CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS
DESENHO E ARQUITETURA
DESENHO ARQUITETÔNICO
Elisa Furian
[email protected]
ESCALA
É a relação existente entre as dimensões de um desenho e as
dimensões reais do objeto representando por este desenho.
Representação: x/y ou x:y (1/50;1/25; ou 1:50;1:25).
Exemplo: Em um desenho na escala 1/100 cada dimensão
representada no desenho será 100 vezes maior no objeto real. Ou
seja, para cada 1cm que medimos no papel, corresponderá a 100cm
no objeto real representado.
ESCALA
Escala Natural: quando o objeto representado apresenta a mesma
medida do real. O desenho esta na razão de 1 para 1, ou seja, na
escala de 1/1 ou 1:1;
Escala de ampliação: a representação gráfica é maior do que o
tamanho real do objeto. Utilizamos quando o objeto representado
é pequeno e necessita ser ampliado para melhor interpretação.
Exemplo: 5:1, 10:1 .
Escala de redução: O desenho é sempre realizado em tamanho
inferior ao objeto real. Utilizamos quando o objeto a ser
representado tem grandes dimensões e é necessário reduzi-lo
para possibilitar a representação do objeto no papel. A escala de
redução é a mais utilizada em arquitetura. Exemplo: 1:25, 1:50,
1:100
ESCALA
Em projetos de arquitetura são adotadas diferentes
escalas para representar os diversos tipos de desenhos. A
escala varia a depender do tamanho do que será
representando e do nível de detalhes que se deseja
representar.
ESCALA
Escala gráfica é a representada através de um gráfico proporcional à escala utilizada no
desenho.
LEITURA DO ESCALÍMETRO
O escalímetro é um instrumento de desenho técnico utilizado para
desenhar objetos em escala e ler as medidas de desenhos
representados em escala.
Escala: 1/100; 1:100
LEITURA DO ESCALÍMETRO
Escala: 1/125; 1:125
LEITURA DO ESCALÍMETRO
Escala: 1/50; 1:50
LEITURA DO ESCALÍMETRO
Escala: 1/75; 1:75
LEITURA DO ESCALÍMETRO
Escala: 1/20; 1:20
LEITURA DO ESCALÍMETRO
Escala: 1/25; 1:25
EXERCÍCIO 1 - ESCALA
EXERCÍCIO 1 - ESCALA
MOBILIÁRIO
SOFÁ
POLTRONA
CAMA DE CASAL
MESA + CADEIRAS
MÁQUINA DE
LAVAR ROUPA
FOGÃO 4 BOCAS
GELADEIRA
PEÇAS SANITÁRIAS
BACIA COM
CAIXA ACOPLADA
BACIA
CONVENCIONAL
BANHEIRA
LAVATÓRIO DE
COLUNA
CUBA EMBUTIDA
EM BANCADA
CHUVEIRO
OUTRAS PEÇAS
TANQUE
CUBA COZINHA
MOBILIÁRIO
MOBILIÁRIO
CIRCULAÇÃO VERTICAL
A circulação vertical tem função de vencer os desníveis,
possibilitando o livre acesso e circulação entre estes.
ESCADAS
RAMPAS
ELEVADORES
ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES
ESCADAS
ESCADAS
O degrau deve ter até 18cm de espelho, para não tornar a escada cansativa
O piso do degrau deve ter no min. 25cm, para evitar quedas ou batidas de
calcanhar ao descer
Se os espelhos de uma escada forem variáveis quebra-se o ritmo dos
passos e a possibilidade de quedas é grande.
FÓRMULA DE BLONDELL:
2e+b = 63 ou 64cm
e= espelho do degrau (máximo 19cm)
b=base/piso do degrau (mínimo 25cm)
Indica as proporções ideais de espelho e piso dos degraus.
ESCADAS
Os patamares devem ter uma dimensão, no sentido do deslocamento,
igual a largura da escada (min. 76cm, uso privado).
Um lance de escada deve ter um número máximo de degraus que é estabelecido
pelos Códigos de Obras (+- 19 degraus).
ESCADA EM “U”
ESTÁ TAMBÉM É CHAMADA DE ESCADA
DE DOIS LANCES
ESCADA EM “L”
Os degraus em leque podem ser perigosos pois há
pouco apoio para os pés
ESCADA LANCE ÚNICO
Escadas de lance único podem ser fisicamente cansativas e psicologicamente
intimidantes
ESCADA HELICOIDAL
OUTRAS
ESCADA - MATERIAIS
MADEIRA
CONCRETO
ESCADA - MATERIAIS
METAL
VIDRO
PEDRA
RAMPA
Nas rampas também deve ser previsto patamar de descanso
em condições semelhantes às da escada.
As inclinações máximas das rampas são determinadas por
normas, de acordo com o seu uso/destino na edificação.
Para uso de pedestres a inclinação ideal é de 8 a 10%.
Para uso de automóveis a inclinação máxima deve ser de 20%.
RAMPA
RAMPA DE LANCE RETO
patamar
Vista
Planta baixa
RAMPA
RAMPA HELICOIDAL
Vista
patamar
Planta baixa
RAMPAS - EXEMPLOS
ELEVADOR
É exige o uso de elevadores como
elemento de circulação vertical para
edifícios com mais de 4 pavimentos.
Deve-se prever no projeto
arquitetônico o espaço ocupado pelo
elevador e sua circulação.
Estes espaços devem ser mostrados
em planta e corte.
ESCADAS E ESTEIRAS ROLANTES
Esteiras rolantes devem ser instaladas sempre
que é preciso transportar carrinhos de
compras ou bagagem.
TOPOGRAFIA
Estuda os acidentes
geográficos definindo a
situação, localização, relevo,
medidas de ângulos, distancias e
desníveis de uma porção da
superfície terrestre para sua
representação em uma escala
adequada.
Às operações efetuadas em campo, com o objetivo de coletar dados para
a posterior representação, denomina-se de levantamento topográfico.
É um instrumento fundamental para a implantação de obras como:
projeto viário, edificações, urbanizações (loteamentos), etc.
TOPOGRAFIA – CURVAS DE NÍVEL
Representação gráfica do terreno
através de linhas que indicam as
alturas e a inclinação do terreno.
As curvas são representadas metro
a metro.
Quando as curvas são mais
próximas indicam que o terreno
possui maior inclinação, quando
mais espaçadas, indicam que o
terreno é mais plano.
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