uma categoria
CARVALHO,
dos reinos
J.G.H.
linqaistico
UJELMSLEV,
Paulo:
Teoria
animal
da Linguagem.
e a analise
R. Ling6istica
MARTINET,
A. La Linguistica
MARTINET,
Madrid:
A.
da Costa,
SAUSSURE,
trix,
a uma Teoria
Coimbra:
170
diante
do fenomeno
Atlantida,
da Linguagem.
Sao
1975.
JAKOBSON,
gaciones.
esta-se
Natureza
das linguas.
L. prolegomenos
Perspectiva,
e vegetal,
e~o
Gredos,
Elementos
• Sao Paulo:
Sincron~.
Estudios
Cultrix,
e Investi-
1968.
de Lingftistica Geral.
Lisboa:
Sa
1970.
F. de Curso
de Ling6istica
Gera1.
Sao Paulo: CUI
1972.
FLEXXo
LATINA.:
A RIGIDEZ
DA BORMA ATOMIZARTB
ArK~k~H~~§P
Jose Dejalma Dezotti
Sera realmente necessario trazer
a
baila
171
caso
do Latim?
pectiva,
Acreditamos
senao nova,
que sim, se se admite
pelo menos
diferente
cao gramatical
nos impes e que permanece
peito de todas
as inovacoes
tica Moderna
10
inaugurada
trazidas
uma per~
da que a
ate hoje,
pela chamada
por F. Saussure
tradia
des-
LingUis-
ha quase
um secu-
ja.
e
o assunto em pauta aqui, neste G.T.,
flexao nominal
latina.
Pois bem: nao precise
tempo e latim para se demonstrar
10 Ensino
monstro
a essa questao
tao enorme
pria lingua
rificar
exibir
como
e
que sabem
lingua,
alias,
qualquer,
proporcOes
e
preciso,
menos
de passagem,
antes de tudo,
intencao,
fazer ver que isso
Comecemos,
declinacoes
do alguma
passui
coisa
propor
to-
Basta ve-
ensinar
"rosa"
0
latim como
uma lingua como
reduzir
em
outra
tal "monstro"
a
aterrorizantes.
Nossa
tentar
com a
um
que, desejando
a palavra
Ora se desejamos
diga-se
de
a saber de cor
pessoas
latim, nos declinam
todos os sens casos.
dado pe-
pels criacao
de cada declinacao.
comum encontrarmos
muito
"saber latim" acabou
que exclusivamente
das as "d.esinencias" casuais
tratamento
par se confundir
Quero dizer:
quase
0
respons8vel
que acabou
latina.
restringir-se
e
que
gastar
a
0
e
nesta
fala,
e,
possivel.
entao,
por urna pergunta:
latim? Qualquer
Quantas
urn que tenha aprendi-
de latim nao tera duvida
em responder:
ex.
os manuais
de latim;
no Dicionaria
e
tambem
0
172
que se pode ler ate mesmo
de Lingftistica de Jean Dubois et alii.
final do verbete
declina~io,
·0 numera de declina~5es
acha-se
escrito
0
No
seguinte:
varia tambem segundo as classes
guintes:
1. Essa divisao
na~5es
tem algum fundamento
2. Essa divisao
naQoes
dOS nomes latinos por cinco decliling~istico?
dos nomes !atinos par cinco decli-
tern na pratica
pedagegica
tsto e, ajuda a ensinar melhor
tio: a que tern de pratico
0
essa divisao
Qoes? A nosso ver, nada. AD contrario,
trave a mais para a aprendizagem
realidade.
Senao, vejamos:
admite essa divisao
do latim, na medida
em
constitui
de que
0
nUmero de sig-
muito maior do que
impossivel
primeiro
de exerciciosl
segunda e mais exercicios;
exercicios,
e
per cinco declinaen-
par declinaQoes
so vez. Entao ele ensina
da uma bateria
e
de caso/nUmero
latim?
urn
que da ao aluno a falsa impressio
nos desinenciais
alguma eficacia,
e
ao professor
ensinar
a primeira
todas de
mais tarde, a terceira,
e assim par diante.
que
uma
declinaCao
apes algum tempo, ensina
na
e
a
e mais
Em conseqtiencia diseo, ca
173
da vez que e apresentado
na~ao,
fica ao aluno
novo conjunto
tudo,
um monstruoso
resultando
decorado,
a
do que evldente
primeira
te equivocada
de que os morfemas
em conta
resulta
Ou, dizendo
a oposicao
mor£eaa
por razoes
hlstoricas
diferentes
podem
conta que os morfes
0
podem
ser agrupados,
-dlferencas
das desinencias
singular
meros
nao
leva
nao leva ern conta que,
contextual,
nao
leva
em
os
no-
Na verdade,
mas por temas,
casuals"
morfes
nao pelas
de que fala
0
ja ci-
se ter uma ideia do que queremos
um exemplo.
e plural
senta-los(a)
sac
de Lingdistica.
Para
zer, vejamos
modo:
mor£ema;
se sintaqmatizam.
mes latlnos
tado Dicionario
mesmo
lati-
lingftisticame~
de uma lingua
X morfe;
se
a nos nos
dos nomes
da visao
ou de adaptacao
expressar
questao,
por outro
Se
numa cola,
que a divisao
declinacoes
signos.
60 £ormas.
ira procura-Ias
relacao
de urn
da!, no final de
de, no minimo,
nos por cinco
sons e naa
de uma nova decli-
a ideia de que ele esta dlante
quadro
Com
mais
"paradigma"
de desinencias,
ele nao as tiver
parece
0
com
Tomemos
e comparemos
0
modo
F
os morfes
de
acusativo
modo tradicional
que julgamos
di-
de apr~
lingdisticarnente
mais
adequado(b):
(a) declinac;oes:
sing.
primeira
segunda
tercelra
quarta
quinta
-am
-um
-em
-urn
-em
-as
-os
-es
-us
-es
acusativo
plur.
~74
(b) nomes
em:
-a-
sing.
acusat:ivo
plur.
-0-
-.1- -cons.-
-Jr1
-m
-m
-Ii
-Ii
-Ii
-u-
-e-
-m
-m
-s
-s
-m
-.
ou Beja, ali dez formas ·d.1~er.".sw apresent:adas pe10 ens~
no t:radiciona1 ficam a•• .11ll
reduz.1d.a.a apenas duasl -m para 0 acuBativo
ainqu1ar • -a para 0 acusat:ivo plural.
tranaformaQo.a
fonet:icaa aofridas par uma ou out:ra
que
precede 0 verdedeiro
e 0 mor~ema,
a
~orQa da recorrencia
vogal
cODst:it:uint:e
do siatema. que
nBo devem ser mot:ivo de preocupa~ao.
que nossa experiencia
As
urna vez
ja demonst:rou que .erao a.aimiladas
discursiva.
Download

170 uma categoria dos reinos animal e vegetal, esta-se