IPEF • B!8UOTEC,~
TOMBO N.o__
~o?1
AVIFAUNA DE UMA AREA DESFLORESTADA EM ANHEMBI,
ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
,
Tese apresentada ao Instituto de
Biociências da Universidade de
São Paulo. como parte dos requisitos necessários à obtenção do
títul9 de DOUTOR EM el~NelAS. na ÁREA DE ZOOLOGIA.
SÃO PAULO
- 1981 -
I P E F .. ~.. H'"
OJta
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Proc ... ~ .;,
OüaçaDi
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Preço
N.o . Icss,L .._..
.
.
lF~{;~])
-
A04
meU4 pai4, po~ ~udo que
6ize~am
pela minha 6o~maç.ão.
à l~mi,
ao Alexand~e
• -\--<..an
~.
,e,
a- .C~-<"4
e
Este trabalho
do sem a colaboração
dificilmente
ser realiz~
de diversas pessoas e entidades,às
apresentamos nosso profundo
quais
agradecimento:
Titular de Zoologia da ESALQ-USP,
atenção dispensada
poderia
pela orientação
segura
e
a este trabalho;
- ao Dr. Hélio F.A. Camargo,
gia da USP, pelo muito que colaborou
do Museu de Zoolo
na nossa'orientação
e
formação;
- à Dra. Norma M.B. Gomes, do Museu de
gia da USP, pelo apoio e orientação,
de nossas atividades
principalmente
no inIcio
no curso de pós-graduação;
- ao Dr. Hilton Thadeu Z. do Couto,
de Biometria Florestal
da ESALOiUSP,
,
respectivamente
e Botânica da ESALQ-USP,
ção das espécies
do programa
Professores
da flora encontradas
em especial ,aos Doutores
10, João Walter Simões, Fãbio Poggiani
ma, pelo apoio, incentivo
de
pelo auxIlio prestado
e confian~a;
na anãli
para pro-
Dendrologia
na identifica-
no local de estudo;
- aos colegas do Departamento
da ESALQ-USP;
Professor
pela orientação
se dos dados de campo e pela preparaçao
Antônio Rochelle,
Zoolo-
de
Helládio
Silvicultura
do Amaral Mel
e Walter de Paula
Li-
EmIlio Goeldi
e ao Dr. Edwin
o.
Willis,
pelas
sugestões
dadas
no inIcio dos trabalhos;
- ao amigo José Carlos
las crIticas
e sugestões
Parque Zoológico
Reis de Magalhães,
oferecidas;
de são Paulo, pelas
informações
e pela aten~
ção que nos tem distinguido;
ria do Departamento
de Silvicultura
pelo muito que colaborou
Silvestre, colaboraram
pérez Campos,
da ESALQ-USP
na organização
nos trabalhos
pelo auxIlio
IPEF,
da bibliografia
de campo,
na preparaçao
e do
des-
e Ana Georgina
dos gráficos
e esqu~
"
guisas e Estudos
Florestais
(ESALQ-USP),
pelas
sugestões
e
contribuições dadas a este trabalho.
- ao Sr. Lázaro Eloy Mariano,
da Barreiro
Rico, pela colaboração
prestada
mateiro
na
da Fazeg
identificação
das árvores da região;
- à EMBRAPA, pelo gentil oferecimento
computador para a análise
dos dados de campo.
~e
seu
página
1. IN'I'RODUÇÃO
2. REVISÃO
DA
2.1. Evolução
dos métodos
.2.2. Os ~étodos
"\~2.2.5.
modernos
de levantamentos
Uso de redes: marcação
3.1.3. Aspecto
3.2. Escolha
de levantamentos
de levantamentos
3.2.1. O levantamento
Jno\'
3.2.2.
com redes
3.3.2. O local 2
3.3.3. O local 3
3.3.4. O local 4
13
25
.••....
58
..••.••..
69
•..••...••.•••
70
::J:J,
f10retais
3.3.1. O local 1
5
.••.
(
O levantamento
3.3. As formações
de aves '.
e recaptura
f1orístico-vegetaciona1
dos métodos
de aves.
através
de observações.
estudadas
.••.••..•••..
·............. ...............
·.............................
·............................
·............................
78
80
3.3.5. O local 5
3.3.6. O local 6
3.3.7. O local 7
3.3.8. O local 8
·....... . .. ............ .... . .
·.................... . ...... .
·........................ ....
·........... .............. ...
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS ••••••••••••.••.•.••.•..•.•.
CI;;>SSC5
b:~/Jr' ;n' ·c.).::;
4.1. F'e6!-çãat~s4s-t:emát-i~ das aves observadas
4.5.1.3. Aves granívoras da borda
floresta
102
e/ou
da
"
123
4.5.2. Aves do sub-bosque ••••.•....••....•.••
125
4.5.2.1. Aves insetívoras do sub-bosque
125
4.5.2.2. Aves onívoras do sub-bosque..
126
.viii.
página
4.5.7.2. Aves onívoras
(de pequeno
te) da cobertura
4.5.7.3. Aves onívoras
por
principal
(de grande
da
por-
te) das copas das árvores
da cobertura
principal
4.5.9. Aves néctar-insetívor!s
5. COMENTÂRIO
5.1. Nichos
DOS RESULTADOS
ecológicos
5.2. Espécies
matas
da fIo
••••••••••••.•
••••••••••••••••••••••••
das aves das matas
de aves coletadas
ciliares
e
ciliares
e/ou observadas
134
136
164
nas
da E.E. de Anhernbi, comparando-
-se com a floresta
de Barreiro
Rico
•••••••••
172
página
III. Relação
das espécies
coletadas
IV • Relação
das espécies
arbóreas
pregadas
V
• Modelos
nos reflorestamentos
matemáticos
testados
e/ou observadas
e arbustivas
em-
••••.••.••••••••
••••••••••••..••.
246 ~
251
No presente
trabalho,
de uma região
desflorestada
de são Paulo,
no sudeste do Brasil.
estudou-se
no MunicIpio
a
avifauna
de Anhembi,
Estado
Para a escolha dos métodos de levantamentos
avifauna, fez-se uma revisão nos métodos
sentado um comentário
a respeito,
existentes
principalmente
da
e é apre-
quanto às li
mitações e fontes de erros.
Comenta~se
que afetam a diversidade
quanto à riqueza
a respeito
dos fatores
de espécies de aves,
de vegetação
ambientais
principalmente
e tamanho das formações
flores-
tais.
o local estudado foi a Estação Experimental
Recursos Naturais
Renováveis
da junto às margens
desflorestada
formações
tifoliada semi-decIdua
ciliares
A área
aproximadamente
da primitiva
dois métodos
avifauna: captura, marcação
e observações
ai
localiz~
foi
40 anos,
floresta
Ia
e semi-úmida.
Adotaram-se
des instaladas
(ESALQ-USP),
da Represa de Barra Bonita.
quase que totalmente
restando pequenas
de Anhembi
de
no sub-bosque
com binóculo,
e recaptura
no levantamento
com o auxIlio
das matas ciliares
adotando-se
da
de
re-
e capoeiras
trajetos
,
irregulares,
cobrindo toda a área.
Para a identificação
das espécies,
um guia de campo com fotos coloridas
de possIvel ocorrência
na região;
preparou-se
de 274 espécies
de
também foi preparado
aves
um
Deu-se
uma aten9ão
Para as espécies
marcadas,
calcularam-se
cia, de Recaptura
os !ndices de Densidade,
Os censos
aves
de
e
Freqüên-
Relativa.
indicaram
a presença
em 151 gêneros,
predominando os Passeriformes
de 169 espécies
42 famílias
(90 espécies)
nas matas ciliares mais alteradas,
um perfil semelhante
ao censo das
de aves que eram capturadas
e a Freqüência
de aves, distribuídas
especial
e 17 ordens,
em relação
aos
mas que ainda apresentavam
à mata primitiva,
observou-se
um maiornú
mero de espécies
de Oscinesi
tetados, registrou-se
tas ciliares
um predomínio
um predomínio
-se as onívoras
nos locais mais drasticamente
mações florestais
(29,9%), as granívoras
remanescentes
pécie de aves do sub-bosque
podes no piso da floresta
espécies
ecológicos relacionados.
(39,2%)
seguindo-
(12,4%), as néctar-in-
(5,1%) e finalmente
,
não foi encontrada
que se alimenta
as inse-
nenhuma
de grandes
(redução de 100%) enquanto
Barreiro Rico foram assinaladas
ram encontradas
dos Sub-Oscines.
das insetívoras
setlvoras (11,3%), as frugívoras
aI
10 espécies
artró-
que
(WILLIS, 1979).
de aves em mais de 50% dos
es
em
de 53% nas matas
de espécies
ciliares.
Verificaram-se
em 90% dos nichos
formações florestais.
ecológicos
Os pequenos
reduções
no número
e aumentos
em apenas
índices
,
de
recapturas
(acentuados nos locais de vegetação
praticamente
confirmam esta
uma influência
de indivíduos
observação,
transitórios
liares, da forma
tal brasileira,
indicando
e de espécies
que são caracterizadas
são extremamente
homogênea)
notória
de vegetação
aberta.
na legislação
flores-
limitadas
quanto
à conserva-
biocidas na agricultura,
fatores de grande
servaçao de nossa rica avifauna.
significado
na con
gicos experimentados
pelo homem, possibilitaram
velocidade e da intensidade
çoes, torna-se
nas áreas
Embora
com os estudos
maior
sao efetivados
menos
de espécies
no sentido
atenção
"
de proteger
de
também
espécies
sobrevivem.
e evitar
se
que compartilham
processa
alterações.
dos anos,
Quando
de um
espécies
mundo
dos diversos
destas
porções
os
que os er-
em todo o
através
conspícuas.
dos
minimizar
do homem ainda
que é o lugar de vida de uma ou muitas
interesse, as demais
de
ecológicos
do que o conhecimento
tem recebido
que a preservaçao
no sentido
da
sobre os
conhecimento
pesquisadores
a ação modificadora
numa velocidade
o
já alteradas
inúmeros
estejam se preocupando
ecossistemas
importante
da ação humana,
problemas causados
ecossistemas,
de sua ação modificadora
cada vez mais
efeitos advindos
o aumento
do
esforços
habitat,
de particular
dessa comunida
desaparecem
ano apos ano, sob a justificativa
terras para a agricultura,
restal reduzida
quando
de 20.450.000
século, para aproximadamente
área), devendo
ha
áreas
anteriormente
(81,8% da área)
2.075.000
chegar a 750.000 ha
(3% da áre~)
-
áreas extensas
que 1% da quantidade
No Brasil,
riedade ~
estabelecimento
da
2.000
a preservaçao
das
são reservadas.
inicial
(8,3%
no ano
BORGH (1975), a redução do indice de extinção
veis, menos
devast~
no inicio do
ha em 1973
Sabe-se que so se consegue
espécies, quando
de se obter~s
Segundo TERa niveis
de espécies
nao se tem tratado
aceitá
em um sé
com a devida
de áreas de preservaçao
se-
que repre-
Exceto
as unidades
te estão sendo criadas,
Nacionais
brasileiros
cais ou a situações
o
15.09.1965,
as Reservas
código
uma grande
porções
de estudos biogeográficos
DARLINGTON
tam menos
importância
(1957) os quais indicam
espécies
que as grandes;
que se este fenômeno
deve ocorrer
é registrado
da
de habitats
remanescentes,
mana nestas
formações.
os estudos
a
trabalho,
e ocupada
tro dos diversos
dividin-
dado,
isolada,
em
porçoes
hu
e de banhados
quanto ao número
de espécie
existentes.
de
agrícolas
Embora as áreas
sido também
foi dada às pequenas
nichos ecológicos
a avifauna
pelas atividades
tenham
res, principa~ente
supor-
interferência
estudou-se
de vegetação
especial
área
de espécies
brasileiro.
dos, uma atenção
ilhas
de
das espécies.
em qualquer
no Estado de são Paulo no sudeste
aberta
dados
~
No presente
uma região desflorestada
em
com base neste
se não o~orrer
e
manutenção
como regra geral,
também o desaparecimento
matas
de conservação.
que pequenas
(1962) observa,
de
permanente"
do-se a área por 10, ocorre a perda da metade
PRESTON
1976).
apoiando-se
de ilhas: ressalta
lo-
Lei n9 4771
o perigo
de habitats,
Parques
às pequenas
unidades
(1962) aponta
e os
a pressões
brasileiro,
as grandes
que atualmen
et aZii,
corno "de preservação
trata de forma subjetiva
PRESTON
atendendo
(WETTERBERG
florestal
ci1iares,' classificadas
de apenas pequenas
Biológicas
foram criados
oportunas
atribui
de conservaçao
estuda-
matas
de aves
ciliaden-
nado o tamanho
complexidade
MacARTHUR,
e a diversidade
da vegetação
1961; KLOPFER
1962; MacARTHUR,
1974; ROTH,
Cada espécie
1969; FRY,
1970; KARR e
1979)
nas avaliação
em florestas
é dependente
e
1
(TERBORGH e WES
evoluti-
de certas características
biológicas
com
das alte-
de aves é o prodlCltodo processo
vegetação e interações
a
et aLii,
1961; MacARTHUR
1976 e ALMEIDA,
ecológicos
principalmente
sição da comunidade
VOe
e MacARTHUR,
indicadores
rações produzidas
de aves com
(NOVAES, 1957 e 1980; PRESTON,1960;
1964 e 1971; ORIANS,
ROTH, 1971; WILLSON,
mo importantes
das populações
que determinam
onde
1
da
ela po-
derá ou não ser encontrada.
Segundo Ambrose
PLEY (1975), as alterações
aves em sua diversidade
te correlacionado
o
das relações
(1975), citado por CURTIS
no habitat
afetam a comunidade
e o grau de mudança
com a magnitude
de
está freqüenteme~
da alteração.
estudo das comunidades
entre os aspectos
e RI
de aves é a
mensuráveis
cies de aves quanto aos padrões de tamanho
pesquisa
de grupos
de espé-
e relativa
abundân
i
cia entre as espécies
de espécies
de uma comunidade
que variam
os trabalhos
e métodos
regularmente
e padrões
de comunidade
de quantificação
de
numeros
para comuni
de populações
de aves.
Segundo o autor, desde o inicio do século XIX os naturalistas
tentavam registrar
mpressões
gerais
trava a espécie
o tamanho das populações,
e na freqüência
no campo,
baseando-se
com que o observador
indicando
se a espécie
em
encon-
era abundan-
I
te, comum ou rara.
em 1898, Jones já usava mapas para registrar
espécies de aves.
Censos
comparando
a presença
populações
das
de aves
por
No inicio do século XX, os norte-americanos~
titulam jornadas
de observações
horizon"}, quando a
das as espécies
população
observadas
de aves em dias especiais
era convidada
duran~e
o periodo
a registrar
(KENDEIGH,
do
to-
1944).
{
fazendo comparações
mesma região
dej,
em épocas
erentes
ài.ferentes.
ças na Inglaterra;
Sundstrom
1941 já utilizavam
o método
ra avaliar populações
regiões
Ao
ou p'~squisc3.Ta.ouma
abur'ldâr ~ia de '.:;;;ida
esp~
e Palmgren,
no período
de faixas de tamanho
de aves
(KENDEIGH,
de 1927 a
conhecido
p~
1944).
,
Os anos
30 foram realmente
senvolvimento e aprimoramento
de métodos
importantes
no
de-
para a avaliação
de
populações de aves.
çoes de aves em Tanganika
mam combinava a marcação
no ano de 1931; na Alemanha,
de parcelas
dar aves em florestas,
no período
Chappe11ier pesquisava
aves gregárias
1933 a 1939, Zimmerman
e caminhadas
de 1930 a 1934.
na Alemanha
período de 1936 a 1942, Winterbotton
Shier-
para
estu-
Na Fran'(.·a,
em 1933 e 1934; $c)'üz;
em 1932.
estudou
e
no per'.foqo
ôe
Na Rodêsla,
no
popr ayões
de.
lação é vital
em qualquer
mia e que um método
as porcentagens
estudo
envolvendo
fácil para determinar
para as outras
espécies,
ecologia
populações
baseando-se
ou econo
de
aves
no núme-
ro encontrado para a mais abundante."
o
índice
de Linsdale
espécie foi observada/número
-VER e CROOK
(1934); MAYNARD
SERVENTY (1938); RODGERS
(número de dias em que
de dias de observação)
(1936); WINTERBOTTOM
e SIBLEY
(1936/42)
(1940) e WHITE em 1942.
.
a. raro - menos
passou
que 1 casal/km
b. nao
comum - 1 casal/km 2 ;
2
;
a
a
2
c. pouco comum - 2 a 5 casais/km ;
d. comum - 6 a 20 casais/km2;
e. abundante
COLQUHOUN
mando que a freqüência
pressa através
de 20 casais/km2.
- mais
(1940a) concorda
de ocorrência
de espécies
de uma lista de espécies
sita a um habitat,
podendo
ser assim
número de vezes
tas, a unidade
autor acredita
vimentação lenta durante
tas ao acaso
são melhores
Recomenda
ser expresso
pode ser ex-
observadas
que uma espécie
em cada vi
ocorre
de flore~
à de espaço, com uma mo-
as observações,
que um curso
as quais,
sendo fei-
fixo.
que o resultado
em número de adultos
x 100
de visitas
que, em amostragens
de tempo é preferível
afir-
indicada:
número
o
com Linsdale,
das observações
observados
por 10 horas
deva
de
observação.
Neste trabalho, ~HOUN
aspecto de real importância
çoes de aves através
mula que indique
(1940a) salienta
para os levantamentos
de observações:
o coeficiente
deve
um
de
popula-
ser obtida
uma fór-
de conspicuidade
para cada es-
pécie.
A preocupaçao
vel de que as espécies
se prende
não são igualmente
WINTERBOTTOM
das diferenças
do autor
pamento de várias
gem em amostras,
espécies,
juntamente
conspícuas.
(1940) observa
no grau de conspicuidade
acredita
ao fato ineg~
que a
despeito
e tendências
que a técnica
com a lista diária
das
de agru-
da
conta-
espécies,
o autor afirma que o coeficiente
dade relativa
sa em número
para cada espécie,
de adultos
ocor!erem juntas;
HAYNE
xa para medição
pold em 1933.
por acre, dividido
visual
da abundância
Neste método,
Envolve a contagem
expres-
pelo número
compreende
a
de~
colora
sazonal no comportamento.
(1949) analisou
uma faixa de comprimento
Ia.
é a atual população,
a conspicuidade
ção sexual ou a variação
de conspicui-
o método
absoluta,
a contagem
e largura
direta
desenvolvido
por Leo-
das aves é feita
conhecidos
das aves,
de censo em fai
em
ou em uma parc~
seus ninhos ou
evi-
dências de sua
mos de número
presença,
sendo a densidade
de aves por unidade
DEIGH, 1944).
Criticando
ção do método
de Leopold,
b. a determinação
cada espécie
espécies
o autor observa
quanto
diferenças
regiões
Tennessee,
pro-
execu-
{1942}
que
de abundância
re
diferentes;
comparar
atual de aves
conheci
a abundância
dentro
de
entre
da mesma
esp~
diferentes.
que se deve levar em conta
à diferença
de conspicuidade
de comportamento,
e extensão
çoes de aves em uma extensa
Knox County,
na
em uma área de tamanho
diferente~ou
cie em épocas
determinadas
exigidos
do número
do, permitindo
tre as espécies,
(1937)
uma comparação
espécies
em ter-
LACK
HAYNE (1949) cita Webb
lativa entre
correções
de área.
os pressupostos
ra permitir
necessárias
computada
agrupamentos
as
enem
do raio de ação das espécies.
área de 517 milhas
realizando
quadradas
o censo através
em
de uma ro-
ve ser empregado
no sentido de se determinar
a abundância
re-
lativa de aves e não o seu valor absoluto.
cor e forma são importantes.
cia é o comportamento
de alimentação,
Outro ponto de igual
importân-
da espécie, quanto à duração
e freqüên-
se os animais
pos, caracterlsticas
são solitários
de vôo e "timidez".
,
Em outras espécies,
o ambiente
tante fator que afeta a conspicuidade.
plexos de fatores variam bastante
cie para espécie
ou vivem em gru-
é o mais impor-
Estes fatores e
em sua importância
de espé-
e muitos deles variam também nas estações do
O autor chama a atenção dos ornitologistas
ra que determinem
o lndice de conspicuidade
o que compensaria
as diferenças
conspicuidade
com-
das espécies.
de cada
das contagens
pa-
espécie,
causadas
indivlduos
de uma dada área
to), pelo número
ta de KENDEIGH
de individuos
da espécie
dia de identificação
em estudo
baseia-
e a distância
o censo de rodovia,
no sentido
avifauna
a serem empregados,
depende
na composição
mé-
nas
de
diver-
de anos seguidos.
de do censo e do tempo disponlvel.
os censos
um outro método:
" da
as mudanças
todos de levantamento
eia relativa
e também a propos-
no resto do ano.
Justifica
sas estações
por um censo absolu-
observados,
(1944), que apresenta
a época de reprodução
se comparar
(determinado
permite
absolutos,
ser suficientemente
A determinação
que áreas grandes
o tamanho
grande
da área deve
para amostrar
amplos, embora não deva ser por demais
aves com territórios
sejam
pequenos
da finalid~
da abundâg
levantadas;
ser medido
para
e deve
aves com territórios
extenso,
também possam
para que
as
ser contadas
com
Nas últimas
riosos
estudos
tatística
duas décadas,
sobre a validade
dos métodos
de censos
Os métodos
anos em ecologia
simples devido
ao caráter
A estimação
através
matemática
e fundamentação
,
sao conhecidos
vegetal
estacionário
de trajetos,
es
dos objetos
difícil
ecológicos
estudados.
de grandes
an!
e complexo,pri~
linear - usado
para os estudos
e aplic~
e são particularmente
de populações
mais, tais como as aves é um problema
a. interceptação
que envol
empregados.
de trajetos
dos por muitos
os métodos
principalmente
de plantas:
de censos em faixas,
jetos inanimados
ou animais
métodos apresentaram
freqüência
Metodo
absolutos
de distâncias
de ob
que apenas
3
ao real.
perpendiculares
à linha de observação.
de trajetos
de densidades
de
conhecidas
Concluíram
próximos
BALPH et aZii
de aves através
aos censos
vivos.
em relação
de aves em trajetos;
com populações
resultados
de distribuição
objetos avistados
mentos
em áreas
(1977) desenvolvem
em faixas paralelas;
,
-
de populaçoes.
Autor
EMLEN
O
Fórmula
=
King
LEOPOLD
Hayne
HAYNE
(1949)
N = nA/2LH
(1933)
levant~
N
-
nA/2LR
- (2n - 1) A/2LR
- = nA/2LG
Gates
11
GATES
(1969)
N =
Gates
111
GATES
(1969)
N
Metodo de
Fõrmula
Autor
Webb
WEBB
Leopold
LEOPOLD
Gates I
GATES et aZii
Frye
OVERTON
Kelker
KELKER
Emlen
EMLEN
(1942)
et aZii
(1951)
(1968)
(1971)
(1945)
N
=
nA/2LR
N
nA/2LY
N
-
=
=
N
=
n'A/2LY
N
=
n"A/2LD
=
n"A/2LEC
-
-
(1971 )
N
D
-
- maior distância
perpendicular
H
- média harmônica
d~
nl
-
n"
N
R
T
y
-
~
~
numero de animais
população
- média
- média
animal
observados
dos ângulos
-
na qual to-
de observa
dentro
de 2Y;
dentro
de 2D;
estimada;
das distâncias
de observações;
de observações;
- média das distâncias
T
(n - 1)A/2LY
distâncias
numero de animaJ,.sobservados
sen
perpendiculares.
-
tos métodos
de obtenção
sos, e as análises
como a contagem
nida, através
vantagens
de dados consomem
destes
dados
muito
são normalmente
baseadas
em
das aves de ambos os lados de uma linha defi-
de um ou mais habitats,
apresenta
as principais
do método:
a. pode ser usado durante
b. uma grande
todo o ano;
área pode ser abrangida;
c. os erros são minimizados
sos absolutos,
laterais
o
res é mais
espécie
tempo e recuE
quando
em ambientes
dicar a abundância
são computadas
para
cen-
as distâncias
"
e levado em conta o coeficiente
autor afirma
efetivo
quando,
que o método
se compara
diferentes;
de uma espécie
de trajetos
a abundância
é especialmente
em um mesmo
de
linea-
de uma dada
útil para i~
ambiente
de ano
densidade de populações
neares, métodos
através de amostragem
que vem sendo utilizados
em trajetos
desde o inIcio
lida
década de 30.
so, para estimar a densidade
da população,
basta simplesmente
dividir o número contado pela área levantada.
nem todos os objetos potencialmente
tos e, portanto,
não são contados;
detectáveis
podem ser vis
os objetos colocados
Os dados quantitativos
sao tornados em
à linha central do trajeto, observando-se
à dis
relação
a localização
de to
dos os objetos qetectados.
Estes dados podem ser obtidos de diferentesf~
mas; os dois tipos básicos
nha de trajeto,
são: distância
ou a distância
para a utilização
través de trajetos
de visada
perpendicular
da li
e o ângulo de visada.
do método, mas enfàtizam
que arnostragens a-
lineares não são apropriadas
para todas as
_
visas e tamanho conhecidos,
cia de alguma população
vés de trajetos
pretendendo-se
estimar a abundân-
biológica, usando-se
lineares,
amostragem
deve-se:
curso ao longo da área.
Esta linha é percorrida
ção do objeto escolhido,
como mostra
Figura
1. O diagrama
representa
jeto linear.
para a detec
a figura:
uma amostragem
através de tr!
A área, com limites conhecidos,
senta os pontos irregularmente
tos detectados
atra-
são marcados
distribuídos.
apreOs po~
com uma linha perpendi-
sentam a linha perpendicular
não são detectados
(s!
gundo' BURNHAN et aZii, 1980).
b. além de registrar
vados, algumas medidas devem ser ~
localizado.
O seguinte diagrama
o número de animais obser
quando cada animal
geométrico
deve ser obtido:
é
Figura 2.
Diagrama
das medidas
amostragem
através
to é detectado
legenda
L -
de trajeto
ser obtidas,
linear,
(segundo BURNHAN
é comentada
servador~
mentação
et a 'Lii,
da linha de
percurso
,
do observador
••
O" ao animal
e -
da movi-
que se encontra
no
no pon
observado;
ângulo de visada,
um telêmetro
do ob
da linha de
per-
r sen e)~
Para as medidas
e x emprega-se
A
que se encontra
x - distância perpendicular
=
o obj~
1980).
a seta indica a direção
to "P" quando
(x
quando
uma
do observador~
r - distância
do
em
no texto.
comprimento
ponto
que devem
isto
é,
de L usa-se
e para o ângulo
o ângulo
formado
um podômetro,
e é
de r
suficienteuma
Os autores
mento quatro
~
condições
acentuam,
são crIticas
que neste
e devem
tipo de levant~
ser
obrigatoria-
mente atendidas:
2. os pontos
visada
devem
inicial;
4. as visadas
Os autores
muito móvel,
comportamento
relação
sao eventos
,
afirmam
lineares
e a biologia
esta movimentação
aos pressupostos
do método:
em estudo
de
devem
é
pode tra-
Para se determinar
para uma certa
do animal
depois
da
independentes.
que se o animal
nas medições.
dos trajetos
na posição
eles não se movem
uma ave por exemplo,
zer sérios problemas
cabilidade
ser marcados
a apl!
espécie,
ser examinados
o
em
B e C, se os animais
•
a observação
são muito móveis,
podem deslocar-se
e serem contados adiante.
Neste aspecto,
caçao do método para aves em geral, fica bastante
car o método para populações
após
a apl!
prejudica-
nas quais os indivlduos
agrupados.
estar atento para que o método escolhido
aplicável
~
para o levantamento
que nos últimos
de populações
épocas de acasalamento.
Lembram
30 ou mais formas
através de trajetos
de censos de aves através de observações,
t
perfeitamente
que se deseja realizar.
50 anos foram propostas
se avaliar a densidade
,seja
mas restritos
de
li-
Mapeamento
te método,
deve-se
uma parcela
indicadas
no mapa
se final do mapa~pode-se
~
as posições
em um mapa.
através
de levantamentos
e preferencialmente
Em cada visita,
são marcàdas
para a aplicação
8 ou 10 faixas
de área conhecida
tat uniforme.
ouvidas
marcar
em parceLas:
estimar
em
em um habi-
das aves v.istas ou
As espécies
de sImbolos
des-
observadas
ou números
o território
sao
e,cam a aná11
das
presentes.
vantagens
a indicação
na área, mostrando
sais presentes.
das espécies
com relativa
As desvantagens
que estão se
precisão
a quantidade
apontadas
de
ca-
são as seguintes:
que a fonte de erro seja de 50% ou mais quando
te método.
reproduzindo
se emprega
es-
Outro método
1
\
BINS
de censo de aves indicado por ROB
(1978) é o !ndice de Abundância
permanecendo
o observador
no perIodo da manhã.
época do acasalamento,
durante vinte minutos
Este método é aplicado
quando
TOMIALOJC
ta" alta densidade
em acasalamento
em cada ponto
eficiente.
a um
ser muito difIcil
levantamento
estimar o núme-
quan~o a população
apresen-
ou se agrupa em colônia.
O autor conclui que o censo deve ser
em detalhes
para as exigéncias
gia das espécies
1;".11~l
um método
(IPA).
principalmentena
se torna bastante
(1974) procedendo
de Columba palumbu~, afirma
ro de indivIduos
em Pontos Fixos
do habitat
que compõe a comunidade
esquemático
estudado
de aves.
adaptado
e à bioloNão existe
que possa ser sempre aplicado.
~L
1940; STEWART et aZii,
<1
com os quais concorda
1952; ENEMAR,
1959 e WILLIAMSON,
na necessidade
de se estabelecer
1964)
o "coe
ficiente de conspicuidade"
para cada espécie de ave, antes de
espécie.
representa
Este coeficiente
çao de uma área que é ordinariamente
dor percorrendo
a proporção
detectada
da popula-
por um observa
um trajeto.
Segundo. o autor, cada espécie aparenta
caracterlstico
valor do coeficiente
ter seu
de detectabilidade,
riando dentro de limites e de uma maneira previslvel
va-
com
a
estação e o tipo de vegetação.
EMLEN
te de detectabilidade
(1971) observa que o valor do coeficienpara uma população
dem ser vistas ou ouvidas
em um trajeto,
de aves, as quais po
depende de duas
va-
riáveis:
,
1. a distância
I
das aves consideradas
I
-&
\
Após os testes de campo preliminares
~;
pelo autor, EMLEN
(1971) apresenta
as seguintes
aplieados
conclusões:
r
cias' superiores
a 35 metros;
c. para sua aplicação,
é necessário
que o tem-
A estimativa
de populações
lio de redes e o emprego do método
captura,
tem sido praticamente
de aves com o auxí-
de captura,
tão utilizada
marcação
e re-
quanto os
méto-
dos de observações
e,camo estes, tem causado muitas
galhos das árvores
e até em campo aberto
As aves capturadas
das com anilhas
numeradas
polêmicas.
(BLEITZ, 19702.
nas redes podem ser
de alumínio,
marca-
soltas e posteriormen-
dados nos possibilitam
flutuação
entender
de seus segme~tos.
mar sobre a longevidade
a dinâmica
~ também
da população
importante
c. auxilia
os residentes
na determinação
a
para infor-
(SEBER, 1972), crescimento,
b. distingue
e
idade
e
e não residentes;
do tamanho
dos ter-
ritórios;
d. auxilia
Diversos
estudo de aves.
JOHNS
costeiras
e aquáticas;
e LACHER e LACHER
(1952) e NOLAN
,
tipos de redes
SEVENTY
(1963) discutem
na determinação
do tamanho das pop~
têm sido utilizados
et aZii (1962), LÔFTING
métodos
de captura
DILL et aZii
(1964) propõe
(1961) descrevem
~ ,:.', quenas redes junto de ninhos;
(1960)
no
e
e manutenção
de aves
(1950), MARQUARDT
(1960)
o uso de redes propelidas
por
técnicas
pe-
GREENLAN
de colocação
de
et aZii (1967) aprese,!!
tam um método
para construir
Research Center em Maryland,
dua, os autores
utilizando-se
calcularam
do princípio
c,
em
flo-
il f·
em uma floresta
decí
e armar redes suspensas
pesquisando
as populações
de algumas
de aves marcadas
em uma amostra-
em relação às que foram marcadas
te, dá uma estimativa
espécies,
de Petersen.
marcada e solta, a proporção
gem subseqüente
.27.
da população
original".
anteriormen-
Esta relação é
expressa pela fórmula:
M C
R
SE
C
=
=/
(M) 2 • C • (C -
R)
R3
número total de aves capturadas
te o período de amostragem;
(com ou sem marcas)
duran
,n
R
=
número de aves recapturadas
(capturadas com marcas)
no p~
rIodo de amostragem.
Os autores
ras/rede.
Utilizou-se
empregaram
um número variável
Foram capturadas
aves foram marcadas
neste trabalho
de redes
32 espécies;
(18 a 20),
um total de
431
e 38% deste total recapturadas. (_l,,'
.Embora o numero
de capturas
sido elevado em um conjunto
foi possIvel
4.200 ho-
calcular
e recapturas
de relativamente
tenha
poucas espécies,
o tamanho das populações
de apenas
4 es
pécies.
abordam os pressupostos
de populações
nos quais são baseadas
feitas pelo método de captura,
as estimativas
marcação
e recaE
na população,
não ocorrendo
da de aves marcadas
Estes pressupostos
mativa de populações
recaptura,
têm sido alvo de muitos
igual vulnerabilidade
to.
Há um
e outros
sério risco
Estudando
10 espécies
de animais,
concluiu
tudos de captura-recaptura
mentais
são violados,
o
um comportamento
à suposição
fatores
40 conjuntos
no método
de captura,
estudos
se se quiser
ligados
ser muito
de dados
marcação
e
de
ao comportame~
preciso.
referentes
a
dos dados
dos es-
que os pressupostos
funda-
isto é, a probabilidade
autor afirma
que o simples
territorial,
promove
da "distribuição
de esti-
e observações
que muitos
sugerem
nem sai
e não marcadas;
exigidos
de aves através
entrada
de captura
fato de
um argumento
nao
existir
contrário
ao acaso".
x
MARTEN
possibilidade
dos,
afirma
prática.
mativas
(1970), analisando
de captura
entre animais
ser este pressuposto
O autor apresenta
feitas
senvolveram
de captura
certas
condições.
estratificada
um método
A mais
com respeito
de ser distinguida
de igual
e não
marca-
importância
de regressão
na
para esti-
e recaptura.
e recaptura,
estudos matemâticos
Demonstrou
marcados
de crucial
através de marcação
dos pelo método
a suposição
diversos
profundos
que os testes
importante
analisando
delas é que a
,
de-
a lógica
nao sao adequados
à probabilidade
de uma população
autores
sob
população
de captura,
nao p~
homogênea.
f
T
r
lisar a igual probabilidade
c. teste de regressão
babilidade
para analisar
de captura
plas de uma população
J
de captura;
a igual~
para amostras
fechada.
múlti-
dências de que as populações animais em geral nao sao homogêneas com respeito à probabilidade de captura.
Os mé~odos viáveis de estimativas são geralme~
te inadequados, porque eles são baseados no pressuposto
da
to, decrescendo com o tempo à medida que uma maior quantidade
de aves residentes nas proximidades são capturadas
pronunciada
em
certas espécies que
em
outras, e
e
poste-
parece
mais pronunciada nos trópicos que nas ~onas temperadas.\
MacARTHUR e MacARTHUR
Por
(1974) concluem que
as
populações de aves são compostas de duas ou mais partes:
a
primeira é composta dos que possuem território, chamados
de
6
residentes, os quais estão constantemente sujeitos a uma provável captura e normalmente são quase todos capturados, marc~
-
dos e soltos~ a segunda consiste de aves transitórias (indivI
.
nao marcados,
operaçao.
método
manho
não importando
MANLY
(1977) concorda
para o cálculo
das parcelas
parcelas
dias as redes
estejam
com os autores.\e propoe
em
um
dos não residentes.
no estudo das populações,
de estudo devem
de bordadura,
quantos
ser grandes
como os movimentos
afirma
para reduzir
para dentro
que
os
as
efeitos
e fora da área.
,
Em sua análise,
o método
de captura
igual probabilidade
mortalidade
(1978) enfatiza
e recaptura
depende
de captura,
o qual geralmente
e sobrevivência
to índice de mortalidade
tatísticos
EBERHARDT
de aves,
constante
para se estimar
do pressuposto
concluiram
que
da
não é verda
que o
supos-
não é verdadeiro.
populações
biolõgic~s,
conclui
que
.33.
tos migratórios,
estão
necessariamente
blema da estimativa
de populações,
te resolvido
os problemas
quando
2.2.6.
Fontes
de erros
associados
com o
pro-
e este só será completame~
associados
também
nos trabalhos
o forem.
de levantamentos
de aves
EMLEN
quantificação
guinte,
(1971) avaliando
de aves, resume
indicando
os problemas
lhos, e as principais
os diversos
suas observações
gerais
fontes de erros.
métodos
no quadro
que ocorrem
nos
de
se-
traba-
O)
10
Ol-l
1m ::l
()o+.J
~g
l-l0
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I
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I
I
I
I
Cl
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~
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Ul
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10
l-l
O)
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em identifi
Condições nas observações
cas, etc. )
(atmosféri-
Experiência
caçoes
OlUl
-r-!
Ul O)
O) :>
10 '10
()o.r-!
-
10 l-l
do habitat
de camuflagem
~ ~
Efeito
..oUl
Conspicuidade
O)
das aves
O
I Dispersão I
I SUperp:>siçãodas bordaduras I
I Não residentes,transitóriosI
I Mudanças durante a estação
I Aves ou ndmhos
I
I
I
Ul
Ul O
.r-! l-l
10 l-l
~o)
.r-!
I
I
O
I
-r-!
Contar em
dobro
r:::
l-l
p..
,.
I
I
observados
nao
Distâncias
calculadas
mal
I
I
I
Fator de conversão
nao confiável
IObjetivol
+
t
+
bastante
problemática
fornecem
dados quanto à composição
cia relativa,
e pouco precisa,
comparáveis
censo de aves utilizando-se
Fernow
Experimental
fauna em bacias
floresta
altera
Forest
drasticamente
tas, certas espécies
do habitat,
diferentes
para uma mesma
de observações
submetidas
nos
e sua abundânpara um
mesmo
espécie1
em trajetos
em West Virginia.
hidrográficas
e à aplicação
em espécies
em épocas
local ou em locais diferentes
os censos ao menos
na
Estudaram
ao corte
a avi
total
da
de herbicidas.
a composição
,
da comunidade
de aves são beneficiadas
enquanto·outras
de aves, embo
com a
mudança
são afetadas,desfavoravelmente,d~
·pendendo em cada caso da criação
ou destruição
dos nichos re-
cessao
ecológica
anos.
O autor concluiu
de mudança
em áreas de agricultura
da seguinte
ros estágios
nos últimos
que as populações
forma:
da sucessão;
intermediários;
espécies
que representavam
sucessao
e floresta
espécies
25
de aves variam
de
granlvoras
insetlvoras
nos primei-
nos
estágios
omnlvoras
fruglvoras,
insetlvoras
e
formações
arbustivas,
floresta
em clfmax
SHUGART
e a densidade
nas montanhas
(1908), que observou
a maior
intermediários
dade das populações
EMLEN
'm estágios
variedade
da sucessao;
de aves e a diversidade
com a evolução
Apalaches,
et aZii (1973) analisaram
de aves em reprodução
aves em estágios
mentam
espécies
por
estágios.
parcelas
Adams
abandonadas
ecológica
as
a alti
espécies
serais
em re-
de espécies
Margalef
em
de
(1958),
das espécies
au-
dos locais.
(1970) estudou
a avifauna
em uma flores-
\/
ta de P~nu~ após a ocorrência
urna área adjacente
vido
não queimada.
ao comportamento
raio de açao.
quena
duração
Nos primeiros
das aves residentes
Pode-se
associar
das alterações
e comparou
também
com
meses após
na fixação
de
seu
com a relativamente
e que a freqüência
de
a
p~
incêndios
é normal na ecologia do P~nu~ ell~ott~~.
florestais
MacARTHUR
tância
de um incêndio,
dos diversos
e MacARTHUR
nlveis
{l96l} abordaram
de uma floresta
a impo~
como sendo direta-
,
Neste
sentido,
pécies -de aves que outro,
riação
interna
a floresta
suportar
com vegetação
simultaneamente
e das copas.
plantas
no perfil
Com poucas
MaaARTHUR
et aZii
...
em vários
exceções,
não tem efeito direto
Uma outra razão é que
nlveis
os habitantes
afir-
tem uma grande va-
e que o primeiro
da vegetação.
{l962}
acima do chão, pode
do chão, dos
a variedade
na diversidade
arbustos
de espécies
das espécies
de
de
cluiu que o número de espécies
mero de espécies
de árvores,
de aves nao é afetado pelo nú-
pela diversidade
árvores ou pela duração da estação
MacARTHUR
da vegetação
as conclusões
de MacARTHUR
arbustiva
e arbórea,
e MacARTHUR
correspondendo
determina
da sucessão
cies e sua abundância
(l96l) e MacARTHUR
à vegetação
a diversidade
florestal,
et
herbácea,
de espécies
arbustivas
e
de
em
o número real de espé-
podem ser previstos
tipos padrões de ambientes
a importância
de espécies de aves, concorda com
d. nos campos, nas formações
outros estágios
de
seca,.
(l964) correlacionando
na diversidade
três níveis horizontais,
de espécies
pela variedade
de
("patches"), devido à evidência de
que cada espécie de ave tem uma preferência
por uma certa pr2
representa
um modelo
de de espécies
velmente
em um sistema
pequena,
tra-habitat
existe
regular
tenham desenvolvido
muito
seja vaga
de padrões
in
a distinção
en
de suas áreas de alimentação
presentes
malmente
excede
espécies
de aves em relação
zando-se
também
concluíram
embora
da diversida
(Quadro 2).
o que pode ser chamado
outras adaptações
total de espécies
e regulação
ecológico
e inter-habitats,
da superposição
número
para a produção
o número
para coexistir.
que
Mas
o
,
em uma área geográfica,noE
existente
à estrutura
de espécies
em um
dos habitats
da vegetação,
de um censo com mape~ento
que a diversidade
ou
em pontos
utilifixos
e
de aves é linearmen-
I. Instabilidadedo ambiente
2. Menos energia reque
rida para regulação
3. Mais energia viável
para produção
4. Populações
maiores
lI. Fatores afetando
diretamente
a
rodu ão
III.a. área do habitat restrita
b. aumento no ta
manho do cor=-
5. Maior número de
espécies
6. Nos estágios
iniciais:
a. ciclagem mais rápida
de nutrientes
b. a estabilidade da co
munidade aumenta
po
7. Nos estágios finais: Especializa
ção demasiada
diminuição por es
,
pécie
e
c. as flutuações climáticas são reduzidas
8. Diminuição
tabilidade
munidade
da esda co-
cal das aves em qualquer formação vegetal, com
referência
distância ao chão.
1. espaço aéreo sobre ~floresta:
2. topo das árvores dominantes (37,5 m'
-
5. pequenas arvores
(6, O
6. jirbustosaltos (3, O
7. chão da floresta;
8. subterrâneo.
a 9,0
m) ;
m) ;
ou
.42.
DUNLAVY
(1935) adotou como critério para deter
minar o nlvel ocupado pela ave, como sendo a altura por
escolhida
como refúgio
em um momento
ela
de perigo.
o autor comparou este ponto com a altitude
colocação do ninho, afirmando
haver uma acentuada
Segundo MacARTHUR
suportar diversas
espécies
c. temporal
de
correlação.
(1964), uma grande área pode
de aves de três formas diferentes:
- as épocas de reprodução
rentes espécies podem estar suficientemente
de dife-
escalonadas,
de
modo que cada uma delas fique limitada à diferentes
quanto à oferta de alimentos
McARTHUR
pécies de aves
aos fil~tes.
(1964) afirma que a diversidade
(DEA) pode ser expressa como:
A complexidade
habitat deve ser expressa
espacial ou heterogeneidade
nos espaços horizontal
em termos de (1) riqueza relativa
heterogeneidade
da vegetação
de es
horizontal
de espécies de plantas,
da vegetação
(GAUTHREAUX, 1978).
e vertical
do
e,
(2)
e (3) perfil vertical
presente em um local, se o seu tipo padrão
de
("patchlf)está representado, se outros recursos
ambiente
no
habitat
dos territórios e nichos ecológicos com a diversidade das espécies e tamanho das populações de aves em vários tipos
de
(lfhomerange") cornoo local de vida de um animal, restrito
a
uma área definida; o território seria a parte do local de vi-
MacARTHUR
(1957) analisou três hipóteses a re~
peito dos nichos ecológicos em relação à abundância
relativa
de espécies de aves:
,
I - nao ocorre superposição de nichos, estes
sao contínuos;
II - ocorre a superposição de nichos;
III - os nichos são isolados, não contínuos.
tat, ainda que em locais diferentes ou no mesmo local em dife
rentes épocas, o que indica que para ~s aves, as
populações
observadas não estão sob o controle de processos
localizados
cie é o seu espaço geográfico,
que outros fatores
tipo de comunidade.
enquanto o habitat de uma espé
(altitude, posição
topográfica),
ou de
O nicho de uma espécie é a posição
esta ocupa na comunidade
em relação a outras espécies
finida em termos de espaço,
tempo e relações
nho do nicho em relação à diversidade
fatores que proporcionam
às regiões
um
que
e é de-
funcionais.
da fauna, discutem
os
tropicais uma maior abun-
dância de espécies de aves que nas regiões temperadas.
das.
Com a redução do tamanho do nicho, aumenta a especia1i-
zaçao ou o comportamento
estereotlpico,
redução no número de individuos
Esta redução
enquanto
ocorre
uma
por espécie em uma dada área.
ocorre apenas com os passeriformes
e não com
os
não-passeriformes.
KLOPFER e MacARTHUR
-
-
dade de especies' nos tropicos,
exclusivamente,
.simi1aridade
coexistentes,
fator
mas um aumento na
refletido
em uma re-
de des10calmento.
de campo e as diferenças
res, CODY
,
a divers!
afirmam que o principal
o aumento da especialização
das espécies
duzida condição
(1961) abordando
relacionadas
com os hábitos alimenta
(1968) sugere que a permanência
de espécies diferen
tes em um habitat particular
diferenças
ecológicas
conseguida
e a eliminação
será determinado
competitiva
b. seleção vertical
c. especialização
d. diferenças
tório das aves, apresenta
-se extremamente
é estruturada.
de habitat;
na alimentação;
no tempo, em relação à
são muitas vezes defendinormalmente
próxi-
(l968) afirma que o tamanho do terri~
uma correlaçao
tição entre as espécies nos diversos
clui que uma manifestação
métodos
de aves são:
de outras espécies,
SCHOENER
Os
de habitat;
de mesma espécie,
que sao confinadas
é evitada.
nas comunidades
a. seleção horizontal
dos contra indivíduos
pelas
entre elas.
de divisão de recursos
contra indivíduos
em parte
freqüente
em estreitas
dependentes
altamente
positiva
níveis da floresta,
destas
interações
zonas de alimentação
con-
compet~
tornam-
da forma precisa que a vegetação
caçao, sendo freqüentada
por 28 espécies de aves, afirma
parece nao haver competição
e exclusão quando o alimento
abundante.
fator limitante
da densidade
de forma contInua
como um fator de controle;
KENDEIGH
lam anualmente
importantes
de aves, provavelmente
(1937) analisando
a abundância
a mortalidade,
do T~oglodyte~
o montante
o número de adultos no ano precedente
MacARTHUR
pulações animais,
.dância de especies
(1955)
age
é certamente
im-
os fatores que reg~
aedon, aponta como
oriundo da reprodução
e alterações
comentando
locais
a flutuação
indica que em algumas comunidades,
a
,
da
de poabun-
constante,
enquanto que
Nós temos a tendência
de denominar
tende a permanecer
em outras varia bastante.
não
/
Johnson e Odum
PLEY
(1956), citados por CURTIS e RI
(1975), definem uma espécie de bordadura
que requer duas ou mais comunidades
lógicas inter-relacionadas
qüentemente
de adjacente
a
de diferentes
idades eco-
para o estabelecimento
dos territó
contém mais espécies de aves do que cada comunida
(floresta e vegetação
ainda as espécies
das.
como sendo
Normalmente,
que são características
tanto a diversidade
sidade das populações
e, adicionando - se
e restritas
de espécies
às bor-
como a den
são maiores nas bordas do que em
quer uma das comunidades
Analisando
no tempo, PRESTON
aberta)
qual-
adjacentes.
a variação
(1960) argumenta
cia, devido a um enriquecimento
das espécies
no espaço e
que não está completamente
de espécies
observadas
na mar
l'
THOMAS et aZii
(1978) discutindo
tância das bordas entre habitats
maior diversidade
de espécies,
diferentes
em termos de
As bordas são ricas em animais silvestres
estabilidade
são igualmente
e auto-organização
como fator
de
sugerem que a importância
lógica das bordas pode ser expressa
das populações,
sobre a impo~
importantes
bio-
'-
"riqueza".
devido ao
efeito
os estudos sobre a
das comunidades
naturais
(ULA
Em 14 dias, coletou
cies.
A maioria
dos indivIduos
trados
na capoeira;
somente
Analisando
(1969) observou
281 indivIduos
e das espécies
17 espécies
os grupos
foram
regis-
foram assinaladas
sistemáticos,
que os Não Passeriformes
na mata secundária.
de 100 esp~
Esta distribuição
si-
NOVAES
e os Oscines
ocorre
têm
também
ao número de indivIduos.
alimentação
básica matéria
na mata secundária
vegetal
predomina
çao básica artrópodos
na folhagem,
enquanto
,
o grupo que possui
na folhagem.
~ possIvel
que
como alimenta
admitir
que e!
~
sas diferenças
residem
no comportamento
da vegetação
das duas comunidades.
maior
e densidade
número
mentar
- matéria
de frutificação
enquanto
mais
vegetal
de espécies
que a mata apresentaria
curto, não fornecendo
mentos
para permitir'gran~e
reprodutivo
de aves com regime
- em virtude
em perIodos mais
do ciclo
de apresentar
intensos
um
aliciclo
e mais constantes
um ciclo mais espaçado
quantidades
número
suficientes
de espécies
desses
,
e
ele
e alta densida
Na categoria
ta secundária
poeira.
maior
densidade
e maior
a avifauna,
densidade
Alterações
restamentos
homogêneos
também
áreas de floresta
o número
mais
apresentando
que a
ca-
capoei-
abundantes
maior
por
número de
de população.
em florestas
com espécies
com posteriores
arbóreas
reflo-
de interesse
eco
têm sido alvo de estudos.
anos) apresentavam
anos),
- tem a ma-
de aves que a
de folhagem
uma fauna de artrópodos
positivamente
espécies
nômico,
de espécies
A mata possui maior massa
ra, permitindo
assim,
- folhagem-artrópodos
a mesma
quantidad~ou
natural.
Nos plantios
de aves era sensivelmente
mais aves que
nas
mais recentes
(20
menor
que na vege~
ção natural.
,
As plantações
Karr e Roth
que a folhagem
plantações
de P~nu~ nao podem
(1971) citados
muito densa dos plantios
de conIf~ras, ,pode restringir
fauna e contribuir
com a determinação
oferecer
pelo autor,
homogêneos,
a mobilidade
de baixas
a di
sugerem
como
nas
da avi-
densidades.
.50.
ALMEIDA
uma floresta
marcação
(1979) estudou
de P~nu~ spp., através
implantada
e recaptura.
cais diferentes,
as populações
Empregou
instalando
existentes
cluídas na floresta
a comunidade
as redes no sub-bosque.
implantada,
reservas
nos talhões
(E~enbeek~a le~oeaApa) e Angico
enquanto
mesmo,
duas reservas
de cerradão
e,na menor,apenas
gico e Guarantã
apenas
çao natural
que no talhão de An
(10 indivíduos).
capital para a sobrevivência
o que reduziria
bastante
que as áreas de veget!
ser encaradas
são de
das populações
im-
de aves
não devem ser muito pequenas,
o número de espécies
de aves.
o autor observa que as reservas
homogêneas
o
maior foram captur~
nas florestàs,implantadas
Estas reservas
que
de P~nu~ foram captura-
(1979) concluiu
conservadas
ali encontradas.
podendo
de cerradão,
era praticamente
enquanto
3 espécies
ALMEIDA
formações
de P~-
44.
Nos talhões homogêneos
(14 indivíduos),
in-
nativas Guarantã
internas
25 e 23 respectivamente, na reserva
das 12 espécies
lo-
Analisou
com 15,62 ha e a segunda com 2,26 ha, observou
dos 71 indivíduos
,
(P~ptaden~a sp.).
o número de espécies capturadas
portância
em 6
homogêneos
nu~ e em um talhão plantado com as essências
a primeira
de captura
72 redes de coleta,
em pequenas
Comparando
de aves em
ficam bastante
isoladas
como verdadeiras
incluídas
urna das
em
outras,
"ilhas terrestres".
é o resultado
da interação
por novas espécies
do local.
Estes
e o grau de desaparecimento
fatores
são afetados
como a área, a distância
rogeneidade
do grau de colonização
pequenas reservas
por outros
,
autores
de florestas
motas e ilhas com topografia
têm comparado
tais
e a hete
e estudado
às ilhas próximas
uniforme,
as
aos continen
(1965), ilhas pequenas
têm um menor
do que as ilhas grandes ou complexas,
e re-
númêro
de
ou ilhas próx~
de colonização.
entre as aves de floresta
quilômetros
espécies
fatores
de uma fonte de colonização
Segundo MacARTHUR
mas a fontes
das
ilha
topográfica.
Diversos
espécies
da
com habitats
tropical,
onde distâncias
~próprios,
freqüentemente
de poucos
se
apre-
sentam como barreiras
intrasponíveis
para colonização.
dores podem conectar as áreas florestais
troca de populações
e WHITMORE
(1967) e Johnson
livre
(1979) citam MacArthur
(1975), os quais concordam
ro de espécies que uma ilha pode suportar
de uma fonte de povoamento
e
que o núm~
e as suas respecti-
vas taxas de extinção dependem basicamente
da distância
e a
não é interrompida.
McARTHUR
Wilson
isoladas
Corre
do tamanho da ilha,
e da estrutura
do ha-
bitat.
Segundo TERBORGH
e WESKE
(1969), a
de espécies de porçoes isoladas de vegetação
de mais da proximidade
composição
alterada,
de fontes de colonização
depen-
do que de sua
própria estrutura.
tas secundárias,
localizadas
próximas
ou adjacentes
e a um quilômetro
ou mais de uma floresta,
cies de vegetação
ciliar.
to semelhantes
às anteriores,
WILLIS
maçoes
Entretanto,
florestais
(1979) analisou
remanescentes
florestais
ao redor de
a avifauna
identificadas
autor registrou
no Estado de são Paulo.
f10-
Em-
censos
de
tod~s as aves observadas
ou
através dos sons emitidos,
mente por trilhas estabe1ecidas
mui
em três for.•.•....
pregou dois tipos de censos, ambos por observação:
o
rio
contém apenas esp~
porções
mas co10~adas
a um
caminhando
vagarosa-
em cada porção florestal,
no
perlodo das 7:00 às 9:00 horas e em uma delas
(Barreiro Rico)
às vezes das 10:00 às 17:00 horas.
A relação entre os tamanhos das áreas e o nÚIne
ro de espécies encontradas
é a seguinte:
área A (Barreiro Rico): 1400 ha - 202 espécies;
-
250 ha - 146 espécies;
area B (San ta Genebr a) :
-
area C (Unicamp)
que as florestas
sentariam
centagem
tivessem sido alteradas,
230 espécies.
se constitula
21 ha -
quantidade
e de florestas
WILLIS
Tiraniformes
de florestas
(1979) concluiu
representam
que esta peE
aumentam
ou de vegetação
que os fruglvoros
ros perfiazem 23% nas duas áreas maiores,
Os insetlvoros
observou
em
furnarioides,
crescem de 9% para 6% nas duas áreas pequenas,
menor.
apr~
e a 20% na Unicamp.
de zonas tem~eradas,
nas áreas menores.
setlvoros não migratórios
o autor
enquanto
cala para 26% em Santa Genebra
florestas
as três áreas
Nos censos gerais,
de espécies não vagantes,
93 espécies.
mas os
comparadas
in-
contI-
deonlvo-
com 27%na
51% na maior área e 54% nas
_
.54.
Nas três áreas, carnívoros
niça representavam
5% a 6% da avifauna,
8% e os granlvoros
2% a 5%.
e comedores
de car-
os nectarlvoros
5%
o autor observou que alêm dos pica-paus,
deiras e beija-flores
que diminuem
em pequenas
áreas,
:cipais grupos que decaem em número são os grandes
e grandes insetlvoros.
a
subios prig
frugívoros
IA Estação Experimental
.
Ia Superior de Agricultura
de Recursos
"Luiz de Queiroz"
de são Paulo, foi o local escolhido
-
Re
da Universidade
para este estudo.
A área está localizada
no município
no Estado de são Paulo, nas coordenadas
de latitude
Naturais
geográficas
de Anhembi
de 22043'
sul e 48010' de latitude Oeste de Greenwich,
As três glebas que compoe a Estação,
um total de 502,76 hectares,
em que a temperatura
sendo e~tremeadas
perfazem
por áreas inun
média do mês mais frio é inferior
e a do mês mais quente ultrapassa
220e.
a l80e,
O total de chuvas dQ
I
mês mais seco é inferior a 10 mm.
média varia de 1.30p a 1.600 mm.
Anualmente
A estação
a
precipitação
seca vai de abril
- os meses
sao
de maior
p1uviosidade.;
Os dados
localiza
a Estação
Ia Estação
hidrometeoro1ógicos
Experimental
da região
de Anhembi,
Hidrometeoro1ógica
de Barra
onde
são fornecidos
Bonita
(Secretaria
se
pe
de
ANO J1\N.FEV. MAR. ABR. MAl. JUN. JUL. N::/J. SEI'. OOT. NCN. DEZ.
P.A.*
1977 959 963 961
1978 961 960 962
D.R.
1977 77
1978 74
72
75
77
72
964
963
966
963
967
967
966
965
965
967
80
78
75
76
80
70
72
83
79
71
965 963 961 962
965 961 961 960
70
72
68
69
76
74
76
74
T.A.
1977 24,7 26,5 25,4 21,6 19,3 18,5 19,4 20,3 21,6 24,0'23,5 23,0
1978 25,5 25,5 24,5 21,6 18,5 17,1 18,4 17,9 20,3 23,4 23,3 24,0
P*
1977 368
1978 157
1977
59 205 103
68 250
2
6
146
92
21
48 100
8
9
93
78
72 147 369
151 188 141
16,5 15,9 15,0 16,8 12,5 14,0 15,9 18,1 18,3 16,0 18,4 18,2
E NW
E
SE
SE
E
E SW SE SW
S
S
V.V.
Il
1978
19,6 17,3 18,3 13,0 23,2 16,'525,0 15,8 17,0 20,0 14,0 17,0
SW
S SW
W
SE
NW
SW
SW
SE
NW
W
SE
rânte
A.
=
o desenvolvimento
pressão
atmosférica
(milímetros);
tros/seg);
dos trabalhos
V.V.
* = valor
=
(mi1ibares);
velocidade
arredondado.
máxima
de campo:
D.R.
=
P.
unida-
do vento
(m~
o~".;:::
Município
de
Anhcmoí
,
F;gura
\
'\
.)
j
'~
3. Localização da'área em relação ao Estado de são Paulo.
3.1.2.
Geologia
~
As terras apresentam
catu, representada
inferior do Grupo
pelo conjunto
são Bento.
topografia
de sedimentos
são arenitos,
Energética
de são Paulo) há aproximadamente
a formação
da Represa
de Barra Bonita.
de de são Pau~o ocorreu
suave,
com re-
da parte
mais
conglomerados
20 anos,
A doação
e
durante
à Universida
no ano de 1974.
j
Do ponto de vista
ZINI
(1979) apresenta
a seguinte
Região Tropical
de são Paulo,
por 160.000
sua área original
km2•
florístico-vegetacional
RIZ-
classificação:
,
- Americana;
da distribuição
estendia
- se
contra quase que completamente
especialmente
cafezais,
distrulda;
estendem-se
culturas agrícolas,
pela região que ainda
há
50 ou 100 anos era o domínio destas matas.
ser observado
em Barreiro
Rico, reserva
florestal
mantida pelo Sr. José Carlos Reis de Magalhães,
l
2.250 metros da Estação (Figura 4).
de 1.400 ha
situada
a
polyneu4on (peroba), Segu4~nega gua4a~uva (guaraiuva), Paehy!
t40ma ~ll~e~6ol~um (canxim), C4oton sp. (tapixingui),
A~t4o-
neum g4aveolen~ (guaritá), Copa~6e4a lang~do466~~ (pau-d'olEOh
Hymenaea eoU4ba4~l (jatobá), P~ptaden~a gonoaeantha (pau-jac~
ré) e Cab4alea eanja4ana (canjarana).
teiro
Cita o arbusto carrapa
(Met4eodo4ea sp.) corno espécie freqüente no sub-bosque.
situa a Estação Experimental,
foi desmatada
te 40 anos, sendo ocupada pelas atividades
Com a formação
gurnas formações
ciliares
da represa
foram inundadas,
há aproximadamenagrlcolas
e pecuá-
de Barra Bonita, al- /
reduzindo
ainda mais
Figura 4. Mapa da Estação Experimental de Anhembi (1) em rel~
çao à Floresta
de Barreiro
Rico (2) e aos rios
Tietê
Fotografia
aerea,
escala
perimental
de Anhembi.
1:13.60,~
da Estação
Ex
abandonado
por 14 anos,
gado e freqüentemente
raro um grande
sementes
sofrendo
a ação de caçadores
desenvolvimento,
em abundância,
de matas
Espécie
passando
favorecendo
As pequenas
constituem-se
esporadicamente
furtivos.
a produzir
as populações
, ciliares
formações
secundárias,
ocorrendo
Familia
a invasão de
anualmente
de aves gr~
remanescentes
ainda
,~
diversas
Nome vulgar
Gatte4~a gua4a4ema
Phytolacaceae
Pau d'alho
My4tU4 4ub4a
Myrtaceae
cambuí
A4p~do4pe4ma sp.
Apo~naceae
Guatambu
Ma.yte.nu.6sp
Erva de lagarto
Atcho~ne.a. t~~pt~ne.~v~a.
Tapiá
Ca.b~a.te.a.ca.nje.~a.na.
C~Y.6toca4~a
Ocote.a
mO.6chata
sp
Pe..6Ch~e.4a6uch.6~a.e.6ot~a.
Ze.yhe.~a tube.4cut0.6a
Ta.be.bu~a.6tave..6ce.n.6
Ipê-amarelo
Moqu~n~a. potymo4pha
Cambarã
Ve.~monia. potyanthe..6
Fa.ga.~a.~ho~6otia.
Chto~opho~a
tincto4~a
C e.d~e.ta.6~.6.6~t~.6
Pta.thyme.n~a. ~e.t~cuta.ta.
Leguminosae
Ba.uhinia 6o~6~cata.
Legum~nosae
Hyme.nae.a .6t~tboca4pa.
My~oca.~pU.6 640ndo.6u.6
Ca..6.6ia.
6e.~4ugine.a.
P t e.~o9 y n e. nit e.n.6
Ma.cha.e.~~um.6cte.~oxyton
Ma.cha.e.~ium b~a..6~t~e.n.6~.6
Acacia. potyphytta
C a.ttia.n d4a.
.
,
CU4atella ame4ieana
Dilleniaceae
Lixeira
A4eea~t4um 4omanzo66ianum
Palmae
Coqueiro
Estaçao Experimental,
res, ficando
apresentavam-se
parcialmente
secos que oferecem
merososocos
revestidas
cobertas
com matas
cilia-
com as águas da represa.
local de pouso para as aves aquáticas
que são ocupados
/'
por ninhos de diversas
e n~
espécies
de aves.
flutuante,
formando
verdadeiras
proteção às aves aquáticas
e a lontra
o
espécies
de
mamíferos
(Lut4a sp.), já considerada
nível da represa
tensa e irregular,
to e setembro)
e a algumas
especial
(Hyd4oehoe4u~ hyd4oehae4i~) bastante
como a capivara
te na região
ilhas que oferecem
ocorrendo
uma diminuição
ticamente secando
as áreas
espécies
nas épocas
acentuada
internas
Esta flutuação
bastante algumas
a~resenta
mujeiro
de seca
in-
(julho, agos-
do volume
de água,pr~
de banhado.
do nível da represa
beneficia 7
(fg4etta th~
de aves como as garças
(Buto4ide~
(Vanellu~ ehilen~i~) e o gavião cara
(Ro~t4hamu~ ~oeiabili~), que acompanham
nível da represa,
rara.
uma variação
ia, Ca~me4odiu~ albu~ e Flo4ida eae4ulea), o socó
~t4iatu~)~ o quero-quero
freqüen-
onde encontram
alimento
o baixar
abundante.
do
perimental
de Anhembi,
abertas,
utilizando-se
duzidas,
principalmente
procede-se
de espécies
florestais
as que oferecem
Nas áreas nucleares
quenos talhões
o reflorestamento
experimentais
qüentam
,
tiva, sendo de uma extensão
habitats
tem-se a oportunidade
gico causado
pela retirada
de rá-
existentes.
do primeiro
ecológica
relativamente
co alterada,
p~
de aves que fr~
que a reserva
uma situação
à fauna sil-
introduzidas
das populações
A partir da realização
reiro Rico apresenta
e intro
estão sendo implantados
os diversos
Considerando-se
nativas
alimento
com espécies
b. conhecimento
das áreas
florestal
próxima
grande
,de avaliar
da cobertura
da primi-
e muito pou-
o impacto
florestal
de B~
ecolª
e a manuten
Figura
6. Da floresta
primitiva
tas ciliares.
7. Algumas
nundadas
manchas
,
pequenas
ma-
a área foi ocup~
e pecuária.
de floresta
pela represa.
'
do habitat
apenas
Após o desmatamento
da pela agricultura
Figura
restaram
de numerosas
que restavam,
foram
Os paus secos fazem
espécies
i-
parte
de aves aquáticas.
..
tituidas
Figura
por reflorestamentos
9. Plantios
experimentais
,
mistos.
de genipapo
(Genipa
arne~ica-
'
na) e ao fundo jambolão
(Syzigiurn jarn6otana),
(P~idiurn guajava)
(Inga eduti~).
ba
e ingá
goia-
Figura
10. As espécies frutiferas
mente nas faixas
Figura
são plantadas
preferencial-
ciliares.
11. Plantio de calabura
(Muntingi~
~~l~bu~~)
em consór
cio com a peroba
(A~pido~pe~m~
polyneu~on).
labura frutifica
intensamente,
oferecendo
às aves e possibilita
para a p~roba.
um excelente
A caalimento
desenvolvimento
.69.
O segundo
dade do conhecimento
talmente desmatada,
objetivo
da avifauna
submetida
Pretende-se
avifauna local,
o ambiente
para
de uma região
pela necessiquase
a um reflorestamento
desenvolver
se avaliar
se modifica
se justifica,
to-
misto.
censos periódicos
à medida
suas mudanças
com o aumento
que
na complexidade
da
em que
da vege-
tação.
Na escolha
rem aplicados,
residiu
dos métodos
a primeira
de levantamentos
dificuldade
A falta do conhecimento
espécies de aves presentes
1940b; HOWELL,
ANDERSONi
1944; SKELLAM,
1976) e a grande diversidade
limitariam
o emprego
vando-se em conta os objetivos
seriam mais
confiáveis
das
(COLQUHOUN,
1958; BURNHAM
das espécies
de censos
do trabalho,
se-
trabalho.
da conspicuidade
no local a ser estudado
1951; KENDEIGH,
et aZii, 1980),
deste
a
(BURNHAN
absolutos;
censos
e
le-
relativos
e seguros
(WINTERBOTTOM,
1940;
TOMIALOJe
(1974), nao existe
DEIGH, 1944).
Segundo
~ue ofereça resultados
absolutamente
tados de nossa análise
quantitativa
OTIS
et aZii
a respeito de métodos
~
grande parte,
o problema
aproximados.
que a literatura
de abundância
nos últimos
continua
Todos os resul-
sao apenas
(1978) enfatizam
de estimativa
senvolveu-se tremendamente
exatos.
um método
25 anos.
insolúvel.
animal
de-
Entretanto,
e da mesa
de reprodução
ca e as luminárias,
raro fotografadas
xual, o macho
,
onde eram fixadas
podia-se
a câmara
obter fotografias
apenas de lado; quando
era sempre fotografado
fotográfi-
de ótima quali
ocorria
dimorfismo
ao lado da fêmea.
-se
Quando
-necessário, a forma jovem também era fotografada.
Além do guia fotográfico,
descritivo,
ande cada espécie
fotografada
foi
preparado
era
um guia
detalhadamente
na ficha de campo o dia da captura,
o local, a altura
a ave era retida
outra observação
na rede e qualquer
Após o anilhamento,
campo o número da anilha
Apenas
nao puderam
juntamente
anilhados
pequenas
que
pu-
na ficha
de
com o nome da espécie.
os beija-flores
ser seguramente
lhas suficientemente
,
registrava-se
na qual
(família
Trochilidae)
por nao se possuir
para nao causar problemas
.•
aves e não correr o risco de perda das marcas
colocadas.
aniàs
APÓS permanecerem
des eram fechadas.
o
cais diferentes,
por 5 horas,
As coletas eram feitas sempre no
censo com as redes
foi efetuado
todos constituídos
de pequenas
liares ou localizadas
O
abertas
próximas
Quadro
as
re-
período
em oito
lo-
formações
ci-
~
a represa.
4 indica
.•
os períodos
de coletas
e
o
L O C A IS
Mês: julho/77
Período
Redes utilizadas
Horas/rede
1
2
3
4
12/19 12/19 12/19 12/19
2
2
5
5
200
200
80
80
5
7
6/9
2
40
6/9
3
60
8
l8,L19
1
10
Mês: agosto/77
Periodo
Redes utilizadas
Horas/rede
9/11
5
75
9/11
5
75
9/11
2
30
9/11
1
15
Mês: setembro/77
Período
Redes utilizadas
Horas/rede
4/9
5
150
4/9
5
150
4/5
2
20
4/5
1
10
Mês: outubro/77
Período
Redes utilizadas
Horas/rede
6
15/16
5
50
15/16 15/16
2
3
20
30
Mês: dezembro/77
Período
Redes utilizadas
Horas/rede
15/22
5
200
15/22 15/22'15/22
2
3
5
80
120
200
Mês: janeiro/78
Periodo
Redes utilizadas
Horas/rede
28/31
3
60
28/31 28/31 28/31
2
3
5
40
60
100
Mês: fevereiro/77
Periodos
Redes utilizadas
Horas/rede
1/2
22/25
3
90
1/2
1/2
1/2
22/25 22/25 22/25
2
3
5
60
90
150
Mês: março/78
Período
Redes utilizadas
Horas/rede
18/21 18/21
3
3
60 .
40
16
5
25
niJ
18/21 18/21 18/21
2
3
3
60
40
60
"
<
Mês: abril/78
Periodo
Redes utilizadas
Horas/rede
29/30 29/30
-5
5
50
50
29/30
1
10
Mês: maio/78
Periodo
Red~s utilizadas
Horas/rede
26/28 26/28 26/28 26/28
2
1
5
3
75
45
30
30
26/28
1
15
Mês: junho/78
PerIodo
Redes utilizadas
Horas/rede
28/30 28/30 28/30 2"8/30 28/30
2
2
5
3
1
30
30
15
75
45
Total de horas/rede
625
1025
180
190
75
29/30
2
20
300
420
535
Quadro 4. Censo das aves através de captura, marcação e recaptura:
períodos de coleta, número de redes utilizadas e horas /
rede por local estudado.
mero de espécies
presentes
tivo foi a observação
mais
próximo
do real;
feita nos primeiros
o segundo
períodos
m~
de coleta,
\
riodo dependia
da quantidade
disponível
As aves capturadas
das redes e mantidas
e de pessoal
eram prontamente
em um saco de pafio por um breve
auxiliar
retiradas
período
qüência, de Recaptura
do NOVAES,
e a Freqüência
1969; o autor não empregou
Ci) ou recapturados
(Y
(Y
Relativa
(em parte
as recapturas).
) a cada 100 horas/rede
Ri
l
segun
(HR).
(YCi + YRi) • 100
HR
turados ou recapturados
de dias de coleta
(d
) em relação
CiRi '
ao número
(d ).
t
I
o
tória do número
(YRi) em relação
ção capturados
mo a porcentagem
capturados
lndice de Recaptura
de indivíduos
ao número
(Y
rados (I
de uma ~pulação
de indivíduos
)' durante
Ci
da somatória
).
Ri
na soma
recapturados
desta resma
popula~
todos os períodos' de coleta.
dos indivíduos
(YCi) ou recapturados
ria dos indivíduos
(IR) é traduzido
d~ comunidade,
"
de uma população,
(YR~) em relação
-capturados
à
somató-
(ICi) ou recapt~
FR
I
=
+ Y .)
(Y
Ci
Rl
I
.
100
%
(ICi + IRi)
Para cada una das pequenas
H'
= -
I pi
ou
10g pi
pi: proporçao
relação
matas
dos· indivíduos
ao número
de uma espécie
total de indivíduos
em
da
,
As observações
de delimitação
dos trajetos
foram
quanto
feitas
sem a
à localização
no período
da manhã,
no período
da tarde, das 16:30 às 18:00 horas.
das 5:30 às 9:30 horas
e
preocupação
e comprimen-
tificar com segurança,
anotando o seu número e fazendo obser-
vações sobre o habitat onde o animal era encontrado
sivel sobre o tipo de alimentação
das em relação alOO
e, se po~
e local na vegetação
, de
horas de trabalho
campo
onde o
1977
1978
Mês
Horas
Mês
Horas
))
julho
janeiro
20
fevereiro
19
36
março
25
outubro
8
abril
18
novembro
O
maio
24
dezembro
47
junho
22
35
agosto
8
setembro
Quadro 5. Distribuição
das horas de observações
durante o pe-
ríodo total.
crição de suas características
comparação e identificação
o
junto à c6leção
levantamento
va da Estação Experimental
morfológicas,
da vegetação
foi real~zado
para
posterior
de aves do
arbórea
com a
Museu
e arbusti-
identificação
Para a determinação
da altura das árvores usou
-se o dendrômetro
de Weise e para a quantificação
sal das formações
florestais,
ma Gauge"
o determinador
da área ba-
de tubo ou "Pana
(HUSCH, 1972).
o
mapeamento
da área total foi feito com fotos
aéreas na escala 1:45.000.
como para a quantificação
liares e capoeiras,
Para o estudo da vegetação,
bem
das áreas ocupadas pelas matas
ci-
usou~se
fotos aéreas ampliadas
Neste trabalho,
pecial às pequenas
formações
remanescentes,
junto às margens
o local 1 é o que apresenta
vegetação, constituindo-se
escala
procurou.-se dar uma atenção
florestais
tradas em sua quase totalidade
na
es
encon-
da represa.
o melhor porte
na maior dIa mat~~_ ciliares
da
estuda
das.
da das formações
ciliares.
No nível dominante,
as
atingem 17 metros de altura.
Observa-se
gundo nível com árvores
-bosque apresenta
claramente
de 12 a 14 metros
espécies
arbustivas
variando entre 5 e 7 metros.
uma grande quantidade
a constituição
de um se-
de altura.
e arbóreas,
No pise florestal
de árvores nascediças.
com
O
subaltura
é o carnbuí (My~tu~ ~ub~a), seguindo-se
gua~anema), o pau d'óleo
o pau d'alho
(Copai6e~a lang~do~66ii),
(Galle~ia
a
(Ocotea sp.), o guatarnbú (A~pido~pe~ma sp.) e o jatobá
canela
(Hyme-
naea ~tilboca~pa).
(C~yptoca~ya mo~chata), a erva de lagarto
gueira-branca (Ficu~ dolia~ia), o tapiá
via), a canjarana
(Alcho~nea
t~ipline~-
(Cab~alea canje~ana), a cabreúva
(My~oca~-
pu~ 6~ondo~u~), a canafístula
caré (Piptadenia gonoacantha).
com a vegetação
aberta,
(Ca~~ia 6e~~uginea) e o pau jaO limite
apresenta-se
O local 1 apresentou
- aos outros
laçao
(Maytenu~ sp.) a f!
. estudados:
loca~s
desta mata
completamente
a maior
1 8 m 2/ hai
ciliar
tomado pe-
área basal em reo sub-bosque
~ o
e
Figura
15. ~erfil qa vegetação
porte
que constituem
das três capoeiras
o local 2.
de
Figura
16. Perfil da vegetação das duas capoeiras de maior~
te que constituem o local 2.
15 metros)
sao o amendoim
(Pte~ogyne n~ten~), a taiúva
(Chlo-
nopho~a t~neto~~a), a cande ia (Plathymen~a ~et~eulata), e
figueira-branca
a
(F~eu~ dol~a~~a).
(Bauh~n~a sp.), a erva de lagarto
cotea sp.), a mamica-de-porca
(Maytenu~ sp.), a canela
(O
(Faga~a ~ho~6ol~a), a guarucaia
(Acac~a polyphylla), o ipê amarelo
(Tabebu~a 6Iave~een~),
cambará (Moqu~n~a polymo~pha), o coqueiro
(A~eca~t~um
o
~oman-
zo66~anum), o cedro (Ced~ela 6~~h~l~h), o jacarandá-pardo
(Ma
che~~um v~llohum) e o leiteiro
que
(Pehch~e~a
6uehh~ae6ol~a)
A área basal do local 2 foi avaliada
em
7 rn2/
,
Em cada uma das capoeiras
de.
Por nao formar um maciço
a maior influência
único, este local é o que sofre
das espécies
de aves de vegetação
Embora se registre
pécies arbóreas
que ocorriam
foi instalada uma re
a presença
na vegetação
aberta.
de numerosas
primitiva,
es-
pode-se
I
.,
I/
I
\
~~
,(,
constituido
por uma formação
quinia polymohpha)
,
homogênea
natural
ainda em porte arbustivo.
de carnbará (Mo
,
Figura
20. Aspecto
o
da capoeira
de cambarás,
local 3 é completamente
Apresenta
um~area
Moqu~n~a
circundado
basal de apenas
pofymo~-
por vege2
2 m lha. D~
de mata
ciliar,
da represa,
situada num terreno
local que outrora
bastante
era a barranca
Sua area é de 0,49 ha, mas,
çao do terreno,
só foi possível
çao atual ainda guarda alguns aspectos
liar primitiva.
alterada,
Constitui-se
onde as espécies
beira
à
inclina-
de duas redes.
o perfil
do perfil
de uma pequena
arbóreas
a
do rio Tietê.
devido
a instalação
Embora a área seja pequena,
íngreme
mata
dominantes
da veget~
da mata
ci-
secundária
atingem
cerca
leo
(Copai6e~a lang~do~66ii),
nea) e o amendoim
(Pte~ogyne
a canafistula
niten~).
(Ca~~ia
6e~~ugi-
A area basal desta pequena
foi avaliada
Figura
florestal
em 4 m2/ha.
23. Aspecto
intensidade
formação
do sub-bosque
a copa das árvores
fato prejudicou
do 10Fal 4.
e os arbustos
em parte as coletas,
cadas junto ao sub-bosque.
mais altos.
pois as redes
Este
eram colo-
o
de candiúba
local 5 é constituido
ou pau-pólvora
de um talhão
(Thema mi~hantha).
Embora
plantado
o
ta-
I
formações
arbóreas
ções de coniferas
e arbustivas
e pequenas
em fase inicial de desenvolvimento.
Junto per f az 0,36 hectares,
o
isoladas
plantaO con-
com urna area
basal de 6 m 2/ ha.
Figura
25. Aspecto da vegetação do locaIS,
candiúba
(T~~ma mi~~an~ha)
predominando
a
o
cal 3.
t
local 6 assemelha-se
basicamente
formado
(Moquinia polymo~pha),
te arbóreo,
por um agrupamento
com alguns
exemplares
como o local
de
lo-
cambarás
atingindo
o por-
3, nao está junto da faixa
(dista 210 m).
Além do cambará
espécie mais freqüente,
~h~iae6olia),
(Plazhymenia
encontra-se
a figueira-branca
~ezi~ulaza)
(Moquinia
aberta onde predominam
(Pze~ogyne
circundado
e vegetação
que e
(Pe~~hie~a
o leiteiro
e o amendoim
gramíneas
polymo~pha)
(Fi~u~ dolia~ia),
o local é totalmente
sa.
com o
com mais de 10 metros.
Também
ciliar
ligeiramente
a
a
6u-
candeia
nizen~J.
por
vegetação
arbustiva
espar-
I
um perfil
va.
completamente
A área basal
11 m2/ha.
desta
modificado
formação
em relação
floreptal
à mata primiti-
é de 5 m 2lha.
-
As especies
-'
arboreas
e arbustivas
(Pe~eh~e~a 6ueh~~ae6oi~a), a guarucaia
ipê-amarelo
/wg~nea)
•
registradas
(Aeae~a poiyphyiia), o
(Tabebu~a 6iave~een~) e a canafistula
(Ca~~~a 6e~
Local
1
Local
1
Local
2
723
Local
3
Local
4
Local
5
Local
6
Local
7
Local
8
1326
1888
1647
2170
2411
241
562
1205
964
1848
1929
771
563
362
1607
1527
1125
281
1768
1647
1808
1815
1770
1486
321
1848
Local
2
723
Local
3
1326
562
Local
4
1888
1205
563
Local
5
1647
964
362
281
Local
6
2170
1848
1607
1768
1815
Local
7
2411
1929
1527
1647
1770
321
Local
8
241
771
1125
1808
1486
1848
2009
2009
,
Os "Não Passeriformes"
79 espécies
apresentam
(46,75%) e 76 gêneros
90 espécies
estão
representados
(50,33%); os
(53,25%) e 75 gêneros
com
Passeriformes
(49,67%).
Quadro 7. Relação geral das unidades taxonômicas
Não Passeriformes,
observadas
das
aves
e/ou capturadas
em to
da a área.
N9 de
Gêneros
Tinarniformes /
Tinamidae
Podicipediformes,
Podicepedidae
Pelecaniformes
Phalacrocoracidae
Pelecaniformes
Anhingidae
Ciconiiformes /
Ardeidae
Ciconiiformes
Ciconiidae
Anseriformes /
Anatidae
Falconiformes·
Cathartidae
Falconiformes
Accipitridae
Falconiformes
Falconidae
Gruiformes
Rallidae
I
Gruiformes
Charadriiforrnes
Cariamidae
f
Jacanidae
Charadriiformes
Charadriidae
Charadriiforrnes
Scolopacidae
Colurnbiformesl
Colurnbidae
Cuculiformes (
Cuculidae
Psittaciforrnes
Psittacidae
Strig iformes
Strigidae
Caprimulgiformes
Caprimulgidae
Apodiformes
Apodidae
Apodiformes
Trochilidae
Coraciiformes
Alcedinidae
Piciformes
Ranphastidae
Piciformes
Picidae
'
N9
de
Espécies
Ordem Passeriforrnes
Sub-Ordem Tyranni
-oscines)
Famílias
N9 de
Gêneros
N9 de
Espécies
(subDendroco1aptidae
1
1
"
Furnariidae
4
5
"
Formicariidae
3
4
"
Cotingidae
2
2
"
Pipridae
1
1
"
Tyrannidae
23
26
Hirundinidae
4
5
"
Corvidae
1
1
"
Trog1odytidae
2
2
"
Mimidae
1
1
"
Turdidae
2
5
"
Vireonidae
2
2
"
Icteridae
5
5
"
Paru1idae
2
3
"
Coerebidae
1
1
"
Thraupidae
11
12
Il
Fringi11idae
10
14
Sub-Ordem Passeres
(oscines)
,
Tal procedimento
tende acompanhar
as mudanças
Nas descrições
é bastante
que ocorrem
,
a seguir,
representam
e entremeada
é freqüe~tada
tidade de espécies
de aves aquáticas.
se pr~
nas populações
os números
indicados entre parênteses
por banhados,
útil quando
quan-
em itálico
os respectivos
índices
por urna grande
Praticamente
em
quantodos
casais, embora
freqüentes.
vegetação
agrupamentos
pequenos
A marreca-ananaí
aquática
de 2 a 5 animais,
,de
raramente
ou no espaço aéreo,
evetualmente
pousavam
4 a 10 animais
forma grupos
isolados
ou em
em árvores
nas
sejam
grandes
grupos
matas
to~ide~ ~~~ia~u~ (35), é encontrado
de maio e junho,
isolado ou em grup~s
meses
de até 10 indi
..
quase todos os meses
do ano, enquanto
eoeoi (1) só foi registrada
tas, a maria-faceira
isolada
pequenos
nos
Ffo~ida eae~ufea (6) pode ser observada
agua, a garça azul
observada
principalmente
que a garça parda
em
A~dea
no mês de maio.
Sy~igma ~ibifa~~ix (19) era
ou em grupos de até 3 indivíduos.
normalmente
Esta es-
Isolados
ru, Mye~e~~a
pelecaniformes
podia também
ame~~eana
ou em grupos
de até 7 animais,
(15) era encontrado
compartilhando
o mesmo
Phalae~oeo~ax
ol~vaeeu~
ser observada
principalmente
habitat
em pequenas
,
o jab~
das garças,
(9), o biguá,
lagoas
nos
os
e Anhin-
internas
que se
ou na vegetação
flu-
formavam na época de maior pluviosidade.
Sempre na margem
d'água
tuante, o frango d'água azul Po~phy~ula
ma~~~niea
(68)
podia
.109.
lhos secos sobre a agua, encontravam-se
tins-pescadores:
o maior
mais freqüentemente
na (5) e Chlo~oce~yle
freqüente.
ou em duplas,
gall~nago
eocephala
era o habitat
menos
rasteira
observava-se
próxima
a
Po~zana
a saracura
Rallu~ n~g~~can~
arbustiva
da viúva
(13), normalmente
(4) e a nar-
limítrofe
A~und~n~cola
e freqüentemente
quando
Neste mesmo habitat
julho, o chopim do brejo,
que se formava
do brejo,
isolados
dos aos pares no mês de dezembro,
mais conspícua.
(3), o menor deles e o
(7).
A vegetação
ao banhado
o
amazo
a vegetação
(5), a saracura-sana
ceja Gall~nago
(7) era
ou aos pares.
Freqüentando
alb~coll~~
de mar-
Chlo~oce~yle
seguindo-se
ame~~cana
Sempre isolados
agua, isoladas
Ce~yle ~o~qua~a
deles,
observado,
três espécies
a espécie
gu~~ahu~o,
observa
se
era encontrado
P~eudole~~~e~
leu-
torna
no mês de
observado
urnaúnica vez em um grupo de 8 indivíduos.
Também
nos arbustos
na zona ribeirinha,
de onde alçava vôos cu~os,
metros e retornando
ao mesmo
do, Le~~~u ~upe~c~l~~~~
Principalmente
em dezembro
cua, sendo observada
local, podia-se
a espécie
observar
de dezembro
torna-se
bastante
poucos
o solda
a março.
consPl
aos casais.
da água,
praias ou nos locais de vegetação
mais
o quero-quero
de preferência
nas
escassa,
ve-
Vanellu~
é sem dúvida uma das aves mais conspícuas.
dos os meses do ano, são mais
quase desaparecem
sobre peque
e~evando-se
(24), nos meses
Junto à margem
zes em terras aradas,
pousado
freqüentes
em janeiro e fevereiro.
e muitas
ch~len~~~
(375)
Observados
em to-
no mês de setembro
e
..
corruira do brejo,
Ce~thiaxi~ ~innamomea (22) é bastante
As pequenas
sas na vegetação
çao aberta
aberta,
matas
assemelhando-se
podem eventualmente
res, tornando
dificil
cua que a segunda
ciliares
adentrar
a caracterização
espécie,
embora
vação do animal e não pelo canto,
encontram-se
a formações
dispeE
denomina
nas formações
de espécies
o registro
cons
que
ciliafre-
feito pela obseE
fosse mais freqüente
com
a
observada.
Esta espécie
é preferencialmente
rnentando-se também de pequenos
,
répteis,
insetívora,
anfíbios
ali-
e mamíferos.
.112.
sempre observada
na vegetação
próximas aos banhados;
ro e junho,
lho, setembro
ou áreas de
não foi observada
sendo mais abundante
MU~Qivo~a zy~annu~
plantações
nos meses
de feverei
em dezembro.
(6) foi apenas
registrado
nos meses
de ju-
e dezembro.
o
registrado
aberta
tiranideo
Myiodyna~ze~
uma vez no mês de setembro:
maQulazu~
(1) só foi
um par na copa de
uma
árvore isolada.
Solitário
duos, o sabiá-poca
ou formando
Mimu~ ~azu~ninu~
grupos
de até 5
(23) era mais
indivífreqüente
no mês de dezembro.
Observado
sabiá-tinga
apenas
uma vez no mes de agosto,
Ci~~opi~ leve~iana
de oito indivíduos
em pequenos
Formando
o passáro-preto
meses de março
grupos
Gno~imop~a~
(3) apresentava-se
na vegetação
numerosos
de até 19 indivíduos,
Qhopi
aberta.
(26) era mais observado
nos
e setembro.
(4), o pintassilgo
não f~ram capturados
pintassilgo
em um grupo
arvoredos
Entre os fringilídeos,
~ophila lineola
o
nas redes
só foi registrado
apenas
o bigodinho
Spinu~ magellaniQu~
instaladas
nas capoeiras.
uma vez: um casal
Spo(1),
O
no mês de ju-
lho.
Diversas
çao aberta,
poeiras.
espécies
foram capturadas
de aves que vivem
nas pequenas
matas
na vegeta-
ciliares
e ca
cinco vezes
)
nos locais
2 e 8.
Outro tiranídeo,
o
Phaeomy~a~
.114.
Sobrevoam
çao aberta
e florestas
indistintamente
não dependendo
as areas de
vegeta-
especificamente
de
um
ou de outro tipo de vegetação.
Enquanto
e Hirudinidae
pleno vôo,
são todas
caçadores
Çaoi alguns
alimentam-se
é apenas
obtendo
de animais
também de insetos
seu alimento
em
sao quase todos
em
decomposi-
grandes
e uma esp~
insetivora.
vado em todos os meses,
Descr~e
das famílias Apodidae
aqui relacionados
ou comedores
o urubu,
ço.
insetívoras,
os Falconiformes
carnívoros,
cie
que as espécies
Co~agyp~ at~atu~ (62) pode ser obserembora mais freqüente
longos círculos
rios ou em pequenos
tram o alimento,
grupos
reunem-se
no mes de
em busca de alimento,
de 2 a 5 animais.
em grupos
solitá-
Quando
numerosos,
mar-
encon-
chegando a 50
ou mais aves.
Catha~te~ au~a (2), o urubu de cabeça vermelha
é muito menos
freqüente.
cie caça o alimento
NOVAES
vivo.
(1973) afirma que esta espé,
o pinhé, M~fvago eh~maeh~ma (34) é o
mais freqüentemente
observado.
árvores onde fica à espreita
Solitário,
pousa no topo
Freqüentemente
a presa
Este comportamento
do no vôo do gavião quiri-quiri
o gavião-pomba,
te solitário,
como gavião pe-
em pleno vôo ou de um pouso elevado.
pára em pleno vôo, batendo
("peneirando") .
das
da presa.
Efanu~ leueu~u~ (5), conhecido
neira, localiza
gavião
é exclusivamente
rapidamente
pode também ser
as asas
observa-
(Faleo ~pa~ve~~u~).
Ietinia pfumbea (8), normalmen
insetívoro
(SCHUBART et
aZii,
.116.
P~ogne chalybea (9), a andori
registradas:
a andorinha
nha do campo
Phaeop~ogne tape~a (8) e as andorinhas
ta leuco~~hoa
grande
(55), que é a mais freqüentemente
Tachicine
observada,
chicineta albivente~ (11) e Stelgidopte~yx ~u6icolli~
ta última
poeira
espécie
foi capturada
numa rede instalada
Ta
(3). Es
em uma ca
(local 2), ficando presa na rede a 2,5 metros
de altu-
ra.
Nenhuma
da em todos
das espécies
os meses do ano.
de andorinhas
Nos meses
foi observa
de janeiro,
fevereiro
e maio, não foram registradas.
Entre as 97 espécies
tas ciliares
Oscines,
e capoeiras,
seguidos
(ordem Tyranni),
fico
de aves das pequenas
predominam
em número
dos IlNão Passeriformes"
de espécies
e dos
como pode ser observado
maos
Sub-Oscines
no Quadro 10 e no Grá
2.
As espécies
taxonômicos
apresentam
pertencentes
a seguinte
a estes três
distribuição
grupos
de acordo
com
a vegetação:
a. os Não Passeriformes
apresentam
cies no local com vegetação
da
um maior
de maior
número
de
espe:
porte e menos
altera-
(loGal 1);
b. nas matas
perfil
ciliares
semelhante
alteradas,
à floresta pri~itiva
ocorre uma predominância
Passeriformes;
mas que ainda apresentam
de Oscines,
(locais 4, 7 e
seguindo~se
os
um
8),
Não
As matas
formações
abertas,
apresentam
Desta
te sao encontradas
ciliares,
,
quando
localizadas
uma configuração
forma, as espécies
neste ecótono,
junto às
florística
se-
de aves que normalme~
adaptam-se
às condições
im-
Mais freqüente
,
em dezembro,
Fu~na~iu~ ~u6u~ (20) não foi observado
-
No mes de dezembro
-tornava-se
o joão-de-barro
nos meses
bastante
de maio e j~
~
consplcua,
sen-
relativa dificuldade
dice de observação
de identificação,
pequeno.
As cur~uíras
traduzindo-se
Foi capturado
em um in
nos locais
Ci~~athonu~ platen~i~
glodyte~ aedon (6) ocupam habitats semelhantes,
2, 6
(4) e
e
Tno-
freqüentando
o
nos observado
bem-te-vi,
e capturado
sendo encontrad~s
,
Pi~angu~ ~uiphuna~u~ (29) foi me-
que o bem-te-vi
na vegetação
aberta
do bico chato,
e, freqüentemente,
Me-
em
.121.
tando indices
6 (IDe
=
elevados
2,33; FR
=
nos locais
=
12,5) e 7 (IDe
WILLIS
=
2 (IDe
1,75; FR
2,38; FR
=
=
11,11).
(1979) em seu estudo da avifauna
reiro Rico, além de Efaenia
cia de mais duas espécies
6favoga~~e~,
do mesmo
registrou
gênero,
9,18),
de Ba~
a ocorrên-
sem contudo
con-
cluir sobre a exata identificação.
Quatro espécies
de sabiás
sao
como aves da orla de florestas.
Tu~du~
biá-branco,
de todos,
capturas
era o mais freqüente
e 3 recapturas
-pardo, Tu~du~
qüente,
foi marcado
biá-laranjeira
co freqüente
e a mais exigente
foi marcado
foram registradas
observações
bém pouco freqüente,
5 e 8), sem nenhuma
menos
freO sa
(2) é uma espécie
(duas vezes
6favipe~
pou-
ao ambiente:
recapturado)
1, onde a mata
e
~
so
ciliar
dois exemplares
Tanga~a
~ayana
(3),
grupos de até 5 individuos
foram registrados
alimentando-se
Dois exemplares
(locais
O sanhaço
Th~aupi~
observado
(2 machos
de pequenos
e
fru-
(machos) foram capturados
1 e 2 e um deles recapturado
no local 8.
~4ya~a
nos locais 1, 2, 5 e 8 (16 exemplares,
pi~ ~yanop~e~a
é ta~
recaptura.
isolado ou em peqpenos
tos no sub-bosque.
~O,5), o sabiá-una,
sendo capturados
O sai-amarelo,
nos locais
sabiá-
recapturas.
das três quanto
no local
O
23
porte e mais exuberante.
Pfa~y~i~hfa
3 fêmeas),
3 e 5).
não ocorrendo
(2), Tu~du~ ~u6iven~~i~
(6), o sa-
tendo ocorrido
(5), relativamente
13 vezes,
penas um exemplar
era de maior
feu~omefa~
(exceto nos locais
amau~o~hafinu~
caracterizados
(34) foi
capturado
2 recapturados).
(7), o sanhaço-de-encontro,
Th~a~
eram bem menos fre
A pipira-preta Tachyphonu~
co~onatu~
foi capt~
rada nos locais 2 (3 machos e 1 fêmea) e 8 (1 macho).
li~ (3) foi obse~ado
freqüente.
de setembro a dezembro, quando é
Dois exemplares foram capturados em março e
(17) é uma espécie bastante conspic~a, observada isolada
maio
ou
No local 5 apresentou:
31,48.
Em uma manhã
no mes de maio,
FR
=
época de frutificação
da
, IDe
=
26,66 e
cida como fogo-apagou,
bro, janeiro,
foi mais
março e abril.
observada
Nenhum
exemplar
Nos locais estudados,
een~
raso
de formicarídeos.
(2), foi capturada
Foram anotadas
do os índices
palmente
outu-
foi capturado.
destas,
8
12 e~
espécies
e quatro onívoras.
Neste nicho ecológico
espécies
de
foram relacionadas
pécies de aves que vivem no sub-bosque;
são insetívoras
nos meses
foram registradas
A choca,
nove vezes,
observações
de captura também
Thamnoph~lu~
ocorrendo
apenas
duas
eae~ute~-
quatro
recaptu-
no mês de julho, quag
foram mais elevados,
princi-
no local 3.
Vy~~thamnu~ mental~~ é ~ouco conspícuo e pouco
freqüente;
apenas um exemplar
foi capturado
Também pouco conspícuas,
nídeos foram registradas,
apenas
no local 7.
duas espécies
de tira
entre as aves capturadas.
p~donax eute~~ foi marcado sete vezes, sendo encontrapo
locais 1, 2 e 6.
do.
Apenas
E~
nos
no local 1 foi duas vezes recaptura-
de
Ba.6Le.e.n.te.Jtu..6
6.e.ave.o.e.u..6 foi
marcado
,no
mês de março.
4.5.2.3.
Aves do sub-bosque
de grandes
que se alimentam
artrõpodes
,
no piso da flo-
Vend~oQofapte~ platy~o~t~~~, S~phoQolapte~ alb~Qoll~~,
Py~~-
glena leuQopte~a, Chamaeza Qampan~~ona e SQle~u~u~ ~Qan~o~.
dos.
,
Apenas um exemplar foi capturado no mês de setembro
no
o
dU-6
pica-pau
(3) foi apenas
,
brando ou birra,
observado,
Le.uc.one.Jz.pe.-6
sendo mais freqüente
c.a.ndi-
no mes
de
entre as aves que em floretas
te nas copas das árvores.
ra principal
da mata,
são encontradas
Algumas
podendo
,
espécies
alimentar-se
preferencialmeg
deixam a cobertu-
no sub-bosque
ou
.131.
Cinco exemplares
e 6) na mesma
foram capturados
época e um em setembro.
(locais 1, 3
Não foi registrada
ne-
nhuma recaptura.
Cofonia
A viuvinha,
em todas as estações
do ano.
Nas matas
da sempre nas copas das árvores;
temente observada
presa.
Do pouso
4.5.7.2.
ciliares,
foi observa
em areas abertas
era freqüe~
alça vôo para a captura
Aves onívoras
cobertura
A tesourinha,
to pouco freqüente.
exemplar
exemplares
ses de agosto
e setembro.
o
sai-azul,
julho e setembro,
marcados:
caIS,
re-
de insetos.
porte)
da
da floresta
6favi~o~~~i~
apenas
(2) é mui
no mês de março
é uma espécie
ob~ofe~um
apenas
no local~
quando
no
de dificil
capturada.
e um no local
Nenhum
foi recapturado.
VaQni~
Qayana
sempre aos casais.
um macho
atraidas
Phibafu~a
pela
foi capturado.
Foi registrada
foram marcados
(de pequeno
principal
Foi observada
Camp~o~~oma
identificação.
(11) foi observada
em paus secos nas áreas inundadas
elevado,
local 1 e nenhum
Qofonu~
6, nos me-
(2) foi observado
Quatro exemplares
e uma fêmea no local 1 e duas fêmeas
pela frutificação
Dois
da candiúba
em
foram
no 10
(T~ema miQ~an-
tha).
A viúva,
servada apenas
Pip~aeidea
urna vez em dezembro
mefanonota
no local 1.
(0,5), foi
ob-
copas
das ãrvores
cipal
da floresta
A observada
va-se
em junho,
tornava-se
movimentação
,
intensa
paI da mata.
A maioria
espaço aereo,
isolada ou em bandos
e da cobertura
dos papagaios
em julho,
das observações
pri~
inicia-
prolongando-se
assinalou
a espécie no
de até oito indivíduos.
co freqüente
ço aéreo,
servadas
na área estudada.
ocorrendo
pousos
esporádicos
qu~ndo os trabalhos
a madrugada
ou prosseguiam
Normalmente
de campo
observado
nas árvores
mais altas
eram iniciados
no princípio
da noite.
no esp~
durante
que a espécie
çao aberta,
anterior.
sobre troncos
E observado
com freqüência
secos e mourões
de cercas.
na veget~
Esta es
,
Grupos
N9 de
espécies
taxonômicos
-
%
NP
79
46,7
Tyranni (SUb-Oscines) -T
39
23,1
51
30,2
Não Passeriformes
Oscines
-
O
- Distribuição das 169 espécies de aves capturadas e/ou obser
vadas em toda a área estudada, dentro dos três grandes gru=
pos taxonômicos.
Grupos
Não Passeriformes
-se acentuadas
-
NP
Tyranni
(Sub-Oscines)
Oscines
-
variações
buição das espécies
N9 de
Espécies
taxonômicos
O
de local para
nos três grandes
- T
32
33,0
27
27,8
38
39,2
local, quanto
grupos
%
à distri
taxonômicos.
:;;:1
1
2
3
4
5
6
7
8
26
14
4
13
4
4
12
9
38%
31%
31%
41%
18%
18%
33%
24%
19
18
5
9
6
12
10
10
28%
40%
38%
28%
27%
55%
28%
26%
23
13
4
10
12
6
14
19
34%
29%
31%
31%
55%
27%
39%
50%
68
45
13
32
22
22
36
38
70,1
46,4
13,4
33,0
22,7
22,7
37,1
39,2
Grupo
Não-Passeri
formes
Tyranni
(Sub-Oscines)
Oscines
Número de
espécies
%
Quadro
11.
\
Distribuição
ou observadas
dos.
Com exceçao
nio das espécies
,
das 97 espécies
nos 8 locais
do locaIS,
da sub-ordem
o locaIS,
frutificação.
domínio das espécies
estudados,
observou-se
dentro
um marcante
e/
de
predoml
Tyranni.
embora
sentava uma grande concentração
com intensa
de aves capturadas
Nesta
de Oscines.
profundamente
de candiúbas
situação,
alterado,
apr~
(T4ema miC4antha)
observou-se
um pr~
-
cal 5 do que a média das aves capturadas
nos outros
locais.Eg
mata ciliar
de melhor
porte
,
(local 1), era praticamente
mo que o local 2 (pequenas capoeiras
ladeadas
por
ames
vegetação
Tamanho
(ha)
Aves
Aves re
basa1
(m2;ha)
capturadas;
capturadas;
100 hs rede
100 hs rede
!ndice
de
diversidade
!ndice
médio de
recaptura
NQ de
espécies
capturadas
NQ total
de
espécies
1
1,38
18
14
4
3,46
0,32
40
68
2
0,59
7
15
4
3,47
0,22
45
45
3
0,34
2
12
*
2,35
*
13
13
0,49
4
15
*
2,62
*
19
32
5
0,36
6
72't.
*
2,42
*
21
22
6
0,48
5
16
3
2,70
0,10
20
22
7
0,81
11
18
3
2,84
0,11
27
36
8
0,52
10
13
1
3,14
0,07
32
38
4
*
1\rea
I
nao ocorreu
Quadro
12.
recaptura.
Registros
de capturas
caracterlsticas
e recapturas
em relação
dos locais estudados.
..
aos numeras
totais de espécies
de aves
e
~
,t::.
.
f-'
víduos marcados),
apresentam
ladarnente em relação
certas
às observações.
limitações,
se usados
iso
ram capturadas,
mas são espécies
e não foram consideradas
típicas
na análise
de vegetação
ecológica
No local 2, também bastante
gistradas
45 espécies.
Este número
aberta
de cada local.
alterado,
relativamente
foram r~
elevado po-
,
a. neste
local foi empregado
um maior
número
.144.
Os modelos
tal dos dados
nificativas
de coletas,
mostraram
entre o número
(NAE) em relação
ao número
As curvas
e 8, o número
dade de um maior
número
Gráficos
pécies capturadas
empregado
empregadas) .
de
de horas/rede
indicam
empregada
locais,
na análise
correlações
que poderiam
Nos outros
obtidos
acumulado
obtidas,
de horas/rede
tificação das espécies
(HR)
matemáticos
dig~
altamente
espécies
si~
capturadas
(HR).
que nos locais
foi suficiente
6, 7
na quan-
ser capturadas.
as curvas
sugerem
a necessi
de horas rede.
n9s. 4 a 11.
(NAE) em relação
em cada local.
Número
ao número
(* =
acumulado
de es-
de horas
/ rede
horas/rede
efetivamente
NAE
50
0,3003 +
0,9764
LNAE =
R2 =
o
200
400
GRAFICO N9 4
0,5314 LHR
600
LOCAL 1
*
NAE
50
-
o
200
GRAFICO
N9 5
400
2
LNA
R
=
=
0,0964 + 0,55998 LHR
0,9550
600
LOCAL 2 .
1000
*
HR
NAE
20
NAE =-3,9068 + 3,29286 LHR
R
o
200
2 = 0,9714
400
GRAFICO t9 6 LOCAL 3
NAE
25
----LNA2
R
O
40
GRAFICO N9 7
= -2,3147 + 1,03839 LHR
= 0,9734
200
80
LOCAL 4
*
HR
NAE
50
LNAE = 1,4927 + 0,02184
2
R = 0,9326
o
*
40
20
GRAFICO N9 8
LOCAL
5
80
NAE
25
--
O
GRAFICO
LNAE
R2
=
=
3,1795 - 25,88141
0,9905
600
LOCAL 6
IHR
HR
NAE
50
LNAE= 3~5003 - 36.9331
R2= 0,j927
o
400
200
*
GRAFI CO N9 10
600
LOCAL 7
NAE
50
~LNAE
= 3,6143
R2
o
200
GRAFI CO N9 11
=
0,9770
*
400
600
LOCAL 8
- 52,8956
IHR
número
de aves marcadas
horas rede
por dia
(AMD) em relação
(HR), em geral não revelou
Correlações
altamente
tidas entre o número
acumulado
Cam uma movimentação
muito
ao número de
correlações
significat!
significativas
de aves marcadas
grande ~e indivíduos,
I
•
foram ob-
(NAM) em rela
entrando
e
.150.
Gráficos
aves marcadas
(NAM) em relação
pregada em cada local.
das) .
N9s 12 a 19.
Número
acumulado
de
ao número de horas/rede
{HR)e~
(* = horas/rede
efetivamente
emprega-
INAM
R2
o
GRAFICO
200
12
400
=
0,0128 + 3,9552 IHR
=
0,9761
60\
LOCAL 1
NAt~
200
LNA~
R
=
=
-0,5184 + 0,8067 LHR
0,9808
1 00
*
HR
NAM
50
----- LNAM
R2
o
1.00
GRAFICO 1(
=
=
0,4754
0,9730
+
0,49782 LHR
400
LOCAL 3
NAM
25
____ NAM2
R2
O
GRAFICO 15
40
80
LOCAL 4
= =
34,0163 + 0,01901
HR2
0,9656
*
200
HR
NAM
100
LNAM
=
1 ,6945 + 0,3284 HR
2
R = 0,9345
40
20
60
LOCAL 5
GRAFI CO N9 16
~
NAt.1
100
NAM
=
-37,9437 + 15,05061 LHR
R2= 0,9828
200
GRAFI CO N9 17
*
400
LOCAL 6
600
NAM
100
LNAM
=
4,3296 - 55 ,92166 IHR
R2= 0,9906
40~
LOCAL 7
LNAM
=
0,4367 + 0,58958 LHR
R2= 0,9864
200
GAAFICO
N919
.155.
A correlação
recapturadas
altamente
entre o número acumulado
(NAR) e o número
significativa
ter as curvas
para alguns
referentes
xao da curva é acentuada,
e menos
mostrando
a correlação
presença
anterior
acentuada
tante movimentação
liares.
tivamente
Apenas
se
sendo possível
ob
onde a
uma estabilização
no núme
o local 1, porçao
2, 6 e 8 indicam
não residentes.
Da mesma
(NAM x HR), os gráficos
de indivíduos
de entrada
infle-
flores
que as demais.
As curvas dos locais
de indivíduos
(HR), mostrou-
que o único gráfico,
alterada
aves
1, 2, 6 e 8.
é o que representa
ro de recapturas,
sa marcaçao
locais,
aos locais
Observa-se
tal mais ampla
de horas/rede
de
forma que
evidenciam
transitórios,
com uma
e saída das pequenas
no local 1 parece
a inten-
cons-
matas
haver uma estabilidade
a
cirela
maior.
Gráficos
aves recapturadas
(HR) empregado
empregadas)
N9s. 20 a 23.
(NAR) em relação
em cada local.
Número
acumulado
~o número de horas
(* = horas/rede
de
/ rede
efetivamente
NAR
50
NAR
200
GRAFICO N920
400
=
-35,2804 + 9,1352 LHR
R2= 0,9321
600.
LOCAL 1
NAR
50
LNAR
200
GRAFICO N9 21
=
-6,4966 + 1,48953 LHR
R2= 0,9504
1 OO~
HR
NAR
25
LNAR
=
•
200
-3,5183 + 0,88772 LHR
R2= 0,9548
400
*600
LOCAL 8
GRAFICO NQ 23
NAR
100
LNAR
200
GRAFICO N"Q 22
*
400
LOCAL 6
=
-6,0939 + 1,49419 LHR
R2= 0,8985
1000 HR
Nicho trófico
N9
de
espécies
%
38
39,2
Frugívoras
5
5,1
Ornnívoras
29
29,9
Granívoras
12
12,4
Nectar-insetívoras
11
11,3
Insetívoras
20
II
10
2
2,1
97
100,0
Inseto-carnívoras
Total
Quadro
- Nichos
n
13
tróficos
M
Gráfico
das 97 espécies
24
de aves encontradas
nas ma-
tas ciliares ..
e capoeiras.
fluência das populações
de aves das áreas
servar que as características
cais, promove
acentuadas
da vegetação
diferenças
abertas,
pode-se
o~
de cada um dos lo-
na distribuição
das espé-
Locais
nichos
Insetívoras
1
26
2
3
4
5
6
7
8
23
8
10
8
13
15
14
38,2% 51,1%
Frugívoras
5
Granívoras
26
8
38,2%
17,8%
3
5
Nectarinsetívoras
Inseto~
carnlvoras
2
2
15,4%
6,2%
9,1%
0,0%
1
9
8
6
3
4
8,3% 10,5%
8
9
7,7% 28,1% 36,4% 27,3% 22,2% 23,7%
2
4,4% 11,1%
O
2
5
7,3% 11,1%
Onivoras
61,5% 31,2% 36,4% 59,1% 41,7% 36,8%
7
4
3
6
9
15,4% 21,9% 18,2% 13,6% 16,7% 23,7%
O
7
2
4
10,3%
4,4%
1
2
1,5%
4,4%
0,0%
,
0,0% 12,5%
O
O
O
O
0,0%
4
0,0% 11,1%
O
2
5,3%
O
O
O
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
Número total
de espécies
..68
45
13
32
22
22
36
38
%
70,1
46,4
13,4
33,0
22,7
22,7
37,1
39,2
No local
as insetívoras
4 a diferença
(31,2%) e as
onívoras
é muito pequena
(28,1%).
o
presença
locaIS,
da candiúba
gens de aves dentro
embora
profundamente
(T~erna rnie~antha)
dos diversos
,
nichos
alterado,
em frutificação,
tróficos.
pela
cond!
10
n
10
~
GRAFICO 25
Lo ca 1 1
~
~
~
nn
GRAFICO
26
Lo ca 1 2
n
GRAFICO
Lo ca 1 3
lTTr
27
GRAFICO
LOCAL
28
4
GRAFICO 29
LOCAL 5
GRAFICO 30
LOCAL 6
Estas espécies
tuação de desenvolvimento
tas, formadas
presentam
na área estudada.
predominantemente
diversas
sência do. gado,
rante vários
de aves encontram
espécies
frutificam
meses
gio e nidificação,
As
por pastagens
de gramíneas,
intensamente,
excelente
áreas
aber-
abandonadas,
as quais,
produzindo
si-
pela
aau-
graos du-
do ano.
e alimento
farto nas áreas
de
aberta.
Apenas
igualam ou superam
vez, que nesta
no local 1, as espécies
as espécies
formação
pla que as demais,
florestal,
sensíveis
bastante
quanto
à qualidade
1, 10,3%;
aparecem
local 4, 12,5%;
(11,3%), sao
am-
aberta é sen-
embora
extremamente
do ambiente.
atual
lembra a veg~
proporcionaJmenteem bom número:
local
local 7, 11,1% e local 8, 5,3%.
Das formações
insetívoras
mais uma
de aves néctar-insetívoras,
representadas
nao
por ser um pouco mais
Nos locais onde a vegetação
tação primitiva,
mostrando
a ação das aves de vegetação
As espécies
no conjunto
frugívoras,
granívoras
foram registradas
mais
alteradas,
apenas
as aves
nectar-
no local 2 (4,4%).
Para a análise
cies de aves capturadas
capoeiras,
usar-se-á
e/ou observadas
a mesma
(1979) no levantamento
dos nichos
divisão
mental
de Anhembi,
ciliares,
das aves da floresta
que ocorreram
onde restaram
de Barreiro
Os nichos
(1979) para a avifauna
das espé-
ciliares
por
de Barreiro
será possível
apenas
formações
relativamente
e
WILLIS
Rico.
visuali-
na área da Estação
à floresta
em comparaçao
pouco alterada
nas matas
proposta
Com este procedimento,
zar as modificações
ecológicos
Experi-
florestais
extensa
e
Rico.
ecológicos
da floresta
propostos
por
de Barreiro
WILLIS
Rico, sao
os
seguintes:
A - aves do sub-bosque
que se alim~tam
de grandes
artrópodes
terrestres;
B - aves insetívoras
tada")
ou,em capões
C - aves insetívoras
mente
que vivem
no emaranhado
de taquara
de pequeno
na copa das árvores
da floresta
no interior
porte,
da floresta;
que vivem
(algumas também
("1a
preferencial
podem comer fru
tos);
D - aves insetívoras
que agem nos troncos
E - aves insetívoras
que vivem
médio
e galhos;
preferencialmente
no
estrato
porte que se alimentam
no chão;
da floresta;
F - aves frugívoras
G - aves onívoras
de grande
que se alimentam
de insetos
e frutos gran-
,
Antes
de se fazer uma análise
mais pormenoriz~
Nichos
eco1ó:Jicos
A
B
o
1
0,0% . 3,1%
N9 total Nich:>s
de espé- reprecies
senta(97)
dos
(16)
o
0,0%
1
O
3,1% • 0,0%
2
2
1
2
1
o
o
7
32
6,2%
6,2%
3')1%
6,2%
3,1%
0,0%
0,0%
21,9%
33,0%
1
representados
relação
(exceto o
aos outros
n
nA )
em proporções
bem equilibradas
en
locais.
,
No local 2, predominam
as espécies
insetívoras
T
cies insetívoras
-..
especies
da borda da floresta
granlvoras
voras de grande
rln
,
(38,5%), seguidas
da borda da floresta
porte que se alimentam
35. Distribuição
nichos ecológicos
..
(14,4%) e das frugl-
no chão
das espécies
das
(14,4%).
de aves nos diversos
no local 3.
ta.
As néctar-insetívoras
representam
co nichos não são aqui ocupados.
12,5% das espécies.Cig
37. Distribuição
nichos
ecológicos
relacionados
e os restantes
tagens muito
baixas
T
das espécies
de aves nos diversos
no local 5.
nao dominantes
ocorrem
rlrl_
T
com porceg
(4,5%).
n~~
TTT
38. Distribuição
nichos
J
TI
das espécies
ecológicos
de aves nos diversos
no local 6.
_fIl_n_n __
I
c
(
Gráfico 39. Distribuição
I
f'l_f'l_
I
J
das espécies
chos ecológicos
e granívoras
n
no local
(23,7%), todas da bord~
l
II
de aves nos diversos
ni
7.
da floresta.
,rJ,n,n",r]
Gráfico 40. Distribuição
das espécies
chos ecológicos
de aves nos diversos
no local 8.
ni
.172.
O local 1 apresenta
dos nichos
relacionados,
seguido
cal 3 é o mais pobre de todos,
espécies
de aves de
93,7%
do local 2 com 75,0%.
O lo-
com apenas
43,7% dos nichos re
presentados.
5.2. Espécies
de aves coletadas
ciliares
da Estação
Experimental
raça o com os dados
resta
de Barreiro
obtidos
de espécies
nas
de Anhembi.
por WILLIS
matas
em comp~
(1979)
na
flo-
Rico
A comparaçao
ao número
e/ou observadas
proposta
de aves,
será feita apenas
em seus respectivos
quanto
nichos
eco
lógicos.
Não existe
tamanhos
das populações,
ram diferentes.
Mesmo
feitas nas duas áreas,
ráveis,
visto
quanto
às observações,
dados
Rico foram'feitas
que na E.E. de Anhembi
liares, capoeiras,
de se comparar
que os métodos
não oferecem
pois em Barreiro
tas, enquanto
a possibilidade
áreas abertas
empregados
diferentes
de percepção
foram
numericamente
comp~
apenas
envolveram
e reconhecimento
se comparações
em
flores-
as matas
ci-
e banhados.
para os dois pesquisadores,
ros grosseiros,
fo-
as quais
Outro fator deve ser considerado:
cia, capacidade
os
a
experiên-
das aves,
sao
fato que levaria
a er-
em números
absolutos
fossemfei
tas.
As aves aqui relacionadas,
acordo com o nicho ecológico.
posta por WILLIS
Adotou-se
(1979) no estudo
estão divididas
a mesma divisão
da avifauna
de Barreira
de
pr~
Ri-
I
tas ciliares
da Estação
- E.E. de Anhembi:
Redução
B - Aves insetivoras
Experimental
O espécies
de Anhembi.
,
100%
que vivem no emaranhado
tada") ou em capões
de taquara
da floresta
no interior
da floresta
(lIl~
c -
Aves insetivoras
mente
de pequeno
na copa das árvores
porte~
{aLgumas
que vivem preferencial
também podem
comer fr~
- LepidaQoiapze~ angu~zi~o~z~i~,* (1-2-3-4-5-6-7-8)
* Espécie nao relacionada
,por WILLIS
(1979).
(LepidoQoiapze~ angu~zi~o~z~i~ é considerado
dos espaços
ras) .
abertos,
freqüentando
como
principalmente
espécie
as capoei-
- P~aya cayana
(1 - 2)
- Hypodaleu~
guttatu~
- Tolmomy~a~
~ulphu~e~cen~
- Barreira
Rico:
(1)
(1)
7 espécies
- E.E. de Anhembi:
2 espécies
71%
Redução
- Cla~av~~
p~et~o~a
- Leptopt~la
G - AVes onivoras
(1-2-3-4-7-8)
ve~~eaux~
(1~2-3-4-5-7-8)
que se alimentam
de insetos
e frutos
gran-
des
- Barreira
Rico:
17 espécies
- E.E. de Anhembi:
6 espécies
65%
Redução
Columba cayennen~~~
- Fo~pu~ pa~~e~~nu~
- Amazona
ae~t~va
(1)
(1 -
(1- 4)
- P~onu~ max~m~l~an~
- Rampha~to~
toco
- T~tyJta sp
.(1)
H - Aves onivoras
- Barreira
(1)
principal
Rico:
- E.E. de Anhembi:
Redução
(1)
de pequeno
te na cobertura
4)
porte
da floresta
10 espécies
4 espécies
60%
que vivem preferencialmen-
- Phibalu~a 6lavi~o~t~i~ (1)
- Campto~toma ob~oletum (2-6)
- Vaeni~ eayana (1-4-5)
- Pip~aeidea melanonota (1)
I - Aves insetivoras
que vivem
artrópodes
nos ramos
- Barreiro
Rico:
no sub-bosque
e comem pequenos
e folhas
12 espécies
- E.E. de Anhembi:
Redução
5 espécies
58%
- Thamnophilu~ eae~ule~een~ (1-2-4-5)
- Vy~ithamnu~ mentali~ (7)
- Empidonax eule~i (1-2-6)
- Idioptilon o~bitatum (2-3-4)
- Py~~hoeoma ~u6ieep~
J -
Aves insetivoras
*
(1)
que vivem no sub-bosque
artrópodes
no piso da floresta
- Barreiro
Rico:
- E.E. de Anhambi:
Redução
"
7 espécies
3 espécies
57%
- Synallaxi~~u6ieapilla
(1)
- Ba~ilente~u~ 6laveolu~ (1-4-8)
- Ba~ilente~u~ leueoblepha~u~ (5)
e comem pequenos
- Barreira
Rico:
9 espécies
- E.E. de Anhernbi:
Redução
4 espécies
56%
- Habia ~ubica (1)
- T~icho~h~aupi~ melanop~ (1-7)
- Tu~du~ albicolli~ (1)
- Haplo~piza unicolo~
- Barreira
Rico:
- O~u~ choliba
(5)
8 espécies
- E.E. de Anhembi:
Redução
*
5 espécies
37%
(1 - 2)
- Glaucidium b~a~ilianum (2)
- Cho~deile~ acu~ipenni~ * (1)
- Hyd~op~ali~ b~a~iliana
*
(1)
Nyc~id~omu~ albicolli~ (1 - 2)
M **
- Aves carnivoras
que se alimentam
de animais
em decomp~
sição
- E.E. de Anhembi:
Redução
- M~lvago
6 espécies
33%
eh~rnaeh~rna
- He~petote~e~ eaeh~nnan~
**
Devido à pequena quantidade de áreas florestadas
(cerca de
1%) em relação às áreas abertas, estas espécies carnívoras
ou insetívoras do espaço aéreo, que normalmente
possuem
territórios grandes, apresentam uma dependência muito
pequena das formações arbóreas e arbustivas.
Desta
forma,
foram incluídas nesta relação apenas como comparação com o
trabalho de WILLIS (1979).
Segundo informação pessoal de J.C.R. Magalhães, "a degrada
ção acentuada da área estudada não permite limites nítidos
entre áreas florestadas e abertas.
Isto posto, algumas an
dorinhas que em Barreiro Rico freqüentam,
exclusivamente,
os espaços aéreos sobre áreas sem árvores (lago, práia,br~
jos, pastos), na E.E. de Anhembi"sobrevoam
áreas
parcialmente arborizadas, nos seus contínuos voos de captura, tal
vez por não se atemori.zarem com as estreitas faixas arborI
zadas, fato que nãp ocorre em Barreiro Rico, onde a exten=
sa e compacta floresta é, normalmente, evitada por
estas
espécies".
o -
Aves
onivoras
ou frugivoras
que vivem na borda
ta
- Barreiro Rico:
21 espécies
- E.E. de Anhembi: 18 espécies
Redução
14%
- Legatu~ ieuQopha~u~ (1-7)
- Mega~hynQhu~ p~tangua (1-2-6-8)
- P~tangu~ ~uiphu~atu~ (1-2-4-5)
- Eiaen~a 6iavoga~te~ (1-2-3-4-5-6-7-8)
- Tu~du~ amau~oQhai~nu~ (1-2-3-5-7-8)
- Tu~du~ ieuQomeia~ (1-2-4-5-6-7-8)
- Tu~du~ ~u6~vent~~~
(1)
- PiatYQiQhia 6iav~pe~ (1-5-8)
- Tanga~a Qayana (1-2-8)
*
- Th~aup~~ Qyanopte~a
(1-2)
- Th~aup~~ ~ayaQa (1-2-5-7-8)
- RamphoQeiu~ Qa~bo (1-4)
- TaQhyphonu~ Qo~onatu~ (1-2-8),
- Hem~th~aup~~ gu~~a
*
(1-7-8)
- Thiypop~~~ ~o~d~da (1-2-4-5-6-7-8)
- lQte~u~ Qayanen~~~ (8)
- Saitato~ ~~m~l~~ (1-6-7)
- CyanoQo~ax e~~~tateiiu~ (4-7)
da fZore~
- Meianozhoehiiu~ 6u~eu~ (1-7)
- ChiohO~ziibon aUheovenzhi~ (1-8)
- Thaiuhania giaueopi~ (1)
- Amaziiia 6imbhiaza * (1-7)
- Amaziiia iaezea (4)
- Heiioma~zeh ~quamo~u~ (4)
- Anzhhaeozhohax nighieoiii~ (1)
,
18 espécies
Chozophaga an~ (1-2-3-4-5-6-7-8)
- Guiha guiha (1-2~3-4-5-6-7-8)
- Geozhiypi~ aequinoeziaii~ * (1-2-6-7-8)
- Coeeyzu~ m eiaeohyphu~
(2)
FUhnahiu~ hu6u~ nao é considerado
como espécie
ta.
*
Espécie
não relacionada
por WILLIS
(1979).
da flores-
- Synallaxi~
6fLontalLó
- MyiafL~hu~ tYfLannulu~
(2-6-7)
(1-2-3-6-7-8)
- MyiafL~hu~ 6e.fLOX (2-5-6-8)
- Cne.motfLi~~u~ 6u~~atu~
(1-2-3-6-7-8)
- Myiophobu~
6a~~iatu~
- Idioptilon
nidipe.ndulum (1-4)
- Idioptilon
mafLgafLita~e.ive.nte.fL
* (2)
(2-4-6-7)
- Ci~tothofLU~ plate.n~i~ * (7)
- TfLoglodyte.~ ae.don (1-2-8)
- Hylophilu~
poi~iloti~
(2-5-7)
- I~~ine.a plumbe.a
- Chae.tufLaandfLe.i
**
** *
Ver observação
As espécies
na página
178.
não registradas
voam sobre a mata
para Barreiro
(informação pessoal
Rico em geral nao
de J.C.R.
Magalhães).
- Barreiro
Rico:
- E.E. de Anhembi:
Aumento
9 espécies
12 espécies
33%
- Columb~na talpa~ot~
(1-2-4-5-6-7-8)
*
- Zena~da au~~~ulata
(2-4)
- Moloth~u~ bona~~en~~~
*
(8)
- Cyano~omp~a ~yanea (4-8)
- Spo~oph~la ~ae~ule~~en~
- Spo~oph~la n~g~~~oll~~
*
- Spo~oph~la m~nuta
(2-4-7-8)
*
(2-8)
(2-7)
- Volat~n~a ja~a~~na (8)
- S~~al~~ 6laveola
*
(5-8)
- Co~ypho~p~ngu~ ~u~ullatu~
(1-2-3-4-5-6-7-8)
- Zonot~~~h~a ~apen~~~ (2-3-4-5-6-7-8)
- S~a~da6ella ~quammata (4-7)
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DE PEnucr;o
cn~A DAS ÃRVORES.
FPUGiVORAS
PORTE;
DE GRANDE PORTE;
VIVEM IlA
ALIMENTA-SI
~;O CI1Ão,
I c.:iÍVCf>AS;
FRUTOS
Allr'lEr;TfJ1-SE
GRArmES.
O::iVORAS
DE PECUENO
DA FLGRESTA,
DE nlSETOS
PORTE
E
DA COBERTURA
11l5nÍVORAS
DO SUI>EOSOUE;
All~~ENTAM-SE
PE~UENOS
INSETOS NOS RAMOS E faLHAs.
n:SETÍVORAS
APTRÓPODES
DO SUE-POSOUE;
COMEM PE'lUU:
NO PISO DA FLORESTA.
O~líVORAS DE PEOUU:O
SU5-BOSQUE.
IIlSErívORAS
E/OU
hÁEITOS
~OTURIlOS
PC·RTE;
CARNivORAS;
CARNíVORAS;
AllI':ErnAM-SE
EM DECOMPOSIÇÃO •
•
A
~
a>-
a.
o
no
(li
:::o
<l>
~
g.
'"
I
VIVEM NO
DE ANlIlAlS
- Neopelma palle~een~ (1 - 2)
- Phyllomy~a~ 6a~e~atu~ * (2)
- Myo~p~za hume~al~~ (1)
- Stelg~dopte~yx ~u6~eoll~~ ***
ve de cerrado
formação
(2)
na mata - observação
pessoal
de José Carlos'R.
Quando as populações
de Edwin
O. Willis
Magalhães).
presentes
nas duas
(i~
chos ecológicos,
onde se observou
mero de espécies:
tam de animais
tos diurnos
uma acentuada
as aves frugivoras
em decomposição
(-33%), as omnivoras
de grande
redução
porte que
(-33%), as carnivoras
ou frugivoras
no nu
se
de hábi-
da borda
da
.186.
aves:
insetívoras
borda da floresta
do espaço
das populações
riam ainda
muito
baixa,
das com relativa
capoeiras,
qüentes
absolutos,
espécies
mesmo
e observações,
co, na área
da
comparar
as reduções
o
se-
mais acentuadas.
Pode-se
coletas
que, se fosse possível
em números
Numerosas
qüência
(+14%) e as granívoras
(+ 33%).
Acredita-se
tamanho
aéreo
perceber
estas espécies,
fre-
pela análise
das
espécies
por WILLIS
apenas
com
conspícuos.
claramente
que algumas
onde restaram
registradas
sendo bastante
freqüência
e transitórias.
foram
que foram observa
(1979) em Barreira
as pequenas
embora registradas,
matas
Ri-
ciliares
e
são pouco fre-
A avifauna
Anhembi,
apresentou
ros, 42 famílias
estudada
169 espécies,
na Estação
distribuídas
cies
em 151
de
gene-
e 17 ordens.
Os Passeriformessão
pécies
Experimental
os dominantes,
(53,25%); os "Não Passeriformes"
com 90 es-
apresentam
79
espe-
(46,75%).
Entre
os Passeriformes,
(Oscines) e a que apresenta
agrupadas
em 41 gêneros
(Sub-Oscines)
um maior
a sub-ordem
número
e 11 famílias;
apresenta
39 espécies,
Passeres
de espécies:
a sub-ordem
reunidas
51,
Tyranni
em 34
generos
e 6 famílias.
As famílias
sao: Tyrannidae,
com 14 espécies
que dominam
com 26 espécies
e 10 generos;
em numero
e 23 gêneros;
Thraupidae,
de
espécies
Fringillidae,
com 12 espécies
e
11 gêneros.
A Estação
uma área drasticamente
apenas
pequenas
matas
Experimental
modificada
ciliares
de Anhembi,
representa
pela agropecuária,
e capoeiras,
restando
vestígios
da mata
primitiva.
Embora
area sejam consideradas
transitórias),
das espécies
como não residentes
freqüentam
tes: os resquícios
dos.
a maioria
os diversos
da floresta,
registradas
na
(migratórias
e
habitats
a vegetação
ali
existen-
aberta
e os ba~~a
.188.
Devido ao elevado
das
(169), conclui-se
pela agro-pecuária,
o uso de biocidas
que, mesmo
em áreas bastante
a necessidade
na agricultura,
atividade
homem,
tres que ocorrem
de espécies
é imperiosa
ta de forma desordenada
lém do próprio
número
e perigosa,
numerosas
ou ainda
sobrevivem
que tem sido fei-
mais
abundantes
aberta ou do espaço
aquelas
aéreo;
que dependem
em ambientes
índices
do banhado:
du.ata (1580) e a marreca
ananaí,
embora
número,
sa de Barra
intensa
Amazon~t-ta
sao
foram regis-
V~ndnoQygna
vi-
bna.6Le.i~n.6i.6
(611).
conspícuas,
citar dois fatores,
é a restrição
freqüentam
a área
em geral na repre-
frutificação
sejpm tão freqüentes:
à caça furtiva
nos troncos
nas margens
o anu-preto,
que vive na vegetação
prinas
de vegetação
flu
e gramineas
em
secos)
proteção,
o capim
refúgio
fi-
e ali-
de anatídeos.
Entre as espécies
das, registram-se
o
que é registrada
(principalmente
mu.tiQa), que oferecem
às espécies
que seguramente cOE
o segundo é abundância
(a qual fica retida
no, BnaQhiania
mentação
vegetação
Bonita.
áreas não protegidas;
tuante
bastante
para que estas espécies
meiro deles
que
abundantes
o irerê,
fato que não é observado
Pode-se
tribuem
menos
de
de observações
trados entre as espécies
em grande
degradados.
observa-se
são as de banhado,
as espécies
silves-
da floresta.
Os maiores
Estas espécies,
em risco, a-
de animais
Entre os "Não Passeriformes",
as espécies
alteradas
de se controlar
colocando-se
espécies
registra-
aberta
mais
freqüentemente
Cnotophaga
e na borda
ani
(450),
da floresta,
observaespécie
o quero-
.189.
Vanellu~ ~h~len~~~ (375), espécie de areas abertas li
-quero,
mitrofes
aos banhados.
o papagaio,
qüentemente
observado,
de Barreiro
Rico.
to nas matas
tem como fonte colonizadora
Raramente
ciliares
freqüentes
contenção
espécies
Analisando-se
florestas,
maior predominio
relação
ciliares
ocupando
devido,
apenas
nichos
dos Passeriformes,
- 32 espécies
ciliares
em número
mais ricas
observa-se
um
(77%), em
(33%).
e de melhor
seguidos
praticamente
predominam
por-
dos Oscines
e,
se igualam
que ainda guardam
o
os Oscinesi'
os "Não Pas-
aos Tyranni
(Sub-Oscines)
de espécies.
Os locais mais alterados
nio marcante
das espécies
O diminuto
restais
em
(Sub-Oscines).
da mata primitiva,
seriformes"
a
ocorrem
com 65 espécies
Nos locais mais alte~dos,
perfil
também
de aves encon
as quais
ecológicos,
os "Não Passeriformes",
os Tyranni
sao
principalmente,
as espécies
e capoeiras,
diversos
Nas matas
pos último,
alimen-
e furtiva.
aos "Não Passeriformes"
te, predominam
procurando
de Ciconiformes
nos banhados,
da caça predatória
tradas nas matas
foi observado
a floresta
e capoeiras.
Diversas
bastante
Amazona ae~tiva (235), embora fre-
permite
da sub-ordem
tamanho
uma intensa
borda de florestas
tuada desorganização
mostraram
Tyranni.
das pequenas
interfer~ncia
e da vegetação
aberta,
nas populações
um predomi-
formações
flo-
das aves tipicas da
promovendo
de"aves.
uma ace~
Não foi observa
da nenhuma
correlação
entre os dados de tamanho dos locais es
tudados, área basal, número de aves
índice de diversidade,
capturadas
índice de recaptura
e recapturadas,
e número total
de
espécies.
Os pequenos
índices
este estado de desorganização,
cante de indivíduos
cies de vegetação
de recapturas
indicando
transitórios
uma influência
(não residentes)
homogênea,
tiveram
dade de aves, não registrando
espécies;
de espécies
A análise
cal, permite
se capturar
e de espé-
concluir
com
vegetação
índices
de diversi
recaptura.
os locais de vegetação
porte apresentaram
onde a vegetação
menor número
os menores
nenhuma
De modo geral,
ca e de maior
mar-
aberta.
Os locais que se apresentavam
praticamente
confirmam
os numeros
era mais
mais
mais ri-
elevados
de
pobre e de menor porte,um
foi registrado.
das espécies
que o número
um número máximo
capturadas
mínimo
de horas/rede,
de espécies,
de local para local, dependendo
em cada
é bastante
ptincipalmente
lopara
variável
das caracterís
ticas da vegetação.
A análise das espécies
em relação
ao número
de horas/rede,
marcadas
permitiu
se que o local de maior área e de vegetação
nico que apresentava
uma relativa
e recapturadas,
que se observasmais rica, é o ú-
estabilidade
nas populações
de aves.
Nas pequenas
das, predominam
as espécies
matas
ciliares
insetívoras
e capoeiras
estuda
(39,2%), seguidas das
Em quase todos os locais,
manho das porçoes
neste trabalho,
florestais,
observa-se
as espécies
de aves do sub-bosque
reduções
cos relacionados
granivoras
t~
suplan-
~
,
das, ocorrem
ao pequeno
que:
b. em nenhum dos locais
cia de espécies
devido
de espécies
para a floresta
constatou-se
a ocorren
que se alimentam
em. 90% dos nichos
de Barreiro
de
ecológi-
Rico; a média de
silvestre
grandes
possa ser realmente
áreas representativas
preservada.
,
Nas regiões,
dos ecossistemas
primitivos
onde
não
Assim,
discriminado
estudada
torna-se
e desordenado
representa
ainda mais grave o emprego
de biocidas
uma região
ocupada
tuação que não deve ser interpretada
vestre.
Ao contrário,
que necessitam
existem
de proteção
na agricultura.
centenas
A area
pela agricultura,
como ausente
de vida
de espécies
para que sejam conservadas.
in-
sisil
animais
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Influência
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I
ESP~CI!:S
12 13 14
Co(umbi.~
lS
16 17 18
4
1.9
Setenbro(77
S
5 7
rI!
8
~
Lcptop-tUa ve't-'tcauti.
C/lo-'tdUlu
3,51
0,12
0,88
0,04
2C/lR
Je.
0,48
2,63
0,48
2,63
0,12
0,12
2C,
0,32
1,75
0,08
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0,32
1,75
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JC,/lR
0,32
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4,38
0,04
JC,/lR
0,64
3,51
0,16
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0,48
2,63
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0,32
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1,00
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JC,/2R
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LcpU"colapt<.l
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ta1.p:rc.ou.
P;;ae~ltc~lJ..ià p~e-tJte.i.
C;tf.,:)~o~Wbcrt
•
'J;'
~
E
~
25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 490 505 520 535
5 10 14 17 20 21 21 23 23 24 24 25 26 26 26 27 27 27 28 29 29 30 32
4
6
2
4 2 4
9
7 3 4
O
3
2 1
2
4
O
O
1
4 1
1
3
1. O
O
1
O
1
O
O
1 O
1
2 O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
1
9 16 19 23 29 33 35 39 41 45 45 48 50 51 53 57 57 57 58 62 63 64 67
O
2
2 3
3
3
4
1
1
4
5 7
7 7 7
7
7
7 7
7
7 7
8
1C
SC/2R
1C
0,56 3,75 0,13
0,37 2,50 0,09
0,56 3,75 0,13
0,93 6,25 0,22
0,37 2,50 0,09
0,74 5,00 0,13
0,18 1,25 0,04
0,67
0,33
0,74 5,00 0,13
0,37 2,50 0,09
0,18 1,25 0,04
1,12 7,50 0,13
0,37 2,50 0,09
0,56 3,75 0,13
1,25 0,04
7,50 0,21
1,25 0,04
1,25 0,04
0,56 3,75 0,13
0,18 1,25 0,04
0,18 1,25 0,04
0,93 6,25 0,17
0,18 1,25 0,04
0,18
1,12
0,18
0,18
0,18 1,25 0,04
0,93 6,25 0,17
0,18 1,25 0,04
0,18 1,25 0,04
0,18 1,25 0,04
0,18 1,25 0,04
0,56 3,75 0,09
0,18 1,25 0,04
1,30 8,75 0,17
0,18 1,25 0,04
0,25
0,67
0,40
IV
I-'
-.J
ID
=
3,14
ANEXO
11. GRAFICOS
DAS ESPEcIES
SOS MESES
DE AVES
por mes,
os numeras
representam
a unidade
as necessárias
expressos
o número
te procedimento
relativa
adotou-se
fazendo-se
NOS DIVER-
DO ANO
Como o número de horas
mes para mes,
OBSERVADAS
nas abcissas
de 100 horas
conversões.
uma melhor
durante
de
variou
Desta
forma,
e
nao
a cada mês.
Es-
visualização
o ano.
de
observação
sao apenas relativos
real de aves observadas
permite
das espécies
de observação
da abundância
6
RHALACROCORAX QLIVACEUS
__._ .~
li
p! ljEBOD JUS PJ lEAllJS
,
~====::d..--~8=========::;:I;"tl
1
1
6
tttCTIn@:l§
ALBIWjS
8
IIt\UBANIA GLA!,ÇOPIS
i
~
SERRIROSTRIS
6
JlmHw:onawc
NIGRICOLl.IS
•
S'tNAU.AXIS RUfICAPIliA
11
Ca!1HIA?(IS CIftW:p1EA
I
TliAl'NlPH
I LUS
CAERULESCENS
_.11
I
..,-
11
Mvl<DYNASlCS HAClU1US
i
~
MvIAROIJS
PITN«iA
i
PITAtGJS
•
lYRAtfWlS
Sl.l...Plf..RATUS
fi
STB.GIIXPTERYX
~--
.:
RLf'ICOUlS
,..
18
-
...•.
"
-"
...,-
.,.-
-"-
6
CISlOllmUS
12
PlATENSIS
TRCXiLCDYTES ~
~
1.
-h
To
O
..
-
a
8
6
Pt.A 1YC I ett.À FLAvl PES
11
Hvt.CJ'HIUJS
POICILDTIS
CVCLARHIS GUJANENSIS
,
PIPRAEIDEA MEL»m>TA
.~
5
••
~
.,
\
........
l2
IfMI1lfWPlS
THL.YPOPSIS
~
110
11
1
1IO
'I
.ti
•~
•
BgW!IENSIS
i
IC1ERUS
CAYANENSIS
6
l.llilli. SlfERC I LI ARI S
SeagttILA
e
NHiRl COLlIS
e
loNorRlCHIA CAPENSIS
ANEXO 111. RELAÇAo
GERAL DAS ORDENS,
CIES DE AVES CAPTURADAS
FAMILIAS,
G!NEROS
E/OU OBSERVADAS
EM TODA
AREA
ORDEM TINAMIFORMES
FAMíLIA
TINAMIDAE
Cnyptunellu~
panv~no~tn~~
(C/O}- Inambu-chororó
ORDEM PODICIPEDIFORMES
FAMíLIA
PODICIPEDIDAE
Pod~~ep~ dom~n~~u~
ORDEM PELECANIFORMES
FAMíLIA
PHALACROCORACIDAE
Phala~no~onax
FAMíLIA
ol~va~eu~
ANHINGIDAE
Anh~n9a anh~n9a
ORDEM CICONIIFORMES
FAMíLIA ARDEIDAE
Andea ~o~oJ...
(O) - Maguari
Ca~menod~u~ albu~
(O) - Garça branda grande
Syn~9ma ~~b~latn~x
(O) - Maria
P~lhenod~u~ p~leatu~
(O) - G~rça real
ButonJ...de~
~tnJ...atu~
(O)
Ny~tJ...~o~ax
ny~tJ...~onax
(O) - Guacuru
-
faceira
Socó-mirim
E ESP!
A
.238.
FloltÁ.-da
c.aeltulea
(O) - Garça azul
Eglt etta
thula
(O) - Garça branca pequena
FAM1LIA
CICONIIDAE
M Y c.t elt Á.-a ameltÁ.-c.ana
mag ualtÁ.-
Euxenulta
(O)
Jaburu
(O) - Maguari
ORDEM ANSERIFORMES
FAMíLIA ANATIDAE
Vendltoc.ygna
vÁ.-duata
CaÁ.-ItÁ.-na mO!.lc.hata
Amazonetta
Oxyulta
(O)
-
Irerê
(O)
-
Pato bravo
blta!.lÁ.-lÁ.-en!.lÁ.-!.l (O) - Marreca-ananai
domÁ.-nÁ.-c.a
(O) - Paturi
ORDEM FALCONIFORMES
FAM1LIA
CATHARTIDAE
Cathaltte!.l
Coltagyp!.l
aulta
atltatu!.l
(O)
-
Urubu de cabeça vermelha
(O) - Urubu
,
FAMíLIA ACCIPITRIDAE
(O)
-
Gavião-peneira
Ic.tÁ.-nÁ.-a plumbea
(O)
-
Gavião-pomba
Buteo
(O)
-
Gavião
pega-pinto
(O)
-
Gavião
caramujeiro
c.hÁ.-mac.hÁ.-ma
(O)
-
Pinhé
planc.u!.l
(O)
-
Carancho
(O)
-
Acauã
MÁ.-c.lta!.ltoltltu6Á.-c.ollÁ.-!.l
(O)
-
Gavião-caboré
Falc.o
!.lpaJtveltÁ.-u!.l
(O)
-
Gavião
quiri-quiri
Falc.o
ltu6Á.-gulaltÁ.-!.l
(O)
-
Gavião
coleirinha
Elanu!.l
leuc.ultu!.l
magnÁ.-Ito!.ltltÁ.-!.l
RO!.ltlthamu!.l !.loc.Á.-abÁ.-lÁ.-!.l
FAMíLIA FALCONIDAE
MÁ.-lvago
Polyboltu!.l
H eltpeto
thelt e!.l c.a c.hÁ.-nnan!.l
ORDEM GRUIFORMES
FAMILIA RALLIDAE
Ral.l.u.6nignic.an.6
(O) - Saracura-sanã
Ponzana
(O) - Saracura-sanã
al.bic.ol.l.i.6
Ponphynul.a
mantinic.a
(O) - Frango
d1água
FAMíLIA CARIAMIDAE
C aniam a c.ni.6tata
ORDEM CHARADRIIFORMES
FAMILIA JACANIDAE
Jac.ana jac.ana
FAMíLIA CHARADRIIDAE
Vanel.l.u.6 c.hil.en.6i.6
FAMíLIA SCOLOPACIDAE
Gal.l.inago gal.l.inago
ORDEM COLUMBIFORMES
,
FAMILIA COLUMBIDAE
Col.umba. c.ayenn en.6i.6
Zenaida
aunic.ul.ata
Sc.anda6el.l.a .6quammata
Col.umbina
tal.pac.oti
(O) - Pomba do ar
(C/O) - Avoante
(O) - Fogo-apagou
(C/O) - Rolinha
Cl.anavi.6 pnetio.6a
(C/O) - Juriti
Leptoptil.a
(C/O) - Juriti
venneauxi
azul
ORDEM CUCULIFORMES
FAMíLIA CUCULIDAE
p..<.ayac.ayana
(O) - Alma de gato
Tapena
(O) - Peixe-frito
naevia
azul
CJtot:ophaga ani
(O) - Anu preto
GuiJta guiJta
(O) - Anu branco
Coeeyzu~
(C) - Pata-lagarta
melaeoJtyphu~
ORDEM PSITTACIFORMES
FAM!LIA
PSITTACIDAE
FoJtpu~ pa~~eJtinu~
(O) - Tuim
Amazo na ae~t:iva
(O) - Papagaio
Pionu~
(O)
maxilimiani
-
Mai taca
ORDEM STRIGIFORMES
FAM!LIA
STRIGIDAE
Ot:u~ eholiba
(C/O) - Corujinha
Speot:yt:o eunieulaJtia
Glaueidium
bJta~ilianum
(O) - Coruja
do mato
buraqueira
(C/O) - Caburé
ORDEM CAPRIMULGIFORMES
FAM!LIA CAPRIMULGIDAE
Cho4deile~
HydJtop~ali~
acut:ipenni~
bJta~iliana
Nyet:idJtomu~ albieolli~
(C/O) - Ba,eurau
(O) - Curiango-tesoura
(C/O) - Bacurau
ORDEM APODIFORMES
FAM!LIA APODIDAE
Chaet:uJta andJtei
(O) - Andorinhão
St:Jtept:opJtoenezonaJti~
(O) - Andorinhão
FAM!LIA TROCHILIDAE
Phaet:hoJtni~ pJtet:Jtei
Eupet:omena maeJtouJta
Mel.anot:Jtoehilu~ 6u~eu~
(C/O) - Be:ija-flor do rabo branco
(O) - Beija-flor
(C/O) - Beija-flor
grande
preto
.24l.
chR..oJto.6-tiR..bon
aUJt e.o v e.n-tJti.ó
gR..auc.opi.ó
ThaR..uJtania
(c/O)
(O)
-
Beija-flor
-
Beija-flor
AmaziR..ia
óimbJtia-ta
(C/O)
-
Beija-flor
AmaziR..ia
R.. a
(C/O)
-
Beija-flor
(C/O)
-
Beija-flor
CotibJti
c.-t e.a
.óe.JtJtiJto.ó-tJti.ó
Le.uc.oc.hR..oJti.ó aR..bi c. o R.. R.. i.ó
(O)
-
Beija-flor
do papo branco
He.R..ioma.ó-te.Jt
(O)
-
Beija-flor
do papo vermelho
(O)
-
Beija-flor
.ó q
uamo.ó U.ó
nig .'Lic. o R.. R.. i.ó
An-thJtac.o-thoJtax
ORDEM CORACIIFORMES
FAMíLIA
C
ALCEDINIDAE
e.Jty R.. e. -to Jtq ua-ta
(O) - Martim~pescador
ChR..oJtoc.e.JtyR..e. amazona
(O) - Martim-pescador
ChR..oJtoc.e.JtyR..e. ame.Jtic.ana
(O) - Martim-pescador
grande
pequeno
ORDEM PICIFORMES
FAMíLIA
RAMPHASTIDAE
Rampha.ó-to.ó
-to c.o
(O) - Tucanussu
,
FAM!LIA
PICIDAE
CoR..ap-te..ó c.ampe..ó-tJti.ó
(O) -
Le.uc.one.Jtpe..ó
c.andidu.ó
(O) - Pica-pau
branco
R..ine.a-tu.ó
(O) - Pica-pau
de cabeça vermelha
VJtyOc.opu.ó
P ic.um nu.6
c.iJtJtha-tu.ó
chã-chã
(C/O) - Pica-pau
anao
SUB-ORDEM
FAM1LIA
TYRANNI
(SUB-OSCINES)
DENDROCOLAPTIDAE
(C/O) - João de barro
(O)
-
João teneném
(C/O)
-
João teneném
(O)
-
Corruira
do brejo
(C) - Cochicho
Hypoedaleu~ gu~~a~u~
Thamnophilu~ dolia~u~
(C/O) - Choca
(C/O) - Choca
Phibalu~a 6lavi~o~~~i~
(O) - Tesourinha
Ti~y~a
(O) - Araponguinha
sp
,
(O) - Mocinha
branca
(O) - Viuvinha
Gube~ne~e~ ye~apa
A~undiniQola leuQoQephala
(O)
-
Tesoura
do brejo
(C/O) - Viuva do brejo
(O)
-
Tesoureiro
(C)
-
Suiriri
(C/O)
-
Siriri
(O)
-
Bem-te-vi
pequeno
macuta~u~
(O)
-
Bem-te-vi
preto
pi~angua
(C/O)
-
Bem-te-vi
do bico chato
~utphuha~u~
(C/O)
-
Bem-te-vi
Myiahchu~
~Yhannutu~
(C/O)
-
Maria
cavaleira
Myiahchu~
n eho x
(C/O) - Maria
cavaleira
Myiodyna~e~
Megahhynchu~
Pin~agu~
Totmomyia~
~utphuhe~cen~
Todiho~~hum
potiocephatum
(C) (C/O) - Teque-teque
Idiop~ilon
nidipendulum
(C) - Sebinho
Idiop~ilon
ohbi~a~um
(C) - Sebinho
Eu~cah~hmu~
melohyphu~
Etaenia navoga~~eh
Phaeomyia~
(C) - Sebinho
(C/O) - Maria-já-é-dia
mUhina
(C)
-
Camp~o~~oma
ob~ole~um
(C)
Phyttomyia~
na~cia~u~
(C),- Sebinho
SUB-ORDEM
PASSERES
(OSCINES)
FAMíLIA HIRUNDINIDAE
PhO9 ne chalyb ea
(O) - Andorinha
grande
Phaeophogne
(O) - Andorinha
do campo
~apeha
(C/O) - Andorinha
(O) - Andorinha
(O) - Andorinha
FAM!LIA TROGLODYTIDAE
Ci~~o~honu~ pla~en~i~
(C/O) - Curruira
Tnoglody~e~ aedon
(C/O) - Curruira
FAMl:LIA MIMIDAE
Mimu~ ~a~unninu~
FAMl:LIA TURDIDAE
Tundu~ albi~olli~
(C) - Sabiá-coleira
Tundu~ amauno~halinu~
(C/O) - Sabiá-pardo
Tundu~ leu~omela~
(C/O) - Sabiá-branco
Tundu~ nu6iven~ni~
(C/O) - Sabiá-laranjeira
Pla~y~i~hla 61avipe~
(C/O) - Sabiá-una
FAMl:LIA VIREONIDAE
Cy~lanhi~ gujanen~i~
(C/O) -
Hylophilu~ poi~ilo~i~
(C/O)
-
FAMl:LIA COEREBIDAE
Va~ni~ ~ayana
FAMl:LIA PARULIDAE
Geo~hlypi~ aequino~~iali~
(C/O) - Pia-cobra
Ba~ileu~enu~ 61aveolu~
(C/O) -
Ba~ileu~enu~ leu~oblephanu~
(C)
-
FAM!LIA THRAUPIDAE
Pipnaeidea melanono~a
(O) - Viuva
Tangana ~ayana
(C/O) - Sai amarelo
Thnaupi~ ~yanop~ena
(C/O) - Sanhaço
Thltaup.i:.~
~aya~a
(C/O) - Sanhaço
de encontro
Rampho~elu~ ~anbo
(C) -
Habia Itubi~a
(C) - Tié da mata
Ta~hyphonu~ ~onona~u~
(C) - Pipira
preta
T~ieho~h~aupi~
Py~~hoeoma
Thlypop~i~
FAMILIA
(C) - Pioró
~u6ieep~
Hemi~h~aupi~
Ci~~opi~
(C) - Tié de topete
melanop~
gui~a
(C/O) - Sanhaço
(C/O) -
~o~dida
(O) - Sabiá-tinga
leve~iana
ICTERIDAE
Molo~h~u~
bona~ien~i~
(C/O) - Chopim
Ie~e~u~ eayanen~~~
Gno~imop~a~
(C/O) - Pêga, Melro
ehopi
P~ eudolei~~~
(O) - Pássaro
gui~ahu~o
(O) - Chopim
Lei~~e~ ~upe~eilia~i~
FAMILIA
amarelo
preto
do brejo
(O) - Soldado
FRINGILLIDAE
Sal~a~o~
~imili~
Cyanoeomp~a
(C/O) - Picharro
eyanea
(C) - Azulão
Spo~ophila
eae~ule~een~
(C/O) - Papa-capim
Spo~ophila
nig~ie~lli~
(C/O) - Papa-arroz
Spo~ophila
lineola
(O) - Bigodinho
Spo~ophila
minu~a
(C) - lCabocLlinho
Hapfo~piza
unieofo~
(C) - Patativa
Vofa~inia
jaea~ina
(C/O) - Tiziu
Spinu~ mageffanieu~
Sieafi~
6faveofa
Co~ypho~pingu~
Myo~piza
(O) - Pintassilgo
(C/O) - Canário
eueuffa~u~
hume~afi~
Zono~iehia
(C/O) - Tico-tico
eapen~i~
(C/O) - Tico-tico
OBSERVAÇÕES
(O)
- espêcie apenas observada
(C)
- espécie
(C/O) - espécie
da terra
apenas
capturada
capturada
e observada
do campo
ANEXO IV. ESPtCIES
ARBOREAS
RESTAMENTO
visando
M OtLU.6
EMPREGADAS
NO REFLO-
DAS ~REAS DESMATADAS
principalmente
mais silvestres,
E ARBUSTIVAS
oferecer
alimento
e refúgio
aos
são as seguintes:
n-<'gtLa
- Moraceae
- Arnoreira
P-<.p.:tade.n-<.a sp
- Leguminosae
- Angico
Pun-<'c.a
- Punicaceae
- Romã
H o v e.n-<.a du.tc.-<'.6
- Rhamnaceae
- Uva japonesa
Ca.6uatL-<'na
- Casuarinaceae
- Casuarina
- Bignoniaceae
- Ipê branco
- Leguminosae
- Suinã
JatLac.a.:t-<.a sp
- Caricaceae
- Jaracatiá
He.ve.a
- Euphorbiaceae
- Seringueira
-
Legurninosae
-
Pau ferro
-
Myrtaceae
-
Araçá
-
Steculiaceae
-
Pau-rei
-
Legurninosae
CutLa.:te..t.ta ame.tL-<'c.ana
-
Dilleniaceae
- Lixeira
Gme..t-<.na
a!LbotLe.a
-
Verbinaceae
-
Gmelina
Hyme.nae.a
c.oubatL-<'1
-
Legurninosae
-
Jatobá
-
Juglandaceae
- Nogueira
-
Rosaceae
-
sp
sp
Tabe.bu-<'a
odon.:tod-<'.6c.u.6
EtL y.:thtL-<'na
sp
btLa.6-<..t-<'e.n.6-<'.6
Cae..6alp-<.n-<.a
6e.tLtLe.a
P .6-<'d-<.um sp
Ba.6-<..toxy.ton
Va.tbe.tLg-<'a
Jug.tan.6
btLa.6-<..t-<'e.n.6-<'.6
n-<'gtLa
sp
EtLyo bo.:ttLya
Ma.tp-<'gh-<'a
L-<.qu-<'dambatL
ÁtLauc.atL-<.a
sp
sp
.6.:t-<'tLa.c.-<'6.tua
angu.6.:t-<'6o.t-<.a
He..t-<'c.on-<'a sp
- Malpighiaceae
Jacarandá
da Bahia
de Iguape
Nespera
- Cereja
das Antilhas
- Harnamelidaceae- Liquidarnbar
- Araucariaceae
- Pinheiro
do Paraná
.247.
TJtema mic.Jtantha
-
Ulmaceae
-
Candiuba
AJtto c.aJtpu..6 i nt eg Jti6 a lia
-
Moraceae
-
Jaca
Eu.genia
sp
- Myrtaceae
-
Grumixama
Eu.genia
m ala c. c. e n.6i.6
- Myrtaceae
-
Jambo
Bambu..6a tu.lda
-
Gramineae
-
Bambu
Bam b u..6 a tuldoide.6
-
Gramineae
-
Bambu
Bam b u..6 a v u.lgaJti.6
-
Gramineae
-
Bambu
Bambu..6a longi.6pic.u.lata
-
Gramineae
-
Bambu
Bambu..6a oldhami
-
Gramineae
-
Bambu
Bam b u..6 a di.6.6im u.latoJt
-
Gramineae
-
Bambu
Bambu..6a textili.6
-
Gramineae
-
Bambu
-
Gramineae
-
Bambu
-
Gramineae
-
Bambu
-
Caricaceae
- Mamão
-
Euphorbiaceae
- Boleira
-
Rutaceae
-
Guarantã
- Myrtaceae
-
Guabiroba
- Myrtaceae
-
Uvaia
-
Bignor1!aceae
-
Spatodea
Ve
n dJta c.alam u..6 a.6p eJt
apu..6
Gigantoc...toa
CaJtic.a papaia
pJtinc.ep.6
Joanne.6ia
..teioc.aJtpa
E.6enbec.k.ia
Campomane.6ia
Eu.genia
sp
u.vaia
c.ampanu.lata
Spatodea
La60 en.6ia
sp
-
Lythraceae
- Mirindiba
Colu.bJtina
Jtu.6a
-
Rhamnaceae
-
Zizyphu..6
joazeiJto
-
Rhamnaceae
- Juazeiro
Sobrazil
La6oenl>ia
pa c.aJti
-
Lythraceae
- Dedaleiro
PteJtogyne
niten.6
-
Leguminosae
- Amendoim
P.6idium
9 ua j a v a
Sc.hizolobium
I nga
paJtahybum
edu.li.6
- Myrtaceae
-
-
Leguminosae
- Guapuruvu
-
Leguminosae
-
Ingá
Goiaba
Cae.6alpinia
ec.hinata
-
Leguminosae
-
Pau-brasil
Cael>a..tpinia
p elto ph.o/tOid e.6
-
Leguminosae
-
Sibipiruna
- Myrtaceae
-
Jambolão
-
-
Genipapo
Syzigium
Genipa
jambolana
ameJtic.ana
Rubiaceae
Ellge.nia
Sp
- Myrtaceae
- Pitanga
Ce.dJt~la
6L6-óili-ó
- Meliaceae
- Cedro
- Meliaceae
- Toona
- Lecythidaceae
- Jequitibá
Toona
c.iliata
CaJtiniana
-ótJte.le.n-ói-ó
branco
Tabe.bllia
he.ptaphylla
- Bignoniaceae
- Ipê roxo
Tabe.bllia
6lave.-óc.e.n-ó
- Bignoniaceae
- Ipê amarelo
- Leguminosae
- Flamboyant
- Annonaceae
- Pinha
- Annonaceae
- Graviola
- Lecythidaceae
- Jequitibá
- Leguminosae
- Araribá
Sim aJt11 ba c.e.dJto n
- Simarubaceae
- Pau-prá-tudo
Roy-ótone.a
- Palmae
- Palme.ira real
M YJtc.iaJtia sp
- Myrtaceae
- Jaboticabâ
T h e.o bJtoma
- Sterculiaceae
- Cacau
C itJtll-ó c.in e.n-ói-6
- Rutaceae
- Laranjeira
Mllntingia
- Elaeoc~paceae-
Ve.lonix
Jte.gia
Annona
sp
ChoJti-óia
ArU1(ma.
-ópe.c.io-óa
impJte.-ó-óive.nia
CaJtiniana
le.gali-6
Ce.ntJtolobillm
C itJt ll-ó
Jtobll-ótllm
Jte.gia
vermelho
c.in e. n-6i-6
c.ac.ao
c.alabllJta
F iC.ll-ó doliaJtia
Calabura
- Moraceae
- Figueira
- Apocynaceae
- Peroba
- Anacardiaceae
- Manga
Ellte.Jtpe. ole.Jtac.e.ae.
- Palmae
- Açaí
F i C. 11-6 c.aJtic.a
- Moraceae
- Figo
Moqllile.a
- Rosaceae
- Oití
Ste.Jtc.lllia c.hic.ha
- Sterculiaceae
- xixá
Platyc.yamll-ó
- Apocynaceae
- Pau-pereira
A-ó pido-ó pe.Jtma polyne.wl.O
Mangi6
e.Jta indic.a
tome.nto-óa
Jte.gne.lii
n
branca
COllmaJtollna
alata
- Leguminosae
- Combaru
Piptade.nia
c.ommllni-ó
- Legumi'nosae
- Pau-jacaré
- Apocinaceae
- Guatambu
A-ópido-ópe.Jtma
Jtami6loJtllm
En~e~olob~um ~~mbouva
- Leguminosae
- Tamboril
Pe~~ea ame~~eana
- Lauraceae
- Abacate
Nee~and~a laneeola~a
- Lauraceae
- Canela
Sal~x bab~lon~ea
- Salicaceae
- Chorão
Cee~op~a sp
- Moraceae
- Embauba
A~auea~~a eunn~ngham~~
- Araucariaceae
- Pinheiro
Ca~ya sp
- Juglandaceae
- Noz pecan
Eugen~a eabelluda
- Myrtaceae
- Cabeludinha
See~~nega
- Euphorbiaceae
- Guaraiuva
Mel~a azeda~aeh
- Meliaceae
- Cinamomo
Bauh~n~a va~~ega~a
- Leguminosae
- Unha de vaca
Maehae~~um v~llo~um
- Leguminosae
- Jac~andá
Leueaena leueoeephala
- Leguminosae
- Leucaena
An~hoeephalu~ eadamba
- Rubiaceae
- Cadan
Esp~cies
cOs
gua~a~uva
arb5reas
plantadas
de ripido
em pequenos
crescimento
talhões
e interesse
experimentais
Eu.ealyp~u~ e~~~~odo~a
- Myrtacêae
- Eucalipto
Euealyp~u~ de~ ea~neana
- Myrtaceae
-
Euealyp~u~ p~lula~~~
- Myrtaceae
- Eucalipto
Euealyp~u~ ~al~gna
- Myrtaceae
- Eucalipto
Euealyp~u~ g~and~~
- Myrtaceae
-
Euealyp~a~ u~ophylla
- Myrtaceae
- Eucalipto
Euealyp~u.~ 6~~~~601~a
- Myrtaceae
-
Eucalipto
Euealyp~u~ dunn~~
- Myrtaceae
-
Eucalipto
Euealyp~u~ eamaldulen~~~
- Myrtaceae
- Eucalipto
Euealyp~u.~~e~e~~eo~ni~
- Myrtaceae
-
Eucalipto
Euealyp~u~ ~o~~el~ana
- Myrtaceae
-
Eucalipto
Euealyp~u.~p~op~n.Qua
- Myrtaceae
-
Eucalipto
Eucalipto
Eucalipto
do mato
econ~mi
.250.
Euc.alip.tu.ó
panic.ula.ta
-
Myrtaceae
-
Eucalipto
Euc.alip.tu.ó
c.loe.ziana
-
Myrtaceae
-
Eucalipto
-
Pinaceae
-
Pinheiro
P inu.ó
m
P inu.ó
ooc.aJtpa
-
Pinaceae
-
Pinheiro
P inu.ó
k.e..ó i ya
-
Pinaceae
-
Pinheiro
Pinu.ó
c.aJtibae.a
-
Pinaceae
-
Pinheiro
-
Pinaceae
-
Pinheiro
-
Pinaceae
-
Pinheiro
-
Taxodiaceae
-
Pinheiro
e.Jt
k.U.óii
P inu.ó .ó.tJtobu~
P inu.ó
p.ó e.udo.ó.tJtobu.ó
Cunninghamia
lanc.e.ola.ta
Taxodium
di.ó.tic.hum
-
Taxodiaceae
-
Pinheiro
Taxodium
muc.Jt.ona.tum
-
Taxodiaceae
-
Pinheiro
CupJte..ó.óU.ó luzi.tanic.a
-
Cupressaceae
-
Cipreste
Te.c..tona 9 Jt a n di.ó
-
Verbenaceae
-
Teca
-
Araucariaceae
-
Dâmara
Aga.thi.ó
au.ó .tJt.ali.ó
estatIstica
pécies
dos dados de captura,
de aves, nos diversos
~
NAE
· numero
AMO
:
NAM
NAR
HR
L
I
estudados
acumulado
~
numero
:
locais
e recaptura
...
numero
~
numero
das e~
(matas ciliares
de espécies
numero de aves marcadas
~
ARD
marcação
por dia
por dia
de aves recapturadas
acumulado
de aves marcadas
acumulado
de aves recapturadas
· horas redes
· logarItmo
· inverso
,
R2
coeficiente
*
significativo
ao nIvel de 5%
**
significativo
ao nIvel de 1%
de determinação
Variável
-àependente
2
R
Modêl0
-----_._.-------------.
Local
NAE
9,4500 + 0,05265
HR
0,9807**
LNAE
2,4625 + 0,00226
HR
0,8889**
INAE
0,0824 - 0,00011
HR
0,6574**
HR
0,9710**
NAE2
-94,1500
+ 2,74286
NAE
-34,7659
+ 11,07162
0,52314
LHR
0,9764**
INAE
0,2089
-
0,02951
LHR
0,9114**
NAE2
-2180,5165
+ 537,60349
LHR
0,7669**
31,8312 - 863,36117
IHR
0,5314**
46,40596
THR
0,7530**
3,0'2977
IHR
0,9416**
LNAE
3,4814
IN]\E
0,0269
+
- 3EOO3,~0315
1029,311
IHR
0,3756**
+ 7,52443
HR2
0,8982**
LNAE
2,7745 + 3,06621
HR2
0,7315**
INAE
0,0654·-
1,44223
HR2
0,4747**
+ 0,00408
HR2
0,9665**
+ 0,03822
HR
0,8600**
LN.l\E
2,7209 + 0,00139
HR
0,7459**
INAE
2
0,0696 - 6,14834
HR
0,5638**
HR
0,9207**
NAE
N7\E2
---
-_._--
16,1668
232,8025
-'---- ---_.,--_ _--_....
.-4(
Local
Nl\E
14,9858
2
,
l\AE
128,4295
+ 2,4]589
Ni'\E
-49,5615
+ 14,15055
LHR
0,9309**
1Nl\E
0,0964 +
0,55998
LHR
0,9550**
1 r<.l\E
0,2025 -
0,02750
LHR
0,8916**
!'\.l\J?
..:
0,8917**
0,3003 +
NAE2
"1
r,
LHR
LNAE
N7\E
li
1
l\AE
-3621,9160
42,3015
+ 840,53740
1423,49080
LHR
IHR
0,8803**
0,5304**
Variável
dependente
lNAE
NAE2
1808,5573
24,0705
- 77503,01882
lER
+ 3,07704 HR2
3 ,0722 + 1, O704 5 . 10- 6 HR 2
INAE
NAE2
0,0531 - 4,4955.10-8
671,5879
HR2
+ 0,00201 HR2
lNAE
NAE2
32,5359
+ 0,85283 HR
-3,9068
+ 3,29286 LER
lNAE
2
NAE
-139,0179
12,3543
+ 58,40~1
- 104,08203
2,5562 - 13,63718
lNAE
NAE
2
0,0693 + 1,96752
147,2635
LHR
lHR
lHR
lHR
- 1735,97843
lHR
7,9291 + 0,0002 HR2
2,0244 + 2,27868 .10-5
lNAE
NAE
2
0,14
67,0841
- 2,77148.10
+ 0,00396 HR2
-6
Variável
dependente
INAE
0,4489 - 0,00278 HR
0,4629**
NAE 2
-80,9824
+ 2,62298 HR
0,9370**
NAE
-21,3636
+ 7,59317 LHR
0,8669**
LNAE
-2,3147 + 1,03839
LHR
0,9734**
INAE
1,2772 - 0,25318
LHR
0,7854**
NAE 2
NAE
LNAE
INAE
NAE 2
+ 160,47652
LHR
0,7221**
15,7720 - 210,47109
IHR
0,5285**
IHR
0,8408**
-520,4649
2,8659 -0,0183
256,1786
+
10,0926
IHR
- 4009,29919
0,9903**
IHR
LNAE
1,4726 + 5,79685.
INAE
0,3086 - 1,06585 • 10-
-0,8712**
10-5 HR2
5
15,4913 + 0,01275
0,3576**
HR2
4,9445 + 0,00053
Local
l
34,26173
NAE
NAE 2
1
R2
Modêl0
HR2
HR2
0,6244**
0,2865*
0,9391**
5
NAE
1,8285 + 0,25428
, HR
0,9162**
LNAE
1,4927 + 0,02184 HR
0,9326**
INAE
0,1887 - 0,00209 HR
0,9258**
+ 6,57571 HR
0,8771**
+ 6,24657 LHR
0,6761**
LNAE
0,4365 + 0,55633 LHR
0,7395**
INAE
0,2969 - 0,05532 LHR
0,7902**
NAE 2
NAE
NAE 2
NAE
-86,0952
-9,6717
-365,7833
+ 156,43001
15,1087 - 70,26445
LHR
IHR
0,6071**
0,3386*
LNAE
2,6540 - 6,49429
IHR
0,3985*
INAE
0,0753 + 0,67079
IHR
0,4594**
NAE 2
NAE
252,2675
- 1702,7366
IHR
5,4721 + 0,00315 HR2
0,2844*
0,9568**
Variável
dependente
R2
Modêl0
2
LNAE
1,8214 + 0,00026
INAE
0,1558
NAE 2
3,7395 + 0,0838 HR
- 2,45766 • 10-5 HR2
2
Local
NAE
0,9204**
HR
10,5057
0,8631**
0,9643**
6
+ 0,05114
HR
0,7448**
LNAE
2,2192 + 0,00397
HR
0,4855**
INAE
0,1445 - 0,00046
HR
0,2358**
NAE 2
115,4068
+ 1,61737
HR
0,8869**
NAE
-10,5981
+ 6,05935
LHR
0,9755**
LNAE
0,2689
+ 0,53556
LHR
0,8236**
INAE
0,4233
- 0,07324
LHR
0,5432**
NAE 2
NAE
-476,2229
+ 175,80651
21,7299
- 247,55678
LHR
0,978 **
IHR
0,8386**
LNAE
3,1795 - 25,88141
IHR
0,9905**
INAE
0,0162 + 4,21924
IHR
0,9285**
NAE 2
NAE
451,1517
14,1212
- 6386,88~54
+ 0,00013
0,6647**
IHR
HR2
-6
LNAE
2,5215 + 9,9425 .10
INAE
0,1062 - 1,07357 .10-6
0,544 **
2
HR
HR2
0,3104**
0,1276ns
HR2
0,7094**
+ 0,04499
HR
0,6462**
LNAE
1,5833 + 0,00262
HR
0,4391**
INAE
0,1009 - 0,00022
HR
0,2337**
HR
0,7710**
NAE 2
223,4043
+ 0,00452
Local
NAE
15,5000
7
NAE 2
274,7222
+ 1,88797
NAE
-15,1698
+ 7 ,8819'4 LHR
0,9289**
LNAE
0,5139 + 0,51456
LHR
0,7883**
INAE
0,3097 - 0,05024
LHR
0,5432**
Variável
dependente
-886,7270
29,8668
3,5003
+ 306,28892 LHR
- 489,94199
IHR
- 36,9331
IHR
0,0126 + 4,19475
IHR
846,2546
- 17207,53667
IHR
2O ,1237 + 8, 3273 • 10- 5 HR 2
2 ,87 08 + 4, 584 51 . 10- 6 HR 2
O ,0746 - 3, 67421 • 10-7 HR 2
459,0906
+ 0,00365 HR2
265,883
+ 1,88089 HR
-21,8286
+ 9,11304 LHR
0,5832
+ 0,48805 LHR
0,2355
- 0,0347
-1409,9036
34,0474
,
+ 413,5738 LHR
- 873,75076
3,6143 - 52,89564
1102,4358
21,0691
LHR
IHR
IHR
35942,88035
IHR
+ 5,45588 .10-5
HR2
2,9387 + 2,49684.10-6
HR2
0,0642
- 1,49646.10-7
HR2
493,8068
+ 0,00279 HR2
Variável
dependente
Local
AMD
AMD2
_LAMD
- 0,00033 HR
0,0007ns
13,29
- 0,00513 HR
0,002 ns
0,9209 + 0,00072 HR
0,040 ns
0,00032 HR
0,042 ns
0,4918
AMD
5,392
- 0,41018 LHR
0,0215ns
24,0426 - 1,63975 LHR
0,0062ns
LAMD
1,087
+ 0,00975 LHR
O,OOOlns
IAMD
0,4791 - 0,01581 LHR
0,0023ns
AMD
2,6535 + 76,39072
IHR
0,0731ns
12,0331 + 479,3776
IHR
0,0522ns
1,0492 + 13,49129
IHR
0,0353ns
IAMD
0,42146
IHR
0,0177ns
AMD
3,1008 + 1,38963 • 10-
LAMD
6
0,9306 + 1,71653 • 10- HR
IAMD
0,4796 - 7,10108 • 10-
AMD2
_LAMD
.'
}
AMn2
2
,
13,0881
7
HR2
ü,00005ns
0,0856ns
0,0749ns
,
+ 1,35515 .10-5
Local
2
HR
0,0092ns
2
5,982
- 0,00499
HR
0,2552**
42,815
- 0,04255
HR
0,2138**
LAMD
1,5202 - 0,00067
HR
0,D841ns
IAMD
0,3101 + 0,00017
HR
0,0315ns
LHR
0,2356**
AMD
AMn2
AMD
AMif
r
- 4,23005
7 ~R2
~
4
1
3,23
IAMD
AMD2
2
R
Modêl0
13,5534
110,0411
- 1,70812
- 14,99607
LHR
0,2097**
0,21443
LHR
0,072 ns
LHR
0,0205ns
LAMD
2,4530 -
IAMD
0,1157 + 0,04722
AMD
2,4274 + 181,82742
AMrf
11,8661 + 1730,33001
IHR
IHR
0,1503**
0,1572**
Variável
dependente
R2
Modêl0
AMD
-0,3537
+ 0,36974
AMD 2
-3,6276
+ 1,8405 LHR
0,243 ns
LAMD
-0,6673
+ 0,30601
LHR
0,125 ns
lAMD
1,3602 - 0,17484
LHR
0,1625ns
AMD
1,5589
15,83965
lER
0,0435ns
AMD 2
5,7814 - 72,85692
lHR
0,0302ns
LAMO
0,9897 - 19,43428
lHR
0,1851ns
lAMD
0,4153 + 10,98332
lHR
0,2354ns
AMO
1,2583 + 3,7256 • 10
LAMD
0,6216 + 5,03953
HR2
0,0076ns
lAMD
0,6434 - 4,40019
HR2
0,023 ns
AMD 2
2
4,6293 - 1,60204 • 10-5 HR
Local
LHR
-7
0,0298ns
HR2
O,OOOOns
0,0003ns
5
2,5142 + 0,02714
HR
0,0142ns
21,3523 + 0,39285
HR
0,0091ns
LAMD
1,8677 - 0,0084~
HR
0,0451ns
lAMD
0,2085 + 0,0023 HR
0,0287ns
AMD
2,0579 + 0,44446
0,0046ns
AMO
AMD 2
AMO 2
-0,2844
+ 10,76591
LAMD
2,3762 -
IAMD
0,0241 + 0,07999
AMD
3,3095 + 6,56374
AMD 2
39,1399
0,24771
- 46,86044
LHR
LHR
0,0084ns
LHR
0,0597ns
LHR
0,0539ns
lHR
lHR
0,004 ns
0,0006ns
LAMD
1,3241 + 3,68932
lHR
0,0678ns
lAMD
0,3647 - 1,21159
lHR
0,0633ns
AMD
3,0918 + 0,00024
HR
LAMD
1,7233 - 9,79541 • 10-5 HR2
2
0,0079ns
0,0361ns
Variave1
dependente
IAMD
AMD2
AMD
AMD2
2
0,2681 + 1,82643 • 10-5 HR
2
31,8329 + 0,00253 HR
3,5379 - 0,0125
HR
14,1678 - 0,05699 HR
1,3185 - 0,00377 HR
0,2643 + 0,00179
AMD
AMD2
HR
7,7108 - 1,27542 LHR
34,0043 - 5,98411 LHR
2,2014 - 0,30002 LHR
0,5355 -
2,84015
IHR
2,6936 - 3,4702.10-5
,
1,1222 - 1,20515.10-5
HR2
HR2
O ,3513 + 5, 9923 • 10- 6 HR 2
10,152
- 0,00015 HR2
1,5509 - 0,00421
HR
0,2963 + 0,0017
HR
14,965
- 2,4285 LER
152,4828
- 26,3126 LHR
3,6031 - 0,5737 LHR
Variável
dependente
IAMD
R2
Modêl0
-0,5505
+ 0,2353 LHR
0,3032**
+ 95,49406
0,1371ns
AMD
1,607
AMD 2
8,1895 + 988,08739
LAMD
0,5139 + 21,31889
IAMD
0,7265 - 9,6657
AMD
4,3581
LAMD
1,1592 - 8,34756 • 10-6 HR2
IAMD
0,454
AMD2
36,4257
IHR
0,0877ns
IHR
0,1306ns
O., 1414ns
IHR
5
- 2,99763 .10-
HR2
+ 3,37907 . 10-6 HR2
2
- 0,0003 HR
Local
AMD
IHR
0,2371**
0,2191 *
0,189
*
0,148
*
8
5,5992
- 0,00829
HR
0,4402**
34,6048
- 0,06535
HR
0,3912**
LAMD
1,7271
- 0,00231
HR
0,4338**
IAMD
0,1353 + 0,00101
HR
0,3818**
AMD
2
AMD
14,2187
AMD 2
111,6351
LAMD
3,808
IAMD
-0,6481
,
- 17,77351
2
0,5984**
0,6461**
LHR
LHR
0,4839**
+ 0,20092 LHR
0,3426**
- 0,51269
1,6146 + 205,3049
AMD
AMD
- 2,04624 LHR
0,7615 + 2003,9652
0,6005**
IHR
0,8187**
IHR
LAMD
0,7019 + 45,43819
IHR
0,3922**
IAMD
0,5525 - 15,40411
IHR
0,2078 *
AMD
4,4595
- 1,1321 • 10-5 HR2
0,3225**
LAMD
6
1,4509 - 3,3971 • 10- HR2
0,3681**
IAMD
0,2442 + 1,576
• 10-6 HR2
0,3652**
AMD 2
25,0607
5
- 8,51106 .10-
2
HR
0,2608*
Variável
dependente
IARD
2
ARD·
IARD
ARD
2
IARD
2
ARD
6,2018 - 0,66471
LHR
1,1747 - 15,52467
IHR
0,7991 - 17,51094
IHR
2,6224 - 16,78753
IHR
1,2529 - 1,25238.10-6
HR2
O ,5573 - 7, 94675 • 10-7 HR 2
IARD
2
ARD
O ,6574 + 4, 41215 • 10- 7 HR 2
,
3 ,267 3 - 5, 410 99 • 10- 6 HR 2
0,7788 + 0,0002 HR
IARD
2
ARD
0,3979 - 8,85273.10-5
HR
0,7977 - 2,00964.10-5
HR
2,6945 - 0,00106
HR
0,1155 + 0,03622 LHR
IARD
2
ARD
1,0831 - 0,04767
LHR
Variável
dependente
R2
Modêl0
LARD
0,4155 - 27,85975
IHR
0,0247ns
IARD
2
ARD
0,7313 + 20,37468
IHR
0,0387ns
2,3383 - 69,19201
IHR
0,0087ns
ARD
0,8325 + 1,55523 .10-7
HR2
0,002 ns
LARD
0,4111 - 1,42564 .10-7
HR2
O,Olllns
IARD
2
ARD
2
0,7746 + 2,16399 • 10-8 HR
0,0007ns
10-6 HR2
0,0102ns
2,6815 - 1,42547
Local
8
ARD
0,5851 - 0,00071
HR
0,0423ns
LARD
0,0248 + 0,00031
HR
0,0352ns
IARD
2
ARD
0,982
- 0,00022
HR
0,0352ns
0,6818 - 0,00072
HR
0,0166ns
ARD
1,1685 - 0,14622 LHR
LARD
0,0244ns
+ 0,12621
LHR
0,0778ns
IARD
2
ARD
1,4175 - 0,09104
LHR
0,0778ns
1,0444 - 0,1078;3 LHR
0,0051ns
ARD
0,2663 + 16,45027
0,0078ns
LARD
0,2545 - 28,95118IHR
0,0975ns
IARD
2
ARD
0,8163 + 20,88386
0,0975ns
0,4125 + 3,9401
ARD
0,5111 - 1,18974 • 10-
LARD
0,0959 + 1,85809 . 10-7 HR2
0,0056ns
IARD
0,9307 - 1,34033 .10-7
0,0056ns
AR02
0,639
-0,5778
IHR
IHR
O,OOOlns
IHR
6
2
HR
HR2
- 1, 4085 • 10- 6 HR 2
0,0523ns
0,0285ns
Variável
R2
Modêl0
dependente
Local 1
+ 0,11898 HR
NAM
2,33
LNAM
2,4236 + 0,00342
HR
0,9214**
lNAM
2
NAM
0,0818 - 0,00013
HR
0,5884**
HR
0,8725**
NAM
LNAM
lNAM
2
NAM
NAM
-1204,89
+ 10,3359
-89,309
+ 23,52565
-0,7623
0,7813**
LER
+ 0,7764 LHR
0,971 **
0,2425 - 0,03711 LER
0,8768**
-8214,0587
+ 1871,87241
LHR
0,5883**
51,4093
- 1704,90539
lHR
0,4022**
LNAM
3,9495 - 67,37036
lNAM
2
NAM
0,0128 + 3,9552
NAM
0,9721**
2889,7045
0,7165**
lHR
0,9761**
lER
lHR
- 120452,1447
16,4637 + 0,00017
2
HR
0,2387
*
0,9715**
+ 4,72856 • 10-6 HR2
LNAM
2,885
lNAM
0,0607 - 1 ,7165; • 10-
7 HR2
0,7854**
0,409 **
HR2
0,9712**
18,0666 + 0,13838
HR
0,9535**
LNAM
3,2343 + 0,00205
HR
0,8038**
lNAM
0,0428 - 4,54004 • 10-
NAM2
-95,2586
+ 0,01628
Local
NAM
5
N»f
-2322,5779
NAM
-195,8381
LNAM
lNAM
N»f
NAM
2
-0,5184
+ 23,7213
+ 47,99684
114,502
0,4864**
0,9782**
HR
LHR
0,906 **
0,9808**
+ 0,8067 LHR
0,8352**
0,1461 - 0,02116 LHR
-35159,4078
HR
+ 7601,45957
LER
0,7935**
- 4491,98208
lHR
0,4469**
Variável
dependente
R;2
Modêl0
LNAM
4,7538 - 90,66509
INAM
2
NAM
0,0054 + 3,00611
NAM
IHR
IHR
13721,5734
- 638939,52754
48,8337
+ 0,00011 HR2
LNAM
3,7386 + 1,6131 • 10
INAM
2
NAM
0,0304 - 3,2786 .10
2525,6661
+ 0,02097
Local
0,6976**
0,9486**
IHR
0,3156**
0,8246**
-6
HR2
0,6064**
-8
HR2
0,3098**
HR2
0,9338**
3
NAM
6,7973 + 0,084 HR
0,9212**
LNAM
1,9858 + 0,00676 HR
0,796 **
INAM
2
NAM
0,1379 - 0,00061 HR
0,6328**
HR
0,9752**
NAM
19,4117
-10,0251
+ 2,31145
0,9688**
+ 5,73537 LHR
LNAM
0,4754 + 0,49782 LHR
0,973 **
INAM
0,2924 - 0,04932 LHR
0,9049**
NAM2
NAM
-400,7486
+ 147,93401
,
LHR
0,9012**
18,1056
- 171,38714
IHR
0,722 **
LNAM
2,9421 - 16,16077
INAM
O ,04 536 + 1, 7379 IHR
2
NAM
318,6896
IHR
0,9377**
IHR
- 4104,06182
2
NAM
0,8558**
10,1568 + 0,00039 HR
0,5789**
0,7763**
UiAM
5
2
2,2744 + 3,02035 . 10- HR
0,607 **
INAM
6
2
0,1098 - 2 ,6228 . 10- HR
0,4336**
2
NAM
106,3301
0,8948**
+ 0,153i5 HR
0,9643**
HR
0,8751**
Local
NAM
LNAM
-3,4736
2
HR
+ 0,01132
4
0,2632 + 0,01807
Variável
dependente
INAM
NAM
2
-163,228
+ 3,76438 HR
-30,2263
+ 9,61982 LHR
-4,8166
+ 1,55474 LHR
INAM
NAN
2
-740,2315
16,494
+ 218,02404
LHR
- 249,13492
LHR
3,3218 - 82,00037
IHR
INAM
NAM
2
308,4652
- 5101,38658
IHR
2
2,3054 + 0,00073 HR
1 ,1122 + 7,64754 . 10- 5 HR 2
INAM
NAM
2
°,
425
-34,0163
-5,1047
- 1, 5577 • 10- 5 HR
+ 0,01901
HR2
+ 0,78428 HR
1,6945 + 0,03284'HR
INAM
NAM
2
INAM
2
NAM
-2770,7188
+ 1090,9659
LHR
35,7243
- 213,76591
IHR
3,4574 - 10,1519
IHR
INAM
2
NAM
1530,2041
- 11661,43504
5,9816 + 0,00981 HR2
2,1943 + 0,00039
2
HR
IHR
2
Variável
dependente
INAM
2
NAM
2
5
0,1047 - 2,02097 . 10- HR
-230,051
2
+ 0,60208
Local
NAM
R2
Modêl0
12,9218
0,8141**
HR
0,9347**
HR
0,8734**
6
+ 0,13706
LNAM
2,4555 + O,00601.HR
0,5859**
INAM
2
NAM
0,1280 - 0,00049
0,2384**
NAM
54,3103
-37,9437
LNAM
-0,3114
INAM
2
NAM
0,4249
NAM
LNAM
INAM
2
NAM
NAM
LNAM
INAM
2
NAM
-2626,755
0,9605**
+ 8,2205 HR
+ 15,05061
0,9828**
LHR
+ 0,772 LHR
0,9018**
- 0,07798
0,5511**
LHR
+ 825,52614
0,9039**
LHR
- 552,4457
IHR
0,6819**
3,8541 - 35,05553
IHR
0,9576**
41,5233
-0,0083
1684,5269
22,2045
+ 4,4762
0,935 **
IHR
- 26735,5285
0,4882**
IHR
2
, HR
+ 0,00037
0,6836**
5
2,9030 + 1,53665 .10-
HR
2
0,3908**
6
0,0871 - 1,13855 .10-
HR2
0,1284ns
574,9695
+ 0,0239 HR2
Local
NAM
HR
0,8293**
7
0,7973**
24,4285 + 0,1266 HR
LNAM
2,9287 + 0,00403
HR
0,4508**
INAM
0,1078
HR
0,1764*
NAM2
540,3809
+ 11,28741
HR
0,9476**
NAM
-53,3549
+ 20,51933
LHR
0,9811**
LNAM
INAM
- 0,00031
+ 0,7794'7 LHR
0,7873**
0,4168 - 0,07347 LHR
0,454 **
-0,194
Variável
dependente
NAM 2
NAM
LNAM
INAM
NAM 2
NAM
2
R
Modêl0
-5481,703
+ 1651,59127
63,0544
- 1186,0668
4,3296 - 55,92166
-0,0209
3777,1524
LHR
+ 6,48516
0,9503**
IHR
0,8013**
IHR
0,9906**
IHR
0,8648**
- 83607,01243
IHR
0,5953**
2
36,6264 + 0,00024 HR
0,6119**
LNAM
2
6
3,3624 + 7,16854 • 10- HR
INAM
0,0705 - 4,98192 . 10-
NAM 2
7
1547,2813
+ 0,02336 'HR2
Local
NAM
15,5321
INAM
0,058
NAM
-59,7042
0,9585**
HR
0,8155**
- 8,94082 .10-5
+ 7,26567
+ 18,84051
0,1581 - 0,02335 LHR
54,2057
+ 1431,80627
- 1551,9142
4,0427 - 55,10987
INAM
0,0131 + 2,5175
NAM
0,9864**
"
LNAM
NAM 2
0,957 **
LHR
INAM
-5677,9502
0,5614**
0,9812**
0,4367 + 0,58958 LHR
NAM
HR
HR
LNAM
NAM 2
0,8156**
+ 0,08909 HR
2,8737 + 0,00253
-120,5351
0,0895ns
8
LNAM
NAM 2
2
HR
0,2856**
0,8551**
0,8508**
LHR
0,6473**
IHR
IHR
0,8591**
IHR
0,9907**
2912,0897
- 107395,
42455 IHR
0,4771**
26,0456
+ 0,00013
HR2
0,8562**
6
LNAM
3,2002 + 3,61634 . 10-
HR2
0,6533**
INAM
7
0,0454 - 1,19743 • 10- HR2
0,3958**
+ 0,01142 HR2
0,9533**
NAM 2
672,6042
Variável
dependente
R2
Modêl0
Local
1
NAR
1,95
+ 0,04113
HR
LNAR
1,5011 + 0,0033 HR
0,6
INAR
0,3134 - 0,00058
HR
0,2442 *
0,9194**
**
NAR 2
-75,23
+ 1,13769
HR
0,9492**
NAR
-35,2804
+ 9,13527
LHR
0,9321**
-3,4604
+ 1,07133
LHR
0,7975**
1,3391 - 0,21516
LHR
0,4246**
LNAR
INAR
NAR 2
NAR
LNAR
INAR
NAR 2
-953,3208
+ 225,28188
LHR
0,7652**
19,8203
- 737,09537
IHR
0,5948**
3,6081 - 235,99763
IHR
0,9487**
-0,1084
391,9989
+ 54,3351
0,6638**
IHR
- 15965,66745
IHR
0,3766**
NAR
5
7,4718 + 5,68188 .10-
HR2
0,7864**
LNAR
2,0568 + 4,00483 • 10-6 HR2
0,4512**
INAR
7
0,2053 - 6,'32928 • 10- HR2
0,1487ns
,
HR2
0,9452**
+ 0,04243
HR
0,9667**
LNAR
0,8368 + 0,00324
HR
0,8212**
INAR
0,4189 - 0,00049
HR
0,5321**
HR
0,8845**
NAR 2
60,3358 + 0,00169
Local 2
NAR
NAR 2
NAR
LNAR
INAR
NAR 2
NAR
-3,0702
-336,0947
-63,1646
+ 1,66283
+ 13,81884
LHR
0,8099**
LHR
0,9504**
1,7241 - 0,25712 LHR
0,7901**
-6,4966
+ 1,48953
+ 491,4à178
LHR
0,6104**
25,7971 - 1188,5139
IHR
0,3373**
-2384,7864
Variável
dependente
INAR
2
NAR
762,663
- 37804,46812
IHR
5,7155 + 3,7239.10-5
HR
10-6 HR2
1,6785 + 2,50862.
INAR
:2
NAR
2
O ,27 67 - 3, 5O661 . 10- 7 HR 2
-35,9306
HR2
+ 0,00156
INAR
NAR
2
INAR
NAR
2
INAR
NAR
-100,2967
+ 27,67jl LHR
6,0869 - 104,15522
LHR
2,7342 - 174,06345
IHR
-0,1883 + 71,75685
2
42,566
- 770,92114
1,4618 + 0,0001
0,5963 + 2,36717
INAR
2
NAR
IHR
IHR
HR2
2
HR
2
0,6543 - 8,69151 • 10-6 HR
3,1698 + 0,00092
HR2
Variável
dependente
INAR
2
Modê10
R
0,8251 - 0,00187
HR
0,8174**
HR
0,4324**
NAR2
-33,7142
+ 0,27619
NAR
-12,086
+ 3,06445 LHR
0,4934**
-6,0138 + 1,33238 LHR
0,8006**
LNAR
INAR
2
NAR
2,6735 - 0,42666
-123,3797
LHR
+ 29,17321
0,845 **
LHR
0,2259 *
NAR
4,8097 - 124,79613
IHR
0,2
LNAR
2,3406 - 228,93795
IHR
0,6657**
INAR
2
-0,03
+ 79,23766
IHR
*
0,8209**
NAR
35,8729 - 1017,68371
NAR
-0,1313 + 6 ,08869 • 10- 5 HR 2
0,8356**
IHR
0,0672ns
LNAR
0,324
+ 1, 23557 • 10- 5 HR 2
0,9259**
INAR
0,608
- 3, 47 67 6 • 10- 6 HR 2
0,7547**
2
NAR
-18,1266
+ 0,00071
Local
HR2
0,5866**
8
NAR
0,5838 + 0,0133t>
HR
0,9176**
LNAR
0,3288 + 0,0034
HR
0,8355**
INAR
0,687
- 0,00117 HR
0,6352**
HR
0,9028**
2
NAR
NAR
-7,1652 + 0,11567
-10,5883
ENAR
INAR
NAR2
+ 2,80564 LHR
-3,5183 + 0,88772
2,151
-94,9763
- 0,33043
0,9029**
LHR
0,9548**
LHR
0,848 **
+ 22,67485
LHR
0,7745**
NAR
6,3313 - 224,26941
LNAR
2,1182 - 133,2599
IHR
0,8762**
INAR
0,0302 + 54,337'43 IHR
0,9337**
2
NAR
IHR
40,6382 - 1634,05014
IHR
0,575 **
0,4009**
Variável
dependente
Modêl0
NAR
2,1997 + 1,98631 . 10-5 HR2
LNAR
0,8023 + 4,74265.
INAR
10-6 HR2
2
6
0,5127 - 1,55488 • 10- HR
NAR 2
5,9566 + 0,00017 HR2
2
R
0,7967**
0,6798**
0,4683**
0,8426**
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