O PAPEL DA UNIVERSIDADE NO DESENVOLVIMENTO
DA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA DO ESTADO DO
PARANÁ
Dalberto Dias da Costa
Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Paraná
Centro Politécnico – Jardim das Américas – Curitiba – PR 81531-9990 – E-mail: [email protected]
Abstract: The present work is concerned whit the recent and rapid industrialisation of
Paraná State. This industrialization has been strongly influenced by car manufacturers,
like Renault and VW-Audi. The main topic covered here is the role of Paraná’s
universities, in particularly mechanical engineering departments, as an important agent on
the success of the emergent local metalwork industries. The universities role is relevant
because they are responsible for the invaluable long-term industrial resource: the human
knowledge. The state-of-the-art of some machining suppliers is presented and concluded
that the companies are facing serious troubles in become more competitive. New direction
like the usidados project is presented as a contribution to the industry-university
integration. The main conclusion of this work is the development of local virtual
organizations, including universities, is a great opportunity to enhance the competitiveness
of Paraná´s industries.
Keywords: Machining; Virtual Organizations; Database
1 - INTRODUÇÃO
As universidades brasileiras desempenham um importante papel no
desenvolvimento cultural e social do país. Entretanto, quanto ao aspecto econômico as
contribuições ainda são tímidas. Em algumas regiões, por exemplo o Estado do Paraná, as
mudanças econômicas vem acontecendo rapidamente. Em tal situação, as universidades
vêm se mostrando pouco aptas a atender aos anseios dessa indústria emergente. De modo
geral, isto pode ser atribuído à falta de tradição e estrutura das universidades em
transformar o conhecimento gerado em aplicações práticas.
Neste trabalho será mostrado que o Paraná vem recebendo novos investimentos,
principalmente da industria automotiva, seus fornecedores e do próprio Estado. Alguns
dados obtidos num estudo realizado em 65 empresas prestadoras de serviços de usinagem
serão apresentados. Os resultados desse indicam que as empresas genuinamente
paranaenses apresentam baixo grau de competitividade.
O objetivo deste trabalho é apresentar o projeto “rede usidados” como uma
alternativa para que as universidades locais, em especial o Departamento de Engenharia
Mecânica da Universidade Federal do Paraná, possam estreitar suas relações com o setor
privado e, em um ambiente virtual, contribuir para o aumento da competitividade da
indústria local.
2 – O SURGIMENTO DE UM NOVO POLO AUTOMOTIVO
Até 1996 a economia paranaense era fortemente influenciada pela agroindústria.
Próximo à cidade de Curitiba existiam poucas empresas do setor metal-mecânico. A volvo
(caminhões e ônibus), a New Holland (equipamentos agrícolas) e a Robert Bosch
(autopeças) eram as de mais destaque.
Desde então, o governo Jaime Lerner vem adotando uma política agressiva de
redução de taxas com o intuito de atrair novas indústrias, Em parte, a conseqüência disto
foi a consolidação dois novos pólos industriais: o moveleiro-madereiro e o automotivo.
Dentro do escopo deste trabalho, o pólo automotivo será o foco principal. Esta
indústria iniciou-se com a vinda de três grande montadoras: a VW-Audi, a Renault e a
Chrysler. Infelizmente, este ano, a Chrysler anunciou o fechamento dessa fábrica, a qual
situava-se em Campo Largo, cidade da Grande Curitiba. Ao contrário, a francesa Renault
vem anunciando um projeto de longo prazo com o intuito de conquistar o Mercosul. O
resultado de sua parceria com a Nissan será obtido em breve com o lançamento da nova
fábrica de veículos utilitários na cidade de São José dos Pinhais.
De acordo com Ferro (2000) a Renault apresentou um crescimento de 60% nas
vendas em relação ao ano passado. Atualmente o Paraná pode ser considerado um
importante polo automotivo, responsável por mais de 8% da produção nacional.
A indústria automotiva possui uma cadeia bem complexa que exige fornecedores
muito competitivos e uma mão-de-obra altamente qualificada. Atualmente, as fábricas da
VW-Audi e da Renault são rodeadas pelos seus fornecedores de primeira camada e com
um contingente ainda alto de mão-de-obra estrangeira, especialmente em cargos mais
elevados.
A indústria genuinamente paranaense vem enfrentando várias adversidades para
entrarem neste novo mercado. Pelo lado humano, em especial em relação aos montadores,
as exigências tiveram de ser compensadas com um alto investimento em treinamentos. O
que se observa, de modo significativo, é uma migração de mão-de-obra oriunda de São
Paulo devido, em parte, à crise da região do ABC.
Apesar disso, novas indústrias de outros segmentos, tais como hotelaria;
transportes, alimentação vêm mudando ou surgindo no Paraná. Este tipo de movimento é
típico do surgimento de um novo pólo industrial.
3 – UMA AVALIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE DO SETOR METALMECÂNICO PARANAENSE
Atualmente as montadoras vêm focando mais em pesquisa e desenvolvimento
(P&D) e marketing. Com isso, a fabricação de peças isolada tem sido delegada a
fornecedores mais especializados. A fabricação por usinagem é um caso típico dessa
terceirização.
Em várias situações, peças usinadas não são entregues diretamente à montadora.
Elas são fornecidas a uma empresa intermediária que faz a montagem de um subconjunto e
entrega-o para a montagem final. Nessa cadeia complexa, o fornecedor de subconjuntos é
chamado de fornecedor de primeira camada. O fornecedor de serviços de usinagem ocupa
a segunda ou terceira posição.
Numa avaliação recente sobre a competitividade do setor de usinagem no Paraná,
da Costa (2001a) constatou que a prestação de serviços não é uma tradição, como pode ser
visto pela figura 1, apenas 11 empresas foram criadas antes de 1980.
ANTERIOR A
1970
ENTRE 1970 E
1980
ENTRE 1980 E
1990
APÓS 1990
39
15
6
5
Figura 1 – Ano de fundação das 65 empresas prestadoras
Além do problema da falta de tradição existem outros. A partir da figura 02,
observa-se que o número de engenheiros é muito pequeno em relação ao contingente total
de funcionários, numa relação de, aproximadamente, 33 funcionários para cada
engenheiro. Deve ser registrado também que apenas 24 empresas contratam engenheiros,
sendo que destas, em apenas duas existem 15 engenheiros.
1609
ENGENHEIROS
OUTRA FORMAÇÃO
49
Figura 2 – Quantidade de engenheiros e funcionários com outra formação.
Tomando o inventário de máquinas-ferramenta como indicativo do estágio tecnológico
dessas empresas, observa-se que dentre as 1004 máquinas cadastradas 206 são equipadas
com Comando Numérico computadorizado (CNC), ver figura 03. Entretanto, deve ser
observado que a distribuição deste tipo de equipamento é péssima. Verificou-se que apenas
14 empresas, dentre as 65, possuem este tipo de tecnologia. Registrou-se, em uma única
empresa, um inventário de 42 máquinas CNC.
798
206
CNC
CONVENCIONAIS
Figura 3 – Distribuição das Máquinas-ferramenta convencionais e CNC.
A política de qualidade adotada por uma empresa é determinante sobre sua real
capacidade em fornecer serviços de acordo com os padrões preestabelecidos por seus
clientes. Atualmente, a obtenção de um certificado ISO ou QS é um bom indicativo de
investimento em qualidade. Na referida pesquisa, ver figura 4, constatou-se que apenas 08
empresas possuem tais certificações.
INSPEÇÃO FINAL
46
11
8
QUALIDADE
TOTAL
IS0/QS
Figura 4 – Programa da qualidade/certificação encontrado nas empresas
A análise de todos esses dados permite concluir o seguinte: neste momento, existem
poucas empresas que podem competir no mercado mundial. Consequentemente, baseandose no fato que as montadoras selecionam parceiros que possam competir globalmente, as
empresas locais estão enfrentando problemas sérios para entrarem na cadeia automotiva.
4 – EXIGÊNCIAS DO SETOR AUTOMOTIVO
Contando com o apoio do Programa RHAE/CNPq alguns pesquisadores e profissionais da
indústria paranaense iniciaram um projeto (da Costa 2001b) denominado “formação de
multiplicadores em sistemas flexíveis para usinagem de precisão”. Após uma avaliação
preliminar dos programas de formação de recursos humanos ofertados no país essa equipe
visitou várias fábricas da Renault, duas universidades e um centro de treinamento em
manufatura flexível situados na França.
Nas visitas às fabricas da Renault (com ênfase aos setores de projeto, testes e
fabricação de motores e caixas de câmbio) observou-se que todas as atividades de
engenharia são realizadas com auxilio de sistemas computacionais.
No chão-de-fábrica as atividades de usinagem e movimentação de materiais estão
quase cem por cento automatizadas. Essa automação está movendo rapidamente para uma
arquitetura baseada em sistemas flexíveis e inteligentes e com elevado grau de
monitoramento.
Atualmente, os produtos Renault são modelados em sistemas CAD 3D. Essa
modelagem sólida permite ao projetista uma visão muito próxima do produto final. Além
disso, ao aplicar o conceito de engenharia simultânea, torna-se possível fazer diversas
verificações antes que o produto chegue à fabricação, tais como: análise do comportamento
mecânico; montagem e manufaturabilidade.
Esse ambiente de uso intensivo de computadores implica numa nova exigência aos
fornecedores. Um candidato a fornecedor deve estar apto à receber este tipo de informação
digital. Por outro lado, isto implica em investir na mesma tecnologia adotada pela
montadora.
Na Renault, o software CATIA foi recentemente adotado como ferramenta
principal para o desenvolvimento de novos produtos. Além de requerer um investimento
elevado (compra mais treinamento de pessoal) o custo das atualizações, geralmente anuais,
também é alto. Um prestador de serviços de usinagem, por exemplo, precisa adotar o
mesmo módulo CAD ou CAM para que possa entregar as peças de acordo com o modelo
proposto. Ele poderá optar por investir em outros softwares desde esses aceitem os
modelos exportados pelo CATIA.
A tecnologia CAD-CAM é uma condição necessária, mas não suficiente, para que
uma empresa possa ser parceira da Renault. Dentre os vários critérios fixados pelo
departamento de compras, destacam-se: certificação ISO ou QS; ser fornecedor de outras
grandes empresas, em especial do ramo automotivo e fazer investimentos constantes em
P&D.
Ser fornecedor de outras grandes empresas implica numa baixa dependência em
relação a um único cliente, além de proporcionar boas referências e, supostamente,
qualifica-lo nos quesitos garantia da qualidade e capacidade de entrega.
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) não são tarefas triviais. Na prática, pequenas e
médias empresas não investem nesse quesito. Os motivos principais são a falta de cultura e
a carência de recursos financeiros.
Por outro lado, as universidades brasileiras são responsáveis por quase toda a
pesquisa que é feita no território nacional. Apesar disso, em relação ao setor metalmecânico, pouco ou quase nada tem sido feito em conjunto com a iniciativa privada.
A transferência dos resultados obtidos em laboratórios para a comunidade
empresarial não é uma tarefa simples. Em parte, isso é decorrente do baixo nível de
integração entre universidades e empresas.
A seguir apresenta-se uma proposta de contribuição para a integração universidadeempresa. Esta envolve, em particular, o Departamento de Engenharia Mecânica da
Universidade Federal do Paraná e as empresas prestadoras de serviços de usinagem.
5 - A REDE USIDADOS
Para setor metal-mecânico, a contribuição dos cursos de engenharia tem sido
imprescindível. Isto pode ser confirmado pelos enormes avanços observados na
manufatura de bens de consumo e de capital. A formação de recursos humanos nos níveis
de graduação e pós-graduação é, com certeza, o motivo dessa evolução.
Entretanto, formar bons engenheiros e com um bom nível de informação sobre as
tecnologias correntes implica num custo bem elevado. Tecnologias modernas tais como
CAD-CAE-CAM requerem o uso intensivo de laboratórios bem equipados, o que não é o
caso local. O Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal vem
encontrando sérias dificuldades em atualizar seus recursos didáticos, em especial nesta
área.
A Universidade, como postulado anteriormente, pode ser um importante parceiro
para o desenvolvimento do setor metal-mecânico local. Entretanto, isto só será possível se
com a infra-estrutura necessária, isto é, com bons laboratórios, em especial aqueles
voltados à otimização de processos de fabricação.
O projeto da rede usidados é uma tentativa de formação de um consócio entre
empresas do setor metal-mecânico do Estado do Paraná, em especial empresas prestadoras
de serviços de usinagem, e, num primeiro momento, o Departamento de Engenharia
Mecânica da Universidade Federal do Paraná. Posteriormente, espera-se que tal consórcio
possa contar com a participação de outras universidades e centro de pesquisa.
Em essência, esta proposta visa contribuir para o aumento da competitividade da
indústria local via o compartilhamento de recursos comuns tanto da universidade como das
empresas. Esses recursos são, basicamente, aqueles relacionados com a tecnologia de
informação, isto é, CAD-CAE-CAM alem de bases de dados tecnológicos.
A figura 5 contém uma representação desta rede virtual, a qual vem sendo,
gradativamente, consolidada com recursos da Internet e registrada sob o domínio:
“USIDADOS.COM.BR”.
A rede usidados é composta de cinco bases. A primeira contém as prestadoras de
serviços de usinagem (nome fantasia, endereço e contato comercial) e o acervo de
máquinas-ferramenta.
A base recursos humanos contém currículos dos profissionais que possuam
experiência em processos de usinagem, variando desde estagiários até consultores.
A terceira base, denominada fornecedores é composta pelos fabricantes, ou seus
representantes locais, que fornecem insumos ou equipamentos para os prestadores,
exemplo: ferramentas, matéria prima (aços, ligas especiais), máquinas ferramentas, fluidos
de corte, dispositivos de fixação e manutenção de máquinas.
Os clientes das prestadoras serão cadastrados na quarta base, a qual deverá conter
seus dados gerais (endereço e contato) seus produtos principais e critérios para seleção de
fornecedores.
A quinta base é representada pelas universidades e centros que desenvolvam
pesquisa sobre usinagem ou áreas afins.
O agente central desta rede, denominado “USIDADOS”, será composto de vários
mecanismos para armazenar e transferir informações. Esta transferência ocorrerá através
de cinco tipos de serviços.
O primeiro está relacionado com a busca geral sobre a localização física de
empresas e universidades (endereços e contatos).
As empresas prestadoras também poderão ser encontradas através da seleção de
suas máquinas-ferramenta. Este serviço é muito importante pois a procura por máquinasferramenta, em alguns casos, precede a procura pela própria empresa prestadora. Como
comprovado em Da Costa et al.(2001) esta procura, quando realizada via os meios
tradicionais, isto é, listas telefônica, guias especializados e informações pessoais, pode
levar de 06 a 08 horas. Isto irá permitir ao usuário do sistema encontrar uma máquina a
partir dos dados sobre a peça que deseja fabricar.
Os profissionais do setor poderão ser encontrados, desde que estejam cadastrados
na base recursos humanos, a partir de suas competências técnicas. Este serviço possui um
quesito social pois, irá contribuir um pouco para o aumento da empregabilidade da mãode-obra local.
O quarto serviço está relacionado com a busca por fornecedores de insumos e
equipamento. Dessa forma, uma prestadora poderá encontrar o insumo desejado, no
mercado local ou até mesmo no exterior.
O estreitamento da relação universidade-empresa poderá ser alcançado com a
implantação em parceria de um centro para pesquisa e formação de pessoal em manufatura
assistida por computador. Basicamente, esse centro deverá contar com softwares para
CAD-CAE-CAM, computadores e máquinas CNC. Esta infra-estrutura poderá ser utilizada
tanto para formação de engenheiros (atendendo aos cursos de engenharia mecânica) como
no apoio aos problemas cotidianos da indústria local, tais como tradução de modelos CAD
geração de programas CN para confecção de moldes e matrizes. Além disso, esse centro
poderá gerar pesquisas nos tópicos já mencionados e contribuir diretamente para o
aumento da competitividade das empresas prestadoras.
Pode-se observar que a proposta está, basicamente, dirigida a um grupo bem
específico de empresas. Não obstante, tal modelo poderá ser aplicado aos demais
segmentos do setor metal-mecânico. Deve ser observado também que a construção física
da rede é condição necessária para a implementação do projeto usidados, pois dentre os
serviços mencionados acima, exceto o último, todos já existem, seja na forma de guias
especializados, na relação pessoal cliente-fornecedor e através de agências de recrutamento
de mão-de-obra.
A formação de uma rede virtual entre empresas e o Departamento de
Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Paraná, como apresentado aqui, procura
usufruir o aspecto “proximidade geográfica” e também dos recentes avanços na área de
tecnologia da informação e comunicação, como proposto por Santos e Varvakis (1998).
CLIENTES
PRESTADORAS
USIDADOS
UNIVERSIDADES
FORNECEDORES
RECURSOS
HUMANOS
Figura 05 – Representação esquemática da rede USIDADOS
6 – CONCLUSÕES
O caráter virtual da proposta formulada implica numa drástica redução do
custo de transferência e atualização de informações, requerendo apenas que se crie uma
“cultura” de uso da rede, a qual apesar dos significativos avanços da Internet ainda não
existe na indústria local.
Atualmente, este projeto encontra-se em fase de implementação, contando apenas
com recursos do Departamento de Engenharia Mecânica da UFPR e apoio do programa
Paraná Autotech da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior do Paraná.
Entretanto, para que a rede possa realmente existir e não apenas se tornar mais um “site”
de consulta via Internet, será preciso que os órgãos de classe do Estado (Federação das
Indústrias e Sindicatos Patronais) e as próprias empresas envolvidas sejam participadas
sobre a importância, principalmente, do estreitamento da relação universidade-empresa
para o desenvolvimento local.
Argumenta-se que tal proposta vem de encontro com a nova definição do papel da
universidade. A qual deixa apenas de contribuir via formação de recursos humanos e passa
a tratar problemas locais como plataformas para sua integração com a comunidade
empresarial.
7– AGRADECIMENTOS
O autor gostaria de agradecer aos Programas RHAE/CNPq e Paraná Autotech
pelo apoio financeiro dado a este projeto.
8 – REFERÊNCIAS
Da COSTA D. D. (2001a). Análise da competitividade do setor de usinagem no Estado do
Paraná – 1º congresso Brasileiro de Engenharia de Fabricação Abril 02 – 04, Curitiba
– PR
Da COSTA D. D. (2001b) [coordenador] – Relatório Final entregue ao Programa
RHAE/CNPq sobre o projeto “Formação de multiplicadores em sistemas flexíveis para
usinagem de precisão” processo nº 610120/99-9
Da COSTA D. D. et al. (2001). Proposta para implementação de uma rede de informações
sobre usinagem no Estado do Paraná - 1º congresso Brasileiro de Engenharia de
Fabricação, Abril 02 – 04, Curitiba – PR
FERRO, J. R. (2000) [coordenador]. Relatório anual do Programa Paraná Automotivo –
Publicado pelo SEBRAE e SINDIMETAL do Paraná.
SANTOS, L. C. e VARVAKIS, G. (1999) Redes de Pequenas e Médias Empresas:
Organizações Virtuais vs. Clusters. XIX Encontro Nacional Brasileiro de Engenharia
de Produção, Novembro 01-04 – Rio de Janeiro – RJ
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O papel da universidade no desenvolvimento da indústria