Equipe Responsável pelo Laboratório Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Conselho Administrativo Prof. Edison Castro Prates de Lima Prof. Gilberto Bruno Ellwanger Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Pesq. Marcos Queija de Siqueira Pesquisadores Sêniores Pesq. Claudio Márcio Silva Dantas, D.Sc. Pesq. Fernando Jorge Mendes de Sousa, D.Sc Prof. José Renato Mendes de Sousa, D.Sc. Equipe Pesquisadores / Estagiários - Doutorado (7) - Mestrado (4) - Graduação (2) Técnicos - Ana Cristina Cunha Silva Gonçalves (Secretária) - Luciano Queija de Siqueira (Técnico de Rede) Programa Prof. Edison Castro Prates de Lima => Histórico Prof. José Renato Mendes de Sousa => Estaca Torpedo Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo => Calibração de Fatores de Segurança Pesq. Marcos Queija de Siqueira => BSR – Boia de Sustentação de Risers Prof. José Renato Mendes de Sousa => Boca de Sino Multifuncional Prof. Edison Castro Prates de Lima Structural Pile Analysis (1975) Projeto das Estacas Jaqueta + Estacas + Solo Estaca - Guia Restrições Gen. Solo – Estaca Não Linear Structural Pile Analysis (1975) Flare Boom (1982) Análise Aleatória de Fadiga devido ao Vento Flare Boom (1982) Análise Aleatória de Fadiga devido ao Vento 150 100 S( f ) 50 0 0 0.1 0.2 0.3 f 0.4 0.5 Análise Vibrações Causadas pelo Recuperador de Calor da P-08 Skids, Painéis e Enrijecedores Enrijecedores Análise Vibrações Causadas pelo Recuperador de Calor da P-08 Dados do Compressor Velocidade de operação 710 rpm Força vertical primária 1805 kgf Comprimento da biela 450 mm Força Vertical secundária 2497 kgf Raio da manivela 80 mm Força primária Distância entre as bielas e o c.g. do compressor 245 mm Ângulo manivelas entre as 180o Horizontal Momento MX primário 0 kgf 3075 kgf m Momento MX secundário 79 kgf m Torque 366 kgf m F2Z (t) 52690 cos(74,4 t ) 10660 cos[148,8 t 2 ] F1Z (t ) 70390 cos(74,4 t ) 13820 cos[148,8 t ] Forças Atuantes nos Cilindros Análise Vibrações Causadas pelo Recuperador de Calor da P-08 ANÁLISE MODAL DECK + EQUIPAMENTOS Frequências Naturais: 12.3Hz, 21.0Hz e 23.7Hz. Primeiro Estágio do Compressor => 12Hz Segundo Estágio => 24Hz RESSONANTES Pontos Monitorados ANÁLISE TRANSIENTE Deslocamento Vertical Máximo Ponto monitorado 241 = 0.8mm Ponto monitorado 875 = 1.7mm Ponto monitorado 2343 = 0.25mm Structural Reliability of Mooring Lines (Conventional Steel Catenary & Taut Leg) Taut Leg Polyester Mooring Line Certification P-20 P-33 P-19 (TAUT-LEG) P-18 P-35 P-26 (TAUT-LEG) Marlim-Field Foot-print Wire/chain mooring Polyester mooring Polyester / Suction Pile Cabo de Polyester Suction Pile Suction Pump Mooring Line Taut Leg Mooring System Basic Random Variables Chain 76 = 6601 kN = 660.1 kN Polyester Cable = 76667 kN = 766.7 kN Chain 95 = 7625kN = 762.5 kN Wave Height Hs Chain 95 Polyester Cable Chain 76 Wind Velocity Surface Current Velocity Suction Pile Limit Load Mean 5.38 m 7625 kN 7667 kN 6601 kN 22 m/s 1.14 m/s 7583 kN COV 0.13 0.10 0.10 0.10 0.18 0.06 0.30 FDP Tipo 1 LogN LogN LogN Tipo 1 Tipo 1 LogN VLA Vertical Loaded Anchor Break Load = 310 t Suction Pile Maximum Elastic Load Finite Element Analysis Maximum Load fx(x/a) fa(a) Suction Pile Limit Load (Elastic Behavior) a x a = 5308 kN a = 690 kN Normal f(a) Uncertainty Soil Parameters a a Torpedo Pile Analysis >10 Floating Units >100 Torpedo analyzed ABS Certified Prof. José Renato Mendes de Sousa Estaca Torpedo Âncora torpedo Sistema de ancoragem convencional vs taut-leg A fronteira de explotação de hidrocarbonetos se move rapidamente para 3000m com muitas unidades flutuantes de produção já instaladas e outras planejadas para entrar em operação. Sistemas taut leg Menores raios de ancoragem, mas elevadas O leito marinho pode ficar cargas axiais congestionado com o elevado número de linhas de ancoragem e dutosVLAs em e Estacas de sucção, SEPLAsoperação. são opções, mas possuem elevado custo de instalação Âncoras torpedo Âncora torpedo Descrição Âncoras torpedo são âncoras em forma de “míssil”, que são instaladas utilizando a própria energia de queda. Sua estrutura é composta por: 1. Olhal. 2. Fuste (tubo). 3. Aletas (opcional). 4. Ponta cônica. Tubo de aço carbono parcialmente Sem aletas oupreenchido 4 aletas. com limalha de ferro ou chumbo. Aproximadamente Projetada para segmento auxiliar na Liga o primeiro da Diâmetro trapezoidal com comprimento cravação daexterno âncora. linha de ancoragem àvariando âncora. entre 750mm variando entreaté 8m1000mm e 11m e comprimento totala entre largura de 0.45m 0.90m12m e 20m. Âncora torpedo Modelo numérico: solo Modelo construído com elementos finitos sólidos tridimensionais levando em conta possíveis simetrias do problema. 20D Hp Ht 5,0m Não linearidades físicas, geométricas e de contato são consideradas. As propriedades físicas do solo variam com a profundidade e a posição radial As dimensões do modelo são suficientemente grandes para assumir um meio infinito. Âncora torpedo Modelo numérico: âncora A malha é mais refinada no topo e na base das aletas. O olhal não é diretamente representado. A carga é aplicada diretamente em ponto ligado rigidamente ao topo da estaca. Âncora torpedo Carga vs deslocamento Âncoras torpedo Curvas carga vs deslocamento 7000 25000 6000 20000 4000 3000 0° 15° 30° 45° 60° 75° 90° 2000 1000 0 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 Displacement at anchor top (m) 0.25 Load (kN) Load (kN) 5000 15000 0° 15° 30° 45° 60° 75° 90° 10000 5000 0 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 Displacement at anchor top (m) 0.30 Prof. Luís Volnei Sudati Sagrilo Calibração de Fatores de Segurança para Estacas Torpedo RELIABILITY-BASED DESIGN OF TORPEDO PILES Design parameters Main Parameters • R torpedo pile load bearing capacity • T = D + E total mooring line tension • D mooring line pre-tension (functional loading) • E mooring line dynamic/environmental tension (component due to wave, wind and current) The Design Equation Rn DK EK SF Rn Pile design/nominal load bearing capacity (estimated according to a given method) TK Characteristic design tension DK Design nominal pre-tension EK Characteristic design value for dynamic tension (usually associated with a return period of 100-yr) SF Safety factor SF = 2 for an extreme loading condition (based on pile design for fixed offshore platforms) Load Capacity Uncertainty • True pile load bearing capacity R E VR M V RE RM •Variables • RE → experimental/true pile capacity • RM → FEM-based pile capacity prediction • V → model bias (model uncertainty) • Safety factor calibration vs V statistical model Load Capacity Uncertainty PETROBRAS performed 6 experimental tests •RE → experimental/true pile capacity • RM → FEM-based pile capacity prediction • V → model bias (model uncertainty) Torpedo pile #1 #2 #3 Sample statistics of V = RE/RM Torpedo Class (size) T35 T43 1.04 1.11 0.84 1.08 0.85 1.04 m 1.00 (mean) s 0.12 (st.dev.) Limited data sample (n = 6) : s 0.12 0.18 Load Capacity Uncertainty Model Uncertainty V => Lognormal p.d.f. • API Data (Fenton,1990) V = 1.04 and sV =0.34 (axial pile capacity) V = 1.00 and sV =0.18 • PETROBRAS data V Structural Reliability Analysis Calibration considering the model uncertainty based on PETROBRAS tests The new SF the maintains the same reliability level of the original API offshore pile design. PETROBRAS tests (V = 0.18) API Study tests (V = 0.34) SF drops from 2 to 1.45 for same reliability level design Design loads 38% higher for the same design Pesq. Marcos Queija de Siqueira BSR – Boia de Sustentação de Risers BSR (Bóia de Sustentação de Risers) Bóia Sul de Sapinhoá • LDA = 2140m; • FPSO Cidade de São Paulo; • Referência - fase full: − 23 jumpers; − 22 risers; − 8 tendões. Tabela de Funções das Linhas Produção Injeção de Água Injeção de Gás Serviço Umbilical Monitoramento Visao Geral Desafio Análises Globais – Matriz Completa • Contorno ambiental; Verde: ondas 100y (525 casos); • Correntes superficiais e mid water; Laranja: ondas 10y (449 casos); Azul: ondas 1y (314 casos). • Casos: – Acidentais 1A, 1B (ancoragem do FPSO); – Acidental 2 (tendões rompidos); – Acidental 3: IN, IS, OS, ON (tanques alagados); – Extremos A, B, C (onda centenária e corrente decenária opostas); – Operacional. • Fases full e EPCI; • Fluidos médios, leves, pesados e parada; • Calados full, likely full, médio, likely light. Total: (3*525+2*449+5*314)X 2 X 4 X 4 = 129376 análises (Sem os casos de tendão rompido) BSR – Boia Submersa para Risers – Análise do casco Estruturas submersas Fonte : www.worldoil.com Modelo completo com elementos de pórtico e casca (≈ 2 milhões de graus de liberdade); BSR o o o o o – Boia Submersa para Risers – Análise do casco Macros para pré-processamento (aplicação de cargas e geração de casos de carregamento automaticamente); Macros para pós-processamento dos resultados; Extração dos campos de tensões nas placas, cascas e enrijecedores. Analise de flambagem dos painéis. Análise de tensões admissíveis. Prof. José Renato Mendes de Sousa Boca de Sino Multifuncional Boca de sino multifuncional Descrição Dispositivo acoplado aos FPSOs replicantes construídos pela PETROBRAS para exploração do pré-sal que pode receber tanto risers rígidos quanto flexíveis (multifuncionalidade) Padroniza a construção dos FPSOs e não depende das particularidades de cada campo produtor Boca de sino multifuncional Cooperação tecnológica PETROBRAS/CENPES – concepção e coordenação geral LACEO/PEC – COPPE/UFRJ – modelagem numérica- computacional avançada para análise de tensões e otimização de geometria CALDEX – construção do protótipo e testes experimentais Atualmente: 60 BSMF já instalados em FPSOs 300 já prontas para futuras instalações Boca de sino multifuncional Modelagem numérica COMENTÁRIOS FINAIS Linhas de Ação Análise Estática e Dinâmica de Estruturas •Análise global e de fadiga de risers rígidos e flexíveis; •Análise de vibrações; •Análise local de dutos flexíveis; • Modelagem por elementos finitos; • Interação solo-estrutura: risers e estaca torpedo; • Vibrações e movimentos induzidos por vórtices (VIV e VIM); • Otimização de stress-joints/bend-stiffners. Métodos Probabilísticos para Análise e Projeto de Estruturas Marítimas • Confiabilidade estrutural : Inspeção baseada em risco; • Análise dinâmica aleatória (risers, linhas de ancoragem, etc.). Desenvolvimento de Programas Computacionais