DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA EQUIPE DO PROJETO Dr.ª Cintia Teresinha Burhalde Mua – Juíza de Direito e Coordenadora SGA-JUS Dra. Patrícia Antunes Laydner - Juíza de Direito e Coordenadora SGA-JUS Dr.ª Carmen L R Constante Barghouti – Juíza de Direito e Colaboradora Angela Maria Braga Knorr - servidora Inajara Cristina da Silva – estagiária Maria Itara Pinto Brum - servidora Rita Beatriz C. de Carvalho - servidora Sonia Maria Pires Jardim de Oliveira – servidora, bióloga - CRBio 886.49/03-D e responsável técnica COMISSÃO DE GESTORA DO PROGRAMA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E RESPONTABILIDADE SOCIAL – ECOJUS Dr.ª Cintia Teresinha Burhalde Mua - Titular Dr. Jerson Moacir Gubert - Titular Dra. Patrícia Antunes Laydner - Titular Dr.ª Carmen L R Constante Barghouti - Titular Joao Batista Santafé Aguiar – Colaborador Alcimar Andrade Arrais – Colaborador Angela Maria Braga Knorr – Coordenadora-adjunta Sonia Maria Pires Jardim de Oliveira - Coordenadora ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS “Toda a atividade de planejamento parte necessariamente, de uma antecipação do futuro; seja para definir aonde se pretende chegar e a que realidade futura se pretende construir, seja para antever as condições em que se vai atuar e trabalhar no horizonte futuro para gerar favoráveis à realização dos objetivos”. (Buarque, 2002) as condições ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA LISTA DE FLUXOGRAMAS FLUXOGRAMA 1 - Definição da amostra...................................................................11 FLUXOGRAMA 2 - Escopo da pesquisa ....................................................................14 FLUXOGRAMA 3 – Análise de dados .........................................................................15 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRAFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO GRÁFICO 1 A 3 – Consumo de Água (m3)/2014 – Comarcas Visitadas .............. 18/19 4 - Consumo de Água (kWh)/2014 – Foros Regionais ................................19 5 A 7 – Consumo de Energia (kWh)/2014 – Comarcas Visitadas.......... 20/21 8 – Consumo de Energia (kWh)/2014 – Foros Regionais ...........................21 9 A 12 – Consumo de Água (kWh)/2014 – Não Visitadas ................ 24/25/26 13 A 16 - Consumo de Energia (kWh)/2014 – Não Visitadas........... 26/27/28 17 – Consumo de Água (kWh)/2014 - Foro Central I e II ............................31 18 – Consumo de Energia (m3)/2014 – Foro Central I e II .........................31 19 – Consumo de Água (m3)/2014 – Tribunal e Palácio da Justiça ............34 20 – Consumo de Energia (m3)/2014 – Tribunal e Palácio da Justiça .........35 21 – Consumo de Água e energia em Prédios Autônomos ........................38 22 – Consumo de Água (m3)/2014 - Arquivo Judicial .................................39 23 – Consumo de Energia (m3)/2014 - Arquivo Judicial..............................39 24 – Consumo de Água (m3)/2014 – Departamento de Artes Gráficas ......40 25 – Consumo de Energia (m3)/2014 – Departamento de Artes Gráficas ..40 26 – Consumo de Água (m3)/2014 – Materiais e Patrimônio ......................41 27 – Consumo de Energia (m3)/2014 – Materiais e Patrimônio ..................41 28 – Consumo de Água (m3)/2014 – Equipe de Transporte........................42 29 – Consumo de Energia (m3)/2014 – Equipe de Transporte....................42 LISTA DE TABELAS TABELA 1 – Etapas do Estudo....................................................................................10 TABELA 2- Método aplicado para coleta de dados ..................................................12 TABELA 3 - Comparação das Respostas Questionário Ambiental das Comarcas do Interior ......................................................................................................................13 TABELA 4 – Hábitos Comarcas do visitadas e Foros Regionais .................................16 TABELA 5 – Consumo de água e energia de comarcas visitadas e Foros Regionais .17 TABELA 6 – Infraestrutura Comarcas Visitadas e Foros regionais .............................22 TABELA 7 – Hábitos das comarcas do interior – não visitada....................................23 TABELA 8 – Consumo das comarcas não visitadas ...................................................24 TABELA 9 – Infraestrutura das comarcas não visitadas ...........................................28 TABELA 10 – Hábitos Foro Central I e II.....................................................................30 TABELA 11 – Consumo de água e energia Foro Central I e II ....................................30 TABELA 12 - Infraestrutura Foro Central I e II .........................................................32 TABELA 13 – Hábitos Tribunal de Justiça e Palácio da Justiça ...................................33 TABELA 14 – Consumo Tribunal de Justiça e Palácio da Justiça ................................34 TABELA 15 – Infraestrutura Tribunal de Justiça e Palácio da Justiça .........................35 7 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA 16 17 18 19 20 21 22 23 24 – – – – – – – – – Hábitos dos prédios autônomos ...........................................................37 Consumo dos prédios autônomos .......................................................37 Infraestrutura dos prédios autônomos .................................................43 Resíduos DAG.......................................................................................64 Descarte de resíduos perigosos DAG ...................................................68 Valores Ni .............................................................................................76 Níveis de desenvolvimento da gestão ambiental.................................76 Descrição do nível do IDGA por fatores................................................77 Resultados e avaliação.........................................................................79 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 – Foro de Sapiranga ..................................................................................54 FIGURA 2 – Foro de Esteio.........................................................................................54 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CGJ – Corregedoria Geral da Justiça do RS DAG – Departamento de Artes Gráficas do TJRS DEAM – Departamento de Engenharia e Manutenção DI – Departamento de Informática DMJ – Departamento Médico Judiciário DMP – Departamento de Material e Patrimônio do TJRS DRH-SELAP – Departamento de Recursos Humanos - Serviço de Seleção e Aperfeiçoamento ECOJUS – Programa de Proteção e Educação Ambiental e Responsabilidade Social do TJRS GMA – Gerenciamento Matricial Ambiental GP- Grande Porte PGPQ – Plano de Gestão pela Qualidade do Judiciário PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PM – MÉDIO PORTE PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos PP – PEQUENO PORTE PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais SEACOR – Serviço Auxiliar de Correição SGA-JUS – Sistema de Gestão Ambiental do Tribunal de Justiça do RS 8 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SUMÁRIO CAPÍTULO I – DIAGNÓSTICO AMBIENTAL .................................................................... 10 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10 1.1. Período.............................................................................................................. 10 1.2. Publico .............................................................................................................. 10 1.3. Objetivos........................................................................................................... 10 2. MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................... 10 3. LOCALIZAÇÃO, DESCRIÇÃO E LIMITES DA ÁREA DE ESTUDO .................................. 10 4. DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA APLICADA ............................................................ 12 5. ANÁLISE DOS DADOS............................................................................................ 15 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................. 44 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................... 57 CAPÍTULO II – PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS .......................................... 60 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 60 1.1. Introdução......................................................................................................... 60 1.2. Objetivos........................................................................................................... 60 1.3. Classificação dos resíduos.................................................................................. 60 2. SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ...................................................................... 61 2.1. Dados gerais e caracterização ............................................................................. 61 2.2. Resíduos setorizados ........................................................................................... 64 2.3. Destinação e disposição final............................................................................... 67 2.4. Carências e deficiências....................................................................................... 71 3. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES – DIRETRIZES, ESTRATÉGIAS, PROGRAMAS, AÇÕES E METAS PARA O MANEJO DIFERENCIADOS DOS RESÍDUOS .......................................... 71 3.1. Diretrizes específicas ........................................................................................... 71 3.2. Ações relativas aos resíduos com logística reversa ............................................. 72 3.3. Metas quantitativas e prazos ............................................................................... 72 3.4. Iniciativas para a educação ambiental e comunicação........................................ 72 3.5. Programas e ações – agentes envolvidos e parcerias.......................................... 72 3.6. Monitoramento e verificação de resultados ......................................................... 73 CAPÍTULO III - INDÍCE DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS ......................................................................................................... 75 LEGISLAÇÃO E NORMAS BRASILEIRAS APLICÁVEIS ..................................................... 79 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................. 80 GLOSSÁRIO .............................................................................................................. 81 ANEXOS Anexo I – Tabelas com o número de magistrados, servidores, estagiários e visitantes ...... 83 Anexo II - Questionário – Diagnóstico Ambiental aplicado às comarcas do interior.... 88 Anexo III - E-mail encaminhado aos Juízes-Diretores .................................................. 93 Anexo IV – Mapa das 49 comarcas visitadas............................................................... 94 Anexo V - Relação de comarcas visitadas por região e entrância .............................. 95 Anexo VI – Resultados do questionário ambiental ...................................................... 96 Anexo VII – Diretrizes educacionais .......................................................................... 121 Anexo VIII – Guia de Resíduos Sólidos Tribunal de Justiça do RS .............................. 122 9 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CAPÍTULO I – DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 1. INTRODUÇÃO 1.1. Período Os dados coletados na pesquisa para a realização do diagnóstico ambiental foram obtidos no período de 28 de agosto de 2014 a 27 de abril de 2015. 1.2. Amostra (comarcas visitadas) 490 magistrados, 5.759 servidores, 2.641 estagiários, 1.537 terceirizados e 31.328 pessoas/dia de público externo em geral (usuários e visitantes). 1.3. Objetivos Identificar os principais aspectos e impactos ambientais negativos do Tribunal de Justiça do RS bem como os pontos críticos, a fim de trabalhar com programas de mitigação, promovendo o planejamento de projetos e ações da Unidade Ambiental – ECOJUS. 2. MATERIAL E MÉTODO Utilizamos uma abordagem metodológica de natureza qualitativa, com o emprego de questionário ambiental, entrevistas e consultas, aplicadas aos Foros, Palácio da Justiça, Tribunal de Justiça e departamentos autônomos do TJRS. Dividimos o estudo em três etapas assim definidas: TABELA 1 – Etapas do estudo FASE I FASE II FASE III Determinação da amostra - Identificação do número de comarcas, indicadores ambientais, elaboração do questionário ambiental e envio por e-mail aos Foros do interior. Realização das visitas técnicas Exame dos resultados dos questionários, das visitas e entrevistas Elaboração do Diagnóstico e Plano de Resíduos Sólidos Tempo previsto: 3 meses Tempo previsto: 3 meses Tempo previsto: 3 meses 3. LOCALIZAÇÃO, DESCRIÇÃO E LIMITES DA ÁREA DE ESTUDO A amostra do estudo foi definida seguindo a divisão adotada pela Corregedoria Geral da Justiça - CGJ, que compreende 10 regiões e 164 comarcas. Na capital, 1ª e 2ª regiões, dois foros regionais: Alto Petrópolis e Tristeza, Foro Central I e II, Tribunal de Justiça, Palácio da Justiça e cinco departamentos autônomos. Quanto ao interior do Estado, 3ª a 10ª regiões, elegemos cinco Comarcas por região, distribuídas da seguinte forma: uma de grande porte, duas de médio porte e duas de pequeno porte. Mapa das comarcas visitadas, Anexo IV – p. 98, locais por região e entrância, Anexo V, p.99. 10 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 3.1. FASE I Fluxograma 1 – Definição da amostra Definimos três indicadores relacionados ao consumo: água, energia, material, além de outro referente ao volume e produção de resíduos sólidos. O item sobre os resíduos sólidos foi objeto de análise no Capítulo II – Plano de Gestão de Resíduos Sólidos do TJRS, da seguinte forma: 11 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 4. DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA APLICADA TABELA 2 – Métodos aplicados para a coleta de dados Métodos aplicados para a coleta de dados Métodos Vantagens Survey Baixo custo. O questionário foi apresentado em curso EAD e, também, enviado via e-mail sendo respondido de forma online. Entrevista semiestruturada Possibilidade de interação direta do pesquisador com o informante que tem condições de apresentar no ato da visita as evidências objetivas relacionadas às respostas do questionário. Desvantagens Impossível verificar em tempo real as evidências objetivas e materiais das respostas. Não há interação direta entre pesquisador e informante na eliminação das dúvidas e discussão dos resultados que ocasionariam rápida validação. Custo relativamente mais alto que a pesquisa Survey, pois envolve visita do pesquisador ao local de trabalho do informante (Foro). A entrevista mesmo sendo direta, geralmente é feita com apenas uma pessoa, o responsável pelo setor ambiental (EGL) ou representante da Direção. Em muitas ocasiões a entrevista ocorreu após a capacitação ambiental, com a participação dos servidores. 12 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Inicialmente, realizamos dois cursos à distância destinados, por convocação da CGJ, aos servidores que compõe as equipes gestoras dos Foros do Interior, visando apresentar o plano do diagnóstico e o questionário ambiental das comarcas do interior, Anexo II-A. Após, enviamos o link do questionário ambiental, por email, a todas as comarcas que não indicaram servidores para realizarem os cursos, ou para os indicados que não responderam ao questionário apresentado, reforçando sobre a necessidade de conhecimento da realidade local. Em relação às comarcas que compõe a amostra realizamos o mesmo procedimento, porém no mesmo email sugerimos uma data para a visita da equipe do ECOJUS ao Foro, com a previsão de treinamento ambiental e análise das respostas do questionário in loco, Anexo IV. Visando obter resultados na totalidade das comarcas do interior, encaminhamos o link do questionário ambiental disponibilizado na ferramenta Google Drive, para 84 Comarcas. Destas, apenas, 22 responderam, correspondendo a 26% do total de emails enviados. TABELA 3 - COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS QUESTIONÁRIO AMBIENTAL DAS COMARCAS DO INTERIOR RESPONDERAM NÃO RESPONDERAM FORMAS DE ENCAMINHAMENTO QUANTIDADE PERCENTUAL QUANTIDADE PERCENTUAL DOIS CURSOS EM EAD 48 41% 69 59% COMARCAS VISITADAS 47 100% 0 0 25 30% 59 60% LINK QUESTIONÁRIO AMBIENTAL ENVIADO POR EMAIL Foram feitos 2 cursos em EAD correspondendo a 117 comarcas, sendo que 48 comarcas responderam o questionário. Visando obter resultados na totalidade das comarcas do interior, encaminhamos o link do questionário ambiental disponibilizado na ferramenta Google Drive, para 84 Comarcas. Destas, apenas, 25 responderam, correspondendo a 30% do total de emails enviados. Visitamos 47 comarcas, das quais 16 já haviam respondido o questionário nos cursos de EAD, o que nos permitiu fazer uma qualitativa das respostas. 13 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Nos Foros Regionais da Tristeza e Alto Petrópolis o questionário ambiental foi realizado no momento da capacitação, na presença de um servidor de cada unidade. Quanto ao Foro Central I e II realizamos a coleta de dados visitando todas as unidades dos prédios e utilizamos o questionário ambiental diferenciado, dividido por setores (Direção do Foro, Cartórios e Unidades e Zeladoria, Anexo II-B, p.91 Nos demais, utilizamos o questionário ambiental do Anexo II-A, p.90, observando que no Tribunal de Justiça, Palácio da Justiça foi aplicado da mesma forma, em todos os setores, departamentos, gabinetes e zeladoria. FLUXOGRAMA 2 - ESCOPO DA PESQUISA 3.1. Comarcas Interior Visitadas, mapa Anexo IV. 3.1.2. Comarcas de pequeno porte - (20) Arroio do Meio, Arroio Grande, Arvorezinha, Barra do Ribeiro, Bom Jesus, Campo Bom, Casca, Encruzilhada do Sul, Gramado, Guaporé, Herval, Itaqui, Ivoti, Palmares do Sul, Portão, Porto Xavier, Rosário do Sul, São José do Ouro, Seberi e Tapes. Número de pessoas: 32 magistrados, 246 servidores, 83 estagiários, 146 terceirizados e 2.500 pessoas/dia em média de público externo, Anexo I. 3.1.3. Comarcas de médio porte – (19) Alegrete, Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Cachoeirinha, Canoas, Carazinho, Esteio, Guaíba, Ijuí, Lajeado, Montenegro, Osório, São Jerônimo, São Leopoldo, Sapiranga, Soledade, Taquara, Tramandaí e Venâncio Aires. 14 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Número de pessoas: 117 magistrados, 1.105 servidores, 351 estagiários, 345 terceirizados e 5.928 pessoas/dia em média de público externo. 3.1.4. Comarcas de grande porte – (8) Caxias do Sul, Gravataí, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria, Santana do Livramento e Santo Ângelo. Número de pessoas: 129 magistrados, 1.063 servidores, 380 estagiários, 250 terceirizados e 9.600 pessoas/dia em média de público externo. 3.2. Porto Alegre 3.2.1. Foros Regionais (2) 3.2.2. Foro Regional Alto Petrópolis e Tristeza Número de pessoas: 17 magistrados, 115 servidores, 35 estagiários, 48 terceirizados, 800 pessoas/dia em média de público externo. 3.2.4. Foro Central I e II Número de pessoas: 30 magistrados, 1.390 servidores, 652 estagiários, 337 terceirizados, 10.000 pessoas/dia em média de público externo. 3.2.5. Tribunal de Justiça e Palácio da Justiça Número de pessoas: 165 magistrados, 1.840 servidores, 952 estagiários, 309 terceirizados, 2.500 pessoas/dia em média de público externo. 3.2.6. Departamentos Autônomos – Arquivo Judicial, DEAM, DAG, DMP, DMJ e Setor de Transporte. Número de pessoas: 432 servidores, 188 estagiários, 265 terceirizados. 3.3. Comarcas não visitadas: compreende as respostas obtidas por meio de cursos em EAD e pelo questionário do Google Drive Relativas aos Foros de: Agudo, Alvorada, Antônio Prado, Arroio do Tigre, Bagé, Cacequi, Camaquã, Campina das Missões, Candelária, Capão da Canoa, Cerro Largo, Charqueadas, Crissiumal, Encantando, Erechim, Estância Velha, Farroupilha, Frederico Westphalen, Garibaldi, Giruá, Ibirubá, Igrejinha, Iraí, Jaguari, Júlio de Castilhos, Lagoa Vermelha, Lavras do Sul, Não-me-Toque, Nonoai, Nova Prata, Panambi, Planalto, Rodeio Bonito, Salto do Jacuí, Santa Rosa, Santa Vitória do Palmar, Santo Antônio da Patrulha, Santo Antônio das Missões, Santo Cristo, São Borja, São Gabriel, São Lourenço do Sul, São Sepé, São Valentim, Sarandi, Sobradinho, Tapejara, Tapera, Teutônia, Três de Maio, Três Passos, Triunfo, Vacaria e Veranópolis. 5. FASE II - ANÁLISE DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO Comparamos os resultados obtidos no questionário ambiental das comarcas do interior visitadas e não visitadas e constatamos que não houve disparidade nos resultados, desta forma, na avaliação final incluímos na amostra as comarcas não visitadas. Nas visitas, as inspeções relativas ao questionário ambiental foram realizadas junto às Direções dos Foros. FLUXOGRAMA 3 - ANÁLISE DE DADOS A fim de organizar a interpretação dos dados coletados no questionário, elegemos algumas perguntas para uma abordagem detalhada e, para isto, dividimos a análise em: hábitos, consumo e infraestrutura. 15 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA As respostas obtidas foram compiladas em tabelas disponibilizadas no anexo VI, p. 100 , divididas em comarcas do interior (visitadas e não visitadas) e capital. 5.1. COMARCAS VISITADAS E FOROS REGIONAIS Questionário Ambiental das Comarcas Visitadas de Pequeno Porte, Médio Porte e Grande Porte e dos Foros Regionais do Alto Petrópolis e Tristeza. TABELA 4 – Hábitos das comarcas visitadas e foros regionais HÁBITOS 2. Separação de resíduos em secos e orgânicos 63% SIM 9. O Foro utiliza papel reciclado? 16% SIM 10. As impressoras deste Foro imprimem frente e verso? 98% SIM 11. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? 71% SIM 16 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 37% NÃO 84% NÃO 2% NÃO 29% NÃO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 12. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? 15) Este Foro utiliza copos descartáveis? 19) Os servidores costumam desligar as luzes das salas ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? 20) Os aparelhos de ar condicionado, computadores e impressoras são desligados no horário de almoço e ao final do expediente? 63% SIM 37% NÃO 20% SIM 80% NÃO 94% SIM 6% NÃO 92% SIM 8% NÃO TABELA 5 – Consumo de água e energia de comarcas visitadas e foros regionais CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA 23) Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? 43% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 14% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 43% Não existe controle 26) Existe controle de consumo de água visando o uso racional? 31% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 22% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 47% Não 17 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 1 – CONSUMO ÁGUA m³ - 2014 – COMARCAS VISITADAS - PP 2500 1.984 2000 1500 1000 576 500 350 342 289 283 117 95 195 160 150 79 282 308 445 398 208 166 281 58 Ar ro io do Ar M ro ei io G o ra Ar nd e Ba v or e rra zi n ha do Ri b ei Bo ro m J es Ca u m po s Bo En m cr uz ilh Ca s ad ca a do Su G l ra m ad o G ua po ré He rv al Ita qu Pa i lm Iv ar ot es i do Su l P Po ort ã o r Ro to X a s vie Sã ár i o r o Jo d o Su sé l do O ur o Se be ri Ta pe s 0 Média de consumo: 500 m3 /ano GRÁFICO 2 - CONSUMO ÁGUA m³ - 2014 – COMARCAS VISITADAS – MP 5.000 4.711 4.500 4.000 3.500 3.000 2.781 2.471 2.500 2.000 2.315 1.803 1.628 1.586 1.350 1.500 1.000 888 810 925 745 937 856 903 616 370 500 774 471 I ju í La je ad M on o te ne gr o O Sã só rio o Je Sã rôn im o o Le op ol do Sa pi ra n So ga le da d Ta e qu a Tr a m ra Ve an nâ da nc í¹ io Ai re s Be Al eg nt re o te G on Ca ça ch lv oe ira e s d o Ca ch Sul oe iri nh a Ca no as Ca ra zi nh o Es te io G ua íb a 0 Média de consumo: 1.500 m3 / ano 18 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 3 - CONSUMO ÁGUA m³ - 2014 – COMARCAS VISITADAS – GP 25.000 21.596 20.000 15.000 10.000 6.891 5.844 5.000 4.235 4.054 2.459 0 Gravataí Novo Hamburgo Passo Fundo¹ Pelotas Santa Maria Santo Angelo Obs.: Não foi informado o consumo de Caxias do Sul e Santana do Livramento. Média de consumo: 7.500 m3 / ano. GRÁFICO 4 - CONSUMO ÁGUA m³ - 2014 – FOROS REGIONAIS 2.000 1.906 1.900 1.800 1.700 1.662 1.600 1.500 1.400 1.300 1.200 1.100 1.000 Foro Alto Petrópolis Foro Tristeza Média de consumo: 1.800 m3 / ano. 19 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 5 - CONSUMO DE ENERGIA kWh – 2014 – COMARCAS VISITADAS - PP 200.000 186.861 180.000 167.765 160.000 142.100 140.000 128.981 122.295 120.000 100.000 95.084 90.766 80.000 64.209 60.000 39.058 40.000 34.369 25.499 22.569 59.553 48.300 41.548 46.812 55.285 51.866 34.466 17.504 20.000 r Ar and vo e r ra ezin do ha R ib Bo eiro m Je C am sus po Bo En m cr uz C as ilh ad ca a do Su G l ra m ad o G ua po ré H er va l Ita qu Pa i lm Iv ar ot es i do Su l P Po ort ã r to o R os X a vi Sã ári er o o d Jo o Su sé l do O ur o Se be ri Ta pe s G oi o Ba r Ar r Ar r oi o do M ei o 0 Média de consumo: 73.800 Kwh / ano GRÁFICO 6 - CONSUMO DE ENERGIA kWh – 2014 - COMARCAS VISITADAS - PM 1.000.000 916.962 900.000 800.000 700.000 628.469 600.000 500.000 428.372 427.587 400.000 377.870 300.000 200.000 362.106 352.578 254.517 148.595 247.888 150.650 127.654 131.057 119.281 95.859 100.000 184.352 150.287 138.013 135.495 gr o Sã Os ó o Je ri o Sã rôn im o o Le op ol do Sa pi ra n So ga le da de Ta qu Tr ar a a Ve ma n nâ d nc aí ¹ io A ire s M on te ne Iju í je ad o La Es te io G ua íb a Be n to Al eg re G C on te ac ç al ho ve ei s ra do C S ac ul ho ei rin ha C an oa C s ar az in ho 0 Média de consumo: 300.000 Kwh / ano 20 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 7 - CONSUMO DE ENERGIA kWh – 2014 – COMARCAS VISITADAS - GP 900.000 854.776 798.866 795.256 787.075 800.000 743.950 717.397 700.000 600.000 505.713 500.000 400.000 300.000 200.000 154.721 100.000 0 Caxias do Sul Gravataí Novo Hamburgo Passo Fundo¹ Pelotas Santa Maria Santana do Livramento Santo Angelo Obs.: Passo Fundo compreende dois prédios. Média de consumo: 670.000 Kwh / ano GRÁFICO 8 - CONSUMO DE ENERGIA kWh – 2014 – FOROS REGIONAIS 400.000 379.423 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 78.086 50.000 0 Foro Alto Petrópolis Foro Tristeza Média de consumo: 230.000 Kwh / ano 21 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 6 – Infraestrutura comarcas visitadas e foros regionais INFRAESTRUTURA 1) No município há coleta seletiva (lixo seco e lixo orgânico)? 63% SIM 37% NÃO 5) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc 65% SIM 35% NÃO 6) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? 55% SIM 45% NÃO 14) O Foro dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? 20% SIM 80% NÃO 17) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? 28% SIM 72% NÃO 18) Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? 18% SIM 82% NÃO 21) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? 63% SIM 37% NÃO 98% 22) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de FLUORESCEN lâmpadas? TE 2% LÂMPADAS DE LED 24) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? 14% SIM 86% NÃO 25) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? 10% Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 68% Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 22 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 22% Não ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5.2. COMARCAS DO INTERIOR - NÃO VISITADAS TABELA 7 – Hábitos das comarcas do interior – não visitadas HÁBITOS 2. Separação de resíduos em secos e orgânicos 68% SIM 31% NÃO 9. O Foro utiliza papel reciclado? 7% SIM 93% NÃO 10. As impressoras deste Foro imprimem frente e verso? 100% SIM 0 NÃO 11. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? 59% SIM 41% NÃO 12. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? 61% SIM 39% NÃO 20% SIM 80% NÃO 19) Os servidores costumam desligar as luzes das salas ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? 93% SIM 7% NÃO 20) Os aparelhos de ar condicionado, computadores e impressoras são desligados no horário de almoço e ao final do expediente? 87% SIM 13% NÃO 15) Este Foro utiliza copos descartáveis? 23 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 8 – consumo das comarcas não visitadas CONSUMO 23) Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? 39% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 39% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 22% Não existe controle 26) Existe controle de consumo de água visando o uso racional? 35 % Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 42% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 23% Não existe controle GRÁFICO 9 – CONSUMO DE ÁGUA m³ - COMARCAS PP –NÃO VISITADAS 1.200 972 1.000 927 800 600 442 407 400 293 289 407 358 243 213 200 24 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ar ib al di G La rg o Ch ar qu ea da s En ca nt an do Es tâ nc ia Ve lh a Ce rro sõ es is M Ca m pi na da s Ca ce qu i gr e Ti do Pr ad o Ar ro io An tô ni o Ag ud o 0 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRAFICO 10 – CONSUMO ÁGUA m³ - COMARCAS PP – NÃO VISITADAS 700 656 600 533 500 425 400 359 300 244 238 177 200 80 100 72 P la na lto P ra ta N ov a N on oa i N ão -m eTo qu e C as til ho s Jú lio de Ira íP N Ig re jin ha Ib iru bá G iru á 0 GRAFICO 11 – CONSUMO ÁGUA m³ - COMARCAS PP – NÃO VISITADAS 10000 3.178 1000 257 147 642 618 424 275 4.588 244 106 365 177 208 116 100 10 Tr iu nf V o er an óp ol is S ar an di Ta pe ja ra Te ut ôn Tr ia ês de M ai Tr o ês Pa ss os R od ei o S B an on S to al ito to An d S t ôn o an Ja io to cu d An a Pa í tô ni tru o lh da a s M is sõ es S S an ão to Lo C ur ris en to ço do S ul S ão S ep é 1 Obs.: Não foi informado o consumo dos Foros de: Candelária, Catuípe, Jaguari, Sobradinho e Tapera. Média de consumo: 500 m3 / ano 25 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 12 - CONSUMO ÁGUA m³ - COMARCAS MP - NÃO VISITADAS 3.500 2.894 3.000 2.500 1.874 2.000 1.493 1.500 1.193 1.163 919 1.000 632 1.100 1.006 801 495 500 386 129 82 B ag é C am C ap aq ão uã da C an oa E re ch Fr im Fa ed rr er ou ic pi o lh W a es tp La ha go le n a V er m el La ha vr as do S S an S ul ta an Vi ta tó R ria os a do P al m ar S ão B or S ja ão G ab rie l V ac ar ia A lv or ad a 0 Média de consumo: 1.015 m3 / ano GRÁFICO 13 - CONSUMO DE ENERGIA KWH - COMARCAS PP – NÃO VISITADAS 140.000 122.704 120.000 100.000 80.000 71.508 70.114 67.017 65.925 61.280 60.000 44.857 34.808 40.000 44.066 34.120 26.789 22.765 20.000 26 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS G ar ib al di C at uí pe C er ro La rg C o ha rq ue ad as E nc an ta nd E st o ân ci a Ve lh a C ac eq ui C C am an pi de na lá ria da s M is sõ es A gu A do nt ôn io P ra do A rro io do Ti gr e 0 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 14 - CONSUMO DE ENERGIA KWH – COMARCAS PP - NÃO VISITADAS 90.000 82.028 80.000 70.000 60.000 58.783 60.000 52.380 50.000 42.426 41.884 40.000 40.200 35.612 28.805 30.000 20.000 10.000 4.843 Pl an al to Pr at a No va No no ai oq ue eT Nã om Jú lio de Ca st ilh os ri Ja gu a N Ira íP Ig re jin ha G iru á Ib iru bá 0 GRÁFICO 15 - CONSUMO DE ENERGIA KWH – COMARCAS PP – NÃO VISITADAS 151.685 160.000 140.151 140.000 120.000 106.249 100.000 74.456 80.000 58.807 60.000 40.000 31.666 52.810 41.128 60.780 53.878 48.680 46.712 39.160 30.252 59.274 34.872 20.000 Ro de Sa io nt B Sa o An Sa lto oni tô nt d o to ni o Ja o An da c tô Pa uí ni o da tru lh s a M iss Sã Sa õe o nt s Lo o Cr ur is en to ço do Sã Sul o Se pé Sa r So a n di br ad in ho Ta pe Ta ra pe ja Te ra ut Tr ê s ôn i de a Tr M ai ês Pa o ss os Tr Ve iun fo ra nó po lis 0 Média de consumo: 56.500 Kwh / ano 27 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 16 - CONSUMO DE ENERGIA KWH - COMARCAS MP – NÃO VISITADAS 450.000 389.040 400.000 350.000 324.960 311.467 300.000 247.522 228.501 250.000 198.382 200.000 178.231 167.739 150.000 100.000 115.249 86.639 87.737 92.673 71.508 34.120 50.000 53.649 26.848 B ag C é an de lá ria C C a ap m aq ão da uã C an oa C at uí pe E r e Fr c ed Fa him er rr ic ou o p W es ilha tp La ha go le a n V er m La el ha vr as S do an ta S S ul an Vi ta tó ria R do osa P al m ar S ão B or S ão ja G ab rie l V ac ar ia A lv or ad a 0 Média de consumo: 163.000 Kwh / ano TABELA 9 – Infraestrutura das comarcas não visitadas INFRAESTRUTURA 1) No município há coleta seletiva (lixo seco e lixo orgânico)? 59% SIM 41% NÃO 5) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc 31% SIM 69% NÃO 6) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? 28% SIM 72% NÃO 14) O Foro dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? 26% SIM 74% NÃO 28 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 17) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? 24% SIM 76% NÃO 18) Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? 11% SIM 89% NÃO 21) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? 65% SIM 35% NÃO 22) Nas áreas internas, utilizase qual o tipo de lâmpadas? 94% FLUORESCENTE 6% MISTAS 24) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? 20% SIM 80% NÃO 25) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? 7% Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 67% Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 26% Não 5.3. FORO CENTRAL I E II No Foro Central I e II, percorremos todas as áreas e espaços para a realização do questionário ambiental in loco, cujo modelo foi dividido em três partes: a) Direção do Foro; b) Cartórios e unidades; c) Zeladoria. 29 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 10 – Hábitos do Foro Central I e II HÁBITOS 1) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? 88% SIM 12% NÃO 2) As impressores deste Foro imprimem frente e verso? Esta opção é utilizada? 85% Sim é utilizada 6% Existe a opção, mas não é utilizada 88% SIM 12% NÃO 84% SIM 16% NÃO 6) O Cartório utiliza papel reciclado? 48% SIM 52% NÃO 7) O cartório utiliza copos descartáveis? 12% SIM 88% NÃO 3) Nas unidades de trabalho existe um lugar apropriado para colocar o papel a ser descartado? 4) Os computadores (monitores) são desligados ao final do expediente ao quando o afastamento é superior a uma hora? 9% Não possuem a opção TABELA 11 – Consumo de água e energia do Foro Central I e II – Aplicado à direção CONSUMO ÁGUA E ENERGIA APLICADO À DIREÇÃO 4) O cartório adota alguma medida de redução de consumo de recursos naturais? Em caso positivo quais? água 78% energia 85% papel 85% 10) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? 50% SIM FORO CENTRAL II 11) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? 0% Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 50% NÃO FORO CENTRAL I 100% Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 30 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 17– CONSUMO ÁGUA m³ - FORO CENTRAL I E II - 2014 18.700 18.607 18.600 18.500 18.400 18.300 18.200 18.058 18.100 18.000 17.900 17.800 17.700 Foro Central I Foro Central II Média de consumo: 18.300 m3 / ano GRÁFICO 18 – CONSUMO ENERGIA Kw/h – FORO CENTRAL I E II – 2014 6.000.000 5.193.752 5.000.000 4.000.000 3.338.964 3.000.000 2.000.000 1.000.000 0 Foro Central I Foro Central II Média de consumo: 4.300.000 Kwh /ano 31 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 12 - Infraestrutura do Foro Central I e II – Aplicado as zeladorias INFRAESTRUTURA APLICADO ÀS ZELADORIAS 1) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? Sim 100% Não 0% 3) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? Sim 100% Não 0% 4) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? Sim 100% Não 0% 7) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? Sim 100% Não 0% 8) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? Sim 0% 9) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? FLUORESCENTE 100% Demais 0% 10) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? Sim 50% F C II Não 50% FC I 11) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? 100% Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente Não 0% Não 100% 5.3 – TRIBUNAL DE JUSTIÇA E PALÁCIO DA JUSTIÇA No Palácio e Tribunal de Justiça foi aplicado o questionário do Anexo II, com exclusão da primeira pergunta, tendo em vista que a coleta seletiva abrange 100% da cidade de Porto Alegre. 32 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 13 – Hábitos do Tribunal de justiça e Palácio da Justiça HÁBITOS 2. Separação de resíduos em secos e orgânicos Sim 94% Não 6% 9. O papel reciclado é utilizado? Sim 19% Não 81% 10. As impressoras deste Foro imprimem frente e verso? Sim 94% Não 6% 11. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? Sim 88% Não 12% 12. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? Sim 88% Não 12% Sim 27% Não 73% Sim 81% Não 19% 15) Os copos plásticos são utilizados? 20) Os servidores costumam desligar os computadores e impressoras ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? Obs.: A pergunta 19 não consta na tabela porque o acionamento das luzes e do ar condicionado, no Tribunal de Justiça, é centralizado e por alas. No que se refere ao Palácio da Justiça 79% informaram que desligam as luzes e o ar condicionado quando o afastamento é superior a uma hora e ao final do expediente. 33 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 14 – Consumo do Tribunal de Justiça e Palácio da Justiça CONSUMO – TRIBUNAL DE JUSTIÇA E PALÁCIO DA JUSTIÇA 23) Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? 28% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 6% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 66% Não existe controle 26) Existe controle de consumo de água visando o uso racional? 4% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 85% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 11% Não GRÁFICO 19 – CONSUMO ÁGUA m³ - 2014 – TRIBUNAL E PALÁCIO DA JUSTIÇA 40.000 35.047 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 8.101 5.000 0 Palácio da Justiça Tribunal de Justiça 34 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 20 – CONSUMO DE ENERGIA Kwh – 2014 -TRIBUNAL E PALÁCIO DA JUSTIÇA 6.000.000 5.369.344 5.000.000 4.000.000 3.000.000 2.000.000 1.456.399 1.000.000 0 Palácio da Justiça Tribunal de Justiça TABELA 15 - Infraestrutura do Tribunal de Justiça e Palácio da Justiça – Aplicado às zeladorias INFRAESTRUTURA APLICADO ÀS ZELADORIAS 1) No município há coleta seletiva (lixo seco e lixo orgânico)? 100% SIM 0% NÃO 5) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos setores, gabinetes, áreas externas, etc 100% SIM 0% NÃO 6) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? 100% SIM 0% NÃO 14) O local dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? 9% SIM 91% NÃO 35 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 17) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? 50% SIM 50% NÃO 18) Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? 0% SIM 100% NÃO 21) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? 0% SIM 100% NÃO 22) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? 94% FLUORESCENTE 16% MISTAS 24) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? 100% SIM 0% NÃO 25) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? 50% Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 50% Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente Obs.: 17. Os dois prédios possuem área específica para armazenagem dos resíduos, no entanto não estão dentro das normas da ABNT. 18. Em relação à iluminação os dois prédios possuem áreas de circulação com iluminação natural, com vidros nas escadas (Palácio da Justiça) e clarabóias no TJRS. 5.5. PRÉDIOS AUTÔNOMOS Para a análise do questionário ambiental foram realizadas visitas aos departamentos e instalações, bem como entrevista com os diretores e/ou coordenadores. Mesmo estando localizado no prédio do Tribunal de Justiça o Departamento de Informática está incluído neste item, tendo em vista os resíduos diferenciados que produz, no entanto o consumo de água e energia não foi analisado de forma individual. Em que pese o Arquivo Judicial não gerar resíduos diferenciados incluímos neste item devido ao alto volume de papel inservível descartado. 36 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 16 – Hábitos dos Prédios Autônomos HÁBITOS 2. Separação de resíduos em secos e orgânicos SIM 100% NÃO 0% 9. O papel reciclado é utilizado? SIM 60% NÃO 40% 10. As impressoras deste Foro imprimem frente e verso? SIM 100% NÃO 0% 11. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? SIM 100% NÃO 0% 12. Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? SIM 100% NÃO 100% SIM 100% NÃO 0% SIM 60% NÃO 40% 15) Os copos plásticos são utilizados? 19) Os servidores costumam desligar os computadores e impressoras ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? TABELA 17 - Consumo dos Prédios Autônomos CONSUMO 23) Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? 20% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 20% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 60% Não existe controle 37 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 26) Existe controle de consumo de água visando o uso racional? 0% Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 20% Existe controle com ações e metas de redução do consumo 80% Não GRÁFICO 21 – CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA EM PRÉDIOS AUTÔNOMOS 601.681 1.000.000 172.275 100.000 10.000 34.700 50.340 4.584 1.585 955 499 1.000 100 10 ÁGUA m³ DMP Equipe Transportes DAG Arquivo Judicial DMP Equipe Transportes DAG Arquivo Judicial 1 Energia Kwh 5.4.1. Arquivo Judicial O Arquivo Judicial compreende 6 prédios. A visita ocorreu na unidade situada na Av. Farrapos, 3.999, onde se concentra a maioria dos servidores. Nos demais prédios estão arquivados o acervo do TJRS, com lotação de um servidor por local, sendo os demais funcionários terceirizados. 38 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 22 – CONSUMO DE ÁGUA ARQUIVO JUDICIAL EM m³ - 2014 1600 1.489 1400 1.287 1200 1.001 1000 800 550 600 400 238 200 19 Arquivo Navegantes (Av. das Indústrias, 1032) Arquivo Navegantes (Av. Pernambuco,230) Arquivo Judicial Centralizado (Av. Farrapos, 3999) Arquivo Judicial (Assis Brasil, 5981) Arquivo Judicial (Av.das Industrias, 1092) Arquivo Farrapos (Av. Farrapos, 2750) 0 Média de consumo: 760 m3 / ano GRÁFICO 23 – CONSUMO DE ENERGIA ARQUIVO JUDICIAL EM Kwh - 2014 1.000.000 531.757 100.000 10.000 20.169 7.782 2.529 10.008 3.148 1.000 100 10 A R Q .J U D .C E N TR AL A R IZ Q A .J D O U D .D O N A M A R G A R ID A A R Q .J U D .P ER N A M BU C A O R Q .J U D .P ER N A M B U C O A R Q .J U D .A S SI S B R A S IL A R Q .J U D .A S SI S B R A S IL 1 Média de consumo: 95.900 Kwh / ano 39 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5.4.2. Departamento de Artes Gráficas GRÁFICO 24 – CONSUMO DE ÁGUA EM m³ em 2014 140 119 114 120 110 99 99 100 76 80 65 65 60 55 60 48 45 40 20 o o ez em br D N ov em br ut ub ro o O em br Se t Ag os to Ju lh o nh o Ju o M ai Ab ril ço M ar ro ve re i Fe Ja ne iro 0 Média de consumo: 80 m3 / ano GRÁFICO 25 – CONSUMO DE ENERGIA EM kWh em 2014 30.000 26.312 25.000 21.792 20.000 18.436 17.346 15.946 15.000 13.934 13.639 12.024 12.439 11.445 10.443 8.962 10.000 5.000 S et em br o O ut ub ro No ve m br o D ez em br o go st o A Ju lh o Ju nh o M ai o Ab ril ar ço M Fe ve re ir o Ja ne i ro 0 Média de consumo: 21.800 Kwh / ano 40 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5.4.3. Departamento de Material e Patrimônio GRÁFICO 26– CONSUMO DE ÁGUA m³ - 2014 700 581 600 500 400 300 200 200 141 129 100 200 61 49 30 74 47 35 38 Ag os to Se te m br o O ut ub ro N ov em br o De ze m br o Ju lh o Ju nh o ai o M Ab ril ar ço M Ja ne i ro Fe ve re ir o 0 Média de consumo: 130 m3 / ano GRÁFICO 27 - CONSUMO DE ENERGIA kWh - 2014 6000 5400 4800 5000 4000 4220 4000 4000 4680 4600 3960 3660 4180 3440 3400 3000 2000 1000 Ag os to Se te m br o O ut ub ro No ve m br o De ze m br o Ju lh o Ju nh o ai o M Ab ril ar ço M Ja ne i ro Fe ve re ir o 0 Média de consumo: 4.200 Kwh / ano 41 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5.4.4. Equipe de Transporte GRÁFICO 28 – CONSUMO DE ÁGUA m³ - 2014 60 56 51 50 45 45 44 40 41 44 41 40 33 32 27 30 20 10 Ag os to Se te m br o O ut ub ro No ve m br o De ze m br o Ju lh o Ju nh o ai o M Ab ril M Ja ne i ar ço ro Fe ve re ir o 0 Média de consumo: 42 m3 / ano GRÁFICO 29 – CONSUMO DE ENERGIA kWh- 2014 6000 4900 5000 4000 3620 3700 3520 3200 2680 3000 2320 2000 2640 2160 2280 2000 1680 1000 Ag os to Se te m br o O ut ub ro No ve m br o De ze m br o Ju lh o Ju nh o ai o M Ab ril ar ço M Fe ve re ir o Ja ne i ro 0 Média de consumo: 2.900 Kwh / ano 42 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 18 – Infraestrutura de Prédios Autônomos INFRAESTRUTURA 5) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos setores, gabinetes, áreas externas, etc 80% SIM 20% NÃO 6) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? 100% SIM 0% NÃO 14) O departamento dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? 0% SIM 100% NÃO 17) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? 40% SIM 60% NÃO 18) Existe no departamento tem algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? 20% SIM 80% NÃO 21) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? 40% SIM 60% NÃO 22) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? 60% 40% FLUORESCENTE MISTAS 24) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? 20% SIM 80% NÃO 25) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? 60% Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 40% Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 43 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6. CONCLUSÕES GERAIS 6.1 HÁBITOS 6.1.1. Separação dos resíduos Nas comarcas visitadas de pequeno porte apenas 40% realizam a separação e 40% possuem o serviço de coleta seletiva municipal, representando os menores índices se comparado aos outros locais do estudo. O que nos surpreendeu positivamente é que nos Foros de Alegrete, Lajeado, Palmares do Sul, Santa Maria e Soledade, o fato de não haver a coleta seletiva não representa óbice para a separação dos resíduos, pois são doados às cooperativas de reciclagem da região. Nos locais onde não existe a coleta seletiva tampouco cooperativas próximas, os resíduos não são separados, tendo em vista que não tem lugar para destinar os recicláveis, é o caso de: Itaqui, Arroio do Meio, Bom Jesus, Herval, Porto Xavier, Rosário do Sul, Santana do Livramento e Porto Xavier. Observamos, contudo, que também há situações inversas em que, embora o município possua a coleta seletiva, a unidade não realiza a separação dos resíduos, caso de: Pelotas, Encruzilhada do Sul, Arroio Grande, Cachoeirinha, Gramado, Ijuí, Portão e São Leopoldo. Foram relatadas situações de descontentamento dos servidores, dentre as quais: a) a equipe terceirizada ao realizar o recolhimento das lixeiras mistura os resíduos secos e orgânicos; b) falta de lixeiras (duas) para o descarte correto; c) falta de sacos azuis, disponibilização apenas dos pretos. 6.1.2. Papel No ano de 2014 foram adquiridas 180.170 resmas de papel A4 branco com custo de R$ 1.478.213,31 (um milhão e quatrocentos e setenta e oito mil e duzentos e treze reais e trinta e um centavos) e 2.415 resmas de papel reciclado A4 no valor de R$ 22.827,31 (vinte e dois mil e oitocentos e vinte e sete reais e trinta e um centavos). A despesa total com papel foi de R$ 1.501.040,62 (um milhão e quinhentos e um mil e quarenta reais e sessenta e dois centavos). 44 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.1.2.1 Impressão frente e verso Em que pese às informações colhidas, constatamos que muitos locais não imprimem frente e verso por determinação do magistrado. 6.1.2.2. Uso do papel reciclado A maioria dos entrevistados desconhecia a disponibilidade do papel reciclado. Além disso, muitos informaram que realizaram o pedido e não receberam. sim, 25% não, 75% 45 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.1.2.3. Reaproveitamento do papel e descarte diferenciado No que se refere ao reaproveitamento do papel 83% dizem que nas estações de trabalho existe lugar para dispor visando à reutilização, enquanto 85% separam para o descarte diferenciado. não separam; 17% separam para reaproveitar; 83% não separam para o descarte diferenciado 15% sim, separam para o descarte diferenciado 46 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.1.3. Copos Plásticos utilizam 21% não utilizam 79% A utilização de plásticos se dá em reuniões externas, nas sessões de júri e em departamentos onde os funcionários das empresas terceirizadas não têm acesso às copas para a higienização das canecas. Usualmente os copos plásticos são fornecidos pelo Tribunal. Em 2014, foram compradas 3.945 embalagens de 100 unidades, a um custo de R$ 7.957,80 (sete mil e novecentos e cinqüenta e sete reais e oitenta centavos). 6.1.4. Acionamento de ar condicionado, computadores e impressoras não desligam 22% desligam 78% 47 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.2. CONSUMO Sabemos que os prédios novos do Tribunal de Justiça do RS possuem critérios de sustentabilidade, são construídos com tecnologias visando à otimização do uso de energia e água, tais como: a) captação da água da chuva; b) reuso direto: reciclagem das águas cinza e negras; c) torneiras com temporizadores; d) redutores de vazão. Em relação à economia de energia são adotadas: a) iluminação natural por zenitais; b) iluminação natural por prateleiras de luz; c) cobertura vegetal; d) ar condicionado com expansão direta. As tecnologias acima descritas foram aplicadas nas construções posteriores a 2008 e atendem até o presente momento 12 Foros, são eles: Foro Central II, Foro Regional Alto Petrópolis, Foros de Agudo, Arroio do Tigre, Frederico Westphalen, Iraí, Ivoti, Lajeado, Nonoai, Parobé, Santa Vitória do Palmar e Seberi. 6.2.1. Água A pesquisa aponta que em 28% dos locais visitados existe controle de consumo de água, porém não são tomadas ações para a redução; ao passo que em 24% existe controle de consumo com ações e metas de redução; enquanto em 48% não existe controle de consumo de água. não existe controle 48% existe controle, mas não são tomadas ações 28% existe controle com ações e metas de redução 24% O consumo total de água em 2014 foi de 251.171 m³, a um custo relativo à R$ 4.197.187,39 (quatro milhões e cento e noventa e sete mil e cento e oitenta e sete reais e trinta e nove centavos). Na avaliação realizada utilizamos como média a soma do consumo anual da amostra (visitados e não visitados) dividido pelo número de prédios, conforme fórmula a seguir: 48 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA M = ∑ consumo anual em kW/h dos Foros semelhantes ÷ número de foros Utilizando esse critério na análise realizada observamos que alguns foros estudados consomem muito acima da média, são eles: Bagé, Bento Gonçalves, Campo Bom, Canoas, Charqueadas, Cachoeirinha, Erechim, Garibaldi, Guaíba, Nonoai, Três de Maio, Três Passos, Santa Maria e Foro Regional da Tristeza. Os que consomem acima são: Alvorada, Rosário do Sul, São José do Ouro, Portão, Alegrete, Ijuí, Itaqui, São Gabriel, Santa Vitória do Palmar, Tapejara, Triunfo, Tramandaí. Salientamos que em Passo Fundo e Tramandaí os Foros são constituídos por dois prédios, e que o Foro de Campo Bom, esteve em reforma, motivos que justificam o aumento do consumo quando comparado aos outros. O Foro Central I, que também está passando por reformas, apresenta consumo um pouco acima da média se comparado ao Foro Central II, Entre o Palácio da Justiça, o Tribunal de Justiça e os prédios autônomos não estabelecemos comparação do consumo em virtude da diferença quanto ao número de servidores e de público externo. No caso dos departamentos, além das citadas, a desigualdade se deve as diferentes atividades exercidas, fator que interfere no índice de consumo de água. O elevado índice de consumo nos locais acima referidos pode ser justificado diante do relato dos servidores quanto à existência de infiltrações e vazamentos, independente do tempo de construção. Como exemplo, citamos o Foro de Ivoti, cuja construção foi entregue há dois meses na época da visita e já havia no teto do salão do júri um vazamento. De acordo com as informações obtidas na maioria das Direções dos Foros dos locais visitados, em alguns casos é possível realizar o conserto com a verba do Foro, no entanto, em outros é necessária a intervenção do DEAM, pois estão relacionados à estrutura da construção. Diante dos inúmeros pedidos, o atendimento é deficiente e demorado, visto o departamento não contar com o número de servidores suficientes para atender a demanda, fator que aumenta significativamente o desperdício de água. Verificamos que no Foro de Tramandaí existem duas caixas de água de grande capacidade no Foro Cível, sendo que a primeira metade do reservatório é para o uso do prédio, a outra metade para o uso do corpo de bombeiros. Ocorre que quando o Foro realiza a limpeza das caixas d’água, a metade do reservatório que é de uso dos bombeiros é desprezada, representando um grande desperdício de água. Na tentativa de reaproveitamento fizeram contato com o Corpo dos Bombeiros solicitando o recolhimento da água, no entanto não houve interesse. No Foro de Esteio no mês de abril/2015 ocorreu um vazamento na caixa d’água, para o conserto e houve a necessidade de esvaziamento. O procedimento adotado foi o bloqueio da entrada de água da rede durante dois dias, possibilitando o consumo da reserva. Esta simples ação resultou no aproveitamento total da água, que sem essa preocupação teria sido desprezada. 49 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.2.2. Energia O estudo indica que em 41% dos locais visitados existe controle de consumo de energia, porém não são tomadas ações para a redução do consumo; enquanto que em 13% existe controle com ações e metas de redução e em 46% não existe controle de consumo de energia. existe controle, mas não são tomadas ações 41% não existe controle 46% existe controle com ações e metas 13% Verificamos que os Foros de Campo Bom, Ivoti, Rosário do Sul, Itaqui, São Leopoldo, Canoas, Cachoeirinha, Caxias do Sul e Passo Fundo consumiram muito acima da média, enquanto Gramado, Arroio Grande, Santo Ângelo, Novo Hamburgo, Lajeado, Alegrete, Guaíba, Ijuí e o Foro Regional da Tristeza estão acima da média de consumo. Analisando as tabelas de consumo do Foro Central I (3.338.964 kWh) e II, observa-se que o Foro Central II consome bem acima da média (5.173.752 kWh), equiparando-se ao consumo do Tribunal de Justiça (5.369.344 kWh). O consumo total de energia do Tribunal de Justiça do RS, em 2014, foi de 41.814.892 kWh e de R$ 12.097.548,17 (doze milhões e noventa e sete mil e quinhentos e quarenta e oito reais e dezessete centavos). Nas avaliações presenciais observamos que as principais dificuldades em reduzir o consumo de energia são: a) construções antigas, como o prédio do TJRS, onde o controle de luzes e do ar condicionado é central e por alas, não sendo possível o acionamento individual; b) uso ineficiente do ar condicionado, pois verificamos que alguns locais mantêm as janelas abertas mesmo com o ar condicionado ligado, o que causa considerável desperdício de energia; c) falta de conscientização dos usuários, pois em muitos cartórios com iluminação natural as luzes ficam acesas sem a mínima necessidade. Diante da atual crise no fornecimento de energia é de extrema importância a elaboração de projetos de redução do consumo com metas específicas, dentre as quais se destacam: a) substituição de tecnologias obsoletas por eficientes; b) implementação de projetospiloto,, (ex: utilização de fontes de energia híbrida, solar e eólica); c) elaboração de plano de eficiência energética; d) capacitação de profissionais em eficiência energética; d) instrumentos normativos; e) incrementar a aquisição de equipamentos 50 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ou contratação de obras e serviços que atendam os requisitos inerentes a eficiência energética; e) renegociação dos contratos com as concessionárias. 12.097.548,17 14.000.000,00 12.000.000,00 10.000.000,00 8.000.000,00 6.000.000,00 4.197.187,39 3.074.836,85 4.000.000,00 1.501.040,62 2.000.000,00 0,00 ÁGUA (R$) ENERGIA(R$) PAPEL (R$) TONER(R$) 6.3. INFRAESTRUTURA 6.3.1. Coleta Seletiva não; 39% sim; 61% 51 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.3.2. Acondicionamento de Resíduos (lixeiras diferenciadas) não possuem lixeiras diferenciadas 20% possuem lixeiras diferenciadas 80% Não obstante às informações coletadas nas visitas observamos que, em muitos Foros, essa diferença não se refere ao modelo da lixeira e sim à cor do saco plástico, sendo as lixeiras com o saco preto para o descarte de resíduos orgânicos e as com saco azul ou verde para os resíduos recicláveis. 6.3..3. Sacos plásticos coloridos O recolhimento dos resíduos sólidos é feito por empresa terceirizada, cujo contrato prevê a disponibilização de sacos plásticos pretos e azuis ou verdes, para a diferenciação do resíduos secos e orgânicos, neste sentido 78% das respostas afirmam que a empresa disponibiliza as duas cores de sacos plásticos. 52 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA não disponibilizam as duas cores de sacos plásticos 20% disponibilizam as duas cores de sacos plásticos 80% 6.3.4. Edículas não possem edícula 34% possuem edícula 66% No que se refere ao local específico de armazenamento dos resíduos (edículas), 66% responderam que possuem área própria, contudo esta afirmação não se confirmou nas visitas técnicas, porquanto algumas respostas se referem à existência de lixeiras gradeadas nas calçadas, ou na disposição em lugares inapropriados, como o depósito em áreas externas, a céu aberto. 53 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA FIGURA 1 – Foro de Sapiranga FIGURA 2 – Foro de Esteio Por fim, as ditas áreas “exclusivas” de armazenamento dos resíduos não foram construídas de acordo com os padrões estabelecidos na NBR 11.174/90. 54 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.3.5. Lâmpadas Em relação ao tipo de lâmpadas utilizadas nos prédios fotossensíveis 12% mistas; 13% fluorescentes ; 87% 6.3.6. Torneiras Nas comarcas do interior visitadas (47), apenas 16% possuem torneiras econômicas, enquanto que em Porto Alegre estão presentes nos seguintes locais: Foro Central II, Palácio da Justiça, Tribunal de Justiça, Foro Regional Alto Petrópolis, mesmo que tenham sido instaladas em alguns dos banheiros, não na totalidade. O gráfico a seguir se refere às respostas da totalidade da amostra estudada no diagnóstico ambiental, somando-se às informações das comarcas não visitadas, prédios autônomos e os demais acima elencados. sim 20% não 80% 55 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 6.3.7. Rede Hidráulica Sobre a avaliação da rede hidráulica, 92% afirmam que é avaliada periodicamente, deste percentual. Destes, 51% afirmam que quando detectado o vazamento o conserto não é realizado rapidamente, enquanto que em 41% o conserto é realizado rapidamente e 8% responderam que a rede não é avaliada. não é avaliada 8% conserto é realizado repidamente 41% conserto não é realizado rapidamente 51% 6.3.8. Fragmentadora O estudo demonstra que apenas 11% dos locais visitados possuem fragmentadoras. A ausência do maquinário causa dificuldade para a doação e/ou descarte dos documentos sigilosos, levando ao acúmulo de papel nos depósitos dos Foros aguardando uma solução para o descarte, culminando, muitas vezes, na incineração do material, cujo procedimento está em desacordo ao disposto na Política Nacional de Resíduos Sólidos.1 1 Lei nº 12.305/10, art. 9º, § 1º: “Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não-geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. § 1o: Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental”. 56 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA possuem 16% não possuem 84% 7. CONCLUSÕES FINAIS A seguir realizamos uma análise dos fatores internos e externos que representam as forças e fraquezas da gestão ambiental do Tribunal de Justiça do RS. 7.1. Fatores internos 7.1.1 Forças Dentre os fatores internos que reforçam a atuação do ECOJUS está o apoio da administração e de setores como: Imprensa, DEAM, DAG, DMJ, DIRAD e Zeladorias. Visando maior integração da gestão ambiental no 1º grau de jurisdição, está sendo criado um Comitê com integrantes da CGJ e ECOJUS, com o objetivo de estabelecer a padronização de condutas para o descarte dos bens apreendidos, inclusão da gestão ambiental nos cursos destinados aos servidores e magistrados e nas inspeções cartorárias, bem como na constituição das equipes gestoras locais. 7.1.2. Fraquezas 7.1.2.1 – Adesão às capacitações ambientais Observamos que houve grande dificuldade de abordagem sobre a gestão ambiental nos foros de grande porte, especificamente em Caxias de Sul, Passo Fundo e Pelotas, de modo que, realizamos a visita apenas para a análise do questionário ambiental. A negativa ocorreu por parte de alguns Juízes-Diretores e, em outros, pelos escrivães da Direção, alegando impossibilidade de liberação dos servidores e estagiários devido ao número reduzido de servidores e ao acúmulo de trabalho. Em outros locais contamos com o apoio da Direção do Foro, no entanto, poucos servidores participaram por estarem sobrecarregados, evitando reduzir o ritmo de trabalho. 57 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 7.1.2.2. – Comprometimento com a gestão ambiental Tendo em vista que dos 84 emails enviados às Comarcas, solicitando a realização do questionário ambiental, apenas 30% responderam à solicitação, concluímos que, de forma geral, a gestão ambiental é vista com indiferença, sendo necessária a adoção de medidas para o reconhecimento institucional do ECOJUS e a emissão de recomendações e Atos Institucionais cogentes que imponha o atendimento das práticas do SGA. 7.1.2.3. – Instituição da Virtualização Haja vista que o papel representa o maior resíduo doméstico produzido no Tribunal de Justiça do RS, a implementação do processo eletrônico constitui uma ferramenta importante de gestão ambiental, a medida que reduz substancialmente o consumo do papel. Muito embora o valor econômico destinado à implantação da virtualização seja alto, em médio prazo o investimento representa economia, porquanto reduz o uso do papel e de toner, cujo custo anual é muito alto. Em 2014 foram consumidas 183.116 resmas de papel A4 branco e reciclado, a um custo de R$ 1.501.040,62 (um milhão, quinhentos e um mil e quarenta reais e sessenta e dois centavos), enquanto foram utilizados 5.870 cartuchos de toner, representando a despesa de R$ 3.074.836,85 (três milhões e setenta e quatro mil e oitocentos e trinta e seis reais e oitenta e cinco centavos). Atualmente o Arquivo Judicial Centralizado compreende sete prédios, dos quais quatro são locados. Em 2014, o dispêndio em aluguéis de áreas para o arquivamento do acervo foi de R$ 1.781.890,80 (um milhão e setecentos e oitenta e um mil e oitocentos e noventa reais e oitenta centavos). Baseado nos dados apresentados fica evidente que a virtualização representa economia de recursos ambientais e econômicos, tendo em vista que diminui a utilização de papel, toner, combustível, a emissão de gases do efeito estufa gerados no transporte de processos, bem como otimiza as atividades dos servidores. Pelo exposto, o atraso na efetiva implantação reflete diretamente na eficiência da gestão ambiental. 7.1.3. Ameaças As ameaças para a implantação do Sistema de Gestão se devem a vários fatores: a) a falta de adesão de magistrados, chefes de departamentos e servidores às diretrizes do SGA, porquanto os treinamentos ambientais, campanhas e notícias veiculadas pela Imprensa são ignorados; b) a falta de incorporação das capacitações ambientais nos cursos de atualização de magistrados e servidores; c) a falta de definição institucional do ECOJUS até o presente momento, o que afeta a autonomia decisional; d) o fato do Sistema de Gestão Ambiental envolver gastos primários para a implementação, embora a longo prazo represente redução de despesas; e) falta de autonomia orçamentária; f) deficiência do quadro atual de servidores do ECOJUS. Na verdade, o maior problema da gestão ambiental no TJRS é a dificuldade em promover a transversalidade, considerando que em geral é vista como um entrave aos procedimentos e ações já arraigadas na cultura institucional, quando, na realidade, é um elemento propulsor da eficiência gerencial. Neste sentido, temos trabalhado na transformação de padrões pré-estabelecidos, atuando para a mudança de visão dos gestores, buscando a inclusão da política ambiental em todas as áreas de gerenciamento organizacional, visando à integração dos interesses socioambientais. 58 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 7.4. Fatores externos 7.4.1. Oportunidades O lançamento da Resolução nº 201, em março de 2015, do Conselho Nacional de Justiça, reforça e reconhece a importância da gestão ambiental, pois dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário, bem como na implantação de comissão para a elaboração do Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ). O cumprimento à norma irá reforçar a atuação da gestão ambiental e definir a posição do ECOJUS na estrutura organizacional. A criação do Grupo Interinstitucional de Cooperação Socioambiental – GISA, por iniciativa do ECOJUS, representa a união de 16 instituições reunidas em Acordo de Cooperação envolvendo o Tribunal de Justiça, Ministério Público do RS, Tribunal Regional Federal – 4ª Região, Tribunal Regional do Trabalho – 4ª Região, Tribunal Regional Eleitoral do RS, Tribunal de Contas do RS, Tribunal de Justiça Militar do RS, Associação dos Juízes do RS – AJURIS, Procuradoria-Geral do Estado do RS, Ordem dos Advogados do Brasil – seccional do RS, Procuradoria Regional da República – 4ª Região, Ministério Público do Trabalho – 4ª Região e Ministério Público de Contas – 4ª Região, Tribunal de Contas da União, Escola Superior da Magistratura do RS e Escola Superior da Advocacia Pública do RS, no sentido de desenvolver ações em conjunto visando à instituição de políticas ambientais nas instituições, representa positivamente a importância da gestão ambiental nas instituições públicas. 7.4.2. Fraquezas O não cumprimento do art. 18 da Lei nº 12.305/10, cujo conteúdo se refere à obrigatoriedade da elaboração do Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, e § 1º, II, por meio da instituição da coleta seletiva, dificulta a execução do Sistema de Gestão Ambiental, que impõe a separação em orgânicos, recicláveis e papel. Neste caso, a orientação do ECOJUS é que os resíduos recicláveis sejam doados às cooperativas da região, mediante termo de doação2. Por fim, a falta de adesão até o presente momento à Agenda Ambiental na Administração Pública - Agenda A3P, programa de gestão socioambiental desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente demonstra o não comprometimento da Instituição na gestão ambiental transparente, bem como impede a possibilidade de contar com o apoio técnico do Ministério do Meio Ambiente. 2 Modelo disponível no site ECOJUS, link: http://www.tjrs.jus.br/ecojus/paginas/docs/termo-de- doacao.doc 59 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CAPÍTULO II – PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1.1. INTRODUÇÃO A geração de resíduos sólidos é um dos problemas mais graves da sociedade contemporânea, reforçado pelo crescimento gradativo e desordenado da população, pela aceleração do processo de ocupação do território urbano e pelo crescimento acentuado dos bens de consumo popularizados pelo aumento da produção industrial. A política de gestão de resíduos deve atuar de forma não só a garantir a coleta, o tratamento e a disposição, mas principalmente estimular a redução da quantidade de resíduos desde a sua geração. A política ambiental deve ter como prioridade um ecological cycle management, um sistema circular no qual a quantidade de resíduos reaproveitados seja cada vez maior e a de resíduos gerados, cada vez menor. (Demajorovic, J; 1995) A instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº 12.305 de 2010, estabelece princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão e gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, entre os quais: a) a coleta seletiva do município; b) o sistema de logística reversa; c) o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas, com a inclusão dos catadores e reconhecimento da atividade; d) o sistema de logística reversa para produtos que contém resíduos perigosos. O princípio inovador da lei estabelece a responsabilidade compartilhada na gestão de resíduos, envolvendo todos que participam do ciclo de visa do produto, desde a extração da matéria-prima até a disposição final, visando divisão das responsabilidades entre a sociedade, o poder público e a iniciativa privada. Além de instituir a logística reversa como responsabilidade dos fabricantes para produtos que contenham resíduos perigosos. 1.2. OBJETIVOS O Poder Judiciário do Rio Grande do Sul vem trabalhando na assunção de responsabilidades e no desenvolvimento de práticas educacionais e administrativas, projetos, programas, procedimentos, e recursos da organização direcionados à implementação e manutenção de ações que visam à proteção do ambiente. Dentre essas medidas está o gerenciamento e a destinação adequada dos resíduos sólidos em conformidade com a Lei nº 12.350/10, razão pela qual foi elaborado este Plano. Os principais objetivos são: a) atendimento à legislação; b) incremento do consumo consciente, da reutilização e reciclagem de materiais; c) intensificação das compras com o sistema da logística reversa; d) padronização de descartes com vistas à minimização dos impactos ambientais relacionados ao volume e destinação; e) promoção da economia de recursos naturais e redução de gastos institucionais. 1.3. Classificação dos resíduos Os resíduos sólidos são classificados de diversas formas, segundo as características e propriedades do material. A classificação é relevante para a escolha da estratégia de gerenciamento mais viável. Os resíduos podem ser classificados quanto: à natureza física, à composição química, aos riscos potenciais ao meio ambiente e, ainda, à origem. 60 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Quanto aos Riscos Potenciais ao Meio Ambiente A NBR 10.004 - Resíduos Sólidos de 2004, da ABNT classifica os resíduos sólidos baseando-se no conceito de classes em: Resíduos Classe I – Perigosos: São aqueles que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente apresentando uma ou mais das seguintes características: periculosidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade (ex.: baterias, pilhas, óleo usado, resíduo de tintas e pigmentos, resíduo de serviços de saúde, resíduo inflamável, etc.). Resíduos classe II A – Não Inertes: Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I – perigosos ou de resíduos classe II B – inertes e podem ter propriedades tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. (ex.: restos de alimentos, resíduo de varrição não perigoso, sucata de metais ferrosos, borrachas, espumas, materiais cerâmicos, etc.) Resíduos classe II B – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma representativa, segundo ABNT NBR 10.007, e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10.006, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. (ex.: rochas, tijolos, vidros, entulho/construção civil, luvas de borracha, isopor, etc.). 2. SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 2.1. Dados gerais Nas atividades jurisdicionais são gerados todos os tipos de resíduos. Diariamente são descartados toneladas de papel, plástico, metal, madeira, resíduo eletrônico, orgânicos e outros. Equipamentos eletrônicos e mobiliá mobiliário Transporte óleo e fluidos Administraç Administração, manutenç manutenção e construç construção de pré prédios CARACTERIZAÇ CARACTERIZAÇÃO RESÍ RESÍDUOS SÓ SÓLIDOS Alimentos Material de consumo Serviç Serviço de saú saúde Produç Produção grá gráfica 61 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA No que concerne à caracterização dos resíduos sólidos do Tribunal de Justiça, na sua maioria, são classificados como resíduos classe II, A e B, segundo a ABNT NBR 14.004. No entanto, alguns departamentos autônomos, que desenvolvem atividades meio, geram resíduos perigosos, cujo descarte deve seguir regras próprias, como é o caso dos resíduos de saúde, da construção civil, químicos, pilhas, toner, lâmpadas fluorescentes e outros. Geração A geração de resíduos sólidos e o consumo são duas ações intimamente ligadas e, por isso, devem ser pensadas de forma conjunta. Não é possível desenvolver uma gestão integrada de resíduos sólidos eficiente, sem analisar o padrão de consumo. O Tribunal de Justiça do RS é um grande consumidor de bens e recursos naturais e tem um papel importante no estimulo da produção e a disponibilidade de produtos mais sustentáveis. As aquisições e contratações são fundamentais para o correto gerenciamento de resíduos, tanto é que constam como um dos objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei nº 12.305/10). Resíduos Orgânicos e Secos Nos locais estudados no diagnóstico ambiental3 são produzidos em média 37.250 litros/dia de resíduos orgânicos e 33.080 litros/dia de resíduos secos. Não foi possível precisar a geração total. 38.000 37.000 36.000 35.000 34.000 37.250 33.000 33.080 32.000 31.000 30.000 resíduos orgânicos resíduos recicláveis Produção de resíduos em litros/dia 3 Compreende: 103 comarcas do interior, na capital: Foro Regional Alto Petrópolis, Foro Regional da Tristeza, Foro Central I e II, Palácio da Justiça, Tribunal de Justiça e os departamentos: Arquivo Judicial, DAG, DMP, DI e Transporte. 62 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Papel O consumo total de papel do Poder Judiciário do RS foi de 182.156 resmas de papel branco A4 e 2.415 resmas de papel reciclado A4. Toner Foram consumidos em 2014, 5.870 cartuchos de toner. Lâmpadas fluorescentes 4 A despeito do incentivo por parte do governo para o uso deste tipo de lâmpada, não se observa, em contrapartida, os cuidados relativos ao manuseio e descarte, pois quando inadequado, pode causar dano ambiental e efeitos negativos à saúde humana. Isso se deve ao fato serem compostas por vidro, alumínio, pó fosfórico, mercúrio e chumbo. Quando quebram elas liberam gases tóxicos, dentre os quais o vapor de mercúrio, altamente poluente e nocivo. Por isso, são consideradas como resíduos perigosos classe I. Neste sentido, nos contratos de compra de lâmpadas fluorescentes está previsto o sistema da logística reversa5, com a possibilidade de subcontratação de empresa especializada proceder ao recolhimento, tratamento e destinação final ambientalmente adequada. Em 2014 foram compradas 11.945 unidades. Copos plásticos Os copos plásticos quando em contato com líquidos quentes liberam substâncias extremamente nocivas à saúde humana, dentre as quais o Bisfenol A, que pode afetar a reprodução, o desenvolvimento do cérebro e câncer. 4 Lei nº 12.305/10, art. 33: institui o sistema de logística reversa para embalagens de agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e produtos eletrônicos, cujo acerto da logística de recolhimento depende de acordos setoriais. 5 Ver Guia de Resíduos Sólidos, p. 129, item 2.2. 63 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Nas visitas orientamos os servidores, diretores e/ou coordenadores sobre a necessidade de restringir o consumo ao estritamente necessário, como é o caso de reuniões externas e nas sessões de júri. Em outros casos, recomendamos aos diretores a redução gradativa do uso, avisando aos servidores sobre a medida de redução e organizando uma confraternização com a troca de canecas por meio de “amigo secreto”. O consumo de copos plásticos foi de 3.642 embalagens de 100 unidades. São fornecidos pelo TJ em Porto Alegre, nos departamentos autônomos, Foro Central, Palácio da Justiça e TJRS. No interior são comprados com a verba do Foro ou com a cotização entre os servidores. Bens Apreendidos Os bens apreendidos em razão de processos criminais, que ficam sob a guarda do Poder Judiciário, podem ser considerados resíduos, caso não sirvam aos fins que se destinavam no momento do desfazimento. Neste caso, os magistrados criminais e distribuidores devem atentar para as qualidades e composição de tais bens, evitando que sejam descartados no meio ambiente de forma incorreta ou que venham a causar danos à saúde da população. Visando esclarecer os procedimentos a serem adotados o ECOJUS elaborou um capítulo específico para este tipo de descarte no Guia de Destinação de Resíduos Sólidos, anexo VII, p. 131. 2.2. Resíduos Setorizados Arquivo Judicial Centralizado O Arquivo não produz resíduos diferenciados, foi estudado separadamente devido ao grande volume de papel inservível gerado tendo em vista o desfazimento dos processos findos. A cada dois meses são descartados 1 tonelada de material de expediente, papel, papelão e plástico gerados nas atividades. Departamento de Artes Gráficas Os resíduos gráficos devem seguir normas específicas de descarte dispostas na ABNT NBR 10.004 e de armazenamento NBR 12.232. Quando descartados de forma imprópria contaminam o solo, os cursos d’água e os lençóis freáticos, criando situação de perigo para a saúde do homem e de outros seres vivos, além de impactos ambientais. TABELA 19 - RESÍDUOS DAG RESÍDUOS PERIGOSOS E EMBALAGENS Trapos contaminados com tinta offset, querosene, álcool, jimo silicone, solvente, restaurador de blanqueta, graxa, óleo lubrificante, limpador de chapas, revelador de chapas, revelador de filmes, fixador de filmes, retocador de chapas positivas, retocador de chapas negativas. 21 kg / mês 64 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Pano para moletom 17 un. / 3 meses Blanquetas máquina Abdick 4 un. / 3 meses Blanquetas máquina Roland 1 un. / 2 meses Blanquetas máquina multilith 3 un. / 3 meses Blanquetas máquina Rotativa 8 un. / 6 mese Esponja litográfica Embalagem metálica de desengripante (Desi Max). Embalagem metálica de Jimo Silicone – 5 litros Embalagem metálica de restaurador de blanquetas – 5 litros Embalagem plástica de limpador de chapas – 1 litro Embalagem plástica de Álcool Isopropílico – 20 litros Embalagem metálica de Solvente 168 de 1 litro Embalagem metálica de tinta offset 20 kg (Sun Chenical) Embalagem plástica de tinta offset 2 kg (Max Chenical) Embalagem plástica de G642b (AGFA) 1 litro Embalagem de água destilada 5 litros Embalagem plástica de água desmineralizada 5 litros Embalagem plástica de fixador Gráfico 5 litros Embalagem plástica de revelador Gráfico 4 litros Filtro de polietileno processadora de chapas Saco de Cola (Cola quente branca e granulada) Pincel contaminado de cola 6 un. / mês Balde de cola (Cola amarela de milho) Saco de cola (Cola vermelha p/blocagem) - 2 un. / mês 1 un. / mês 4 un. / mês 1 un. / mês 1 un. / mês 1 un. / mês 2 un. / mês 1 un. / mês 1 un. / mês 1 un. / mês 1 un. / mês 3 un. / mês 2 un. / mês 2 un. / mês - - 65 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Sobras de Wire-o (duplo-anel) - Sobra de Espiral Sobra de arame EPIs ( protetor auricular, luvas, jalecos, botinas, embalagem de creme silicone). Embalagem plástica de retocador positivo - Embalagem plástica de retocador negativo Ácido Acético Glacial - Um lote de 34l Obs.: Dados fornecidos pelo DAG. Nas células amarelas constam as médias dos materiais que foram pesados, nas células cinza estão os materiais que foram quantificados e nas células em branco os materiais que não foram pesados nem quantificados. Departamento de Informática 6 Uma vez que os computadores, impressoras e periféricos ficam tecnologicamente ultrapassados em curto espaço de tempo, os resíduos de informática são os que mais crescem no mundo. Na sua maioria são compostos de substâncias tóxicas e perigosas, como o chumbo, mercúrio, cobre, cromo, niquel, zinco, prata, ouro, entre outros, devendo ter um descarte adequado, para evitar danos à saúde e ao meio ambiente. Por conta da desinformação, em muitos casos, o lixo eletrônico não é reciclado, o que impede a reinserção dos materiais no mercado para a fabricação de novos produtos, evitando a extração da matéria-prima. A política de gestão da informática realiza a troca das máquinas em média, de 4 em 4 anos, porque o prazo de garantia vence em 5 anos, evitando o período em que as máquinas começam a apresentar necessidade de troca de peças e serviços de manutenção. No Tribunal de Justiça os resíduos de informática não são encaminhados diretamente para a reciclagem, mas doados por meio de pedido formal à Presidência ou à Direção Geral, e a oferta só se concretiza mediante a autorização presidencial ou do diretorgeral. Em 2014 foram doados, em condições de uso, 428 computadores e 19 impressoras, para Brigada Militar, Polícia Civil e escolas públicas. Também, foram doados 931 computadores, 262 impressoras e 52 multifuncionais como sucatas às ONG’s, cujo destino deveria ser a reciclagem, porém, não se tem nenhuma garantia neste sentido. 6 Ver Guia de Resíduos Sólidos, p. 129. 66 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Departamento de Material e Patrimônio 7 No que se refere à gestão do patrimônio, fomos informadas que a vida útil do mobiliário de aço, madeira e estofados tem, em média, de 180 e 220 meses, entre a aquisição do bem e sua baixa. Em 2014 foram adquiridos aproximadamente 10.000 bens e foram baixados 13.300 bens. Setor de Transportes A frota do Tribunal de Justiça é composta por 131 veículos. A manutenção dos automóveis é realizada por empresa especializada, cujo contrato8 foi analisado no ECOJUS com a inclusão de condicionantes ambientais. Nas oficinas do setor não ocorre a troca de óleo e pneus. Observamos a existência de grande volume de sucatas (peças automotivas, baterias, discos de freio, amortecedores, e outros) para descarte. Neste cenário, orientamos para que seja realizado consulta junto ao DMLU, relativa à localização das Unidades de Destino Certo, pois é possível descartar nestes pontos: madeira, móveis velhos, colchões, terra, entulho, caliça, cerâmica, sucata de ferro, eletrodomésticos, resíduos arbóreos e diversos materiais, desde que em pequenas quantidades. De março a maio foram percorridos cerca de 153.000 km por mês, e consumidos, em média, 19.000 litros de combustível (gasolina e/ou óleo diesel), com custo médio de R$ 62.000,00 (sessenta e dois mil reais). Nos meses de janeiro e fevereiro as médias mensais foram de 9.000 litros de combustível, 68.822 km e R$ 28.644,00 (vinte e oito mil e seiscentos e quarenta e quatro mil reais) de custo. 2.3. Destinação e disposição final A destinação dos resíduos sólidos compreende o processo de: a) reutilização, b) reciclagem dos secos; c) compostagem dos resíduos orgânicos; d) recuperação e aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes, entre elas a disposição final, sendo essa a última etapa do processo de descarte, com a deposição dos rejeitos (o que não pode mais ser reutilizado ou reciclado), em aterros industriais ou sanitários. A destinação ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e dos bens apreendidos foi objeto de estudo no Guia de Resíduos Sólidos, Anexo VII, p. 118 a 136. Além disso, observamos que o descarte e disposição final atualmente ocorrem da forma a seguir: Resíduos Orgânicos e Secos Na capital os resíduos sólidos são recolhidos na coleta seletiva da Prefeitura. Após triagem, os orgânicos são encaminhados ao aterro sanitário de Minas do Leão e parte dos recicláveis é conduzida para 18 cooperativas conveniadas com o DMLU, visando à reciclagem dos materiais. No interior, nos municípios que não tem a coleta seletiva, os recicláveis são descartados junto aos orgânicos, com exceção dos Foros de: Alegrete, Lajeado, Palmares do Sul, Santa Maria e Soledade, que não contam com a coleta seletiva, no entanto separam e encaminham os resíduos recicláveis às cooperativas da região visando à reciclagem do material. 7 8 Ver Guia de Resíduos Sólidos, p.124. Contrato nº 054/2012-DEC decorrente do processo SPI nº 8011-0300/11-2. 67 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Papel Na capital o papel inservível é vendido à empresa EMBAPEL, mediante contrato realizado por meio de licitação. No exercício de 2014 foram vendidos 260.069kg de aparas de papel branco misto, tubetes, chapas, papelão e plástico. Além disso, foram eliminados 427.181 mil processos, o que equivale a 94.600 toneladas de papel destinado à reciclagem. Toner A pesquisa científica sobre os compostos desse material alerta para o alto grau de concentração de metais pesados em sua formulação, bem como resinas plásticas e outros componentes químicos, como o dióxido de silício e o etilenoglicol. São classificados como resíduos perigosos, pois em contato com a pele, inalado ou absorvido prejudicam a saúde humana. Os cartuchos vazios são recolhidos pelo setor de Almoxarifado - DMP em diversas comarcas do interior e capital, sendo posteriormente entregues à Lexmark, por meio de parceria firmada em 2005 com o Poder Judiciário, para a destinação adequada dos resíduos através do Programa Planeta Lexmark de Coleta de Cartuchos. Além do recolhimento dos insumos inservíveis, o programa bonifica com 01 toner novo a cada 25 unidades recolhidas da marca Lekmark. Em 2014 foram recolhidos 4.127 unidades. Lâmpadas fluorescentes Foram destinadas à empresa especializada na descontaminação, reciclagem e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, 13.945 lâmpadas no sistema de logística reversa, Departamento de Artes Gráficas TABELA 20 - DESCARTE RESÍDUOS PERIGOSOS DAG RESÍDUOS PERIGOSOS E EMBALAGENS QUANTIDADE/PERÍODO Trapos contaminados com tinta offset, querosene, álcool, jimo silicone, solvente, restaurador de blanqueta, graxa, óleo lubrificante, limpador de chapas, revelador de chapas, revelador de filmes, fixador de filmes, retocador de chapas positivas, retocador de chapas negativas. 21 kg / mês São descartados nos recipientes dos resíduos comuns (“lixo” orgânico). Pano para moletom 17 un. / 3 meses Lixo comum 68 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Blanquetas máquina Abdick 4 un. / 3 meses Lixo comum Blanquetas máquina Roland 1 un. / 2 meses Lixo comum Blanquetas máquina multilith 3 un. / 3 meses Lixo comum Blanquetas máquina Rotativa 8 un. / 6 mese Lixo comum Esponja litográfica 6 un. / mês Lixo comum Embalagem metálica de desengripante (Desi Max). 2 un. / mês Lixo comum Embalagem metálica de Jimo Silicone – 5 litros 1 un. / mês Lixo comum Embalagem metálica de restaurador de blanquetas – 5 litros 4 un. / mês Lixo comum Embalagem plástica de limpador de chapas – 1 litro 1 un. / mês Lixo comum Embalagem plástica de Álcool Isopropílico – 20 litros 1 un. / mês Lixo comum Embalagem metálica de Solvente 168 de 1 litro 1 un. / mês Lixo comum Embalagem metálica de tinta offset 20 kg (Sun Chenical) 2 un. / mês Lixo comum Embalagem plástica de tinta offset 2 kg (Max Chenical) 1 un. / mês Lixo comum Embalagem plástica de G642b (AGFA) 1 litro 1 un. / mês Lixo comum Embalagem de água destilada 5 litros 1 un. / mês Embalagem plástica de água desmineralizada 5 litros 1 un. / mês 69 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Embalagem plástica de fixador Gráfico 5 litros Embalagem plástica de revelador Gráfico 4 litros Filtro de polietileno processadora de chapas 3 un. / mês 2 un. / mês 2 un. / mês Saco de Cola (Cola quente branca e granulada) - Reaproveitado Pincel contaminado de cola - Lixo comum - Lixo comum Balde de cola (Cola amarela de milho) Saco de cola (Cola vermelha p/blocagem) - Sobras de Wire-o (duplo-anel) - Lixo reciclado Sobra de Espiral - Reciclagem Sobra de arame - EPIs ( protetor auricular, luvas, jalecos, botinas, embalagem de creme silicone). - Embalagem plástica de retocador positivo - Embalagem plástica de retocador negativo - Ácido Acético Glacial Um lote de 34l Verificamos que os descartes estão inadequados, havendo a necessidade de intervenção do ECOJUS no sentido de cumprir o determinado na política nacional de resíduos sólidos. Por fim, a inexistência do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, que estabelece uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, frente aos riscos dos ambientes de trabalho do DAG e DMJ, constitui desconformidade às normas reguladoras do Ministério do Trabalho. 70 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2.4. Carências e deficiências Ausência da coleta seletiva em vários municípios do Estado; Ausência de fragmentadoras; Inexistência de edículas para armazenamento de resíduos sólidos nas edificações e reduzida disponibilização de contêineres para o armazenamento; Falta de cogência das diretrizes ambientais institucionalizadas pelo ECOJUS; Falta de treinamento ambiental das funcionárias das empresas terceirizadas de limpeza; Ausência de padronização adequada no descarte de resíduos sólidos. 3. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES – DIRETRIZES, ESTRATÉGIAS, PROGRAMAS, AÇÕES E METAS PARA O MANEJO DIFERENCIADOS DOS RESÍDUOS 3.1. Diretrizes específicas Intensificação de programas e ações de educação ambiental com a aplicação da política 5 R’s, (repensar, recusar, reduzir, reutilizar, reutilizar, reciclar), visando estimular os administradores para uma reflexão crítica acerca do consumismo e do descarte dos resíduos, vide tabela 21, anexo VII, p.122 Elaboração e execução de planos relacionados ao desenvolvimento do consumo consciente de material de expediente, água e energia; Intensificação na comunicação interna visando estímulo às mudanças de hábitos de consumo e comportamento com relação à forma de tratar os resíduos; Manejo diferenciado e integrado dos resíduos em instalações normatizadas ou disponibilidade de containeres de 1.000 ou 50 litros para o armazenamento de acordo com as necessidades; Padronização dos descartes diferenciados e de bens apreendidos nos termos do Guia de Resíduos Sólidos, Anexo VII; Elaboração do Plano de Gerenciamento dos Resíduos do Departamento de Artes Gráficas; Elaboração do Plano de Gerenciamento dos Resíduos do Departamento de Informática; Incremento e reconhecimento das equipes gestoras locais pelas atividades desenvolvidas, visando estabelecer algum tipo de gratificação, seja pela pontuação na carreira ou por meio de outros benefícios. 71 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 3.2. Ações relativas aos resíduos com logística reversa O ECOJUS iniciou processo administrativo9 no sentido de instituir como padrão as compras públicas sustentáveis, por meio da inserção de condicionantes ambientais nos editais de aquisição de produtos e contratação de serviços. Nesta perspectiva, houve a edição de Portaria Presidencial nº 005/2015-P, instituindo grupos de trabalho para análise dos produtos e contratações de sete setores representativos pela diversidade e volume de aquisições, nos quais estão incluídos representantes do setor ambiental em todas as equipes. Uma das metas é a instituição da logística reversa na aquisição de computadores, impressoras e periféricos, mesmo que não exista ainda a obrigatoriedade na lei nº 12.350/10. 3.3. Metas quantitativas e prazos Considerando a elaboração do Plano de Logística Sustentável, em cumprimento à Resolução 201/15 do CNJ, as metas e prazos serão estipulados neste plano que deverá ser apresentado no final de agosto deste ano. 3.4. Iniciativas para a educação ambiental e comunicação A implantação de um plano representa iniciativa que demanda o engajamento individual e coletivo, a partir do comprometimento pessoal e da disposição para a incorporação dos conceitos preconizados à mudança de hábitos e para a difusão do programa. Nesse cenário, o ECOJUS está representado nos cursos presenciais de atualização de servidores, porém com tempo muito restrito. Também realiza os treinamentos de estagiários quando organizados pelo DRH-SELAP. Ainda, ministra dois cursos ao ano relacionados à gestão ambiental, sob a forma de EAD. Em 2015, está previsto o curso Sustentabilidade na Prática, com início em agosto, visando à capacitação dos servidores que compõe as equipes gestoras locais. 3.5. Programas e ações – agentes envolvidos e parcerias 3.5.1. Convênios: em 2015 o Tribunal de Justiça realizou convênios com UFSM10 e UFRGS11 visando à doação de CDs e DVDs apreendidos para o estudo científico da reciclagem dos materiais. Em 2015 existe a previsão de realizarmos um convênio com as universidades para o estudo das emissões de CO² nas atividades forenses. Também, está em tramitação processo administrativo12 que pretende realizar convênio entre TJRS/DMLU, para o descarte de CDs e DVDs em aterros industriais, visto que a capacidade de absorção das universidades é limitada. Está em tratativa a firmatura de convênio com o CNJ objetivando a troca de experiências para a realização do Plano de Logística Sustentável visando cumprir o estabelecido na Resolução nº 201/2015 3.5.2. Aproximação com a CGJ: previsão da criação de comitê com integrantes do ECOJUS, CGJ e AGEQ com objetivo de estreitar as relações com o 1º grau de jurisdição, e incluir a gestão ambiental nas inspeções cartorárias e nos CAMs - Cursos Processo Themisadmin nº 4853-12000006-0 Processo Themisadmin nº 4853-12/000009-5 11 Processo Themisadmin nº 4853-12/000008-7 12 Processo Themisadmin nº 4853-14/000001-5 9 10 72 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA de Aperfeiçoamento de Magistrados, bem como a padronização do descarte de bens apreendidos e outras iniciativas. 3.5.3. Parcerias: estreitar as parcerias com os departamentos estratégicos: a) DEAM visando à adequada gestão dos resíduos da construção civil, a elaboração de planos de eficiência energética, entre outros; b) Setor de Imprensa: instituir canais de comunicação mais abrangentes, com maior visibilidade dos programas e ações do ECOJUS; c) DIFIN: acesso aos dados para a análise e monitoramento dos indicadores ambientais que não estão no GMA. 3.5.4. Planos e Projetos 3.5.4.1. Reformatação Sistema Themis No ano de 2011 o ECOJUS iniciou o processo administrativo13 visando à redução da produção de resíduos sólidos na execução da prestação jurisdicional, especialmente do papel e toner, por meio da reformatação do sistema Themis, com a adoção das seguintes diretrizes, em todos os documentos gerados no sistema: (a) ecofont ou equivalente, tamanho 11; (b) espaçamento simples entre linhas, inclusive no cabeçalho; (c) ausência de qualquer espaçamento antes e depois dos parágrafos; (d) recuo na primeira linha dos parágrafos em 0,1cm, entre outros. A modificação foi deferida pelo Conselho de Informática e executada em junho de 2015 para o 1º grau de jurisdição, necessidade de aplicação no 2º grau. A alteração representa uma redução de 28%, em média, do consumo de toner, enquanto que de folhas A4 pode chegar a 50%. 3.5.4.1. Projeto do Selo ECOJUS O projeto pretende criar o selo ECOJUS, a ser entregue às unidades que possuírem os índices de consumo na média ou abaixo da média e a eficiente gestão dos resíduos sólidos. Além disso, prevê a possibilidade dos servidores que compõem as EGLs, serem reconhecidos e receberem alguma vantagem pelo empenho na gestão ambiental. 3.5.4.2. Plano de Logística Sustentável. No segundo semestre de 2015 será realizado o PLS, em atendimento a Resolução nº 201/15 do CNJ. 3.5.4.3. Ferramenta de gestão ambiental – GMA A ferramenta virtual está sendo elaborada por meio da criação de clusters ambientais reunindo as comarcas de acordo com o porte e as grandes unidades (TJ, Palácio, Foros Central e Regionais) de acordo com o número de processos entrantes, correlacionando os indicadores de consumo (água, papel, toner, energia e outros) com o volume de emissões de CO2 e o número de árvores a serem plantadas. 3.6. Monitoramento e verificação de resultados O monitoramento será realizado por meio da ferramenta GMA, mediante a emissão de relatórios trimestrais, com o propósito de verificar os resultados decorrentes da implementação dos planos e ações com vista à redução na geração de resíduos decorrentes da mudança de hábitos e dos padrões de consumo. 13 Processo Themisadmin nº 4853-11/00000-8-4 73 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 3.6.1. Vistorias periódicas para verificação da separação, coleta e armazenamento dos resíduos Controle e registro do material selecionado e coletado; Divulgação dos resultados atingidos; Identificação de facilitadores e dificultadores do processo e reformulação de estratégias, com redirecionamento das ações, quando necessário; Avaliação do desempenho das EGLs, identificação dos pontos críticos visando à adequação. 74 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CAPÍTULO III – INDÍCE DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS 1. Introdução O Índice de Desenvolvimento da Gestão Ambiental (IDGA) mede e classifica o nível de desenvolvimento da gestão ambiental de uma organização. Em geral, é um indicador aplicado para organizações produtivas que possuem aspectos ambientais capazes de provocar poluição e impactos sobre o meio ambiente (SELVA, 2010).14 É uma proposta metodológica inédita de avaliação desenvolvida através de projeto de pesquisa fomentado pela FACEPE – Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco, formada por professores e pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiental (Prodema/UFPE); do Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero, Raça, Meio Ambiente e Planejamento de Políticas Aplicadas; da ONG Rede de Defesa Ambiental; da Souza Barros Consultoria em Sustentabilidade; e do Complexo Industria Portuário de SUAPE. O método foi adaptado à realidade do Tribunal de Justiça do RS e aos indicadores ambientais utilizados no projeto de diagnóstico ambiental. 2. Materiais e Métodos O objetivo do IDGA é medir de forma geral e sintética o nível de desenvolvimento da gestão ambiental. O método da coleta de dados para o IDGA do TJRS está representado na Tabela 21. Representa a média aritmética dos índices de cada fator analisado obtidos pela ponderação dos níveis de implementação de cada elemento que pode assumir as seguintes qualificações de desempenho (performance): inicial, básico, intermediário, substancial e avançado. Logo, o IDGA geral da organização é a média aritmética dos “idga” de cada fator (Idga(f)). O índice varia de zero a um e possui uma escala de cinco categorias que qualificam o nível de desenvolvimento da gestão ambiental de uma organização no momento da avaliação, conforme a Tabela 19. O valor numérico é obtido pela avaliação qualitativa de cinco fatores considerados fundamentais para o desenvolvimento da gestão ambiental, são relacionados a processos de proatividade, prevenção e controle ambientais (ROHRICH e CUNHA, 2004).15 IDGAorg = ∑ idga(f)/N(f) Onde o N(f) é o número de fatores analisados – 6. O idga(f) é o índice de cada fator, é a razão entre o somatório do nível de implementação (ni) de cada elemento. Idga(f) = ∑ni/N (ni1 + ni2 + ni3 + …nin)/Nn Revista Meio Ambiente, nº 110/agosto de 2014, p. 57. Revista Meio Ambiente, nº 110/agosto de 2014, p. 58, modificado de acordo com as atividades do TJRS. 14 15 75 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 21 – VALORES Ni TABELA Valores padronizados do" ni" Descrição correspondente do nível de implementação Valores do ni Qualificação do Nível de Implementação Descrição do Nível 1 Avançado O elemento apresenta efetividade consolidada e processos permanentes de melhoria contínua e de aperfeiçoamento 0.8 Substancial O elemento já cumpriu seu primeiro ciclo de implementação (PDCA) e possui informações e resultados substanciais 0.6 Intermediário O elemento encontra-se para além do planejamento, ou seja, encontra-se em fase de implementação, porém ainda não completou seu primeiro ciclo em termos de PDCA 0.4 Básico Algum tipo de planejamento já foi estabelecido formalmente para a implantação do elemento, bem como uma infraestrutura básica para sua implementação 0.2 Inicial O elemento não existe de forma efetiva, mas algumas decisões ou medidas administrativas formais já foram adotadas para sua implantação, porém nada foi ainda planejado formalmente 0 Inexistente O elemento não existe ou foi suspenso ou cancelado TABELA 22 – NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO AMBIENTAL QUADRO 2 Níveis de Desenvolvimento da Gestão Ambiental Escala do IDGA Categorias 0 a 0,2 Muito Baixo 0,21 a 0,4 Baixo 0,41 a 0,6 Médio 0,61 a 0,8 Alto 0,81 a 1 Muito Alto 76 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRÁFICO 27: VALORES DO IDGA POR FATORES 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 NÍVEL MÉDIO NÍVEL BAIXO NÍVEL BAIXO NÍVEL MUITO ALTO NÍVEL BAIXO proatividade prevenção para formalização prevenção para o crescimento cadeia de prevenção cadeia de controle TABELA 23 – DESCRIÇÃO DO NÍVEL DO IDGA POR FATORES Fator Elementos Possui autoridade formal designada por função específica para a gestão ambiental Proatividade Os objetivos ambientais fazem parte na formulação das estratégias de negócio da organização Possui programa permanente de educação ambiental (interno, externo ou ambos) Fator ni intermediário 0.6 básico 0.4 substancial 0.8 MÉDIO 0.6 básico 0.4 básico 0.4 básico 0.4 BÁSICO 0.4 Elementos Realiza auditorias ambientais periódicas Prevenção para a formalização Nível de implementação Adota eventos formais como a elaboração e publicação de relatórios ambientais Possui profissionais especializados na área ambiental 77 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Fator Prevenção para o crescimento Fator Cadeia de Prevenção Fator Elementos Pesquisa a opinião dos servidores para melhorar sua postura ou SGA Adota inovações tecnológicas para o uso sustentável dos recursos naturais e mitigação de impactos ambientais Prevê orçamento próprio para o desenvolvimento da gestão ambiental Elementos inicial 0 substancial 0.8 inicial 0.2 BAIXO 0.3 Nível de implementação Faz exigências aos seus fornecedores quanto a aspectos ambientais substancial 0.8 Divulga internamente as ações de gestão ambiental e as melhores práticas ambientais substancial 0.8 ALTO 0.8 Elementos Exerce controle dos níveis da gestão ambiental através da medição dos níveis de poluição Cadeia de Controle Nível de implementação Cumpre a legislação e requisitos ambientais legais Aplica tecnologia visando à mitigação dos impactos ambientais gerados nas atividades Nível de implementação inicial 0.2 intermediário 0.6 intermediário 0.6 MÉDIO 0.4 IDGA = 0,5 Por meio da metodologia explicitada à realidade da gestão ambiental do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul corresponde ao índice de 0,5 estando no nível MÉDIO de desenvolvimento. 78 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TABELA 24 - RESULTADOS E AVALIAÇÃO Cadeia de controle Cadeia de prevenção Prevenção para o crescimento Prevenção para a formalização Proatividade Resultado dos índices por Fator de Desenvolvimento da Gestão Ambiental Questões Chaves IDGA por fatores Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul 0.6 0.4 0.3 0.8 0.4 Possui nível médio de gestão ambiental, existem indicadores que precisam melhorar, são eles: aumentar a influência da GA na política estratégia da instituição, realizar auditorias ambientais de forma periódica, exercer controle dos níveis da gestão ambiental através da medição dos níveis de poluição, pesquisar a opinião dos servidores sobre a SGA. 4. LEGISLAÇÃO E NORMAS BRASILEIRAS APLICÁVEIS 4.1 NORMAS DA ABNT NBR 7.500 – transporte e armazenamento de materiais; NBR 8.419 – apresentação de projetos de aterros sanitários; NBR 9.191 – sacos plásticos para o acondicionamento de lixo; NBR 10.004 – classificação dos resíduos sólidos; NBR 11.174 – armazenamento de resíduos; NBR 12.235 – armazenamento de resíduos perigosos; NBR ISO 14.001 – dispõe as diretrizes básicas de um sistema de gestão ambiental. 4.2 LEGISLAÇÃO Decreto Federal nº 7.746/12 - regulamenta o art. 3o da Lei no 8.666/93, para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal; Lei Federal nº 11.445/07 - estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; Lei Federal nº 12.305/10 – institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; 79 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Resolução nº 201/15 do CNJ - dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Donaire, Denis - Gestão Ambiental na Empresa. – 2ª ed. - São Paulo, Ed. Atlas, 1999, Caps. 4 e 5 (Págs. 50-108); - Manchola, Ivan Dario Sanchez - " Los estilos de dirección y liderazgo en la organizaciones. Propuesta de un modelo para su caracterización y análisis" En: Colombia, Pensamiento & Gestión, ISSN: 1657-6276. ed: Ediciones Uninarte, v-29, fasc. 1, p. 1-39, 2008; - Barbieri, José Carlos – “Gestão Ambiental Empresarial”, Editora Saraiva, 3ª Ed.; - Nascimento, Luis Felipe; Lemos, Angela Denise da Cunha; Mello, Maria Celina Abreu – “Gestão Socioambiental Estratégica”, Ed. Bookman. 80 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GLOSSÁRIO C Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição. Ciclo de vida do produto: série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final. D Desenvolvimento sustentável: é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. G Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma da lei. Gestão sustentável: capacidade para dirigir o curso da instituição, comunidade ou país, mediante adoção de processos de trabalho que valorizem e promovam o desenvolvimento sustentável. L Logística reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. A Política Nacional de Resíduos sólidos institui o sistema de logística reversa para embalagens de agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes e produtos eletrônicos, cujo acerto da logística de recolhimento depende de acordos setoriais firmados entre o poder público e o setor empresarial. 81 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA R Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. Resíduos orgânicos ou úmidos: são os restos de comida, cascas de alimentos, resíduos de banheiro, etc. Resíduos secos ou recicláveis: são os materiais recicláveis como, por exemplo: metais, papéis, plásticos, vidros, etc. Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Responsabilidade compartilhada: compreende o conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos. Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. S Sistema de gestão socioambiental (SGA): parte integrante do sistema de gestão organizacional que compreende a estrutura organizacional, as responsabilidades, as práticas, os procedimentos, os processos e recursos para aplicar, elaborar, revisar e manter a política ambiental da instituição. Sustentabilidade: termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. A sustentabilidade preconiza a equidade entre, pelo menos, três fatores: econômico, social e ambiental. 82 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO I TABELAS COM O NÚMERO DE MAGISTRADOS1, SERVIDORES2, ESTAGIÁRIOS3 TERCEIRIZADOS4 E VISITANTES5 Comarcas Pequeno Porte SERVIDORES ESTAGIÁRIOS MAGISTRADOS TERCEIRIZADOS TOTAL Arroio do Meio, Arroio Grande, Arvorezinha, Barra do Ribeiro, Bom Jesus, Campo Bom, Casca, Encruzilhada do Sul, Gramado, Guaporé, Herval, Itaqui, Ivoti, Palmares do Sul, Portão, Porto Xavier, Rosário do Sul, São José do Ouro, Seberi Tapes 12 11 8 8 9 21 14 10 18 19 5 16 9 7 12 8 26 8 11 14 2 3 4 3 4 11 4 3 8 6 2 5 1 3 5 2 3 3 2 9 4 1 1 1 1 3 1 1 2 2 1 2 1 1 2 2 2 1 1 2 5 13 4 6 8 10 4 4 13 7 1 12 5 9 14 5 13 4 5 4 23 28 17 18 22 45 23 18 41 34 9 35 16 20 33 17 44 16 19 29 TOTAL 246 83 32 146 507 ____________ Dados fornecidos por: 1 2 3 4 5 6 CGJ – SERAJ CGJ – Serviço de Cadastro dos Servidores Judiciários DRH – Estágios DIFIN - Departamento de Despesa DIRAD – Equipe de Segurança Departamentos Autônomos – Direções ou Coordenadorias 83 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Comarcas Médio Porte Alegrete, Bento Gonçalves, Cachoeira do Sul, Cachoeirinha, Canoas, Carazinho, Esteio, Guaíba, Ijuí, Lajeado, Montenegro, Osório, São Jerônimo, São Leopoldo Sapiranga, Soledade, Taquara, Tramandaí, Venâncio Aires. TOTAL SERVIDORES ESTAGIÁRIOS MAGISTRADOS TERCEIRIZADOS TOTAL 39 55 43 58 180 60 43 51 58 61 33 47 27 115 41 82 30 57 25 11 22 15 30 47 17 15 14 18 18 7 13 6 44 18 17 11 16 12 4 6 4 8 20 5 5 6 5 7 3 4 2 16 4 3 5 7 3 18 12 16 29 28 11 12 23 21 29 8 12 10 31 17 13 15 32 8 72 95 78 125 275 93 75 94 102 115 51 76 45 206 80 115 61 112 48 1.105 351 117 345 1.918 Comarcas de grande porte SERVIDORES ESTAGIÁRIOS MAGISTRADOS TERCEIRIZADOS TOTAL Caxias do Sul, 197 73 25 49 344 Gravataí 88 62 12 20 182 Novo Hamburgo, 160 54 21 36 271 Passo Fundo, 139 49 18 43 249 Pelotas, 184 58 23 39 304 Santa Maria. 162 53 18 37 270 Santana do Livramento, 54 9 4 11 78 Santo Ângelo 79 22 8 15 124 TOTAL 1.063 380 129 250 1.822 84 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Porto Alegre SERVIDORES ESTAGIÁRIOS MAGISTRADOS TERCEIRIZADOS TOTAL Foro Regional do Alto Petrópolis 47 17 8 27 99 Foro Regional da Tristeza 68 18 9 21 116 Foro Central I 819 16 134 1.295 Foro Central II 571 652 (Foro Central I e II) 652 (Foro Central I e II) 14 203 1.114 Palácio da Justiça 319 147 19 34 519 Tribunal de Justiça 1.521 805 112 2.584 TOTAL 3.345 1.639 531 5.727 12 juízes e 134 Des. 212 Departamentos Autônomos SERVIDORES ESTAGIÁRIOS MAGISTRADOS TERCEIRIZADOS TOTAL Arquivo Judicial 46 94 0 56 196 Departamento de Artes Gráficas 53 17 0 12 82 Departamento de Material e Patrimônio 56 15 0 20 91 Departamento Médico 55 11 0 7 73 Setor de Transporte 75 1 0 7 83 Departamento de Informática 147 50 0 163 360 432 188 0 265 885 TOTAL PORTE ENTRÂNCIA COMARCA Nº ACESSOS / DIA GRANDE Final CAXIAS DO SUL 1.200 GRANDE Final FORO CENTRAL 5.000 GRANDE Final FORO CÍVEL - NOVO 5.500 GRANDE Final PALÁCIO DA JUSTIÇA 500 85 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GRANDE Final PASSO FUNDO GRANDE Final PASSO FUNDO - JEC UNIVERSIDADE GRANDE Final PELOTAS 1.500 GRANDE Final SANTA MARIA 1.700 GRANDE Final TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2.000 GRANDE Intermediária GRAVATAÍ GRANDE Intermediária NOVO HAMBURGO GRANDE Intermediária SANTANA DO LIVRAMENTO 250 GRANDE Intermediária SANTO ÂNGELO 450 MÉDIO Intermediária ALEGRETE 400 MÉDIO Intermediária BENTO GONÇALVES 400 MÉDIO Intermediária CACHOEIRA DO SUL 300 MÉDIO Intermediária CACHOEIRINHA 400 MÉDIO Intermediária CANOAS MÉDIO Intermediária CARAZINHO 150 MÉDIO Intermediária ESTEIO 200 MÉDIO Intermediária GUAÍBA 100 MÉDIO Intermediária IJUÍ 150 MÉDIO Intermediária LAJEADO 350 MÉDIO Intermediária MONTENEGRO 600 MÉDIO Intermediária OSORIO 200 MÉDIO Intermediária SÃO JERÔNIMO 120 MÉDIO Intermediária SÃO LEOPOLDO 200 MÉDIO Intermediária SAPIRANGA 500 MÉDIO Intermediária SOLEDADE 200 MÉDIO Intermediária TAQUARA 120 MÉDIO Intermediária TRAMANDAÍ 400 MÉDIO Intermediária VENÂNCIO AIRES 150 PEQUENO Inicial ARROIO DO MEIO 250 PEQUENO Inicial ARROIO GRANDE 200 PEQUENO Inicial ARVOREZINHA 86 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 1.700 150 800 1.200 1.000 60 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PEQUENO Inicial BARRA DO RIBEIRO 50 PEQUENO Inicial BOM JESUS 150 PEQUENO Inicial CAMPO BOM 100 PEQUENO Inicial CASCA 140 PEQUENO Inicial ENCRUZILHADA DO SUL PEQUENO Inicial GRAMADO 250 PEQUENO Inicial GUAPORÉ 100 PEQUENO Inicial GUARANI DAS MISSÕES 50 PEQUENO Inicial HERVAL 50 PEQUENO Inicial ITAQUI PEQUENO Inicial IVOTI PEQUENO Inicial PALMARES DO SUL PEQUENO Inicial PORTÃO 90 PEQUENO Inicial PORTO XAVIER 70 PEQUENO Inicial ROSÁRIO DO SUL PEQUENO Inicial SÃO JOSÉ DO OURO PEQUENO Inicial SEBERI 160 PEQUENO Inicial TAPES 130 90 180 50 100 200 30 Obs.: Dados estimados pelo Setor de Segurança do TJRS. 87 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO II A – QUESTIONÁRIO AMBIENTAL APLICADO ÀS COMARCAS DO INTERIOR, FOROS REGIONAIS, TJRS, PALÁCIO DA JUSTIÇA E DEPARTAMENTOS AUTÔNOMOS 1ª PARTE – RESÍDUOS SÓLIDOS 1) No município há coleta seletiva (lixo seco e lixo orgânico)? ( ) Sim ( ) Não 2) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? ( ) Sim ( ) Não 3) Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos: ( ) diariamente ( ) uma vez por semana ( ) de 2 a 4 vezes por semana 4) Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos secos: ( ) diariamente ( ) uma vez por semana ( ) de 2 a 4 vezes por semana 5) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? ( ) Sim ( ) Não 6) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? ( ) Sim ( ) Não 7) Lixo seco (garrafas, copos e bandejas de plásticos, latas de alumínio, embalagens em geral, e vidro). Quantidade diária: ( ) De 1 a 3 saco(s) de 100L ( ) De 3 a 5 saco(s) de 100L ( ) Mais de 5 saco(s) de 100L 8) Lixo orgânico (alimentos, frutas, guardanapos de papel usados, saquinhos de chá, filtro de café, erva de chimarrão, papel higiênico, papel-toalha e absorventes). Quantidade diária: ( ) De 1 a 3 saco(s) de 100L ( ) De 3 a 5 saco(s) de 100L ( ) Mais de 5 saco(s) de 100L 9) O Foro utilizada papel reciclado? ( ) Sim ( ) Não 10) As impressores deste Foro imprimem frente e verso? Esta opção é utilizada? ( ) Sim, é utilizada ( ) Existe a opção, mas não é utilizada ( ) Não possuem a opção 11) Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? ( ) Sim 88 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ( ) Não 12) Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? ( ) Sim ( ) Não 13) Caso a resposta anterior seja SIM, qual o destino do papel descartado? ( ) Doação para entidades assistenciais, escolas, etc. ( ) Doação para Cooperativas ( ) Descartado no resíduo orgânico, recolhido pela Prefeitura ( ) Descartado no resíduo seco, recolhido pela Prefeitura ( ) Nenhum das opções 14) O Foro dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? ( ) Sim ( ) Não 15) Este Foro utiliza copos descartáveis? ( ) Sim ( ) Não 16) Em caso positivo, qual a verba usada para a compra dos copos plásticos? ( ) Verba do Foro ( ) Os servidores se cotizam para a compra ( ) Nenhuma destas 17) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? ( ) Sim ( ) Não 2ª PARTE – CONSUMO DE ÁGUA E ENERGIA 18) Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? ( ) Sim ( ) Não 19) Os servidores costumam desligar as luzes das salas ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? ( ) Sim ( ) Não 20) Os aparelhos de ar condicionado, computadores e impressoras são desligados no horário de almoço e ao final do expediente? ( ) Sim ( ) Não 21) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? ( ) Sim ( ) Não 22) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? ( ) Incandescente ( ) Fluorescentes ( ) Mistas ( ) Lâmpadas de LED ( ) Outra 89 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 23) Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? ( ) Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo ( ) Existe controle com ações e metas de redução do consumo ( ) Não existe controle 24) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? ( ) Sim ( ) Não 25) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? ( ) Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente ( ) Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente ( ) Não 26) Existe controle de consumo de água visando o uso racional? ( ) Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo ( ) Existe controle com ações e metas de redução do consumo ( ) Não existe controle B- QUESTIONÁRIO AMBIENTAL APLICADO NO FORO CENTRAL I E II a) Aplicado à Direção do Foro: 1) Este Foro possui Equipe Gestora Local (EGL)? ( ) Sim ( ) Não 2) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? ( ) Sim ( ) Não 3) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? ( ) Sim ( ) Não 4) A empresa terceirizada de limpeza disponibiliza os sacos pretos e sacos verdes/azuis? ( ) Sim ( ) Não 5) O Foro adota alguma medida de redução de consumo de recursos naturais? Em caso positivo quais? ( ) Não ( ) Água ( ) Energia ( ) Papel 90 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA b) Aplicado aos Cartórios: 1) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada nesta unidade? ( ) Sim ( ) Não 2. As impressoras desta unidade imprimem frente e verso? Esta opção é utilizada? ( ) Sim, é utilizada ( ) Existe a opção, mas não é utilizada ( ) Não possuem a opção 3) Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? ( ) Sim ( ) Não 4) Os computadores (monitores) são desligados ao final do expediente ou quando o afastamento é superior a uma hora? ( ) Sim ( ) Não 5) O Cartório adota alguma medida de redução de consumo de recursos naturais? Em caso positivo quais? ( ) Não ( ) Água ( ) Energia ( ) Papel 6) O Foro utilizada papel reciclado? ( ) Sim ( ) Não 7) Este Foro utiliza copos descartáveis? ( ) Sim ( )Não ZELADORIA FORO CENTRAL I e II 1) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? ( ) Sim ( ) Não 2) Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos: ( ) diariamente ( ) uma vez por semana ( ) de 2 a 4 vezes por semana 3) Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos secos: ( ) diariamente ( ) uma vez por semana ( ) de 2 a 4 vezes por semana 4) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? ( ) Sim ( ) Não 5) Lixo seco (garrafas, copos e bandejas de plásticos, latas de alumínio, embalagens em geral, e vidro) 91 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Quantidade diária: ( ) de 5 a 6 saco(s) de 100L ( ) de 6 a 7 sacos(s) de 100L ( ) mais de 8 sacos de 100L 6) Lixo orgânico (alimentos, frutas, guardanapos de papel usados, saquinhos de chá, filtro de café, erva de chimarrão, papel higiênico, papel-toalha e absorventes) Quantidade diária: ( ) de 5 a 6 saco(s) de 100L ( ) de 6 a 7 sacos(s) de 100L ( ) mais de 8 sacos de 100L 7) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? ( ) Sim ( ) Não 8) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? ( ) Sim ( ) Não 9) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? ( ) Incandescente ( ) Fluorescentes ( ) Mistas ( ) Lâmpadas de LED ( ) Outra 10) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? ( ) Sim ( ) Não 11) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? ( ) Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente ( ) Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente ( ) Não 92 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO III – E-mail encaminhado aos Juízes diretores Prezado Juiz(a)-Diretor(a), Considerando que a gestão ambiental é uma das metas do planejamento estratégico do TJRS, sendo o ECOJUS o órgão executor do Sistema de Gestão Ambiental do TJRS, informamos que está sendo elaborado o diagnóstico ambiental do Poder Judiciário do RS, iniciativa aprovada pela administração do TJRS conforme processo Themis Admin nº 4853-13/000011-0. Por suas características, o Foro de __________está dentre os escolhidos para amostra deste estudo, para isto é imprescindível que seja realizado o questionário ambiental, no link: https://docs.google.com/forms/d/1sKSckm692V2ukMKen7dS6B5DZFGWXRDcEoqx4HjqqI/viewform?c=0&w=1&usp=mail_form_link Consultamos sobre a possibilidade de receber duas servidoras do ECOJUS que irão analisar in loco o questionário respondido previamente, e, também, para a capacitação ambiental. A capacitação em questão envolve palestra para os servidores com duração de, no máximo, uma hora e meia a ser realizada no dia ____, horário______. Solicitamos confirmação sobre a possibilidade de realização nesta data, no salão do júri, contando desde já, com a cooperação da Direção para o efetivo cumprimento da agenda relativa ao diagnóstico ambiental e disponibilizando servidor para prestar as informações necessárias ao levantamento dos dados. Cabe salientar da necessidade de comparecimento do maior número possível de servidores e terceirizados, sugerindo, desde que possível, sejam convocados. Estamos à disposição para esclarecimentos. Aguardamos manifestação com a maior brevidade possível. Atenciosamente Patrícia Antunes Laydner Juíza-Coordenadora SGA-JUS Sônia Maria Pires Jardim de Oliveira Coordenadora ECOJUS (51) 3210-7654 93 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO IV MAPA DAS 49 COMARCAS VISITADAS LEGENDA DO MAPA ● Tapes ◘ Seberi ● Palmares do Sul ► Bento Gonçalves ● Guaíba ◘ Santo Ângelo ● Tramandaí ► Gramado ● Cachoeirinha ◘ Ijuí ● Osório ▼ Cachoeira do Sul ● Gravataí ● Canoas ● Esteio ● São Leopoldo ● Novo Hamburgo ● Ivotí ● Portão ● Campo bom ● Montenegro ● Taquara ◘ Passo fundo ◘ São José do Ouro ◘ Casca ◘ Soledade ◘ Carazinho ◘ Arvorezinha ◘ Guaporé ◘ Frederico Westphalen ► Bom Jesus ► Caxias do Sul ● Encruzilhada do Sul ● São Jerônimo ● Eldorado do Sul ♦ Santa Maria ◙ Alegrete ◙ Uruguaiana ◙ Itaqui ◙ Santana Do Livramento ◘ Porto Xavier ▼ Arroio do Meio ▼ Venâncio Aires ▼Lageado ■ Herval ■ Arroio Grande ■ Pelotas ■ F R da Tristeza ■ F R Alto Petrópolis 94 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO V RELAÇÃO DE COMARCAS VISITADAS POR REGIÃO E ENTRÂNCIA 3ª Região: Pequeno Porte: Barra do Ribeiro, Palmares do Sul. Médio Porte: Cachoeirinha, Guaíba, Osório. Grande Porte: Gravataí 4ª Região: Pequeno Porte: Arroio Grande, Herval, Tapes. Médio Porte: São Jerônimo, Tramandaí. Grande: Pelotas. 5ª Região: Pequeno Porte: Encruzilhada do Sul, Itaqui, Rosário do Sul Médio Porte: Alegrete, Cachoeira do Sul Grande Porte: Santana do Livramento 6ª Região: Pequeno Porte: Arroio do Meio, Arvorezinha. Médio Porte: Lajeado, Montenegro, Venâncio Aires. Grande Porte: Santa Maria 7ª Região: Pequeno Porte: Porto Xavier, Seberi. Médio Porte: Ijuí Grande Porte: Santo Ângelo 8ª Região: Pequeno Porte: Casca, Guaporé, São José do Ouro. Médio Porte: Carazinho, Soledade. Grande Porte: Passo Fundo. 9ª Região: Pequeno porte: Bom Jesus, Gramado, Portão. Médio porte: Bento Gonçalves, Taquara. Grande porte: Caxias do Sul. 10ª Região: Pequeno Porte: Campo Bom, Ivoti. Médio Porte: Canoas, Esteio, São Leopoldo, Sapiranga. Grande Porte: Novo Hamburgo 95 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO VI – RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO AMBIENTAL 1) COMARCAS VISITADAS – PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE E FOROS REGIONAIS 1) No município há coleta seletiva (lixo seco e lixo orgânico)? 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Sim Pequeno Porte Não Sim Médio Porte Não Sim Grande Porte Não Foros Regionais 2) A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 96 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Pequeno Médio Porte Porte Grande Foros Porte Regionais 3) Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos: De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente 0 2 4 6 8 6 8 10 12 Pequeno Porte Médio Porte Grande Foros Porte Regionais 4) Qual a frequência da coleta dos resíduos secos: De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente De 2 a 4 vezes por semana Uma vez por semana Diariamente 0 2 4 10 12 97 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 5) Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 6) Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 98 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Pequeno Porte Médio Porte Grande Foros Porte Regionais 7) Lixo seco (garrafas, copos e bandejas de plásticos, latas de alumínio, embalagens em geral, e vidro). Quantidade diária: Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Pequeno Porte Médio Porte Grande Foros Porte Regionais 8) Lixo orgânico (alimentos, frutas, guardanapos de papel usados, saquinhos de chá, filtro de café, erva de chimarrão, papel higiênico, papel-toalha e absorventes). Quantidade diária: Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L Mais de 5 saco(s) de 100L De 3 a 5 saco(s) de 100L De 1 a 3 saco(s) de 100L 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 99 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 9) O Foro utilizada papel reciclado? 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais Pequeno Médio Grande Foros Porte Porte Porte Regionais 10) As impressores deste Foro imprimem frente e verso? Esta opção é utilizada? Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada 0 2 4 6 8 10 12 100 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 14 16 18 20 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 11) Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 12) Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 101 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 14) Sim Pequeno Porte Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Médio Porte Sim Não Grande Porte Grande Porte Sim 102 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Não Foros Regionais Não respondeu Nenhum das opções Descartado no resíduo seco, Descartado no resíduo orgânico, Doação para Cooperativas Doação para entidades assistenciais, Não respondeu Nenhum das opções Descartado no resíduo seco, Descartado no resíduo orgânico, Doação para Cooperativas Doação para entidades assistenciais, Não respondeu Nenhum das opções Descartado no resíduo seco, Descartado no resíduo orgânico, Doação para Cooperativas Doação para entidades assistenciais, Não respondeu Nenhum das opções Descartado no resíduo seco, Descartado no resíduo orgânico, Doação para Cooperativas Doação para entidades assistenciais, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 13) Caso a resposta anterior seja SIM, qual o destino do papel descartado? 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Foros Regionais Obs.: No Foro Regional da Tristeza o papel é vendido para a empresa Embapel Reciclagem. O Foro dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 15) Este Foro utiliza copos descartáveis? 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Sim Médio Porte Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais Pequeno Porte Médio Porte Grande Foros Porte Regionais 16) Em caso positivo, qual a verba usada para a compra dos copos plásticos? Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada Não possuem a opção Existe a opção, mas não é utilizada Sim, é utilizada 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 103 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 17) O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 18) Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 104 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 19) Os servidores costumam desligar as luzes das salas ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 20) Os aparelhos de ar condicionado, computadores e impressoras são desligados no horário de almoço e ao final do expediente? 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 105 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 21) São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Sim Pequeno Porte Não Sim Médio Porte Não Sim Grande Porte Não Foros Regionais Pequeno Porte Médio Porte Grande Porte Foros Regionais 22) Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? Outras Lâmpadas de LED Mistas Fluorescente Incandescente Outras Lâmpadas de LED Mistas Fluorescente Incandescente Outras Lâmpadas de LED Mistas Fluorescente Incandescente Outras Lâmpadas de LED Mistas Fluorescente Incandescente 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Obs.: Não utilizam lâmpadas fotossensíveis os Foros de Novo Hamburgo, Passo Fundo e Santo Ângelo. 106 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA P e q u e n o M é d io G r a n d e F o r o s P o r te P o r te P o r te R e g io n a is 23) Existe racional? controle de consumo de energia visando o uso Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 0 2 4 6 8 10 12 24) O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Sim Não Pequeno Porte Sim Não Médio Porte Sim Não Grande Porte Sim Não Foros Regionais 107 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Pequeno Médio Grande Foros Porte Porte Porte Regionais 25) A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? Não Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente Não Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente Não Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente Não Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 0 2 4 6 8 10 12 14 Pequeno Porte Médio Porte Grande Foros Porte Regionais 26) Existe controle de consumo de água visando o uso racional? Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo Não existe controle Existe controle com ações e metas de redução do consumo Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 0 2 4 108 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS 6 8 10 12 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2) COMARCAS NÃO VISITADAS Perguntas 1 No município há coleta seletiva (lixo seco e lixo orgânico)? 2 A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? 3 4 5 6 7 Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos: Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos secos: Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? Lixo seco (garrafas, copos e bandejas de plásticos, latas de alumínio, embalagens em geral, e vidro). Quantidade diária: Respostas Nº de respostas Sim 32 Não 22 Sim 37 Não 17 diariamente 30 uma vez por semana 3 de 2 a 4 vezes por semana 21 diariamente 22 uma vez por semana 17 de 2 a 4 vezes por semana 15 Sim 17 Não 37 Sim 15 Não 39 De 1 a 3 saco(s) de 100L 39 De 3 a 5 saco(s) de 100L 12 Mais de 5 saco(s) de 100L 3 109 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 8 9 10 11 12 13 14 Lixo orgânico (alimentos, frutas, guardanapos de papel usados, saquinhos de chá, filtro de café, erva de chimarrão, papel higiênico, papel-toalha e absorventes). Quantidade diária: De 1 a 3 saco(s) de 100L 44 De 3 a 5 saco(s) de 100L 8 Mais de 5 saco(s) de 100L 2 Sim 4 Não 50 Sim, é utilizada 54 Existe a opção, mas não é utilizada 0 Não possuem a opção 0 Sim 32 Não 22 Sim 33 Não 21 Doação para entidades assistenciais, escolas, etc. 8 Doação para Cooperativas 6 Descartado no resíduo orgânico, recolhido pela Prefeitura 3 Descartado no resíduo seco, recolhido pela Prefeitura 11 Nenhum das opções 6 Não responderam 20 Sim 14 O Foro utilizada papel reciclado? As impressores deste Foro imprimem frente e verso? Esta opção é utilizada? Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? Caso a resposta anterior seja SIM, qual o destino do papel descartado? O Foro dispõe de fragmentadora ou similar, para 110 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA picotar documentos sigilosos? 15 16 17 18 19 20 21 22 Este Foro utiliza copos descartáveis? Em caso positivo, qual a verba usada para a compra dos copos plásticos? O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? Os servidores costumam desligar as luzes das salas ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? Os aparelhos de ar condicionado, computadores e impressoras são desligados no horário de almoço e ao final do expediente? São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? Não 40 Sim 11 Não 43 Verba do Foro 5 Os servidores se cotizam para a compra 5 Nenhuma destas 11 Não responderam 33 Sim 13 Não 41 Sim 6 Não 48 Sim 50 Não 4 Sim 47 Não 7 Sim 35 Não 19 Incandescente 0 Fluorescentes 51 111 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 23 24 25 26 Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? Existe controle de consumo de água visando o uso racional? Mistas 2 Lâmpadas LED 1 Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 21 Existe controle com ações e metas de redução do consumo 21 Não existe controle 12 Sim 11 Não 43 Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 4 Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 36 Não 14 Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 19 Existe controle com ações e metas de redução do consumo 23 Não existe controle 12 112 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 3) FORO I E II Em relação ao questionário aplicado a Direção do Foro salientamos que existe uma única direção para os dois foros, desta forma a resposta “1” abrange os dois locais. Perguntas Respostas Nº de respostas A) DIREÇÃO DO FORO 1 2 3 4 5 Este Foro possui Equipe Gestora Local (EGL)? A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? A empresa terceirizada de limpeza disponibiliza os sacos pretos e sacos verdes/azuis? O Foro adota alguma medida de redução de consumo de recursos naturais? Sim 1 Não 0 Sim 1 Não 0 Sim 1 Não 0 Sim 1 Não 0 Não 0 Água Sim Energia Sim Papel Sim B) CARTÓRIOS E UNIDADES 1 2 A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? As impressores deste Foro imprimem frente e verso? Sim 108 Não 14 Sim, é utilizada 104 113 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Esta opção é utilizada? 3 4 5 6 7 Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel? Os computadores (monitores) são desligados ao final do expediente ao quando o afastamento é superior a uma hora O cartório adota alguma medida de redução de consumo de recursos naturais? Em caso positivo quais? O Foro utiliza papel reciclado? O Foro utiliza copo descartável? Existe a opção, mas não é utilizada 7 Não possuem a opção 11 Sim 107 Não 15 Sim 103 Não 19 Não 10 Água 95 Energia 104 Papel 103 Sim 59 Não 63 Sim 14 Não 108 D) ZELADORIA FORO CENTRAL I E II 1 2 A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? Qual a frequencia da coleta dos resíduos orgânico? Sim 2 Não 0 diariamente 1 uma vez por semana 0 114 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 3 4 5 6 7 8 9 Qual a frequencia da coleta dos resíduos secos? Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/ azuis? Lixo seco (garrafas, copos e bandejas de plásticos, latas de alumínio, embalagens em geral, e vidro). Quantidade diária: Lixo orgânico (alimentos, frutas, guardanapos de papel usados, saquinhos de chá, filtro de café, erva de chimarrão, papel higiênico, papel-toalha e absorventes). Quantidade diária: O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? de 2 a 4 vezes por semana 1 diariamente 1 uma vez por semana 0 de 2 a 4 vezes por semana 1 Sim 2 Não 0 de 5 a 6 saco(s) de 100L 0 de 6 a 7 sacos(s) de 100L 0 mais de 8 sacos de 100L 2 de 5 a 6 saco(s) de 100L 0 de 6 a 7 sacos(s) de 100L 0 mais de 8 sacos de 100L 2 Sim 2 Não 0 Sim 0 Não 2 Incandescente 0 Fluorescentes 2 Mistas 0 115 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 10 11 O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? Lâmpadas de LED 0 Outra 0 Sim 1 Não 1 Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 0 Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 2 Não 0 No Foro Central I e II, percorremos todas as áreas e espaços para a realização do questionário ambiental in loco, cujo modelo foi dividido em três partes: a) Direção do Foro; b) Cartórios; d) Zeladoria. No Palácio e Tribunal de Justiça foi aplicado o questionário do Anexo I, com exclusão da primeira pergunta, tendo em vista que a coleta seletiva abrange 100% da cidade de Porto Alegre. 116 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 4) PALÁCIO E TRIBUNAL DE JUSTIÇA Perguntas 2 3 4 5 6 7 8 A separação de resíduos (recicláveis e orgânicos) é realizada neste Foro? Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos: Qual a frequência da coleta dos resíduos orgânicos secos: Existem lixeiras diferenciadas para descarte do lixo seco e lixo orgânico nos cartórios, gabinetes, áreas externas, etc? Os funcionários responsáveis pela limpeza disponibilizam sacos pretos e sacos verdes/azuis? Lixo seco (garrafas, copos e bandejas de plásticos, latas de alumínio, embalagens em geral, e vidro). Quantidade diária: Lixo orgânico (alimentos, frutas, guardanapos de papel usados, saquinhos de chá, filtro de café, erva de chimarrão, papel higiênico, papel-toalha e Respostas Nº de respostas Sim 220 Não 13 diariamente 232 uma vez por semana 0 de 2 a 4 vezes por semana 1 diariamente 232 uma vez por semana 1 de 2 a 4 vezes por semana 0 Sim 221 Não 12 Sim 222 Não 11 De 1 a 3 saco(s) de 100L 230 De 3 a 5 saco(s) de 100L 1 Mais de 5 saco(s) de 100L 2 De 1 a 3 saco(s) de 100L 232 De 3 a 5 saco(s) de 100L 0 117 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA absorventes). Quantidade diária: 9 10 11 12 13 14 15 Mais de 5 saco(s) de 100L 1 Sim 44 Não 189 Sim, é utilizada 219 Existe a opção, mas não é utilizada 4 Não possuem a opção 10 Sim 204 Não 29 Sim 206 Não 27 Doação para entidades assistenciais, escolas, etc. 1 Doação para Cooperativas 0 Descartado no resíduo orgânico, recolhido pela Prefeitura 1 Descartado no resíduo seco, recolhido pela Prefeitura 9 Nenhum das opções 202 Não responderam 20 Sim 14 Não 219 Sim 62 O Foro utilizada papel reciclado? As impressores deste Foro imprimem frente e verso? Esta opção é utilizada? Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel que pode ser reaproveitado? Nas unidades de trabalho existe um local apropriado para colocar o papel a ser descartado? Caso a resposta anterior seja SIM, qual o destino do papel descartado? O Foro dispõe de fragmentadora ou similar, para picotar documentos sigilosos? Este Foro utiliza copos descartáveis? 118 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 16 17 18 19 20 21 22 Em caso positivo, qual a verba usada para a compra dos copos plásticos? O Foro dispõe de local apropriado (edícula) para o depósito dos resíduos sólidos que aguardam o recolhimento? Existe no Foro algum tipo de iluminação natural (telhas transparentes, paredes de vidro, claraboias, etc)? Os servidores costumam desligar as luzes das salas ao se afastar por mais de uma hora ou ao final do expediente? Os aparelhos de ar condicionado, computadores e impressoras são desligados no horário de almoço e ao final do expediente? São utilizadas lâmpadas fotossensíveis nas áreas externas? Nas áreas internas, utiliza-se qual o tipo de lâmpadas? Não 171 Verba do Foro 3 Os servidores se cotizam para a compra 48 Nenhuma destas 56 Não responderam 126 Sim 193 Não 40 Sim 74 Não 159 Sim 160 Não 73 Sim 188 Não 45 Sim 2 Não 231 Incandescente 0 Fluorescentes 196 Mistas 35 Outras 1 119 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 23 24 25 26 Existe controle de consumo de energia visando o uso racional? O prédio possui torneiras (banheiros, cozinhas, válvulas de descarga, etc) com tecnologia econômica (ex.: temporizadores)? A rede de água (canos, torneiras, válvula de descarga, etc) é avaliada regularmente buscando corrigir vazamentos? Existe controle de consumo de água visando o uso racional? Lâmpadas LED 1 Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 66 Existe controle com ações e metas de redução do consumo 13 Não existe controle 154 Sim 230 Não 3 Sim, a rede é avaliada, no entanto o conserto não é realizado rapidamente 164 Sim, quando detectado o vazamento, o conserto é realizado rapidamente 67 Não 2 Existe controle, porém não são tomadas ações para a redução do consumo 11 Existe controle com ações e metas de redução do consumo 197 Não existe controle 25 120 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO VII DIRETRIZES EDUCACIONAIS REPENSAR Repensar a necessidade de consumo e os padrões de produção e descarte adotados RECUSAR Recusar possibilidades de consumo desnecessário e produtos que gerem impactos ambientais significativos. REDUZIR Reduzir significa evitar os desperdícios, consumir menos produtos, preferindo aqueles que ofereçam menor potencial de geração de resíduos e tenham maior durabilidade. REUTILIZAR Reutilizar é uma forma e evitar que vá para o lixo aquilo que não é lixo, reaproveitando tudo o que estiver em bom estado. É ser criativo, inovador usando um produto de diferentes maneiras. RECICLAR Reciclar significa transformar materiais usados em matérias-primas para outros produtos por meio de processos industriais ou artesanais. 121 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ANEXO VIII GUIA DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS 122 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SUMÁRIO Introdução PARTE I – DO DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS NA ATIVIDADE JURISDICIONAL I - RESÍDUOS ORDINÁRIOS 1.1.Resíduos orgânicos 1.2. Resíduos recicláveis 1.3. Papel 1.3.1. Papel inservível 1.3.2. Processos Judiciais II – RESÍDUOS EXTRAORDINÁRIOS 2.1 Computadores e periféricos 2.2. Lâmpadas fluorescentes 2.3. Material de expediente 2.3.1. Pilhas 2.3.2. Toner 2.4. Mobiliário PARTE II – DA DESTINAÇÃO DE BENS APREENDIDOS CAPÍTULO I - CONSIDERAÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II - FLUXOGRAMAS 1. Manual de Gestão de Bens Apreendidos do CNJ 1.1. Caça-níqueis 1.2.Drogas 1.3. Medicamentos 2. Outros Bens Apreendidos 2.1.Capacetes 2.2.Celulares 2.3.CDs e DVDs 2.4.Computadores e equipamentos 2.5. Vestuário em Geral 2.6. Bicicletas 2.7. Petrechos 2.8 Pneus ANEXOS Anexo I – Entidades para doações Anexo II – Projeto Rio Grande Anexo III - Modelo doação 123 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA INTRODUÇÃO A introdução de conceitos como o da sustentabilidade na Administração Pública tem mudado as políticas de gestão das organizações, no sentido de adotarem práticas crescentes de responsabilidade em relação às questões ambientais. Neste sentido, a informação tem importância fundamental nesse processo, pois muito ainda temos que avançar em termos de adoção de práticas de proteção ambiental. Ao elaborar este guia, o ECOJUS quer contribuir de forma concreta para a disseminação do conhecimento visando à pró-atividade e contribuindo para a adoção da sustentabilidade como um conceito intrínseco às atividades desenvolvidas na prestação jurisdicional. Os resíduos diariamente descartados nas atividades forenses podem ter um propósito nobre, com destinações mais adequadas. A partir da vigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010)houve um novo olhar para o “lixo”, mudando a maneira da sociedade se relacionar com seus resíduos: “O que antes era desprezado, agora é visto como bem econômico”. Antes bastava colocar o lixo em um saquinho e deixar na calçada, agora precisa ser separado e destinado corretamente. A nova política trata da não-geração de resíduos/rejeitos, da redução do consumo, da reutilização, da reciclagem e da disposição final adequadas dos rejeitos, como formas de consumo consciente e sustentável; reúne um conjunto de princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações adotadas pelo Governo Federal, isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou particulares, com vistas à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. A norma trouxe algumas inovações, dentre as quais podemos destacar: Responsabilidade Compartilhada A definição de responsabilidade compartilhada se encontra no inciso XVII, art. 3º da PNRS: “responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei”. Neste contexto todos são responsáveis na geração e descarte dos resíduos sólidos: 124 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Logística Reversa Quanto à logística reversa, a lei determina no art. 33: São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Seguindo a definição constante do art. 13 da Lei nº 12.305/10, à exceção de alguns setores específicos do Tribunal de Justiça16, os resíduos produzidos pela atividade jurisdicional em geral classificam-se como domiciliares, o que não significa que não devam ser obedecidas as normas correspondentes de descarte, inclusive no que diz respeito à segregação do lixo orgânico e reciclável. Ainda, parte dos resíduos que geramos, pela sua natureza ou periculosidade, deve atender a formas específicas de descarte. Por fim, não se pode olvidar que os bens apreendidos em processos judiciais também poderão ser considerados resíduos para efeitos da Lei nº 12.305/10 e seu descarte deverá ser realizado de forma ambientalmente correta. Mesmo para o caso de doações de bens servíveis para outras organizações, há que se ter atenção às condicionantes ambientais bem como ao método a ser observado. Desta forma, dividimos o presente manual em duas partes: a primeira aponta as formas corretas de descarte dos resíduos sólidos produzidos pela atividade jurisdicional; a segunda trata exclusivamente da destinação de bens apreendidos. PARTE I DO DESCARTE JURISDICIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUZIDOS NA ATIVIDADE 1. RESÍDUOS ORDINÁRIOS 1.1. Resíduos orgânicos 16 Alguns departamentos autônomos produzem resíduos diferenciados devido à natureza de suas atividades, são eles: Departamento Médico Judiciário – DMJ, Departamento de Artes Gráficas – DAG e Setor de Transportes. Como este manual é dedicado principalmente às serventias judiciárias. não foram incluídas estas espécies de resíduos, cujo tratamento segue um planejamento específico 125 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Constituído por restos de alimentos (cascas de frutas, verduras e sobras, etc.), saquinhos de chá, erva-mate, filtro de café, guardanapos usados, papel toalha molhado, absorventes e papel higiênico, etc. Descarte: Recolhido na coleta da Prefeitura. 1.2. Resíduos secos ou recicláveis Embalagens longa vida e em geral, papel, jornais e revistas, garrafas, latas, vidros, copos e pratos plásticos, etc. Descarte: Recolhimento na coleta seletiva (recicláveis) da Prefeitura. No caso de inexistência de coleta seletiva no município, devem ser encaminhados às cooperativas de catadores. Obs.: A fim de proporcionar locais adequados para a separação dos resíduos, a empresa terceirizada deve disponibilizar sacos pretos para os resíduos orgânicos e sacos azuis ou verdes para os resíduos secos ou recicláveis. 1.3 Papel As atividades forenses geram grande volume de papel para descarte, provenientes das atividades diárias de cartórios, câmaras, gabinetes, setores e departamentos, bem como dos processos findos, cujo desfazimento é diferenciado por se tratar de documento público, fluxograma 1.3.2. O descarte requer cuidado, tendo em vista que, em alguns casos, os documentos possuem informações sigilosas. 1.3.1. Papel Inservível (folhas A4, jornais, papelão, revistas, catálogos, outros.) PAPEL REUSO (A4) (rascunho, blocos, etc) DESCARTE EXPURGO PROVENIENTE DE PROCESSO SUJEITO A SEGREDO DE JUSTIÇ JUSTIÇA SIM NÃO DESIDENTIFICAÇ DESIDENTIFICAÇÃO PRÉ PRÉVIA DESCARTE LIXO SECO Cooperativas de Reciclagem DOAÇ DOAÇÃO VENDA MODELO MISTO Termo de Doação, Anexo III Valor reverte ao Fundo de Reaparelhamento do Poder Judiciário Anexo II 126 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 1.3.2. Processos judiciais PROCESSOS JUDICIAIS AUTOS COM TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇ SENTENÇA AUTOS FINDOS - JEC E JECRIM DESCARTE NA COMARCA Provimento nº 13/04-CGJ RECOLHIMENTO Arquivo Judicial Lei Ordinária nº 8.159/91 Lei nº 12.136/04 DOAÇ DOAÇÃO Modelo – Anexo III VENDA Modelo Misto – Anexo II Obs. 1: De acordo com a Lei nº 8.159/91, art. 6º - Fica resguardado o direito de indenização pelo dano material ou moral decorrente da violação do sigilo, sem prejuízo das ações penal, civel e administrativa. Obs. 2: Não é permitida a incineração do papel, conforme a Lei nº 12.305/10, art. 9º, § 1º: “Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não-geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. § 1o: Poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos urbanos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental. 2. RESÍDUOS EXTRAORDINÁRIOS 2.1. Computadores e periféricos 127 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA COMPUTADORES E PERIFÉ PERIFÉRICOS GESTÃO CONJUNTA DMP/DI DOAÇ DOAÇÃO EM CONDIÇ CONDIÇÕES DE USO SEM CONDIÇ CONDIÇÕES DE USO ONGs Polícia Civil, Brigada Militar, Escolar Públicas, Defensoria Pública e outros reciclagem 2.2. Lâmpadas Fluorescentes: As lâmpadas fluorescentes são consideradas resíduos perigosos na NBR 10004/2004 por conter mercúrio na sua composição. São utilizadas nos Foros do interior, regionais e em todos os prédios do Tribunal de Justiça. Essas lâmpadas contêm substâncias químicas que afetam o ser humano, como o Mercúrio, um metal pesado que uma vez ingerido ou inalado causa efeitos danosos à saúde humana e ao meio ambiente. Forma de armazenamento: É recomendável que as lâmpadas queimadas sejam armazenadas em local seco, longe do trânsito de pessoas, nas embalagens originais ou, caso já tenham sido desprezadas, outro tipo de caixa, que as mantenham protegidas contra eventuais choques, passíveis de ruptura. Essas caixas devem ser identificadas, contendo o número de lâmpadas por volume. Em nenhuma hipótese as lâmpadas devem ser quebradas para serem armazenadas, pois essa operação é de risco para o operador e acarreta a contaminação do local. Descarte: As lâmpadas queimadas não podem ser descartadas no lixo orgânico e nem no seco devido ao alto potencial de poluição. Possuem descarte e tratamento diferenciado, realizado por empresa especializada. Devem passar por tratamento de descontaminação, reaproveitamento de matéria-prima, reciclagem e destinação final. 128 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA LÂMPADAS FLUORESCENTES FORNECIMENTO MEDIANTE PEDIDO AO DMP DESCARTE DE LÂMPADAS FLUORESCENTES QUEIMADAS RECOLHIMENTO MEDIANTE EMAIL ECOJUS [email protected] LOGÍSTICA REVERSA 2.3. Material de Expediente O material de expediente (material de consumo) inutilizado, como grampeadores, furadores, tesouras, etc., são recolhidos pelo DMP ou podem ser doados na Comarca para instituições que tenham a capacidade de reconstituí-los. Descarte: São doados às instituições carentes ou recolhidos pelo DMP. Obs.: Nos foros de Porto Alegre e prédios do Palácio da Justiça e TJRS os materiais em condições de uso, quando desnecessários à unidade, são recolhidos pelo DMP para reinserção no sistema de pedidos, pois são disponibilizados com prioridade em relação aos produtos novos. 2.3.1 Pilhas usadas Descarte: Quando descartadas incorretamente, liberam componentes tóxicos cádmio, níquel, zinco entre outros. O descarte é diferenciado, não pode ser no lixo comum, somente em pontos de coleta especiais, pois não podem ser depositadas em aterros sanitários. No TJ, Palácio da Justiça e Foro Central I, há coletores para pilhas, por meio de parceria ECOJUS/RECICLAR BANRISUL. Nas comarcas, devem ser encaminhadas a postos de coleta (normalmente supermercados). 2.3.2 Toner O toner é constituído de partículas com agregado de matérias-primas, como: polímeros, pigmentos, magnetita, corantes, óxidos, ceras, branqueadores, entre outros. Esse material fica localizado na parte interna do cartucho, em uma caixa cilíndrica de plástico. O cartucho deve ser trocado apenas quando estiver completamente vazio, pois quando a impressora emite um aviso, ainda possui tinta no seu interior, que deve ser utilizada até que se acabe, para então ser substituído. O 129 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA cartucho contém partes plásticas e metálicas, é reciclado junto à LEXMARK, no sistema da logística reversa. Descarte: Quando descartados inadequadamente, liberam resíduos sólidos e líquidos potencialmente poluidores ao meio ambiente e à saúde humana. Possuem descarte diferenciado, recolhimento pelo Departamento de Material e Patrimônio mediante pedido, por email. Contato DMP, email: [email protected] 2.4. Mobiliário Descarte: Os móveis em desuso são recolhidos pelo Departamento de Material e Patrimônio. Podem ser doados na Comarca, mediante orientações do DMP relativas à desafetação do patrimônio (retirada do tombamento) e, também, por meio do preenchimento de termo de doação, fornecido pelo departamento citado. Contato DMP, email: [email protected] PARTE II – DA DESTINAÇÃO DE BENS APREENDIDOS CAPÍTULO I – CONSIDERAÇÕES INICIAIS Diante da importância, volume e valor dos bens apreendidos que estão sob a custódia do Poder Judiciário e mostrando-se imprescindível equacionar o uso racional do espaço forense, faz-se necessário (a) salientar a recomendação do Conselho Nacional de Justiça quanto à venda antecipada; (b) colacionar recomendações gerais para a gestão de bens apreendidos; (c) fluxogramar rotinas previstas no Manual de Gestão de Bens Apreendidos do CNJ17 e fluxos previstos em leis especiais ou estabelecidos segundo experiências locais ou regionais no âmbito da competência do TJRS. A Recomendação 30 do CNJ18 determina aos juízes de primeiro grau e tribunais que, na medida do possível, promovam audiências para a alienação antecipada dos bens dos processos sob sua jurisdição, com ampla divulgação, permitindo o maior número de participações. O foco da alienação antecipada dos bens apreendidos é evitar a depreciação natural decorrente da falta de manutenção e/ou e ausência de condições adequadas de armazenamento. Em linhas gerais, a gestão dos bens apreendidos obedece as seguintes diretrizes: 1. Produto ou Instrumento do Crime 1.1. Levantamento fotográfico, na presença do MP e da Defesa. 17 http://www.cnj.jus.br/images/corregedoria/MANUAL_DE_GESTO_DOS_BENS_APREENDIDOS_cd. pdf 18 http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_criminal/legislacao/leg_outros/rec%2030%20cn j.pdf 130 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Observação: a critério do(a) magistrado(a), o levantamento fotográfico poder-se-á dar por meio do sistema DRS; por celeridade, inclusive no preâmbulo de audiência já designada. 1.2. Restituição à vítima ou aos seus herdeiros. 1.3. Frustrada a tentativa de restituição, o descarte pode ser realizado por meio de doação ou leilão observadas, em qualquer caso, as condicionantes ambientais19 e sendo o caso de contrafação, mediante prévia desidentificação da marca5. 2.Nos demais casos: após levantamento fotográfico, na presença do MP e Defesa, restituir o bem ao réu que, por cautela e se for o caso, assumirá, segundo prudente avaliação do Juízo, a condição de fiel depositário do(s) bem(ns). CAPÍTULO II – FLUXOGRAMAS 1. MANUAL DE GESTÃO DE BENS APREENDIDOS DO CNJ20 1.1. Caça-Níqueis21 CAÇ CAÇA-NÍQUEIS Permite novo exame se houver requerimento da parte, de acordo com o Código de Processo Penal, art. 159, §6º, na redação da Lei 11.690/2008, para tanto ficando disponibilizado o material probatório. MANTER UM CAÇ CAÇA-NÍQUEL COM A AUTORIDADE JUDICIÁ JUDICIÁRIA Oficiar à autoridade administrativa da Receita Federal, para análise de eventual decreto de perdimento (Decreto-Lei 37/66, arts. 94 e 96, inc. II, e Instrução Normativa TRF n. 309/2003). No silêncio ou não havendo interesse DOAÇ DOAÇÃO Modelo de termo de doação disponível em http://www.tjrs.jus.br/ecojus/paginas/docs/termode-doacao.doc 5 Manual de Bens Apreendidos, p. 31 20 http://www.cnj.jus.br/images/corregedoria/MANUAL_DE_GESTO_DOS_BENS_APREENDIDOS_cd .pdf 21 A redação original do Manual de Gestão de Bens Apreendidos do CNJ recomenda a remessa das máquinas à autoridade administrativa da Receita Federal. No fluxograma proposto, a orientação é o mero oficiamento à Receita Federal para análise de eventual decreto de perdimento, o que agrega racionalidade na rotina, evitando o desnecessário deslocamento físico dos bens. 19 131 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 1.2. Drogas22 DROGAS DROGA COM FLAGRANTE DROGA SEM FLAGRANTE PRESERVAÇ PRESERVAÇÃO DE AMOSTRA PARA CONTRAPROVA (custódia com a Polícia Judiciária) APÓ APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DESTRUIÇ DESTRUIÇÃO DO REMANESCENTE Pela autoridade policial DESTRUIÇ DESTRUIÇÃO DA AMOSTRA Pela autoridade policial ouvido o MP e a Defesa presenç presença da autoridade sanitá sanitária Lei nº nº 11.343/06, art. 50, §3º APÓ APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DESTRUIÇ DESTRUIÇÃO DA AMOSTRA Pela autoridade policial ouvido o MP e a Defesa presenç presença da autoridade sanitá sanitária Lei nº nº 11.343/06, arts. 5050-A e art. 72 1.3. Medicamentos falsificados ou não autorizados 23 MEDICAMENTOS FALSIFICADOS OU NÃO AUTORIZADOS DESCARTE INADEQUADO GERA POLUIÇÃO NO AR, ÁGUA E SOLO RESOLUÇÕES ANVISA Nº 306/04 E CONAMA Nº 23/96 DESCARTAR EM POSTOS DE COLETA DE MEDICAMENTOS VENCIDOS (pequenas quantidades) ATERRO INDUSTRIAL (próximo a região) Ex. Farmácias, hospitais, etc. 22 O fluxograma considera o regramento da Lei Federal nº 11.343/06 com alterações ditadas pela Lei Federal nº 12.961/14, que não consta na redação original do Manual de Gestão de Bens Apreendidos do CNJ, editado em 2011. 23 Quando descartados de forma inadequada, os medicamentos podem poluir o solo e a água, além de trazer riscos à saúde. A rotina estabelecida no fluxograma supra atende às normativas da ANVISA e do CONAMA, não repercutindo, in totum, o roteiro do manual do CNJ. 132 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2. OUTROS BENS APREENDIDOS 24 2.1. Capacetes CAPACETES produç produção de prova SIM NÃO LEVANTAMENTO FOTOGRÁ FOTOGRÁFICO na presença do MP e da Defesa RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO DOAÇ DOAÇÃO LEILÃO RESTITUIÇÃO DOAÇ DOAÇÃO LEILÃO Modelo Anexo III 2.2. Celulares PRIMEIRO Lançamento no Themis1G – módulo de objetos apreendidos item CELULARES item novo APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA PEDIDO DE RECOLHIMENTO [email protected] RECOLHIMENTO PELO DMP DESTINAÇÃO PELO ECOJUS Levantamento SEACOR, realizado em março de 2015, do qual foram destacadas seis categorias, em razão da maior representatividade na amostra ou peculiaridades para a destinação adequada. 24 133 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2.3. CDs e DVDs CDs e DVDs PRESERVAÇ PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA DA CONTRAFAÇ CONTRAFAÇÃO PEDIDO DE RECOLHIMENTO [email protected] APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA RECOLHIMENTO DMP DESTINAÇÃO PELO ECOJUS 2.4. Computadores e equipamentos INFORMÁTICA E EQUIPAMENTOS SIM SIM produç produção de prova NÃO APREENSÃO DO DISCO RÍGIDO RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO A retirada do disco deverá ser feita na Polícia Federal ou Civil, após avaliar as possibilidades de leitura do HD em outros equipamentos DOAÇ DOAÇÃO RESTITUIÇÃO DAS CPUs AOS DETENTORES SEM O DISCO RÍGIDO impossibilidade de restituição LEILÃO DOAÇÃO Rede de ensino público ou entidades c/condições de reutilizar a máquina 134 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS LEILÃO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2.5. Vestuário em geral25 VESTUÁ VESTUÁRIO Roupas, boné bonés, calç calçados Produç Produção de prova SIM NÃO NÃO RESÍ RESÍDUOS BIOLÓ BIOLÓGICOS SIM PRESERVAÇ PRESERVAÇÃO DA AMOSTRA PARA CONTRAPROVA PERÍ PERÍCIA INCINERAÇ INCINERAÇ ÃO RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO DOAÇ DOAÇ ÃO APÓ APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇ SENTENÇA INCINERAÇÃO 2.6. Bicicletas BICICLETAS PRODUÇ PRODUÇÃO DE PROVA SIM NÃO LEVANTAMENTO FOTOGRÁ FOTOGRÁFICO Na presenç presença do MP e Defesa DOAÇ DOAÇÃO RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO DOAÇ DOAÇÃO RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO LEILÃO LEILÃO 25 Importante mencionar que o material que contém resíduos biológicos pode ser uma fonte de patógenos. Mesmo que o risco de transmissão de doenças seja considerando baixo, deve ser manuseado com cuidado, pois o sangue seco em contato com mucosas ou pele não íntegra (escoriações, queimaduras) pode transmitir doenças, como o vírus da hepatite B, que sobrevive, à temperatura ambiente, em torno de sete dias. 11 Incineração conforme a Lei nº 12.305/10, art. 9º 135 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2.7. Petrechos DROGAS - PETRECHOS PROCESSOS EM ANDAMENTO PROCESSOS NOVOS NÃO RECEBER PETRECHOS E DEMAIS BENS LEVANTAMENTO FOTOGRÁ FOTOGRÁFICO ENTREGA PARA CUSTÓ CUSTÓDIA DA POLÍ POLÍCIA JUDICIÁ JUDICIÁRIA (ARTIGO 62, CAPUT) CUSTÓ CUSTÓDIA POLÍ POLÍCIA JUDICIÁ JUDICIÁRIA, EX VI LEGIS 2.8. Pneus PNEUS PRODUÇ PRODUÇÃO DE PROVA SIM NÃO LEVANTAMENTO FOTOGRÁ FOTOGRÁFICO Na presenç ç a do MP e Defesa presen RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO RESTITUIÇ RESTITUIÇÃO DOAÇ DOAÇÃO DOAÇ DOAÇÃO DESCARTE POSTOS DE COLETA 136 ECOJUS Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Av. Borges de Medeiros, 1565/806 – Fone: (51) 3210-7654 Porto Alegre – RS