IPEF • B!8UOTEC,~ TOMBO N.o__ ~o?1 AVIFAUNA DE UMA AREA DESFLORESTADA EM ANHEMBI, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL , Tese apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. como parte dos requisitos necessários à obtenção do títul9 de DOUTOR EM el~NelAS. na ÁREA DE ZOOLOGIA. SÃO PAULO - 1981 - I P E F .. ~.. H'" OJta .r/..3,..(/ Lf{ __ Proc ... ~ .;, OüaçaDi (í .;) TECA j '?_~'_:'?j"""""" ~ Jí'wJ, ~ ,,) dt7~ Preço N.o . Icss,L .._.. . . lF~{;~]) - A04 meU4 pai4, po~ ~udo que 6ize~am pela minha 6o~maç.ão. à l~mi, ao Alexand~e • -\--<..an ~. ,e, a- .C~-<"4 e Este trabalho do sem a colaboração dificilmente ser realiz~ de diversas pessoas e entidades,às apresentamos nosso profundo quais agradecimento: Titular de Zoologia da ESALQ-USP, atenção dispensada poderia pela orientação segura e a este trabalho; - ao Dr. Hélio F.A. Camargo, gia da USP, pelo muito que colaborou do Museu de Zoolo na nossa'orientação e formação; - à Dra. Norma M.B. Gomes, do Museu de gia da USP, pelo apoio e orientação, de nossas atividades principalmente no inIcio no curso de pós-graduação; - ao Dr. Hilton Thadeu Z. do Couto, de Biometria Florestal da ESALOiUSP, , respectivamente e Botânica da ESALQ-USP, ção das espécies do programa Professores da flora encontradas em especial ,aos Doutores 10, João Walter Simões, Fãbio Poggiani ma, pelo apoio, incentivo de pelo auxIlio prestado e confian~a; na anãli para pro- Dendrologia na identifica- no local de estudo; - aos colegas do Departamento da ESALQ-USP; Professor pela orientação se dos dados de campo e pela preparaçao Antônio Rochelle, Zoolo- de Helládio Silvicultura do Amaral Mel e Walter de Paula Li- EmIlio Goeldi e ao Dr. Edwin o. Willis, pelas sugestões dadas no inIcio dos trabalhos; - ao amigo José Carlos las crIticas e sugestões Parque Zoológico Reis de Magalhães, oferecidas; de são Paulo, pelas informações e pela aten~ ção que nos tem distinguido; ria do Departamento de Silvicultura pelo muito que colaborou Silvestre, colaboraram pérez Campos, da ESALQ-USP na organização nos trabalhos pelo auxIlio IPEF, da bibliografia de campo, na preparaçao e do des- e Ana Georgina dos gráficos e esqu~ " guisas e Estudos Florestais (ESALQ-USP), pelas sugestões e contribuições dadas a este trabalho. - ao Sr. Lázaro Eloy Mariano, da Barreiro Rico, pela colaboração prestada mateiro na da Fazeg identificação das árvores da região; - à EMBRAPA, pelo gentil oferecimento computador para a análise dos dados de campo. ~e seu página 1. IN'I'RODUÇÃO 2. REVISÃO DA 2.1. Evolução dos métodos .2.2. Os ~étodos "\~2.2.5. modernos de levantamentos Uso de redes: marcação 3.1.3. Aspecto 3.2. Escolha de levantamentos de levantamentos 3.2.1. O levantamento Jno\' 3.2.2. com redes 3.3.2. O local 2 3.3.3. O local 3 3.3.4. O local 4 13 25 .••.... 58 ..••.••.. 69 •..••...••.••• 70 ::J:J, f10retais 3.3.1. O local 1 5 .••. ( O levantamento 3.3. As formações de aves '. e recaptura f1orístico-vegetaciona1 dos métodos de aves. através de observações. estudadas .••.••..•••.. ·............. ............... ·............................. ·............................ ·............................ 78 80 3.3.5. O local 5 3.3.6. O local 6 3.3.7. O local 7 3.3.8. O local 8 ·....... . .. ............ .... . . ·.................... . ...... . ·........................ .... ·........... .............. ... 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS ••••••••••••.••.•.••.•..•.•. CI;;>SSC5 b:~/Jr' ;n' ·c.).::; 4.1. F'e6!-çãat~s4s-t:emát-i~ das aves observadas 4.5.1.3. Aves granívoras da borda floresta 102 e/ou da " 123 4.5.2. Aves do sub-bosque ••••.•....••....•.•• 125 4.5.2.1. Aves insetívoras do sub-bosque 125 4.5.2.2. Aves onívoras do sub-bosque.. 126 .viii. página 4.5.7.2. Aves onívoras (de pequeno te) da cobertura 4.5.7.3. Aves onívoras por principal (de grande da por- te) das copas das árvores da cobertura principal 4.5.9. Aves néctar-insetívor!s 5. COMENTÂRIO 5.1. Nichos DOS RESULTADOS ecológicos 5.2. Espécies matas da fIo ••••••••••••.• •••••••••••••••••••••••• das aves das matas de aves coletadas ciliares e ciliares e/ou observadas 134 136 164 nas da E.E. de Anhernbi, comparando- -se com a floresta de Barreiro Rico ••••••••• 172 página III. Relação das espécies coletadas IV • Relação das espécies arbóreas pregadas V • Modelos nos reflorestamentos matemáticos testados e/ou observadas e arbustivas em- ••••.••.•••••••• ••••••••••••..••. 246 ~ 251 No presente trabalho, de uma região desflorestada de são Paulo, no sudeste do Brasil. estudou-se no MunicIpio a avifauna de Anhembi, Estado Para a escolha dos métodos de levantamentos avifauna, fez-se uma revisão nos métodos sentado um comentário a respeito, existentes principalmente da e é apre- quanto às li mitações e fontes de erros. Comenta~se que afetam a diversidade quanto à riqueza a respeito dos fatores de espécies de aves, de vegetação ambientais principalmente e tamanho das formações flores- tais. o local estudado foi a Estação Experimental Recursos Naturais Renováveis da junto às margens desflorestada formações tifoliada semi-decIdua ciliares A área aproximadamente da primitiva dois métodos avifauna: captura, marcação e observações ai localiz~ foi 40 anos, floresta Ia e semi-úmida. Adotaram-se des instaladas (ESALQ-USP), da Represa de Barra Bonita. quase que totalmente restando pequenas de Anhembi de no sub-bosque com binóculo, e recaptura no levantamento com o auxIlio das matas ciliares adotando-se da de re- e capoeiras trajetos , irregulares, cobrindo toda a área. Para a identificação das espécies, um guia de campo com fotos coloridas de possIvel ocorrência na região; preparou-se de 274 espécies de também foi preparado aves um Deu-se uma aten9ão Para as espécies marcadas, calcularam-se cia, de Recaptura os !ndices de Densidade, Os censos aves de e Freqüên- Relativa. indicaram a presença em 151 gêneros, predominando os Passeriformes de 169 espécies 42 famílias (90 espécies) nas matas ciliares mais alteradas, um perfil semelhante ao censo das de aves que eram capturadas e a Freqüência de aves, distribuídas especial e 17 ordens, em relação aos mas que ainda apresentavam à mata primitiva, observou-se um maiornú mero de espécies de Oscinesi tetados, registrou-se tas ciliares um predomínio um predomínio -se as onívoras nos locais mais drasticamente mações florestais (29,9%), as granívoras remanescentes pécie de aves do sub-bosque podes no piso da floresta espécies ecológicos relacionados. (39,2%) seguindo- (12,4%), as néctar-in- (5,1%) e finalmente , não foi encontrada que se alimenta as inse- nenhuma de grandes (redução de 100%) enquanto Barreiro Rico foram assinaladas ram encontradas dos Sub-Oscines. das insetívoras setlvoras (11,3%), as frugívoras aI 10 espécies artró- que (WILLIS, 1979). de aves em mais de 50% dos es em de 53% nas matas de espécies ciliares. Verificaram-se em 90% dos nichos formações florestais. ecológicos Os pequenos reduções no número e aumentos em apenas índices , de recapturas (acentuados nos locais de vegetação praticamente confirmam esta uma influência de indivíduos observação, transitórios liares, da forma tal brasileira, indicando e de espécies que são caracterizadas são extremamente homogênea) notória de vegetação aberta. na legislação flores- limitadas quanto à conserva- biocidas na agricultura, fatores de grande servaçao de nossa rica avifauna. significado na con gicos experimentados pelo homem, possibilitaram velocidade e da intensidade çoes, torna-se nas áreas Embora com os estudos maior sao efetivados menos de espécies no sentido atenção " de proteger de também espécies sobrevivem. e evitar se que compartilham processa alterações. dos anos, Quando de um espécies mundo dos diversos destas porções os que os er- em todo o através conspícuas. dos minimizar do homem ainda que é o lugar de vida de uma ou muitas interesse, as demais de ecológicos do que o conhecimento tem recebido que a preservaçao no sentido da sobre os conhecimento pesquisadores a ação modificadora numa velocidade o já alteradas inúmeros estejam se preocupando ecossistemas importante da ação humana, problemas causados ecossistemas, de sua ação modificadora cada vez mais efeitos advindos o aumento do esforços habitat, de particular dessa comunida desaparecem ano apos ano, sob a justificativa terras para a agricultura, restal reduzida quando de 20.450.000 século, para aproximadamente área), devendo ha áreas anteriormente (81,8% da área) 2.075.000 chegar a 750.000 ha (3% da áre~) - áreas extensas que 1% da quantidade No Brasil, riedade ~ estabelecimento da 2.000 a preservaçao das são reservadas. inicial (8,3% no ano BORGH (1975), a redução do indice de extinção veis, menos devast~ no inicio do ha em 1973 Sabe-se que so se consegue espécies, quando de se obter~s Segundo TERa niveis de espécies nao se tem tratado aceitá em um sé com a devida de áreas de preservaçao se- que repre- Exceto as unidades te estão sendo criadas, Nacionais brasileiros cais ou a situações o 15.09.1965, as Reservas código uma grande porções de estudos biogeográficos DARLINGTON tam menos importância (1957) os quais indicam espécies que as grandes; que se este fenômeno deve ocorrer é registrado da de habitats remanescentes, mana nestas formações. os estudos a trabalho, e ocupada tro dos diversos dividin- dado, isolada, em porçoes hu e de banhados quanto ao número de espécie existentes. de agrícolas Embora as áreas sido também foi dada às pequenas nichos ecológicos a avifauna pelas atividades tenham res, principa~ente supor- interferência estudou-se de vegetação especial área de espécies brasileiro. dos, uma atenção ilhas de das espécies. em qualquer no Estado de são Paulo no sudeste aberta dados ~ No presente uma região desflorestada em com base neste se não o~orrer e manutenção como regra geral, também o desaparecimento matas de conservação. que pequenas (1962) observa, de permanente" do-se a área por 10, ocorre a perda da metade PRESTON 1976). apoiando-se de ilhas: ressalta lo- Lei n9 4771 o perigo de habitats, Parques às pequenas unidades (1962) aponta e os a pressões brasileiro, as grandes que atualmen et aZii, corno "de preservação trata de forma subjetiva PRESTON atendendo (WETTERBERG florestal ci1iares,' classificadas de apenas pequenas Biológicas foram criados oportunas atribui de conservaçao estuda- matas de aves ciliaden- nado o tamanho complexidade MacARTHUR, e a diversidade da vegetação 1961; KLOPFER 1962; MacARTHUR, 1974; ROTH, Cada espécie 1969; FRY, 1970; KARR e 1979) nas avaliação em florestas é dependente e 1 (TERBORGH e WES evoluti- de certas características biológicas com das alte- de aves é o prodlCltodo processo vegetação e interações a et aLii, 1961; MacARTHUR 1976 e ALMEIDA, ecológicos principalmente sição da comunidade VOe e MacARTHUR, indicadores rações produzidas de aves com (NOVAES, 1957 e 1980; PRESTON,1960; 1964 e 1971; ORIANS, ROTH, 1971; WILLSON, mo importantes das populações que determinam onde 1 da ela po- derá ou não ser encontrada. Segundo Ambrose PLEY (1975), as alterações aves em sua diversidade te correlacionado o das relações (1975), citado por CURTIS no habitat afetam a comunidade e o grau de mudança com a magnitude de está freqüenteme~ da alteração. estudo das comunidades entre os aspectos e RI de aves é a mensuráveis cies de aves quanto aos padrões de tamanho pesquisa de grupos de espé- e relativa abundân i cia entre as espécies de espécies de uma comunidade que variam os trabalhos e métodos regularmente e padrões de comunidade de quantificação de numeros para comuni de populações de aves. Segundo o autor, desde o inicio do século XIX os naturalistas tentavam registrar mpressões gerais trava a espécie o tamanho das populações, e na freqüência no campo, baseando-se com que o observador indicando se a espécie em encon- era abundan- I te, comum ou rara. em 1898, Jones já usava mapas para registrar espécies de aves. Censos comparando a presença populações das de aves por No inicio do século XX, os norte-americanos~ titulam jornadas de observações horizon"}, quando a das as espécies população observadas de aves em dias especiais era convidada duran~e o periodo a registrar (KENDEIGH, do to- 1944). { fazendo comparações mesma região dej, em épocas erentes ài.ferentes. ças na Inglaterra; Sundstrom 1941 já utilizavam o método ra avaliar populações regiões Ao ou p'~squisc3.Ta.ouma abur'ldâr ~ia de '.:;;;ida esp~ e Palmgren, no período de faixas de tamanho de aves (KENDEIGH, de 1927 a conhecido p~ 1944). , Os anos 30 foram realmente senvolvimento e aprimoramento de métodos importantes no de- para a avaliação de populações de aves. çoes de aves em Tanganika mam combinava a marcação no ano de 1931; na Alemanha, de parcelas dar aves em florestas, no período Chappe11ier pesquisava aves gregárias 1933 a 1939, Zimmerman e caminhadas de 1930 a 1934. na Alemanha período de 1936 a 1942, Winterbotton Shier- para estu- Na Fran'(.·a, em 1933 e 1934; $c)'üz; em 1932. estudou e no per'.foqo ôe Na Rodêsla, no popr ayões de. lação é vital em qualquer mia e que um método as porcentagens estudo envolvendo fácil para determinar para as outras espécies, ecologia populações baseando-se ou econo de aves no núme- ro encontrado para a mais abundante." o índice de Linsdale espécie foi observada/número -VER e CROOK (1934); MAYNARD SERVENTY (1938); RODGERS (número de dias em que de dias de observação) (1936); WINTERBOTTOM e SIBLEY (1936/42) (1940) e WHITE em 1942. . a. raro - menos passou que 1 casal/km b. nao comum - 1 casal/km 2 ; 2 ; a a 2 c. pouco comum - 2 a 5 casais/km ; d. comum - 6 a 20 casais/km2; e. abundante COLQUHOUN mando que a freqüência pressa através de 20 casais/km2. - mais (1940a) concorda de ocorrência de espécies de uma lista de espécies sita a um habitat, podendo ser assim número de vezes tas, a unidade autor acredita vimentação lenta durante tas ao acaso são melhores Recomenda ser expresso pode ser ex- observadas que uma espécie em cada vi ocorre de flore~ à de espaço, com uma mo- as observações, que um curso as quais, sendo fei- fixo. que o resultado em número de adultos x 100 de visitas que, em amostragens de tempo é preferível afir- indicada: número o com Linsdale, das observações observados por 10 horas deva de observação. Neste trabalho, ~HOUN aspecto de real importância çoes de aves através mula que indique (1940a) salienta para os levantamentos de observações: o coeficiente deve um de popula- ser obtida uma fór- de conspicuidade para cada es- pécie. A preocupaçao vel de que as espécies se prende não são igualmente WINTERBOTTOM das diferenças do autor pamento de várias gem em amostras, espécies, juntamente conspícuas. (1940) observa no grau de conspicuidade acredita ao fato ineg~ que a despeito e tendências que a técnica com a lista diária das de agru- da conta- espécies, o autor afirma que o coeficiente dade relativa sa em número para cada espécie, de adultos ocor!erem juntas; HAYNE xa para medição pold em 1933. por acre, dividido visual da abundância Neste método, Envolve a contagem expres- pelo número compreende a de~ colora sazonal no comportamento. (1949) analisou uma faixa de comprimento Ia. é a atual população, a conspicuidade ção sexual ou a variação de conspicui- o método absoluta, a contagem e largura direta desenvolvido por Leo- das aves é feita conhecidos das aves, de censo em fai em ou em uma parc~ seus ninhos ou evi- dências de sua mos de número presença, sendo a densidade de aves por unidade DEIGH, 1944). Criticando ção do método de Leopold, b. a determinação cada espécie espécies o autor observa quanto diferenças regiões Tennessee, pro- execu- {1942} que de abundância re diferentes; comparar atual de aves conheci a abundância dentro de entre da mesma esp~ diferentes. que se deve levar em conta à diferença de conspicuidade de comportamento, e extensão çoes de aves em uma extensa Knox County, na em uma área de tamanho diferente~ou cie em épocas determinadas exigidos do número do, permitindo tre as espécies, (1937) uma comparação espécies em ter- LACK HAYNE (1949) cita Webb lativa entre correções de área. os pressupostos ra permitir necessárias computada agrupamentos as enem do raio de ação das espécies. área de 517 milhas realizando quadradas o censo através em de uma ro- ve ser empregado no sentido de se determinar a abundância re- lativa de aves e não o seu valor absoluto. cor e forma são importantes. cia é o comportamento de alimentação, Outro ponto de igual importân- da espécie, quanto à duração e freqüên- se os animais pos, caracterlsticas são solitários de vôo e "timidez". , Em outras espécies, o ambiente tante fator que afeta a conspicuidade. plexos de fatores variam bastante cie para espécie ou vivem em gru- é o mais impor- Estes fatores e em sua importância de espé- e muitos deles variam também nas estações do O autor chama a atenção dos ornitologistas ra que determinem o lndice de conspicuidade o que compensaria as diferenças conspicuidade com- das espécies. de cada das contagens pa- espécie, causadas indivlduos de uma dada área to), pelo número ta de KENDEIGH de individuos da espécie dia de identificação em estudo baseia- e a distância o censo de rodovia, no sentido avifauna a serem empregados, depende na composição mé- nas de diver- de anos seguidos. de do censo e do tempo disponlvel. os censos um outro método: " da as mudanças todos de levantamento eia relativa e também a propos- no resto do ano. Justifica sas estações por um censo absolu- observados, (1944), que apresenta a época de reprodução se comparar (determinado permite absolutos, ser suficientemente A determinação que áreas grandes o tamanho grande da área deve para amostrar amplos, embora não deva ser por demais aves com territórios sejam pequenos da finalid~ da abundâg levantadas; ser medido para e deve aves com territórios extenso, também possam para que as ser contadas com Nas últimas riosos estudos tatística duas décadas, sobre a validade dos métodos de censos Os métodos anos em ecologia simples devido ao caráter A estimação através matemática e fundamentação , sao conhecidos vegetal estacionário de trajetos, es dos objetos difícil ecológicos estudados. de grandes an! e complexo,pri~ linear - usado para os estudos e aplic~ e são particularmente de populações mais, tais como as aves é um problema a. interceptação que envol empregados. de trajetos dos por muitos os métodos principalmente de plantas: de censos em faixas, jetos inanimados ou animais métodos apresentaram freqüência Metodo absolutos de distâncias de ob que apenas 3 ao real. perpendiculares à linha de observação. de trajetos de densidades de conhecidas Concluíram próximos BALPH et aZii de aves através aos censos vivos. em relação de aves em trajetos; com populações resultados de distribuição objetos avistados mentos em áreas (1977) desenvolvem em faixas paralelas; , - de populaçoes. Autor EMLEN O Fórmula = King LEOPOLD Hayne HAYNE (1949) N = nA/2LH (1933) levant~ N - nA/2LR - (2n - 1) A/2LR - = nA/2LG Gates 11 GATES (1969) N = Gates 111 GATES (1969) N Metodo de Fõrmula Autor Webb WEBB Leopold LEOPOLD Gates I GATES et aZii Frye OVERTON Kelker KELKER Emlen EMLEN (1942) et aZii (1951) (1968) (1971) (1945) N = nA/2LR N nA/2LY N - = = N = n'A/2LY N = n"A/2LD = n"A/2LEC - - (1971 ) N D - - maior distância perpendicular H - média harmônica d~ nl - n" N R T y - ~ ~ numero de animais população - média - média animal observados dos ângulos - na qual to- de observa dentro de 2Y; dentro de 2D; estimada; das distâncias de observações; de observações; - média das distâncias T (n - 1)A/2LY distâncias numero de animaJ,.sobservados sen perpendiculares. - tos métodos de obtenção sos, e as análises como a contagem nida, através vantagens de dados consomem destes dados muito são normalmente baseadas em das aves de ambos os lados de uma linha defi- de um ou mais habitats, apresenta as principais do método: a. pode ser usado durante b. uma grande todo o ano; área pode ser abrangida; c. os erros são minimizados sos absolutos, laterais o res é mais espécie tempo e recuE quando em ambientes dicar a abundância são computadas para cen- as distâncias " e levado em conta o coeficiente autor afirma efetivo quando, que o método se compara diferentes; de uma espécie de trajetos a abundância é especialmente em um mesmo de linea- de uma dada útil para i~ ambiente de ano densidade de populações neares, métodos através de amostragem que vem sendo utilizados em trajetos desde o inIcio lida década de 30. so, para estimar a densidade da população, basta simplesmente dividir o número contado pela área levantada. nem todos os objetos potencialmente tos e, portanto, não são contados; detectáveis podem ser vis os objetos colocados Os dados quantitativos sao tornados em à linha central do trajeto, observando-se à dis relação a localização de to dos os objetos qetectados. Estes dados podem ser obtidos de diferentesf~ mas; os dois tipos básicos nha de trajeto, são: distância ou a distância para a utilização través de trajetos de visada perpendicular da li e o ângulo de visada. do método, mas enfàtizam que arnostragens a- lineares não são apropriadas para todas as _ visas e tamanho conhecidos, cia de alguma população vés de trajetos pretendendo-se estimar a abundân- biológica, usando-se lineares, amostragem deve-se: curso ao longo da área. Esta linha é percorrida ção do objeto escolhido, como mostra Figura 1. O diagrama representa jeto linear. para a detec a figura: uma amostragem através de tr! A área, com limites conhecidos, senta os pontos irregularmente tos detectados atra- são marcados distribuídos. apreOs po~ com uma linha perpendi- sentam a linha perpendicular não são detectados (s! gundo' BURNHAN et aZii, 1980). b. além de registrar vados, algumas medidas devem ser ~ localizado. O seguinte diagrama o número de animais obser quando cada animal geométrico deve ser obtido: é Figura 2. Diagrama das medidas amostragem através to é detectado legenda L - de trajeto ser obtidas, linear, (segundo BURNHAN é comentada servador~ mentação et a 'Lii, da linha de percurso , do observador •• O" ao animal e - da movi- que se encontra no no pon observado; ângulo de visada, um telêmetro do ob da linha de per- r sen e)~ Para as medidas e x emprega-se A que se encontra x - distância perpendicular = o obj~ 1980). a seta indica a direção to "P" quando (x quando uma do observador~ r - distância do em no texto. comprimento ponto que devem isto é, de L usa-se e para o ângulo o ângulo formado um podômetro, e é de r suficienteuma Os autores mento quatro ~ condições acentuam, são crIticas que neste e devem tipo de levant~ ser obrigatoria- mente atendidas: 2. os pontos visada devem inicial; 4. as visadas Os autores muito móvel, comportamento relação sao eventos , afirmam lineares e a biologia esta movimentação aos pressupostos do método: em estudo de devem é pode tra- Para se determinar para uma certa do animal depois da independentes. que se o animal nas medições. dos trajetos na posição eles não se movem uma ave por exemplo, zer sérios problemas cabilidade ser marcados a apl! espécie, ser examinados o em B e C, se os animais • a observação são muito móveis, podem deslocar-se e serem contados adiante. Neste aspecto, caçao do método para aves em geral, fica bastante car o método para populações após a apl! prejudica- nas quais os indivlduos agrupados. estar atento para que o método escolhido aplicável ~ para o levantamento que nos últimos de populações épocas de acasalamento. Lembram 30 ou mais formas através de trajetos de censos de aves através de observações, t perfeitamente que se deseja realizar. 50 anos foram propostas se avaliar a densidade ,seja mas restritos de li- Mapeamento te método, deve-se uma parcela indicadas no mapa se final do mapa~pode-se ~ as posições em um mapa. através de levantamentos e preferencialmente Em cada visita, são marcàdas para a aplicação 8 ou 10 faixas de área conhecida tat uniforme. ouvidas marcar em parceLas: estimar em em um habi- das aves v.istas ou As espécies de sImbolos des- observadas ou números o território sao e,cam a aná11 das presentes. vantagens a indicação na área, mostrando sais presentes. das espécies com relativa As desvantagens que estão se precisão a quantidade apontadas de ca- são as seguintes: que a fonte de erro seja de 50% ou mais quando te método. reproduzindo se emprega es- Outro método 1 \ BINS de censo de aves indicado por ROB (1978) é o !ndice de Abundância permanecendo o observador no perIodo da manhã. época do acasalamento, durante vinte minutos Este método é aplicado quando TOMIALOJC ta" alta densidade em acasalamento em cada ponto eficiente. a um ser muito difIcil levantamento estimar o núme- quan~o a população apresen- ou se agrupa em colônia. O autor conclui que o censo deve ser em detalhes para as exigéncias gia das espécies 1;".11~l um método (IPA). principalmentena se torna bastante (1974) procedendo de Columba palumbu~, afirma ro de indivIduos em Pontos Fixos do habitat que compõe a comunidade esquemático estudado de aves. adaptado e à bioloNão existe que possa ser sempre aplicado. ~L 1940; STEWART et aZii, <1 com os quais concorda 1952; ENEMAR, 1959 e WILLIAMSON, na necessidade de se estabelecer 1964) o "coe ficiente de conspicuidade" para cada espécie de ave, antes de espécie. representa Este coeficiente çao de uma área que é ordinariamente dor percorrendo a proporção detectada da popula- por um observa um trajeto. Segundo. o autor, cada espécie aparenta caracterlstico valor do coeficiente ter seu de detectabilidade, riando dentro de limites e de uma maneira previslvel va- com a estação e o tipo de vegetação. EMLEN te de detectabilidade (1971) observa que o valor do coeficienpara uma população dem ser vistas ou ouvidas em um trajeto, de aves, as quais po depende de duas va- riáveis: , 1. a distância I das aves consideradas I -& \ Após os testes de campo preliminares ~; pelo autor, EMLEN (1971) apresenta as seguintes aplieados conclusões: r cias' superiores a 35 metros; c. para sua aplicação, é necessário que o tem- A estimativa de populações lio de redes e o emprego do método captura, tem sido praticamente de aves com o auxí- de captura, tão utilizada marcação e re- quanto os méto- dos de observações e,camo estes, tem causado muitas galhos das árvores e até em campo aberto As aves capturadas das com anilhas numeradas polêmicas. (BLEITZ, 19702. nas redes podem ser de alumínio, marca- soltas e posteriormen- dados nos possibilitam flutuação entender de seus segme~tos. mar sobre a longevidade a dinâmica ~ também da população importante c. auxilia os residentes na determinação a para infor- (SEBER, 1972), crescimento, b. distingue e idade e e não residentes; do tamanho dos ter- ritórios; d. auxilia Diversos estudo de aves. JOHNS costeiras e aquáticas; e LACHER e LACHER (1952) e NOLAN , tipos de redes SEVENTY (1963) discutem na determinação do tamanho das pop~ têm sido utilizados et aZii (1962), LÔFTING métodos de captura DILL et aZii (1964) propõe (1961) descrevem ~ ,:.', quenas redes junto de ninhos; (1960) no e e manutenção de aves (1950), MARQUARDT (1960) o uso de redes propelidas por técnicas pe- GREENLAN de colocação de et aZii (1967) aprese,!! tam um método para construir Research Center em Maryland, dua, os autores utilizando-se calcularam do princípio c, em flo- il f· em uma floresta decí e armar redes suspensas pesquisando as populações de algumas de aves marcadas em uma amostra- em relação às que foram marcadas te, dá uma estimativa espécies, de Petersen. marcada e solta, a proporção gem subseqüente .27. da população original". anteriormen- Esta relação é expressa pela fórmula: M C R SE C = =/ (M) 2 • C • (C - R) R3 número total de aves capturadas te o período de amostragem; (com ou sem marcas) duran ,n R = número de aves recapturadas (capturadas com marcas) no p~ rIodo de amostragem. Os autores ras/rede. Utilizou-se empregaram um número variável Foram capturadas aves foram marcadas neste trabalho de redes 32 espécies; (18 a 20), um total de 431 e 38% deste total recapturadas. (_l,,' .Embora o numero de capturas sido elevado em um conjunto foi possIvel 4.200 ho- calcular e recapturas de relativamente tenha poucas espécies, o tamanho das populações de apenas 4 es pécies. abordam os pressupostos de populações nos quais são baseadas feitas pelo método de captura, as estimativas marcação e recaE na população, não ocorrendo da de aves marcadas Estes pressupostos mativa de populações recaptura, têm sido alvo de muitos igual vulnerabilidade to. Há um e outros sério risco Estudando 10 espécies de animais, concluiu tudos de captura-recaptura mentais são violados, o um comportamento à suposição fatores 40 conjuntos no método de captura, estudos se se quiser ligados ser muito de dados marcação e de ao comportame~ preciso. referentes a dos dados dos es- que os pressupostos funda- isto é, a probabilidade autor afirma que o simples territorial, promove da "distribuição de esti- e observações que muitos sugerem nem sai e não marcadas; exigidos de aves através entrada de captura fato de um argumento nao existir contrário ao acaso". x MARTEN possibilidade dos, afirma prática. mativas (1970), analisando de captura entre animais ser este pressuposto O autor apresenta feitas senvolveram de captura certas condições. estratificada um método A mais com respeito de ser distinguida de igual e não marca- importância de regressão na para esti- e recaptura. e recaptura, estudos matemâticos Demonstrou marcados de crucial através de marcação dos pelo método a suposição diversos profundos que os testes importante analisando delas é que a , de- a lógica nao sao adequados à probabilidade de uma população autores sob população de captura, nao p~ homogênea. f T r lisar a igual probabilidade c. teste de regressão babilidade para analisar de captura plas de uma população J de captura; a igual~ para amostras fechada. múlti- dências de que as populações animais em geral nao sao homogêneas com respeito à probabilidade de captura. Os mé~odos viáveis de estimativas são geralme~ te inadequados, porque eles são baseados no pressuposto da to, decrescendo com o tempo à medida que uma maior quantidade de aves residentes nas proximidades são capturadas pronunciada em certas espécies que em outras, e e poste- parece mais pronunciada nos trópicos que nas ~onas temperadas.\ MacARTHUR e MacARTHUR Por (1974) concluem que as populações de aves são compostas de duas ou mais partes: a primeira é composta dos que possuem território, chamados de 6 residentes, os quais estão constantemente sujeitos a uma provável captura e normalmente são quase todos capturados, marc~ - dos e soltos~ a segunda consiste de aves transitórias (indivI . nao marcados, operaçao. método manho não importando MANLY (1977) concorda para o cálculo das parcelas parcelas dias as redes estejam com os autores.\e propoe em um dos não residentes. no estudo das populações, de estudo devem de bordadura, quantos ser grandes como os movimentos afirma para reduzir para dentro que os as efeitos e fora da área. , Em sua análise, o método de captura igual probabilidade mortalidade (1978) enfatiza e recaptura depende de captura, o qual geralmente e sobrevivência to índice de mortalidade tatísticos EBERHARDT de aves, constante para se estimar do pressuposto concluiram que da não é verda que o supos- não é verdadeiro. populações biolõgic~s, conclui que .33. tos migratórios, estão necessariamente blema da estimativa de populações, te resolvido os problemas quando 2.2.6. Fontes de erros associados com o pro- e este só será completame~ associados também nos trabalhos o forem. de levantamentos de aves EMLEN quantificação guinte, (1971) avaliando de aves, resume indicando os problemas lhos, e as principais os diversos suas observações gerais fontes de erros. métodos no quadro que ocorrem nos de se- traba- O) 10 Ol-l 1m ::l ()o+.J ~g l-l0 100) ~~ I < Ul O ..c: r::: O).r-! r::: O 1m Ul ()o O 10'0 N -r-!S .-to) ~g O+.J ..:Ir::: O lU !Xl I r:::Ul O O I -r-! 10 4-l Ul 10 S+.J O)-r-! O) S l-l O)+.J tJ1Ul 10 o) +.J r:::Ul O 10 U~ u..c: O O) 10 O S +.JUl r:::O O 0)'0'0 S r::: 10 S 10 O)O)+.J ~tJ1r::: 10 10 10 ::E;+.J0 I U I l-l O) 'O Oo.. I O) r::: Sem O) +.J+.J S Ul r::: O·r-! 10 0'0:> O) Sm.-t 0)'0 tJ1 O) 100'0 +.Jlm r:::()o 10 O-r-! -r-! U'O O O ~ ~Im S 10 O).r-! tJ10 10'10 +.Jo r:::.r-! 04-l UO) S O O) O) tJ1+' 10 o) +''0 r::: o o) U'O ()o I I I I Cl ri! ~ t.' Ul .r-! 10 l-l O) do observador em identifi Condições nas observações cas, etc. ) (atmosféri- Experiência caçoes OlUl -r-! Ul O) O) :> 10 '10 ()o.r-! - 10 l-l do habitat de camuflagem ~ ~ Efeito ..oUl Conspicuidade O) das aves O I Dispersão I I SUperp:>siçãodas bordaduras I I Não residentes,transitóriosI I Mudanças durante a estação I Aves ou ndmhos I I I Ul Ul O .r-! l-l 10 l-l ~o) .r-! I I O I -r-! Contar em dobro r::: l-l p.. ,. I I observados nao Distâncias calculadas mal I I I Fator de conversão nao confiável IObjetivol + t + bastante problemática fornecem dados quanto à composição cia relativa, e pouco precisa, comparáveis censo de aves utilizando-se Fernow Experimental fauna em bacias floresta altera Forest drasticamente tas, certas espécies do habitat, diferentes para uma mesma de observações submetidas nos e sua abundânpara um mesmo espécie1 em trajetos em West Virginia. hidrográficas e à aplicação em espécies em épocas local ou em locais diferentes os censos ao menos na Estudaram ao corte a avi total da de herbicidas. a composição , da comunidade de aves são beneficiadas enquanto·outras de aves, embo com a mudança são afetadas,desfavoravelmente,d~ ·pendendo em cada caso da criação ou destruição dos nichos re- cessao ecológica anos. O autor concluiu de mudança em áreas de agricultura da seguinte ros estágios nos últimos que as populações forma: da sucessão; intermediários; espécies que representavam sucessao e floresta espécies 25 de aves variam de granlvoras insetlvoras nos primei- nos estágios omnlvoras fruglvoras, insetlvoras e formações arbustivas, floresta em clfmax SHUGART e a densidade nas montanhas (1908), que observou a maior intermediários dade das populações EMLEN 'm estágios variedade da sucessao; de aves e a diversidade com a evolução Apalaches, et aZii (1973) analisaram de aves em reprodução aves em estágios mentam espécies por estágios. parcelas Adams abandonadas ecológica as a alti espécies serais em re- de espécies Margalef em de (1958), das espécies au- dos locais. (1970) estudou a avifauna em uma flores- \/ ta de P~nu~ após a ocorrência urna área adjacente vido não queimada. ao comportamento raio de açao. quena duração Nos primeiros das aves residentes Pode-se associar das alterações e comparou também com meses após na fixação de seu com a relativamente e que a freqüência de a p~ incêndios é normal na ecologia do P~nu~ ell~ott~~. florestais MacARTHUR tância de um incêndio, dos diversos e MacARTHUR nlveis {l96l} abordaram de uma floresta a impo~ como sendo direta- , Neste sentido, pécies -de aves que outro, riação interna a floresta suportar com vegetação simultaneamente e das copas. plantas no perfil Com poucas MaaARTHUR et aZii ... em vários exceções, não tem efeito direto Uma outra razão é que nlveis os habitantes afir- tem uma grande va- e que o primeiro da vegetação. {l962} acima do chão, pode do chão, dos a variedade na diversidade arbustos de espécies das espécies de de cluiu que o número de espécies mero de espécies de árvores, de aves nao é afetado pelo nú- pela diversidade árvores ou pela duração da estação MacARTHUR da vegetação as conclusões de MacARTHUR arbustiva e arbórea, e MacARTHUR correspondendo determina da sucessão cies e sua abundância (l96l) e MacARTHUR à vegetação a diversidade florestal, et herbácea, de espécies arbustivas e de em o número real de espé- podem ser previstos tipos padrões de ambientes a importância de espécies de aves, concorda com d. nos campos, nas formações outros estágios de seca,. (l964) correlacionando na diversidade três níveis horizontais, de espécies pela variedade de ("patches"), devido à evidência de que cada espécie de ave tem uma preferência por uma certa pr2 representa um modelo de de espécies velmente em um sistema pequena, tra-habitat existe regular tenham desenvolvido muito seja vaga de padrões in a distinção en de suas áreas de alimentação presentes malmente excede espécies de aves em relação zando-se também concluíram embora da diversida (Quadro 2). o que pode ser chamado outras adaptações total de espécies e regulação ecológico e inter-habitats, da superposição número para a produção o número para coexistir. que Mas o , em uma área geográfica,noE existente à estrutura de espécies em um dos habitats da vegetação, de um censo com mape~ento que a diversidade ou em pontos utilifixos e de aves é linearmen- I. Instabilidadedo ambiente 2. Menos energia reque rida para regulação 3. Mais energia viável para produção 4. Populações maiores lI. Fatores afetando diretamente a rodu ão III.a. área do habitat restrita b. aumento no ta manho do cor=- 5. Maior número de espécies 6. Nos estágios iniciais: a. ciclagem mais rápida de nutrientes b. a estabilidade da co munidade aumenta po 7. Nos estágios finais: Especializa ção demasiada diminuição por es , pécie e c. as flutuações climáticas são reduzidas 8. Diminuição tabilidade munidade da esda co- cal das aves em qualquer formação vegetal, com referência distância ao chão. 1. espaço aéreo sobre ~floresta: 2. topo das árvores dominantes (37,5 m' - 5. pequenas arvores (6, O 6. jirbustosaltos (3, O 7. chão da floresta; 8. subterrâneo. a 9,0 m) ; m) ; ou .42. DUNLAVY (1935) adotou como critério para deter minar o nlvel ocupado pela ave, como sendo a altura por escolhida como refúgio em um momento ela de perigo. o autor comparou este ponto com a altitude colocação do ninho, afirmando haver uma acentuada Segundo MacARTHUR suportar diversas espécies c. temporal de correlação. (1964), uma grande área pode de aves de três formas diferentes: - as épocas de reprodução rentes espécies podem estar suficientemente de dife- escalonadas, de modo que cada uma delas fique limitada à diferentes quanto à oferta de alimentos McARTHUR pécies de aves aos fil~tes. (1964) afirma que a diversidade (DEA) pode ser expressa como: A complexidade habitat deve ser expressa espacial ou heterogeneidade nos espaços horizontal em termos de (1) riqueza relativa heterogeneidade da vegetação de es horizontal de espécies de plantas, da vegetação (GAUTHREAUX, 1978). e vertical do e, (2) e (3) perfil vertical presente em um local, se o seu tipo padrão de ("patchlf)está representado, se outros recursos ambiente no habitat dos territórios e nichos ecológicos com a diversidade das espécies e tamanho das populações de aves em vários tipos de (lfhomerange") cornoo local de vida de um animal, restrito a uma área definida; o território seria a parte do local de vi- MacARTHUR (1957) analisou três hipóteses a re~ peito dos nichos ecológicos em relação à abundância relativa de espécies de aves: , I - nao ocorre superposição de nichos, estes sao contínuos; II - ocorre a superposição de nichos; III - os nichos são isolados, não contínuos. tat, ainda que em locais diferentes ou no mesmo local em dife rentes épocas, o que indica que para ~s aves, as populações observadas não estão sob o controle de processos localizados cie é o seu espaço geográfico, que outros fatores tipo de comunidade. enquanto o habitat de uma espé (altitude, posição topográfica), ou de O nicho de uma espécie é a posição esta ocupa na comunidade em relação a outras espécies finida em termos de espaço, tempo e relações nho do nicho em relação à diversidade fatores que proporcionam às regiões um que e é de- funcionais. da fauna, discutem os tropicais uma maior abun- dância de espécies de aves que nas regiões temperadas. das. Com a redução do tamanho do nicho, aumenta a especia1i- zaçao ou o comportamento estereotlpico, redução no número de individuos Esta redução enquanto ocorre uma por espécie em uma dada área. ocorre apenas com os passeriformes e não com os não-passeriformes. KLOPFER e MacARTHUR - - dade de especies' nos tropicos, exclusivamente, .simi1aridade coexistentes, fator mas um aumento na refletido em uma re- de des10calmento. de campo e as diferenças res, CODY , a divers! afirmam que o principal o aumento da especialização das espécies duzida condição (1961) abordando relacionadas com os hábitos alimenta (1968) sugere que a permanência de espécies diferen tes em um habitat particular diferenças ecológicas conseguida e a eliminação será determinado competitiva b. seleção vertical c. especialização d. diferenças tório das aves, apresenta -se extremamente é estruturada. de habitat; na alimentação; no tempo, em relação à são muitas vezes defendinormalmente próxi- (l968) afirma que o tamanho do terri~ uma correlaçao tição entre as espécies nos diversos clui que uma manifestação métodos de aves são: de outras espécies, SCHOENER Os de habitat; de mesma espécie, que sao confinadas é evitada. nas comunidades a. seleção horizontal dos contra indivíduos pelas entre elas. de divisão de recursos contra indivíduos em parte freqüente em estreitas dependentes altamente positiva níveis da floresta, destas interações zonas de alimentação con- compet~ tornam- da forma precisa que a vegetação caçao, sendo freqüentada por 28 espécies de aves, afirma parece nao haver competição e exclusão quando o alimento abundante. fator limitante da densidade de forma contInua como um fator de controle; KENDEIGH lam anualmente importantes de aves, provavelmente (1937) analisando a abundância a mortalidade, do T~oglodyte~ o montante o número de adultos no ano precedente MacARTHUR pulações animais, .dância de especies (1955) age é certamente im- os fatores que reg~ aedon, aponta como oriundo da reprodução e alterações comentando locais a flutuação indica que em algumas comunidades, a , da de poabun- constante, enquanto que Nós temos a tendência de denominar tende a permanecer em outras varia bastante. não / Johnson e Odum PLEY (1956), citados por CURTIS e RI (1975), definem uma espécie de bordadura que requer duas ou mais comunidades lógicas inter-relacionadas qüentemente de adjacente a de diferentes idades eco- para o estabelecimento dos territó contém mais espécies de aves do que cada comunida (floresta e vegetação ainda as espécies das. como sendo Normalmente, que são características tanto a diversidade sidade das populações e, adicionando - se e restritas de espécies às bor- como a den são maiores nas bordas do que em quer uma das comunidades Analisando no tempo, PRESTON aberta) qual- adjacentes. a variação (1960) argumenta cia, devido a um enriquecimento das espécies no espaço e que não está completamente de espécies observadas na mar l' THOMAS et aZii (1978) discutindo tância das bordas entre habitats maior diversidade de espécies, diferentes em termos de As bordas são ricas em animais silvestres estabilidade são igualmente e auto-organização como fator de sugerem que a importância lógica das bordas pode ser expressa das populações, sobre a impo~ importantes bio- '- "riqueza". devido ao efeito os estudos sobre a das comunidades naturais (ULA Em 14 dias, coletou cies. A maioria dos indivIduos trados na capoeira; somente Analisando (1969) observou 281 indivIduos e das espécies 17 espécies os grupos foram regis- foram assinaladas sistemáticos, que os Não Passeriformes na mata secundária. de 100 esp~ Esta distribuição si- NOVAES e os Oscines ocorre têm também ao número de indivIduos. alimentação básica matéria na mata secundária vegetal predomina çao básica artrópodos na folhagem, enquanto , o grupo que possui na folhagem. ~ possIvel que como alimenta admitir que e! ~ sas diferenças residem no comportamento da vegetação das duas comunidades. maior e densidade número mentar - matéria de frutificação enquanto mais vegetal de espécies que a mata apresentaria curto, não fornecendo mentos para permitir'gran~e reprodutivo de aves com regime - em virtude em perIodos mais do ciclo de apresentar intensos um aliciclo e mais constantes um ciclo mais espaçado quantidades número suficientes de espécies desses , e ele e alta densida Na categoria ta secundária poeira. maior densidade e maior a avifauna, densidade Alterações restamentos homogêneos também áreas de floresta o número mais apresentando que a ca- capoei- abundantes maior por número de de população. em florestas com espécies com posteriores arbóreas reflo- de interesse eco têm sido alvo de estudos. anos) apresentavam anos), - tem a ma- de aves que a de folhagem uma fauna de artrópodos positivamente espécies nômico, de espécies A mata possui maior massa ra, permitindo assim, - folhagem-artrópodos a mesma quantidad~ou natural. Nos plantios de aves era sensivelmente mais aves que nas mais recentes (20 menor que na vege~ ção natural. , As plantações Karr e Roth que a folhagem plantações de P~nu~ nao podem (1971) citados muito densa dos plantios de conIf~ras, ,pode restringir fauna e contribuir com a determinação oferecer pelo autor, homogêneos, a mobilidade de baixas a di sugerem como nas da avi- densidades. .50. ALMEIDA uma floresta marcação (1979) estudou de P~nu~ spp., através implantada e recaptura. cais diferentes, as populações Empregou instalando existentes cluídas na floresta a comunidade as redes no sub-bosque. implantada, reservas nos talhões (E~enbeek~a le~oeaApa) e Angico enquanto mesmo, duas reservas de cerradão e,na menor,apenas gico e Guarantã apenas çao natural que no talhão de An (10 indivíduos). capital para a sobrevivência o que reduziria bastante que as áreas de veget! ser encaradas são de das populações im- de aves não devem ser muito pequenas, o número de espécies de aves. o autor observa que as reservas homogêneas o maior foram captur~ nas florestàs,implantadas Estas reservas que de P~nu~ foram captura- (1979) concluiu conservadas ali encontradas. podendo de cerradão, era praticamente enquanto 3 espécies ALMEIDA formações de P~- 44. Nos talhões homogêneos (14 indivíduos), in- nativas Guarantã internas 25 e 23 respectivamente, na reserva das 12 espécies lo- Analisou com 15,62 ha e a segunda com 2,26 ha, observou dos 71 indivíduos , (P~ptaden~a sp.). o número de espécies capturadas portância em 6 homogêneos nu~ e em um talhão plantado com as essências a primeira de captura 72 redes de coleta, em pequenas Comparando de aves em ficam bastante isoladas como verdadeiras incluídas urna das em outras, "ilhas terrestres". é o resultado da interação por novas espécies do local. Estes e o grau de desaparecimento fatores são afetados como a área, a distância rogeneidade do grau de colonização pequenas reservas por outros , autores de florestas motas e ilhas com topografia têm comparado tais e a hete e estudado às ilhas próximas uniforme, as aos continen (1965), ilhas pequenas têm um menor do que as ilhas grandes ou complexas, e re- númêro de ou ilhas próx~ de colonização. entre as aves de floresta quilômetros espécies fatores de uma fonte de colonização Segundo MacARTHUR mas a fontes das ilha topográfica. Diversos espécies da com habitats tropical, onde distâncias ~próprios, freqüentemente de poucos se apre- sentam como barreiras intrasponíveis para colonização. dores podem conectar as áreas florestais troca de populações e WHITMORE (1967) e Johnson livre (1979) citam MacArthur (1975), os quais concordam ro de espécies que uma ilha pode suportar de uma fonte de povoamento e que o núm~ e as suas respecti- vas taxas de extinção dependem basicamente da distância e a não é interrompida. McARTHUR Wilson isoladas Corre do tamanho da ilha, e da estrutura do ha- bitat. Segundo TERBORGH e WESKE (1969), a de espécies de porçoes isoladas de vegetação de mais da proximidade composição alterada, de fontes de colonização depen- do que de sua própria estrutura. tas secundárias, localizadas próximas ou adjacentes e a um quilômetro ou mais de uma floresta, cies de vegetação ciliar. to semelhantes às anteriores, WILLIS maçoes Entretanto, florestais (1979) analisou remanescentes florestais ao redor de a avifauna identificadas autor registrou no Estado de são Paulo. f10- Em- censos de tod~s as aves observadas ou através dos sons emitidos, mente por trilhas estabe1ecidas mui em três for.•.•.... pregou dois tipos de censos, ambos por observação: o rio contém apenas esp~ porções mas co10~adas a um caminhando vagarosa- em cada porção florestal, no perlodo das 7:00 às 9:00 horas e em uma delas (Barreiro Rico) às vezes das 10:00 às 17:00 horas. A relação entre os tamanhos das áreas e o nÚIne ro de espécies encontradas é a seguinte: área A (Barreiro Rico): 1400 ha - 202 espécies; - 250 ha - 146 espécies; area B (San ta Genebr a) : - area C (Unicamp) que as florestas sentariam centagem tivessem sido alteradas, 230 espécies. se constitula 21 ha - quantidade e de florestas WILLIS Tiraniformes de florestas (1979) concluiu representam que esta peE aumentam ou de vegetação que os fruglvoros ros perfiazem 23% nas duas áreas maiores, Os insetlvoros observou em furnarioides, crescem de 9% para 6% nas duas áreas pequenas, menor. apr~ e a 20% na Unicamp. de zonas tem~eradas, nas áreas menores. setlvoros não migratórios o autor enquanto cala para 26% em Santa Genebra florestas as três áreas Nos censos gerais, de espécies não vagantes, 93 espécies. mas os comparadas in- contI- deonlvo- com 27%na 51% na maior área e 54% nas _ .54. Nas três áreas, carnívoros niça representavam 5% a 6% da avifauna, 8% e os granlvoros 2% a 5%. e comedores de car- os nectarlvoros 5% o autor observou que alêm dos pica-paus, deiras e beija-flores que diminuem em pequenas áreas, :cipais grupos que decaem em número são os grandes e grandes insetlvoros. a subios prig frugívoros IA Estação Experimental . Ia Superior de Agricultura de Recursos "Luiz de Queiroz" de são Paulo, foi o local escolhido - Re da Universidade para este estudo. A área está localizada no município no Estado de são Paulo, nas coordenadas de latitude Naturais geográficas de Anhembi de 22043' sul e 48010' de latitude Oeste de Greenwich, As três glebas que compoe a Estação, um total de 502,76 hectares, em que a temperatura sendo e~tremeadas perfazem por áreas inun média do mês mais frio é inferior e a do mês mais quente ultrapassa 220e. a l80e, O total de chuvas dQ I mês mais seco é inferior a 10 mm. média varia de 1.30p a 1.600 mm. Anualmente A estação a precipitação seca vai de abril - os meses sao de maior p1uviosidade.; Os dados localiza a Estação Ia Estação hidrometeoro1ógicos Experimental da região de Anhembi, Hidrometeoro1ógica de Barra onde são fornecidos Bonita (Secretaria se pe de ANO J1\N.FEV. MAR. ABR. MAl. JUN. JUL. N::/J. SEI'. OOT. NCN. DEZ. P.A.* 1977 959 963 961 1978 961 960 962 D.R. 1977 77 1978 74 72 75 77 72 964 963 966 963 967 967 966 965 965 967 80 78 75 76 80 70 72 83 79 71 965 963 961 962 965 961 961 960 70 72 68 69 76 74 76 74 T.A. 1977 24,7 26,5 25,4 21,6 19,3 18,5 19,4 20,3 21,6 24,0'23,5 23,0 1978 25,5 25,5 24,5 21,6 18,5 17,1 18,4 17,9 20,3 23,4 23,3 24,0 P* 1977 368 1978 157 1977 59 205 103 68 250 2 6 146 92 21 48 100 8 9 93 78 72 147 369 151 188 141 16,5 15,9 15,0 16,8 12,5 14,0 15,9 18,1 18,3 16,0 18,4 18,2 E NW E SE SE E E SW SE SW S S V.V. Il 1978 19,6 17,3 18,3 13,0 23,2 16,'525,0 15,8 17,0 20,0 14,0 17,0 SW S SW W SE NW SW SW SE NW W SE rânte A. = o desenvolvimento pressão atmosférica (milímetros); tros/seg); dos trabalhos V.V. * = valor = (mi1ibares); velocidade arredondado. máxima de campo: D.R. = P. unida- do vento (m~ o~".;::: Município de Anhcmoí , F;gura \ '\ .) j '~ 3. Localização da'área em relação ao Estado de são Paulo. 3.1.2. Geologia ~ As terras apresentam catu, representada inferior do Grupo pelo conjunto são Bento. topografia de sedimentos são arenitos, Energética de são Paulo) há aproximadamente a formação da Represa de Barra Bonita. de de são Pau~o ocorreu suave, com re- da parte mais conglomerados 20 anos, A doação e durante à Universida no ano de 1974. j Do ponto de vista ZINI (1979) apresenta a seguinte Região Tropical de são Paulo, por 160.000 sua área original km2• florístico-vegetacional RIZ- classificação: , - Americana; da distribuição estendia - se contra quase que completamente especialmente cafezais, distrulda; estendem-se culturas agrícolas, pela região que ainda há 50 ou 100 anos era o domínio destas matas. ser observado em Barreiro Rico, reserva florestal mantida pelo Sr. José Carlos Reis de Magalhães, l 2.250 metros da Estação (Figura 4). de 1.400 ha situada a polyneu4on (peroba), Segu4~nega gua4a~uva (guaraiuva), Paehy! t40ma ~ll~e~6ol~um (canxim), C4oton sp. (tapixingui), A~t4o- neum g4aveolen~ (guaritá), Copa~6e4a lang~do466~~ (pau-d'olEOh Hymenaea eoU4ba4~l (jatobá), P~ptaden~a gonoaeantha (pau-jac~ ré) e Cab4alea eanja4ana (canjarana). teiro Cita o arbusto carrapa (Met4eodo4ea sp.) corno espécie freqüente no sub-bosque. situa a Estação Experimental, foi desmatada te 40 anos, sendo ocupada pelas atividades Com a formação gurnas formações ciliares da represa foram inundadas, há aproximadamenagrlcolas e pecuá- de Barra Bonita, al- / reduzindo ainda mais Figura 4. Mapa da Estação Experimental de Anhembi (1) em rel~ çao à Floresta de Barreiro Rico (2) e aos rios Tietê Fotografia aerea, escala perimental de Anhembi. 1:13.60,~ da Estação Ex abandonado por 14 anos, gado e freqüentemente raro um grande sementes sofrendo a ação de caçadores desenvolvimento, em abundância, de matas Espécie passando favorecendo As pequenas constituem-se esporadicamente furtivos. a produzir as populações , ciliares formações secundárias, ocorrendo Familia a invasão de anualmente de aves gr~ remanescentes ainda ,~ diversas Nome vulgar Gatte4~a gua4a4ema Phytolacaceae Pau d'alho My4tU4 4ub4a Myrtaceae cambuí A4p~do4pe4ma sp. Apo~naceae Guatambu Ma.yte.nu.6sp Erva de lagarto Atcho~ne.a. t~~pt~ne.~v~a. Tapiá Ca.b~a.te.a.ca.nje.~a.na. C~Y.6toca4~a Ocote.a mO.6chata sp Pe..6Ch~e.4a6uch.6~a.e.6ot~a. Ze.yhe.~a tube.4cut0.6a Ta.be.bu~a.6tave..6ce.n.6 Ipê-amarelo Moqu~n~a. potymo4pha Cambarã Ve.~monia. potyanthe..6 Fa.ga.~a.~ho~6otia. Chto~opho~a tincto4~a C e.d~e.ta.6~.6.6~t~.6 Pta.thyme.n~a. ~e.t~cuta.ta. Leguminosae Ba.uhinia 6o~6~cata. Legum~nosae Hyme.nae.a .6t~tboca4pa. My~oca.~pU.6 640ndo.6u.6 Ca..6.6ia. 6e.~4ugine.a. P t e.~o9 y n e. nit e.n.6 Ma.cha.e.~~um.6cte.~oxyton Ma.cha.e.~ium b~a..6~t~e.n.6~.6 Acacia. potyphytta C a.ttia.n d4a. . , CU4atella ame4ieana Dilleniaceae Lixeira A4eea~t4um 4omanzo66ianum Palmae Coqueiro Estaçao Experimental, res, ficando apresentavam-se parcialmente secos que oferecem merososocos revestidas cobertas com matas cilia- com as águas da represa. local de pouso para as aves aquáticas que são ocupados /' por ninhos de diversas e n~ espécies de aves. flutuante, formando verdadeiras proteção às aves aquáticas e a lontra o espécies de mamíferos (Lut4a sp.), já considerada nível da represa tensa e irregular, to e setembro) e a algumas especial (Hyd4oehoe4u~ hyd4oehae4i~) bastante como a capivara te na região ilhas que oferecem ocorrendo uma diminuição ticamente secando as áreas espécies nas épocas acentuada internas Esta flutuação bastante algumas a~resenta mujeiro de seca in- (julho, agos- do volume de água,pr~ de banhado. do nível da represa beneficia 7 (fg4etta th~ de aves como as garças (Buto4ide~ (Vanellu~ ehilen~i~) e o gavião cara (Ro~t4hamu~ ~oeiabili~), que acompanham nível da represa, rara. uma variação ia, Ca~me4odiu~ albu~ e Flo4ida eae4ulea), o socó ~t4iatu~)~ o quero-quero freqüen- onde encontram alimento o baixar abundante. do perimental de Anhembi, abertas, utilizando-se duzidas, principalmente procede-se de espécies florestais as que oferecem Nas áreas nucleares quenos talhões o reflorestamento experimentais qüentam , tiva, sendo de uma extensão habitats tem-se a oportunidade gico causado pela retirada de rá- existentes. do primeiro ecológica relativamente co alterada, p~ de aves que fr~ que a reserva uma situação à fauna sil- introduzidas das populações A partir da realização reiro Rico apresenta e intro estão sendo implantados os diversos Considerando-se nativas alimento com espécies b. conhecimento das áreas florestal próxima grande ,de avaliar da cobertura da primi- e muito pou- o impacto florestal de B~ ecolª e a manuten Figura 6. Da floresta primitiva tas ciliares. 7. Algumas nundadas manchas , pequenas ma- a área foi ocup~ e pecuária. de floresta pela represa. ' do habitat apenas Após o desmatamento da pela agricultura Figura restaram de numerosas que restavam, foram Os paus secos fazem espécies i- parte de aves aquáticas. .. tituidas Figura por reflorestamentos 9. Plantios experimentais , mistos. de genipapo (Genipa arne~ica- ' na) e ao fundo jambolão (Syzigiurn jarn6otana), (P~idiurn guajava) (Inga eduti~). ba e ingá goia- Figura 10. As espécies frutiferas mente nas faixas Figura são plantadas preferencial- ciliares. 11. Plantio de calabura (Muntingi~ ~~l~bu~~) em consór cio com a peroba (A~pido~pe~m~ polyneu~on). labura frutifica intensamente, oferecendo às aves e possibilita para a p~roba. um excelente A caalimento desenvolvimento .69. O segundo dade do conhecimento talmente desmatada, objetivo da avifauna submetida Pretende-se avifauna local, o ambiente para de uma região pela necessiquase a um reflorestamento desenvolver se avaliar se modifica se justifica, to- misto. censos periódicos à medida suas mudanças com o aumento que na complexidade da em que da vege- tação. Na escolha rem aplicados, residiu dos métodos a primeira de levantamentos dificuldade A falta do conhecimento espécies de aves presentes 1940b; HOWELL, ANDERSONi 1944; SKELLAM, 1976) e a grande diversidade limitariam o emprego vando-se em conta os objetivos seriam mais confiáveis das (COLQUHOUN, 1958; BURNHAM das espécies de censos do trabalho, se- trabalho. da conspicuidade no local a ser estudado 1951; KENDEIGH, et aZii, 1980), deste a (BURNHAN absolutos; censos e le- relativos e seguros (WINTERBOTTOM, 1940; TOMIALOJe (1974), nao existe DEIGH, 1944). Segundo ~ue ofereça resultados absolutamente tados de nossa análise quantitativa OTIS et aZii a respeito de métodos ~ grande parte, o problema aproximados. que a literatura de abundância nos últimos continua Todos os resul- sao apenas (1978) enfatizam de estimativa senvolveu-se tremendamente exatos. um método 25 anos. insolúvel. animal de- Entretanto, e da mesa de reprodução ca e as luminárias, raro fotografadas xual, o macho , onde eram fixadas podia-se a câmara obter fotografias apenas de lado; quando era sempre fotografado fotográfi- de ótima quali ocorria dimorfismo ao lado da fêmea. -se Quando -necessário, a forma jovem também era fotografada. Além do guia fotográfico, descritivo, ande cada espécie fotografada foi preparado era um guia detalhadamente na ficha de campo o dia da captura, o local, a altura a ave era retida outra observação na rede e qualquer Após o anilhamento, campo o número da anilha Apenas nao puderam juntamente anilhados pequenas que pu- na ficha de com o nome da espécie. os beija-flores ser seguramente lhas suficientemente , registrava-se na qual (família Trochilidae) por nao se possuir para nao causar problemas .• aves e não correr o risco de perda das marcas colocadas. aniàs APÓS permanecerem des eram fechadas. o cais diferentes, por 5 horas, As coletas eram feitas sempre no censo com as redes foi efetuado todos constituídos de pequenas liares ou localizadas O abertas próximas Quadro as re- período em oito lo- formações ci- ~ a represa. 4 indica .• os períodos de coletas e o L O C A IS Mês: julho/77 Período Redes utilizadas Horas/rede 1 2 3 4 12/19 12/19 12/19 12/19 2 2 5 5 200 200 80 80 5 7 6/9 2 40 6/9 3 60 8 l8,L19 1 10 Mês: agosto/77 Periodo Redes utilizadas Horas/rede 9/11 5 75 9/11 5 75 9/11 2 30 9/11 1 15 Mês: setembro/77 Período Redes utilizadas Horas/rede 4/9 5 150 4/9 5 150 4/5 2 20 4/5 1 10 Mês: outubro/77 Período Redes utilizadas Horas/rede 6 15/16 5 50 15/16 15/16 2 3 20 30 Mês: dezembro/77 Período Redes utilizadas Horas/rede 15/22 5 200 15/22 15/22'15/22 2 3 5 80 120 200 Mês: janeiro/78 Periodo Redes utilizadas Horas/rede 28/31 3 60 28/31 28/31 28/31 2 3 5 40 60 100 Mês: fevereiro/77 Periodos Redes utilizadas Horas/rede 1/2 22/25 3 90 1/2 1/2 1/2 22/25 22/25 22/25 2 3 5 60 90 150 Mês: março/78 Período Redes utilizadas Horas/rede 18/21 18/21 3 3 60 . 40 16 5 25 niJ 18/21 18/21 18/21 2 3 3 60 40 60 " < Mês: abril/78 Periodo Redes utilizadas Horas/rede 29/30 29/30 -5 5 50 50 29/30 1 10 Mês: maio/78 Periodo Red~s utilizadas Horas/rede 26/28 26/28 26/28 26/28 2 1 5 3 75 45 30 30 26/28 1 15 Mês: junho/78 PerIodo Redes utilizadas Horas/rede 28/30 28/30 28/30 2"8/30 28/30 2 2 5 3 1 30 30 15 75 45 Total de horas/rede 625 1025 180 190 75 29/30 2 20 300 420 535 Quadro 4. Censo das aves através de captura, marcação e recaptura: períodos de coleta, número de redes utilizadas e horas / rede por local estudado. mero de espécies presentes tivo foi a observação mais próximo do real; feita nos primeiros o segundo períodos m~ de coleta, \ riodo dependia da quantidade disponível As aves capturadas das redes e mantidas e de pessoal eram prontamente em um saco de pafio por um breve auxiliar retiradas período qüência, de Recaptura do NOVAES, e a Freqüência 1969; o autor não empregou Ci) ou recapturados (Y (Y Relativa (em parte as recapturas). ) a cada 100 horas/rede Ri l segun (HR). (YCi + YRi) • 100 HR turados ou recapturados de dias de coleta (d ) em relação CiRi ' ao número (d ). t I o tória do número (YRi) em relação ção capturados mo a porcentagem capturados lndice de Recaptura de indivíduos ao número (Y rados (I de uma ~pulação de indivíduos )' durante Ci da somatória ). Ri na soma recapturados desta resma popula~ todos os períodos' de coleta. dos indivíduos (YCi) ou recapturados ria dos indivíduos (IR) é traduzido d~ comunidade, " de uma população, (YR~) em relação -capturados à somató- (ICi) ou recapt~ FR I = + Y .) (Y Ci Rl I . 100 % (ICi + IRi) Para cada una das pequenas H' = - I pi ou 10g pi pi: proporçao relação matas dos· indivíduos ao número de uma espécie total de indivíduos em da , As observações de delimitação dos trajetos foram quanto feitas sem a à localização no período da manhã, no período da tarde, das 16:30 às 18:00 horas. das 5:30 às 9:30 horas e preocupação e comprimen- tificar com segurança, anotando o seu número e fazendo obser- vações sobre o habitat onde o animal era encontrado sivel sobre o tipo de alimentação das em relação alOO e, se po~ e local na vegetação , de horas de trabalho campo onde o 1977 1978 Mês Horas Mês Horas )) julho janeiro 20 fevereiro 19 36 março 25 outubro 8 abril 18 novembro O maio 24 dezembro 47 junho 22 35 agosto 8 setembro Quadro 5. Distribuição das horas de observações durante o pe- ríodo total. crição de suas características comparação e identificação o junto à c6leção levantamento va da Estação Experimental morfológicas, da vegetação foi real~zado para posterior de aves do arbórea com a Museu e arbusti- identificação Para a determinação da altura das árvores usou -se o dendrômetro de Weise e para a quantificação sal das formações florestais, ma Gauge" o determinador da área ba- de tubo ou "Pana (HUSCH, 1972). o mapeamento da área total foi feito com fotos aéreas na escala 1:45.000. como para a quantificação liares e capoeiras, Para o estudo da vegetação, bem das áreas ocupadas pelas matas ci- usou~se fotos aéreas ampliadas Neste trabalho, pecial às pequenas formações remanescentes, junto às margens o local 1 é o que apresenta vegetação, constituindo-se escala procurou.-se dar uma atenção florestais tradas em sua quase totalidade na es encon- da represa. o melhor porte na maior dIa mat~~_ ciliares da estuda das. da das formações ciliares. No nível dominante, as atingem 17 metros de altura. Observa-se gundo nível com árvores -bosque apresenta claramente de 12 a 14 metros espécies arbustivas variando entre 5 e 7 metros. uma grande quantidade a constituição de um se- de altura. e arbóreas, No pise florestal de árvores nascediças. com O subaltura é o carnbuí (My~tu~ ~ub~a), seguindo-se gua~anema), o pau d'óleo o pau d'alho (Copai6e~a lang~do~66ii), (Galle~ia a (Ocotea sp.), o guatarnbú (A~pido~pe~ma sp.) e o jatobá canela (Hyme- naea ~tilboca~pa). (C~yptoca~ya mo~chata), a erva de lagarto gueira-branca (Ficu~ dolia~ia), o tapiá via), a canjarana (Alcho~nea t~ipline~- (Cab~alea canje~ana), a cabreúva (My~oca~- pu~ 6~ondo~u~), a canafístula caré (Piptadenia gonoacantha). com a vegetação aberta, (Ca~~ia 6e~~uginea) e o pau jaO limite apresenta-se O local 1 apresentou - aos outros laçao (Maytenu~ sp.) a f! . estudados: loca~s desta mata completamente a maior 1 8 m 2/ hai ciliar tomado pe- área basal em reo sub-bosque ~ o e Figura 15. ~erfil qa vegetação porte que constituem das três capoeiras o local 2. de Figura 16. Perfil da vegetação das duas capoeiras de maior~ te que constituem o local 2. 15 metros) sao o amendoim (Pte~ogyne n~ten~), a taiúva (Chlo- nopho~a t~neto~~a), a cande ia (Plathymen~a ~et~eulata), e figueira-branca a (F~eu~ dol~a~~a). (Bauh~n~a sp.), a erva de lagarto cotea sp.), a mamica-de-porca (Maytenu~ sp.), a canela (O (Faga~a ~ho~6ol~a), a guarucaia (Acac~a polyphylla), o ipê amarelo (Tabebu~a 6Iave~een~), cambará (Moqu~n~a polymo~pha), o coqueiro (A~eca~t~um o ~oman- zo66~anum), o cedro (Ced~ela 6~~h~l~h), o jacarandá-pardo (Ma che~~um v~llohum) e o leiteiro que (Pehch~e~a 6uehh~ae6ol~a) A área basal do local 2 foi avaliada em 7 rn2/ , Em cada uma das capoeiras de. Por nao formar um maciço a maior influência único, este local é o que sofre das espécies de aves de vegetação Embora se registre pécies arbóreas que ocorriam foi instalada uma re a presença na vegetação aberta. de numerosas primitiva, es- pode-se I ., I/ I \ ~~ ,(, constituido por uma formação quinia polymohpha) , homogênea natural ainda em porte arbustivo. de carnbará (Mo , Figura 20. Aspecto o da capoeira de cambarás, local 3 é completamente Apresenta um~area Moqu~n~a circundado basal de apenas pofymo~- por vege2 2 m lha. D~ de mata ciliar, da represa, situada num terreno local que outrora bastante era a barranca Sua area é de 0,49 ha, mas, çao do terreno, só foi possível çao atual ainda guarda alguns aspectos liar primitiva. alterada, Constitui-se onde as espécies beira à inclina- de duas redes. o perfil do perfil de uma pequena arbóreas a do rio Tietê. devido a instalação Embora a área seja pequena, íngreme mata dominantes da veget~ da mata ci- secundária atingem cerca leo (Copai6e~a lang~do~66ii), nea) e o amendoim (Pte~ogyne a canafistula niten~). (Ca~~ia 6e~~ugi- A area basal desta pequena foi avaliada Figura florestal em 4 m2/ha. 23. Aspecto intensidade formação do sub-bosque a copa das árvores fato prejudicou do 10Fal 4. e os arbustos em parte as coletas, cadas junto ao sub-bosque. mais altos. pois as redes Este eram colo- o de candiúba local 5 é constituido ou pau-pólvora de um talhão (Thema mi~hantha). Embora plantado o ta- I formações arbóreas ções de coniferas e arbustivas e pequenas em fase inicial de desenvolvimento. Junto per f az 0,36 hectares, o isoladas plantaO con- com urna area basal de 6 m 2/ ha. Figura 25. Aspecto da vegetação do locaIS, candiúba (T~~ma mi~~an~ha) predominando a o cal 3. t local 6 assemelha-se basicamente formado (Moquinia polymo~pha), te arbóreo, por um agrupamento com alguns exemplares como o local de lo- cambarás atingindo o por- 3, nao está junto da faixa (dista 210 m). Além do cambará espécie mais freqüente, ~h~iae6olia), (Plazhymenia encontra-se a figueira-branca ~ezi~ulaza) (Moquinia aberta onde predominam (Pze~ogyne circundado e vegetação que e (Pe~~hie~a o leiteiro e o amendoim gramíneas polymo~pha) (Fi~u~ dolia~ia), o local é totalmente sa. com o com mais de 10 metros. Também ciliar ligeiramente a a 6u- candeia nizen~J. por vegetação arbustiva espar- I um perfil va. completamente A área basal 11 m2/ha. desta modificado formação em relação floreptal à mata primiti- é de 5 m 2lha. - As especies -' arboreas e arbustivas (Pe~eh~e~a 6ueh~~ae6oi~a), a guarucaia ipê-amarelo /wg~nea) • registradas (Aeae~a poiyphyiia), o (Tabebu~a 6iave~een~) e a canafistula (Ca~~~a 6e~ Local 1 Local 1 Local 2 723 Local 3 Local 4 Local 5 Local 6 Local 7 Local 8 1326 1888 1647 2170 2411 241 562 1205 964 1848 1929 771 563 362 1607 1527 1125 281 1768 1647 1808 1815 1770 1486 321 1848 Local 2 723 Local 3 1326 562 Local 4 1888 1205 563 Local 5 1647 964 362 281 Local 6 2170 1848 1607 1768 1815 Local 7 2411 1929 1527 1647 1770 321 Local 8 241 771 1125 1808 1486 1848 2009 2009 , Os "Não Passeriformes" 79 espécies apresentam (46,75%) e 76 gêneros 90 espécies estão representados (50,33%); os (53,25%) e 75 gêneros com Passeriformes (49,67%). Quadro 7. Relação geral das unidades taxonômicas Não Passeriformes, observadas das aves e/ou capturadas em to da a área. N9 de Gêneros Tinarniformes / Tinamidae Podicipediformes, Podicepedidae Pelecaniformes Phalacrocoracidae Pelecaniformes Anhingidae Ciconiiformes / Ardeidae Ciconiiformes Ciconiidae Anseriformes / Anatidae Falconiformes· Cathartidae Falconiformes Accipitridae Falconiformes Falconidae Gruiformes Rallidae I Gruiformes Charadriiforrnes Cariamidae f Jacanidae Charadriiformes Charadriidae Charadriiforrnes Scolopacidae Colurnbiformesl Colurnbidae Cuculiformes ( Cuculidae Psittaciforrnes Psittacidae Strig iformes Strigidae Caprimulgiformes Caprimulgidae Apodiformes Apodidae Apodiformes Trochilidae Coraciiformes Alcedinidae Piciformes Ranphastidae Piciformes Picidae ' N9 de Espécies Ordem Passeriforrnes Sub-Ordem Tyranni -oscines) Famílias N9 de Gêneros N9 de Espécies (subDendroco1aptidae 1 1 " Furnariidae 4 5 " Formicariidae 3 4 " Cotingidae 2 2 " Pipridae 1 1 " Tyrannidae 23 26 Hirundinidae 4 5 " Corvidae 1 1 " Trog1odytidae 2 2 " Mimidae 1 1 " Turdidae 2 5 " Vireonidae 2 2 " Icteridae 5 5 " Paru1idae 2 3 " Coerebidae 1 1 " Thraupidae 11 12 Il Fringi11idae 10 14 Sub-Ordem Passeres (oscines) , Tal procedimento tende acompanhar as mudanças Nas descrições é bastante que ocorrem , a seguir, representam e entremeada é freqüe~tada tidade de espécies de aves aquáticas. se pr~ nas populações os números indicados entre parênteses por banhados, útil quando quan- em itálico os respectivos índices por urna grande Praticamente em quantodos casais, embora freqüentes. vegetação agrupamentos pequenos A marreca-ananaí aquática de 2 a 5 animais, ,de raramente ou no espaço aéreo, evetualmente pousavam 4 a 10 animais forma grupos isolados ou em em árvores nas sejam grandes grupos matas to~ide~ ~~~ia~u~ (35), é encontrado de maio e junho, isolado ou em grup~s meses de até 10 indi .. quase todos os meses do ano, enquanto eoeoi (1) só foi registrada tas, a maria-faceira isolada pequenos nos Ffo~ida eae~ufea (6) pode ser observada agua, a garça azul observada principalmente que a garça parda em A~dea no mês de maio. Sy~igma ~ibifa~~ix (19) era ou em grupos de até 3 indivíduos. normalmente Esta es- Isolados ru, Mye~e~~a pelecaniformes podia também ame~~eana ou em grupos de até 7 animais, (15) era encontrado compartilhando o mesmo Phalae~oeo~ax ol~vaeeu~ ser observada principalmente habitat em pequenas , o jab~ das garças, (9), o biguá, lagoas nos os e Anhin- internas que se ou na vegetação flu- formavam na época de maior pluviosidade. Sempre na margem d'água tuante, o frango d'água azul Po~phy~ula ma~~~niea (68) podia .109. lhos secos sobre a agua, encontravam-se tins-pescadores: o maior mais freqüentemente na (5) e Chlo~oce~yle freqüente. ou em duplas, gall~nago eocephala era o habitat menos rasteira observava-se próxima a Po~zana a saracura Rallu~ n~g~~can~ arbustiva da viúva (13), normalmente (4) e a nar- limítrofe A~und~n~cola e freqüentemente quando Neste mesmo habitat julho, o chopim do brejo, que se formava do brejo, isolados dos aos pares no mês de dezembro, mais conspícua. (3), o menor deles e o (7). A vegetação ao banhado o amazo a vegetação (5), a saracura-sana ceja Gall~nago (7) era ou aos pares. Freqüentando alb~coll~~ de mar- Chlo~oce~yle seguindo-se ame~~cana Sempre isolados agua, isoladas Ce~yle ~o~qua~a deles, observado, três espécies a espécie gu~~ahu~o, observa se era encontrado P~eudole~~~e~ leu- torna no mês de observado urnaúnica vez em um grupo de 8 indivíduos. Também nos arbustos na zona ribeirinha, de onde alçava vôos cu~os, metros e retornando ao mesmo do, Le~~~u ~upe~c~l~~~~ Principalmente em dezembro cua, sendo observada local, podia-se a espécie observar de dezembro torna-se bastante poucos o solda a março. consPl aos casais. da água, praias ou nos locais de vegetação mais o quero-quero de preferência nas escassa, ve- Vanellu~ é sem dúvida uma das aves mais conspícuas. dos os meses do ano, são mais quase desaparecem sobre peque e~evando-se (24), nos meses Junto à margem zes em terras aradas, pousado freqüentes em janeiro e fevereiro. e muitas ch~len~~~ (375) Observados em to- no mês de setembro e .. corruira do brejo, Ce~thiaxi~ ~innamomea (22) é bastante As pequenas sas na vegetação çao aberta aberta, matas assemelhando-se podem eventualmente res, tornando dificil cua que a segunda ciliares adentrar a caracterização espécie, embora vação do animal e não pelo canto, encontram-se a formações dispeE denomina nas formações de espécies o registro cons que ciliafre- feito pela obseE fosse mais freqüente com a observada. Esta espécie é preferencialmente rnentando-se também de pequenos , répteis, insetívora, anfíbios ali- e mamíferos. .112. sempre observada na vegetação próximas aos banhados; ro e junho, lho, setembro ou áreas de não foi observada sendo mais abundante MU~Qivo~a zy~annu~ plantações nos meses de feverei em dezembro. (6) foi apenas registrado nos meses de ju- e dezembro. o registrado aberta tiranideo Myiodyna~ze~ uma vez no mês de setembro: maQulazu~ (1) só foi um par na copa de uma árvore isolada. Solitário duos, o sabiá-poca ou formando Mimu~ ~azu~ninu~ grupos de até 5 (23) era mais indivífreqüente no mês de dezembro. Observado sabiá-tinga apenas uma vez no mes de agosto, Ci~~opi~ leve~iana de oito indivíduos em pequenos Formando o passáro-preto meses de março grupos Gno~imop~a~ (3) apresentava-se na vegetação numerosos de até 19 indivíduos, Qhopi aberta. (26) era mais observado nos e setembro. (4), o pintassilgo não f~ram capturados pintassilgo em um grupo arvoredos Entre os fringilídeos, ~ophila lineola o nas redes só foi registrado apenas o bigodinho Spinu~ magellaniQu~ instaladas nas capoeiras. uma vez: um casal Spo(1), O no mês de ju- lho. Diversas çao aberta, poeiras. espécies foram capturadas de aves que vivem nas pequenas matas na vegeta- ciliares e ca cinco vezes ) nos locais 2 e 8. Outro tiranídeo, o Phaeomy~a~ .114. Sobrevoam çao aberta e florestas indistintamente não dependendo as areas de vegeta- especificamente de um ou de outro tipo de vegetação. Enquanto e Hirudinidae pleno vôo, são todas caçadores Çaoi alguns alimentam-se é apenas obtendo de animais também de insetos seu alimento em sao quase todos em decomposi- grandes e uma esp~ insetivora. vado em todos os meses, Descr~e das famílias Apodidae aqui relacionados ou comedores o urubu, ço. insetívoras, os Falconiformes carnívoros, cie que as espécies Co~agyp~ at~atu~ (62) pode ser obserembora mais freqüente longos círculos rios ou em pequenos tram o alimento, grupos reunem-se no mes de em busca de alimento, de 2 a 5 animais. em grupos solitá- Quando numerosos, mar- encon- chegando a 50 ou mais aves. Catha~te~ au~a (2), o urubu de cabeça vermelha é muito menos freqüente. cie caça o alimento NOVAES vivo. (1973) afirma que esta espé, o pinhé, M~fvago eh~maeh~ma (34) é o mais freqüentemente observado. árvores onde fica à espreita Solitário, pousa no topo Freqüentemente a presa Este comportamento do no vôo do gavião quiri-quiri o gavião-pomba, te solitário, como gavião pe- em pleno vôo ou de um pouso elevado. pára em pleno vôo, batendo ("peneirando") . das da presa. Efanu~ leueu~u~ (5), conhecido neira, localiza gavião é exclusivamente rapidamente pode também ser as asas observa- (Faleo ~pa~ve~~u~). Ietinia pfumbea (8), normalmen insetívoro (SCHUBART et aZii, .116. P~ogne chalybea (9), a andori registradas: a andorinha nha do campo Phaeop~ogne tape~a (8) e as andorinhas ta leuco~~hoa grande (55), que é a mais freqüentemente Tachicine observada, chicineta albivente~ (11) e Stelgidopte~yx ~u6icolli~ ta última poeira espécie foi capturada numa rede instalada Ta (3). Es em uma ca (local 2), ficando presa na rede a 2,5 metros de altu- ra. Nenhuma da em todos das espécies os meses do ano. de andorinhas Nos meses foi observa de janeiro, fevereiro e maio, não foram registradas. Entre as 97 espécies tas ciliares Oscines, e capoeiras, seguidos (ordem Tyranni), fico de aves das pequenas predominam em número dos IlNão Passeriformes" de espécies e dos como pode ser observado maos Sub-Oscines no Quadro 10 e no Grá 2. As espécies taxonômicos apresentam pertencentes a seguinte a estes três distribuição grupos de acordo com a vegetação: a. os Não Passeriformes apresentam cies no local com vegetação da um maior de maior número de espe: porte e menos altera- (loGal 1); b. nas matas perfil ciliares semelhante alteradas, à floresta pri~itiva ocorre uma predominância Passeriformes; mas que ainda apresentam de Oscines, (locais 4, 7 e seguindo~se os um 8), Não As matas formações abertas, apresentam Desta te sao encontradas ciliares, , quando localizadas uma configuração forma, as espécies neste ecótono, junto às florística se- de aves que normalme~ adaptam-se às condições im- Mais freqüente , em dezembro, Fu~na~iu~ ~u6u~ (20) não foi observado - No mes de dezembro -tornava-se o joão-de-barro nos meses bastante de maio e j~ ~ consplcua, sen- relativa dificuldade dice de observação de identificação, pequeno. As cur~uíras traduzindo-se Foi capturado em um in nos locais Ci~~athonu~ platen~i~ glodyte~ aedon (6) ocupam habitats semelhantes, 2, 6 (4) e e Tno- freqüentando o nos observado bem-te-vi, e capturado sendo encontrad~s , Pi~angu~ ~uiphuna~u~ (29) foi me- que o bem-te-vi na vegetação aberta do bico chato, e, freqüentemente, Me- em .121. tando indices 6 (IDe = elevados 2,33; FR = nos locais = 12,5) e 7 (IDe WILLIS = 2 (IDe 1,75; FR 2,38; FR = = 11,11). (1979) em seu estudo da avifauna reiro Rico, além de Efaenia cia de mais duas espécies 6favoga~~e~, do mesmo registrou gênero, 9,18), de Ba~ a ocorrên- sem contudo con- cluir sobre a exata identificação. Quatro espécies de sabiás sao como aves da orla de florestas. Tu~du~ biá-branco, de todos, capturas era o mais freqüente e 3 recapturas -pardo, Tu~du~ qüente, foi marcado biá-laranjeira co freqüente e a mais exigente foi marcado foram registradas observações bém pouco freqüente, 5 e 8), sem nenhuma menos freO sa (2) é uma espécie (duas vezes 6favipe~ pou- ao ambiente: recapturado) 1, onde a mata e ~ so ciliar dois exemplares Tanga~a ~ayana (3), grupos de até 5 individuos foram registrados alimentando-se Dois exemplares (locais O sanhaço Th~aupi~ observado (2 machos de pequenos e fru- (machos) foram capturados 1 e 2 e um deles recapturado no local 8. ~4ya~a nos locais 1, 2, 5 e 8 (16 exemplares, pi~ ~yanop~e~a é ta~ recaptura. isolado ou em peqpenos tos no sub-bosque. ~O,5), o sabiá-una, sendo capturados O sai-amarelo, nos locais sabiá- recapturas. das três quanto no local O 23 porte e mais exuberante. Pfa~y~i~hfa 3 fêmeas), 3 e 5). não ocorrendo (2), Tu~du~ ~u6iven~~i~ (6), o sa- tendo ocorrido (5), relativamente 13 vezes, penas um exemplar era de maior feu~omefa~ (exceto nos locais amau~o~hafinu~ caracterizados (34) foi capturado 2 recapturados). (7), o sanhaço-de-encontro, Th~a~ eram bem menos fre A pipira-preta Tachyphonu~ co~onatu~ foi capt~ rada nos locais 2 (3 machos e 1 fêmea) e 8 (1 macho). li~ (3) foi obse~ado freqüente. de setembro a dezembro, quando é Dois exemplares foram capturados em março e (17) é uma espécie bastante conspic~a, observada isolada maio ou No local 5 apresentou: 31,48. Em uma manhã no mes de maio, FR = época de frutificação da , IDe = 26,66 e cida como fogo-apagou, bro, janeiro, foi mais março e abril. observada Nenhum exemplar Nos locais estudados, een~ raso de formicarídeos. (2), foi capturada Foram anotadas do os índices palmente outu- foi capturado. destas, 8 12 e~ espécies e quatro onívoras. Neste nicho ecológico espécies de foram relacionadas pécies de aves que vivem no sub-bosque; são insetívoras nos meses foram registradas A choca, nove vezes, observações de captura também Thamnoph~lu~ ocorrendo apenas duas eae~ute~- quatro recaptu- no mês de julho, quag foram mais elevados, princi- no local 3. Vy~~thamnu~ mental~~ é ~ouco conspícuo e pouco freqüente; apenas um exemplar foi capturado Também pouco conspícuas, nídeos foram registradas, apenas no local 7. duas espécies de tira entre as aves capturadas. p~donax eute~~ foi marcado sete vezes, sendo encontrapo locais 1, 2 e 6. do. Apenas E~ nos no local 1 foi duas vezes recaptura- de Ba.6Le.e.n.te.Jtu..6 6.e.ave.o.e.u..6 foi marcado ,no mês de março. 4.5.2.3. Aves do sub-bosque de grandes que se alimentam artrõpodes , no piso da flo- Vend~oQofapte~ platy~o~t~~~, S~phoQolapte~ alb~Qoll~~, Py~~- glena leuQopte~a, Chamaeza Qampan~~ona e SQle~u~u~ ~Qan~o~. dos. , Apenas um exemplar foi capturado no mês de setembro no o dU-6 pica-pau (3) foi apenas , brando ou birra, observado, Le.uc.one.Jz.pe.-6 sendo mais freqüente c.a.ndi- no mes de entre as aves que em floretas te nas copas das árvores. ra principal da mata, são encontradas Algumas podendo , espécies alimentar-se preferencialmeg deixam a cobertu- no sub-bosque ou .131. Cinco exemplares e 6) na mesma foram capturados época e um em setembro. (locais 1, 3 Não foi registrada ne- nhuma recaptura. Cofonia A viuvinha, em todas as estações do ano. Nas matas da sempre nas copas das árvores; temente observada presa. Do pouso 4.5.7.2. ciliares, foi observa em areas abertas era freqüe~ alça vôo para a captura Aves onívoras cobertura A tesourinha, to pouco freqüente. exemplar exemplares ses de agosto e setembro. o sai-azul, julho e setembro, marcados: caIS, re- de insetos. porte) da da floresta 6favi~o~~~i~ apenas (2) é mui no mês de março é uma espécie ob~ofe~um apenas no local~ quando no de dificil capturada. e um no local Nenhum foi recapturado. VaQni~ Qayana sempre aos casais. um macho atraidas Phibafu~a pela foi capturado. Foi registrada foram marcados (de pequeno principal Foi observada Camp~o~~oma identificação. (11) foi observada em paus secos nas áreas inundadas elevado, local 1 e nenhum Qofonu~ 6, nos me- (2) foi observado Quatro exemplares e uma fêmea no local 1 e duas fêmeas pela frutificação Dois da candiúba em foram no 10 (T~ema miQ~an- tha). A viúva, servada apenas Pip~aeidea urna vez em dezembro mefanonota no local 1. (0,5), foi ob- copas das ãrvores cipal da floresta A observada va-se em junho, tornava-se movimentação , intensa paI da mata. A maioria espaço aereo, isolada ou em bandos e da cobertura dos papagaios em julho, das observações pri~ inicia- prolongando-se assinalou a espécie no de até oito indivíduos. co freqüente ço aéreo, servadas na área estudada. ocorrendo pousos esporádicos qu~ndo os trabalhos a madrugada ou prosseguiam Normalmente de campo observado nas árvores mais altas eram iniciados no princípio da noite. no esp~ durante que a espécie çao aberta, anterior. sobre troncos E observado com freqüência secos e mourões de cercas. na veget~ Esta es , Grupos N9 de espécies taxonômicos - % NP 79 46,7 Tyranni (SUb-Oscines) -T 39 23,1 51 30,2 Não Passeriformes Oscines - O - Distribuição das 169 espécies de aves capturadas e/ou obser vadas em toda a área estudada, dentro dos três grandes gru= pos taxonômicos. Grupos Não Passeriformes -se acentuadas - NP Tyranni (Sub-Oscines) Oscines - variações buição das espécies N9 de Espécies taxonômicos O de local para nos três grandes - T 32 33,0 27 27,8 38 39,2 local, quanto grupos % à distri taxonômicos. :;;:1 1 2 3 4 5 6 7 8 26 14 4 13 4 4 12 9 38% 31% 31% 41% 18% 18% 33% 24% 19 18 5 9 6 12 10 10 28% 40% 38% 28% 27% 55% 28% 26% 23 13 4 10 12 6 14 19 34% 29% 31% 31% 55% 27% 39% 50% 68 45 13 32 22 22 36 38 70,1 46,4 13,4 33,0 22,7 22,7 37,1 39,2 Grupo Não-Passeri formes Tyranni (Sub-Oscines) Oscines Número de espécies % Quadro 11. \ Distribuição ou observadas dos. Com exceçao nio das espécies , das 97 espécies nos 8 locais do locaIS, da sub-ordem o locaIS, frutificação. domínio das espécies estudados, observou-se dentro um marcante e/ de predoml Tyranni. embora sentava uma grande concentração com intensa de aves capturadas Nesta de Oscines. profundamente de candiúbas situação, alterado, apr~ (T4ema miC4antha) observou-se um pr~ - cal 5 do que a média das aves capturadas nos outros locais.Eg mata ciliar de melhor porte , (local 1), era praticamente mo que o local 2 (pequenas capoeiras ladeadas por ames vegetação Tamanho (ha) Aves Aves re basa1 (m2;ha) capturadas; capturadas; 100 hs rede 100 hs rede !ndice de diversidade !ndice médio de recaptura NQ de espécies capturadas NQ total de espécies 1 1,38 18 14 4 3,46 0,32 40 68 2 0,59 7 15 4 3,47 0,22 45 45 3 0,34 2 12 * 2,35 * 13 13 0,49 4 15 * 2,62 * 19 32 5 0,36 6 72't. * 2,42 * 21 22 6 0,48 5 16 3 2,70 0,10 20 22 7 0,81 11 18 3 2,84 0,11 27 36 8 0,52 10 13 1 3,14 0,07 32 38 4 * 1\rea I nao ocorreu Quadro 12. recaptura. Registros de capturas caracterlsticas e recapturas em relação dos locais estudados. .. aos numeras totais de espécies de aves e ~ ,t::. . f-' víduos marcados), apresentam ladarnente em relação certas às observações. limitações, se usados iso ram capturadas, mas são espécies e não foram consideradas típicas na análise de vegetação ecológica No local 2, também bastante gistradas 45 espécies. Este número aberta de cada local. alterado, relativamente foram r~ elevado po- , a. neste local foi empregado um maior número .144. Os modelos tal dos dados nificativas de coletas, mostraram entre o número (NAE) em relação ao número As curvas e 8, o número dade de um maior número Gráficos pécies capturadas empregado empregadas) . de de horas/rede indicam empregada locais, na análise correlações que poderiam Nos outros obtidos acumulado obtidas, de horas/rede tificação das espécies (HR) matemáticos dig~ altamente espécies si~ capturadas (HR). que nos locais foi suficiente 6, 7 na quan- ser capturadas. as curvas sugerem a necessi de horas rede. n9s. 4 a 11. (NAE) em relação em cada local. Número ao número (* = acumulado de es- de horas / rede horas/rede efetivamente NAE 50 0,3003 + 0,9764 LNAE = R2 = o 200 400 GRAFICO N9 4 0,5314 LHR 600 LOCAL 1 * NAE 50 - o 200 GRAFICO N9 5 400 2 LNA R = = 0,0964 + 0,55998 LHR 0,9550 600 LOCAL 2 . 1000 * HR NAE 20 NAE =-3,9068 + 3,29286 LHR R o 200 2 = 0,9714 400 GRAFICO t9 6 LOCAL 3 NAE 25 ----LNA2 R O 40 GRAFICO N9 7 = -2,3147 + 1,03839 LHR = 0,9734 200 80 LOCAL 4 * HR NAE 50 LNAE = 1,4927 + 0,02184 2 R = 0,9326 o * 40 20 GRAFICO N9 8 LOCAL 5 80 NAE 25 -- O GRAFICO LNAE R2 = = 3,1795 - 25,88141 0,9905 600 LOCAL 6 IHR HR NAE 50 LNAE= 3~5003 - 36.9331 R2= 0,j927 o 400 200 * GRAFI CO N9 10 600 LOCAL 7 NAE 50 ~LNAE = 3,6143 R2 o 200 GRAFI CO N9 11 = 0,9770 * 400 600 LOCAL 8 - 52,8956 IHR número de aves marcadas horas rede por dia (AMD) em relação (HR), em geral não revelou Correlações altamente tidas entre o número acumulado Cam uma movimentação muito ao número de correlações significat! significativas de aves marcadas grande ~e indivíduos, I • foram ob- (NAM) em rela entrando e .150. Gráficos aves marcadas (NAM) em relação pregada em cada local. das) . N9s 12 a 19. Número acumulado de ao número de horas/rede {HR)e~ (* = horas/rede efetivamente emprega- INAM R2 o GRAFICO 200 12 400 = 0,0128 + 3,9552 IHR = 0,9761 60\ LOCAL 1 NAt~ 200 LNA~ R = = -0,5184 + 0,8067 LHR 0,9808 1 00 * HR NAM 50 ----- LNAM R2 o 1.00 GRAFICO 1( = = 0,4754 0,9730 + 0,49782 LHR 400 LOCAL 3 NAM 25 ____ NAM2 R2 O GRAFICO 15 40 80 LOCAL 4 = = 34,0163 + 0,01901 HR2 0,9656 * 200 HR NAM 100 LNAM = 1 ,6945 + 0,3284 HR 2 R = 0,9345 40 20 60 LOCAL 5 GRAFI CO N9 16 ~ NAt.1 100 NAM = -37,9437 + 15,05061 LHR R2= 0,9828 200 GRAFI CO N9 17 * 400 LOCAL 6 600 NAM 100 LNAM = 4,3296 - 55 ,92166 IHR R2= 0,9906 40~ LOCAL 7 LNAM = 0,4367 + 0,58958 LHR R2= 0,9864 200 GAAFICO N919 .155. A correlação recapturadas altamente entre o número acumulado (NAR) e o número significativa ter as curvas para alguns referentes xao da curva é acentuada, e menos mostrando a correlação presença anterior acentuada tante movimentação liares. tivamente Apenas se sendo possível ob onde a uma estabilização no núme o local 1, porçao 2, 6 e 8 indicam não residentes. Da mesma (NAM x HR), os gráficos de indivíduos de entrada infle- flores que as demais. As curvas dos locais de indivíduos (HR), mostrou- que o único gráfico, alterada aves 1, 2, 6 e 8. é o que representa ro de recapturas, sa marcaçao locais, aos locais Observa-se tal mais ampla de horas/rede de forma que evidenciam transitórios, com uma e saída das pequenas no local 1 parece a inten- cons- matas haver uma estabilidade a cirela maior. Gráficos aves recapturadas (HR) empregado empregadas) N9s. 20 a 23. (NAR) em relação em cada local. Número acumulado ~o número de horas (* = horas/rede de / rede efetivamente NAR 50 NAR 200 GRAFICO N920 400 = -35,2804 + 9,1352 LHR R2= 0,9321 600. LOCAL 1 NAR 50 LNAR 200 GRAFICO N9 21 = -6,4966 + 1,48953 LHR R2= 0,9504 1 OO~ HR NAR 25 LNAR = • 200 -3,5183 + 0,88772 LHR R2= 0,9548 400 *600 LOCAL 8 GRAFICO NQ 23 NAR 100 LNAR 200 GRAFICO N"Q 22 * 400 LOCAL 6 = -6,0939 + 1,49419 LHR R2= 0,8985 1000 HR Nicho trófico N9 de espécies % 38 39,2 Frugívoras 5 5,1 Ornnívoras 29 29,9 Granívoras 12 12,4 Nectar-insetívoras 11 11,3 Insetívoras 20 II 10 2 2,1 97 100,0 Inseto-carnívoras Total Quadro - Nichos n 13 tróficos M Gráfico das 97 espécies 24 de aves encontradas nas ma- tas ciliares .. e capoeiras. fluência das populações de aves das áreas servar que as características cais, promove acentuadas da vegetação diferenças abertas, pode-se o~ de cada um dos lo- na distribuição das espé- Locais nichos Insetívoras 1 26 2 3 4 5 6 7 8 23 8 10 8 13 15 14 38,2% 51,1% Frugívoras 5 Granívoras 26 8 38,2% 17,8% 3 5 Nectarinsetívoras Inseto~ carnlvoras 2 2 15,4% 6,2% 9,1% 0,0% 1 9 8 6 3 4 8,3% 10,5% 8 9 7,7% 28,1% 36,4% 27,3% 22,2% 23,7% 2 4,4% 11,1% O 2 5 7,3% 11,1% Onivoras 61,5% 31,2% 36,4% 59,1% 41,7% 36,8% 7 4 3 6 9 15,4% 21,9% 18,2% 13,6% 16,7% 23,7% O 7 2 4 10,3% 4,4% 1 2 1,5% 4,4% 0,0% , 0,0% 12,5% O O O O 0,0% 4 0,0% 11,1% O 2 5,3% O O O 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Número total de espécies ..68 45 13 32 22 22 36 38 % 70,1 46,4 13,4 33,0 22,7 22,7 37,1 39,2 No local as insetívoras 4 a diferença (31,2%) e as onívoras é muito pequena (28,1%). o presença locaIS, da candiúba gens de aves dentro embora profundamente (T~erna rnie~antha) dos diversos , nichos alterado, em frutificação, tróficos. pela cond! 10 n 10 ~ GRAFICO 25 Lo ca 1 1 ~ ~ ~ nn GRAFICO 26 Lo ca 1 2 n GRAFICO Lo ca 1 3 lTTr 27 GRAFICO LOCAL 28 4 GRAFICO 29 LOCAL 5 GRAFICO 30 LOCAL 6 Estas espécies tuação de desenvolvimento tas, formadas presentam na área estudada. predominantemente diversas sência do. gado, rante vários de aves encontram espécies frutificam meses gio e nidificação, As por pastagens de gramíneas, intensamente, excelente áreas aber- abandonadas, as quais, produzindo si- pela aau- graos du- do ano. e alimento farto nas áreas de aberta. Apenas igualam ou superam vez, que nesta no local 1, as espécies as espécies formação pla que as demais, florestal, sensíveis bastante quanto à qualidade 1, 10,3%; aparecem local 4, 12,5%; (11,3%), sao am- aberta é sen- embora extremamente do ambiente. atual lembra a veg~ proporcionaJmenteem bom número: local local 7, 11,1% e local 8, 5,3%. Das formações insetívoras mais uma de aves néctar-insetívoras, representadas nao por ser um pouco mais Nos locais onde a vegetação tação primitiva, mostrando a ação das aves de vegetação As espécies no conjunto frugívoras, granívoras foram registradas mais alteradas, apenas as aves nectar- no local 2 (4,4%). Para a análise cies de aves capturadas capoeiras, usar-se-á e/ou observadas a mesma (1979) no levantamento dos nichos divisão mental de Anhembi, ciliares, das aves da floresta que ocorreram onde restaram de Barreiro Os nichos (1979) para a avifauna das espé- ciliares por de Barreiro será possível apenas formações relativamente e WILLIS Rico. visuali- na área da Estação à floresta em comparaçao pouco alterada nas matas proposta Com este procedimento, zar as modificações ecológicos Experi- florestais extensa e Rico. ecológicos da floresta propostos por de Barreiro WILLIS Rico, sao os seguintes: A - aves do sub-bosque que se alim~tam de grandes artrópodes terrestres; B - aves insetívoras tada") ou,em capões C - aves insetívoras mente que vivem no emaranhado de taquara de pequeno na copa das árvores da floresta no interior porte, da floresta; que vivem (algumas também ("1a preferencial podem comer fru tos); D - aves insetívoras que agem nos troncos E - aves insetívoras que vivem médio e galhos; preferencialmente no estrato porte que se alimentam no chão; da floresta; F - aves frugívoras G - aves onívoras de grande que se alimentam de insetos e frutos gran- , Antes de se fazer uma análise mais pormenoriz~ Nichos eco1ó:Jicos A B o 1 0,0% . 3,1% N9 total Nich:>s de espé- reprecies senta(97) dos (16) o 0,0% 1 O 3,1% • 0,0% 2 2 1 2 1 o o 7 32 6,2% 6,2% 3')1% 6,2% 3,1% 0,0% 0,0% 21,9% 33,0% 1 representados relação (exceto o aos outros n nA ) em proporções bem equilibradas en locais. , No local 2, predominam as espécies insetívoras T cies insetívoras -.. especies da borda da floresta granlvoras voras de grande rln , (38,5%), seguidas da borda da floresta porte que se alimentam 35. Distribuição nichos ecológicos .. (14,4%) e das frugl- no chão das espécies das (14,4%). de aves nos diversos no local 3. ta. As néctar-insetívoras representam co nichos não são aqui ocupados. 12,5% das espécies.Cig 37. Distribuição nichos ecológicos relacionados e os restantes tagens muito baixas T das espécies de aves nos diversos no local 5. nao dominantes ocorrem rlrl_ T com porceg (4,5%). n~~ TTT 38. Distribuição nichos J TI das espécies ecológicos de aves nos diversos no local 6. _fIl_n_n __ I c ( Gráfico 39. Distribuição I f'l_f'l_ I J das espécies chos ecológicos e granívoras n no local (23,7%), todas da bord~ l II de aves nos diversos ni 7. da floresta. ,rJ,n,n",r] Gráfico 40. Distribuição das espécies chos ecológicos de aves nos diversos no local 8. ni .172. O local 1 apresenta dos nichos relacionados, seguido cal 3 é o mais pobre de todos, espécies de aves de 93,7% do local 2 com 75,0%. O lo- com apenas 43,7% dos nichos re presentados. 5.2. Espécies de aves coletadas ciliares da Estação Experimental raça o com os dados resta de Barreiro obtidos de espécies nas de Anhembi. por WILLIS matas em comp~ (1979) na flo- Rico A comparaçao ao número e/ou observadas proposta de aves, será feita apenas em seus respectivos quanto nichos eco lógicos. Não existe tamanhos das populações, ram diferentes. Mesmo feitas nas duas áreas, ráveis, visto quanto às observações, dados Rico foram'feitas que na E.E. de Anhembi liares, capoeiras, de se comparar que os métodos não oferecem pois em Barreiro tas, enquanto a possibilidade áreas abertas empregados diferentes de percepção foram numericamente comp~ apenas envolveram e reconhecimento se comparações em flores- as matas ci- e banhados. para os dois pesquisadores, ros grosseiros, fo- as quais Outro fator deve ser considerado: cia, capacidade os a experiên- das aves, sao fato que levaria a er- em números absolutos fossemfei tas. As aves aqui relacionadas, acordo com o nicho ecológico. posta por WILLIS Adotou-se (1979) no estudo estão divididas a mesma divisão da avifauna de Barreira de pr~ Ri- I tas ciliares da Estação - E.E. de Anhembi: Redução B - Aves insetivoras Experimental O espécies de Anhembi. , 100% que vivem no emaranhado tada") ou em capões de taquara da floresta no interior da floresta (lIl~ c - Aves insetivoras mente de pequeno na copa das árvores porte~ {aLgumas que vivem preferencial também podem comer fr~ - LepidaQoiapze~ angu~zi~o~z~i~,* (1-2-3-4-5-6-7-8) * Espécie nao relacionada ,por WILLIS (1979). (LepidoQoiapze~ angu~zi~o~z~i~ é considerado dos espaços ras) . abertos, freqüentando como principalmente espécie as capoei- - P~aya cayana (1 - 2) - Hypodaleu~ guttatu~ - Tolmomy~a~ ~ulphu~e~cen~ - Barreira Rico: (1) (1) 7 espécies - E.E. de Anhembi: 2 espécies 71% Redução - Cla~av~~ p~et~o~a - Leptopt~la G - AVes onivoras (1-2-3-4-7-8) ve~~eaux~ (1~2-3-4-5-7-8) que se alimentam de insetos e frutos gran- des - Barreira Rico: 17 espécies - E.E. de Anhembi: 6 espécies 65% Redução Columba cayennen~~~ - Fo~pu~ pa~~e~~nu~ - Amazona ae~t~va (1) (1 - (1- 4) - P~onu~ max~m~l~an~ - Rampha~to~ toco - T~tyJta sp .(1) H - Aves onivoras - Barreira (1) principal Rico: - E.E. de Anhembi: Redução (1) de pequeno te na cobertura 4) porte da floresta 10 espécies 4 espécies 60% que vivem preferencialmen- - Phibalu~a 6lavi~o~t~i~ (1) - Campto~toma ob~oletum (2-6) - Vaeni~ eayana (1-4-5) - Pip~aeidea melanonota (1) I - Aves insetivoras que vivem artrópodes nos ramos - Barreiro Rico: no sub-bosque e comem pequenos e folhas 12 espécies - E.E. de Anhembi: Redução 5 espécies 58% - Thamnophilu~ eae~ule~een~ (1-2-4-5) - Vy~ithamnu~ mentali~ (7) - Empidonax eule~i (1-2-6) - Idioptilon o~bitatum (2-3-4) - Py~~hoeoma ~u6ieep~ J - Aves insetivoras * (1) que vivem no sub-bosque artrópodes no piso da floresta - Barreiro Rico: - E.E. de Anhambi: Redução " 7 espécies 3 espécies 57% - Synallaxi~~u6ieapilla (1) - Ba~ilente~u~ 6laveolu~ (1-4-8) - Ba~ilente~u~ leueoblepha~u~ (5) e comem pequenos - Barreira Rico: 9 espécies - E.E. de Anhernbi: Redução 4 espécies 56% - Habia ~ubica (1) - T~icho~h~aupi~ melanop~ (1-7) - Tu~du~ albicolli~ (1) - Haplo~piza unicolo~ - Barreira Rico: - O~u~ choliba (5) 8 espécies - E.E. de Anhembi: Redução * 5 espécies 37% (1 - 2) - Glaucidium b~a~ilianum (2) - Cho~deile~ acu~ipenni~ * (1) - Hyd~op~ali~ b~a~iliana * (1) Nyc~id~omu~ albicolli~ (1 - 2) M ** - Aves carnivoras que se alimentam de animais em decomp~ sição - E.E. de Anhembi: Redução - M~lvago 6 espécies 33% eh~rnaeh~rna - He~petote~e~ eaeh~nnan~ ** Devido à pequena quantidade de áreas florestadas (cerca de 1%) em relação às áreas abertas, estas espécies carnívoras ou insetívoras do espaço aéreo, que normalmente possuem territórios grandes, apresentam uma dependência muito pequena das formações arbóreas e arbustivas. Desta forma, foram incluídas nesta relação apenas como comparação com o trabalho de WILLIS (1979). Segundo informação pessoal de J.C.R. Magalhães, "a degrada ção acentuada da área estudada não permite limites nítidos entre áreas florestadas e abertas. Isto posto, algumas an dorinhas que em Barreiro Rico freqüentam, exclusivamente, os espaços aéreos sobre áreas sem árvores (lago, práia,br~ jos, pastos), na E.E. de Anhembi"sobrevoam áreas parcialmente arborizadas, nos seus contínuos voos de captura, tal vez por não se atemori.zarem com as estreitas faixas arborI zadas, fato que nãp ocorre em Barreiro Rico, onde a exten= sa e compacta floresta é, normalmente, evitada por estas espécies". o - Aves onivoras ou frugivoras que vivem na borda ta - Barreiro Rico: 21 espécies - E.E. de Anhembi: 18 espécies Redução 14% - Legatu~ ieuQopha~u~ (1-7) - Mega~hynQhu~ p~tangua (1-2-6-8) - P~tangu~ ~uiphu~atu~ (1-2-4-5) - Eiaen~a 6iavoga~te~ (1-2-3-4-5-6-7-8) - Tu~du~ amau~oQhai~nu~ (1-2-3-5-7-8) - Tu~du~ ieuQomeia~ (1-2-4-5-6-7-8) - Tu~du~ ~u6~vent~~~ (1) - PiatYQiQhia 6iav~pe~ (1-5-8) - Tanga~a Qayana (1-2-8) * - Th~aup~~ Qyanopte~a (1-2) - Th~aup~~ ~ayaQa (1-2-5-7-8) - RamphoQeiu~ Qa~bo (1-4) - TaQhyphonu~ Qo~onatu~ (1-2-8), - Hem~th~aup~~ gu~~a * (1-7-8) - Thiypop~~~ ~o~d~da (1-2-4-5-6-7-8) - lQte~u~ Qayanen~~~ (8) - Saitato~ ~~m~l~~ (1-6-7) - CyanoQo~ax e~~~tateiiu~ (4-7) da fZore~ - Meianozhoehiiu~ 6u~eu~ (1-7) - ChiohO~ziibon aUheovenzhi~ (1-8) - Thaiuhania giaueopi~ (1) - Amaziiia 6imbhiaza * (1-7) - Amaziiia iaezea (4) - Heiioma~zeh ~quamo~u~ (4) - Anzhhaeozhohax nighieoiii~ (1) , 18 espécies Chozophaga an~ (1-2-3-4-5-6-7-8) - Guiha guiha (1-2~3-4-5-6-7-8) - Geozhiypi~ aequinoeziaii~ * (1-2-6-7-8) - Coeeyzu~ m eiaeohyphu~ (2) FUhnahiu~ hu6u~ nao é considerado como espécie ta. * Espécie não relacionada por WILLIS (1979). da flores- - Synallaxi~ 6fLontalLó - MyiafL~hu~ tYfLannulu~ (2-6-7) (1-2-3-6-7-8) - MyiafL~hu~ 6e.fLOX (2-5-6-8) - Cne.motfLi~~u~ 6u~~atu~ (1-2-3-6-7-8) - Myiophobu~ 6a~~iatu~ - Idioptilon nidipe.ndulum (1-4) - Idioptilon mafLgafLita~e.ive.nte.fL * (2) (2-4-6-7) - Ci~tothofLU~ plate.n~i~ * (7) - TfLoglodyte.~ ae.don (1-2-8) - Hylophilu~ poi~iloti~ (2-5-7) - I~~ine.a plumbe.a - Chae.tufLaandfLe.i ** ** * Ver observação As espécies na página 178. não registradas voam sobre a mata para Barreiro (informação pessoal Rico em geral nao de J.C.R. Magalhães). - Barreiro Rico: - E.E. de Anhembi: Aumento 9 espécies 12 espécies 33% - Columb~na talpa~ot~ (1-2-4-5-6-7-8) * - Zena~da au~~~ulata (2-4) - Moloth~u~ bona~~en~~~ * (8) - Cyano~omp~a ~yanea (4-8) - Spo~oph~la ~ae~ule~~en~ - Spo~oph~la n~g~~~oll~~ * - Spo~oph~la m~nuta (2-4-7-8) * (2-8) (2-7) - Volat~n~a ja~a~~na (8) - S~~al~~ 6laveola * (5-8) - Co~ypho~p~ngu~ ~u~ullatu~ (1-2-3-4-5-6-7-8) - Zonot~~~h~a ~apen~~~ (2-3-4-5-6-7-8) - S~a~da6ella ~quammata (4-7) _.._...1 .1. .. --L ~ .__ ...J ~_ .• ~,. J_~. .l __... L-_L- ~ J ~__ _____..1_ __ . ,~ __ ,. ..t. _'_ I , I J NSETÍVUJ:.:AS D0 S':l -L~)~.JJ!'~ i ((Jf··!.:.~, (lR/,';:'ir t,Pli1f)r'OLJf 5 fiO Plr#o DA f'LUI\[STA. IL~nTvCf,f\S '.--'1" aUE VIVU1 IlO ~r,"RAr;III\1JO f ~Cf~ESTA. 11; :C:VC;I\S DE PEnucr;o cn~A DAS ÃRVORES. FPUGiVORAS PORTE; DE GRANDE PORTE; VIVEM IlA ALIMENTA-SI ~;O CI1Ão, I c.:iÍVCf>AS; FRUTOS Allr'lEr;TfJ1-SE GRArmES. O::iVORAS DE PECUENO DA FLGRESTA, DE nlSETOS PORTE E DA COBERTURA 11l5nÍVORAS DO SUI>EOSOUE; All~~ENTAM-SE PE~UENOS INSETOS NOS RAMOS E faLHAs. n:SETÍVORAS APTRÓPODES DO SUE-POSOUE; COMEM PE'lUU: NO PISO DA FLORESTA. O~líVORAS DE PEOUU:O SU5-BOSQUE. IIlSErívORAS E/OU hÁEITOS ~OTURIlOS PC·RTE; CARNivORAS; CARNíVORAS; AllI':ErnAM-SE EM DECOMPOSIÇÃO • • A ~ a>- a. o no (li :::o <l> ~ g. '" I VIVEM NO DE ANlIlAlS - Neopelma palle~een~ (1 - 2) - Phyllomy~a~ 6a~e~atu~ * (2) - Myo~p~za hume~al~~ (1) - Stelg~dopte~yx ~u6~eoll~~ *** ve de cerrado formação (2) na mata - observação pessoal de José Carlos'R. Quando as populações de Edwin O. Willis Magalhães). presentes nas duas (i~ chos ecológicos, onde se observou mero de espécies: tam de animais tos diurnos uma acentuada as aves frugivoras em decomposição (-33%), as omnivoras de grande redução porte que (-33%), as carnivoras ou frugivoras no nu se de hábi- da borda da .186. aves: insetívoras borda da floresta do espaço das populações riam ainda muito baixa, das com relativa capoeiras, qüentes absolutos, espécies mesmo e observações, co, na área da comparar as reduções o se- mais acentuadas. Pode-se coletas que, se fosse possível em números Numerosas qüência (+14%) e as granívoras (+ 33%). Acredita-se tamanho aéreo perceber estas espécies, fre- pela análise das espécies por WILLIS apenas com conspícuos. claramente que algumas onde restaram registradas sendo bastante freqüência e transitórias. foram que foram observa (1979) em Barreira as pequenas embora registradas, matas Ri- ciliares e são pouco fre- A avifauna Anhembi, apresentou ros, 42 famílias estudada 169 espécies, na Estação distribuídas cies em 151 de gene- e 17 ordens. Os Passeriformessão pécies Experimental os dominantes, (53,25%); os "Não Passeriformes" com 90 es- apresentam 79 espe- (46,75%). Entre os Passeriformes, (Oscines) e a que apresenta agrupadas em 41 gêneros (Sub-Oscines) um maior a sub-ordem número e 11 famílias; apresenta 39 espécies, Passeres de espécies: a sub-ordem reunidas 51, Tyranni em 34 generos e 6 famílias. As famílias sao: Tyrannidae, com 14 espécies que dominam com 26 espécies e 10 generos; em numero e 23 gêneros; Thraupidae, de espécies Fringillidae, com 12 espécies e 11 gêneros. A Estação uma área drasticamente apenas pequenas matas Experimental modificada ciliares de Anhembi, representa pela agropecuária, e capoeiras, restando vestígios da mata primitiva. Embora area sejam consideradas transitórias), das espécies como não residentes freqüentam tes: os resquícios dos. a maioria os diversos da floresta, registradas na (migratórias e habitats a vegetação ali existen- aberta e os ba~~a .188. Devido ao elevado das (169), conclui-se pela agro-pecuária, o uso de biocidas que, mesmo em áreas bastante a necessidade na agricultura, atividade homem, tres que ocorrem de espécies é imperiosa ta de forma desordenada lém do próprio número e perigosa, numerosas ou ainda sobrevivem que tem sido fei- mais abundantes aberta ou do espaço aquelas aéreo; que dependem em ambientes índices do banhado: du.ata (1580) e a marreca ananaí, embora número, sa de Barra intensa Amazon~t-ta sao foram regis- V~ndnoQygna vi- bna.6Le.i~n.6i.6 (611). conspícuas, citar dois fatores, é a restrição freqüentam a área em geral na repre- frutificação sejpm tão freqüentes: à caça furtiva nos troncos nas margens o anu-preto, que vive na vegetação prinas de vegetação flu e gramineas em secos) proteção, o capim refúgio fi- e ali- de anatídeos. Entre as espécies das, registram-se o que é registrada (principalmente mu.tiQa), que oferecem às espécies que seguramente cOE o segundo é abundância (a qual fica retida no, BnaQhiania mentação vegetação Bonita. áreas não protegidas; tuante bastante para que estas espécies meiro deles que abundantes o irerê, fato que não é observado Pode-se tribuem menos de de observações trados entre as espécies em grande degradados. observa-se são as de banhado, as espécies silves- da floresta. Os maiores Estas espécies, em risco, a- de animais Entre os "Não Passeriformes", as espécies alteradas de se controlar colocando-se espécies registra- aberta mais freqüentemente Cnotophaga e na borda ani (450), da floresta, observaespécie o quero- .189. Vanellu~ ~h~len~~~ (375), espécie de areas abertas li -quero, mitrofes aos banhados. o papagaio, qüentemente observado, de Barreiro Rico. to nas matas tem como fonte colonizadora Raramente ciliares freqüentes contenção espécies Analisando-se florestas, maior predominio relação ciliares ocupando devido, apenas nichos dos Passeriformes, - 32 espécies ciliares em número mais ricas observa-se um (77%), em (33%). e de melhor seguidos praticamente predominam por- dos Oscines e, se igualam que ainda guardam o os Oscinesi' os "Não Pas- aos Tyranni (Sub-Oscines) de espécies. Os locais mais alterados nio marcante das espécies O diminuto restais em (Sub-Oscines). da mata primitiva, seriformes" a ocorrem com 65 espécies Nos locais mais alte~dos, perfil também de aves encon as quais ecológicos, os "Não Passeriformes", os Tyranni sao principalmente, as espécies e capoeiras, diversos Nas matas pos último, alimen- e furtiva. aos "Não Passeriformes" te, predominam procurando de Ciconiformes nos banhados, da caça predatória tradas nas matas foi observado a floresta e capoeiras. Diversas bastante Amazona ae~tiva (235), embora fre- permite da sub-ordem tamanho uma intensa borda de florestas tuada desorganização mostraram Tyranni. das pequenas interfer~ncia e da vegetação aberta, nas populações um predomi- formações flo- das aves tipicas da promovendo de"aves. uma ace~ Não foi observa da nenhuma correlação entre os dados de tamanho dos locais es tudados, área basal, número de aves índice de diversidade, capturadas índice de recaptura e recapturadas, e número total de espécies. Os pequenos índices este estado de desorganização, cante de indivíduos cies de vegetação de recapturas indicando transitórios uma influência (não residentes) homogênea, tiveram dade de aves, não registrando espécies; de espécies A análise cal, permite se capturar e de espé- concluir com vegetação índices de diversi recaptura. os locais de vegetação porte apresentaram onde a vegetação menor número os menores nenhuma De modo geral, ca e de maior mar- aberta. Os locais que se apresentavam praticamente confirmam os numeros era mais mais mais ri- elevados de pobre e de menor porte,um foi registrado. das espécies que o número um número máximo capturadas mínimo de horas/rede, de espécies, de local para local, dependendo em cada é bastante ptincipalmente lopara variável das caracterís ticas da vegetação. A análise das espécies em relação ao número de horas/rede, marcadas permitiu se que o local de maior área e de vegetação nico que apresentava uma relativa e recapturadas, que se observasmais rica, é o ú- estabilidade nas populações de aves. Nas pequenas das, predominam as espécies matas ciliares insetívoras e capoeiras estuda (39,2%), seguidas das Em quase todos os locais, manho das porçoes neste trabalho, florestais, observa-se as espécies de aves do sub-bosque reduções cos relacionados granivoras t~ suplan- ~ , das, ocorrem ao pequeno que: b. em nenhum dos locais cia de espécies devido de espécies para a floresta constatou-se a ocorren que se alimentam em. 90% dos nichos de Barreiro de ecológi- Rico; a média de silvestre grandes possa ser realmente áreas representativas preservada. , Nas regiões, dos ecossistemas primitivos onde não Assim, discriminado estudada torna-se e desordenado representa ainda mais grave o emprego de biocidas uma região ocupada tuação que não deve ser interpretada vestre. Ao contrário, que necessitam existem de proteção na agricultura. centenas A area pela agricultura, como ausente de vida de espécies para que sejam conservadas. in- sisil animais ALMEIDA, A.F. de. 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JC,/lR 0,32 1,75 0,16 0,88 0,08 0,04 0,64 3,51 0,12 se 0,80 4,38 0,04 JC,/lR 0,64 3,51 0,16 lC/2R 0,48 2,63 0,12 2,00 lC/lR 0,32 1,75 o,oa 1,00 le JC,/2R 0,16 0,68 0,04 C o,ao S 2C/lR 0,48 4,38 2,63 0,20 0,12 !1:B e eB* ~* Chtc·":.o~tUt."<H: au.teov~ ~* k.u:iWl 6imbUAt4 P.i.Cu.:m:u6 Ut:'::I1ÔlJ LcpU"colapt<.l a ~ S* ~* ~ ~ ang~tiM4~ doUaw TI,.,t'n,:iJphUtU cae.tu.lucvw ! B A A C ! ..tY.'t<tllllUluJ &pidOMt cu(e-t..(, ! A A A S A !<!i.optiton n.i<!i.pl!Jtdu.tum ~ ! "'el.iH.yphuA A ~ ! A A A S Tu.'tdUJ 4.~au..•..ocha.-U1tU4 ~ ~ T",d~ twcc"c.l«4 Tu.,duo ""6~vtJt.tn.U S l! (D ; ~ Oaot..Ú c.D:yttu4 G<L!thl.yp.•.• aequillOc.Wr..U4 A- ! S . ~~A ! A Py"ftcco",a ·,"6~ecp4 T/o.l~'T'JP."" 4o·,dúia ! A+ por S de aves nerO!!l&!.s Ni:meroaC\.D!lllaào de aves recaptur8das ° ° ° ° ° ° ~ - Espécie capturada peJA pt"1me1ra""" no locall )\ - E:SpD:1r.'e C'1pturado B C O - NovAS capturas da e posteriOt11'ente fte!r.':'O espéel(l': recapturedo, 0,66 0,64 1,12 3,51 6,14 0,48 2,63 0.16 0,24 0,12 2,00 2,63 0,08 Je/2R 0,48 0,32 0,80 1,75 4,38 0,08 0,20 se 0,80 4,38 0,08 lC 0,16 0,88 0,04 lC 0,16 0,88 0,04 lC/lR lC 0,32 1,75 O,OS 0,16 0,88 0,04 m- ° ° 1nd1ce de d!vP.rsi&lde ele Shanron-Wiener me - !nd1ce de densidade F"R. _ 'r,....,.;:,;..,,.. .•,.. ,..1,.".. .• \1. 0,16 0,66 1,00 0,64 3,51 0,16 1,00 0,48 2,63 0,08 0,50 e Je/lR 0,64 3,51 0,16 0,33 le lC 0,16 0,88 0,04 0,16 0,88 0,04 le 0,16 0,88 0,04 a- ° ° ° ° dia :-"":'r.'ero a~ 0,08 0,36 2C/lR 25 50 7 12 15 15 16 17 18 20 24 24 24 25 27 28.30 30 30 33 34 38 38 39 40 40 40 6 5 5 1 2 2 1 4 6 3 2 2 3 3 7 1 3 8 4 4 6 4 1 1 3 2 2 3 1 1 1 2 1 1 1 3 6 li 16 17 19 21 22 26 32 32 32 35 37 39 42 45 46 53 56 64 68 ·72 78 78 78 4 8 9 li 13 16 16 16 16 16 17 18 19 19 19 20 21 22 24 24 27 27 1 de espécies 1,00 1,75 8,77 2C/2R ~ "~m~rn~m~m~m~m~mmm~m~m~~ Aves r.nrcadas p'r dia 1,75 0,32 1,60 J\ S ~. c.ucu.Ui1tu.A Rede == A A hU..,.Vlati..6 A\"'Cs r!'COpturM1.S ~ !1:B .~d"" NÜI'oero ao.lllUl.8l!o A 0,66 0,50 0,32 l! ~ 0,33 0,04 0,04 0,08 4e 6C/lR lC/2R (DI': 0,33 0,04 6C/CR C 0,5 0,88 1,75 II ! H.1bia ""~ca T...:cftot"ta"" .•.• ",elollOP4 Ibras S 0,33 0,88 Je 2C !!!3 T"ta"p .•.• 4aVCca R.vrop/locelLU.canbo Ct:'l!JPr.c~p.ú:glL6 D llC Tdngd!14 c.ayana ~I!lcJp.i:a. II EP' C p &.Ideu.tc'~ 61ov<L!~ Sattato" C .J\ A; ClJClt:.'t/LÚ gujantl'tJ.i.A S 0,04 0,16 2C B O,ES 0,16 0,32 1e lC 2C lC/lR Elo<nia 6l.1vogut ••• T,,'du.l atb~colU4 ~ ~ powc.e.p!t4tlJllff E~C.dt.tír.luJ A ~ ! C•••••c.tMcCU4 6~caW To~Cfttyict4 .attlphu.tellcV!4 Todi-'lCJt'tWPI e A ~·N'pcl",..:z. ,tUU\!Jc.c.n~ ,l!!J(' a 'te hu.~ e ~ DE "'lL.1I'Ibüu CllUlumbi TflaJ""op/lit~ lC B* ~* 6~c'" I!Cl.1110t,WCh.ilu.l, a ~ al~c"UU P'te.ete.i. r/ue:choJtltl6 A ~ actLÜpV1.n.U "vc tid,"",,,-, "" 0,15 0,64 0,16 ~lpa.co.ei. , le JC,/lR I ° ° ° ° , m. 3,46 IV ~ O G MArA D' G[:."t. '. ~T :;; ~ "OL[: "AS _ t.OCAt. 2 ESf'tCII::S ,)\.1ho/77 12 13 14 15 16 17 18 t.à~· ,. hn s..~toJlt'l["OO7 1. Cl'(ltm!·CI:.t Lt,,'r~'J.'rt'(.t Vl'\"lt"dlllt ~ &touCaCu Tlu""~phi"t.6 cWti4.(Iu ~tIluluC:l'nJ e li ! ~ P.'CCUCt'IU 8 l:O C lE CnO'fto't.ic('~ 1 22 2 23 •• " L< ]C C D 8 C 8 e ,. l:O o ! 8 ~ e e ldi.opCe:tc" o'b-i.ta.tum fPla,t1a\.itacuvWM C D C ,. A Z li ! ! li JlD A P D c lEI" Ao ! PltafO"f'liA..• mu.-'t..ina Ob4C'taum Ph!JUa"'!li4~ 6uc.ia..tlt.a Strlgi.dJ.'pt,J\'!lJ; T'tcglodytu ! TCI'lgMA ! 8 c!pMptVt4 1Mt1UpU .6t1YdCJI Tae1urp/:o1'U.L4 Srt''toph.i.la J X I ! e D ! " 8 til FG e ~ ",..inut4 C e e D J B I 8 C o 8 o D Z E7 li ~ ~ ! eapt-'t6i....6 ro::1e 25 N\Írr:-ro QCUtulado Iwcs 1'lUl'Cil<!.-15 PJl' "voe rfO'lpturlkh9 de c.!JpÕclce clla. JDr d1Jl <I<>lIYcs IMrcodo. OCU'ru1.lldo de cOCC:ptllracb. , 50 9 3 , O O OCUluLldo avco 7 li 11: O 12 O o Jltp ! C ! ! G Oll JIllI 8 J X 0,02 0,29 1,53 0,06 0,09 0,51 0,02 ]C 0,09 0,51 O,C2 lCIIR 0,19 1,02 0,04 lC 0,19 1,02 D,04 11 t 75 100 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500 525 550 575 600 625 650 675 6~0 705 720 735 750 765 780 795 810 825 840 855 870 885 910 935 950 965 ~80 995 1010 1025 12 14 125 14 150 14 175 15 200 16 19 20 24 28 30 31 33 33 )) 34 36 37 3t 39 39 3t 39 39 39 39 39 39 39 39 8 8 1 1 1 39 39 39 J' 3 6 7 6 9 39 40 40 ~O 41 43 43 H 44 5 6 2 3 J' 9 II 3 3 2 3 45 45 5 45 3 O O 2 1 1 1 O O O O O O 2 2 1 3 O O O 1 1 O 4 O 1 4 O O 3 5 O 2 O 6 O 1 3 4 1 1 O 2 O 1 2 O O 1 20 O 28 29 30 31 34 40 47 52 O O O O '1 O 1 O O 2 62 67 73 75 78 87 1 O 2 O 2 1 1 1 1 2 2 1 1 2 2 2 98 101 lo.c 106 109 114 117 117 117 119 1~0 120 120 120 122 124 127 127 127 127 127 130 130 130 136 13' lU 144 149 151 2 3 3 4 5 6 10 14 14 14 19 21 2l 22 23 23 23 152 152 25 25 26 26 26 26 26 26 26 27 28 28 28 30 31 31 33 33 35 36 37 J8 39 41 43 44 l,CO 5elSR 1,07 5,61 0,22 Jc 0,29 1,53 0,06 ]C 0,09 0,51 0,02 5C/7R 1,17 6,12 0,21) 1,40 EC/2lI 0,78 4,08 0,12 0,33 1,00 1C/lR 0,19 1,02 0,04 ]C 0,09 0,51 0,02 ]C 0,09 0,51 0,02 ]C 0,09 0,51 0,02 0,14 a: 0,78 4,08 0,58 3,06 0,10 CC 0,39 2,04 0,06 1,20 0,50 0,68 3,57 0,10 0,17 0,78 4,08 0,12 0,60 1C 0,09 0,51 0,02 CC 0,39 2,04 0,06 1C 0,09 0,51 0,02 1.5CIlR 1,75 9,18 0,23 0,20 2C/JR 0,48 2,55 0,10 1,50 lC 0,19 1,02 0,04 Jc/2R 0,48 2,55 0,08 1c 0,09 0,51 0,02 3C/1ll 0,39 2,04 0,08 5C 0,48 2,55 0,10 1C Q{ c 0,51 Jc ]C llCI2R ~ ! c.a.«uluu.n4 SPO,ophUa ":gtieoUU ZOJ1OtJLich.i4 Z ! C $po'tC'phila CUo\!lP1to6pi..ngU.6cuculla..tuA A e 8 ex ~ ! ! M x Co.\CM~ ~o.'tdi.da. L NO A ! cavant TlvtaupiA Thl!h'C'pJU I B ~ TIlItdu6 hucc",t144 4t.quinoctútu..t H 0,02 O,OS ~ D 8 !li (JI'laUJtcchati.,..u.A Geot.1IllfPi.J, l:tFç ! deáo" poi..ci.1otJ..4 D A 'tu~i..col.li..a H!lt.cphiltU e 8 0,51 2,o.c 0,09 5ellR Z De 0,0' 0,39 ]C 4C/2R GIl D li c ! A C~Ptc4tD"'4 ~o z 6ta.voga ..u:t-\ t'l4tl1.Ía. IÚTI ~ o e ! C pcUoc.q'nlu,,, ld..i.cpWolt rc...".o li C ! f!.D UqiC,r'IObuJ ~MCia..tlu fixa!) CC ! 6tUCa.tU6 TOtLi.,'t04~U"t n ! ! 6(.\.Ox 2<' li ,ritangua. tule.'Li FcverclroOa 1. e li .•• .(y't4nJlJlt~ CmpÚ:J.JlltlU -77 18 A ~ ,"et"nc./tcUCLLJ UyútJtchul. na 8 D ,. i.ctt.~P'IIl~J U,gí1\Ilyncla.w TUlt&l~ ~ ~ TI"1.I"lft"pWu .• U!/i""dllL6 • ! AnumbÚ.LJ allluunbi 1!fl4rUlU.4 "'11 lI"'('t 17 ~ aCbic.4'tlÜ LrJ,id,·CC'r.lpC,'J d'~U~ ci't"",tw N('l·p{'(1tItI 16 B ~ b"l'1Jc'.t~.t,turtl !!/,u(('U:i'" 15 ~ OtUJ cfll'Cib.t Nijl,"Cid't"",uJ ,,~~. 1. ~ ~ ~ ,"l'C.tcl''tYJ.,lltÚ Cl,lllc(\lúUll Slt'tI1J\1 15 r~(J\tC''''Cc:. C'C.l"l.n'Ü p't('tl"Ja (''''('CV:UJ D.1tUbt'-'! • Z,·,ui.L\ .tll"ltl'!I(,\t.l ••• • 1,26 6,63 0,20 0,09 0,51 0,02 Jc 0,29 1,53 0,06 1C 0,09 0,51 0,02 lC 0,19 1,02 0,04 DC/1R 0,87 4,59 0,12 Jc 0,29 1,53 0,04 5C/llI 0,58 3,06 0,12 lC 0,09 0,51 0,02 1C 0,09 0,51 0,02 1c 0,09 o,5i 0,02 1,75 9,18 0,24 0,19 1,02 0,04 llC/7R 1<: 0,67 0,33 0,18 0,13 0,20 0,64 IV ~ 10 • 3,.7 ~ ~ JuJbo/77 ESP!:CIES 12 C.taJt.av~ pJLetioM 14 15 MarÇX?/78 17 18 19 18 19 20 Maio/78 21 26 27 Junho/78 28 28 29 captura recaptura 30 A Leptop:tUa. veNteauxÃ.. Lep-i.do c.oR.a.ptu aYl9Uó :t<Jr..0.6:t/r..J...ó CI'!CJnobt-i.c.c.Uó 13 16 :me FR IF 0,55 4,55 0,06 2C/lR 1,66 13,64 0,11 2C 1,11 9,09 0,11 lC 0,55 4,55 0,06 lc 0,55 4,55 0,06 lC 0,55 4,55 0,06 lC 0,55 4,55 0,06 lc ÂB  A B 6 Uó c.a:tuó A Id-topWol'! oltbUM,.l1n 1d-top:t:U.OI'! maJtgaJt-U.a.c.uvert:teJt A ) A 'A E~aert-i.a· 6R.a.vog~teJt Phaeomtj..i.M mUlt-i.rta A TUltdUó amaUlto c.haUI'!Uó A B C tj c..taJt. fú.6 9 u j aI'! eM ~ COltypho6p-i.l'!gUó ZOl1obt-tc}úa CIt uptUlteUUó A C.UC.U~ c.apeM~ A B A " C B B pa!t v -tltOJ.dJú.6 AS 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 liO 120 130 140 150 160 170 180 Núrrero acumulado de espécies 4 5 7 9 9 10 10 10 11 12 12 12 12 12 12 13 Aves marcadas por dia 5 1 3 2 1 2 O O 1 2 O O O 1 1 1 Aves recapturadas por dia NÚIrerO acunu1crlo de aves marcadas O O O O O O O O O O O O O O O O 6 9 li 12 1 14 O 5 14 14 15 17 17 17 17 18 19 20 20 21 Número acumulado de aves recapturadas O O O O O 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 !bras rede 1 lC 0,55 4,55 0,06 2C 2c 1,11 9,09 0,11 1,11 9,09 0,11 3C 1,66 13,64 0,17 2C 1,11 9,09 0,11 2C l,li 9,09 0,06 13 13 O 1 v' m = 2,35 IR 0,50 E S P g C I E S 12 Pha e:thoJr..YlÁ.1l p!r. eX!t ú 13 Thamnoph.Uu.6 15 16 17 18 19 A* 9 10 11 A* 27 28 28 29 30 A doüa:tu..6 A A AB My-i.opho éu..6 6M ua:t!L6 Tod-<-!r..oQ:tJr..um poüoc.ephatum A AB n~~pendu..turn oJr..b-i.:ta:tum TuJr..du..6leu.c.om~ A 2c 1,05 6,90 0,11 1c 0,52 3,45 0,05 1C 0,52 3,45 0,05 1C 0,52 3,45 0,05 1c 0,52 3,45 0,05 2C 1,05 6,90 0,05 1Ç 2C 0,52 3,45 1,05 6,90 0,05 0,05 2,63 17,24 0,21 1c 0,52 3,45 0,05 1C 0,52 3,45 0,05 1C 0,52 3,45 0,05 A lc 0,52 3,45 0,05 AB 2c 2C 1,05 1,05 6,90 6,90 0,05 0,05 lC 0,52 3,45 0,05 E CD A AB A 40 50 60 70 80 NÚIrero acumulado de espécies 1 2 3 6 7 8 8 8 8 .fI3 13 Aves rrarcadas dia O 1 O 2 1 2 O O O 6 r:;or dia O O O O O O O O O O 1 1 3 4 6 6 6 O O O O O O O O 0,11 se 30 Núrrero acumulado de aves recapturadas 6,90 0,05 20 NÚIrero acurm.l1ado de aves marcadas 1,05 0,05 10 Horas rede 2c 3,45 '" Cyanoc.ompQa c.yanea SpoJr..opWa cae!tu..teuenQ IF 3,45 B Ramp/Wc.eM c.Mbo Tht.ypo Pf.l.w Qotr..d-i.da FR 0,52 A &u, -tle.u:t e!tu..6 6la v e olu..6 !De 0,52 A A captura recaptura 1<: 1c A Elaeni.CJ. 6lavogM:te!t Phaeornyw mUJr..-i.na Aves recapturadas 26 A* angu..6WoQ:t!ú6 por 5 JunhoD8 B* Tham no phLe.lL6 ca e!tu..tM c.el't6 My~c.hu..6 :tYJr..annu.!lL6 I~opt1lon Id-i.opti'ton 4 MaioD8 B* Amazilia lae-tea Coüb,'t-<- QeNti.Jr.oQt:JtJJ.:. Lep-i.doc.olap:tM 14 setemb. AgostoD7 JulhoD7 90 100 110 120 130 I 140 150 160 170 180 190 16 16 16 17 18 19 19 19 O 5 O 2 2 1 2 O O O O O O O O O O O O 6 12 12 17 17 19 21 22 24 24 24 O O O O O O O O O O O ID = 2,62 IR Julho AgOStD/77 setanb. Abril 18 19 4 9 10 11 5 29 30 E5Pt:;CIE5 Cotwnb~na tatpacoti Leptoptita v~eau~ Lep~docotap:tu. angUllWO-6t!t-Úl Anumb~Ull annumb~ Tham no philUll' dO~a:tUll ThamnopfU1.U-6 caeJtutu.cen-ó PLt.a.ng U-6 -6utpituJtatU-6 Myúlltc.hU-6 óe!Lox EtaeMa Ótavoga-6:teJt TuJtdUll amauJtOc.ha~I1Ull TuJtdU-6 .eeucome.fu6 PWyúc.ltta ótav<'pu. Hy.eoplú.tUll po~cilo.tU, Vac.M-ó c.ayana ~~teu:tC!LU-6 .eeuc.ob.eep~U-6 Thlc.aup-Úl -6ayac.a Th.eypop-6~ -6O!l~da S~caw ótaveota Hapto-6p~za un~c.oto~ Co~ypho-6p~ngU-6 cuc.uUatU-6 26 27 28 28 29 30 AB lC 2C lC 2C lC lC lC lC lC 6C lC lc 2C B A A A B à A A à A AB CD EF" A A AB A lÇ BC A 3C 2C 3C lC 17c liB AOC A A DEFe BC captura recaptura 2C A Q IDe FR IF 2,66 3,70 1,33 1,85 2,66 3,70 1,33 1,85 2,66 3,70 1,33 1,85 1,33 1,85 1,33 1,85 1,33 1,85 1,33 1,85 8,00 11,11 1,33 1,85 1,33 1,85 2,66 3,70 1,33 1,85 4,00 5,56 2,66 3,70 4,00 5,56 1,33 1,85 22,66 31,48 0,07 0,07 0,13 0,07 0,13 0,07 0,07 0,07 0,07 0,07 0,20 0,07 0,07 0,07 0,07 0,13 0,07 0,07 0,07 0,27 7,41 0,13 HIJK IMNOP '" ZonoWc~a Junho(78 Maio/78 c.apen-ó-Úl AB 4C CD Horas rede Número acumulado de espécies 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 19 65 19 6 6 6 7 7 7 7 11 12 15 16 21 21 Aves marcadas r:ordia 8 O O 4 O O O 6 1 19 3 7 2 4 O Aves recapturadas r:ordia Núrrero acunulado de aves marcadas O O O O O O O O O O O O O O O 8 8 8 12 12 12 12 18 19 38 41 48 50 54 54 Núrreroacumulado de aves recapturadas O O O O O O O O O O O O O O O 5,33 ID = 2,42 IR 6 CcluméÚ'.a O-ltubro Setembro/77 ESP~CIES 7 8 9 15 16 Dezembro/77 15 16 Janeiro/78 18 19 20 21 ta.lpacoti LepúiccolaP-tel> ~ ~ dDl-Ut-tv.!> TI::;'"'lllcpl~ My{ .•ucílUl> tY''!.a.n.tu.lu.6 !Ay,únchuJ 6eJlox &ip-i.donax eu1eJt-i. C,:;:."'.:'t'ÚCCUl> óUl>catUI> !,I'!{C1::'ob~ ~.:wc-i.atUl> Tcd-i.t:~ttum pol-i.ocep~ 30 31 B ~ 2 ~ a c lleqfl-i.llccüa.L<.6 Ta'!r:';;r:~Ü I>c,tdü/a. te o 25 18 19 20 Abril 21 29 30 c AB c B a  D F E G ~ AB C A " ~ B  B De  ~ AB capel1l>-i./> C D E ~ 0,33 1,79 0,03 20 30 2 2 5 4 8 6 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 11 13 14 14 14 15 16 16 16 16 17 17 17 18 18 18 18 19 19 19 19 19 20 20 20 20 20 5 3 '3 O 1 4 3 2 O 2 2 O O O 2 O 3 O O 2 O 1 O 1 2 O O 1. 1 1 O O O O 1 O O O O O 1 O O O 2 O O 1 O O O O O O O 12 17 20 23 23 24 28 31 33 33 35 37 39 39 42 42 42 42 44 44 44 44 44 45 46 48 48 48 2 O 1 1 1 3 3 4 5 5 O 1 1 5 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 O O 2 6 O O Iil. 1C 7C 1,79 0,03 2,00 10,71 0,17 O,se 0,66 3,57 0,07 0,66 3,57 0,03 1,00 5,36 0,10 0,33 1,79 0,03 0,33 1,79 0,03 2,33 12,50 0,23 0,75 1,66 8,93 0,10 0,67 0,33 1,79 0,03 2,33 12,50 0,20 1C 3C 1C 2C 4C/lR 1C 0,33 1,00 0,33 0,66 1,66 0,33 se 1C 10 IF 0,33 1C 1C 4C/3R 3C/2R ÂOC FR 1C 2C ~ me 1C 3C c D captura recaptura 4C/2R 2C ~ Cctypi:o ~p-i.ngUl> cuctLUatu!> Heras rede Març0/78 24 ,o I>-i.m-i.w ~Gero ac-=ulado de espécies Aves :c=cadas p:>rdia NJes recapturadas p:>rdia NC.'"nero acunulado de aves marc:adas t.ú:Eroac:uru1adode aves recapturadas 23 C  gujallel1l>-i./> Geathe'!pi.!> 22 ~ oél>oletum ZClwt·.-{chw. Fevere1ro/78 1 ~ T~tdUl> lcuccmelM SiLUato't a ~ :~a"ogiUteJt Cyclathü 28 29 p.{.t:angu..a ~~J.":.h~,,:c; ... ~ ,1.1 •. C~ptc~tcma 22 ~ <t.tgu.5ÜJlOI>t/t..i.I> S !,1I:.U1.a. u..~ ~'tO .J.ta.lW c':HJ:W. 17 1,79 0,03 5,36 0,07 1,79 0,03 3,57 0,07 8,93 0,13 1,79 0,03 1,66 8,93 0,13 0,33 1,79 0,03 ID=2,70 N f-' lJ1 0,25 Dezenbron7 SetE!llbro/77 Oütubro ESP~CIES 6 7 8 9 15 16 15 Cclf.lr.lbÚlIl tal~ucoü. LcptoptLla LcpidoccI:.a.ptN 22 FE!I7ereiro/78 28 29 30 31 1 2 B 22 ~ a ~ C EliIC/l.ia 6la.vOgMti>t A oco í";'lromYÚl~ nllLt.{na ~ ~ B D E F ~ a E 7C G 1C 3C/'lR a C 3C/lR 1C FG I H 1C lOC 1C J ~ Cü t..' tlw~u~ p[J.tCJl~.u. A TutdU6 Q..·",1:J.tocí;'1tillU6 A ~ ~ Gcotl~yp.i..6 acquinoc~ 1C 1C 1C "~ lcuconlcla.~ HyCt'pll.U:U6 poic.ie.oÜ6 OC D E F C C C ~ Hc.".i..tht'1Upi~ glLÜa AB h.B Tll(YPCN.i..6 6c'Ldida. Spo,tophUa. c.a.CJl.u!e6 CCtl6 eoE G e' H 9C/ZR 2C I ~ B Ml ã> cucuUittU6 capc'~.u. ~ 1C A M M M ~ 15 30 45 3 2 9 7 13 13 O O O 2 O 9 22 O O 1C 7c/ZR 1C 2C F Spotop1u.liI minuta. Nú::eroaCUltU1aclode espécies 3C ~ c captura recaptura 3C 1C ~ ~ Todüo~ t.tum patioccpl:a.lum Aves narcadas IXlrdia Aves recapturadas por dia Número aCUlTU1adode aves nareBdas r~:imero acumulado de aves recapturadas 21 2C 3C/lR 2C C ~ I,{yi('pll('b!(~ ~,uuatU6 rede 20 3C ~ AB Ct:~J7'C.(·'ÚCCU6 l~cJ..tlL6 CrtyphNpútgU6 18 19 C* ~ Oy~.i..thamllU6mtnta..U6 meta.nop6 Marçof18 25 B "6~oll,tafu - Tü.chotll.~a.upw 24 C* B* A* (l.J:glL6ÜM6.tILU. f.(yiatc11U6 ,(Y'L.1·ItI!ulU6 23 ~ TlIlI.•tJWpitú'lL6 doUa.tU6 Heras 21 A*B* PiClm'JllL6 ci,,'L'UttlL6 ZC"lOt'tic1tia Janeiro/78 20 ~ ptÚll.U Á7:a.zilia. 6-imb'Últta. LI~d(d 18 19 c'M tca.ux.-i PllIlctkct.úJ, SYIlJ.UaW 16 17 60 75 90 105 120 135 150 165 180 195 210 225 240 255 270 285 300 315 330 345 360 375 390 405 420 18 20 20 22 23 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 26 26 26 27 27 27 27 27 2 4 5 O 1 2 1 O 2 1 3 O 4 1 1 1 1 1 O 1 13 O O 3 1 O O O O O O 1 O O 1 O O O 1 O 1 1 O O O O 4 O 1 4 35 39 40 44 49 51 51 52 54 55 56 57 57 59 60 61 62 65 65 65 66 69 70 70 70 2 3 3 3 3 4 5 5 5 2 2 2 2 2 5 5 2 1 2 O 6 10 14 14 O SC/6R 1C !De FR IF 0,71 3,33 0,11 0,23 0,71 0,71 0,47 1,11 0,04 3,33 0,07 3,33 0,11 2,22 0,07 4,44 0,11 2,22 0,07 0,95 0,47 1,66 7,78 0,21 0,23 1,11 0,04 1,19 5,56 O,la 0,95 4,44 0,14 0,23 1,11 0,04 0,23 1,11 0,04 2,38 11,11 0,25 0,23 1,11 0,04 0,23 0,23 1,11 1,11 IR 0,33 0,67 0,33 0,04 0,04 0,23 1,11 0,04 0,23 1,11 0,04 2,14 10,00 0,29 0,23 1,11 0,04 0,47 2,22 0,04 0,29 2,61 12,22 0,29 0,47 2,22 0,07 0,23 1,11 0,04 0,22 0,18 1,20 2,61 12,22 0,23 1,11 0,04 N t-' m = 2,84 O'l , . -~PA DE GERAL COLETAS LOC't~ ESP~CIES •• 8 ~ Dezembro/?7 16 15 Columbúllt 2 B* Jt B 3C 2C 3C C* ~ JtB AB C 2C ABa) 6C F 2C 3C B ~ poÚoc.epluilum EUtc,úa E 6 etUll( Tcdúo6t~U.'7i 1C ~ ,\1~9;l.~h'1'1Ch-'J.6 pdangu,a 61.l.6ca.ttL6 O 1C 4C B ~ T;jtaY!l-'J.6 mWnc.IwUCtL6 C.:emctucc.tL6 C 2C 3C/lR ~ Sa-t~ap:r '<-cteM ph!t.Y6 ,\!y.(a,~c.1uu. 3C/2R C B .leucocepha..ea. My.ú:,~cluu. tlf'Ulrtl~ B ~ C ~ 6iAvog~:te!t. AB C O E F ~ T',,~Ç;''-L.\ teuCC'l'eW P<at1juchlo. Gc.o~lü.yp« Ó<av.<-pu ~ aequ,.<.rtOc.ü.a..U6 C B ~ &waeute!l~ 6laveottL6 ~ To.nga.'UI caYQ/Ul Thuup<..5 ~ Jayac.a " JtB Tuch:jphorttL6 co-wlla ..tu.6 Ht'PLÜh!t.aup-ú ThttjPOP6« 9 tU,'Ul C -~ Aa  C ~ 1cte ~tL6 c.ayanet!6« Zet:c<Uc!t<.a cu.cu.U.a..ttu. ca.pel'..6« rede Nú::-eroilCUII11lla&Jde espécies Aves rrarcadas por dia Aves recapturadas por dia N\:r:ero aeuru1ado de aves rrarcadas :~o B:: 6tavcoto. CO~~/p~'6púgu..~ !bras 1C 1C 3C ~ ~ aeutulado de aves recapt:uradas Ao ~~ 1C 1C ~ n.<.g.ucotu6 3C 1C 1C 4C/lR 1C ~ Vc la.ü.Y'.{.a j a c.a'Úna 1C 6C 1C 1C 1C 3C/2R ~ 6O!t.d.<.do. S):\:·~,ph.{.la c.ac.~utUCet!6 S.<-cafu Jt O ~.tctotJ-_'lli.~ bo'Ja-uel'lh« Spo~cphila m 22 23 24 25 18 19 20 21 Jt A do~ ea. Aw.!dÜúc.o -1 • Marool78 C B* A* A FtL~IU't-ÜL~!t.UÓtL6 Th1J":Cp~ B ~ al:gtL6t{/tO~t:IL.ú. Fevereiro/?8 20 21 22 28 29 30 31 A* au,~eove~ L2P idJ cciAptu Janeiro/78 16 17 18 19 ta1.p:rc.ou. P;;ae~ltc~lJ..ià p~e-tJte.i. C;tf.,:)~o~Wbcrt • 'J;' ~ E ~ 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 490 505 520 535 5 10 14 17 20 21 21 23 23 24 24 25 26 26 26 27 27 27 28 29 29 30 32 4 6 2 4 2 4 9 7 3 4 O 3 2 1 2 4 O O 1 4 1 1 3 1. O O 1 O 1 O O 1 O 1 2 O O O O O O O O O O 1 9 16 19 23 29 33 35 39 41 45 45 48 50 51 53 57 57 57 58 62 63 64 67 O 2 2 3 3 3 4 1 1 4 5 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 1C SC/2R 1C 0,56 3,75 0,13 0,37 2,50 0,09 0,56 3,75 0,13 0,93 6,25 0,22 0,37 2,50 0,09 0,74 5,00 0,13 0,18 1,25 0,04 0,67 0,33 0,74 5,00 0,13 0,37 2,50 0,09 0,18 1,25 0,04 1,12 7,50 0,13 0,37 2,50 0,09 0,56 3,75 0,13 1,25 0,04 7,50 0,21 1,25 0,04 1,25 0,04 0,56 3,75 0,13 0,18 1,25 0,04 0,18 1,25 0,04 0,93 6,25 0,17 0,18 1,25 0,04 0,18 1,12 0,18 0,18 0,18 1,25 0,04 0,93 6,25 0,17 0,18 1,25 0,04 0,18 1,25 0,04 0,18 1,25 0,04 0,18 1,25 0,04 0,56 3,75 0,09 0,18 1,25 0,04 1,30 8,75 0,17 0,18 1,25 0,04 0,25 0,67 0,40 IV I-' -.J ID = 3,14 ANEXO 11. GRAFICOS DAS ESPEcIES SOS MESES DE AVES por mes, os numeras representam a unidade as necessárias expressos o número te procedimento relativa adotou-se fazendo-se NOS DIVER- DO ANO Como o número de horas mes para mes, OBSERVADAS nas abcissas de 100 horas conversões. uma melhor durante de variou Desta forma, e nao a cada mês. Es- visualização o ano. de observação sao apenas relativos real de aves observadas permite das espécies de observação da abundância 6 RHALACROCORAX QLIVACEUS __._ .~ li p! ljEBOD JUS PJ lEAllJS , ~====::d..--~8=========::;:I;"tl 1 1 6 tttCTIn@:l§ ALBIWjS 8 IIt\UBANIA GLA!,ÇOPIS i ~ SERRIROSTRIS 6 JlmHw:onawc NIGRICOLl.IS • S'tNAU.AXIS RUfICAPIliA 11 Ca!1HIA?(IS CIftW:p1EA I TliAl'NlPH I LUS CAERULESCENS _.11 I ..,- 11 Mvl<DYNASlCS HAClU1US i ~ MvIAROIJS PITN«iA i PITAtGJS • lYRAtfWlS Sl.l...Plf..RATUS fi STB.GIIXPTERYX ~-- .: RLf'ICOUlS ,.. 18 - ...•. " -" ...,- .,.- -"- 6 CISlOllmUS 12 PlATENSIS TRCXiLCDYTES ~ ~ 1. -h To O .. - a 8 6 Pt.A 1YC I ett.À FLAvl PES 11 Hvt.CJ'HIUJS POICILDTIS CVCLARHIS GUJANENSIS , PIPRAEIDEA MEL»m>TA .~ 5 •• ~ ., \ ........ l2 IfMI1lfWPlS THL.YPOPSIS ~ 110 11 1 1IO 'I .ti •~ • BgW!IENSIS i IC1ERUS CAYANENSIS 6 l.llilli. SlfERC I LI ARI S SeagttILA e NHiRl COLlIS e loNorRlCHIA CAPENSIS ANEXO 111. RELAÇAo GERAL DAS ORDENS, CIES DE AVES CAPTURADAS FAMILIAS, G!NEROS E/OU OBSERVADAS EM TODA AREA ORDEM TINAMIFORMES FAMíLIA TINAMIDAE Cnyptunellu~ panv~no~tn~~ (C/O}- Inambu-chororó ORDEM PODICIPEDIFORMES FAMíLIA PODICIPEDIDAE Pod~~ep~ dom~n~~u~ ORDEM PELECANIFORMES FAMíLIA PHALACROCORACIDAE Phala~no~onax FAMíLIA ol~va~eu~ ANHINGIDAE Anh~n9a anh~n9a ORDEM CICONIIFORMES FAMíLIA ARDEIDAE Andea ~o~oJ... (O) - Maguari Ca~menod~u~ albu~ (O) - Garça branda grande Syn~9ma ~~b~latn~x (O) - Maria P~lhenod~u~ p~leatu~ (O) - G~rça real ButonJ...de~ ~tnJ...atu~ (O) Ny~tJ...~o~ax ny~tJ...~onax (O) - Guacuru - faceira Socó-mirim E ESP! A .238. FloltÁ.-da c.aeltulea (O) - Garça azul Eglt etta thula (O) - Garça branca pequena FAM1LIA CICONIIDAE M Y c.t elt Á.-a ameltÁ.-c.ana mag ualtÁ.- Euxenulta (O) Jaburu (O) - Maguari ORDEM ANSERIFORMES FAMíLIA ANATIDAE Vendltoc.ygna vÁ.-duata CaÁ.-ItÁ.-na mO!.lc.hata Amazonetta Oxyulta (O) - Irerê (O) - Pato bravo blta!.lÁ.-lÁ.-en!.lÁ.-!.l (O) - Marreca-ananai domÁ.-nÁ.-c.a (O) - Paturi ORDEM FALCONIFORMES FAM1LIA CATHARTIDAE Cathaltte!.l Coltagyp!.l aulta atltatu!.l (O) - Urubu de cabeça vermelha (O) - Urubu , FAMíLIA ACCIPITRIDAE (O) - Gavião-peneira Ic.tÁ.-nÁ.-a plumbea (O) - Gavião-pomba Buteo (O) - Gavião pega-pinto (O) - Gavião caramujeiro c.hÁ.-mac.hÁ.-ma (O) - Pinhé planc.u!.l (O) - Carancho (O) - Acauã MÁ.-c.lta!.ltoltltu6Á.-c.ollÁ.-!.l (O) - Gavião-caboré Falc.o !.lpaJtveltÁ.-u!.l (O) - Gavião quiri-quiri Falc.o ltu6Á.-gulaltÁ.-!.l (O) - Gavião coleirinha Elanu!.l leuc.ultu!.l magnÁ.-Ito!.ltltÁ.-!.l RO!.ltlthamu!.l !.loc.Á.-abÁ.-lÁ.-!.l FAMíLIA FALCONIDAE MÁ.-lvago Polyboltu!.l H eltpeto thelt e!.l c.a c.hÁ.-nnan!.l ORDEM GRUIFORMES FAMILIA RALLIDAE Ral.l.u.6nignic.an.6 (O) - Saracura-sanã Ponzana (O) - Saracura-sanã al.bic.ol.l.i.6 Ponphynul.a mantinic.a (O) - Frango d1água FAMíLIA CARIAMIDAE C aniam a c.ni.6tata ORDEM CHARADRIIFORMES FAMILIA JACANIDAE Jac.ana jac.ana FAMíLIA CHARADRIIDAE Vanel.l.u.6 c.hil.en.6i.6 FAMíLIA SCOLOPACIDAE Gal.l.inago gal.l.inago ORDEM COLUMBIFORMES , FAMILIA COLUMBIDAE Col.umba. c.ayenn en.6i.6 Zenaida aunic.ul.ata Sc.anda6el.l.a .6quammata Col.umbina tal.pac.oti (O) - Pomba do ar (C/O) - Avoante (O) - Fogo-apagou (C/O) - Rolinha Cl.anavi.6 pnetio.6a (C/O) - Juriti Leptoptil.a (C/O) - Juriti venneauxi azul ORDEM CUCULIFORMES FAMíLIA CUCULIDAE p..<.ayac.ayana (O) - Alma de gato Tapena (O) - Peixe-frito naevia azul CJtot:ophaga ani (O) - Anu preto GuiJta guiJta (O) - Anu branco Coeeyzu~ (C) - Pata-lagarta melaeoJtyphu~ ORDEM PSITTACIFORMES FAM!LIA PSITTACIDAE FoJtpu~ pa~~eJtinu~ (O) - Tuim Amazo na ae~t:iva (O) - Papagaio Pionu~ (O) maxilimiani - Mai taca ORDEM STRIGIFORMES FAM!LIA STRIGIDAE Ot:u~ eholiba (C/O) - Corujinha Speot:yt:o eunieulaJtia Glaueidium bJta~ilianum (O) - Coruja do mato buraqueira (C/O) - Caburé ORDEM CAPRIMULGIFORMES FAM!LIA CAPRIMULGIDAE Cho4deile~ HydJtop~ali~ acut:ipenni~ bJta~iliana Nyet:idJtomu~ albieolli~ (C/O) - Ba,eurau (O) - Curiango-tesoura (C/O) - Bacurau ORDEM APODIFORMES FAM!LIA APODIDAE Chaet:uJta andJtei (O) - Andorinhão St:Jtept:opJtoenezonaJti~ (O) - Andorinhão FAM!LIA TROCHILIDAE Phaet:hoJtni~ pJtet:Jtei Eupet:omena maeJtouJta Mel.anot:Jtoehilu~ 6u~eu~ (C/O) - Be:ija-flor do rabo branco (O) - Beija-flor (C/O) - Beija-flor grande preto .24l. chR..oJto.6-tiR..bon aUJt e.o v e.n-tJti.ó gR..auc.opi.ó ThaR..uJtania (c/O) (O) - Beija-flor - Beija-flor AmaziR..ia óimbJtia-ta (C/O) - Beija-flor AmaziR..ia R.. a (C/O) - Beija-flor (C/O) - Beija-flor CotibJti c.-t e.a .óe.JtJtiJto.ó-tJti.ó Le.uc.oc.hR..oJti.ó aR..bi c. o R.. R.. i.ó (O) - Beija-flor do papo branco He.R..ioma.ó-te.Jt (O) - Beija-flor do papo vermelho (O) - Beija-flor .ó q uamo.ó U.ó nig .'Lic. o R.. R.. i.ó An-thJtac.o-thoJtax ORDEM CORACIIFORMES FAMíLIA C ALCEDINIDAE e.Jty R.. e. -to Jtq ua-ta (O) - Martim~pescador ChR..oJtoc.e.JtyR..e. amazona (O) - Martim-pescador ChR..oJtoc.e.JtyR..e. ame.Jtic.ana (O) - Martim-pescador grande pequeno ORDEM PICIFORMES FAMíLIA RAMPHASTIDAE Rampha.ó-to.ó -to c.o (O) - Tucanussu , FAM!LIA PICIDAE CoR..ap-te..ó c.ampe..ó-tJti.ó (O) - Le.uc.one.Jtpe..ó c.andidu.ó (O) - Pica-pau branco R..ine.a-tu.ó (O) - Pica-pau de cabeça vermelha VJtyOc.opu.ó P ic.um nu.6 c.iJtJtha-tu.ó chã-chã (C/O) - Pica-pau anao SUB-ORDEM FAM1LIA TYRANNI (SUB-OSCINES) DENDROCOLAPTIDAE (C/O) - João de barro (O) - João teneném (C/O) - João teneném (O) - Corruira do brejo (C) - Cochicho Hypoedaleu~ gu~~a~u~ Thamnophilu~ dolia~u~ (C/O) - Choca (C/O) - Choca Phibalu~a 6lavi~o~~~i~ (O) - Tesourinha Ti~y~a (O) - Araponguinha sp , (O) - Mocinha branca (O) - Viuvinha Gube~ne~e~ ye~apa A~undiniQola leuQoQephala (O) - Tesoura do brejo (C/O) - Viuva do brejo (O) - Tesoureiro (C) - Suiriri (C/O) - Siriri (O) - Bem-te-vi pequeno macuta~u~ (O) - Bem-te-vi preto pi~angua (C/O) - Bem-te-vi do bico chato ~utphuha~u~ (C/O) - Bem-te-vi Myiahchu~ ~Yhannutu~ (C/O) - Maria cavaleira Myiahchu~ n eho x (C/O) - Maria cavaleira Myiodyna~e~ Megahhynchu~ Pin~agu~ Totmomyia~ ~utphuhe~cen~ Todiho~~hum potiocephatum (C) (C/O) - Teque-teque Idiop~ilon nidipendulum (C) - Sebinho Idiop~ilon ohbi~a~um (C) - Sebinho Eu~cah~hmu~ melohyphu~ Etaenia navoga~~eh Phaeomyia~ (C) - Sebinho (C/O) - Maria-já-é-dia mUhina (C) - Camp~o~~oma ob~ole~um (C) Phyttomyia~ na~cia~u~ (C),- Sebinho SUB-ORDEM PASSERES (OSCINES) FAMíLIA HIRUNDINIDAE PhO9 ne chalyb ea (O) - Andorinha grande Phaeophogne (O) - Andorinha do campo ~apeha (C/O) - Andorinha (O) - Andorinha (O) - Andorinha FAM!LIA TROGLODYTIDAE Ci~~o~honu~ pla~en~i~ (C/O) - Curruira Tnoglody~e~ aedon (C/O) - Curruira FAMl:LIA MIMIDAE Mimu~ ~a~unninu~ FAMl:LIA TURDIDAE Tundu~ albi~olli~ (C) - Sabiá-coleira Tundu~ amauno~halinu~ (C/O) - Sabiá-pardo Tundu~ leu~omela~ (C/O) - Sabiá-branco Tundu~ nu6iven~ni~ (C/O) - Sabiá-laranjeira Pla~y~i~hla 61avipe~ (C/O) - Sabiá-una FAMl:LIA VIREONIDAE Cy~lanhi~ gujanen~i~ (C/O) - Hylophilu~ poi~ilo~i~ (C/O) - FAMl:LIA COEREBIDAE Va~ni~ ~ayana FAMl:LIA PARULIDAE Geo~hlypi~ aequino~~iali~ (C/O) - Pia-cobra Ba~ileu~enu~ 61aveolu~ (C/O) - Ba~ileu~enu~ leu~oblephanu~ (C) - FAM!LIA THRAUPIDAE Pipnaeidea melanono~a (O) - Viuva Tangana ~ayana (C/O) - Sai amarelo Thnaupi~ ~yanop~ena (C/O) - Sanhaço Thltaup.i:.~ ~aya~a (C/O) - Sanhaço de encontro Rampho~elu~ ~anbo (C) - Habia Itubi~a (C) - Tié da mata Ta~hyphonu~ ~onona~u~ (C) - Pipira preta T~ieho~h~aupi~ Py~~hoeoma Thlypop~i~ FAMILIA (C) - Pioró ~u6ieep~ Hemi~h~aupi~ Ci~~opi~ (C) - Tié de topete melanop~ gui~a (C/O) - Sanhaço (C/O) - ~o~dida (O) - Sabiá-tinga leve~iana ICTERIDAE Molo~h~u~ bona~ien~i~ (C/O) - Chopim Ie~e~u~ eayanen~~~ Gno~imop~a~ (C/O) - Pêga, Melro ehopi P~ eudolei~~~ (O) - Pássaro gui~ahu~o (O) - Chopim Lei~~e~ ~upe~eilia~i~ FAMILIA amarelo preto do brejo (O) - Soldado FRINGILLIDAE Sal~a~o~ ~imili~ Cyanoeomp~a (C/O) - Picharro eyanea (C) - Azulão Spo~ophila eae~ule~een~ (C/O) - Papa-capim Spo~ophila nig~ie~lli~ (C/O) - Papa-arroz Spo~ophila lineola (O) - Bigodinho Spo~ophila minu~a (C) - lCabocLlinho Hapfo~piza unieofo~ (C) - Patativa Vofa~inia jaea~ina (C/O) - Tiziu Spinu~ mageffanieu~ Sieafi~ 6faveofa Co~ypho~pingu~ Myo~piza (O) - Pintassilgo (C/O) - Canário eueuffa~u~ hume~afi~ Zono~iehia (C/O) - Tico-tico eapen~i~ (C/O) - Tico-tico OBSERVAÇÕES (O) - espêcie apenas observada (C) - espécie (C/O) - espécie da terra apenas capturada capturada e observada do campo ANEXO IV. ESPtCIES ARBOREAS RESTAMENTO visando M OtLU.6 EMPREGADAS NO REFLO- DAS ~REAS DESMATADAS principalmente mais silvestres, E ARBUSTIVAS oferecer alimento e refúgio aos são as seguintes: n-<'gtLa - Moraceae - Arnoreira P-<.p.:tade.n-<.a sp - Leguminosae - Angico Pun-<'c.a - Punicaceae - Romã H o v e.n-<.a du.tc.-<'.6 - Rhamnaceae - Uva japonesa Ca.6uatL-<'na - Casuarinaceae - Casuarina - Bignoniaceae - Ipê branco - Leguminosae - Suinã JatLac.a.:t-<.a sp - Caricaceae - Jaracatiá He.ve.a - Euphorbiaceae - Seringueira - Legurninosae - Pau ferro - Myrtaceae - Araçá - Steculiaceae - Pau-rei - Legurninosae CutLa.:te..t.ta ame.tL-<'c.ana - Dilleniaceae - Lixeira Gme..t-<.na a!LbotLe.a - Verbinaceae - Gmelina Hyme.nae.a c.oubatL-<'1 - Legurninosae - Jatobá - Juglandaceae - Nogueira - Rosaceae - sp sp Tabe.bu-<'a odon.:tod-<'.6c.u.6 EtL y.:thtL-<'na sp btLa.6-<..t-<'e.n.6-<'.6 Cae..6alp-<.n-<.a 6e.tLtLe.a P .6-<'d-<.um sp Ba.6-<..toxy.ton Va.tbe.tLg-<'a Jug.tan.6 btLa.6-<..t-<'e.n.6-<'.6 n-<'gtLa sp EtLyo bo.:ttLya Ma.tp-<'gh-<'a L-<.qu-<'dambatL ÁtLauc.atL-<.a sp sp .6.:t-<'tLa.c.-<'6.tua angu.6.:t-<'6o.t-<.a He..t-<'c.on-<'a sp - Malpighiaceae Jacarandá da Bahia de Iguape Nespera - Cereja das Antilhas - Harnamelidaceae- Liquidarnbar - Araucariaceae - Pinheiro do Paraná .247. TJtema mic.Jtantha - Ulmaceae - Candiuba AJtto c.aJtpu..6 i nt eg Jti6 a lia - Moraceae - Jaca Eu.genia sp - Myrtaceae - Grumixama Eu.genia m ala c. c. e n.6i.6 - Myrtaceae - Jambo Bambu..6a tu.lda - Gramineae - Bambu Bam b u..6 a tuldoide.6 - Gramineae - Bambu Bam b u..6 a v u.lgaJti.6 - Gramineae - Bambu Bambu..6a longi.6pic.u.lata - Gramineae - Bambu Bambu..6a oldhami - Gramineae - Bambu Bam b u..6 a di.6.6im u.latoJt - Gramineae - Bambu Bambu..6a textili.6 - Gramineae - Bambu - Gramineae - Bambu - Gramineae - Bambu - Caricaceae - Mamão - Euphorbiaceae - Boleira - Rutaceae - Guarantã - Myrtaceae - Guabiroba - Myrtaceae - Uvaia - Bignor1!aceae - Spatodea Ve n dJta c.alam u..6 a.6p eJt apu..6 Gigantoc...toa CaJtic.a papaia pJtinc.ep.6 Joanne.6ia ..teioc.aJtpa E.6enbec.k.ia Campomane.6ia Eu.genia sp u.vaia c.ampanu.lata Spatodea La60 en.6ia sp - Lythraceae - Mirindiba Colu.bJtina Jtu.6a - Rhamnaceae - Zizyphu..6 joazeiJto - Rhamnaceae - Juazeiro Sobrazil La6oenl>ia pa c.aJti - Lythraceae - Dedaleiro PteJtogyne niten.6 - Leguminosae - Amendoim P.6idium 9 ua j a v a Sc.hizolobium I nga paJtahybum edu.li.6 - Myrtaceae - - Leguminosae - Guapuruvu - Leguminosae - Ingá Goiaba Cae.6alpinia ec.hinata - Leguminosae - Pau-brasil Cael>a..tpinia p elto ph.o/tOid e.6 - Leguminosae - Sibipiruna - Myrtaceae - Jambolão - - Genipapo Syzigium Genipa jambolana ameJtic.ana Rubiaceae Ellge.nia Sp - Myrtaceae - Pitanga Ce.dJt~la 6L6-óili-ó - Meliaceae - Cedro - Meliaceae - Toona - Lecythidaceae - Jequitibá Toona c.iliata CaJtiniana -ótJte.le.n-ói-ó branco Tabe.bllia he.ptaphylla - Bignoniaceae - Ipê roxo Tabe.bllia 6lave.-óc.e.n-ó - Bignoniaceae - Ipê amarelo - Leguminosae - Flamboyant - Annonaceae - Pinha - Annonaceae - Graviola - Lecythidaceae - Jequitibá - Leguminosae - Araribá Sim aJt11 ba c.e.dJto n - Simarubaceae - Pau-prá-tudo Roy-ótone.a - Palmae - Palme.ira real M YJtc.iaJtia sp - Myrtaceae - Jaboticabâ T h e.o bJtoma - Sterculiaceae - Cacau C itJtll-ó c.in e.n-ói-6 - Rutaceae - Laranjeira Mllntingia - Elaeoc~paceae- Ve.lonix Jte.gia Annona sp ChoJti-óia ArU1(ma. -ópe.c.io-óa impJte.-ó-óive.nia CaJtiniana le.gali-6 Ce.ntJtolobillm C itJt ll-ó Jtobll-ótllm Jte.gia vermelho c.in e. n-6i-6 c.ac.ao c.alabllJta F iC.ll-ó doliaJtia Calabura - Moraceae - Figueira - Apocynaceae - Peroba - Anacardiaceae - Manga Ellte.Jtpe. ole.Jtac.e.ae. - Palmae - Açaí F i C. 11-6 c.aJtic.a - Moraceae - Figo Moqllile.a - Rosaceae - Oití Ste.Jtc.lllia c.hic.ha - Sterculiaceae - xixá Platyc.yamll-ó - Apocynaceae - Pau-pereira A-ó pido-ó pe.Jtma polyne.wl.O Mangi6 e.Jta indic.a tome.nto-óa Jte.gne.lii n branca COllmaJtollna alata - Leguminosae - Combaru Piptade.nia c.ommllni-ó - Legumi'nosae - Pau-jacaré - Apocinaceae - Guatambu A-ópido-ópe.Jtma Jtami6loJtllm En~e~olob~um ~~mbouva - Leguminosae - Tamboril Pe~~ea ame~~eana - Lauraceae - Abacate Nee~and~a laneeola~a - Lauraceae - Canela Sal~x bab~lon~ea - Salicaceae - Chorão Cee~op~a sp - Moraceae - Embauba A~auea~~a eunn~ngham~~ - Araucariaceae - Pinheiro Ca~ya sp - Juglandaceae - Noz pecan Eugen~a eabelluda - Myrtaceae - Cabeludinha See~~nega - Euphorbiaceae - Guaraiuva Mel~a azeda~aeh - Meliaceae - Cinamomo Bauh~n~a va~~ega~a - Leguminosae - Unha de vaca Maehae~~um v~llo~um - Leguminosae - Jac~andá Leueaena leueoeephala - Leguminosae - Leucaena An~hoeephalu~ eadamba - Rubiaceae - Cadan Esp~cies cOs gua~a~uva arb5reas plantadas de ripido em pequenos crescimento talhões e interesse experimentais Eu.ealyp~u~ e~~~~odo~a - Myrtacêae - Eucalipto Euealyp~u~ de~ ea~neana - Myrtaceae - Euealyp~u~ p~lula~~~ - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u~ ~al~gna - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u~ g~and~~ - Myrtaceae - Euealyp~a~ u~ophylla - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u.~ 6~~~~601~a - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u~ dunn~~ - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u~ eamaldulen~~~ - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u.~~e~e~~eo~ni~ - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u~ ~o~~el~ana - Myrtaceae - Eucalipto Euealyp~u.~p~op~n.Qua - Myrtaceae - Eucalipto Eucalipto Eucalipto do mato econ~mi .250. Euc.alip.tu.ó panic.ula.ta - Myrtaceae - Eucalipto Euc.alip.tu.ó c.loe.ziana - Myrtaceae - Eucalipto - Pinaceae - Pinheiro P inu.ó m P inu.ó ooc.aJtpa - Pinaceae - Pinheiro P inu.ó k.e..ó i ya - Pinaceae - Pinheiro Pinu.ó c.aJtibae.a - Pinaceae - Pinheiro - Pinaceae - Pinheiro - Pinaceae - Pinheiro - Taxodiaceae - Pinheiro e.Jt k.U.óii P inu.ó .ó.tJtobu~ P inu.ó p.ó e.udo.ó.tJtobu.ó Cunninghamia lanc.e.ola.ta Taxodium di.ó.tic.hum - Taxodiaceae - Pinheiro Taxodium muc.Jt.ona.tum - Taxodiaceae - Pinheiro CupJte..ó.óU.ó luzi.tanic.a - Cupressaceae - Cipreste Te.c..tona 9 Jt a n di.ó - Verbenaceae - Teca - Araucariaceae - Dâmara Aga.thi.ó au.ó .tJt.ali.ó estatIstica pécies dos dados de captura, de aves, nos diversos ~ NAE · numero AMO : NAM NAR HR L I estudados acumulado ~ numero : locais e recaptura ... numero ~ numero das e~ (matas ciliares de espécies numero de aves marcadas ~ ARD marcação por dia por dia de aves recapturadas acumulado de aves marcadas acumulado de aves recapturadas · horas redes · logarItmo · inverso , R2 coeficiente * significativo ao nIvel de 5% ** significativo ao nIvel de 1% de determinação Variável -àependente 2 R Modêl0 -----_._.-------------. Local NAE 9,4500 + 0,05265 HR 0,9807** LNAE 2,4625 + 0,00226 HR 0,8889** INAE 0,0824 - 0,00011 HR 0,6574** HR 0,9710** NAE2 -94,1500 + 2,74286 NAE -34,7659 + 11,07162 0,52314 LHR 0,9764** INAE 0,2089 - 0,02951 LHR 0,9114** NAE2 -2180,5165 + 537,60349 LHR 0,7669** 31,8312 - 863,36117 IHR 0,5314** 46,40596 THR 0,7530** 3,0'2977 IHR 0,9416** LNAE 3,4814 IN]\E 0,0269 + - 3EOO3,~0315 1029,311 IHR 0,3756** + 7,52443 HR2 0,8982** LNAE 2,7745 + 3,06621 HR2 0,7315** INAE 0,0654·- 1,44223 HR2 0,4747** + 0,00408 HR2 0,9665** + 0,03822 HR 0,8600** LN.l\E 2,7209 + 0,00139 HR 0,7459** INAE 2 0,0696 - 6,14834 HR 0,5638** HR 0,9207** NAE N7\E2 --- -_._-- 16,1668 232,8025 -'---- ---_.,--_ _--_.... .-4( Local Nl\E 14,9858 2 , l\AE 128,4295 + 2,4]589 Ni'\E -49,5615 + 14,15055 LHR 0,9309** 1Nl\E 0,0964 + 0,55998 LHR 0,9550** 1 r<.l\E 0,2025 - 0,02750 LHR 0,8916** !'\.l\J? ..: 0,8917** 0,3003 + NAE2 "1 r, LHR LNAE N7\E li 1 l\AE -3621,9160 42,3015 + 840,53740 1423,49080 LHR IHR 0,8803** 0,5304** Variável dependente lNAE NAE2 1808,5573 24,0705 - 77503,01882 lER + 3,07704 HR2 3 ,0722 + 1, O704 5 . 10- 6 HR 2 INAE NAE2 0,0531 - 4,4955.10-8 671,5879 HR2 + 0,00201 HR2 lNAE NAE2 32,5359 + 0,85283 HR -3,9068 + 3,29286 LER lNAE 2 NAE -139,0179 12,3543 + 58,40~1 - 104,08203 2,5562 - 13,63718 lNAE NAE 2 0,0693 + 1,96752 147,2635 LHR lHR lHR lHR - 1735,97843 lHR 7,9291 + 0,0002 HR2 2,0244 + 2,27868 .10-5 lNAE NAE 2 0,14 67,0841 - 2,77148.10 + 0,00396 HR2 -6 Variável dependente INAE 0,4489 - 0,00278 HR 0,4629** NAE 2 -80,9824 + 2,62298 HR 0,9370** NAE -21,3636 + 7,59317 LHR 0,8669** LNAE -2,3147 + 1,03839 LHR 0,9734** INAE 1,2772 - 0,25318 LHR 0,7854** NAE 2 NAE LNAE INAE NAE 2 + 160,47652 LHR 0,7221** 15,7720 - 210,47109 IHR 0,5285** IHR 0,8408** -520,4649 2,8659 -0,0183 256,1786 + 10,0926 IHR - 4009,29919 0,9903** IHR LNAE 1,4726 + 5,79685. INAE 0,3086 - 1,06585 • 10- -0,8712** 10-5 HR2 5 15,4913 + 0,01275 0,3576** HR2 4,9445 + 0,00053 Local l 34,26173 NAE NAE 2 1 R2 Modêl0 HR2 HR2 0,6244** 0,2865* 0,9391** 5 NAE 1,8285 + 0,25428 , HR 0,9162** LNAE 1,4927 + 0,02184 HR 0,9326** INAE 0,1887 - 0,00209 HR 0,9258** + 6,57571 HR 0,8771** + 6,24657 LHR 0,6761** LNAE 0,4365 + 0,55633 LHR 0,7395** INAE 0,2969 - 0,05532 LHR 0,7902** NAE 2 NAE NAE 2 NAE -86,0952 -9,6717 -365,7833 + 156,43001 15,1087 - 70,26445 LHR IHR 0,6071** 0,3386* LNAE 2,6540 - 6,49429 IHR 0,3985* INAE 0,0753 + 0,67079 IHR 0,4594** NAE 2 NAE 252,2675 - 1702,7366 IHR 5,4721 + 0,00315 HR2 0,2844* 0,9568** Variável dependente R2 Modêl0 2 LNAE 1,8214 + 0,00026 INAE 0,1558 NAE 2 3,7395 + 0,0838 HR - 2,45766 • 10-5 HR2 2 Local NAE 0,9204** HR 10,5057 0,8631** 0,9643** 6 + 0,05114 HR 0,7448** LNAE 2,2192 + 0,00397 HR 0,4855** INAE 0,1445 - 0,00046 HR 0,2358** NAE 2 115,4068 + 1,61737 HR 0,8869** NAE -10,5981 + 6,05935 LHR 0,9755** LNAE 0,2689 + 0,53556 LHR 0,8236** INAE 0,4233 - 0,07324 LHR 0,5432** NAE 2 NAE -476,2229 + 175,80651 21,7299 - 247,55678 LHR 0,978 ** IHR 0,8386** LNAE 3,1795 - 25,88141 IHR 0,9905** INAE 0,0162 + 4,21924 IHR 0,9285** NAE 2 NAE 451,1517 14,1212 - 6386,88~54 + 0,00013 0,6647** IHR HR2 -6 LNAE 2,5215 + 9,9425 .10 INAE 0,1062 - 1,07357 .10-6 0,544 ** 2 HR HR2 0,3104** 0,1276ns HR2 0,7094** + 0,04499 HR 0,6462** LNAE 1,5833 + 0,00262 HR 0,4391** INAE 0,1009 - 0,00022 HR 0,2337** HR 0,7710** NAE 2 223,4043 + 0,00452 Local NAE 15,5000 7 NAE 2 274,7222 + 1,88797 NAE -15,1698 + 7 ,8819'4 LHR 0,9289** LNAE 0,5139 + 0,51456 LHR 0,7883** INAE 0,3097 - 0,05024 LHR 0,5432** Variável dependente -886,7270 29,8668 3,5003 + 306,28892 LHR - 489,94199 IHR - 36,9331 IHR 0,0126 + 4,19475 IHR 846,2546 - 17207,53667 IHR 2O ,1237 + 8, 3273 • 10- 5 HR 2 2 ,87 08 + 4, 584 51 . 10- 6 HR 2 O ,0746 - 3, 67421 • 10-7 HR 2 459,0906 + 0,00365 HR2 265,883 + 1,88089 HR -21,8286 + 9,11304 LHR 0,5832 + 0,48805 LHR 0,2355 - 0,0347 -1409,9036 34,0474 , + 413,5738 LHR - 873,75076 3,6143 - 52,89564 1102,4358 21,0691 LHR IHR IHR 35942,88035 IHR + 5,45588 .10-5 HR2 2,9387 + 2,49684.10-6 HR2 0,0642 - 1,49646.10-7 HR2 493,8068 + 0,00279 HR2 Variável dependente Local AMD AMD2 _LAMD - 0,00033 HR 0,0007ns 13,29 - 0,00513 HR 0,002 ns 0,9209 + 0,00072 HR 0,040 ns 0,00032 HR 0,042 ns 0,4918 AMD 5,392 - 0,41018 LHR 0,0215ns 24,0426 - 1,63975 LHR 0,0062ns LAMD 1,087 + 0,00975 LHR O,OOOlns IAMD 0,4791 - 0,01581 LHR 0,0023ns AMD 2,6535 + 76,39072 IHR 0,0731ns 12,0331 + 479,3776 IHR 0,0522ns 1,0492 + 13,49129 IHR 0,0353ns IAMD 0,42146 IHR 0,0177ns AMD 3,1008 + 1,38963 • 10- LAMD 6 0,9306 + 1,71653 • 10- HR IAMD 0,4796 - 7,10108 • 10- AMD2 _LAMD .' } AMn2 2 , 13,0881 7 HR2 ü,00005ns 0,0856ns 0,0749ns , + 1,35515 .10-5 Local 2 HR 0,0092ns 2 5,982 - 0,00499 HR 0,2552** 42,815 - 0,04255 HR 0,2138** LAMD 1,5202 - 0,00067 HR 0,D841ns IAMD 0,3101 + 0,00017 HR 0,0315ns LHR 0,2356** AMD AMn2 AMD AMif r - 4,23005 7 ~R2 ~ 4 1 3,23 IAMD AMD2 2 R Modêl0 13,5534 110,0411 - 1,70812 - 14,99607 LHR 0,2097** 0,21443 LHR 0,072 ns LHR 0,0205ns LAMD 2,4530 - IAMD 0,1157 + 0,04722 AMD 2,4274 + 181,82742 AMrf 11,8661 + 1730,33001 IHR IHR 0,1503** 0,1572** Variável dependente R2 Modêl0 AMD -0,3537 + 0,36974 AMD 2 -3,6276 + 1,8405 LHR 0,243 ns LAMD -0,6673 + 0,30601 LHR 0,125 ns lAMD 1,3602 - 0,17484 LHR 0,1625ns AMD 1,5589 15,83965 lER 0,0435ns AMD 2 5,7814 - 72,85692 lHR 0,0302ns LAMO 0,9897 - 19,43428 lHR 0,1851ns lAMD 0,4153 + 10,98332 lHR 0,2354ns AMO 1,2583 + 3,7256 • 10 LAMD 0,6216 + 5,03953 HR2 0,0076ns lAMD 0,6434 - 4,40019 HR2 0,023 ns AMD 2 2 4,6293 - 1,60204 • 10-5 HR Local LHR -7 0,0298ns HR2 O,OOOOns 0,0003ns 5 2,5142 + 0,02714 HR 0,0142ns 21,3523 + 0,39285 HR 0,0091ns LAMD 1,8677 - 0,0084~ HR 0,0451ns lAMD 0,2085 + 0,0023 HR 0,0287ns AMD 2,0579 + 0,44446 0,0046ns AMO AMD 2 AMO 2 -0,2844 + 10,76591 LAMD 2,3762 - IAMD 0,0241 + 0,07999 AMD 3,3095 + 6,56374 AMD 2 39,1399 0,24771 - 46,86044 LHR LHR 0,0084ns LHR 0,0597ns LHR 0,0539ns lHR lHR 0,004 ns 0,0006ns LAMD 1,3241 + 3,68932 lHR 0,0678ns lAMD 0,3647 - 1,21159 lHR 0,0633ns AMD 3,0918 + 0,00024 HR LAMD 1,7233 - 9,79541 • 10-5 HR2 2 0,0079ns 0,0361ns Variave1 dependente IAMD AMD2 AMD AMD2 2 0,2681 + 1,82643 • 10-5 HR 2 31,8329 + 0,00253 HR 3,5379 - 0,0125 HR 14,1678 - 0,05699 HR 1,3185 - 0,00377 HR 0,2643 + 0,00179 AMD AMD2 HR 7,7108 - 1,27542 LHR 34,0043 - 5,98411 LHR 2,2014 - 0,30002 LHR 0,5355 - 2,84015 IHR 2,6936 - 3,4702.10-5 , 1,1222 - 1,20515.10-5 HR2 HR2 O ,3513 + 5, 9923 • 10- 6 HR 2 10,152 - 0,00015 HR2 1,5509 - 0,00421 HR 0,2963 + 0,0017 HR 14,965 - 2,4285 LER 152,4828 - 26,3126 LHR 3,6031 - 0,5737 LHR Variável dependente IAMD R2 Modêl0 -0,5505 + 0,2353 LHR 0,3032** + 95,49406 0,1371ns AMD 1,607 AMD 2 8,1895 + 988,08739 LAMD 0,5139 + 21,31889 IAMD 0,7265 - 9,6657 AMD 4,3581 LAMD 1,1592 - 8,34756 • 10-6 HR2 IAMD 0,454 AMD2 36,4257 IHR 0,0877ns IHR 0,1306ns O., 1414ns IHR 5 - 2,99763 .10- HR2 + 3,37907 . 10-6 HR2 2 - 0,0003 HR Local AMD IHR 0,2371** 0,2191 * 0,189 * 0,148 * 8 5,5992 - 0,00829 HR 0,4402** 34,6048 - 0,06535 HR 0,3912** LAMD 1,7271 - 0,00231 HR 0,4338** IAMD 0,1353 + 0,00101 HR 0,3818** AMD 2 AMD 14,2187 AMD 2 111,6351 LAMD 3,808 IAMD -0,6481 , - 17,77351 2 0,5984** 0,6461** LHR LHR 0,4839** + 0,20092 LHR 0,3426** - 0,51269 1,6146 + 205,3049 AMD AMD - 2,04624 LHR 0,7615 + 2003,9652 0,6005** IHR 0,8187** IHR LAMD 0,7019 + 45,43819 IHR 0,3922** IAMD 0,5525 - 15,40411 IHR 0,2078 * AMD 4,4595 - 1,1321 • 10-5 HR2 0,3225** LAMD 6 1,4509 - 3,3971 • 10- HR2 0,3681** IAMD 0,2442 + 1,576 • 10-6 HR2 0,3652** AMD 2 25,0607 5 - 8,51106 .10- 2 HR 0,2608* Variável dependente IARD 2 ARD· IARD ARD 2 IARD 2 ARD 6,2018 - 0,66471 LHR 1,1747 - 15,52467 IHR 0,7991 - 17,51094 IHR 2,6224 - 16,78753 IHR 1,2529 - 1,25238.10-6 HR2 O ,5573 - 7, 94675 • 10-7 HR 2 IARD 2 ARD O ,6574 + 4, 41215 • 10- 7 HR 2 , 3 ,267 3 - 5, 410 99 • 10- 6 HR 2 0,7788 + 0,0002 HR IARD 2 ARD 0,3979 - 8,85273.10-5 HR 0,7977 - 2,00964.10-5 HR 2,6945 - 0,00106 HR 0,1155 + 0,03622 LHR IARD 2 ARD 1,0831 - 0,04767 LHR Variável dependente R2 Modêl0 LARD 0,4155 - 27,85975 IHR 0,0247ns IARD 2 ARD 0,7313 + 20,37468 IHR 0,0387ns 2,3383 - 69,19201 IHR 0,0087ns ARD 0,8325 + 1,55523 .10-7 HR2 0,002 ns LARD 0,4111 - 1,42564 .10-7 HR2 O,Olllns IARD 2 ARD 2 0,7746 + 2,16399 • 10-8 HR 0,0007ns 10-6 HR2 0,0102ns 2,6815 - 1,42547 Local 8 ARD 0,5851 - 0,00071 HR 0,0423ns LARD 0,0248 + 0,00031 HR 0,0352ns IARD 2 ARD 0,982 - 0,00022 HR 0,0352ns 0,6818 - 0,00072 HR 0,0166ns ARD 1,1685 - 0,14622 LHR LARD 0,0244ns + 0,12621 LHR 0,0778ns IARD 2 ARD 1,4175 - 0,09104 LHR 0,0778ns 1,0444 - 0,1078;3 LHR 0,0051ns ARD 0,2663 + 16,45027 0,0078ns LARD 0,2545 - 28,95118IHR 0,0975ns IARD 2 ARD 0,8163 + 20,88386 0,0975ns 0,4125 + 3,9401 ARD 0,5111 - 1,18974 • 10- LARD 0,0959 + 1,85809 . 10-7 HR2 0,0056ns IARD 0,9307 - 1,34033 .10-7 0,0056ns AR02 0,639 -0,5778 IHR IHR O,OOOlns IHR 6 2 HR HR2 - 1, 4085 • 10- 6 HR 2 0,0523ns 0,0285ns Variável R2 Modêl0 dependente Local 1 + 0,11898 HR NAM 2,33 LNAM 2,4236 + 0,00342 HR 0,9214** lNAM 2 NAM 0,0818 - 0,00013 HR 0,5884** HR 0,8725** NAM LNAM lNAM 2 NAM NAM -1204,89 + 10,3359 -89,309 + 23,52565 -0,7623 0,7813** LER + 0,7764 LHR 0,971 ** 0,2425 - 0,03711 LER 0,8768** -8214,0587 + 1871,87241 LHR 0,5883** 51,4093 - 1704,90539 lHR 0,4022** LNAM 3,9495 - 67,37036 lNAM 2 NAM 0,0128 + 3,9552 NAM 0,9721** 2889,7045 0,7165** lHR 0,9761** lER lHR - 120452,1447 16,4637 + 0,00017 2 HR 0,2387 * 0,9715** + 4,72856 • 10-6 HR2 LNAM 2,885 lNAM 0,0607 - 1 ,7165; • 10- 7 HR2 0,7854** 0,409 ** HR2 0,9712** 18,0666 + 0,13838 HR 0,9535** LNAM 3,2343 + 0,00205 HR 0,8038** lNAM 0,0428 - 4,54004 • 10- NAM2 -95,2586 + 0,01628 Local NAM 5 N»f -2322,5779 NAM -195,8381 LNAM lNAM N»f NAM 2 -0,5184 + 23,7213 + 47,99684 114,502 0,4864** 0,9782** HR LHR 0,906 ** 0,9808** + 0,8067 LHR 0,8352** 0,1461 - 0,02116 LHR -35159,4078 HR + 7601,45957 LER 0,7935** - 4491,98208 lHR 0,4469** Variável dependente R;2 Modêl0 LNAM 4,7538 - 90,66509 INAM 2 NAM 0,0054 + 3,00611 NAM IHR IHR 13721,5734 - 638939,52754 48,8337 + 0,00011 HR2 LNAM 3,7386 + 1,6131 • 10 INAM 2 NAM 0,0304 - 3,2786 .10 2525,6661 + 0,02097 Local 0,6976** 0,9486** IHR 0,3156** 0,8246** -6 HR2 0,6064** -8 HR2 0,3098** HR2 0,9338** 3 NAM 6,7973 + 0,084 HR 0,9212** LNAM 1,9858 + 0,00676 HR 0,796 ** INAM 2 NAM 0,1379 - 0,00061 HR 0,6328** HR 0,9752** NAM 19,4117 -10,0251 + 2,31145 0,9688** + 5,73537 LHR LNAM 0,4754 + 0,49782 LHR 0,973 ** INAM 0,2924 - 0,04932 LHR 0,9049** NAM2 NAM -400,7486 + 147,93401 , LHR 0,9012** 18,1056 - 171,38714 IHR 0,722 ** LNAM 2,9421 - 16,16077 INAM O ,04 536 + 1, 7379 IHR 2 NAM 318,6896 IHR 0,9377** IHR - 4104,06182 2 NAM 0,8558** 10,1568 + 0,00039 HR 0,5789** 0,7763** UiAM 5 2 2,2744 + 3,02035 . 10- HR 0,607 ** INAM 6 2 0,1098 - 2 ,6228 . 10- HR 0,4336** 2 NAM 106,3301 0,8948** + 0,153i5 HR 0,9643** HR 0,8751** Local NAM LNAM -3,4736 2 HR + 0,01132 4 0,2632 + 0,01807 Variável dependente INAM NAM 2 -163,228 + 3,76438 HR -30,2263 + 9,61982 LHR -4,8166 + 1,55474 LHR INAM NAN 2 -740,2315 16,494 + 218,02404 LHR - 249,13492 LHR 3,3218 - 82,00037 IHR INAM NAM 2 308,4652 - 5101,38658 IHR 2 2,3054 + 0,00073 HR 1 ,1122 + 7,64754 . 10- 5 HR 2 INAM NAM 2 °, 425 -34,0163 -5,1047 - 1, 5577 • 10- 5 HR + 0,01901 HR2 + 0,78428 HR 1,6945 + 0,03284'HR INAM NAM 2 INAM 2 NAM -2770,7188 + 1090,9659 LHR 35,7243 - 213,76591 IHR 3,4574 - 10,1519 IHR INAM 2 NAM 1530,2041 - 11661,43504 5,9816 + 0,00981 HR2 2,1943 + 0,00039 2 HR IHR 2 Variável dependente INAM 2 NAM 2 5 0,1047 - 2,02097 . 10- HR -230,051 2 + 0,60208 Local NAM R2 Modêl0 12,9218 0,8141** HR 0,9347** HR 0,8734** 6 + 0,13706 LNAM 2,4555 + O,00601.HR 0,5859** INAM 2 NAM 0,1280 - 0,00049 0,2384** NAM 54,3103 -37,9437 LNAM -0,3114 INAM 2 NAM 0,4249 NAM LNAM INAM 2 NAM NAM LNAM INAM 2 NAM -2626,755 0,9605** + 8,2205 HR + 15,05061 0,9828** LHR + 0,772 LHR 0,9018** - 0,07798 0,5511** LHR + 825,52614 0,9039** LHR - 552,4457 IHR 0,6819** 3,8541 - 35,05553 IHR 0,9576** 41,5233 -0,0083 1684,5269 22,2045 + 4,4762 0,935 ** IHR - 26735,5285 0,4882** IHR 2 , HR + 0,00037 0,6836** 5 2,9030 + 1,53665 .10- HR 2 0,3908** 6 0,0871 - 1,13855 .10- HR2 0,1284ns 574,9695 + 0,0239 HR2 Local NAM HR 0,8293** 7 0,7973** 24,4285 + 0,1266 HR LNAM 2,9287 + 0,00403 HR 0,4508** INAM 0,1078 HR 0,1764* NAM2 540,3809 + 11,28741 HR 0,9476** NAM -53,3549 + 20,51933 LHR 0,9811** LNAM INAM - 0,00031 + 0,7794'7 LHR 0,7873** 0,4168 - 0,07347 LHR 0,454 ** -0,194 Variável dependente NAM 2 NAM LNAM INAM NAM 2 NAM 2 R Modêl0 -5481,703 + 1651,59127 63,0544 - 1186,0668 4,3296 - 55,92166 -0,0209 3777,1524 LHR + 6,48516 0,9503** IHR 0,8013** IHR 0,9906** IHR 0,8648** - 83607,01243 IHR 0,5953** 2 36,6264 + 0,00024 HR 0,6119** LNAM 2 6 3,3624 + 7,16854 • 10- HR INAM 0,0705 - 4,98192 . 10- NAM 2 7 1547,2813 + 0,02336 'HR2 Local NAM 15,5321 INAM 0,058 NAM -59,7042 0,9585** HR 0,8155** - 8,94082 .10-5 + 7,26567 + 18,84051 0,1581 - 0,02335 LHR 54,2057 + 1431,80627 - 1551,9142 4,0427 - 55,10987 INAM 0,0131 + 2,5175 NAM 0,9864** " LNAM NAM 2 0,957 ** LHR INAM -5677,9502 0,5614** 0,9812** 0,4367 + 0,58958 LHR NAM HR HR LNAM NAM 2 0,8156** + 0,08909 HR 2,8737 + 0,00253 -120,5351 0,0895ns 8 LNAM NAM 2 2 HR 0,2856** 0,8551** 0,8508** LHR 0,6473** IHR IHR 0,8591** IHR 0,9907** 2912,0897 - 107395, 42455 IHR 0,4771** 26,0456 + 0,00013 HR2 0,8562** 6 LNAM 3,2002 + 3,61634 . 10- HR2 0,6533** INAM 7 0,0454 - 1,19743 • 10- HR2 0,3958** + 0,01142 HR2 0,9533** NAM 2 672,6042 Variável dependente R2 Modêl0 Local 1 NAR 1,95 + 0,04113 HR LNAR 1,5011 + 0,0033 HR 0,6 INAR 0,3134 - 0,00058 HR 0,2442 * 0,9194** ** NAR 2 -75,23 + 1,13769 HR 0,9492** NAR -35,2804 + 9,13527 LHR 0,9321** -3,4604 + 1,07133 LHR 0,7975** 1,3391 - 0,21516 LHR 0,4246** LNAR INAR NAR 2 NAR LNAR INAR NAR 2 -953,3208 + 225,28188 LHR 0,7652** 19,8203 - 737,09537 IHR 0,5948** 3,6081 - 235,99763 IHR 0,9487** -0,1084 391,9989 + 54,3351 0,6638** IHR - 15965,66745 IHR 0,3766** NAR 5 7,4718 + 5,68188 .10- HR2 0,7864** LNAR 2,0568 + 4,00483 • 10-6 HR2 0,4512** INAR 7 0,2053 - 6,'32928 • 10- HR2 0,1487ns , HR2 0,9452** + 0,04243 HR 0,9667** LNAR 0,8368 + 0,00324 HR 0,8212** INAR 0,4189 - 0,00049 HR 0,5321** HR 0,8845** NAR 2 60,3358 + 0,00169 Local 2 NAR NAR 2 NAR LNAR INAR NAR 2 NAR -3,0702 -336,0947 -63,1646 + 1,66283 + 13,81884 LHR 0,8099** LHR 0,9504** 1,7241 - 0,25712 LHR 0,7901** -6,4966 + 1,48953 + 491,4à178 LHR 0,6104** 25,7971 - 1188,5139 IHR 0,3373** -2384,7864 Variável dependente INAR 2 NAR 762,663 - 37804,46812 IHR 5,7155 + 3,7239.10-5 HR 10-6 HR2 1,6785 + 2,50862. INAR :2 NAR 2 O ,27 67 - 3, 5O661 . 10- 7 HR 2 -35,9306 HR2 + 0,00156 INAR NAR 2 INAR NAR 2 INAR NAR -100,2967 + 27,67jl LHR 6,0869 - 104,15522 LHR 2,7342 - 174,06345 IHR -0,1883 + 71,75685 2 42,566 - 770,92114 1,4618 + 0,0001 0,5963 + 2,36717 INAR 2 NAR IHR IHR HR2 2 HR 2 0,6543 - 8,69151 • 10-6 HR 3,1698 + 0,00092 HR2 Variável dependente INAR 2 Modê10 R 0,8251 - 0,00187 HR 0,8174** HR 0,4324** NAR2 -33,7142 + 0,27619 NAR -12,086 + 3,06445 LHR 0,4934** -6,0138 + 1,33238 LHR 0,8006** LNAR INAR 2 NAR 2,6735 - 0,42666 -123,3797 LHR + 29,17321 0,845 ** LHR 0,2259 * NAR 4,8097 - 124,79613 IHR 0,2 LNAR 2,3406 - 228,93795 IHR 0,6657** INAR 2 -0,03 + 79,23766 IHR * 0,8209** NAR 35,8729 - 1017,68371 NAR -0,1313 + 6 ,08869 • 10- 5 HR 2 0,8356** IHR 0,0672ns LNAR 0,324 + 1, 23557 • 10- 5 HR 2 0,9259** INAR 0,608 - 3, 47 67 6 • 10- 6 HR 2 0,7547** 2 NAR -18,1266 + 0,00071 Local HR2 0,5866** 8 NAR 0,5838 + 0,0133t> HR 0,9176** LNAR 0,3288 + 0,0034 HR 0,8355** INAR 0,687 - 0,00117 HR 0,6352** HR 0,9028** 2 NAR NAR -7,1652 + 0,11567 -10,5883 ENAR INAR NAR2 + 2,80564 LHR -3,5183 + 0,88772 2,151 -94,9763 - 0,33043 0,9029** LHR 0,9548** LHR 0,848 ** + 22,67485 LHR 0,7745** NAR 6,3313 - 224,26941 LNAR 2,1182 - 133,2599 IHR 0,8762** INAR 0,0302 + 54,337'43 IHR 0,9337** 2 NAR IHR 40,6382 - 1634,05014 IHR 0,575 ** 0,4009** Variável dependente Modêl0 NAR 2,1997 + 1,98631 . 10-5 HR2 LNAR 0,8023 + 4,74265. INAR 10-6 HR2 2 6 0,5127 - 1,55488 • 10- HR NAR 2 5,9566 + 0,00017 HR2 2 R 0,7967** 0,6798** 0,4683** 0,8426**