5ª EDIÇÃO LUVAS YELING: 35 ANOS PÁG. 4 ”PEQUENOS DETALHES... GRANDES RESULTADOS”. Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. PÁG. 6 EVOLUÇÃO DAS LUVAS DE PROTEÇÃO: ALTERNATIVA À REDUÇÃO DO NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO. PÁG. 9 ÍNDICE PARCERIA PÁG. 3 PÁG. 4 PÁG. 6 MUNDO CORPORATIVO PARCERIA ESPECIAL ROAN & YELING LUVAS YELING, 35 ANOS. Parceria que resiste ao tempo. UM FÓSFORO, UMA BALA DE Ousadia e MENTA, UMA empreendedorismo XÍCARA DE marcam a história da Yeling. CAFÉ E UM JORNAL. PÁG. 7 MERCADO O QUE MUDOU NAS REGRAS DO FAP Fator Acidentário de Prevenção? EDITORIAL PÁG. 9 PÁG. 10 PÁG. 11 SEGURANÇA E INOVAÇÃO QUALIDADE DE VIDA POR DENTRO DA YELING EVOLUÇÃO DAS LUVAS DE PROTEÇÃO: ALTERNATIVA À REDUÇÃO DO NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO. ESPORTE EM FAMÍLIA: UM HÁBITO SAUDÁVEL. SER YELING: HISTÓRIAS E EVENTOS. EXPEDIENTE Prezados amigos: Neste ano, a Luvas Yeling completa 35 anos, período que resulta do pioneirismo e do trabalho do senhor Yeh e da senhora Ling (in memoriam). Estamos à frente da gestão da empresa desde 2007, mas temos consciência de que para chegar a esse ponto, nossos pais encararam inúmeros desafios. Honrarmos a iniciativa, dedicação e persistência deles, procurando fazer o nosso melhor todos os dias. E, nesta edição do Conexão Yeling, temos a satisfação de compartilhar a nossa história com você, leitor, em nossa matéria de capa. Também estreamos uma nova editoria chamada Parceria. Nela, nossos parceiros contam a sua história, novidades e lançamentos, complementando nosso informativo. Nessa edição contamos sobre nossa parceria com a empresa Roan. Trazemos também uma matéria sobre os índices de acidentes de trabalho no Brasil e a evolução das luvas de proteção na seção Segurança e Inovação; na seção Mercado, tentamos esclarecer os impactos às empresas com as alterações nas regras do FAP (Fator Acidentário de Prevenção). E aproveitamos para convidá-lo a conhecer a história do colaborador Rivair Lima, que viu a sua vida e a de sua família mudar quando entrou para a família Yeling, as novidades e o andamento de algumas ações estratégicas do setor de Recursos Humanos e, por fim, sugerimos a leitura do artigo “Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal”, da seção Mundo Corporativo, que vai ajudá-lo a encantar ainda mais seus clientes. Tenham uma boa leitura e até a próxima edição! O jornal Conexão é uma publicação da Luvas Yeling e é um veículo de disseminação de conteúdo institucional e geral para os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros. Coordenação: Dayane Jakel Produção: Departamento de Marketing Projeto Gráfico: Filadélfia Comunicação Impressão: Gráfica Radial Distribuição: Mailing Periodicidade: Trimestral Tiragem: 3.000 exemplares Conteúdo Editorial: Crânios Comunicação www.cranioscomunicacao.com.br (41) 3031-2757 João Paulo Yeh e Cristina Meilin Yeh LUVAS YELING Condomínio Industrial Conesul VOCÊ TAMBÉM FAZ O NOSSO JORNAL. 2 CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO Que assunto você quer ver na próxima edição? Participe e mande para a gente a sua sugestão. Ajude a deixar o nosso jornal cada vez melhor. [email protected] Rua General Potiguara, 1.428 – 6 Novo Mundo – CEP 81050-500 Curitiba – PR – Brasil CENTRAL DE RELACIONAMENTO www.yeling.com.br (41) 3301-8070 ROAN & YELING Parceria que resiste ao tempo A empresa Roberto Szupszynski & Cia. de EPI Ltda. – ROAN Equipamentos de Proteção Individual –, iniciou as suas atividades de forma modesta, como firma individual em janeiro de 1991. Já em abril de 1993, com o mesmo sonho de crescimento, associou-se ao irmão do sócio-fundador, Gilberto Szupszynski. Após dez anos de muito trabalho e para atender à necessidade de mais espaço e melhores condições operacionais, em 2001, à matriz foi transferida para a sua sede própria, na Avenida Araguaia, 573, Canoas, no Rio Grande do Sul. Desde então, a empresa vem intensificando o relacionamento com os seus clientes, alguns de renome internacional, além de dispor de estoque imediato e entregas programadas. Na ROAN, o atendimento é personalizado e a equipe é qualificada para visitas técnicas e treinamentos. Com o objetivo de oferecer eficiência e agilidade na entrega, possui frota própria, bem como um sistema totalmente informatizado. “Na ROAN, o atendimento é personalizado e a equipe é qualificada para visitas técnicas e treinamentos”. A parceria com a Luvas Yeling nasceu justamente com o objetivo de, com muito trabalho, construir uma empresa sólida. E foi aí que a Yeling se encaixou tão bem. Sendo parceira desde os primeiros anos, o incansável trabalho do seu Yeh e da dona Ling sempre foi um exemplo para os dois irmãos gaúchos. A primeira visita à fábrica aconteceu no verão de 1994. Era tocante o orgulho desse casal querido em mostrar as máquinas tecendo e as suas lições de vida. Após mais de 20 anos, ainda são lembrados por aqui. A passagem do tempo não desgastou esse relacionamento, ao contrário, só agregou novidades: a família Yeling cresceu, chegaram as luvas importadas, e os modelos foram diversificados. Atualmente, a Luvas Yeling permanece como nosso fornecedor exclusivo de luvas de malha, mantendo a mesma qualidade de atendimento e disposição em melhorar cada vez mais. Nesse aniversário de 35 anos, tão bem vividos, a ROAN deseja a Luvas Yeling muitos outros anos de sucesso e que as próximas gerações da família levem adiante todas as suas conquistas, mantendo a coragem e o espírito de luta dos seus fundadores. Um grande abraço de toda a família ROAN. CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO 3 ESPECIAL OUSADIA E EMPREENDEDORISMO MARCAM A HISTÓRIA DA YELING GESTÃO EFICIENTE PARA O CRESCIMENTO Com esse modelo de administração e foco na gestão, – além do investimento em tecnologia própria e know-how brasileiro para a fabricação de luvas de maior valor agregado - a empresa cresce em média 29% ao ano. LINHA DO TEMPO 1980 Fundação, em 15 de novembro, em sede própria de 200 m2 1981 Início da comercialização de luvas de inverno 1982 Início da comercialização de luvas de segurança 1985 Lançamento das luvas mescladas de algodão e poliéster (inovação) A empresa investiu na formação de uma estrutura comercial própria, implantando o atendimento e as vendas via call center. Também foi montado um departamento com foco no desenvolvimento de novos produtos, e a gestão fabril foi descentralizada. 1991 Lançamento das luvas de poliamida (inovação) Em 2010, após a finalização do processo sucessório, a Yeling registrou um resultado 65% maior do que o do período anterior. Em 2011, o índice foi superior a 35%. 1992 Lançamento das luvas com identificação dos tamanhos pela cor do punho (inovação) 1990 Mudança para uma sede própria de 500 m2 1995 Representação exclusiva da Matsuya (Japão) Das terras cariocas, um ano após, o jovem casal resolveu conhecer o sul do país, encontrando em Curitiba (PR) uma cidade de possibilidades para construir um futuro. Na capital paranaense, trabalharam muito e enfrentaram dificuldades desde o idioma, enchentes – que logo no início de suas atividades destruíram parte do sonho de empreender - até questões burocráticas, como o acesso aos órgãos de liberação de alvará, importação, crédito etc. SEGURANÇA INDUSTRIAL NASCIDA DO TRICÔ A visão empreendedora de Yeh foi o pontapé inicial para o nascimento da Luvas Yeling – uma junção do seu nome com o da esposa, Ling. Empreendedor, o imigrante chinês percebeu que o clima de Curitiba era um mercado a ser explorado e resolveu investir para esquentar as mãos dos curitibanos. O sonho do empresário encontrou público certo para os negócios, indo além e encontrando solo fértil também na indústria de luvas de proteção. Yeh percebeu que muitas empresas estavam à procura de luvas mais sofisticadas, feitas para garantir a saúde dos funcionários. Nesse período, o empreendedor importou cinco máquinas da Ásia e deu início à história da Yeling no setor de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). FILHOS EMPREENDEDORES Os dois filhos de Yeh trazem em seu DNA o espírito empreendedor. No ano de 2007, eles começaram juntos um processo de profissionalização da gestão da empresa iniciada pelos seus pais. Cristina Yeh, 39 anos, formada na Poli-USP, chegou a Yeling depois de trabalhar como executiva financeira em grandes corporações, como Unibanco e Whirpool na cidade de São Paulo. Juntou sua experiência ao conhecimento técnico do irmão mais novo, João Paulo Yeh, 35, formado em Administração, e que sempre trabalhou na fábrica dos pais, formando assim um modelo de direção colegiada. Atualmente João é quem está à frente no comando dos negócios, visto que Cristina encontra-se afastada devido a recente maternidade. 4 CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO No ano de 1965, o chinês Yeh Mei Shyan, hoje com 81 anos, chegou ao Brasil para construir a vida, que ficou ainda mais completa após três anos, quando um navio japonês ancorou no Rio de Janeiro e dele desembarcou a sua esposa Ling, falecida em agosto deste ano aos 70 anos. Mas não houve desafio que o casal Yeh não encarasse com ousadia e determinação. Na década de 1980, já com uma pequena fábrica nos fundos da residência onde moravam, eles trabalhavam dia e noite com a produção e comercialização de luvas. “Nós revezávamos por turno, e as máquinas não paravam um só instante”, lembra Ling, uma mulher forte e companheira, que sempre esteve ao lado do marido dando apoio e incentivo. Yeh conta que, além da ajuda da esposa, para que a fabricação de luvas não parasse chegou a ter duas funcionárias para atender à demanda crescente e intensa durante a época em que a importação de produtos chineses ainda não era autorizada. “Vendemos muito para empresas grandes, como as Lojas Americanas. Quase não dávamos conta de produzir tanto quanto nos solicitavam”, relembra o empresário. 2002 Mudança para uma sede própria de 3.000 m2 EXPANSÃO E GERAÇÃO DE EMPREGOS Em 2013, dentro de seu planejamento estratégico, a Luvas Yeling inova e lança um de seus projetos mais ambiciosos: a construção de uma nova fábrica. A cidade escolhida foi Rio Negro (PR). O objetivo da empresa é instalar uma fábrica moderna, com investimento brasileiro no Brasil, em uma área com potencial construtivo de 30 mil m2. Além disso, a cidade – que conta com aproximadamente 30 mil habitantes (mais 60 mil habitantes na vizinha catarinense Mafra) - proporciona uma ótima oportunidade para implantação da filial, pois conta com mão de obra qualificada, opção de universidade no local, equipe política de respeito e um ambiente acolhedor. Neste ano, a Luvas Yeling comemora seus 35 anos. De lá para cá, muitas melhorias e ajustes constantes com foco na gestão estratégica proporcionaram à empresa o reconhecimento como uma das maiores fabricantes de luvas tricotadas do país. Agora a Yeling visa ser a melhor empresa de luvas de segurança do país. 2007 Abertura de um novo galpão de 2.000 m2 2008 Mudança para o novo escritório 2008 Início do processo de profissionalização da empresa 2008 Mudança da logomarca 2009 Abertura de um novo galpão de 500 m2 2009 Licenciamento DuPont Kevlar 2011 Representação exclusiva da HexArmor (EUA) 2011 Abertura de dois novos galpões com área total de 2.000 m2 2012 Lançamento das luvas tricotadas de aço inoxidável 2013 Representação exclusiva da Dai Love (Japão) 2014 Lançamento da tecnologia Armya (inovação) RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Durante todo o seu processo de crescimento, a gestão da Luvas Yeling mantêm tem uma preocupação recorrente na responsabilidade ambiental. Por conta disso, todos os rejeitos do processo de pigmentação e banho (natural ou sintético) são enviados para tratamento ambiental correto, que implica no envio dos rejeitos para uso como combustível nos fornos de alto desempenho de cimenteiras na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Duas gerações da família Yeh comemoram hoje os 35 anos do sonho e da ousadia de um empreendedor chinês CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO 5 UM FÓSFORO, UMA BALA DE MENTA, UMA XÍCARA DE CAFÉ E UM JORNAL. MUNDO CORPORATIVO O que você diria de uma empresa que pudesse encantar os seus clientes com um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal? Num mundo em que a competitividade obriga as empresas a gastarem rios de dinheiro para deixarem seus clientes satisfeitos, isso cheira mais a poesia. Pois é exatamente com essa simplicidade, que eu chamaria de revoltante, que o Hotel Venetia encanta os seus clientes. Milagre? Não. Competência! O texto a seguir, que recebi pela internet, esclarece o, aparente, mistério. “Pequenos detalhes... Grandes resultados. Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: esses quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos. “Um homem estava dirigindo há horas e resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: ‘– Bem-vindo ao Venetia!’. Cinco minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático. No quarto havia uma cama impecavelmente limpa, uma lareira e um fósforo sobre a lareira para ser riscado. Era demais! Aquele homem, que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois tinha um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático estava preparando o seu café, e junto um cartão que dizia: ‘Sua marca predileta de café. Bom apetite!’ Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. ‘Mas como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?’ Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantado. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada 6 CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas nos esquecemos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!” MERCADO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP Alterações nas regras do multiplicador impactam, especialmente, empresas com altos índices de doenças e acidentes de trabalho. Durante o ano de 2015, o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) de cada empresa pode ter sofrido impacto no valor das contribuições previdenciárias (incidentes sobre a folha de salários) a serem pagas. Isso ocorre devido às alterações nas regras do FAP, aprovadas no fim do ano passado. Como o FAP é um multiplicador (variável de 0,5 a 2,0) da alíquota do Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) – calculado pelo Ministério da Previdência Social com base nos índices de frequência, gravidade e custo das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho ocorridos nas empresas – para a obtenção da alíquota do SAT que será vigente durante este ano, os contribuintes deverão multiplicar suas alíquotas de SAT pelo índice do FAP disponibilizado. De acordo com o Ministério da Previdência Social, dessa forma, as empresas que apresentam baixos índices de doenças e acidentes de trabalho (consequentemente, baixo FAP) poderão ter redução na alíquota do SAT (seja ela de 1%, 2% ou 3%) em até 50% (cinquenta por cento), de acordo com as medidas de segurança adotadas. Por outro lado, as empresas que apresentam altos índices de doenças e acidentes de trabalho (consequentemente, alto FAP) poderão sofrer elevação de sua alíquota de SAT em até 100% (cem por cento). Gostaram? Vamos continuar comentando sobre essa esclarecedora história. Nesse mundo globalizado, em que dezenas ou centenas e, em alguns casos, milhares de empresas são concorrentes, destacam-se as poucas que “tocam” as pessoas com um atendimento diferenciado. Quem pode pagar quer benefício. E isso acontece cada vez mais numa sociedade que se torna mais afluente (termo de Galbraith para uma sociedade rica que necessita de serviços). Simples assim. Aqueles que procuram entender quais os benefícios que têm valor para o segmento ao qual se propõem atender e conseguem criá-los são “ungidos” pelo cliente. Há um hotel em São Paulo que, entre os vários agrados com os quais paparica seu cliente, um se destaca: quando o hóspede preenche sua ficha e informa a cidade onde nasceu, o hotel procura na internet o jornal da sua cidade natal e, com um equipamento que importou para esse mimo, imprime o jornal que ele recebe pela manhã. Alguns o leem com lágrimas nos olhos... Isso é inesquecível. Marketing é isso: surpreender por encantar. Pense nisso! Marcos Garcia Jansen é Professor de Marketing de Relacionamento, Planejamento Estratégico, Produtos e Preços e Economia para Administrador em cursos de MBA. Consultor em Planejamento Estratégico. Administrador de Empresas. Publicou dois livros técnicos em e-book: Marketing de Relacionamento (com Prof. Carlos Gustavo da Fundação Dom Cabral) e Gestão de Produtos. Livro de contos “Café na Varanda”. Membro fundador da AMMA – Academia Mineira de Marketing. FONTE: GARCIA, Marcos. Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal. Portal administradores.com Disponível em: http://goo.gl/fF1kwx. Acesso em: 3 jul. 2015. ORIENTAÇÕES O Ministério da Previdência Social orienta que as empresas verifiquem o índice FAP aplicável para o ano de 2015, bem como atentem para a importância da análise dos números constantes do “rol de ocorrências” do período. A verificação do índice do FAP aplicável para este ano poderá ser feita no site da instituição, na área de “Acesso ao FAP”. Basta digitar o CNPJ e a senha de acesso utilizados para verificar o extrato de regularidade das contribuições previdenciárias na página da Receita Federal. Em caso de discordância dos números apresentados pelo Ministério da Previdência Social, as empresas podem INSTRUMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) fundamenta-se no disposto da Lei nº 10.666/2003. O FAP é um importante instrumento das políticas públicas relativas à saúde e à segurança no trabalho e permite a flexibilização da tributação coletiva dos Riscos Ambientais de Trabalho (RAT) – redução ou majoração das alíquotas RAT de 1%, 2% ou 3%, segundo o desempenho de cada empresa no interior da respectiva subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). O FAP anual reflete a aferição da acidentalidade nas empresas relativa aos dois anos imediatamente anteriores ao processamento (exemplo: o FAP 2010 tem como período-base de cálculo janeiro/2008 a dezembro/2009). O FAP anual tem como período de vigência o ano imediatamente posterior ao ano de processamento (exemplo: o FAP 2010 terá vigência de janeiro a dezembro de 2011). O processamento do FAP anual, a partir do processamento no ano 2010, segue o padrão metodológico definido na resolução CNPS nº 1.316/2010. discutir judicialmente a aplicação do FAP, desde o ano de 2010, bem como a indevida majoração da alíquota básica do SAT desde 2009. FONTE: Informações do Ministério da Previdência Social. CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO 7 DEDOS PERDIDOS SEGURANÇA E INOVAÇÃO em milhares 135,4 UM MILHÃO DE DEDOS PERDIDOS 140,5 Dados estatísticos da Previdência Social dão conta de que a soma de dedos perdidos entre os anos de 2008 a 2013 chega a 1 milhão. Todos os anos, os brasileiros mutilam ou incapacitam 135 mil deles em acidentes durante a atividade laboral. Os números assustam ainda mais quando paramos para pensar que ele pode aumentar se considerarmos que um único acidente pode amputar mais de um dedo. No mesmo período de sete anos, o país teve 5,3 milhões acidentes de trabalho que geraram 19.478 óbitos ou 2.780 por ano. Ao todo, os 720 mil acidentes anuais ainda deixam 14,5 mil inválidos permanentes. 134,3 135,2 2007* 2008 2009 2010 2011 2 8 CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO 135,2 2012 2013 *Estimativa baseada na média dos valores de 2007 a 2013. NÚMERO DE ACIDENTES EVOLUÇÃO DAS LUVAS DE PROTEÇÃO: ALTERNATIVA À REDUÇÃO DO NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO COM MÃOS E DEDOS em milhares 800 As luvas de segurança foram desenvolvidas visando a proteção das mãos dos trabalhadores contra riscos mecânicos - como abrasão, corte e perfuração, riscos químicos e riscos biológicos como fungos e bactérias. 717.911 659.523 700 600 500 5,01 400 300 milhões 200 100 0 2007* 2008 2009 2010 2011 2012 FONTE: Anuário Estatístico da Previdência Social. 4 O braço é a segunda parte do corpo mais atingida em acidente de trabalho, com 50 mil ocorrências por ano. 133,2 948 mil No Brasil, as mãos dos trabalhadores ainda são as mais vulneráveis a acidentes de trabalho; Como o uso de luvas de proteção pode contribuir para mudanças positivas nesse cenário? Mesmo com a evolução das luvas de proteção como Equipamento de Proteção Individual (EPI), nas últimas décadas, os dedos das mãos dos trabalhadores brasileiros continuam sendo os órgãos do corpo mais expostos a acidentes de trabalho. 134 3 O pé está como terceiro colocado, com 41 mil registros anuais. Em seguida vem as mãos, com 40 mil casos. 2013 Atualmente, com a evolução da tecnologia de produção desse Equipamento de Proteção Individual, recomenda-se que a sua escolha considere o material de acordo com a atividade do trabalhador, além da avaliação dos riscos a que ele será exposto, bem como o tamanho da mão do usuário. As luvas de proteção produzidas atualmente trazem uma preocupação ergonômica em se associar a diferentes tipos de proteção, por exemplo, mecânica e química. Desenvolvem-se luvas que favorecem o manuseio de pequenas peças e ao mesmo tempo protejam da contaminação química. Busca-se aliar durabilidade, conforto e um melhor dimensionamento do custo-benefício. 5 As pernas com 38 mil e a cabeça com 22 mil notificações. 6 DO ALGODÃO À PROTEÇÃO EFICIENTE! As luvas começaram a ser usadas na indústria de forma quase manual. Elas foram criadas inicialmente a partir de tecidos de algodão cortados em tesoura e depois costurados em máquinas retas no formato das mãos. Como não havia máquinas automáticas à época, esse processo era lento, burocrático e com baixa produtividade. De acordo com João Paulo Yeh, diretor da Luvas Yeling e especialista em Segurança do Trabalho, algumas adaptações foram possíveis nessa luva costurada, como pigmentos na palma para maior aderência ou mesmo banho em látex para uma impermeabilização contra agentes químicos. Uma grande evolução logo nas primeiras luvas. “Com a baixa produtividade do processo de costura, empresas japonesas de máquinas voltaram a sua atenção para máquinas de luvas. Desenvolvidas primeiramente com força humana, as máquinas se tornaram mais atrativas no início dos anos 70, com máquinas resistentes, controladas mecanicamente e com ganho expressivo de produtividade: nasciam as máquinas de luvas tricotadas”, conta. Juntamente com as máquinas de luvas tricotadas surgiram melhores e mais eficientes máquinas overloques para o acabamento final e máquinas empacotadeiras não tão eficientes assim. “As máquinas tricotadas por outro lado evoluíram consideravelmente, com motores mais rápidos, mais robustez nas máquinas e preços mais competitivos no fim dos anos 70”, destaca Yeh. Paralelamente à evolução das máquinas, no início da década de 70, as empresas iniciaram mais demanda por luvas de segurança, muito em virtude da instalação da NR-06 (Norma Regulamentadora) e da vinda de empresas estrangeiras ao Brasil (com a visão europeia e norte-americana de segurança no trabalho e proteção ao trabalhador). Começou também nessa época o entendimento de que um funcionário afastado custa muito mais às empresas do que a compra de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletivos (EPCs) apropriados. João Yeh conta que as máquinas foram criadas inicialmente com agulhas bastante largas, com gramaturas entre 4 a 7 polegadas. Com isso, a produção em alguns casos quintuplicou. “O processo se tornou mais padronizado, as luvas mais estáveis dimensionalmente e também mais confortáveis. Uma grande evolução em relação às luvas costuradas”, afirma. Segundo o especialista, no início dos anos 90, surgiram as primeiras máquinas gramatura 10 e 13, mostrando uma tendência mundial por luvas mais finas, mais confortáveis e com o mesmo desempenho mecânico que as luva gramatura 7. “A partir do surgimento das luvas mais finas, os sul-coreanos criaram as luvas tricotadas com banho em PU para oferecer às luvas tricotadas impermeabilização com um tato e conforto muito superiores às luvas de algodão”, explica Yeh. Com máquinas mais modernas e agulhas mais resistentes, outras luvas surgiram com enorme potencial e sucesso no mercado: aquelas com proteção a cortes. “Caso fossem aplicadas em máquinas antigas, os fios de tão resistentes quebrariam as agulhas e os carros das máquinas de luvas. Os fios de hoje permitem proteção a corte acima de nível 3 com uma finura similar aos fios de algodão 8/1. Algumas luvas resistentes a corte inclusive nem parecem ser tão resistentes assim”, destaca. As demais partes do corpo somam 390 mil acidentes por ano. Obs.: Esses casos não significam que necessariamente tenha havido a amputação desses membros. De acordo com João Yeh, apenas a partir de 2012, foi possível observar uma grande evolução das luvas desde os anos 70. “Os usuários foram beneficiados com luvas mais resistentes e confortáveis, e as empresas ganharam com mais produtividade e menores índices de afastamentos e acidentes do trabalho”, explica. “As luvas de tão desconfortáveis, no começo, atrapalhavam o processo produtivo. Hoje são partes integrantes das fábricas inclusive auxiliando no aumento do desempenho dos trabalhadores”, complementa. CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO 9 POR DENTRO DA YELING QUALIDADE DE VIDA ESPORTE EM FAMÍLIA: UM HÁBITO SAUDÁVEL PAIS POR PERTO, FILHOS COM AUTOESTIMA ELEVADA Quando os pais estão presentes durante a prática de exercícios físicos, há uma contribuição maior para que a criança tenha um desempenho melhor no esporte. Para Chayane, a realização de atividades em família estimula as crianças e as auxilia no fortalecimento da autoestima. “Esse crescimento possibilita um melhor enfrentamento das dificuldades do dia a dia”, explica. Além disso, a psicóloga destaca que não precisa definir uma atividade ou outra para se praticar em família, o importante é fazer algo e se manter em movimento e integrada como um grupo que quer buscar melhorias juntos. “Não existe uma atividade ou um esporte específico para ser realizado com a família, há vários. E o mais importante é que seja algo prazeroso e que se respeite os limites dos praticantes, principalmente das crianças. Vale lembrar que muitas vezes o que será de grande valor para todos é a qualidade do tempo em família”, orienta. Uma boa relação dentro de casa pode começar com a prática de esportes em família. Além de fazer bem à saúde do corpo e da mente, a atividade física também auxilia no fortalecimento e no estreitamento dos laços familiares. Segundo a psicóloga Chayane Godoy, da Podium Psicologia Esportiva, uma atividade construtiva realizada no grupo familiar pode ser considerada como propulsora de uma melhor integração. “A família estará passando um tempo em conjunto e realizando uma tarefa prazerosa”, afirma a profissional, especialista em psicologia do esporte e programação neurolinguística e mestre em Educação Física. O DESAFIO DE REUNIR A FAMÍLIA Praticar esportes em família na era da modernidade é um desafio. Mas é importante encará-lo e ser persistente, pois a atividade física praticada pelos pais serve também como incentivo para os filhos, que desde cedo vão aprender a conviver com o esporte. “Hoje em dia com a vida moderna, pais trabalhando e filhos envolvidos em diversas atividades, a falta de tempo com a família é uma dificuldade bastante comum na dinâmica familiar. Uma excelente alternativa para a solução desse problema é praticar um esporte ou atividade física em família, o qual pode proporcionar diversos benefícios no contexto familiar”, esclarece Chayane. FATORES POSITIVOS De acordo com a psicóloga, são vários os fatores positivos da prática do esporte em família. “A melhora na integração familiar, a comunicação principalmente entre pais e filhos, a motivação por fazer uma atividade em grupo, o estreitamento dos laços familiares, a maior intimidade e o incentivo para os filhos adquirirem hábitos de vida saudáveis, estimulando a saúde e a qualidade de vida”, afirma. Cabe ressaltar que há vantagem ainda maior no fator “melhoria na comunicação” entre pais e filhos. Segundo especialistas, isso acontece, por exemplo, porque o simples fato de chamar a criança pelo nome é um momento importante que, às vezes, é perdido devido à falta de tempo. XÔ, PREGUIÇA! Confira algumas atividades físicas recomendadas por especialistas e coloque esporte na rotina da sua família! TÊNIS (MESA OU QUADRA): Ajuda a melhorar a circulação sanguínea, desenvolve a velocidade de raciocínio e a habilidade, contribui para a melhoria na coordenação motora e nos reflexos, além de proporcionar o aprendizado da disciplina e da concentração. ANDAR DE BICICLETA: É um exercício aeróbico que estimula a frequência cardíaca e o músculo do coração. Entretanto, não é indicado para quem sofre de insuficiência respiratória. É indicado para iniciantes, por ser um exercício que se pratica sentado. Não é de alto impacto nem sobrecarrega as articulações. NATAÇÃO: Promove o relaxamento dos músculos, ajudando a aliviar a tensão muscular, aumenta a flexibilidade da coluna e remove a dor. Por ser um esporte sem impacto, principalmente crianças, idosos e mulheres não correm o risco de lesões ósseas e musculares. 10 CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO SER YELING 5 DE OUTUBRO! Foi no ano de 2004, no dia 5 de outubro, que a vida do colaborador Rivair de Lima mudou completamente. Trabalhador e honesto, ele já era referenciado por muitos como um excelente profissional. Por conta disso, a Luvas Yeling propôs uma oportunidade para que ele atuasse como encarregado. “A empresa já conhecia meu trabalho com luvas e, após eu ter um desligamento, resolveu me fazer uma proposta para uma vaga de encarregado. Eu pensei muito e resolvi falar com a minha esposa, porém na época não teria como negar, pois as coisas estavam apertadas e resolvi aceitar”, conta. Após a decisão tomada juntamente com a família, em 18 de outubro, Rivair segue para Curitiba (PR) para conhecer a empresa. A chegada foi impactante e assustadora num primeiro momento. Ele não estava preparado, especialmente para o clima curitibano. “Como eu era do interior, de uma cidade pequena e bastante quente, fiquei assustado com o frio de Curitiba”, lembra. Passado o susto com o frio, Rivair foi conhecer a Luvas Yeling. Bastaram quatro dias para que ele se familiarizasse com os donos da empresa e os chefes para decidir mudar-se para a capital paranaense e começar uma vida nova. “Em 24 de outubro, trouxe minha família e moramos em uma casa cedida pela empresa. No começo foi difícil a adaptação, pois era um lugar novo e não estávamos acostumados com isso”, relembra. A vida não foi fácil para a família de Rivair, mas ficou menos penosa com o apoio que recebeu da família Yeh. O colaborador conta que ao longo do tempo os donos da empresa, senhor Yeh e senhora Ling, começaram a gostar deles e frequentar a casa de sua família, sempre ajudando e apoiando. “O senhor Yeh sempre se preocupava se estávamos bem ou se precisávamos de algo. E a senhora Ling vivia fazendo companhia para as minhas filhas e a minha esposa”, conta. Segundo Rivair, a vida melhorou e, por conta disso, alguns gastos excessivos surgiram. Como fez amigos e colegas, sempre promovia churrascos e encontros informais. E isso gerou despesas. E foi nesse momento que a família Ling deu orientação a ele, afinal já estava há nove anos ali e não tinha casa própria. “Além de nos orientar, o senhor Yeh resolveu nos ajudar. Todo mês ele olhava os extratos bancários e conferia se havíamos guardado dinheiro. Devido a isso, em 15 de agosto de 2012, consegui obter meu lar graças à família Yeh, sempre pegando no nosso pé e nos mostrando que tínhamos que ter força de vontade”, destaca o colaborador. “Graças aos meus esforços, fui reconhecido na empresa e tive a oportunidade de mostrar minha capacidade e determinação. Faz três anos que possuo a minha casa, que consegui por meio da ajuda deles. Já faz 11 anos que moro no Paraná e que trabalho na Luvas Yeling. Todo dia agradeço por eles me ajudarem e me reconhecerem profissionalmente”, afirma Rivair, que atualmente atua no setor de mecânica da empresa. PARCERIA PARA A SENSIBILIZAÇÃO ATUAÇÃO COMITÊ RH/SESMT Para abordar a sensibilização quanto à Pessoa com Deficiência (PCD), a Yeling tem uma parceria com a Unilehu – Universidade Livre para a Eficiência Humana, uma organização do terceiro setor que tem por missão principal mobilizar os três setores da sociedade em busca da inclusão social no mundo do trabalho. A ONG promoveu uma palestra às lideranças de todas as áreas, em um primeiro momento, depois todos os colaboradores foram esclarecidos sobre temas que envolvem a Pessoa com Deficiência, especialmente, no ambiente de trabalho. “Com a parceria, conseguimos oferecer aos nossos colaboradores um pouco mais de conhecimento sobre o assunto, promovendo uma relação de entendimento, harmonia e respeito que poderá ser aplicada tanto na empresa quanto fora dela”, afirma a gestora de RH, Danielli Bortolamedi. A Luvas Yeling está sempre promovendo melhorias em seus setores, visando garantir a qualidade de vida e o bem-estar de seus colaboradores. O Comitê RH/SESMT, composto por representantes da fábrica, manutenção e Engenharia de Processo e Desenvolvimento (EPD), é responsável para que essas melhorias se tornem realidade. A equipe desenvolve um trabalho de estudo das questões relacionadas ao Meio Ambiente e Segurança do Trabalho. No primeiro semestre, o setor do banho realizou melhorias, recebendo, em um primeiro momento, um exaustor e ventiladores, que garantem a qualidade de vida dos colaboradores e a diminuição de riscos ambientais. “Com essa ação, proporcionamos benefícios no ambiente de trabalho, atendendo à NR-12, que é o nosso foco constante”, comenta Danielli Bortolamedi, gestora de Recursos Humanos. Segundo ela, todas as atividades do Comitê RH/SESMT fazem parte do planejamento estratégico da empresa. “Nossas ações estão conectadas ao planejamento estratégico do RH e da empresa como um todo. E sabemos que, com o ambiente de trabalho mais agradável, os colaboradores têm seu bem-estar garantido”, complementa. CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO 11 Conheça nossos produtos em yeling.com.br