Monitoramento dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Purus e Impactos dos Jatos de Baixos Níveis na Precipitação sobre a Bacia do Prata Carlos Frederico Angelis Baldemar Mendez Antonio Marília Guedes Nascimento ([email protected]) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Resumo da apresentação Bacia do Rio Purus: • Monitoramento da precipitação na Bacia do Rio Purus; • Calibração do Modelo Hidroestimador; • Estimativa de precipitação do Rio Purus de forma operacional; LLJ e Precipitação: • Principais sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul; • Jatos de Baixos Níveis (JBN); • Interação JBN x Precipitação na Bacia do Prata INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br ÁREA DE ESTUDO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO ANUAL 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 P recip; m m Precipitación promedio anual 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Año INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROESTIMADOR ç 160 Chuva = 0.4475*Hidroestimador R2 = 0.8347 Chuva Pluviómetro; mm 140 120 100 80 60 40 20 0 0 50 100 150 200 250 300 350 Chuva de Hidroestimador; mm 8000 acum. Hidroest 7000 acum. hidroest calib24h P r e c ip it a ç ã o , m m 6000 acum. hidroest calib15d 5000 4000 acum hidroest interv 1 mm 3000 acum. Pluviom 2000 1000 Tempo INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br 1 /1 /2 0 0 6 1 /1 2 /2 0 0 5 1 /1 1 /2 0 0 5 1 /9 /2 0 0 5 1 /1 0 /2 0 0 5 1 /8 /2 0 0 5 1 /6 /2 0 0 5 1 /7 /2 0 0 5 1 /5 /2 0 0 5 1 /4 /2 0 0 5 1 /2 /2 0 0 5 1 /3 /2 0 0 5 1 /1 /2 0 0 5 1 /1 2 /2 0 0 4 1 /1 1 /2 0 0 4 1 /9 /2 0 0 4 1 /1 0 /2 0 0 4 1 /8 /2 0 0 4 1 /7 /2 0 0 4 1 /6 /2 0 0 4 1 /5 /2 0 0 4 1 /4 /2 0 0 4 1 /2 /2 0 0 4 1 /3 /2 0 0 4 1 /1 /2 0 0 4 0 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br 20 15 10 5 0 1/10/2005 1/9/2005 1/8/2005 1/7/2005 1/6/2005 1/5/2005 1/4/2005 1/3/2005 1/2/2005 1/1/2005 1/12/2004 1/11/2004 1/10/2004 1/9/2004 1/8/2004 1/7/2004 1/6/2004 1/5/2004 1/4/2004 1/3/2004 1/2/2004 1/1/2004 1/1/2006 Hidroest calib 24h 24h_todos 1/1/2006 Pluviômetro Pluv 1/12/2005 30 1/12/2005 Chuva estimada, mm 1/11/2005 Tempo 1/11/2005 1/10/2005 1/9/2005 1/8/2005 25 1/7/2005 1/6/2005 1/5/2005 1/4/2005 1/3/2005 1/2/2005 1/1/2005 1/12/2004 1/11/2004 1/10/2004 1/9/2004 1/8/2004 1/7/2004 1/6/2004 1/5/2004 1/4/2004 1/3/2004 1/2/2004 1/1/2004 precip, mm Precipitação, mm 30 25 Pluviômetro 20 Hidroest calib 15d 15 10 5 0 tempo, dia Variação espacial da precipitação na Bacia do Rio Purus INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Chuva meia da bacia do rio Purus 350 300 ESTIMATIVA DA CHUVA ANTES E APÓS A CALIBRAÇÃO DO MODELO 250 200 150 100 50 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Pluviom 11 12 13 14 15 Hidroestim 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Ajuste Chuva meia ajustada da bacia do rio Purus 160 Chuva meia da bacia do rio Purus 140 350 120 300 100 250 80 200 150 60 100 40 50 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Pluviom Pluviom Ajuste INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Hidroestim Ajuste Modelo Hidrológico Operacional para a Bacia do Rio Purus INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Modelo Hidrológico Operacional para a Bacia do Rio Purus INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br O CICLO HIDROLÓGICO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Circulação atmosférica NASA/JPL INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Precipitação Média sobre o Brasil Angelis, 2004 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Ciclo Anual da Precipitação Angelis, 2004 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Ciclo Diurno da Precipitação Hora da Precipitação Máxima Angelis, 2004 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Zona de Convergência Intertropical (ITCZ) CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Sistemas Convectivos de Mesoescala (MCS) CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Frentes Frias e MCS CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Zona de Convergência do Atlântico Sul (SACZ) CPTEC/INPE, 2008 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) 1) Módulo da velocidade do vento em 850 mb que ocorre imediatamente ao leste dos Andes deve ser maior ou igual a 12 m/s (⏐V⏐850 ≥ 12 m/s ); 2) A componente meridional do vento deve ser de norte e maior que a componente zonal; 3) O módulo do cisalhamento do vento entre os níveis de 850 mb e 700 mb deve ser igual ou superior a 6 m/s (⏐V850-V700⏐ ≥ 6 m/s); 4) As condições acima devem prevalecer por pelo menos 8 horas seguidas. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Comportamento da precipitação sob influência do jato tipo CJE Precipitação média acumulada (mm/dia) para o período de 2000 a 2006 Precipitação média acumulada (mm/dia) durante a atuação do jato do tipo CJE para o período de 2000 a 2006. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Comportamento da precipitação sob influência do jato tipo CJE 331 SF 265 SC 174 SF + SC 101 Nada Primavera > Outono < Freqüência de ocorrência de sistemas frontais e sistemas convectivos para cada mês do ano durante a atuação do jato do tipo CJE. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Comportamento sazonal da precipitação sob influência do jato do tipo CJE Verão Outono Verão Outono Inverno Primavera Inverno Primavera Precipitação média acumulada (mm/dia) durante o período de 2000 a 2006 Precipitação média acumulada (mm/dia) durante a atuação do jato do tipo CJE entre o período de 2000 a 2006 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Interação do jato CJE com os sistemas frontais e sistemas convectivos e os efeitos causados no comportamento da precipitação SF SC SF + SC Nada 331 SF 265 SC 174 SF + SC 101 Nada Precipitação média acumulada (mm/dia) sob a atuação do jato do tipo CJE nas ocorrências de sistemas convectivos e frontais e quando nenhum sistema ocorreu INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Comportamento da precipitação sob influência do jato tipo NCJE Precipitação média acumulada (mm/dia) para o período de 2000 a 2006 Precipitação média acumulada (mm/dia) durante a atuação do jato do tipo NCJE para o período de 2000 a 2006. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Comportamento da precipitação sob influência do jato tipo NCJE 157 SF 113 SC 93 SF + SC 19 Nada Freqüência de ocorrência de sistemas frontais e sistemas convectivos para cada mês do ano durante a atuação do jato do tipo NCJE. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Comportamento sazonal da precipitação sob influência do jato do tipo NCJE Verão Outono Verão Outono Inverno Primavera Inverno Primavera Precipitação média acumulada (mm/dia) durante o período de 2000 a 2006 Precipitação média acumulada (mm/dia) durante a atuação do jato do tipo NCJE entre o período de 2000 a 2006 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Interação do jato NCJE com os sistemas frontais e sistemas convectivos e impactos na precipitação observada SF SC SF + SC Nada 157 SF 113 SC 93 SF + SC 19 Nada Precipitação média acumulada (mm/dia) sob a atuação do jato do tipo NCJE nas ocorrências de sistemas convectivos e frontais e quando nenhum sistema ocorreu INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Campos de fluxo de umidade (kg.m.s-1) (vetores) e Divergência de umidade (kg.s-1) (sombreado) durante o período de atuação dos JBN entre os anos de 2000 a 2006 e no ano de 2002 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Nascimento e Angelis, 2008) Balanço entre os fluxos zonal e meridional de umidade durante a atuação dos JBN (esquerda) e não jatos (direita) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Guedes e Angelis, 2008) Balanço de umidade e precipitação observada durante a ocorrência de jatos CJEESPACIAIS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br Jatos de Baixos Níveis (LLJ) (Guedes e Angelis, 2008) Balanço de umidade e precipitação observada durante a ocorrência de jatos NCJE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br CONCLUSÕES • Os jatos de baixos níveis interagem fortemente com frentes frias e sistemas convectivos na região sul do Brasil; • Há uma indicação muito forte de transporte de grandes quantidades de umidade da região tropical para regiões extra-trópicos; • Jatos NCJE, embora menos frequentes, favorecem a produção de chuvas mais intensas na Bacia do Prata; • Quase a metade do tempo estudado apresentou eventos de JBN; • Eventos de JBN sem interação de sistemas meteorológicos (SF e/ou SC) parece não favorecer a produção de chuva na Bacia do Prata INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS CENTRO DE PREVISAO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMATICOS http://satelite.cptec.inpe.br