA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 605 ROBSON RODRIGUES GARCIA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 606 RODRIGO ABBADIA MELO ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 607 RODRIGO CARDOSO DERENCE PALMIRA MEDICO-AS4 SES 608 RODRIGO HONORIO CAETANO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 609 RODRIGO MARQUES PARANAHYBA MEDICO-AS4 SES 610 ROGERIO JOSE LOPES ENFERMEIRO-AS4 SES 611 ROGERIO ORLOW DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 612 ROGERIO PAES CAMAPUM GUEDES MEDICO-AS4 SES 613 ROGERIO PAULINO ALVES AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 614 ROMILDA GONCALVES PEIXOTO AUXILIAR SERVICOS GERAIS-AS1 SES 615 ROMILDA MARIA COSTA E SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 616 ROMILDA ROSA DE OLIVEIRA FONTOURA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 617 RONALDO CELESTINO DA SILVA MEDICO-AS4 SES 618 RONALDO COUTINHO SEIXO BRITO JUNIOR MEDICO-AS4 SES 619 RONNEY DE CARVALHO MEDICO-AS4 SES 620 ROOSEVELT DINIZ MEDICO-AS4 SES 621 ROSALVA POVOA DE SOUZA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 622 ROSANA DA COSTA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 623 ROSANA DEODATA DAS NEVES TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 624 ROSANA DO NASCIMENTO GARCIA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 625 ROSANA LOPES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 626 ROSANA MENDES DA COSTA FARMACEUTICO-BIOQUIMICO-AS4 SES 627 ROSANA YASBEC CHIARELLA BRAGA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 628 ROSANGELA DA ROCHA DIAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 629 ROSANGELA LOURENCO DE SOUZA FERREIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 630 ROSANGELA TAVARES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 631 ROSELMA LEITAO BARBOSA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 632 ROSILDA CASELI GOMES DA SILVA PAVAO ANALISTA TECNICO SAUDE-AS4 SES 633 ROSINEI BATISTA DE FREITAS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 634 ROSINEIA MADALENA DE CASTRO NOGUEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 635 RUBENS ARNALDO DA COSTA BORGES FILHO MEDICO-AS4 SES 636 RUBERVAL FERRAZ DA MAIA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 637 RUTH DE OLIVEIRA BRAGA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 638 SAMUEL DINIZ FILHO MEDICO-AS4 SES 639 SAMYRA GUSMAO LEAO MEDICO-AS4 SES 640 SANDRA AUXILIADORA DE JESUS FERREIRA ENFERMEIRO-AS4 SES 641 SANDRA CORSINA ROSA ROCHA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 642 SANDRA MARIA BELMONTE PEREIRA MOREIRA FISIOTERAPEUTA-AS4 SES 643 SANDRA PEREIRA FREITAS AUGUSTO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 644 SANDRA REGINA CORREA BARROS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 645 SANDRO PEREIRA DE OLIVEIRA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 646 SANGELA MARIA DA SILVA RODRIGUES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 647 SARAH FERREIRA DA ROSA SILVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 648 SEBASTIANA PERPETUA VIEIRA SES 649 SEBASTIAO LOPES DA SILVA FILHO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3 650 SEBASTIAO MARTINS SILVA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 651 SELMA IRENE RAIMUNDA PEREIRA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 652 SERGIO JOSE DE LIMA MEDICO-AS4 SES 653 SHEILA ADRIANA PEREIRA BIOMEDICO-AS4 SES 654 SHIRLEY RAQUEL SILVA TECNICO ENFERMAGEM SES 655 SILENE APARECIDA DE OLIVEIRA AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 SES 656 SILVANO NAVES MEDICO-AS4 SES 657 SILVIA CUNHA ANTUNES DE OLIVEIRA ENFERMEIRO-AS4 SES 658 SIMONE CRISTINA DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 659 SIMONE DE PAULA AMORIM MEDICO-AS4 SES 660 SOCORRA APARECIDA GOMES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 661 SOLANGE GOMES CESARIO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 662 SOLANGE LUCIANO COIMBRA MIRANDA ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 663 SOLIMARA SILVA FERREIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 664 SONALI SILVA DE OLIVEIRA VILLAR FISIOTERAPEUTA-AS4 SES 665 SONIA MARIA MONTEIRO DE SOUSA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 666 SONILDA MARIA DE JESUS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 667 STEFANIA CARLA PEREIRA GOMES PSICOLOGO-AS4 SES 668 SUELENE BORGES DE REZENDE ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 669 SUELI SILVA DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM SES 670 SUELY ADRIANE DA SILVA ENFERMEIRO-AS4 SES SES 671 SUELY DA CONCEICAO SOARES MORAIS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 672 SWZY ROCHA DE MORAES MEDICO-AS4 SES 673 TACIO DA CUNHA ALVES MEDICO-AS4 SES 674 TANIA FERNANDES DO PRADO ESTEVES TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 675 TANIMAR PEREIRA COELHO MARINHO ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 676 TATIANA BACELAR ACIOLI LINS MEDICO-AS4 SES 677 TATIANA DE MORAIS COSTA TECNICO LABORATORIO-AS3 SES 678 TATIANA FEITOSA ARAUJO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 679 TATIANA PEREIRA GOMES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 680 TAYNA DOS SANTOS MIRANDA YAMAMOTO MEDICO-AS4 SES 681 TEREZINHA ALVES DUARTE AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 682 THIAGO HENRIQUE GOMES PEREIRA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 683 THIAGO PIRES LEITE MEDICO-AS4 SES 684 THIAGO SEGATI SILVA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 685 UBIRATAN MAIA RODRIGUES DE VASCONCELOS MEDICO-AS4 SES 686 ULISSE LUIS DIAS MEDICO-AS4 SES 687 UMBELINA GONCALVES DE SOUZA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 688 VALDIR FALEIRO SILVA MEDICO-AS4 SES 689 VALERIA CRISTINA RIBEIRO SILVA ENFERMEIRO-AS4 SES 690 VALERIA MARIA RIBEIRO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 691 VALERIA TATYANE DE REZENDE MEDICO-AS4 SES 692 VALQUIRIA GONCALVES GUIMARAES AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 693 VALTELINA PINCHEMEL CERQUEIRA PSICOLOGO-AS4 SES 694 VANDA AUGUSTA DE OLIVEIRA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 695 VANELI MARIA DE ALELUIA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 696 VERA LUCIA MENDONCA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 697 VERLAINE DOS REIS MEDICO-AS4 SES 698 VILMAR PEREIRA MEDICO-AS4 SES 699 VILMAR PEREIRA MEDICO-AS4 SES 700 VILMONES QUINTINO DE MOURA * TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 701 VILMONES QUINTINO DE MOURA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 702 VINICIUS AMARAL DE SOUSA MEDICO-AS4 SES 703 VIVIANE ALVES DO COUTO COSTA ASSISTENTE GESTAO ADM. GERAL SES 704 VIVIANE ESTRELA GERTRUDES ALEIXO MEDICO-AS4 SES 705 VIVIANE PIRES DE SOUZA AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 706 VIVIANE SOUSA DE OLIVEIRA MEDICO-AS4 SES 707 VIVINA PEREIRA RAMOS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 708 WALDEMAR DA SILVA CAIRES MEDICO-AS4 SES 709 WALDER CAIXETA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 710 WALTEIR MAGELO MESQUITA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 711 WALTER FRANCISCO CINTRA RABELO HOLANDA MEDICO-AS4 SES 712 WANDEILMA MOREIRA BARROS TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 713 WANDER SOUSA SANTOS MEDICO-AS4 SES 714 WANDERLENE ALVES MACEDO AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES 715 WANESSA AUGUSTO DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 716 WANIA GONCALVES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 717 WASHINGTON MACEDO DE SANTANA CIRURGIAO DENTISTA-AS4 SES 718 WEILA CRISTINA DE MOURA VITOR SIQUEIRA ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 719 WELBER JUNIOR DE OLIVEIRA COSTA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 720 WELITON ALVES DA FONSECA TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 721 WENYA DOS SANTOS CABRAL ASSISTENTE TECNICO SAUDE-AS3 SES 722 WERTHER SOUZA SALES MEDICO-AS4 SES 723 WESLEY FELIX PEREIRA SES 724 WILLIAM FREITAS TAVARES AUXILIAR TECNICO SAUDE-AS2 TECNICO IMOBILIZ.ORTOPEDICAS3 725 WILLIAN OTAVIANO CHAVES MEDICO-AS4 SES 726 WILMA APARECIDA DE OLIVEIRA TECNICO DE HIGIENE DENTAL-TS2 SES 727 WILSON BRETONES FILHO MEDICO-AS4 SES 728 WILSON GOMES AZARA MEDICO-AS4 SES 729 WILSON LAZARO DE A ZARA MEDICO-AS4 SES 730 ZELIA SOBRINHA DE SANTANA MEDICO-AS4 SES 731 ZELINDA MARIA MORANGONI ASSISTENTE SOCIAL-AS4 SES 732 ZENAIDE DA SILVA GASPIO TECNICO ENFERMAGEM-AS3 SES 733 ZILMAR GONCALVES DIAS AUXILIAR ENFERMAGEM-AS2 SES SES HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA LISTA DE COLABORADORES CONTRATADOS PELO GERIR ORD CARGO ORIGEM 1 ADAIR BATISTA FERREIRA NOME MOTORISTA GERIR 2 ADAIZA BALDUINO DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 3 ADELIA NARA GARCIA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 4 ADELINA DA SILVA MONTEIRO ENFERMEIRO GERIR 5 ADELSON DE OLIVEIRA ARRUDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 6 ADEMALDO ESTEVES DE MATTOS TECNICO LABORATORIO GERIR 7 ADEMIR FREIRE DE MOURA JUNIOR MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 8 ADJAIR XAVIER DE OLIVEIRA SILVA MAQUEIRO GERIR 9 ADONAI PEREIRA LIMA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 10 ADRIANA ALVES BARBOSA LOPES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 11 ADRIANA BATISTA CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 12 ADRIANA BORBA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 13 ADRIANA CONCEICAO DOS SANTOS SANTANA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 14 ADRIANA RIBEIRO MESQUITA ENFERMEIRO GERIR 15 ADRIELLE SAROM PINHEIRO ENFERMEIRO GERIR 16 AIDE ALVES PEREIRA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 17 AILA DE OLIVEIRA CARTAXO ENFERMEIRO GERIR 18 AIR RAMOS RIBEIRO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 19 ALAN KAGAN MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 20 ALAN MASAHIRO NUNES SEBATA ENFERMEIRO GERIR 21 ALBERTO PIRES FILHO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 22 ALCIRENE SILVA VIEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 23 ALDA MARTINS FERREIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 24 ALDIONETE ALVES DA COSTA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 25 ALEF JUNIO RAMOS DE SOUZA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 26 ALESSANDRA CURADO TAVEIRA FERREIRA SECRETARIA EXECUTIVA GERIR 27 ALESSANDRA DAVID DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 28 ALESSANDRA DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 29 ALESSANDRO NAZARENO DAMASCENO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 30 ALESSANDRO PEREIRA DOS SANTOS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 31 ALEXANDRE AMARAL MEDICO-INTENSIVISTA GERIR 32 ALEXANDRE ARANTES MACHADO FILHO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 33 ALEXANDRE COSTA ALBINO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 34 ALEXANDRE DOS SANTOS FREITAS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 35 ALEXANDRE REIS BROM MEDICO DO TRABALHO GERIR 36 ALI EL-ZEIN JOMAA MEDICO-PEDIATRA GERIR 37 ALINE APARECIDA BORGES DE JESUS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 38 ALINE KLEIDES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 39 ALINE NEVES SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 40 ALINNY RODRIGUES NOGUEIRA SILVA PSICOLOGO GERIR 41 ALISSON MESSIAS OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 42 ALLISSON MORAIS MOREIRA MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 43 ALONSO RODRIGUES DE OLIVEIRA AUXILIAR DE ALMOXARIFADO GERIR 44 ALTERCI SANTANA DE FONTES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 45 ALVINA GONZAGA MAGALHAES ENFERMEIRO GERIR 46 ALZIRA TAVARES DOS SANTOS FALEIROS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 47 AMANDA TAVARES ARANTES ATENDENTE GERIR 48 ANA CAROLINA DE ARAUJO ANDRADE MEDICO-INFECTOLOGISTA GERIR 49 ANA CAROLINA RODRIGUES DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 50 ANA CRISTINA PIRES DE CAMPOS ENFERMEIRO GERIR 51 ANA LUCIA ALVES BISPO CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 52 ANA MARIA BEIRA ASSUNCAO ENFERMEIRO GERIR 53 ANA MARIA BORGES DE QUEIROZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 54 ANA NUNES MIRANDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 55 ANA PAULA ALVES DE MORAIS FONOAUDIOLOGO GERIR 56 ANA PAULA CARDOSO PEREIRA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 57 ANA PAULA DE ARAUJO BORGES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 58 ANA PAULA PIMENTA E SILVA FARMACEUTICO GERIR 59 ANA PAULA SANTOS BRANDAO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 60 ANALIA DOS REIS SILVA TAVARES INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 61 ANALICE PEREIRA DE SOUZA PINHEIRO ENFERMEIRO GERIR 62 ANDERSON ARATAKE VILA VERDE DUARTE MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 63 ANDREIA CRISTINA RIBEIRO DE LIMA SEBATA PSICOLOGO GERIR 64 ANDRESSA ARRUDA PEREIRA GUIMARAES FISIOTERAPEUTA GERIR 65 ANESIO SAMUEL FERNANDES NETO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 66 ANGELA AMORIM MENEZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 67 ANGELA APARECIDA DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 68 ANITE PEREIRA DOS ANJOS LOPES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 69 ANIZETE ANTONIA REZIO DE ARAUJO INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 70 ANNA CECILIA MELO CARVALHO ENFERMEIRO GERIR 71 ANTONIA HETE DE SOUSA GOMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 72 ANTONIO DE SOUZA FREIRE MOTORISTA GERIR 73 ANTONIO MACHADO MOTORISTA GERIR 74 APARECIDA ARAUJO FLORES TECNICO ENFERMAGEM TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPEDIC GERIR 76 APARECIDA DE JESUS SANTANA GUERREIRO ARTHUR GUILHERME BESSA DO NASCIMENTO 77 OLIVE INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR TECNICO ENFERMAGEM GERIR 78 ARYANE PIRES COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 79 ATAIRES FREITAS DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 80 AUGUSTO CESAR MATTOS MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 81 AUREMA BEZERRA COSTA ENFERMEIRO GERIR 82 BEATRIZ RODRIGUES DE MELLO ENFERMEIRO GERIR 83 BENTO DE SOUZA SILVA CANDIDO MAQUEIRO GERIR 84 BERNARDO DRUMMOND BRAGA MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 85 BRENO OLIVEIRA DOS SANTOS AUXILIAR DE ALMOXARIFADO GERIR 75 APARECIDA DE FATIMA SENA DOS SANTOS GERIR 86 BRUNA DA SILVA LEMES ENFERMEIRO GERIR 87 BRUNO ANTONIO PAIXAO FALEIROS MEDICO-NEFROLOGISTA GERIR 88 BRUNO DANTAS REGIS DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 89 BRUNO DAS GRACAS PINHEIRO DE OLIVEIRA TECNICO LABORATORIO GERIR 90 BRUNO PARREIRA GOMIDE MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 91 CACILDA FEITOSA SANTANA SOARES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 92 CAMILA DE CASSIA ALVES LOPES SECRETARIA EXECUTIVA GERIR 93 CAMILA RODRIGUES MONTEIRO ENFERMEIRO GERIR 94 CARLA CAROLINE FARIA SILVA ENFERMEIRO GERIR 95 CARLA KEIT APARECIDA BRAZ ENFERMEIRO GERIR 96 CARLA MICHELLE DA SILVA MELO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 97 CARLA MONICA DE MIRANDA COSTA ENFERMEIRO GERIR 98 CARLEIA DA SILVA CHAGAS MORAIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 99 CARLENE MARINHO SOUSA ATENDENTE GERIR 100 CARLILSON ANDRE LIMA RIBEIRO ENFERMEIRO GERIR 101 CARLOS ALBERTO DE ANCHIETA MARCILIO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 102 CARLOS ALBERTO RAIOL GASPAR INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 103 CARLOS ANTONIO DE MELO JUNIOR MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 104 CAROLINA RODRIGUES ANDRADE ENFERMEIRO GERIR 105 CAROLINY VIEIRA GARCIA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 106 CATIA CILENE CARVALHO ALMEIDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 107 CELIA MARIA SANTANA GOMES ENFERMEIRO GERIR 108 CELINA ALVES DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 109 CELIO JOSE DA SILVA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 110 CICERO ALVES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 111 CINTHIA CRISTINA VIEIRA DE CASTRO ENFERMEIRO GERIR 112 CINTIA BECKER ENFERMEIRO GERIR 113 CIRO RICARDO PIRES DE CASTRO DIRETOR GERAL GERIR 114 CLAUDIA ALVES DE OLIVEIRA COSTA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 115 CLAUDIA BISPO DE JESUS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 116 CLAUDIA SALES DOS REIS MORAIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 117 CLAUDIO JOSE FERREIRA NEVES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 118 CLAUDIO MARTINS DE SOUZA TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 119 CLAUDIO OLIMPIO LEMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 120 CLEITON BUENO DA SILVA FARMACEUTICO GERIR 121 CLEOMAR DE CASTRO LOPES ASSESSOR TECNICO GERIR 122 CLESIO BUENO DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 123 CLEVERTON GONCALVES PEREIRA MAQUEIRO GERIR 124 CLEYBSON AUGUSTO DOS SANTOS MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 125 CRISTIANA DIAS FURTADO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 126 CRISTIANE DA SILVA FIGUEIREDO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 127 CRISTIANE PEREIRA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 129 CRISTILAINE MUNIZ DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 130 CRISTINA EUGENIO MACEDO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 128 CRISTIANO DE MAGALHAES NUNES * 131 DAIANE VIEIRA LOPES ENFERMEIRO GERIR 132 DALGISA SOCORRO MARQUES DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 133 DALVA ELIZABET TEIXEIRA AUXILIAR DE FARMACIA GERIR 134 DANIEL ALEXANDRE PARREIRA BRAGA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 135 DANIELA DE VAL BORGES PSICOLOGO GERIR 136 DANIELA MARIA ADRIANO GOMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 137 DANIELA PEREIRA BERNANDES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 138 DANIELLE ABREU CALDEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 139 DANIELLE LUCIA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 140 DANIELLE SILVA DE OLIVEIRA PEREIRA ENFERMEIRO GERIR 141 DANILLO TAVARES MARANHAO DE MORAIS MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 142 DANILO NEVES DE OLIVEIRA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 143 DAYNY DANIELLE SILVA PEDROSA ENFERMEIRO GERIR 144 DEBORA CARLOS DE MOURA FURTADO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 145 DEBORA JULIANA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 146 DEBORA PRISCILA PEREIRA DE JESUS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 147 DEGMAR RIBEIRO DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 148 DEILAN FELIPE DE SA GOMES ATENDENTE GERIR 149 DELICE DA CRUZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 150 DENER SILVA DOS ANJOS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 151 DENNER GONCALVES PEREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 152 DERIVALDO DE BARROS DA CORTE MOTORISTA GERIR 153 DEUSANGELA LOPES DOS SANTOS ENFERMEIRO GERIR 154 DEZUITE BASTOS OLIVEIRA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 155 DHYENE FARIA BARROS ENFERMEIRO GERIR 156 DIANA GOMES DA SILVA CARVALHO ENFERMEIRO GERIR 157 DIEGO ALVES DIAS MEDICO-CLINICO GERAL GERIR 158 DIOGO ARANTES TORRES ATENDENTE GERIR 159 DIONISIO DE FIGUEIREDO LOPES MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 160 DIRCE MARIA DE JESUS DAVID TECNICO ENFERMAGEM GERIR 161 DIVINA DAS GRACAS DE SOUZA MORAIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 162 DIVINA ETERNA DE CARVALHO SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 163 DIVINA FERREIRA DOURADO ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 164 DOUGLAS ARAUJO DA SILVA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 165 DURVAL FERREIRA FONSECA PEDROSO MEDICO-INTENSIVISTA GERIR 166 EDGAR MAMEDE SILVA MOTORISTA GERIR 167 EDINALVA BRITO CARVALHO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 168 EDINEA NEIVA FOGIA ENFERMEIRO GERIR 169 EDMO VAZ VIEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 170 EDNA ALVES LOPES DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 171 EDNA CRISTINA MACHADO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 172 EDNALDO FERNANDO DOS SANTOS JUNIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 173 EDNILVA DE SOUZA BATISTA ALVARES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 174 EDNO PROCOPIO DE SOUZA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 175 EDSON DIVINO DE ARAUJO MOTORISTA GERIR 176 EDSON JOSE DE MOURA E SILVA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 177 EDUARDO ALVES PEREIRA RODRIGUES GERIR 178 EDUARDO DA SILVA COELHO ZICA TECNICO ENFERMAGEM TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPEDIC 179 EDUARDO DAMASCENO MEDICO-NEUROLOGISTA GERIR 180 EDUARDO DIVINO DE MELO INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 181 EDUARDO QUEIROS MIRANDA MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 182 EDUARDO TEIXEIRA CAMPOS MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 183 EDVALDO RIBEIRO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 184 EDVANIA ALVES DANTAS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 185 EDWARD VIEIRA LIMA TECNICO INFORMATICA GERIR 186 EFIGENIA DANTAS DE SOUSA BIOMEDICO GERIR 187 ELAINE ARAUJO LANDIM MENDES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 188 ELAINE DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 189 ELBER DA CONCEICAO PASSOS MONTEIRO ENFERMEIRO GERIR 190 ELCIONE GONCALVES GUIMARAES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 191 ELENITA APARECIDA LUCAS CORREA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 192 ELETICIA DIAS DE SOUZA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 193 ELEUZA RODRIGUES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 194 ELIANA ARAUJO LANDIM COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 195 ELIANE GUIMARAES LEMOS ENFERMEIRO GERIR 196 ELIANE RODRIGUES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 197 ELIAS FERREIRA COELHO MOTORISTA GERIR 198 ELIDA NATALIE SILVEIRA FARIA MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 199 ELIENNY MARCELINA RIBEIRO ATENDENTE GERIR 200 ELIETE FRANCISCA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 201 ELISANGELA ALVES DOS SANTOS PIMENTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 202 ELISANGELA COSTA MIRANDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 203 ELISANGELA FREITAS VAZ ENFERMEIRO GERIR 204 ELISANGELA GOMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 205 ELISANGELA MARIA DE MIRANDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 206 ELISANGELA PEREIRA DANTAS ENFERMEIRO GERIR 207 ELISANGELA PINTO DE OLIVEIRA SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 208 ELISANGELA RODRIGUES DE ARAUJO CASTRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 209 ELISNEIDE CARDOSO FONSECA DE ABREU ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 210 ELISSANDRA CARVALHO ARRUDA ASSISTENTE SOCIAL GERIR 211 ELIZABETE MARIA DA SILVA ARANTES ASSISTENTE DE ADM. PESSOAL GERIR 212 ELLAINE HERMINIA MESQUITA AUXILIAR ADMINISTRATIVO GERIR 213 ENAILE SOUZA GONCALVES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 214 ENY JOSE REZENDE DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 215 ERICA BEATRIZ CARDOSO NEVES ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 216 ERILDSON SOUSA SILVA MOTORISTA GERIR 217 ERIVAL BATISTA SANTANA JUNIOR MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 218 EULINA FERNANDES PEREIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 219 EUNICE DE SOUZA MARQUES ENFERMEIRO GERIR 220 EVA ALVES ROCHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR GERIR 221 EVA GONCALVES BATISTA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 222 EVANUZA DOS SANTOS E SILVA ENFERMEIRO GERIR 223 EVELYN SILVA NASCIMENTO DE HUNGRIA SECRETARIA EXECUTIVA GERIR 224 EVORA NARAH RODRIGUES DOS SANTOS ASSISTENTE SOCIAL GERIR 225 FABIANA RODRIGUES ANGELO ENFERMEIRO GERIR 226 FABIO DA SILVA SANTOS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 227 FABIO JUNIO PEREIRA DOS SANTOS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 228 FABIO PEREIRA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 229 FABRICIO CARDOSO LEAO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 230 FABRICIO GODOY DE FREITAS TECNICO INFORMATICA GERIR 231 FELIPE ALMEIDA PONTES DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 232 FERNANDA HELIA LUCIO BIOMEDICO GERIR 233 FERNANDA LOPES DE MORAES ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 234 FERNANDO ALVES DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 235 FERNANDO DE OLIVEIRA RODRIGUES MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 236 FERNANDO PRUDENTE GONCALVES MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 237 FERNANDO RANGEL BARROS DE OLIVEIRA FARMACEUTICO GERIR 238 FLAVIA CONCEICAO FERRAZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 239 FLAVIA CRUZ DOS REIS CIRINEU RESENDE MEDICO-CLINICO GERAL GERIR 240 FLAVIANA GOMES COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 241 FLAVIO VINICIO DE OLIVEIRA ALENCAR BANDEIR ENFERMEIRO GERIR 242 FRANCIELLE ALVES ROCHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 243 FRANCISCA ARAUJO BRITO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 244 FRANCISCA CAVALCANTE NETA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 245 FRANCISCA FRANCILENE DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 246 FRANCISCA MARIA DOS SANTOS FERNANDES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 247 FRANCISCA SILEUDA DE SALES BEZERRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 248 FRANCISCO DAS CHAGAS LUCAS AUXILIAR DE FARMACIA GERIR 249 FRANK WILLIAN DA SILVA ATENDENTE GERIR 250 FRANSIRLEY DE FATIMA FAUSTINO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 251 FREDERICO ARAUJO CASTRO FARMACEUTICO GERIR 252 FREDERICO AUGUSTO GARCIA ROCHA MEDICO-INTENSIVISTA GERIR 253 FREDERICO DAUSTER DE SA BIOMEDICO GERIR 254 FREDERICO MESQUITA GOMES MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 255 GABRIELA ALVES DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 256 GABRIELA NOBREGA MILHOMEN ENFERMEIRO GERIR 257 GABRIELA ROSANE CARDOSO BIOMEDICO GERIR 258 GENELY COSTA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 259 GENI CARDOSO DOS SANTOS DIETISTA GERIR 260 GEORTHON LACERDA DANTAS SOBRINHO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 261 GERCILIA PEREIRA DOS SANTOS SANTANA ENFERMEIRO GERIR 262 GESLEI GARCIA DA COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 263 GILMAR CAMILO LELIS AUXILIAR DE ALMOXARIFADO GERIR 264 GISELE CARDOSO DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 265 GISELLE DIAS DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 266 GISLANE DA SILVA ROMAO DINIZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 267 GLEYDER JOSE NUNES DE SOUSA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 268 GRAZZIELLE RODRIGUES BATISTA ALVES ENFERMEIRO GERIR 269 GREICE KELLY DE MORAIS RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 270 GREYCE KELLY CARNEIRO FORTUNATO ENFERMEIRO GERIR 271 GUILHERME GONCALVES ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 272 GUILHERME MORAIS FERREIRA CHAUL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 273 GUILHERME SPOSITO RIBEIRO GOYANO MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 274 GUTHYERRE HETYENNE OLIVEIRA E SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 275 HELOANY FAGUNDES FELIX ENFERMEIRO GERIR 276 HELON RODRIGUES DE LIMA TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 277 HERICA SILVA DA CUNHA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 278 HERMERSON FERNANDO LEAO DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 279 HUGO SEIXAS COSTA ENFERMEIRO GERIR 280 IGOR GUIMARAES NAVES MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 281 IJAIR LOBATO GUEDES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 282 INEVES DIAS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 283 IRACEMA MARIA DA SILVA OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 284 IRACI DOS ANJOS VIEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 285 IRAILDES PIRES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 286 IRANI PIRES DOS SANTOS FIRMINO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 287 IRANY RODRIGUES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 288 IRINEA SOCORRO BANDEIRA SOARES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 289 IRISLEI TEIXEIRA CAETANO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 290 ISLLA MYRELLA ALVES DA COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 291 ISMAEL OLIVEIRA DE FREITAS JUNIOR MAQUEIRO GERIR 292 IVAIR VIANA DOS REIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 293 IVANY DIAS DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 294 JACKELINE PEIXOTO DE LIMA SOUSA ENFERMEIRO GERIR 295 JACKIELE CARNEIRO DA ROCHA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 296 JAILSON RODRIGUES DIAS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 297 JAIR MIRANDA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 298 JAIZA PAULA MARQUES DE OLIVEIRA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 299 JANAINA ARANTES ARAUJO E SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 300 JANAYNNA RODRIGUES PEREIRA SILVA ENFERMEIRO GERIR 301 JANE KELLY RIBEIRO BARBOSA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 302 JANIO BRITO DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 303 JAYLANE DOS SANTOS CRUZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 304 JEAN CARDOSO DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 305 JEFERSON FERREIRA DE JESUS SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 306 JEFFERSON ALVES TAVARES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 307 JESSICA CRISTINA SANTOS FARIA DA SILVA ATENDENTE GERIR 308 JESUS SAAVEDRA LOPEZ MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 309 JOANA ALVES DE ALMEIDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 310 JOANA D ARC DOS SANTOS DOURADO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 311 JOANA DARC DOS SANTOS EGITO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 312 JOANA DARC FERREIRA ALVES AUXILIAR DE FARMACIA GERIR 313 JOANA SIRQUEIRA SANTANA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 314 JOAO AMERICO FARIA LAROZZI MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 315 JOAO MIGUEL COSTA TOMAZINHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 316 JOAO PIMENTA FILHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 317 JOCYANE ROSARIO DE MORAIS GERIR 318 JOELSON FERREIRA DE SIQUEIRA TECNICO ENFERMAGEM TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPEDIC 319 JOHNATAS RODRIGUES DA CONCEICAO ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 320 JORCELINA DAS GRACAS PIMENTA TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 321 JORGE LUIZ BARBOSA DE FREITAS JUNIOR GERIR 322 JOSAFA FERNANDES MEDICO-CIRURGIAO GERAL TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPEDIC 323 JOSAFA GOMES RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 324 JOSE FAUSTINO DA SILVA TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 325 JOSE FRANCISCO DE OLIVEIRA ATENDENTE GERIR 326 JOSE GERALDO MORAES SAMPAIO NETO MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 327 JOSE HENRIQUE PEREIRA ROSA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 328 JOSE INACIO DE SA NETO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 329 JOSE JOAQUIM GOMIDE NETO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 330 JOSE PEREIRA LINO JUNIOR ENFERMEIRO GERIR 331 JOSE RODRIGUES DA SILVA FARMACEUTICO GERIR 332 JOSENILDA DE CASTRO E CARMO PSICOLOGO GERIR 333 JOSIANE MEDEIRO DO NASCIMENTO ATENDENTE GERIR 334 JOSINALDO OLIVEIRA SOUSA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 335 JOYCE DOS SANTOS COUTINHO ENFERMEIRO DO TRABALHO GERIR 336 JUAREZ PRAXEDES DE MEDEIROS MOTORISTA GERIR 337 JUARY GOMES DOS SANTOS TECNICO INFORMATICA GERIR 338 JUCILENE DIAS ZOZINO MARTINS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 339 JUCIRLEA MARTINS DA SILVA MACHADO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 340 JULIA BARROS COURTES INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 341 JULIANA FALEIRO RAMOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 342 JULIANA FERREIRA ENFERMEIRO GERIR 343 JULIANNE RODRIGUES DA SILVA PIRES ATENDENTE GERIR 344 JULIANO RICARDO SANTANA DOS SANTOS MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 345 JULIANO ROCHA FERREIRA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 346 JULIANO SERVATO OLIVEIRA MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 347 JULIENE NEVES SOLANO ENFERMEIRO GERIR 348 JULIO CESAR CALDAS PINHEIRO MEDICO GERIR 349 JULIO CESAR GONCALVES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 350 JULIO CESAR LOPES PROGRAMADOR DE MICRO (Dbase) GERIR 351 JULIO CESAR PIRES DE SOUSA AUXILIAR DE FARMACIA GERIR 352 JULIO HEBERT SOARES MESSIAS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 353 JUSSI BAIAO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 354 KACIELLI FILIPINI NUTRICIONISTA GERIR 355 KAMILA GONCALVES RODRIGUES ENFERMEIRO GERIR GERIR GERIR 356 KAMILA PIRES BORGES ENFERMEIRO GERIR 357 KAMILA SANTOS MORAES FARMACEUTICO GERIR 358 KARINA GODINHO MENDES PSICOLOGO GERIR 359 KARITA MARIA DE ALMEIDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 360 KARLA DANIELE RODRIGUES CARDOSO ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 361 KARLA GRACIELLE SILVA PEDROSO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 362 KARLA HLIZABETH MOREIRA CABALLERO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 363 KARLA MOTA DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 364 KATIA DO NASCIMENTO SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 365 KATIA RODRIGUES DA SILVA SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 366 KEICIANE GUEDES DE FREITAS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 367 KEILA ALVES DE JESUS ENFERMEIRO GERIR 368 KEILA MARIA DE SOUZA ENFERMEIRO GERIR 369 KEILISLENE DIAS TAVARES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 370 KELIA GUIMARAES PEREIRA ENFERMEIRO GERIR 371 KELIOMARA FABIENE PEREIRA SECRETARIA EXECUTIVA GERIR 372 KELLE FERREIRA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 373 KELLY ABREU CALDEIRA FERREIRA ATENDENTE GERIR 374 KELLY MARIA DOS SANTOS ENFERMEIRO GERIR 375 KENIA ABADIA CLEMENTE SIQUEIRA DOS SANTOS ATENDENTE GERIR 376 KENIA ALVES MARTINS INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 377 KENIA PAULA DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 378 KESIA DE FREITAS LOPES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 379 KEYLANE PEREIRA MARQUES LELES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 380 KLAUS COSTA ATENDENTE GERIR 381 KLEBER CARLOS MORAIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 382 LADISLENY MOREIRA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 383 LAISE FARIAS MOTA AZEVEDO ENFERMEIRO GERIR 384 LARA DAYRELL PSICOLOGO GERIR 385 LARA DE PAULA CASTRO NUTRICIONISTA GERIR 386 LAYNA COSTA CAMPOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 387 LAYSA LORENA PEREIRA AGUIAR ENFERMEIRO GERIR 388 LEANDRO PEREIRA DA SILVA ATENDENTE GERIR 389 LEANDRO SCHUFFNER RODRIGUES MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 390 LEANDRO VIEIRA LIMA TECNICO INFORMATICA I GERIR 391 LEIA CARDOSO ROCHA DE ASSUNCAO TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 392 LEIDE VANIELE RIBEIRO SANTOS ENFERMEIRO GERIR 393 LEIDIANE RIBEIRO SANTIAGO ENFERMEIRO GERIR 394 LEILA ALVES MOREIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 395 LEOLIDIO VITOR PEREIRA MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 396 LEONARDO PIRES MOTA AUXILIAR DE FARMACIA GERIR 397 LEONARDO TOMAZ FREIRE ENFERMEIRO GERIR 398 LEONICE RIBEIRO ROSA RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 399 LETICIA KLEIN BRESCOVISKI ATENDENTE GERIR 400 LEUDIANE DA COSTA ALBUQUERQUE TECNICO ENFERMAGEM GERIR 401 LIDIANE BARROS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 402 LIDIANE DOS SANTOS ROCHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 403 LILA FRANCIELY DOS SANTOS COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 404 LILIAN SIQUEIRA COSTA CORREIA PADUA ENFERMEIRO GERIR 405 LIMAR FOGACA SENA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 406 LINA MESSIAS DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 407 LINCOLN ANTONIO AIRES MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 408 LINDANHANE FERNANDES DE REZENDE TECNICO ENFERMAGEM GERIR 409 LINDIANE CORREIA CAIRES COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 410 LIVIA CRISTINA TELES DE ARAUJO ENFERMEIRO GERIR 411 LIZA KAROLINE FLORES FIGUEIREDO ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 412 LORENA ESTANISLAU DOS SANTOS ENFERMEIRO GERIR 413 LORENA GOMES DE ALMEIDA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 414 LORENA KARINI DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 415 LORENA SILVA CANDIDO ENFERMEIRO GERIR 416 LUANA ALVES DE PAULA ENFERMEIRO GERIR 417 LUCAS DE SOUZA DAMAS MOTORISTA GERIR 418 LUCAS FERREIRA DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 419 LUCAS PEIXOTO BATISTA ENFERMEIRO GERIR 420 LUCELIA ARAUJO SOUZA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 421 LUCIA REGINA CORREA PRADO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 422 LUCIANA MARTINS DA COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 423 LUCIANA MENDONCA DE CARVALHO PSICOLOGO GERIR 424 LUCIANA PIRES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 425 LUCIANA PONCIANO DE OLIVEIRA ARAUJO DANESI INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 426 LUCIANE RANGEL TECNICO ENFERMAGEM GERIR 427 LUCIANO CARLOS DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 428 LUCIANO GONCALVES RAMOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 429 LUCIMAR RODRIGUES DE OLIVEIRA MARIANO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 430 LUCIMEIRE MARIA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 431 LUCIVANIA DE SA AQUINO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 432 LUDIMILA TEODORO DA COSTA ENFERMEIRO GERIR 433 LUDMILLA DIAS DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 434 LUDMYLA FULGONI DE ARAUJO COSTA ENFERMEIRO GERIR 435 LUDMYLLA AJALA PERES MILHOMENS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 436 LUIZ FERNANDO AMORIM BOAVENTURA MEDICO-PEDIATRA GERIR 437 LUIZ XAVIER DE ARAUJO GODINHO FILHO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 438 LUZIA DE JESUS DIAS NUNES AUXILIAR DE FARMACIA GERIR 439 LUZIA LUCIA DE OLIVEIRA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 440 LUZINEIDE DE SOUZA PIRES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 441 MAELY SANTANA DOS SANTOS NOGUEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 442 MAIANA REGINA GOMES DE SOUSA ENFERMEIRO GERIR 443 MAIANE DE MELO SANTOS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 444 MAIDA DE ARAUJO DA SILVA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 445 MALVINA NETA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 446 MARCELA ARRUDA DE OLIVEIRA ENFERMEIRO GERIR 447 MARCELO ANTONIO DA SILVA MARCELO FONSECA COUTINHO FERNANDES 448 GOMES ADMINISTRADOR DE REDE GERIR MEDICO-INTENSIVISTA GERIR 449 MARCIA APARECIDA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 450 MARCIA DA SILVA MOTA EVANGELISTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 451 MARCIA DIAS MONTEIRO CLARINDO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 452 MARCIA KEIKO ADACHI ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 453 MARCILEY FRANCISCO CARLOS MAQUEIRO GERIR 454 MARCIO DE SOUZA RAMOS AUXILIAR SERVICOS GERAIS GERIR 455 MARCO ANTONIO MENDES CASTILHO JUNIOR MEDICO-INTENSIVISTA GERIR 456 MARCO AURELIO DE OLIVEIRA FREIRE TECNICO ENFERMAGEM GERIR 457 MARCO TULIO OLIVEIRA MACHADO MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 458 MARCOS ANTONIO CARDOSO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 459 MARCOS AUGUSTO DE SOUSA CHAGAS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 460 MARCOS CANDIDO JUNQUEIRA MEDICO-CIRURGIAO TORACICO GERIR 461 MARCOS FERNANDO TWEEDIE SPADONI MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 462 MARCOS VINICIUS TIAGO MARCAL MARCUS RICARDO MARTINS LAMEU BLASCO 463 ATTUCH TECNICO ENFERMAGEM GERIR CIRURGIAO BUCO-MAXILO FACIAL GERIR 464 MARIA ADRIANA LUIZA DE TOLEDO FERREIRA ATENDENTE GERIR 465 MARIA ANTONIA OLIVEIRA FARIAS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 466 MARIA APARECIDA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 467 MARIA APARECIDA MENDES DA SILVA LOURENCO ENFERMEIRO GERIR 468 MARIA AUGUSTA DO NASCIMENTO SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 469 MARIA CRISTIANE BEZERRA MAGALHAES FARMACEUTICO GERIR 470 MARIA DA GLORIA DE SOUZA BATISTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 471 MARIA DAS GRACAS SILVA MORAIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 472 MARIA DE CASSIA CORREIA ENFERMEIRO GERIR 473 MARIA DE FATIMA DE JESUS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 474 MARIA DE FATIMA MARTINS SILVA GONCALVES TECNICO LABORATORIO GERIR 475 MARIA DE FATIMA SOARES DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 476 MARIA DE JESUS ALVES DE FARIAS LEMOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 477 MARIA DE LOURDES DOS REIS CASTELO BRANCO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 478 MARIA DO CARMO PAULA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 479 MARIA EVANGELISTA ROSA SIQUEIRA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 480 MARIA HELENA LOPES INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 481 MARIA HELENA NUNES BORGES ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 482 MARIA HEVA DE SIQUEIRA E SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 483 MARIA IVAILDES DOURADO TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 484 MARIA JOSE DA CUNHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 485 MARIA JOSE DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 486 MARIA JOSE DA SILVA COUTINHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 487 MARIA LUCIA BARBOSA BATISTA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 488 MARIA LUCIA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 489 MARIA LUCIA JESUS DE MORAIS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 490 MARIA LUCIA MOTA CORREIA SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 491 MARIA LUIZA LIMA DE CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 492 MARIA TEREZA FERREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 493 MARIANNA CAVALCANTE SANTIAGO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 494 MARIELLE INEZ MONTEIRO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 495 MARIELLE PEREIRA RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 496 MARIELLY DOS SANTOS ABREU ENFERMEIRO GERIR 497 MARILIA DE SOUSA LIMA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 498 MARILIA NOGUEIRA LEAO FISIOTERAPEUTA GERIR 499 MARINA APARECIDA SOARES TECNICO NUTRICAO GERIR 500 MARINDIA BEDIN FARMACEUTICO GERIR 501 MARIO JUNQUEIRA DE SOUZA NETO MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 502 MARISVALDO DE SOUSA OLIVEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 503 MARIZA PIRES SOBRINHO ENFERMEIRO GERIR 504 MARIZIA PEREIRA DOS SANTOS ARAGAO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 505 MARLENE FERREIRA DOS SANTOS CARDOSO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 506 MARLEY FRANCISCO MENDES MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 507 MARLON DA SILVA PEREIRA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 508 MARLONS BARRETO AMARAL ENFERMEIRO GERIR 509 MARTA AUREA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 510 MARTA MARIA DA SILVA DO AMARAL ENFERMEIRO GERIR 511 MARYSMEIRE GUIMARAES RIBEIRO ENFERMEIRO GERIR 512 MAURICIO BRAGA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 513 MAURICIO SOUZA CAMPOS ENFERMEIRO GERIR 514 MAURISLEIDE DE SOUSA PEREIRA ENFERMEIRO GERIR 515 MERENTINA GONCALVES DOS SANTOS ANDRADE TECNICO ENFERMAGEM GERIR 516 MEURIVAN RODRIGUES CORREIA COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 517 MICHELLE PEREIRA SANTOS INACIO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 518 MILANNA DAVID DE ANDRADE GERIR 519 MILTA ALMEIDA BATISTA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPEDIC 520 MIRIA EDMUNDO DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 521 MONICA CRISTINA DE LIMA FERNANDES ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 522 MONICA SOARES BARRETO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 523 MONISE MARIA FREITAS MARQUES ENFERMEIRO GERIR 524 MURILO ALVES LUIZ PEREIRA GERIR 525 MURILO ELIAS DE LIMA TECNICO INFORMATICA TECNICO IMOBILIZACAO ORTOPEDIC 526 MURILO GOMES BRAZ MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 527 MURILO LACERDA BAPTISTA MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 528 NADIA BORGES KAADI PINTO MEDICO-CLINICO GERAL GERIR 529 NADIA FERREIRA GONCALVES RIBEIRO ASSISTENTE DE ADMINISTRACAO GERIR 530 NAIANNY MENDES CORREIA FISIOTERAPEUTA GERIR 531 NAILIN MELINA PIRES DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 532 NAIRE LOPES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 533 NARA RUBIA DA SILVA TECNICO NUTRICAO GERIR 534 NATALIA DA SILVA PINTO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 535 NAYANE RODRIGUES DE ARAUJO SECRETARIA EXECUTIVA GERIR GERIR GERIR 536 NAYANNA VIEIRA DE SOUSA ENFERMEIRO GERIR 537 NAYARA DE VASCONCELOS V. COELHO PITALUGA FISIOTERAPEUTA GERIR 538 NAYARA PEREIRA DOS SANTOS DUTRA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 539 NEIDIANE RAIMUNDO NASCIMENTO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 540 NELIO CUSTODIO LOURENCO JUNIOR MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 541 NEUSILMA RODRIGUES DIRETOR ENFERMAGEM GERIR 542 NICOLA PAOLO BERTOLINI MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 543 NILSA CORREIA DA SILVA GERIR 544 NILZA PEREIRA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM TECNICO SEGURANCA DO TRABALHO 545 NIVEA RODRIGUES ALVES ATENDENTE GERIR 546 NOEL BORGES DE SOUZA COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 547 NORHAN CAMPOS OLIVEIRA ATENDENTE GERIR 548 NUBIA DE SOUZA OLIVEIRA RAMOS ENFERMEIRO GERIR 549 NUBIA FERNANDES SILVA TECNICO ENFERMAGEM TRABALHO GERIR 550 NUBIA MONTEIRO BATISTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 551 ODEILDE VIEIRA DO NASCIMENTO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 552 OSAMA BATISTA DE MATTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 553 OZANA ALVES CANDINE FERREIRA DA COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 554 PATRICIA ADORNO NEVES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 555 PATRICIA DA SILVA FIGUEIREDO CALDEIRA ENFERMEIRO GERIR 556 PATRICIA FAUSTA FERREIRA VIVEIROS FARMACEUTICO GERIR 557 PATRICIA ROCHA DE ALMEIDA ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 558 PATRICIA ROSA CAMILO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 559 PATRICIA SILVESTRE SANTOS ENFERMEIRO GERIR 560 PAULA CRISTINA LOPES MARTINS ASSISTENTE DE FATURAMENTO GERIR 561 PAULA SILVA RESENDE FISIOTERAPEUTA GERIR 562 PAULO CESAR REIS PACHECO MOTORISTA GERIR 563 PAULO CESAR RIBEIRO MAGALHAES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 564 PAULO CEZAR CORREIA DA SILVA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 565 PAULO FERNANDO DOS SANTOS NEVES MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 566 PAULO HENRIQUE BATISTA CAMPOS MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 567 PAULO SERGIO SIMAO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 568 PEDRO EDUARDO BRANDAO SOARES MOTORISTA GERIR 569 PEDRO FELISBINO JUNIOR MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 570 PEDRO HENRIQUE MIGUEL NUNES MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 571 PEDRO HILARIO DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 572 POLIANA MARIA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 573 POLIANE PORTELA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 574 POLLYANA CRISTINA ALVES DE OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 575 POLLYANNE SANTOS MARTINS ENFERMEIRO GERIR 576 PRISCILA RAMOS FREITAS RIBEIRO FARMACEUTICO GERIR 577 QUEILIENE ROSA DOS SANTOS ENFERMEIRO GERIR 578 QUEYLA MARIA BELEZA COSTA LOBO ENFERMEIRO GERIR 579 RAFAEL MARQUES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 580 RAFAELA GESSANY TEIXEIRA DE REZENDE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR GERIR 581 RAFAELLA DE CARVALHO ENFERMEIRO GERIR 582 RAQUEL NOGUEIRA GOMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 583 REGINA CAMELO DE FARIAS TEODORO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 584 REGINALDO MENDONCA FERNANDES MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 585 REINALDO MARTINS DE ARAUJO MOTORISTA GERIR 586 REJANE DA SILVA NEVES ATENDENTE GERIR 587 REJANE LEITE DAS NEVES KRAMATSCHEK ENFERMEIRO GERIR 588 RENATA ARAUJO DOS SANTOS INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 589 RENATA DE CASTRO ALVES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 590 RENATA DE OLIVEIRA BERNARDES ENFERMEIRO GERIR 591 RENATA ELIAS DA SILVA FERNANDES ENFERMEIRO GERIR 592 RICARDO DUTRA SALES MOTORISTA GERIR 593 RICARDO FURTADO MENDONCA DIRETOR TECNICO GERIR 594 RICARDO PACHECO CAMARA ENFERMEIRO GERIR 595 RILDO ALVES MONTEIRO GERIR 596 ROBERTO JOSE DE AZEVEDO JUNIOR ASSISTENTE DE FARMACIA TECNICO SEGURANCA DO TRABALHO 597 ROBERTO MEDEIROS DE SOUSA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 598 ROBERTO ZONTA MEDICO-CLINICO GERAL GERIR 599 RODNEI GOMES GAUDINO ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 600 RODOLFO ROVAGNOL CAMBOTA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 601 RODRIGO ALVES CARVALHO CAVALCANTE MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 602 RODRIGO ALVES RIEMMA MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 603 RODRIGO PATTO ARAUJO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 604 RODRIGO ROCHA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 605 ROGERIO DE SOUZA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 606 ROGERIO LIMA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 607 ROGERIO RODRIGUES DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 608 ROMULO ALBERTO SILVA MARQUES MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 609 RONAN MOREIRA DE FARIA ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO GERIR 610 ROSALDIR DA SILVA LEAL TECNICO ENFERMAGEM GERIR 611 ROSANE MARIA KRASNIEVICZ ENFERMEIRO GERIR 612 ROSANGELA APARECIDA DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 613 ROSANGELA CAMILO ALVES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 614 ROSANGELA DA SILVA TORRES ASSISTENTE DE FATURAMENTO GERIR 615 ROSANGELA FERNANDES DE OLIVEIRA PSICOLOGO GERIR 616 ROSANGELA FERREIRA MACIEL SARAIVA ENFERMEIRO GERIR 617 ROSANGELA RABELO REGES DOS SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 618 ROSELY BATISTA BRAZ ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 619 ROSELY RIBEIRO DE MOURA INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 620 ROSEMAR DE SOUSA BORGES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 621 ROSILEIA XAVIER DA SILVA CAMPOS AUXILIAR DE SERVICOS GERAIS GERIR 622 ROSILENE MARIA DA SILVA VENANCIO ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 623 ROSIRENE CAMILO PESSOA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 624 ROSIRENY PEREIRA SILVA DE LANDA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 625 RUSVENIA DE OLIVEIRA SILVA TECNICO NUTRICAO GERIR GERIR 626 RUTH ALVES LAGO ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 627 RUTH APARECIDA ANTONIO DE SANTANA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 628 RUTH FRANCISCA FRANCA CEZAR TECNICO ENFERMAGEM GERIR 629 SALOMAO NEIVA BANDEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 630 SAMEA GONZAGA DE SOUSA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 631 SAMUEL BATISTA VAZ TECNICO ENFERMAGEM GERIR 632 SANDRA GOMES TEIXEIRA ENFERMEIRO GERIR 633 SANDRA MARTINS DOS PASSOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 634 SANDRA RAQUEL DE SOUSA MONTEIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 635 SEBASTIANA MENDES DE CARVALHO AUXILIAR SERVICOS GERAIS GERIR 636 SELMA DOS ANJOS OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 637 SELMA PONCIANO DE OLIVEIRA DIAS DE ARAUJO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 638 SHEILYMAR CONCEICAO TEIXEIRA ENFERMEIRO GERIR 639 SHIRLEY DE SOUZA FERREIRA ASSISTENTE SOCIAL GERIR 640 SILVANA BATISTA DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 641 SILVANE LEANDRO ALVES ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 642 SILVANIA APARECIDA CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 643 SILVIA SANTOS DE PAULA BORBA ENFERMEIRO GERIR 644 SIMONE ALVES FERREIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 645 SIMONE DA SILVA BEZERRA ATENDENTE GERIR 646 SIMONE DE SOUZA GOMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 647 SIMONI MARINHO LEAO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 648 SINESIA MACEDO FERREIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 649 SINTIA LOPES DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 650 SIRLEI MESSIAS DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 651 SOLANGE BATISTA DE BASTOS ALVES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 652 SOLANGE CARNEIRO ACCIARDO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 653 SOLANGE COSTA GOMES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 654 SOLANGE DA SILVA TAVARES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 655 SOLANGE GENEROSA DE SOUSA ASSISTENTE SOCIAL GERIR 656 SONIA JOSEFA DE JESUS RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 657 SORAIA DALVA DE MATOS TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 658 STEVAO FREITAS VILELA MEDICO-NEUROCIRURGIAO GERIR 659 SUELI SALVADOR GARCIA ATENDENTE GERIR 660 SUELMA ARAUJO CARVALHO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 661 TADEO MELO SANTOS TADEU CAVALCANTE NOGUEIRA DE FRANCA 662 LACERD INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 663 TAINA DE SOUZA NETO ASSISTENTE SOCIAL GERIR 664 TAIZA PEREIRA DE SOUSA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 665 TANIA MARIA GOMES PEREIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 666 TATIANE PEREIRA DIONIZIO ENFERMEIRO GERIR 667 TATIANY PEREIRA DE JESUS BARROSO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 668 TATYANE RODRIGUES DE CARVALHO PSICOLOGO GERIR 669 THAIS RODRIGUES DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 670 THAISE FERNANDES ENFERMEIRO GERIR 671 THATYANA DOS REIS COSTA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 672 THAYS LOHANE BASTOS SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 673 THIAGO DE OLIVEIRA COELHO MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 674 THIAGO MIRANDA TREDICCI MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 675 THIAGO PEREIRA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 676 THUANI GONCALVES DA COSTA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 677 TIAGO ALVES FRANCA ATENDENTE GERIR 678 TIAGO COSTA ANTUNES MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 679 TIAGO VASCONCELOS DE REZENDE MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 680 UDENILSON BORGES ANALISTA SISTEMA GERIR 681 URIEL JAIME SOUSA MEDICO-ORTOPEDISTA GERIR 682 VALDIRENE DE SOUZA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 683 VALDOMIRA FREIRE ASSISTENTE DE FATURAMENTO GERIR 684 VALERIA DA COSTA SAMPAIO RAMOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 685 VANDERLAN DINIZ LINHARES MEDICO-CLINICO GERAL GERIR 686 VANDERLI DA SILVA LUCENA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 687 VANDIMAR ANTONIO DE MATOS TECNICO HEMOTERAPIA GERIR 688 VANESSA DE OLIVEIRA DA MATA FREITAS NUTRICIONISTA GERIR 689 VANESSA LOPES NOGUEIRA ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 690 VANESSA SILVA SOUZA MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 691 VANIA LARANJEIRA DA SILVA SALES ASSISTENTE SOCIAL GERIR 692 VANILDA APARECIDA DA SILVA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 693 VANUSA GOMES BARBOSA LOUREIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 694 VENUZIA FERREIRA DE SOUSA ENFERMEIRO GERIR 695 VERA MENDES VIEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 696 VERISSIMO RODRIGUES PIMENTEL NETO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 697 VICENTE BICUDO DA ROCHA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 698 VINICIUS CAVALCANTE RODRIGUES ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 699 VIRGINIA ELOIZA DA SILVA MOREIRA ENFERMEIRO GERIR 700 VIVIANE DA SILVA SANTANA RODRIGUES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 701 VIVIANE DA SILVA VIEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 702 VIVIANE FERREIRA LOPES OLIVEIRA TECNICO ENFERMAGEM GERIR 703 VIVIANE GOMES DA ROCHA ANJOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 704 VIVIANE SOARES VALENTE GUIMARAES TECNICO ENFERMAGEM GERIR 705 WAGNER RODRIGUES DOS SANTOS JUNIOR INSTRUMENTADOR CIRURGICO GERIR 706 WAGNER RODRIGUES RIBEIRO ATENDENTE GERIR 707 WALBER AUGUSTO SOUZA BASTOS ATENDENTE GERIR 708 WANDERSON DE NOTO PEREIRA ASCENSORISTA GERIR 709 WANESSA FERNANDES DE CARVALHO ENFERMEIRO GERIR 710 WANESSA SOARES GUSMAO PEREIRA ENFERMEIRO GERIR 711 WASHINGTON LUIZ MURGI DE FARIAS MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 712 WELKE RANIE SILVA SANTOS TECNICO ENFERMAGEM GERIR 713 WELLIGTON DE MOURA RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 714 WELLINGTON JOSE DOS SANTOS MEDICO-CIRURGIAO GERAL GERIR 715 WERTHER SOUZA SALES MEDICO-CIRURGIAO VASCULAR GERIR 716 WESLEY OLIVEIRA SILVA ENFERMEIRO GERIR 717 WEVERSON JOSE DA SILVA ENFERMEIRO GERIR 718 WILTON RODRIGUES DA CONCEICAO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 719 YANES ALVES DE JESUS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 720 YEDA SOUTO DE PAIVA ENFERMEIRO GERIR 721 YOHANNE LIMA SANTOS ASSISTENTE DE FARMACIA GERIR 722 ZELIA BORGES RIBEIRO TECNICO ENFERMAGEM GERIR 723 ZELIA FERREIRA DA COSTA SOUZA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GERIR 724 ZELMA DA SILVA SANTIAGO ENFERMEIRO GERIR ANEXO VII PLANILHA DE CUMPRIMENTO DE METAS HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Equipe Multidisciplinar Equipe Multidisciplinar Janeiro Meta Realizado Março Fevereiro % Meta Realizado % Abril Meta Realizado % Meta Realizado Nutrição 80640 80612 86444 80640 Psicologia 34326 30657 41274 34326 Fisioterapia 13716 11945 15030 13716 Serviço Social 11910 10803 10476 11910 Enfermagem 49984 48448 56080 49984 Odontologia 791 1005 1169 791 Fonoaudiologia 506 487 335 TOTAL 94800 191873 202% 94800 183957 -4,82% Equipe Multidisciplinar Meta Realizado 222% 94800 Meta Realizado % 202% 94800 Meta Realizado ###### Outubro % Meta Realizado -20,14% Novembro % Meta Realizado Dezembro % Meta Realizado Nutrição Psicologia Fisioterapia Serviço Social Enfermagem Odontologia Fonoaudiologia TOTAL 94800 94800 94800 % 94800 -15,62% Setembro % 191873 -21,48% Agosto % Junho Meta Realizado 506 210808 #### Julho Meta Realizado 194% 94800 Maio % 94800 94800 94800 % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Equipe Multidisciplinar- Consolidado Equipe Multidisciplina r Nutrição Janeiro Meta Realizado Janeiro-Março Janeiro-Fevereiro % Meta Realizado % Meta Janeiro-Abril Realizado % Meta Realizado 80640 161252 247696 328336 Psicologia 34326 64983 106257 140583 Fisioterapia 13716 25661 40691 54407 Serviço Social 11910 22713 33189 45099 Enfermagem 49984 98432 154512 204496 Odontologia 791 1796 2965 3756 Fonoaudiologia 506 993 1328 1834 TOTAL 94800 Equipe Multidisciplina r Nutrição Meta 191873 202% 189600 Janeiro-Julho Realizado 375830 396% 284400 Janeiro-Agosto % Meta Realizado 586638 619% 379200 Janeiro-Setembro % Meta Realizado Janeiro-Maio 778511 % 821% Janeiro-Outubro % Meta Realizado Meta Realizado Janeiro-Junho % 474000 Meta Realizado Meta Fisioterapia Serviço Social Enfermagem Odontologia Fonoaudiologia 663600 758400 853200 948000 1042800 % Janeiro-Dezembro % Psicologia TOTAL Realizado 568800 Janeiro-Novembro % Meta 1137600 Realizado % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Cirurgias Cirurgias Janeiro Meta Realizado Bucomaxilofacial Março Fevereiro % Meta Realizado % Meta Realizado Abril % Maio Meta Realizado 40 44 55 40 Cirurgia Geral 237 206 225 237 Ortopedia/Traumatologia 822 729 860 822 Neurocirurgia 46 39 40 46 Cirurgia Vascular 49 30 31 49 TOTAL 960 1194 124% 960 1048 109% 38% Cirurgias Realizado Meta Realizado 960 Meta Realizado Meta Realizado Meta Realizado Meta Realizado 694% 28% Novembro % Meta Realizado Dezembro % Meta Realizado Bucomaxilofacial Cirurgia Geral Total Ortopedia/Traumatologia Neurocirurgia Cirurgia Vascular TOTAL 960 960 960 960 960 % 960 867% 32% Outubro % % 960 37% Setembro % 1194 124% 29% Agosto % 1211 126% 36% Julho Meta 960 % Junho 960 44 % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Cirurgias - Consolidado Cirurgias Janeiro Meta Realizado Bucomaxilofacial Janeiro-Fevereiro % Meta Realizado Janeiro-Março % Meta Realizado Janeiro-Abril % Meta Realizado 40 84 139 179 Cirurgia Geral 237 443 668 905 Ortopedia/Traumatologia 822 1551 2411 3233 Neurocirurgia 46 85 125 171 Cirurgia Vascular 49 79 110 159 TOTAL 960 Cirurgias 1194 124% Janeiro-Julho Meta Realizado 1920 2242 234% Janeiro-Agosto % Meta Realizado 3330 3453 360% Janeiro-Setembro % Meta Realizado 4440 Janeiro-Maio % 4647 484% Janeiro-Outubro % Meta Realizado Meta Realizado Janeiro-Junho % 5400 Meta Realizado % Janeiro-Dezembro Meta Realizado Bucomaxilofacial Cirurgia Geral Ortopedia/Traumatologia Neurocirurgia Cirurgia Vascular TOTAL 7320 8280 9240 10200 11160 % 6360 Janeiro-Novembro % Meta Realizado 12120 % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção – Diagnóstico Diagnóstico Janeiro Meta Realizado Março Fevereiro % Meta Realizado % Abril Meta Realizado % Maio Meta Realizado Eletrocardiografia 754 728 732 738 Análises Clínicas 42053 38979 38705 42053 848 826 966 848 Anatomia Patológica 90 87 77 90 Broncoscopia 28 36 48 28 Ecocardiografia 51 80 108 51 Gastrostomia Endoscópica 20 28 18 20 Esofagogastroduodenoscopia 21 23 22 21 Agência Transfusional TOTAL 30760 Diagnóstico Meta Realizado 43865 143% 30760 40787 133% 30760 40676 132% 30760 43849 143% 30760 29% 35% 36% 40% Julho Meta % Realizado Agosto % Meta Realizado Setembro % Meta Realizado Meta Realizado Meta Realizado 34% Novembro % Meta Realizado Dezembro % Meta Realizado Eletrocardiografia Análises Clínicas Agência Transfusional Anatomia Patológica Broncoscopia Ecocardiografia Gastrostomia Endoscópica Esofagogastroduodenoscopia TOTAL 30760 30760 30760 30760 30760 % 30760 34% Outubro % Junho % 30760 % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Diagnóstico - Consolidado Diagnóstico Janeiro Meta Realizado Janeiro-Março Janeiro-Fevereiro % Meta Realizado % Meta Janeiro-Abril Realizado % Meta Realizado Eletrocardiografia 754 1482 2214 2952 Análises Clínicas Agência Transfusional Anatomia Patológica Broncoscopia 42053 81032 119737 161790 848 1674 2640 3488 90 177 254 344 28 64 112 140 51 131 239 290 20 48 66 86 21 44 66 87 Ecocardiografia Gastrostomia Endoscópica Esofagogastroduodenoscopia TOTAL Diagnóstico 30760 43865 143% Janeiro-Julho Meta Realizado 29% % 61520 84652 275% 0 32% Janeiro-Agosto Meta Realizado % 92280 125328 407% 123040 33% Janeiro-Setembro Meta Realizado % Janeiro-Maio 169177 % Janeiro-Outubro Realizado Realizado % 550% 153800 35% Meta Meta Janeiro-Junho % Janeiro-Novembro Realizado % 35% Meta Análises Clínicas Agência Transfusional Anatomia Patológica Broncoscopia 215320 246080 276840 307600 338360 % Janeiro-Dezembro Eletrocardiografia Ecocardiografia Gastrostomia Endoscópica Esofagogastroduo denoscopia TOTAL Realizado 184560 35% Meta Meta 369120 Realizado % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Leitos Leitos Enfermarias Janeiro Meta Realizado 247 Reanimação Trauma 2160 Março Fevereiro % Meta Realizado 247 317 2160 100% 2160 2856 376 152% % Meta Realizado 247 307 132% 2160 2856 128% Abril % 124% Meta Realizado 247 132% 2160 Maio % Meta Realizado Junho % Meta Realizado 247 247 2820 131% 2160 2160 361 146% Internação - Clínica Médica 169 184 109% 169 165 98% 169 160 95% 169 176 104% 169 169 Internação - Clínica Cirúrgica 571 533 93% 571 471 83% 571 523 92% 571 448 78% 571 571 Traumatologia 450 420 93% 450 424 94% 450 360 80% 450 403 90% 450 450 UTI 140 140 100% 140 130 93% 140 137 98% 140 134 96% 140 140 24 183 763% 24 186 773% 24 186 775% 24 186 775% 24 24 3813 101% 3761 4549 121% 3761 4529 4528 120% 3761 3761 Unidade de Hemodiálise TOTAL 3761 69% Leitos Enfermarias Reanimação Trauma 75% Julho Meta Realizado 74% Agosto % Meta Realizado 120% 3761 74% Setembro % Meta Realizado 39% Outubro % Meta Realizado 42% Novembro % Meta Realizado Dezembro % Meta Realizado 247 247 247 247 247 247 2160 2160 2160 2160 2160 2160 Internação - Clínica Médica 169 169 169 169 169 169 Internação - Clínica Cirúrgica 571 571 571 571 571 571 Traumatologia 450 450 450 450 450 450 UTI 140 140 140 140 140 140 Unidade de Hemodiálise TOTAL % 24 24 24 24 24 24 3761 3761 3761 3761 3761 3761 % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Leitos - Consolidado Leitos Enfermarias Janeiro Meta Realizado Meta Realizado Janeiro-Março % Meta Janeiro-Abril Realizado % Meta Realizado Janeiro-Maio % Realizado Janeiro-Junho % Meta 376 152% 494 693 280% 741 1000 405% 988 1361 2160 100% 4320 5016 232% 6480 7872 364% 8640 10692 Internação - Clínica Médica 169 184 109% 338 349 207% 507 509 301% 676 685 405% 845 1014 Internação - Clínica Cirúrgica 571 533 93% 1142 1004 176% 1713 1527 268% 2284 1975 346% 2855 3426 Traumatologia 450 420 93% 900 844 188% 1350 1204 268% 1800 1607 357% 2250 2700 UTI 140 140 100% 280 270 193% 420 407 291% 560 541 387% 700 840 741 3086% 120 144 463% 18805 22566 Unidade de Hemodiálise TOTAL Leitos Enfermarias 24 183 763% 48 369 1536% 72 3761 3813 101% 7522 8362 222% 11283 Janeiro-Julho Meta Realizado Janeiro-Agosto % Meta Realizado 555 2311% 12891 343% Janeiro-Setembro % Meta Realizado 96 15044 17419 551% Meta 2160 Reanimação Trauma 247 Janeiro-Fevereiro % 1235 1482 495% 10800 12960 Janeiro-Outubro % Meta Realizado Janeiro-Novembro % Meta Realizado % Meta 1976 2223 2470 2717 2964 15120 17280 19440 21600 23760 25920 Internação - Clínica Médica 1183 1352 1521 1690 1859 2028 Internação - Clínica Cirúrgica 3997 4568 5139 5710 6281 6852 Traumatologia 3150 3600 4050 4500 4950 5400 UTI 980 1120 1260 1400 1540 1680 Unidade de Hemodiálise 168 192 216 240 264 288 22590 26351 30112 33873 37634 41395 TOTAL % Janeiro-Dezembro 1729 Reanimação Trauma Realizado Realizado % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Atendimento Ambulatorial Atendimento Ambulatorial Janeiro Março Fevereiro Meta Realizado 3500 2806 80% 3500 2464 70% 3500 3493 100% 3500 3218 92% 3500 3500 1500 2446 163% 1500 2558 171% 1500 3065 204% 1500 2446 163% 1500 1500 TOTAL 5000 5252 105% 5000 5022 100% 5000 6558 131% 5000 5664 113% 5000 5000 33% 22% 31% Julho Meta Realizado Agosto % Meta Realizado % Meta Realizado Setembro % Meta Realizado % Meta Realizado Junho Urgências/Emergências Retorno dos casos internados Clínicos e Cirúrgicos Atendimento Ambulatorial Meta Realizado Maio % 37% #### % Abril Meta Realizado Meta Realizado Meta Realizado 0% Outubro % % 7% Novembro % Meta Realizado % Dezembro % Meta Realizado Urgências/Emergências Retorno dos casos internados Clínicos e Cirúrgicos 3500 3500 3500 3500 3500 3500 1500 1500 1500 1500 1500 1500 TOTAL 5000 5000 5000 5000 5000 5000 % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Atendimento Ambulatorial - Consolidado Atendimento Ambulatorial Urgências/Emergências Retorno dos casos internados Clínicos e Cirúrgicos TOTAL Janeiro Meta Realizado Janeiro-Fevereiro % Meta Realizado Urgências/Emergências Retorno dos casos internados Clínicos e Cirúrgicos TOTAL % Meta Janeiro-Abril Realizado % Meta Realizado Janeiro-Maio % Meta Janeiro-Junho Realizado % Meta 3500 2806 80% 7000 5270 151% 10500 8763 250% 14000 11981 342% 17500 21000 1500 2446 163% 3000 5004 334% 4500 8069 538% 6000 10515 701% 7500 9000 5000 5252 105% 10000 10274 205% 15000 16832 337% 20000 22496 450% 25000 37% Atendimento Ambulatorial Janeiro-Março Janeiro-Julho Meta Realizado 35% Janeiro-Agosto % Meta Realizado 31% Janeiro-Setembro % Meta Realizado % Meta Realizado 26% Janeiro-Novembro % Meta % 30000 31% Janeiro-Outubro Realizado Realizado 23% Janeiro-Dezembro % Meta 24500 28000 31500 35000 38500 42000 10500 12000 13500 15000 16500 18000 35000 40000 45000 50000 55000 60000 Realizado % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Desempenho Geral Desempenho Geral Equipe Multidisciplinar Cirurgias Diagnóstico Janeiro Meta Realizado Fevereiro % Meta Realizado Março % Meta Realizado Abril % Meta Realizado Maio % Meta Realizado Junho % Meta Realizado 94800 191873 202% 94800 183957 194% 94800 210808 222% 94800 191873 202% 94800 94800 960 1194 124% 960 1048 109% 960 1211 126% 960 1194 124% 960 960 30760 43865 143% 30760 40787 133% 30760 40676 132% 30760 43849 143% 30760 30760 Leitos 3761 3813 101% 3761 4549 121% 3761 4529 120% 3761 4528 120% 3761 3761 Atendimento Ambulatorial 5000 5252 105% 5000 5022 100% 5000 6558 131% 5000 5664 113% 5000 5000 Desempenho Geral Equipe Multidisciplinar Cirurgias Julho Meta 94800 Realizado Agosto % Meta 94800 Realizado Setembro % Meta Realizado 94800 Outubro % Meta 94800 Realizado Novembro % Meta 94800 Realizado Dezembro % Meta 94800 960 960 960 960 960 960 30760 30760 30760 30760 30760 30760 Leitos 3761 3761 3761 3761 3761 3761 Atendimento Ambulatorial 5000 5000 5000 5000 5000 5000 Diagnóstico % Realizado % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento da Produção - Desempenho Geral - Consolidado Desempenho Geral Equipe Multidisciplinar Cirurgias Janeiro Meta Realizado 94800 191873 Janeiro-Fevereiro % Meta Realizado 202% 189600 375830 960 1194 124% 1920 2242 30760 43865 143% 61520 84652 Leitos 3761 3813 101% Atendimento Ambulatorial 5000 5252 105% Diagnóstico Desempenho Geral Equipe Multidisciplinar Cirurgias Diagnóstico Janeiro-Julho Meta Realizado 7522 8362,42 10000 10274 Janeiro-Março % 234% Meta Realizado 2880 % Meta 586638 619% 379200 3453 360% Realizado Janeiro-Maio % 778511 821% Meta Realizado Janeiro-Junho % 474000 Meta 3840 4647 484% 4800 5760 169177 550% 153800 184560 222% 11283 12891,42 343% 15044 17419,42 463% 18805 22566 205% 15000 20000 25000 30000 16832 337% Janeiro-Setembro % Meta Realizado % 22496 450% Janeiro-Outubro Meta Realizado Janeiro-Novembro % Meta Realizado % 568800 125328 407% 123040 275% 92280 Janeiro-Agosto % Meta Realizado 396% 284400 Janeiro-Abril Realizado Janeiro-Dezembro % Meta 663600 758400 853200 948000 1042800 1137600 6720 7680 8640 9600 10560 11520 215320 246080 276840 307600 338360 369120 Leitos 26327 30088 33849 37610 41371 45132 Atendimento Ambulatorial 35000 40000 45000 50000 55000 60000 Realizado % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento - Indicadores Qualitativos Indicadores Qualitativos Enfermarias Média de Permanência Janeiro Meta Realizado Fevereiro % Meta Realizado Março % Meta Realizado Abril % Maio Meta Realizado % Meta Realizado Junho % Meta Realizado 3,5 2,5 140% 3,5 3 117% 3,5 3 117% 3,5 2,5 140% 3,5 3,5 Reanimação Trauma 3 3 100% 3 2,5 120% 3 2,5 120% 3 2,4 125% 3 3 Internação Clinica 8 8 100% 8 9 89% 8 9 89% 8 8 100% 8 8 Internação Cirúrgica 6 7 86% 6 8 75% 6 7 86% 6 8 75% 6 6 Traumatologia 6 7 86% 6 7 86% 6 8 75% 6 7 86% 6 6 UTI 11 12 92% 11 13 85% 11 12 92% 11 12 92% 11 11 3 4 75% 3 4 75% 3 4 75% 3 4 75% 3 3 Taxa de Ocupação Hospitalar Hemodiálise 90% 98,37% 109% 90% 99,03% 110% 90% 96,51% 107% 90% 94,34% 105% 90% 90% Taxa de Mortalidade Global 4,72% 6,94% 68% 4,72% 5,06% 93% 4,72% 6,45% 73% 4,72% 6,20% 76% 4,72% 4,72% Indicadores Qualitativos Enfermarias Média de Permanência Julho Meta Realizado Agosto % Meta Realizado Setembro % Meta Realizado Outubro % Meta Realizado Novembro % Meta Realizado % Dezembro % Meta Realizado 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 Reanimação Trauma 3 3 3 3 3 3 Internação Clinica 8 8 8 8 8 8 Internação Cirúrgica 6 6 6 6 6 6 Traumatologia 6 6 6 6 6 6 UTI 11 11 11 11 11 11 Hemodiálise 3 3 3 3 3 3 Taxa de Ocupação Hospitalar 90% 90% 90% 90% 90% 90% Taxa de Mortalidade Global 4,72% 4,72% 4,72% 4,72% 4,72% 4,72% % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento - Indicadores Qualitativos - Consolidado Indicadores Qualitativos Enfermarias Média de Permanência Janeiro Meta Janeiro-Fevereiro Realizado % Meta Realizado Meta Realizado Janeiro-Abril % Meta Realizado Janeiro-Maio % Meta Realizado Janeiro-Junho % Meta Realizado 3,5 2,5 140% 3,5 2,75 257% 3,5 3 373% 3,5 3 513% 3,5 3,5 Reanimação Trauma 3 3 100% 3 2,75 220% 3 3 340% 3 3 465% 3 3 Internação Clinica 8 8 100% 8 8,5 189% 8 9 278% 8 9 378% 8 8 Internação Cirúrgica 6 7 86% 6 7,5 161% 6 7 246% 6 8 321% 6 6 Traumatologia 6 7 86% 6 7 171% 6 7 246% 6 7 332% 6 6 UTI 11 12 92% 11 12,5 176% 11 12 268% 11 12 360% 11 11 Hemodiálise 150% 3 4 225% 3 4 300% 3 3 219% 90% 97,97% 327% 90% 97% 431% 90% 161% 4,72% 6,15% 234% 4,72% 6,16% 3 4 75% 3 4 Taxa de Ocupação Hospitalar 90% 98,37% 109% 90% 98,70% Taxa de Mortalidade Global 4,72% 6,94% 68% 4,72% 6,00% Indicadores Qualitativos Enfermarias Média de Permanência % Janeiro-Março Janeiro-Julho Meta Realizado ] Janeiro-Agosto % Meta Realizado Janeiro-Setembro % Meta Realizado % 90% 311% 4,72% 76% Janeiro-Outubro Janeiro-Novembro Meta Realizado % Meta Realizado % 4,72% Janeiro-Dezembro Meta Realizado 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 Reanimação Trauma 3 3 3 3 3 3 Internação Clinica 8 8 8 8 8 8 Internação Cirúrgica 6 6 6 6 6 6 Traumatologia 6 6 6 6 6 6 UTI 11 11 11 11 11 11 Hemodiálise % 3 3 3 3 3 3 Taxa de Ocupação Hospitalar 90% 90% 90% 90% 90% 90% Taxa de Mortalidade Global 4,72% 4,72% 4,72% 4,72% 4,72% 4,72% % HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA - HUGO 2015 Monitoramento - Indicadores Qualitativos: Densidade de Inciência de IRAS* Janeiro Indicadores Qualitativos Densidade de Incidência de IRAS Março UTI I 272% Meta (‰) 34,28 % Realizado (‰) 8,24 Abril Maio 416% Meta (‰) 34,28 Realizado (‰) 2,7 1270% Meta Realizado (‰) (‰) 34,28 % % Junho % Meta (‰) 34,28 UTI II 26,32 16,29 162% 26,32 14,36 183% 26,32 7,51 350% 26,32 10,38 254% 26,32 26,32 UTI III 31,22 45,71 68% 31,22 23,26 134% 31,22 32,70 95% 31,22 30,22 103% 31,22 31,22 UTI IV 21,02 13,42 157% 21,02 23,49 89% 21,02 20,00 105% 21,02 28,47 74% 21,02 21,02 Realizado % (‰) Traumatologia 5,43 4,34 125% 5,43 4,58 119% 5,43 3,69 147% 5,43 4,04 134% 5,43 5,43 Clínica Cirúrgica 8,64 7,44 116% 8,64 7,44 116% 8,64 9,96 87% 8,64 9,96 87% 8,64 8,64 Clínica Médica 14,96 8,93 168% 14,96 7,97 188% 14,96 13,57 110% 14,96 13,57 110% 14,96 14,96 Novembro Meta Realizado (‰) (‰) 34,28 Dezembro Meta Realizado % (‰) (‰) 34,28 UTI I Julho Meta Realizado (‰) (‰) 34,28 Indicadores Qualitativos Densidade de Incidência de IRAS Fevereiro Meta Realizado Meta Realizado % (‰) (‰) (‰) (‰) 34,28 14,16 242% 34,28 12,58 % Agosto Meta Realizado (‰) (‰) 34,28 % Setembro Meta Realizado (‰) (‰) 34,28 % Outubro Meta Realizado (‰) (‰) 34,28 % % UTI II 26,32 26,32 26,32 26,32 26,32 26,32 UTI III 31,22 31,22 31,22 31,22 31,22 31,22 UTI IV 21,02 21,02 21,02 21,02 21,02 21,02 Traumatologia 5,43 5,43 5,43 5,43 5,43 5,43 Clínica Cirúrgica 8,64 8,64 8,64 8,64 8,64 8,64 Clínica Médica 14,96 14,96 14,96 14,96 14,96 14,96 *Conforme Portaria Nº 281/2013 - GAB/SES, que acrescentou metas para Densidade de Incidência de IrAS. INSTITUTO DE GESTÃO EM SAÚDE Rua 89 Qd F29 Lt 58 s/n 74093-140 Setor Sul Goiânia GO Fone 62 3095-2793 www.gerir.org.br