RESÍDUOS SÓLIDOS EM GARANHUNS, PERNAMBUCO: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Arcoverde, G.C.L;(1) Araújo, M.S.L.C.(1) [email protected] (1) Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia de Garanhuns, Universidade de Pernambuco (FACETEG/UPE), Garanhuns – PE, Brasil. RESUMO A presente pesquisa apresenta os resultados referentes aos resíduos sólidos urbanos (RSU) na cidade de Garanhuns-PE, com o objetivo de analisar a gestão das políticas públicas, no que tange ao gerenciamento e ao tratamento dos RSU para melhoria da qualidade de vida de seus respectivos habitantes. A metodologia se deu através de levantamento de dados, no primeiro semestre de 2013, na Companhia de Saneamento Ambiental Local e Secretaria de Obras do Município. Garanhuns não possui um sistema de tratamento dos RSU e este assunto se enquadra dentro das maiores preocupações da administração pública Municipal. A Educação Ambiental contribui para a discussão das raízes do problema, a participação política dos cidadãos e a transformação da realidade. Palavras-chave: Aterro sanitário, Gestão ambiental, Políticas Pública. Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 INTRODUÇÃO A partir da segunda metade do século XX, a humanidade passou a se preocupar com o planeta onde vive. Mas o surgimento de uma consciência ecológica não foi por acaso: problemas ambientais como o buraco na camada de ozônio e o aquecimento global despertaram a população mundial para o que estava acontecendo com o meio ambiente. A forte cultura consumista atual é um dos principais fatores que causa o problema da geração de resíduos, pois toda atividade humana produz sobras, resíduos materiais desnecessários, que podem ser conceituados como lixo ou resíduos. Calderoni (2003) afirma que os conceitos de lixo e resíduo podem variar conforme a época e o lugar; ou seja, depende de fatores jurídicos, econômicos, ambientais, sociais e tecnológicos. O manejo e o destino inadequados dos resíduos sólidos urbanos (RSU) envolvem sérias questões ambientais, econômicas e sociais, podendo ocasionar graves conseqüências num futuro próximo. Diante desta problemática, governo e sociedade buscam alternativas que visam a minimizar a degradação da natureza e aumentar o bem estar geral da população, segundo Calderoni (2003) e Meldonian (1998). As formas de gestão e destinação dos RSU não são adequadas de maneira a minimizar os problemas ambientais que hoje são causados pela sua 2 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 produção e acúmulo desordenados. Segundo Zanta; Ferreira (2008), os lixões poluem solo, ar e água e facilitam a proliferação de doenças, ao contrário dos aterros, onde os impactos são bem reduzidos.Segundo Mesquita Junior (2007), 63,6% dos municípios do Brasil utilizam lixões como forma de disposição dos resíduos sólidos urbanos, contra apenas 18,4% que utilizam aterros controlados e 13,8% que dispõem os resíduos em aterros sanitários. A população apresenta descaso com o seu próprio resíduo sólido gerado, bem como o poder público em relação a uma correta destinação final destes. Segundo Calderoni (2003), “o lixo é um material malamado e todos desejam se descartar dele, até pagam para dele se verem livres; o que é pior, o lixo é inevitável, não se consegue parar de produzi-lo, todos os dias”. A cidade de Garanhuns, situada no Agreste do estado de Pernambuco, não foge do contexto das cidades brasileiras que passam por problemas ambientais e de saúde causados pelos resíduos sólidos gerados. Com uma população crescente o município vai expandindo e os RSU vão crescendo junto com a população, surgindo então vários pontos de depósito inadequado para os resíduos, como ruas e calçadas. Assim sendo torna-se necessário a implementação de um sistema de gerenciamento municipal dos resíduos mais efetivo. 3 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 O presente projeto teve como objetivo geral analisar a gestão das políticas públicas na cidade de Garanhuns-PE, no que tange ao gerenciamento e ao tratamento dos resíduos sólidos urbanos para que haja melhoria da qualidade de vida de seus habitantes. MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, foi realizado o estudo de gabinete, que constituiu etapa essencial em busca de subsídios para a realização da pesquisa. Para tal, foram realizadas leituras de registros e materiais bibliográficos especializados, objetivando o aprofundamento teórico sobre o assunto, tendo como principais autores Calderoni (2003), Ribeiro (2011) e Scarlato; Pontin (2005). Após esta fase de levantamento bibliográfico, foi realizado o trabalho de campo. Para tal, foi realizada uma visita técnica no 2º semestre de 2013 à Secretaria de Obras da Prefeitura de Garanhuns, onde foi realizada entrevista com um funcionário (arquiteto urbano), no intuito de investigar a atuação do poder público e verificar o funcionamento de sua política no que se refere à gestão dos RSU gerados pelos habitantes da referida cidade em seus domicílios. Em seguida, foram realizadas duas visitas técnicas no 1º e 2º semestres de 2013 na empresa responsável pela coleta do lixo na cidade, onde o 4 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 gerente da companhia foi entrevistado, para verificar como é realizada a deposição final dos RSU no Aterro Sanitário de Garanhuns. Os dados estatísticos obtidos na empresa de limpeza urbana foram relacionados ao crescimento da população da cidade Garanhuns e da quantidade de resíduos sólidos gerados por estes cidadãos, coletados e pesados pela companhia de saneamento urbano nos últimos 10 anos, auxiliaram no desenvolvimento de gráficos para melhor interpretação e análise do problema abordado. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a execução deste trabalho, verificou-se que o Aterro Municipal de Garanhuns foi fundado no ano de 2004, possui 17 hectares, e o seu tempo de vida útil é de 15 anos. Nele são dispostos diariamente 147,2 toneladas de RSU, vindos de Garanhuns e municípios circunvizinhos (Tabela 1). Segundo Moraes et al. (2009), o programa de coleta seletiva é de responsabilidade das cooperativas de reciclagem, que apresentam como características sistema de coleta de porta em porta, onde o caminhão coletor passa uma vez por semana. Em Garanhuns, a coleta seletiva é realizada também pela mesma empresa que realiza a limpeza urbana e coleta dos RSU, que passa uma vez por semana de porta em 5 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 porta, em cada bairro, em um caminhão baú, que transporta estes resíduos até a Associação Nova Vida, no bairro da Cohab III; esta associação é a responsável pela segregação e destinação da reciclagem dos RSU da coleta seletiva de Garanhuns. O presente estudo demonstrou que são gerados, apenas na cidade de Garanhuns, 3.600 toneladas por mês de RSU, representando uma geração média de aproximadamente 26,63 kg por pessoa ao mês. Este estudo ainda permitiu estabelecer que 18,5% dos resíduos sólidos que o Aterro de Garanhuns recebe provém das cidades circunvizinhas: Caetés, Capoeiras, Correntes, Lagoa do Ouro e São João, com uma geração média de 8,68 kg por pessoa ao mês, conforme dados na Tabela 1. Os dados da Tabela 1 foram obtidos pelo IBGE (2013), e pelo gerente da Companhia de Saneamento Ambiental Local (LOCAR), através de entrevista. É notório que o volume de lixo produzido por habitantes das cidades circunvizinhas, se somados com a quantidade de RSU produzido por Garanhuns, pode resultar num valor superior à capacidade de resíduos que o Aterro Municipal deveria armazenar diariamente. A tabela também mostra que a quantidade de lixo dos habitantes de Garanhuns é elevada se comparada com as outras cidades circunvizinhas e este fato não se deve apenas por ser maior, mas também pelo alto nível de consumismo, o que ocasiona maior produção 6 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 de RSU. Rodrigues (1998) discute muito bem como o nosso modo de vida atual gera cada vez mais resíduos. O problema abordado no texto de Rodrigues (1998) mostra como a sociedade está se comportando com o meio ambiente, com o modismo do consumismo que está prejudicando a natureza e alertando quanto aos produtos descartáveis que cada vez mais está se intensificando. Tabela1. Produção de RSU diária, mensal e por habitante, destinada ao Aterro de Garanhuns, PE. Cidade Habitantes Produção/dia (t) Produção/mês (t) Produção por habitante/mês (kg) Caetés 27.766 5 150 5,4 Correntes 17.830 6,6 200 11,21 Capoeiras 20.004 4 120 5,99 Garanhuns 135.138 120 3.600 26,63 Lagoa do Ouro 12.685 5 150 11,82 São João 22.162 6,6 200 9,02 Total 235.585 147,2 4.420 70,07 Os distritos pertencentes ao Município de Garanhuns (Iratama, Miracica e São Pedro), assim como as referidas cidades circunvizinhas citadas acima, possuem lixões à céu aberto, e isto é um problema que não deveria existir, já que estas cidades depositam seus RSU no Aterro de Garanhuns. Os RSU dos distritos são coletados por catadores que os depositam temporariamente em locais de acesso, lugares inadequados onde o lixo fica a céu aberto, como ocorre no distrito de São Pedro (Figura 1). O caminhão da LOCAR passa duas vezes por semana nos distritos para recolher os RSU, que são coletados e depositados 7 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 temporariamente nos locais de acesso. Fica evidente na foto (Figura 1) as poluições ambiental e visual causadas pela ingerência na coleta, que atrai animais vetores de doenças (baratas, ratos e porcos). No distrito de Iratama, o lixo fica jogado às margens da BR. Já em Miracica, esse local de acesso é um galpão fechado, o que é considerado um pouco mais adequado quando comparado com os outros distritos. Cabe ao poder Público Municipal acabar com lixão que existe neste Distrito e desenvolver ações de conscientização ambiental junto com a comunidade e elaborar projetos de fiscalização, no sentido de reeducar a comunidade. A falta de conscientização para a redução e o descarte dos resíduos sólidos leva a se observar na Educação Ambiental esse fator de conscientização para mudar os hábitos da sociedade. Segundo Silva; Joia (2008), a educação ambiental é uma ferramenta que transforma hábitos dos cidadãos e pode ser utilizada para conscientizar a população. Mas o volume de material oriundo da coleta seletiva ainda é pouco em relação à quantidade total de resíduos gerados. A análise da situação atual permitiu estabelecer que os resíduos gerados em Garanhuns não fazem parte de um gerenciamento integrado de resíduos sólidos. As etapas de gerenciamento, tais como segregação, acondicionamento, armazenamento temporário e coleta interna são inexistentes. Em geral, os resíduos são coletados pela LOCAR 8 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 executada sob responsabilidade da Prefeitura Municipal de Garanhuns e dispostos no aterro sanitário municipal. Figura 1. Lixão de São Pedro, distrito do Município de Garanhuns, PE. Segundo o arquiteto urbanista da Secretaria de Obras do Município, Garanhuns não possui um sistema de tratamento dos RSU adequado, e neste contexto se enquadram também os resíduos de construção civil e de efluentes, que não recebem um destino adequado, ainda segundo o arquiteto, são inexistentes políticas de Educação Ambiental, por parte do poder público municipal. Segundo o mesmo, “o que o poder público tem feito, e pode continuar fazendo, é oferecer para a população melhor infra estrutura urbana”. A falta de uma cultura mais ambientalista e de um governo mais voltado para futuro do que se produz, levam a esse contraste da realidade em que vivemos, essas formas de manejo estão fora do contexto para o século XXI, segundo Junkes (2002). 9 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 O crescimento populacional é uma das causas de maior geração de RSU pois à medida em que a população cresce e se desenvolve os seus RSU também crescem, como pode ser visto no gráfico abaixo (Figura 2). Na Figura 2 é apresentada a evolução da população de Garanhuns onde se verifica o crescimento populacional, onde pode se observar uma taxa de crescimento urbano positivo e um decréscimo da população rural, e estas taxas são anuais de crescimento populacional até o período 2020. Com esse aumento populacional, espera-se que cada vez mais lixo seja produzido e portanto, é necessário rever a capacidade do aterro em receber uma quantidade cada vez maior de RSU. Segundo Romero; Falcão (2013), o que se observa na maioria das cidades do estado de Pernambuco é que os RSU não recebem o tratamento e destinação corretos, e este problema que atinge todas as cidades, está sendo solucionado de forma simples no Agreste de Pernambuco. Em Sairé, o programa que trata o lixo deu certo, e está servindo de exemplo para outros municípios pernambucanos. A cidade produz cerca de 6 toneladas de lixo por dia. Esses resíduos são levados para uma de Unidade de Triagem e Compostagem (UTC), onde os coletores fazem a separação do lixo. O material orgânico é separado e encaminhado para a compostagem. Após alguns meses, essa matéria vira adubo, que pode ser vendido ou doado para os moradores; a Prefeitura, também usa esse adubo nos jardins públicos de Sairé. O 10 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 material reciclável é vendido, e o material que não pode ser aproveitado é encaminhado para o aterro. Este é um caso de sucesso na gestão de RSU, que poderia ser aplicado em Garanhuns, para solucionar o problema do aterro sanitário, que ultrapassa seu limite de deposição diária. Figura 2. Crescimento populacional do Município de Garanhuns, PE. Fonte: Nunes (2009). CONCLUSÃO Considerando que a população da cidade de Garanhuns-PE cresce, a quantidade de resíduos sólidos gerados nos domicílios também cresce. É notável o esforço que a empresa responsável pela limpeza e coleta do dos RSU e seus agentes fazem para tentar solucionar o problema dos 11 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 resíduos sólidos em meio às calçadas e vias públicas, são 24 horas no ar, é um problema que parece não ter fim. Os habitantes da cidade ainda demonstram não terem mudado os seus hábitos de depositar o seu lixo gerado de forma adequada e de reaproveitar os materiais que podem ser reutilizados ajudando a reduzir o volume produzido e prevenindo uma série de problemas ambientais como a poluição do solo, do ar, da água e lençóis freáticos, proliferação de diversas doenças, e a durabilidade do tempo de vida útil do Aterro Sanitário Local. O assunto é levado a sério e se enquadra dentro das maiores preocupações da administração pública municipal. Nos locais onde o caminhão da empresa terceirizada faz a coleta, o recolhimento se torna regular, porém nos locais onde não são traçados como linha de coleta é constante a presença de resíduos de forma irregular no meio ambiente, principalmente ao redor da cidade nas áreas mais periféricas nas encostas e rodovias. Mas também a população nem sempre contribui para o processo de limpeza urbana, pois se aproveita de terrenos baldios e até mesmo de rios e depositam seus resíduos de forma inadequada enquanto o caminhão coletor não passa. Como propostas para mitigar os problemas ambientais observados, sugere-se que os órgãos responsáveis revisem a capacidade do aterro, tendo em vista a grande contribuição de lixo dos municípios circunvizinhos e o crescente aumento na produção dos RSU que acompanha o crescimento 12 Resumos Expandidos do I CONICBIO / II CONABIO / VI SIMCBIO (v.2) Universidade Católica de Pernambuco - Recife - PE - Brasil - 11 a 14 de novembro de 2013 populacional da região, bem como investir em programas de educação ambiental, como uma forma de conscientizar a população sobre a sua responsabilidade no quadro atual. REFERÊNCIAS CALDERONI, S. Os bilhões perdidos no lixo. São Paulo: Humanistas. Editora/ FFCLH / USP 3ª ed., 2003. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1> acesso em 10 de Setembro de 2013. JUNKES, M. B. Procedimento para aproveitamento de resíduos sólidos urbanos em Municípios de pequeno porte. UFSC. 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Sairé: Modelo em Resíduos Sólidos Jornal do Comércio, Recife, 7 de julho de 2013. Disponível em: <http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/canais/noticias/2013/07/09/saire_modelo_ em_residuos_solidos_154854.php>. Acesso em 10 Set. 2013. RIBEIRO, Victoria Maria Brant. Formação Pedagógica de Preceptores do Ensino em Saúde. Juiz de Fora, Editora UFJF, 2011. SCARLATO, F. C.; PONTIN, J. A. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. 17. Ed. São Paulo: Atual, 2005. p. 51-62. SILVA, M. S. F.; JOIA, P. R. Educação Ambiental: a participação da Comunidade na Coleta de resíduos Sólidos. Três Lagoas. 2008 – MS. N° 7 – ano 5. Disponível em http://www.cptl.ufms.br/revista-geo/index_revista.htm Acesso em 10 de Setembro 2013 ZANTA, V. M.; FERREIRA, C. F. A. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos. Programa de pesquisa em saneamento básico, Brasilia, DF. 2008. 14