MEIO AMBIENTE
A PREOCUPAÇÃO COM A NATUREZA DEVE COMEÇAR BEM CEDO
Classificação da Informação: Uso Interno
Elaboração:
Marlon José de Mello
Analista de Automação de Planejamento e Gestão
Gerência de Automação
Aprovação:
Marcelo Alvim Franca
Gerente
Gerência de Automação
2011
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Índice
MEIO AMBIENTE .......................................................................................................................................................................................................... 5
1. RECURSOS NATURAIS ............................................................................................................................................................................................ 6
2. LIXO ........................................................................................................................................................................................................................ 7
2.1
CURIOSIDADES DO LIXO...................................................................................................... 7
2.2
TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS ............................................................................... 8
2.3
VOCÊ SABE O QUE É CHORUME? ............................................................................................ 8
3. SABE PARA ONDE VAI O LIXO QUE VOCÊ PRODUZ? ............................................................................................................................................ 9
3.1
LIXÃO .......................................................................................................................... 9
3.2
ATERRO CONTROLADO ..................................................................................................... 10
3.3
ATERRO SANITÁRIO ........................................................................................................ 11
3.4
USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM ................................................................................... 12
4. POPULAÇÃO BRASILEIRA ..................................................................................................................................................................................... 13
5. TRATAMENTO DE ESGOTO.................................................................................................................................................................................. 14
6. SISTEMA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS DE MINAS GERAIS ........................................................................................................ 15
7. TRATAMENTO DE ÁGUA ..................................................................................................................................................................................... 15
8. CENTRO DE PREVISÃO DO TEMPO E ESTUDOS CLIMÁTICOS ............................................................................................................................ 16
9. ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ........................................................................................................................... 17
10. SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR ..................................................................................................................................... 18
11. CONTROLE DE POLUENTES ................................................................................................................................................................................. 19
12. BIODIVERSIDADE ................................................................................................................................................................................................. 20
13. CARTILHAS E MANUAIS: ...................................................................................................................................................................................... 23
14. PARA CRIANÇAS:.................................................................................................................................................................................................. 25
15. DICAS – CONSUMO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ................................................................................................................................................. 26
16. ONDE RECICLAR? ................................................................................................................................................................................................. 29
17. A ARTE COM O LIXO ............................................................................................................................................................................................ 30
18. CURIOSIDADES GERAIS........................................................................................................................................................................................ 32
19. SUGESTÕES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GERAL ................................................................................................................... 34
19.1
CONSUMO CONSCIENTE DA ÁGUA ........................................................................................ 35
19.2
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL INDIVIDUAL ............................................................................ 35
19.3
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL EMPRESARIAL ......................................................................... 36
3
4
MEIO AMBIENTE
O Brasil possui em abundância as "sete matrizes ambientais", os insumos vitais para a
sobrevivência da agricultura e da indústria, que são:
 A água;
 O minério;
 A energia;
 A biodiversidade;
 A madeira;
 A reciclagem;
 O controle de emissão de poluentes.
Diante disso, o respeito ao meio ambiente deixa de ser uma atitude politicamente correta para se
tornar um dever de sobrevivência, cabendo não apenas aos governantes, mas a todas as pessoas
(conforme prioriza nossa Constituição de 1988) fiscalizar as indústrias poluidoras, a reciclarmos o lixo, a
cuidar para que o esgoto não prejudique a saúde e o meio ambiente tratando-o da maneira adequada e,
principalmente, cuidando da limpeza das águas, em processo de extinção.
O processo de assimilação dos conceitos referentes à energia e seu uso vai além de programas de
conscientização, pois este está também relacionado com a faixa etária, sexo e diferenças sociais,
culturais e regionais.
Para atingir a sustentabilidade, um produto deve atender aos seguintes pressupostos:
 Ser ECOLOGICAMENTE correto;
 Ser ECONOMICAMENTE viável;
 Ser SOCIALMENTE justo;
 Ser CULTURALMENTE aceito.
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1.
RECURSOS NATURAIS
Tudo aquilo que é extraído da natureza com utilidade para as pessoas para cumprir três
objetivos essenciais:
 Desenvolvimento da civilização;
 Conforto da sociedade;
 Sobrevivência
Mas, será que estamos cuidando bem dos nossos recursos naturais?
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Evitar o desperdício é usar racionalmente os recursos naturais.
O objetivo é conscientizar e sensibilizar as pessoas (crianças, jovens e adultos) para a
importância do consumo consciente, da redução do desperdício e do reaproveitamento de materiais,
levando-os a repensar sobre seus próprios hábitos de consumo.
Algumas atitudes simples podem ser muito valiosas.
2.
LIXO
Proveniente do latim “LIX” e servia para designar a cor “cinza”.
Hoje, chamamos de lixo tudo aquilo que não nos serve mais e jogamos fora. Os dicionários de
língua portuguesa definem a palavra como sendo: “coisas inúteis, imprestáveis, velhas, sem valor;
aquilo que se varre para tornar limpa uma casa ou uma cidade; entulho; qualquer material produzido
pelo homem que perde a utilidade e é descartado”.
Todo o processo de geração, coleta, processamento e armazenamento do lixo resultam em
problemas sociais, ambientais e econômicos. Como quase todas as atividades humanas geram resíduos,
é possível que em todos os lugares haja lixo e este pode estar causando problemas.
Portanto, todos nós geramos lixo diretamente em nossas atividades diárias e, indiretamente, por
conta de todas as nossas necessidades (alimentos, moradia, roupas, tratamento médico, lazer etc.), por
isso somos responsáveis por este problema. E a solução para resolvê-lo é a educação.
Não jogue no lixo o seu papel de cidadão. Faça a sua parte!
2.1
CURIOSIDADES DO LIXO
Você sabia que um ser humano produz de um a dois quilos de lixo por dia?
Segundo o IBGE:
 74% dos municípios brasileiros depositam lixo hospitalar a céu aberto.
 62% dos municípios não possuem programas de educação ambiental.
 45% dos municípios não existem associação de catadores.
 76% dos municípios não realizam coleta seletiva.
 74% dos municípios não sabem qual a porcentagem do orçamento municipal direcionado
aos serviços de limpeza urbana.
Segundo o UNICEF:
 45 mil crianças e adolescentes vivem do lixo;
 Ganham de R$1,00 a R$6,00 por dia.
 30% das crianças em idade escolar nunca pisaram em sala de aula.
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2.2
TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS
Sabe quanto tempo o lixo, também chamado de resíduo, demora para se decompor, uma vez
jogado e descartado na natureza?
 Resto de alimentos: um a três meses.
 Papel: três a seis meses.
 Toco de cigarro: dois a cinco anos.
 Chicletes: cinco anos.
 Plástico: 100 a 450 anos.
 Lata de alumínio: 200 a 500 anos.
 Pneu: 600 a 1.000 anos.
 Vidro: 4.000 anos.
2.3
VOCÊ SABE O QUE É CHORUME?
Chorume é uma substância líquida resultante do processo de putrefação (apodrecimento) de
matérias orgânicas.
Este líquido é muito encontrado em lixões e aterros sanitários. É viscoso e possui um cheiro
muito forte e desagradável (odor de coisa podre).
O processo de tratamento do chorume é muito importante para o meio ambiente.
Caso não seja tratado, ele pode atingir lençóis freáticos, rios e córregos, levando a contaminação
para estes recursos hídricos. Neste caso, os peixes podem ser contaminados e, caso a água seja usada
na irrigação agrícola, a contaminação pode chegar aos alimentos (frutas, verduras, legumes etc).
Em função da grande quantidade de matéria orgânica presente no chorume, ele costuma atrair
moscas que também podem trazer doenças aos seres humanos.
Existe também o necrochorume que é o líquido resultante do processo de decomposição de
cadáveres. Há também, neste caso, a necessidade do tratamento desta substância nos cemitérios.
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3.
SABE PARA ONDE VAI O LIXO QUE VOCÊ PRODUZ?
3.1
LIXÃO
Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior
do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que
escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol
freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda,
crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica
exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.
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3.2
ATERRO CONTROLADO
O aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é
uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama
(idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de
chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização
com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura
diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também
recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção
pela terra ou, eventualmente, outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de
tratamento para este efluente.
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3.3
ATERRO SANITÁRIO
A disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a
disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o
selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa
impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado
através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros
meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a
vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado
para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro
controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e
poluição visual.
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3.4
USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM
Unidade em que é realizada a separação manual ou mecânica dos materiais recicláveis contidos
nos resíduos sólidos urbanos.
Conta, em geral, com mesas ou esteiras para catação dos recicláveis e baias para seu
armazenamento.
É comum a utilização do termo usina de reciclagem para nomear tais unidades, embora não
ocorram, no local, processos de reciclagem, mas sim a triagem dos materiais para posterior
encaminhamento à reciclagem.
A usina de triagem pode estar associada a uma usina de compostagem, onde ocorre o
processamento da fração orgânica dos resíduos.
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4.
POPULAÇÃO BRASILEIRA
Dados do Censo 2010 por estado e município: http://www.ibge.gov.br/estadosat/.
Sinopse do Censo 2010: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/
Opções:
Materiais didáticos, mapas e peças de divulgação:
http://www.ibge.gov.br/vamoscontar/mapas.htm.
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Para saber o que tem em sua cidade:
http://residuossolidosurbanos.meioambiente.mg.gov.br/residuos/solidos/arvore_hiperbolica
/navega_geral.html.
Inventário de resíduos sólidos:
http://residuossolidosurbanos.meioambiente.mg.gov.br/residuos/solidos/ferramenta.html.
Orientações básicas para operação de uma Usina de Triagem e Compostagem de Lixo:
http://www.minasmenosresiduos.com.br/doc/infoteca/Cadernos%20Tecnicos/OrientacoesBasicas-para-Operacao-de-Usina-de-Triagem-e-Compostagem-de-Lixo.pdf.
5.
TRATAMENTO DE ESGOTO
Relação de municípios que tratam esgoto:
http://www.feam.br/images/stories/rafael/municip_tratam_esgoto_2011_a0_150dpi.jpg.
Programa MINAS TRATA ESGOTOS – Monitoramento de Efluentes - Relatório:
http://www.feam.br/images/stories/rafael/relatrio_anual_-_minas_trata_esgoto_2011.pdf.
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6.
SISTEMA DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS DE MINAS GERAIS
Vigilância e previsão quantitativa do tempo, do clima, e do comportamento hídrico, com
detalhamento na escala regional, fornecendo produtos personalizados às atividades de preservação
ambiental, sócio-econômicas e de defesa da população, com ênfase nos fenômenos adversos como
enchentes, estiagens e temporais severos.
Possui alerta e risco de incêndios, previsão do tempo, rede de observação, dados em tempo real,
chuva diária, mapas climáticos e base de dados.
http://www.simge.mg.gov.br/
Inventário de Barragens:
http://www.feam.br/images/stories/arquivos/Gestao_Barragens_2006/2011/anexo_inventario_2010.
xls.
7.
TRATAMENTO DE ÁGUA
É um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta
fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que a água se torne potável. O processo
de tratamento de água a livra de qualquer tipo de contaminação, evitando a transmissão de doenças.
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8.
CENTRO DE PREVISÃO DO TEMPO E ESTUDOS CLIMÁTICOS
Monitora a previsão do tempo: http://tempo.cptec.inpe.br/.
Clima: http://clima1.cptec.inpe.br/.
Previsão numérica, com temperatura, condição de tempo e probabilidade de precipitação para
as capitais nas próximas semanas: http://previsaonumerica.cptec.inpe.br/.
Assimilação de dados com processos destinados a diminuir a densidade excessiva de
informações, bem como, eliminar valores espúrios aplicando uma análise estatística:
http://assimila.cptec.inpe.br/.
Formação de ondas, com previsão oceânica: http://ondas.cptec.inpe.br/.
Informações sobre as principais bacias e sub-bacias: http://energia1.cptec.inpe.br/.
Banco de Dados Meteorológicos e Climatológicos: http://bancodedados.cptec.inpe.br/.
Lista de aeroportos e estações meteorológicas:
http://bancodedados.cptec.inpe.br/tabelaestacoes/faces/consultaestado.jsp.
Lista de aeroportos e estações climáticas: http://bancodedados.cptec.inpe.br/tabelaestacoes/.
Qualidade do ar, emissão de queimadas e emissão urbano/residenciais, com informações sobre
taxas de emissão de Monóxido de Carbono (CO), Dióxido de Carbono (CO 2), Metano (CH4) e
Material Particulado (PM25): http://meioambiente.cptec.inpe.br/.
Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais: http://sonda.ccst.inpe.br/index.html.
Informações sobre mudanças climáticas: http://mudancasclimaticas.cptec.inpe.br/.
Banco de Dados Climáticos: http://bancodedados.cptec.inpe.br/climatologia/.
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9.
ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
O Zoneamento Ecológico Econômico consiste na elaboração de um diagnóstico dos meios geo-
biofísico e sócio-econômico-jurídico-institucional, gerando respectivamente duas cartas principais, a
carta de Vulnerabilidade Ambiental e a Carta de Potencialidade Social, que sobrepostas irão conceber
áreas com características próprias, determinando o Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado.
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=28&idConteudo=
8341&idMenu=8863
Mapas de Unidades de Conservação:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=119&idConteudo
=6000&idMenu=11811.
Mapas Interativos:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=28&idConteudo=
8933&idMenu=9692.
Mapa de Epidemias:
http://healthmap.org/pt/.
Tendências da Dengue ao redor do Mundo:
http://www.google.org/denguetrends/.
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10. SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR
Esse sistema utiliza informações geradas por sensoriamento remoto (dados disponibilizados pelo
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e várias outras informações geográficas para identificar
áreas de maior risco de ocorrência de incêndios florestais.
A finalidade do sistema é manter sob constante observação, os municípios e/ou regiões onde o
uso do fogo é um aspecto de risco às florestas brasileiras. E tentar assim, reduzir este risco e ter
capacidade de lidar com o problema quando ele se instala.
Os focos de calor detectados nessas áreas entram em um sistema de alertas que classifica os
focos de acordo com a persistência e o risco que eles oferecem.
Banco de Dados de Queimadas: http://www.dpi.inpe.br/proarco/bdqueimadas/.
http://www.ibama.gov.br/prevfogo/institucional/prevfogo-nos-estados/
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11. CONTROLE DE POLUENTES
O aumento da motorização individual, decorrente da deficiência crônica dos sistemas de
transporte de massa, tem intensificado o tráfego nos grandes centros urbanos. Além de causar
congestionamentos constantes, com a conseqüente degradação ambiental, devido à poluição do ar e
sonora provocada pelos veículos automotores, o crescimento do número de veículos eleva os custos
socioeconômicos e provoca sérios danos à saúde humana, devendo ser controlados através da adoção
de medidas eficazes de controle da poluição veicular, direta ou indiretamente.
Índice de fumaça em aceleração livre e limite de ruído emitido na condição parado:
http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/download/170/.
Fatores médios de emissão de veículos leves novos:
http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/wpcontent/files/Fatores_Medio_de_Emissao_de_Veiculos_Leves_Novos.pdf.
Relação de empresas e kits de GNV homologados:
http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/wp-content/files/Tabela-CAGN-11-022009.pdf.
Programa Brasileiro de Eliminação de HCFCs:
http://www.protocolodemontreal.org.br/sites/1200/1221/00000212.pdf.
Associação de Combate aos Poluentes:
http://www.acpo.org.br/site/.
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12. BIODIVERSIDADE
Mapa das áreas prioritárias para a conservação dos biomas brasileiros:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=14&idConteudo=
743&idMenu=356.
Publicações sobre biodiversidade:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=14&idConteudo=
818&idMenu=453.
Campanha Nacional de Proteção à Fauna:
http://www.ibama.gov.br/fauna-silvestre/areas-tematicas/campanha/.
Exportação e Importação de Fauna, Partes, Produtos e Material Biológico:
http://www.ibama.gov.br/fauna-silvestre/areas-tematicas/exp-imp-cites/.
Espécies da flora ameaçadas de extinção:
http://www.ibama.gov.br/recursos-florestais/wp-content/files/IN-MMA_06-2008.pdf.
Guia ilustrado de Orquídeas:
http://www.ibama.gov.br/recursos-florestais/wpcontent/files/Guia_Ilustrado_Orquideas.pdf.
Livro vermelho das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=179&idConteudo
=8122&idMenu=8631.
Tabela da Fauna Terrestre ameaçada de Extinção:
http://www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/spp_ameaadas_110909_179.xls.
Tabela de Peixes e Invertebrados Aquáticos ameaçados de Extinção:
http://www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/lista_de_ameaadas_peixes_179.xls.
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção:
http://www.mma.gov.br/estruturas/179/_arquivos/179_05122008033615.pdf.
Unidades de Conservação:
http://www.ibama.gov.br/zoneamento-ambiental/ucs/.
20
Emergências ambientais:
http://www.ibama.gov.br/emergencias/.
Secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável em MG (jurisdições):
http://servicos.meioambiente.mg.gov.br/regionais/regionais.asp.
IBAMA nos Estados:
http://www.ibama.gov.br/institucional/ibama-nos-estados.
Produtos preservativos de madeira registrados para uso no Brasil:
http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/preservativos-de-madeira-registrados-nobrasil/.
Produtos Remediadores Registrados IBAMA:
http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/areas-tematicas/remediadores/.
O uso de remediadores é uma opção viável nas ações de recuperação de ecossistemas
contaminados, no tratamento de resíduos e efluentes, na desobstrução de dutos e
equipamentos. Todavia, em função de suas peculiaridades e uso inadequado, estes
remediadores podem acarretar desequilíbrio no ecossistema e danos ao meio ambiente.
Relatórios de Comercialização de Agrotóxicos:
http://www.ibama.gov.br/qualidade-ambiental/relatorios-de-agrotoxicos/.
Guias para Identificação de Peixes Ornamentais Marinhos – IBAMA:
http://www.ibama.gov.br/recursos-pesqueiros/informacoes-tecnicas/.
Listas de Espécies Aquáticas Ameaçadas de Extinção:
http://www.ibama.gov.br/recursos-pesqueiros/listas-de-especies-ameacadas/.
Cadastro Nacional de Florestas Públicas:
http://www.mma.gov.br/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=95&idMenu=5482&id
Conteudo=6095.
Banco de Dados de Madeiras Brasileiras:
http://www.ibama.gov.br/lpf/madeira/pesquisa.php?idioma=portugues.
Saiba mais sobre as nascentes:
http://www.ambiente.sp.gov.br/adoteumanascente/saibamais.php.
21
Acidentes ambientais em andamento:
http://www.feam.br/emergencia-ambiental/557?task=view.
Laboratórios especializados em medições ambientais:
http://www.feam.br/monitoramento/cadastro--homologacao-de-laboratorios.
Programas de viagem que unem ecoturismo com trabalho voluntário focando na preservação
do meio ambiente:
http://www.br.ecovoluntarios.org/.
Mostra como o surf pode ajudar o mundo a se tornar um lugar melhor:
http://www.surfconscience.com.br/.
Rede Mundial de Conservação da Natureza:
http://www.wwf.org.br/.
Organização Global e independente que atua para defender o meio ambiente:
http://www.greenpeace.org/brasil.
Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas:
http://www.mma.gov.br/port/conama/cnea/cneaenti.cfm?regiao=se.
Mata Atlântica em jogo:
http://mataatlantica.wwf.org.br/mataemjogo/#/intro.
Você é sustentável?
http://super.abril.com.br/testes/teste-verde-sustentabilidade-faz-parte-sua-vida574649.shtml
Calcule sua emissão anual de Gases de Efeito Estufa e a quantidade de árvores que deverá
plantar a fim de compensar estas emissões:
http://iniciativaverde.org.br/pt/calculadora.
Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade:
http://www.abralatas.com.br/2007_index3.asp.
22
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica:
http://www.rbma.org.br/default_02.asp.
Povos Indígenas:
http://pib.socioambiental.org/caracterizacao.php.
Unidades de Conservação na Amazônia Brasileira:
http://uc.socioambiental.org/uc/pesquisa.
13. CARTILHAS E MANUAIS:
Sobre o trabalho florestal:
http://www.mma.gov.br/estruturas/sfb/_arquivos/cartilha_setor_florestal_verso_final_otimi
zada_95.pdf.
Florestas do Brasil:
http://www.mma.gov.br/estruturas/sfb/_arquivos/livro_de_bolso___sfb_mma_2010_web_9
5.pdf.
Consumo Sustentável - Manuais de Educação:
http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=conteudo.monta&idEstrutura=140&idMenu=63
75.
Conscientização ambiental:
http://www.bunge.com.br/sustentabilidade/2009/port/download/Bunge_IAP_Conscientizaca
o_ambiental.pdf.
Pense bem – Meio Ambiente:
http://www.bunge.com.br/sustentabilidade/2009/port/download/Pense_Bem__Meio_Ambiente.pdf.
Responsabilidade ambiental na produção agrícola:
http://www.bunge.com.br/downloads/sustentabilidade/cartilha_RA.pdf.
23
Cultivo responsável da soja:
http://www.bunge.com.br/downloads/sustentabilidade/cartilha_moratoria.pdf.
Receitas para aproveitar bem os alimentos:
http://www.sescsp.org.br/sesc/mesabrasilsp/receitas/index.cfm.
Manual de Etiqueta do Planeta Sustentável:
http://planetasustentavel.abril.com.br/pdf/manual-etiqueta-sustentavel-30-2011.pdf.
Cartilhas Educativas do INMETRO:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/outrasPub.asp#cartilha.
Uso Sustentável e Conservação dos Recursos Florestais da Caatinga:
http://www.mma.gov.br/estruturas/sfb/_arquivos/web_uso_sustentvel_e_conservao_dos_re
cursos_florestais_da_caatinga_95.pdf.
Manuais (consumo e geração de energia, uso racional da água, simulação computacional do
desempenho termo-energético, Programa de Simulação da Tarifação de Energia Elétrica,
orientações gerais para conservação de energia em prédios públicos, iluminação eficiente e
sistemas de ar-condicionado e refrigeração):
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={60F8B9E9-77F5-4C5B-9E94B1CC0CEF1EAB}.
Manual com Dicas de Conservação de Energia para um Mundo Melhor:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/services/DocumentManagement/FileDownload.EZTSv
c.asp?DocumentID={8E149355-4268-4361-9E5D-F0F7D0087AAA}&ServiceInstUID={AEBE43DA69AD-4278-B9FC-41031DD07B52}.
Manual para quem quer curtir a natureza sem causar impacto no ambiente:
http://www.pegaleve.org.br/.
Simbologia brasileira de identificação de materiais recicláveis:
http://www.abre.org.br/meio_simbologia.php.
A Carta da Terra:
http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html.
24
14. PARA CRIANÇAS:
Casa do Consumidor:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={FA73C4D8-D3C0-4439-9A8F9FEDEE17EB6F}.
Músicas:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={DCE5DF30-F6A1-40B7-8D9CB4194ACEB797}.
Coleta Seletiva:
http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/multimidia/jogos/coleta-na-cooperativa.
Prensando as Caixinhas:
http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/multimidia/jogos/prensando-as-caixinhas.
Mudanças Climáticas:
http://mudancasclimaticas.cptec.inpe.br/abc/index.html.
Cartilha do Planetinha:
http://mudancasclimaticas.cptec.inpe.br/~rmclima/pdfs/Planetinha_e_sua_turma.pdf.
Jogo: Um jogo em que os adversários se transformam em aliados e, juntos, todos têm o mesmo
objetivo: solucionar as crises ambientais do planeta. Experimente o WeAtheR e salve o mundo
em 16 rodadas: http://www.greenpeaceweather.com.br/pt-br/game.
Teste seus conhecimentos sobre lixo eletrônico:
http://www.hsw.uol.com.br/quiz.htm?q=1512.
Brinquedos sustentáveis: http://www.ligamundos.com.br.
Dicas e perguntas sobre o uso correto da água, energia elétrica, cidadania, consumo e
reciclagem: http://planetasustentavel.abril.com.br/manual2010/agua.php.
Planeta Terra: http://www.disney.com.br/cinema/disneynature/terra/.
Filme “Aquecimento Global”: http://www.youtube.com/watch?v=KDZsMOLr1Qk.
25
15. DICAS – CONSUMO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Fique de olho (Instituto de Pesos e Medidas): http://www.ipem.mg.gov.br/.
Balanças; bombas medidoras de combustível; botijão de gás; botijão de gás – mangueira; botijão
de gás - regulador de pressão; brinquedos; capacete; chuveiro elétrico; copo descartável;
dispositivos elétricos; esfigmomanômetro - medidor de pressão arterial; extintor de incêndio;
GNV; GNV – dispenser; hidrômetro domiciliar; metro comercial; pneu; preservativo masculino;
produto pré-medido; produto têxtil; taxímetro; termômetro clínico.
Tabelas de consumo/eficiência energética:
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/tabelas.asp.
Dicas de economia de água e energia:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={33B51C83-249F-483E-9E2753E5E51A9AC3}.
Manual para elaboração do Programa de Eficiência Energética:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/services/DocumentManagement/FileDownload.EZTSv
c.asp?DocumentID={6A7E26D7-BA81-41F5-9E92-E4664DC116AD}&ServiceInstUID={AEBE43DA69AD-4278-B9FC-41031DD07B52}.
O objetivo desses programas é demonstrar à sociedade a importância e a viabilidade econômica
de ações de combate ao desperdício de energia elétrica e de melhoria da eficiência energética de
equipamentos, processos e usos finais de energia. Para isso, busca-se maximizar os benefícios
públicos da energia economizada e da demanda evitada no âmbito desses programas. Busca-se,
enfim, a transformação do mercado de energia elétrica, estimulando o desenvolvimento de
novas tecnologias e a criação de hábitos racionais de uso da energia elétrica.
Parâmetros para atualização e aplicação do Procel Educação na Educação Básica:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/services/DocumentManagement/FileDownload.EZTSv
c.asp?DocumentID={8F22A45A-5DBF-48B1-850E-23A648A54BE6}&ServiceInstUID={AEBE43DA69AD-4278-B9FC-41031DD07B52}.
Dicas para Eficiência Energética na Indústria:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={B937C998-DA6B-4132-9E4D966E4D780A5E}.
Equipamentos com selo PROCEL:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={2DEB4057-D085-49A8-A66E5D946249DC56}.
26
Sistema de Informação Energética Municipal:
http://www.rce.org.br/siem53.zip.
O programa computacional SIEM auxilia os administradores municipais no acompanhamento das
contas e dos gastos municipais com energia elétrica, além de possibilitar o acompanhamento da
evolução do consumo de energia elétrica, nos segmentos prédios públicos e iluminação pública,
por intermédio da metodologia de cenários. O SIEM é uma ferramenta indispensável de apoio a
implementação do Plano Municipal de Gestão da Energia Elétrica - PLAMGE -, pois disponibiliza
ao administrador municipal relatórios técnicos com descrições detalhadas dos projetos e gráficos
que permitem realizar análises comparativas entre os cenários elaborados e o real consumo do
Município, garantindo a avaliação do resultado da implementação dos projetos de eficiência.
Software Mark IV Plus:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/services/procel/common/downloads/cadastro_lumis.
asp?arquivo=Markiv.zip.
Ferramenta para diagnóstico e gestão energética no qual o usuário fornece informações sobre a
sua instalação. O programa analisará os dados, fornecendo um relatório com a análise do
consumo de energia e medidas de conservação de energia a serem tomadas. Apresenta os
seguintes módulos de análise: Análise de Contas de Energia, Análise Econômica, Ar Condicionado
Central, Ar Condicionado de Janela, Caldeiras, Cogeração, Condensadores a Água, Fornos e
Estufas, Iluminação, Motores, Quadros de Distribuição, Refrigeração, Transformadores e
Tubulações. O módulo Principal consolida em um único relatório os resultados obtidos pelos
demais módulos. Os módulos podem ser executados independentemente, sendo que o de
análise econômica serve de auxílio para os demais. Idioma: português. Licença: gratuita.
Software Bombas 95:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/services/DocumentManagement/FileDownload.EZTSv
c.asp?DocumentID={04AFC67A-BABA-4E23-99B750763D44A7B2}&ServiceInstUID={AEBE43DA-69AD-4278-B9FC-41031DD07B52}.
É uma ferramenta capaz de auxiliar os técnicos da área de Saneamento nas atividades
pertinentes aos estudos de concepção, projeto, operação e análises financeiras de Sistemas de
Bombeamento. O programa permite: dimensionamento de adutoras de recalque e conjuntos
motor-bomba, obedecendo aos quesitos técnicos de velocidades mínimas e máximas de
escoamento, limites de pressão toleráveis em condutos e a ocorrência – ou não - de cavitação,
avaliação rápida de diversas hipóteses, procurando as alternativas que resultem no melhor
rendimento hidráulico de sistemas e na minimização dos custos de implantação e de operação
daqueles que tenham viabilidade técnica, cálculo das diversas componentes que formam
Orçamentos de Sistemas, cálculo de pontos de trabalho de bombas a partir de dados de
pitometria, e a avaliação do comportamento do conjunto motor bomba caso haja modificação
das dimensões dos rotores (substituição ou usinagem). O núcleo de código do programa
encontra-se patenteado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI, e não pode ser
modificado sem a anuência expressa de seus autores. Idioma: português. Licença: gratuita.
27
Catálogos com os produtos que foram contemplados com o Selo Procel (2001 a 2010):
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={64060CE7-D790-4618-89BCA1BD24E7DE0A}.
Consumo de eletrodomésticos:
http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={32B00ABC-E2F7-46E6-A3251C929B14269F}.
Software EPANET: http://www.lenhs.ct.ufpb.br/html/downepanet.html.
É um programa de informática que permite: simular o comportamento hidráulico de um sistema
pressurizado de distribuição de água ao longo do tempo; avaliar possíveis ações que possam
diminuir o consumo de energia elétrica, como, por exemplo, simulações dinâmicas da operação
das instalações de bombeamento para verificar a possibilidades das bombas operarem em
horário fora de ponta, visando à minimização do custo de energia elétrica dos sistemas de
abastecimento de água; simular o comportamento de parâmetros da qualidade da água, ao
longo da rede de distribuição, durante um determinado período de tempo; apoiar a análise de
alternativas de gestão, de modo a melhorar a qualidade do sistema de abastecimento, em
termos de quantidade e qualidade da água fornecida; obter valores de vazão em cada trecho, da
pressão em cada nó, da altura de água em cada reservatório de nível variável e da concentração
de elementos químicos na água através da rede de distribuição, durante o período de simulação.
Em ambiente Windows, o EPANET fornece uma interface integrada para: editar dados de
entrada da rede; executar simulações hidráulicas e de qualidade da água; e visualizar os
resultados em vários formatos. Estes últimos incluem a possibilidade de visualizar mapas da rede
com códigos de cores, tabelas de dados, gráficos de séries temporais e gráficos de isolinhas.
Licença: gratuita.
28
16. ONDE RECICLAR?
Sucateiros: http://www.cempre.org.br/servicos_pesquisa.php?codeps=fHx8fHx8fHwy.
Recicladores: http://www.cempre.org.br/servicos_pesquisa.php?codeps=fHx8fHx8fHwx.
Cooperativas: http://www.cempre.org.br/servicos_pesquisa.php?codeps=fHx8fHx8fHwz.
Máquinas e Equipamentos: http://www.cempre.org.br/servicos_maquinas_pesquisa.php.
Rota da Reciclagem: http://www.rotadareciclagem.com.br/index.html.
Lixo Eletrônico - 1: http://www.e-lixo.org/.
Lixo Eletrônico - 2: http://www.lixoeletronico.org/pagina/agentes.
Pneus: http://www.reciclanip.com.br/?cont=ecopontos_ecopontosnobrasil.
Material diverso: http://www.recicloteca.org.br/quemrecebe.asp.
Outros pontos:
http://www.h2oh.com.br/novo_site/estacoes_reciclagem.php?page=reciclagem.
Sistema de busca para a destinação adequada do PET:
http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarMapa&mapa=true.
Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro:
http://www.abividro.org.br/index.php/30.
Associação Brasileira para Sensibilização, Coleta e Reciclagem de Resíduos de Óleo Comestível:
http://www.ecoleo.org.br/eco_pontos.html.
Equipamentos Dell:
http://www1.la.dell.com/content/topics/global.aspx/corp/environment/pt/recycling_main?c
=br&l=pt&cs=brbsdt1.
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17. A ARTE COM O LIXO
PAPEL
Bijuterias em papel:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=23.
Caderno criativo:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=31.
Caixinha de presente:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=29.
Oficina de papel marchê:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=34.
Oficial de papel artesanal:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=24.
Oficina de papelagem:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=33.
GARRAFAS PET
Artesanato com PET:
http://www.utsumi.com.br/pet/dicas/index.html.
Cadeiras com garrafas PET:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=25.
Vassoura de PET:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=27.
Sacolas retornáveis:
http://www.sacolaretornavel.com/.
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PLÁSTICO
Cesto:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=26.
Crochê de sacolas plásticas:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=28.
OUTROS
Oficina de brinquedos:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=35.
Informações diárias e serviços de coleta seletiva:
http://www.setorreciclagem.com.br/.
Aproveitamento integral dos alimentos:
http://www.recicloteca.org.br/Default.asp?Editoria=7&SubEditoria=30.
Máquina que transforma meio litro de óleo usado em 650 gramas de sabão biodegradável:
http://www.recipratik.com.br/.
Bombona para reciclagem de 50 litros com funil e adesivo identificativo para prédios,
condomínios e residências, bares, restaurantes, padarias, churrascarias, hotéis, motéis,
hospitais, empresas etc.: http://www.trevo.org.br/confirma.asp.
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18. CURIOSIDADES GERAIS
 Reciclar plásticos gasta-se metade da energia consumida para incinerá-lo.
 Mais de 160 toneladas de plástico são encontradas nos oceanos do mundo.
 100 toneladas de plástico reciclável evitam a extração de uma tonelada de petróleo e a
economia em torno de 90% de energia.
 1.000 Kg de alumínio reciclado = 5.000 Kg de minérios extraídos.
 1.000 Kg de vidro reciclado = 1.300 Kg de areia extraída.
 Na fabricação das sacolas retornáveis são economizadas 76% de energia e reduzidas em 71%
de emissão de CO2, quando comparado à produção da fibra convencional.
 Mais de 90% da estrutura da planta é composta de água. Por isso, uma floresta representa uma
enorme reserva de água.
 As árvores desempenham importante papel no ciclo da água, na recarga de cursos d’água e na
proteção dos solos.
 Uma árvore adulta de grande porte pode transpirar, em média, 300 litros de água por dia,
produzindo um efeito refrescante equivalente a quatro condicionadores de ar com capacidade
de 7.500 BTUs, funcionando 20 horas por dia.
 No Brasil, o consumo de água por pessoa pode chegar a mais de 200 litros por dia. Segundo
dados da Organização das Nações Unidas (ONU), seriam necessários somente 110 litros
diariamente para atender às necessidades de consumo e higiene de um cidadão.
 O uso urbano de água (doméstico e industrial) representa 11% do total consumido no país e é
responsável por 44% da água que retorna aos mananciais sob a forma de efluentes sanitários
que necessitam de tratamento. Dados da ONU ainda mostram que, cada mil litros de água
utilizada pelos seres humanos resultam em 10 mil litros de água poluída.
 Levantamento feito por pelo Instuto de Defesa do Consumidor (Idec), os aparelhos em stand by
são responsáveis por até 15% do valor da conta de luz. Um DVD funcionando duas horas por
dia consome, no mês, 0,51 kWh; pelo período em que ele fica no modo de espera, gasta 0,67
kWh. Um conversor de TV por assinatura ligada quatro horas por dia tem consumo mensal de
1,38 kWh e mais 5,52 kWh pelo tempo em "stand-by".
 De acordo com o Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, há, em média, 18.000
pedaços visíveis de plástico flutuando em cada quilômetro quadrado do mar. Algumas ilhas de
lixo flutuante são até mesmo visíveis em imagens de satélite.
 Um estudo do ministério de meio ambiente mostra que o país, anualmente, deixa de
economizar R$ 8 bilhões por não aproveitar todo o potencial de reciclagem das cadeias de
vidro, plástico, papel, metais e alumínio.
 Os computadores geram 50 milhões de toneladas de lixo por ano, uma montanha com mais de
dois milhões de PCs, que podem conter metais pesados, como mercúrio, cádmio, chumbo e
cromo, e contaminar o solo e a água.
 Baterias de computadores, celulares e carros contêm metais pesados.
 Já as pilhas, desde 2000, uma resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente exige que,
fabricadas no Brasil ou importadas, tenham uma quantidade máxima de metais que não
agridam a natureza. Porém, boa parte das pilhas que circulam no país é pirata. Mas há como
reconhecê-las: as originais possuem informações de uso em português, símbolo orientando o
descarte e data de validade, o que não acontece nas contrabandeadas, que duram menos,
vazam com mais facilidade e não podem ser recicladas.
 Pilhas das marcas Rayovac, Varta, Panasonic, Duracell, Eveready e Energizer podem ser jogadas
no lixo comum.
32
 As baterias de celular e laptops devem ser entregues aos fabricantes (que são obrigados a
recebê-las) através do ponto de venda ou da assistência técnica.
 Quando for trocar a bateria do carro, deixe a antiga na oficina mecânica autorizada que fizer o
serviço.
 Os pontos de venda de baterias automotivas são obrigados a receber as baterias usadas de
qualquer marca, que são encaminhadas para reciclagem. Não doe ou comercialize a peça em
ferros-velhos, pois ela pode não ter o destino adequado.
 Cada litro de óleo de cozinha jogado no ralo da pia é capaz de poluir cerca de um milhão de
litros de água, o que equivale ao consumo de uma pessoa por um período de 14 anos, além de
encarecer e prejudicar o funcionamento nas estações de tratamento de água.
 O acúmulo de gordura nos canos pode causar entupimento, refluxo de esgoto e até
rompimento nas redes de coleta. E os produtos químicos usados para desentupir os canos são
tóxicos. Além disso, ao alcançar os rios, o óleo cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e
a circulação de oxigênio na água, prejudicando a vida ali. Se atirado no lixo, pode
impermeabilizar o solo, dificultando a absorção de água da chuva e provocando enchentes. Sua
decomposição ainda gera metano, gás com poderoso potencial de aquecer o planeta.
 Lâmpadas fluorescentes, ou frias, contêm metais pesados. Por isso, não podem ser descartadas
no lixo comum. Quando se quebram, liberam vapor de mercúrio, inalado por quem estiver por
perto. As empresas e indústrias são as maiores usuárias desse tipo de lâmpada. Muitas seguem
a norma ambiental, que orienta sobre o descarte de lixo tóxico, o que estimulou o surgimento
de empresas que descontaminam e reciclam lâmpadas no país (serviço quase exclusivo para a
indústria). O material é triturado dentro de um ambiente controlado e encaminhado para um
aterro sanitário adequado ou tem seus componentes químicos separados para serem
aproveitados em novos produtos. Algumas empresas possuem até um sistema para reciclar o
vidro da lâmpada, que pode ser usado em esmaltes de pisos e azulejos.
 Lâmpadas incandescentes (tradicionais) podem ser atiradas no lixo comum. Quanto às
fluorescentes, não há uma norma nacional para seu recolhimento, mas ações isoladas.
 Uma gota de óleo é capaz de poluir 25 litros de água potável.
 Os óleos alimentares podem ser reutilizados na confecção de produtos de higiene, como sabão,
sabonetes, xampu e na produção de biodiesel.
 Baterias, aparelhos e celular e acessórios: As operadoras Vivo, Claro, Tim e Oi recebem em
todas as lojas os aparelhos, baterias e acessórios de qualquer modelo ou operadora. Não é
preciso ser cliente para depositar estes resíduos.
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19. SUGESTÕES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GERAL
 Realizar a reciclagem dos diversos tipos de materiais existentes: papel, alumínio, plástico, vidro,
ferro, borracha, madeira etc.
 Realizar diariamente a coleta seletiva de lixo.
 Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
 Cobrar o correto tratamento de esgotos industriais e domésticos para que não sejam jogados
em rios, lagos, córregos e mares.
 Realizar descarte de baterias de celulares e outros equipamentos eletrônicos em locais
especializados, nunca devendo ser jogadas em lixo comum.
 Promover a geração de energia através de fontes não poluentes como, por exemplo, eólica,
solar e geotérmica.
 Substituição, em supermercados e lojas, das sacolas plásticas pelas feitas de papel.
 Uso racional (sem desperdício) de recursos da natureza como, por exemplo, a água.
 Diminuição na utilização de combustíveis fósseis (gasolina e diesel), substituindo-os por
bicombustíveis.
 Utilização de técnicas agrícolas que não prejudiquem o solo.
 Criação de sistemas urbanos (ciclovias) capazes de permitir a utilização de bicicletas como meio
de transporte eficiente e seguro.
 Incentivo ao transporte solidário (um veículo circulando com várias pessoas).
 Combate ao desmatamento ilegal de matas e florestas.
 Combate à ocupação irregular em regiões de mananciais.
 Criação de áreas verdes nos grandes centros urbanos.
 Manutenção e preservação dos ecossistemas.
 Valorização da produção e consumo de alimentos orgânicos.
 Implantação, nos grandes centros urbanos, da técnica do telhado verde.
 Cobrar o uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
 Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
 Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar,
nuclear e maremotriz.
 Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis
fósseis.
 Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus,
metrô, trens) ou bicicleta.
 Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
 Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
 Não praticar desmatamento e queimadas em florestas.
 Efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
 Usoar técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
 Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da
energia solar para aquecimento da água e refrigeração).
 Realizar compostagem, transformando resíduos orgânicos em adubo.
 Comprar móveis de madeira certificada.
 Substituição dos copos descartáveis por canecas.
 Substituição de vassouras de piaçava por vassouras feitas com PET.
 Cuide dos equipamentos para aumentar sua vida útil.
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19.1 CONSUMO CONSCIENTE DA ÁGUA
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Ao escovar os dentes ou se barbear, manter a torneira fechada.
Fechar a torneira enquanto ensaboar as louças e talheres.
Não esquecer torneiras e nem mangueiras ligadas.
Usar a máquina de lavar roupas na capacidade máxima.
Na hora do banho, procurar se ensaboar com o chuveiro desligado.
Procurar tomar banhos rápidos.
Não jogar óleo de fritura pelo ralo da pia. Além de correr o risco de entupir o encanamento da
residência, esta prática polui os rios e dificulta o tratamento da água.
Não deixar que ocorram vazamentos em encanamentos dentro da residência.
Entrar em contato com a companhia de água ao verificar vazamentos na rede externa.
Usar a descarga no vaso sanitário apenas o necessário.
Manter a válvula de descarga do banheiro sempre regulada.
Reutilizar a água sempre que possível.
Utilizar regador no lugar de mangueira para as plantas.
Usar vassoura para varrer o chão e não a água da mangueira.
Lavar o carro com balde ao invés de mangueira.
Captar a água da chuva com baldes. Esta água pode ser usada para lavar carros, quintais e regar
plantas.
Tratar a água de piscinas para não precisar trocar com freqüência.
Cobrir a piscina com lona, enquanto não ocorre o uso, para evitar a evaporação.
Colocar sistemas de controle de fluxo de água (aeradores) no bico das torneiras.
Não jogar restos de alimentos nas pias.
Utilize detergente biodegradável.
Instalar descargas sanitárias de baixo consumo de água.
Jogar lixo no lugar certo e não no vaso sanitário.
19.2 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL INDIVIDUAL
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Realizar a reciclagem de lixo (resíduos sólidos).
Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.
Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.
Buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio
ambiente em seus processos produtivos.
Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o
transporte coletivo ou bicicleta.
Comprar e usar eletrodomésticos com baixo consumo de energia.
Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.
Evitar o uso de sacolas plásticas nos supermercados.
Não deixar materiais elétricos ligados sem necessidade.
Não deixar luzes acesas quando não estiverem usando.
Utilizar lâmpadas de baixo consumo (mais econômicas).
Praticar a carona solidária, dando carona a seu colega e/ou conhecido que esteja indo para o
mesmo local que você.
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 Diminuir o consumo de energia, tomando banhos rápidos, desligando luzes de cômodos que
não tenham pessoas, optar por aparelhos de baixo consumo de energia.
 Levar sacolas ecológicas ao supermercado, não utilizando as sacolas plásticas oferecidas.
 Urinar durante o banho, pois desta forma é possível economizar água da descarga do vaso
sanitário.
 Optar, quando possível, pelo consumo de frutas, verduras e legumes orgânicos.
 Utilizar aquecedores solares dentro de casa, pois diminuem o consumo de energia elétrica.
 Computador: desligar o monitor no intervalo de almoço e no final do dia.
 Ao sair por último, certifique se não há luzes acesas no banheiro ou na sala.
 Ao sair por último, verifique se o ar condicionado ou os ventiladores estão desligados.
 Para subir ou descer um andar, use as escadas e não o elevador.
 Evitar impressões desnecessárias, revisando arquivos na tela do computador.
 Guardar envelopes usados para reutilização.
 Recolher os clipes e as gominhas para serem reutilizados.
 Usar toda capacidade de memória de CDs e DVDs.
 Recusar embalagens desnecessárias para evitar geração de resíduo sólido.
 Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de
forma desregulada.
19.3 RESPONSABILIDADE AMBIENTAL EMPRESARIAL
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Criação e implantação de um sistema de gestão ambiental na empresa.
Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.
Dar prioridade para o uso de sistemas de transporte não poluentes ou com baixo índice de
poluição. Exemplos: transporte ferroviário e marítimo.
Criar sistema de reciclagem de resíduos sólidos dentro da empresa.
Treinar e informar os funcionários sobre a importância da sustentabilidade.
Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios
da responsabilidade ambiental.
Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no
processo produtivo.
Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo,
poluição de rios e desmatamento.
Diminuir a impressão de documentos e utilizar papel reciclável.
Usar lâmpadas eletrônicas ou LED, pois consomem menos energia elétrica do que as
incandescentes.
Confecção e distribuição de blocos de rascunhos com a reutilização do verso do papel A4.
Adoção de critérios ambientais nas compras de materiais.
Adoção do modo de impressão “rascunho” nas impressoras.
Redução do consumo e substituição de copos descartáveis.
Instalação de torneiras “inteligentes” nos banheiros.
Instalação de sensores de iluminação nos banheiros e corredores.
Instalação de sistema de iluminação independente por ambiente de trabalho.
Aplicação de película de revestimento nas janelas para redução de calor (insufilme).
Fomentação da prática dos 5 Rs (Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
Use toalhas de papel de alta absorção (duas são suficientes).
36
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MEIO AMBIENTE