UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS GARANHUNS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Garanhuns-‐PE 8 de maio de 2013 UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE CAMPUS GARANHUNS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação apresentado e aprovado às instâncias internas da UPE e apresentado ao Conselho Estadual de Educação do Estado de Pernambuco – CEE-‐ PE para apreciação e solicitação do primeiro Reconhecimento do referido Curso. Garanhuns-‐PE 8 de maio de 2013 i Universidade de Pernambuco – UPE Reitor: Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado Vice-‐Reitor: Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque Pró-‐Reitora de Graduação: Profª. Izabel Christina de Avelar Silva Pró-‐Reitora de Pós-‐Graduação e Pesquisa: Profª. Viviane Colares Soares de Andrade Amorim Pró-‐Reitor de Extensão e Cultura: Prof. Gilberto Dias Alves Pró-‐Reitor de Administração: Maria Rozângela Ferreira Silva Pró-‐Reitor de Planejamento: Prof. Béda Barkokébas Junior Campus Garanhuns Diretor: Prof. Pedro Henrique de Barros Falcão Vice-‐Diretor: Prof. Manoel Pereira de Barros Coordenadora de Graduação: Profª. Adelina Maria Salles Bizarro Coordenador de Pós-‐Graduação e Pesquisa: Prof. Benedito Gomes Bezerra Coordenador de Extensão e Cultura: Prof. Antonio Pereira Filho Coordenadora de Planejamento: Profª. Rosângela Estevão Alves Falcão Coordenador Administrativo e Financeiro: Joel Pereira Ferreira Coordenadora de Apoio Pedagógico às Atividades Acadêmicas: Profª. Crisna Teodorico dos Santos ii Licenciatura em Computação Coordenador do Curso: Prof. Haroldo José Costa do Amaral Vice-‐Coordenadora do Curso: Profª. Cristina Leite de Brito iii APRESENTAÇÃO Este documento foi elaborado conforme determina a Resolução CEE/PE Nº 01, de 12 de abril de 2004 do Conselho Estadual de Educação do Estado de Pernambuco [19], que regula o Reconhecimento dos Cursos. Nela, tem-‐se que “Reconhecimento de curso de graduação e de suas habilitações” é ato de validação desse curso e dessas habilitações, dada a execução do projeto proposto, com o efeito de expedição de diploma e de seu registro. Segundo esta mesma resolução, Art. 6º, o pedido de reconhecimento de curso de graduação e de suas habilitações ou de sua renovação será dirigido ao Conselho Estadual de Educação de Pernambuco (CEE/PE), instruído com os documentos referidos pelos incisos I a VIII, X e XI do Art. 4º. Dessa forma, este documento contempla a sistematização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação de Licenciatura em Computação, constituindo-‐se num referencial teórico-‐prático que motiva o processo de integração acadêmico-‐profissional, bem como o Relatório Descritivo de Funcionamento e de Evolução do Curso. Este Projeto, respaldado na atual legislação educacional, na normatização externa e na interna vigentes e na sua versão de autorização para o funcionamento do Curso [3,4,5,7,8,10,11,13,14,20,21,22], apresenta ajustes curriculares indispensáveis à manutenção dos níveis de qualidade da formação, na perspectiva da humanização e da profissionalização necessária à atuação na sociedade. Ainda, vale ressaltar que as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos da Área de Informática e Computação (Parecer CNE/CES nº 136/2012) [9], aguardando homologação pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério de Educação (MEC), foram consideradas na atualização deste Projeto. iv SUMÁRIO CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO .............................................................................................. 1 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 2 2 EVOLUÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 2 2.1 PROPOSTA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................... 2 2.2 CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 4 2.3 INFRAESTRUTURA DE APOIO E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ............................................. 4 2.4 AÇÕES ACADÊMICAS ..................................................................................................... 5 2.5 CORPO DISCENTE .......................................................................................................... 6 2.6 AVALIAÇÕES .................................................................................................................. 7 2.6.1 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) – SINAES .................... 7 2.6.2 Autoavaliação – Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UPE ............................. 9 3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 9 4 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 12 5 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................ 12 6 5.1 GERAL .......................................................................................................................... 12 5.2 ESPECÍFICO .................................................................................................................. 12 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ........................................................................ 13 6.1 GERAIS ......................................................................................................................... 13 6.2 ESPECÍFICAS ................................................................................................................ 13 7 CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................. 14 8 DURAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 15 9 8.1 CARGA HORÁRIA ......................................................................................................... 15 8.2 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DE ESTUDOS ................................................................. 15 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................. 16 9.1 FUNDAMENTOS .......................................................................................................... 16 9.2 MALHA CURRICULAR ................................................................................................... 16 9.2.1 Perfil 2011 (Atual) ............................................................................................... 17 9.2.2 Perfil 2010 ........................................................................................................... 19 9.2.3 Perfil 2009 ........................................................................................................... 21 9.2.4 Perfil 2008 ........................................................................................................... 24 9.3 MALHA CURRICULAR SEQUENCIAL ............................................................................. 27 v 9.3.1 Perfil de 2011 (Atual) .......................................................................................... 27 9.3.2 Perfil de 2010 ...................................................................................................... 30 9.3.3 Perfil de 2009 ...................................................................................................... 32 9.3.4 Perfil de 2008 ...................................................................................................... 34 9.3.5 Disciplinas Eletivas .............................................................................................. 36 9.3.6 Equivalência entre Disciplinas/Componentes Curriculares ................................. 38 9.4 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ..................................................................................... 44 9.5 PRÁTICAS ..................................................................................................................... 45 9.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................... 47 9.7 ATIVIDADES ACADÊMICO-‐CIENTÍFICO-‐CULTURAIS ..................................................... 48 9.8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...................................... 48 10 INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO ........................................................................ 49 10.1 ASPECTOS FÍSICOS ....................................................................................................... 49 10.2 BIBLIOTECA ................................................................................................................. 50 10.3 LABORATÓRIOS ........................................................................................................... 50 11 CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 51 REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 52 ANEXO I – EMENTÁRIO (COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS) ............................... 54 ANEXO II – EMENTÁRIO (COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS) ........................................ 98 ANEXO III – RESULTADOS DE AVALIAÇÕES (ENADE E AUTOAVALIAÇÃO) ................................. 117 ANEXO IV – CORPO DOCENTE (COMPROVANTES DE TITULAÇÃO E CURRÍCULOS LATTES) ...... 127 ANEXO V – DOCUMENTOS OFICIAIS ......................................................................................... 128 vi LISTA DE FIGURAS Figura 1 -‐ Número de alunos ingressantes vs. concluintes ........................................................... 7 Figura 2 -‐ Nota média dos estudantes concluintes no Componente de Formação Geral (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ................................................................................................................... 8 Figura 3 -‐ Nota média dos estudantes concluintes no Componente de Formação Específica (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ....................................................................................................... 8 Figura 4 -‐ Distribuição dos Cursos de Graduação em Computação no País (Fonte: MEC/INEP, 2012 [2]) ...................................................................................................................................... 10 Figura 5 -‐ Evolução do Quantitativo de Cursos de Licenciatura em Computação, no País (Fonte: MEC/INEP, 2012 [2]) ................................................................................................................... 11 Figura 6 – Adequação das condições gerais das instalações físicas ao funcionamento do Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ................................................................................................... 118 Figura 7 -‐ Adequação das salas ao número de estudantes (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ....... 118 Figura 8 – Adequação de equipamentos e/ou materiais ao número de estudantes, nos ambientes para as aulas práticas (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) .............................................. 119 Figura 9 – Viabilização de acesso à Internet aos estudantes para atender às necessidades do Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ......................................................................................... 119 Figura 10 – Atualização do acervo da biblioteca (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ...................... 119 Figura 11 -‐ Disponibilidade dos professores para atendimento extraclasse (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) .................................................................................................................................. 119 Figura 12 -‐ Domínio do conteúdos das disciplinas pelos professores (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ........................................................................................................................................... 120 Figura 13 -‐ Integração entre os conteúdos das diferentes disciplinas, no currículo do Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ................................................................................................... 120 Figura 14 – Coerência dos conteúdos trabalhados em relação aos planos de ensino apresentados (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ............................................................................ 120 Figura 15 – Solicitação de realização de atividades de pesquisa pelos professores (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ............................................................................................................... 120 Figura 16 -‐ Contextualização de conhecimentos da área (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ......... 121 Figura 17 -‐ Oferta de atividades complementares pelo Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) . 121 Figura 18 -‐ Contribuição do Curso para o exercício profissional (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) .................................................................................................................................................. 121 vii Figura 19 -‐ Participação em programas de iniciação científica (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) . 121 Figura 20 -‐ Participação em programas de monitoria (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) .............. 122 Figura 21 -‐ Participação em programas de extensão (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) ................ 122 Figura 22 – Sexo ........................................................................................................................ 123 Figura 23 – Idade ....................................................................................................................... 123 Figura 24 -‐ Instalações físicas .................................................................................................... 123 Figura 25 -‐ Uso de recursos audiovisuais e tecnológicos no Curso ........................................... 123 Figura 26 -‐ Acervo da biblioteca, quanto à atualização, em face das necessidades do Curso .. 124 Figura 27 -‐ Instalaçoes de laboratórios, equipamentos, materiais e os serviços de apoio do Curso ......................................................................................................................................... 124 Figura 28 -‐ Qualidade do corpo docente (didática e domínio do conteúdo) ............................ 124 Figura 29 -‐ Nível de coerência entre os conteúdos trabalhados e os apresentados nos planos de ensino ........................................................................................................................................ 124 Figura 30 -‐ Comunicação dos resultados das avaliações, análise de erros e acertos e estratégias de superação das dificuldades de aprendizado ........................................................................ 125 Figura 31 -‐ Instalações físicas .................................................................................................... 125 Figura 32 -‐ Acervo da biblioteca, quanto à atualização, em face das necessidades do Curso .. 125 Figura 33 -‐ Instalações de laboratórios, equipamentos, materiais e os serviços de apoio específicos do Curso ................................................................................................................. 126 Figura 34 -‐ Nível de participação em eventos acadêmicos, projetos de pesquisa e de extensão .................................................................................................................................................. 126 viii LISTA DE QUADROS Quadro 1 -‐ Concorrência do Curso no Processo de Ingresso da UPE ............................................ 6 Quadro 2 -‐ Quantitativo de alunos ingressantes matriculados .................................................... 6 Quadro 3 -‐ Escala de notas do ENADE .......................................................................................... 8 Quadro 4 -‐ Distribuição de Carga Horária e Número de Créditos por Áreas de Formação ........ 15 Quadro 5 -‐ Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatórios – Objetos de Estudo ............... 45 Quadro 6 -‐ Práticas -‐ Objetos de Estudo ..................................................................................... 47 ix CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO Denominação: Licenciatura em Computação. Local de Realização: Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Garanhuns. § Endereço: Rua Capitão Pedro Rodrigues, 105 – São José – Garanhuns-‐PE – CEP: 55.294-‐ 902. Carga Horária de Integralização Mínima: 3.870 horas. Tempo para Integralização Curricular: § § Mínimo: 4 (quatro) anos, correspondentes a 8 (oito) semestres letivos; Máximo: 7 (sete) anos e meio, correspondentes a 15 (quinze) semestres letivos. Regime Acadêmico: Créditos. Modalidade: Presencial. Turno de Funcionamento: Diurno. Número de Vagas: 40 (quarenta) anuais. Forma de Ingresso: Processo de Ingresso da UPE, através do Sistema Seriado de Avaliação ou Vestibular, com 1 (uma) entrada por ano, no início do 1º semestre de cada ano. Base Legal: § § § § § § § § § § § § § § Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96; Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática – MEC/SESu/CEEInf, de 1999; Parecer CNE/CP nº 09/2001 aprovado em 08 de maio de 2001; Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002; Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002; Resolução CEE/PE Nº 01 de 12 de abril de 2004; Portaria Ministerial nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, referente à oferta modalidade semipresencial EAD; Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, referente a LIBRAS; Resolução CEPE UPE nº 051/2007; Resolução CONSUN UPE nº 007/2007; Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008; Parecer CNE/CES nº 136/2012 sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação, aprovado em 09 de março de 2012 (aguardando homologação); Resolução CONSUN UPE nº 012/2012. 1 1 INTRODUÇÃO O Curso de Licenciatura em Computação da Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Garanhuns, teve seu funcionamento autorizado pela Resolução CEPE UPE nº 051/2007 [20], iniciando suas atividades em 2008. Considerando a validade desta autorização, este documento detalha as informações necessárias ao reconhecimento do Curso, pelo Conselho Estadual de Educação, conforme a Resolução CEE/PE Nº 01, de 12 de abril de 2004 [19]. Dessa forma, com base nas exigências do Art. 6 º desta Resolução, o documento apresenta as informações relativas ao Relatório Descritivo de Evolução do Curso ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Quanto ao Relatório Descritivo de Funcionamento e de Evolução do Curso, são apresentadas informações referentes ao desenvolvimento das ações que traduzem os resultados no Curso, bem como o situa historicamente, destacando toda a sua evolução, desde o momento da sua autorização até o ano de 2013. Quanto ao PPC, as seguintes informações são destacadas: justificativas para a sua oferta; seus objetivos; o perfil do egresso desejado; as competências, habilidades e atitudes a serem construídas pelos seus discentes; campo de atuação profissional; duração do Curso; organização curricular; infraestrutura de apoio ao Curso; corpo docente; ementário. 2 EVOLUÇÃO DO CURSO As próximas Subseções ressaltam todo o processo de evolução do Curso de Licenciatura em Computação da UPE, Campus Garanhuns, desde a sua autorização, com base na versão inicial do seu PPC, até o presente momento. Os seguintes aspectos são enfatizados: proposta e organização curricular, corpo docente, infraestrutura de apoio e acervo bibliográfico, ações acadêmicas de fortalecimento, corpo discente, avaliações, além das suas potencialidades e fragilidades. 2.1 PROPOSTA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Inicialmente, o Curso foi autorizado com a denominação de Licenciatura em Informática, condizente com a proposta construída na versão inicial do seu PPC. Nela, o Curso tinha como princípio a “formação de profissionais que atuarão em treinamento em empresas e na docência, que dominem a ciência da computação e as tecnologias de comunicação e informação em bases epistemológicas e teóricas indispensáveis a formação do homem integral”. Ainda, de acordo com a proposta inicial, “seu currículo integra a capacidade de análise e intervenção em situações de ensino e aprendizagem de informática, como agentes capazes de promover um espaço para a interdisciplinaridade, a comunicação e a articulação, entre as 2 diversas disciplinas e áreas do conhecimento do Currículo”. Dessa forma, o seu objetivo era “formar profissionais licenciados para o uso da computação e das Tecnologias de Informação e Comunicação -‐ TIC em recursos humanos em empresas e na Educação, mediante a aquisição de competências técnicas e pedagógicas pautadas nos valores e princípios humanísticos, éticos, políticos e estéticos”. Em 2010, a comunidade acadêmica promoveu diversas discussões, das quais o Curso fez-‐se presente, acerca de uma nova proposta para os cursos de Licenciatura na área de Informática e Computação, no País, que culminaram nas Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação na Área de Computação (Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 09 de março de 2012 e aguardando homologação) [9]. Essas discussões, por sua vez, motivaram as mudanças no Curso, iniciadas em 2011, em torno da sua denominação, proposta, e malha curricular. Compreendendo que a Informática constitui uma área de conhecimento mais técnica, que referencia ao processo de aplicação das tecnologias de informação e comunicação aos processos de automação, enquanto que a Computação designa a ciência que aborda os algoritmos [17], sendo o seu propósito principal que fundamenta, essencialmente, a sua importância e necessidade, na Educação Básica [16], o Curso teve seu nome alterado para Licenciatura em Computação, em 2012, através da Resolução CONSUN UPE nº 012/2012 [22]. Como consequência, no futuro, quando a Computação for efetivamente introduzida na Educação Básica, seus alunos irão chegar às universidades com conhecimentos de uma ciência [16]. Assim, o Curso de Licenciatura em Computação da UPE passou a ter uma enorme responsabilidade de formar professores, tornando, fundamentalmente, a introdução da Ciência da Computação na Educação Básica, propagando, assim, o chamado “pensamento computacional (algorítmico)” [18]. Nesse sentido, a denominação Computação para os cursos de Licenciatura desta área os fortalece, sendo uma recomendação, inclusive, da Sociedade Brasileira de Computação1 (SBC). Quanto à malha curricular, no intuito de atender a essa nova proposta, buscou-‐se, através dela, prover uma formação integrada e interdisciplinar, atendendo às demandas atuais da sociedade. Os cursos de Licenciatura em Computação, do ponto de vista da qualidade, devem ser tão intensos quanto os correspondentes bacharelados, de forma que a formação básica deve ser desenvolvida de maneira profunda, fortalecendo fundamentalmente a base para o ensino da Computação, na Educação Básica, compreendendo conceitos, de modelos computacionais, algoritmos, complexidade, autômatos, linguagens, entre outros [16,18]. Por outro lado, os cursos de Licenciatura em Computação diferem dos demais cursos de licenciatura, uma vez que seus licenciados adquirem habilidades para atuarem, também, fora do ambiente escolar. O conhecimento de Computação, aliado aos conhecimentos pedagógicos, faz do licenciado em Computação o profissional adequadamente competente ao desenvolvimento de tecnologias para a educação. Com isso, uma formação geral e profunda em Computação torna-‐se necessária, abrangendo conhecimentos de banco de dados, sistemas 1 www.sbc.org.br 3 operacionais, redes de computadores, engenharia de software, inteligência artificial, interação humano-‐computador, entre outros [18]. Por fim, as áreas de conhecimento em Matemática, Pedagogia, Epistemologia e Psicologia complementam a formação dos licenciados em Computação, de maneira sólida e totalmente integrada. Nesse sentido, as principais mudanças na malha curricular foram: (i) a criação de disciplinas e componentes curriculares, condizentes com a proposta do Curso e de acordo com os seus âmbitos e suas áreas de formação; (ii) a extinção de disciplinas que não se enquadravam na proposta do Curso e que não agregavam valor aos âmbitos e às áreas de formação; (iii) a modificação da formação complementar, incluindo disciplinas eletivas, dando liberdade de escolha ao aluno, de acordo com seus interesses de atuação; (iv) a reorganização da malha curricular sequencial, promovendo maiores integração e articulação entre as/os disciplinas e componentes curriculares, de forma interdisciplinar, com impacto direto nas Práticas e Estágios do Curso; e (v) a inclusão dos Trabalhos de Conclusão de Cursos. 2.2 CORPO DOCENTE Quanto ao corpo docente, de 2008 a 2012, o Curso manteve-‐se apenas com dois (2) professores efetivos da área de Computação, constituindo a sua principal fragilidade, mesmo considerando o quantitativo de mais cinco (5) professores temporários, no final de 2012. Em 2013, o quantitativo no quadro de professores efetivos em Computação aumentou para oito (8), fortalecendo a formação básica e profissional na área. Entretanto, apesar deste aumento, o Curso não possui professores com formação em Licenciatura em Computação, constituindo uma fragilidade para sua a formação. Ainda, apresenta um quadro reduzido de professores, três (3), com formação em Tecnologias na/para Educação. 2.3 INFRAESTRUTURA DE APOIO E ACERVO BIBLIOGRÁFICO O Curso, até 2011, dispunha apenas de um (1) laboratório de informática, de uso geral, e compartilhado por todos os Cursos do Campus Garanhuns da UPE, equipado com trinta (30) máquinas e acesso à Internet. Nesse sentido, havia três limitações: o quantitativo de máquinas, uma vez que as turmas eram compostas por quarenta (40) alunos; a demanda das diversas disciplinas que não era atendida apenas por um laboratório; as especificidades das atividades que não eram comportadas pela infraestrutura disponível. Em 2012, um novo laboratório, de uso geral, foi adquirido com quarenta (40) máquinas e acesso à Internet, passando a atender mais a demanda e a comportar o quantitativo de alunos apenas do Curso. Atualmente, um laboratório voltado para tecnologias na Educação está sendo montado, equipado com computadores, lousa digital, tablets e kits de robótica. 4 Ainda, um laboratório de uso geral e compartilhado com os demais Cursos do Campus, equipado com trinta (30) máquina e acesso à Internet, encontra-‐se em fase de implantação. Apesar dos avanços significativos, o Curso carece ainda de uma infraestrutura que possibilite o desenvolvimento de atividades específicas para tecnologias na Educação, como a robótica educacional e de sistemas de educação à distância. Quanto ao acervo bibliográfico disponível, diante da proposta inicial do Curso, os títulos de Educação e de Matemática atendiam de forma satisfatória. Todavia, havia uma grande carência em títulos de Computação e de Tecnologias na Educação. Maior ainda, em títulos voltados para o ensino de Computação na Educação Básica, considerando que quase não há publicações nacionais, uma vez que o tema é novo e pouco tratado no Brasil. Em 2012 e 2013, novos títulos foram adquiridos, principalmente, de Computação e Tecnologias na Educação, passando a atender a necessidade básica do Curso. Também, alguns títulos, publicados na Língua Inglesa, destinados ao ensino de Computação, foram adquiridos. No intuito de alcançar os padrões de qualidade para cursos de Graduação, exigidos pelo INEP2, há ainda uma necessidade de aquisição de novos títulos, reforçando a bibliografia básica e a complementar das disciplinas e componentes curriculares do Curso. 2.4 AÇÕES ACADÊMICAS Considerando a carência inicial do Curso, quanto ao corpo docente, principalmente, houve um comprometimento no desenvolvimento de ações acadêmicas voltados ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão, através de projetos, embora iniciativas tenham ocorrido. Todavia, com o aumento de docentes, cada vez mais, atualmente, essas ações vêm sendo realizadas, fortalecendo o Curso. A maior parte delas é fomentada pelo Programa de Fortalecimento Acadêmico (PFA) da UPE, através de seus editais, que têm contemplado projetos de: (i) Ensino, como os de Monitoria, Inovação Pedagógica e Apoio à Vivência de Componentes Curriculares na Graduação; (ii) Pesquisa, por meio da Iniciação Científica; (iii) Extensão, com cursos de formação docente e ações sociais. Outras ações, subsidiadas por órgãos de fomento externo, têm sido e vêm sendo realizadas, a exemplo dos projetos de Iniciação Científica, através de editais do Conselho Nacional de Pesquisa3 (CNPQ) e da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco4 (FACEPE). Uma ação que merece grande destaque é o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência5 (PIBID) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), através de um subprojeto interdisciplinar, envolvendo quinze (15) alunos de Computação, além de alunos de outros Cursos de Licenciatura (Ciências Biológicas, História, Letras, Matemática e Pedagogia). 2 http://portal.inep.gov.br/ http://www.cnpq.br/ 4 http://www.facepe.br/ 5 http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid 3 5 Como consequência do desenvolvimento dessas ações, têm-‐se evidenciado uma produção científica relevante, com publicações em eventos e revistas nacionais e internacionais nas áreas do Curso, contando com a participação dos seus alunos. Ainda, a criação de grupos de pesquisa: o Grupo de Pesquisa para Aplicação de Tecnologias na Educação (APLIC), com registro no CNPQ e na Pró-‐Reitoria de Pós-‐Graduação e Pesquisa (PROPEGE) da UPE; o Grupo de Pesquisa em Pensamento Computacional (G-‐PEC) e o Grupo de Pesquisas para o Desenvolvimento de Ferramentas Assistidas por Computador e Sistemas para Educação (FACES), ambos em processo de formalização. Embora diversas ações tenham sido e venham sendo realizadas, há uma necessidade clara de alinhamento entre as linhas de atuação do Curso com essas ações. Adicionalmente ao incentivo e estímulo à participação de alunos e professores em eventos científicos, o Curso conta com o seu próprio evento, o Encontro Transdisciplinar em Computação e Educação, com a realização, até então, de três (3) edições. 2.5 CORPO DISCENTE O Curso oferece quarenta (40) vagas, a cada primeiro semestre de cada ano, funcionando na modalidade presencial, em turno diurno. O Quadro 1 destaca a concorrência (número de candidatos por vaga), no processo seletivo da UPE (Processo de Ingresso), entre o primeiro ano de funcionamento do Curso até o ano de 2013. Embora se tenha registrado um crescimento na concorrência, entre os anos de 2011 e 2012, percebe-‐se uma necessidade de divulgação maior do Curso, nas escolas, para esclarecimentos da sua proposta, face ao desconhecimento que a sociedade possui em relação à área de Computação, bem como em relação às possibilidades de atuação de uma Licenciatura na área. Quadro 1 -‐ Concorrência do Curso no Processo de Ingresso da UPE Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Relação Candidato / Vaga 5,93 5,13 3,50 7,23 7,25 6,20 Os dados constantes no Quadro 2 destacam o quantitativo de alunos ingressantes matriculados, entre os anos de 2008 e 2013. Quadro 2 -‐ Quantitativo de alunos ingressantes matriculados Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Relação Candidato / Vaga 37 40 29 38 37 40 Quanto aos concluintes, nos anos de 2011 e 2012, respectivamente, o Curso teve quatorze (14) e dezoito (18) alunos, correspondentes aos discentes que ingressaram em 2008 e 2009. Comparando ao quantitativo de alunos ingressantes, o gráfico da Figura 1 evidencia indícios de evasão e/ou retenção no Curso. No início de 2013, havia cento e trinta e sete (137) alunos com vínculo no Curso. Considerando o quantitativo de cento e sessenta (160) alunos que o Curso comporta, nos seus quatro (4) anos de duração, com a constatação de um número de vinte e três (23) vagas ociosas, indicando um percentual de evasão de quatorze vírgula quatro por cento (14,4%). 6 Figura 1 -‐ Número de alunos ingressantes vs. concluintes 2.6 AVALIAÇÕES Quanto às avaliações, o Curso passou por um processo externo e outro interno: o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes6 (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), realizado pela primeira vez em 2011; uma autoavaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação7 (CPA) da UPE, no início de 2013, entre o seu corpo docente o seu corpo discente. 2.6.1 Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) – SINAES O ENADE constitui um dos procedimentos de avaliação do SINAES, sendo realizado pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Avaliação Superior (CONAES), além de ser componente curricular obrigatório [12]. Vale destacar que, em 2011, pela primeira vez, os cursos de Licenciatura em Computação tiveram diretrizes próprias em relação às dos demais cursos da área. O objetivo do ENADE é aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do curso de graduação, suas habilidades no que se refere às exigências da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento [12]. A prova foi constituída por dez (10) questões de formação geral e trinta (30) de formação específica, contribuindo com vinte e cinco por cento (25%) e setenta e cinco por cento (75%) da nota final, respectivamente, expressa em uma escala de cinco (5) níveis, como destaca o Quadro 3. 6 7 http://portal.inep.gov.br/enade http://www.upe.br/portal/institucional/orgaos-suplementares/cpa-comissao-propria-de-avaliacao/ 7 Quadro 3 -‐ Escala de notas do ENADE Conceito ENADE Notas Finais 1 0,0 a 0,94 2 0,95 a 1,94 3 1,95 a 2,94 4 2,95 a 3,94 5 3,95 a 5,0 Sem conceito Em 2011, o ENADE adotou o procedimento censitário, com a participação de vinte e três (23) alunos, na condição de concluintes, além dos trinta e sete (37) alunos ingressantes do Curso. Todavia, apenas os alunos concluintes realizaram a prova do ENADE. Quanto ao desempenho dos estudantes, em relação ao componente de Formação Geral, a nota média obtida foi 60,7; enquanto, para o componente de Formação Específica, a nota média foi 26,5. Com isso, a nota final média alcançada foi de 35,1, determinando o conceito quatro (4) para o Curso, conforme o Relatório de Curso ENADE 2011 [12]. Os gráficos da Figura 2 e da Figura 3 ilustram essas notas, comparando-‐as com as notas médias nos demais cursos de Licenciatura em Computação do País, situando-‐o acima dessas médias. Figura 2 -‐ Nota média dos estudantes concluintes no Componente de Formação Geral (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 3 -‐ Nota média dos estudantes concluintes no Componente de Formação Específica (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) 8 O Anexo III contém informações adicionais do ENADE 2011, quanto à avaliação dos estudantes, que realizaram a prova, em relação às condições de oferta do Curso (recursos físicos e pedagógicos), decorrentes da aplicação do Questionário do Estudante. 2.6.2 Autoavaliação – Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UPE Na autovaliação, entre o corpo docente, participaram dez (10) professores, sendo consideradas três (3) dimensões. Em relação à Infraestrutura Física do Curso, os seguintes aspectos foram investigados: instalações físicas da Unidade, uso de recursos audiovisuais e tecnológicos, instalações físicas da biblioteca, acervo da biblioteca, instalações de laboratórios, adequação de ambientes para aulas práticas, e estruturas das salas de aula. No que tange a aspectos gerais relacionados à Instituição, foram considerados: atuação do coordenador do Curso, transparência e canais de comunicação, canais de participação aos funcionários e alunos, atuação da Escolaridade/Secretaria Acadêmica, apoio técnico por parte dos funcionários técnico-‐administrativos, atuação da Coordenação de Pesquisa da Unidade, e atuação da Coordenação de Extensão da Unidade. Por fim, quanto aos aspectos gerais relacionados ao Corpo Docente, foram avaliados: qualidade dos planos de ensino, comunicação dos resultados das avaliações, e nível de participação em eventos acadêmicos. Já, entre o corpo discente, participaram quarenta e cinco (45) estudantes, sendo consideradas quatro (4) dimensões. A primeira destaca aspectos do perfil dos estudantes (sexo e idade). Em relação à Infraestrutura Física do Curso, os seguintes aspectos foram investigados: instalações físicas da Unidade, uso de recursos audiovisuais e tecnológicos, instalações físicas da biblioteca, acervo da biblioteca, instalações de laboratórios, adequação de ambientes para aulas práticas, e estruturas das salas de aula. No que tange a aspectos gerais relacionados à Instituição, foram considerados: atuação do coordenador do Curso, transparência e canais de comunicação, canais de participação aos funcionários e alunos, atuação da Escolaridade/Secretaria Acadêmica, e apoio técnico por parte dos funcionários técnico-‐administrativos. Por fim, quanto aos aspectos gerais relacionados ao Corpo Docente, foram avaliados: qualidade do corpo docente, planos de ensino, níveo de coerência entre os conteúdos trabalhados e apresentados no plano de ensino, cumprimento da carga horária pelos professores, coerência dos instrumentos de avaliação, comunicação dos resultados das avaliações, e participação em eventos acadêmicos. O Anexo III destaca alguns dos resultados da autovaliação da CPA da UPE, em relação ao corpo docente e ao corpo discente. 3 JUSTIFICATIVA A área de Computação permeia diversas atividades humanas, sendo estratégica em todos os países do mundo, de forma que não se pode imaginar uma sociedade sem computador e todas as suas tecnologias [9,16]. A invenção do computador, no século XX, constitui um marco comparável, em importância, ao desenvolvimento da escrita ou da 9 imprensa, uma vez que não é exagero dizer que a vida das pessoas, atualmente, depende de sistemas computacionais [1]. Dessa forma, a Computação possui um papel fundamental na sociedade, onde seus profissionais estão e estarão trabalhando com especialistas de outras áreas do conhecimento, projetando e construindo sistemas computacionais para diversos setores e segmentos da sociedade, em uma perspectiva interdisciplinar [18]. De acordo com as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática (MEC/SESu/CEEInf) [4], de 1999, os cursos, na Educação Superior, são distribuídos em Bacharelados (Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, entre outras denominações) e Licenciatura – ainda existem os de Tecnólogo, que são cursos de curta duração e que atendem a uma demanda imediata do mercado. Nesse sentido, segundo dados do Censo de 2012 (MEC/INEP) [2], existem um mil duzentos e cinquenta (1.250) cursos de graduação na área, no País, oferecidos por Instituições de Educação Superior, públicas e privadas, na modalidade presencial e à distância, com a seguinte distribuição, conforme ilustra a Figura 4: setecentos e oitenta e seis (786) para Ciência da Computação, cento e sessenta (160) para Engenharia da Computação, cento e oitenta e nove (189) para Sistemas de Informação, dezoito (18) para outros cursos de Bacharelado e noventa e sete (97) para Licenciatura em Computação. Figura 4 -‐ Distribuição dos Cursos de Graduação em Computação no País (Fonte: MEC/INEP, 2012 [2]) Por outro lado, os cursos de Licenciatura em Computação visam a atender a uma demanda crescente das Escolas e Organizações em constante processo de modernização, dotando os seus cidadãos de competências e habilidades necessários ao convívio em um mundo contemporâneo, promovendo o desenvolvimento econômico e social do País [16]. A inserção do Pensamento Computacional (Algorítmico), na Educação Básica, através do ensino da Ciência da Computação, provê os recursos cognitivos necessários à resolução de problemas, transversal a todas as áreas do conhecimento [15,23,24]. Existem inúmeros problemas das áreas de Ciências Exatas, Humanas, Artes, da realidade cotidiana, entre outras, que poderiam ser resolvidos através da Ciência da Computação. Dessa forma, a Ciência da Computação, na formação de todo e qualquer cidadão, possibilita-‐os a identificar problemas, que poderiam ser resolvidos por métodos computacionais, bem como a descrever suas soluções. Assim, futuros sociólogos, economistas, músicos, educadores deverão interagir com profissionais da Computação, através de um pensamento interdisciplinar [16]. 10 Ainda, no desenvolvimento e no uso de tecnologias digitais na Educação, os conhecimentos pedagógicos atrelados aos conhecimentos de Computação tornam os licenciados em Computação profissionais mais habilitados para exercer tais funções. Como consequência, esses produtos tornam os processos de ensino e de aprendizagem mais prazerosos, autônomos e efetivos, pois introduzem princípios e conceitos pedagógicos, na interação humano-‐computador [18]. Dessa forma, todo sistema computacional com funcionalidades pedagógicas requer o envolvimento de licenciados em Computação. O primeiro curso de Licenciatura em Computação, no País, teve o seu início no ano de 1998, sendo oferecido pela Universidade de Brasília. Atualmente, existem 97 (noventa e sete) cursos de Licenciatura em Computação, distribuídos em Instituições de Educação Superior, publicas e privadas, no Brasil, na modalidade presencial e à distância. Embora, como ilustra a Figura 4, esses cursos correspondam a 8% do total de cursos da área de Computação e Informática, a cada ano, novos cursos vêm sendo criados, conforme dados do Censo de 2012 (MEC/INEP) [2], como destaca a Figura 5. Figura 5 -‐ Evolução do Quantitativo de Cursos de Licenciatura em Computação, no País (Fonte: MEC/INEP, 2012 [2]) A UPE, historicamente, vem alicerçando a sua presença na construção da sociedade, através da formação de educadores para o Ensino Fundamental e o Médio, visando à qualidade da Educação Básica no Estado, por meio da diversidade de saberes construídos. Atualmente, na UPE, funcionam 23 (vinte e três) cursos de Licenciatura, distribuídos em seus diversos Campi (Garanhuns, Mata Norte, Petrolina e Santo Amaro). Seguindo a sua tradição no ensino de Licenciaturas e considerando o papel relevante dos cursos de Licenciatura em Computação, no País, além do destaque nacional e internacional no qual o Estado de Pernambuco encontra-‐se, na área de Computação, a UPE apresenta-‐se como a primeira Instituição de Educação Superior no interior do Estado de Pernambuco e a segunda em todo o Estado, através do seu Campus Garanhuns, a oferecer o curso de Licenciatura em Computação, iniciado no primeiro semestre de 2008. 11 4 OBJETIVOS O Curso de Licenciatura em Computação da UPE têm como objetivo principal formar professores, atuantes no ensino da Ciência da Computação, promovendo dessa forma o Pensamento Computacional: na Educação Básica (no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, em suas diversas modalidades); na Educação Profissional (no Ensino Médio); e na Educação Corporativa, onde a Computação constitui-‐se a base de formação para os usuários de infraestrutura de softwares em Organizações. Ainda, o Curso visa à formação de profissionais capazes de atuar em projetos de softwares educativos e de sistemas educacionais, incluindo os de Educação à Distância, favorecendo a processos de ensino e aprendizagem, nas perspectivas de desenvolvimento e de uso de tecnologias digitais. 5 PERFIL DO EGRESSO 5.1 GERAL De forma geral, o Curso de Licenciatura em Computação da UPE deve assegurar a formação de profissionais que possuam: § § § § § § Consciência e conhecimento de questões sociais, políticas, profissionais, legais, éticas, culturais, ambientais no desenvolvimento e utilização das tecnologias digitais, atendendo e antecipando-‐se às necessidades da sociedade; Capacidade de atuação, no contexto de uma sociedade contemporânea, atendendo às suas demandas, de forma empreendedora, inovadora, criativa e colaborativa, respaldada por princípios éticos; Capacidade de reconhecer a importância do Pensamento Computacional e a sua aplicabilidade na vida cotidiana e em outras áreas do conhecimento, de forma interdisciplinar; Visão crítica e criativa na identificação e na resolução de problemas; Capacidade de garantir o acesso participativo e universal da sociedade ao conhecimento; Compreensão das necessidades de uma contínua atualização e aprimoramento das suas habilidades e competências, em todo seu processo de formação. 5.2 ESPECÍFICO Levando-‐se em consideração a flexibilidade necessária para atender a domínios diversificados no desenvolvimento e na utilização das tecnologias digitais, no contexto da Educação, e a uma formação docente de qualidade, espera-‐se que os egressos do Curso de Licenciatura em Computação da UPE: 12 § § § 6 Possuam sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Educação, objetivando o ensino da Ciência da Computação, na Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio), em suas diversas modalidades, na Educação Profissional (Ensino Médio), e na formação de usuários de infraestrutura de softwares em Organizações; Atuem como docente, com visão de avaliação crítica e reflexiva, no ensino da Ciência da Computação, através da disseminação do Pensamento Computacional, de maneira interdisciplinar; Contribuam e sejam capazes de promover inovações em processos de ensino e de aprendizagem, fazendo uso da interdisciplinaridade e introduzindo conceitos pedagógicos, a fim de possibilitar uma interação humano-‐computador inteligente, no desenvolvimento e na utilização das tecnologias digitais na Educação e nas interações em sistemas de educação, incluindo, principalmente, os de Educação à Distância; COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES 6.1 GERAIS De maneira geral, o Curso de Licenciatura em Computação da UPE deve evidenciar as seguintes habilidades, competências e atitudes: § § § § § § § Conhecer os limites da Ciência da Computação, bem como a sua aplicabilidade na identificação de problemas que possua uma solução algorítmica, compreendendo bem as suas dimensões; Desenvolver soluções e tomar decisões, com base em conhecimentos técnicos das características de infraestruturas de hardware, de software e de comunicação, bem como através de ambientes de desenvolvimento, norteados por princípios éticos e aspectos legais; Avaliar de forma crítica projetos de softwares e de sistemas computacionais; Acompanhar e adequar-‐se às mudanças tecnológicas e aos seus impactos; Ter a capacidade de realizar trabalhos de forma colaborativa e cooperativa; Exercer o seu espírito empreendedor e inovador, com capacidade de liderança, coordenação e supervisão; Ter domínio da língua portuguesa e da inglesa na leitura e produção de textos técnicos e científicos, visando à preparação e à apresentação de trabalhos, em seus diversos formatos. 6.2 ESPECÍFICAS O Curso de Licenciatura em Computação da UPE deve promover uma formação, com destaque para as seguintes habilidades, competências e atitudes: 13 § § § § § § § § 7 Atuar como docente, com visão de avaliação crítica e reflexiva, promovendo a disseminação do Pensamento Computacional, de forma interdisciplinar; Participar em projetos de softwares com fins educativos e de sistemas educacionais, incluindo os de Educação à Distância, bem como em projetos de interfaces humano-‐computador, onde o ensino e a aprendizagem fazem-‐se necessários, de forma interdisciplinar; Especificar, projetar, desenvolver e avaliar softwares e hardwares com fins educativos e sistemas educacionais, incluindo os de Educação à Distância, considerando seus requisitos pedagógicos e questões tecnológicas, de forma interdisciplinar; Produzir materiais didáticos, fazendo uso das tecnologias digitais; Atuar como agentes integradores na promoção da acessibilidade digital, norteados pelos princípios da Educação Inclusiva; Promover a pesquisa, a partir da integração das áreas (e suas subáreas) de Educação, Psicologia e Computação, propondo, coordenando e avaliando projetos de ensino e de aprendizagem; Atuar no uso efetivo e adequado das tecnologias digitais, na Educação, junto ao corpo docente das Escolas e demais Organizações; Administrar infraestruturas de tecnologias digitais com fins educativos. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O campo de atuação para o Licenciado em Computação, na atualidade, é considerado vasto, compreendendo espaços escolares e não escolares, além da Academia, com destaque para: § § § § § § § Docência em Escolas e Instituições, na Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e na Educação Profissional (Ensino Médio), e em Organizações, em treinamento corporativo na formação de usuários de infraestruturas de softwares; Planejamento, elaboração e vivência/desenvolvimento de currículos que empreguem a Ciência da Computação, na Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e na Educação Profissional (Ensino Médio), como área de conhecimento; Desenvolvimento, avaliação e aplicação de projetos de softwares e hardwares com fins educativos; Elaboração e desenvolvimento de projetos de softwares e sistemas de Educação à Distância; Participação e desenvolvimento de projetos que façam uso das tecnologias digitais, favorecendo a processos de ensino e de aprendizagem; Produção de materiais didáticos, por meio das tecnologias digitais; Organização e administração de infraestruturas de tecnologias digitais com fins educativos; 14 § 8 Pesquisas, envolvendo as áreas de Educação, Psicologia e Computação, visando ao desenvolvimento de inovações tecnológicas que favoreçam a processos de ensino e de aprendizagem. DURAÇÃO DO CURSO 8.1 CARGA HORÁRIA O Curso de Licenciatura em Computação da UPE, no intuito de proporcionar uma formação sólida básica e profissional ao seu egresso, possui uma carga horária, em seu Perfil vigente (a partir do ano de entrada 2011.1), de três mil e oitocentas e setenta (3.870) horas, compreendendo duzentos e vinte e sete (227) créditos, no total, distribuídas em quatro (4) áreas de formação, conforme o Quadro 4: Quadro 4 -‐ Distribuição de Carga Horária e Número de Créditos por Áreas de Formação ÁREA DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITOS Básica 1.470 96 Profissional 1.560 85 Complementar 690 36 Humanística 150 10 TOTAIS 3.870 227 8.2 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DE ESTUDOS O Curso de Licenciatura em Computação da UPE possui uma duração de oito (8) semestres letivos, correspondentes a quatro (4) anos, sendo o seu tempo máximo para integralização de quinze (15) semestres, correspondentes a sete (7) anos e meio. Ainda, com o amparo legal da Portaria MEC nº 4.059/04 [11], destacando os § 1º e § 2º do Art. 1º, onde as IES poderão inserir, “na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas [...] que utilizem modalidade semipresencial8, com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996, e no disposto nesta Portaria”. Nesse sentido, as disciplinas e/ou componentes curriculares, que integram o PPC deste Curso, poderão ser ofertados/as, na modalidade semipresencial, “integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso”. 8 A modalidade semipresencial, conforme a Portaria supracitada, tem como característica “quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota”. 15 9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9.1 FUNDAMENTOS O currículo do Curso de Licenciatura em Computação da UPE, respaldado pela Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002 [13] e pela Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002 [14], além do Parecer CNE/CES nº 136/2012 sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação [9], aprovado em 09 de março de 2012 (aguardando homologação), e pelas Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática vigentes [4], no intuito de atender ao seu perfil do egresso, bem como no desenvolvimento de suas habilidades, competências e atitudes, foi construído pela definição de quatro (4) áreas de formação, a saber: formação básica, compreendendo conhecimentos básicos de Computação, Educação, Matemática e Geral; formação profissional, compreendendo conhecimentos técnicos aplicados, suas Práticas e seus Estágios Curriculares Supervisionados; formação complementar, compreendendo os componentes eletivos, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais. Esta constituição visa à formação de um profissional capaz de compreender a realidade, agir no sentido de modificá-‐la e de responder eticamente às necessidades emergentes da sociedade na contemporaneidade. As malhas curriculares apresentam uma estrutura que incorpora, também, em suas disciplinas e em seus componentes curriculares, temas necessários à formação profissional, a saber: Decreto nº. 5.626/2005, que versa sobre a inclusão de LIBRAS como disciplina curricular [3]; Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002 [14] e Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002 [14], que determinam que as IES devem prever em sua organização curricular formação dos professores voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais. 9.2 MALHA CURRICULAR As Subseções 9.2.1, 9.2.2, 9.2.3 e 9.2.4 destacam os quatro (4) perfis curriculares do Curso, sendo o Perfil vigente o de 2011, com suas malhas curriculares, bem como as suas disciplinas e os seus componentes curriculares, incluindo as respectivas cargas horárias teóricas (T), práticas (P) e totais (Total), em horas, e os números de créditos teóricos (T), práticos (P) e totais (Total). 16 9.2.1 Perfil 2011 (Atual) FORMAÇÃO Básica § Ciência da Computação § Matemática § Educação § Geral Profissional § Tecnologias e Educação § Práticas § Estágios Supervisionados Complementar § Disciplinas Eletivas* § Trabalho de Conclusão de Curso § Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Humanística CARGA HORÁRIA CRÉDITOS % CH 1.470 98 38,0 450 29 11,6 420 28 10,9 450 30 11,6 150 11 3,9 1.560 87 40,3 720 48 18,5 420 21 10,9 420 18 10,9 690 35 17,8 360 24 9,3 120 4 3,1 210 7 5,4 150 10 3,9 TOTAIS 3.870 230 100,00 (*) Carga Horária mínima de trezentos e sessenta (360) horas, correspondente a seis (6) disciplinas eletivas, dentre as oferecidas pelo Curso. FORMAÇÃO BÁSICA Âmbito de Formação Ciência da Computação Matemática Educação Geral Componente Curricular / Disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados Infraestrutura de Hardware Introdução à Computação Introdução à Programação Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Paradigmas de Linguagens Computacionais Programação Orientada a Objetos Totais Álgebra Linear Cálculo I Cálculo II Geometria Analítica Lógica Aplicada à Computação Matemática Discreta Probabilidade e Estatística Totais Avaliação da Aprendizagem Didática Educação Inclusiva LIBRAS Organização da Educação Nacional Planejamento Educacional Psicologia da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento Totais Inglês Instrumental Leitura e Produção de Textos Metodologia da Pesquisa Científica Totais TOTAIS 17 Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 60-‐0=60 4-‐0=4 60-‐0=60 90-‐0=90 450-‐0=450 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 420-‐0=420 60-‐0=60 60-‐0=60 30-‐0=30 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 450-‐0=450 30-‐0=30 60-‐0=60 60-‐0=60 150-‐0=150 1.470-‐0=1.470 4-‐0=4 6-‐0=6 29-‐0=29 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 28-‐0=28 4-‐0=4 4-‐0=4 2-‐0=2 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 30-‐0=30 3-‐0=3 4-‐0=4 4-‐0=4 11-‐0=11 96-‐0=96 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Âmbito de Formação Tecnologias e Educação Práticas Estágios Supervisionados Componente Curricular / Disciplina Avaliação de Hardware e Software Educativo Banco de Dados Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Currículo e Contemporaneidade Educação à Distância Engenharia de Software Inteligência Artificial Interação Humano-‐Computador Políticas, Programas e Projetos em EAD Programação para Web Redes de Computadores Sistemas Operacionais Totais Prática I Prática II Prática III Prática IV Prática V Prática VI Prática VII Totais Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 720-‐0=720 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 210-‐210=420 30-‐60=90 30-‐60=90 30-‐90=120 30-‐90=120 120-‐300=420 1.050-‐510=1.560 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 48-‐0=48 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 14-‐7=21 2-‐2=4 2-‐2=4 2-‐3=5 2-‐3=5 8-‐10=18 70-‐17=86 Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0 60-‐0 60-‐0 60-‐0 60-‐0 60-‐0 360-‐0=360 0-‐30=30 0-‐90=90 0-‐120=120 0-‐210=210 0-‐210=210 360-‐330=690 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0 4-‐0 4-‐0 4-‐0 4-‐0 4-‐0 24-‐0=24 0-‐1=1 0-‐3=3 0-‐4=4 0-‐7=7 0-‐7=7 24-‐11=35 Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 30-‐0=30 60-‐0=60 150-‐0=150 150-‐0=150 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0 2-‐0 4-‐0 10-‐0=10 10-‐0=10 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Âmbito de Formação Disciplinas Eletivas Componente Curricular / Disciplina Disciplina Eletiva I Disciplina Eletiva II Disciplina Eletiva III Disciplina Eletiva IV Disciplina Eletiva V Disciplina Eletiva VI Totais Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Acadêmico-‐ Científico-‐Culturais Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Totais Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Totais TOTAIS FORMAÇÃO HUMANÍSTICA Âmbito de Formação Humanas Componente Curricular / Disciplina Computação, Ética e Sociedade Empreendedorismo e Inovação Fundamentos Sócio-‐Filosóficos Totais TOTAIS 18 9.2.2 Perfil 2010 FORMAÇÃO Básica § Ciência da Computação § Matemática § Educação § Geral Profissional § Tecnologias e Educação § Práticas § Estágios Supervisionados Complementar § Disciplinas Eletivas* § Trabalho de Conclusão de Curso § Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Humanística CARGA HORÁRIA CRÉDITOS % CH 1.380 92 35,1 480 32 12,2 345 23 8,8 390 26 9,9 165 11 4,2 1.830 105 46,6 990 66 25,2 420 21 10,7 420 18 10,7 540 24 13,7 180 12 4,5 120 4 3,1 240 8 6,1 180 12 4,6 TOTAIS 3.930 233 100,0 (*) Carga Horária mínima de cento e oitenta (180) horas, correspondente a três Disciplinas Eletivas, dentre as oferecidas pelo Curso. FORMAÇÃO BÁSICA Âmbito de Formação Ciência da Computação Matemática Educação Geral Componente Curricular / Disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados Arquitetura de Computadores Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Paradigmas de Linguagens Computacionais Programação Orientada a Objetos Totais Cálculo I Cálculo II Lógica Aplicada à Computação Matemática Discreta Probabilidade e Estatística Totais Avaliação da Aprendizagem Didática Educação Inclusiva Organização da Educação Nacional Planejamento Educacional Psicologia da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento Totais Inglês Instrumental Língua Portuguesa Metodologia Científica Totais TOTAIS 19 Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 60-‐0=60 75-‐0=75 75-‐0=75 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0=4 4-‐0=4 5-‐0=5 5-‐0=5 60-‐0=60 4-‐0=4 60-‐0=60 90-‐0=90 480-‐0=480 75-‐0=75 75-‐0=75 60-‐0=60 75-‐0=75 60-‐0=60 345-‐0=345 60-‐0=60 60-‐0=60 30-‐0=30 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 390-‐0=390 45-‐0=45 75-‐0=75 45-‐0=45 165-‐0=165 1.380-‐0=1.380 4-‐0=4 6-‐0=6 32-‐0=32 5-‐0=5 5-‐0=5 4-‐0=4 5-‐0=5 4-‐0=4 23-‐0=23 4-‐0=4 4-‐0=4 2-‐0=2 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 26-‐0=26 3-‐0=3 5-‐0=5 3-‐0=3 11-‐0=11 92-‐0=92 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Âmbito de Formação Tecnologias e Educação Práticas Estágios Supervisionados Componente Curricular / Disciplina Avaliação de Hardware e Software Educativo Banco de Dados Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Currículo e Contemporaneidade Educação à Distância Engenharia de Software Engenharia de Software Educativo Fundamentos de Rede Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Informática e Projetos de Aprendizagem Inteligência Artificial Interação Humano-‐Computador Planejamento e Gerenciamento de Projetos Políticas, Programas e Projetos em EAD Produção de Materiais Didáticos Programação para Web Sistemas Operacionais Totais Prática I Prática II Prática III Prática IV Prática V Prática VI Prática VII Totais Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 75-‐0=75 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 5-‐0=5 75-‐0=75 5-‐0=5 30-‐0=30 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 30-‐0=30 60-‐0=60 60-‐0=60 990-‐0=990 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 210-‐210=420 30-‐60=90 30-‐60=90 30-‐90=120 30-‐90=120 120-‐300=420 1.320-‐510=1.830 2-‐0=2 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 2-‐0=2 4-‐0=4 4-‐0=4 66-‐0=66 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 14-‐7=21 2-‐2=4 2-‐2=4 2-‐3=5 2-‐3=5 8-‐10=18 88-‐17=105 Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 180-‐0=180 0-‐30=30 0-‐90=90 0-‐120=120 0-‐240=240 0-‐240=240 180-‐360=540 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 12-‐0=12 0-‐1=1 0-‐3=3 0-‐4=4 0-‐8=8 0-‐8=8 12-‐12=24 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Âmbito de Formação Disciplinas Eletivas Componente Curricular / Disciplina Disciplina Eletiva I Disciplina Eletiva II Disciplina Eletiva III Totais Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Acadêmico-‐ Científico-‐Culturais Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Totais Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Totais TOTAIS 20 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA Âmbito de Formação Humanas 9.2.3 Componente Curricular / Disciplina Construtos Filosóficos e Epistemológicos Empreendedorismo e Inovação Ética e Cidadania Sociologia e Informática Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) 45-‐0=45 30-‐0=30 60-‐0=60 45-‐0=45 180-‐0=180 180-‐0=180 Créditos (T-‐P=Total) 3-‐0=3 2-‐0=2 4-‐0=4 3-‐0=3 12-‐0=12 12-‐0=12 Perfil 2009 FORMAÇÃO Básica § Ciência da Computação § Matemática § Física § Educação § Geral Profissional § Tecnologias e Educação § Práticas § Estágios Supervisionados Complementar § Disciplinas Eletivas* § Trabalho de Conclusão de Curso § Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Humanística CARGA HORÁRIA CRÉDITOS % CH 1.350 90 33,8 480 32 12,0 345 23 8,7 75 5 1,9 285 19 7,1 165 11 4,1 1.875 108 47,0 1035 69 26,0 420 21 10,5 420 18 10,5 540 25 13,6 180 12 4,5 120 5 3,0 240 8 6,1 225 15 5,6 TOTAIS 3.990 238 100,0 (*) Carga Horária mínima de cento e oitenta (180) horas, correspondente a três Disciplinas Eletivas, dentre as oferecidas pelo Curso. 21 FORMAÇÃO BÁSICA Âmbito de Formação Ciência da Computação Matemática Física Educação Geral Componente Curricular / Disciplina Algoritmo e Estrutura de Dados Arquitetura de Computadores Fundamentos da Lógica de Programação Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Projeto de Algoritmos e Estrutura de Dados Totais Cálculo I Cálculo II Lógica Aplicada à Computação Matemática Discreta Probabilidade e Estatística Totais Física e Computação Totais Avaliação da Aprendizagem Didática Educação Inclusiva Planejamento Educacional Teorias da Aprendizagem I Teorias da Aprendizagem II Totais Inglês Instrumental Língua Portuguesa Metodologia Científica Totais TOTAIS 22 Carga Horária (T-‐P=Total) 75-‐0=75 60-‐0=60 75-‐0=75 75-‐0=75 75-‐0=75 Créditos (T-‐P=Total) 5-‐0=5 4-‐0=4 5-‐0=5 5-‐0=5 5-‐0=5 60-‐0=60 4-‐0=4 60-‐0=60 480-‐0=480 75-‐0=75 75-‐0=75 60-‐0=60 75-‐0=75 60-‐0=60 345-‐0=345 75-‐0=75 75-‐0=75 60-‐0=60 45-‐0=45 30-‐0=30 60-‐0=60 45-‐0=45 45-‐0=45 285-‐0=285 45-‐0=45 75-‐0=75 45-‐0=45 165-‐0=165 1.350-‐0=1.350 4-‐0=4 32-‐0=32 5-‐0=5 5-‐0=5 4-‐0=4 5-‐0=5 4-‐0=4 23-‐0=23 5-‐0=5 5-‐0=5 4-‐0=4 3-‐0=3 2-‐0=2 4-‐0=4 3-‐0=3 3-‐0=3 19-‐0=19 3-‐0=3 5-‐0=5 3-‐0=3 11-‐0=11 90-‐0=90 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Âmbito de Formação Tecnologias e Educação Práticas Estágios Supervisionados Componente Curricular / Disciplina Arquitetura e Organização de Computadores – Sistemas Operacionais Banco de Dados Cálculo Numérico Computação Gráfica Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Currículo e Contemporaneidade Didática do Ensino da Informática Engenharia de Software Engenharia de Software Educativo Fundamentos de Rede Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Informática e Educação á Distância Informática e Projetos de Aprendizagem Inteligência Artificial Interface Homem-‐Máquina Planejamento e Gerenciamento de Projetos Políticas, Programas e Projetos em EAD Sistemas Distribuídos Totais Prática I Prática II Prática III Prática IV Prática V Prática VI Prática VII Totais Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) Créditos (T-‐P=Total) 60-‐0=60 4-‐0=4 60-‐0=60 60-‐0=60 30-‐0=30 4-‐0=4 4-‐0=4 2-‐0=2 75-‐0=75 5-‐0=5 30-‐0=30 45-‐0=45 60-‐0=60 60-‐0=60 75-‐0=75 2-‐0=2 3-‐0=3 4-‐0=4 4-‐0=4 5-‐0=5 75-‐0=75 5-‐0=5 75-‐0=75 30-‐0=30 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 1.035-‐0=1.035 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 210-‐210=420 30-‐60=90 30-‐60=90 30-‐90=120 30-‐90=120 120-‐300=420 1.365-‐510=1.875 5-‐0=5 2-‐0=2 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 69-‐0=69 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 14-‐7=21 2-‐2=4 2-‐2=4 2-‐3=5 2-‐3=5 8-‐10=18 91-‐17=108 Carga Horária (T-‐P=Total) 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 180-‐0=180 30-‐30=60 0-‐60=60 30-‐90=120 0-‐240=240 0-‐240=240 210-‐330=540 Créditos (T-‐P=Total) 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 12-‐0=12 2-‐1=3 0-‐2=2 2-‐3=5 0-‐8=8 0-‐8=8 14-‐11=25 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Âmbito de Formação Disciplinas Eletivas Componente Curricular / Disciplina Disciplina Eletiva I Disciplina Eletiva II Disciplina Eletiva III Totais Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Acadêmico-‐ Científico-‐Culturais Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Totais Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Totais TOTAIS 23 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA Âmbito de Formação Humanas Componente Curricular / Disciplina Construtos Filosóficos e Epistemológicos Empreendedorismo e Inovação Ética e Cidadania Habilidades Sociais na Construção do Conhecimento Sociologia e Informática Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) 45-‐0=45 30-‐0=30 60-‐0=60 Créditos (T-‐P=Total) 3-‐0=3 2-‐0=2 4-‐0=4 45-‐0=45 3-‐0=3 45-‐0=45 225-‐0=225 225-‐0=225 3-‐0=3 15-‐0=15 15-‐0=15 9.2.4 Perfil 2008 FORMAÇÃO Básica § Ciência da Computação § Matemática § Física § Educação § Geral Profissional § Tecnologias e Educação § Práticas § Estágios Supervisionados Complementar § Trabalho de Conclusão de Curso § Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Humanística TOTAIS 24 CARGA HORÁRIA 1.275 480 420 75 135 165 2.085 1.185 480 420 360 120 240 270 3.990 CRÉDITOS 85 32 28 5 9 11 121 79 24 18 13 5 8 18 237 % CH 31,9 12,0 10,5 1,9 3,4 4,1 52,2 29,7 12,0 10,5 9,1 3,0 6,1 6,8 100,0 FORMAÇÃO BÁSICA Âmbito de Formação Ciência da Computação Matemática Física Educação Geral Componente Curricular / Disciplina Algoritmo e Estrutura de Dados Fundamentos da Lógica de Programação Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Introdução à Teoria das Linguagens Programação – Infraestrutura de Hardware Projeto de Algoritmos e Estruturas de Dados Totais Álgebra Vetorial e Linear para Computação Cálculo I Cálculo II Lógica Aplicada à Computação Matemática Discreta Probabilidade e Estatística Totais Física e Computação Totais Didática Teorias da Aprendizagem I Teorias da Aprendizagem II Totais Inglês Instrumental Língua Portuguesa Metodologia Científica Totais TOTAIS 25 Carga Horária (T-‐P=Total) 75-‐0=75 75-‐0=75 75-‐0=75 75-‐0=75 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 480-‐0=480 75-‐0=75 75-‐0=75 75-‐0=75 60-‐0=60 75-‐0=75 60-‐0=60 420-‐0=420 75-‐0=75 75-‐0=75 45-‐0=45 45-‐0=45 45-‐0=45 135-‐0=135 45-‐0=45 75-‐0=75 45-‐0=45 165-‐0=165 1.275-‐0=1.275 Créditos (T-‐P=Total) 5-‐0=5 5-‐0=5 5-‐0=5 5-‐0=5 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 32-‐0=32 5-‐0=5 5-‐0=5 5-‐0=5 4-‐0=4 5-‐0=5 4-‐0=4 28-‐0=28 5-‐0=5 5-‐0=5 3-‐0=3 3-‐0=3 3-‐0=3 9-‐0=9 3-‐0=3 5-‐0=5 3-‐0=3 11-‐0=11 85-‐0=85 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Âmbito de Formação Tecnologias e Educação Práticas Estágios Supervisionados Componente Curricular / Disciplina Análise e Projetos de Software Arquitetura e Organização de Computadores – Sistemas Operacionais Avaliação do Desempenho do Usuário Avaliação em EAD Banco de Dados Cálculo Numérico Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Currículos e Programas Didática do Ensino de Informática Engenharia de Software Educativo Fundamentos de Rede Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Informática e Educação à Distância Informática na Educação Inclusiva Inteligência Artificial Interface Homem-‐Máquina Política, Programas e Projetos em EAD Produção de Materiais Didáticos Sistemas Distribuídos Totais Prática I Prática II Prática III Prática IV Prática V Prática VI Prática VII Prática VIII Totais Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) 75-‐0=75 Créditos (T-‐P=Total) 5-‐0=5 60-‐0=60 4-‐0=4 45-‐0=45 60-‐0=60 60-‐0=60 60-‐0=60 3-‐0=3 4-‐0=4 4-‐0=4 4-‐0=4 75-‐0=75 5-‐0=5 60-‐0=60 45-‐0=45 60-‐0=60 75-‐0=75 4-‐0=4 3-‐0=3 4-‐0=4 5-‐0=5 75-‐0=75 5-‐0=5 75-‐0=75 75-‐0=75 60-‐0=60 60-‐0=60 45-‐0=45 60-‐0=60 60-‐0=60 1.185-‐0=1.185 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 30-‐30=60 240-‐240=480 30-‐60=90 30-‐60=90 30-‐90=120 30-‐90=120 120-‐300=420 1.545-‐540=2.085 5-‐0=5 5-‐0=5 4-‐0=4 4-‐0=4 3-‐0=3 4-‐0=4 4-‐0=4 79-‐0=79 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 2-‐1=3 16-‐8=24 2-‐2=4 2-‐2=4 2-‐3=5 2-‐3=5 8-‐10=18 103-‐18=121 Carga Horária (T-‐P=Total) 30-‐30=60 0-‐60=60 30-‐90=120 0-‐240=240 0-‐240=240 30-‐330=360 Créditos (T-‐P=Total) 2-‐1=3 0-‐2=2 2-‐3=5 0-‐8=8 0-‐8=8 2-‐11=13 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Âmbito de Formação Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Acadêmico-‐ Científico-‐Culturais Componente Curricular / Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Totais Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais Totais TOTAIS 26 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA Âmbito de Formação Humanas Componente Curricular / Disciplina Construtos Filosóficos e Epistemológicos Empreendedorismo e Educação Ética e Metodologia Ágil Ética Profissional Habilidades Sociais na Construção do Conhecimento Sociologia e Informática Totais TOTAIS Carga Horária (T-‐P=Total) 45-‐0=45 30-‐0=30 60-‐0=60 45-‐0=45 Créditos (T-‐P=Total) 3-‐0=3 2-‐0=2 4-‐0=4 3-‐0=3 45-‐0=45 3-‐0=3 45-‐0=45 270-‐0=270 270-‐0=270 3-‐0=3 18-‐0=18 18-‐0=18 9.3 MALHA CURRICULAR SEQUENCIAL As Subseções 9.3.1, 9.3.2, 9.3.3 e 9.3.4, em seus quatro (4) perfis (2011, 2010, 2009 e 2008, nesta ordem), destacam os componentes curriculares e as disciplinas, por semestre, que compõem as malhas curriculares do Curso, bem como suas respectivas cargas horárias teóricas (T), práticas (P) e totais (Total), em horas, os seus números de créditos totais (Créd.), e pré e corequisitos necessários. A Subseção 9.3.5 apresenta o conjunto de disciplinas eletivas e a Subseção 9.3.6 destaca as equivalências entre as disciplinas, pertencentes aos diversos perfis curriculares. 9.3.1 Perfil de 2011 (Atual) Componente Curricular / Disciplina Cálculo I Computação, Ética e Sociedade Geometria Analítica Introdução à Computação Introdução à Programação Matemática Discreta Metodologia da Pesquisa Científica Prática I TOTAIS PRIMEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 30 30 60 450 30 480 27 Créd. Requisito 4 4 4 4 4 4 4 3 31 Componente Curricular / Disciplina Álgebra Linear Avaliação de Hardware e Software Educativo SEGUNDO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 Créd. Requisito 4 Geometria Analítica (Pré) 60 0 60 4 Cálculo II 60 0 60 4 Fundamentos Sócio-‐Filosóficos Inglês Instrumental Leitura e Produção de Textos Prática II 60 30 60 30 0 0 0 30 60 30 60 60 4 2 4 3 Programação Orientada a Objetos 90 0 90 6 450 30 480 31 TOTAIS Cálculo I (Pré); Geometria Analítica (Co) Introdução à Programação (Pré) Componente Curricular / Disciplina TERCEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total Créd. Algoritmos e Estruturas de Dados 60 0 60 4 Didática Educação à Distância Lógica Aplicada à Computação 60 60 60 0 0 0 60 60 60 4 4 4 Paradigmas de Linguagens Computacionais 60 0 60 4 Prática III Probabilidade e Estatística Psicologia do Desenvolvimento 30 60 60 450 30 0 0 30 60 60 60 480 3 4 4 31 TOTAIS Requisito Introdução à Programação (Pré) Matemática Discreta (Pré) Introdução à Programação (Pré) Banco de Dados Infraestrutura de Hardware Organização da Educação Nacional Planejamento Educacional Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática IV Psicologia da Aprendizagem QUARTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 30 30 60 60 0 60 Sistemas Operacionais 60 0 60 4 450 30 480 31 Componente Curricular / Disciplina TOTAIS 28 Créd. Requisito 4 4 4 4 4 3 4 Introdução à Computação (Pré) Didática (Co); Prática III (Pré) Infraestrutura de Hardware (Co) Avaliação da Aprendizagem Currículo e Contemporaneidade Empreendedorismo e Inovação QUINTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 30 0 30 Engenharia de Software 60 0 60 4 Estágio Supervisionado I Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Prática V Redes de Computadores 30 60 90 4 Programação Orientada a Objetos (Pré) Prática V (Co) 60 0 60 4 Matemática Discreta (Pré) 30 60 390 30 0 90 60 60 480 3 4 29 Prática III (Pré) Introdução à Computação (Pré) Créd. Requisito 4 2 4 Componente Curricular / Disciplina TOTAIS Créd. Requisito 4 4 2 Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Educação Inclusiva Estágio Supervisionado II SEXTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 30 0 30 30 60 90 Inteligência Artificial 60 0 60 4 Interação Humano-‐Computador LIBRAS Prática VI 60 60 30 0 0 30 60 60 60 4 4 3 Programação para Web 60 0 60 4 390 90 480 29 Prática V (Co) Algoritmos e Estruturas de Dados (Pré); Lógica Aplicada à Computação (Pré) Educação á Distância (Pré) Programação Orientada a Objetos (Pré); Banco de Dados (Pré) Créd. Requisito Componente Curricular / Disciplina TOTAIS Componente Curricular / Disciplina SÉTIMO SEMESTRE Carga Horária T P Total Estágio Supervisionado III 30 90 120 5 Prática VII 30 30 60 3 Trabalho de Conclusão de Curso I 0 30 30 1 60 60 60 240 0 0 0 150 60 60 60 390 4 4 4 21 Disciplina Eletiva I Disciplina Eletiva II Disciplina Eletiva III TOTAIS Engenharia de Software (Pré); Programação para Web (Pré) Educação à Distância (Pré) Metodologia da Pesquisa Científica (Pré) Estágio Supervisionado IV OITAVO SEMESTRE Carga Horária T P Total 30 90 120 Trabalho de Conclusão de Curso II 0 90 90 3 60 60 60 210 0 0 0 180 60 60 60 390 4 4 4 20 Componente Curricular / Disciplina Disciplina Eletiva IV Disciplina Eletiva V Disciplina Eletiva VI TOTAIS 29 Créd. Requisito 5 Prática VII (Co) Trabalho de Conclusão de Curso I (Pré) 9.3.2 Perfil de 2010 Componente Curricular / Disciplina Cálculo I Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Língua Portuguesa Matemática Discreta Metodologia Científica Prática I Sociologia e Informática TOTAIS PRIMEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 Créd. Requisito 5 75 0 75 5 75 75 45 30 45 420 0 0 0 30 0 30 75 75 45 60 45 450 5 5 3 3 3 29 Componente Curricular / Disciplina Cálculo II Construtos Filosóficos e Epistemológicos Fundamentos de Rede Inglês Instrumental Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Prática II TOTAIS SEGUNDO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 45 0 45 75 0 75 45 0 45 75 0 75 75 0 75 30 30 60 420 30 450 Créd. Requisito 5 3 5 3 5 5 3 29 Componente Curricular / Disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados Didática Educação à Distância Informática e Projetos de Aprendizagem Prática III Probabilidade e Estatística Programação Orientada a Objetos Psicologia do Desenvolvimento TOTAIS TERCEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 60 0 60 30 0 30 30 30 60 60 0 60 90 0 90 60 0 60 450 30 480 Créd. Requisito 4 4 4 2 3 4 6 4 31 Componente Curricular / Disciplina Arquitetura de Computadores Avaliação de Hardware e Software Educativo Lógica Aplicada à Computação Paradigmas de Linguagens Computacionais Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática IV Psicologia da Aprendizagem Sistemas Operacionais TOTAIS QUARTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 Requisito 4 60 0 60 4 60 60 60 30 60 60 450 0 0 0 30 0 0 30 60 60 60 60 60 60 480 4 4 4 3 4 4 31 30 Créd. Componente Curricular / Disciplina Avaliação da Aprendizagem Banco de Dados Educação Inclusiva Engenharia de Software Estágio Supervisionado I Ética e Cidadania Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Prática V TOTAIS QUINTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 30 0 60 60 0 60 30 60 90 60 0 60 Créd. Requisito 4 4 2 4 4 4 60 0 60 4 30 390 30 90 60 480 3 29 Componente Curricular / Disciplina Currículo e Contemporaneidade Empreendedorismo e Inovação Estágio Supervisionado II Inteligência Artificial Organização da Educação Nacional Planejamento Educacional Prática VI Programação para Web TOTAIS SEXTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 30 0 30 30 60 90 60 0 60 60 0 60 60 0 60 30 30 60 60 0 60 390 90 480 Créd. Requisito 4 2 4 4 4 4 3 4 29 Componente Curricular / Disciplina Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Estágio Supervisionado III Interação Humano-‐Computador Prática VII Produção de Materiais Didáticos Trabalho de Conclusão de Curso I Disciplina Eletiva I Disciplina Eletiva II TOTAIS SÉTIMO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 30 90 120 60 0 60 30 30 60 30 0 30 0 30 0 60 0 60 60 0 60 330 150 480 Créd. Requisito 4 5 4 3 2 1 4 4 27 Componente Curricular / Disciplina Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Planejamento e Gerenciamento de Projetos Trabalho de Conclusão de Curso II Disciplina Eletiva III TOTAIS OITAVO PERÍODO Carga Horária T P Total 60 0 60 30 90 120 Requisito 4 5 60 0 60 4 0 60 210 90 0 180 90 60 390 3 4 20 31 Créd. 9.3.3 Perfil de 2009 Componente Curricular / Disciplina Cálculo I Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Língua Portuguesa Matemática Discreta Metodologia Científica Prática I Sociologia e Informática TOTAIS PRIMEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 Créd. Requisito 5 75 0 75 5 75 75 45 30 45 420 0 0 0 30 0 30 75 75 45 60 45 450 5 5 3 3 3 29 Componente Curricular / Disciplina Cálculo II Construtos Filosóficos e Epistemológicos Fundamentos de Rede Inglês Instrumental Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Prática II TOTAIS SEGUNDO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 45 0 45 75 0 75 45 0 45 75 0 75 75 0 75 30 30 60 420 30 450 Créd. Requisito 5 3 5 3 5 5 3 29 Componente Curricular / Disciplina Algoritmos e Estrutura de Dados Fundamentos da Lógica de Programação Física e Computação Habilidades Sociais na Construção do Conhecimento Informática e Educação à Distância Prática III Teorias da Aprendizagem I TOTAIS TERCEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 75 0 75 75 0 75 Créd. Requisito 5 5 5 45 0 45 3 75 30 45 420 0 30 0 30 75 60 45 450 5 3 3 29 Componente Curricular / Disciplina Arquitetura e Organização de Computadores – Sistemas Operacionais Cálculo Numérico Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Didática Didática do Ensino da Informática Lógica Aplicada à Computação Prática IV Teorias da Aprendizagem II TOTAIS QUARTO SEMESTRE Carga Horária T P Total Requisito 60 0 60 4 60 0 60 4 75 0 75 5 45 45 60 30 45 420 0 0 0 30 0 30 45 45 60 60 45 450 3 3 4 3 3 29 32 Créd. Componente Curricular / Disciplina Arquitetura de Computadores Banco de Dados Educação Inclusiva Engenharia de Software Estágio Supervisionado I Prática V Projeto de Algoritmos e Estruturas de Dados Ética e Cidadania TOTAIS QUINTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 30 0 30 60 0 60 30 60 90 30 30 60 Créd. Requisito 4 4 2 4 4 3 60 0 60 4 60 390 0 90 60 480 4 29 Componente Curricular / Disciplina Computação Gráfica Estágio Supervisionado II Inteligência Artificial Interface Homem-‐Máquina Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática VI Probabilidade e Estatística TOTAIS SEXTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 30 0 30 30 60 90 60 0 60 60 0 60 Créd. Requisito 2 4 4 4 60 0 60 4 60 30 60 390 0 30 0 90 60 60 60 480 4 3 4 29 Componente Curricular / Disciplina Avaliação da Aprendizagem Currículo e Contemporaneidade Estágio Supervisionado III Informática e Projetos de Aprendizagem Prática VII Sistemas Distribuídos Trabalho de Conclusão de Curso I Disciplina Eletiva I TOTAIS SÉTIMO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 30 0 30 30 90 120 30 0 30 30 30 60 60 0 60 30 30 60 60 0 60 330 150 480 Créd. Requisito 4 2 5 2 3 4 3 4 27 Componente Curricular / Disciplina Empreendedorismo e Inovação Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Planejamento e Gerenciamento de Projetos Planejamento Educacional Trabalho de Conclusão de Curso II Disciplina Eletiva II Disciplina Eletiva III TOTAIS OITAVO SEMESTRE Carga Horária T P Total 30 0 30 60 0 60 30 90 120 Requisito 2 4 5 60 0 60 4 60 0 60 60 360 0 60 0 0 150 60 60 60 60 510 4 2 4 4 29 33 Créd. 9.3.4 Perfil de 2008 Componente Curricular / Disciplina Cálculo I Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Língua Portuguesa Matemática Discreta Metodologia Científica Prática I Sociologia e Informática TOTAIS PRIMEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 Créd. Requisito 5 75 0 75 5 75 75 45 30 45 420 0 0 0 30 0 30 75 75 45 60 45 450 5 5 3 3 3 29 Componente Curricular / Disciplina Cálculo II Construtos Filosóficos e Epistemológicos Fundamentos de Rede Inglês Instrumental Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Prática II TOTAIS SEGUNDO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 45 0 45 75 0 75 45 0 45 75 0 75 75 0 75 30 30 60 420 30 450 Créd. Requisito 5 3 5 3 5 5 3 29 Componente Curricular / Disciplina Algoritmos e Estrutura de Dados Fundamentos da Lógica de Programação Física e Computação Habilidades Sociais na Construção do Conhecimento Informática e Educação à Distância Prática III Teorias da Aprendizagem I TOTAIS TERCEIRO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 75 0 75 75 0 75 Créd. Requisito 5 5 5 45 0 45 3 75 30 45 420 0 30 0 30 75 60 45 450 5 3 3 29 Componente Curricular / Disciplina Arquitetura e Organização de Computadores – Sistemas Operacionais Cálculo Numérico Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Didática Didática do Ensino da Informática Lógica Aplicada à Computação Prática IV Teorias da Aprendizagem II TOTAIS QUARTO SEMESTRE Carga Horária T P Total Requisito 60 0 60 4 60 0 60 4 75 0 75 5 45 45 60 30 45 420 0 0 0 30 0 30 45 45 60 60 45 450 3 3 4 3 3 29 34 Créd. Componente Curricular / Disciplina Banco de Dados Currículos e Programas Estágio Supervisionado I Ética Profissional Introdução à Teoria das Linguagens Política, Programas e Projetos em EAD Prática V Programação – Infraestrutura de Hardware TOTAIS QUINTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 60 0 60 30 60 90 45 0 45 60 0 60 45 0 45 30 30 60 Créd. Requisito 4 4 4 3 4 3 3 60 0 60 4 390 90 480 29 Componente Curricular / Disciplina Álgebra Vetorial e Linear para Computação Análise e Projetos de Softwares Avaliação do Desempenho do Usuário Estágio Supervisionado II Ética e Metodologia Ágil Informática na Educação Inclusiva Prática VI TOTAIS SEXTO SEMESTRE Carga Horária T P Total 75 0 75 75 0 75 45 0 45 30 60 90 60 0 60 75 0 75 30 30 60 390 90 480 Créd. Requisito 5 5 3 4 4 5 3 29 Componente Curricular / Disciplina Avaliação em EAD Estágio Supervisionado III Inteligência Artificial Interface Homem-‐Máquina Prática VII Projeto de Algoritmos e Estruturas de Dados Trabalho de Conclusão de Curso I TOTAIS SÉTIMO SEMESTRE Carga Horária T P Total 60 0 60 30 90 120 60 0 60 60 0 60 30 30 60 Créd. Requisito 4 5 4 4 3 60 0 60 4 30 330 30 150 60 480 3 27 Componente Curricular / Disciplina Empreendedorismo e Educação Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Prática VIII Probabilidade e Estatística Produção de Materiais Didáticos Sistemas Distribuídos Trabalho de Conclusão de Curso II TOTAIS OITAVO SEMESTRE Carga Horária T P Total 30 0 30 60 0 60 30 90 120 30 30 60 60 0 60 60 0 60 60 0 60 0 60 60 330 180 510 35 Créd. Requisito 2 4 5 3 4 4 4 2 28 9.3.5 Disciplinas Eletivas As disciplinas eletivas do Curso objetivam complementar a formação dos discentes, condizente à área de atuação pretendida. Nesse sentido, eles estão subdivididas em duas grandes áreas, Ciência da Computação e Interdisciplinar, com suas respectivas subáreas. Vale ressaltar que, para o Perfil 2008, não há disciplinas disponíveis. Área / Subárea: Ciência da Computação / Computação Inteligente Carga Horária Disciplina Créd. Requisito T P Total Agentes Autônomos 60 0 60 4 Inteligência Artificial (Pré) Inteligência Artificial (Pré); Aprendizagem de Máquina e 60 0 60 4 Probabilidade e Estatística Reconhecimento de Padrões (Pré) Inteligência Artificial (Pré); Processamento de Linguagem Natural 60 0 60 4 Probabilidade e Estatística (Pré) Inteligência Artificial (Pré); Redes Neurais 60 0 60 4 Probabilidade e Estatística (Pré) Tópicos Avançados em Computação 60 0 60 4 Inteligência Artificial (Pré) Inteligente Área / Subárea: Ciência da Computação / Computação Teórica Carga Horária Disciplina Créd. Requisito T P Total Cálculo Numérico* 60 0 60 4 Matemática Discreta (Pré) Algoritmos e Estruturas de Teoria dos Grafos 60 0 60 4 Dados (Pré); Matemática Discreta (Pré) Linguagens Formais, Tópicos Avançados em Computação 60 0 60 4 Autômatos e Computabilidade Teórica (Pré) (*) Disciplina obrigatória no Perfil 2008 e no Perfil 2009. Área / Subárea: Ciência da Computação / Engenharia de Software e Sistemas CH Disciplina Créd. Requisito T P Total Análise e Projetos de Sistemas 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) Engenharia de Requisitos 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) Planejamento e Gerenciamento de 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) Projetos* Qualidade de Software 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) Banco de Dados (Pré); Sistemas de Informação 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) Tópicos Avançados em Engenharia de 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) Software e Sistemas Validação de Software 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré) (*) Disciplina obrigatória no Perfil 2009 e no Perfil 2010. 36 Área / Subárea: Ciência da Computação / Gerenciamento de Dados e Informações CH Disciplina Créd. Requisito T P Total Bancos de Dados Distribuídos e Móveis 60 0 60 4 Banco de Dados (Pré) Integração de Dados e Warehousing 60 0 60 4 Banco de Dados (Pré) Projeto de Banco de Dados 60 0 60 4 Banco de Dados (Pré) Sistemas de Gerenciamento de Banco de 60 0 60 4 Banco de Dados (Pré) Dados Tópicos Avançados em Gerenciamento de 60 0 60 4 Banco de Dados (Pré) Dados e Informação Área / Subárea: Ciência da Computação / Mídias e Interação Carga Horária Disciplina Créd. T P Total Design Instrucional 60 0 60 4 Realidade Virtual e Multimídia 60 0 60 4 Tópicos Avançados em Mídias e Interação 60 0 60 4 Web Design 60 0 60 4 Requisito Interação Humano-‐ Computador (Pré) Computação Gráfica e Sistemas Multimídia (Pré); Interação Humano-‐ Computador (Pré) Computação Gráfica e Sistemas Multimídia (Pré); Interação Humano-‐ Computador (Pré) Computação Gráfica e Sistemas Multimídia (Pré); Interação Humano-‐ Computador (Pré) Área / Subárea: Ciência da Computação / Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos CH Disciplina Créd. Requisito T P Total Gerenciamento de Redes 60 0 60 4 Redes de Computadores (Pré) Segurança de Sistemas 60 0 60 4 Redes de Computadores (Pré) Redes de Computadores (Pré); Sistemas Distribuídos* 60 0 60 4 Sistemas Operacionais (Pré) Tópicos Avançados em Redes de 60 0 60 4 Redes de Computadores (Pré) Computadores e Sistemas Distribuídos (*) Disciplina obrigatória no Perfil 2008 e no Perfil 2009. 37 Área / Subárea: Interdisciplinar / Tecnologias Digitais na Educação e Ensino de Computação Carga Horária Disciplina Créd. Requisito T P Total Ambientes Virtuais de Aprendizagem 60 0 60 4 Prática VII (Co) Aplicações Interativas para TV Digital na 60 0 60 4 Prática VI (Co) Educação Arquitetura da Informação para EAD 60 0 60 4 Prática VII (Co) Avaliação da Aprendizagem na EAD 60 0 60 4 Prática VII (Co) Engenharia de Software (Pré); Engenharia de Software Educativo* 60 0 60 4 Interação Humano-‐ Computador (Pré) Gestão de Tecnologias Educacionais 60 0 60 4 Prática VI (Co) Gestão do Conhecimento em Ambientes 60 0 60 4 Prática VII (Co) Virtuais na EAD Computação Gráfica e Sistemas Multimídia; Interação Humano-‐Computador (Pré); Jogos Educativos 60 0 60 4 Engenharia de Software (Pré); Psicologia da Aprendizagem (Pré) Banco de Dados (Pré); Mineração de Dados, Texto e Web na Inteligência Artificial (Pré); 60 0 60 4 Educação Probabilidade e Estatística (Pré) Psicologia da Aprendizagem Modelagem Cognitiva Aplicada à Educação 60 0 60 4 (Pré) Produção de Materiais Didáticos para EAD 60 0 60 4 Prática VII (Co) Engenharia de Software (Pré); Robótica Educacional 60 0 60 4 Programação Orientada a Objetos (Pré) Inteligência Artificial (Pré); Sistemas Tutores Inteligentes 60 0 60 4 Psicologia da Aprendizagem (Pré) Tecnologias Assistivas na Educação 60 0 60 4 Educação Inclusiva (Pré) Tecnologias Wireless, Móveis e Ubíquas 60 0 60 4 Redes de Computadores (Pré) para Aprendizagem Psicologia da Aprendizagem Teorias da Aprendizagem 60 0 60 4 (Pré) Tópicos Avançados em Ensino de 60 0 60 4 Prática V (Pré) Computação Tópicos Avançados em Tecnologias Digitais 60 0 60 4 Prática VII (Co) na Educação Banco de Dados (Pré); Web Semântica e Ontologias na Educação 60 0 60 4 Inteligência Artificial (Pré) (*) Disciplina obrigatória no Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2010. 9.3.6 Equivalência entre Disciplinas/Componentes Curriculares As Subseções 9.3.6.1, 9.3.6.2 e 9.3.6.3 destacam as equivalências, em termos de ementa e carga horária, entre as disciplinas das malhas curriculares pertencentes aos Perfis 2010, 2009 e 2008, respectivamente, em relação ao Perfil 2011. Importante ressaltar que, para disciplinas cursadas, em Perfis anteriores, que não possuam uma equivalência com as da malha curricular do Perfil 2011, suas cargas horárias vivenciadas poderão ser reaproveitadas como parte da carga horária das Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais. 38 9.3.6.1 Perfil 2010 PRIMEIRO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Cálculo I Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Língua Portuguesa Matemática Discreta Metodologia Científica Metodologia da Pesquisa Científica Prática I Prática II Sociologia e Informática Computação, Ética e Sociedade Malha Anterior Cálculo II Construtos Filosóficos e Epistemológicos Fundamentos de Rede Inglês Instrumental Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Prática II SEGUNDO SEMESTRE Malha Atual Fundamentos Sócio-‐Filosóficos Inglês Instrumental Prática II Malha Anterior Algoritmos e Estruturas de Dados Didática Educação à Distância Informática e Projetos de Aprendizagem Prática III Probabilidade e Estatística Programação Orientada a Objetos Psicologia do Desenvolvimento TERCEIRO SEMESTRE Malha Atual Algoritmos e Estruturas de Dados Didática Educação à Distância Prática III Probabilidade e Estatística Programação Orientada a Objetos Psicologia do Desenvolvimento Malha Anterior Arquitetura de Computadores Avaliação de Hardware e Software Educativo Lógica Aplicada à Computação Paradigmas de Linguagens Computacionais Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática IV Psicologia da Aprendizagem Sistemas Operacionais QUARTO SEMESTRE Malha Atual Infraestrutura de Hardware Avaliação de Hardware e Software Educativo Lógica Aplicada à Computação Paradigmas de Linguagens Computacionais Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática IV Psicologia da Aprendizagem Sistemas Operacionais 39 QUINTO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem Banco de Dados Banco de Dados Educação Inclusiva Educação Inclusiva Engenharia de Software Engenharia de Software Estágio Supervisionado I Políticas, Programas e Projetos em EAD Ética e Cidadania Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Prática V Sistemas Operacionais Malha Anterior Currículo e Contemporaneidade Empreendedorismo e Inovação Estágio Supervisionado II Inteligência Artificial Organização da Educação Nacional Planejamento Educacional Prática VI Programação para Web SEXTO SEMESTRE Malha Atual Currículo e Contemporaneidade Empreendedorismo e Inovação Estágio Supervisionado II Inteligência Artificial Organização da Educação Nacional Planejamento Educacional Prática VI Programação para Web Malha Anterior Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Estágio Supervisionado III Interação Humano-‐Computador Prática VII Produção de Materiais Didáticos Trabalho de Conclusão de Curso I SÉTIMO SEMESTRE Malha Atual Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Estágio Supervisionado III Interação Humano-‐Computador Prática VII Produção de Materiais Didáticos para EAD Trabalho de Conclusão de Curso I Malha Anterior Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Planejamento e Gerenciamento de Projetos Trabalho de Conclusão de Curso II OITAVO SEMESTRE Malha Atual Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Planejamento e Gerenciamento de Projetos Trabalho de Conclusão de Curso II 9.3.6.2 Perfil 2009 PRIMEIRO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Cálculo I Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Língua Portuguesa Matemática Discreta Metodologia Científica Metodologia da Pesquisa Científica Prática I Prática II Sociologia e Informática Computação, Ética e Sociedade 40 Malha Anterior Cálculo II Construtos Filosóficos e Epistemológicos Fundamentos de Rede Inglês Instrumental Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Prática II SEGUNDO SEMESTRE Malha Atual Fundamentos Sócio-‐Filosóficos Inglês Instrumental Prática II TERCEIRO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Algoritmos e Estrutura de Dados Programação Orientada a Objetos Fundamentos da Lógica de Programação Física e Computação Habilidades Sociais na Construção do Conhecimento Informática e Educação à Distância Prática III Prática III Teorias da Aprendizagem I Psicologia do Desenvolvimento QUARTO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Arquitetura e Organização de Computadores – Sistemas Sistemas Operacionais Operacionais Cálculo Numérico Cálculo Numérico Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Didática Didática Didática do Ensino da Informática Lógica Aplicada à Computação Lógica Aplicada à Computação Prática IV Prática IV Teorias da Aprendizagem II Psicologia da Aprendizagem Malha Anterior Arquitetura de Computadores Banco de Dados Educação Inclusiva Engenharia de Software Estágio Supervisionado I Prática V Projeto de Algoritmos e Estruturas de Dados Ética e Cidadania QUINTO SEMESTRE Malha Atual Infraestrutura de Hardware Banco de Dados Educação Inclusiva Engenharia de Software Estágio Supervisionado I Prática V Algoritmos e Estruturas de Dados SEXTO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Computação Gráfica Computação Gráfica e Sistemas Multimídia Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado II Inteligência Artificial Inteligência Artificial Interface Homem-‐Máquina Interação Humano-‐Computador Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Políticas, Programas e Projetos em EAD Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática VI Prática VI Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística 41 Malha Anterior Avaliação da Aprendizagem Currículo e Contemporaneidade Estágio Supervisionado III Informática e Projetos de Aprendizagem Prática VII Sistemas Distribuídos Trabalho de Conclusão de Curso I SÉTIMO SEMESTRE Malha Atual Avaliação da Aprendizagem Currículo e Contemporaneidade Estágio Supervisionado III Prática VII Sistemas Distribuídos Malha Anterior Empreendedorismo e Inovação Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Planejamento e Gerenciamento de Projetos Planejamento Educacional Trabalho de Conclusão de Curso II OITAVO SEMESTRE Malha Atual Empreendedorismo e Inovação Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Planejamento e Gerenciamento de Projetos Planejamento Educacional 9.3.6.3 Perfil 2008 PRIMEIRO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Cálculo I Fundamentos Teóricos do Sistema de Informação Língua Portuguesa Matemática Discreta Metodologia Científica Metodologia da Pesquisa Científica Prática I Prática II Sociologia e Informática Computação, Ética e Sociedade Malha Anterior Cálculo II Construtos Filosóficos e Epistemológicos Fundamentos de Rede Inglês Instrumental Introdução à Programação Introdução à Teoria da Computação Prática II SEGUNDO SEMESTRE Malha Atual Fundamentos Sócio-‐Filosóficos Inglês Instrumental Prática II TERCEIRO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Algoritmos e Estrutura de Dados Programação Orientada a Objetos Fundamentos da Lógica de Programação Física e Computação Habilidades Sociais na Construção do Conhecimento Informática e Educação à Distância Prática III Prática III Teorias da Aprendizagem I Psicologia do Desenvolvimento 42 QUARTO SEMESTRE Malha Anterior Malha Atual Arquitetura e Organização de Computadores – Sistemas Sistemas Operacionais Operacionais Cálculo Numérico Cálculo Numérico Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Didática Didática Didática do Ensino da Informática Lógica Aplicada à Computação Lógica Aplicada à Computação Prática IV Prática IV Teorias da Aprendizagem II Psicologia da Aprendizagem Malha Anterior Banco de Dados Currículos e Programas Estágio Supervisionado I Ética Profissional Introdução à Teoria das Linguagens Política, Programas e Projetos em EAD Prática V Programação – Infraestrutura de Hardware Malha Anterior Álgebra Vetorial e Linear para Computação Análise e Projetos de Softwares Avaliação do Desempenho do Usuário Estágio Supervisionado II Ética e Metodologia Ágil Informática na Educação Inclusiva Prática VI Malha Anterior Avaliação em EAD Estágio Supervisionado III Inteligência Artificial Interface Homem-‐Máquina Prática VII Projeto de Algoritmos e Estruturas de Dados Trabalho de Conclusão de Curso I Malha Anterior Empreendedorismo e Educação Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Prática VIII Probabilidade e Estatística Produção de Materiais Didáticos Sistemas Distribuídos Trabalho de Conclusão de Curso II QUINTO SEMESTRE Malha Atual Banco de Dados Currículo e Contemporaneidade Estágio Supervisionado I Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade Políticas, Programas e Projetos em EAD Prática V Infraestrutura de Hardware SEXTO SEMESTRE Malha Atual Estágio Supervisionado II Prática VI SÉTIMO SEMESTRE Malha Atual Avaliação da Aprendizagem na EAD Estágio Supervisionado III Inteligência Artificial Interação Humano-‐Computador Prática VII Algoritmos e Estruturas de Dados OITAVO SEMESTRE Malha Atual Empreendedorismo e Inovação Engenharia de Software Educativo Estágio Supervisionado IV Prática VIII Probabilidade e Estatística Produção de Materiais Didáticos para EAD Sistemas Distribuídos 43 9.4 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS A Lei nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008 [8], que revogou a Lei nº 6.494/1977, de 07 de dezembro de 1977 [6], redimensionou os estágios, modificando o que dispunha sobre os estágios de estudantes de IES e outros. No Art. 1º da mencionada Lei, é preconizada a definição de estágio como um “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. O § 2o do Artigo destacado recomenda como objetivo que “o estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”. O § 1o do mesmo Artigo aponta que “o estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando”. Nessa perspectiva, vale ressaltar a concordância e a inclusão do referido parágrafo neste PPC, a fim de possibilitar a realização de estágios supervisionados. No redimensionamento mencionado, anteriormente, foram denominados estágios obrigatórios, aqueles antes conhecidos como curriculares, e estágios não obrigatórios, antes cunhados de extracurriculares. Dessa forma, o Art. 2o indica que “o estágio poderá ser obrigatório ou não-‐obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso”, sendo “§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma” e “§ 2o Estágio não-‐obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”. O Curso de Licenciatura em Computação da UPE deve contemplar objetivamente a realização de Estágios Curriculares Supervisionados, indispensáveis à formação docente, considerando e atendendo a implementação do perfil do egresso desejado. Eles constituem componentes curriculares obrigatórios, necessário à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, com suas diferentes modalidades de operacionalização. Nesse sentido, os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-‐se como uma exigência legal, conforme Resolução CNE/CP no 1, de 18 de fevereiro de 2002 [13], e um procedimento metodológico do curso, visando o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimentos sobre os diferentes contextos de atuação e as alternativas de intervenção profissional. Constituem-‐se, assim, como componentes curriculares que possibilitam a interação entre os diferentes atores situados nos diversos níveis que constituem as instituições escolares e não escolares. 44 Quanto aos seus eixos norteadores, respeitando-‐se as especificidades da cada Estágio Curricular Supervisionado e sempre que possível, no intuito de promover e fortalecer a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, os seguintes aspectos deverão ser considerados: § § § Fortalecimento da docência como base da formação e da identidade profissionais; Pesquisa como fundamento para a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do seu campo de atuação profissional; Extensão como atividade para a comunidade, na organização e gestão de sistemas, instituições, projetos e experiências escolares e não escolares. Por fim, visando a atender a proposta curricular dos Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatórios, objetos de estudo foram definidos, conforme Quadro 5. Quadro 5 -‐ Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatórios – Objetos de Estudo COMPONENTE CARGA HORÁRIA OBJETO DE ESTUDO CURRICULAR TEÓ. PRÁ. TOT. Ensino de Computação, na Educação Básica Estágio Supervisionado I (Ensino Médio e suas modalidades) e na 30 60 90 Educação Profissional (Ensino Médio) Ensino de Computação, na Educação Básica Estágio Supervisionado II 30 60 90 (Ensino Fundamental e suas modalidades) Desenvolvimento de Tecnologias Digitais Estágio Supervisionado III para Educação, na modalidade presencial e 30 90 120 na modalidade à distância Utilização de Tecnologias Digitais na Estágio Supervisionado IV Educação, na modalidade presencial e na 30 90 120 modalidade à distância TOTAIS 120 300 420 CRÉD. 4 (2-‐2) 4 (2-‐2) 5 (2-‐3) 5 (2-‐3) 18 (8-‐10) 9.5 PRÁTICAS O Parecer CNE/CP nº 09/2001 [10], aprovado em 08 de maio de 2001 e homologado pelo MEC em 17/1/2002, publicado no Diário Oficial da União de 18/1/2002, Seção 1, p. 31 na alínea b) do 3.6 Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas indica que: “Em tempo e espaço curricular específico, aqui chamado de coordenação da dimensão prática. As atividades deste espaço curricular de atuação coletiva e integrada dos formadores transcendem o estágio e têm como finalidade promover a articulação das diferentes práticas numa perspectiva interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas, tais como o registro de observações realizadas e a resolução de situações-‐problema características do cotidiano profissional. Esse contato com a prática profissional, não depende apenas da observação direta: a prática contextualizada pode “vir” até a escola de formação por meio das tecnologias de informação – como computador e vídeo –, de narrativas orais e escritas de professores, de produções dos alunos, de situações simuladas e estudo de casos” (p. 57). 45 Ainda, no Art. 10 da Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002 [13] há o entendimento de que a Prática, como eixo articulador dos processos de investigação e de participação dos alunos, insere-‐se no conjunto das atividades desenvolvidas ao longo do Curso. Antecipa situações que são próprias da atividade do licenciado em Computação no exercício da docência e em suas demais atribuições, gerando conhecimentos, valores e uma progressiva segurança no domínio da profissão. Deve estabelecer o contato com o mundo do trabalho e a prática social, conforme determina o Art. 1º da Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), de 20 de dezembro de 1996 [5]. A tematização da prática oferece informações para a compreensão dos problemas que emergem do cotidiano, gerando conhecimentos para a escolha de soluções adequadas. Nesse sentido, a Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, estabelece que a Prática na matriz curricular: § § § § § § Não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso; Deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor; Poderá ser vivenciada no interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas; Transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação dos componentes curriculares numa perspectiva interdisciplinar; Será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas; Deverá ser uma problematização contextualizada, articulada com a realidade imediata, visando à resolução de problemas do cotidiano. Sendo assim, a Prática deverá ter como objetivos: § § § Situar o/a estudante como construtor/a de seu próprio conhecimento, numa perspectiva crítica, analítica e reflexiva, condição indispensável à sua profissionalização; Analisar de forma articulada conteúdos de diferentes áreas do conhecimento construindo uma cultura geral favorável ao desempenho profissional adequado às exigências da educação e às necessidades da sociedade na atualidade; Contribuir para o desenvolvimento de competências indispensáveis à construção da identidade profissional ampliando as oportunidades de inserção em seus campos de atuação. Nesse contexto, foi instituída pela Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002 [14] a duração dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior e a carga horária desses cursos com as dimensões dos componentes comuns, incluindo a Prática, como componente curricular, vivenciada ao longo do Curso. 46 Quanto à sua estrutura, fundamentada na análise, reflexão e ação, a Prática deverá apresentar uma organização para dar suporte à integração dos saberes e fazeres nas atividades acadêmico-‐profissionais, conforme a definição de seus objetos de estudo, como mostra o Quadro 4. Quadro 6 -‐ Práticas -‐ Objetos de Estudo COMPONENTE CURRICULAR Prática I Prática II Prática III Prática IV Prática V Prática VI Prática VII OBJETO DE ESTUDO A Formação do Licenciado em Computação A Formação Pedagógica do Licenciado em Computação Ensino de Computação – O Pensamento Computacional Ensino de Computação – Abordagens e Metodologias de Ensino Ensino de Computação – Modelos de Currículo Tecnologias na Educação, no contexto do Ensino Presencial Tecnologias na Educação, no contexto do Ensino à Distância TOTAIS CARGA HORÁRIA TEÓ. PRÁ. TOT. 30 30 60 CRÉD. 3 (2-‐1) 30 30 60 3 (2-‐1) 30 30 60 3 (2-‐1) 30 30 60 3 (2-‐1) 30 30 60 3 (2-‐1) 30 30 60 3 (2-‐1) 30 30 60 3 (2-‐1) 210 210 420 21 (14-‐7) 9.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) integraliza a malha curricular do Curso, como componente curricular obrigatório. Sua relevância, como instrumento de integração entre o ensino e a pesquisa, no aprofundamento da relação teórico-‐prática, permite o desenvolvimento da capacidade científica, criativa e inovadora do aluno. Nesse sentido, o TCC tem como objetivos: § § § § A sistematização, correlação, e aprofundamento dos conhecimentos teórico-‐ práticos adquiridos, no estado da arte, no curso; A elaboração de projetos de estudo e de pesquisa; O contato do aluno com o processo de investigação; A contribuição para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo, estimulando a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade local, nacional e internacional. De acordo com a formação proposta pelo curso, o TCC deverá abranger as seguintes linhas de pesquisa: § § § Ensino de Computação; Desenvolvimento de tecnologias digitais para Educação; Utilização de tecnologias digitais na Educação. O TCC consiste em um trabalho individual, podendo ser apresentado sob a forma de uma monografia na área, em uma das seguintes modalidades: 47 § § § § Trabalho original; Trabalho de revisão crítica da literatura a respeito de determinado tema; Trabalho de análise de determinado tema, apontando ou propondo novos conceitos que o tornem mais compreensível; Trabalho prático envolvendo a aplicação e/ou o desenvolvimento de software ou tecnologia, com fins educativos. Ainda, recomenda-‐se fortemente a elaboração e submissão de artigos derivados das pesquisas realizadas, em eventos e/ou revistas com qualis, em Computação, Educação e áreas relacionadas. 9.7 ATIVIDADES ACADÊMICO-‐CIENTÍFICO-‐CULTURAIS As Atividades Acadêmico-‐Científico-‐Culturais (AACC) compreendem componente curricular obrigatório, contribuindo para o enriquecimento da formação acadêmica, cultural e profissional dos alunos, no desenvolvimento de atividades que privilegiam aspectos diversos da sua formação, como forma de expansão do perfil do egresso. Tais atividades estimulam uma formação prática independente e interdisciplinar, com a possibilidade de serem desenvolvidas sob diversas modalidades, como: cursos de formação profissional; estágios não obrigatórios; atividades de extensão; atividades de pesquisa, como a iniciação científica; participação em eventos científicos relevantes à formação do egresso; atividades de ensino, como a participação em projetos de monitoria, inovação pedagógica, de apoio à vivência de componentes curriculares ou em componentes curriculares de outras áreas; participação em projetos de iniciação à docência; atividades políticas, como representação discente em comissões e comitês; atividades de empreendedorismo e inovação, como a participação em empresas Junior, incubadores; entre outras modalidades. 9.8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E SISTEMA DE AVALIAÇÃO Nesta proposta, a metodologia para atender às exigências da formação do licenciado em Computação, considerando e respeitando-‐se o seu perfil do egresso, apresenta as seguintes características: § § § A aprendizagem é concebida como processo de construção coletiva, no qual os envolvidos precisam estar em constante interação; A intervenção didática é entendida como um diálogo problematizador que oportuniza a utilização de aprendizagens já estruturadas na interpretação e no uso adequado dos conhecimentos acumulados e sistematizados pela ciência; A articulação entre teoria e prática, com o aprofundamento necessário em todos os âmbitos da formação e do desafio a ser respondido através da vivência de situações didáticas que se caracterizam pela interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transversalidade; 48 § § A vivência de situações didáticas interdisciplinares torna as disciplinas permeáveis, em constante cooperação, comunicação e interação, resguardando-‐se os limites e contornos dos objetos de estudo de cada uma; A abordagem metodológica, com caráter predominantemente investigativo, enfatiza a reflexão e a tomada de decisões essenciais à formação teórica a ao desenvolvimento de competências que permitam ao egresso adaptar-‐se às mudanças da atuação profissional e a manter-‐se atualizado. A avaliação é contínua, processual e dialógica, sendo fonte de alimentação do seu próprio processo, permitindo acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico, os interesses naturais de novas demandas, as necessidades da sociedade e as tendências e oportunidades do mercado de trabalho. A avaliação irá incidir sobre os aspectos gerais da aprendizagem, constituindo trajetória reveladora do discente. No processo avaliativo, deverá ser dada atenção ao desenvolvimento das habilidades e competências exigidas para a formação do licenciado em Computação. A avaliação concomitante à aprendizagem prevê não só utilização de diferentes procedimentos e instrumentos selecionados, atendendo aos critérios de adequação, utilidade e viabilidade didática, especificados nos planos de curso, mas também, a valorização da produção discente em cada disciplina. Pretende-‐se que, quanto à forma e conteúdo, os procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem atendam aos pressupostos epistemológicos delineados para o curso. Do ponto de vista legal, atendendo à LDB nº 9.394/96 [5], legislação da Educação Superior e à normatização do Regimento da Universidade de Pernambuco, a avaliação inclui os seguintes aspectos: § § Assiduidade – a frequência mínima obrigatória é de setenta e cinco por cento (75%), considerando-‐se as atividades teóricas e práticas em cada disciplina; Aproveitamento – na avaliação, será utilizado o sistema decimal de notas de zero (0) a dez (10), sendo sete (7) a nota mínima para aprovação por média e cinco (5) a nota mínima para aprovação final. 10 INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO 10.1 ASPECTOS FÍSICOS O Curso possui, na sua Unidade de Educação: quatro (4) salas de aula, com capacidade para sessenta (60) lugares, cada uma; uma (1) sala para a Coordenação do Curso; um auditório, com capacidade para cento e vinte (120) lugares; e uma sala de videoconferência. Ainda, a Unidade de Educação dispõe de acesso à Internet com cabo e wireless, na maior parte de suas dependências. 49 10.2 BIBLIOTECA A biblioteca, em funcionamento no horário das oito horas (8h) às doze horas (12h) e das quatorze horas (14h) às vinte e duas horas (22h), conta com sistema de informação Pergamum para gerenciamento do seu acervo, possibilitando, entre outras funcionalidades, consultas, empréstimos, reservas, de forma online. Possui dez (10) computadores com acesso à Internet, servindo à comunidade acadêmica da Graduação, da Pós-‐Graduação, da Escola de Aplicação e ao público em geral. Ainda, dispõe de salas para reuniões e estudos com cabines para atendimento individualizado, sendo todos os ambientes climatizados. O seu acervo é constituído por livros, periódicos (incluindo as bases de dados do acervo de periódicos da CAPES) e mídias, atendendo às diversas áreas de conhecimento da formação do Curso. Neste ano, novos títulos foram adquiridos, renovando o seu acervo, principalmente na área de Computação, Matemática Aplicada e Tecnologias na Educação. 10.3 LABORATÓRIOS Atualmente, existe um (1) laboratório de computadores, de uso geral, equipado com quarenta (40) máquinas. No momento, um (1) laboratório de computadores, de uso geral, com trinta (30) máquinas, encontra-‐se em fase de implantação. Ainda, um (1) laboratório destinado a tecnologias na Educação encontra-‐se em fase de montagem, sendo equipado com doze (12) notebooks, doze (12) tablets, uma (1) lousa digital e uma (1) impressora. Todos os laboratórios dispõem de sala com ambiente climatizado e acesso à Internet. 50 11 CORPO DOCENTE DOCENTE Adauto Trigueiro de Almeida Filho Andson Marreiros Balieiro Antônio Pereira Filho Ariane Nunes Rodrigues Claudimara Chiste Santos Cleiton Soares Martins Clóvis Gomes da Silva Junior Cristina Leite de Brito Emanoel Francisco Spósito Barreiros Giovanna de Araújo Leite Haroldo José Costa do Amaral Hígor Ricardo Monteiro Santos Irami Buarque do Amazonas Maria do Rosário Sáles Maria Vitória Ribas de Oliveira Lima Maurício Costa Goldfarb Paulo Salgado Gomes Mattos Neto Pedro Henrique de Barros Falcão Roberto José da Silva Rosângela Estevão Alves Falcão Sônia Regina Fortes da Silva Vânia de Moura Duarte Barbosa CORPO DOCENTE PERMANENTE ÁREA DO CONHECIMENTO Computação Computação / Matemática Psicologia Computação Psicologia Computação Matemática Computação / Educação Computação Letras Computação Computação Matemática Educação Educação Matemática Computação Educação Psicologia Educação Educação Matemática TITULAÇÃO Mestre Mestre Doutor Mestre Doutora Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Mestre Mestre Doutora Doutora Mestre CORPO DOCENTE TEMPORÁRIO ÁREA DO CONHECIMENTO Computação Educação Educação Educação Letras TITULAÇÃO Especialista Mestre Mestre Especialista Especialista DOCENTE Anselmo Gomes Lacerda Kilma Gouveia de Melo Maria Fabiana da Silva Costa Roberta Marcolino da Silva Swianne da Silva Dias Souza 51 REFERÊNCIAS [1] Blikstein, Paulo. (2008) “O Pensamento Computacional e a Reinvenção do Computador na Educação”. Disponível em: http://www.blikstein.com/paulo/documents/online/ol_pensamento_computacional.html. Último acesso: em 27 de janeiro de 2012. [2] BRASIL. Censo da Educação Superior. INEP, 2012. http://portal.inep.gov.br/web/censo-‐da-‐ educacao-‐superior. Último acesso: em abril de 2013. [3] BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, referente a LIBRAS. Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2005. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-‐ 2006/2005/decreto/d5626.htm. Último acesso: em março de 2012. [4] BRASIL. Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática – MEC/SESu/CEEInf, de 1999. http://www.inf.ufrgs.br/ecp/docs/diretriz.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [5] BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96. Diário Oficial da União, . http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [6] BRASIL. Lei nº 6.494 de 7 de dezembro de 1977. Diário Oficial da União de 9 de dezembro de 1977. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm. Último acesso: em março de 2012. [7] BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Diário Oficial da União de 25 de abril de 2002. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Último acesso: em março de 2012. [8] BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Diário Oficial da União de 26 de setembro de 2008. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-‐ 2010/2008/lei/l11788.htm. Último acesso: em março de 2012. [9] BRASIL. Parecer CNE/CES nº 136/2012 sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação, aprovado em 09 de março de 2012 (aguardando homologação). http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17616&Itemid=866. Último acesso: em abril de 2013. [10] BRASIL. Parecer CNE/CP nº 09/2001 aprovado em 08 de maio de 2001. Diário Oficial da União de 18 de janeiro de 2002, Seção 1, p.31. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [11] BRASIL. Portaria Ministerial nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, referente à oferta modalidade semipresencial EAD. Diário Oficial da União de 13 de dezembro de 2004. 52 http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [12] BRASIL. Relatório de Curso ENADE 2011. INEP/SINAES, setembro de 2012. http://enadeies.inep.gov.br/enadeIes/enadeResultado/. Último acesso: em outubro de 2012. [13] BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União de 9 de abril de 2002, Seção 1, p. 31. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res1_2.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [14] BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2 de 19 de fevereiro de 2002. Diário Oficial da União de 4 de março de 2002, Seção 1, p.9. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [15] CSTA -‐ Computer Science Teacher Association. (2011) “CSTA K-‐12 Computer Science Standards”. CSTA Standards Task Force. ACM -‐ Association for Computing Machinery. [16] Nunes, D. J. (2011). “Ciência da Computação na Educação Básica”. Jornal da Ciência, 09 de Setembro. [17] Nunes, D. J. (2010). “Computação ou Informática?”. Jornal da Ciência, 30 de Março. [18] Nunes, D. J. (2008). “Licenciatura em Computação”. Jornal da Ciência, 30 de Maio. [19] PERNAMBUCO. Resolução CEE/PE Nº 01 de 12 de abril de 2004. Diário Oficial do Estado de Pernambuco de 6 de maio de 2004. www.cee.pe.gov.br/resolucao_01_04.doc. Último acesso: em setembro de 2013. [20] Resolução CEPE UPE nº 051/2007. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade de Pernambuco. http://ww2.upe.br/portal/download/orgaos-‐da-‐ universidade/cepe/2007/resolucoes_cepe.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [21] Resolução CONSUN UPE nº 007/2007. Conselho Universitário da Universidade de Pernambuco. http://ww2.upe.br/portal/download/orgaos-‐da-‐ universidade/consun/2007/resolucoes_consun.pdf. Último acesso: em novembro de 2011. [22] Resolução CONSUN UPE nº 012/2012. Conselho Universitário da Universidade de Pernambuco. http://ww2.upe.br/portal/download/orgaos-‐da-‐ universidade/consun/2012/resolucoes_consun.pdf. Último acesso: em março de 2013. [23] Wing, J. M. (2006) “Computational Thinking”. Communications of the ACM. March, Vol. 49, No. 13. [24] Wing, J. M. (2008). “Computational thinking and thinking about computing”. Phil. Trans. R. Soc. A, 366(1881):3717–3725. 53 ANEXO I – EMENTÁRIO (COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS) 54 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação ÁLGEBRA LINEAR Matrizes; Sistemas de Equações Lineares; Determinantes; Espaços Vetoriais; Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização de matrizes. BÁSICA: § BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L., WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª Edição. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1986. § LANG, Serge. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2003. COMPLEMENTAR: § LIMA, E. L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA/CNPq, 2001. § SILVA, V. V. Álgebra Linear. Goiânia: CEGRAF UFG, 1998. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2011. ÁLGEBRA VETORIAL E LINEAR PARA COMPUTAÇÃO Álgebra Vetorial. Álgebra Linear. Métodos Numéricos em Álgebra Linear. BÁSICA: § STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Introdução a Álgebra Linear. Makron Books, 1990. § CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. LTC, 2001. COMPLEMENTAR: § UEBERHUBER, C.W. Numerical Computation -‐ Methods, Software and Analysis. Springer-‐ Verlag, Vols 1 and 2, 1997. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008. ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS Análise de Algoritmos: Notação O e Análise Assintótica. Estruturas de Dados: Listas, Árvores e Grafos. Pesquisa de Dados. Classificação de Dados. NP-‐Completude. Estruturas de Dados Avançadas. Aplicações. BÁSICA: § CORMEN, Thomas H., LEISERSON, Charles E., RIVEST, Ronald L. e STEIN, Clifford. Algoritmos – Teoria e Prática. Editora Campus. 3ª Edição, 2012. § ZIVIANI, Nívio. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Editora Thomson Pioneira. 1ª Edição, 2006. § SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Editora LTC. 3ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § TOSCANI, Laira Vieira e VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de Algoritmos, Volume 13. Editora Bookman. 3ª Edição, 2012. § EDELWEISS, Nina e GALANTE, Renata. Estruturas de Dados. Editora Bookman. 1ª Edição, 2009. § MANBER, Udi. Introduction to Algorithms: A Creative Approach. Addison Wesley st Publisher. 1 Edition, 1989. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome PROJETO DE ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS. Componente Curricular Ementa Bibliografia AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Reflexão crítica sobre a base teórico-‐metodológica do processo avaliativo, a partir do estudo e reflexão sobre os focos e níveis em que este processo se desenvolve com vistas a compreender que se avalia para diagnosticar avanços e entraves, para intervir, agir, interferindo e redefinindo rumos e caminhos a serem percorridos. Análise de propostas alternativas de avaliação da aprendizagem. BÁSICA: 55 ÁVAREZ MÉNDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Tradução da Magda Schwarzhaupt Chaves. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2002. § ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. § HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-‐escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 1999. § LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. 38 § MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. § VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. Por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003. § ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. COMPLEMENTAR: § ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, 2002. § DEMO, Pedro. Universidade, aprendizagem e avaliação. Horizontes reconstrutivos. Porto Alegre: Mediação Editora, 2004. § HAIDT, R. C. C. Avaliação do processo ensino-‐aprendizagem. São Paulo: Ática, 1997. § HOFFMANN, J. M. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: Mediação, 1991. § SOUZA, C. P. (org.). Avaliação do rendimento escolar. Campinas: Papirus, 2001. § VASCONCELOS, C. S. Planejamento plano de ensino -‐ aprendizagem e projeto educativo. Cadernos Pedagógicos do Libertad . São Paulo, 1995. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação AVALIAÇÃO DE HARDWARE E SOFTWARE EDUCATIVO Software educativo: definição e tipologia. Visão histórica de software educativo. Concepções sobre aprendizagem e suas implicações para a avaliação de softwares e hardwares com fins educativos. Classificação de softwares educativos de acordo com suas concepções. Avaliação de software e hardwares educativos: aspectos educacionais e computacionais. BÁSICA: § CARRAHER, D. W., (1990). O que Esperamos do Software Educacional. Acesso 2 (3): 32-‐36, Jan/jun, 1990. § CARRAHER, D.W. (1992). A aprendizagem de conceitos com o auxílio do Computador. Em Alencar, M.E. Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino-‐Aprendizagem. São Paulo, Cortez Editora. § OLIVEIRA, C. C., COSTA, J. W. e MOREIRA, M., (2001). Ambientes Informatizados de Aprendizagem: Avaliação e Produção de Software Educativo. São Paulo: Papirus. § ROCHA, Ana Regina C. & CAMPOS, Gilda Helena B de. Avaliação da Qualidade de Software Educacional. Em Aberto. Ano XII nº 57 Janeiro/Março. 1993. § SILVA, C. R. O., VARGAS, V. L. S. (1996) Avaliação da qualidade de software educacional. Em Anais do XVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção. § VIEIRA, F. M. S (2000). Avaliação de Software Educativo: Reflexões para uma análise criteriosa. Manuscrito disponível em http://www.connect.com.br/~ntemg7/avasoft.htm. COMPLEMENTAR: § LÈVY, P. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. § PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. § PIAGET, J. Aprendizagem e Conhecimento. São Paulo: Freitas Bastos, 1974. § _______.Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica da UNICAMP, 1993. § VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994. § _______.Pensamento e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 56 Componente Curricular Ementa Bibliografia AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO USUÁRIO Conceitos, elementos e importância da avaliação do desempenho com uso da informática. Métodos tradicionais de Avaliação de Desempenho; Avaliação diagnóstica, formativa e somativa dos aprendizes: evolução, conceitos e usos; Análise e comparação de sistemas informatizados utilizados para avaliação do desempenho; Interfaces digitais para avaliação do desempenho em ambientes virtuais; Características das ferramentas utilizadas na avaliação a distância; Fóruns, Blogs, Portfólios, Webquests. Critérios para avaliação do desempenho estabelecidos na legislação nacional da modalidade à distância. BÁSICA: § AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação Educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000. § BOAS, Benigna Maria de Freitas Villas (org.). Avaliação: Políticas e Práticas. São Paulo: Papirus, 2000. § DEMO. Pedro. A avaliação sob o olhar propedêutico. São Paulo. Papirus. 1996. § FRANCO. Maria L. P. B. Pressupostos Epistemológicos da Avaliação. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, nº 74, 1990. § MÉNDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para Conhecer – Examinar para Excluir. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. § ESTEBAN, Maria Tereza (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. § LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1998. § PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas do Sul, 1999. COMPLEMENTAR: § BELLONI, Isaura. Metodologia de Avaliação em políticas públicas. São Paulo: CORTEZ, 2001. § PRIMO, Alex. Avaliação em processos de educação problematizadora online. In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, v., p. 38-‐49. http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/EAD5.pdf Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Sítios da Internet: http://bve.cibec.inep.gov.br www.capes.gov.br www.scielo.org.br Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008. BANCO DE DADOS Introdução e motivação ao uso de Bancos de Dados. Introdução a Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD) e suas funcionalidades. Conceitos e Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados. Visão geral do Projeto de Bancos de Dados. Modelagem de Dados. Bancos de Dados Relacionais. Bancos de Dados Objeto-‐Relacionais. Linguagens de Consulta. Técnicas de Programação com Bancos de Dados. Conectividade com Banco de Dados. Tópicos avançados de Bancos de Dados. Desenvolvimento de Aplicações de Banco de Dados. BÁSICA: § ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Addison a Wesley. 6 Edição, 2011. § SILBERSCHATZ, Abraham, KORTH, Henry F. e SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. a Editora Campus. 5 Edição, 2006. § RAMAKRISHNAN, Raghu e GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Banco de a Dados. Editora Artmed. 3 Edição, 2008. COMPLEMENTAR: § DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora Campus. a 1 Edição, 2004. § HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Bookman. 6a Edição, 2009. § ROB, Peter e CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e Administração. 1ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis do Curso. 57 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia CÁLCULO I Conjuntos e funções; limite e continuidade de funções reais; derivadas de funções reais: definições e propriedades; aplicações do cálculo diferencial. BÁSICA: § ÁVILA, G. S. S. Cálculo. Editora LTC, São Paulo. § GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Editora LTC, São Paulo. § LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Editora Harbra, São Paulo. § SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Editora McGraw-‐Hill, São Paulo. COMPLEMENTAR: § MUNEM, F. Cálculo. Editora Guanabara Dois S. A., Rio de Janeiro. § SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Editora McGraw-‐Hill Ltda, São Paulo. § STEWART, J. Cálculo. Editora Pioneira, São Paulo. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis do Curso. CÁLCULO II Somas de Riemann. Definições e propriedades das integrais indefinidas e das integrais definidas. Técnicas de integração. Integral de funções trigonométricas, exponenciais e logarítmicas. Aplicações do cálculo integral: cálculo de comprimento de arcos, de áreas definidas por uma ou mais funções, do volume e da superfície de sólidos de revolução. BÁSICA: § ÁVILA, G. S. S. Cálculo. Editora LTC, São Paulo. § GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Editora LTC, São Paulo. § LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Editora Harbra, São Paulo. § SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Editora McGraw-‐Hill, São Paulo. COMPLEMENTAR: § MUNEM, F. Cálculo. Editora Guanabara Dois S. A., Rio de Janeiro. § SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Editora McGraw-‐Hill Ltda, São Paulo. § STEWART, J. Cálculo. Editora Pioneira, São Paulo. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis do Curso. COMPUTAÇÃO, ÉTICA E SOCIEDADE Ética pessoal, profissional e pública nas áreas de Computação/Informática e Educação. Problemas e dilemas éticos do profissional de Computação/Informática e originados pelo uso da Tecnologia da Informação: privacidade, vírus, hacking, uso da Internet, direitos autorias, dentre outros. Oportunidades interdisciplinares do uso da Computação: pesquisa, desenvolvimento e empregabilidade. Desemprego e informatização. Responsabilidade social. O profissional e o mercado de trabalho. Trabalho e relações humanas. O empreendedorismo como opção profissional. Legislação e aspectos das políticas de Informática no Brasil e no mundo. Regulamentação da profissão. BÁSICA: § BARGER, R. N. Ética na Computação: Uma abordagem baseada em casos. São Paulo: Editora LCT, 2010. § CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional; Ed. Vozes; Petrópolis, 1999. § FONSECA Filho, C. História da computação -‐ O caminho do pensamento e da tecnologia. EDIPUCRS – 2007. ISBN 978-‐85-‐7430-‐691-‐9 (e-‐book disponível em http://www.pucrs.br/edipucrs/online/livro4.html#livro). § GOMEZ. Margarita Victoria. Educação em Rede: uma visão emancipatória. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2004. § MASIERO, P. C. Ética em Computação; Editora da Universidade de São Paulo, 2000. § MATTAR, João. Filosofia da Computação e da Informação. Editora LCTE. 1ª Edição, 2009. § TAKAHASHI, T. Sociedade da informação no Brasil: livro verde – Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. 58 Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia COMPLEMENTAR: § FERRETTI. Celso João. et all. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. § FREEMAN, L.; PEACE, G. Computer Ethics: privacy and Intellectual Property Information Science Publishing, 2005. § HARE, R. Ética -‐-‐ problemas e propostas. Ed da UNESP, 2004 § SCHAFF, A. A Sociedade Informática. Brasiliense, 2001. § YOUSSEF, A. N.; FERNANDEZ, V. P.; Informática e Sociedade. 2ª Edição. São Paulo: Ática, 1988. § Legislação (disponível em: http://www.senado.gov.br/legisla.htm): a) Leis 4857, /09/09/39 (Registro de propriedade intelectual); b) 5988, 14/12/73 (Direitos autorais); c) 6533, 24/05/78 (Regulamentação); d) 7646, 18/12/87 (Propriedade sobre o software: copyright); e) 9279, 14/05/96 (Propriedade Industrial -‐ Patentes); f) 9609, 16/02/98 (“Lei do software”-‐ Dispõe sobre a propriedade intelectual do programa de computador, sua comercialização e dá outras providências) ; g) 9610, 19/02/98 (Altera, atualiza e consolida legislação sobre direitos autorais e dá outras providências); h) Lei 9296/96, sobre a violação dos dados; i) Decreto 2556/98 (e Resolução INPI 58/98: Registro de software); j) Nota técnica 060/2001 Min. Trabalho e Emprego (www.mte.gov.br): Ergonom. para postos de trabalho. § Regulamentações: Lei 7232/22.10.84 -‐ Política Nacional de Informática (Alterada por 8028/90, 8248/92, 8402/92, 2123/01, 9959/00, 10176/01, 10664/03); PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (2004-‐2007). Componente Curricular pertencente ao Perfil 2011. COMPUTAÇÃO GRÁFICA Introdução à Computação Gráfica com estudo dos princípios da computação gráfica bidimensional e tridimensional, desenvolvimento de jogos e realidade virtual na educação. BÁSICA: § AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica – Teoria e Prática. Editora Campus. 1ª Edição, 2003. § AZEVEDO, Eduardo, CONCI, Aura e LETA, Fabiana. Computação Gráfica, V. 2 – Teoria e Prática. Editora Campus. 1ª Edição, 2007. § GONZALEZ, Rafael C. e WOODS, Richard. Processamento Digital de Imagens. Editora Addison Wesley. 3ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § BOWMAN, Doud A., KRUIJFF, Ernst, LAVIOLA, Joseph J. and POUPYREV, Ivan. 3D User st Interfaces: Theory and Practice. Addison Wesley Publisher. 1 Edition, 2004. § BURDEA, Grigore C. and COIFFET, Philippe. Virtual Reality Technology. John Wiley nd Publisher. 2 Edition, 2003. § HUGHES, John F., DAM, Andries Van, MCGUIRE, Morgan, SKLAR, David F., FOLEY, James D., FEINER, Steven K. and AKELEY, Kurt. Computer Graphics: Principles and Practice. Addison-‐ rd Wesley Publisher. 3 Edition, 2013 st § SZELISKI, Richard. Computer Vision – Algorithms and Applications. Springer Publisher. 1 Edition, 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009. COMPUTAÇÃO GRÁFICA E SISTEMAS MULTIMÍDIA Introdução à Computação Gráfica com estudo dos princípios da computação gráfica bidimensional e tridimensional, desenvolvimento de jogos e realidade virtual. Introdução aos sistemas multimídia. Informação digital e interatividade. Tipos de mídia: texto, gráficos, imagens, áudio, vídeo. Processo de desenvolvimento de aplicações multimídia. Aplicações locais e remotas. Animação. Estudos de caso. Jogos e Entretenimento. Publicações eletrônicas. Realidade Virtual BÁSICA: § FOLEY, James D., DAN Van, Andries, FEINER, Steven K., HUGHES, John F. and PHILIPS, 59 § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Richard L. Introduction to Computer Graphics. Addison Wesley Publisher. 1st Edition, 1994. PAULA FILHO, Wilson de Padua. Multimídia – Conceitos e Aplicações. Editora LTC. 1ª Edição, 2011. GONZALEZ, Rafael C. e WOODS, Richard. Processamento Digital de Imagens. Editora Addison Wesley. 3ª Edição, 2010. td CHAPMAN, Nigel and CHAPMAN, Jenny. Digital Multimidia. John Wiley Publisher. 3 Edition, 2009. COMPLEMENTAR: st § SZELISKI, Richard. Computer Vision – Algorithms and Applications. Springer Publisher. 1 Edition, 2010. § BOWMAN, Doud A., KRUIJFF, Ernst, LAVIOLA, Joseph J. and POUPYREV, Ivan. 3D User st Interfaces: Theory and Practice. Addison Wesley Publisher. 1 Edition, 2004. § BURDEA, Grigore C. and COIFFET, Philippe. Virtual Reality Technology. John Wiley nd Publisher. 2 Edition, 2003. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. CURRÍCULOS E PROGRAMAS Currículo: origem e evolução. Teoria e Prática Curriculares. Currículo e Educação: paradigmas existentes na educação e os desafios interpostos ao currículo. Abordagens curriculares e questões epistemológicas, político-‐sociais, pedagógicas e legais subjacentes ao currículo. Currículo Escolar: um novo perfil. Currículo Oculto: papel e significado na análise da organização curricular. Paradigmas da Educação e os desafios atuais sobre Currículo. Currículo e Ideologia. Currículo e Política Cultural. Currículo e Conhecimento. Currículo da educação brasileira: tendências e contribuições à construção de uma educação voltada para a cidadania. Organização curricular na Educação Básica face às exigências da sociedade no século XXI. Currículo e Multi/Inter/Transdisciplinaridade. Contribuições da Multi/Inter/Transdisciplinaridade para a (re)elaboração da visão de currículo. BÁSICA: § ACÚCIO, Marina Rodrigues Borges (coord.) & ANDRADE, Rosamanria Calaes de (org.). O currículo ressignificado. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artmed/Rede Pitágoras, 2003. § APPLE, Michael W. Currículo e poder. Educação e Realidade. Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 46-‐57, jul./dez. 1989. § APPLE, Michael W. Educação e poder. 2ª reimp. Tradução Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artmed, 2002. § APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. Tradução Vinicius Figueira. 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2006. § BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do Ensino Fundamental para as Escolas Brasileiras. Campinas/São Paulo: Editora Autores/ Fundação Carlos Chagas, 2000. § BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: 1997. § CANDAU, Vera Maria (org.). Reinventar a escola. Petrópolis-‐RJ: Vozes, 2000. § CANDAU, Vera Maria (org.). Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006. § COLL, César et al. Psicologia e currículo. São Paulo: Ática, 1998. § CORAZZA, Sandra. O que quer um Currículo? Rio de Janeiro: Vozes, 2001. § COSTA, Marisa Vorraber, O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. § FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1987. § FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.). Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo. São Paulo: Cortez, 2005. (Série Cultura, Memória e Currículo, v. 6) § FERRETTI, Celso J.; SILVA Júnior, João dos Reis; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.). Trabalho, formação e currículo: para onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1999. § FORQUIN, Jean-‐Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Tradução Guacira Lopes Louro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. § GANDIN, Luís Armando. Criando alternativas reais às políticas neoliberais em educação: o projeto da Escola Cidadã. APPLE, M. e BURAS, K. Currículo, poder e lutas educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. pp. 221-‐243. 60 § § § § § § § § § § § § § § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (orgs.). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2008. GIROUX, Henri. Cruzando as fronteiras do discurso educacional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. GONSALVES, Elisa Pereira; PEREIRA, Maria Zuleide da Costa; CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de (orgs.). Currículo e contemporaneidade: questões emergentes. Campinas-‐SP: Alínea, 2004. (Coleção Educação em Debate) GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 8. ed., Petrópolis-‐RJ: Vozes, 2008. HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalhos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. LEWEY, Arieh (org.). Avaliação de currículo. São Paulo: EPU, 1979 LOPES, Alice e MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. (Série Cultura, Memória e Currículo, v. 2) LOPES, Alice e MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo de ciências em debate. Campinas-‐SP: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico) LOPES, Alice e MACEDO, Elizabeth (orgs). Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. (Série Cultura, Memória e Currículo, v. 7) LOPES, Alice; LOPES, Amélia; LEITE, Carlinda; MACEDO, Elizabeth; TURA, Maria de Lourdes (orgs). Políticas educativas e dinâmicas curriculares no Brasil e em Portugal. Petrópolis-‐ RJ: DP ET Alii; FAPERJ, 2008. MACEDO, Elizabeth; OLIVEIRA, Inês Barbosa; MANHÃES, Luiz Carlos; ALVES, Nilda (orgs.). Criar currículo no cotidiano. 2. ed., São Paulo: Cortez, 2004. (Série Cultura, Memória e Currículo, v. 1) MORAES, Sílvia Elizabeth (org.). Currículo e formação docente: um diálogo interdisciplinar. Campinas-‐SP: Mercado de Letras, 2008. MOREIRA, Antônio Flávio. Currículo: questões atuais. 14ª ed., Campinas-‐SP: Papirus, 2008. __________. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2002. __________. Currículos e programas no Brasil. Campinas-‐SP: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Currículo: políticas e práticas. São Paulo: Papirus, 1999. PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários para a educação. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2004. (Biblioteca Freiriana; v. 9) SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. COMPLEMENTAR: § BRANDÃO, Zaia. A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1999. § GADOTTI, Moacir. Escola vivida e escola projetada. São Paulo: PAPIRUS, 1995. § McLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artmed, 1997. § POZO, Juan Ignacio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002. § SACRISTÁN, J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. § SILVA, Tomaz Tadeu da & MOREIRA, A. F. Territórios contestados. Petrópolis-‐RJ: Vozes, 1995. § SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. 3ª reimp., Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008. CURRÍCULO E CONTEMPORANEIDADE Currículo – origem e evolução. As teorias de Currículo e as contribuições dos pensadores. Currículo e Educação – paradigmas existentes na educação e os desafios interpostos ao currículo. As abordagens curriculares e as questões epistemológicas, político-‐sociais, pedagógicas e legais subjacentes ao currículo. Currículo Escolar – novo perfil. Currículo Oculto – papel e significado na análise do curricular. Currículo da educação brasileira – tendências e contribuições à construção de uma educação voltada para a cidadania. BÁSICA: § CORAZZA, Sandra. O que quer um Currículo?. Rio de Janeiro: VOZES, 2001. 61 § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Rio de Janeiro: VOZES, 1998. LOPES, Alice Cassimiro & MACEDO, Elizabeth. Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: CORTEZ, 2002. MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Currículo: políticas e práticas. São Paulo: Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2002. MOREIRA, Antônio Flávio (org.). Currículo questões atuais. São Paulo: Cortez, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. COMPLEMENTAR: § ACÚCIO, Marina Rodrigues Borges (coord.) & ANDRADE, Rosamanria Calaes de (org.). O currículo ressignificado. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artmed/Rede Pitágoras, 2003. § BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Os currículos do Ensino Fundamental para as Escolas Brasileiras. Campinas/São Paulo: Editora Autores/ Fundação Carlos Chagas, 2000. § BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais . Brasília: 1997. § COLL, César. Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática, 1998. § COSTA, Marisa Vorraber (org.) Currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. § DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Rio de Janeiro: VOZES, 1998. § FAZENDA, Ivoni. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: CORTEZ, 1987. § FORQUIN, Jean-‐Claude. Escola e Cultura. Porto Alegre: ARTMED, 1993. § HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalhos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. § LEWEY, Arieh (org.). Avaliação de currículo. São Paulo: EPU, 1979 § McLAREN, Peter. A vida nas escolas – Uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Porto Alegre: Artmed, 1997. § _____________. Multiculturalismo Revolucionário. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. § MOREIRA, Antônio Flávio (org). Currículos e programas no Brasil. São Paulo: Papirus, 1997. § SACRISTÁN, J. Gimeno. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: ARTES MÉDICAS SUL, 1999. § SILVA, Tomaz Tadeu da & MOREIRA, Antônio Flávio. Territórios contestados. Rio de Janeiro: VOZES, 2001. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. DIDÁTICA A formação do educador. O processo ensino -‐ aprendizagem. Planejamento da prática pedagógica: objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos pedagógicos e tecnológicos e avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem. BÁSICA: § BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Brasiliense, 2001. § DEMO, P. Educação hoje: novas tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, 2009. § FAZENDA, I. C. A.(Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1993. 147p. § FREIRE, Paulo F. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7ª ed. São Paulo. Paz e Terra, 1996. § FREIRE, Paulo. Concepção Dialética da Educação. Paz e Terra, 1971. § HAYDT. Regina. C.C. Avaliação: conceitos e princípios. In: Avaliação do processo de ensino-‐ aprendizagem. Série Educação 6ª edição. Editora Ática, 1997. § LIBÂNEO, José Carlos. O planejamento escolar. In: Didática. São Paulo: Cortez, 1994. § LOPES, Antonio Osina. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: Repensando a didática. 4a ed., Campinas, Papirus, 1990. § LUCKESI, Cipriano Carlos. Do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude. In: Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 7ª edição. São Paulo: Cortez, 1998. § LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem?. Pátio, Porto Alegre, n. 12, p. 6-‐11, fev./abr. 2000. § ROMÃO, José. E. As virtudes do “erro”. In: Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São 62 § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. VEIGA, I.P. (org.) Didática: Uma retrospectiva histórica. In: Repensando a Didática. São Paulo: Papirus, 1994. COMPLEMENTAR: § ANTUNES, Celso. Mas ele(a) não tem didática! Revista do professor, 21ª. Ed. Porto Alegre, abr./jun.2005. § GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. Ática, 1988. § KENSKI, V. M. Interação e Comunicação no Ensino Mediado Pelas Tecnologias. In Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. CAMPINAS: PAPIRUS, 2003. § LIBÂNEO, José Carlos. Tendências pedagógicas na prática escolar. In: Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-‐social dos conteúdos. São Paulo: Loyola. 1992. Componente Curricular pertencente a todos os perfis. DIDÁTICA DO ENSINO DE INFORMÁTICA Caracterização dos recursos em educação. Teoria que fundamentam os indicadores de qualidade dos usos de recursos em educação. Relação forma, conteúdo, técnica e estudante-‐ conhecimento-‐professor. Modalidades de educação e materiais didáticos. Diversidade cultural e acessibilidade. BÁSICA: § ABRANCHES, S.P.. Modernidade e Formação de professores: A prática dos multiplicadores dos núcleos de tecnologia educacional do nordeste e a informática na educação. Tese de Doutorado da Faculdade de Educação na área de Didática, Teorias de Ensino e Práticas escolares. São Paulo: USP, 2003. § ALAVA, Séraphin (org.). Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2002. § ALMEIDA, F.J. de. Computador, escola e vida. Aprendizagem e tecnologia dirigidas ao conhecimento. São Paulo: Cubzac, 2007 § ALMEIDA, M.J. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994 § BARROS, S. & MARTINS, A. (org) Cibercampus: experiências em educação a distância. Recife: Editora Contraluz, 2003. § BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da complexidade. Metodologia de projetos, contraltos didáticos e portfolios. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008. § BELLEMAIN, F.A.. Transposição informática na engenharia de softwares educativos. I Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Serra Negra, SP: 2000, p.198-‐202 § BITTAR, M.. Informática na educação e formação de professor no Brasil.I Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática. Serra Negra, SP: 2000, p.224-‐230. § KENSKI, V.M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007 § LAJUS, Serge Pouts-‐ & MAGNIER, Marielle Riché-‐. A escola na era da internet. Os desafios do multimédia na educação. Lisboa ,Portugal : Horizontes Pedagógicos, Instituto Piaget, 1999,p.13-‐43, 191-‐219. § LITWIN Edith (org). Tecnologia Educacional. Políticas, histórias e propostas. São Paulo: Artes Médicas. 1997. § PALLOFF, Rena M. & PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Estratégias eficientes para salas de aula on-‐line. São Paulo: Artmed Editora, 2002. § PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. Experiências e estágio da discussão numa visão internacional.São Leopoldo, RS: UNISINOS, 2003. § PORTAL, L.L.F., SOUZA, V.B.de A. e & CARRAVETTA, L. Multimeios e interdisciplinaridade. o Cadernos EDIPUCRS, n 6. Série Educação. PortoAlegre: EDIPUCRS, 1994 § PINTO, Virgílio Noya. Comunicação e cultura brasileira. 5 ed. São Paulo: Ática, 2000. § ROSA, D.E.G. & SOUZA, V.C.de. Didáticas e Práticas de ensinos: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de janeiro: DP&A, 2002. § SANCHO, Juana Maria (org). Para uma tecnologia educacional. São Paulo: Artmed, 1998. a § TAJRA, S.F. Informática na educação. 7 Ed. São Paulo:Editora Érica Ltda, 2007. COMPLEMENTAR: 63 BONILLA, Maria Helena S. Escola aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da sociedade do conhecimento. 2002. Tese, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador -‐ BA. (p. 188-‐193). § BORBA, M.de C. & PENTEADO,M.G..Informática e educação Matemática.3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 § CHARLOT, B.. Da relação com o saber. Elementos para uma teoria. Porto Alegre, RS: ArtMed Editora, 2000. § COSTA, C. Educação, imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005. § DEMO, P. Formação permanente e tecnologias educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. § FREIRE, P. & GUIMARÃES, S. Sobre educação (Diálogos), vol.2.Rio de janeiro: Paz e Terra, 1984. § FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 2. ed. Rio De Janeiro: Paz e Terra, 1975.. § FREIRE, Fernanda & VALENTE, José (orgs) .Aprendendo para a vida : os computadores sala de aula. São Paulo : Cortez, 2001. § GARCIA, R.L. (org). Múltiplas linguagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. § GUARESCHI, P.A. & BIZ, O.Mídia, educação e cidadania. Tudo o que você deve saber sobre mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 § HASBANI, G. Fazendo excelentes apresentações. São Paulo: Market Books, 2001. § HEIDE, A. & STILBORNE, L. Guia do professor para a internet. Completo e fácil. Porto Alegre: ArTmed, 2000. § HERNÁNDEZ, F.. Como os docentes aprendem. Porto Alegre,RS: Artes Médicas Sul Ltda, Revista Pedagógica Pátio, Fevereiro-‐Abril-‐1998, p.9-‐13. § HORST, C.A. A questão do signo cinematográfico: um diálogo entre Saussure, Peirce e Bakhtin, In Graciela Ormezzano (org). Questões de artes visuais. Passo fundo, RS: UPF, 2004, p. 57-‐74. § LEFFA, V. J. . Interação simulada: Um estudo da transposição da sala de aula para o ambiente virtual. In: Vilson J. Leffa. (Org.). A interação na aprendizagem das línguas. 2 ed. Pelotas: EDUCAT, 2006, v. 1, p. 181-‐218. § LEMOS, André. Anjos interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais. [on line] Disponível: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/interac.html. [Capturado em 29 de abril de 2000]. § MORAN, J.M. A educação que desejamos. Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2007. § MORAN, J.M., MASETTO, M.T. & BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação a pedagógica. 7 Ed.Campinas, SP: Papirus,2000. § MORIN, Edgar. Epistemologia da complexidade. In: SCHNITMAN, Dora Fried (org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre : Artes Médicas, 1996. pp. 274-‐289. § NAPOLITANO, M.Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2006. § OLIVEIRA, V.B. de. Informática em Psicopedagogia.São Paulo: SENAC, 1996. § OLIVEIRA, C.C. et al. .Ambientes informatizados de aprendizagem. Produção e avaliação de software educativo. Campinas,SP: Papirus, 2001 a § PENIN, S. Cotidiano e escola. A obra em construção. 2 Ed. Sào Paulo: Cortez, 1995. § PHAELANTE, R. Fragmentos da história do Rádio Clube de Pernambuco. Recife: CEPE, 1994. § PIETROFORTE, A.V. Análise do texto visual: a construção da imagem. São Paulo: Contexto, 2007. § SILVA, Marco. Um convite à interatividade e à complexidade: novas perspectivas comunicacionais para a sala de aula. In: GONÇALVES, Maria Alice Rezende (org.). Educação e cultura: pensando em cidadania. Rio de Janeiro : Quartet, 1999. p. 135-‐167. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 e ao Perfil 2009. § Observação Componente Curricular Ementa EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Contextos da EAD desenvolvidos no país e no mundo. Informática na educação baseada na Web. Legislação relativa à EAD em vigor no país. Critérios para utilização de recursos didáticos (impressos, audiovisuais e informáticos). Modalidades de software educacional na Web e ambientes de aprendizagem. Prática da tutoria. Papel do professor em EAD. Tutoria online e off-‐line. Planejamento de projetos em EAD via Web. Etapas de um projeto. Recursos tecnológicos, formas de comunicação, tipo de tutoria, estratégias de avaliação. Tipos e 64 Bibliografia Observação qualidade de ambientes educacionais na Web. BÁSICA: § BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999. § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2009. COMPLEMENTAR: § CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. Política de Educação a Distância: uma estratégia de formação continuada de professores. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005. § GADOTTI, Moacir. O ciberespaço da formação continuada: educação a distância com base na Internet. IN: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. § KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas: Papirus, 2003. § MORAN. J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In___________; MAZETTO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. § SANTOS, Maria Lúcia Ramos. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003. § SCREMIN, Sandra Bastianello. Educação a Distância: uma possibilidade na educação profissional básica. Florianópolis, SC: Visual Books Ltda, 2002. § VALENTE, J. A; PRADO, M. E. B; ALMEIDA, E. B (orgs). Educação a Distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. § VALENTE, J. A; PRADO, M. E. B; ALMEIDA, E. B (orgs). Formação de Educadores a Distância e Integração de Mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. § PRETI, Oreste. (org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT: Brasília: Plano, 2000. § SILVA, Marco (org.). Educação on-‐line. São Paulo: Loyola, 2003. § RUMBLE, Greville. A Tecnologia da Educação a Distância em Cenários do Terceiro Mundo. In: PRETI, Oreste (org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT: Brasília: Plano, 2000. § SALGADO, Maria Umbelina Caiafa. Materiais e Sistemas de Comunicação em EAD. In: Boletim -‐Salto para o Futuro – TV Escola/SEED/MEC, Maio, 2002. Mimeo. § LIMA, Maria Vitória Ribas de Oliveira. Avaliação da Aprendizagem no Programa de Educação a Distância – PROFORMAÇÃO. In: Congresso Internacional de Educação a Distância -‐ ABED, 11, 2004, Bahia. Anais eletrônicos. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004. § LITWIN, Edith. Introdução: O Bom Ensino na Educação a Distância. In: ______ (org). Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed Editora /2001. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Componente Curricular Ementa Bibliografia EDUCAÇÃO INCLUSIVA Evolução histórica da educação especial; a política de inclusão educacional: marcos legais, princípios e práticas; o aluno com necessidades educacionais especiais e as especificidades do seu atendimento escolar. BÁSICA: § BRASIL. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. O acesso de pessoas com deficiência às classes e escolas comuns da rede regular de ensino. Brasília, D.F. 2003. § BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Documento Subsidiário à Educação Inclusiva. Brasília. 2005. Petrópolis, Rio de Janeiro:Vozes,2000. § BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Experiências inclusivas: Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília, D. F. 2006. § BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Estratégias para a educação de alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem associadas às condutas típicas. Brasília, D. F., 2002. § BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência física. Brasília, 2006. § BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília, D.F. 2005. 65 § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Disponível em: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. GOMES, Márcio (ORG). Construindo as trilhas para a inclusão. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MAZZOTTA, Marco J. Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1999. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2. Disponível em: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_b.pdf SANTOS, Mônica Pereira; PAULINO, Marcos Moreira. Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2008. SILVA, Shirley; VIZIM, Marli. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil,2001. COMPLEMENTAR: § COSTA, Márcio Luis. Lévinas: uma introdução. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000. § FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio e Janeiro: Paz e Terra, 1978. § JANNUZZI, Gilberta de Martino. A educação do deficiente mental no Brasil. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2004. § SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Perfil e características do empreendedor. Educação empreendedora. Criatividade, inovação e o ser visionário. Tendências e mercado regional, nacional e internacional. Ideias de negócios. Estudo de viabilidade de um negócio. Plano de negócios. Conceitos básicos de legislação empresarial e de software. Desenvolvimento de um produto/serviço. Análise de mercado. Marketing. Análise financeira. Vendas e distribuição. Riscos e oportunidades. BÁSICA: § BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Editora Atlas. 8ª Edição, 2002. § BESSANT, John e TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Editora Bookman. 1ª Edição, 2009. § FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para Computação. Editora Campus. 1ª Edição, 2009. § OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico – Conceitos, Metodologia e Prática. Editora Atlas. 30ª Edição, 2012. COMPLEMENTAR: § PREVIDELLI, José J. e MEURER, Vilma. Empreendedorismo e Educação Empreendedora. Editora Unicorpore. 1ª Edição, 2006. § DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor – Prática e Princípios. Editora Cengage. 1ª Edição, 2008. § MARINA, José Antônio. Teoria da Inteligência Criadora. Editora Guarda-‐Chuva. 1ª Edição, 2009. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, consta com o nome EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO. Componente Curricular Ementa Bibliografia ENGENHARIA DE SOFTWARE Planejamento e gerenciamento de projetos de software. Requisitos de software. Análise e projeto de software. Codificação de software. Depuração e testes. Métricas de software. Qualidade de software. BÁSICA: § LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Interativo. Editora Bookman. 3ª Edição, 2007. 66 § Observação PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software – Uma Abordagem Profissional. Editora Artmed. 7ª Edição, 2011. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Pearson. 9ª Edição, 2011. § COMPLEMENTAR: § BOOCH, Grady, RUMBAUGH, James e JACOBSON, Ivar. UML – Guia do Usuário. Editora Campus. 1ª Edição, 2006. § FOWLER, Martin. UML Essencial – Um Breve Guia para a Linguagem-‐Padrão de Modelagem de Objetos. Editora Bookman. 3ª Edição, 2004. § FOWLER, Martin, BECK, Kent, BRANT John, OPDYKE, William and ROBERTS, Don. st Refactoring: Improving the Design of Existing Code. Addison Wesley. 1 Edition, 1999. § JOHNSON, Ralph, VLISSIDES, John, HELM, Richard e GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. Editora Bookman. 1ª Edição, 2005. § KERIEVSKY, Joshua. Refatoração para Padrões. Editora Bookman. 1ª Edição, 2008. § KRUCHTEN, Philippe. The Rational Unified Process – An Introduction. Addison Wesley nd Publisher. 2 Edition, 2000. § PÁDUA FILHO, Wilson de. Engenharia de Software – Fundamentos, Métodos e Padrões. Editora LTC. 3ª Edição, 2009. § PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software – Teoria e Prática. Editora Prentice Hall. 2ª Edição, 2004. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, consta com o nome ANÁLISE E PROJETOS DE SOFTWARES. Componente Curricular Ementa Bibliografia ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ensino da Ciência da Computação no ensino médio regular da Educação Básica e nas modalidades profissional, especial e de jovens e adultos. Elaboração de projeto de diagnose e intervenção no cotidiano escolar e não escolar, atuando no âmbito da docência (planejamento de programas e planos de aula, exercício) e na formação continuada de educadores. BÁSICA: § BLIKSTEIN, Paulo. (2008). O pensamento computacional e a reinvenção do computador na educação. Disponível em <http://www.blikstein.com/paulo/documents/online/ol_pensamento_computacional.html > Acesso em: 05 de set. de 2011. § CALDERANO, Maria de Assunção (org). Estágio curricular. Concepçōes, reflexões teórico-‐ práticas e proposições. Juiz de Fora, MG: Ed. UFJF, 2012. § FRANÇA, R. S. de; SILVA, W. C. da; AMARAL, H. J. C. do. Ensino de Ciência da Computação na Educação Básica: Experiências, Desafios e Possibilidades. In: XX Workshop sobre Educação em Computação, 2012, Curitiba. Anais do XXXII CSBC, 2012. § FRANÇA, R. S. de; SILVA, W. C. da; AMARAL, H. J. C. do. Despertando o interesse pela ciência da computação: Práticas na educação básica. In: VIII International Conference on Engineering and Computer Education, 2013, Luanda – Angola. ICECE, 2013. § NUNES, Daltro José. (2011). Ciência da Computação na Educação Básica. Disponível em <http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=79207> Acesso em: 25 de out. 2011. § _______(2010). Computação ou informática? Disponível em <http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=69969> Acesso em: 18 de ago. 2011. § MARQUES, Diego Lopes et al. Atraindo Alunos do Ensino Médio para a Computação: Uma Experiência Prática de Introdução a Programação utilizando Jogos e Python. In: Anais do XXII SBIE -‐ XVII WIE. Aracaju, SE, 2011. § PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor. Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. § SCAICO, Pasqueline Dantas et al. Relato da Utilização de uma Metodologia de Trabalho para o Ensino de Ciência da Computação no Ensino Médio. In: Anais do XXII SBIE -‐ XVII WIE. Aracaju, SE, 2011. § SICA, Carlos. (2008). Ciência da Computação no Ensino Básico e Médio. Disponível em http://www.odiario.com/blogs/carlossica/2011/10/07/ciencia-‐da-‐computacao-‐no-‐ensino-‐ medio/. § Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Pedagogical Aspects of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2011. 67 § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Scope and Nature of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2010. CSTA K-‐12 Computer Science Standards. CSTA K-‐12 Computer Science Standards – Revised, 2011. COMPLEMENTAR: § ALBUQUERQUE, Helena Machado de Paula e MARTINS, Maria Anita Viviani. Fazendo Educação Continuada. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. § BELL, Tim, WITTEN, Ian H. e FELLOWS, Mike. Computer Science Unplugged – Ensinando Ciência da Computação sem o Uso do Computador. Disponível em http://csunplugged.org/. § GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 11 edição. São Paulo: Editora Loyola, 2008. § HAZZAN, Orit, LAPIDOT, Tami and RAGONIS, Noa. Guide to Teaching Computer Science: An Activity-‐Based Approach. Spring, 2011. § HONEY, Margaret A. and HILTON, Margaret. Learning Science through Computer Games and Simulation. Committee on Science Learning: Computer Games, Simulations, and Education; National Research Council (NRC), Washington DC, 2011. § MOREIRA, Flávio Barbosa. A formação do professor em uma perspectiva crítica. Educação e Realidade, ano 17, n.2. Porto Alegre: 1992. § NETO, José Batista e SANTIAGO, Eliete (Orgs.). Formação de Professores e Prática Pedagógica. Editora Massangana, 2006. § PIVA JR. D.; FREITAS, R.L.; PAULA, L.Q. A Importância da Leitura e da Abstração do Problema no processo de formação do raciocínio lógico-‐abstrato em alunos de Computação. XVII Workshop sobre Educação em Informática (WEI'2009). Bento Gonçalves, RS, Brasil, 2009. § PIVA JR. D.; FREITAS, R.L. Estratégias para melhorar os processos de Abstração na disciplina de Algoritmos. XIX Workshop sobre Educação em Informática (WEI'2011). Natal, RN, Brasil, 2011. § PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em Jogos Digitais. Editora Senac São Paulo, 2012. § SANTOS, Akiko, SUANNO, João Henrique e SUANNO, Marilza V. Rosa (Orgs.). Didática e Formação de Professores – Complexidade e Transdisciplinaridade. Editora Sulina, 2013. § SANTOS, R. P.; COSTA, H. A. X. Análise de Metodologias e Ambientes de Ensino para Algoritmos, Estruturas de Dados e Programação aos iniciantes em Computação e Informática. INFOCOMP – JOURNAL OF COMPUTER SCIENCE, Lavras/MG –Brasil, v. 5, n. 1, p. 41-‐50, 2006. § SBC. Currículo de Referencia do curso de Licenciatura em Computação. Disponível em: <http://www.sbc.org.br/ > Acesso 25 ago. 2011. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ensino da Ciência da Computação no ensino fundamental regular da Educação Básica. Elaboração de projeto de diagnose e intervenção no cotidiano escolar e não escolar, atuando no âmbito da docência (planejamento de programas e planos de aula, exercício) e na formação continuada de educadores. BÁSICA: § BLIKSTEIN, Paulo. (2008). O pensamento computacional e a reinvenção do computador na educação. Disponível em <http://www.blikstein.com/paulo/documents/online/ol_pensamento_computacional.html > Acesso em: 05 de set. de 2011. § CALDERANO, Maria de Assunção (org). Estágio curricular. Concepçōes, reflexões teórico-‐ práticas e proposições. Juiz de Fora, MG: Ed. UFJF, 2012. § COSTA, Thaíse et al. Trabalhando Fundamentos de Computação no Nível Fundamental: experiência de licenciandos em Computação da Universidade Federal da Paraíba. In: Anais XX Workshop de Educação em Computação – WEI,Curitiba, PR, 2012. § FRANÇA, R. S. de; SILVA, W. C. da; AMARAL, H. J. C. do. Ensino de Ciência da Computação na Educação Básica: Experiências, Desafios e Possibilidades. In: XX Workshop sobre Educação em Computação, 2012, Curitiba. Anais do XXXII CSBC, 2012. 68 § § § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa FRANÇA, R. S. de; SILVA, W. C. da; AMARAL, H. J. C. do. Despertando o interesse pela ciência da computação: Práticas na educação básica. In: VIII International Conference on Engineering and Computer Education, 2013, Luanda – Angola. ICECE, 2013. NUNES, Daltro José. (2011). Ciência da Computação na Educação Básica. Disponível em <http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=79207> Acesso em: 25 de out. 2011. _______(2010). Computação ou informática? Disponível em <http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=69969> Acesso em: 18 de ago. 2011. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor. Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. SICA, Carlos. (2008). Ciência da Computação no Ensino Básico e Médio. Disponível emhttp://www.odiario.com/blogs/carlossica/2011/10/07/ciencia-‐da-‐computacao-‐no-‐ ensino-‐medio/. Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Pedagogical Aspects of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2011. Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Scope and Nature of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2010. CSTA K-‐12 Computer Science Standards. CSTA K-‐12 Computer Science Standards – Revised, 2011. COMPLEMENTAR: § ALBUQUERQUE, Helena Machado de Paula e MARTINS, Maria Anita Viviani. Fazendo Educação Continuada. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. § BELL, Tim, WITTEN, Ian H. e FELLOWS, Mike. Computer Science Unplugged – Ensinando Ciência da Computação sem o Uso do Computador. Disponível em http://csunplugged.org/. § GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 11 edição. São Paulo: Editora Loyola, 2008. § HAZZAN, Orit, LAPIDOT, Tami and RAGONIS, Noa. Guide to Teaching Computer Science: An Activity-‐Based Approach. Spring, 2011. § HONEY, Margaret A. and HILTON, Margaret. Learning Science through Computer Games and Simulation. Committee on Science Learning: Computer Games, Simulations, and Education; National Research Council (NRC), Washington DC, 2011. § MOREIRA, Flávio Barbosa. A formação do professor em uma perspectiva crítica. Educação e Realidade, ano 17, n.2. Porto Alegre: 1992. § NETO, José Batista e SANTIAGO, Eliete (Orgs.). Formação de Professores e Prática Pedagógica. Editora Massangana, 2006. § PIVA JR. D.; FREITAS, R.L.; PAULA, L.Q. A Importância da Leitura e da Abstração do Problema no processo de formação do raciocínio lógico-‐abstrato em alunos de Computação. XVII Workshop sobre Educação em Informática (WEI'2009). Bento Gonçalves, RS, Brasil, 2009. § PIVA JR. D.; FREITAS, R.L. Estratégias para melhorar os processos de Abstração na disciplina de Algoritmos. XIX Workshop sobre Educação em Informática (WEI'2011). Natal, RN, Brasil, 2011. § PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em Jogos Digitais. Editora Senac São Paulo, 2012. § SANTOS, Akiko, SUANNO, João Henrique e SUANNO, Marilza V. Rosa (Orgs.). Didática e Formação de Professores – Complexidade e Transdisciplinaridade. Editora Sulina, 2013. § SANTOS, R. P.; COSTA, H. A. X. Análise de Metodologias e Ambientes de Ensino para Algoritmos, Estruturas de Dados e Programação aos iniciantes em Computação e Informática. INFOCOMP – JOURNAL OF COMPUTER SCIENCE, Lavras/MG –Brasil, v. 5, n. 1, p. 41-‐50, 2006. § SBC. Currículo de Referencia do curso de Licenciatura em Computação. Disponível em: <http://www.sbc.org.br/ > Acesso 25 ago. 2011. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Planejamento, gerenciamento, desenvolvimento e empreendimentos de projetos de tecnologias digitais com fins educativos. 69 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia BÁSICA: § BESSANT, John e TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Editora Bookman. 1ª Edição, 2009. § CARLINI, Alda Luiza; TARCIA, Rita Maria Lino. 20% a distancia: e agora? : orientações práticas para o uso de tecnologia de educação a distância no ensino presencial. São Paulo: Pearson, 2010. § COLL, César e MONEREO, Charles. Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e Comunicação. Editora Artmed, 2010. § DEITEL, Harvey e DEITEL, Paul. Java – Como Programar. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2010. § KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas: Papirus, 2003. § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: E estado da Arte. SãoPaulo : Pearson Education do Brasil, 2009. § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância-‐ Vol 2 -‐ O Estado da Arte. SãoPaulo : Pearson Education do Brasil, 2012. § OLIVEIRA, C. Couto. de. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001. § PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em Jogos Digitais. Editora Senac São Paulo, 2012. § SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Pearson. 9ª Edição, 2011. § TCHOUNIKINE, Pierre. Computer Science and Educational Software Design. Springer, 2011. COMPLEMENTAR: § BARBOSA, Rommel M. (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. § BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Editora Atlas. 8ª Edição, 2002. § CALDEIRA, A. C. M. Avaliação da aprendizagem em meios digitais: novos contextos. XI Congresso Internacional de Educação a Distância. Salvador, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/033-‐TC-‐A4.htm. Acesso em 05 set. 2005. § CORNELL, Gary e HORSTMANN, Cay S. Core Java V.1 – Fundamentos. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2009. § JOHNSON, Ralph, VLISSIDES, John, HELM, Richard e GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. Editora Bookman. 1ª Edição, 2005. § KENSKI, V. M., J. A;PRADO, M. E. B; ALMEIDA, E. B (orgs). Formação de Educadores a Distância e Integração de Mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. § LAGUARDIA, Josué; PORTELA Margareth Crisóstomo; VASCONCELLOS Miguel Murat. Avaliação em ambientes virtuais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São Paulo, 2007. § LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Desenvolvimento Interativo. Editora Bookman. 3ª Edição, 2007. § LUCKOW, Decio Heinzelmann e MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para Web. Editora Novatec. 1ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Tecnologias digitais na Educação, na modalidade presencial e na à distância de ensino. Recursos didático-‐pedagógicos, favorecendo a processos de ensino e de aprendizagem. Formação docente voltada para o uso das tecnologias na Educação. BÁSICA: § ALAVA, Seraphin e colaboradores. Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2001. § ARAUJO, Julio C.; BIASI-‐RODRIGUES, Benardete (org). Interação na Internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. § BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999. § BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Informática na Educação. http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/links-‐outros-‐programas/proinfo-‐programa-‐ nacional-‐de-‐informatica-‐na-‐educacao/. Acesso em outubro de 2009. 70 § § § § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa _______ Ministério das Comunicações, Cidades Digitais. http://www.idbrasil.gov.br/search?SearchableText=Projeto+Cidades+Digitais. Acesso em outubro de 2009. CARLINI, Alda Luiza; TARCIA, Rita Maria Lino. 20% a distancia: e agora? : orientações práticas para o uso de tecnologia de educação a distância no ensino presencial. São Paulo: Pearson, 2010. COLL, César e MONEREO, Charles. Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e Comunicação. Editora Artmed, 2010. FREITAS, Maria Teresa de Assunção (org). Escola, tecnologias digitais e cinema. Juiz de Fora: UFJF, 2011. KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas: Papirus,2003. .................., J. A;PRADO, M. E. B; ALMEIDA, E. B (orgs). Formação de Educadores a Distância e Integração de Mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: E estado da Arte. SãoPaulo : Pearson Education do Brasil, 2009. LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância-‐ Vol 2 -‐ O Estado da Arte. SãoPaulo : Pearson Education do Brasil, 2012. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor. Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em Jogos Digitais. Editora Senac São Paulo, 2012. TAJRA, Sanmy Feitosa. Informática na Educação. 7 ed.São Paulo: Editora Érica Ltda, 2007. § § COMPLEMENTAR: § BARBOSA, Rommel M. (org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. § CALDEIRA, A. C. M. Avaliação da aprendizagem em meios digitais: novos contextos. XI Congresso Internacional de Educação a Distância. Salvador, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/033-‐TC-‐A4.htm. Acesso em 05 set. 2005. § CAPES. Universidade Aberto do Brasil (UAB). Disponível em: <http://uab.capes.gov.br/index.php>. Acesso em 20 de novembro de 2011. § GADOTTI, Moacir. O ciberespaço da formação continuada: educação a distância com base na Internet. IN: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. § LAGUARDIA, Josué; PORTELA Margareth Crisóstomo; VASCONCELLOS Miguel Murat. Avaliação em ambientes virtuais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São Paulo, 2007. § MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. Programa Telecentros Comunitários. Disponível em: <http://www.mc.gov.br/inclusao-‐digital-‐mc/telecentros/> Acesso em 20 nov. 2011. § MORAN. J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In_________________ ; MAZETTO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. § RUMBLE, Greville. A Tecnologia da Educação a Distância em Cenários do Terceiro Mundo. In: PRETI, Oreste (org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT: Brasília: Plano, 2000. § SALGADO, Maria Umbelina Caiafa. Materiais e Sistemas de Comunicação em EAD. In: Boletim -‐Salto para o Futuro – TV Escola/SEED/MEC, Maio, 2002. Mimeo. § SANTOS, Maria Lúcia Ramos. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003. § SCREMIN, Sandra Bastianello. Educação a Distância: uma possibilidade na educação profissional básica. Florianópolis, SC:Visual BooksLtda, 2002. § UCA. Projeto Um Computador por aluno. Disponível em: <http://www.uca.gov.br/institucional/projeto.jsp>. Acesso em 20 nov. 2011. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. ÉTICA E CIDADANIA Definição de Ética e cidadania, características da cidadania brasileira, estudo da ética na educação, a ética profissional, a atuação do profissional na sociedade brasileira. Conceito de identidade e cultura; a evolução dos direitos humanos; os direitos de cidadania no Brasil; exclusão social e violência; globalização; política; alienação e responsabilidade social; a sociedade do trabalho e a ética profissional. 71 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia BÁSICA: § BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais, ética/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. § BOFF, Leonardo. Ethos mundial. Brasília: letraviva, 2000. § CANDAU, V. M.(org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e propostas. Petrópolis, RJ: Vozes,2002. § ARROYO, Micheel C. Educação e exclusão da cidadania – educação e cidadania: quem educa o cidadão? São Paulo: Cortes, 1987. § CARVALHO, José Murilo. Cidadania do Brasil: um longo caminho. São Paulo: Civilização Brasileira, 2001. § GALLO, Silvio (Org.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia , Campinas: Papirus, 1997. § GALVÃO, Antonio Mesquita. A crise da ética. Petrópolis: Vozes, 1997. § MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. § MORIN, Edgar. A Cabeça bem feita: repensar a reforma; reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. § RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo, Cortez, 2002. COMPLEMENTAR: § CARVALHO, José Murilo. Pontos e Bordados. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. § FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo. Paz e Terra, 1996. § RIBEIRO, Renato Janine. O afeto autoritário: televisão, ética e democracia. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009 e ao Perfil 2010. ÉTICA E METODOLOGIA ÁGIL Pesquisas atuariais, tecnocêntricas e mediatrizes. Desafios contemporâneos da pesquisa quantitativa, tecnológica e qualitativa. Propostas para casos especiais. BÁSICA: § ABRAHAMSSON, P., Warsta, J., Siponen, M.T., & Ronkainen, J. (2003). New Directions on Agile Methods: A Comparative Analysis. Proceedings of ICSE'03, 244-‐254. § B. BOEHM. Balancing Agility and Discipline: A Guide for the Perplexed. ed. Boston, MA: Addison-‐Wesley, 2004. 165-‐194 p. ISBN 03211861. COMPLEMENTAR: § COHEN, D., Lindvall, M., & Costa, P. (2004). An introduction to agile methods. In Advances in Computers (pp. 1-‐66). New York: Elsevier Science. § K. BECK. Extreme Programming Explained: Embrace Change. Boston, MA: 157 p. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008. ÉTICA PROFISSIONAL Estudo dos problemas fundamentais da Filosofia Moral. A ética e dimensão axiológica da racionalidade humana na formação do sujeito moral. Fundamentos de ética profissional. BÁSICA: § VAZQUEZ, Adolfo Sãnchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1997. § LECLERQ, Jacques. As Grandes Linhas da Filosofia Moral. São Paulo: Herder, 1967. § TAILLE, Yves. Moral e Ética – Dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2006. § PENHA, Antonio Gomes. Introdução à Filosofia Moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. § CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Editora Vozes, 1999. COMPLEMENTAR: § RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999. § MARTÍNEZ, Emilio e Cortina Adela. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. § GALLO, Silvio. Ética e Cidadania. São Paulo: Papirus, 2005. 72 Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008. FÍSICA E COMPUTAÇÃO Mecânica: Cinemática em 1D e 2D. Dinâmica: Força. Inércia e movimento. Leis de Newton. Princípios de conservação: energia, momento linear e momento angular. Conceitos de Termodinâmica. Ondas. Eletricidade: Carga, campo e potencial elétricos. Dielétricos, condutores e semicondutores. Capacitores, resistores e corrente contínua. Oscilações em circuitos elétricos. Equações de Maxwell e propagações de ondas eletromagnéticas. Guias de ondas. BÁSICA: § HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. -‐ Fundamentos de Física – volumes 1, 2 e 4 -‐ 4ª. Edição – LTC Livros Técnicos e Científicos S.A. – 1996. § SERWAY, R. A.-‐ Física 4 – Física para Cientistas e Engenheiros-‐ Física Moderna, Relatividade, Física Atômica e Nuclear -‐ 3ª. Edição -‐ LTC Livros Técnicos e Científicos S.A. – 1996. COMPLEMENTAR: § GARCIA, N., et al. Physics for computer science students. Springer-‐Verlag ISBN 038794903, 1998. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 e ao Perfil 2009. FUNDAMENTOS SÓCIO-‐FILOSÓFICOS Concepção, Fundamentos de filosofia. Processo de evolução dos Sistemas Filosóficos. A dimensão cultural do Homem. BÁSICA: § MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1980. § OZMON, Howard A . e CRAVER, Samuel. Fundamentos Filosóficos da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. § LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. § HUISMAN, Denis e VERGES, André. Compêndio Moderno de filoso fia. Vol. 1; Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987. § CRESSON, André. Os Sistemas Filosóficos. Coimbra: Coimbra Editora, 1963. COMPLEMENTAR: § ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Moderna, 1996. § ______________________. Filosofando – Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1991. § OLIVEIRA, Edmardo Serafim e outros. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola, 1990. § CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2001. § MONDIN, B. O homem, quem é ele? Elementos de Antropologia filosófica. São Paulo: Paulinas, 1980. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2010, este Componente Curricular consta com o nome CONSTRUTOS FILOSÓFICOS E EPISTEMOLÓGICOS. Componente Curricular Ementa Bibliografia GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores e suas propriedades. Estudo analítico de reta, planos e circunferência. Problemas de tangência. Estudo das Cônicas: Elipse, Hipérbole e Parábola. Estudo de superfícies e Coordenadas Polares. BÁSICA: § ALENCAR, Hilário & Santos, Walcy. Geometria das Curvas Planas. XII Escola de Geometria Diferencial – Goiânia, Julho 2002. § REIS, Genésio e SILVA, Valdir. Geometria Analítica. Goiânia: LCT, 1996. 73 Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa § WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. Pearson Makron Books, 2000. COMPLEMENTAR: § ARAÚJO, Paulo Ventura. Geometria Diferencial. Coleção Matemática Universitária, IMPA, 1998. § DO CARMO, Manfredo P. Differential Geometry of Curves and Surfaces. Prentice-‐Hall, Inc. 1976. § DO CARMO, Manfredo P. Elementos de Geometria Diferencial. Ao Livro Técnico S. A., 1971. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2011. HABILIDADES SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO Habilidades sociais e relações interpessoais. Habilidades sociais para relacionamentos satisfatórios. Treinamento de habilidades sociais, déficits sociais e prejuízos profissionais acadêmicos, familiares e sociais. BÁSICA: § PRETTE. Zilda A . P. & PRETTE, Del Almir. Psicología das Habilidades Sociais: Terapia, Educação e Trábalo. Petrópolis: Vozes, 2005. § _________________________. Psicologia das Relações Interpessoais – Vivências para o trabalho em Grupo. Petrópolis: Vozes, 2006. § _________________________. Habilidades sociais: Uma área em desenvolvimento. Psicologia: Reflexão e Crítica. Petrópolis: Vozes. COMPLEMENTAR: § PRETTE. Zilda A . P . & PRETTE, Del Almir. Habilidades Sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem. Campinas: Alínea, 2007. § PRETTE. Zilda A . P. & PRETTE Del Almir. Psicología das Habilidades Sociais na infância. Teoria e Prática. Petrópolis:l Vozes, 2005. § ________________________________. Habilidades Sociais Cristãs – Desafios para uma nova sociedade. Petrópolis: Vozes, 2003. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 e ao Perfil 2009. INFORMÁTICA E PROJETOS DE APRENDIZAGEM A utilização da informática no desenvolvimento de projetos de aprendizagem. BÁSICA: § CAMPOS, Fernanda C. A. Cooperação e aprendizagem on-‐line. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 167 p. § GANDIN, Adriana Beatriz. Metodologia de projetos na sala de aula: relato de uma experiência. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2006. 64 p. § HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, Montserrat; RODRIGUES, Jussara Haubert. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 199 p. § SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. COMPLEMENTAR: § OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos pedagógicos: práticas interdisciplinares: uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Avercamp, 2005. 145 p. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009 e ao Perfil 2010. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Conceito de Infoinclusão e Infoexclusão; Estudo da legislação educacional referente à Educação Especial. Universalização dos serviços de informação e comunicação; Inclusão das populações com baixo poder aquisitivo e das pessoas com necessidades especiais nas redes digitais. Caracterização dos recursos que proporcionem autonomia à navegação das pessoas com deficiência no processo de inclusão social. Modalidades e tendências dos ambientes 74 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação pedagógicos informatizados para a Educação Especial. Reconhecimento de softwares específicos e não específicos para a Educação Especial. BÁSICA: § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. § MORAN. J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In_________________ ; MAZETTO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. § SILVA, Marco (org.). Educação on-‐line. São Paulo: Loyola, 2003. § ALBA, Carmen. Uma educação sem barreiras tecnológicas: TIC e educação inclusiva. In: SANCHO, J. M; § HERNÁNDEZ. F. et al. Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. § SOUZA, Daniela Cristina Barros dos; SANTOS, Danielle Aparecida do Nascimento dos; SCHLÜNZEN, Elisa Tomo e Moriya. Uso das tecnologias de informação e comunicação para pessoas com necessidades educacionais especiais como contribuição para inclusão social, educacional e digital. REVISTA EDUCAÇÃO ESPECIAL [UFSM],Santa Maria: n. 25, p. 25-‐36, 2005. Disponível em: http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-‐online. Acessado em: 09.06.07. COMPLEMENTAR: § CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. Política de Educação a Distância: uma estratégia de formação continuada de professores. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005. § GADOTTI, Moacir. O ciberespaço da formação continuada: educação à distância com base na Internet. IN: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. Sitios da Internet: § http://bve.cibec.inep.gov.br § www.capes.gov.br § www.scielo.org.br Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 INFRAESTRUTURA DE HARDWARE Modelo de um sistema de computação. Histórico de Processadores e Arquiteturas. Operações Aritméticas. Conjunto de Instruções. Processador: Controle e Dados. Pipeline. Hierarquia de Memória. Interface entre Processadores e Periféricos. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Multiprocessadores. Arquiteturas Avançadas. BÁSICA: § HENNESSY, John e PATTERSON, David. Arquitetura de Computadores. Editora Campus. 1ª Edição, 2009. § STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2010. § WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Volume 8. Editora Bookman. 4ª Edição, 2012. COMPLEMENTAR: § TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Editora Prentice Hall. 5ª Edição, 2007. § DELGADO, José e RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de Computadores. Editora LTC. 2ª Edição, 2009. § PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores: De Microprocessadores a Supercomputadores. Editora Artmed. 1ª Edição, 2008. Componente Curricular pertencente ao todos os Perfis. No Perfil 2008, consta com o nome PROGRAMAÇÃO – INFRAESTRUTURA DE HARDWARE e, no Perfil 2009 e no Perfil 2010, consta com o nome ARQUITETURA DE COMPUTADORES. 75 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia INGLÊS INSTRUMENTAL Exploração dos aspectos gráficos de textos, de aspectos lingüísticos e discursivos. Estratégias de leitura. BÁSICA: § ECKSTUT, Samuela & LUBELSKA, Diana. Widely Read. Intermediate Reading Skills. § MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Vol I e II. Textonovo. § STRANGE, Derek. Reading and Writing. Oxford University Press, 1997 COMPLEMENTAR: § BARTRAM, Mark & PARRY, Anne. Penguim Elementary Reading Skills. England. Longman, 1983. § SWEENEY, Simon. Communication in Business (a short course for business English Students). Cambridge University Press. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Visão geral da IA. Resolução de problemas e heurística. Métodos de busca e heurística. Jogos. Representação do conhecimento e raciocínio. Sistemas especialistas. Processamento da incerteza. Aprendizado de máquina. Computação evolutiva. BÁSICA: § RUSSEL, Stuart J. e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Editora Campus. 3ª Edição, 2013. st § NILSSON, Nils J. Artificial Intelligence – A New Synthesis. Academic Press Publisher. 1 Edition, 1998. § BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial – Ferramentas e Teorias. Editora da UFSC. 3ª Edição, 2006. COMPLEMENTAR: § LUGER, George F. Artificial Intelligence – Structures and Strategies for Complex Problem st Solving. Addison Wesley Publisher. 1 Edition, 2008. § BRACHMAN, Ronald J. and LEVESQUE, Hector. Knowledge Representation and Reasoning. st Morgan Kaufmann Publisher. 1 Edition, 2004. § BRAGA, Antônio de Pádua. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Prática. Editora LTC. 2ª Edição, 2007. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis INTERAÇÃO HUMANO-‐COMPUTADOR Metodologias de comunicação humano-‐computador. Terminologia e fundamentos da interação humano-‐computador. Métodos e técnicas para processo e projeto de interação humano-‐ computador. Aspectos de Usabilidade, Colaboração e Comunicação. Critérios ergonômicos de interação humano-‐computador. Tipos de interação humano-‐computador. Design de informação. Internacionalização e localização de interfaces. Avaliação de interfaces humano-‐ computador. Ferramentas para construção de interfaces humano-‐computador. Normas e modelos para Interação para interação humano computador. BÁSICA: § BENYON, David. Interação Humano-‐Computador. Editora Pearson. 2ª Edição, 2011. § SHARP, Helen, ROGERS, Yvonne e PREECE, Jennifer Jackson. Design de Interação – Além da Interação Homem-‐Computador. Editora Bookman. 3ª Edição, 2013. § SILVA, Bruno Santana da e BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Interação Humano-‐ Computador. Editora Campus. 1ª Edição, 2010. § SHNEIDERMAN, Bem, PLAISANT, Catherine, COHEN, Maxine and JACOBS, Steven. Designing the User Interface – Strategies for Effective Human-‐Computer Interaction. th Addison Wesley Publisher. 5 Edition, 2009. COMPLEMENTAR: § KORTUM, Philip. HCI Beyond the GUI – Design for Haptic, Speech, Olfactory, and Other st Nontraditional Interfaces. Morgan Kaufmann Publisher. 1 Edition, 2008. 76 BOWMAN, Doud A., KRUIJFF, Ernst, LAVIOLA, Joseph J. and POUPYREV, Ivan. 3D User st Interfaces: Theory and Practice. Addison Wesley. 1 Edition, 2004. § HACKOS, JoAnn T. and REDISH, Janice C. User and Task Analysis for Interface Design. John st Wiley & Sons Publisher. 1 Edition, 1998. nd § MANDEL, Theo. The Elements of User Interface Design. John Wiley & Sons Publisher. 2 Edition, 2002. § PREECE, J., ROGERS, Y., SHARP, H., BENYON, D., HOLLAND, S. and CAREY, T. Human-‐ st Computer Interaction – Concepts and Design. Addison Wesley Publisher. 1 Edition, 1994. st § JADAV, Ameeta. Designing Usable Web Interfaces. Prentice Hall Publisher. 1 Edition, 2002. § SNYDER, Carolyn. Paper Prototyping: The Fast and Easy Way to Design and Refine User st Interfaces. Morgan Kaufmann Publisher. 1 Edition, 2003. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome INTERFACE HOMEM-‐MÁQUINA. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO Introdução e história da Computação. Formas de representação e de armazenamento de dados. Conceitos e funcionamento de hardware. Fundamentos de interface software-‐hardware: sistemas operacionais. Fundamentos de infra-‐estrutura de comunicação: redes de computadores e a Internet. Fundamentação do estudo de algoritmos. Aspectos relacionados a linguagens de programação. Análise do desenvolvimento de sistemas de software: aspectos da engenharia de software. Formas de estruturação de dados: aspectos de abstrações de dados. O gerenciamento de dados e informações: fundamentos de sistemas de banco de dados. Complexidade da automação de tarefas cognitivas: fundamentos da inteligência artificial, aprendizagem de máquina e robótica. Complexidade da execução de um sistema computacional: fundamentos da teoria da computação. BÁSICA: § BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. Editora Bookman. 11ª Edição, 2013. § MOSHARRAF, Firouz e FOROUZAN, Behrouz. Fundamentos da Ciência da Computação. Editora Cengage. 1ª Edição, 2011. COMPLEMENTAR: § FEIJO, Bruno, CLUA, Esteban e SILVA, Flávio S. C. da. Introdução à Ciência da Computação com Jogos. Editora Campus. 1ª Edição, 2009. § LEWIS, John e DALE, Nell. Ciência da Computação sem Mistérios. Editora LTC. 1ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2011, consta com o nome INTRODUÇÃO À TEORIA DA COMPUTAÇÃO. Componente Curricular Ementa Bibliografia INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Construção de algoritmos. Conceitos básicos de um programa: variáveis, operadores e expressões, estruturas de controle (atribuição, seleção, repetição). Introdução à uma linguagem de programação estruturada. Ambientes de programação. Dados estruturados: vetores, matrizes e registros. Manipulação de Arquivos. Subprogramas: funções e procedimentos. Passagem de parâmetros (por valor e por referência). Recursividade. BÁSICA: § MEDINA, Marco e FERTIG, Cristina. Algoritmos e Programação – Teoria e Prática. Editora Novatec. 1ª Edição, 2005. § FORBELLONE, André L. V. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora Makron Books. 3ª Edição, 2005. § ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes e CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da Programação de Computadores. Editora Longman do Brasil. 3ª Edição, 2012. § DEITEL, Harvey e DEITEL, Paul. C: Como Programar. Editora Pearson. 6ª Edição, 2011. COMPLEMENTAR: 77 PIVA JUNIOR, Dilermando, ENGELBRECHT, Ângela de Mendonça, NAKAMITI, Gilberto Shigueo e BIANCHI, Francisco. Algoritmos e Programação de Computadores. Editora Campus. 1ª Edição, 2012. § SCHIKTT, Helbert. C – Completo e Total. Editora Makron Books. 3ª Edição, 1997. § MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. Editora Novatec. 1ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Leitura, análise e produção textual. O texto e sua dimensão: relações internas e externas. Habilidade básica de produção textual: objetividade, clareza, condição, precisão. Tipo de textos: o relatório (linguagem e estrutura, componentes discursivos, apresentação). Estudo e prática da norma culta e escrita: ortografia e acentuação, concordância, regência e colocação pronominal. BÁSICA: § AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. § BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. § BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 1999. § CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8 ed. São Paulo: Ática, 1990. § GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto ao texto. São Paulo, Ática, 1990. § INFANTE, Ulisses. Curso de gramática: aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. § KLEIMAN, Angel. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993. § KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 12 ed. São Paulo: Contexto, 1999. § KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e aprender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. § KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 8 ed. São Paulo: Contexto, 1999. ISBN 85-‐85134-‐60-‐7 § MACIEL, João Wandemberg Gonçalves. Estudo e variação: a sociolinguística e a sua contribuição para o ensino de língua materna. In: LINS, Juarez Nogueira; CAVALCANTI, Marineuma de Oliveira Costa (Orgs.). Estudos de linguagens em interação: língua, linguística, literatura e ensino. Recife: Livro Rápido, 2007. § ______. Internetês: variação linguística ou modismo computacional. In: XV CONGRESO INTERNACIONAL DA LA ASOCIACIÓN DE LINGUÍSTICA Y FILOLOGÍA DE AMERICA LATINA. Montevideo, Uruguay, 2008. ISBN: 978-‐9974-‐8002-‐6-‐7. CD-‐ROM. § MANDRYK, David & Faraco, Alberto. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. § MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. § MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19 edição. São Paulo: Atlas, 2008. § ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso & Leitura. São Paulo: Cortez, 1988. § TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos: ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2001. COMPLEMENTAR: § BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, comercial, bancária, particular. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. § MACHADO, Anna Rachel. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. § MACHADO, Anna Rachel. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. § ______. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7 ed. – 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2006. § ______. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2011. 78 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação LIBRAS Visão contemporânea sobre os estudos da surdez, a partir da significação da Língua Brasileira de Sinais, como língua natural das Pessoas com surdez, e meio de comunicação essencial para efetivar a inclusão educacional dos alunos surdos. BÀSICA: § BERBARDINO, Elidéa Lúcia. Absurdo ou lógica?: A Produção Linguística do Surdo. Belo Horizonte: Editora Profetizando Vida, 2000. § BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. MEC: SEESP. Brasília, 2001. § _______. Pessoa portadora de deficiência. Proteção constitucional das pessoas portadoras de deficiência. Série: Legislação em direitos humanos. Brasília: CORDE, 2003. § _______. Pessoa portadora de deficiência. Legislação Federal Básica. Brasília, 2007. § _______. Programa de capacitação em recursos humanos do ensino fundamental. A Educação de Surdos. Volumes 1, 2 e 3. Série atualidades pedagógicas. MEC/SEESP. Brasília, 1997. § FELIPE, Tanya A. e MONTEIRO, Myrna S. -‐ LIBRAS em Contexto -‐ Livro do Estudante -‐ Curso Básico -‐ Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. § FERNANDES, E. (org.). Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2005. § LIMA, P. A. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo: Avercamp, 2006. § QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: estudos lingüísticos. 5ª edição. Porto Alegre: ARTMED, 2004. § _________, R. M. Estudos Surdos I, II e III. Série Pesquisas. Petrópolis. Ed. Arara Azul, 2008. (3 livros). § SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. § SMITH, D. D. Introdução à Educação Especial. Ensinar em tempos de inclusão. Porto Alegre: ARTMED, 2008. § SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N.; ARANTES, V. A. Educação de Surdos. São Paulo: Summus, 2007. § STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2008. § VIZIM, M. SILVA, S. (org). Políticas públicas: educação, tecnologias e pessoas com deficiências. Campinas: Mercado das letras, 2003. COMPLEMENTAR: § BRITO, Lucinda Ferreira, et. al. Brasília: SEESP,. 1998 (Série atualidades pedagógicas, n. 04). CADERNOS CEDES. Educação, surdez. § CAPOVILLA FC & RAPHAEL WD (2006a). Alfabeto manual da Libras, números em Libras e formas de mão usadas em Libras. Em: F. C. § CAPOVILLA FC & RAPHAEL WD (Orgs.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, (3a ed., Volume 1. pp. 51-‐54). São Paulo, SP: Edusp, MEC-‐FNDE. § CAPOVILLA FC & RAPHAEL WD (2006b). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. 1: Sinais de A a L. (3a ed.). São Paulo, SP: Edusp, MEC-‐ FNDE. § CAPOVILLA FC & RAPHAEL WD (2006c). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. 2: sinais de M a Z. (3a ed.). São Paulo, SP: Edusp, MEC-‐ FNDE. § FINGER, I.; QUADROS, R. M. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis. ED. da UFSC, 2008. § SACKS, Oliver W. 1933 -‐ Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos. Tradução Laura Teixeira Motta. — São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. No Perfil 2009 e no Perfil 2010, Componente Curricular eletivo. Componente Curricular Ementa LÍNGUA PORTUGUESA Leitura, análise e produção textual. O texto e sua dimensão: relações internas e externas. Habilidade básica de produção textual: objetividade, clareza, condição, precisão. Tipo de textos: o relatório (linguagem e estrutura, componentes discursivos, apresentação). Estudo e prática da norma culta e escrita: ortografia e acentuação, concordância, regência e colocação pronominal. 79 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia BÁSICA: § BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. § BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, comercial, bancária, particular. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2005. § BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 1999. § CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8 ed. São Paulo: Ática, 1990. § GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto ao texto. São Paulo, Ática, 1990. § INFANTE, Ulisses. Curso de gramática: aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. § KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 12 ed. São Paulo: Contexto, 1999. § KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e aprender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. § KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 8 ed. São Paulo: Contexto, 1999. ISBN 85-‐85134-‐60-‐7. § MACHADO, Anna Rachel. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. § MACHADO, Anna Rachel. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. § MANDRYK, David & Faraco, Alberto. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1987. § MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. § MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19 edição. São Paulo: Atlas, 2008. § ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso & Leitura. São Paulo: Cortez, 1988. § TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos: ensino médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2001. COMPLEMENTAR: § AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. § KLEIMAN, Angel. Oficina de leitura. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993. § MACIEL, João Wandemberg Gonçalves. Estudo e variação: a sociolinguística e a sua contribuição para o ensino de língua materna. In: LINS, Juarez Nogueira; CAVALCANTI, Marineuma de Oliveira Costa (Orgs.). Estudos de linguagens em interação: língua, linguística, literatura e ensino. Recife: Livro Rápido, 2007. § ______. Internetês: variação linguística ou modismo computacional. In: XV CONGRESO INTERNACIONAL DA LA ASOCIACIÓN DE LINGUÍSTICA Y FILOLOGÍA DE AMERICA LATINA. Montevideo, Uruguay, 2008. ISBN: 978-‐9974-‐8002-‐6-‐7. CD-‐ROM. § ______. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7 ed. – 2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2006. § ______. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008, ao Perfil 2009 e ao Perfil 2011. LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Linguagens regulares (autômatos finitos, não determinismo, expressões regulares e gramáticas regulares), Linguagens livres de contexto (autômatos com pilha e gramáticas livres de contexto). Máquinas de Turing. Linguagens sensíveis ao contexto (Autômatos linearmente limitados). Tese de ChurchTuring. Decidibilidade. Redução. BÁSICA: § SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. Editora Thomson Pioneira. 2ª Edição, 2007. § HOPCROFT, John E., MOTWANI, Rajeev e ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à Teoria dos Autômatos, Linguagens e Computação. Editora Campus. 1ª Edição, 2002. § MENEZES, Paulo Blauth e DIVERIO, Tiaraju Asmuz. Teoria da Computação: Máquinas Universais e Computabilidade. Editora Bookman. 3ª Edição, 2011. COMPLEMENTAR: § MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Editora Bookman. 6ª Edição, 2010. 80 LEWIS, Harry e PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos da Teoria da Computação. Editora Bookman. 2ª Edição, 2004. st § PAPADIMITRIOU, Christos H. Computational Complexity. Addison Wesley Publisher. 1 Edition, 1994. st § TOURLAKIS, George. Theory of Computation. Wiley Publisher. 1 Edition, 2012. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, consta com o nome INTRODUÇÃO À TEORIA DAS LINGUAGENS. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação LÓGICA APLICADA À COMPUTAÇÃO Cálculo proposicional. Conectivos, tautologias, sistemas adequados de conectivos, axiomática, independência (lógicas multivalentes) e aplicações. Calculo dos predicados. Quantificadores, interpretadores de modelos, teoria de primeira ordem, teorema da completude. Teorema de primeira ordem com igualdade. Forma normal. Álgebra de Boole. Funções booleanas. Minimizações. Programação Lógica. BÁSICA: § MELO, Ana Cristina Vieira de, SILVA, Flávio Soares Correia da e FINGER, Marcelo. Lógica para Computação. Editora Thomson Pioneira. 1ª Edição, 2006. § RYAN, Mark e HUTH, Michael. Lógica em Ciência da Computação. Editora LTC. 2ª Edição, 2008. § BARKER-‐PLUMMER, David, BARWISE, Jon and ETCHEMENDY, John. Language, Proof and nd Logic. Chicago University Publisher. 2 Edition, 2011. COMPLEMENTAR: § ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. Editora Nobel. 21ª Edição, 2008. a § BARBIERI FILHO, Plínio. Lógica para Computação. Editora LTC. 1 Edição, 2013. st § BRAMER, Max. Logic Programming with Prolog. Springer Verlag NY. 1 Edition, 2005. § CLOCKSIN, William F. and MELLISH, Christopher S. Programming in Prolog: Using the ISO th Standard. Springer Publisher. 5 Edition, 2003. th § DALEN, Dirk Van. Logic and Structure. Springer Publisher. 4 Edition, 2004. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. MATEMÁTICA DISCRETA Introdução a Lógica; Teoria de Conjuntos; Teoria da Dedução; Relações e Aplicações; Funções; Álgebras de Boole; Números Naturais; Indução; Cálculo Combinatório; Números Cardinais Transfinitos; Relações de Recorrência e Funções Geradoras; Teoria dos Grafos. BÁSICA: § MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. Editora Bookman. 3ª Edição, 2010. § ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações. Editora Artmed. 6ª Edição, 2008. § SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta – Uma Introdução. Editora Cengage. 1ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora LTC. 5ª Edição, 2004. § PATASHNIK, O, GRAHAN, Judy e KNUTH, Donald Ervin. Matemática Concreta: Fundamentos para Ciência da Computação. Editora LTC. 2ª Edição, 1995. § TOSCANI, Laira Vieira, MENEZES, Paulo Blauth e GARCIA LOPEZ, Javier. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Editora Bookman. 1ª Edição, 2009. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. 81 Componente Curricular Ementa Bibliografia METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA O conhecimento cientifico: aspectos gerais, os vários tipos de conhecimento e sua importância para a formação profissional. A importância da Pesquisa Científica. Oferecer subsídios para o entendimento da construção científica como processo, apontando as diversas etapas da investigação e pesquisa científica e oferecer técnicas para a elaboração e realização de um trabalho científico dentro das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -‐ ABNT. BÁSICA: § ALFONSO-‐GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1994. § APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004. 300p. § ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p. § ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 3p. § ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário – Apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p § ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo – Apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p § ______. NBR 6034: informação e documentação: índice – Apresentação, Rio de Janeiro, 2004, 4p § ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p. § ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p § ______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa – Apresentação, Rio de Janeiro, 2005, 6p § BAGNO, Marcos. Pesquisa na Escola – O que é como se faz. São Paulo: Loyola, 1998. § BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. § CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal. São Paulo: Brasiliense, 1993. 225p. § DEMO, Pedro. Metodologia da Investigação em Educação. Coritiba: Ibpex, 2005. 186p. § DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000. 216p. § DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p. § FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 195p. § FALCÃO, Pedro Henrique de Barros. Pesquisa qualitativa em educação: da construção do objeto à análise. IN: GOLDEFARB, Maurício Costa & FREITAS, Vera Lúcia Chalegre. (Org.). Educação e Ciências: Diálogos Interdisciplinares. Recife: EDUPE – Editora da Universidade de Pernambuco, 2009, v. p.191-‐200. ISBNS 978857856034-‐8. § LIMA, Manolita Correia. Monografia: A engenharia da produção acadêmica. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 244p. § MATTAR, João. Metodologia Cientifica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308p. § MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos e Resenhas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. § MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. 11ª ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1999. 80p. § SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 334p. § SAVIANE, Dermeval. Educação: Do Senso Comum à Consciência Filosófica. 13ª ed. Campinas-‐SP: Autores Associados, 2000.247p. § TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas. 1987. COMPLEMENTAR: § ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para Cursos de Pós-‐Graduação: noções práticas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. 165p. § DESCARTES, Rene. Discurso sobre o método. Tradução de Paulo M. de Oliveira. 2ª ed. Bauru-‐SP: EDIPRO, 2006. 75p. § DESCARTES, Rene. Discurso do método: Introdução, análise e notas de Etienne Gilson. 3ª ed. São Paulo: Martisn Fontes, 2007. 123p. § FAYERABEND, Paul. Contra o método. São Paulo: UNESP, 2007. 374p. § KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. 9ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 260p. 82 POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. Tradução de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: CULTRIX, 1974. 567p. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2010, consta com o nome METODOLOGIA CIENTÍFICA. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL Legislação Nacional concernente a estrutura, organização e funcionamento da educação e do Sistema Educacional Brasileiro: o processo histórico, os avanços, os entraves e as contribuições à Sociedade. Contextualização da LDB – nº 9.394/96. BÁSICA: § BRZEZINSKI, Iria (org) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. § CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: Leitura crítico-‐compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes,1998. § BUFFA, Ester et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? São Paulo: Petrópolis: Cortez, 1987. COMPLEMENTAR: § DEMO, Pedro. A Nova LDB. Ranços e Avanços. São Paulo: PAPIRUS, 1997. § FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1987. § LDBE – Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Emenda Constitucional nº 14 de 1996. Brasília, 1997. § MACHADO, Nilson José. Cidadania e educação. São Paulo: Escrituras Editora, 1997. § ROMANELLI, Otaíza De Oliveira. História da Educação no Brasil. Rio de Janeiro: VOZES, 1999. § SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1997. § ________________. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Autores Associados, 1996. § SOUZA, Paulo Nathanael Pereira & SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo: Pioneira, 1997. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. PARADIGMAS DE LINGUAGENS COMPUTACIONAIS Motivação. Histórico e Evolução das Linguagens de Programação. Sintaxe e Semântica. Conceitos de Linguagens de Programação. Paradigmas de Linguagens de Programação. Programação Funcional. Programação Concorrente. Aplicações. BÁSICA: § SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. Editora Bookman. 9ª Edição, 2011. § SÁ, Cláudio César de e SILVA, Márcio Ferreira da. Haskell – Uma Abordagem Prática. Editora Novatec. 1ª Edição, 2008. § THOMPSON, Simon. Haskell – The Craft of Functional Language. Addison Wesley nd Publisher. 2 Edition, 1999. § GOETZ, Peierls. Java Concorrente na Prática. Editora Alta Books. 1ª Edição, 2008. COMPLEMENTAR: § NOONAN, Robert e TUCKER, Allen. Linguagens de Programação – Princípios e Paradigmas. Editora Artmed. 2ª Edição, 2009. § SCOTT, Michael L. Programming Language Pragmatics. Morgan Kaufmann Publisher. 3td Edition, 2009. st § WATT, David A. Programming Languages Design Concepts. IE-‐Wiley Publisher. 1 Edition, 2004. § DEITEL, Harvey e DEITEL, Paul. Java – Como Programar. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome FUNDAMENTOS DA LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. 83 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Planejamento: teorias e concepções. Planejamento Educacional no Brasil – retrospectiva histórica, contribuições a democratização do saber e a transformação/desenvolvimento da Sociedade. Planejamento e Avaliação – contribuições à organização e a produtividade da educação escolar. Planejamento de Ensino – fundamentos teóricos, relações/contribuição à prática docente. BÁSICA: § CANDAU. Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. § GANDINI. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994. § VEIGA. Projeto Político-‐Pedagógico da Escola. Campinas: Papirus, 1995 COMPLEMENTAR: § DALMÁS, Danilo . Planejamento participativo na escola; elaboração, acompanhamento e avaliação. 2 ed. Petrópolis. Vozes.1995. § GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo, Edições Loyola, 1999. § _____________. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis, Vozes, 1998. § MENEGOLLA, Maximiliano. Por que Planejar? Como Planejar?. Petrópolis: Vozes, 2001. § PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-‐ pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2002. § VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-‐aprendizagem e projeto político-‐pedagógico. São Paulo: Libertad, 2000. § XAVIER, Maria Luisa M. & ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Planejamento em destaque: análises menos convencionais. Porto Alegre: Mediação, 2000. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. POLÍTICAS, PROGRAMAS E PROJETOS EM EAD Contextualização do processo socioeducacional no Brasil. Estrutura legal em EAD e suas influências econômicas, políticas e sociais. Aspectos históricos e socioeconômicos do planejamento educacional e seus pressupostos. Elaboração de planos e projetos educacionais. Processo de planejamento educacional (fundamentos, características, agentes, objetivos, relações e determinações). Abordagem sobre a avaliação de projetos, como categoria central, no desenvolvimento de práticas pedagógicas críticas, nos diferentes níveis de ensino. BÁSICA: § BRASÍLIA: Secretaria de Educação a Distância. Desafios da Educação a Distância na formação de professores. 2006. § LITWIN Edith (org). Tecnologia Educacional. Políticas, histórias e propostas. São Paulo: Artes Médicas. 1997. COMPLEMENTAR: § LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999 . § MORAN, J.M. A educação que desejamos. Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: Papirus, 2007. § MORAN, J.M., MASETTO, M.T. & BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7. Ed.Campinas, SP: Papirus. 2000. § PADILHA, M. A. S. et all. Tecnologias da informação e comunicação na educação: mídias e modelos de ensino. Recife: Ed. Universidade da UFPE, 2009. § VIEIRA, Sofia Lerche. Políticas e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos a simples. IN: Revista de Política e Administração da Educação da ANPED. V.2, n 1, p53-‐69, jan.2007. § CASTRO, Alda. M. D. A. Política de Educação a Distância: uma estratégia de formação continuada de professores. Natal, RN: EDUFRN-‐ Editora da UFRN, 2005. § PRETI, Oreste. (org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT: Brasília: Plano, 2000. § SCREMIN, Sandra. Educação a Distância: uma possibilidade na educação profissional básica. Florianópolis –SC: Visual Books, 2002. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, consta com o nome 84 POLÍTICA, PROGRAMAS E PROJETOS EM EAD. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa PRÁTICA I A Ciência da Computação: visão geral, histórico, áreas e contribuições. Os cursos da área de Computação e seus benefícios para a sociedade. A Licenciatura em Computação: histórico e futuro; objetivos; áreas e campos de atuação; formação; perfil do egresso; habilidades, competências e atitudes; mercado de trabalho e desafios. Políticas públicas para Informática e Computação na Educação. O ensino da Ciência da Computação nos diversos níveis da Educação Básica, em suas diversas modalidades, no nível técnico e profissionalizante médio, e na formação de usuários em infraestruturas de software em processos organizacionais. O desenvolvimento e a aplicação de tecnologias digitais na Educação, como recursos didático-‐ pedagógicos. BÁSICA: § BLIKSTEIN, Paulo. O Pensamento Computacional e Reinvenção do Computador na Educação. § NUNES, Daltro José. Ciência da Computação na Educação Básica. § NUNES, Daltro José. Computação ou Informática. Jornal da Ciência, 2010. § NUNES, Daltro José. Licenciatura em Computação. Jornal da Ciência, 2008. § NUNES, Daltro José. Questão de Ordem na Informática. Revista Ensino Superior § REIS, Luiz Carlos e SILVEIRA, Ismar Frango. Políticas Públicas em Informática na Educação: Desafios Nacionais e o Cenário Atual no Estado de São Paulo. I Workshop de Desafios da Computação Aplicada à Educação, 2012. § VELOSO, Fernando de Castro. Informática -‐ Conceitos Básicos. Editora Campus, 2002. § WING, J. M. Computational Thinking. Communications of the ACM, 49(3):33-‐35, 2006. § A Computação como Ciência Básica. Revista Computação Brasil, 2011. § Ciência da Computação na Educação Básica. Fórum dos Cursos de Licenciatura em Computação. § CSTA K-‐12 Computer Science Standards. http://csta.acm.org/includes/Other/CSTAStandardsReview2011.pdf. CSTA K-‐12 Computer Science Standards – Revised, 2011. § Diretrizes Curriculares dos Cursos de Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação e dos cursos de Licenciatura em Computação. § Mercado de Olho na Educação. Revista Computação Brasil, 2011. COMPLEMENTAR: § BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. Editora a Bookman, 7 Ed., 2005. § LITTO, Frederic M. Educação a Distância – O Estado da Arte. Editora Prentice Hall. 2ª Edição, 2009. § ALICE – An Educational Software that Teaches Students Computer Programming in a 3D Environment. Disponível em: http://www.alice.org/. Acessado em: janeiro de 2013. § Moodle – Modular Object-‐Oriented Dynamic Learning Environment. Disponivel em: https://moodle.org/. Acessado em: janeiro de 2013. § REDU – Rede Social Educacional. Disponível em: http://www.redu.com.br/. Acessado em: janeiro de 2013. § Robô Livre – Rede de Robótica Colaborativa. Disponível em: http://robolivre.org/. Acessado em: janeiro de 2013. § Scratch – A Programming Language for Everyone. Disponível em: http://scratch.mit.edu/. Acessado em: janeiro de 2013.Os portais de objetos de aprendizagem. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. PRÁTICA II Papel da escola básica pública para a formação da cidadania popular. Papel do Estado Democrático frente à cidadania popular. Saber pensar e aprender a aprender com base na consciência cultural crítica. Politicidade da educação. Educação e conhecimento no mundo do trabalho e da cidadania. A atuação do professor na política de educação. 85 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia BÁSICA: § FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 23.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. § ________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 9.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998. § ________. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. § FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 6.ed. São Paulo:Moraes, 1986. § GERMANO, José Willington. A transformação da questão social e a educação. www.dhnet.org.br/educar/redeedh/bib/transformacao.html acesso em 13/01/05. § ______. Os setes saberes necessários à educação do futuro. 2.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000. COMPLEMENTAR: § FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001. § ________. Educação e a crise do capitalismo real. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000. § GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2001. § MORIN, Edgar. A cabeça bem-‐feita: repensar a reforma e reformar o pensamento. 7. ed. Tradução de Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bretrand Brasil, 2002. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. PRÁTICA III Pensamento Computacional e o seu caráter transversal com outras áreas do conhecimento. Interdisciplinaridade do Pensamento Computacional. Conceitos computacionais. Modelos de currículo. Aspectos pedagógicos. Abordagens de ensino. Letramento computacional e paradigmas de linguagens de programação. Ambientes e recursos de apoio ao ensino de raciocínio computacional. BÁSICA: § AURELIANO, V. C. O.; TEDESCO, P. C. A. R. Avaliando o uso do Scratch como abordagem Alternativa para o processo de ensino-‐aprendizagem de programação. In: XX Workshop sobre Educação em Computação – WEI'2012, 20, 2012, Curitiba, Anais, UFPR, 2012. § BLIKSTEIN, Paulo. O Pensamento Computacional e Reinvenção do Computador na Educação. § Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Pedagogical Aspects of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2011. § Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Scope and Nature of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2010. § Communications of the ACM. End-‐user development: tools the empower users to create their own software solutions. Volume 47, Issue 9, 2004. § COSTA, Thaíse et al. Trabalhando Fundamentos de Computação no Nível Fundamental: experiência de licenciandos em Computação da Universidade Federal da Paraíba. In: Anais XX Workshop de Educação em Computação – WEI,Curitiba, PR, 2012. § CSTA K-‐12 Computer Science Standards. CSTA K-‐12 Computer Science Standards – Revised, 2011. § FRANÇA, R. S. de; SILVA, W. C. da; AMARAL, H. J. C. do. Ensino de Ciência da Computação na Educação Básica: Experiências, Desafios e Possibilidades. In: XX Workshop sobre Educação em Computação, 2012, Curitiba. Anais do XXXII CSBC, 2012. § FRANÇA, R. S. de; SILVA, W. C. da; AMARAL, H. J. C. do. Despertando o interesse pela ciência da computação: Práticas na educação básica. In: VIII International Conference on Engineering and Computer Education, 2013, Luanda – Angola. ICECE, 2013. § H. David. Computers Ltd. What they really can´t do. Oxford University Press Inc. New York. 2000. st § LEVESQUE, Hector. J. Thinking as Computation: A First Course. The MIT Press Publisher, 1 Edition, 2012. § MARQUES, Diego Lopes et al. Atraindo Alunos do Ensino Médio para a Computação: Uma Experiência Prática de Introdução a Programação utilizando Jogos e Python. In: Anais do 86 § § § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia XXII SBIE -‐ XVII WIE. Aracaju, SE, 2011. NUNES, Daltro José. Ciência da Computação na Educação Básica. PAIXÃO, C.; FORTALEZA, L. L.; CONTE, T. U. Um Estudo Preliminar sobre as Implicações de Tipos de Personalidade no Ensino de Computação. In: XXXII CSBC, XX WEI, Curitiba/PR, 2012. SCAICO, P.; LOPES, D.; SILVA, M. A. de A.; SILVA, J. C. da; NETO, S. V. M.; FALCÃO, E. de S. F. Implementação de um Jogo Sério para o Ensino de Programação para Alunos do Ensino Médio Baseado em mlearning. In: XX Workshop sobre Educação em Computação, 2012, Curitiba. Anais do XXXII CSBC, 2012. SCAICO, Pasqueline Dantas et al. Relato da Utilização de uma Metodologia de Trabalho para o Ensino de Ciência da Computação no Ensino Médio. In: Anais do XXII SBIE -‐ XVII WIE. Aracaju, SE, 2011. WING J.M. Computational Thinking. COMMUNICATIONS OF THE ACM. Vol. 49, No. 13, 2006. COMPLEMENTAR: § BURNETT, Margaret M. and SCAFFIDI, Christopher. End-‐User Development. In: Soegaard, Mads and Dam, Rikke Frils (eds.). “The Encyclopedia of Human-‐Computer Interaction, 2nd Ed.”, Volume 10. Aarhus, Denmark. The Interaction Design Foundation, 2013. § GELERNTER, David and JAGANNATHAN, Suresh. Programming Linguistics. Cambridge, Mess. MIT Press, 1990. § HONEY, Margaret A. and HILTON, Margaret. Learning Science through Computer Games and Simulation. Committee on Science Learning: Computer Games, Simulations, and Education; National Research Council (NRC), Washington DC, 2011. § KOWALSKI, Robert. Computational Logic and Human Thinking: How to be Artificially st Intelligent. Cambridge University Press Publisher, 1 Edition, 2011. § NARDI, Bonnie. A small matter of programming. Cambridge, Mass. MIT Press, 1993. § PIVA JR. D.; FREITAS, R.L.; PAULA, L.Q. A Importância da Leitura e da Abstração do Problema no processo de formação do raciocínio lógico-‐abstrato em alunos de Computação. XVII Workshop sobre Educação em Informática (WEI'2009). Bento Gonçalves, RS, Brasil, 2009. § PIVA JR. D.; FREITAS, R.L. Estratégias para melhorar os processos de Abstração na disciplina de Algoritmos. XIX Workshop sobre Educação em Informática (WEI'2011). Natal, RN, Brasil, 2011. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. PRÁTICA IV Estudo de métodos e procedimentos de ensino para Computação. Fundamentos teóricos do processo de ensino e aprendizagem em computação e suas decorrências metodológicas. Limitações, desafios e tendências futuras, associados aos métodos de ensino centrado no aluno. Os métodos e suas formas de avaliação de aprendizagem. BÁSICA: § ARAÚJO, Ulisses e SASTRE, Genoveva. Aprendizagem baseada em Problemas no Ensino Superior. Editora Summus Editorial. 2ª Edição, 2009. § BELL, Tim, WITTEN, Ian H. e FELLOWS, Mike. Computer Science Unplugged – Ensinando Ciência da Computação sem o Uso do Computador. Disponível em http://csunplugged.org/. § Committee for the Workshops on Computational Thinking. Report of a Workshop on the Pedagogical Aspects of Computational Thinking. National Research Concil. Washington, DC, 2011. § CSTA K-‐12 Computer Science Standards. CSTA K-‐12 Computer Science Standards – Revised, 2011. § PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em Jogos Digitais. Editora Senac São Paulo, 2012. § SANTOS, R. P.; COSTA, H. A. X. Análise de Metodologias e Ambientes de Ensino para Algoritmos, Estruturas de Dados e Programação aos iniciantes em Computação e Informática. INFOCOMP – JOURNAL OF COMPUTER SCIENCE, Lavras/MG –Brasil, v. 5, n. 1, p. 41-‐50, 2006. § SCAICO, Pasqueline Dantas et al. Relato da Utilização de uma Metodologia de Trabalho para o Ensino de Ciência da Computação no Ensino Médio. In: Anais do XXII SBIE -‐ XVII 87 § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa WIE. Aracaju, SE, 2011. SANTOS, Akiko, SUANNO, João Henrique e SUANNO, Marilza V. Rosa (Orgs.). Didática e Formação de Professores – Complexidade e Transdisciplinaridade. Editora Sulina, 2013. COMPLEMENTAR: § COLL, César e MONEREO, Charles. Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e Comunicação. Editora Artmed, 2010. § MOURA, Tânia Maria de Melo. Metodologias do Ensino Superior: saberes e fazeres da/para prática docente. 2° ed., 2009. § NETO, José Batista e SANTIAGO, Eliete (Orgs.). Formação de Professores e Prática Pedagógica. Editora Massangana, 2006. § SUHR, Inge Renate Frõse. Processo Avaliativo no Ensino Superior. Editora IBPEX, 1.ed. 2008. § GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. Editora Atlas, 2005. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. PRÁTICA V Fundamentos teórico-‐práticos para elaboração, organização e implementação de propostas curriculares. O cotidiano escolar e as propostas para o ensino de Computação no currículo da Educação Básica. Relações entre políticas educacionais e currículo para o ensino de Computação. O currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Propostas curriculares para o ensino de Computação. BÁSICA: § A Model Curriculum for K–12 Computer Science: Final Report of the ACM K–12 Task Force Curriculum Committee. § FORQUIN, Jean-‐Claude. Escola e cultura. As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: ArtMed, 1993. § FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. § LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Conhecimento escolar: Ciências e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. Disponível em: http://www.curriculo-‐uerj.pro.br/# . Acessado em 2010. § MACEDO. Elizabeth. Currículo e diferença no contexto global. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino: trajetórias e processos de ensinar e aprender; lugares, memórias e culturas, 14, 2008, Porto Alegre. Anais… Porto Alegre: PUCRS, 2008. § _____________. Currículo: política, cultura e poder. Disponibilizado em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol6iss2articles/macedo.pdf. Acessado em 2006. § Merrit, S., et al. ACM Model High School Computer Science Curriculum. Association for Computing Machinery, New York, 1994. § SACRISTÁN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 1998. COMPLEMENTAR: § MACEDO, E. Currículo como espaço-‐tempo de fronteira cultural. Anais da Reunião anual da ANPEd. Rio de Janeiro: DP&A. http//:www.anped.org.br, 2004. § MACEDO, E.; LOPES, A.C.; PAIVA, E.V.; OLIVEIRA, I.B.; FRANGELLA, R.C. e DIAS, R.E. O estado da arte do campo do currículo. Anais da Reunião Anual da ANPEd, Rio de Janeiro: DP&A. http//:www.anped.org.br, 2005. § MEYER, D. E. et al. O Currículo: nos limites do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. § SACRISTÁN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Art Méd, 1998. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. PRÁTICA VI Reflexão teórica-‐prática para o uso de metodologias utilizando tecnologias na educação presencial. Recursos tecnológicos no processo ensino/aprendizagem, tipos, usos e formas de aplicação na educação. Computador como recurso tecnológico. Classificação/Uso/Avaliação de softwares educacionais. Ambientes de ensino e de aprendizagem computadorizados. Ferramentas de apoio à colaboração/cooperação no trabalho em grupos, via Internet. 88 Bibliografia Desenvolvimento de oficinas para a produção de situações didáticas com uso de tecnologias na Educação Básica. BÁSICA: § BRASÍLIA. Proinfo: Projetos e Ambientes Inovadores. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED. 2000. § KENSKI, V.M. Interação e Comunicação no Ensino Mediado pelas Tecnologias. In: _________ Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 7a ed. Campinas: Papirus, 2009. § MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7aed. São Paulo: Papirus, 2003. § MORAN, José Manuel. Textos sobre Tecnologias e Comunicação in www.eca.usp.br/prof/moran § SANCHO, J.; HERNÁNDEZ. F. et al. Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. COMPLEMENTAR: § PAPERT, S. A máquina das crianças. Repensando a Escola na Era do Computador. POA: Ed.Artes Médicas, 1994. § STAHL, Marimar. Ambientes de ensino-‐aprendizagem computadorizados. Oficinas de trabalho, COOPE/RJ, 1991. § LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. RJ: Ed. 34, 1993. § BEHAR, Patrícia A. Avaliação de softwares educacionais no processo de ensino-‐ aprendizagem computadorizado: estudo de caso. CPGCC/UFRGS, 1993 (mestrado) § VALENTE, José A. Computadores e Conhecimento. Repensando a educação. UNICAMP, SP: Ed. NIED, 1993. § KENSKI, Vani M. Avaliação da Aprendizagem. In Repensando a Didática. Ilma Passos de Alencastro Veiga (org.). São Paulo, Papirus, 1997. § KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da educação. Campinas: Papirus, 2007. § Tecnologia na Educação -‐ Textos diversos HTTP://saladeaula.terapad.com Componente Curricular Ementa Bibliografia PRÁTICA VII Importância das tecnologias no desenvolvimento da EAD, na atualidade. A EAD mediada pelas Tecnologias da Informação Comunicação (TIC). Novos paradigmas e papel dos aprendizes e dos educadores em ambientes virtuais de aprendizagem na EAD. Formação de profissionais para trabalhar na área da EAD. BÁSICA: § BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 1999. § KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas: Papirus,2003. § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: E estado da Arte. SãoPaulo : Pearson Education do Brasil, 2009. § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância-‐ Vol 2 -‐ O Estado da Arte. SãoPaulo : Pearson Education do Brasil, 2012. § PRETI, Oreste. (org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT: Brasília: Plano, 2000. § SILVA, Marco (org.). Educação on-‐line. São Paulo: Loyola, 2003. § VALENTE, J. A; PRADO, M. E. B; ALMEIDA, E. B (orgs). Educação a Distância via Internet. São Paulo: Avercamp, 2003. § .................., J. A;PRADO, M. E. B; ALMEIDA, E. B (orgs). Formação de Educadores a Distância e Integração de Mídias. São Paulo: Avercamp, 2007. COMPLEMENTAR: § CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo. Política de Educação a Distância: uma estratégia de formação continuada de professores. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005. § GADOTTI, Moacir. O ciberespaço da formação continuada: educação a distância com base na Internet. IN: GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. § LITWIN, Edith. Introdução: O Bom Ensino na Educação a Distância. In: ______ (org). Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: 89 Artmed Editora /2001. MORAN. J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In_________________ ; MAZETTO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. § RUMBLE, Greville. A Tecnologia da Educação a Distância em Cenários do Terceiro Mundo. In: PRETI, Oreste (org.). Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE – UFMT: Brasília: Plano, 2000. § SALGADO, Maria UmbelinaCaiafa. Materiais e Sistemas de Comunicação em EAD.In: Boletim -‐Salto para o Futuro – TV Escola/SEED/MEC, Maio, 2002. Mimeo. § SANTOS, Maria Lúcia Ramos. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003. § SCREMIN, Sandra Bastianello. Educação a Distância: uma possibilidade na educação profissional básica. Florianópolis, SC:Visual BooksLtda, 2002. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa PRÁTICA VIII Elaboração de proposta de trabalhos científicos e/ou tecnológicos, envolvendo temas que contemplem as ênfases do Curso. Escolha de tema, justificativa, e objetivos de pesquisa (teórica e prática). Revisão bibliográfica para fundamentação teórica. Escolha de metodologia. Elaboração orientada de projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, em área relacionada às ênfases do Curso. BÁSICA: § BOAVENTURA, Edivaldo M.. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. § KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. § MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. § SALOMON, Décio V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martin Fontes, 1999. § SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. § SILVA, Cristiano Lobo da; ROCHA, João Henrique de M. V. Elaboração e apresentação de trabalhos de conclusão de curso de graduação. 2. ed. Feira de Santana: SOMESB/FTC, 2002. § VIEIRA, Leociléa Aparecida. Projetos de pesquisa e monografia: o que é, como se faz? Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Ed. do Autor, 2000. COMPLEMENTAR: § FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELLOS, Ana C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. (Colab.) Manual para normalização de publicações técnico-‐científicas. 8. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. § GOMES, Romeu. Análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. § LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. § LAVILLE, Chistian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. § MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Definições e conceitos básicos sobre fenômenos aleatórios. Introdução teoria da probabilidade e suas propriedades. Probabilidade Condicional e independência. Variáveis Aleatórias discretas e contínuas. Valor esperado e variância de uma variável aleatória discreta. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Amostragem probabilística. Distribuições de frequências e suas representações gráficas. Medidas de posição e de dispersão. 90 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Estimação de parâmetros e intervalos de confiança. Testes de Hipóteses. BÁSICA: § BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. § MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livro Técnico S.A. 1969. § SPINELLI, W.; SOUZA, M. H. S. Introdução à Estatística. São Paulo: Ed. Ática, 1997. § TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 2005. COMPLEMENTAR: § COSTA, J. F. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1998. § CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1995. § FARIAS, A. A.; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2003. § JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário. Projeto Euclides -‐ IMPA. 1996. § NAZARETH, H. Curso básico de Estatística. São Paulo: Ed. Afiliadas, 2008. § SPIEGEL, R. M. Estatística: resumo da teoria. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw do Brasil, 2001. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS Tecnologias inovadoras. Produção, implementação e avaliação de materiais didáticos. BÁSICA: § FILATRO, Andréa. Design Instrucional na Prática. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2008. § MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2001. § Edmea Santos; Lynn Alves. (Org.). Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: E-‐papers, 2006, v. 01, p. 253-‐269. COMPLEMENTAR: § VIANA, Maria José Braga; FREITAS, Maria Raquel Lino de. Educação e Conhecimento: textos para aulas. Belo Horizonte: UNA Editoria, 2002. § PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo, Unisinos, 2001. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 e ao Perfil 2010. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Conceitos da programação orientada a objetos. Exploração de uma linguagem de programação orientada a objetos, através de suas construções e bibliotecas. Uso de ambiente integrado de desenvolvimento. Introdução à qualidade de software. Introdução a padrões e arquiteturas de softwares. Projeto: desenvolvimento, documentação e avaliação de sistemas de software de pequeno porte. BÁSICA: § CORNELL, Gary e HORSTMANN, Cay S. Core Java V.1 – Fundamentos. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2009. § DEITEL, Harvey e DEITEL, Paul. Java – Como Programar. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2010. § LEWIS, John and LOFTUS, William. Java Software Solutions: Foundations of Program th Design. Addison Wesley. 7 Edition, 2011. COMPLEMENTAR: § ANDERSON, Julie e FRANCESCHI, Herve. Java 6 – Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. Editora LTC. 1ª Edição, 2010. § BOSWELL, Dustin e FOUCHER, Trevor. A Arte de Escrever Programas Legíveis. 1ª Edição, 2012. th § ECKEL, Bruce. Thinking in Java. Prentice Hall. 4 Edition, 2006. § FOWLER, Martin, BECK, Kent, BRANT John, OPDYKE, William and ROBERTS, Don. 91 st Observação Refactoring: Improving the Design of Existing Code. Addison Wesley. 1 Edition, 1999. § MUGHAL, Khalid and RASMUSSEN, Rolf. A Programmer’s Guide to Java Certification. td Addison Wesley. 3 Edition, 2008. § SANTOS, Rui Rossi dos. Programação de Computadores em Java. Editora Novaterra. 1ª Edição, 2011. § STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e Práticas de Programação C++. Editora Bookman. 1ª Edição, 2007. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia PROGRAMAÇÃO PARA WEB Fundamentos de arquitetura de sistemas Web em camadas (Modelo Visão Controlador). Interface gráfica do usuário em ambiente Web. Utilização da linguagem de programação orientada Java voltada para web (J2EE, JSP e Servlets). Conexão com banco de dados (JDBC). Anotações e reflexão. Servidores de aplicação. Desenvolvimento de componentes corporativos. Camadas de persistência e mapeamento OO-‐ER. Arquitetura orientada a serviços e Webservices. Frameworks de aplicação JSF e JBoss Seam. Framework de aplicação Spring. Frameworks de programação orientada a aspectos (JBoss AOP, Spring AOP). Aplicações móveis. Estudos de caso de aplicações desenvolvidas com a linguagem Java para Web. BÁSICA: § LUCKOW, Decio Heinzelmann e MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para Web. Editora Novatec. 1ª Edição, 2010. § SANTOS NETO, Antônio Gonçalves dos. Java na Web. Editora Ciência Moderna. 1ª Edição, 2011. § GAN, Mia, ALLEN, Richard e BROWN, Robert. Desenvolvimento Web Java com Aditivos. Editora LTC. 1ª Edição, 2010. § TERUEL, Evandro Carlos. Arquitetura de Sistemas para Web com Java Utilizando Design Patterns e Frameworks. Editora Ciência Moderna. 1ª Edição, 2012. COMPLEMENTAR: § BOND, Martin. Aprenda J2EE em 21 Dias com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. Editora Makron. 1ª Edição, 2003. § CRUPI, John, MALKS, Dan and ALUR, Deepak. Core J2EE Patterns – Best Practices and nd Design Strategies. Addison Wesley Publisher. 2 Edition, 2003. § DEITEL, Harvey e DEITEL, Paul. Java – Como Programar. Editora Prentice Hall. 8ª Edição, 2010. § GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Facelets Utilizando: Spring 2.5, Hibernate, JPA. Editora Ciência Moderna. 1ª Edição, 2008. § MENDES, Douglas Rocha. Programação Java em Ambiente Distribuído. Editora Novatec. 1ª Edição, 2011. § BOSWELL, Dustin e FOUCHER, Trevor. A Arte de Escrever Programas Legíveis. Editora Novatec. 1ª Edição, 2012. § HOSTMANN, Cay e GEARY, David. Core JavaServer Faces. Editora Alta Books. 3ª Edição, 2012. § PANDA, Debu, RAHMAN, Reza e LANE, Derek. EJB3 em Ação. Editora Starlin Alta Consult. 2ª Edição, 2009. § MARZULLO, Fábio Perez. SOA na Prática. Editora Novatec. 1ª Edição, 2009. § WALLS, Craig e BREIDENBACH, Ryan. Spring em Ação. Editora Ciência Moderna. 1ª Edição, 2008. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM Importância, conceitos, características e tipos de aprendizagem. Perspectivas teóricas da aprendizagem. Fatores que interferem na aprendizagem. BÁSICA: § BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Ática, s.d § BIGGE, Moris L. Teorias da Aprendizagem para professores. São Paulo: EPU, s.d. 92 § § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 30.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, s.d. DROVET, Ruth C. da R. Distúrbios de Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1981.JEAN, Georges. A escrita – Memória dos homens. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. JOSE, Elizabete da Assunção; COELHO, Maria Tereza. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Ática, s.d. PAIN, Sara. Diagnostico e tratamento dos problemas de Aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 1989. POZO, Juan Ignácio. Teorias Cognitivas da aprendizagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. STENBERG, Robert J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000. TOVAR, Sônia Maria; ROSA, Marilaine Bauer da Silva Santa.(ORG) Psicologia da aprendizagem. Rio de Janeiro: Agua-‐Forte, 1990. COMPLEMENTAR: § BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Ática, s.d § COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mercia. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Lê, 1999. § DIAMOND, Jared. Armas, Germes e Aço: os destinos das sociedades humanas. Editora Record (RJ), 2005. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Contribuições da psicologia sobre a gravidez, parto, puerpério. Desenvolvimento da criança nos aspectos psicomotor, cognitivo, psicossexual, emocional e social. Primeira, segunda e terceira infância. BÁSICA: § COOL, C. et al. (2001). Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. Vo. 1. Porto Alegre: Artes Médicas. § FLAVIEL, J. H. (1999). Desenvolvimento cognitivo. Porto Alegre: Artmed. § FOULIN, J-‐P. (2000). Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas. § MUSSEN, P. H. et. Al. (1995). Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Harbra Ltda. § PAPALIA, D. E. (2000). Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artemed. COMPLEMENTAR: § FREIRE, I. R. (1997). Raízes da psicologia. 2ª.Ed. Petrópolis: Vozes. § IZQUIERDO, I. (2002). Memória. Porto Alegre: Artmed. § SISTO, F.f. , et al. (2000). Leituras de psicologia para a formação de professores. Petrópolis: Vozes. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas de redes de computadores: modelos, camadas, protocolos e serviços. Modelos OSI e TCP/IP. Estudo das funções e protocolos principais do modelo TCP/IP. Redes locais e metropolitanas. Novas tendências em redes de computadores BÁSICA: § KUROSE, James F. e ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet – Uma Abordagem Top-‐Down. Editora Campus. 5ª Edição, 2010. § TANENBAUM, Andrew S. e WETHERALL, David. J. Redes de Computadores. Editora Prentice Hall. 5ª Edição, 2011. § STEVENS, W. Richard and FALL, Kevin. TCP/IP Illustrated, V.1 – The Protocols. Prentice Hall nd Publisher. 2 Edition, 2011. COMPLEMENTAR: § FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Editora 93 Artmed. 1ª Edição, 2008. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Editora Bookman. 4ª Edição, 2007. NAKAMURA, Emilio Tissato e GEUS, Paulo Licio de. Segurança de Redes em Ambientes Corporativos. Editora Novatec. 1ª Edição, 2007. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2010, consta com o nome FUNDAMENTOS DE REDE. § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais: definições e conceitos básicos, tipos de sistemas operacionais. Gerência de processos e threads. Gerência de memória. Gerência de Entrada e Saída. Sistema de Arquivos. Estudo de casos em sistemas operacionais comerciais. BÁSICA: § TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Editora Prentice Hall. 3ª Edição, 2010. § GAGNE, Greg, SILBERSCHATZ, Abraham e GALVIN, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Editora LTC. 8ª Edição, 2010. § CARISSIMI, Alexandre, TOSCANI, Simão e OLIVEIRA, Rõmulo Silva de. Sistemas Operacionais, Volume 11. Editora Bookman. 4ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § ALVES, José Marques, RODRIGUES, Rodrigo e RIBEIRO, Carlos. Sistemas Operacionais. Editora LTC. 1ª Edição, 2011. § SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas Operacionais com Java. Editora Campus. 7ª Edição, 2008. § STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais – Projetos e Aplicações. Editora Cengage. 1ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – SISTEMAS OPERACIONAIS. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa SOCIOLOGIA E INFORMÁTICA Aspectos sociais, legais, éticos e culturais dos usos da informática na contemporaneidade. Teorias que subsidiam o impacto das tecnologias no ambiente sociocultural. Propriedade Intelectual e Pirataria na WEB. Cidadania na WEB. Comunidades Virtuais. BÁSICA: § DOWBOR. Landislau. Tecnologias do Conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. § FERRETTI. Celso João. et all. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. § IMBERNÓN, Francisco (org). A educação do século XXI. Os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artmed, 2000. § LÈVY, Pierre. A emergência do Cyberspace e as mutações culturais. www.portoweb.com.br/pierrelevy/video.html.5k § GOMEZ. Margarita Victoria. Educação em Rede: uma visão emancipatória. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2004. § SILVA, Mozart Linhares (org.). Novas Tecnologias Educação e Sociedade na era da Informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. COMPLEMENTAR: § BELL, Daniel. O advento da sociedade pós-‐industrial. São Paulo, Cultrix, 1973. § MARIZA. Narcizo. Alfabetização Tecnológica do Professor. Petrópolis, RJ: Vozes,1999. § _____________ Cibercultura. São Paulo. ED. 34, 1999. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008, ao Perfil 2009 e ao Perfil 2010. TEORIAS DA APRENDIZAGEM I Pressupostos epistemológicos e culturais da aprendizagem. As condições de aprendizagem e 94 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação suas implicações nas práticas pedagógicas. Principais abordagens das teorias da aprendizagem e sua aplicação em ambientes virtuais. Os processos de aprendizagem na sociedade da informação. BÁSICA: § CAMPOS, D.M. S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1990. § GOODING, P. Teorias da aprendizagem na prática educacional. São Paulo: EDUSP, 1977. § MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. § POZO, J.I. A teoria da aprendizagem de Vygotsky. In Teorias Cognitivas da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. (pp.191-‐208). COMPLEMENTAR: § COLL, C. A teoria genética da aprendizagem. In Psicologia e Ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. § GARDNER, H. Inteligências Múltiplas -‐ A teoria na prática. Porto Alegre:Artes Médicas, 1995. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 e ao Perfil 2009. TEORIAS DA APRENDIZAGEM II Conceituação da Psicologia e seus processos psicológicos básicos, o estudo da formação da Personalidade, aspectos do desenvolvimento humano e suas implicações educacionais. Teorias da aprendizagem e o uso da informática na educação (Skinner, Piaget, Vygotsky, Ausubel, Leontiev e Papert). BÁSICA: § DAVIS, C. e Oliveira, Z. Psicologia na Educação. Cortez, 1990. § TAVARES, J. & Alarcão, I. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Coimbra, Almedina, 1985. § MILHOLLAN, F. e Forisha, B. E. Skinner X Rogers: Maneiras Contrastantes de Encarar a Educação. Summus, 1978. § MOREIRA, M.A. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo. São Paulo, Ed. Moraes 1985. § OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento, um Processo Sócio-‐Histórico. Scipione, 1993. § SKINNER, B.F. Tecnologia do ensino. São Paulo: Editora Herder, 1972. § MALTEMPI, Marcus Vinicius. Construcionismo: pano de fundo para pesquisas em informática aplicada à educação matemática. In Maria Aparecida Viggiani Bicudo e Marcelo de Carvalho Borba (orgs). Educação MATEMÁTICA. Pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez Editora, 2004, p.264-‐282. § _____________ Psicologia e Pedagogia I: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. Tradução: Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Editora Moraes. 1991. § BOCK, A.M. e Furtado, O. e Teixeira, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. Saraiva, 1993. § ROSA, M. Psicologia da Adolescência. Vozes, Vols. 1,2 e 3, 1988. § ABERASTURY, A. & KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981. § BECKER, D. O que é Adolescência. Brasiliense, 1987. § DAVIDOFF, ff, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo, McGraw Hill do Brasil, 1983. COMPLEMENTAR: § BARROS, S. & MARTINS, A. (org) Cibercampus: experiências em educação a distância.Recife: Editora Contraluz, 2003. § BARROS, Simone & MARTINS, Angélica. Cibercampus: experiêncais em educação a distância. Recife: Editora Contraluz, 2003, p. 12-‐20. § LEONTIEV, A.N. Actividad, Conciencia, Personalidad. Habana: Editorial Pueblo y Educación, edição em Espanhol, 1981, Editado a partir do original em Russo, 1975. § PAPERT, S. Logo: computadores e educação. 2.ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. § ALMEIDA,Mª E. de. Informática e formação de professores.vol.1. Brasília: ME / SED,2000, p. 19-‐76. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2008 e ao Perfil 2009. 95 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Elaboração de proposta de trabalhos científicos e/ou tecnológicos, envolvendo temas que contemplem as ênfases do Curso. Escolha de tema, justificativa, e objetivos de pesquisa (teórica e prática). Revisão bibliográfica para fundamentação teórica. Escolha de metodologia. Elaboração orientada de projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, em área relacionada às ênfases do Curso. BÁSICA: § BOAVENTURA, Edivaldo M.. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. § KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. § MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. § SALOMON, Décio V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martin Fontes, 1999. § SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. § SILVA, Cristiano Lobo da; ROCHA, João Henrique de M. V. Elaboração e apresentação de trabalhos de conclusão de curso de graduação. 2. ed. Feira de Santana: SOMESB/FTC, 2002. § VIEIRA, Leociléa Aparecida. Projetos de pesquisa e monografia: o que é, como se faz? Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Ed. do Autor, 2000. COMPLEMENTAR: § FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELLOS, Ana C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. (Colab.) Manual para normalização de publicações técnico-‐científicas. 8. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. § GOMES, Romeu. Análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. § LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. § LAVILLE, Chistian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. § MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Execução do projeto de pesquisa, organizado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, de acordo com a ênfase do curso escolhida pelo aluno. Elaboração orientada de revisão de literatura, coleta de dados, análise dos dados, considerações finais. Construção e apresentação de monografia. BÁSICA: § BOAVENTURA, Edivaldo M.. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. § KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. § MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. § SALOMON, Décio V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martin Fontes, 1999. § SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. § SILVA, Cristiano Lobo da; ROCHA, João Henrique de M. V. Elaboração e apresentação de trabalhos de conclusão de curso de graduação. 2. ed. Feira de Santana: SOMESB/FTC, 2002. § VIEIRA, Leociléa Aparecida. Projetos de pesquisa e monografia: o que é, como se faz? Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Ed. do Autor, 2000. 96 Observação COMPLEMENTAR: § FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELLOS, Ana C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. (Colab.) Manual para normalização de publicações técnico-‐científicas. 8. ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. § GOMES, Romeu. Análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. § LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. § LAVILLE, Chistian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. § MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. 97 ANEXO II – EMENTÁRIO (COMPONENTES CURRICULARES ELETIVOS) 98 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação AGENTES AUTÔNOMOS Planejamento. Teoria da Decisão. Sistemas multiagentes. BÁSICA: § RUSSEL, Stuart J. e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Editora Campus. 3ª Edição, 2013. § WOODRDGE, M. Introduction to Multi-‐agent Systems. Wiley & Sons, 2002. COMPLEMENTAR: § WEISS, Gerhard. Multiagent Systems: A Modern Approach to Distributed Artificial Intelligence. MIT Press. 1st Edition, 2000. § WEYNS, Danny and UHRMACHER, Adelinde N. Multi-‐Agent Systems: Simulation and Application. CRC Press. 1st Edition, 2009. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Introdução a Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). Processo de ensino e aprendizagem em um AVA, em diferentes contextos. Tecnologia em AVA. Análise e prática didática com as ferramentas de um AVA. Avaliação de usabilidade de um AVA. Novas tendências em e-‐learning. Análise, modelagem e desenvolvimento de protótipo de um AVA. BÁSICA: § PEREIRA, Alice Cybis. AVA: ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. § BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. § VALENTE, Carlos; MATTAR, João. Second Life e WEB 2.0 na Educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias. São Paulo: Novatec editora, 2007. COMPLEMENTAR: § FILATRO, Andrea. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. § RAMOS, Daniela Karine. Cursos on-‐line: planejamento e organização. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2010. 156p. § CASTRO, N. et al. Ambiente virtual de aprendizagem: características e reflexões. Cuiabá: UFMT, 2001. § MONTEZ, C.; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. § MACHADO JUNIOR, Felipe Stanque. Interatividade e interface em um ambiente virtual de aprendizagem. Passo Fundo : IMED, 2008. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta com o nome CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM e como Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa Bibliografia ANÁLISE E PROJETOS DE SISTEMAS Sistemas de informação. Projeto lógico. Projeto físico. Fundamentos de Modelagem de dados. Análise de Sistemas. Ferramentas de apoio à análise de sistemas. UML. BÁSICA: § WEST, Dave. Use a Cabeça! Análise & Projeto Orientado ao Objeto. Editora Alta Books. 1ª edição, 2008. § GAMMA, Erich; JOHNSON, Ralph; VLISSIDES, John; HELM, Richard. Padrões de Projeto. Editora Bookman. 1ª Edição, 2005. § FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. Editora Alta Books. 2ª Edição, 2007. COMPLEMENTAR: § SILVEIRA, Paulo; SILVEIRA, Guilherme; MOREIRA, Guilherme; STEPPAT, Nico. KUNG, Fábio; LOPES, Sérgio. Introdução a Arquitetura e Design de Software. Editora Campus. 1ª Edição, 2011. 99 BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas UML: Um guia prático para modelagem de sistemas. Editora Campus. 1ª Edição, 2006. § TERUEL, Evandro Carlos. Arquitetura De Sistemas Para Web Com Java Utilizando Design Patterns E Frameworks. Editora Ciência Moderna. 1ª Edição, 2012. § GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 – Uma Abordagem Prática. Editora Novatec. 2ª Edição, 2011. § TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistema. Editora Ciência Moderna. 2ª Edição, 2008. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação APLICAÇÕES INTERATIVAS PARA TV DIGITAL NA EDUCAÇÃO Televisão Digital Interativa – Cenário e evolução. Distribuição de TV Digital. Padronização e TV Digital Interativa – MPEG, áudio, transporte. IP TV. Arquitetura e Protocolos de TV Digital Interativa e Set-‐Top-‐Box. Plataformas. Middleware e Desenvolvimento de Aplicações. Interatividade em TV Digital – aplicações. Tecnologias emergentes. Estudo, concepção e desenvolvimento de conteúdo baseado na TV Digital Interativa, aplicado á educação. BÁSICA: § ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital. Editora Érica. 1ª Edição, 2007. § AMARAL, Sérgio Ferreira e PACATA, Daniel Moutinho. A TV Digital Interativa no Espaço Educacional. Jornal da Unicamp -‐ Edição 209, 2003. § BECKER,V.; MONTEZ, C. TV Digital Interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Florianópolis: UFSC, 2005. § BOLAÑO, C. & VIEIRA, V. A TV digital no Brasil e no mundo: um estado de arte. Eptic online. Maio/2004. § CNI – SENAI. Impactos Ocupacionais e Educacionais da TV Digital no Brasil. Série Estudos Tecnológicos e Organizacionais, 2008. § CRUZ, R. TV Digital no Brasil. São Paulo: SENAC, 2008. § FERRAZ, Ernani e SOLDATI, Viviane. TV Digital e Educação para Novos Tempos. Revista Alceu – Vol. 12, No 23, 2011. § MONTEZ, C.; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. § SAMPAIO, M. Televisão Digital. São Paulo: Érica, 2007. § SOUZA, Maria Ferreira de; BIZELLI, José Luis. Televisão Digital Interativa na Educação: Desenvolvimento de um Conteúdo Complementar ao Ensino. Revista Ibero-‐Americana de Estudos em Educação – Vol. 7, No 1, 2012. § TAVARES, Olga Maria. TV Digital Interativa & Educação para a Cidadania: Propostas para uma Comunicação Colaborativa em Rede. Revista Vozes & Diálogo – Vol. 11, No 1, 2012. COMPLEMENTAR: § MELO, Maria Taís de; NETO, Cassiano Zeferino de Carvalho; SPANHOL, Fernando José (orgs.). Hipermídias: Interfaces Digitais em EAD. Editora Laborciencia Ltda., 2009. § ROBIN, Michael; POULIN, Michel. Digital TV Fundamentals. McGraw Hill. 2nd Edition, 2000. § SANTOS, Augusto Cesar Souza; TENÓRIO, Diogo Ferreira; DIAS JUNIOR, Maurício Vieira. Desenvolvimento de Aplicações Educativas para TV Digital Interativa com NCL/Lua. VII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (VII CONNEPI), 2012. § SILVA, Fernanda Paulinelli Rodrigues; MOURA, Thiago José Marques; SANTOS, Alice Helena de Souza; RIBEIRO, Marília de Barros; SOUZA FILHO, Guido Lemos; BRENNAND, Edna Gusmão de Góes. TV Escola Interativa: Uma Proposta Educativa para TV Digital. VII Congresso Iberoamericano de informática Educativa, 2004. § TAVARES, Tatiana Alves; SANTOS, Celso Alberto S.; ASSIS, Thiago Rocha de; PINHO, Clarissa Braga B. de; CARVALHO, Germano M.; COSTA, Clarissa Santana. A TV Digital Interativa como Ferramenta de Apoio à Educação Infantil. Revista Brasileira de Informática na Educação – Vol. 15, No 2, 2007. § VALE, Douglas Terêncio do; DINIZ, Rafael; MELONI, Luiz Geraldo Pedroso. Desenvolvimento de Aplicações Educacionais para Televisão Digital: Proposta de Mídias em Flash. Revista de Radiodifusão – Vol. 3, No 3, 2009. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 100 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular APRENDIZAGEM DE MÁQUINA E RECONHECIMENTO DE PADRÕES Técnicas de aprendizado de máquina e reconhecimento de padrões. Redução de dimensionalidade. Descritores. Classificadores. BÁSICA: § MITCHELL, Tom. Machine Learning. McGraw Hill, 1997. § DUDA, R. O.;HART, P. E.; and STORK. Pattern Classification. Wiley, 2nd. Edition, 2001. § THEODORIDIS, S. and KOUTROUMBAS, K. Pattern Recognition. Academic Press. Third Edition, 2006. § BISHOP, Christopher M. Pattern Recognition and Machine Learning. Springer, 2006. COMPLEMENTAR: § HAYKIN, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. Bookman. 2ª Edição, 2001. § FUGUNAGA, K. Introduction to Statistical Pattern Recognition. Academic, 1990. § KUNCHEVA, L. I. Combining Pattern Classifiers: Methods and Algorithms. Wiley-‐ Interscience, 2004. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO PARA EAD Arquitetura da informação: histórico, conceitos e definições. Organização, categorização e estruturação da informação. Necessidades, interação, usabilidade e comportamento humanos. Técnicas e metodologias de organização da informação: metadados, classificações, theasaurus, vocabulários controlados, ontologias e padrões. Organização de funcionalidades e conteúdos. Protótipos de interações e navegações. Ferramentas e softwares aplicados à Arquitetura da Informação. BÁSICA: § BATLEY, Sue. Information architecture for information professional. Chandos: Oxford 2007. § CASTRO, N. et al. Ambiente virtual de aprendizagem: características e reflexões. Cuiabá: UFMT, 2001. § GARRETT, Jessé James. The Elements of User Experience, New York: New Riders, 2003. § LAZAR, Jonathan. Universal usability: designing computer interfaces for diverse user populations. Hoboken, NJ.: John Wiley & Sons, 2007. § MACHADO JUNIOR, Felipe Stanque. Interatividade e interface em um ambiente virtual de aprendizagem. Passo Fundo : IMED, 2008. § NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. § PADOVANI, STEPHANIA. Avaliação Ergonômica de Sistemas de Navegação em Hipertextos Fechados, em Design e Avaliação de Interface. Anamaria de Moraes -‐ Organizadora. IUSER, Rio de Janeiro, 2002. p.147. § PEREIRA, Alice Cybis. AVA: ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. COMPLEMENTAR: § GARRETT, Jessé James. Um Vocabulário Visual para AI e Design de Interação. http://aifia.org/pt/translations/000332.html. acessado em: 2002. § MARCHIONINI, Gary. Information seeking in electronic environments. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1995. § RAMOS, Daniela Karine. Cursos on-‐line: planejamento e organização. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2010. 156p. § ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information architecture for the World Wide Web. 2nd. Inc. Sebastopol: O'Reilly & Associates, 2002. § WEI Ding; XIA Lin. Information architecture: the design and integration of information spaces. San Rafael, CA: Morgan & Claypool, 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EAD 101 Ementa Bibliografia Observação Avaliação: conceitos e dimensões. Implicações do processo de avaliação na educação a distância. Avaliação e prática pedagógica na educação a distância. Interfaces e dispositivos utilizados na avaliação em educação e distância. Importância da interatividade na aprendizagem e na avaliação em EAD. BÁSICA: § BOAS, Benigna Maria de Freitas Villas (org.). Avaliação: Políticas e Práticas. São Paulo: Papirus, 2000. § BOAS, Benigna Maria de Freitas Villas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2004. § DEMO. Pedro. A avaliação sob o olhar propedêutico. São Paulo. Papirus, 1996. § FRANCO. Maria L. P. B. Pressupostos Epistemológicos da Avaliação. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo, nº 74, 1990. § GOMEZ. Margarita Victoria. Possibilidades de avaliação nos cursos Web. In: Educação em Rede-‐uma visão emancipatória.São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004. § MÉNDEZ, Juan Manuel Álvarez. Avaliar para Conhecer – Examinar para Excluir. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. § BELLONI, Isaura. Metodologia de Avaliação em políticas públicas. São Paulo: CORTEZ, 2001. § ESTEBAN, Maria Tereza (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. § LIMA, Maria Vitória Ribas de Oliveira. Avaliação da Aprendizagem no Programa de Educação a Distância – PROFORMAÇÃO. In: Congresso Internacional de Educação a Distância -‐ ABED, 11, 2004, Bahia. Anais eletrônicos. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004. § LITTO, F. M; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. § PRIMO, Alex. Avaliação em processos de educação problematizadora online. In: Marco Silva; Edméa Santos. (Org.). § SILVA, Marco (org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, 2006. COMPLEMENTAR: § LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1998. § PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas do Sul, 1999. Sítios da Internet: § http://bve.cibec.inep.gov.br § www.capes.gov.br § www.scielo.org.br Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, consta com o nome AVALIAÇÃO EM EAD e como Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação BANCOS DE DADOS DISTRIBUÍDOS E MÓVEIS Conceitos básicos de BD Distribuídos. Arquitetura de BD Distribuído. Processamento de Consultas. Transações, Concorrência e Recuperação em BD Distribuído. Projeto de BD Distribuído. Gerenciamento de Dados em Sistemas P2P. Gerenciamento de dados em cloud. Conceitos básicos de Bancos de Dados Móveis. Transações móveis. Consistência em Bancos de Dados Móveis. Replicação de dados e Sincronização em BD Móveis. Processamento de consultas em BD Móveis. SGBDs Móveis. Tópicos Avançados. BÁSICA: § ÖZRU, Tamer M. and VALDURIES, Patrick. Principles of Distributed Database Systems. rd Springer, 3 Edition, 2011. COMPLEMENTAR: § Textos complementares: artigos técnicos e científicos. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 102 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação CÁLCULO NUMÉRICO Erros em processos numéricos. Soluções numéricas de equações e sistemas de equações lineares. Aproximação de funções. Integração numérica. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias. BÁSICA: § ARENALES, Selma e DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: Aprendizagem com o apoio de Software. São Paulo: Thomson Learning, 2008. § RUGGIERO, Márcia A. Gomes e LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª Ed – São Paulo: Makron Books, 1996. COMPLEMENTAR: § FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. § SPERANDIO, Décio, MENDES, João Teixeira e SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo Numérico: Características Matemáticas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, consta como Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia DESIGN INSTRUCIONAL Ergonomia de interface de materiais educacionais a partir do reconhecimento de características básicas para sua utilização em atividades de aprendizagem; Seleção de objetos de aprendizagem e o seu uso em consonância com abordagens pedagógicas adotadas; Projeto de atividades que explorem a interação como principal mecanismo de aprendizagem; Construção de objetos de aprendizagem interativos; Avaliação de jogos educacionais do ponto de vista pedagógico e o seu uso em atividades de aprendizagem. BÁSICA: § FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. SP: Editora Pearson,2008. § KENSKI,Vano Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus,2007. § MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2003 § PREECE, J., ROGERS, Y., SHARP, H. Design de Interação. Além da Interação Humano-‐ Computador. Porto Alegre, RS: Bookman. 2005. § ROCHA, H. V. da, BARANAUSKAS, M. C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-‐ Computador. São Paulo: UNICAMP, 2000. COMPLEMENTAR: § FLORES, M. L. P., TAROUCO, L. M. R. Diferentes tipos de Objetos para dar Suporte à Aprendizagem. Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/renote/jul2008/artigos/2h_maria_lucia.pdf § GURGEL, Teresa Cristina Motta. Processo para Avaliação de Interfaces de Softwares Educacionais. Em Oficina sobre Design e Avaliação de Interfaces para Ambientes Educacionais, Anais do Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais (IHC 2004). Curitiba, 17-‐20 Outubro 2004. Disponível em: http://www.ime.uerj.br/~raquel/wied/ihc2004/TGurgel.pdf § KOOHANG, A., HARMAN, K. Learning Objects and Instructional Design. Informing Sciences, 2006. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. ENGENHARIA DE REQUISITOS Requisitos de software. Tipos de requisitos. O processo da Engenharia de Requisitos de Software. Técnicas de levantamento de requisitos. Análise de requisitos e modelagem conceitual de sistemas. Métodos e técnicas para a modelagem de sistemas. Documentação de requisitos. Verificação e validação de requisitos. Gerência de requisitos. Reutilização de requisitos. BÁSICA: § KOTONYA, G. and SOMMERVILLE, I. Requirements Engineering: Processes and Techniques, 103 § § John Wiley & Sons, 1998. CHUNG, Lawrence; NIXON, Brian A.; YU, Eric and MYLOPOULOS, John. Non-‐Functional Requirements in Software Engineering. Kluwer Academic Publishers, 2000. YU, Eric. Towards Modelling and Support for Early-‐Phase Requirements Engineering. In: Proceedings of the Third IEEE International Symposium on Requirements Engineering, 1997. COMPLEMENTAR: § SCHACH, Stephen R. Os Paradigmas Clássico e Orientado a Objetos. Editora McGraw Hill. 7ª Edição, 2009. § ENGHOLM JR, Hélio. Engenharia de Software na Prática. Editora Novatec. 1ª Edição, 2010. § SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Pearson. 9ª Edição, 2011. § PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Editora Mcgraw Hill. 7ª Edição, 2011. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação ENGENHARIA DE SOFTWARE EDUCATIVO Software educativo: uma retrospectiva histórica. Conceito, identificação e descrição das principais características do software educativo. Sistemas de hipertextos e hipermídias interativas. Representações semiológicas e elementos de interface, controle e interatividade. Classificação de software educativo segundo as estratégias didáticas: tutoriais, exercitação, simulação, jogos didáticos, abertos, entre outros. Modelos de avaliação de software educativo. Tipos de software educacional. Análise de requisitos para o desenvolvimento de softwares educativos. Técnicas de desenvolvimento e gerenciamento de projetos de softwares educativos. BÁSICA: § BEAHR, P. A. B. Avaliação de Softwares Educacionais no Processo de Ensino-‐ Aprendizagem Computadorizado: estudo de caso. Porto Alegre: CPGCC/UFRGS, 1993. § LEITE, Lígia Silva. Tecnologia Educacional. 3.ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009. § MORAES, Ubirajara C. de. Tecnologia Educacional e Aprendizagem. 1.ed. , Editora Livropronto, 2007. § OLIVEIRA, C. Couto. de. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas: Papirus, 2001. § TCHOUNIKINE, Pierre. Computer Science and Educational Software Design. Springer, 2011. COMPLEMENTAR: § NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web -‐ Projetando Websites com qualidade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. § SANCHO, Juana M.; HERNANDEZ, F. Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. § SHARP, Helen, ROGERS, Yvonne e PREECE, Jennifer Jackson. Design de Interação – Além da Interação Homem-‐Computador. Editora Bookman. 3ª Edição, 2013. § SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Pearson. 9ª Edição, 2011. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2010, Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa Bibliografia GERENCIAMENTO DE REDES Arquitetura de gerência de redes de computadores. Ferramentas de administração de redes. Gerenciamento de segurança. Riscos e ferramentas de segurança. BÁSICA: § BURGESS, MARK. Princípios de administração de redes e sistemas. LTC, 2006. § STATO FILHO, André. Linux – Controle de Redes. 1ª Ed.: Visual Books, 2009. § TANENBAUM, ANDREW S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro, Campus, quarta edição, 2003. COMPLEMENTAR: 104 COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. Vol. 1: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 1998. § COMER, Douglas E; STEVENS, David L. Interligação em rede com TCP/IP. Vol. 2. projeto, implementação e detalhes internos. Rio de Janeiro: Campus, 1998. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação GESTÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS O uso de novas tecnologias como mediador das Práticas Docentes e da Gestão Educacional. O computador como recurso tecnológico em processos de ensino e de aprendizagem, na Educação Básica. Softwares educativos aplicáveis no processo de conhecimento. Diagnóstico das tecnologias existentes na escola e a exploração de novas possibilidades de uso destas. Gestão inovadora com tecnologias na escola. Informática e projetos de aprendizagem. BÁSICA: § ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini e ALONSO, Myrtes. Tecnologias na Formação e na Gestão Escolar. São Paulo, Avercamp, 2007. § MERCADO, Luís P. (org). Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió: Inep/Edufal, 2002. § VIEIRA, Alexandre Thomaz e outros. Gestão Educacional e Tecnologia -‐ Formação de Educadores. São Paulo, Avercamp, 2003. COMPLEMENTAR: § ALMEIDA, Fernando José. Contribuições teóricas sobre gestão: elementos para mapear o entendimento das práticas gestionárias e sua visão de mundo, de sociedade e de ser humano. In: Manual do curso -‐ escola de gestores da educação básica. Brasília, 2005. § PAIS, L. C. Educação escolar e as tecnologias da informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. § VALENTE, João Mattar. Second Life e WEB 2.0 na Educação – O potencial revolucionário das novas tecnologias. Editora Novatec. 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. GESTÃO DO CONHECIMENTO EM AMBIENTES VIRTUAIS NA EAD Abordagem à comunicação frente às novas mídias digitais e as exigências da sociedade do conhecimento: tendências e oportunidades. A gestão da informação e sistemas de representação, gestão de conteúdos e de conhecimento e interfaces, baseados no contexto e na semântica, incluindo sistemas cognitivos, bem como ferramentas de criação, organização, navegação, recuperação, partilha, preservação e difusão de plataformas digitais. BÁSICA: § CARDOSO, Fernando. Gestores de E-‐learning. Editora Saraiva. 1ª Edição, 2007. § PEREIRA, Alice Cybis. AVA: ambientes virtuais de aprendizagem em diferentes contextos. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. § RAMOS, Daniela Karine. Cursos on-‐line: planejamento e organização. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2010. 156p. § ROSENBERG, Marc Jeffrey. Além do E-‐learning. Editora Quality Mark. 1ª Edição, 2008. § TERRA, J.C.C. Gestão do conhecimento e e-‐learning na prática; 39 casos. Rio de Janeiro: Elsevier,2003. COMPLEMENTAR: § BARBOSA, Rommel Melgaço (Org.). Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005. § CASTRO, N. et al. Ambiente virtual de aprendizagem: características e reflexões. Cuiabá: UFMT, 2001. § MACHADO JUNIOR, Felipe Stanque. Interatividade e interface em um ambiente virtual de aprendizagem. Passo Fundo : IMED, 2008. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 105 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação INTEGRAÇÃO DE DADOS E WAREHOUSING Integração de Dados. Heterogeneidades em Banco de Dados. Arquiteturas para Integração de Banco de Dados. Abordagens para Integração de Bancos de Dados. Sistemas para Integração de Dados. Data Warehousing. Modelagem dimensional de Dados. Projeto e Construção de Data Warehouse. Sistemas OLAP. Web Semântica, RDF/OWL, Linked data. BÁSICA: § HALEVY, Alon, DOAN, Anhai and IVES, Zachary. Principles of Data Integration. Elsevier, 1st Edition, 2012. § ABITEBOUL, Serge, MANOLESCU, Ioana, RIGAUX, Philippe and ROUSSET, Marie-‐Christine. Web Data Management. Cambridge University Press, 1st Edition, 2011. § MACHADO, Felipe Nery. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. Editora Érica. 5ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § Textos complementares: artigos técnicos e científicos. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. JOGOS EDUCATIVOS Aspectos cognitivos, motivacionais e emocionais envolvidos no uso de games. Aprendizagem e ludicidade. Concepção, classificação e características gerais dos games. Jogos eletrônicos como ferramenta mediadora no processo de aprendizagem. Avaliação e aplicação de jogos eletrônicos como recurso pedagógico. A importância da formação docente para a utilização de jogos eletrônicos como estratégia didática. Softwares utilizados para a criação de jogos eletrônicos. Dispositivos utilizados na implementação de jogos eletrônicos. Aspectos de mídias envolvidos nos jogos eletrônicos (gráficos, som, vídeo, animação). Engenharia de software aplicada ao desenvolvimento de Jogos eletrônicos. Aspectos relacionados à programação de jogos eletrônicos. BÁSICA: § GULARTE, Daniel. Jogos Eletrônicos: 50 anos de Interação e Diversão. Teresópolis, RJ: Editora Novas Ideias, 2010. § HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. O Jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 2005. § PERUCIA, Alexandre Souza. Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos, Teoria e Prática. 2.ed.São Paulo, Editora Novatec, 2007. § MATTAR, João. Games em Educação – como os nativos aprendem. São Paulo: Prentice Hall, 2009. § MOITA, Filomena. Game on: jogos eletrônicos na escola e na vida da geração @. Campinas, SP: Editora Alínea, 2007. § PRENSKY, M. Apredizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Editora SENAC, 2010. § SANTAELLA, Lúcia; FEITOZA, Mirna. (orgs.). Mapa do Jogo. São Paulo: Cengange Learning, 2008. COMPLEMENTAR: § ALVES, Lynn. Game over: jogos eletrônicos e violência. São Paulo: Futura, 2005. § BOBER, Magdalena. Games-‐based experiences for learning. Manchester Metropolitan University, 2010. § GREENFIELD, Patrícia Marks. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica – os efeitos da Tv, computadores e videogames. Summus, São Paulo, 1988. § KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis. Petrópolis: Vozes, 2006. § LAVE, J.; WENGER, E. Situated Learning: Legitimate Peripheral Participation. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. § MACEDO, L. Aprender com jogos e situações-‐problema. Porto Alegre: Artes Médicas, (2000). § TAVARES, Jean Max. Teoria dos Jogos. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. § VEEN, W.; VRAKKING, B. Homo Zappiens, Educando na Era Digital. 1 ed. São Paulo: Artmed, 2008. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 106 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia MINERAÇÃO DE DADOS, TEXTO E WEB NA EDUCAÇÃO O processo de descoberta de conhecimento em dados. Preparação dos dados. Técnicas e algoritmos de mineração de dados. Classificação. Clustering. Pós-‐processamento de resultados. Métricas de avaliação. Interpretação e operacionalização do conhecimento descoberto. Mineração de texto. Mineração de dados na Web. Aplicação das técnicas de mineração a ambientes educacionais. BÁSICA: § HAN, J.; KAMBER, M. Data Mining: concepts and techniques. 2nd Ed. São Francisco: Morgan Kaufmann, 2006. § RUSSEL, Matthew A. Mineração de Dados da Web Social. Editora Novatec. 1ª Edição, 2011. § RUSSEL, Stuart J. e NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Editora Campus. 3ª Edição, 2013. § TAN, P.; STEINBACH, M.; KUMAR, V. Introdução à Mineração de Dados. Editora Ciência Moderna. 1a Edição, 2009. COMPLEMENTAR: § MITCHELL, T. Machine Learning. New York: McGraw Hill, 1997. § NISBET, R.; ELDER, J.; Miner, G. Handbook of Statistical Analysis and Data Mining Applications, Burlington: Academic Press, 2009. § WITTEN, I.; FRANK, E. Data Mining: practical machine learning tools and techniques. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2005. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. MODELAGEM COGNITIVA APLICADA À EDUCAÇÃO Estudos sobre a modelagem cognitiva enquanto processo de construção do conhecimento, sobretudo na dinâmica das redes. Aplicações pedagógicas das atividades de mapeamento e seus impactos no processo educacional contemporâneo. BÁSICA: § ANDLER, D. Introdução às Ciências Cognitivas. Tradução de Maria Suzana M. Amoretti. Porto Alegre: Editora da Unisinos, 1998. § BORDENAZE, J.D. e PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-‐aprendizagem. Petrópolis: Editora Vozes, 1998. § GARDNER, H. A Nova Ciência da Mente; trad. Cláudia M. Caon. -‐ São Paulo: Edusp, 1995. § TOMASELLO, M. Origens culturais da aquisição do conhecimento humano. Martins Fontes, 2003. COMPLEMENTAR: § BASSANEZI, R. C. Ensino-‐aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. § DAMÁSIO, A. R. O Erro de Descartes; trad. Dora Vicente e Georgina Segurado. -‐ São Paulo: Companhia das Letras, 1996. § NOVAK, J.D. GOWIN, D. B. Aprender a aprender Lisboa: Platano Edições Técnicas, 1996. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gerenciamento de expectadores: superiores, usuários, membros da equipe e outros membros relacionados ao projeto. Determinação de requisitos de habilidade e alocação de equipes ao projeto. Análise de custo e eficiência. Técnicas de apresentação e comunicação. Gerenciamento efetivo de aspectos técnicos e comportamentais do projeto. Gerenciamento de mudanças. Seleção e treinamento de equipes. Gerência de Projetos na Era da Informação: Características da era da informação; A competição na era da informação; Arquiteturas organizacionais; A evolução do trabalho; Gerência: ciência, teoria e prática; Gerência de 4ª geração; Princípios de gerência; Gerência de Projetos de Software: Modelos de processos de software; ISO 12.207; CMMI; Princípios e modelos de gerência de projetos de software; Direção e controle de projetos de software; Padrões de sucesso e de falhas em projetos de software. BÁSICA: 107 § § § § Observação KERZNER, Harold. Gerenciamento de Projetos – Uma Abordagem Sistêmica para Planejamento, Programação e Controle. Edgard Blucher, 2011. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MEREDITH, Jack R. Administração de Projetos – Uma Abordagem Gerencial. 4ª Ed.: LTC, 2003. PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 4. ed. Newton Square: Project Management Institute, 2008. COMPLEMENTAR: § QUADROS, M. Gerência de Projetos de Softwares – Técnicas e Ferramentas. 1ª Ed.: Visual Books, 2002. § VAZQUEZ, Carlos Eduardo, SIMÕES, Guilherme Siqueira e ALBERT, Renato Machado. Análise de Pontos de Função – Medição, Estimativas e Gerenciamento de Projetos de Software. 10ª Ed.: Erica, 2010. § VIEIRA, Marcone. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Campus, 2006. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. No Perfil 2009 e no Perfil 2010, Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia PROCESSAMENTO DE LINGUAGEM NATURAL Introdução ao Processamento de Linguagem Natural (PLN). Análise Ortográfica. Modelos de Linguagem. Modelos de Aprendizado de Máquina aplicados ao PLN. Análise de Sentimentos. Extração de entidades. Busca e recuperação. Aplicações. BÁSICA: § ALLEN, J. Natural language understanding. 2.ed. Menlo Park: The Benjamin/Cummings, 1995. § ARARIBÓIA, G. Inteligência Artificial: um curso prático. Rio de Janeiro: LTC, 1989. § JURAFSKY et al. Speech and Language Processing: An Introduction to Natural Language Processing, Computational Linguistics and Speech Recognition. Prentice Hall, 2000. COMPLEMENTAR: § AMBLE, T. Logic programming and knowledge engineering. Wokingham: Addison-‐Wesley, 1987. § WALLACE, M. Communicating with databases in natural language. England: Ellis Horwood, 1984. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA EAD Concepção e fundamentos da EAD e os reflexos na produção dos materiais didáticos. Orientações para produção do material autoinstrutivo. Orientações do MEC para a produção de Materiais didáticos (Referenciais de qualidade para EAD). Materiais didáticos impressos na EAD. Características didáticas do texto escrito para EAD. Vantagens e limitações do material impresso. Seleção de conteúdo. Estratégias de Redação: estratégias de linguagem, estratégias de organização, estratégias hipertextuais, estratégias cooperativas. Aspectos visuais do Material, exercícios (atividades de estudos). Materiais televisivos. Material Web e ambientes virtuais. Avaliação de materiais didáticos. Direito autoral. BÁSICA: § FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. SP: Editora Pearson, 2008. § KENSKI, Vano Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus, 2007. § MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2003. § SANCHO, Juana M.(org.) Para uma Tecnologia Educacional. Tradução Beatriz Afonso Neves. Porto Alegre: ArtMed, 1998. § SARTORI, A.; ROESLER, J. Educação Superior a Distância: gestão da aprendizagem e da produção de materiais didáticos impressos e on-‐line. Tubarão: Ed. UNISUL, 2005. 108 Tutorial Moodle. Disponível em: <www.virtual.udesc.br/Documentos/tutorialmoodle.pdf>. COMPLEMENTAR: § Edmea Santos; Lynn Alves. (Org.). Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: E-‐papers, 2006, v. 01, p. 253-‐269. § VIANA, Maria José Braga; FREITAS, Maria Raquel Lino de. Educação e Conhecimento: textos para aulas. Belo Horizonte: UNA Editoria, 2002. § PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo, Unisinos, 2001. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa PROJETO DE BANCO DE DADOS Introdução. Processo do Projeto de Banco de Dados. Projeto. BÁSICA: § MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados. Editora Artmed. 3ª Edição, 2008. § ROB, Peter e CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados – Projeto, Implementação e Administração. Editora Cengage. 1ª Edição, 2010. § KORTH, Henry F., SUDARSHAN, S. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. Editora Campus. 5ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª Edição, 2011. § HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados – Volume 4. Editora Bookman. 6ª Edição, 2008. § MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projeto e Implementação. Editora Érica. 2ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. QUALIDADE DE SOFTWARE Visão geral de Qualidade de Software. Qualidade de Produto. Qualidade de Processo. Modelos e normas. BÁSICA: § KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. Editora Novatec. 2ª Edição, 2007. § HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software: Qualidade e Produtividade Com Tecnologia. Editora Campus. 1ª Edição, 2011. § BARTIÉ, Alexandre. Garantia de Qualidade de Software. Editora Campus. 1ª Edição, 2002. COMPLEMENTAR: § SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Pearson. 9ª Edição, 2011. § PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Editora Mcgraw Hill. 7ª Edição, 2011. § ENGHOLM, Hélio Jr. Engenharia de Software na Prática. Editora Novatec. 1ª Edição, 2011. § SCHACH, Stephen R. Os Paradigmas Clássico e Orientado a Objetos. Editora Mcgraw Hill. 7ª Edição, 2009. § BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas UML: Um guia prático para modelagem de sistemas. Editora Campus. 1ª Edição, 2006. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. REALIDADE VIRTUAL E MULTIMÍDIA Conceitos gerais sobre mídias e suas aplicações. Aplicações multimídias e a Internet. Técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações multimídias e a criação de interfaces para web. Especificação de componentes operacionais específicos para aplicações virtuais. Construção e avaliação de interfaces e aplicações multimídias. 109 Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia BÁSICA: § BURDEA, Grigore C., COIFFET, Philippe. Virtual Reality Technology. New Jersey, 2003. § FUEHT, Borko. Handbook of Internet and Multimedia: Systems and Applications, 1999. § RIBEIRO, Nuno. Multimídia e Tecnologias Interativas. Editora Lidel -‐ Zamboni. 5°ed., 2012. COMPLEMENTAR: § BOWMAN, Doug et al. 3D User Interfaces -‐ Theory and Practice. Addison-‐Wesley, 2005. § CHAPMAN, N., CHAPMAN, Jenny. Digital Multimedia. John Wiley and Sons Ltd, 2004. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. REDES NEURAIS Fundamentos. Arquitetura e modelos. Desenvolvimento de soluções. Tópicos avançados. Projeto. BÁSICA: § BRAGA, Antônio de Pádua. Redes Neurais Artificiais – Teoria e Prática. Editora LTC. 2ª Edição, 2007. § HAYKIN, Simon S. Redes Neurais – Princípios e Práticas. Editora Bookman. 2ª Edição, 2000. § BEALE, R. and JACKSON, T. Neural Computing: An Introduction. Institute of Physics Publishing, 1990. COMPLEMENTAR: st § ROJAS, Raul and FELDMAN, J. Neural Networks: A Systematic Approach. Springer. 1 Edition, 1996. nd § HAYKIN, Simon. Neural Computation: A Comprehensive Foundation. Prentice Hall. 2 Edition, 1998. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. ROBÓTICA EDUCACIONAL Atividades lúdicas e resolução de problemas em times. Desenho, Projetos de Engenharia e Métodos Ágeis de Desenvolvimento. Programação aplicada. Kits de robótica educacional para construção e programação de robôs. Projetos de robótica educacional. BÁSICA: § BAGNALL, Brian. Maximum LEGO NXT: Building Robots with Java Brains. Variant Press, 2013. § FERRARI, M., FERRARI, G., HEMPEL, R. Building Robots with LEGO Mindstorms: The Ultimate Tool for Mindstorms Maniacs. Syngress Publishing, 2011. § NIKU, Saeed B. Introdução à Robótica: Análise, Controle e Aplicações. Editora LTC. 2ª Edição, 2013. COMPLEMENTAR: § BISHOP, O. Robot Builder’s Cookbook: Build and Design Your Own Robots. Newnes nd Publisher. 2 Edition, 2007. § CRAIG, John J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. Prentice Hall Publisher. 3rd Edition, 2004. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. SEGURANÇA DE SISTEMAS Ameaças Virtuais. Riscos Relacionados a Hardware e Periféricos. Fortalecimento de Sistemas Computacionais. Segurança de Aplicação. Segurança de Rede. Segurança de Redes sem Fio. Controle de Acesso. Segurança Física. Controle de Risco e Monitoração do Ambiente. Criptografia e Assinaturas Digitais. Certificação Digital. Planejamento de Operação Contínua. Preparando a Empresa para Lidar com aspectos de Segurança da Informação. Segurança na Internet. BÁSICA: § BISHOP, Matt. Introduction to Computer Security. Addison-‐Wesley. 1st Edition, 2004. 110 § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação FONTES, Edison. Praticando a Segurança da Informação. Editora Brasport. 1ª Edição, 2008. STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. Editora Pearson. 4ª Edição, 2008. th TIPTON, Harold F.; KRAUSE, Micki. Information Security Management Handbook. 5 Edition: Auerbach Publications, 2003. COMPLEMENTAR: § MENEZES, A. J. ET. AL. Handbook of applied cryptography. CRC Press, 1996. Disponível em: http://www.cacr.math.uwaterloo.ca/hac/. § OWASP Foundation. OWASP Top 10 2007: As dez vulnerabilidades de segurança mais críticas em aplicações Web. Disponível em: http://www.lulu.com/product/paperback/owasp-‐top10-‐2007-‐portuguese-‐ (release)/3570532. § PFLEEGER, Charles P. Security in Computing. Prentice Hall, 2006. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Estruturas de Armazenamento. Arquitetura de SGBD. Processamento de Transações. Controle de Concorrência. Técnicas de Recuperação. Segurança e Autorização. Processamento e Otimização de Consultas. BÁSICA: § ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. Editora Pearson. 6ª Edição, 2011. § RAMAKRISHNAN, Raghu e GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Editora Artmed. 3ª Edição, 2008. COMPLEMENTAR: § Textos complementares: artigos técnicos e científicos. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Histórico e tendências de sistemas de informação. Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Tipos de sistemas de informação. Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação. Especificação, projeto e reengenharia de sistemas de informação. Características do profissional de sistemas de informação e carreiras de sistemas de informação. Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Estudos de caso. BÁSICA: § LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7ª ed., São Paulo: Prentice-‐Hall, 2007. § O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2ª ed. São. Paulo: Saraiva, 2004. COMPLEMENTAR: § ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008, no Perfil 2009 e no Perfil 2009, consta com o nome FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO e como Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Motivações, objetivos e caracterização de Sistemas Distribuídos: distribuição de dados e controle; classificação; definição. Arquitetura de Sistemas Distribuídos: processos paralelos; estruturação modular e abstrações; o modelo de camadas e interfaces. Interconexão física: topologia; meios de transmissão. Aspectos de projeto e implementação: compartilhamento de recursos; nomeação e endereçamento; comunicação e sincronização entre processos; proteção; 111 Bibliografia Observação recuperação de erros; tolerância a falhas. Protocolos e serviços. Especificação e validação de protocolos. BÁSICA: § COULOURIS, George. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projetos. Porto Alegre: Bookman, 2007. § TANENBAUM, Andrew S. & STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Pearson, 2ª Edição, 2007. COMPLEMENTAR: § COULOURIS, George, DOLLIMORE, Jean, KINDBERG, Tim and BLAIR, Gordon. Distributed Systems. Addison Wesley, 2011. § ANDREWS, G. R. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming. Addison-‐Wesley, 2000. Componente Curricular pertencente a todos os Perfis. No Perfil 2008 e no Perfil 2009, Componente Curricular Obrigatório. Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação SISTEMAS TUTORES INTELIGENTES Informática na educação. Sistemas Tutores Inteligentes (STI): arquiteturas, técnicas para a construção, tipos, autoria, avaliação. Pesquisas em STI. BÁSICA: § JONASSEN, David H. Modeling with Technology: Mindtools for Conceptual Change. Pearson, 2005. § WENGER, E. Artificial Intelligence and Tutoring Systems. Morgan Kaufmann. Los Altos – CAL, 1987. § WOOLF, B. P. Building Intelligent Interactive Tutors -‐ Student-‐Centered Strategies for Revolutionizing e-‐learning. Morgan KaufMann, 2009. COMPLEMENTAR: § NIKAMBOU, R., MIZOGUCHI, R., BOURDEAU, J. Advances in Intelligent Tutoring Systems (Studies in Computational Intelligence). Springer Verlag, 2010. § STANKOV, S.; GLAVINIC, V.; ROSIC, M. Intelligent Tutoring Systems in E-‐Learning Environments: Design, Implementation and Evaluation. Information Science Reference, 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NA EDUCAÇÃO As tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) como fator de inclusão social. Estudo dos recursos tecnológicos de apoio ao processo de ensino e aprendizagem do aluno com necessidades educacionais especiais. As tecnologias assistivas, o software educativo e a Internet como meio de inclusão social e escolar. BÁSICA: § ROZEK, Marlene e VIEGAS, Luciane Torezan. Educação Inclusiva: Políticas, Pesquisa e Formação. Editora EDIPUCRS. 1ª Edição, 2012. § MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva: Discutindo Limites e Possibilidades. Editora UFSM. 1ª Edição, 2006. § RAIÇA, Darcy. Tecnologias para Educação Inclusiva. Editora Avercamp. 1ª Edição, 2008. COMPLEMENTAR: § RODRIGUES, David. Inclusão e Educação: Doze Olhares sobre a Educação Inclusiva. Editora Summus. 1ª Edição, 2006. § PORTO, Marcelo Duarte e OLIVEIRA, Marcia Denise Marques de. Educação Inclusiva – Concepções e Práticas na Perspectiva de Professores. Editora Aplicada. 1ª Edição, 2010. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 112 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia TECNOLOGIAS WIRELESS, MÓVEIS E UBÍQUAS PARA APRENDIZAGEM Computação ubíqua: histórico, conceitos, infraestrutura e aplicações. Computação móvel: fundamentos, tipos de dispositivos móveis e aplicações. Protocolos e plataformas. Ambientes e ferramentas para desenvolvimento de aplicações móveis. Tecnologias móveis, wireless e ubíqua em sistemas para ensino e aprendizagem. BÁSICA: § IAHNKE, Silvana L. P.; BOTELHO, Sílvia S. da Costa; OLIVEIRA, Rodrigo R.; SANTOS, Rafael A. Penna dos; CARVALHO, Jônata T. Educação Ubíqua: A Tecnologia dando Suporte ao Processo de Ensino-‐Aprendizagem em Qualquer Lugar, em Qualquer Instante. VIII ANPEDSUL, Londrina – PR, 2010. § LANCHA, Fátima Santana. As tecnologias Móveis no Contexto da Aprendizagem Formal. In: Congresso Nacional Literacia, Media e Cidadania, Braga – Portugal, 2011. § LEE, V. SCHNEIDER, H. SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Ed. Pearson Education do Brasil, 2005. § NETO, Francisco Milton Mendes. Technology Platform Innovations and Forthcoming st Trends in Ubiquitous Learning. ICI Global. 1 Edition, 2013. § POSLAD, S. Ubiquitous Computing: Smart Devices, Environments and Interactions. Wiley. 2009. § RABELO, Solon; PINTO, Sérgio Crespo C. S.; BARBOSA, Débora Nice Ferrari. Computação Móvel e Ubíqua no Contexto de uma Graduação de Referência. Revista Brasileira de Informática na Educação; Vol. 15, No 3, 2007. § RABELO, Solon; SACCOL, Amarolinda Zanela; BARBOSA, Jorge; SCHLEMMER, Eliane; MACHADO, Rodrigo; REINHARD, Nicolau. Uma Arquitetura de Suporte à Aprendizagem Ubíqua em Contextos Corporativos. In: XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, São Paulo, 2007. § SANTOS, George frança dos; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; BORGES, Marilene Andrade Ferreira; JESUS, Valdirene Gomes dos. Tecnologias Móveis com Conexão sem Fio na Escola e a Organização do Trabalho Pedagógico. II Congresso Internacional TIC e Educação, 2012. § TAURION, Cezar. Internet móvel: tecnologias, aplicações e modelos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 148 p. ISBN 85-‐352-‐1042-‐3. COMPLEMENTAR: § BARBOSA, Débora N. F.; BASSANI, Patrícia B. S.; MOSSMANN, João B.; SCHNEIDER, Guilherme T.; POLI, Bruno; LAUER, Dora. Aprendizagem com Mobilidade: Experiências no Desenvolvimento de Jogos Educacionais Móveis voltados para Sujeitos em Tratamento Oncológico. In Proceedings of SBGAmes, 2013. § FLING, B. Mobile Design and Development. Practical concepts and techniques for creating mobile sites and web apps. O'Reilly Media. 2009. § GOVERNOR, J.; HINCHCLIFFE, D.; NICKULL, D. Web 2.0 Architectures. O'Reilly Media. 2009. § ROGERS, R.; LOMBARDO, J.; MEDNIEKS, Z.; MEIKE, B. Android Application Development: Programming with the Google SDK. O'Reilly Media. 2009. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TEORIA DOS GRAFOS Grafos orientados e não orientados. Caminhos. Planaridade. Conectividade. Coloração. Grafos infinitos. Algoritmos em grafos. Busca em largura e profundidade. Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica. BÁSICA: § BONDY, J. A.; MURTY, U. S. R. Graph theory with applications. 5.ed. London: Macmillan, 1982. Disponível em: http://www.iro.umontreal.ca/~hahn/IFT3545/GTWA.pdf. § CORMEN, Thomas H. et al. Introduction to algorithms. 3rd ed. Cambridge, Mass.: MIT Press, 2009. § DIESTEL, Reinhard. Graph theory. Eletronic Edition 2000. Springer Verlag, 2000. Disponível em: http://www.esi2.us.es/~mbilbao/pdffiles/DiestelGT.pdf COMPLEMENTAR: § BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4. ed. São 113 Paulo: E. Blücher, 2006. GERSTING, Judith. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. § FURTADO, Antonio Luz. Teoria dos grafos: algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1973. § ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6.ed.McGraw-‐Hill Brasil. 2008. § BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo; JURKIEWICZ, Samuel. Grafos: introdução e prática. São Paulo: Blucher, 2009. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação TEORIAS DA APRENDIZAGEM Pressupostos epistemológicos e culturais da aprendizagem. As condições de aprendizagem e suas implicações nas práticas pedagógicas. Concepções de Aprendizagem. Teorias de aprendizagem: comportamentais, aprendizagem social, aprendizagem significativa, aprendizagem como processamento da informação, aprendizagem como mediação. Os processos de aprendizagem na sociedade da informação. BÁSICA: § ARMSTRONG, T. Inteligências múltiplas na sala de aula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. § COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALÁCIOS, J. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. 2. vol. Porto Alegre: Artmed, 2008. § GROSSI, E. P.; BORDIN, J. (org.). Paixão de aprender. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. § MATURANA, H. R.. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2001. § MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. COMPLEMENTAR: § COLL, C. (org.). O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. § GALVÃO, I. Henry Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 1999. § VYGOTSKY, L. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM COMPUTAÇÃO INTELIGENTE Estudos avançados em Computação Inteligente. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM COMPUTAÇÃO TEÓRICA Estudos avançados em Computação Teórica. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE E SISTEMAS Estudos avançados em Engenharia de Software e Sistemas. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM ENSINO DE COMPUTAÇÃO Estudos avançados em Ensino de Computação para Educação Básica. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 114 Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia TÓPICOS AVANÇADOS EM GERENCIAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES Estudos avançados em Gerenciamento de Dados e de Informações. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM MÍDIAS E INTERAÇÃO Estudos avançados em Mídias e Interação. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM REDES DE COMPUTADORES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Estudos avançados em Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. TÓPICOS AVANÇADOS EM TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO Estudos avançados em Tecnologias Digitais na Educação. § Textos recentes da subárea. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. VALIDAÇÃO DE SOFTWARE Introdução a Teste de Software. Teste Funcional. Teste Estrutural. Teste de Integração. Teste de Software Orientado a Objetos. Teste de Componentes. Ferramentas de Apoio ao teste de software. BÁSICA: § MALDONADO, José Carlos; DELAMARO, Márcio Eduardo; JINO, Mario. Introdução ao Teste de Software. Editora Campus. 1ª Edição, 2007. § PEZZÈ, Mauro; YOUNG, Michal. Teste e Análise de Software: Processos, Princípios e Técnicas. Editora Bookman. 1ª Edição, 2008. § MOLINARI, Leonardo. Inovação e Automação de Testes de Software. Editora Érica. 1ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR: § SCHACH, Stephen R. Os Paradigmas Clássico e Orientado a Objetos. Editora McGraw Hill. 7ª Edição, 2009. § RIOS, Emerson. Análise de Riscos em Projetos de Teste de Software. Editora Alta Books. 1ª Edição, 2006. § ENGHOLM JR, Hélio. Engenharia de Software na Prática. Editora Novatec. 1ª Edição, 2010. § SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Editora Pearson. 9ª Edição, 2011. § PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Editora Mcgraw Hill. 7ª Edição, 2011. Componente Curricular Ementa Bibliografia WEB DESIGN Desenvolvimento de sistemas Web: métodos e ferramentas. Webstandards. Usabilidade na Web. Acessibilidade na Web. Arquitetura de Informação. Projeto de interfaces Web. Avaliação de interfaces Web. Multimídia e hipermídia. BÁSICA: 115 § § § § § § Observação Componente Curricular Ementa Bibliografia Observação DIAS, C. Usabilidade na Web: Criando Portais mais Acessíveis. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. MELO, A. M. Design inclusivo de sistemas de informação na Web. 2007. xxiv, 339 p. (Doutorado em Ciência da Computação) – Instituto de Computação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000438900>. Acesso em: 7 jun. 2010. NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-‐ Computador. Porto-‐Alegre: Bookman, 2005. ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information Architecture for the World Wide Web. 3rd Ed. Sebastopol: O`Reilly Media, 2006. W3C -‐ World Wide Web Consortium. Disponível em: < http://www.w3.org/ >. Acesso em: 2 jun. 2010. COMPLEMENTAR: § KALBACH, James. Design de navegação web. Porto Alegre: Bookman, 2009. § ROBBINS, Jennifer Niederst. Aprendendo web design. Porto Alegre: Bookman, 2010. § DIAS, Cláudia. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. WEB SEMÂNTICA E ONTOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Conceito de Web semântica. Bases da Web Semântica. Ontologias. Representação do conhecimento através de ontologias. Padrões da Web Semântica (RDF. OWL, etc.). Desenvolvimento, evolução e mediação de ontologias. Ontologias e Web Semântica e sua aplicabilidade na Educação. BÁSICA: § BREITMAN, K. Web Semântica: a Internet do Futuro. Editora LTC, 2005. § LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência artificial: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed.34, 1993. § STAAB, S., & STUDER, R. (2009). Handbook on Ontologies. Springer Publishing Company, 2009. COMPLEMENTAR: § ANTONIOU, Grigoris and VAN HARMELEN, Frank . A Semantic Web Primer. MIT Press, Cambridge , MA , 2008. § DAVIS, John; FENSEL, Dieter; VAN HARMELEN, Frank. Towards the Semantic Web: Ontology driven Knowledge Management. John Wiley and Sons, 2002. § BREITMAN, K. K.; CASANOVA, M. A.; TRUSZKOWSKI, W. Semantic Web Concepts, Technologies and Applications. Springer-‐Verlag, 2007. Componente Curricular pertencente ao Perfil 2009, ao Perfil 2010 e ao Perfil 2011. 116 ANEXO III – RESULTADOS DE AVALIAÇÕES (ENADE E AUTOAVALIAÇÃO) 117 I. ENADE 2011 Em relação às condições de oferta do Curso (recursos físicos e pedagógicos) e à qualidade do ensino oferecido, na percepção dos estudantes, neste Anexo, são destacadas dezesseis (16) perguntas realizadas, através da aplicação do Questionário do Estudante, conforme o Relatório de Curso – ENADE 2011 [12], quanto: à adequação das condições gerais das instalações físicas de salas de aula, bibliotecas e ambientes de trabalho e estudo (Figura 6); à adequação das salas de aula ao número de estudantes (Figura 7); à disponibilidade suficiente de equipamentos e/ou materiais nos ambientes para aulas práticas ao número de estudantes (Figura 8); à viabilização de acesso à Internet aos estudantes para atender às necessidades do Curso (Figura 9); ao acervo da biblioteca, quanto à atualização, perante as necessidades do Curso (Figura 10); à disponibilidade de professores para atendimento extraclasse (Figura 11); ao domínio dos professores em relação aos conteúdos das disciplinas (Figura 12); à integração entre os conteúdos das diferentes disciplinas, no currículo do Curso (Figura 13); à coerência dos conteúdos trabalhados pelos professores em relação aos planos de ensino apresentados (Figura 14); à solicitação, pelos professores, para realização de atividades de pesquisa (Figura 15); à contextualização do conhecimento da área (teorias, procedimentos, técnicas, instrumentos, entre outros) com os temas gerais e situações do cotidiano da realidade brasileira (Figura 16); à oferta de atividades complementares pelo Curso (Figura 17); à contribuição do Curso para a preparação do exercício profissional (Figura 18); à participação dos estudantes em programas de iniciação científica e a contribuição à sua formação (Figura 19); à participação dos estudantes em programas de monitoria e a contribuição à sua formação (Figura 20); à participação dos estudantes em programas de extensão e a contribuição à sua formação (Figura 21). Figura 6 – Adequação das condições gerais das instalações físicas ao funcionamento do Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 7 -‐ Adequação das salas ao número de estudantes (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) 118 Figura 8 – Adequação de equipamentos e/ou materiais ao número de estudantes, nos ambientes para as aulas práticas (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 9 – Viabilização de acesso à Internet aos estudantes para atender às necessidades do Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 10 – Atualização do acervo da biblioteca (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 11 -‐ Disponibilidade dos professores para atendimento extraclasse (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) 119 Figura 12 -‐ Domínio do conteúdos das disciplinas pelos professores (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 13 -‐ Integração entre os conteúdos das diferentes disciplinas, no currículo do Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 14 – Coerência dos conteúdos trabalhados em relação aos planos de ensino apresentados (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 15 – Solicitação de realização de atividades de pesquisa pelos professores (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) 120 Figura 16 -‐ Contextualização de conhecimentos da área (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 17 -‐ Oferta de atividades complementares pelo Curso (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 18 -‐ Contribuição do Curso para o exercício profissional (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 19 -‐ Participação em programas de iniciação científica (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) 121 Figura 20 -‐ Participação em programas de monitoria (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) Figura 21 -‐ Participação em programas de extensão (Fonte: MEC/INEP, 2012 [12]) II. AUTOAVALIAÇÂO DA CPA/UPE A autoavaliação da CPA da UPE, realizada em 2014, contou com a participação do corpo discente e do corpo docente do Curso, envolvendo quarenta e cinco (45) estudantes e dez (10) professores, respectivamente. Quanto à autovaliação do corpo discente, merecem destaque aspectos quanto ao perfil dos estudantes (sexo e idade, Figuras 22 e 23, respectivamente) e às condições de oferta do Curso – instalações físicas da Unidade (Figura 24); uso de recursos audiovisuais e tecnológicos no Curso (Figura 25); atualização do acervo da biblioteca, em face das necessidades do Curso (Figura 26); instalações de laboratórios, equipamentos, materiais e os serviços de apoio do Curso (Figura 27); qualidade do corpo docente, considerando didática e domínio de conteúdo (Figura 28); nível de coerência entre os conteúdos trabalhados pelos professores em relação aos apresentados nos planos de ensino (Figura 29); comunicação dos resultados das avaliações, análise dos erros e acertos, e estratégias para superação das dificuldades do aprendizado (Figura 30). 122 Figura 22 – Sexo Figura 23 – Idade Figura 24 -‐ Instalações físicas Figura 25 -‐ Uso de recursos audiovisuais e tecnológicos no Curso 123 Figura 26 -‐ Acervo da biblioteca, quanto à atualização, em face das necessidades do Curso Figura 27 -‐ Instalaçoes de laboratórios, equipamentos, materiais e os serviços de apoio do Curso Figura 28 -‐ Qualidade do corpo docente (didática e domínio do conteúdo) Figura 29 -‐ Nível de coerência entre os conteúdos trabalhados e os apresentados nos planos de ensino 124 Figura 30 -‐ Comunicação dos resultados das avaliações, análise de erros e acertos e estratégias de superação das dificuldades de aprendizado Quanto à autovaliação do corpo docente, os seguintes aspectos, em relação às condições de oferta do Curso, são destacados: instalações físicas da Unidade (Figura 31); atualização do acervo da biblioteca, em face das necessidades do Curso (Figura 32); instalações de laboratórios, equipamentos, materiais e os serviços de apoio do Curso (Figura 33); e nível de participação em eventos acadêmicos, projetos de pesquisa e de extensão (Figura 34). Figura 31 -‐ Instalações físicas Figura 32 -‐ Acervo da biblioteca, quanto à atualização, em face das necessidades do Curso 125 Figura 33 -‐ Instalações de laboratórios, equipamentos, materiais e os serviços de apoio específicos do Curso Figura 34 -‐ Nível de participação em eventos acadêmicos, projetos de pesquisa e de extensão 126 ANEXO IV – CORPO DOCENTE (COMPROVANTES DE TITULAÇÃO E CURRÍCULOS LATTES) 127 ANEXO V – DOCUMENTOS OFICIAIS 128