Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE POLÍCIA MILITAR DO ESPÍRITO SANTO COMANDO DE POLÍCIA OSTENSIVA ESPECIALIZADO BATALHÃO DE MISSÕES ESPECIAIS SISTEMA DE GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO – SIGIDE Vitória, 2015 Batalhão de Missões Especiais 1 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO............................................................................... 3 2 FINALIDADE............................................................................................... 4 3 OBJETIVOS................................................................................................ 5 4 INDICADORES DE DESEMPENHO........................................................... 6 4.1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO..................................................................... 6 4.2 INDICADORES............................................................................................ 6 4.2.1 Companhia de Polícia de Choque............................................................ 6 4.2.2 Companhia de Operações com Cães....................................................... 10 4.2.3 Companhia de Operações Especiais....................................................... 12 4.2.4 Companhia de Operações de Choque..................................................... 22 5 CONCLUSÃO.............................................................................................. 25 Batalhão de Missões Especiais 2 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Os desafios lançados nos dias de hoje, aliados a uma constante necessidade de aprimoramento das ferramentas de gestão e do constante melhoramento do capital humano, têm-se tornado o fator de sobrevivência das instituições na concepção moderna de atendimento à eficácia/eficiência na utilização de seus recursos e na otimização do resultado proposto a alcançar. Dirigir uma instituição com sucesso requer que a gestão seja feita de forma sistemática e que o sucesso seja resultante da implementação e manutenção de um sistema de gestão projetado para melhorar continuadamente o desempenho da organização. O processo planejamento, execução, acompanhamento e avaliação tem se tornado cada vez mais curto, dada a velocidade das modificações do ambiente e a necessidade de adaptação frequente das instituições frente aos novos cenários. A adoção de um sistema de gestão da qualidade é uma decisão estratégica da direção. A aplicação dos princípios de gestão da qualidade não somente provê benefícios diretos, mas também oferece uma importante contribuição para a gestão de custos e riscos. Com isso, o planejamento e a implementação dos processos de monitoramento, medição, análise e melhoria, contribuem para a tomada de decisões, bem como ao replanejamento baseado em fatos. Seja no setor público ou privado, as ferramentas de gestão devem estar atualizadas, pois, no raio-x das barreiras de produção, sempre haverá um cliente a ser atendido em suas necessidades. Batalhão de Missões Especiais 3 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 2. FINALIDADE Implementar um Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho – SIGIDE - no Batalhão de Missões Especiais (BME) de forma a contribuir para o melhoramento contínuo das atividades específicas desenvolvidas pelas suas subunidades. Batalhão de Missões Especiais 4 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 3. OBJETIVOS Aferir a qualidade técnica da tropa; Avaliar as habilidades específicas; Alocar o recurso humano conforme suas habilidades específicas aferidas; Certificar a habilitação técnica dos profissionais nas diversas áreas de atuação. Batalhão de Missões Especiais 5 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 4. INDICADORES DE DESEMPENHO O conceito de indicador de desempenho está associado a um modelo e uma variável aleatória em função do tempo. São propostos para medir o desempenho em áreaschave da organização. Portanto, define-se como sendo formas de representação quantificável de características (atributos ou requisitos) e processos (conjunto de causas e condições) utilizados para acompanhar e melhorar os resultados ao longo do tempo. 4.1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Embora o processo de avaliação e melhoramento seja uma constante, o prazo estabelecido para aferição dos resultados será sintetizado ao final do ciclo de atividades contempladas nos eixos básicos e específicos constantes da matriz curricular. Assim, ao final do conteúdo programático anual, serão extraídos e tabulados os resultados obtidos nas avaliações correntes, de acordo com a habilidade específica do grupo envolvido, possibilitando a exemplificação da aptidão ou inaptidão do profissional avaliado. 4.2 INDICADORES 4.2.1 Companhia de Polícia de Choque Por atuar em situações politicamente sensíveis e que, via de regra, fogem ao controle da tropa de policiamento ordinário, exigindo para a sua concretização o uso de doutrina específica de atuação, o policial da Companhia de Polícia de Choque (Cia P Chq) caracteriza-se pelo treinamento rigoroso e constante, equipamento, armamento e técnicas não convencionais. Desta forma, o policial que compõe o quadro da respectiva companhia deve ser treinado para adquirir um perfil profissional diferenciado. Deverá, portanto, conhecer detalhadamente a execução da atividade de controle de distúrbios civis, aplicar técnicas modernas e eficazes de policiamento de choque, atuando em conformidade com a tática de CDC nos diversos eventos nos quais sejam necessários o emprego da tropa de choque, condicionando-se física e psicologicamente para que atue nas diversas ações de controle de distúrbios civis sob as mais variadas condições. Batalhão de Missões Especiais 6 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº GERAL Grau Aferido 01 Identificar os tipos de agentes químicos e suas ações APTO/INAPTO 02 Classificar os agentes químicos conhecidos conforme suas APTO/INAPTO características 03 Conhecer o conceito não letal APTO/INAPTO 04 Executar o correto manuseio de todo o material bélico de CDC APTO/INAPTO em uso no BME 05 Conhecer as técnicas de desmilitarização e desmantelamento APTO/INAPTO de granadas 06 Conhecer o funcionamento das munições químicas APTO/INAPTO Reconhecer a importância da ação policial de choque pautada 07 na técnica, na legalidade, na ética e nos princípios APTO/INAPTO internacionais dos direitos humanos 08 Compreender e conhecer a história do emprego de agentes APTO/INAPTO químicos por forças armadas e auxiliares 09 Executar corretamente os movimentos básicos de ordem unida APTO/INAPTO com os equipamentos do pel de Choque 10 Conhecer a constituição mínima de um pelotão de choque APTO/INAPTO 11 Conhecer a composição de um pelotão de choque da PMES e APTO/INAPTO executar corretamente suas formações básicas 12 Conhecer os princípios de um pelotão de choque APTO/INAPTO 13 Conhecer ao menos três causas dos distúrbios civis APTO/INAPTO 14 Conhecer os fatores comportamentais do coletivo social APTO/INAPTO 15 Conhecer os fatores psicológicos comportamento dos indivíduos que influenciam o APTO/INAPTO 16 Conhecer e executar as principais formações de um pelotão de APTO/INAPTO choque Executar corretamente o embarque e desembarque estático e 17 em movimento no veículo de transporte de tropa APTO/INAPTO Batalhão de Missões Especiais 7 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 18 Conhecer e executar as principais formações de uma APTO/INAPTO companhia de choque 19 Conhecer e executar os principais comandos por voz de um APTO/INAPTO pelotão de choque 20 Conhecer e executar os principais comandos por gestos de um APTO/INAPTO pelotão de choque 21 Conhecer as Ações desencadeadas contra a tropa e tipos de APTO/INAPTO massas. 22 Conhecer as Ações desencadeadas contra a tropa e os tipos de APTO/INAPTO massas. 23 Conhecer as técnicas e táticas de atuação em manifestações APTO/INAPTO pacíficas 24 Conhecer as técnicas e táticas de atuação em presídio rebelado APTO/INAPTO 25 Conhecer as técnicas e táticas de atuação em reintegração de APTO/INAPTO posse 26 Conhecer as técnicas e táticas de atuação em desobstrução de APTO/INAPTO vias com turbas violentas Nº ATIRADOR Grau Aferido 01 Saber identificar as partes da espingarda calibre 12 e do Lançador FN 303. APTO/INAPTO 02 Saber realizar manutenção e limpeza das armas que utiliza. APTO/INAPTO Realizar disparos, simulados, contra manifestantes a uma 03 distância compreendida entre 20m e 30m, sempre na região das pernas. 70% 04 Identificar todas as munições de impacto controlado utilizadas pelo BME, bem como o seu funcionamento. APTO/INAPTO Nº LANÇADOR Grau Aferido 01 Saber identificar todos os lançadores utilizados pela tropa de choque APTO/INAPTO 02 Conhecer o alcance de todas as granadas lançadas por artefato próprio. APTO/INAPTO Batalhão de Missões Especiais 8 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 03 Conhecer todas as granadas que são lançadas por artefato próprio APTO/INAPTO 04 Conhecer as granadas. de APTO/INAPTO 05 Conhecer todas as distâncias de segurança para o lançamento de granadas manuais APTO/INAPTO 06 Conhecer todas as granadas indoor APTO/INAPTO 07 Conhecer todas as granadas outdoor de lançamento manual APTO/INAPTO 08 Conhecer a técnica de desmantelamento de todas as granadas APTO/INAPTO Nº ESCUDEIRO Grau Aferido diferentes formas de lançamento 01 Conhecer a composição do escudo balístico, bem como o seus níveis de proteção APTO/INAPTO 02 Conhecer a composição do bastão APTO/INAPTO 03 Conhecer suas responsabilidades dentro do pelotão de choque APTO/INAPTO 04 Executar as formações de choque APTO/INAPTO Batalhão de Missões Especiais 9 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 4.2.2 Companhia de Operações com Cães Essa fração de tropa se desenvolveu de forma substancial e, atualmente, ocupa um espaço de destaque nas missões desempenhadas pelo BME. A Cia Op Cães detém as responsabilidades de atuar em revistas, contenções e rebeliões em estabelecimentos prisionais; operar no policiamento de grandes eventos culturais e esportivos; auxiliar no cerco e isolamento de ocorrências compreendidas como crises policiais; executar policiamento motorizado com cães; atuar na busca e captura de fugitivos; detectar entorpecentes, armas, explosivos e pessoas e apoiar as demais companhias do Batalhão em suas missões específicas. O perfil profissiográfico de seus integrantes baseia-se principalmente na capacidade de envolvimento com o semovente canino, fortalecendo o binômio Homem&Cão. Suas habilidades também estão voltadas para a formação do plantel preparando-o para o atendimento das missões correlatas. Nº ADESTRAMENTO BÁSICO Grau Aferido 01 Identificar os tipos de condicionamentos – Pavlov e Skiner. APTO/INAPTO 02 Conceituar estímulo, reforço e punição em obediência canina. APTO/INAPTO 03 Identificar as características de um cão de trabalho. APTO/INAPTO 04 Identificar formas de motivação. APTO/INAPTO 05 Conhecer os equipamentos de adestramento. APTO/INAPTO 06 Realizar comandos básicos de adestramento: senta, deita, fica, andar junto e aqui. APTO/INAPTO Batalhão de Missões Especiais 10 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº CONDUTOR DE CÃO DE FARO DE ENTORPECENTES/ARMAS/EXPLOSIVO Grau Aferido 01 Identificar as principais características para submeter um cão ao processo de seleção de cão farejador. APTO/INAPTO 02 Identificar as características essenciais que o adestrador deve possuir para obter sucesso na atividade. APTO/INAPTO 03 Conhecer os principais testes para seleção de cães de faro APTO/INAPTO 04 Conhecer as fases do treinamento e praticar os exercícios de adestramento do cão de faro. APTO/INAPTO 05 Conhecer as peculiaridades existentes no sentido do olfato canino e as variáveis que envolvem a detecção do odor. APTO/INAPTO 06 Identificar o nível de possessividade do cão de faro. APTO/INAPTO 07 Conhecer os ritos da encenação para o cão de faro. APTO/INAPTO 08 Realizar o plano de busca. APTO/INAPTO 09 Realizar a vistoria do ambiente para a busca. APTO/INAPTO 10 Adquirir 70% de aproveitamento nas buscas em pistas de treino. APTO/INAPTO Nº CONDUTOR DE CÃO CAPTURA Grau Aferido 01 Conhecer as técnicas de rastreio e venteio. APTO/INAPTO 02 Identificar no cão os drives de caça e defesa. APTO/INAPTO 03 Identificar os procedimentos iniciais de ocorrências de captura. APTO/INAPTO 04 Identificar os procedimentos para captura em mata e edificação. APTO/INAPTO 05 Adquirir 70% de aproveitamento nas buscas em pistas de treino. APTO/INAPTO Batalhão de Missões Especiais 11 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 4.2.3 Companhia de Operações Especiais A subunidade de Operações Especiais foi efetivada com o novo organograma criado a partir da elevação da extinta Cia Choque em Batalhão de Missões Especiais. Alinhavado com a doutrina de Gerenciamento de crises, o aprimoramento técnico profissional é uma premissa dos combatentes da Cia Op Especiais, asseverando o lema, “o suor derramado em treinamento poupa sangue derramado em combate”, como uma forma de promover o comprometimento e a intrepidez em busca do treinamento contínuo e especializado. Além do voluntariado na seleção do efetivo, a Cia Op Especiais se destaca das demais subunidades do BME por exigir um grau de preparo dos policiais de Operações Especiais que o coloque em condições de atuar em ocorrências cujo grau de complexidade seja extremado a ponto de um só erro desmoralizar a credibilidade, não só do BME, mas de toda a PMES. Assim, a rotina dos policiais de operações especiais requer uma prática diária de instruções concernentes às missões específicas dessa Cia, quais sejam, empregar alternativas táticas para solução das ocorrências compreendidas como crises policiais; atuar em ocorrências envolvendo artefatos explosivos; operar em ocorrências policiais, nas quais sejam necessárias as técnicas aquáticas, aéreas e de altura; atuar em revistas, contenções e rebeliões em estabelecimentos penais; executar ações de Segurança de Dignitários; realizar busca e captura de fugitivos; apoiar as Companhias de Choque em suas missões específicas. Nº ATIRADORES POLICIAIS DE PRECISÃO - COE Grau Aferido Identificar as partes do fuzil; conjunto da coronha; conjunto do 01 gatilho; conjunto do cano e caixa de mecanismo; conjunto do APTO/INAPTO ferrolho; apoios; bipés; tripés (sand-bag, bean-bag); 02 Construir apoios improvisados, tipo: tripé, sacos de areia, etc. APTO/INAPTO 03 Identificar conjuntos ópticos: lunetas, telêmetro e lunetas de APTO/INAPTO espotagem. 04 Realizar manutenção e limpeza das armas de precisão. Batalhão de Missões Especiais APTO/INAPTO 12 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 05 Identificar as características das munições diversas a serem APTO/INAPTO utilizadas em instruções e operações. Realizar a descrição do ponto crítico dentro do teatro de operações, tendo como prioridade a comunicação Clara, 06 Objetiva e Precisa. Para tanto, deverá ser constantes os APTO/INAPTO treinamentos sobre técnicas de observação; memorização; identificação; notificação das observações; sinais verdes. Realizar a descrição de pontos de interesses ou controles dentro de um ambiente operacional (áreas urbanas ou rurais), 07 tendo como prioridade a comunicação Clara, Objetiva e APTO/INAPTO Precisa. Para tanto, deverá ser constantes os treinamentos sobre técnicas de observação; memorização; identificação; notificação das observações; sinais verdes. Empregar os princípios básicos do tiro de precisão (posição, 08 empunhadura, alinhamento, respiração e acionamento do APTO/INAPTO gatilho); 09 Entender os conceitos sobre minuto de ângulo; clicagem com APTO/INAPTO cálculos; tabela balística; precessão (mil dot). Aplicar as técnicas de tiro rural (caçador): orientação, camuflagem; progressão; escolha de posição; construção de 10 posições; improvisação de suportes; desenho operacional; APTO/INAPTO avaliação de distâncias de sistema mil; clicagem de emergência. Identificar as características da balística interna, externa e 11 terminal, bem como os princípios da incapacitação, seja APTO/INAPTO imediata, física, psicológica ou mecânica; 12 Realizar disparos de precisão em posições diversas (de pé; joelho; sentado; deitado) até 50m em alvo sniper padrão. 90% Realizar disparos de precisão em posição deitado nas 13 distâncias 20, 30, 50 e 100m em alvo padrão silhueta com objetivo de acertar a zona da cabeça. 100% 14 Realizar disparos de precisão em posição deitado na distância até 300m em alvo padrão silhueta (Tiro Caçador). 80% Batalhão de Missões Especiais 13 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº OPERAÇÕES EM ALTURA - COE Grau Aferido Compreender a importância e praticar a segurança 01 individual, em grupo e ter conhecimentos dos equipamentos nas operações em altura. APTO/INAPTO Identificar e manusear os equipamentos e meios 02 disponíveis para as operações policiais em altura. (manter os cabos em condições de pronto emprego através de sua inspeção e adequado acondicionamento) APTO/INAPTO Confeccionar os nós empregados em altura. Pelo menos 03 dois tipos de nós de ancoragem, segurança, união de cabos, nós de fita, além de realizar a construção de cadeiras de salvamento utilizando o cabo solteiro. APTO/INAPTO 04 Identificar o nó adequado para emprego específico a cada necessidade. APTO/INAPTO 05 Deslocar e executar atividades em locais elevados com controle e segurança (Adaptação em altura). APTO/INAPTO 06 Aplicar as técnicas de voltas ao cabo (Jaguar, Pêndulo e Oitava). Realizar pelo menos duas técnicas 07 Aplicar as técnicas de transposição de cabos verticais. APTO/INAPTO Realizar a montagem de vias para rapel, além de executar 08 ancoragem individual com freio oito em qualquer via de descida. Executar travas durante descida. APTO/INAPTO 09 Empregar a técnica do rapel e suas variações (Tomada de sacada, janelas, resgate suicida). APTO/INAPTO 10 Realizar varreduras externas/internas em edificações por meio de técnicas verticais. APTO/INAPTO 11 Empregar as técnicas de ascensão com cabos e peças metálicas. APTO/INAPTO 12 Tracionar cabos por meio de multiplicação de força para criação de tirolesa, comando craw, etc. APTO/INAPTO Batalhão de Missões Especiais 14 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº OPERAÇÕES AQUÁTICAS - COE Grau Aferido Utilizar e manutenir os equipamentos de Mergulho Utilizados 01 na COE: Cilindro de ar comprimido, cinto de lastro, colete APTO/INAPTO equilibrador, regulador, snorkel, máscara, nadadeiras, facas, lanternas e roupa de mergulho. Identificar os princípios básicos da Fisiologia do Mergulho: 02 diferença de pressões, doenças descompressivas, bem como APTO/INAPTO a subida controlada, parada de segurança e subida de emergência controlada. Identificar os princípios da Tabela de Mergulho para a prática 03 de exercícios seguros, utilizando a tabela para controle de APTO/INAPTO Nitrogênio residual no organismo. Realizar a comunicação por meio de sinais, além de saber 04 identificar as bandeiras, regras de segurança e verificação APTO/INAPTO final. Realizar orientação subaquática: o operador deverá estar apto 05 a fazer a leitura e uso da bússola durante o deslocamento APTO/INAPTO subaquático. 06 Realizar recarga de cilindros: procedimentos e precauções APTO/INAPTO durante a recarga. Realizar mergulho livre com os seguintes procedimentos: Fivelamento do cinto de lastro, posição e lado; Calçar as nadadeiras corretamente; Colocar a máscara e onde deve ficar quando fora do rosto; Deslocamento equipado básico a pé em torno da piscina (4 voltas); Como entrar e sair da piscina sentando na borda; Água na mascara respirar pelo snorkel; Técnica Canivete várias repetições; 07 70% Procedimento de subida (mão); Apnéia estática gradativa de 30seg a 02min; Deslocamento equipado básico submerso (25x2 a 50x2); Como sair da plataforma várias repetições; Como sair do barco de costa e de lado; Deslocamento Submerso no escuro, dupla e individual (corda/rejunte); Desequipagem/Equipagem básica; Montagem de piper e tabuleiro. 08 Realizar mergulho com ar com os seguintes procedimentos: APTO/INAPTO Deslocamento equipamento básico submerso (25x2 a Batalhão de Missões Especiais 15 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 50x2); Deslocamento submerso no escuro; Circuito submerso com panes; Colocação da roupa de neoprene; Deslocamento a pé carregando todos os equipamentos nas mãos e a tira colo; Montagem do equipamento autônomo; Colocação/Verificação geral do equipamento (CCPAA); Linguagem de sinais (ok dentro e fora, vamos descer, partilha do ar, direção, olha para mim, não estou ok, incomodo no ouvido, estou sem ar, vamos subir); Entradas equipado plataforma e barco; Enchendo o colete equilibrador superfície; Equipagem completa na superfície; Procedimento de descida em pé (dupla) (máscara, relógio, sinais); Recuperação da válvula de segundo estágio; Alagar e desalagar a máscara; Controlar a respiração com a válvula com fluxo contínuo; Equilíbrio no fundo; Deslocamento em equilíbrio; Buscar o ar do “canga”; Partilhar o ar em deslocamento; Subida de emergência; Realizar as técnicas de Salvamento aquático: praticar o nado 09 de aproximação de vítima de afogamento e utilizar as técnicas APTO/INAPTO de resgate e deslocamento de afogado empregando o nado de peito cruzado e nadador cansado 10 Realizar transposição de curso d´água armado e equipado, APTO/INAPTO pelo menos 700m. 11 Realizar salto tático simulando uma altura média de aeronave APTO/INAPTO (10m) em situação real. 12 Equipar e desequipar em meio líquido (técnica e retirada do APTO/INAPTO fardamento quando em meio líquido). Empregar taticamente as Embarcações: composição de 13 equipe; deslocamentos em voga lenta e voga picada; APTO/INAPTO procedimentos para transporte de embarcação; Emborcar e desemborcar embarcação; Manutenção preventiva de motor. 14 Operações Ribeirinhas: Realizar a varredura e abordagem de APTO/INAPTO leito de rio e margem de praia. 15 Realizar o desembarque e o embarque de embarcações em APTO/INAPTO movimento. Batalhão de Missões Especiais 16 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº ESQUADRÃO ANTIBOMBAS – COE Grau Aferido 01 Saber conceitos e regras de segurança para o manuseio com APTO/INAPTO explosivos. 02 Identificar os incidentes envolvendo bombas e explosivos APTO/INAPTO (ameaça, localização e explosão). Conceituar explosivos, suas classificações e características: APTO/INAPTO geração dos explosivos (1ª, 2ª 3ª e 4ª), Quanto à velocidade de reação; quanto ao emprego; quanto à constituição; tipos de explosões; efeito das explosões, sistema de iniciação. Conceituar bombas, tipos de bombas, elementos essenciais da 04 APTO/INAPTO bomba, identificação das bombas, acionamento, componentes e categoria (A, B e C). Conceituar ameaças de bomba, fatores que caracterizam uma 05 APTO/INAPTO ameaça falsa ou real, alternativas frente uma ameaça de bombas(coleta e análise de dados, evacuação e busca). 03 06 Realizar busca em veículo e em edificação, sob ameaça de APTO/INAPTO bomba (Quando fazer e como fazer). 07 Aplicar os meios disponíveis na COE para realizar buscas. APTO/INAPTO (Espelhos, lanternas, etc.) 08 Selecionar o melhor padrão de busca para os diversos APTO/INAPTO ambientes operacionais sejam áreas abertas ou fechadas (Quadrante, Espiral, Zig-Zag, Zonas Longitudinais) (de fora para dentro e de baixo para cima). 09 Identificar os procedimentos quando da localização do objeto APTO/INAPTO suspeito. 10 Atuar em ações contrabomba: Técnicas de remoção; Carga de APTO/INAPTO garrafa; Carga d’água direcionada (funil); Corte de cartasbombas; Abertura de caixas; Contra carga; Carga cônica; Desarticulação de granadas de efeito moral. 11 Realizar disparos com canhão disruptor, posicionamento e APTO/INAPTO procedimentos de segurança na montagem do mesmo. (Teste de linha se elétrica). 12 Confeccionar cargas de adentramento para portas e paredes APTO/INAPTO respeitando os limites de segurança. 13 Utilizar com segurança e propriedade todos os recursos APTO/INAPTO disponíveis do traje antibombas da COE. Realizar manutenção e acondicionamento. Saber realizar a aproximação e como se afastar com segurança do objeto suspeito. Batalhão de Missões Especiais 17 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº 01 AÇÕES TÁTICAS/TÁTICAS INDIVIDUAIS/PAAR – COE Grau Aferido Identificar as características e necessidades dos equipamentos APTO/INAPTO peculiares de uma equipe tática. A saber: - Equipamentos de proteção Balística (capacetes, escudos e coletes); - Equipamentos de suporte eletrônicos: (rádios comunicadores, câmeras de fibra-ótica, micro-câmeras, microfones direcionais, filmadoras de captação por calor, etc); - Acessórios táticos (joelheiras/cotoveleiras, equipamentos de hidratação, ferramentas táticas, bandoleiras táticas, lanternas, etc) - Acessórios para armamentos mais utilizados por grupo de ações táticas especiais policiais (Miras Holográficas, Mira Laser com lanterna M6, carregadores táticos). 02 Conhecer o funcionamento de todas as armas orgânicas da APTO/INAPTO PMES e efetuar a montagem e desmontagem de 1° escalão para fins de manutenção. 03 identificar, com base nos conhecimentos de Gerenciamento de APTO/INAPTO Crises, o papel do time tático dentro do teatro de operações. Sobre Patrulhamento em Áreas de Alto Risco, o militar deverá: APTO/INAPTO - Conhecer as nomenclaturas e os procedimentos táticos referentes a operações em área urbana - Executar procedimentos relativos a postura corporal e manejo com armamento próprio observando aspectos relativos a controle de cano, procedimentos emergenciais e passagens por locais de difícil acesso. - Deslocar-se em formação padrão de Ptr urbana em ambiente restrito utilizando-se a técnica de progressão ponto a ponto. - Aplicar Técnicas de Ação Imediata em situações críticas de contato com oponente armado em área conflagrada. - Realizar patrulhamento a pé em áreas geograficamente de difícil acesso e de alto risco empregando as técnicas e conceitos apropriados. Sobre Patrulhamento Tático Motorizado, o militar deverá: 05 APTO/INAPTO -Compreender a forma de organização e atuação das Equipes de Patrulhamento Tático Motorizado; -Conhecer e exercer a função de cada integrante de uma Equipe de Patrulhamento Tático Motorizado; -Descrever características, princípios e variáveis do Patrulhamento Tático Motorizado; -Adotar comportamento ético profissional condizente com um Policial Militar de Patrulhamento Tático Motorizado; -Primar pela técnica e legalidade em suas ações e de seus subordinados de acordo com a Doutrina de PTM. Sobre Tiro Policial Tático: o militar deverá: 06 70% - Empregar com eficiência as principais técnicas estáticas de tiro para a invasão tática. 04 Batalhão de Missões Especiais 18 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE o De Pé: Posição Sul; Posição Três; Posição quatro; o De joelho: Posição três; Posição quatro. o Deitado o Transição de armas; o Controle de cano; o Retenção. - Utilizar os principais procedimentos emergenciais quando ocorrer incidentes de tiro. - Procedimentos Emergenciais: o Recarga Emergencial; o Recarga Tática; o Recarga Administrativa o Tiro c/ uma mão: Recarga; Forte; Fraca; Saque c/ mão fraca. Procedimento com policial ferido - Exercícios de Pane: o Chaminé; o Travamento Ferrolho; o Má colocação carregador; o Duplo carregamento. - Tiro sob Comando o Disparos múltiplos Double tape; Moçambique drill. - o Tiro tático Frente; Lateral; Costas. Tiro em Movimento o Frente; o Trás; o Diagonal. Em linha; Em coluna: Centro p/ extremidades; Extremidades p/ centro. - Realizar passagem por Pista de Tiro com várias armas em posições variadas - Empregar as técnicas de Combate em baixa luminosidade. Batalhão de Missões Especiais 19 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 07 Sobre ações táticas: o militar deverá; APTO/INAPTO - Empregar os conceitos táticos: Perigo imediato, Postura Tática, Proteções, Controle de Área, Cone da Morte, Velocidades de Deslocamento, Aplicar as principais técnicas de contramedidas em pessoas não suspeitas: - Empregar as Contramedidas em pessoas não suspeitas: o Afastamentos; o Contra-retenções; - Aplicar as técnicas de varreduras visando manter o controle do ambiente que será adentrado, quando a observação direta não é suficiente ou é considerada de alto risco. As técnicas poderão ser utilizadas combinadas ou individualmente. - Varreduras: o Tomada de ângulo; o Técnica do Relógio; o Olhada Rápida; o Em escadas; o Com espelho; o Com escudo balístico. - Aplicar as principais técnicas de transposição de obstáculos. - Transposição de obstáculos o Apoio de joelho simples; o Apoio de joelho de frente; o Apoio de joelho de costas; o Técnica da aranha; - Distribuir as funções de um time tático. - Aplicar as principais técnicas de combate em ambiente confinado. - Entradas Táticas o Entrada coberta; o Entrada dinâmica; o Entradas com escudos; o Progressão em corredores; o Progressão em escadas; - Aplicar os Métodos de entradas o Táticas em dupla; o Inundação (SWAT plena); o Método SAS. - Aplicar os Resgate de Reféns o Em ambiente confinado; o Em Coletivos; o Em Veículos Pequenos. - Aplicar os principais recursos para entradas forçadas. - Entradas Forçadas o Explosivo; o Aríete; o Alicate corta a frio. - Aplicar os principais recursos para entradas em ambiente saturado com gás lacrimogêneo ou pimenta: Batalhão de Missões Especiais 20 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE - Máscara contra gás o Testes de estanqueidade; Pressão Positiva; Pressão Negativa. o Alagar; o Desalagar. Batalhão de Missões Especiais 21 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 4.2.4 Companhia de Operações de Choque A Companhia de Operações de Choque, responsável pela execução das operações motorizadas com base na doutrina de patrulhamento tático motorizado do Batalhão de Missões Especiais, apresenta em seus quadros militares com perfil profissiográfico direcionado para ações de patrulhamento tático motorizado, como missão principal, realizando os serviços que outrora eram missões da Companhia de Operações Táticas Motorizadas, esta criada no ano de 2005. Buscando sempre a excelência profissional, serão discriminados abaixo indicadores de desempenho a serem alcançados pelos militares que servem na Cia Op Chq através de um processo continua de treinamento e avaliações. Esses indicadores serão os paramentos para auferir a capacidade do militar em operar de forma técnica e profissional dentro do que se espera para o cumprimento das missões típicas da Companhia. Ressalte-se a importância desse método avaliativo, pois este é o único efetivo do Batalhão de Missões Especiais que está presente 24h por dia nos 365 dias do ano para atuar em todo o Estado, e, mesmo em ocorrências que não fazem parte do seu rol de missões, os militares são responsáveis por estabilizar a situação, como uma primeira resposta, até a chegada das demais subunidades do BME, que atuaram de forma cirúrgica com armamento, equipamento, efetivo e treinamentos específicos para tal. Nº GERAL 01 Possuir CNH na categoria B em validade; 02 Estar classificado/habilitado para conduzir viaturas; Não apresentar qualquer problema para trabalhar durante a 03 noite; Executar exercício de condução de viatura em situação de 04 emergência, em ambiente controlado, com pistas de slalon; Apresentar desempenho “Regular”, durante Teste de 05 Habilidades Específicas (THE) para militares da Cia Op Chq; Participar de processo seletivo e de curso de capacitação 06 específicos ofertados pela Cia Op Chq; Alcançar o percentual considerado regular para servir na Cia 07 Op Chq nas instruções da Matriz Curricular do BME, eixos Básico e Específico. Alcançar o percentual considerado regular para servir na Cia 08 Op Chq em avaliação específica de tiro policial, com todas as armas utilizadas na Cia. O militar recém-transferido para a Cia Op Chq será avaliado diuturnamente pela Cmt de Pel e pelo Cmt de Cia, através de 09 documento próprio, durante um período de 90 dias. Após, o Cmt de Cia emitirá relatório com parecer favorável ou não a permanência do militar na Cia. Batalhão de Missões Especiais Grau Aferido APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO 70% 70% APTO/INAPTO 22 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 PATRULHAMENTO TÁTICO MOTORIZADO - COChq Conhecer o histórico e a evolução da Doutrina de PTM no BME. Conhecer as definições e denominações utilizadas na Doutrina de PTM no BME. Equipar uma viatura de PTM conforme padronização. Conhecer as missões afetas as equipes de PTM. Conhecer a rotina da tropa de PTM. Conhecer a forma de organização da Cia e Pel´s de PTM. Conhecer todas as funções e atribuições, administrativas e operacionais, inerentes à tropa de PTM. Conhecer todos os procedimentos operacionais para o serviço de PTM. Conhecer e internalizar todos os procedimentos de PTM durante o serviço. Porta-se conforme o esperado de uma tropa de PTM. Atender ocorrências conforme técnicas padronizadas pela Doutrina de PTM. Executar ações de contra emboscada de forma padronizada. Executar as diversas Operações de PTM (Cerco e Bloqueio, Escolta de Valores, Escolta de Presos, Deslocamentos em Comboio, etc) de forma padronizada. Executar corretamente todas as ações necessárias ao termino e passagem do serviço. ABORDAGEM POLICIAL - COChq Conhecer os princípios básicos que regem todas as abordagens policiais. Executar abordagem a pessoas de acordo com a Doutrina de PTM do BME. Executar abordagem a carros e motos de acordo com a Doutrina de PTM do BME. Executar abordagem a Ônibus e Micro-ônibus de acordo com a Doutrina de PTM do BME. Executar abordagem a Estabelecimentos Comerciais e Financeiros de acordo com a Doutrina de PTM do BME. Executar abordagem a casas e prédios de acordo com a Doutrina de PTM do BME. Conhecer os princípios básicos que regem todas as abordagens policiais. Executar abordagem a transeuntes de acordo com a Doutrina de PTM e de Policiamento em Eventos do BME. Batalhão de Missões Especiais Grau Aferido APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO Grau Aferido APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO 23 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE Executar abordagem a transeuntes durante incursões em 09 aglomerados urbanos de acordo com a Doutrina de PTM e de APTO/INAPTO PAAR do BME. Nº 01 02 03 04 05 06 OPERAÇÕES DE CHOQUE - COChq Conhecer a composição (mínima e básica) de um pelotão de choque da PMES e executar corretamente suas formações, partindo de equipes de PTM. Conhecer os princípios de um pelotão de choque. Conhecer e executar os principais comandos por voz de um pelotão de choque. Executar o correto manuseio de todo o material bélico de CDC em uso no BME. Executar conforme doutrina Policiamento a Pé em Eventos. Executar conforme doutrina Ações de Choque Ligeiro. Batalhão de Missões Especiais Grau Aferido APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO APTO/INAPTO 24 Sistema de Gestão por Indicadores de Desempenho - SIGIDE 5. CONCLUSÃO A essência da gestão está na busca da satisfação das pessoas, através da medição dos resultados, e nas decisões baseadas em fatos e dados, procurando novos desafios, valores e oportunidades. Um aspecto a ser destacado é que a partir da atual sistematização de indicadores de desempenho apresentada, a nova gestão permite uma flexibilidade suficiente para que novos indicadores sejam acrescentados ou retirados, tudo com base no processo de avaliação permanente. Portanto, com a implementação desta nova ferramenta de controle do resultado pretendido, poder-se-á aferir e comprovar a qualificação técnica e as habilidades específicas dos integrantes do Batalhão de Missões Especiais, certificando-os perante a organização policial militar. Batalhão de Missões Especiais 25