Agentes Baseados em Utilidade Métodos da Computação Inteligente Universidade Federal de Pernambuco Aluno: Rodrigo Barros de Vasconcelos Lima Parte I: Decisões Simples “Como um agente deve tomar decisões de modo que, em média, ele consiga o que quer” Decision Theoretic Agents Agente capaz de ... Tomar decisões racionais baseado no que acredita e deseja Tomar decisões em ambientes com incertezas e objetivos conflitantes Possui uma escala contínua de medida de qualidade sobre os estados Valores associados a cada estado (utilidade) indicando a “felicidade” do agente ! Funções de Utilidade associam um valor a um estado Indica o “desejo” por estar nesse estado U(S) = utilidade estado S de acordo com o agente Ex.: s1 = {rico, famoso}, s2 = {pobre, famoso} U(s1) = 10 U(s2) = 5 Determinando Função de Utilidade Resulti(A): Todos os possíveis estados de saída de uma ação não-determinista A Para cada saída possível é associado uma probabilidade: P (Resulti(A) | Do(A), E) Onde, E resume a evidência que o agente possuí do mundo Do(A) indica que a ação A foi executada no estado atual Utilidade esperada de uma ação A dado a evidência do mundo E: EU(A|E) = i P(Resulti(A)|Do(A),E) U(Resulti(A)) Problemas: Todas ações teriam que ser enumeradas P, Result nem sempre disponíveis EU pode ser de custo computacional proibitivo Exemplo: Utilidade Esperada Robô deve transportar uma caixa E = caixa é de metal a1 = Chutar: s1, caixa no destino 20% s2, caixa no meio 30% s3, caixa longe destino 50% U(s1) = 10 U(s2) = 5 U(s3) = 0 a2 = Carregar: s1, balde no destino 80% s2, balde na origem 20% U(s1) = 10 U(s2) = 0 EU(a1) = 20x10 + 30x5 + 50x0 = 350 EU(a2) = 80x10 + 20x0 = 800 Preferências Racionais Principio da Maximização da Utilidade: agente racional deve escolher ação que maximiza sua utilidade esperada Preferências racionais permitem descrever o melhor comportamento como aquele que maximiza EU Notação: A B: A é preferível a B A ~ B: agente indiferente entre A e B A B: agente prefere A à B ou é indiferente Para ações não deterministas: A e B são loterias, i.e., distribuições probabilísticas sobre um conjunto de estados de saída (os “prêmios” de uma loteria) L = {p1.S1; p2. S2; ...; pn.Sn} Restrições Sobre Preferências Racionais Axiomas da Teoria da Utilidade: Orderabilidade: (A > B) ( B > A) (A ~ B) Transitividade: (A > B) (B > C) (A > C) Preferências que satisfaçam os axiomas garantem a existência de uma função real U, tal que: U(A) > U(B) A > B U(A) = U(B) A ~ B U (p1.S1; ... ; pn.Sn) = i pi U(Si) Continuidade: A > B > C p [p.A; 1 - p.C] ~ B Substitutability: A ~ B [p.A; 1 – p.C] ~ [p.B; 1 – p.C] Monoticidade: A > B ( p q [p.A; 1 – p.B] [q.A; 1 – q.B] ) Decomposabilidade: [p.A; 1 – p. [q.B; 1 – q.C] ] ~ [p.A; (1 – p)q.B; (1 – p)(1 – q). C] Restrições Sobre Preferências Racionais Violação das restrições levam a comportamentos irracionais Exemplo: agente com preferências não transitivas pode ser induzido a dar todo o seu dinheiro: Se B > C, então um agente que possuí C pagaria 1 centavo para obter B Se A > B, então um agente que possuí B pagaria 1 centavo para obter A Se C > A, então um agente que possuí A pagaria 1 centavo para obter C Exemplo: A Utilidade do Dinheiro Um jogador ganhou um prêmio de R$ 1.000.000 em um programa de TV Apresentador oferece uma aposta: Se ele jogar a moeda e aparecer cara jogador perde tudo Se aparecer coroa jogador ganha R$ 3.000.000 O Valor Monetário Esperado da aposta é: 0.5 (R$ 0) + 0.5 (R$ 3.000.000) = $ 1.500.000 O Valor Monetário Esperado de recusar a aposta é de R$ 1.000.000 (menor) Isso indica que seria melhor aceitar a aposta ? Exemplo: A Utilidade do Dinheiro Utilidade Esperada para cada uma das duas ações: EU (Aceitar) = 0.5 U(Sk) + 0.5 U(Sk+3.000.000) EU (Rejeitar) = U(Sk+1.000.000) Onde, Sk = riqueza atual do jogador Deve-se atribuir valores de utilidade para cada estado de saída: Sk = 5; Sk+3.000.000 = 10; Sk+1.000.000 = 8 Ação racional: rejeitar ! Conclusão: Utilidade não é diretamente proporcional ao valor monetário Utilidade (mudança no estilo de vida) para o primeiro R$ 1.000.000 é muito alta Funções de Utilidade Multi-Atributo Como tratar funções de utilidades com várias variáveis X1, ..., Xn ? Ex.: Construir aeroporto - U(Mortes, Barulho, Custo) Existem basicamente dois casos: Decisões podem ser tomadas sem combinar os valores dos atributos em um único valor da utilidade (Dominância) A utilidade resultante da combinação dos valores dos atributos pode ser especificada concisamente (Estrutura de Preferência e Utilidade Multi-atributo) Dominância Total Se um estado S1 possui valores melhores em todos seus atributos do que S2, então existe uma dominância total de S1 sobre S2 i Xi(B) Xi(A) (e portanto U(B) U(A)) Ex.: Local S1 para Aeroporto custa menos, gera menos poluição sonora e é mais seguro que S2 Dominância total raramente acontece na prática !!! Dominância Estocástica Exemplo, custo de construir aeroporto : Em S1 valor uniformemente distribuído entre $2,8 e $4,8 bilhões; Em S2 valor uniformemente distribuído entre $3 e $5,2 bilhões; P S1 S2 Dada a informação que utilidade decresce com custo: S1 domina estocasticamente S2 $ -5.2 - 2,8 Na prática, dominância estocástica pode geralmente ser definida usando apenas um raciocínio qualitativo Ex.: custo de construção aumenta com a distância para a cidade: S1 é mais próximo da cidade do que S2 S1 domina S2 estocasticamente sobre o custo Estrutura de Preferência e Utilidade Multi-Atributo Supondo que existem n atributos com d possíveis valores: No pior caso, serão necessários dn valores (preferência sem regularidade!) A Teoria da Utilidade Multi-atributo assume que preferências de agentes possuem certa regularidade (estrutura) Tenta mostrar que a Utilidade de um agente possui uma função de utilidade do tipo: U(x1 ... Xn) = f[ f1(x1) ..... f2(x2) ] Onde f seja uma função o mais simples possível Estrutura de Preferência (Situação Determinista) X1 e X2 são preferencialmente independente de X3 sss: Preferência entre {x1, x2, x3} e {x1’, x2’, x3} não depende em x3 Independência preferencial mútua (MPI): todos os pares de atributos são preferencialmente independente com relação aos demais Com MPI, o comportamento preferencial do agente pode ser descrito como uma maximização da função: V (x1 ... xn) = i Vi(xi) Para o caso não determinista, basta estender para lidar com loterias Redes de Decisões Formalismo para expressar e resolver problemas de decisão: estende Redes Bayesianas adicionando ações e utilidades Nós de Chance (ovais): representam variáveis como nas redes Bayesianas Nós de Decisão (retângulo): pontos onde agente deve escolher uma ação Nós de Utilidade (diamantes): representam as funções de utilidade do agente Algoritmo de avaliação: 1. Atribuir os valores das variáveis para o estado corrente; 2. Calcular o valor esperado do nó de utilidade dado a ação e os valores das variáveis; 3. Retornar a ação com maior Utilidade Máxima Esperada Teoria do Valor da Informação Problemas anteriores assumiam que todas as informações estavam disponíveis O que acontece quando elas não estão? Cabe ao agente buscar as informações necessárias ... No entanto ... Obtenção de informações tem um custo associado Ex.: solicitação de um exame por parte de um medico A Teoria do Valor da Informação permite que o agente escolha quais informações adquirir Calculo do Valor da Informação: Exemplo Exemplo: comprar os direitos de exploração de reservas de petróleo: Dois blocos A e B, apenas um possui óleo com valor C; Probabilidade de comprar o bloco certo = 0,5 O preço de cada bloco é C/2 Consultor oferece uma pesquisa para detectar qual bloco possui petróleo. Qual o valor dessa informação? Solução: Calcular o valor esperado da informação = valor esperado da melhor ação dada a informação – valor esperado da melhor ação sem a informação; Pesquisador irá informar: “há óleo em A” ou “não há óleo em A” (p = 0,5) Então: 0,5 x valor de “comprar A” dado que “há óleo em A” + 0,5 x valor de “comprar B” dado que “não há óleo em A” – 0 = = (0,5 x C/2) + (0,5 x C/2) – 0 = C/2 Valor da Informação: Exemplo A1 e A2 duas rotas distintas através de uma montanha no inverno A1 e A2 são as únicas ações possíveis, com EU = U1 e U2, respectivamente A1 = caminho mais baixo, sem muito vento A2 = caminho mais alto, com muito vento Nova evidência NE produzirá novas utilidades esperadas U1’ e U2’ U (A1) > U (A2) Vale a pena adquirir NE? E se mudássemos o cenário? II) A1 e A2 são duas estradas onde venta muito, de mesmo tamanho e levamos um ferido grave III) Mesmas estradas A1 e A2 mas agora no verão Conclusão: uma informação só terá valor caso ela gere uma mudança de plano, e se esse novo plano for significante melhor do que o antigo ! Parte 2: Decisões Complexas “Métodos para decidir o que fazer hoje, dado que nós poderemos ter que decidir de novo amanhã” Problemas de Decisões Seqüenciais Exemplo: 3 +1 2 -1 1 0.1 0.1 INÍCIO 1 0.8 2 3 4 Interação termina quando agente alcança um dos estados finais (+1 ou -1) Ações disponíveis: Up, Down, Left e Right Ambiente totalmente observável (agente sabe onde está!) Ações não confiáveis (locomoção estocástica) Processo de Decisão Markoviana (MDP) Definido pelos seguintes componentes: Estado Inicial: S0 Modelo de Transição: T(s,a,s’) Função de Recompensa: R(s) Modelo de Transição T(s, a, s’): probabilidade de chegar a s’ como resultado da execução da ação a em s Hipótese de transições Markovianas: próximo estado depende apenas da ação atual e estado atual, não passados Em cada estado s agente recebe uma Recompensa R(s): R(s) = -0.04 para todos estados não terminais Dois estados finais R(s) = +1 ou R(s) = -1 Utilidade pode ser dada pela soma das recompensas recebidas Como são as soluções para esse problema? Seqüência fixa de ações não resolvem o problema Uma solução deve especificar o que o agente deve fazer em qualquer um dos estados que ele possa chegar: Política (Policy): (s) = ação recomendada para estado s Política Ótima: Política que produz a mais alta utilidade esperada Notação: * 3 2 1 1 +1 -1 2 3 4 Funções de Utilidade para Problemas Seqüenciais Como definir funções de utilidades para problemas seqüenciais? Uh ([s0, s1, ... , sn]) Primeiro deve-se responder as seguintes perguntas: O Horizonte Temporal para a tomada de decisão é Finito ou Infinito ? Como calcular a utilidade de uma seqüência de estados? Horizontes Finitos e Infinitos Horizontes finitos: Existe um tempo limite N após o qual nada mais importa (game-over!) Uh ([s0, s1, ... , sn+k]) = Uh ([s0, s1, ... , sN]), para todo k > 0 Exemplo.: Supondo que o agente inicia em (3,1) N = 3 para atingir +1 agente deve executar ação Up N = 100 tempo suficiente para executar ação Left (rota mais segura) Política ótima para um ambiente finito é não estacionária Para horizontes infinitos: 3 +1 2 -1 Ação ótima depende apenas do estado atual Política ótima é estacionária 1 INÍCIO 1 2 3 4 Cálculo de Utilidade para Seqüência de Estados Com o que Uh ([s0, s1, ... , sn]) se parece ? Deve-se supor que preferências entre seqüências de estados são estacionárias Função de utilidade com vários atributos ! [s0, s1, s2, ... ] e [s0’, s1’, s2’, ... ], se s0 = s0’ então, [s1, s2, ... ] e [s1’, s2’, ... ] devem estar ordenados segundo a mesma preferência Baseado no principio estacionariedade, existem apenas duas maneiras de atribuir utilidades a seqüência de utilidades: Recompensas aditivas Recompensas descontadas Recompensas Recompensas Aditivas: Uh ([s0, s1, ... , sn]) = R(s0) + R(s1) + R(s2) + ... Recompensas Descontadas: Uh ([s0, s1, ... , sn]) = R(s0) + R(s1) + 2 R(s2) + ... Onde é chamado fator de desconto com valor entre 0 e 1; Fator de desconto: Descreve a preferência de um agente com relação a recompensas atuais sobre recompensas futuras próximo a 0 recompensas no futuro distante são irrelevantes = 1 recompensa aditiva Algoritmo Value Iteration Idéia: calcular a utilidade de cada estado e as usar para escolher uma ação ótima em cada estado Utilidade de cada estado definida em termos da utilidade das seqüências de ações que podem se seguir a partir dele Utilidade de um estado é dado pela equação de Bellman: U(s) = R(s) + maxa s’ T(s,a,s’) U(s’) Exemplo: 3 0.812 2 0.762 1 0.705 1 U(1,1) = -0.04 + max { 0.8 U(1,2) + 0.1 U(2,1) + 0.1 U(1,1), 0.9 U(1,1) + 0,1 U(2,1), 0.9 U(1,1) + 0.1 U(2,1), 0.8 U(2,1) + 0.1 U(1,2) + 0.1 U(1,1) } 0.812 0.918 +1 0.660 -1 0.655 0.611 0.388 2 3 4 (Up) (Left) (Down) (Right) Algoritmo Value Iteration Equações de Bellman são a base do algoritmo Value Iteration para resolver MDPs N estados = N equações Algoritmo: Inicializar utilidades com valores arbitrários (tipicamente 0) 2. Calcular o lado direito da equação para cada estado 3. Atualizar valor da utilidade de cada estado 4. Continuar até atingir um equilíbrio 1. Prova-se que essa iteração eventualmente converge para um único conjunto de soluções (algoritmo atinge equilíbrio !) Algoritmo Policy Iteration Idéia: se uma ação é claramente melhor que outras, então a magnitude exata da utilidade de cada estado não necessita ser precisa Alterna entre dois passos, iniciando a partir de uma política inicial 0: Avaliação da Política: dada política i , calcular Ui = U i Melhora da Política: calcular nova política i+1 Para cada estado s se ( maxa s’ T(s,a,s’) U[s’] ) > ( s’ T(s, i(s),s’) U[s’]) então [s] = argmaxa s’ T(s,a,s’) U[s’] mudouPolítica = true; Algoritmo encerra quando passo Melhora da Política não produz nenhuma mudança nas utilidades Algoritmo Policy Iteration Mais simples para Avaliar a Utilidade de um estado: Policy Iteration: Ui(s) = R(s) + s’ T(s, i(s), s’) Ui(s’) Value Iteration: U(s) = R(s) + maxa s’ T(s,a,s’) U(s’) Exemplo: Ui (1,1) = 0.8 Ui(1,2) + 0.1 Ui(1,1) + 0.1 Ui(2,1) 3 2 1 1 +1 -1 2 3 4 MDPs Parcialmente Observáveis (POMDPs) MDPs assumem que o ambiente é totalmente observável Política ótima depende apenas estado atual Em ambientes parcialmente observáveis agente não sabe necessariamente onde ele está Quais os problemas que surgem? Agente não pode executar ação (s) recomendada para o estado Utilidade do estado s e a ação ótima depende não só de s, mas de quanto o agente conhece sobre s Exemplo: agente não tem menor idéia de onde está S0 pode ser qualquer estado menos os finais Solução: Mover Left 5 vezes Up 5 vezes e Right 5 vezes 3 +1 2 -1 start 1 1 2 3 4 MDPs Parcialmente Observáveis (POMDPs) Possui os mesmo elementos de um MDP acrescentando apenas: Modelo de Observação: O(s, o) Especifica a probabilidade de perceber a observação o no estado s Conjunto de estados reais que o agente pode estar = Belief State Em POMDPs um Belief State b, é uma distribuição probabilística sobre todos os estados possíveis: Ex.: estado inicial na figura = {1/9, 1/9, 1/9, 1/9, 1/9, 1/9, 1/9, 1/9, 1/9, 0, 0} b(s) denota a probabilidade associada ao estado s pelo Belief State b MDPs Parcialmente Observáveis (POMDPs) b = Belief State atual Agente executa a ação a e percebe a observação o, então: Novo Belief State b’ = FORWARD (b, a, o) Ponto fundamental em POMDs: A ação ótima depende apenas do Belief State corrente do agente * (b): mapeamento de crenças em ações Ciclo de decisão de um agente POMDP: 1. Dado o Belief State corrente b, execute ação a = * (b) 2. Receba observação o 3. Atualize o Belief State corrente usando FORWARD (b, a, o) Decisões com Múltiplos Agentes: Teoria dos Jogos O que acontece quando a incerteza é proveniente de outros agentes e de suas decisões? A Teoria dos Jogos trata essa questão ! Jogos na Teoria dos Jogos são compostos de: Jogadores Ações Matriz de Resultado Cada jogador adota uma Estratégia (diretriz) Estratégia Pura: diretriz deterministica, uma ação para cada situação Estratégia Mista: ações selecionadas sobre uma distribuição probabilística Perfil de Estratégia: associação de uma estratégia a um jogador Solução é um perfil de estratégia racional Teoria dos Jogos: Exemplo 1 Dois ladrões (Alice e Bob) são presos perto da cena do crime e interrogados separadamente Matriz de resultados: Alice: testemunhar Alice: recusar Bob: testemunhar A = -5; B = -5 A = -10; B = 0 Bob: recusar A = 0; B = -10 A = -1; B = -1 Dilema do Prisioneiro: Eles devem testemunhar ou se recusarem a testemunhar? Ou seja, qual estratégia adotar? Estratégia Dominante: Estratégia que domina todas as outras É irracional não usar uma estratégia dominante, caso uma exista Um resultado é dito “Pareto Dominated” por outro se todos jogadores preferirem esse outro resultado Teoria dos Jogos: Exemplo 1 Equilíbrio de Estratégia Dominante: Qual será a decisão de Alice se ela for racional ? Bob irá testemunhar, então {Testemunhar} ! Então, eis que surge o dilema: Situação onde cada jogador possui uma estratégia dominante Resultado para o ponto de equilíbrio é Pareto Dominated pelo resultado {recusar, recusar} ! Há alguma maneira de Alice e Bob chegarem ao resultado (-1, -1)? Opção permitida mais pouco provável Poder atrativo do ponto de equilíbrio ! Equilíbrio de Nash Equilíbrio de Nash: Agentes não possuem intenção de desviar da estratégia especificada Condição necessária para uma solução Equilíbrio de Estratégia Dominante é um Equilíbrio de Nash Esse conceito afirma que existem estratégias que se equilibram mesmo que não existam estratégias dominantes Exemplo: Acme: DVD Acme: CD Best: DVD A = 9; B = 9 A = -4; B = -1 Best: CD A = -3; B = -1 A = 5; B = 5 Dois equilibrios de Nash: {dvd, dvd} e {cd, cd}