TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800 - 704 2080 BATERIA O automóvel necessita dispor de uma fonte própria de eletricidade. Seria possível imaginar um automóvel com um fio ligado a uma tomada. Perderia a maior vantagem do automóvel, a total mobilidade e independência de alimentação por longos períodos. Até o presente momento, a fonte de energia que se utiliza nos automóveis é a bateria, também chamada de acumulador, pois na realidade acumula ou armazena energia sob forma de reação química, que ao ser liberada se transforma em eletricidade. Utilizaremos a expressão bateria ou acumulador indiferentemente. A bateria utilizada nos automóveis pode ser ácida (mais comum) ou alcalina. A bateria ou acumulador, que no início do uso nos automóveis era de 6 volts (mais precisamente 6,3 volts nas baterias ácidas), é agora padronizado em 12 volts (12,6 volts), já que cada célula da bateria ácida de chumbo produz 2,1 volts. Uma bateria ou acumulador de 12 volts consiste em 6 células que estão ligadas em série para produzir 12 volts. Cada célula contém duas placas: uma de peróxido de chumbo (PbO2) e outra de chumbo puro (Pb). Registre-se aqui que, quanto mais puro o chumbo desta placa, melhor a qualidade e maior a durabilidade da bateria. Como no Brasil muitas “fábricas” de baterias utilizam chumbo retirado de baterias velhas, sem a necessária purificação, estas placas “contaminadas”, diminuem a qualidade da bateria. Quando estas placas são mergulhadas em eletrólito (líquido que permite a passagem de uma corrente elétrica entre as duas placas) produz-se uma reação. Nas baterias de chumbo-ácido, o eletrólito é usualmente ácido sulfúrico (H2SO4). O terminal positivo de cada célula é a placa de peróxido de chumbo e o terminal negativo de cada célula é a placa de chumbo puro, que fica com um aspecto esponjoso quando a célula está completamente carregada. TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800 - 704 2080 À proporção que a corrente elétrica é drenada pelos circuitos exteriores, uma reação ocorre transformando a placa, esponjosa e o peróxido da placa positiva em sulfato de chumbo (PbSO4), e reduz o ácido sulfúrico do eletrólito para água (H2O). A decomposição do ácido sulfúrico faz com que se reduza a densidade da solução do eletrólito. Se o consumo ou dreno externo da eletricidade continuar, a voltagem de cada célula diminui vagarosamente, porém a condição de fornecer fluxos intensos de corrente cai rapidamente. Por isto, ao se medir uma bateria, o método correto é de verificar a densidade do eletrólito com um densímetro. Quando a densidade é menor que 1.200 g/cm3, a bateria já não está adequada para uso. Valores apropriados situam-se ente 1.250 e 1.275g/cm3. Quanto mais baixa a densidade (1.250), maior a durabilidade da bateria. Porém em climas frios é preciso que a densidade seja mais elevada (1.275). Cabo esticado ou partido Excesso de água Nível baixo do eletrólito Caixa rachada Parafuso de fixação solto Densímetro Pelo posicionamento da pipeta sabe-se a densidade do líquido e, portanto, a carga. O líquido da bateria carregada (eletrólito) é mais denso e a pipeta flutua mais alto. Cuidados que se devem ter ao manusear uma bateria: • Utilizar óculos de proteção; Carregada Descarregada • Utilizar uma luva de plástico; • A solução entrar em contato com a • pele lave o local imediatamente com • água corrente e sabão neutro;. • Se ingerir a solução não provoque • vômitos; • E procure um médico ou posto de • saúde imediatamente.