COMISSÃO ORGANIZADORA
Ana Lúcia Liberato Tettamanzy possui graduação,
mestrado e doutorado em Letras - Área Literatura
Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Atualmente é professor adjunto da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência em
ensino e pesquisa em Literaturas de Língua
Portuguesa, com ênfase nos seguintes temas:
narrativa oral, história, identidade, modernidade,
culturas populares, performance, autorias indígenas,
interculturalidade e ensino. Desenvolve o Projeto de
Extensão Quem conta um conto - contadores de
histórias, atividade relacionada às pesquisas que realiza. É coordenadora do GT de Literatura
Oral e Popular da ANPOLL (Biênio 2012-2014). É editora da Revista Nau Literária. Coordena o
Projeto de Pesquisa "A Vida Reinventada: pressupostos teóricos para análise e criação de
acervo de narrativas orais". Fonte: CV Lattes.
Sylvie Dion possui graduação em Artes e Tradições Populares - Université Laval (1982),
mestrado em Artes e Tradições Populares - Université Laval (1985)
e doutorado em Literatura Comparada - Université de Montreal
(1991). Atualmente é professor associado da Universidade Federal
do Rio Grande. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em
Literatura Oral, atuando principalmente nos seguintes temas:
literatura oral, literatura comparada, lendas tradicionais e lendas
urbanas, faits divers, cultura e literatura francófona. Fonte: CV
Lattes.
Vera Lúcia Cardoso Medeiros, é Doutora e Mestre em Letras Literatura Brasileira - pela Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, tendo realizado estudos sobre a obra da escritora Clarice
Lispector. É professora adjunta do curso de Letras, campus Bagé, da
Universidade Federal do Pampa desde 2007. Membro do GT
Literatura Oral e Popular da ANPOLL, atualmente como vicecoordenadora. Desenvolve, desde 2008, o projeto de extensão
"Vozes ao Pampa", que se dedica à pesquisa, resgate e divulgação de narrativas em circulação
na região da campanha gaúcha. Deu início, no ano de 2012, ao projeto de pesquisa
"Constituição do acervo literário de Pedro e Ernesto Wayne". Seus temas de estudo são
literatura e cultura oral e popular; literatura e cultura brasileira; estudos do imaginário;
constituição de acervos literários; ensino de literatura. Fonte: CV Lattes
PARTICIPANTES E CONFERENCISTAS
Adair David é lider comunitário, pequeno
agricultor, filho do Senhor Joci Davi que foi
o fundador do “Grupo Istórico Escravo
Passo do Pai Pedro” (assim era escrito pelo
Sr. Joci). Além disso, o Sr. Adair é
representante da comunidade quilombola
de Rincão dos Negros, Rio Pardo – RS.
Fonte: Texto organizado por Ana T.
Adilson Crepalde possui graduação em Tradutor
Intérprete pela Universidade Ibero America
(1993), graduação em Letras pela Faculdade de
Filosofia Ciências e Letras de Adamantina (1986)
e Mestrado em História pela Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul (2004).
Atualmente é professor titular da Universidade
Estadual de Mato Grosso do Sul e Doutorando na
UFRGS em Linguística. Atua principalmente nos
seguintes temas: línguas indígenas, bilinguismo,
cognição, história oral, educação e interculturalidade. Fonte: Texto organizado por Ana T.
Allan Santos da Rosa é natural de São Paulo (1976-). Bacharel
e licenciado em História pela USP (2005), Mestre em .
Educador em Alfabetização e Letramento de Adultos. Ministra
oficinas e cursos referentes à Cultura afro-brasileira, Literatura
de cordel, Literatura periférica e Oralidade & Escrita.
Capoeirista angoleiro desde 1999, integrante do Sarau da
Cooperifa desde 2001. Aprendiz como escritor, versador e
radialista, caminhante da Poesia e da Dramaturgia, publicou
livros e textos pelo selo independente que fundou, o “Edições
Toró”, e por outras editoras.
Fonte: Texto organizado por Mauren Pavão Przybylski.
http://www.edicoestoro.net/attachments/059_Imagin%C3%A
1rio,%20Corpo%20e%20Caneta.pdf
http://www.edicoestoro.net/pesquisas/allan-da-rosa.html
A nossa escrevivência não pode ser lida como histórias para “ninar os da casa grande”
e sim para incomodá-los em seus sonos injustos.
Conceição Evaristo
Conceição Evaristo é mineira, nasceu em Belo Horizonte e
mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou em um concurso
público para o magistério e estudou Letras na Universidade
Federal do Rio de Janeiro. É Mestra em Literatura Brasileira
pela PUC Rio e Doutora em Literatura Comparada pela
Universidade Federal Fluminense. Começou na literatura em
1990, em uma série chamada Cadernos negros, antologia
editada pelo Quilombhoje, de São Paulo.
A escritora possui quatro livros publicados, sendo dois
romances: Ponciá Vicêncio (2003 – obra traduzida para o
inglês, pela Host Publications, Texas, nos Estados Unidos, em
2007) e Becos da Memória (2006), um livro de
poesias: Poemas da recordação e outros movimentos (2008 - obra que se classificou entre os
50 finalistas concorrentes ao Prêmio Portugal Telecom, no ano de 2009) e um livro de
contos: Insubmissas lágrimas de mulheres (2011). Além disso, inúmeras publicações em
antologias, tanto no Brasil, como nos EUA, Inglaterra, África do Sul e Angola. Para conhecer
mais
sobre
suas
obras
acessar:
<http://nossaescrevivencia.blogspot.com.br/search/label/publicacoes>.
O romance Ponciá Vicêncio foi um dos livros indicados para o vestibular da UFMG, para
o CEFET/MG e mais quatro faculdades de Minas Gerais em 2007, sendo ainda indicado como
uma das obras do vestibular de 2008 e 2009 da Universidade Estadual de Londrina.
A produção de Conceição Evaristo é ampla, abarcando o campo da poesia, da prosa e
do ensaio literário. Como escritora, ela tem sido convidada para participar de eventos
acadêmicos e literários no Brasil e no exterior e tem marcado também presença nos
movimentos sociais, notadamente, nos que se relacionam com a luta dos afro-descendentes.
Fontes:
<http://www.geledes.org.br/patrimonio-cultural/literario-cientifico/literatura/conceicaoevaristo/12172-conceicao-evaristo-lancamento-do-livro-insubmissas-lagrimas-de-mulheres>
<http://nossaescrevivencia.blogspot.com.br/search/label/acontecencias>
Texto organizado por Cristina Mielczarski dos Santos.
Edil Silva Costa é mestre em Letras e Linguística pela
Universidade Federal da Bahia (1995) e doutora em
Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (2005). Professora Titular de Literatura Portuguesa
da Universidade do Estado da Bahia, atua como professora
permanente no Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural
(UNEB/Campus II). É membro do GT de Literatura Oral e Popular
da ANPOLL desde 1989 e foi coordenadora na gestão 20102012. Vem participando do Seminário de Poéticas Orais desde
sua primeira edição em Londrina (2010). Neste III Seminário
integrará a Mesa Redonda 4: Espaços, saberes e transmissão,
apresentando uma parte da pesquisa que vem desenvolvendo com o projeto Acervo de
Memória e Tradições Orais na Bahia (AMTRO), enfocando os seguintes temas: tradição oral,
identidade cultural e conto popular. Texto fornecido pela participante.
Eliana Inge Pristch possui graduação em Licenciatura em Letras
Português Latim pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1987), mestrado em Letras
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992) e doutorado em Letras pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2004). Atualmente é professor adjunto I da
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, professor adjunto II da Faculdade Porto Alegrense de
Educação Ciências e Letras, - Ciências e Letras (Porto Alegre), - Entrelinhas (UNISINOS.Online) e
- Cadernos do IL (UFRGS). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas Clássicas,
atuando principalmente nos seguintes temas: literatura brasileira, literatura portuguesa,
literatura latina, literatura comparada e literatura. Fonte: CV Lattes.
FERNANDO VILLARRAGA ESLAVA: Na cidade mais feia do mundo, segundo a frase cáustica de
Gabo, fez seus cursos Primário e Secundário. Anos depois fugiu do pesado ar rarefeito da
altitude para se tornar um sujeito "feliz e indocumentado" na terra de El Dorado petrolífero.
Ali aproveitou um erro do computador para cursar Graduação em Letras na Universidad
Central de Venezuela (1984). Como não conseguia imaginar o "sertón" veio para o Brasil e
descobriu que o mesmo "está em toda parte". Por isso decidiu ficar para cursar seu Mestrado
(1993) e Doutorado (2000) em Teoria Literária na Universidade Estadual de Campinas. Com o
passar do tempo e na procura agônica de emprego andou pelas plagas retadas de Lampião e
da Vassoura de Bruxas na condição de professor visitante. Sem "querer querendo" seu périplo
profissional e existencial o levou posteriormente à terra de Chimangos e Maragatos para
aprender a tomar chimarrão e se converter em professor efetivo na Universidade Federal de
Santa Maria. Aí permanece desde 2002 apesar dos fortes arrepios que sempre provoca o
Vento Norte quando passa pelo coração do Estado e dos ataques grosseiros de certos espíritos
medíocres. Hoje atua nos cursos de Graduação e Pós-graduação. Entre 2008 e 2009 realizou
seu Estágio Pós-doutoral na doutíssima Universidad Nacional de Córdoba (Argentina) para
tentar entender e interpretar as implicações das literaturas das margens. Por mero capricho
do destino assistiu à famosa final do Campeonato Brasileiro de 1986 para lucidamente se
transformar em torcedor incondicional do glorioso e amado São Paulo Futebol Clube. Fonte:
CV Lattes.
Frederico Fernandes possui graduação em Letras pela
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1995), mestrado em
Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
(1998), doutorado em Letras pela Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho (2003) e pós-doutorado pela Brock
University- Canadá (2008-2009) pelo programa Visiting
International Scholar. Foi coordenador do GT de Literatura Oral e
Popular da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em
Letras e Linguística - ANPOLL, (2004-2008) e, hoje em dia, é
membro do conselho deliberativo da mesma Associação. Tem
experiência de ensino, pesquisa e extensão na área de Letras, com ênfase em Teoria da
Literatura, e poéticas da voz. É professor associado do Departamento de Letras da
Universidade Estadual de Londrina (UEL), tendo sido coordenador, na mesma instituição do
Programa de Pós-Graduação em Letras (2009-2013). Atualmente é coordenador da área de
Letras e Linguística junto à Fundação Araucária. Fonte: CV Lattes.
Gonzalo Espino Relucé nasceu em Tulape, Trujillo, Perú. É Poeta e
crítico literário. Sua atividade acadêmica se dá na Escola de Literatura
e na Escola de Pós-Graduação da Universidade Mayor de San Marcos.
É professor titular na Faculdade de Letras e Ciências Humanas, Mestre
em Literatura Peruana e Latino-americana pela Universidade de San
Marcos, tendo realizado estudos de linguística andina e educação
Intercultural na Escola Andina de Pós-Graduação / FLACSO (Cusco –
Quito), Doutor em Literatura Peruana e Latino-Americana pela mesma
Universidade e especialista em literaturas ameríndias e culturas populares. Desenvolve,
também, investigações educativas, em particular, sobre cultura escolar e interculturalidade.
Entre
suas
principais
obras
estão:
Tradición oral, culturas peruanas: una invitación al debate (2003) Adolfo Viendrich. La inclusión
andina y la literatura quéchua (2004) La literatura oral o la literatura de la tradición oral(2010),
¡SOI INDIO! Estudios sobre la poesía de Efraín Miranda, este último organizado juntamente
com Mauro Mamani Macedo e Guissela Gonzales Fernández .
Fontes:
http://www.redescritoresespa.com/E/espinoR.htm
http://www.cybertesis.edu.pe/sisbib/2007/espino_rr/pdf/espino_rr.pdf
http://gonzaloespino.blogspot.com
http://www.librosperuanos.com
Jerônimo Franco Morinico é educador Mbyá-Guarani bilíngue da Escola da Tekoá Anhetenguá
(Aldeia Verdadeira), situada na Lomba do Pinheiro,
em Porto Alegre. Gremista, no dia em que completou
35 anos em 2012 ganhou de presente um ingresso
para torcer pelo seu time no estádio Olímpico pela
primeira vez. Como professor, tem na memória dos
velhos e na floresta as bibliotecas fundamentais de
sua escola. E nas crianças a esperança de um caminho
bonito por vir, caminho com o qual ele não cansa de
sonhar. Texto: Ana T.
Josebel Akel Fares é Doutora em Comunicação e
Semiótica: Intersemiose na Literatura e nas Artes
(PUCSP, 2003); mestra em Letras: Teoria Literária
(UFPA,1997). Possui estágio Pós-Doutoral em
Educação (PUCRS, 2012). É licenciada em Letras.
Atualmente é professora adjunto da Universidade do
Estado do Pará/ Departamento de Artes e Programa
de Pós-Graduação (mestrado) em Educação. Tem
experiência na área de Letras, com ênfase em
Literatura, pesquisa principalmente temas ligados à
Cultura e Educação na Amazônia, como Poéticas orais, Literatura infantil, Literatura Brasileira
de Expressão Amazônica, Leitura, Arte-Educação. Coordena o grupo de pesquisa Culturas e
Memórias Amazônicas(CUMA- UEPA); participa do Centro de Estudos da Oralidade (PUC/SP);
do Estudos de Narrativas na Amazônia (UFPA), todos filiados ao Diretório dos Grupos de
Pesquisa do Brasil (CNPQ). Membro de entidades científicas, tais como a Associação Nacional
de Pesquisa e Pós-graduação em Letras e Lingüística (ANPOLL/ GT de Literatura Oral e
Popular), a Associação de Pesquisa e Pós Graduação em Educação (ANPED) e a Associação
Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC). Fonte: CV Lattes.
José Carlos dos Santos, o Beleza, atualmente aposentado,
já nasceu um agitador cultural pelo seu desejo permanente
de agir sobre o mundo e sobretudo pela sua natural
habilidade de contar histórias. De longa data vem se
dedicando a desenvolver ações no bairro Restinga,
sobretudo em escolas, no sentido de contribuir para a
valorização do bairro pelos seus moradores através do
conhecimento de suas histórias de luta e de resistência. Já
atuou como Conselheiro tutelar, oficineiro, apresentador da
rádio Comunitária Restinga (1999-2004, com interrupções).
De suas mãos e mente criativas nasceram a réplica do
“Navio Negreiro”, único ônibus que atendia a Restinga na época da criação do bairro, e do
“vietcong” , conjunto de moradias precárias que originaram o bairro, ambos parte da
Exposição “As Doze estações da Via-crucis da Restinga” , que circularam pelo bairro no ano de
2010. Fonte: Projeto A Vida Reinventada
José Guilherme Fernandes possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Pará
(1992), mestrado em Letras: Lingüística e Teoria Literária pela
Universidade Federal do Pará (1998) e doutorado em Letras
pela Universidade Federal da Paraíba (2004). Atualmente é
professor associado da Universidade Federal do Pará, atuando
no Curso de Mestrado em Letras, em Belém, e na Faculdade
de Letras, do Campus Universitário de Bragança. É vicecoordenador, neste campus, do Programa de Pós Graduação
em Linguagens e Saberes na Amazônia, em nível de mestrado.
Atua nas seguintes áreas: narratologia, cultura popular,
estudos da oralidade, estudos de literatura da Amazônia.
Publicou, em 2007, pela EDUFPA, o livro "O boi de máscaras: festa, trabalho e memória na
cultura popular do Boi Tinga de São Caetano de Odivelas, Pará", a partir de sua tese homônima
do doutorado. Coordena o Projeto de Pesquisa "Versão e ficção: discursos, identidades e
saberes interculturais em representações narrativas do Nordeste paraense", desde 2010, que
tem objetivo de estudar e pesquisar narrativas orais e escritas de representação dos dramas e
saberes da Amazônia costeira. Em 2010, foi contemplado com o Edital Funarte de Bolsa de
Reflexão Crítica em Culturas Populares e Tradicionais. Em 2011, publicou o livro "Pés que
andam, pés que dançam: memória, identidade e região cultural na esmolação e marujada de
São Benedito em Bragança (PA)", pela EDUEPA, com apoio desta bolsa de pesquisa. Em 2011
foi contemplado pela Premio Proex de Arte e Cultura/UFPA, com o projeto Resex Jovem. Em
2013, iniciou estágio pós-doutorado na Universidad de Tres de Febrero (Buenos Aires Argentina) com o projeto Experiencias de colaboración intercultural entre instituciones de
educación superior y pueblos indígenas y afrodescendientes en Sudamérica. Fonte: CV Lattes.
José Luis Zuniga Mendoza, o Antarki, nasceu em Cusco,
Peru. Lá escutou muitas histórias dos ancestrais quechua,
que o inspiraram a descer as montanhas e chegar às
florestas das terras baixas no Brasil. Como um “irmão mais
velho”, compartilha a sabedoria da cultura inca com os
povos nativos no Rio Grande do Sul. Pela convivência e
identificação com os Mbyá-Guarani, entrou em 2012 na
UFRGS pela política de Ações Afirmativas como estudante
de Ciências Sociais. Busca conciliar as escritas e as teorias
acadêmicas com as sabedorias milenares, os cantos e a
música que trouxe consigo. Texto: Ana T.
Letícia Fraga é licenciada em Letras Português/Francês pela
Universidade Federal de Santa Catarina (1995), mestre em
Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998) e
doutor pela Universidade Estadual de Campinas (2008).
Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual de
Ponta Grossa e coordena o Mestrado em Linguagem, Identidade
e Subjetividade na mesma instituição. Tem experiência na área
de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada. Atua
principalmente nos seguintes temas: pluralidade linguística,
crenças e atitudes linguísticas; políticas linguísticas; formação
de professores e ensino de língua. Fonte: texto fornecido pela
participante
Luciana Hartmann é professora do Departamento de Artes
Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Arte (PPG-Arte)
da UnB. Graduada em Interpretação Teatral, com Mestrado e
Doutorado em Antropologia Social, tem se especializado no
campo das performances culturais, com ênfase na contação de
histórias. É co-organizadora do livro “Donos da Palavra: autoria,
performance e experiência em narrativas orais na América do
Sul” (Ed. da UFSM, 2007) e autora do livro “Gesto, Palavra e
Memória – performances de contadores de causos” (Ed. da
UFSC, 2011). Tem publicado diversos artigos em periódicos
científicos, principalmente nas áreas de teatro, antropologia e
educação. Realizou diversos vídeos documentários sobre
contadores de causos da região da fronteira entre Brasil,
Argentina e Uruguai, onde realizou grande parte de suas
pesquisas. Atualmente coordena o projeto de pesquisa “Um
estudo sobre o estado da arte das pesquisas sobre narrativas orais/performances narrativas no
Brasil”, financiado pelo Edital Ciências Humanas e Sociais – CNPq 2011. Foi contemplada com a
Bolsa Funarte de Produção Crítica em Culturas Populares e Tradicionais 2010 e com o Etnodoc
2009 – (Edital de apoio a documentários etnográficos sobre patrimônio imaterial), que
subsidiou a produção do vídeo etnográfico “Palavras Sem Fronteira” (2010). Entre sua
produção recente estão os artigos: “Performances de uma tradição: o caso do Cacuriá Filha
Herdeira”
(2013):
http://www.calstatela.edu/misc/karpa//KARPA6.1/Site%20Folder/hartmann1.html, “Saberes
que se Encontram: reflexões sobre uma experiência de troca com Mestre Biu Alexandre”
(2013): http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/revislav/article/view/7123 e “
“Não sendo mentira, são sempre verdade”: aprendizagem e transmissão da mentira entre
contadores
de
causos”
(20111/2013):
https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2011v13n1-2p139
Texto fornecido pela participante.
Luciana Prass possui graduação em Bacharelado em Violão
(1993), Mestrado em Educação Musical (1998) e Doutorado em
Etnomusicologia (2009) pela Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Atualmente é Professor Adjunto 2 na mesma
universidade. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em
Música, atuando principalmente nos seguintes temas:
etnomusicologia, tradições performáticas afro-brasileiras,
comunidades quilombolas, música popular e educação musical.
Fonte: CV lattes.
Marcos Ayala possui graduação em Ciências Sociais pela
Universidade Federal da Paraíba (1980), mestrado em Sociologia
pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em História
Social pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é
professor titular da Universidade Federal da Paraíba. Tem
experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia da
Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura
popular, patrimônio imaterial cultura e identidade, cultura e
memória, cultura popular urbana e cultura afro-brasileira.
Fonte : CV Lattes
Margarete Schlatter Possui graduação em Bacharelado
em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(1980), mestrado em Linguística e Letras pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1987) e
doutorado em Linguística e Letras pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1992). É
professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atuando no estágio de docência em
inglês como língua adicional e na coordenação do Programa de Português para Estrangeiros.
Coordenou a Comissão Técnica do Exame de Proficiência em Língua Portuguesa para
Estrangeiros Celpe-Bras e é uma das autoras da proposta curricular de Língua Estrangeira
Moderna/Espanhol e Inglês dos Referenciais Curriculares do Estado do Rio Grande do Sul.
Orienta alunos de mestrado e doutorado e lidera o Grupo de Pesquisa Português/Língua
Adicional, especializado em prática de ensino (presencial e a distância), avaliação de
proficiência e materiais didáticos para a aprendizagem de línguas adicionais. Fonte : CV Lattes
Maria Ignez Ayala possui graduação em Letras, Mestrado em Letras
(Teoria Literária e Literatura Comparada), Doutorado em Letras
(Teoria Literária e Literatura Comparada) e pós-doutorado todos pela
Universidade de São Paulo, sempre com a orientação do Prof. Dr.
João Alexandre Barbosa . É pesquisadora do CNPq desde 1988, com
vários projetos concluídos e em andamento, dedicados à literatura e
cultura brasileira, especialmente de tradição oral.
Atualmente,
desenvolve várias atividades de pesquisa voltadas para o patrimônio
imaterial brasileiro e de preservação de repertório de mestres
tradicionais, entre os quais o projeto de pesquisa Registros de
resistência: a cultura popular tradicional em palavra, som e imagem
(2ª. fase), em andamento, com bolsa do CNPq. Integra o corpo
docente do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal da Paraíba,
onde desenvolve pesquisa, ensino e orientação de doutorandos. Tem experiência na área de
Letras, com ênfase em Teoria Literária, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura
popular, literatura oral, cultura brasileira, literatura popular e literatura brasileira. Participa de
dois Grupos de Pesquisa do CNPq: como líder, junto com Marcos Ayala, no grupo Memória e
Cultura, da UFPB, e como pesquisadora, no grupo Palavras, imagens e sons da cultura popular
da USP, liderado por Paulo Teixeira IumattiP Fonte: CV Lattes
Marília Stein é Doutora em Música, área de concentração
Etnomusicologia, pela Universidade Federal do Rio Grande do
Sul (UFRGS). Desenvolveu estudo sobre a "cosmo-sônica"
(STEIN, 2009) Mbyá-Guarani, a partir da etnografia dos kyringüé
mboraí/cantos das crianças Mbyá-Guarani em aldeias da
Grande Porto Alegre, RS (2005-2009). Bacharel em
Música/Regência Coral (1992) e mestre em Música/Educação
Musical (1998) pela mesma instituição, desde 2011 é professora
(adjunto - nível 1) do Departamento de Música, Instituto de
Artes/UFRGS. Ministra disciplinas relacionadas a Musicalização,
Educação Musical e Música Brasileira e é responsável pela área de Musicalização, modalidade a
distância (Licenciatura em Música/EAD). Integra o Grupo de Estudos Musicais (GEM) do
PPGMUS/UFRGS, coordenado por Maria Elizabeth Lucas e registrado no Diretório de Grupos de
Pesquisa do CNPq, que vem realizando pesquisas e ações extensionistas entre comunidades
indígenas e quilombolas, relacionadas à temática das práticas musicais, a partir da pesquisa
etnográfica colaborativa. Com o GEM, sob coordenação de M. E. Lucas, e com músicos MbyáGuarani, desenvolveu projeto sobre patrimônio cultural imaterial Guarani que resultou no livroCD Yvy Poty, Yva á: Flores e Frutos da Terra (2009, financiamento IPHAN; Edição 2012,
financiamento Capes-Proex/PPG Música/UFRGS), sobre cantos e danças tradicionais MbyáGuarani. Colabora na coordenação dos projetos de extensão "Música Popular no IA" e "Curso de
Extensão em Música para Alunos de Escolas Públicas" (CEMEP). Atuou como professora de
Música (Educação Musical, Musicalização, Etnomusicologia, Música Brasileira, Canto Coral,
Regência, Flauta Doce e Estética) em nível Técnico e Superior de 2002 a 2010 Universidade
Santa Cruz do Sul (UNISC), Universidade Estadual do Rio Grande do Sul/Fundação de Artes de
Montenegro (UERGS/FUNDARTE), Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e Instituto Federal do
Rio Grande do Sul (IFRS). Como professora, pesquisadora e musicista atua principalmente nos
seguintes temas: etnomusicologia, educação musical, musicalização, música brasileira, regência
coral e flauta doce.(Fonte: CV lattes)
Normélia Parise possui mestrado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(1993) e doutorado em Letras pela Universidade Federal Fluminense (2005). Atualmente é
professor adjunto da Universidade Federal do Rio Grande.
Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas
Estrangeiras Modernas, atuando principalmente nos seguintes
temas: lingua francesa, ensino, Haiti arte cultura, literatura
haitiana e resistência. Fonte: CV Lattes
Rita Camisolão possui graduação em Letras e
especialização em Projetos Sociais e Culturais pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua
profissionalmente na Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, dirigindo o Departamento de
Educação e Desenvolvimento Social da Pró-Reitoria
de Extensão. O principal enfoque de seu trabalho é
a proposição e articulação de ações na perspectiva
da diversidade sócio-cultural e étnico-racial. Fonte:
texto fornecido pela participante.
Rubelise da Cunha possui Licenciatura Letras Português/Inglês pela Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (1998), Mestrado em Letras (Inglês e Literatura Correspondente) pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2001), Doutorado em Letras (Teoria da Literatura)
pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2005) e Pós-Doutorado no
Departmento de Inglês da Laurentian University (Canadá, 2008-2009). Atualmente é
Professora Adjunta do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande e ViceCoordenadora do Núcleo de Estudos Canadenses. Tem experiência na área de Letras, com
ênfase em Literaturas Estrangeiras Modernas. É membro do GT Anpoll - Transculturalidade,
Linguagem e Educação e suas publicações abordam principalmente os seguintes temas:
estudos canadenses, literaturas indígenas, pós-colonialismo, gêneros literários. Fonte: CV
Lattes.
Tamer Thabet possui graduação em Letras Estrangeiras
Modernas pela Al-Azhar University (1999) , mestrado em
MASTER OF ARTS pela ANTWERP UNIVERSITY (2006) e
doutorado em Literature Studies pela University of
Antwerp (2011) . Tem experiência na área de Letras , com
ênfase em Literatura Comparada. Atuando principalmente
nos seguintes temas: Bogey man. O professor vai
permanecer na UEL (Londrina) por um ano para
desenvolver pesquisa sobre videogame educativo junto
ao Programa de Pós-Graduação (mestrado e doutorado),
em Letras, do CCH. Segundo entrevista concedida ao Jornal de Londrina, “Existem várias
formas de ver os games. Como um negócio, como uma arte, como um entretenimento. A
literatura vê como uma forma de contar uma história.”, afirma, em entrevista mediada pelo
professor Frederico Fernandes, do Departamento de Letras da UEL. O objetivo é trazer o
jogador para dentro da história, com o trabalho essencialmente feito por um escritor. “Está
cheio de bons programadores, mas são poucos contadores de histórias.” Assim como existem
os escritores de filmes, de crônicas, de livros, há o escritor de videogame.“ Tem que conhecer
o conceito do jogo e trabalhar com outros profissionais. O romancista e o cronista trabalham
sozinhos”, avalia. O ideal para um bom roteirista de games é saber imaginar, além de ser um
bom contador de histórias .“Os games estão cheios de zumbis, vampiros e lutadores. O
interessante é que a gente pode explorar a cultura local e tornar a cidade visível”, diz”
(Fonte:www.jornaldelondrina.com.br)
Vherá Poty, atualmente cacique da
Aldeia Mbya-Guarani Pindó Mirim, em
Viamão/RS, é um jovem educador,
músico e fotógrafo. Ministra ainda
aulas da sua língua como Curso de
Extensão na UFRGS. Junto com o
fotógrafo Danilo Christidis mantém o
blog
osguaranimbya.com.br
e
desenvolvem o Projeto “Os GuaraniMbyá” que vem percorrendo as aldeias
Mbya-Guarani do sul do país para
produzir um livro de imagens e textos
registrando essa experiência. Texto:
Ana T.
Zaqueu Key Claudino possui graduação em
Pedagogia pelo Centro Universitário Metodista
IPA (2009). É Especialista em Educação
Profissional Integrada à Educação Básica na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –
PROEJA (2010). Atuou como professor do
ensino público estadual. Tornou-se em 2013 o
primeiro Kaingang Mestre em Educação pela
UFRGS. Desenvolve, como líder sacerdote
bilíngue (PËJ), atividades comunitárias que
fortalecem a sociedade Kaingang, a dança típica cultural, cânticos em língua Kaingang e a luta
pelas políticas públicas de caráter afirmativo. Nas suas palavras, é desta forma que o povo
indígena sobreviveu ao etnocídio ocidental. Texto: Ana T.
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COMISSÃO ORGANIZADORA Ana Lúcia Liberato