Projeto de Curso Técnico em Agroecologia (subseqüente) ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS Setembro de 2008 1 Sumário 1. Curso Proposto 03 2. Quantitativo de vagas 03 3. Projeto pedagógico 03 4. Cronograma de execução 03 5. Descrição das necessidades para atendimento nas escolas 03 6. Indicação do quantitativo de escolas e suas localizações 04 7. Detalhamento do orçamento estimado: 04 8. Cronograma de desembolso 05 9. Proposição de Contrapartida 05 10. Outros recursos 05 11. Outras informações relevantes 06 Apêndice 01 – Projeto pedagógico 07 Apêndice 02 – Orçamento estimado 65 2 PLANO DE CURSO CNPJ do Proponente 05.095.151/0001-94 Razão Social do Proponente: Escola Técnica Federal de Palmas Estado/Município: Tocantins/ Municípios de Araguatins, Guarai, Palmas e Tocantinopolis Identificação da Escola: Endereço (Rua, Numero) : AESE 34, AV NS 10, esquina com Av. LO 5 s/n Centro – Palmas /Tocantins – CEP 77.021-090 Telefone/Fax: (63) 322512 05 ( 63) 32251309 Nome do Responsável pelo Cadastro: Sylvia Salla Setúbal Curso nº 01 – Área Recursos Naturais Nome do Curso: Técnico em Agroecologia Cadastro do Curso no CNCT: Modalidade: Subseqüente Hércules José Procópio Diretor da Escola Técnica Federal de Tocantins CPF: 230 308 366 -49 Carlos Henrique Monschau Funck Diretor de Ensino Sylvia Salla Setubal Coordenadora do Curso Técnico em Agroecologia 3 INFORMAÇÕES CONFORME MODELO PROPOSTO NO EDITAL. 1. Curso Proposto: Técnico em Agroecologia (subseqüente) 2. Quantitativo de vagas: 200 vagas, em 04 pólos. 3. Projeto pedagógico: Conforme apêndice 1 4. Cronograma de execução: T Mês Ação Apresentação do curso Discussão com a comunidade Reuniões pedagógicas Capacitação e treinamento Divulgação Vestibular Vestibular Início do curso 7 Set 07 Out 07 Nov 07 Dez 07 Jan 08 Fev 08 Mar 08 X X X X X X X X X X X X X 5. Descrição das necessidades para atendimento nas escolas pólos: As Prefeituras Municipais parceiras que ofertarão o curso devem providenciar em cada um dos pólos: 1. Instalação de uma biblioteca, uma em cada pólo, com pelo menos 02 exemplares dos livros constantes na bibliografia do curso, com mobiliário adequado; videotecas e DVDs com praticas agrícolas, preservação ambiental 2. Sala de aula com projetor multimídia (mínimo 2000 lumens), computador e móveis adequados. 3. Instalações diversas (banheiros, sala de recepção, alojamentos, cozinha e refeitório, bebedouros, refrigeração etc.) condizentes com o bem-estar acadêmico. A cozinha será utilizada para práticas de agroindústria de pequeno porte. 4. Laboratório de informática equipado com 15 computadores com acesso a internet, equipamento multimídia (webcam, gravador de CD, fone, caixa de som) placa de som, vídeo e rede de qualidade para transmissões via web. Os computadores preferencialmente deverão possuir no mínimo 512 MB de RAM (expansível), com placa de vídeop de 128 MB. 5. Equipamentos diversos: impressora a laser e matricial; scanner; TV 29 polegadas; estabilizadores; DVD; tela de projeção, telefone; fax, ar condicionados tipo split. 4 6. Implantar uma Unidade Experimental para práticas agropecuárias com criação de pequenos animais, olericultura, fruticultura, silvicultura, sistemas agroflorestais entre outras atividades. 7. Laboratório de Análise físico-quimica da água e solos e 8. Laboratório Ambiental 6. Indicação do quantitativo de escolas e suas localizações: Duas escolas, sendo: 1. Pólo Araguatins 2. Pólo Tocantinopolis 3. Pólo Guaraí 4. Pólo Palmas O endereço dos pólos é na Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo de Tocantins (Parte A do edital). Avenida Teotônio Segurado, 401 Sul, Conjunto 01, lote 17, 2º e 3º andares CEP 77015-550 Palmas-TO. 7. Detalhamento do orçamento estimado: Conforme apêndice 2 8. Cronograma de desembolso: DESPESAS Despesas de custeio (Material didático) Despesas com bolsas (Bolsas) Custos de capital (Equipamentos) Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X X X X X X X X X X X X X 9. Proposição de Contrapartida: A ETF-Palmas oferece como contrapartida arcar com as despesas de custeio do curso, nos seguintes itens: 1. Diárias; 2. Passagens; 3. Combustível; 4. Postagens; 5. Material de consumo; 6. Aquisição de bibliografia (para o pólo da ETF-Palmas apenas); 7.Equipe multidisciplinar; 8. Reprografia; 9. Divulgação; 10. Despesas para a Seleção de tutores; Processo Seletivo dos alunos11. Serviços eventuais de terceiros. Estima-se uma contrapartida no valor de aproximadamente R$ 100.000,00(cem mil reais). 10. Outros recursos: Não se adequa. 5 X 11. Outras informações relevantes: Nesta proposta busca-se a aplicação de conceitos educacionais modernos, através da inovação. Fortemente embasados na tecnologia, especialmente através da pesquisa e desenvolvimento de novas plataformas, a equipe responsável pelo projeto espera poder contribuir com a proposta do MEC. O grupo de pesquisas tecnológicas da ETF-Palmas está a desenvolver, no campo das Ciências Computacionais e Pedagógicas, a aplicabilidade de novas tecnologias, como o IPTV em educação, rádio-web em educação, plataformas próprias (adaptadas) de ensino virtual, IPTV via setupbox (para transmissão em televisores), transmissões via satélite etc. Sendo que este curso em Recursos Naturais representará a oportunidade de verificar na prática o funcionamento dos estudos em desenvolvimento, servindo para correção e aperfeiçoamento das propostas educacionais, pois sem a colaboração do MEC, o projeto demoraria muito tempo para ser implementado, em função da escassez de recursos para novos investimentos existentes no âmbito da ETF-Palmas. Pretende-se, ainda com apoio deste edital, iniciar curso na modalidade PROEJA, a partir da experiência deste curso de técnico em Técnico em Agroecologia existente na modalidade presencial subseqüente. Portanto, esse curso mostra-se relevante devido a seu caráter pioneiro, que abre novos horizontes educacionais, em virtude da possibilidade de levar a educação e qualificação para o interior das regiões mais distantes. 6 7 1. Organização institucional para a modalidade de EAD Escola Técnica Federal de Palmas Em 23 de setembro de 1909, por meio do Decreto n° 7.566, o Presidente Nilo Peçanha criou no Brasil a Escola de Aprendizes Artífices, que deram origem às atuais Escolas Técnicas Federais, Agrotécnicas e Centros Federais de Educação Tecnológica. A Escola Técnica Federal de Palmas – ETF/Palmas – teve a sua criação com a publicação da Lei n° 8.670, de 30.06.1993, entretanto, veio a funcionar a partir do dia 10.03.2003, com três cursos técnicos: Edificações, Eletrotécnica e Informática. Atualmente, a ETF/`Palmas está em fase de implantação, estando previsto, para breve, sua plena consolidação funcional com a Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos, Plano Diretor de Urbanização, Ampliação Física e Aquisição de novos recursos e equipamentos laboratoriais para dotar as regiões produtivas do Estado de Tocantins de profissionais altamente versáteis com vistas ao atendimento do mercado emergente e de cidadãos conscientes e críticos do seu papel na sociedade e da construção evolutiva do Estado. 1.2. A ETF/Palmas tem como: 1.2.1 Missão Formar e qualificar profissionais na Educação Profissional de formação inicial e continuada de trabalhadores, educação profissional técnica de nível médio, educação profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a comunidade, oferecendo mecanismos de educação continuada para os que o procurarem. 1.2.2 Visão de futuro Transformar, em curto prazo, a ETF/Palmas em Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET-TO e possivelmente em Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia – IFET-TO, para que a Instituição tenha mais flexibilidade e maior alcance nas suas ações técnico-pedagógicas, para responder positivamente às demandas contextualizadas, para conceber soluções ágeis para os desafios educacionais emergentes, para formar a consciência crítica e de capacidade de produzir dos profissionais aqui formados, bem como atuar como parceiro indispensável nas iniciativas governamentais e privadas que venham a proporcionar o desenvolvimento sustentável do Estado do Tocantins. Desse ponto de vista, as atividades institucionais do CEFET-TO terão como suporte três vertentes estratégicas: 8 1.2.3 Ensino: • Estruturar o processo de ensino e de aprendizagem à luz dos novos paradigmas, para que os alunos saibam dominar os conhecimentos, aplicá-los em situações novas, contribuir para gerar riqueza e distribuí-la de forma equânime; • Direcionar a atuação da Instituição para o atendimento dos anseios dos cidadãos, da sociedade civil organizada, dos processos produtivos e dos seus servidores, oferecendo cursos em todos os níveis e modalidades de ensino que atendam às necessidades sociais e do mercado de trabalho; • Estruturar o processo seletivo dos cursos ofertados buscando novas alternativas que oportunizem maior inserção social; • Planejar e elaborar projeto de criação de novos cursos técnicos e superiores, contextualizando-os para que atenda às necessidades dos cidadãos, da sociedade e dos processos produtivos; • Avaliar e reestruturar os cursos existentes adequando-os às necessidades sociais e mercado de trabalho; • Estruturar o sistema de acompanhamento de estágio e de egressos, estabelecendo convênios e parcerias com os setores produtivos e sociedade; • Estabelecer parcerias visando criar e facilitar as atividades de ensino, incluindo estágio, desenvolvimento e atualização curricular; • Implementar o sistema de informatização para atender todas as necessidades do ensino da Instituição. 1.2.4 Pesquisa: • Estruturar uma política de pesquisa e estabelecer a sua diversificação, a fim de trazer benefícios para a sociedade, a atualização das técnicas administrativas e o maior aprendizado dos discentes; • Trabalhar junto ao setor produtivo e aos órgãos governamentais e não governamentais para a implementação de parcerias nacionais e internacionais, objetivando captar financiamentos para a pesquisa em áreas de interesse da Instituição; • Implementar o programa de iniciação científica para os alunos e ampliar o número de vagas para alunos-bolsistas; • Incentivar pesquisas aplicadas à produção de equipamentos e metodologias de ensino. 1.2.5 Extensão: • Criar e estruturar atividades de extensão, otimizando o relacionamento entre a sociedade e a Instituição; • Estimular as atividades sócio-esportivo-culturais e a participação em eventos; • Estruturar e incentivar a criação de incubadoras de empresas na Instituição; • Estabelecer parcerias com a sociedade civil organizada e o setor produtivo para a realização de atividades de extensão; 9 • Buscar uma comunicação interativa com a sociedade, cidadão e setor produtivo; • Estabelecer parcerias com as redes de ensino municipal, estadual e federal, com objetivo de trocar experiências e inovações pedagógicas; • Estabelecer parcerias (convênios) com sindicatos de trabalhadores e patronais para qualificar, requalificar e reprofissionalizar trabalhadores; • Estabelecer parcerias (convênios) com a sociedade civil organizada e o setor produtivo para qualificar, requalificar e reprofissionalizar trabalhadores; As atividades didático-pedagógicas da Instituição serão articuladas entre si e com os programas públicos e privados de desenvolvimento socioeconômico do Estado do Tocantins, com a incumbência de reformular ofertas de cursos tecnológicos, propor novos cursos, flexibilizando currículos, de modo a acompanhar a evolução da ciência e tecnologia, atendendo às necessidades dos cidadãos, da sociedade e dos processos produtivos, devidamente subsidiada por informações oficiais de desempenho e tendências de crescimento do Estado. 1.2.6. Núcleo de Ensino a Distância Encontra-se institucionalizado, no âmbito interno da ETF-Palmas, o Núcleo de Educação a Distância, que tem como objetivo coordenar as ações desta modalidade de ensino. Seu regulamento, normas e diretrizes de atuação estão em elaboração. Ademais, já há na instituição espaço físico destinado ao Núcleo, além recursos financeiros para aquisição de materiais e equipamentos necessários ao Nucleo. 1.2.7. Cursos ETF - Palmas 1.2.7.1.Proeja Leitura de Projetos de Construção Civil Atendimento Manutenção e Operação de Microcomputadores 1.2.7.2.Técnicos Agrimensura Agronegócios Edificações Eletrônica Eletrotécnica Informática Saneamento ambiental Secretariado executivo Turismo e hospitalidade 1.2.7.3.Médio Integrado Edificações Eletrônica Eletrotécnica Eventos 10 Informática 1.2.7.4.Superior Construção de edifícios Gestão pública Sistemas elétricos Sistemas para internet 1.2.7.5.Pós-graduação Proeja 11 Apêndice 01 Projeto Pedagógico 12 2. Organização didático-pedagógica CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA (subseqüente) DADOS GERAIS Instituição: ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS Modalidade: Ensino a distância – Bimodal – Multimididático Técnico em Agroecologia – pós-médio Denominação: subseqüente Diploma: Técnico em Agroecologia Regime de matrícula Seriado Semestral – Modular Carga Horária Total Um mil e cinquenta (1.050) horas Período de Integralização Quatro (03) semestres Número de pólos Dois (04) Número de alunos por pólos: Cem (50) Número de total de vagas: Duzentas (200) 2. 1. APRESENTAÇÃO A pobreza, a desigualdade social e a degradação ambiental continuam sendo os principais obstáculos ao desenvolvimento sustentável na América Latina e Caribe. A informação consta do “GEO América Latina e Caribe: Perspectivas para o Meio Ambiente 2003” (GEO ALC 2003), apresentado em Brasília (DF), pelo Pnuma - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A maneira pelo qual se dá o uso de recursos naturais é determinante no processo de desenvolvimento sustentável. É fundamental que a sociedade incorpore a visão de que os recursos naturais só estarão disponíveis para as futuras gerações se utilizados de modo racional, compatível com a preservação e os períodos de tempos de regeneração e recuperação daqueles recursos que forem utilizados. Ações de conservação, recuperação e regeneração ambiental precisam de um espaço temporal longo. Muitas vezes estas ações não atendem às necessidades econômicas na visão empresarial quer por estar relacionada às estratégias de curto prazo com que se costuma prever o retorno dos investimentos, ou porque se encontram em outro ritmo, por exemplo, atender às necessidades geradas pelo crescimento populacional. Este pensamento imediatista acaba provocando, situações que ameaçam espécies e/ou ecossistemas e essa compatibilização de tempos é exatamente um dos maiores desafios enfrentados hoje para a implantação do desenvolvimento sustentável. Trata-se de entender não apenas as condições socioeconômicas e ambientais que levam a sobre exploração e ao empobrecimento em termos de recursos, como identificar as condições que possam levar a sustentabilidade e à manutenção da diversidade biológica. Esses conhecimentos e a adoção de 13 políticas públicas adequadas podem conduzir a práticas de manejo sustentável dos recursos naturais, e o estabelecimento de critérios que definam quando e como os recursos naturais podem ser utilizados. Não se pode esquecer que parte significativa dos danos ambientais é fruto do desconhecimento ou da negligência dos diferentes segmentos sociais quanto à capacidade de suporte dos ecossistemas A questão central, nesse caso, é implementar meios de gestão que, assegurando a disseminação e absorção do conhecimento, assegurem a sustentabilidade. Conceitualmente entende-se gestão ambiental o conjunto de princípios, estratégias e diretrizes de ações e procedimentos que visam proteger a integridade dos meios físico e biótico, bem como dos grupos sociais que deles dependem. No projeto do Curso Técnico em Agroecologia estarão incluídas capacitações de monitoramento e o controle dos elementos essenciais à qualidade de vida, determinadas pelo uso dos recursos naturais, bem como o processo de estudo, avaliação da aptidão e licenciamento dos empreendimentos rurais. Envolve ainda a normatização de atividades, definição de parâmetros físicos, biológicos e químicos dos elementos naturais a serem manejados, bem como os limites de sua exploração e/ou as condições de atendimento das exigências ambientais em geral. A gestão dos recursos naturais – uma particularidade da gestão ambiental – preocupa-se em garantir a sustentabilidade, baseada no conjunto de princípios, estratégias e diretrizes de ações determinadas e conceituadas pelos agentes socioeconômicos públicos e privados, que interagem no processo de uso dos recursos naturais. A gestão integrada dos recursos naturais consistirá no estabelecimento de um conjunto de ações de natureza administrativa em um determinado espaço ou uma unidade de planejamento, aqui estabelecido pelas propriedades rurais da APA da Serra do Lajeado, levando em consideração as inter-relações dos recursos naturais e das atividades socioeconômicas. Portanto, a intermediação junto aos setores usuários dos recursos naturais como técnicas alternativas das atividades agropecuárias aliadas às atividades de manejo e conservação da biodiversidade é exatamente o que caracteriza a gestão sustentável. Isso exige, por um lado, planejamento do uso e gestão compartilhada dos recursos; por outro, vinculação do desenvolvimento econômico e social à proteção do meio ambiente; bem como a coordenação das atividades de planejamento setorial com as de natureza gerencial, tanto em relação ao uso da terra como ao dos recursos naturais. A gestão compartilhada implica coresponsabilidade dos diferentes segmentos sociais no processo de conservação e uso dos recursos naturais. 14 Nessas condições, é indispensável conhecer a capacidade de sustentação do ecossistema regional bem como seus recursos, assim como as possibilidades destes no processo de desenvolvimento (como capital natural). Pesquisa, informação, construção de indicadores, disseminação das informações são passos indispensáveis para uma sociedade engajada na tarefa de construir o desenvolvimento sustentável – setor público, setores privados, organizações de classe, ONGs etc. O Projeto do Curso Técnico em Agroecologia busca formar técnicos que irão implantar um modelo deste sistema, mostrando que é possível conciliar a produção econômica nas áreas tradicionais da agricultura e pecuária com adoção de novas tecnologias que minimizam os impactos nos recursos hídricos e edáficos (solo), que podem ser inseridas atividades sustentáveis e comerciais de aproveitamento dos recursos naturais bem como executar a legislação ambiental vigente promovendo, assim, a conservação da biodiversidade regional. Este modelo de propriedade rural é factível para pequenos produtores rurais da agricultura familiar, médios e grandes empresários e tem como objetivo alavancar a sustentabilidade na região de uma Unidade de Conservação de Uso Sustentável, a APA, através da formação de um grupo produtor preparado para atender e suportar a demanda do mercado consumidor quer seja regional, nacional ou internacional. Acreditamos que capacitando técnicos em Agroecologia para atuarem na Assistência Técnica e Extensão Rural, seguindo a nova visão de ATER, estes estarão aptos a implantar projetos que tenham viabilidade econômica onde vários segmentos sociais estejam participando, agregando valores e os benefícios distribuídos, com isso estaremos certamente contribuindo para a erradicação da exclusão social e da pobreza na região. O trabalho é longo, sabemos disso, mas mesmo assim acreditamos que conseguiremos obter êxito e, com a união dos esforços de atores sociais das APAs mudaremos o quadro de desagregação social que lá se encontra. A política educacional atual enfatiza a necessidade da educação profissional em nível de ensino médio, para atender as exigências do mercado de trabalho e a inclusão de um exercito de desempregados que assolam o país. Com isso surgem também novas exigências em relação aos profissionais. Os desafios do agronegócio estão voltados para a capacidade de se chegar a um modelo de sistema, onde seja possível conciliar a produção econômica nas áreas tradicionais da agricultura e pecuária com adoção de novas tecnologias que minimizam os impactos nos recursos naturais (florestais, faunísticos, hídricos e edáficos). Um modelo onde possam ser inseridas atividades sustentáveis e comerciais de aproveitamento dos recursos naturais estando em consonância com a legislação ambiental vigente promovendo, realmente, a conservação da biodiversidade de sua região. 15 A educação não poderia ficar alheia a essas transformações. Em todo o mundo, uma grande inquietação domina os meios educacionais gerando reformas que preparem o homem ás novas necessidades do trabalho. Isso significa reconhecer que para enfrentar os desafios de hoje o profissional precisa cumprir duas exigências fundamentais: ter uma sólida formação geral e uma boa educação profissional. Os profissionais de hoje irão enfrentar um mundo globalizado e portanto, devem estar preparados para o trabalho e para o exercício da cidadania. Não mais a formação para um posto de trabalho que prepare o homem apenas como “executor de tarefas”. A educação profissional tem como base a formação de um trabalhador pensante e flexível, no mundo das tecnologias avançadas e com altas exigências de mercado. E num país como o Brasil, que apresenta diversidades físicas, socioculturais e econômicas marcantes, o modelo educacional deve ser flexível, para que os novos currículos possam atender as necessidades regionais. A proposta de implementar um curso Técnico em Agroecologia tem por objetivo a formação de profissionais para atuarem na Assistência Técnica e Extensão Rural -ATER que possam atuar tecnicamente, isto é tenham capacidade de exercer a atividade na sua totalidade não sendo apenas um disseminador das metodologias, mas tendo a competência para elaborar e responder tecnicamente um projeto frente a comunidade. 2. 2. JUSTIFICATIVA O Estado do Tocantins, criado em 1998, é o mais novo Estado da federação brasileira. Localiza-se na região Norte e está inserido na Amazônia Legal, sendo o elo natural com a região centro-sul do País. Tem como circunvizinhos os Estados do Mato Grosso, Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Goiás. O Tocantins abriga a maior variedade de ecotónos, incluindo floresta amazônica, cerrado, pantanal e caatinga onde podemos encontrar representantes da flora e fauna destas transições devido a sua posição geográfica. Rico em recursos hídricos abriga duas bacias hidrográficas: a do Araguaia e do Tocantins, formando um imenso santuário ecológico de rara beleza com representantes da fauna e flora exuberantes. Em seu território encontra-se a maior ilha fluvial do mundo – a Ilha do Bananal e, o Jalapão formado por complexo de formações rochosas com imensos areais desérticos e nascentes de cursos dágua, rodeados por matas ciliares ainda intocáveis. O interflúvio Araguaia-Tocantins tem imenso potencial para produção de alimentos em grande escala, de maneira sustentada, capaz de suprir a região e gerar excedente exportável. 16 A Economia do Estado é baseada em atividades primárias, especialmente a agropecuária, em função do relevo plano, da boa precipitação pluviométrica e da intensa luminosidade. O Tocantins está inserido no Corredor Centro-Norte de Transportes composto pela rodovia Belém-Brasília, a hidrovia Araguaia-Tocantins e a ferrovia Norte-Sul, representando um importante eixo para escoamento da produção e aquisição de insumos para a Amazônia oriental brasileira bem como a região centro-sul do país. O Estado tem 19% de seu território protegido em forma de Unidades de Conservação sendo o mais alto índice entre os estados brasileiros. Foram criadas 12 Unidades de Conservação Estaduais, sendo três Parques e um Monumento Natural na categoria de proteção integral e, oito Áreas de Proteção Ambiental - APA’s, pertencentes à categoria de uso sustentável. 2.2.1 O que é APA: A APA ou Área de Proteção Ambiental, está inserida na categoria de Unidades de Conservação de Uso Direto, onde a exploração e o aproveitamento econômico direto são permitidos, desde que de forma planejada e regulamentada, sendo também identificada como Unidade de Uso Sustentável, procurando conciliar a preservação da diversidade biológica e dos recursos naturais com a exploração de parte destes recursos. O Estado do Tocantins, apresenta um déficit em mão de obra especializada para atender as frentes de trabalho disponíveis, principalmente nas atividades de agropecuária na área rural dos pequenos municípios. Os resultados do diagnostico sócio econômico ambiental junto às comunidades rurais da região centro oeste do Estado, onde está localizado o Território Rural de Desenvolvimento Sustentado Área de Proteção Ambiental (APA) Ilha do BananalCantão, área de abrangência do Projeto, apontam vários problemas entre eles: Utilização de técnicas agrícolas não condizente com a legislação para a categoria de Unidade de Conservação de Uso Sustentável, Área de Proteção Ambiental (APA): uso intensivo de queimadas, desmatamentos, agrotóxicos etc; Baixa qualidade de vida na zona rural; Baixo poder aquisitivo existente na zona rural que induz a pressão comercial nos recursos naturais existentes na região por meio de atividades como pesca, caça da fauna silvestre, madeira e outros subprodutos florestais; Baixo nível de escolaridade da população rural; Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável não implantados/criados; Secretarias Municipais de Agricultura e Meio Ambiente sem estruturada efetiva, não permitindo a execução das políticas públicas estaduais e federais no município; Agricultores familiares que não participam dos projetos de assentamentos, não dispõem de atendimento efetivo de assistência técnica e extensão rural por nenhuma instituição local; 17 Propriedades rurais de pequeno e médio porte não levam em consideração a legislação ambiental (averbação de reserva legal, outorga para recursos hídricos); Baixo estoque madeireiro no Estado; Pressão nas fisionomias de cerrado nativo para produção de carvão pelo mercado siderúrgico; Com a realização do Curso Técnico em Agroecologia propomos a disseminação de técnicas agroecologicas, uso e manejo sustentado dos recursos naturais e a inclusão digital junto às comunidades de produtores rurais da agricultura familiar residentes na Área de Proteção Ambiental – APA Ilha do Bananal/ Cantão visando o desenvolvimento rural sustentável. Outrossim, busca-se o fortalecimento da agricultura familiar através da articulação de políticas públicas destinadas a apoiar os beneficiários da Política Nacional da Secretaria Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio: da implantação dos Conselhos Municipal e Regional de Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável, do fortalecimento das Secretarias Municipal de Agricultura por meio da capacitação de técnicos do município para prestar serviços em ATER visando atender os processos de desenvolvimento rural estabelecendo a transição entre os modelos produtivos convencionais para a agricultura com base ecológica. 2.3. OBJETIVOS 2. 3.1. Geral Promover a Formação de Técnicos em Agroecologia para prestar Assistência às comunidades de agricultores familiares, visando à incorporação no planejamento da produção da propriedade, de atividades agrícolas com base nos princípios da ecologia, a economia solidaria, gestão social, a agroindústria e turismo rural, como complementos da economia família, para promover o desenvolvimento rural da região sob critérios de sustentabilidade. 2. 3.2 Específicos Formar Técnicos com competências em para atuar em projetos de desenvolvimento rural sustentável com base na agroecologia, incentivando a incorporação de atividades florestais, de agroindústria, piscicultura, apicultura, turismo rural e o uso e manejo sustentado dos recursos naturais. O curso Técnico em Agroecologia tem como objetivo a formação de profissionais para atuarem na Assistência Técnica e Extensão Rural -ATER e que tenham capacidade de exercer a atividade na sua totalidade não sendo apenas um disseminador das metodologias, mas tendo a competência para elaborar e responder tecnicamente um projeto frente a comunidade. 18 O Projeto do Curso Técnico em Agroecologia busca formar técnicos que irão implantar um modelo deste sistema, mostrando que é possível conciliar a produção econômica nas áreas tradicionais da agricultura e pecuária com adoção de novas tecnologias que minimizam os impactos nos recursos hídricos e edáficos (solo), que podem ser inseridas atividades sustentáveis e comerciais de aproveitamento dos recursos naturais bem como executar a legislação ambiental vigente promovendo, assim, a conservação da biodiversidade regional. Acreditamos que capacitando técnicos em Agroecologia para atuarem na Assistência, seguindo a nova visão de ATER, estes estarão aptos a implantar projetos que tenham viabilidade econômica onde vários segmentos sociais estejam participando, agregando valores e os benefícios distribuídos, com isso estaremos certamente contribuindo para a erradicação da exclusão social e da pobreza na região. O trabalho é longo, sabemos disso, mas mesmo assim acreditamos que conseguiremos obter êxito e, com a união dos esforços de atores sociais das APAs mudaremos o quadro de desagregação social que lá se encontra. 2.4. PERFIL DO PROFISSIONAL CONCLUINTE 2.4.1 Habilitação: Técnico em Agroecologia O técnico na área é o profissional que deve desempenhar um papel educativo, atuando como animadores e facilitadores de processos de desenvolvimento rural sustentável. Ao mesmo tempo deve privilegiar o potencial endógeno das comunidades, resgatar e interagir com os conhecimentos dos agricultores familiares e demais povos que vivem e trabalham no campo em regime de economia familiar, e estimular o uso dos recursos locais. O Técnico em Agroecologia será o novo profissional de ATER devendo atuar partindo do conhecimento e analise dos agroecossistemas e ecossistemas aquáticos, adotando um enfoque holístico e integrador de estratégias de desenvolvimento, alem de uma abordagem sistêmica capaz de privilegiar a busca de equidade e inclusão social, bem como a adoção de bases tecnológicas que aproximem os processos produtivos das dinâmicas ecológicas e que tenha condições de integrar a propriedade rural na paisagem. Ao concluir o curso, as seguintes competências devem ter sido maximizadas: Perfil dos participantes a. Ser Agente de Ater e contar com diploma de nível superior (não serão aceitos candidatos com formação de nível médio). b. Ter disponível um computador com acesso à internet para participar ativamente do curso. Conteúdo O curso visa discutir os aspectos teóricos e práticos da Agroecologia e suas implicações para o desenho de agroecosistemas biodiversos e sustentáveis, assim como o desenvolvimento rural 19 sustentável no Brasil. Para isso, incorpora atividades de instrução intensiva, leituras dirigidas e discussões via Internet. O programa está dividido em 06 módulos, com 03 unidades cada um (equivalente à 250 horas), tendo uma duração de 25 semanas. A cada três semanas, haverá um intervalo de uma semana para facilitar estudos individuais, leituras dirigidas, respostas pendentes, comentários aos textos dos colegas e discussões em grupos regionais ou entre alunos. Análise da realidade e enfoque sobre o Desenvolvimento Rural, no contexto da sustentabilidade. Caracterização da agricultura familiar no Brasil. Políticas públicas para o fortalecimento da Agricultura Familiar (Pnater, Pronaf, Seguro, etc) Epistemologia da ciência Agroecológica. Conceitos e princípios da Agroecologia e de agroecossistemas. Saberes locais e sistemas tradicionais de produção. Processos ecológicos em agroecossistemas. Processos biofísicos/energéticos nos agroecossistema (Economia Ecológica). Indicadores de sustentabilidade. Sistemas agroecológicos de produção agrícola. Sistemas agroecológicos de produção animal. Sistemas de produção agroecológicos integrados (plantas e animais, agroflorestal agrosilvipastoril, outros) Enfoque Pedagógico para uma Extensão Rural Agroecológica. Métodos e Técnicas de Pesquisa Participante. Técnicas para a Aprendizagem e Ação Participativa no Meio Rural. Segurança Alimentar e Nutricional. Agregação de Valor e Agroindústria Familiar. Mercado Convencional e Alternativo. Consumo Responsável. http://www.agroeco.org/brasil/books_port.html Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções. Elaborar o Planejamento e Projetos de Estudo da Vocação Regional; Elaborar e Gerenciar Projetos de Desenvolvimento Sócio Econômico e Ambiental na região; Classificar os recursos naturais (água, ar, florestas, animais e solo), segundo seus usos, correlacionando as características físicas, químicas e biologicas com sua produtividade. Identificar a capacidade de uso e manejo do solo e dos recursos hidricos; Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente. Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais. Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais locais, regionais e globais na saúde, no ambiente e na economia. Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas. Aplicar a legislação ambiental e sanitária local, nacional e internacional. Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental (AIA/EIA/R/IMA). Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental. Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição. 20 Desempenhar um papel educativo, atuando como animadores e facilitadores de processos de desenvolvimento sustentável. Privilegiar o potencial endógeno das comunidades tradicionais, resgatar e interagir com os conhecimentos dos agricultores familiares e demais povos que vivem e trabalham no campo em regime de economia familiar, e estimular o uso dos recursos locais. Aplicar o conhecimento e análise dos agroecossistemas e ecossistemas terrestres (florestais) e aquáticos, adotando um enfoque holístico e integrador de estratégias de desenvolvimento, Aplicar uma abordagem sistêmica capaz de privilegiar a busca de equidade e inclusão social, bem como a adoção de bases tecnológicas que aproximem os processos produtivos das dinâmicas ecológicas e que tenha condições de integrar a as atividades seguindo as técnicas de modelagem na paisagem. 21 ÁREA DE MEIO AMBIENTE CURSO TÉCNICO Técnico em Extensão Rural para a Agricultura Familiar Modalida à Distância – Pós Médio (subsequente) Habilitação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentavel MÓDULO I – Parte I ENSINO A DISTÃNCIA-EAD 70 h MÓDULO I – Parte II DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL 180h MÓDULO II LEGISLAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL 250 h MÓDULO III ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETO 250h 22 2. 4.2 Areas de Atuação Pesquisas de demandas de mercado identificam como campo de atuação para o Técnico em Extensão Rural para Agricultura Familiar: Desenvolvimento Local Sustentável; Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Crédito; Economia Solidaria Manejo de Uso Múltiplo dos Recursos Naturais (solo, água, florestas e fauna);Climatologia Sistemas Agroflorestais, Agrosilviculturais, Agricultura Orgânica; Silvicultura; Beneficiamento e Comercialização da Produção; Adequação Ambiental de Propriedades Rurais Educação Ambiental Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade voltados para a Agroindústria, Piscicultura, Apicultura e Turismo Rural 2.4.3 Carga Horária: O curso terá a carga horária de no mínimo 1050horas, para a elaboração de um trabalho de conclusão, sendo que este se caracterizará pelo desenvolvimento de um projeto prático, em qualquer área de interesse do aluno, apresentado durante. A carga horária de cada módulo será de 250 horas com disciplinas que possuem carga horária de 70 horas aula. Cada disciplina devera prever 30% de sua carga horária para os encontros presenciais, sendo que deverá ser respeitada um mínimo de 9 horas a serem realizadas presencialmente e as demais, inteiramente a distância. 2.4.4 Número de alunos: 200 alunos, sendo 50 alunos para cada um dos 4 pólos. 2.4.5 Duração: 3semestres correspondentes a 1,5 anos. 2.4.6 Numero e Distribuição de Vagas 50 vagas para cada município do Pólo. 2.5. REQUISITOS DE ACESSO 2.5.1 Processo de Seleção O processo de seleção será específico e especial, de caráter classificatório, com publicação em Edital, do qual constará o curso com as respectivas vagas, prazos e documentação exigida, instrumentos, critérios de seleção e demais informações úteis. Será centrado em conteúdos do Ensino Médio, conforme dispõe o art. 51 da Lei nº. 9394/96 e será executado pela Escola Técnica Federal de Palmas sendo que as provas do processo seletivo será realizada em cada um dos municípios integrantes da área de abrangência dos p. 2.5.2. Formas de Acesso (público-alvo) 23 Egressos do ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados em Processo Seletivo destinado a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas Para cursar o curso de Técnico em Agroecologia o candidato deve: Ter 18 anos, no mínimo, e no máximo 65 anos; ter concluído ou estar cursando a 3ª série do Ensino Médio (por ordem de prioridade para inscrição) ; estar residindo na área de abrangência do projeto e ter histórico de atuação na zona rural e/ou ser filho de agricultor família (no caso das vagas destinadas ao Município; Terá prioridade às vagas os candidato(a)s que atendam os requisitos abaixo: Ser filho (a)s de agricultores familiares; Ser mulher agricultora; Ser agricultor(a) familiar; . 2.5.3. Estratégias de divulgação Rádio, TV, internet, jornais e outras mídias locais serão utilizadas para divulgação do curso. Será preparado Manual do Candidato ao Técnico em Agroecologia contendo informações sobre período de inscrição, perfil do candidato, objetivos do curso, disciplinas, carga horária, local da realização, etc. 2.5.4. Aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em administração, poderão ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação vigente. Podem ser aproveitados os conhecimentos e experiências adquiridos: – Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. – Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento deverá ser requerido antes do início do módulo correspondente, em tempo hábil para o deferimento pela coordenação do curso e a devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. Os docentes que participarem do processo de avaliação de competências apresentarão relatório com indicação das atividades e do resultado da avaliação, que será arquivado no prontuário individual do aluno juntamente com os documentos que instruíram o processo. 2. 6. COORDENAÇÃO DO CURSO 24 Sylvia Salla Setubal. Doutoranda em Ciências da Educação pela Universidade Autônoma de Assuncion. Mestre em Biociências pela Pontifica Universidade católica do Rio Grande do Sul. Professora E-1 da Escola Técnica Federal de Palmas, 40h/DE. Experiência em Projetos e Programas ambientais pelo Instituto Natureza do Tocantins –Naturatins, órgão ambiental do Estado do Tocantins, 1998 a 2005. Experiência em ministrar, dirigir e planejar aulas, elaborar materiais didáticos utilizando novas tecnologias educacionais além de treinar e capacitar tutores, profissionais de produção etc. 2. 7. PROPOSTA METODOLÓGICA Hoje, com os avanços da informática e os sistemas de rede, é possível, mesmo com a distância física, dialogar virtualmente com os alunos e até mesmo fazer isso em tempo real. Práticas virtuais passam a ser incorporadas ao ensino presencial, e a EaD ganha contornos cada vez mais próximos a esse ensino. A tecnologia vem encurtando as distâncias da educação a distância. O mundo mudou muito nos últimos anos, e estar “conectado” já não é mais um diferencial competitivo, mas uma forma de manter a sobrevivência de empresas e instituições de ensino. O mercado de trabalho necessita de pessoas empreendedoras que saibam administrar seu tempo mantendo-se atualizadas, simultaneamente atuando no mercado de trabalho. O EaD é uma modalidade de ensino com características próprias, com uma forma particular de criar espaços para gerar, promover e implementar situações em que os alunos aprendam. O participante, mesmo não estando presente fisicamente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, tem a oportunidade de construir conhecimentos em uma nova proposta: os docentes ensinam e os alunos aprendem mediante situações não-convencionais, ou seja, em espaços e tempos que não compartilham. “Ensinar é uma arte, e nada pode substituir a riqueza do diálogo pedagógico.” Sabe-se que o estreitamento desse diálogo tem sido o grande desafio enfrentado pela EAD. A revolução dos meios de informação e comunicação veio ampliar consideravelmente as possibilidades da interação. Nesse processo aparecem o orientador da aprendizagem ou o tutor que atuarão como mediadores, isto é, aqueles que estabelecem uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional, mediante diferentes meios e recursos da tecnologia da comunicação para vencer a distância física entre os participantes do processo (Marçal, 1999). A EaD, apesar de sua especificidade, não constitui um campo teórico isolado da educação. As ações de educação a distância são, antes de mais nada, ações educativas que envolvem uma série de cuidados, tais como: definição das características do público-alvo; seus interesses, idade, motivações e expectativas; qual a formação dos futuros alunos e que experiências e bagagem teórica trazem consigo. A partir dessas questões serão definidos que tipo de programas serão propostos; quais tecnologias serão mais adequadas; o tipo de comunicação; como será feita a avaliação, entre tantas outras questões. Assim, é importante desenvolver uma proposta crítica, pautada numa visão globalizante do conhecimento, na visão construtivista da aprendizagem e numa avaliação formativa, processual e diagnóstica. 25 A educação a distância permite ao aluno a oportunidade de estudar estando próximo do seu ambiente familiar e/ou profissional, com o melhor aproveitamento possível das suas condições financeiras e disponibilidade de tempo. Para o desenvolvimento dos estudos serão utilizados materiais impressos (livros-didáticos, guia do aluno e instrumentos de avaliação). O regime de estudos está assentado no uso dos materiais didáticos para a autoaprendizagem e na tutoria, onde o aluno entra em contato com o professortutor para tirar dúvidas e receber orientações. O Núcleo de Atendimento ao Aluno – que será utilizado pelo aluno para comunicação e interatividade com seus colegas, monitores, tutores e instituição. Para isso o aluno deverá dispor de acesso a computador e à rede Internet. Para o desenvolvimento da metodologia adotada neste curso, fez-se necessária a adoção de parcerias com o Governo do Estado através da Secretaria de Ciência e Tecnologia que disponibilizará pólos de apoio presencial para a oferta do curso proposto. Em função de modificações de tecnologia ou pedagogia e da experiência adquirida durante o desenvolvimento deste curso, poderá haver necessidade de adaptações, em turmas futuras da metodologia adotada. A metodologia é baseada no processo de ensino-aprendizagem colaborativo, focado no conceito de construção do conhecimento através da troca de experiências entre os participantes. Com isto, visa-se buscar uma postura mais ativa dos participantes no seu próprio processo de aprendizagem, ao mesmo tempo em que se consolida um forte e valioso networking. Com isso se prevê o ativo envolvimento entre alunos e professores e com a tutoria. Através do conteúdo expositivo, da troca de suas próprias experiências, de dinâmicas de grupo, exercícios e do material fornecido, os participantes trabalharão na compreensão e na aplicação dos temas propostos em cada aula. 2.7.1 Encontros Presenciais Haverá uma aula inaugural presencial, com data fixada em edital, para apresentação geral do curso, da metodologia de estudos e do Núcleo de Atendimento ao Aluno. Ao final de cada bimestre letivo os alunos deverão participar de uma etapa presencial para avaliação das disciplinas cursadas, mediante realização de avaliação escrita individual. As Aulas Presenciais serão feitas nos Pólos, e os alunos terão apoio logístico de hospedagem e alimentação no local, que será providenciado pelas Prefeituras e convênios com outras instituições que apóiam o projeto. 2. 7.2 Aulas a Distância Para as aulas a distância os alunos irão contar com diferentes estratégias e meios de comunicação com os tutores e professores especialistas, desde os meios tradicionais: correspondência por correios e telefones como também as novas formas de comunicação: Chats com professores, Fóruns de Discussão, Trabalhos e Pesquisas individuais e/ou em grupo compõem outras atividades utilizadas no programa via internet. 26 O Curso Técnico em Agroecologia, Educação a Distância, modalidade Pós médio é estruturado em quatro módulos semestrais com uma carga horária total de 1.200 horas. 2.7.3 Material Didático Serão disponibilizados diversos suportes e ferramentas tecnológicas, antigas e novas, para serem utilizadas como meio e apoio ao processo ensinoaprendizagem que integradas atenderão as necessidades de formação e diminuição da sensação de distância espaço-temporal, visando sua eficácia e eficiência pedagógica no tocante a apresentar, armazenar e manipular informação, controlar o processo de aprendizagem, fazer a gestão do ensino, facilitar a comunicação. Além disso, maximizar as potencialidades pedagógicas das diversas mídias e com isso também atender as diversas necessidades e múltiplos perfis do aluno que estuda tanto na modalidade presencial com a distância. Atendendo assim ao conjunto de alunos com necessidades especiais que participarão do curso. Como apoio ao método de ensino, e especialmente com vistas a incrementar o processo de aprendizagem dos alunos, utilizar-se-á objetos de aprendizagem animados que serão produzidos dentro da intuição utilizando o software flash. Para que a comunicação do curso possa estar ao alcance de todos os alunos far-se-á uso de ferramentas síncronas e assíncronas disponíveis no mercado e na internet. A interação e interatividade são os aspectos mais importantes para garantir a qualidade e eficácia do processo formativo a distância e manter o aluno participante ativo no processo, além de permitir ao professor e/ou tutor identificar e atender as necessidades individuais dos alunos, ao mesmo tempo em que se possibilita um fórum de sugestões para o aprimoramento do curso. Assim, deve-se considerar as estratégias para a interação e o feedback para o aluno como sugere Silva (1998, 2002). As ferramentas assíncronas que permitem a comunicação entre os participantes independentemente do horário de acesso a serem utilizadas pode ser o correio eletrônico e o fórum de discussão. O correio eletrônico permite troca de mensagens escritas e o envio de arquivos em qualquer formato e sendo as mensagens enviadas para as caixas postais de cada participante. Já o fórum de discussões possui as mesmas características do correio eletrônico, mas, as mensagens não são enviadas para as caixas postais e sim armazenadas hierarquicamente (de acordo com as linhas de discussão) no servidor, facilitando o registro e o acompanhamento dos vários assuntos. As ferramentas síncronas que funcionam em tempo real exigindo o encontro dos participantes num horário previamente marcado a serem utilizadas podem ser o bate papo e a web-conferência através do Skype. O Skype é uma software de comunicação síncrona de livre utilização para encontros on-line que permite a comunicação à distância entre um grupo de pessoas, podendo ser usado em aulas e treinamentos à distância, palestras e conferências, entre outras aplicações. Além de outros meios de interação como o telefone e fax, para contato individual e tutoria mesclado com encontros presenciais e virtuais. O Bate papo promove discussões interativas em forma de texto entre duas ou mais pessoas simultaneamente e permite o envio de mensagens para 27 todos os usuários conectados ou apenas para um usuário em particular. As discussões podem ser gravadas para acesso e análise posterior. Como ambiente virtual de aprendizagem utilizaremos o Moodle, esta plataforma é considerada a mais utilizada em cursos a distância por ter uma interface de fácil uso e permitir o gerenciamento por parte dos professores, com administração de conteúdo, assim como o gerenciamento dos alunos. O curso contará com os seguintes materiais auxiliares: 1. Material impresso especialmente elaborado para o curso a distância; 2. Produção de objetos de aprendizagem animados disponíveis em CDRoom, que acompanham cada apostila; 3. Web-conferência; 4. Material técnico complementar em DVD e CDs (vídeos e multimídia) que estará disponível nos pólos para consulta nas bibliotecas; 5. Apresentação do curso com programa, ementa, informações sobre o professor e os tutores; 6. Guia do estudante – Neste guia deverá conter as diretrizes gerais do curso, por exemplo, explicitando como será avaliada a freqüência do aluno no ambiente virtual, como será avaliada a participação nas ferramentas de comunicação (correio eletrônico, bate-papo, etc), como serão entregues os trabalhos, quais as vias de comunicação professoraluno, calendário, etc. 7. Guia do Tutor – especificando atribuições, forma de comunicação, calendário de acompanhamento, etc. 8. Laboratório de Analise Físico-quimica da água e do solo básico 9. Laboratório Ambiental da Biodiversidade 10. Referências bibliográficas; 11. Contatos por, cartas, e-mail, telefone e fax. 2.7.8 Estratégias de apoio à aprendizagem Na Escola Técnica Federal de Palmas haverá uma coordenação geral que servirá de suporte para fazer a comunicação entre alunos, tutores, professores e coordenação de curso ao longo de sua realização. Na coordenação geral da ETF-Palmas haverá um Núcleo de Atendimento ao Aluno que fará a distribuição dos materiais para os pólos de apoio presencial, controle de horário de atendimento, calendário de atividades, etc. Haverá um coordenador de curso que ficará responsável pelas questões relativas à coordenação, como nos cursos presenciais, disponibilizando horário de atendimento para os alunos, tutores e professores. Para fornecer suporte aos alunos e professores foram criadas 2 categorias de tutores: presenciais e a distância. Serão disponibilizados 11 tutores na modalidade a distância que serão responsáveis por dar suporte a distância e ajudar na resolução de exercícios, trabalhos, atividades, etc.; 04 tutores presencial por pólo que irá atuar, presencialmente, em cada pólo visando orientar os alunos daquele pólo e servir de referência para que os alunos possam encaminhar suas dúvidas, receber material e servir de elo de comunicação com os professores das disciplinas e coordenação. Cada tutor presencial será responsável por um grupo de 25 alunos e dedicarão 20 horas semanais ao projeto. Estes tutores presenciais ficarão encarregados de distribuir material aos alunos, acompanhar Estágio de Aluno junto ao professor 28 orientador e a Coordenação Pedagógica de cada escola. Estes tutores serão selecionados e capacitados pela ETF-Palmas para a realização dessas atividades. Os professores dedicarão, no mínimo, 10 horas semanais ao projeto, para acompanhamento das atividades, correção de provas, trabalhos, elaboração de conteúdos, etc. 2.7.8.1 Pólo de Apoio Presencial Número de Pólos para atendimento: inicialmente serão implantados 02 pólos, nos município de Araguacema e Pium, sendo que estes irão atender a demanda de qualificação de outros 07 municípios: Caseara, Dois Irmãos, Monte Santo, Divinópolis do Tocantins, Abreulândia, Chapada de Areia e Marianópolis do Tocantins todos localizados na área de abrangência do Território Rural Sustentável da Ilha do BananalCantão localizada na região centro-oeste do Estado do Tocantins. Os pólos de apoio presencial constituem uma referência física do estudante com a instituição. Sendo o “braço operacional” local da instituição, como descreve o item 4 do Manual de Orientação da UAB. É no pólo que o estudante cria e solidifica o vínculo com a instituição. No pólo o estudante tem acesso aos meios e materiais tecnológicos e pedagógicos, espaços e pessoas necessários à realização do curso tais como: biblioteca, laboratório de informática com conexão em Internet para acesso aos materiais, participação em chats e fóruns, enviar e receber e-mail, etc., salas para assistir aulas presenciais ou por videoconferência, salas de estudo e/ou ambientes para discutir com os tutores, realizar práticas de laboratórios, entre outros. Na definição da UAB o pólo é “estrutura para a execução descentralizada de algumas das funções didático-administrativas de curso, consórcio, rede ou sistema de educação a distância, geralmente organizada com o concurso de diversas instituições, bem como com o apoio dos governos municipais e estaduais” (http://www.uab.mec.gov.br/polo.php). O pólo constitui, pois, por excelência, o espaço de atividades presenciais e encontros regulares com tutores e com colegas criando-se uma comunidade de pertencia e uma identidade local com a instituição integrando alunos e criando condições para o desenvolvimento regional mediante realização de eventos culturais e acadêmicos e diversificação das atividades como cursos de extensão, incubadoras, projetos sociais, entre outras. Os alunos contarão com o apoio presencial das bibliotecas a serem disponibilizadas pelos pólos de apoio presencial e das bibliotecas digitais que serão montadas dentro do projeto com acesso através da internet e de CDROM. Parte das consultas realizadas à bibliotecas presenciais será minimizada pela atenção dos professores em recomendar leituras de material que possa ser encontrado na região do aluno ou tirar dúvidas diretamente através dos recursos de educação a distância que serão utilizados como chat, e-mail e fórum. 29 Os pólos (cidades) onde serão organizadas as turmas do curso em questão a distância terão o apoio de um tutor em cada um para interações presenciais como dúvidas e outras dificuldades que venham a demandar uma interação presencial de imediato. Nos pólos, alem da estrutura de salas de aula e toda a logística necessária ao aluno, tais como: sala de informática com acesso a internet, bibliotecas, alojamentos etc. Ele terá a Unidade Demonstrativa que comporta experimentos nas diversas áreas da agricultura e criação de pequenos animais, onde poderá realizar experimentos e vivenciar na prática os conhecimentos adquiridos durante o desenvolvimento dos módulos. Conforme apresentamos no anexo, os experimentos foram construídos levando em consideração o dia a dia de uma propriedade gerenciada por agricultores familiares. Serão instalados dois Laboratórios: um para analise físico química da água e do solo e outro de Meio Ambiente para avaliação dos recursos naturais (biodiversidade) Os pólos serão de responsabilidade ou das prefeituras municipais ou do Governo do Estado através da Secretaria de Ciência e Tecnologia e têm como função principal prover a infra-estrutura de atendimento e de estudo, bem como ser referência institucional para os alunos, promovendo, além da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, a adesão do alunado ao curso. Nos pólos, deverão existir núcleos de atendimento aos alunos, 01 laboratório de informática equipado 20 computadores ligados a Internet com web-cam, microfone e caixa de som para dar suporte aos alunos, um tutor presencial com conhecimentos em tecnologia e uma sala de estudo disponibilizando os materiais áudios-visuais de ensino-aprendizagem do curso, livros, revistas, periódicos e computadores para acesso a bibliotecas digitais entre outros. As ferramentas síncronas requerem uma preparação maior que as assíncronas, considerando-se as orientações para moderação e também, a elaboração do conteúdo específico para a web-conferência. Os momentos presenciais planejados para o curso serão na abertura do curso, no final de cada semestre letivo durante o período de realização dos exames presenciais e um encontro no encerramento do curso. O encontro inicial é importante para que o aluno conheça os professores, tutores e coordenadores, a infra-estrutura física do curso, tenha conhecimento com os ambientes computacionais de comunicação e faça uma interação com todos os participantes do curso e expressem a expectativa em relação ao curso. Os momentos das avaliações são obrigatórios por lei. O encontro de encerramento será ideal para se fazer uma avaliação geral e se fazer um comparativo com a situação inicial do curso. (discutir) 30 2.7.9 Avaliação da aprendizagem Visando aferir se os objetivos do curso foram alcançados e se as estratégias adotadas foram apropriadas, faremos uso da avaliação diagnóstica, formativa e a somativa. Para cada disciplina o curso contará com avaliação on-line, atividades individuais, atividades em equipe, fórum e conceitos de participação Serão realizadas avaliações a distância de cada disciplina, supervisionadas pelo professor-tutor, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem ou por outros recursos que o professor definir. Também será realizada uma avaliação presencial, ao final de cada bimestre, durante o encontro presencial definido no calendário do curso Antes do início de cada disciplina será aplicado um teste para se verificar qual o nível de conhecimento do aluno (avaliação diagnóstica). Nos pólos, a aplicação deste teste será feita com os tutores presenciais e nas sedes serão feitas com os coordenadores de curso. Essas avaliações serão corrigidas pelos tutores presenciais, com acompanhamento dos professores tutores a distancia. A nota atribuída a este teste não será computada para efeitos da nota final adquirida pelo aluno no curso. Durante o desenvolvimento do curso será aplicada uma avaliação formativa, com 50% do conteúdo ministrado, com o objetivo de identificar se as estratégias e recursos utilizados pelo professor, para disponibilizar o conteúdo, estão sendo eficientes e efetivas. Esta avaliação será corrigida pelos tutores com supervisão dos professores. A avaliação somativa será presencial e aplicada nos pólos, ao final de cada unidade de aprendizado e tem o objetivo de avaliar o conhecimento adquirido pelo aluno. Essas avaliações serão corrigidas pelos professores das universidades. Durante todo o desenvolvimento do curso cada aluno fará autoavaliações, para que ele possa acompanhar seu próprio desempenho nas disciplinas. Dependendo da disciplina, os alunos terão trabalhos de campo ou laboratórios, obrigatórios, em momentos presenciais previamente agendados. O aluno que cursar todas as disciplinas previstas com média a partir de 7,0 (sete) será considerado aprovado. A avaliação do aluno será feita através de trabalhos, participação no curso, auto-avaliação e provas presenciais. Não alcançando a nota 7,0 nas duas unidades, o aluno deverá submeter as avaliações finais e ficar com média 5,0 no final, no mínimo. Um calendário acadêmico com todas as atividades a serem desenvolvidas pelos alunos, inclusive datas das provas, deverá ser elaborado e disponibilizado ao mesmo no início do curso. Além das disciplinas, estão previstas varias atividades para aluno desenvolver e praticar durante o curso que também serão instrumentos de avaliação do aluno, tais como: 31 Workshops, seminários, organização de eventos (Dia de Campo, Feiras de produtores etc) – atividades presenciais interdisciplinares, que têm por objetivo articular as disciplinas dos módulos; Fóruns interdisciplinares – atividades a distância, que objetivam revisar os conteúdos disponibilizados nas disciplinas dos módulos. 3. Infra-estrutura de apoio na ETF Palmas O curso contará com 01 sala de coordenação para atividades administrativas e de planejamento. O processo pedagógico e tecnológico contará com o apoio de 02 laboratórios, sendo um de informática e outro de Multimeios (reprografia, videografia, fotografia...) onde serão produzidas as mídias digitais, 01 mini-auditório equipado com sistema de videoconferência para geração e difusão de conteúdo. Além da infra-estrutura física e de pessoal existentes na Gerência de Tecnologia da Informação e na Assessoria de Comunicação para darem suporte técnico e de redes e do design dos materiais didáticos de apoio ao curso, laboratórios de ensino e de pesquisa para elaboração das multimídia. 4. Equipe multidisciplinar 4.1. Relação dos docentes Item 1 2 3 4 5 6. 7. 8. 9. Unidade Curricular Atividade de Formação: Introdução ao Ead Mobilização e Organização Comunitária;Gestao Social Gerenciando Conflitos; Diagnóstico Participativo; Planejamento e Gestão Participativo de projetos Fundamentos de Ecologia e Biologia Processos de Degradação Natural Recuperação de Áreas Degradadas Prevenção e controle de incêndios florestais Avaliação das Intervenções Antrópicas Processos Produtivos Sustentáveis Pratica de conservação do solo – Plantio Direto, rotação de culturas, adubação verde e outras praticas.Agricultura organica Sistemas Agroflorestais e Agrosilviculturais - Arranjos produtivos que consorciem espécies florestais Professor Marilda Souza Titulação Mestre Max Portuguez Obeso Mestrando Guilherme Bizarro Salve Guilherme Bizarro Salve Sylvia Salla Setubal Mestre Mestre Mestre Sylvia Salla Setubal Mestre João Potenciano Mestre Claudia Rezende Mestre Frank Tamba Especialista e Mestrando 32 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Enriquecimento de capoeiras, reserva legal Silvicultura Uso e conservação dos recursos hídricos Educação Ambiental Água, ar solo, fauna, flora e Resíduos sólidos, Climatologia Legislação ambiental e sanitária Diagnóstico Ambiental da Propriedade Rural Procedimentos para Averbação da Reserva Legal; Análise de Impactos Ambientais Licenciamento Ambiental de Propriedades Rurais; Estudo da Vocação Regional Plano de Exploração da Propriedade visando a Elaboração de Projetos Produtivos, Economia Solidsaria Gestão Administrativa da Propriedade Rural Elaboracao de Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade : Agroindústria eTurismo Rural Beneficiamento e Comercialização da Produção Orientação João Potenciano Mestre Marcio Jose dos Santos Mestre Simone Dutra Martins Mestre Simone Dutra Martins Mestre Sylvia Salla Setubal Frank Tamba Frank Tamba Especialista e Mestrando Especialista e Mestrando Cheila Naves Barbiero Mestre Cheila Naves Barbiero Mestre Cheila Naves Barbiero Mestre 4.2. CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO CURSO No curso técnico em agroecologia busca-se a qualificação contínua dos profissionais envolvidos. Quatro professores contam com experiência em EaD. Os demais estão em fase de qualificação, Os funcionários administrativos e tutores serão selecionados posteriormente, mas capacitados dentro dos mais rigorosos treinamentos, sempre de forma continuada. 33 4.3 CARACTERIZAÇÃO DOS MÓDULOS E EMENTAS DAS DISCIPLINAS MÓDULO I – Educação a Distancia - Fundamentos ATIVIDADE DE FORMAÇÃO: INTRODUÇÃO AO EAD Inclusão Digital MÓDULO I – Desenvolvimento Sustentável Mobilização e Organização Comunitária; Gestao Social, Gerenciando Conflitos;organização de eventos, reuniáo, seminarios e dia de campo Projeto integrador: realizar como avaliação um evento: Seminários, Atividades praticas experimentais Desenvolver atividades praticas experimentais com orientação do professor tutor presencial e a distancia; organização de eventos (Dia de Campo, Feiras de Produção etc) Educação Ambiental Água, ar solo, fauna, flora e Resíduos sólidos Planejamento e Gestão Participativa em projetos comunitários Ecologia básica – ciclos biogeoquimicos, conceitos essenciais de ecologia e meio ambiente; CH 70 CH 70 70 70 70 Anatomia e Fisiologia vegetal e animal 350 Módulo III– Legislação e Gestão Ambiental Análise de Impactos Ambientais Licenciamento Ambiental de Propriedades Rurais; Procedimentos para Averbação da Reserva Legal; Processos Produtivos Sustentáveis- Parte I Pratica de conservação do solo – Formação e composição do solo; Plantio Direto, rotação de culturas, adubação verde e outras praticas. Processos Produtivos Sustentáveis- Parte II Sistemas Agroflorestais e Agrosilviculturais - Arranjos produtivos que consorciem espécies florestais Sistemas agrosilvipastoris; Silvicultura Processos Produtivos Sustentáveis- Parte III Uso e conservação dos recursos hídricos Manejo de bacias, outorga de água Processos de Controle de Degradação Natural Prevenção e controle de incêndios florestais Recuperação de Áreas Degradadas Enriquecimento de capoeiras e da reserva legal CH 70 70 70 70 70 350 34 Módulo IV – Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito CH Estudo da Vocação Regional Plano de Exploração da Propriedade visando a Elaboração de Projetos Produtivos Políticas públicas voltadas à agricultura familiar – principais linhas de financiamento. Avaliação econômica e ambiental das atividades propostas Normas e critérios técnicos para elaboração de projetos de crėdito Preenchimento de Formulários Monitoramento de Projetos Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade : Parte I Agroindústria: Beneficiamento e Comercialização da Produção Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade : Parte II Turismo Rural, Aqüicultura Diagnóstico Participativo; Diagnostico Socio Economico Diagnóstico Ambiental da Propriedade Rural – descrever a área da propriedade (solo, clima, topografia, hidrografia); caracterização atual do uso do solo, da fisionomia da cobertura vegetal, extensão aproximada da superfície de florestas nativas, áreas manejadas, áreas de reserva legal, áreas de preservação permanente. DRP- Diagnostico Rapido Participativo – método e tecnica Gestão Administrativa da Propriedade Rural 70 70 70 70 70 350 4.4 MATRIZES DE REFERÊNCIAS Ao propor o curso de formação técnica com ênfase a Assistência Técnica e Extensão Rural, buscamos seguir na elaboração dos conteúdos programáticos, as recomendações constantes nos Referenciais Curriculares Nacionais da Área de Educação Profissional de Agropecuária, Turismo e Hospitalidade, Meio Ambiente e Lazer e Desenvolvimento Social, elaborado pelo Ministério da Educação. (www.mec.gov.br/eduprofissional/referencias). 35 Modulo I : Educação a Distancia Como parte integrante do processo de educação a distancia é necessário que o aluno compreenda o processo de ensino a distancia, suas normas, seus recursos e equipamentos didáticos , bem como se familiarize com as novas Tecnologias Informação Educacionais. Função 1. Educação a Distancia e Novas Tecnologias na Educação ; Subfunção 1.1: Integração dos alunos ao sistema de educação a distancia, procedimentos de inclusão digital, acessibilidade ao sistema aula, relação professor-aluno; Competências Habilidades Bases tecnológicas Carga horária planejar, monitorar e avaliação dos estudos do aluno e outros processos educativos mediados pelas novas tecnologias, com ênfase na Internet. Estar habilitado a acessar o site do curso, Realizar comunicação com tutor e outros colegas pela internet, tirar dúvidas. Procedimentos práticos para utilizar os diferentes objetos de aprendizagem e Historia da Educação a Distancia O curso Acessibilidade – conceitos e fundamentos da inclusão digital As teorias de ensinoaprendizagem Metodologias de ensinoaprendizagem aplicadas a educação a distância Características e responsabilidades dos agentes da EAD Capacitação dos agentes (professores, tutores, monitores, alunos e equipe técnica) Formação de equipe multidisciplinar 80 horas, sendo 20 h pratica/ inclusão digital 36 Modulo I : Desenvolvimento Local Sustentável Como parte integrante do processo produtivo da área de desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e subfunções abaixo discriminadas: Função 1. Mobilização e Organização Comunitária Conjunto de atividades de fomento a organização de grupos formais e/ou informais representativos em segmentos comunitários; Subfunção 1.1: Integração dos beneficiários no processo de desenvolvimento – realização de contatos com os diferentes segmentos da comunidade de maneira a sensibilizá-los e mobilizá-los com relação á ação a ser proposta na área. Competências Mobilizar a comunidade, utilizando-se de técnicas adequadas, como conservação e contato com lideranças formais e informais, de maneira a obter sua adesão a um processo de desenvolvimento. Motivar e orientar os beneficiários para que analisem a realidade da área em que se inserem e reconheçam suas limitações, possibilidades e apresentem soluções alternativas aos problemas; Sintetizar os assuntos relevantes tratados e elaborar o registro documental pertinente; Orientar e monitorar as ações de grupos comunitários. Habilidades Realizar contatos e reuniões com a população alvo a ser beneficiada para detectar suas necessidades anseios e aspirações a fim de considerá-los, tanto quanto possível, no planejamento de ações e atividades; Realizar reuniões periódicas com a comunidade para verificação do desempenho das ações e da necessidade de eventuais reajustes. Elaborar registros documentais. Bases tecnológicas Técnicas de abordagem social; Interação Social: processamento, intervenções necessárias; Como conduzir reuniões: tipos e características; Painéis; Assembléias; Associações/Cooperativas Desenvolvimento Social – suas características e seu processamento. Carga horária 30 horas, sendo 8 h pratica/ dinâmica 37 Modulo I : Desenvolvimento Local Sustentável Como parte integrante do processo produtivo da área de desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e subfunções abaixo discriminadas: Função 2. Gerenciando Conflitos – Estabelecer um modo de gestão capaz de democratizar as decisões, contribuir para a construção da cidadania e facilitar o processo de controle social no planejamento, monitoramento e avaliação das atividades, de maneira a permitir melhoria nas relações da comunidade por meio de mudanças de atitudes e procedimentos dos atores sociais. Subfunção 2.1 - Gerenciamento de Relações Interpessoais Inclui ações e procedimentos para ajudar as lideranças comunitárias e Instituições públicas no sentido de aprender a lidar com tensões entre pessoas, proporcionar habilidades para lidar com conflitos e tornar as “organizações” aptas a trabalhar construtivamente com diferenças, atritos e tensões que existam na comunidade e com as relações institucionais parceiras. Competências Proporcionar ajuda as lideranças e técnicos no sentido de aprender a lidar com tensões entre pessoas; Proporcionar habilidades para lidar com conflitos; Tornar as “organizações” aptas a trabalhar construtivamente com diferenças, atritos e tensões que existam na comunidade e com as relações institucionais parceiras. Habilidades Identificar as formas básicas de conflitos interpessoais; Identificar impedimentos causados por atitudes extremas em conflitos Desenvolver auto-afirmação Proporcionar modificações nos fatores pessoais: no perceber, imaginar e pensar; na vida emocional; no comportamento exterior; Desenvolver firmeza das organizações em situações de conflito; Trabalhar as relações problemáticas em situações de conflito; Realizar reuniões de acompanhamento e assessoramento com os grupos, ajudando na sua coesão. Bases tecnológicas Ética profissional – posturas e atitudes Dinâmica de Grupo; Lideranças; tipos e características; Exigências nos relacionamentos; Relações Interpessoais; Técnicas de comunicação; Carga horária 30 horas sendo 8 h pratica/ dinâmica 38 Modulo I : Desenvolvimento Local Sustentável Como parte integrante do processo produtivo da área de desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e subfunções abaixo discriminadas: Função 3. Diagnóstico Participativo; Realizar um Diagnóstico Participativo é conhecer a realidade de um lugar ou uma situação. Inclui conhecimentos em metodologias participativas para realização de ações para levantamentos de informações da comunidade e/ou propriedade, prevendo a elaboração, planejamento, avaliação e monitoramento dos projetos. Subfunção 3.1 Metodologias Participativas Conhecer e utilizar diferentes metodologias participativas permitirá ao agente e comunidade na construção de um processo contínuo de reflexão e construção de conceitos, por conseqüência à reformulação da metodologia, adequando-as ás diversas situações e principalmente inserindo novos elementos. Carga Competências Habilidades Bases tecnológicas horária Métodos e Estratégias participativas terem assimilado - a evolução do processo participativo na história atual; atitudes positivas em -conceituando a participação: desenvolvimento participativo e Promover o conhecimento relação à participação e participação no desenvolvimento; da comunidade nas trabalho em grupo como - níveis de atuação da participação; diferentes metodologias forma de envolver todos - vantagens e desvantagens do processo participativo; 30 horas, participativas, os atores; - fatores externos impactantes na participação; sendo 8 h incorporando assim a estarem motivados a Métodos utilizadas em planejamento participativo; pratica/ prática participativa na aplicar métodos e - Logical framework approach” (LFA); Planejamento de dinâmica gestão das políticas técnicas de projetos orientados por objetivos (ZOOP); Método MAPP públicas locais. planejamento (Método Altadir de Planejamento Popular); Método CEFE e participativo de projetos CEFI; Métodos PIM (Participative Monitoring Impact) Métodos orientado por objetivos; DPR e DPRA – Diagnóstico Participativo Rural;Gestão Participativa de Projetos – GESPAR 39 Modulo II : Desenvolvimento Local Sustentável Como parte integrante do processo produtivo da área de desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e subfunções abaixo discriminadas: Função 3. Diagnóstico Participativo - Realizar um Diagnóstico Participativo é conhecer a realidade de um lugar ou uma situação. Inclui conhecimentos em metodologias participativas para realização de ações para levantamentos de informações da comunidade e/ou propriedade, prevendo a elaboração, planejamento, avaliação e monitoramento dos projetos. Subfunção 3.2 Planejamento e Gestão Participativo de Projetos -Conjunto de atividades que vão embasar as ações posteriores do processo de desenvolvimento social. Conhecimento da realidade a ser trabalhada através da observação e da realização de pesquisas e levantamento de dados. Ordenação das atividades a serem empreendidas na área, com definição de objetivos, metas, prazos, requer a promoção de valores, recursos, procedimentos de controle e avaliação. Carga Competências Habilidades Bases tecnológicas horária Conhecer e caracterizar os fundamentos do gerenciamento econômico, técnico e administrativo de projetos sociais; Identificar necessidades de treinamento/atualização de pessoal, propondo sua realização; Coordenar recursos Controlar o processo de gestão de projetos dos grupos institucionais, comunitários; financeiros e Avaliar a qualidade de atividades realizadas; materiais; Elaboração de projetos Empreender projetos sociais; Organizar e monitorar Gestão de projetos 30 horas; Aplicar as ferramentas de planejamento e gestão grupo de interesse que Avaliação e Monitoramento de participativo de projetos orientados por objetivos bem atendam às projetos necessidades e como as técnicas básicas de organização e coordenação de grupos de trabalho às suas realidades expectativas da comunidade; locais; Ter assimilado atitudes positivas em relação à participação e trabalho em grupo como forma de envolver todos os atores; Estar motivados a aplicar métodos e técnicas de planejamento participativo de projetos orientado por 40 objetivos; Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos Naturais Ė crescente a conscientização de que os recursos naturais são finitos e que sua não preservação ameaça o futuro das novas gerações. Torna-se necessário e urgente à formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução de problemas ambientais e que invistam esforços no sentido de promover o desenvolvimento sustentável. Função 4 – Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais. Nesta função são enfocados os diversos ecossistemas em seu equilíbrio e sua degradação natural. Subfunção 4.1 Processos de Conservação – Estuda os processos de conservação e caracteriza os ecossistemas correlacionando seus componentes, avaliando graus de diversidade e os parâmetros de qualidade. Carga Competências Habilidades Bases tecnológicas horária Ecossistemas – conceitos, descrição, espécies e populações, Caracterizar os sistemas Saber correlacionar entre habitats e comunidades; e ecossistemas, os si os elementos Dimensionamento de populações. Dinâmica de populações e elementos que os componentes dos bioestatística. compõem e suas sistemas e ecossistemas. Especificidades alimentares e demandas nutricionais. respectivas funções. Reconhecer mediante Funções biológicas básicas: Biologia e Fisiologia básica vegetal Correlacionar elementos prática de campo os (partes da planta e funções; respiração, transpiração, absorção de e fatores fluxos de energia e ciclos nutrientes), fatores limitantes ao desenvolvimento. interdependentes na de materiais nos Sustentabilidade do ecossistema. estabilidade dos sistemas e ecossistemas. Ciclos Biogeoquimicos. ecossistemas, avaliando 30 Reconhecer mediante graus de diversidade horas Lei de Liebig ou “Lei do mínimo” prática de campo os dos seus componentes e Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. processos físicos e os fatores limitantes. químicos envolvidos nos Produção de biomassa. Identificar e caracterizar processos biológicos em Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos os ciclos geoquímicos. Principais ecossistemas brasileiros e Conservação de Unidades atuação nos sistemas e Identificar e caracterizar Noções de estatística descritivas: etapas do método estatístico, ecossistemas. as grandezas envolvidas distribuição de freqüência, medidas de tendência central, dispersão Plotar e interpretar nos processos naturais e de assimetria. gráficos. de conservação. Geomorfologia e reconhecimento das paisagens. 41 Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos Naturais Ė crescente a conscientização de que os recursos naturais são finitos e que sua não preservação ameaça o futuro das novas gerações. Torna-se necessário e urgente à formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução de problemas ambientais e que invistam esforços no sentido de promover o desenvolvimento sustentável. Função 4 - Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais. Nesta função são enfocados os diversos ecossistemas em seu equilíbrio e sua degradação natural. Subfunção 4.2 Processos de Degradação Natural - Estuda os processos de degradação natural com ênfase nos processos autotróficos e heterotróficos dos ciclos da natureza. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Caracterizar os recursos naturais e as Utilizar sistemas de grandezas envolvidas nos processos de unidades de medida, degradação. ordens de grandeza Processos de degradação biológica natural: envolvidas e métodos Conhecer os processos de degradação digestão aeróbica e anaeróbica por meio de usuais de medidas para a natural da atmosfera e dos recursos fermentação e respiração. caracterização dos hídricos identificando os processos de Aspectos geológicos do solo, riscos ecológicos recursos naturais. degradação natural de origem química, de áreas degradadas. geológica e biológica. Identificar e classificar os Instrumentação. processos de degradação Avaliar o avanço dos processos naturais Construção de mapas de usos do solo. Uso de natural química. de degradação, erosão, assoreamento, etc.. imagens de satélites. Noções de Identificar e classificar os 30 horas processos de degradação Conhecer os processos de degradação fotointerpretação. natural geológica e natural da atmosfera e dos recursos Medidas de biodegradabilidade. Decomposição biológica. hídricos identificando os processos de e liberação de nutrientes. Eutrofização. degradação natural de origem química, Identificar os processos de Medidas de decomposição anaeróbica: geológica e biológica. degradação natural pela fermentação metanoginica, Decomposição variação de composição e Avaliar o avanço dos processos naturais séptica.(putrefação). Biodigestão de matérias da dinâmica atmosférica. de degradação, tais como erosão, sólidas. Subprodutos. assoreamento etc. Identificar as fontes de Efeito estufa e a camada de ozônio. degradação natural dos Avaliar processos naturais de recursos hídricos. degradação tais como: decomposição, fermentação, reciclagem e formação de 42 húmus. Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos Naturais Ė crescente a conscientização de que os recursos naturais são finitos e que sua não preservação ameaça o futuro das novas gerações. Torna-se necessário e urgente à formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução de problemas ambientais e que invistam esforços no sentido de promover o desenvolvimento sustentável. Função 5 – Avaliação das Intervenções Antrópicas - Nesta função, são identificadas as ações dos seres humanos causando desequilíbrios. Subfunção 5.1– Exploração dos Recursos Naturais - Estuda as ações dos seres humanos, causando desequilíbrios, na exploração dos recursos naturais. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Identificar recursos naturais renováveis Conhecer e avaliar as características Ciclos biogeoquímicos. e não- renováveis, e princípios do básicas de atividades de exploração de Poluição das águas, do solo e do desenvolvimento sustentável. recursos naturais renováveis e nãoar. renováveis que intervem no meio Organizar e atuar em campanhas de Noção de homeostase e elementos ambiente. mudanças, adaptações culturais e perturbadores. transformações de atitudes e conduta. Conhecer os processos de intervenção Mecanismos de mobilidade social. antrópica no meio ambiente e os riscos a Identificar fatores de desequilíbrios Cidadania, emancipação, conflitos eles associados. (fragilidades) de ecossistemas. sociais e mecanismos de sua Compreender os grandes impactos Analisar a historia da dinâmica da resolução. ambientais globais e suas terra, incluindo as causas e Uso e ocupação do solo. conseqüências do ponto de vista conseqüências da intervenção Problemática dos mananciais. econômico. antrópica nos seus múltiplos usos. 40 Fontes de energia renováveis e horas Conhecer e analisar métodos para Leitura de mapas que permitam a não-renováveis. redução de impactos ambientais e de formulação de diagnósticos, avaliação Historia da dinâmica da terra. desperdício dos recursos naturais. de alternativas de ação e manejo Causas e conseqüências históricas ambiental. Conhecer procedimentos para a de desmatamentos gerados pela exploração racional dos recursos Levantar, organizar, sistematizar e expansão ou evolução da naturais (água, ar, solo,fauna, flora nos compilar dados relativos a processos agricultura. meios antrópicos). de intervenção antrópica. Perdas econômicas de uso e Conhecer e avaliar as conseqüências Identificar e avaliar os impactos globais manejo da terra, em relação à das intervenções em sistemas hídricos e resultantes da exploração do meio declividade, altitude, clima e solo. no solo. ambiente sobre a sustentabilidade do Interferências em áreas indígenas e ecossistema. Avaliar riscos ambientais de origem suas conseqüências. antrópica. Aplicar métodos de economia de 43 Correlacionar efeitos dos poluentes sobre a saúde. recursos. Avaliar conseqüências das intervenções em sistemas hídricos e no solo. Visão holística do meio ambiente. Os grandes problemas ambientais rurais tais como destino do lixo, esgoto, emissões gases por queimadas, ocupação de várzeas e suas conseqüências em relação à qualidade do solo, ar e águas. Desenvolvimento sustentável e economia de recursos. Avaliações custo x beneficio (econômico, social, ambiental). Sistemas simplificados de reciclagem. Perdas econômicas de uso e manejo da terra, em relação à declividade, altitude, clima e solo. Medidas mitigadoras para redução dos desperdícios. Usos racionais dos cursos d’água, abastecimento e irrigação. Recuperação de áreas degradadas; recuperação de paisagens; manejo sustentável de florestas. Barragens, inundação de áreas, drenagem, irrigação, transposição de bacias, retificação e canalização de cursos d’ água. Desmatamentos: desertificação e esterilização dos solos. 44 Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos Naturais Função 6 – Processos Produtivos Sustentáveis. Estuda a relação das atividades dos seres humanos na exploração dos recursos naturais e propõe ações que minimizem os seus impactos negativos. Esta função corresponde ainda às competências que o técnico devera possuir para prevenir ou mitigar os impactos ambientais estudados. Subfunção 6.1– Usos de Tecnologias com base na Agroecologia. Nesta subfunção, encontram-se as competências relacionadas ao uso das melhores tecnologias disponíveis em correção, redução e prevenção da degradação dos recursos naturais. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária 40 Conhecer e correlacionar os processos Identificar as características básicas de Introdução ao estudo do Solo: horas de intervenção antropica sobre o meio atividades produtivas que não formação, propriedades, perfil, ambiente resultantes da atividade produtiva, e seus impactos ambientais. Conhecer e avaliar os impactos das práticas agrícolas tradicionais sobre o meio. Conhecer e avaliar os efeitos de técnicas agrícolas com base nos princípios ecológicos de forma a realizar a transição para o desenvolvimento rural sustentável. Conhecer diferentes práticas agroecológicas de forma a implementálas nas propriedades rurais segundo sua aptidão e vocação. Compreender os efeitos dos impactos ambientais sobre a saúde humana. Compreender as perdas econômicas decorrentes de práticas agrícolas equivocadas, os riscos e impactos ambientais. impactam o meio ambiente. Construir fluxogramas de processos e sistemas agropecuários relevantes para a região, identificando os pontos de ganho ambiental, produtividade e geração de renda para o produtor. Identificar o uso dos solos, conforme sua classificação, e utilizar práticas que levam a conservação. Propor o uso de práticas agroecológicas aos produtores rurais. Realizar avaliações técnicas e econômicas das práticas de minimização dos impactos ambientais decorrente do uso das diferentes tecnologias. Inter-relacionar os aspectos econômicos associados ao uso das tecnologias e os diferentes impactos sobre a produção da propriedade. degradação, erosão. Práticas de conservação do solo – classes de capacidade de uso das terras, plantio em nível, cultivo em faixas, terraceamento, canais escoadouros, quebraventos, cultivos conservacionistas (Plantio Direto, Rotação de Culturas, adubação verde e outras praticas). Poluição do solo e qualidade ambiental: conceitos, fontes e classificação de poluentes, caracterização de exposição, alternativas de descontaminação e minimização dos impactos. Avaliação do uso do solo da bacia hidrográfica e suas conseqüências para a qualidade das águas. Fundamentos básicos para implantação e manejo de sistemas agroflorestais: conceitos e definições, princípios e 60 horas 45 sustentabilidade, objetivos classificação, vantagens e desvantagens, potencial de utilização dos sistemas agroflorestais. Caracterização e manejo dos principais sistemas silviagrícolas: alley cropping, sistema taungya, quintais florestais, multiestratos, enriquecimento de capoeiras, Critérios para seleção e escolha de espécies para uso em sistemas agroflorestais: coleta de sementes, produção de mudas, implantação de viveiros. Práticas de manejo de sistemas agroflorestais. Caracterização e manejo dos principais sistemas silvipastoris e agrossilvipastoris: arborização de pastagens, tolerância das forrageiras ao sombreamento, sistemas de arborização de pastagens, escolha das espécies a arborização das pastagens, Sustentabilidade dos sistemas agroflorestais recuperadores de áreas degradadas e conservadores da biodiversidade: importância da biodiversidade, Recuperação de Áreas Degradadas recuperação de solos agrícolas. Prevenção e controle de incêndios florestais nas propriedades rurais. Metodologia científica: 60 horas 46 Investigação de problemas, elaboração de procedimentos e de relatórios. Modulo IV – Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito Função 7 – Envolve os saberes e as habilidades mentais, socioafetivas e/ou psicomotoras, estas ligadas, em geral, ao uso fluente de técnicas e ferramentas profissionais, bem como especificidades do contexto e do convívio humano característicos da atividade, elementos mobilizados de forma articulada para a obtenção de resultados produtíveis compatíveis com padrões de qualidade requisitados. Subfunção 7.1 – Estudo da Vocação Regional - Conhecimento da realidade a ser trabalhada através da observação e da realização de pesquisas e levantamento de dados.. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Coletar e compilar dados estatísticos de pesquisa de mercado. Elaborar instrumentos para coleta de Métodos e técnicas de Sistematizar e avaliar dados estatísticos. dados de produção, produtividade, de pesquisa. Analisar a situação técnica, econômica e recursos humanos, de prestação de Avaliação de dados de recursos social e os recursos disponíveis na serviços e de infra-estrutura naturais. propriedade inseridos no contexto disponíveis na propriedade inserindo o Política agrícola. regional. contexto regional. Política Ambiental. 20 Pesquisar as atividades agropecuárias e Relacionar as agencias de credito, Fatores sociocultural e horas agroindustriais e de prestação de fornecimento de insumos, econômico da região. serviços principais, secundarias e armazenagem, difusão de Legislação agrícola, zootécnica, potenciais da região. tecnologias presentes na região. agroindustrial e ambiental. Analisar tendências de mercado. Cumprir legislação pertinente. Agroecossistema. 47 Modulo IV – Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito Função 7 – Envolve os saberes e as habilidades mentais, socioafetivas e/ou psicomotoras, estas ligadas, em geral, ao uso fluente de técnicas e ferramentas profissionais, bem como especificidades do contexto e do convívio humano característicos da atividade, elementos mobilizados de forma articulada para a obtenção de resultados produtíveis compatíveis com padrões de qualidade requisitados. Subfunção 7.2 – Plano de Exploração da Propriedade visando a Elaboração de Projetos Produtivos Ordenação das atividades a serem empreendidas, com definição de objetivos, metas, prazos, recursos necessários, procedimentos de controle e avaliação com base na vocação e aptidão da propriedade. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Noções de planejamento e projeto. 40 Analisar os recursos disponíveis e a Fazer o levantamento dos recursos horas situação técnica, econômica e social da Cronograma de produção. disponíveis. propriedade. Projetos arquitetônicos de Conhecer as atividades de uso e construções e instalações. Identificar as atividades a serem ocupação do solo que possam implementadas. Mercado. comprometer o ambiente,qualidade das Planejar a execução das atividades. águas, das reservas florestais e Avaliação de custos- benefícios. parques naturais. Comparar os resultados e avaliar o Coeficientes. custo-benefício das atividades. Fazer o levantamento das atividades Políticas públicas voltadas à agropecuárias e agroindustriais. Avaliar o impacto ambiental. agricultura familiar – principais Verificar a aptidão, aspiração e nível Quantificar e compatibilizar a linhas de financiamento. tecnológico do produtor. necessidade de mão-de-obra, recursos Avaliação econômica e ambiental humanos, máquinas, implementos, Inventariar benfeitorias, instalações, das atividades produtivas equipamentos e materiais e ferramentas. máquinas, implementos, equipamentos propostas e materiais. Definir e analisar as atividades Preenchimento de Formulários agropecuárias e agroindustriais a serem Coletar dados para a elaboração do Critérios técnico-econômicos para implementadas. relatório de impacto no ambiente. definição das atividades Dimensionar a exploração do projeto. Dimensionar benfeitorias e instalações. agropecuárias, agroindustriais e prestação de serviços. Definir os insumos necessários. Elaborar cronograma físico -financeiro e fluxo de caixa das atividades a serem Elaborar o orçamento de cada atividade. Política de credito agrícola. realizadas. Identificar as necessidades e as Custos de produção. Coletar e compilar os resultados da possíveis fontes de crédito. Recursos humanos. analise dos fatores técnico-econômicos Definir as necessidades de obras, de Gastos gerais. 48 infra-estrutura, construções e instalações. Identificar a disponibilidade de armazenamento para os insumos. Definir os recursos humanos necessários a cada tipo de exploração. Avaliar as opções associativas para otimizar os negócios. Avaliar a relação custo-benefício de cada atividade. Elaborar cronogramas de produção e físico-financeiro. e as perspectivas de mercado. Calcular os custos de produção. Quantificar e compatibilizar a necessidade de recursos por projeto. Executar atividades previstas nos cronogramas. Utilizar linhas de crédito. Custos indiretos. Depreciação. Amortização. Analise de resultados. Legislação trabalhista. Modulo IV– Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito Função 8 : Gestão Administrativa da Propriedade Rural - As atividades de gestão estão direcionadas à oferta de apoio administrativo e logístico a todas as atividades produtivas, qualquer que seja o setor econômico no qual elas se desenvolvam. Subfunção 8.1 – Montagem e Monitoramento da Estrutura Administrativa do Empreendimento Rural - Nesta subfunção espera-se que o técnico desenvolva as competências necessárias para o uso fluente de técnicas e ferramentas de gestão administrativas, bem como as especificidades do contexto e do convívio humano característico da atividade de forma a obter resultados produtivos compatíveis com os padrões de qualidade, gerência e administração exigidos em um empreendimento rural. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Administração rural. Utilizar instrumentos para coleta e Classificar as empresas rurais. organização de dados. Tipos de empresa. Organizar atividades administrativas. Exercer funções administrativas. Ambiente geral e operacional. Analisar fatores que integram a Gerir receitas, despesas, Tomada de decisão. estrutura administrativa. investimentos e saldos. 60 Planejamento, organização, Elaborar planejamento financeiro. horas Inventariar patrimônio. direção e controle. Planejar recursos humanos. Cumprir o calendário fiscal. Funções administrativas: de Conhecer técnicas compatíveis de produção, comercial, financeira Aplicar conhecimentos de informática. e de recursos humanos. informática. Contabilidade rural. 49 Legislação. Modulo IV – Beneficiamento e Comercialização da Produção Função 9 – Beneficiamento da Produção - Envolve o planejamento e monitoramento das atividades para obtenção da produção. Caracterizar as técnicas e os tipos de preparo da produção ao consumo. Preparar os produtos destinados ao mercado. Interpretar a legislação e normas pertinentes à qualidade do produto. Subfunção 9.1 – Obtenção e preparo da produção Ordenação das atividades a serem empreendidas na obtenção e preparo da produção aplicando métodos e normas técnicas que assegurem a qualidade dos produtos ofertados. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Planejar e monitorar a obtenção da produção. Utilizar técnicas para obtenção e Caracterizar as técnicas e os tipos preparo de produção. de preparo da produção ao Produtos. Aplicar os métodos e normas consumo. técnicas na obtenção da produção. Abate/Processos produtivos. Preparar produtos destinados ao 40 Executar procedimentos de preparo Subprodutos. mercado. dos produtos destinados á Legislação pertinente – normas horas Avaliar o momento para obtenção e comercialização ou agroindústria. da vigilância sanitária. preparo da produção. Cumprir legislação e normas Interpretar a legislação e normas pertinentes. pertinentes. 50 Modulo IV – Beneficiamento e Comercialização da Produção Função 9 – Beneficiamento da Produção - Envolve o planejamento e monitoramento das atividades para obtenção da produção. Caracterizar as técnicas e os tipos de preparo da produção ao consumo. Preparar os produtos destinados ao mercado. Interpretar a legislação e normas pertinentes à qualidade do produto. Subfunção 9.2 – Monitoramento do Processo de Comercialização Envolve o planejamento e monitoramento das atividades para obtenção da produção. Preparar os produtos destinados ao mercado. Interpretar a legislação e normas pertinentes à qualidade do produto. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Planejar e monitorar a Decidir quanto á oportunidade de Comercialização. comercialização. comercialização de produtos Qualidade e apresentação dos agroindustriais. Identificar as oportunidades de produtos a serem mercado. Verificar a qualidade e comercializados. apresentação dos produtos Desenvolver domínio de Embalagem. agropecuários e agroindustriais. conhecimento sobre a qualidade e 40 Análise do mercado apresentação dos produtos horas Fazer a embalagem dos produtos a consumidor. serem comercializados. Agroindustriais no processo de Canais de distribuição. comercialização. Utilizar instrumentos de marketing. Preços, produtos, praça, Elaborar cronogramas de atividades. Executar cronograma de atividades. promoção e propaganda. Utilizar instrumentos de marketing. 51 Modulo V – Adequação Ambiental de Propriedades Rurais Função 10 - Adequação Ambiental na Propriedade Rural - Definir e analisar as atividades agropecuárias, agroindustrial, florestal a serem implementadas na propriedade rural. Estabelecer as atividades de acordo com os padrões ambientais exigidos para cada atividade de forma que a propriedade esteja integrada a paisagem. Subfunção 10.1 - Legislação e Gestão Ambiental - Nesta subfunção, encontram-se as competências ligadas à legislação e gestão ambiental, que promovem a implantação de sistemas de gestão ambiental como parte do processo de implantação da qualidade total na propriedade rural. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Conhecer e interpretar a Legislação Acessar e consultar bancos de dados sobre Ambiental Brasileira de maior Política Ambiental Brasileira. legislação ambiental. interesse (normas, atos, Evolução dos conceitos convenções). Enquadrar a propriedade rural nas normas ambientais. Conhecer as normas de ambientais vigentes. Legislação ambiental. Interpretar pesquisas técnicas e licenciamento ambiental para Licenciamento Ambiental. atividades poluidoras e/ou sócioeconômicas e de impactos ambientais Principais atos legais. degradantes. de acordo com as normas técnicas vigentes. Gestão ambiental. Utilizar sistemas informatizados de normas Conhecer e avaliar modelos de Conceitos e princípios sobre 80 de gestão de: uso do solo, uso múltiplo da gestão ambiental utilizados na conservação e gestão de exploração de recursos naturais e água e Agrofloresta. horas recursos naturais. nos processos produtivos. Conhecer as atividades de uso e ocupação Indicadores ambientais para o Avaliar, interpretar e analisar os do solo que possam comprometer o diagnostico e tomada de efeitos resultantes das alterações ambiente,qualidade das águas, das reservas decisão. causadas por um projeto sobre a florestais e parques naturais. Sistemas integrados de gestão: saúde e bem-estar do ser humano, Aplicar os questionários sobre diagnósticos qualidade, saúde e segurança e prevenindo ou minimizando a ambientais. meio ambiente. deterioração da qualidade ambiental Usar os diagnósticos de cada componente da área pesquisada. do processo de gestão. 52 Modulo VI – Educação Ambiental Função 11 - Sensibilização e Mobilização dos agricultores familiares para o uso racional e a conservação dos recursos naturais. Criar grupos de trabalho por assuntos de interesse; assessorar o funcionamento dos grupos, intervindo quando assim se fizer necessário, para neutralizar interações negativas dos membros. Identificar e caracterizar a participação de especialistas sempre que o grupo tiver interesse para o desenvolvimento de suas atividades. Subfunção 11.1 - Uso e Conservação dos Recursos Naturais - Nesta subfunção, encontram-se as competências ligadas a dinâmicas de grupo, animação sociocultural e seus métodos para repasse de conceitos, utilização racional e legislação, que promovem a conservação dos recursos naturais nas propriedades rurais. Competências Habilidades Bases Tecnologicas Carga horária Conhecer e compreender, de Adotar posturas em casa e na comunidade modo integrado e sistêmico, as que os levem a interações construtivas, noções básicas relacionadas ao justas e ambientalmente sustentáveis. meio ambiente. Cuidados, proteção e uso Observar e analisar fatos e situações do Perceber, em diversos ponto de vista ambiental, de modo critico, dos recursos naturais: fenômenos naturais, reconhecendo a necessidade e as Fauna encadeamentos e relações oportunidades de atuar de modo reativo e Flora causa-efeito que condicionam a propositivo para garantir um meio ambiente Solo vida no espaço (geográfico) e no saudável e a boa qualidade de vida. Água tempo (histórico), utilizando essa Perceber, apreciar e valorizar e diversidade 60 horas percepção para posicionar-se Ar natural e sociocultural, adotando posturas criticamente diante das Saúde e meio de respeito aos diferentes aspectos e condições ambientais em seu ambiente formas do patrimônio, étnico e cultural. meio. Resíduos sólidos – Identificar-se como parte integrante da Compreender a necessidade de Lixo e esgoto nas natureza, percebendo os processos pessoais dominar alguns procedimentos como elementos fundamentais para uma residencias de conservação e manejo dos atuação criativa, responsável e respeitosa recursos naturais com os quais em relação ao meio ambiente. interagem, aplicando-os no diaa-dia. 53 Oferecer ao produtor rural outras alternativas para incrementar renda em sua propriedade, de forma sustentável, que venham a complementar e relacionar-se com outras atividades já desenvolvidas. Função 12 - Identificação, organização e monitoramento de atividades sustentáveis. Nesta função são enfocados projetos de baixo impacto ambiental e/ou que minimizem os efeitos da degradação como forma de alcançar o equilíbrio do ecossistema. Subfunção 12.1 - Producão Agroindustrial - Nesta subfunção, encontram-se as competências relacionadas ao uso de tecnologias disponíveis que reduzam os impactos ao meio ambiente ao mesmo tempo em que incrementem renda aos produtores da agricultura familiar. 1 – Aquisição da matéria-prima -Analisar e avaliar as características, propriedades e condições da matéria-prima para a agroindústria. Carga Competências Habilidades Bases Tecnologicas horária Analisar e avaliar as características, propriedades e Verificar a origem e precedência da condições da matéria-prima para matéria-prima. a agroindústria. Identificar as propriedades, Planejar, orientar e acompanhar características e condições da matériao processo de aquisição da 10 Matéria-prima prima para Agroindústria. matéria-prima. Legislação especifica Adquirir a matéria-prima para a horas Interpretar as normas, técnicas e agroindústria. legislação pertinente. Cumprir a legislação pertinente. Determinar as diretrizes gerais para a aquisição da matériaprima. Modulo VII – Projetos Sustentáveis 54 Oferecer ao produtor rural outras alternativas para incrementar renda em sua propriedade, de forma sustentável, que venham a complementar e relacionar-se com outras atividades já desenvolvidas. Função 12 - Identificação, organização e monitoramento de atividades sustentáveis. Nesta função são enfocados projetos de baixo impacto ambiental e/ou que minimizem os efeitos da degradação como forma de alcançar o equilíbrio do ecossistema. Subfunção 12.1 - Producão Agroindustrial - Nesta subfunção, encontram-se as competências relacionadas ao uso de tecnologias disponíveis que reduzam os impactos ao meio ambiente ao mesmo tempo em que incrementem renda aos produtores da agricultura familiar. 2. Higiene, limpeza e sanitização na produção agroindustrial Realizar o planejamento e monitoramento do programa de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria. Competências Habilidades Bases Tecnologicas Carga horária Planejar e monitorar o programa Indicar e utilizar o processo mais Fundamentos de higiene, 30 de higiene, limpeza e sanitização apropriado para higiene, limpeza e limpeza e sanitização na horas na agroindústria. sanitização na agroindústria. agroindústria. Avaliar a importância do Selecionar os produtos para a higiene, Água. programa de higiene, limpeza e limpeza e sanitização na agroindústria. Detergentes. sanitização na produção Utilizar procedimentos de higiene, Sanitizantes. agroindustrial. limpeza e sanitização na produção Efluentes. Analisar a qualidade da água a agroindustrial. Métodos de remoção de ser utilizada como agente de Utilizar a água como agente de limpeza sujidades. limpeza e higienização. e higienização. Legislação especifica. Planejar e monitorar o Destinar os efluentes agroindustriais. tratamento de efluentes. Fazer o tratamento de efluentes da Interpretar legislação pertinente. produção agroindustrial. Cumprir legislação pertinente. Modulo VII – Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade 55 Oferecer aos produtores rurais alternativas para incrementar renda em sua propriedade, sob critérios de sustentabilidade e, que venham a complementar e relacionar-se com outras atividades já desenvolvidas. Função 12 - Identificação, organização e monitoramento de atividades sob critérios de sustentabilidade. Nesta função são enfocados projetos de baixo impacto ambiental e/ou que minimizem os efeitos da degradação como forma de alcançar o equilíbrio do ecossistema. Subfunção 12.2 - Turismo Rural - A área profissional de Turismo e Hospitalidade ocupa-se da criação de produtos a serem ofertados e, sobretudo, da prestação de serviços turísticos, de hospedagem, de alimentação e de eventos. Esta subfunção aborda a conceituação Modulo VII – Projetos Rurais Sob Critérios de Sustentabilidade. do turismo rural, características do empreendimento, papel do empreendedor, planejamento da atividade, o gerenciamento da propriedade, seja ela preparada para atuar como hotel-fazenda ou apenas para receber grupos durante o dia. Competências Habilidades Bases Tecnológicas Carga horária Estará apto a: Planejar roteiros e conduzir turistas em ambientes de interesse ecológicos; Implantar roteiros turísticos de acordo com princípios de educação ambiental e de segurança do grupo; Gerenciar programas de ecoturismo, a promover e implementar produtos e operacionalizar serviços deste segmento; Elaborar projetos de implantação de equipamentos turísticos rurais contemplando respectiva condução de operação de captação de credito, junto as instituições financeiras. Aspectos básicos da Economia: Macroeconomia; Microeconomia; Crescimento; Desenvolvimento; Desenvolvimento Sustentável. 30 horas Instruir e organizar a implantação de estruturas hospedagem apropriadas para a prática do turismo de interior. Compatibilizar a conservação e o desenvolvimento dos recursos turísticos e hoteleiros, destacando-se a importância do patrimônio natural e sóciocultural e o respeito à integridade destes recursos; Criar uma oferta hoteleira, gastronômica e recreativa, de pequena ou grande escala, priorizando a coordenação local e comercial, a personalidade do meio rural que difere de outras linhas, por apresentar recursos, clientela e Turismo como Atividade de Exploração econômica. As Funções da Administração. Planejamento Turístico. Conceituação do Turismo Rural: Planejamento;Conceitos;Princípios; Características;Fundamentos; Imagem;Construção Ambiental;Hospitalidade Planejamentos em Empreendimentos de Turismo Rural : Setor administrativo; Gestão Verde;Infra-estrutura;Marketing e Vendas; 56 motivações específicas; Possibilitar o contato com a natureza por meio da criação e promoção de atividades ao ar livre, do estabelecimento de diálogo entre visitantes e visitados, e da investigação e o fomento de fórmulas de intercâmbio sócio-cultural entre turistas e população residente; Incentivar e promover o intercâmbio de experiências, através de convênios ou acordos com empresas, instituições governamentais ou privadas do setor; Promover e organizar viagens, excursões turísticas ou de negócios, no Brasil e no exterior; Divulgação e Promoção; Pesquisa de Mercado. Gerenciamento de Empreendimentos de Turismo Rural: Organização e Supervisão de Áreas; Recursos Humanos;Tipos de Passeios; Equipamentos; Educação Ambiental; Material Informativo; Apoio à Pesquisa; Segurança; Avaliação da Hospedagem pelo Visitante; Operação de captação de créditos, junto a instituições financeiras. 57 58 9.5 Referencias Bibliográficas – Referencial Teórico Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Manual de Técnicas: de dinâmica de ANTUNES, Celso. grupo de sensibilização de ludopedagogia. Grupos: teorias e práticas – acessando OSÓRIO, Luiz Carlos. Edição 20ª 1ª a era de grupalidade. Psicologia e pedagogia sobre o poder ROGERS, Carl. pessoal. 3ª Psicologias: uma introdução ao estudo BOCK, Ana Bahia. ODAIR. da Psicologia. Psicologia Geral. BRAGHIROLLI, Mª Elaine. BISI, Guy RIZZEN, Luiz Antonio. NICOLETTO, Ugo. Como trabalhamos com grupos. ZIMERMAN, David. OSÓRIO, Luiz Carlos. Paulo. Local Editora Ano Petrópolis – RJ Vozes. 2001 Porto Alegre Artmed. 2000 São Paulo Martins fontes. 1989 LT1 Não Sim Não 1ª São Paulo Saraiva 2000 1ª Petrópolis – RJ Vozes. 2000 1ª Porto Alegre Artes Médicas. 1997 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Outros 1 Autor Edição Local Editora Ano CITELLI, Adilson. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. SENAC: são Paulo, 2000. LT - Livro Texto? Sim/Não 59 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Saber Ambiental. Autor Edição Local Editora Ano LT2 LEFF, Henrique. GONÇALVES, Elisa Pereira. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não 2ª Campinas - SP Alínea 2001 Não Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. KELLER, Vicente. 14ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. LUDKE, Menga. 1ª São Paulo EPU 1986 Não Filosofando: introdução à filosofia. ARANHA, Mª Lúcia de A. 1ª São Paulo Moderna 1995 Não Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. DEMO, Pedro. 4ª Rio de Janeiro Tempo Brasileiro. A Crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os desafios para o século XXI. HELLER, Agnes et al. 1ª Rio de Janeiro Contraponto Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 2000 Não 1999 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico A crise dos Paradigmas e a Educação. Autor BRANDÃO, Zaia (org.). Edição 1ª Local São Paulo Editora Cortez. Ano 1995 Outros 2 LT - Livro Texto? Sim/Não 60 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Introdução ao Controle da Poluição DERISIO, José Carlos Ambiental. BRANCO, Samuel. Nurgel, Eduardo. Poluição do ar. Microbiologia – Aplicações Vol. I Conceitos e PELCZAR, Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Tratamento de Água – Tecnologia RICHTER, Carlos A; NETTO, José M. de Azevedo. Atualizada, , 2ª reimpressão. Ensaios de Tratabilidade d’Água e dos FILHO, Paulo Luiz Centurione. Resíduos gerados em Estações de tratamento de água. LT3 2000 Sim Local 1ª Rio de Janeiro 1ª São Paulo Ed. Moderna Não 2ª São Paulo Ed. Makron Books Não 1ª São Paulo Ed. Edgard Blucher Não Belo Horizonte Ed. UFMG Não Rio de Janeiro Ed.Rima Não Introdução à qualidade das águas e SPERLING, Von Marcos ao tratamento de esgotos - Vol. 1. 1ª Editora Ano Edição ABES Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) ENVIRONMENTAL CHEMISTRY BAIRD, COLIN. INTRODUÇÃO A QUÍMICA AMBIENTAL ROCHA, JULIO CESAR; ROSA, ANDRE HENRIQUE; CARDOSO, ARNALDO ALVES LIXO MUNICIPAL: MANUAL GERENCIAMENTO INTEGRADO MANUAL DE TRATAMENTO RESIDUARIAS 3 DE DE IPT/CEMPRE AGUAS IMHOFF, KLAUS R. 2th New York 1ª 1 1 São Paulo W.H. Freeman and Company 2000 BOOKMAN COMPANHIA ED 2004 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS 1995 EDGARD BLUCHER LT - Livro Texto? Sim/Não 61 MICROBIOLOGIA AMBIENTAL GRANT, W. D. MICROBIOLOGIA AMBIENTAL- MANUAL DE MILTON R. A. ROQUE, ITAMAR SOARES DE MELO, CÉLIA M. M. LABORATÓRIO DE SOUZA SILVA 1ª Espanha 1ª São Paulo POLUIÇÃO DO AR - ATLAS DO MEIO AMBIENTE DO BRASIL ACRIBIA 1989 EMBRAPA MEIO-AMBIENTE 1998 EMBRAPA 1996 QUÍMICA NOVA 1999 BOOKMAN 2001 POLUIÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA AZEVEDO, E.B. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA ATKINS, P.; JONES, L 1 QUIMICA AMBIENTAL BAIRD, COLIN 1ª BOOKMAN COMPANHIA ED 2002 QUIMICA ANALITICA AMBIENTAL LUNA, ADERVAL S. 1ª UERJ 2003 American Public Health Association (APHA) 1999 STANDARD METHODS OF ANALYSIS OF WATER AND WASTEWATERS 20 Porto Alegre Outros 62 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Edição Estatística sem mistérios. BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira. 1ª Rio de Janeiro Vozes 1999 Não Estatística fácil. CRESPO, Antônio Arnot. 17 São Paulo Saraiva 1999 Não Estatística aplicada. FONSECA, Jairo Simom da; Martins, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. 2ª São Paulo Atlas 1995 Sim Autor Edição Título/Periódico Local Editora Local Editora Ano LT4 Autor Ano LT5 Pedagogia da Terra. GADOTTI, Moacir. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não Ecologia Geral. DAJOZ, Roger. 3ª Petrópolis-RJ Vozes 1978 Não Ecologia. MARGALEF, Ramón. 1ª Barcelona Omega 1980 Não Fundamentos de Ecologia ODUM, Eugene P. 4ª Lisboa Fundação Lisboa: Caloustre Gulbenkian 1971 Sim Ecologia: um guia de bolso. CALLENBACH, Ernest. 1ª Rio de Janeiro Fundação Petrópolis. 2000 Não As três Ecologias. GUATARI, Felix. 10ª Campinas - SP Papirus. 2000 Não O que é ecologia? 13ª São Paulo Brasiliense. 1998 Não Manifesto verde. LAGO, Antônio. PADUA, Augusto. BRANDÃO, Ignácio de Loyola. 6ª São Paulo Global / Gaia 1999 Não Ecologia: alternativa para o futuro. SCHWARZ, W. & SCHWARZ, D. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra. 1990 Não O desafio ecológico: utopia e realidade. ANDRADE, Manoel C. 1ª São Paulo Hucitec 1993 Não 4 5 J. LT - Livro Texto? Sim/Não LT - Livro Texto? Sim/Não 63 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Dicionário de ecologia e ambientais. Melhoramentos Autor Edição ciências ART, Henry W. Local Editora Ano 1ª São Paulo UNESP 2000 Manifesto verde. BRANDÃO, Ignácio de Loyola. 6ª São Paulo Global / Gaia 1999 Ecologia. Vol. 1. JAKOBI, H. 1ª Curitiba – PR Editora Oscar Wanderlich, 1974 Geomorfologia e meio ambiente GUERRA Antonio José Teixeira et al Educação e apropriação do relevo A urbanização desigual Rio de Janeiro Berthand brasil 1996 CASSETI, Valter São Paulo Contexto 1991 SANTOS, Milton Petrópolis Vozes 1980 Outros ibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora, Cultura e Paisagens. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. CAVALCANTI, Clovis (org.). Edição Local Editora Ano LT6 1ª Recife – PE Universitária 1998 Sim 1ª São Paulo Cortes 1995 Sim Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Decifrando a Terra TEIXEIRA, Wilson 1ª SP Processos interativos homem-meio ambiente David Drew RJ Bertrand Brasil Geologia Geral POPP, J. H. 5 São Paulo 6 Editora Ano USP – oficina S/d. de texto 1998 LTC 1998 LT - Livro Texto? Sim/Não 64 Curso de Geologia Básica Goiânia FLEURY, J. M UFG 1995 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Sensoriamento aplicações. remoto: Autor NOVO, E.M.L. DE MORAES. princípios e Edição 2ª Local São Paulo Editora Edgar Blucher Ltda Ano 1982 LT7 Sim Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT8 2002 Não Pegada ecológica e sustentabilidade FREIRE, Genebaldo. humana. 1ª São Paulo Gaia Educação Ambiental. MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 1999 Sim Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. PEDRINI, Alexandre de Gusmão. 1ª Petrópolis, Rio de Janeiro Vozes 1997 Não O que é Educação Ambiental. Primeiros Passos. REIGOTA, Marcos. 2ª São Paulo Brasiliense 1998 Pedagogia do oprimido. FREIRE, Paulo. 29º Rio de Janeiro Paz e terra. 1987 esperança: um FREIRE, Paulo. a pedagogia do 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra. 1995 Pedagogia reencontro oprimido. da com Sim Não Não Educação Ambiental. PAULINO, Wilson Roberto. 1ª São Paulo Ática 2000 Sim Educação Ambiental. SOUZA, Nelson Mello de. 1ª São Paulo Thex. 2000 Sim 7 8 LT - Livro Texto? Sim/Não LT - Livro Texto? Sim/Não 65 A Dimensão ambiental na Educação. Coleção Magistério : Formação e Trabalho Pedagógico. Construir as competências desde a escola. 1ª GUIMARÃES, Mauro. PERRENOUD, Philippe. Charles Magne. Trad. Bruno Campinas, Paulo São Papirus Porto Alegre Artes Médicas 1995 Não 1999 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição 1ª Atividades para Educação Ambiental: GUIMARÃES, Mauro. viver de bem. Outros Local São Paulo Editora Ano Livro Técnico. 2000 PIRES, Z. MOTTA, Cristiane P. da. Educação Ambiental: o sustento da vida 2. Atual: São Paulo, 2000. Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Desenvolvimento e meio ambiente: estratégias de mudanças da agenda 21. Autor Local Editora Ano LT9 1ª Petrópolis, RJ Vozes 1997 Sim 1ª Rio de janeiro Record 1998 Não O Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade CAPRA, Fritjof. e a cultura emergente. 1ª São Paulo Cultrix, 2000 Não Sociedade e meio ambiente. 1ª São Paulo Cortez. 2000 Não 1ª Curitiba Editora UFPR 2001 Não Cidadania e política ambiental. as BARBIERI, José Carlos. Edição BREDARIOL, Celso & VIEIRA, Liszt. LOUREIRO, Carlos F. LAYRARGUES, Philippe P. CASTRO, Ronaldo S. de. Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e UFPR metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 4. 9 LT - Livro Texto? Sim/Não 66 O Mito do desenvolvimento econômico. FURTADO, Celso. Coleção Leitura. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1996 Sim Canibais da Natureza. VICTORINO A. JUREMA Célia. 1ª Petrópolis-RJ Vozes. 2000 Não Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. WALTER, Carlos. GONÇALVES, Porto. 1ª São Paulo Contexto. 2000 Não O Mito moderno da natureza intocada. DIEGUES, Antônio Carlos. 2ª São Paulo Hucitec 1996 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Desenvolvimento e meio ambiente: UFPR teoria e metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 1, 1ª Local Editora Curitiba Ano Editora UFPR 2000 Outros Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor BORDENAVE, Juan E. Díaz. 27 O que comunicação. Edição Local Editora Ano LT10 27ª São Paulo Brasiliense 2002 Sim Organização de Eventos: Manual para CESCA, Cleuza G.Gimenes. planejamento e execução. 1ª São Paulo Summus 1997 Não Organização prática. 1ª São Paulo Pioneira 2003 Sim de eventos: teoria e GIACAGLIA, Maria Cecília. Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Redação empresarial. 10 Autor MEDEIROS, João Bosco. Edição 1ª Local São Paulo Editora Atlas Ano 1998 LT - Livro Texto? Sim/Não 67 Comunicação Verbal: um guia prático FROLDI, Albertina Silva. para você falar em público. 1ª São Paulo Pioneira 2002 Cerimonial para Executivos: guia para a MARTINEZ,Marina. execução de eventos empresariais. 1ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2001 1ª Lisboa Teorema 1997 Formas de Comunicação. Outros MELLOR, D.H. RECTOR, Mônica & TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo : Ática,1999. Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT11 A didática em questão. CANDAU, Vera. 1ª Petrópolis Vozes 2001 Não Alternativas no ensino de didática. OLIVEIRA, Maria Rita (org). 3a Campinas Papirus 1997 Não Educação Ambiental: princípios história, CASCINO, Fabio. formação de professores. 1ª São Paulo SENAC 2000 Sim Crítica da organização do trabalho FREITAS, Luiz Carlos. pedagógico e da didática. 4ª Campinas - SP Papirus. 2001 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Outros 11 LT - Livro Texto? Sim/Não 68 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT12 Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. SISINNO, Cristina L. S. (org). 1ª Rio de Janeiro FIOCRUZ 2000 Sim Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Vol.2.: Saneamento. BARROS, R.T. V.et al. 1ª Belo Horizonte UFMG 2000 Sim Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Bases da Saúde Coletiva CORDONI, JR et al Uma agenda para a saúde Epidemilogia e Saúde Edição 1 Local Editora Ano Londrina UEL 2001 MENDES, Eugênio Vilaça São Paulo Hucitec 1999 ROUQUAYROL, Maria Zélia Rio de Janeiro Medsi 1999 Outros Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Conservação da biodiversidade ecossistemas tropicais. Autor e GARAY, Irene. DIAS Bráulio. Edição Local Editora Ano LT13 1ª Petrópolis-RJ Vozes 2000 Sim Ecologia. REMMERT, Hermann. 1ª São Paulo Universidade de São Paulo 1982 Não A Economia da Natureza. RICKLEFS, Robert E. 3ª Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 Não Ecologia: Alternativa para o futuro. WALTER & DORATHY. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1990 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) 12 13 LT - Livro Texto? Sim/Não LT - Livro Texto? Sim/Não 69 Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Ecologia Geral. DAJOZ, Roger. 3ª Petrópolis-RJ Vozes 1978 Ecologia. MARGALEF, Ramón. 1ª Barcelona Omega 1980 Fundamentos de Ecologia ODUM, Eugene P. 4ª Lisboa Fundação Lisboa: Caloustre Gulbenkian 1971 Biologia da Conservação PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. 3ª Londrina 2002 Outros Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Autor JACOBI, Pedro Roberto. Edição Local Editora Ano LT14 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Sim 8a Petrópolis Vozes 1994 Não Pedagogia interdisciplinar: fundamentos LUCK, Heloísa. teóricos-metodológicos. Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Outros 14 LT - Livro Texto? Sim/Não 70 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Direito Ambiental Brasileiro. Autor Edição MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito do Ambiente – Doutrina, Prática MILARÉ, Edis. Jurisprudência e Glossário. Tutela penal do meio ambiente: breves SIRVINSKAS, Luís Paulo. Local Editora 1ª São Paulo Malheiros 1ª São Paulo Editora Tribunais 1ª São Paulo Saraiva considerações atinetes à Lei n.9605, de 12 de fevereiro de 1998. Revista Ano LT15 2000 Sim dos 2000 Não 1998 Não Meio Ambiente: a lei em suas mãos. NEVES, Stela. Tostes, André. 1ª Petrópolis - RJ Vozes. 2000 Não Direito Ambiental. SANTOS, Saint’clair Honorato. 1ª Curitiba Juruá 2000 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Constituição da República Federativa do BRASIL, Constituição (1988). Brasil. Constituição do Estado de Pernambuco, Constituição (1989). Edição Local Editora 2ª São Paulo Ática 1ª Recife Litoral Ano 1990 1989 Pernambuco. Outros Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor MOTA, JOSE AROUDO. O valor da natureza: Economia e Política dos Recursos Ambientais. 15 16 Edição 1ª Local Rio de Janeiro Editora Garamonde Ano 2001 LT16 Não LT - Livro Texto? Sim/Não LT - Livro Texto? Sim/Não 71 Economia Brasil. Ecológica: aplicações no MAY, H. Peter (Organizador). Manual para Valoração Econômica de MOTTA, RONALDO SEROA. Recursos Ambientais. Introdução Ambiente. à Economia do Meio BELINA, VITOR. SILVERSTEIN, M. A Revolução ambiental, a economia poderá florescer e a terra sobreviver no maior desafio da virada do século. 1ª Rio de Janeiro Campos 1995 Sim 1ª Brasília Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos 1998 Hídricos e da Amazônia Legal. Não 1ª Brasília Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos 1996 Hídricos e da Amazônia Legal. Não 1ª Rio de Janeiro Nórdica 1995 Não Cidadania e globalização. VIEIRA, LIST. 1ª Rio de Janeiro Record 1997 Não Agricultura Ecológica, teoria e prática. VOGTMANN, H. & WAGNER, R. 1ª São Paulo Mercado Aberto 1987 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Em busca de um novo paradigma: a DINIZ. ELI. reforma do Estado no Brasil dos anos 90. Revista da Fundação SEADE. v.10 n.4. 1ª São Paulo Fundação SEADE 1996 Desenvolvimento e meio ambiente: em RAYNAUT, CLAUDE et all. busca da interdisciplinaridade: pesquisas urbanas e rurais. 1ª Curitiba Ed. da UFPR 2002 Globalização e a sustentabilidade da SIVEIRA, M. A. da; VILELA, S. L. de O. agricultura. 1ª Jaguariúna EMBRAPA-CNPMA 1998 Desenvolvimento e meio ambiente: BRANDENBURG, ALFIO. caminhos da agricultura ecológica, nº 6. 1ª Curitiba Editora UFPR 2002 72 Manual de controle higiênico-sanitário e POLLONIO. MARISE A. R. aspectos organizacionais para supermercados de pequeno e médio porte. 1ª São Paulo SEBRAE 1999 Outros Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. – BOFF, Leonardo. Edição 1ª Local Editora Petrópolis Ano Vozes 1999 LT17 Não Rio de janeiro População e meio ambiente. COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo. 1ª São Paulo SENAC, 2000 Sim Ética Ambiental. NALINI, José Renato 1ª Campinas - SP Millennium 2001 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição A Questão do Estado no coração do CALAME, Pierre & TALMANT, André. Tradução de futuro. Ephraim Ferreira Alves. 1ª Meio Ambiente, Desenvolvimento CAVALCANTI, Clóvis. Sustentável e Políticas Públicas. 1ª Ciência, ética e sustentabilidade: BURSZTY, Marcel (org.). desafios ao novo século. Globalização, Ambiente. 17 Trabalho e Meio CAVALCANTI, Josefa Salete B. Local Petrópolis Editora Ano Vozes 2001 São Paulo Cortez 1997 1ª São Paulo Cortez. 2001 1ª Recife Universitária - UFPE 1999 Rio de janeiro LT - Livro Texto? Sim/Não 73 Sociedade de risco e responsabilidade DEMAJOROVIC, JACQUES. socioambiental: perspectivas para a educação corporativa. 1ª São Paulo Editora SENAC 2003 Vingança de desvalidos. 1ª Recife Nossa Livraria. 2001 Outros LEMOS, Gilvan. BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Trad. FERREIRA, João. 8ª edição, Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1995. Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Local Editora Ano LT18 1ª São Paulo Atlas 1995 Sim Passaporte Verde; gerência ambiental e MAIMON, Dalia. competitividade. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark 1996 Não ISO 14.000, passo a passo da MAIMON, Dalia. implantação nas pequenas e médias empresas. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark Gestão Ambiental na Empresa. DONAIRE, Denis. Edição 1999 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Gestão ambiental; empresa. compromisso Autor da SEBRAE. Como se preparar para as normas ISO VALLE, Cyro Eyer do. 14.000, qualidade ambiental - O desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. Outros 18 Edição Local Editora 1ª Brasília Sebrae 3ª São Paulo Pioneira Ano 1996 2000 ASCHNER, Gabor S. (coord.).Total Quality Control, A gestão da qualidade total: o seu manual. Rio de Janeiro: CNI/DAMPI, 1993. LT - Livro Texto? Sim/Não 74 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT19 Meio Ambiente. BACCEGA, Mª Aparecida. 1ª São Paulo Ícone 2000 Meio Ambiente. CURRIE, Karen. 1ª Campinas - SP Papirus 2000 Não Meio Ambiente e Representação Social. REIGOTA, Marcos. 1ª São Paulo Cortez 1995 Sim 1ª Recife – PE Universitária 1998 Não 1ª São Paulo Ática 1991 Não 1ª São Paulo Hucitec, 1999 Sim Manual de Geografia do Turismo: Meio CORTEZ, Editora, Ambiente, Cultura e Paisagens. Regiões e organização espacial. Nilson Crocia de LABATO, Roberto Correia. A Natureza do espaço: técnica e tempo, SANTOS, Milton. Editora SP. razão e emoção. barros. Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico O desafio ecológico: utopia e realidade. Autor ANDRADE, Manoel C. Ecologia: grito da terra, grito dos BOFF, Leonardo. homens. Edição Local Editora Ano 1ª São Paulo Hucitec 1993 1ª São Paulo Ática 1995 Outros 19 LT - Livro Texto? Sim/Não 75 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT20 Gestão Ambiental – Enfoque Estratégico ANDRADE, Rui Otávio de; Tachizawa, Aplicado ao Desenvolvimento Takesshy; de Carvalho, Ana Barreiros. Sustentável. 1ª São Paulo Makron Books 2000 Não Plano de marketing para micro e LAS CASAS, Alexandre Luzzi. pequena empresa. 2ª São Paulo Atlas 2001 Não KOTLER, Philip. / Philipe Kotler, Gary Armstrong; tradução Vera Whately; / revisão técnica: Roberto Meireles Pinheiro. MONTANA, Patrick J. / Patrick J. Administração Montana, Bruce H. Charnov; tradução Cid Knipel Moreira; / revisão técnica: Álvaro Pequeno da Silva. Gerenciamento da informação: um BEUREN, Ilse Maria. recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 7ª Rio de Janeiro LTC 1999 Sim 2ª São Paulo Saraiva 2003 Sim 1ª São Paulo Atlas 2000 Não DAFT, Richard L. / Richard L. Daft; tradutor: Cid. Knipel Moreira. / revisão técnica: Reinaldo O. Silva gestão GRAYSON, David. David Grayson e Adrian Hodges ; tradutores Carlos Mendes Rosa, César Taylor, Mônica Tambelli. 1ª São Paulo Pioneira Thomson Learnig 2002 Não São Paulo Publifolha 2002 Não Princípios de Marketing Organizações: teorias e projetos Compromisso empresarial. social e Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Desafios gerenciais para o século XXI 20 Autor Edição DRUCKER, Peter Ferdinand. / por Peter F. Drucker [tradução Nivaldo Montingelli Jr. 1ª Local São Paulo Editora Pioneira Ano 1999 LT - Livro Texto? Sim/Não 76 Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT21 Direito Ambiental das Áreas Protegidas BENJAMIN, Antônio Carlos Herman. – O Regime Jurídico das Unidades de Conservação. 1ª Rio de Janeiro Forense Universitária 2001 Democratização e Gestão Ambiental – BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D. 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Sim/Não 77 Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Gestão Ambiental, os instrumentos MACEDO, R. K. de. básicos para a gestão ambiental de territórios produtivos. 1ª Rio de Janeiro ABES, AIDS 1994 Gestão de recursos naturais renováveis VIERIE, Paulo F. WEBER, Jacques. e desenvolvimento. 1ª São Paulo Cortez 2000 Informe de la Conferencia de las NACIONES UNIDAS, Naciones Unidas sobre el Medio Ambiente y el Desarrollo. Vol/ I, anexo II : Programa 21 . capítulo 18 1ª Nueva York ONU Outros 1992 FIDEM. Proteção de Áreas Estuarinas, série de Desenvolvimento e Meio ambiente. 1987. Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT23 Contribuição para a gestão da zona MORAES, Antônio Carlos R. costeira do Brasil. 1ª São Paulo Hucitec 2000 Não Hidrologia Aplicada. VILLELA, S.; MATOS, A. 1ª São Paulo McGraw- Hill do Brasil 1975 Não MOTA, S. 1ª Rio de Janeiro ABES 2000 Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. Sim Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Gestão de Águas - Princípios e Práticas. CAMPOS, N.; STUDART, T. 23 Edição 1ª Local Porto Alegre Editora ABRH Ano 2001 LT - Livro Texto? Sim/Não 78 1ª Porto Alegre-RS UFRGS Manual para elaboração: Plano de ANDREOLI, Cleverson et al. Manejo Gestão bacia de mananciais. 1ª Rio de Janeiro ABES. BRASIL. Agência Nacional de Energia BRASIL Elétrica- ANEEL e Agência Nacional de ÁguasANA. Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. 1ª Brasília-DF Congresso Nacional BRASIL, Lei 9.433 de 8 de janeiro de BRASIL 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos. 1ª Brasília-DF PERNAMBUCO, Lei 11.426 de 17 de PERNAMBUCO janeiro de 1997. 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A bíblia da pequena empresa: como iniciar com segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. RESMIK, Paul. Local Editora Ano LT33 Autor 1990 Não Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico O Fenômeno do Empreendedorismo criando riquezas. Revista e Ampliada. 33 Autor LEITE, Emanuel. Edição 2ª Local Recife Editora Bagaço Ano 2000 LT - Livro Texto? Sim/Não 88 LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996. Brasil. Senado Subsecretaria de Informações Federal 1ª Brasília Senado Federal 1996 Outros Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Autor Edição 1ª Qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. JURAN, J. M. A. Para administrar a organização pública. GRAHAM, Cole Blease & HAYS W. Steven. (Tradução) FREITAS Britta. Local Editora São Paulo Pioneira Rio de janeiro Jorge Zarhar Ed. Ano 1992 1994. 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Edição Local Editora Ano LT35 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Sim 8a Petrópolis Vozes 1994 Não Pedagogia interdisciplinar: fundamentos LUCK, Heloísa. teóricos-metodológicos. Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.) Título/Periódico Outros 35 Autor Edição Local Editora Ano CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000. LT - Livro Texto? Sim/Não 90