4. A caixa Tecnológica PAVILHÃO DO BRASIL NA EXPO MILÃO 2015 3. A base Topológica A superfície irregular ligada ao térreo estabelece uma relação ambígua entre solo e objeto construído. Ao invés de afirmar a relação clássica de oposição entre ambos, aparece como uma estrutura ativa construída no plano horizontal, fazendo a arquitetura surgir como algo inesperado e improvável. A relação entre a superfície e o solo determinam uma experiência topológica em que limites e conexões são explorados em detrimento de noções da geometria clássica, que lidam com vértices e lados. Sob e sobre o plano localizam-se as partes do programa que devem se relacionar com o ambiente externo da expo, como loja, café, restaurante, administração, áreas de serviço e acessos à área interna de exposição. 4. A caixa Tecnológica A caixa abriga os espaços internos de exposição para o público em geral e para convidados, e surge como um objeto tecnológico - extremamente performático e pragmático - por sobre a superfície irregular e a praça. Ela se apoia sobre eixos de circulação vertical em duas de suas extremidades e sobre pilares distintos nas outras duas, que demarcam o espaço de chegada e o café/lanchonete. Os balanços conferem leveza e sofisticação ao conjunto em uma relação de contraste para com seu embasamento. 5. ‘Promenade Architecturale’ A caixa abriga os espaços internos de exposição para o público em geral e para convidados, e surge como um objeto tecnológico - extremamente performático e pragmático - por sobre a superfície irregular e a praça. Ela se apoia sobre eixos de circulação vertical em duas de suas extremidades e sobre pilares distintos nas outras duas, que demarcam o espaço de chegada e o café/lanchonete. Os balanços conferem leveza e sofisticação ao conjunto em uma relação de contraste para com seu embasamento. criando um percurso cíclico. O percurso se inicia nos espaços expositivos externos no nível térreo através desenho paisagístico proposto e adentra a praça catalisadora, já no interior do edifício. Segue-se em direção ao espaço exclusivamente dedicado à escada rolante - já no interior da base topológica - para acessar, então, a caixa tecnológica ao vencer o generoso pé direito que separa a base de seu coroamento em um vôo panorâmico sobre a praça. Ao fim da visita dos espaços expositivos internos, toma-se a escada que faceia externamente a fachada voltada para a Decumanus para acessar belvedere no terraço jardim. O retorno ao ponto inicial se dá por uma escada helicoidal monumental que conecta internamente o terraço e os espaços de exposição internos e mais uma vez pela escada rolante. A ‘promenade architecturale’ proposta atravessa os diferentes programas do pavilhão, se tornando, assim, sua coluna vertebral. 5. ‘Promenade Architecturale’ Espaços singulares de circulação destacados do objeto arquitetônico intensificam a experiência ao longo das diferentes partes do pavilhao, criando um percurso cíclico. O percurso se inicia nos espaços expositivos externos no nível térreo Uma forma pura coroando uma superfície abstrata que se funde a uma composição artificial de recriação de uma paisagem natural ao nível do chão. SALA MULTIUSO 300m2 Uma ode à cultura brasileira. Esquema de fluxos Sustentabilidade CHAP. 8m2 CHAP. 8m2 RECEPÇÃO 35m2 COZ. 8m2 COZ. 8m2 RECEPÇÃO 35m2 NÍVEL TERRAÇO + 12m TERRAÇO VERDE FOYER 55m2 FOYER 55m2 WC 35m2 DEPÓSITO 25m2 WC 25m2 DEPÓSITO 25m2 SALA 01 750m2 WC 35m2 AUDITÓRIO GALERIA EXPOSITIVA SALA 01 750m2 SALA 03 350m2 WC 25m2 NÍVEL EXPOSIÇÕES + 6,50m CAIXA EXPOSITIVA SALA 03 350m2 ADM, SERVIÇOS TRAD. / ILUM. 13m2 TRAD. / ILUM. 13m2 SALA 02 150m2 SALA 02 150m2 COMÉRCIO RESTAURANTE SALA TÉCNICA 145m2 SALA TÉCNICA 145m2 N N 0 1 2 0 1 2 5 5 10 10 20m 20m Uma forma pura coroando uma superfície abstrata que se funde a uma composição artificial de recriação de uma paisagem natural ao nível do chão. Uma ode à cultura brasileira. Diferentes relações analógicas de contradição e complementaridade remetendo à configuração da sociedade, das cidades, da arquitetura e do modo de vida brasileiros podem ser estabelecidas, como tipologia e topologia, tecnologia e improviso, planejado e espontâneo, produção e preservação, interior e exterior, etc. Espaços singulares de circulação destacados do objeto arquitetônico intensificam a experiência ao longo das diferentes partes do pavilhao, SALA MULTIUSO 300m2 O conjunto Diferentes relações analógicas de contradição e complementaridade remetendo à configuração da sociedade, das cidades, da arquitetura e do modo de vida brasileiros podem ser estabelecidas, como tipologia e topologia, tecnologia e improviso, planejado e espontâneo, produção e preservação, interior e exterior, etc. O conjunto Planta Caixa Tecnológica através desenho paisagístico proposto e adentra a praça catalisadora, já no interior do edifício. Segue-se em direção ao espaço exclusivamente dedicado à escada rolante - já no interior da base topológica - para acessar, então, a caixa tecnológica ao vencer o generoso pé direito que separa a base de seu coroamento em um vôo panorâmico sobre a praça. Ao fim da visita dos espaços expositivos internos, toma-se a escada que faceia externamente a fachada voltada para a Decumanus para acessar belvedere no terraço jardim. O retorno ao ponto inicial se dá por uma escada helicoidal monumental que conecta internamente o terraço e os espaços de exposição internos e mais uma vez pela escada rolante. A ‘promenade architecturale’ proposta atravessa os diferentes programas do pavilhão, se tornando, assim, sua coluna vertebral. NÍVEL TÉRREO