LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 I. TÍTULO: NOÇÕES DE ELETROMAGNETISMO II. OBJETIVO: Verificar experimentalmente os fenômenos básicos em eletromagnetismo e suas principais leis. III. INTRODUÇÃO: Conceito teórico 1) Existem na Natureza, dois tipos de forças, a saber: Forças de contato Forças de campo Estas últimas são forças que não necessitam de contato físico entre a fonte da força e o corpo que sofre sua ação para a força se transmita. Temos como exemplo mais conhecido a força gravitacional: não é preciso que haja contato entre a Terra e um corpo para que surja peso neste último. As cargas elétricas também dão origem a forças de campo: é o campo elétrico, cuja ação se dá de maneira a repelir cargas de mesmo sinal (ambas positivas ou negativas) e atrair cargas de sinais contrários. Uma terceira força de campo que conhecemos é a força magnética, que surge naturalmente a partir de certos materiais, alguns minérios de ferro, como a magnetita, por exemplo. Uma propriedade interessante desse campo é que sua ação tem lugar preferencialmente em materiais ferrosos, conhecidos por essa causa como materiais ferromagnéticos. LIMALHA DE FERRO S N VIDRO OU PLÁSTICO IMÃ figura 1.a figura 1.b Estilizando-se o desenho feito pela limalha de ferro, obtemos a figura 2: LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 LINHA DE CAMPO OU LINHA DE FLUXO N S figura 2 Um fato interessante, digno de menção, é a existência de uma orientação do campo: o campo magnético é dotado de direção e sentido. Isso se deve ao fato de os ímãs serem polarizados, isto é, terem um norte e um sul. Vamos considerar as linhas desenhadas na fig. 2, a partir do contorno feito pelas limalhas: denominá-las-emos de linhas de campo ou linhas de fluxo magnético e vamos orientá-las de maneira que elas nasçam no pólo sul. Isso dá a idéia de que o campo magnético flui do norte para o sul, como um fluído: daí o nome fluxo magnético. O magnetismo produz diversos efeitos úteis que, podem resultar em aplicações práticas. Portanto, para que possamos utilizá-lo tecnologicamente, precisamos caracterizá-lo em termos quantitativos. Para medir a intensidade de um campo magnético precisamos, antes de tudo, estabelecer um padrão, o qual diremos ter intensidade unitária. Vamos, assim, estabelecer um padrão para o fluxo magnético e chamá-lo de weber. Representaremos o fluxo pela letra grega ϕ (phi). Consideremos uma região do espaço preenchida uniformemente por um fluxo magnético ϕ (wb) – fig. 3 . Vamos criar um vetor que tenha a mesma orientação do fluxo magnético e cuja intensidade seja igual à densidade de linhas de fluxo por unidade de área. LINHA DE CAMPO OU LINHA DE FLUXO N B S SUPERFÍCIE S B= ∆ϕ weber ∆S m 2 figura 3 r Chamemos esse vetor B de vetor indução magnética. Ele nos dará uma idéia da distribuição e orientação do campo magnético no espaço. LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 Assim, diremos que um campo magnético é tanto mais intenso quando maior for o valor de B, ou seja, quanto mais linhas de fluxo ϕ atravessarem uma dada área ∆S. (fig. 4) B LINHA DE CAMPO OU LINHA DE FLUXO SUPERFÍCIE S ϕ B’ LINHA DE CAMPO OU LINHA DE FLUXO SUPERFÍCIE S ϕ’ B’ > B figura 4 Assim, sendo, podemos presumir que o valor de B irá depender do ângulo formado pela superfície ∆S. e as linhas de fluxo, como vemos na fig. 5: B= θ ∆ϕ ∆S θ B’ = ∆ϕ’ ∆S θ SUPERFÍCIE S ∆ϕ ∆ϕ’ figura 5 Na fig. 5 a área ∆S é sempre a mesma, mudando apenas sua inclinação em relação às linhas de fluxo. Como dissemos acima, isso pode acarretara o problema de que dependeria da inclinação de ∆S. Para evitar isso, vamos definir B usando sempre uma área normal às linhas de fluxo. Dessa forma, se B é a intensidade do campo magnético de uma região do espaço, podemos calcular o fluxo magnético correspondente que atravessa uma área S com uma inclinação θ qualquer (fig. 6). LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 θ B= ϕ S . cos θ NORMAL À SUPERFÍCIE S θ B B figura 6 Logo: ϕ = B . S . cos θ 2) Efeito magnético da corrente elétrica Em 1820, Oersted observou pela primeira vez que a corrente elétrica produz um campo magnético nas vizinhanças do condutor em que circula. Tendo deixado uma bússola próxima de um fio com que executava experiência de eletricidade, ele observou que, ao ligar a chave que fechava o circuito, a agulha imantada da bússola sofria uma nítida deflexão, orientação perpendicular ao fio, sugerindo que as linhas de fluxo fossem circunferências em torno do fio, como indicado na fig. 7, a seguir. I I I BATERIA I I BÚSSOLA figura 7 LINHA DE CAMPO MAGNÉTICO LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 As linhas de fluxo magnético produzido por um fio sempre envolvem o fio, de modo que, se juntarmos os extremos de um segmento do fio de maneira que se forme uma espira, teremos as linhas de fluxo envolvidas pela espira (fig 8). ϕ I B ϕ A I I B I A figura 8 O desenho das linhas de fluxo visto na fig 8 geralmente é utilizado como o da fig 9a. Da fig 9b, conclui-se que o campo magnético produzido pela corrente na espira é normal ao plano da espira, no centro da mesma. B B B ϕ I I I figura 9.a I figura 9.b Podemos admitir que uma espira percorrida por uma corrente seja equivalente ao plano de espira e com orientação dos pólos compatível com o sentido do fluxo na espira. (fig 10) LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 ϕ ϕ N S I I figura 10 Essa equivalência pode ser melhor entendida desenvolvendo-se um modelo de escala microscópica para o magnetismo do ímã. Os elétrons em movimento em torno do núcleo atômico produzem uma corrente elétrica (lembrar que corrente é o movimento ordenado de cargas elétricas) Se encararmos essa corrente como uma pequena espira, de dimensões atômicas, podemos associar à mesma um pequeno campo magnético, como na fig 9 (v. fig. 11): Bat I NÚCLEO ELÉTRON I figura 11 Se agruparmos milhares de átomos de modo que seus pequenos campos Bat fiquem paralelos, eles se somarão produzindo um campo conjunto de intensidade razoável. Em um material qualquer, existem grupos de átomos que possuem campos Bat com mesma orientação. Esses grupos denomina-se “domínios magnéticos” . (fig 12) LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 Btotal = ΣBat Bat Bat Bat Bat figura 12 A obtenção de um ímã permanente baseia-se na orientação desses domínios magnéticos de modo a deixar todos os seus campos paralelos e no mesmo sentido. Tal processo requer o consumo de uma certa energia necessária para orientar esses campos e recebe o nome de magnetizado. Naturalmente, nem todos os materiais são facilmente magnetizáveis. Os materiais de fácil magnetização são os materiais ferrosos, por essa razão denominados ferromagnéticos. O parâmetro que caracteriza a facilidade de orientar os domínios magnéticos de um material recebe o nome de permeabilidade magnética. Essa denominação provém da propriedade de um material de alta permeabilidade ser “permeável” ao fluxomagnético, ou seja, “ser facilmente atravessado pelo fluxo magnético”. A permeabilidade é representada pela letra µ.. (Fig. 13) FONTE DE FLUXO MAGNÉTICO ϕ ϕ DESLOCAMENTO ORIENTAÇÃO DOS DOMÍNIOS MAGNÉTICOS figura 13 Os materiais ferromagnéticos, devido à sua alta permeabilidade, agem como “bons condutores” de fluxo magnético e são empregados em máquinas elétricas para reduzir a dispersão do fluxo magnético. (fig. 14) LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 NÚCLEO FERROMAGNÉTICO ϕ I BLOCO DE MATERIAL FERROMAGNÉTICO O FLUXO ORIENTA OS DOMÍNIOS MAGNÉTICOS FAVORAVELMENTE FLUXO DISPERSO FLUXO MAGNÉTICO (ϕ) figura 14 Definimos a grandeza auto-indutância, ou indutância própria, ou simplesmente, indutância, como sendo a relação entre o fluxo magnético e a intensidade da corrente que o produziu: (fig 15). ϕ I INDUTÂNCIA (L): L L= ϕ I (henry, H) figura 15 Devido {a sua baixa permeabilidade magnética, os materiais ferromagnéticos permitem que se produza um fluxo considerável em seu meio: devido a esse fato, indutores de núcleo ferromagnético possuem indutância nitidamente maior do que indutores de “núcleo” de ar. ( fig 16). ϕferro I ϕar I INDUTOR COM NÚCLEO FERROMAGNÉTICO ALTO VALOR DE FLUXO ϕ FACILMENTE ESTABELECIDO ALTO VALOR DE INDUTÂNCIA (L): INDUTOR COM NÚCLEO DE AR L= figura 16 ϕferro I (henry, H) LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 Aspectos dinâmicos do campo magnético O campo magnético também oferece efeitos dinâmicos: é largamente conhecido o fenômeno de atração e repulsão entre pólos magnéticos. Uma vez que a corrente elétrica produz campos magnéticos, surgem aplicações interessantes dos efeitos dinâmicos que esses campos possam vir a produzis. Eis alguns deles: - eletroímãs, contatores ; relés; instrumentos de medidas analógicos ( galvanômetro, aparelhos de ferro móvel, aparelhos eletrodinamométricos) Indução eletromagnética Mostramos que uma grandeza elétrica, no caso a corrente, produz um campo magnético. Isso sugere que o campo magnético possa, por sua vez, produzir um efeito elétrico. Faraday foi quem primeiramente investigou e caracterizou esse efeito. Ele observou o seguinte: 1º) Introduzindo-se um campo magnético constante nas proximidades de uma bobina, nenhum efeito elétrico se observa. 2º) Variando-se o fluxo magnético constante nas proximidades de uma bobina, observa-se uma tensão uma tensão aos terminais da bobina que é tanto maior quanto mais rápida for a variação do fluxo, sugerindo a expressão: v(t) = dϕ dt onde v(t) = tensão ou força eletromotriz induzida nos terminais da bobina. Lei de Lenz v(t) = - dϕ dt Há duas formas de se produzir a variação do fluxo ϕ: 1º) Movimentando-se a fonte de fluxo magnético de modo que o número de linhas de fluxo que atravessa a bobina receptora varia com o tempo (fig. 17a e 17b). 2º) Produzindo-se o fluxo magnético a partir de uma bobina alimentada com corrente variável com o tempo, o que produz um fluxo que, por si só é variável com o tempo também. (fig. 17c) LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 ϕconstante ϕconstante N N v(t) v(t) V S V S MOVIMENTO MOVIMENTO figura 17a ϕconstante v(t) E ϕconstante V v(t) E MOVIMENTO MOVIMENTO figura 17b ϕalternado v(t) vG(t) Tensão Alternada Não é necessário haver movimento. O fluxo magnético ϕ é variável no tempo. figura 17c V V LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 VI. PARTE EXPERIMENTAL Material Utilizado: a) Transformador monofásico didático (quatro bobinas principais e uma bobina auxiliar); b) 1 variac; c) 2 amperímetros; d) 2 voltímetros AC; e) 2 wattímetros; f) 1 painel com três lâmpadas; f) fios flexíveis com pinos banana-banana; IV Parte Experimental Os alunos deverão se distribuir em 4 grupos. Cada grupo deve passar em cada uma das 4 bancadas, realizar os respectivos experimentos e anotar os resultados (fazendo um rodízio pelas bancadas ). Bancada 1 Visualização do campo magnético Para tal o aluno deverá tomar uma pequena quantidade de limalha de ferro finamente dividido (pó) e espalha-se sobre uma folha de papel sob a qual foi colocado um ímã, e deverá observar que a limalha irá depositar-se sobre a folha, distribuindo-se segundo a orientação definida. Vide fig. 1 LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 Bancada 2 Efeito magnético da corrente elétrica (Oersted). (vide fig. 7) I Linha de Campo Magnético Bússola Reostato Fonte C.C. O aluno deverá observar: a) Deflexão da agulha magnética que quando ligado o circuito esta deverá posicionar-se perpendicularmente ao fio por onde passa a corrente e que se deslocarmos a agulha de modo a circundar o fio, sua orientação permanecerá perpendicular ao fio. b) Ao aproximarmos um ímã do fio por onde circula a corrente este fio será atraído ou repelido pelo ímã dependendo da polaridade imposta, provando assim que ao redor do fio está criado um campo de origem magnética. Bancada 3 Indução eletromagnética (Comprovação da Lei de Farady) O aluno deverá verificar: a) O que ocorre no voltímetro ligado à uma bobina quando colocamos esta em contato com um campo magnético constante (ímã parado). ϕconstante N v(t) S Imã parado V LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 b) O que ocorre neste mesmo voltímetro se agora movimentarmos o ímã. ϕconstante ϕconstante N N v(t) v(t) V S V S MOVIMENTO MOVIMENTO Obs: verifique o que acontece se aumentarmos a velocidade deste movimento. c) O que ocorre no voltímetro se colocarmos em contato a bobina com uma outra bobina alimentada com tensão contínua e movimentar uma das bobinas. ϕconstante v(t) E MOVIMENTO ϕconstante V v(t) E V MOVIMENTO d) O que ocorre no voltímetro se colocarmos em contato a bobina com uma outra bobina alimentada com tensão alternada. ϕalternado vG(t) Tensão Alternada Obs: não há necessidade de movimento. O fluxo é variável no tempo. v(t) V LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 Bancada 4 Eletroímã (Aplicações de eletromagnetismo) a) o aluno constatará a utilização prática das propriedades ferro-magnéticas, ou seja, ao aplicar corrente a uma bobina observará a criação de um campo magnético que pode ser tão intensa a ponto de construirmos grandes eletroímãs para ser utilizado em siderúrgicas, para transporte de grandes quantidades de ferro para ser fundido. b) Deverá verificar; b.1) o que ocorre quando alimentarmos o eletroímã com C.C. . Peça A E Peça B b.1.1) Após unida a peça A com a peça B desligue a fonte e veja o que ocorre. b.1.2) Experimente puxar a peça A para soltar-se de B. LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 b2) o que ocorre quando alimentamos o eletroímã com C.A. Peça A Peça B vG(t) Obs: Verifique se a peça vibra quando a alimentação é em C.C. ou em C.A.. Repita os itens b.1.1 e b.1.2. Bancada 5 Gerador de tensão alternada Nesta Bancada o aluno poderá observar a forma de onda através do “osciloscópio” que esta sendo obtida de um gerador de tensão alternada didático. Montagem: OSCILOSCÓPIO GERADOR DIDÁTICO Obs: “osciloscópio” é um aparelho que serve para observar e efetuar medidas de grandezas elétricas. Podemos através de sua tela medir período, valor máximo, etc . LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 Procedimento: 1) O osciloscópio já se encontra calibrado, portanto, você deverá apenas ligar o disjuntos da bancada. NÃO MEXA em mais nenhum botão do aparelho (osciloscópio). 2) Para se gerar tensão alternada há necessidade de se Ter variação de campo magnético, através do movimento da alavanca presa ao gerador, teremos essa variação. Mexa a alavanca e observe na tela do osciloscópio que surgirá uma onda senoidal, conforme a forma da tensão alternada. 3) Conte quantos quadradinhos na vertical ocupa a forma de onda, multiplique pelo valor de cada divisão e terá como resultado o valor máximo da tensão que esta sendo gerada. Exemplo: Valor de cada divisão (quadradinho) sentido vertical: 5 2 x 5 = 10 Vmáx = 10V 4) Faça a mesma coisa na horizontal, conte quantos quadradinhos ocupa o período dessa forma de onda, dessa forma de onda, o inverso desse valor será a freqüência. LABORATÓRIO – MOVIMENTO DE TERRA E PAVIMENTAÇÃO ELETRO – EXPERIÊNCIA 6 MODALIDADE_______________________________ TURNO:__________ DATA:_____/_____/_____ NOME:________________________________________________ No. DE MATRÍCULA: _____________ NOME:________________________________________________ No. DE MATRÍCULA: _____________ NOME:________________________________________________ No. DE MATRÍCULA: _____________ NOME:________________________________________________ No. DE MATRÍCULA: _____________ NOME:________________________________________________ No. DE MATRÍCULA: _____________ 1) Que tipo de material tem facilidade para adquirir propriedades magnéticas? __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 2) Qual é a orientação das linhas de campo magnético em um ímã? __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 3) Qual é o efeito que em 1820, Oersted observou? __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 4) O que ocorre ao se introduzir um campo magnético constante nas proximidades de uma bobina? E quando variamos o fluxo magnético através dessa mesma bobina? Quem observou primeiro esses comportamentos? __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 5)Alimentando-se o circuito abaixo com uma tensão alternada, observou-se uma outra tensão também alternada no voltímetro apesar de o circuito estar isolado eletricamente. Como se explica o fato de se conseguir uma tensão no voltímetro? __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________