5ª EDIÇÃO
LUVAS YELING:
35 ANOS
PÁG. 4
”PEQUENOS DETALHES...
GRANDES RESULTADOS”.
Um fósforo, uma bala de menta,
uma xícara de café e um jornal.
PÁG. 6
EVOLUÇÃO DAS LUVAS DE
PROTEÇÃO: ALTERNATIVA À
REDUÇÃO DO NÚMERO DE
ACIDENTES DE TRABALHO. PÁG. 9
ÍNDICE
PARCERIA
PÁG. 3
PÁG. 4
PÁG. 6
MUNDO
CORPORATIVO
PARCERIA
ESPECIAL
ROAN & YELING
LUVAS YELING,
35 ANOS.
Parceria que
resiste ao
tempo.
UM FÓSFORO,
UMA BALA DE
Ousadia e
MENTA, UMA
empreendedorismo
XÍCARA DE
marcam a história
da Yeling.
CAFÉ E UM
JORNAL.
PÁG. 7
MERCADO
O QUE MUDOU
NAS REGRAS
DO FAP Fator Acidentário
de Prevenção?
EDITORIAL
PÁG. 9
PÁG. 10
PÁG. 11
SEGURANÇA
E INOVAÇÃO
QUALIDADE
DE VIDA
POR DENTRO
DA YELING
EVOLUÇÃO
DAS LUVAS
DE PROTEÇÃO:
ALTERNATIVA
À REDUÇÃO DO
NÚMERO DE
ACIDENTES DE
TRABALHO.
ESPORTE
EM FAMÍLIA:
UM HÁBITO
SAUDÁVEL.
SER YELING:
HISTÓRIAS E
EVENTOS.
EXPEDIENTE
Prezados amigos:
Neste ano, a Luvas Yeling completa 35 anos, período que resulta do pioneirismo e
do trabalho do senhor Yeh e da senhora Ling (in memoriam). Estamos à frente da
gestão da empresa desde 2007, mas temos consciência de que para chegar a esse
ponto, nossos pais encararam inúmeros desafios. Honrarmos a iniciativa, dedicação e persistência deles, procurando fazer o nosso melhor todos os dias. E, nesta
edição do Conexão Yeling, temos a satisfação de compartilhar a nossa história com
você, leitor, em nossa matéria de capa.
Também estreamos uma nova editoria chamada Parceria. Nela, nossos parceiros
contam a sua história, novidades e lançamentos, complementando nosso informativo. Nessa edição contamos sobre nossa parceria com a empresa Roan.
Trazemos também uma matéria sobre os índices de acidentes de trabalho no Brasil e a evolução das luvas de proteção na seção Segurança e Inovação; na seção
Mercado, tentamos esclarecer os impactos às empresas com as alterações nas
regras do FAP (Fator Acidentário de Prevenção).
E aproveitamos para convidá-lo a conhecer a história do colaborador Rivair Lima,
que viu a sua vida e a de sua família mudar quando entrou para a família Yeling, as
novidades e o andamento de algumas ações estratégicas do setor de Recursos
Humanos e, por fim, sugerimos a leitura do artigo “Um fósforo, uma bala de menta,
uma xícara de café e um jornal”, da seção Mundo Corporativo, que vai ajudá-lo a
encantar ainda mais seus clientes.
Tenham uma boa leitura e até a próxima edição!
O jornal Conexão é uma publicação
da Luvas Yeling e é um veículo de
disseminação de conteúdo institucional
e geral para os colaboradores,
clientes, fornecedores e parceiros.
Coordenação:
Dayane Jakel
Produção:
Departamento de Marketing
Projeto Gráfico:
Filadélfia Comunicação
Impressão:
Gráfica Radial
Distribuição:
Mailing
Periodicidade:
Trimestral
Tiragem:
3.000 exemplares
Conteúdo Editorial:
Crânios Comunicação
www.cranioscomunicacao.com.br
(41) 3031-2757
João Paulo Yeh e Cristina Meilin Yeh
LUVAS YELING
Condomínio Industrial Conesul
VOCÊ TAMBÉM FAZ
O NOSSO JORNAL.
2
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
Que assunto você quer ver na próxima
edição? Participe e mande para a gente a sua
sugestão. Ajude a deixar o nosso jornal cada
vez melhor. [email protected]
Rua General Potiguara, 1.428 – 6
Novo Mundo – CEP 81050-500
Curitiba – PR – Brasil
CENTRAL DE RELACIONAMENTO
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(41) 3301-8070
ROAN & YELING
Parceria que resiste ao tempo
A empresa Roberto Szupszynski & Cia. de EPI Ltda. – ROAN Equipamentos de
Proteção Individual –, iniciou as suas atividades de forma modesta, como firma
individual em janeiro de 1991. Já em abril de 1993, com o mesmo sonho de crescimento, associou-se ao irmão do sócio-fundador, Gilberto Szupszynski.
Após dez anos de muito trabalho e para atender à necessidade de mais espaço
e melhores condições operacionais, em 2001, à matriz foi transferida para a sua
sede própria, na Avenida Araguaia, 573, Canoas, no Rio Grande do Sul.
Desde então, a empresa vem intensificando o relacionamento com os seus
clientes, alguns de renome internacional, além de dispor de estoque imediato
e entregas programadas.
Na ROAN, o atendimento é personalizado e a equipe é qualificada para visitas técnicas e treinamentos. Com o objetivo de oferecer eficiência e agilidade na entrega,
possui frota própria, bem como um sistema totalmente informatizado.
“Na ROAN,
o atendimento
é personalizado
e a equipe é
qualificada para
visitas técnicas
e treinamentos”.
A parceria com a Luvas Yeling nasceu justamente com o objetivo de, com muito
trabalho, construir uma empresa sólida. E foi aí que a Yeling se encaixou tão bem.
Sendo parceira desde os primeiros anos, o incansável trabalho do seu Yeh e da
dona Ling sempre foi um exemplo para os dois irmãos gaúchos. A primeira visita
à fábrica aconteceu no verão de 1994. Era tocante o orgulho desse casal querido
em mostrar as máquinas tecendo e as suas lições de vida. Após mais de 20 anos,
ainda são lembrados por aqui.
A passagem do tempo não desgastou esse relacionamento, ao contrário, só
agregou novidades: a família Yeling cresceu, chegaram as luvas importadas, e
os modelos foram diversificados. Atualmente, a Luvas Yeling permanece como
nosso fornecedor exclusivo de luvas de malha, mantendo a mesma qualidade
de atendimento e disposição em melhorar cada vez mais.
Nesse aniversário de 35 anos, tão bem vividos, a ROAN deseja a Luvas Yeling
muitos outros anos de sucesso e que as próximas gerações da família levem
adiante todas as suas conquistas, mantendo a coragem e o espírito de luta dos
seus fundadores.
Um grande abraço de toda a família ROAN.
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
3
ESPECIAL
OUSADIA E
EMPREENDEDORISMO
MARCAM A HISTÓRIA
DA YELING
GESTÃO EFICIENTE
PARA O CRESCIMENTO
Com esse modelo de administração e foco na gestão, –
além do investimento em tecnologia própria e know-how
brasileiro para a fabricação de luvas de maior valor agregado - a empresa cresce em média 29% ao ano.
LINHA DO TEMPO
1980 Fundação, em 15 de novembro,
em sede própria de 200 m2
1981 Início da comercialização de luvas de inverno
1982 Início da comercialização de luvas de segurança
1985 Lançamento das luvas mescladas de
algodão e poliéster (inovação)
A empresa investiu na formação de uma estrutura comercial própria, implantando o atendimento e as vendas via
call center. Também foi montado um departamento com
foco no desenvolvimento de novos produtos, e a gestão
fabril foi descentralizada.
1991 Lançamento das luvas de poliamida (inovação)
Em 2010, após a finalização do processo sucessório, a
Yeling registrou um resultado 65% maior do que o do
período anterior. Em 2011, o índice foi superior a 35%.
1992 Lançamento das luvas com identificação dos
tamanhos pela cor do punho (inovação)
1990 Mudança para uma sede própria de 500 m2
1995 Representação exclusiva da Matsuya (Japão)
Das terras cariocas, um ano após, o
jovem casal resolveu conhecer o sul
do país, encontrando em Curitiba (PR)
uma cidade de possibilidades para construir um futuro. Na capital paranaense,
trabalharam muito e enfrentaram dificuldades desde o idioma, enchentes
– que logo no início de suas atividades
destruíram parte do sonho de empreender - até questões burocráticas, como o
acesso aos órgãos de liberação de alvará,
importação, crédito etc.
SEGURANÇA INDUSTRIAL
NASCIDA DO TRICÔ
A visão empreendedora de Yeh foi o pontapé inicial para o nascimento da Luvas Yeling
– uma junção do seu nome com o da esposa, Ling. Empreendedor, o imigrante chinês
percebeu que o clima de Curitiba era um mercado a ser explorado e resolveu investir
para esquentar as mãos dos curitibanos.
O sonho do empresário encontrou público certo para os negócios, indo além e encontrando solo fértil também na indústria de luvas de proteção. Yeh percebeu que muitas
empresas estavam à procura de luvas mais sofisticadas, feitas para garantir a saúde
dos funcionários. Nesse período, o empreendedor importou cinco máquinas da Ásia e
deu início à história da Yeling no setor de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
FILHOS EMPREENDEDORES
Os dois filhos de Yeh trazem em seu DNA o espírito empreendedor. No ano de 2007,
eles começaram juntos um processo de profissionalização da gestão da empresa iniciada
pelos seus pais.
Cristina Yeh, 39 anos, formada na Poli-USP, chegou a Yeling depois de trabalhar
como executiva financeira em grandes corporações, como Unibanco e Whirpool na
cidade de São Paulo. Juntou sua experiência ao conhecimento técnico do irmão
mais novo, João Paulo Yeh, 35, formado em Administração, e que sempre trabalhou
na fábrica dos pais, formando assim um modelo de direção colegiada. Atualmente
João é quem está à frente no comando dos negócios, visto que Cristina encontra-se
afastada devido a recente maternidade.
4
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
No ano de 1965, o chinês Yeh Mei
Shyan, hoje com 81 anos, chegou ao
Brasil para construir a vida, que ficou
ainda mais completa após três anos,
quando um navio japonês ancorou no
Rio de Janeiro e dele desembarcou a
sua esposa Ling, falecida em agosto
deste ano aos 70 anos.
Mas não houve desafio que o casal Yeh
não encarasse com ousadia e determinação. Na década de 1980, já com
uma pequena fábrica nos fundos da
residência onde moravam, eles trabalhavam dia e noite com a produção e
comercialização de luvas. “Nós revezávamos por turno, e as máquinas
não paravam um só instante”, lembra
Ling, uma mulher forte e companheira,
que sempre esteve ao lado do marido
dando apoio e incentivo.
Yeh conta que, além da ajuda da esposa,
para que a fabricação de luvas não
parasse chegou a ter duas funcionárias para atender à demanda crescente
e intensa durante a época em que a
importação de produtos chineses ainda
não era autorizada. “Vendemos muito
para empresas grandes, como as Lojas
Americanas. Quase não dávamos conta
de produzir tanto quanto nos solicitavam”, relembra o empresário.
2002 Mudança para uma sede própria de 3.000 m2
EXPANSÃO E
GERAÇÃO DE EMPREGOS
Em 2013, dentro de seu planejamento estratégico, a
Luvas Yeling inova e lança um de seus projetos mais
ambiciosos: a construção de uma nova fábrica. A cidade
escolhida foi Rio Negro (PR). O objetivo da empresa é
instalar uma fábrica moderna, com investimento brasileiro no Brasil, em uma área com potencial construtivo de
30 mil m2. Além disso, a cidade – que conta com aproximadamente 30 mil habitantes (mais 60 mil habitantes
na vizinha catarinense Mafra) - proporciona uma ótima
oportunidade para implantação da filial, pois conta com
mão de obra qualificada, opção de universidade no local,
equipe política de respeito e um ambiente acolhedor.
Neste ano, a Luvas Yeling comemora seus 35 anos. De
lá para cá, muitas melhorias e ajustes constantes com
foco na gestão estratégica proporcionaram à empresa o
reconhecimento como uma das maiores fabricantes de
luvas tricotadas do país. Agora a Yeling visa ser a melhor
empresa de luvas de segurança do país.
2007 Abertura de um novo galpão de 2.000 m2
2008 Mudança para o novo escritório
2008 Início do processo de profissionalização da empresa
2008 Mudança da logomarca
2009 Abertura de um novo galpão de 500 m2
2009 Licenciamento DuPont Kevlar
2011 Representação exclusiva da HexArmor (EUA)
2011 Abertura de dois novos galpões
com área total de 2.000 m2
2012 Lançamento das luvas tricotadas de aço inoxidável
2013 Representação exclusiva da Dai Love (Japão)
2014 Lançamento da tecnologia Armya (inovação)
RESPONSABILIDADE
AMBIENTAL
Durante todo o seu processo de crescimento, a gestão da
Luvas Yeling mantêm tem uma preocupação recorrente
na responsabilidade ambiental. Por conta disso, todos os
rejeitos do processo de pigmentação e banho (natural ou
sintético) são enviados para tratamento ambiental correto, que implica no envio dos rejeitos para uso como combustível nos fornos de alto desempenho de cimenteiras na
Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Duas gerações da família Yeh comemoram hoje os 35 anos
do sonho e da ousadia de um empreendedor chinês
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
5
UM FÓSFORO,
UMA BALA DE
MENTA, UMA
XÍCARA DE CAFÉ
E UM JORNAL.
MUNDO CORPORATIVO
O que você diria de uma empresa que pudesse encantar os seus clientes com
um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal?
Num mundo em que a competitividade obriga as empresas a gastarem rios
de dinheiro para deixarem seus clientes satisfeitos, isso cheira mais a poesia.
Pois é exatamente com essa simplicidade, que eu chamaria de revoltante,
que o Hotel Venetia encanta os seus clientes. Milagre? Não. Competência!
O texto a seguir, que recebi pela internet, esclarece o, aparente, mistério.
“Pequenos detalhes... Grandes resultados. Um fósforo, uma bala de menta,
uma xícara de café e um jornal: esses quatro elementos fazem parte de uma
das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
“Um homem estava dirigindo há horas e resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o
nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado
com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:
‘– Bem-vindo ao Venetia!’. Cinco minutos após essa saudação, o hóspede já se
encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os
procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto havia uma cama impecavelmente limpa, uma lareira e um fósforo sobre
a lareira para ser riscado. Era demais! Aquele homem, que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa
para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A
refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado naquele local até
então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso
pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele,
pois tinha um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar. Saiu da cama
para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático
estava preparando o seu café, e junto um cartão que dizia: ‘Sua marca predileta
de café. Bom apetite!’ Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De
repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. ‘Mas como
pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?’ Mais uma vez, lembrou-se de
quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantado. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão
acolhedor. Mas o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram
um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões
são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada
6
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o
layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as
embalagens, mas nos esquecemos das pessoas. O
valor das pequenas coisas conta e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que
ele perceba que é um parceiro importante!”
MERCADO
FATOR ACIDENTÁRIO
DE PREVENÇÃO - FAP
Alterações nas regras do multiplicador impactam, especialmente,
empresas com altos índices de doenças e acidentes de trabalho.
Durante o ano de 2015, o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) de cada empresa pode ter sofrido
impacto no valor das contribuições previdenciárias (incidentes sobre a folha de salários) a serem
pagas. Isso ocorre devido às alterações nas regras do FAP, aprovadas no fim do ano passado.
Como o FAP é um multiplicador (variável de 0,5 a 2,0) da alíquota do Seguro de Acidente de Trabalho (SAT) – calculado pelo Ministério da Previdência Social com base nos índices de frequência,
gravidade e custo das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho ocorridos nas empresas – para a
obtenção da alíquota do SAT que será vigente durante este ano, os contribuintes deverão multiplicar
suas alíquotas de SAT pelo índice do FAP disponibilizado.
De acordo com o Ministério da Previdência Social, dessa forma, as empresas que apresentam baixos
índices de doenças e acidentes de trabalho (consequentemente, baixo FAP) poderão ter redução
na alíquota do SAT (seja ela de 1%, 2% ou 3%) em até 50% (cinquenta por cento), de acordo com as
medidas de segurança adotadas. Por outro lado, as empresas que apresentam altos índices de doenças e acidentes de trabalho (consequentemente, alto FAP) poderão sofrer elevação de sua alíquota
de SAT em até 100% (cem por cento).
Gostaram? Vamos continuar comentando sobre
essa esclarecedora história. Nesse mundo globalizado, em que dezenas ou centenas e, em alguns
casos, milhares de empresas são concorrentes, destacam-se as poucas que “tocam” as pessoas com
um atendimento diferenciado. Quem pode pagar
quer benefício. E isso acontece cada vez mais
numa sociedade que se torna mais afluente (termo
de Galbraith para uma sociedade rica que necessita
de serviços). Simples assim. Aqueles que procuram
entender quais os benefícios que têm valor para
o segmento ao qual se propõem atender e conseguem criá-los são “ungidos” pelo cliente.
Há um hotel em São Paulo que, entre os vários agrados com os quais paparica seu cliente, um se destaca:
quando o hóspede preenche sua ficha e informa a
cidade onde nasceu, o hotel procura na internet o jornal da sua cidade natal e, com um equipamento que
importou para esse mimo, imprime o jornal que ele
recebe pela manhã. Alguns o leem com lágrimas nos
olhos... Isso é inesquecível. Marketing é isso: surpreender por encantar. Pense nisso!
Marcos Garcia Jansen é Professor de Marketing de
Relacionamento, Planejamento Estratégico, Produtos
e Preços e Economia para Administrador em cursos de
MBA. Consultor em Planejamento Estratégico. Administrador de Empresas. Publicou dois livros técnicos
em e-book: Marketing de Relacionamento (com Prof.
Carlos Gustavo da Fundação Dom Cabral) e Gestão de
Produtos. Livro de contos “Café na Varanda”. Membro
fundador da AMMA – Academia Mineira de Marketing.
FONTE: GARCIA, Marcos. Um fósforo, uma bala de menta,
uma xícara de café e um jornal. Portal administradores.com
Disponível em: http://goo.gl/fF1kwx. Acesso em: 3 jul. 2015.
ORIENTAÇÕES
O Ministério da
Previdência Social
orienta que as empresas
verifiquem
o índice FAP
aplicável para
o ano de 2015,
bem como
atentem para
a importância
da análise
dos números
constantes
do “rol de
ocorrências”
do período.
A verificação do índice
do FAP aplicável
para este ano poderá
ser feita no site
da instituição, na
área de “Acesso ao
FAP”. Basta digitar o
CNPJ e a senha de
acesso utilizados para
verificar o extrato
de regularidade
das contribuições
previdenciárias na
página da Receita
Federal.
Em caso de discordância dos números apresentados pelo Ministério da Previdência Social,
as empresas podem
INSTRUMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) fundamenta-se no disposto da Lei nº 10.666/2003. O FAP
é um importante instrumento das políticas públicas relativas à saúde e à segurança no trabalho e
permite a flexibilização da tributação coletiva dos Riscos Ambientais de Trabalho (RAT) – redução ou
majoração das alíquotas RAT de 1%, 2% ou 3%, segundo o desempenho de cada empresa no interior
da respectiva subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).
O FAP anual reflete a aferição da acidentalidade nas empresas relativa aos dois anos imediatamente
anteriores ao processamento (exemplo: o FAP 2010 tem como período-base de cálculo janeiro/2008
a dezembro/2009). O FAP anual tem como período de vigência o ano imediatamente posterior ao
ano de processamento (exemplo: o FAP 2010 terá vigência de janeiro a dezembro de 2011). O processamento do FAP anual, a partir do processamento no ano 2010, segue o padrão metodológico
definido na resolução CNPS nº 1.316/2010.
discutir judicialmente a
aplicação do FAP, desde
o ano de 2010, bem
como a indevida majoração da alíquota básica
do SAT desde 2009.
FONTE: Informações do Ministério
da Previdência Social.
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
7
DEDOS
PERDIDOS
SEGURANÇA E INOVAÇÃO
em milhares
135,4
UM MILHÃO
DE DEDOS
PERDIDOS
140,5
Dados estatísticos da Previdência Social dão conta de
que a soma de dedos perdidos entre os anos de 2008
a 2013 chega a 1 milhão. Todos os anos, os brasileiros mutilam ou incapacitam 135 mil deles em acidentes durante a atividade laboral. Os números assustam
ainda mais quando paramos para pensar que ele pode
aumentar se considerarmos que um único acidente pode
amputar mais de um dedo.
No mesmo período de sete anos, o país teve 5,3 milhões
acidentes de trabalho que geraram 19.478 óbitos ou
2.780 por ano. Ao todo, os 720 mil acidentes anuais
ainda deixam 14,5 mil inválidos permanentes.
134,3
135,2
2007*
2008
2009
2010
2011
2
8
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
135,2
2012
2013
*Estimativa baseada na média dos valores de 2007 a 2013.
NÚMERO
DE ACIDENTES
EVOLUÇÃO
DAS LUVAS
DE PROTEÇÃO:
ALTERNATIVA
À REDUÇÃO DO
NÚMERO DE
ACIDENTES DE
TRABALHO COM
MÃOS E DEDOS
em milhares
800
As luvas de segurança foram desenvolvidas
visando a proteção das mãos dos trabalhadores
contra riscos mecânicos - como abrasão, corte e
perfuração, riscos químicos e riscos biológicos como fungos e bactérias.
717.911
659.523
700
600
500
5,01
400
300
milhões
200
100
0
2007*
2008
2009
2010
2011
2012
FONTE: Anuário Estatístico da Previdência Social.
4
O braço é a segunda parte
do corpo mais atingida em
acidente de trabalho, com
50 mil ocorrências por ano.
133,2
948 mil
No Brasil, as mãos dos trabalhadores
ainda são as mais vulneráveis a acidentes de trabalho; Como o uso de
luvas de proteção pode contribuir para
mudanças positivas nesse cenário?
Mesmo com a evolução das luvas de proteção como
Equipamento de Proteção Individual (EPI), nas últimas
décadas, os dedos das mãos dos trabalhadores brasileiros continuam sendo os órgãos do corpo mais expostos
a acidentes de trabalho.
134
3
O pé está como
terceiro colocado,
com 41 mil
registros anuais.
Em seguida
vem as mãos,
com 40 mil
casos.
2013
Atualmente, com a evolução da tecnologia de
produção desse Equipamento de Proteção Individual, recomenda-se que a sua escolha considere
o material de acordo com a atividade do trabalhador, além da avaliação dos riscos a que ele será
exposto, bem como o tamanho da mão do usuário. As luvas de proteção produzidas atualmente
trazem uma preocupação ergonômica em se
associar a diferentes tipos de proteção, por exemplo, mecânica e química. Desenvolvem-se luvas
que favorecem o manuseio de pequenas peças e
ao mesmo tempo protejam da contaminação química. Busca-se aliar durabilidade, conforto e um
melhor dimensionamento do custo-benefício.
5
As pernas
com 38 mil
e a cabeça
com 22 mil
notificações.
6
DO ALGODÃO À
PROTEÇÃO EFICIENTE!
As luvas começaram a ser usadas na indústria de forma quase manual.
Elas foram criadas inicialmente a partir de tecidos de algodão cortados em tesoura e depois costurados em máquinas retas no formato
das mãos. Como não havia máquinas automáticas à época, esse processo era lento, burocrático e com baixa produtividade.
De acordo com João Paulo Yeh, diretor da Luvas Yeling e especialista em Segurança do Trabalho, algumas adaptações foram possíveis
nessa luva costurada, como pigmentos na palma para maior aderência
ou mesmo banho em látex para uma impermeabilização contra agentes químicos. Uma grande evolução logo nas primeiras luvas. “Com a
baixa produtividade do processo de costura, empresas japonesas de
máquinas voltaram a sua atenção para máquinas de luvas. Desenvolvidas primeiramente com força humana, as máquinas se tornaram
mais atrativas no início dos anos 70, com máquinas resistentes, controladas mecanicamente e com ganho expressivo de produtividade:
nasciam as máquinas de luvas tricotadas”, conta.
Juntamente com as máquinas de luvas tricotadas surgiram melhores e mais eficientes máquinas overloques para o acabamento final
e máquinas empacotadeiras não tão eficientes assim. “As máquinas
tricotadas por outro lado evoluíram consideravelmente, com motores mais rápidos, mais robustez nas máquinas e preços mais competitivos no fim dos anos 70”, destaca Yeh.
Paralelamente à evolução das máquinas, no início da década de 70,
as empresas iniciaram mais demanda por luvas de segurança, muito
em virtude da instalação da NR-06 (Norma Regulamentadora) e
da vinda de empresas estrangeiras ao Brasil (com a visão europeia
e norte-americana de segurança no trabalho e proteção ao trabalhador). Começou também nessa época o entendimento de que um
funcionário afastado custa muito mais às empresas do que a compra de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos
de Proteção Coletivos (EPCs) apropriados.
João Yeh conta que as máquinas foram criadas inicialmente com
agulhas bastante largas, com gramaturas entre 4 a 7 polegadas.
Com isso, a produção em alguns casos quintuplicou. “O processo
se tornou mais padronizado, as luvas mais estáveis dimensionalmente e também mais confortáveis. Uma grande evolução em
relação às luvas costuradas”, afirma.
Segundo o especialista, no início dos anos 90, surgiram as primeiras máquinas gramatura 10 e 13, mostrando uma tendência mundial
por luvas mais finas, mais confortáveis e com o mesmo desempenho
mecânico que as luva gramatura 7. “A partir do surgimento das luvas
mais finas, os sul-coreanos criaram as luvas tricotadas com banho em
PU para oferecer às luvas tricotadas impermeabilização com um tato e
conforto muito superiores às luvas de algodão”, explica Yeh.
Com máquinas mais modernas e agulhas mais resistentes, outras luvas
surgiram com enorme potencial e sucesso no mercado: aquelas com
proteção a cortes. “Caso fossem aplicadas em máquinas antigas, os
fios de tão resistentes quebrariam as agulhas e os carros das máquinas
de luvas. Os fios de hoje permitem proteção a corte acima de nível 3
com uma finura similar aos fios de algodão 8/1. Algumas luvas resistentes a corte inclusive nem parecem ser tão resistentes assim”, destaca.
As demais partes do
corpo somam 390 mil
acidentes por ano.
Obs.: Esses casos não significam que necessariamente
tenha havido a amputação desses membros.
De acordo com João Yeh, apenas a partir de 2012, foi possível observar
uma grande evolução das luvas desde os anos 70. “Os usuários foram
beneficiados com luvas mais resistentes e confortáveis, e as empresas
ganharam com mais produtividade e menores índices de afastamentos
e acidentes do trabalho”, explica. “As luvas de tão desconfortáveis, no
começo, atrapalhavam o processo produtivo. Hoje são partes integrantes das fábricas inclusive auxiliando no aumento do desempenho dos
trabalhadores”, complementa.
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
9
POR DENTRO DA YELING
QUALIDADE DE VIDA
ESPORTE
EM FAMÍLIA:
UM HÁBITO
SAUDÁVEL
PAIS POR
PERTO, FILHOS COM
AUTOESTIMA ELEVADA
Quando os pais estão presentes durante a
prática de exercícios físicos, há uma contribuição maior para que a criança tenha um
desempenho melhor no esporte. Para Chayane, a realização de atividades em família
estimula as crianças e as auxilia no fortalecimento da autoestima. “Esse crescimento
possibilita um melhor enfrentamento das
dificuldades do dia a dia”, explica.
Além disso, a psicóloga destaca que não
precisa definir uma atividade ou outra para
se praticar em família, o importante é fazer
algo e se manter em movimento e integrada
como um grupo que quer buscar melhorias
juntos. “Não existe uma atividade ou um
esporte específico para ser realizado com a
família, há vários. E o mais importante é que
seja algo prazeroso e que se respeite os limites dos praticantes, principalmente das crianças. Vale lembrar que muitas vezes o que será
de grande valor para todos é a qualidade do
tempo em família”, orienta.
Uma boa relação dentro de casa pode começar com a prática de esportes em família.
Além de fazer bem à saúde do corpo e da mente, a atividade física também auxilia
no fortalecimento e no estreitamento dos laços familiares. Segundo a psicóloga Chayane Godoy, da Podium Psicologia Esportiva, uma atividade construtiva realizada no
grupo familiar pode ser considerada como propulsora de uma melhor integração. “A
família estará passando um tempo em conjunto e realizando uma tarefa prazerosa”,
afirma a profissional, especialista em psicologia do esporte e programação neurolinguística e mestre em Educação Física.
O DESAFIO DE REUNIR A FAMÍLIA
Praticar esportes em família na era da modernidade é um desafio. Mas é importante
encará-lo e ser persistente, pois a atividade física praticada pelos pais serve também como incentivo para os filhos, que desde cedo vão aprender a conviver com
o esporte. “Hoje em dia com a vida moderna, pais trabalhando e filhos envolvidos
em diversas atividades, a falta de tempo com a família é uma dificuldade bastante
comum na dinâmica familiar. Uma excelente alternativa para a solução desse problema é praticar um esporte ou atividade física em família, o qual pode proporcionar
diversos benefícios no contexto familiar”, esclarece Chayane.
FATORES POSITIVOS
De acordo com a psicóloga, são vários os fatores positivos da prática do esporte em
família. “A melhora na integração familiar, a comunicação principalmente entre pais
e filhos, a motivação por fazer uma atividade em grupo, o estreitamento dos laços
familiares, a maior intimidade e o incentivo para os filhos adquirirem hábitos de vida
saudáveis, estimulando a saúde e a qualidade de vida”, afirma.
Cabe ressaltar que há vantagem ainda maior no fator “melhoria na comunicação”
entre pais e filhos. Segundo especialistas, isso acontece, por exemplo, porque o simples fato de chamar a criança pelo nome é um momento importante que, às vezes, é
perdido devido à falta de tempo.
XÔ,
PREGUIÇA!
Confira algumas atividades físicas recomendadas
por especialistas e coloque esporte na rotina da
sua família!
TÊNIS (MESA OU QUADRA):
Ajuda a melhorar a circulação
sanguínea, desenvolve a velocidade
de raciocínio e a habilidade, contribui
para a melhoria na coordenação
motora e nos reflexos, além de
proporcionar o aprendizado da
disciplina e da concentração.
ANDAR DE BICICLETA:
É um exercício aeróbico que
estimula a frequência cardíaca e o
músculo do coração. Entretanto,
não é indicado para quem sofre de
insuficiência respiratória. É indicado
para iniciantes, por ser um exercício
que se pratica sentado. Não é de
alto impacto nem sobrecarrega as
articulações.
NATAÇÃO:
Promove o relaxamento dos
músculos, ajudando a aliviar a tensão
muscular, aumenta a flexibilidade da
coluna e remove a dor. Por ser um
esporte sem impacto, principalmente
crianças, idosos e mulheres não
correm o risco de lesões ósseas
e musculares.
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CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
SER YELING
5 DE OUTUBRO!
Foi no ano de 2004, no dia 5 de outubro, que a vida do colaborador Rivair de Lima mudou
completamente. Trabalhador e honesto, ele já era referenciado por muitos como um excelente profissional. Por conta disso, a Luvas Yeling propôs uma oportunidade para que ele
atuasse como encarregado. “A empresa já conhecia meu trabalho com luvas e, após eu
ter um desligamento, resolveu me fazer uma proposta para uma vaga de encarregado. Eu
pensei muito e resolvi falar com a minha esposa, porém na época não teria como negar,
pois as coisas estavam apertadas e resolvi aceitar”, conta.
Após a decisão tomada juntamente com a família, em 18 de outubro, Rivair segue para
Curitiba (PR) para conhecer a empresa. A chegada foi impactante e assustadora num primeiro momento. Ele não estava preparado, especialmente para o clima curitibano. “Como
eu era do interior, de uma cidade pequena e bastante quente, fiquei assustado com o frio
de Curitiba”, lembra.
Passado o susto com o frio, Rivair foi conhecer a Luvas Yeling. Bastaram quatro dias para
que ele se familiarizasse com os donos da empresa e os chefes para decidir mudar-se para
a capital paranaense e começar uma vida nova. “Em 24 de outubro, trouxe minha família
e moramos em uma casa cedida pela empresa. No começo foi difícil a adaptação, pois era
um lugar novo e não estávamos acostumados com isso”, relembra.
A vida não foi fácil para a família de Rivair, mas ficou menos penosa com o apoio que
recebeu da família Yeh. O colaborador conta que ao longo do tempo os donos da empresa,
senhor Yeh e senhora Ling, começaram a gostar deles e frequentar a casa de sua família,
sempre ajudando e apoiando. “O senhor Yeh sempre se preocupava se estávamos bem ou
se precisávamos de algo. E a senhora Ling vivia fazendo companhia para as minhas filhas
e a minha esposa”, conta.
Segundo Rivair, a vida melhorou e, por conta disso, alguns gastos excessivos surgiram.
Como fez amigos e colegas, sempre promovia churrascos e encontros informais. E isso
gerou despesas. E foi nesse momento que a família Ling deu orientação a ele, afinal já
estava há nove anos ali e não tinha casa própria. “Além de nos orientar, o senhor Yeh
resolveu nos ajudar. Todo mês ele olhava os extratos bancários e conferia se havíamos
guardado dinheiro. Devido a isso, em 15 de agosto de 2012, consegui obter meu lar graças
à família Yeh, sempre pegando no nosso
pé e nos mostrando que tínhamos que ter
força de vontade”, destaca o colaborador.
“Graças aos meus esforços, fui reconhecido na empresa e tive a oportunidade de
mostrar minha capacidade e determinação. Faz três anos que possuo a minha
casa, que consegui por meio da ajuda
deles. Já faz 11 anos que moro no Paraná
e que trabalho na Luvas Yeling. Todo dia
agradeço por eles me ajudarem e me
reconhecerem profissionalmente”, afirma
Rivair, que atualmente atua no setor de
mecânica da empresa.
PARCERIA PARA
A SENSIBILIZAÇÃO
ATUAÇÃO
COMITÊ RH/SESMT
Para abordar a sensibilização quanto à Pessoa com Deficiência
(PCD), a Yeling tem uma parceria com a Unilehu – Universidade
Livre para a Eficiência Humana, uma organização do terceiro
setor que tem por missão principal mobilizar os três setores da
sociedade em busca da inclusão social no mundo do trabalho.
A ONG promoveu uma palestra às lideranças de todas as áreas,
em um primeiro momento, depois todos os colaboradores
foram esclarecidos sobre temas que envolvem a Pessoa com
Deficiência, especialmente, no ambiente de trabalho. “Com a
parceria, conseguimos oferecer aos nossos colaboradores um
pouco mais de conhecimento sobre o assunto, promovendo
uma relação de entendimento, harmonia e respeito que poderá
ser aplicada tanto na empresa quanto fora dela”, afirma a
gestora de RH, Danielli Bortolamedi.
A Luvas Yeling está sempre promovendo melhorias em seus
setores, visando garantir a qualidade de vida e o bem-estar de seus
colaboradores. O Comitê RH/SESMT, composto por representantes
da fábrica, manutenção e Engenharia de Processo e Desenvolvimento
(EPD), é responsável para que essas melhorias se tornem realidade.
A equipe desenvolve um trabalho de estudo das questões relacionadas
ao Meio Ambiente e Segurança do Trabalho. No primeiro semestre,
o setor do banho realizou melhorias, recebendo, em um primeiro
momento, um exaustor e ventiladores, que garantem a qualidade de
vida dos colaboradores e a diminuição de riscos ambientais. “Com essa
ação, proporcionamos benefícios no ambiente de trabalho, atendendo
à NR-12, que é o nosso foco constante”, comenta Danielli Bortolamedi,
gestora de Recursos Humanos.
Segundo ela, todas as atividades do Comitê RH/SESMT fazem
parte do planejamento estratégico da empresa. “Nossas ações estão
conectadas ao planejamento estratégico do RH e da empresa como
um todo. E sabemos que, com o ambiente de trabalho mais agradável,
os colaboradores têm seu bem-estar garantido”, complementa.
CONEXÃO YELING | 5ª EDIÇÃO
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