INSTITUTO DE ENSINO
SUPERIOR
DE
LONDRINA
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
FARMÁCIA
2004
ORGANIZAÇÃO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
PROJETO DO CURSO
CONCEPÇÃO DO CURSO
“As concepções expressas na Constituição da República Federativa
do Brasil e nos dispositivos infraconstituicionais (Leis 8.142/90) apontam para a
formulação de um conceito ampliado de saúde, não redutível à sua dimensão
setorial de sistema de serviços“. “a saúde tem como fatores determinantes e
condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o
meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos
bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a
organização social e econômica do país.” (§ 3º do Art. 2º da Lei nº 8.080).
A idéia de saúde como condição de cidadania, que assegura mais e
melhores anos à vida, aponta para certas especificidades dos trabalhadores de
saúde: os compromissos desses agentes com uma concepção ampliada de saúde
transcendem o setorial e diversificam, tendencialmente, os seus campos de prática.
O reconhecimento da integralidade como um princípio ou diretriz
que contemple as dimensões biológicas, psicológicas e sociais do processo saúdedoença mediante a promoção, proteção, recuperação e reabilitação, visando à
integralidade do ser humano, deve ser difundido como uma nova cultura da saúde
na educação superior.
A nova visão de qualidade em saúde inclui a humanização do
cuidado na perspectiva do cliente/paciente. Diante do princípio da autonomia do
cliente/paciente para assumir sua própria saúde, a humanização envolve um
conjunto de “amenidades” de trato e de possibilidades de escolhas em que se
incluem os aspectos éticos. Trata-se de interagir com o cliente/paciente para ver o
que melhor lhe satisfaz. Essa concepção inclui a organização do trabalho, a
tecnologia, entendida no seu sentido amplo, e não apenas material; o processo de
trabalho; a equipe e o cliente/paciente.
2
A integralidade do cuidado procura ver o cliente/paciente como um
todo, resolvendo os seus problemas de forma integral pela equipe de saúde na qual
se insere o profissional de farmácia.
Partindo da idéia de saúde como condição de cidadania, a
concepção do Curso de Graduação em Farmácia do Instituto de Ensino Superior de
Londrina está pautada nos seguinte aspectos:
•
Dispensação dos produtos farmacêuticos que inclui o atendimento, a orientação
e venda .
•
Assistência Farmacêutica é direito de todos os clientes e deve ser
proporcionada de acordo com as necessidades por meio de detecção,
prevenção e resolução dos problemas e demandas apresentados.
•
A produção de medicamentos e cosméticos em escala artesanal e industrial.
•
Lei dos Genéricos veio ressaltar a responsabilidade no atendimento e
orientação ao cliente enfatizando os princípios éticos nesta atuação.
Para atender às atuais exigências e preparar-se para o futuro, o
profissional precisa ser capaz de identificar situações novas, de auto-organizar-se,
de tomar decisões, de interferir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe
multiprofissional e, finalmente, de resolver problemas que mudam constantemente.
As questões éticas que devem permear o trabalho humano em
qualquer atividade adquirem uma conotação peculiar e toda especial quando
voltadas ao fazer dos profissionais de Saúde. É fundamental que esses profissionais
coloquem, prioritariamente, em suas ações, a ciência, a tecnologia e a ética a
serviço da vida. A ética a serviço da vida diz respeito ao comprometimento com a
vida humana em quaisquer condições, independentemente da fase do ciclo vital, do
gênero a que pertença ou do posicionamento do cliente/paciente na pirâmide social.
JUSTIFICATIVA
A proposta curricular do Curso de Graduação em Farmácia do
INESUL justifica-se nos seguintes pontos:
3
•
Pautar-se nos princípios da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – Lei nº 9.394/96.
•
Atender a Resolução CNE/CES nº2 de 19 de fevereiro de 2002 que instituiu
as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Farmácia.
•
Atender a nova dimensão para o trabalho em saúde que envolverá novos
âmbitos físicos de atuação profissional e novos processos de trabalho:
atenção a família, vigilância à saúde, hospital-dia, acolhimento, internação
domiciliar, etc.
•
Pautar-se nos programas como a Farmácia Popular e outros adotados como
política para a ampliação do acesso da comunidade aos medicamentos
básicos.
OBJETIVOS
Em conformidade com a Resolução CNE/CES nº2 de 19 de
fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação de Farmácia, em especial no Artigo 4º “A formação do farmacêutico
tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das competências e habilidades.
•
Atenção a Saúde:
Para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual quanto coletivo.
•
Tomada de Decisões:
Fundamentar em evidências científicas a capacidade de tomar decisões.
•
Comunicação:
Desenvolver a comunicabilidade na interação com outros profissionais e a
comunidade mantendo a confidencialidade das informações.
•
Liderança:
4
Buscar o empreendedorismo e posições de liderança, tendo em vista o bem estar da
comunidade.
•
Gestão:
Oportunizar ações para gerenciamento e administração dos recursos físicos e
materiais reconhecendo o papel social do farmacêutico para atuar em atividades de
política e planejamento em saúde.
•
Educação Permanente:
Estimular a aprendizagem continuada estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional tanto na sua formação, quanto na sua prática.
O Curso de Graduação em Farmácia do Instituto de Ensino
Superior de Londrina tem por filosofia demonstrar condutas coerentes com o
princípio de que toda pessoa tem direito à saúde, o que implica o direito de receber
adequada assistência farmacêutica, reconhecendo que tem o direito de autodeterminação nas questões de saúde bem como mobilizar recursos necessários
para desenvolver o processo assistencial nas situações que assim o exijam –
identificação
do
implementação
problemas
e
avaliação
pertinente,
da
ajuda
assistência
na
escolha
específica
de
alternativas,
reivindicando
a
responsabilidade pelo controle total das atividades que envolvam as decisões, ou
orientações sobre a assistência farmacêutica.
PRINCÍPIOS GERAIS DA PROPOSTA CURRICULAR
Os princípios filosóficos e sócio-culturais, psicopedagógicos e
metodológicos e o perfil profissional de conclusão nortearam a proposta curricular do
curso.
1. Princípios Filosóficos e Sócio-Culturais
O ser humano é capaz de transformar as condições de sua
existência através de sua visão de mundo que permeia as suas relações sociais,
relações essas que determinam a estrutura de organização e produção da
5
sociedade. O indivíduo faz parte de um grupo social conforme sua inserção no
processo de produção e esta inserção determina o processo de saúde e doença.
O
Farmacêutico,
dentro
desse
paradigma,
deve
ter
responsabilidade política e profissional e executar um trabalho intencional tornandose um agente de transformação social. Para que ele se torne este sujeito, a
educação deve ser entendida como uma prática social e deve contribuir para o
desenvolvimento do ser humano na sua integralidade, possibilitando ações
transformadoras na construção da cidadania.
O
farmacêutico
deverá
desenvolver
o
raciocínio
clínico,
epidemiológico e investigativo, para atuar nas áreas de assistência, gerência,
educação e pesquisa, contribuindo efetivamente para a transformação da realidade.
Assim o conceito maior que deve nortear a concepção do novo
currículo será a defesa da vida, tendo a saúde como direito do cidadão.
Os eixos norteadores do processo de ensino e aprendizagem serão
a: construção da cidadania; o processo saúde e doença; a transformação do modelo
assistencial. A integração entre ensino, serviço e comunidade; a ética e o
humanismo; a associação entre teoria e prática contemplando a ação e reflexão. A
transformação das práticas. A qualidade de assistência. O raciocínio investigativo. O
estudo do homem a partir do núcleo familiar. A avaliação como processo e as
experiências de ensino e aprendizagem estruturadas a partir do adulto para a
criança.
2. Princípios Psicológicos e Metodológicos
As pessoas envolvidas no processo educacional são dotadas de
uma identidade com características biológicas, sociais, culturais, afetivas, cognitivas,
comportamentais e políticas que lhes conferem a individualidade. Assim, não
podemos deixar de considerar esse aspecto nem quando abordamos a educação
tampouco, quando pensamos e elaboramos um currículo.
A maneira como as pessoas pensam, sentem, como se relacionam
com o seu ambiente social e cultural e como organizam as suas idéias forma sua
estrutura cognitiva. Esta por sua vez interfere no seu processo de aprendizagem e
na construção do seu conhecimento sobre o mundo (SEVERINO, 1994).
6
PIAGET, apud SAVANI (1994), considera que as estruturas
cognitivas não são construídas no vazio, sofrem determinações tanto do sistema
genético quanto do meio em que vive o sujeito.
Quanto mais clara e organizada for esta estrutura, mais a
aprendizagem e a retenção de assuntos novos serão facilitadas. Ao contrário,
quando é instável, ambígua, e desordenada a estrutura, a aprendizagem será
prejudicada.
É mais fácil para o ser humano compreender as idéias mais gerai
primeiro para depois compreender os detalhes e especificidades. Essa ordem
corresponde à seqüência natural de aquisição de conhecimento pelos seres
humanos, quando se defrontam com algo não familiar ou ignorado. Isso corresponde
à maneira pela qual o conhecimento é representado, organizado e guardado no
sistema cognitivo humano.
Assim, quanto mais lógico e organizado está o conteúdo, mais
significativa é a aprendizagem. Logo, a aprendizagem significativa dá-se quando o
aluno passa por um processo que o torna capaz de traduzir, dar um significado
novo, reproduzir o aprendizado em outras situações.
No Modelo de Ensino de DAVID AUSUBEL, apud RONCA (1980,
p.62), “se o aluno, em cada disciplina, aprende de uma forma significativa este
conteúdo essencial, ele estará apto a utilizá-lo na solução de problemas, e aplicá-lo
em situações novas, e também desenvolver habilidades mais avançadas como a de
análise e síntese.”
Para que se efetive o processo de ensino e aprendizagem
proposto, faz-se necessária a adoção de uma metodologia. Entendendo metodologia
como um conjunto de procedimentos e estratégias organizadas intencionalmente, e
que traduzem a concepção filosófica do grupo que a assume, fazemos a opção pela
Metodologia da Problematização.
Através desta metodologia acredita-se que o aluno possa aprender
a pensar criticamente, a desenvolver a capacidade de reconhecer a realidade e seus
problemas, e a se preparar como farmacêutico-cidadão para uma ação
transformadora da prática social.
7
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O perfil do egresso/formando do Curso de Graduação em Farmácia
do INESUL deverá atender a Resolução 2 CNE/CES de 19 de Fevereiro de 2002
Art. 3º com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva...
O formando egresso/profissional ao concluir o curso estará apto a:
exercer suas atividades profissionais em todos os níveis de atenção à saúde com a
idéia de saúde como cidadania, promovendo ações integradas de proteção,
prevenção, recuperação e reabilitação, referentes ao fármacos e aos medicamentos,
as análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos,
pautado nos princípios éticos, com base no rigor científico e intelectual.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Deverão ser desenvolvidas durante a formação do farmacêutico as
competências e habilidades requeridas para o exercício da profissão tais como:
•
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
•
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizandoo;
•
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica,
de cidadania e de ética;
•
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
•
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
•
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
8
•
Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
•
Atuar
na
pesquisa,
desenvolvimento,
seleção,
manipulação,
produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos,
recombinantes
e
naturais,
medicamentos,
cosméticos,
saneantes
e
domissaneantes e correlatos;
•
Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
•
Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos;
•
Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente
por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos e histoquimicos, biologia molecular, bem análises toxicológicas,
dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
•
Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
•
Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em
exames laboratoriais;
•
Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
•
Exercer a famacoepidemiologia;
•
Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso
integral e parenteral;
•
Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos,
incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de
medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
•
Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica
e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
•
Interpretar e avaliar prescrições;
•
Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos;
•
Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica;
•
Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
9
•
Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos,
em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como
do privado;
•
Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos,
processos e serviços onde atue o farmacêutico;
•
Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso
enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias
primas até o consumo;
•
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade
de produtos obtidos por biotecnologia;
•
Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
•
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção controle de qualidade
de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de
exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
•
Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
•
Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
•
Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O processo de trabalho em saúde requer do profissional da área
mais do que um rol de competências e habilidades.
A idéia de saúde como um fim em si mesma, enquanto condição de
cidadania, aponta para certas especificidades no trabalho dos profissionais da área.
A diversificação dos campos de atuação dos profissionais de Saúde
hoje, com a dessetorização de suas práticas, à medida que envolvam modelos de
atenção voltados à qualidade de vida, exige dos profissionais uma visão ampliada de
saúde.
10
O reconhecimento da integralidade como diretriz que contemple as
dimensões biológicas, psicológicas e sociais do processo saúde-doença, por meio
de ações que respeitem a integridade e individualidade do ser humano, deverá ser
incorporado, progressivamente, como uma nova cultura de saúde na educação
profissional.
A moderna visão de qualidade em saúde inclui a humanização da
assistência; o respeito à autonomia do paciente/cliente bem como aos seus direitos
como consumidor dos serviços; a satisfação das necessidades e expectativas
individuais do mesmo; a tecnologia em seu sentido mais amplo e valorização da
autonomia das pessoas na gestão das questões da sua saúde.
Sob esta ótica, no estudo do processo de trabalho em saúde foram
identificadas treze módulos e vinte e uma funções que agrupam, em grandes
categorias de ação, as atividades da área.
MÓDULO I – PROFISSÃO FARMACÊUTICO
Visa discutir as dimensões do processo de trabalho do farmacêutico
na educação, no planejamento da assistência farmacêutica, na implementação e
gestão de ações para saúde, na atenção individual e coletiva.
MÓDULO II – NÚCELO DE FORMAÇÃO GERAL I
Compreende, em atividades que visam, por meio de informações
simples e orientações claras sobre os princípios básicos de saúde e a introdução às
Ciências
Farmacêuticas
e
melhoria
das
condições
do
auto
cuidado
do
cliente/paciente.
MÓDULO III – NÚCELO DE FORMAÇÃO GERAL II
Compreende na aplicação de normas de saúde e segurança no
trabalho aliadas às necessidades de uma postura preventiva diante dos riscos,
físicos, químicos, biológicos e psicológicos.
MÓDULO IV – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III
11
Engloba as atividades em situações que exigem a prestação dos
primeiros socorros; a amostragem e manuseio de produtos de uso farmacêutico e as
atividades que contextualizam as ações dos profissionais de farmácia no modelo de
assistência a saúde.
MÓDULO V e VI – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I e II
Reúne as atividades de orientação ao cliente, acerca do modo de
administração, da ação dos medicamentos e cosméticos, assim como dos efeitos
colaterais e adversos e riscos de interação medicamentosa.
MÓDULO VII, VIII e IX – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III, IV e V
Inclui as atividades de produção de medicamentos, cosméticos e
fitoterápicos com finalidade terapêutica e/ou cosmética, dentro dos procedimentos
técnicos, científicos, éticos e de controle de qualidade e a organização do processo
de trabalho.
MÓDULO X, XI, e XII – NÚCLEO ESPECIALIZADO I, II e III
Compreende atividades de orientação ao cliente acerca dos
medicamentos e atividades administrativas.
12
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
INESUL - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA
CURSO: FARMÁCIA
CARGA HORÁRIA TOTAL – 3410 h/a
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO – 730 h/a
MÓDULO
MÓDULO I
PROFISSÃO
FARMACÊUTICA
120 h/a
MÓDULO II
NÚCLEO DE
FORMAÇÃO
GERAL I
280 h/a
MÓDULO III
NÚCLEO DE
FORMAÇÃO
GERAL II
350 h/a
FUNÇÕES
CH
(h/a)
AS DIMENSÕES DA
PROFISSÃO
120
EDUCAÇÃO PARA
SAÚDE
30
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO I
250
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
40
SUB-FUNÇÕES
Educação para Saúde
Assistência Farmacêutica
Implementação de Ações
para Saúde
Gestão da Qualidade
Auditoria e Perícia
CH
(h/a)
120
30
Educação / o Auto-cuidado
350
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO II
60
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Introdução
a
Ciências
Farmacêuticas
Educação
Científica
e
Tecnológica na Formação do
Farmacêutico I
Habilidades farmacêuticas I
(Estágio em assistência
farmacêutica e metodologia da
pesquisa)
Educação
Científica
e
Tecnológica na Formação do
Farmacêutico II
Habilidades farmacêuticas II
(Estágio observacional em
serviços saúde pública)
250
40
350
30
30
Habilidades farmacêuticas III
(Estágio observacional em
farmácia de dispensação)
20
MÓDULO IV
NÚCLEO DE
FORMAÇÃO
GERAL III
50 h/a
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO
30
GESTÃO DE
EMPRESAS
FARMACÊUTICAS
13
20
Educação para o autocuidado
Biossegurança nas Ações de
Saúde
Organização do Processo de
Trabalho em Farmácias e
áreas afins.
30
MÓDULO
FUNÇÕES
EDUCAÇÃO PARA
SAÚDE
MÓDULO V
NÚCLEO DE
CONCENTRAÇÃO I
400 h/a
MÓDULO VI
NÚCLEO DE
CONCENTRAÇÃO II
120 h/a
MÓDULO VII
NÚCLEO DE
CONCENTRAÇÃO III
280 h/a
MÓDULO VIII
NÚCLEO DE
CONCENTRAÇÃO
IV
400 h/a
MÓDULO IX
NÚCLEO DE
CONCENTRAÇÃO V
200 h/a
CH
(h/a)
30
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO I
290
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO II
ESTAGIO
SUPERVISIONADO
80
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO III
120
Educação
Cuidado
para
o
Bases
Tecnológicas
Farmácia
Auto-
CH
(h/a)
30
em
290
Dispensação de Produtos
Farmacêuticos e Correlatos
40
280
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO I
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
SUB-FUNÇÕES
40
Habilidades farmacêuticas IV
(Estágio observacional em
lab. Análises clínicas).
Controle de qualidade do
produto
Metodologia
aplicada
ao
tratamento
dos
dados
estatísticos
Produção de medicamentos e
correlatos
60
200
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO II
80
120
280
60
Habilidades farmacêuticas V
(Estágio
operacional
em
fitoterapicos)
Dispensação de produtos
farmacêuticos e correlatos I
Controle de qualidade de
alimentos de medicamentos.
200
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO II
200
Bases
farmacêuticas
tecnológicas
200
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
100
Habilidades farmacêuticas VI
(Estágio operacional em
farmácia de manipulação)
100
200
Módulo de integração I:
diagnóstico de fisiopatologias
e farmacoterapia de doenças
infecciosas.
200
80
Habilidades farmacêuticas VII
(Estágio operacional em
análises clínicas I)
80
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO II
APOIO AO
DIAGNÓSTICO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
14
MÓDULO
FUNÇÕES
MÓDULO X
NÚCLEO
ESPECIALIZADO I
200 h/a
PROTEÇÃO E
PREVENÇÃO II
MÓDULO XI
NÚCLEO
ESPECIALIZADO II
400 h/a
CH
(h/a)
200
ESTAGIO
SUPERVISIONADO
70
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO
130
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
80
Dispensação de produtos
farmacêuticos e correlatos II
Vigilância sanitária
Metodologia
aplicada
ao
tratamento dos dados
Habilidades
farmacêuticas
VIII
(estágio especializado I)
CH
(h/a)
200
70
130
Tópicos em alimentos
50
GESTÃO DA SAÚDE
APOIO AO
DIAGNÓSTICO
MÓDULO XII
NÚCLEO
ESPECIALIZADO III
400 h/a
SUB-FUNÇÕES
220
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
100
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO
400
ESTAGIO
SUPERVISIONADO
100
80
Habilidades farmacêuticas IX
(Estágio em análises de
alimentos)
Administração das Empresas
farmacêuticas e áreas afins.
50
Módulo de integração II:
diagnóstico
das
fisiopatologias
e
farmacoterapia dos distúrbios
metabólicos.
Elaboração e avaliação dos
resultados analíticos
Habilidades farmacêuticas X
(Estágio supervisionado em
analises clinicas II)
Produção de medicamentos e
correlatos
220
Habilidades farmacêuticas XI
(Estágio especializado II)
100
100
400
Atividades Modulares
3200
Atividade complementar
160
Trabalho de conclusão de curso (TCC)
50
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (CHT)
3410
Estágio supervisionado (21,4% CHT)
730
Obs.: O semestre constará de 20 (vinte) semanas de aula, com 5 (cinco) dias úteis de
atividade por semana (de segunda a sexta) com 4 (quatro) horas aulas (h/a) diárias.
15
MODULO I
PROFISSÃO FARMACÊUTICA
FUNÇÃO: As dimensões da Profissão farmacêutica.
SUB-FUNÇÃO: Educação para Saúde, Assistência Farmacêutica, Implementação de Ações
para Saúde, Gestão da Qualidade, Auditoria e Perícia.
ÁREAS DE CONHECIMENTOS: Ética e Legislação farmacêutica, História da farmácia,
Introdução a Metodologia do Ensino.
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Sociais
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
MODALIDADE DA FUNÇÃO: obrigatória
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO
Teórica
Prática
Total (h/a)
100
20
120
COMPETÊNCIAS
1. Reconhecer a profissão de farmacêutico como um profissional generalista
capacitado para exercer a assistência farmacêutica, habilitado para prevenir,
promover e proteger a saúde humana, desenvolvendo atividades voltadas aos
fármacos e aos medicamentos, análises clínicas e toxicológicas e ao alimento, com
uma visão humanística critica e reflexiva.
2. Entender o processo de construção e organização do Sistema Único de Saúde –
SUS.
3. Conhecer a política nacional de medicamentos englobando os conceitos de
Assistência farmacêutica e Atenção farmacêutica, propostos pelas diretrizes traçadas
para o profissional farmacêutico.
4. Entender a Legislação Profissional, interpretando as normas que legitimam a ação
dos profissionais da área farmacêutica.
5. Contextualizar a função do farmacêutico no âmbito político e social.
6. Desenvolver habilidades de comunicação verbal e não-verbal, para aprimorar a
socialização e contribuir com a formação da identidade do grupo.
HABILIDADES
1. Utilizar estratégias que estimulem a organização Social para a resolução de
problemas relacionados à área de atuação farmacêutica.
2. Conhecer os aspectos éticos e a regulamentação da atuação profissional.
3. Atuar de forma integrada a outros profissionais multidisciplinares, exercendo a
profissão farmacêutica com uma visão humanística, critica e reflexiva.
4. Desenvolver a mensagem, mediante retomada pessoal do texto e raciocínio
personalizado, reelaborando um novo texto, com discussões sobre as idéias do
autor, analisando criticamente.
5. Promover a reflexão acerca da importância da pesquisa na formação do
farmacêutico.
6. Reconhecer o papel do profissional da saúde dentro do SUS.
7. Diferenciar os elementos presentes em um fechamento, resumo e resenha.
8. Refletir sobre as formas de apresentação de trabalhos acadêmicos.
9. Adquirir noções básicas sobre a normatização.
Área de conhecimento: Ética e Legislação farmacêutica.
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga Horária da Atividade
Teórica Prática Total (h/a)
30
10
40
Bases tecnológicas: Código de Ética da profissão farmacêutica. Lei 3.820/60; âmbito de
atuação o profissional farmacêutico e suas atualizações. Princípios. Fundamento filosófico
sobre ética, moral e valores. Formação do Cidadão e Realidade Brasileira. Ética
Profissional. Prática Farmacêutica e Bioética. Pesquisa envolvendo seres humanos
16
(resolução CNS196/96). Leis que regem o exercício da profissão. Legislação Sanitária e
Vigilância. Código de Defesa do Consumidor. Legalidade na Implantação de Farmácias e
Correlatos. Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização Jurídica da Profissão
Farmacêutica. Brasília: K & L, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA Código de Ética da Profissão Farmacêutica.
Brasília: CRF, 1996.
FONTINELE, JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia: A
B, Goiânia, 2003.127p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e
comentada. São Paulo: Atheneu, 1989.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
curriculares nacionais para o curso de graduação em enfermagem. Brasília, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Básica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/1996. Brasília,
1996.
Área de conhecimento: Historia da farmácia
Eixo de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais
Forma de oferta: Modulo/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga Horária da Atividade
Teórica Prática Total (h/a)
40
10
50
Bases tecnológicas: História da profissão farmacêutica e dos medicamentos, História da
Legislação Brasileira de medicamentos, Política dos medicamentos, princípios da Atenção
Farmacêutica (Conceitos, Adesão), Entidades de Classe, Organização do sistema de
Saúde, Assistência farmacêutica pública. Construção do sistema Único de Saúde Brasileiro
– SUS e suas diretrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONTINELE, K.J. Programa saúde da família (FSF) comentado. Editora A B, cultura e
qualidade. Goiânia-GO, 2003.
SUS: O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu,
256p.
FONTINELE JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia :
AB, 2003. 127p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MYNAYO, M. C. S. Os muitos Brasis. Saúde e população na década de 80. 2a. ed.
Editora Hucitec. São Paulo-Rio de Janeiro, 1999.
COSTA, Marilena. Dicionário de termos técnicos em saúde. Goiânia: AB, 2002.104p.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Básica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/1996. Brasília,
1996.
NEGRI, B.; GIOVANI, G. Brasil: radiografia da saúde. Campinas: UNICAMP, 2001. 688p
Área de conhecimento: Introdução à metodologia da pesquisa
Eixo de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais/ Núcleo de formação geral
Forma de oferta: Modulo/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
17
Carga Horária da Atividade
Teórica Prática Total (h/a)
30
30
Bases tecnológicas: Processo ensino aprendizagem. Técnicas de Redação, Estudo e
Produção de Textos técnicos e Científicos (relatórios) Normas da ABNT.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl.
São Paulo: Cortez, 2002. 335p.
SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 256p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 8.ed. São Paulo Hucitec, 2004.269p.
Bibliografia Complementar:
MYNAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed.
São Paulo : Hucitec, 2004. 269p.
MARCONI, Mariana de Andrade. LAKATOS, Eva Maria.
Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação de dados.. 5. ed. ver. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 282p.
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
16.ed.São Paulo: Atica, 2002. 431p.
FUNÇÃO
Educação para Saúde
MODULO II
NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL I
SUB-FUNÇÃO
Educação para o autocuidado
Proteção e Prevenção I
Educação Científica e Tecnológica na Formação
do Farmacêutico I
Área de conhecimento: Educação para o autocuidado, Boas práticas de laboratório,
Biologia celular, Embriologia, Histologia, Química geral e inorgânica química, Química
orgânica, Introdução a matemática e bioestatística.
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Social, Ciências da saúde, biológicas e
exatas.
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
166
114
280
COMPETÊNCIAS
1. Correlacionar os conhecimentos de áreas ou ciências afins com objetivo de realizar
trabalho interdisciplinar nas diversas áreas da saúde promovendo o bem estar da
comunidade.
2. Conhecer e aplicar os procedimentos e critérios adotados pelas normas de boas
práticas de laboratório.
3. Conhecer, compreender e analisar as bases cientificas e tecnológicas dos conteúdos
que fornecem suporte para as Ciências farmacêuticas.
4. Contextualizar os conhecimentos de química e biologia possibilitando o
entendimento entre a teoria e prática para formação das bases farmacêuticas.
5. Compreender as relações morfosiológicas da célula e o desenvolvimento
embrionário humano e a histologia dos tecidos, capacitando-o na utilização destes
conhecimentos em outras áreas relacionadas e na prática profissional.
18
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
HABILIDADES
Utilizar técnicas de comunicação escrita, audiovisual, palestras nas ações de
orientação da população (usuário/comunidade) visando à promoção da saúde.
Utilizar procedimento operacional adequado para promoção prevenção da saúde da
comunidade.
Coletar e organizar dados referentes ao campo de atuação com ênfase a pesquisa
do perfil de saúde da comunidade e ao estabelecimento de estratégias de
intervenção.
Diferenciar as diversas estruturas celulares, o desenvolvimento e suas funções
especializadas.
Contextualizar os conceitos referentes às áreas biológicas e exatas com as
necessidades de conhecimentos para atuação na área farmacêutica.
Conhecer e compreender os conteúdos das ciências exatas como suporte das
ciências farmacêuticas
Manipular os reagentes e vidrarias de laboratório dentro dos conceitos de boas
práticas de laboratório.
Área de conhecimento: Educação para o autocuidado
Eixo de conhecimento: Ciências biológicas, da saúde e farmacêuticas Ciências
Humanas e Sociais e biológicas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga Horária da Atividade
Teórica
Prática
Total (h/a)
20
20
Bases tecnológicas: História natural das doenças. Níveis de prevenção. Papel dos
profissionais de saúde na prevenção. Humanização. Acolhimento. Educação para a saúde.
Cidadão como agente de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antonio; CORDONI JUNIOR, Bases da saúde
coletiva. Londrina: UEL, 2001.268p.
ALBARRACIN, Daniel Gonzalo Eslava. Saúde–Doença na enfermagem: entre senso
comum e o bom senso. Goiânia: AB Editora, 2002. 178p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003. 708p.
CARPENITO, Linda Juall. Plano de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 2. ed. reim. Porto Alegre: Artmed,
2002, 739p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004 493p. ( Inclui caderno
de exercício).
SUS: O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu,
2005. 256p.
ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do
cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 283p.
FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família (FSF) comentado. Goiânia:AB,
2003. 124p.
Área de conhecimento: Boas Práticas de Laboratório
Eixo de conhecimento: Ciências biológicas e da saúde/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
19
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da atividade
Teórica
-
Prática
10
Total (h/a)
10
Bases tecnológicas:
Noções básicas sobre BPL Segurança de laboratório químico (EPI e EPC). Vidrarias:
manuseio, limpeza de materiais, secagem e calibração. Utilização de equipamentos
laboratoriais; balança analítica, semi-analítica, destilador de água, estufa, mufla e
decímetros, bico de Bunsen, bombas de vácuo e ar comprimidos e GLP.
Bibliografia Básica
HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002. 495p.
CARVALHO, H. Boas práticas químicas em biossegurança. São Paulo: Onterciencia.2001.
RUSSEL, J.B. Química Geral volume 1 e 2. Tradução e revisão técnica de Márcia
Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Eduard H. Epidemiologia
clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.281p.
DUL, Jan. WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. ver. ampl. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. 137p.
BRASIL. Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho. Brasília: ministério da
saúde, 2001. 580p.
BRASIL.Ministério da saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de
microbiologia. 3a. ed. Brasília: ministério da saúde,2004. 290p.
Área de conhecimento: Biologia Celular
Eixo de conhecimento: Ciências biológicas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da atividade
Teórica
Prática
Total (h/a)
20
18
38
Bases tecnológicas: Noções de células eucariontes e procariontes. Relações
morfofisiológicas dos componentes celulares e suas funções. Mecanismos da divisão
celular.
Bibliografia Básica:
ALBERTS, Bruce. et al.Biologia molecular da célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004,
1453p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c 2000. 339p.
DE ROBERTIS JUNIOR, Eduardo. M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, c 2003, 413p.
Bibliografia Complementar:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2004. 488p.
COMARCK, David H. Fundamentos da histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2001. 371p.
GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2003. 615p.
Área de conhecimento: Embriologia
Eixo de conhecimento: Ciências biológicas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
20
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
20
16
36
Bases tecnológicas: Gametogênese; ciclo menstrual; estudos das quatro primeiras
semanas da embriogênese humana; anexos embrionários, teratogenese.
Bibliografia Básica:
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996, 408p.
MOORE, K. L. Embriologia clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000,
556p.
SADLER, T. W. Langman - Embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005, 354p.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, S.M.L.; FERNÁNDEZ, C.G. (2001). Embriologia. 2a. Edição. Porto Alegre:
Artmed.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, K. (2002). Atlas Colorido de Embriologia
Clínica. 2a. Edição. Rio de Janeiro (RJ). Guanabara Koogan, S.A.
JUNQUEIRA , L. C. U. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Área de conhecimento: Histologia
Eixo de conhecimento: Ciências biológicas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total
30
30
60
Bases tecnológicas: Tecidos epiteliais de revestimento, glandulares, tecido conjuntivo,
tecido nervoso e tecidos musculares, sistema urinário e digestivo, sangue, sistema
cardiovascular, endócrino e tegumentar.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, c 2004.488p.
COMARCK, David H. Fundamentos da histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c 2001. 371p.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, Jasmes L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c 2002. 413p.
Bibliografia Complementar:
GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3 ed. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, c2003. 615p.
STEVENS, Alan; LOWE, James S. Histologia Humana, 2ª ed. São Paulo: Manole, c 2001.
408p.
DE ROBERTIS JUNIOR, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003, 413p.
MORISCOT, A. S.; CARNEIRO, José; ABHAHAMSOHN, Paulo Alexandre. Histologia para
fisioterapia e outras áreas da reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c 2004.199p.
STEVENS, Alan; LOWE, James. Histologia humana. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. 408p.
Área de conhecimento: Química geral e inorgânica
Eixo de conhecimento: Ciências Exatas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
21
24
20
44
Bases tecnológicas: Estrutura atômica. Estequiometria. Tabela Periódica. Ligação química.
Teoria ácido-base. Estudo dos elementos dos blocos s e p.
Bibliografia Básica:
RUSSEL, J.B. Química Geral volume 1 e 2. Tradução e revisão técnica de Márcia
Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª edição.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
USBERCO, J.; SALVADOR,E. Química: química geral. 9a. ed., São Paulo: Saraiva, 2000.
494p.
BACCAN, N.; ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. São Paulo, Brasil: Edgard Blücher, 3a edição, 2001. 545p
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª edIição. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2002.
Área de conhecimento: Química orgânica I
Eixo de conhecimento: Ciências Exatas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
26
20
46
Bases tecnológicas: Estrutura e propriedade dos compostos orgânicos, hidrocarbonetos,
alcanos, alcenos, alcinos, dienos. Compostos cíclicos e aromáticos. Álcoois. Haletos de
alquila. Haletos de arila. Éteres. Fenóis. Aminas. Ácidos carboxílicos e seus derivados
funcionais. Aldeídos e acetonas. Ácido benzeno sulfônico. Testes de classificação de grupos
funcionais.
Bibliografia Básica
MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª edIição, v.1 e 2. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2002.
ALLINGER. N. et. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 1976.
Bibliografia Complementar
RUSSEL, J.B. Química Geral volume 1 e 2. Tradução e revisão técnica de Márcia
Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
BARREIROS, E.J. & FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação
dos fármacos. Porto Alegre: Ediitora Artmed, 2002.
BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002
Área de conhecimento: Introdução à matemática e bioestatística.
Eixo de conhecimento: Ciências Exatas/ Núcleo de formação geral I
Forma de oferta: Modulo II/semestral
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
26
26
Bases tecnológicas: Operações matemáticas. Sistema de pesos e medidas e conversão.
Tratamento de dados.Utilização de técnicas de amostragem, desvio padrão. Noções de
correlação e regressão,função logaritimica.. Representação em tabelas e gráficos. Frações.
22
Números decimais. Proporções. Regra de três. Fatorial. Análise combinatória.
Arredondamento de números. Número significativo. Erros e tratamento de dados analíticos.
Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Cristina F.Fidelis. Estatística. Londrina: UEL, 2002. 304p.
LAURENTI, Rui. et. al.... Estatísticas de saúde. 2. ed.rev.atua. São Paulo: EPU,
2005.214p.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.410p.
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1998.275p.
GIOVANI, José R.& Dante,Luis R. Matemática.São Paulo: FTD. 2002.
LAURENTI, Ruy et.al. Estatística e Saúde.São Paulo: EPU 2005
VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados: testes não-paramétricos, tabelas de
contingência e análise de regressão. 2ª ed. Rev. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
216p.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3ª ed. Rev. Ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, c
1980. 196p.
Bibliografia Complementar:
Fonseca, Simon J.& Andrade,Gilberto Martins.Curso de Estatística. 3 ed.São Paulo: Atlas
LIPSCHUTZ, Seymoar.Teoria dos Conjuntos. São Paulo:Mc Graw Hill.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: Temas e Metas. São Paulo: Atual.
SOUNIS, E. Bioestatística. São Paulo: Mc Graw Hill.
Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas I
Estágio em Assistência Farmacêutica e Metodologia de Pesquisa.
Eixo de conhecimento: Organização dos serviços de saúde
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
40
40
Bases tecnológicas: Buscar e compilar todas as publicações na área de assistência
farmacêutica nos últimos 10 anos que constam nos bancos de dados Lilacs, Medline e
Scielo e dos documentos publicados pelas instituições: Ministério da Saúde do Brasil e
Organização Pan-americana da Saúde ou Organização Mundial da Saúde que envolva pelo
menos uma das etapas do ciclo da assistência farmacêutica nos últimos 10 anos. Produção
de documento na forma de revisão.
Bibliografia Básica:
MYNAYO, Maria Cecília Souza. O desafio do conhecimento. pesquisa qualitativa em
saúde. 8a ed. São Paulo: Hucitec, 2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. rev. ampl.
São Paulo: Cortez, 2002.
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia:
AB, 2003.
Bibliografia Complementar:
BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e
comentada. São Paulo: Atheneu, 1989.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e
a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 5ª ed. São Paulo: Papyros, 2002.
23
MODULO III
NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL II
FUNÇÃO
SUB-FUNÇÃO
Proteção e Prevenção II
Educação Científica e Tecnológica na Formação do
Farmacêutico II
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências biológicas e da saúde, Ciências exatas.
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
181
169
350
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Química orgânica II
Biologia molecular e genética, Bioquímica I, Anatomia e fisiologia, Farmacologia básica.
COMPETENCIA
1. Compreender a importância da aplicabilidade da “ciência da variação” nos problemas
biológicos e em geral no campo da saúde.
2. Adquirir conhecimentos sobre a anatomia e fisiologia humana, necessária para o
desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde tanto em nível individual quanto coletivo.
3. Entender e relacionar os conceitos de bioquímica celular e genética com a saúde
humana e a profissão farmacêutica.
4. Identificar e avaliar perigos e conseqüências que caracterizam o trabalho nesta área,
visando a própria saúde e segurança no ambiente profissional.
5. Conhecer os processos, atividades e fenômenos vitais característicos do organismo
vivo.
6. Diferenciar os processos normais e alterados da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos no desenvolvimento do processo saúde-doença;
HABILIDADES
1. Executar análises qualitativas de elementos, moléculas, ativos.
2. Conhecer o metabolismo bioquímico celular em diferentes aspectos e relacionar com
a ciência farmacêutica.
3. Conhecer as bases anatômicas e fisiológicas dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos órgãos sistemas e aparelhos.
4. Interagir todos os conhecimentos da formação do ser vivo para aplicabilidade nas
ciências farmacêuticas.
5. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e
medicamentos.
6. Prevenir, controlar e avaliar a contaminação através de técnicas adequadas de
transporte, armazenamento, descarte de resíduos, bem como a limpeza, desinfecção
de ambientes equipamentos, de forma a realizar ações eficazes de prevenção para
proteger o usuário/paciente contra riscos biológicos e químicos.
7. Realizar limpeza e desinfecção terminal e concorrente dos ambientes de trabalho.
Área de conhecimento: Anatomia e fisiologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
50
60
110
Bases tecnológicas: Estudo dos diferentes sistemas que compões a Anatomia Humana
dando ênfase aos tópicos básicos para a formação do Farmacêutico. : Mecanismos de
transportes através de membranas biológicas. Potenciais de repouso e de ação.
Transmissão sináptica. Fundamentos da fisiologia dos sistemas: nervoso, cardiovascular,
respiratório, digestivo, renal e endócrino, enfocando a organização funcional, mecanismos e
regulação relacionados.
24
Bibliografia Básica:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 671p.SOBOTTA, Johannes.
Atlas de anatomia humana. 21.ed. 2.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c 2000, 417p. v.1
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. 2.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,c 2000, 822p. v.2
NETTER, Frank. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003, 542p.
AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c
1999.934p.
BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia 4.d. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
c2000, 1034p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John .E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,c2002. 973 p.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.363p.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 671p.
OLIVEIRA, Norival S. Anatomia e fisiologia humana. Goiânia: AB, 2002. 105p.
OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano:
biomecânica.São Paulo: Manole, 2003. 202p.
ALBERTS, Bruce. et al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre:Artmed, 2004,
1463p.
Área de conhecimento: Farmacologia básica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
25
15
40
Bases tecnológicas: Introdução à farmacologia, farmacocinética geral, aspectos
moleculares e celulares. Conceitos de farmacocinética, Processos Farmacocinéticos Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção.
Bibliografia Básica
RANG, H. P. et al Farmacologia – tradução de: Pharmacology, 5th ed, Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica 10ª Edição: Mc Graw
Hill, 2003.
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica –
Fundamentos da Terapêutica Racional, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
Bibliografia Complementar:
PENILDON SILVA Farmacologia 6ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PRADO, FELICIO CINTRA DO; VALLE, J. RIBEIRO DO; RAMOS, JAIR Atualização
Terapêutica 2003 - 21ª Edição Editora: Artes Medicas, 2003.
BERTRAM G. KATZUNG. Farmacologia: Básica e Clínica 8ª Edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Área de conhecimento: Biologia Molecular e genética
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
20
20
40
Bases tecnológicas: Genética molecular. Padrões de transmissão dos genes e das
características. Genética humana. Constituição cromossômica humana normal e anômala.
25
Fatores genéticos responsáveis pelas malformações humanas. Doenças e genes, técnicas
de diagnóstico, aconselhamento genético. Erros de metabolismo no homem e suas
conseqüências. Farmacogenética.
Bibliografia Básica:
BORGES – Osório, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. 459p.
PIERCE, Benjamim A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2004. 758p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c 2000. 339p.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce, et al… Biologia molecular da célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
1463p.
DE ROBERTIS JUNIOR, Eduardo M. ; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e
molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p.
SADLER, T. W. Langman: Embriologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
c2005. 347p.
Área de conhecimento: Bioquímica I
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
30
30
60
Bases tecnológicas: Água. Bioquímica de aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídios,
enzimas e coenzimas. Vitaminas. Oxidação metabólica. Obtenção de energia. Controle de
metabolismo. Metabolismo de ácidos nucléicos. Catabolismo dos carboidratos, lipídeos,
proteínas. Análise bioquímica quantitativa.
Bibliografia Básica:
NELSON, David L.; COX, Michael M. LEHNINGER. Princípios da Bioquimica. 3ª ed. São
Paulo: Sarvier, 2002. 975p.
MURRAY, P. R. HARPER: Bioquímica. 9a ed. São Paulo: Atheneu, 2002
CHAMPE, Pâmela C. Bioquímica Ilustrada. 2a. ed., Porto Alegre: Artmed, 2002. 446p.
MURRAY, Robert. Harper: bioquímica. 9.ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar
DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas – tradução da 5ª
ed. Edgard Blucher, 2003.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1990.
FERNANDES, Ensino de Bioquímica para o Curso de Fisioterapia. São Paulo: Veritas,
2003.
Área de conhecimento: Química analítica qualitativa
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
26
14
40
Bases tecnológicas: Introdução à análise qualitativa. Aplicações do equilíbrio químico na
Química Qualitativa. Análise de cátions e ânions.
26
Bibliografia Básica
BACCAN, Nivaldo et. al. ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química
Analítica quantitativa elementar. 3a ed. Ver.amol. e restr., São Paulo: Edgard Blücher,
2004. 308p.
VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981.
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
876p.
Bibliografia Complementar
MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,1996.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª edição.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990.
Área de conhecimento: Química orgânica II
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
30
30
60
Bases tecnológicas: Aromaticidade. Compostos aromáticos polinucleares. Condensação.
Rearranjos moleculares. Orbitais moleculares. Reações eletrocíclicas. Compostos
heterocíclicos.
Bibliografia Básica
MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª ed., v.1 e v.2. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
ALLINGER. N. et. al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
Bibliografia Complementar
RUSSEL, J.B. Química Geral volume. v. 1 e v.2. Tradução e revisão técnica de Márcia
Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
BARREIROS, E.J. & FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação
dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas II
Estágio observacional de práticas interdisciplinares e de integração ensino, serviço e
comunidade.
Eixo de conhecimento: Organização dos serviços de saúde
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
40
40
Bases tecnológicas: Estágio observacional em serviços de saúde pública.
Acompanhamento das atividades práticas multiprofissionais desenvolvidos nos serviços de
atenção básica. Integração ao Programa Saúde da Família (PSF). Acompanhamento das
atividades interativas comunidade e serviços de saúde.
27
Bibliografia Básica
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6a. ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 2003.
SUS – O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu,
2005.
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa saúde da família (FSF) comentado. Goiânia:
AB, 2003.
Bibliografia Complementar
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia:
AB, 2003.
MEDRONHO, A. Roberto; CARVALHO, Diana Maul de; BLOCH, Kátia Vergetti
Epidemiologia. 1a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 5ª ed. São Paulo: Papyros, 2002.
Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas III
Estágio observacional em farmácia de dispensação I
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral/módulo
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
30
30
Bases tecnológicas: Estágio observacional em farmácia de dispensação.
Acompanhamento das atividades administrativas e da dispensação de medicamentos.
Organização e manipulação do estoque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA. A. N. Introdução á Administração. São Paulo: Atlas 2002.
BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e
comentada. São Paulo: Atheneu, 1989.
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6a. ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia:
AB, 2003.
MEDRONHO, A. Roberto; CARVALHO, Diana Maul de; BLOCH, Kátia Vergetti
Epidemiologia. 1a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 5ª ed. São Paulo: Papyros, 2002.
MODULO IV
NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III
FUNÇÃO
Recuperação e Reabilitação
Gestão de Empresas
Farmacêuticas
SUB-FUNÇÃO
Educação para o autocuidado
Biossegurança nas ações da saúde
Organização do Processo de Trabalho na área
farmacêutica.
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Social, Ciências biológicas e da saúde.
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL
(h/a)
Carga Horária Total do Módulo
30
20
50
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Habilidades e procedimentos em saúde
28
biossegurança nas ações da saúde, Gestão de trabalho I
COMPETÊNCIAS
1. Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a
vitimas de acidente e mal subido visando manter a vida e prevenir complicações e
encaminhamento hospitalar.
2. Contextualizar as atividades referentes às ações dos profissionais de farmácia no
modelo de assistência à saúde, a definição de espaço e limite de atuação do
farmacêutico, as formas de organização e relação de trabalho, e a correta
interpretação e aplicação da legislação vigente e pertinente ao setor.
3. Identificar os principais sistemas de dispensação de medicamentos, identificando e
interpretando a legislação que regulamenta as atividades comerciais do
farmacêutico, as determinações da vigilância sanitária e os diretos do
consumidor/usuário.
HABILIDADES
1. Prestar primeiros socorros às vitimas de acidentes, ou mal súbito verificando
prioridades no atendimento.
2. Providenciar socorro médico e /ou realizar imobilização e transporte adequado da
vítima.
3. Conhecer e verificar os sinais vitais e fazer o encaminhamento de acordo com a
legislação e ética.
4. Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o
atendimento eficaz o mais rápido possível.
5. Aplicar normas das portarias que regulamentam as diversas áreas farmacêuticas
6. Aplicar princípios éticos, técnicos e científicos na execução do trabalho em farmácia
alopática, manipulação e homeopática e hospitalar. Conceituar e distinguir os
objetivos de farmácia de manipulação, hospitalar e comercial.
7. Identificar as responsabilidades da farmácia em relação ao usuário/paciente
Área de conhecimento: Biossegurança nas ações da saúde/ Habilidades e procedimentos
em saúde
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
10
10
20
Bases tecnológicas: Princípios gerais de biossegurança, higiene e profilaxia, métodos e
técnicas de limpeza terminal e concorrente, conceitos de assepsia, anti-sepsia, desinfecção,
descontaminação e esterilização, princípios ativos dos produtos químicos e preparo de
soluções, EPC, EPI, tipos e uso. Epidemiologia do trauma; Avaliação da vitima e
Identificação do trauma; Técnicas de primeiros socorros, Imobilizações e transportes;
Recursos de atendimento de emergência disponíveis à comunidade; Sistematização da
assistência de farmacêutica; Avaliação do estado de saúde/doença do ser humano;
Implementação das ações de farmácia no nível de atenção primária à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002. 495p.
CARVALHO, H. Boas práticas químicas em biossegurança. São Paulo: Onterciencia.
2001.
MUSSI, M.S. OHNISHI, M. I.K. A. Técnicas fundamentais de enfermagem. São
Paulo:Atheneu, 2003. 161p.
29
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZPILMAN, David; AMOEDO, Adilson. Manual básico de afogamento e ressuscitação
cardiorrespiratória. Rio de Janeiro: Revinter, c1995. 39p.
BRASIL. Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho. Brasília: ministério da
saúde, 2001. 580p.
BRASIL.Ministério da saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de
microbiologia. 3a. ed. Brasília: ministério da saúde,2004. 290p.
Área de conhecimento: Gestão de empresas I
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
30
30
Bases tecnológicas: Definição de farmácia, drogaria, distribuidora de medicamentos,
industria farmacêutica, farmácia de manipulação, homeopática e hospitalar e seus objetivos
e funções. Critérios adotados na organização de farmácia, drogaria e distribuidora: objetivos,
localização, planta física, determinações legais.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo:
Mcgraw-Hill. 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas. 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria, processo e prática. São Paulo: Makron
Books. 2000.
FARIA. A. N. Introdução á Administração. São Paulo: Atlas 2002.
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5. ed. rev. . ampl. São
Paulo: Atlas, 2000. 546p.
MARQUIS, Bessie L. ; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem:
teoria e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477p.
KURGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1999. 260P.
FUNÇÃO
MODULO V
NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I
SUB-FUNÇÃO
Educação para o Auto-Cuidado
Educação Para Saúde
Proteção E Prevenção I
Proteção E Prevenção II
Bases Tecnológicas em Farmácia
Dispensação de Produtos Farmacêuticos e Correlatos
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Social, Ciências biológicas e da saúde.
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total do Módulo
240
160
400
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Saúde coletiva, Química analítica II,
Microbiologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, farmacologia.
COMPETÊNCIAS
1. Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas,
relacionando-as ao exercício da profissão.
2. Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e demais
aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e realizar um bom
30
atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação.
HABILIDADES
1. Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos.
2. Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos.
3. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos,
medicamentos e alimentos.
4. Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos industriais das
áreas relativas à profissão.
5. Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com
produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos.
6. Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à utilização
e administração.
7. Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento.
8. Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais.
FUNÇÃO: Educação p/ saúde
SUB-FUNÇÃO: Educação p/ o autocuidado
Área de conhecimento: Saúde coletiva
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
30
30
Bases tecnológicas: Processo saúde-doença. Epidemiologia. Vigilância epidemiológica.
Sistemas de informação em saúde. História da saúde pública no Brasil. O Sistema Único de
Saúde. Controle Social. Farmacoepidemiologia. Assistência Farmacêutica no SUS.
Farmacovigilância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a. ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 2003.
MEDRONHO, A. Roberto; CARVALHO, Diana Maul de; BLOCH, Kátia Vergetti
Epidemiologia. 1a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lei 9782 de
26/01/99. Define o sistema nacional de vigilância sanitária, cria a ANVISA e dá outras
providências. Brasília, SN, 1999, 31p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, H. Boas práticas químicas em biossegurança. São Paulo: Onterciencia. 2001.
FONTINELE JUNIOR, Klinger; SARQUIS, Sávio Ignácio J.S. Urgências e emergências em
enfermagem. Goiânia: AB Editora, 2000. 168p.
MUSSI, M.S. OHNISHI, M. I.K. A. Técnicas fundamentais de enfermagem. São
Paulo:Atheneu, 2003. 161p.
SUS – O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. APM,256P.
Área de conhecimento: Química analítica quantitativa
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
40
40
80
Bases tecnológicas: Introdução à química analítica quantitativa. Erros e tratamento de
dados analíticos. Análise gravimétrica. Volumetria de neutralização, precipitação, oxidaçãoredução e complexação.
Bibliografia Básica
31
BACCAN, Nivaldo et. al. ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química
Analítica quantitativa elementar. 3a ed. Ver.amol. e restr., São Paulo: Edgard Blücher,
2004. 308p.
VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981.
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
876p.
Bibliografia Complementar
MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,1996.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª edição.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990.
Área de conhecimento: Microbiologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
40
20
60
Bases tecnológicas: Citologia e Fisiologia Microbiana. Grupos de interesse na indústria
farmacêutica e de alimentos. Genética e Antimicrobianos. Princípios de Biologia Molecular e
aplicações. Ecologia microbiana, Relações Hospedeiro-microrganismo e Patogenicidade.
Bibliografia Básica:
BURTON, Gwendolyn R. W; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da
saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, c1998. 289p.
BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo:
Atheneu, 2005. 196p.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005. 632p.
Bibliografia Complementar:
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE Christine L. Microbiologia. 6. ed.reim.
Porto Alegre: Artmed, 2000. 830p. Inclui Cd - Rom.
SILVA, Carlos Henrique Pessoa de Menezes. Bacteriologia : um texto ilustrado. Rio de
Janeiro: Eventos c1999. 531p.
VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2004.984p. Pt. 1.
VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2004. 1785p. Pt. 2.
Área de conhecimento: Imunologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
30
20
50
Bases tecnológicas: Mecanismos Inatos e Adaptativos da Resposta Imune,
Imunopatologia, Imunoterapia, Imunoprofilaxia e Resposta Imune a agentes infecciosos.
Bibliografia Básica
ABBAS , A . K . Imunologia Celular e Molecular . Editora Revinter. 5º, 2005.
FORTE, W. N. Imunologia Básica e Aplicada, Ed Artmed, 2004
ROITT, Ivan et al. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
32
Bibliografia Complementar
LEVINSON, W.. Microbiologia Médica e Imunologia. 7a.ed. Porto Alegre: Artmed. 2002.
LUZ NETO, L.S. da, Microbiologia e parasitologia. 1a. ed. Goiânia: AB, 2003.
VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2.2ª. ed. São paulo: Ed. Atheneu, 2004.
Área de conhecimento: Patologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
30
30
60
Bases tecnológicas: Conceito de doença e homestasia; radicais livres e lipoperoxidação;
processos degenerativos reversíveis e irreversíveis; diferenciação celular; distúrbios
circulatórios; inflamações; regeneração e cicatrização; neoplasia benigna e maligna;
etiopatogenia e bases moleculares das neoplasias malignas.
Bibliografia Básica:
COTRAN, R . S. ; ROBBINS.; COLLINT, T. Patologia estrutural e funcional. 6. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
KUMAR, Vinay. Patologia: as bases patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005. 1592p.
STEVENS, Alan; LOWE, James S.. Patologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002, 655p.
Bibliografia Complementar:
GARTNER, Leslie P. HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c 2002. 413p.
ALBARRACIN, Daniel Gonzalo Eslava. Saúde - doença na enfermagem : entre o senso
comum e o bom senso. Goiânia: AB, 2002. 178 p. ( Coleção Curso de Enfermagem).
GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 615p.
Área de conhecimento: Parasitologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
20
20
40
Bases tecnológicas: Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia,
patologia, epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico.
Bibliografia Básica:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.493p
LUZ NETO, Leonardo Severo da; ROSELI, Volpi; REIS. Pedro Aguiar dos. Microbiologia e
Parasitologia. Goiânia: AB, 2003. 112 p. ( Coleção Curso de Enfermagem).
REY Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas américas e na
áfrica. 3.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, c 2001.856p.
Bibliografia Complementar:
REY Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan,
c 2002. 379p. Inclui Cd - Rom.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 493p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
Área de conhecimento: Farmacologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
50
Prática
30
Total (h/a)
80
Bases tecnológicas:
Farmacologia Clínica - Investigação farmacológico-clínica, farmacoterapia baseada em
33
evidências;
Farmacologia dos Sistemas de Regulação – Sistema Nervoso Central, Sistema Nervoso
Autônomo, Autacóides e Sistema Endócrino;
Farmacologia Aplicada a manifestações gerais de Doenças – Dor, Inflamação, Alergia,
Infecção, Neoplasias e Imunomodulação;
Farmacologia Aplicada aos Sistemas – Sistema Cardiovascular, Sistema Hematopoético,
Sistema Respiratório, Sistema Digestivo e Sistema Geniturinário;
Tópicos Especiais em Farmacologia – Fármacos em gestação e lactação, Uso de
medicamentos em pediatria e geriatria, Dependência e abuso de drogas.
Bibliografia Básica:
RANG, H. P. et al Farmacologia – tradução de: Pharmacology, 5th ed, Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica 10ª Edição: Mc Graw
Hill, 2003.
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica –
Fundamentos da Terapêutica Racional, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
Bibliografia Complementar:
PENILDON SILVA Farmacologia 6ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PRADO, FELICIO CINTRA DO; VALLE, J. RIBEIRO DO; RAMOS, JAIR. Atualização
Terapêutica 2003 - 21ª ed. Artes Medicas, 2003.
BERTRAM G. KATZUNG Farmacologia: Básica e Clínica 8ª Edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas IV
Estágio observacional em analises clínicas e toxicológicas
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
40
40
Bases tecnológicas: estágio observacional em análises clínicas e toxicológicas.
Acompanhamento das atividades realizadas em todas as etapas necessárias para a
execução das análises clínicas. Noções de biossegurança nas ações da saúde. Boas
práticas no preparo dos materiais utilizados nas análises (lavagem e esterilização).
Bibliografia Básica:
HIRATA, M. H., MANCINE, J. F. Manual de biossegurança 1ª ed, São Paulo: Manole 2002.
DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª
ed. Edgard Blucher, 2003.
LUZ NETO, L.S. Microbiologia e parasitologia. 1a. ed. Goiânia: AB, 2003.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. 1a.ed. Interciência Ltda.
1999.
ABBAS , A . K . Imunologia Celular e Molecular . Revinter. 5º, 2005.
VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2.2ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
34
FUNÇÃO
MODULO VI
NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO II
SUB-FUNÇÃO
Controle de qualidade do produto e metodologia aplicada
Proteção e Prevenção III
ao tratamento e dados
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências exatas e farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total Do Módulo
70
50
120
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: física, físico-química, análise instrumental,
validação de metodologia.
COMPETÊNCIAS
1. Analisar os resultados obtidos das análises laboratoriais e Interpretar os resultados
analíticos referentes às análises de controle de qualidade dos produtos
farmacêuticos.
1. Conhecer e interpretar os princípios físicos e físico-químicos que envolvem o
funcionamento dos equipamentos empregados nas análises laboratoriais de
produtos farmacêuticos e correlatos.
2. Conhecer o processo de validação de uma metodologia analítica, assim como a
legislação pertinente.
3. Analisar e avaliar a importância da utilização correta de equipamentos necessários
para as análises
HABILIDADES
1. Tomar decisões baseadas nos laudos das análises do controle de qualidade dos
diferentes produtos farmacêuticos.
2. Executar a validação de metodologias analíticas
3. Utilizar equipamentos envolvidos na análise química quantitativa de produtos
farmacêuticos.
Área de conhecimento: Métodos físicos e físicos químicos aplicados à análise
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária da área de conhecimento
Teórica
Prática
Total (h/a)
70
50
120
Bases tecnológicas: Princípios de física da radiação, energia e fenômenos ondulatórios,
fluidos em sistemas biológicos, ótica da visão, polarimetria e medidas físicas p/ farmácia.
Comportamento dos gases. Líquidos. Propriedades das soluções. Fundamentos de
termodinâmica química. Oxidação-redução. Cinética de reações químicas. Métodos
espectroquímicos. Métodos eletroquímicos. Métodos cromatográficos. Conceitos em
validação,
desenvolvimento
de
metodologia
analítica,
precisão,
exatidão,
especificidade/seletividade, linearidade, limites de detecção e quantificação, cálculos,
robustez, amostragem, padronização, limpeza de materiais, calibração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OKUNO, E.; CALDAS,I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São
Paulo: Harbra, 1999.
FLORENCE A.T. Princípios Físico - Químicos em Farmácia. 3a. ed. São Paulo: Ed.
Edusp, 2003.
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2001, 200p.
MOORE, W.J. Físico-química. V.1 e 2, 4a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
LEITE, F. Validação em Análise química. 4a. ed. São Paulo: Ed. Atomo,2002, 278p.
35
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Principios de análise instrumental. 5ª ed.
Ed. Bookman, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACCAN, N.; ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S & BARONE, J.S. Química Analítica
Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blücher, 3a edição, 2004. 545p.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v.1, 2, 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2001
LANÇAS, F. M. Validação de métodos Cromatográficos de Análise. 1a. ed. São Paulo:
Ed. Rima, 62p. 2001.
FUNÇÃO
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO I
Estágio supervisionado
MODULO VII
NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III
SUB-FUNÇÃO
Produção de medicamentos e correlatos
Habilidades farmacêuticas V (Estágio operacional em
fitoterapicos)
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total do Módulo
150
130
280
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Química farmacêutica, farmagnosia e
fitoterapicos, farmacotécnica alopática e homeopática.
COMPETÊNCIAS
1. Atuar no desenvolvimento de insumos farmacêuticos, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, orientando os usuários quanto a utilização,
administração e conservação.
2. Controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos.
HABILIDADES
1. Executar práticas de extração, purificação e síntese de diferentes tipos de fármacos.
2. Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos da homeopatia na
produção de medicamentos homeopáticos.
3. Reconhecer as propriedades de uso terapêutico e/ou cosmético das plantas,
identificando os principais métodos de extração e identificação de princípios ativos
vegetais.
4. Identificar a importância da estabilidade dos fármacos, os fatores intrínsecos e
extrínsecos que alteram a conservação dos mesmos, e ainda, alguns métodos de
conservação.
5. Identificar e classificar os diversos tipos de produtos farmacêuticos, as diferentes
formas farmacêuticas, sua composição e técnicas de preparação.
6. Executar as preparações farmacêuticas magistrais de acordo com boas práticas de
manipulação (BPM) de acordo com a legislação vigente.
Área de conhecimento: Química farmacêutica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Carga horária da área de conhecimento
36
Prática
Total (h/a)
50
30
80
Bases tecnológicas: Estudo de compostos químicos utilizados como medicamentos,
considerando: análise, síntese, estrutura e propriedades químicas, relacionando-as com
suas respectivas atividades farmacológicas.
Bibliografia Básica:
BARREIROS, E.J. & FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação
dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2001.
KOROLKOVAS, A. Química farmacêutica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1988.
MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
Bibliografia Complementar:
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª edIição. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2002.
KOROLKOVAS, A. Dicionário terapêutico Guanabara. 11a edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004/2005.
GUYTON, A.Tratado de Fisiologia Médica. 10a. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2002.
Área de conhecimento: Farmagnosia e fitoterapicos
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
40
40
80
Bases tecnológicas: Farmacognosia: Morfologia interna e externa de espécies de interesse
farmacêutico. Introdução à fitoterapia, uso de plantas medicinais e produtos fitoterápicos,
drogas vegetais e metabólitos secundários com aplicação farmacoterapêutica. Extratos
vegetais, extração, caracterização e conservação. Controle de qualidade aplicado à
fitoterapia.
Bibliografia Básica:
SIMÕES, C.M.O. Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. Ed. Ernesto Reichmann,
2000.
SCHULZ, V. ; HÄNSEL, R. ;TYLEr, V.E. - Fitoterapia Racional. 1ªed.bras. Ed. Manole,
2002.
OLIVEIRA F., AKISUE G. e AKISUE M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998.
Bibliografia Complementar:
CÔRREA, A.D.; BATISTA, R.S.; QUINTAS, L.E.M. – Plantas Medicinais: do Cultivo à
Terapêutica - Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro,quarto e quinto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
EDLIN, SUE ; DUNFORD, ANDREW DUNFORD – Fitoterapia na Atenção Primária à
Saúde – Ed. Manole 2001.
ROBBERS, J.E. Farmagnosia e farmacobiotecnologia.1a. ed. São Paulo: Ed. Premier,
1997.
Área de conhecimento: Farmacotécnica Alopática
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
40
40
80
Bases tecnológicas:. Formas farmacêuticas sólidas, semi-sólidas e líquidas. Operações
farmacêuticas. Adjuvantes farmacotécnicos na elaboração das diferentes formas
farmacêuticas. Estabilidade e embalagem de medicamentos manipulados. Cálculos em
37
farmacotécnica. Dispensação. Boas práticas de manipulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia
Galênica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. v.1. v.2 v.3. 1934p.
PRISTA, L.N. Técnologia Farmacêutica. v.1, 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2003.
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnia: Formas
Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Premier, 2001.
518p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais,
Editora Próprio Autor, 2002.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro,quarto e quinto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
AMARAL, M. P. & VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação,
1. ed., São Paulo:UFJF, 2002.
Área de conhecimento: Farmacotécnica homepática
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
20
20
40
Bases tecnológicas: Formas farmacêuticas sólidas, semi-sólidas e líquidas. Operações
farmacêuticas. Adjuvantes farmacotécnicos na elaboração das diferentes formas
farmacêuticas. Estabilidade e embalagem de medicamentos manipulados. Cálculos em
farmacotécnica. Dispensação. Boas práticas de manipulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, A.F. Fundamentos da Homeopatia: Princípios da Prática Homeopática. São
Paulo: Cultura médica, 1a edição, 2003
DIAS, A.F. Manual de Técnica Homeopática. 2a ed., São Paulo:Cultura médica, 1999.
FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, parte I. São Paulo: Ed. Atheneu, ano
FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, parte II, fascículo 1. São Paulo: Ed.
Atheneu, ano
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais,
Editora Próprio Autor, 2002.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro,quarto e quinto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
AMARAL, M. P. & VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação,
1. ed., Editora UFJF, 2002.
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas V
Estágio supervisionado em fitoterapicos
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral/módulo
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
38
Teórica
Prática
60
Total
60
Bases tecnológicas: Estudar as propriedades botânicas e farmacológicas das plantas
medicinais mais utilizadas na região de Londrina. Avaliar as características físico-químicas e
microbiológicas das plantas medicinais em estudo. Verificar a legislação responsável pelo
registro, fabricação e comercialização de fitoterápicos no Brasil. Desenvolver a capacidade
de analisar conceitos, temas e problemas de caráter interdisciplinar. Aprender a trabalhar
em equipe. Compreender o ser humano numa situação sócio-econômica, dotado muitas
vezes de crendices e cultura diferenciada.
Bibliografia Básica
SIMÕES, C.M.O. Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. Ed. Ernesto Reichmann,
2000.
SCHULZ,V. ; HÄNSEL, R. ;TYLEr, V.E. - Fitoterapia Racional. 1ªed.bras. Ed. Manole,
2002.
EDLIN, S. ; DUNFORD, A. D. –Fitoterapia na Atenção Primária à Saúde – Manole 2001.
Bibliografia Complementar
CÔRREA, A.D.; BATISTA, R.S.; QUINTAS, L.E.M. – Plantas Medicinais: do Cultivo à
Terapêutica - Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
OLIVEIRA F., AKISUE G. e AKISUE M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1996
ROBBERS, J.E. Farmagnosia e farmacobiotecnologia.1a. ed. São Paulo: Ed. Premier,
1997.
MODULO VIII
NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO IV
FUNÇÃO
SUB-FUNÇÃO
PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos I
Controle de qualidade de alimentos de medicamentos.
RECUPERAÇÃO E
Bases tecnológicas farmacêuticas
REABILITAÇÃO II
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
Carga Horária Total Do Módulo
195
205
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Atenção farmacêutica I,
Controle de qualidade medicamentos, controle de qualidade de alimentos.
hematologia, toxicologia básica,
TOTAL (h/a)
400
Bromatologia,
Bioquímica II,
COMPETÊNCIAS
1. Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica
a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da
farmácia de dispensação.
2. Conhecer e aplicar as diversas metodologias relacionadas ao controle de qualidade
de produtos farmacêuticos garantindo a qualidade ao usuário/paciente.
3. Desenvolver, produzir e controlar a qualidade dos alimentos garantindo a qualidade
ao consumidor.
HABILIDADES
1. Aplicar técnicas de atendimento e orientação ao cliente, fornecendo informações
quanto ao uso correto e efeitos colaterais dos produtos dispensados, respeitando os
princípios básicos da atenção farmacêutica.
2. Conhecer e executar os métodos físico-químicos de análise de alimentos
3. Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade de medicamentos e
cosméticos manipulados.
39
4. Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade dentro da indústria de
alimentos e medicamentos.
Área de conhecimento: Bromatologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
40
20
60
Bases tecnológicas: Análise e composição de alimentos: conceitos de água e atividade de
água, biomoléculas componentes dos alimentos, transformações bioquímicas decorridas do
processamento dos alimentos. Análise físico-química de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHEFTEL, J.C. & BESANCON, P. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los
alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998.
BOBBIO, Florinda O. & BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. Sao Paulo,
Varela, 1989.
REFONDO, J.C. Analise dos Alimentos - Calculo Centesimal. COPIDART EDITORA
LTDA, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Florinda O. & BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de
alimentos. Sao Paulo, Varela, 1995.
SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo:
Varela, 1995.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro, Atheneu, 1998.
Área de conhecimento: Atenção farmacêutica: componentes e implantação
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
30
30
Bases tecnológicas: Conceito e implantação da atenção farmacêutica como provisão
responsável da terapia farmacológica, envolvendo todo o processo de uso do medicamento
pelo paciente/usuário, avaliando os resultados e assegurando quais os objetivos
terapêuticos sejam alcançados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARTOLO, A.T; CUNHA, B.C.A. Assistencia farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e
comentada. São Paulo: Ed. Atheneu, 1989
MARIN, Nelly et al (org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de
Janeiro: Opas / OMS, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica. Brasília,
2001b.
BISSON, Marcelo Polacow – Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. São Paulo:
Medfarma Livraria e Editora, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para sua
organização. Brasília, 2001d.ZUBIOLI A. A Farmácia Clínica na Farmácia Comunitária/
Brasilia: Ethosfarma: Cidade Gráfica, 2001.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SALUD. Consenso Brasileiro sobre Atenção
Farmacêutica - Proposta. Brasília: OPAS, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 3.916 de 30 outubro 1998. Dispõe sobre a Política
Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,
1998
40
Área de conhecimento: Controle de qualidade de medicamentos e correlatos manipulados
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
35
35
70
Bases tecnológicas: Conceitos gerais dos parâmetros de qualidade. Controle de qualidade
dos princípios ativos de medicamentos ou cosméticos manipulados. Resoluções da
ANVISA. Documentação. Garantia de Qualidade. Controle da matéria-prima. Controle do
processo. Testes físico-químicos de análises: controle de qualidade de formas líquidas e
semi-sólidas (determinação de volume, concentração hidrogeniônica, limpidez, viscosidade,
densidade, condutividade); controle de qualidade de formas sólidas (variação de peso e
peso médio, desintegração, dureza, friabilidade). Análise da água para fins farmacêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, M. P. & VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação,
1. ed., Editora UFJF, 2002.
FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia
Galênica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. v.1. v.2 v.3. 1934p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnia: Formas
Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editorial
Premier, 2001. 518p.
CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais,
Editora Próprio Autor, 2002.
PRISTA, L.N. Técnologia Farmacêutica. v.1, 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2003.
Área de conhecimento: Controle de qualidade em alimentos
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
20
20
40
Bases tecnológicas: Controle de qualidade de alimentos. Regulamentações principais e
orientativas ao padrão de qualidade e identidade dos alimentos. Filosofia e programas de
qualidade dentro da indústria de alimentos. análises físico-químicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACEDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de análises físico-químicas e
microbiológicas. Minas Gerais: Conselho Federal de química – MG, 2003.
CHEFTEL, J-C.; CHEFTEL, H.; BESANÇON, P. El agua. In: Introdución a la bioquímica y
tecnología de los alimentos. v. I. Zaragoza: Editorial Acribia. p. 17-40. 1992.
CECHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas :
Editora da Unicamp, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VARNAN, A.H. & SUTHERLAND, J.P. Bebidas - tecnologia, química e microbiologia.
Zaragoza (España) : Editorial Acribia, 1997.
BOBBIO, A P.; BOBBIO, F. A. Química do processamento de alimentos. São Paulo : Ed.
Varela, 2001.
Adolfo Lutz - Métodos químicos e físicos para análise de alimentos V1. 3ed. São Paulo Instituto Adolfo Lutz, 1985.
41
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VI (Estágio operacional em farmácia de
manipulação)
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
100
100
Bases tecnológicas: Estágio de operacional em farmácia de manipulação e medicamentos
e cosméticos. Interpretação e avaliação técnica das prescrições médicas. Boas práticas de
manipulação. Controle da matéria-prima, controle em processo e do produto acabado de
acordo com a RDC 33/2000. Avaliação de aspectos clínicos e sociais relacionados a
dispensação de medicamentos e correlatos manipulados. Práticas gerenciais e
administração.
Bibliográficas Básica:
LACHMAN,
L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria
farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001
PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass.
Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002.
CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais,
Editora Próprio Autor, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnia: Formas
Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Premier, 2001.
SAMPAIO, S. A. P., CASTRO, R. M., RIVITTI, E. A. Dermatologia básica. 3 ed. São Paulo:
Artemed.
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G. & ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica: formas
farmacêuticas e sistemas de liberação controlada. São Paulo : Ed. Premier, 2000.
Área de conhecimento: Bioquímica II
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
35
35
70
Bases tecnológicas: Integração do metabolismo. Bioquímica dos fluidos biológicos.
Enzimologia clínica. Equiblibrio hidro-eletrolitico. Equilíbrio ácido-básico. Interpretação de
provas laboratoriais funcionais para avaliação das condições reanis, hepáticas,
cardiovasculares e extravasculares dos disturvios ósseos e metabolismo do ferro.
Bibliografia Básica
MURRAY, P. R. HARPER: Bioquímica. Editora Atheneu Editora São Paulo Ed.: 9a, 2002.
CHAMPE, PÁMELA C.; RICHARD A HARVEY. Bioquímica Ilustrada. 2a. ed., Editora
Artmed – Porto Alegre, RS, 1996.
VARGA J. & MONTE.O & CISTERNAS J.R. FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
EXPERIMENTAL. 2a. ed. Ed. Atheneu, 2004. 196p.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, R. et al. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. Artes Médicas –
São Paulo, 1994.
DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª
edição. Editora Edgard Blucher, 2003, 1112P.
LEHNINGER: DAVID L. NELSON; MICHAEL M. COX. LEHNINGER. Princípios da
Bioquimica. Editora Sarvier 3ª ed, 2002.
42
Área de conhecimento: Hematologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
35
35
70
Bases tecnológicas: Introdução á hematologia laboratorial. Técnicas hematológicas
básicas. Citologia hematológica. Hematopoese. Origem e desenvolvimento das células
sanguíneas. Células-tronco e compartimentalização. Controle da hematopoese: proliferação
e diferenciação celular. Citocinas. Eritropoese. Plaquetopoese. Leucopoese. Anomalias
leucocitárias herdadas e adquiridas. Anemias: conceitos gerais e classificações.
Investigação laboratorial das leucemias.
Bibliografia Básica
BARBARA J. BAIN. Células Sanguíneas: Um Guia Prático. Editora: Artes Med. Sul 3a ed.
2004
Hoffbrand, V.A. & Pettit, J.E . Atlas Colorido de Hematologia Clínica. Editora Manole,
2001.
LEE, G.R. Hematologia Clínica de Wintrobe (2 volumes). Editora Manole, 1998.
Barbara
J.
Bain.
Células
Sanguíneas:
Um
Guia
Prático
Bibliografia Complementar
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. Editora
Manole,
1999.
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª
edição. Editora Edgard Blucher, 2003, 1112P.
Área de conhecimento: Toxicologia Básica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
30
30
60
Bases tecnológicas: Toxicologia: histórico, objetivos, importância e áreas da toxicologia.
Conceitos de agente tóxico e intoxicação. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação
toxicológica. Aspectos toxicológicos dos principais agentes tóxicos das diferentes áreas da
toxicologia: forense, social, medicamentosa, ocupacional, ambiental e análise toxicológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGA SEIZI. Fundamentos de Toxicologia. 2a ed. São Paulo:Ed. Atheneu, 2003.
LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª edição. São Paulo: Ed. Manole. 1997
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2000. 692P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002.
1374P.
LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas.1a ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.
OGA; ZANINI. Medicamentos e suas interações. São Paulo: Atheneu, 2001.
Manole, 2001.
43
FUNÇÃO
MODULO IX
NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO V
SUB-FUNÇÃO
RECUPERAÇÃO E
Módulo de integração I: diagnóstico de fisopatologias e
REABILITAÇÃO II
farmacoterapia de doenças infecciosas
APOIO AO DIAGNÓSTICO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO Habilidades farmacêuticas VII (Estágio operacional em
análises clínicas I)
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total do Módulo
100
100
200
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Módulo de integração I: diagnóstico das
fisiopatologias e farmacoterapia dos distúrbios metabólicos e elaboração e avaliação dos
resultados analíticos (imunologia clínica, microbiologia clinica, parasitologia clinica).
COMPETÊNCIAS
1. Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e
garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de
segurança.
2. Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais.
HABILIDADES
1. Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos dos procedimentos
analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas.
2. Conhecer as boas práticas de laboratório (BPL) e as técnicas da garantia de
qualidade dentro
3. dos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.
4. Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos
relacionados às análises clínicas e toxicológicas.
Área de conhecimento: Módulo de integração I: diagnóstico das fisiopatologias e
farmacoterapia das doenças infecciosas e parasitárias e elaboração e avaliação dos
resultados analíticos
Carga horária do módulo de integração I
Teórica
Prática
Total (h/a)
100
100
200
Área de conhecimento: Imunologia clínica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
35
35
70
Bases tecnológicas: Imunidade anti-infecciosa contra patógenos intra e extracelulares,
fundamentos do imunodiagnóstico, imunoglobulinas, antígenos, reações antígeno-anticorpo,
hipersensibilidade, imunopatologia, diagnóstico das principais doenças autoimunes,
farmacoterapia.
Bibliografia Básica
GORCZYNSKI, Reginald; STANLEY, Jacqueline. Imunologia Clínica. Editora Reichmann &
Affonso, 2001.
ROSEN, Fred; GEHA, Raif. Estudos de Casos em Imunologia. Um Guia Clínico.
3ªedição. Editora Artmed, 2002.
44
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia Básica e Clínica. Editora Guanabara
Koogan, 1999.
REICHE, Edna M.V.; MORIMOTO, Helena K.; INOUYE, Marta M.Z.; PONTELO, Rubens.
Manual de Exames Imunológicos. Procedimentos Técnicos e Interpretação
Laboratorial. Editora UEL, 1998
Bibliografia Complementar
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora
Medica e Cientifica Ltda, 2003
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristram G. Imunologia Médica. 9ªedição.
Editora Guanabara Koogan.2001
Área de conhecimento: Microbiologia Clinica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
35
35
70
Bases tecnológicas:
Introdução, conceitos e fundamentos da bacteriologia clínica. Diagnóstico bacteriológico.
Testes de sensibilidade á antimicrobianos. Conceitos gerais de infecção hospitalar.
Bibliografia Básica
TRABULSI RACHID, L. et al. Microbiologia. 3ª Edição São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
QUESADA, Regina M. B.; ABBONDANZA, Vera L. C.; PERUGINI, Márcia R. E.; PELISSON,
Marsilene. Manual de Coletas Microbiológicas. Procedimentos Técnicos, Transporte e
Armazenamento. Editora UEL. 2002
MIMS, PLAYFAIR, ROITT, WAKELIN, WILLIAMS. Microbiologia Médica. 2ª edição. Editora
Manole. 2001.
Bibliografia Complementar
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora
Medica e Cientifica Ltda, 2003.
BURTON, Gwendolyn, R. Microbiologia. 5a.Ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998.
Área de conhecimento: Parasitologia clínica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
30
30
60
Bases tecnológicas: Parasitas responsáveis por ecto e endoparasitoses humanas, suas
ações patológicas, patogênicas, sintomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico
laboratorial. Métodos de colheita de material para diagnóstico de doenças parasitárias.
Bibliografia Básica:
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.493p
LUZ NETO, Leonardo Severo da; ROSELI, Volpi; REIS. Pedro Aguiar dos. Microbiologia e
Parasitologia. Goiânia: AB, 2003. 112 p. ( Coleção Curso de Enfermagem).
REY Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas américas e na
áfrica. 3.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, c 2001.856p.
Bibliografia Complementar:
REY Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan,
c 2002. 379p. Inclui Cd - Rom.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 493p.
45
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VII (Estágio operacional em análises
clínicas I)
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
80
80
Bases tecnológicas: Treinamento integrado em laboratório de Análises Clínicas e
toxicológicas, com execução e interpretação de exames de rotina laboratorial.
Bibliografia Básica:
TRABULSI RACHID, L. et al. Microbiologia. 3ª Edição São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
QUESADA, Regina M. B.; ABBONDANZA, Vera L. C.; PERUGINI, Márcia R. E.; PELISSON,
Marsilene. Manual de Coletas Microbiológicas. Procedimentos Técnicos, Transporte e
Armazenamento. Editora UEL. 2002
MIMS, PLAYFAIR, ROITT, WAKELIN, WILLIAMS. Microbiologia Médica. 2ª ed. Manole.
2003
Bibliografia Complementar
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora
Medica e Cientifica Ltda, 2003.
BURTON, Gwendolyn, R. Microbiologia. 5a.Ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998.
MODULO X
NÚCLEO ESPECIALIZADO
FUNÇÃO
SUB-FUNÇÃO
PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos II
Vigilância Sanitária
Metodologia aplicada ao tratamento de dados.
Estágio supervisionado
Habilidades farmacêuticas VIII
(estágio especializado I)
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total Do Módulo
90
110
200
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: farmacoepidemiologia e farmacovigilância,
Atenção farmacêutica II, farmácia Hospitalar.
COMPETÊNCIAS
1. Proporcionar ao acadêmico subsídios teóricos e práticos para a compreensão da
pesquisa como parte fundamental do processo de produção do conhecimento; e a
utilização do raciocínio epidemiológico e da bioestatísitica no desenvolvimento de
estudos de utilização de medicamentos e de suas conseqüências médicas,
econômicas e sociais.
2. Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica
a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da
farmácia de dispensação.
3. Conhecer o papel do farmacêutico dentro de uma visão mais ampla das
necessidades da comunidade.
46
Área de conhecimento: Farmácia Hospitalar
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
30
50
80
Bases tecnológicas: Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar;
Legislação específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar Central
de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de Medicamentos e correlatos
Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos farmacêuticos (Comissão
de Farmácia e Terapêutica);Controle de Infecção Hospitalar; Terapia Nutricional (Nutrição
parenteral Total); Terapia Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de
Produtos estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica.
Bibliografia Básica
MIRIAM ELIAS CAVALLINI,MARCELO POLACOW BISSON Farmácia Hospitalar: um
Enfoque em Sistemas de Saúde 1ª Edição: Manole, 2002.
GOMES, Maria J. V. M.; REIS, Adriano. M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem
em farmácia hospitalar. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Manual Básico de Farmácia Hospitalar. Brasília:
Conselho Federal de Farmácia, 1997.
Flávio Trevisani Fakih Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis.
Editora:
Reichmann
&
Affonso
Editores
Edição:
1a
Ano:
2000
Bibliografia Complementar
DAVID S. TATRO Drug Interaction Facts 2004 (Drug Interaction Facts) Edição 2004,
USA: Facts and Comparisons, 2004.
BRASIL.
Ministério
da
Saúde.
Coordenação
de
controle de
infecção
hospitalar.Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2. ed.
Brasília, 1994.
BRASIL.
Ministério
da
Saúde.
Coordenação
de
controle de
infecção
hospitalar.Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2. ed.
Brasília, 1994.
Área de conhecimento: Farmacoepidemia e farmacovigilância. (Integração de disciplinas:
Metodologia de Pesquisa, Bioestatítica, Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância)
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
50
30
80
Bases tecnológicas: Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema
mundial de farmacovigilância; Sistema nacional de farmacovigilância; Reações Adversas a
Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da Causalidade; Interações
Medicamentosas; Identificação de Desvio de Qualidade dos Medicamentos; Avaliação
Risco/Benefício e Notificações. O papel do farmacêutico na Farmacovigilância
Introdução à Metodologia de pesquisa: conceito e abrangência da pesquisa.. Análise da
epidemiologia do medicamento. Bioestatística.
Bibliografia Básica
BÉNICHOU CHRISTIAN Guia Prático de Farmacovigilância 2ª Edição: Andrei, 1999.
CASTRO L. L. C. Fundamentos de Farmacoepidemiologia 1ª Edição, Grupo de Pesquisa
em Uso Racional de Medicamentos, 2001.
FLETCHER, Robert H. ; FLETECHER, Suzanne W. ; WAGNER, Eduardo H.
.
Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3 ed. reim. Porto Alegre: Artmed, 2003.
281p.
47
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli, Antonio; CORDONI JUNIOR, Luiz. (org.).
Bases de saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001. 268p.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 493p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed.
Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c2003. 708.
Área de conhecimento: Assistência farmacêutica
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
10
30
40
Bases tecnológicas: A atenção farmacêutica: princípios e processos. O papel do
farmacêutico na atenção ao doente. Aspectos legais e econômicos da atenção farmacêutica.
Fatores limitantes e normas de qualidade. Dispensação ativa, indicação farmacêutica,
acompanhamento farmacoterapeutico.
Bibliografia Básica
ZUBIOLI, A. A Farmácia Clínica na Farmácia Comunitária. Brasília: Ethosfarma, 2001.
BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e
comentada. São Paulo: Atheneu, 1989.
MARIN, Nelly et al (org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de
Janeiro: Opas / OMS, 2003.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para sua
organização. Brasília, 2001d.ZUBIOLI A. A Farmácia Clínica na Farmácia Comunitária/
Brasilia: Ethosfarma: Cidade Gráfica, 2001.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SALUD. Consenso Brasileiro sobre Atenção
Farmacêutica - Proposta. Brasília: OPAS, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 3.916 de 30 outubro 1998. Dispõe sobre a Política
Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,
1998
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VIII (estágio especializado I)
Estágio em farmácia hospitalar
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Opcional/obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
70
70
Bases tecnológicas: Estágio de operacional em farmácia hospitalar. Interpretação e
avaliação técnica das prescrições em prontuários médicos. Dispensação de medicamentos
e de materiais médico-hospitalares. Avaliação de prescrição de nutrição parenteral.
Farmacotécnica hospitalar. Suporte terapêutico. Controle de medicamentos psicoativos.
Controle de infecção hospitalar. Padronização de medicamento para uso hospitalar.
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VIII (estágio especializado I)
Estágio gestão em assistência farmacêutica
Eixo de conhecimento: Ciências da saúde
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Opcional/obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
48
Total
70
70
Bases tecnológicas: Treinamento de habilidades necessárias ao exercício da prática
farmacêutica em Serviços Públicos de Saúde, Planejamento, Administração e Avaliação de
Serviços de Saúde Pública, de acordo com a Política de Saúde vigente que prevê a
assistência integral à saúde (Vigilância em Saúde – a Vigilância Epidemiológica e Sanitária,
Política Nacional de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica, Rede de Laboratórios de
Saúde Pública).
MODULO XI
NÚCLEO ESPECIALIZADO II
FUNÇÃO
SUB-FUNÇÃO
Recuperação e Reabilitação Tópicos em alimentos
Estágio Supervisionado
Gestão da saúde
Apoio ao diagnóstico
Estágio supervisionado
Habilidades farmacêuticas IX (Estágio em análises de
alimentos)
Administração de empresas farmacêuticas e áreas afins
Módulo de integração I: diagnóstico das fisiopatologias e
farmacoterapia dos distúrbios metabólicos, elaboração e
avaliação dos resultados analíticos.
Habilidades farmacêuticas X (Estágio em análises de
clinicas II)
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total do Módulo
190
210
400
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Tópicos em análises clínicas, tópicos em
alimentos, Administração de empresas.
COMPETENCIA
1. Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e correlatos, sendo
capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos, administração contábil e financeira,
legislação trabalhista e profissional e gestão de recursos humanos para atingir os
objetivos da empresa.
2. Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do laboratório de
análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do serviço farmacêutico.
3. Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e
garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de
segurança.
4. Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais.
5. Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a qualidade das
análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança.
HABILIDADES
1. Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas funções.
2. Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da população.
3. Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios
de análises clínicas e de alimentos.
4. Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e
49
toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises clínicas e
toxicológicas.
5. Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos
relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos.
6. Administrar, gerenciar e exercer funções especializadas em estabelecimentos
farmacêuticos com base na legislação vigente.
7. Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário do
serviço farmacêutico.
Área de conhecimento: Tópicos em alimentos
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
70
60
130
Bases tecnológicas: produção e controle de alimentos: indústria de carnes, leite e cereais.
Bibliografia Básica
CECCHI, M. Heloisa. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos Editora
da Unicamp,1999.
ESCOTT–STUMP, Sylvia; MAHAN, L Katllen–Alimentos, Nutrição e Dietoterapia – São
Paulo: Roca, 2002.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de Alimentos. São Paulo : Livraria Varela, 2000.
EVANGELISTA, José Tecnologia de alimentos 2ªedição Editora Atheneu , 1998.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo : Editora Atheneu, 2000.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, R. de, et al. Tecnologia dos produtos agropecuários. São Paulo . Nobel,
1986.
PREGNOLATO, W. & PREGNOLATO, P.P. (Coord.) Normas analíticas do instituto Adolfo
Lutz - métodos químicos e físicos para análise de alimentos V1. 3ed. São Paulo - Instituto
Adolfo Lutz, 1985.
HART, F.L. & FISCHER, H.J. Analisis moderno de los alimentos, Zaragoza (España) :
Editorial ACRIBIA, 1991.
Área de conhecimento: Módulo de integração II: diagnóstico das fisiopatologias e
farmacoterapia dos distúrbios bioquímicos, toxicologicos, citológicos, hematológicos, e
avaliação dos resultados obtidos.
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Carga horária total da atividade
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
70
150
220
Bases tecnológicas
Toxicologia clinica ( 25T/25P=50 h/a): Estudos dos métodos de análise empregados em
toxicologia, seus fundamentos e aplicações, destacando as áreas de controle terapêutico,
toxicologia social, toxicologia de urgência, toxicologia forense, toxicologia ocupacional e
ambiental.
Citologia clinica: (15T/35P=50 h/a): Introdução ao estudo da citologia clínica. Citologia
hormonal e oncótica. Critérios de malignidade, metaplasia e displasia. Neoplasia. Citologia
de secreções e excreções. Citologia exfoliativa e de material obtido por punção. Cultura de
células, citoquímica e imunocitoquímica.
50
Hematologia clinica: (10T/20P=30 h/a):
Investigação das doenças hemorrágicas de
causas vasculares e plaquetárias. Investigação laboratorial das doenças hemorrágicas por
aumento da atividade fibrinolítica e das coagulopatias.
Bioquímica clinica II: (20T/30P=50 h/a): Exame parcial de urina, equilíbrio ácido-base,
hormônios controladores das rotas metabólicas. Síndrome de má absorção. Doenças
genéticas de carboidratos, aminoácidos.
Avaliação dos resultados analíticos: (40P=40 h/a): Discussão de casos clínicos
integrando todas as áreas das análises clínicas e toxicológicas.
Bibliografia Básica
ROSEN, Fred; GEHA, Raif. Estudos de Casos em Imunologia. Um Guia Clínico.
3ªedição. Editora Artmed, 2002.
LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª edição. São Paulo: Ed. Manole. 1997
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2000. 692P
REICHE, Edna M.V.; MORIMOTO, Helena K.; INOUYE, Marta M.Z.; PONTELO, Rubens.
Manual de Exames Imunológicos. Procedimentos Técnicos e Interpretação
Laboratorial. Editora UEL, 1998
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
GORCZYNSKI, Reginald; STANLEY, Jacqueline. Imunologia Clínica. Editora Reichmann &
Affonso, 2001
STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristram G. Imunologia Médica. 9ªedição.
Editora Guanabara Koogan. 2001
OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora
Medica e Cientifica Ltda, 2003
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas IX (Estágio em análises de alimentos)
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
80
80
Bases tecnológicas: Estágio operacional em laboratórios de controle de qualidade e /ou
linha de produção de alimentos, em análises físico-químicas e microbiológicas dos alimentos
Bibliografia Básica
CECCHI, M. Heloisa. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos Editora
da Unicamp,1999.
ESCOTT–STUMP, Sylvia; MAHAN, L Katllen–Alimentos, Nutrição e Dietoterapia – São
Paulo: Roca, 2002.
SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de Alimentos. São Paulo : Livraria Varela, 2000.
EVANGELISTA, José Tecnologia de alimentos 2ªedição Editora Atheneu , 1998.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo : Editora Atheneu, 2000.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, R. de, et al. Tecnologia dos produtos agropecuários. São Paulo . Nobel,
1986.
PREGNOLATO, W. & PREGNOLATO, P.P. (Coord.) Normas analíticas do instituto Adolfo
Lutz - métodos químicos e físicos para análise de alimentos V1. 3ed. São Paulo - Instituto
Adolfo Lutz, 1985.
HART, F.L. & FISCHER, H.J. Analisis moderno de los alimentos, Zaragoza (España):
Editorial ACRIBIA, 1991.
51
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas X (Estágio operacional em análises
clínicas II)
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática Total (h/a)
100
100
Bases tecnológicas: Treinamento integrado em laboratório de Análises Clínicas e
toxicológicas, com execução e interpretação de exames de rotina laboratorial.
Bibliografia Básica
TRABULSI RACHID, L. et al. Microbiologia. 3ª Edição São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
QUESADA, Regina M. B.; ABBONDANZA, Vera L. C.; PERUGINI, Márcia R. E.; PELISSON,
Marsilene. Manual de Coletas Microbiológicas. Procedimentos Técnicos, Transporte e
Armazenamento. Editora UEL. 2002
MIMS, PLAYFAIR, ROITT, WAKELIN, WILLIAMS. Microbiologia Médica. 2ª ed. Manole.
2003
Bibliografia Complementar
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora
Medica e Cientifica Ltda, 2003.
BURTON, Gwendolyn, R. Microbiologia. 5a.Ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998.
Área de conhecimento: Administração de empresas
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
50
50
Administração e organização de empresas farmacêuticas. Noções de legislação trabalhista.
Conceitos básicos de administração de recursos humanos. Noções de administração e
organização de estoques, consumo médio, estoques mínimos, máximos, ponto de
ressuprimento, ponto de pedido, métodos de compra, processos de licitação. Aplicação dos
conceitos de legislação farmacêutica, sanitária e trabalhista no gerenciamento do
estabelecimento farmacêutico. Noções de marketing.
Bibliografia Básica
KROLL, M. J.; WRIGHT, P. L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas,
2000.
AAKER, D. A. Administração e estratégia de mercados. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração. São Paulo: Ed. Thomson, 2002, 441p.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
GONZALO VECINA NETO E WILSON REINHARDT FILHO. Gestão de Recursos Materiais
e Medicamentos. Internet 2002
LÖFF, S.A. Administração Farmacêutica Simplificada. Porto Alegre: Grupo Panvel, 1995.
52
FUNÇÃO
RECUPERAÇÃO E
REABILITAÇÃO
Estágio supervisionado
MODULO XII
NÚCLEO ESPECIALIZADO III
SUB-FUNÇÃO
Produção de medicamentos e correlatos
Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II)
EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas
FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral
TEORICA
PRÁTICA
TOTAL (h/a)
Carga Horária Total Do Módulo
190
210
400
ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Tecnologia farmacêutica, Controle de
qualidade de medicamentos II, Cosmetologia, Biotecnologia, Operações unitárias.
COMPETENCIA
1. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e
medicamentos visando a saúde do usuário/paciente.
2. Aplicação da gestão de qualidade, envolvidos na produção de formas farmacêuticas
sólidas, líquidas, semi-sólidas e gasosa e controle de fármacos físico-químico de
medicamentos.
3. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos.
HABILIDADES
1. Conhecer os fundamentos para o desenvolvimento, produção, acondicionamento de
formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas.
2. Conhecer os fundamentos para o controle e garantia de qualidade de formas
farmacêuticas sólidas
3. Adquirir habilidades para o controle e garantia da qualidade de formas farmacêuticas
sólidas.
4. Adquirir habilidades para o desenvolvimento, produção, acondicionamento de formas
farmacêuticas sólidas.
5. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade dos insumos farmacêuticos e
medicamentos, cosméticos. Garantir a qualidade de medicamentos.
Área de conhecimento: Cosmetologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
40
20
60
Bases tecnológicas: Introdução à Cosmetologia, criação e desenvolvimento de produtos
cosméticos, aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia, produtos
cosméticos: limpeza (sabões, sabonetes, shampoos, outras preparações), proteção e
hidratação (protetores solares, produtos hidratantes, géis, condicionadores, desodorantes e
antiperspirantes etc.), produtos para maquiagem, perfumes e outros. Noções de estabilidade
de cosméticos. Aspectos microbiológicos de cosméticos. Legislação. Material de
acondicionamento e embalagem de produtos cosméticos.
Bibliografia Básica
SCHUELLER, R., ROMANOWSKI, P. Iniciação à química cosmética v.1, ed. Tecnopress
Editora e Publicidade Ltda, 1 ed., 2001.
LACHMAN,
L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria
farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001
PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass.
Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002.
53
Bibliografia Complementar
SAMPAIO, S. A. P., CASTRO, R. M., RIVITTI, E. A. Dermatologia básica. 3 ed. São Paulo:
Artemed.
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G. & ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica: formas
farmacêuticas e sistemas de liberação controlada. São Paulo : Ed. Premier, 2000.
ANVISA- RDC 210/2003.
Farmacopéia Americana- USP XXVI 2005
Área de conhecimento: Tecnologia farmacêutica I (Integração da produção e controle de
qualidade, Gestão e física industrial)
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
50
70
120
Bases tecnológicas: Tecnologia, gestão e controle de qualidade de medicamentos
envolvidos na produção de formas farmacêuticas sólidas. Características físicas e químicas
da matéria-prima, princípios gerais, formulações farmacêuticas, sólidas. Pilotos e escala
industrial; infra estrutura e processos. Análise das características físicos-químicas e
avaliações microbiológicas das matérias-primas e produtos acabados. Controle em
processo. Validação de metodologias. Garantia da qualidade.
Bibliografia Básica
PRISTA, L.V.N., ALVES G. Técnicas farmacêuticas e farmácia galenica. Lisboa v. 1 e
v.2, 1999.
LACHMAN,
L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria
farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001
ANVISA- www.anvisa.gov.br - RDC 210/2003.
FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro e quarto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
Bibliografia Complementar
UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville:
United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005.
PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass.
Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002.
VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982.
Área de conhecimento: Tecnologia farmacêutica II (Integração da produção e controle de
qualidade, Gestão e física industrial)
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
50
70
120
Bases tecnológicas: Tecnologia, gestão e controle de qualidade de medicamentos
envolvidos na produção de formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas. Características
físicas e químicas da matéria-prima, princípios gerais, formulações farmacêuticas, líquidas e
semisólidas. Pilotos e escala industrial; infra estrutura e processos. Análise das
características físicos-químicas e avaliações microbiológicas das matérias-primas e
produtos acabados. Controle em processo. Validação de metodologias. Garantia da
qualidade.
Bibliografia Básica
PRISTA, L.V.N., ALVES G. Técnicas farmacêuticas e farmácia galenica. Lisboa v. 1 e
v.2, 1999.
54
LACHMAN,
L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria
farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001
ANVISA- www.anvisa.gov.br - RDC 210/2003.
FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro e quarto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
Bibliografia Complementar
UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville:
United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005.
PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass.
Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002.
VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982.
Área de conhecimento: Biotecnologia
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
30
30
60
Bases tecnológicas: Conceitos e aplicação da engenharia genética. Biologia molecular e
suas aplicações na produção de fármacos e em diagnósticos clínicos, terapia e
monitoramento de tratamento. Estudos dos processos fermentativos visando a produção de
células, enzimas e/ou metabólitos microbianos e produção de alimentos.
Bibliografia Básica
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. 14ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Alberts
ALBERTS, B.; JOHNSON, A;WALTER,P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Rio
de Janeiro, Editora Artmed, 2004, 1584P
DE ROBERTIS, E.M.F. & Hib, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001, 481P
Bibliografia Complementar
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.N. (2002). Genética Humana. 2a. Edição. Porto
Alegre: Editora Artmed.
FARAH, S. B. DNA. Segredos e Mistérios. São Paulo: Ed. Sarvier, 1997, 240p.
VELANDER, W. H.;LUBON, H. E DROHAN, W. N. Transgenic Livestoc as ddrug
factories. Sci.., 276(1) .:40:60, 1990
Área de conhecimento: Operações unitárias
Modalidade do conteúdo: obrigatória
Teórica
Prática
Total (h/a)
Carga horária da área de conhecimento
20
20
40
Bases tecnológicas: Aplicação da legislação vigente relacionada a: BPF, estabilidade de
medicamentos, rotulagem, auto-inspeção, elaboração de procedimento analítico, elaboração
de POP: operação, manutenção e limpeza de equipamentos. Gráficos de controle por
variáveis e por atributo. Inspeção por amostragem por variáveis e por atributo. Análise de
correlação e regressão linear. Análise de variância e Teste de Hipótese.
Bibliografia Básica
LACHMAN,
L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria
farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001
REYNALDO G. Manual de operações unitárias. 2ª ed. São Paulo:Fca.187p.
REYNALDO G..Operações unitárias. 1ª ed..v.1 São Paulo:Fca. 293p
55
Bibliografia Complementar
UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville:
United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005.
PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass.
Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002.
VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982.
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II) -(opção I)
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória/opcional
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Teórica
Prática
Total
100
100
Bases tecnológicas: Estágio operacional em industria de medicamentos.Desenvolvimento
de formas farmacêuticas medicamentosas e/ou cosméticos. Práticas supervisionadas em:
seleção de medicamentos e fornecedores; organização de estoque; boas práticas de
dispensação e controle de medicamentos; farmacotécnica; sistemas de armazenamento de
medicamentos.
Bibliografia Básica
PRISTA, L.V.N., ALVES G. Técnicas farmacêuticas e farmácia galenica. Lisboa v. 1 e
v.2, 1999.
LACHMAN,
L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria
farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001.
ANVISA- www.anvisa.gov.br - RDC 210/2003.
FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro e quarto
fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988.
Bibliografia Complementar
UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville:
United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005.
PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass.
Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002.
VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982.
Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II) – Opção II
Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas
Forma de oferta: semestral
Modalidade do conteúdo: Obrigatória/opcional
Caráter da Carga Horária da Atividade:
Prática
Total
100
100
Bases tecnológicas: Estágio operacional em farmácia de dispensação. Interpretação e
avaliação técnica de planos terapêuticos. Entrevista com usuários e adequação do plano
teraputico. Avaliação dos aspectos clínicos e sociais relacionados a atenção com os
pacientes. Aconselhamento farmacoterapêutico. Realização de procedimentos assistenciais
básicos e práticas de gerenciamento em farmácias.
Bibliografia Básica
BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e
comentada. São Paulo: Atheneu, 1989..
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília,
2001a.BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica.
56
Teórica
Brasília, 2001b.BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica: instruções
técnicas parlalementar sua organização. Brasília, 2001d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. Editora
Manole,
1999.
SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames
Laboratoriais. Editora Manole, 2001.
DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª
edição. Editora Edgard Blucher, 2003, 1112P.
Área de Conhecimento: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Modalidade do Conteúdo: obrigatória
Carga Horária da Atividade
Teórica
Prática
Total
50
50
Bases Tecnológicas: Os trabalhos de conclusão do curso de farmácia (TCC Farmácia)
devem visar à solução de problemas ou elaboração de um modelo de trabalho com
aplicação na vida profissional. Podem ser teóricos ou teórico-práticos e apresentados na
forma de relatório, formulação farmacêutica, desenvolvimento de produtos ou técnicas,
roteiros, sistemas para Vigilância Sanitária, fluxogramas de processo, parecer técnico,
desempenho prático de inter-relacionamento pessoal ou em laboratório, pesquisa
bibliográfica ou levantamento de dados. A definição de orientadores e de temas a serem
desenvolvidos ocorrerá no segundo semestre do 3a.ano, de acordo com calendário préestabelecido pelo Coordenador de TCC e orientadores. A regulamentação deverá ser
conduzida pelo Coordenador do TCC com a aprovação do Colegiado de Curso.
Bibliografia Básica
MARCONI, Marina de A & LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 3a. ed., São Paulo:
Atlas, 1996.231p.
POLIT, Denise F. & HUNGLER, Bernadette P. Fundamentos de pesquisa em
enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.
2000.
Bibliografia Complementar
FONTINELE JR, Klinger. Pesquisa em saúde : ética, bioética e legislação. Goiânia: AB
Editora, 2000. 144p.
PÁDUA, Elisabete Matalho Marquesin. Metodologia da pesquisa, abordagem teóricoprática. Campinas: Papirus. 2000.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. 2001.
FONTINELE JR, Klinger. Ética e Bioética em enfermagem. 2. ed. Goiânia: AB Editora,
1999. 168p.
57
ESTRUTURA CURRICULAR
A área de Farmácia compreende as ações relativas à produção,
dispensação e comercialização de medicamentos, cosméticos e fitoterápicos. O
processo de produção na área de Farmácia está dividido em duas áreas básicas de
atuação, que são a dispensação de produtos farmacêuticos (que inclui atendimento,
orientação e venda) e a produção de medicamentos e cosméticos, em escala
artesanal e industrial. Esta atuação se realiza em farmácias, drogarias, postos de
saúde,
postos de medicamentos, farmácias
de manipulação
e
indústrias
farmacêuticas.
O cenário da área de Farmácia mostra algumas fortes tendências
oriundas de fatores como o aumento significativo no número de estabelecimentos
farmacêuticos, a fusão de empresas do setor em grandes redes, a pressão dos
clientes por melhor atendimento e maior confiabilidade, e o retorno à utilização de
medicamentos e cosméticos manipulados em escala artesanal.
Além disso, nesta área, como em toda a área de Saúde, há uma
busca constante da qualidade, tanto no que se refere à qualidade dos produtos
manipulados nas farmácias de manipulação como em indústrias farmacêuticas
(controle de qualidade), na qualidade do trabalho, nas suas atividades diárias, nos
preceitos das normas ISO.
A Lei dos Genéricos veio ressaltar a responsabilidade das
farmácias e drogarias no atendimento e orientação ao cliente, enfatizando os
princípios éticos nesta atuação.
As questões éticas que deve permear o trabalho humano em
qualquer atividade adquirem uma conotação peculiar e toda especial quando
voltadas ao fazer dos profissionais de Saúde. É fundamental que esses profissionais
coloquem, prioritariamente, em suas ações, a ciências, a tecnologia e a ética a
serviço da vida. A ética a serviço da vida diz respeito ao comprometimento com a
vida humana em quaisquer condições, independentemente da fase do ciclo vital, do
gênero a que pertença ou do posicionamento do cliente/paciente na pirâmide social.
Essas exigências apontam para a redefinição dos perfis dos
profissionais dos serviços de Saúde para a construção de perfis mais amplos de
forma que eles sejam capazes de:
58
•
Articular as suas atividades profissionais com as ações dos demais agentes da
equipe, assim como os conhecimentos oriundos de várias disciplinas ou ciências,
destacando o caráter multiprofissional da prática;
•
Deter uma melhor qualificação profissional, tanto na dimensão técnica
especializada quanto na dimensão ético-política, comunicacional e de relações
interpessoais, pois o que se observa atualmente é que a postura ética, os valores
e princípios, que pertencem ao domínio de atitudes dos profissionais, não
acompanham a evolução científico-tecnológica. Há, portanto, que se resgatar a
distância
identificada
no
perfil
dos
profissionais
de
Saúde,
entre
os
conhecimentos e habilidades que por emanarem da ciência e tecnologia
evoluíram grandemente nas últimas décadas, e os aspectos comportamentais
que, advindos dos aspectos sociais, como estes, mantiveram-se estacionários. A
formação dos profissionais de Saúde não pode desconsiderar as questões éticas
sob o risco de agravar ainda mais a disparidade já existente entre
conhecimentos/habilidades técnicas e as atitudes no perfil desses profissionais.
Considerando
exposta
a
estrutura
curricular
do
Curso
de
Graduação em Farmácia do INESUL, com módulos, funções, competências e
habilidades, áreas de conhecimentos e bases tecnológicas, foi organizado como se
apresenta:
MÓDULO I – PROFISSÃO FARMACÊUTICA (CH 120 h)
1. FUNÇÃO
•
As dimensões da profissão farmacêutica(CH 120 h)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Educação para saúde
•
Assistência farmacêutica
•
Implementação de ações para saúde
•
Pesquisa e desenvolvimento do produto
•
Gestão da qualidade
•
Auditoria e perícia
59
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Reconhecer a profissão de farmacêutico como um profissional generalista
capacitado para exercer a assistência farmacêutica, habilitado para
prevenir, promover e proteger a saúde humana, desenvolvendo atividades
voltadas
aos
fármacos
e
aos
medicamentos,
análises
clínicas
e
toxicológicas e ao alimento, com uma visão humanística critica e reflexiva.
•
Entender o processo de construção e organização do Sistema Único de
Saúde – SUS.
•
Conhecer a política nacional de medicamentos englobando os conceitos de
Assistência farmacêutica e Atenção farmacêutica, propostos pelas diretrizes
traçadas para o profissional farmacêutico.
•
Entender a Legislação Profissional, interpretando as normas que legitimam
a ação dos profissionais da área farmacêutica.
•
Contextualizar a função do farmacêutico no âmbito político e social.
•
Desenvolver habilidades de comunicação verbal e não-verbal, para
aprimorar a socialização e contribuir com a formação da identidade do
grupo.
Habilidades
•
Utilizar estratégias que estimulem a organização Social para a resolução de
problemas relacionados à área de atuação farmacêutica.
•
Conhecer os aspectos éticos e a regulamentação da atuação profissional.
•
Atuar de forma integrada a outros profissionais multidisciplinares, exercendo
a profissão farmacêutica com uma visão humanística, critica e reflexiva.
•
Desenvolver a mensagem, mediante retomada pessoal do texto e raciocínio
personalizado, reelaborando um novo texto, com discussões sobre as idéias
do autor, analisando criticamente.
•
Promover a reflexão acerca da importância da pesquisa na formação do
farmacêutico.
•
Reconhecer o papel do profissional da saúde dentro do SUS.
•
Diferenciar os elementos presentes em um fechamento, resumo e resenha.
60
•
Refletir sobre as formas de apresentação de trabalhos acadêmicos.
•
Adquirir noções básicas sobre a normatização.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Ética e Legislação farmacêutica, História da farmácia, Introdução a
Metodologia do Ensino.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
História da profissão farmacêutica e dos medicamentos, História da
Legislação Brasileira de medicamentos, Política dos medicamentos,
princípios da Atenção Farmacêutica (Conceitos, Adesão), entidades de
Classe, Organização do sistema de Saúde.Assistência farmacêutica pública
•
Código de Ética da profissão farmacêutica. Lei 3.820/60; âmbito de atuação
o profissional farmacêutico e suas atualizações. Princípios. Fundamento
filosófico sobre ética, moral e valores. Formação do Cidadão e Realidade
Brasileira. Ética Profissional. Prática Farmacêutica e Bioética. Pesquisa
envolvendo seres humanos (resolução CNS196/96). Leis que regem o
exercício da profissão. Legislação Sanitária e Vigilância. Código de Defesa
do Consumidor. Legalidade na Implantação de Farmácias e Correlatos.
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde.
•
Processo ensino aprendizagem,Técnicas de Redação, Estudo e Produção
de Textos técnicos e Científicos (relatórios) Normas da ABNT.
MÓDULO II – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL I (CH 280 h)
1. FUNÇÃO I
•
Educação para Saúde (CH 28)
2. SUB-FUNÇÃO I
•
Educação para o auto-cuidado
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
61
Competências
•
Correlacionar os conhecimentos de áreas ou ciências afins com objetivo de
realizar trabalho interdisciplinar nas diversas áreas da saúde promovendo o
bem estar da comunidade.
•
Conhecer e aplicar os procedimentos e critérios adotados pelas normas de
boas práticas de laboratório.
•
Conhecer, compreender e analisar as bases científicas e tecnológicas dos
conteúdos que fornecem suporte para as Ciências farmacêuticas.
•
Contextualizar os conhecimentos de química e biologia possibilitando o
entendimento entre a teoria e prática para formação das bases farmacêuticas.
•
Compreender as relações morfosiológicas da célula e o desenvolvimento
embrionário humano e a histologia dos tecidos, capacitando-o na utilização
destes conhecimentos em outras áreas relacionadas e na prática profissional.
Habilidades
•
Utilizar técnicas de comunicação escrita, audiovisual, palestras nas ações de
orientação da população (usuário/comunidade) visando à promoção da
saúde.
•
Utilizar procedimento operacional adequado para promoção prevenção da
saúde da comunidade.
•
Coletar e organizar dados referentes ao campo de atuação com ênfase a
pesquisa do perfil de saúde da comunidade e ao estabelecimento de
estratégias de intervenção.
•
Diferenciar as diversas estruturas celulares, o desenvolvimento e suas
funções especializadas.
•
Contextualizar os conceitos referentes às áreas biológicas e exatas com as
necessidades de conhecimentos para atuação na área farmacêutica.
•
Conhecer e compreender os conteúdos das ciências exatas como suporte
das ciências farmacêuticas
•
Manipular os reagentes e vidrarias de laboratório dentro dos conceitos de
boas práticas de laboratório.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
62
•
Educação para o auto cuidado, Boas Práticas de Laboratório, Biologia
Celular, Embriologia, Histologia, Química Geral e inorgânica, Química
Orgânica, Introdução a Matemática e Bioestatística.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Processo saúde doença. Higiene e profilaxia, Epidemiologia, Saneamento
básico, Vigilância sanitária.
1. FUNÇÃO II
•
Proteção e Prevenção I (CH 252 h)
2. SUB-FUNÇÃO II
•
Introdução a Ciências Farmacêuticas
•
Educação científica e tecnológica na formação do farmacêutico I
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Correlacionar os conhecimentos de áreas ou ciências afins com objetivo de
realizar trabalho interdisciplinar nas diversas áreas da saúde promovendo o
bem estar da comunidade.
•
Conhecer e aplicar os procedimentos e critérios adotados pelas normas de
boas práticas de laboratório.
•
Conhecer, compreender e analisar as bases científicas e tecnológicas dos
conteúdos que fornecem suporte para as Ciências farmacêuticas.
•
Contextualizar os conhecimentos de química e biologia possibilitando o
entendimento entre a teoria e prática para formação das bases
farmacêuticas.
•
Compreender as relações morfosiológicas da célula e o desenvolvimento
embrionário humano e a histologia dos tecidos, capacitando-o na utilização
destes conhecimentos em outras áreas relacionadas e na prática
profissional.
Habilidades
63
•
Utilizar técnicas de comunicação escrita, audiovisual, palestras nas ações
de orientação da população (usuário/comunidade) visando à promoção da
saúde.
•
Utilizar procedimento operacional adequado para promoção prevenção da
saúde da comunidade.
•
Coletar e organizar dados referentes ao campo de atuação com ênfase a
pesquisa do perfil de saúde da comunidade e ao estabelecimento de
estratégias de intervenção.
•
Diferenciar as diversas estruturas celulares, o desenvolvimento e suas
funções especializadas.
•
Contextualizar os conceitos referentes às áreas biológicas e exatas com as
necessidades de conhecimentos para atuação na área farmacêutica.
•
Conhecer e compreender os conteúdos das ciências exatas como suporte
das ciências farmacêuticas
•
Manipular os reagentes e vidrarias de laboratório dentro dos conceitos de
boas práticas de laboratório.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Educação para o auto cuidado, Boas Práticas de Laboratório, Biologia
Celular, Embriologia, Histologia, Química Geral e inorgânica, Química
Orgânica, Introdução a Matemática e Bioestatística.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Processo saúde doença. Higiene e profilaxia, Epidemiologia, Saneamento
básico, Vigilância sanitária.
MÓDULO III – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL II (CH 350)
1. FUNÇÃO
•
Proteção e Prevenção II (CH 350 h)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Educação Científica e Tecnológica na Formação do Farmacêutico II
64
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Compreender a importância da aplicabilidade da “ciência da variação” nos
problemas biológicos e em geral no campo da saúde.
•
Adquirir conhecimentos sobre a anatomia e fisiologia humana, necessária
para o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo.
•
Entender e relacionar os conceitos de bioquímica celular e genética com a
saúde humana e a profissão farmacêutica.
•
Identificar e avaliar perigos e conseqüências que caracterizam o trabalho
nesta área, visando a própria saúde e segurança no ambiente profissional.
•
Conhecer os processos, atividades e fenômenos vitais características dos
organismo vivo.
Habilidades
•
Executar análises qualitativas de elementos, moléculas, ativos.
•
Conhecer o metabolismo bioquímico celular em diferentes aspectos e
relacionar com a ciência farmacêutica..
•
Conhecer as bases anatômicas e fisiológicas dos processos normais e
alterados, da estrutura e função dos órgãos sistemas e aparelhos.
•
Assessorar e exercer função especializada em estabelecimentos industriais
relativas a ciências farmacêuticas (na detecção de doenças genéticas).
•
Interagir todos os conhecimentos da formação do ser vivo para
aplicabilidade nas ciências farmacêuticas.
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos
farmacêuticos e medicamentos.
•
Prevenir, controlar e avaliar a contaminação através de técnicas adequadas
de transporte, armazenamento, descarte de resíduos, bem como a limpeza,
desinfecção de ambientes equipamentos, de forma a realizar ações eficazes
de prevenção para proteger o usuário/paciente contra riscos biológicos e
químicos.
65
•
Realizar limpeza e desinfecção terminal e concorrente dos ambientes de
trabalho.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Química Orgânica II, Biologia molecular e genética, Bioquímica I, Anatomia
e fisiologia, Farmacologia Básica
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Genética
molecular.
Padrões
de
transmissão
dos
genes
e
das
características. Genética humana. Constituição cromossômica humana
normal e anômala. Fatores genéticos responsáveis pelas malformações
humanas. Doenças e genes, técnicas de diagnóstico, aconselhamento
genético. Erros de metabolismo no homem e suas conseqüências.
Farmacogenética.
•
Histologia do sistema cardiovascular, digestivo, endócrino e tegumentar.
•
Bioquímica de aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídios, enzimas e
coenzimas. Vitaminas. Oxidação metabólica. Obtenção de energia. Controle
de metabolismo. Metabolismo de ácidos nucléicos. Catabolismo dos
carboidratos, lipídeos, proteínas. Análise bioquímica quantitativa.
•
Introdução à análise qualitativa. Aplicações do equilíbrio químico na
Química Qualitativa. Análise de cátions e ânions.
•
Aromaticidade.
Compostos
aromáticos
polinucleares.
Condensação.
Rearranjos moleculares. Orbitais moleculares. Reações eletrocíclicas.
Compostos heterocíclicos.
•
Operações matemáticas. Sistema de pesos e medidas e conversão.
Tratamento de dados. Utilização de técnicas de amostragem, desvio
padrão. Noções de correlação e regressão. Representação em tabelas e
gráficos. Frações. Números decimais. Proporções. Regra de três. Fatorial.
Análise combinatória. Arredondamento de números. Número significativo.
Erros e tratamento de dados analíticos.
•
Noções básicas sobre BPL.
MÓDULO IV – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III (CH 50 h)
66
1. FUNÇÃO I
•
Recuperação e Reabilitação (20 h)
2. SUB-FUNÇÃO I
•
Educação para o auto-cuidado
•
Biossegurança nas ações da saúde
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros
socorros a vitimas de acidente e mal subido visando manter a vida e
prevenir complicações e encaminhamento hospitalar.
•
Prestar primeiros socorros às vitimas de acidentes, ou mal súbito verificando
prioridades no atendimento.
•
Contextualizar as atividades referentes às ações dos profissionais de
farmácia no modelo de assistência à saúde, a definição de espaço e limite
de atuação do farmacêutico, as formas de organização e relação de
trabalho, e a correta interpretação e aplicação da legislação vigente e
pertinente ao setor.
•
Identificar os principais sistemas de dispensação de medicamentos,
identificando e interpretando a legislação que regulamenta as atividades
comerciais do farmacêutico, as determinações da vigilância sanitária e os
diretos do consumidor/usuário.
Habilidades
•
Proceder às manobras de ressuscitação cardiorespiratória sempre que
indicado.
•
Providenciar socorro médico e /ou realizar imobilização e transporte
adequado da vítima.
•
Conhecer e verificar os sinais vitais e fazer o encaminhamento de acordo
com a legislação e ética.
67
•
Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o
atendimento eficaz o mais rápido possível.
•
Aplicar normas das portarias que regulamentam as diversas áreas
farmacêuticas
•
Aplicar princípios éticos, técnicos e científicos na execução do trabalho em
farmácia alopática, manipulação e homeopática e hospitalar. Conceituar e
distinguir os objetivos de farmácia de manipulação, hospitalar e comercial.
•
Identificar as responsabilidades da farmácia em relação ao usuário/paciente
6. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Habilidades e procedimentos em saúde biossegurança nas ações da saúde,
Gestão de trabalho I
7. BASES TECNOLÓGICAS
•
Implementação das ações do farmacêutico ao nível de atenção primaria à
saúde.
•
Epidemiologia do trauma
•
Avaliação da vítima e identificação do trauma.
•
Técnicas de primeiros socorros, imobilização e transporte.
•
Recursos de atendimento de emergência disponíveis a comunidade.
•
Identificação da parada cardíaca e respiratória, estado de choque.
•
Atendimento de emergência em feridos, queimaduras e controle e
hemorragias.
•
Relações humanas.
•
Manuseio da farmacopéia: estrutura, termos utilizados, preparo de
reagentes . Monografias. Equipamentos de laboratório. Técnicas de
laboratório: pesagem, filtração., destilação, centrifugação e granulometria.
•
Definição de farmácia, drogaria, distribuidora de medicamentos, industria
farmacêutica, farmácia de manipulação, homeopática e hospitalar e seus
objetivos e funções. Critérios adotados na organização de farmácia,
drogaria e distribuidora: objetivos, localização, planta física, determinações
legais.
68
•
Funcionamento da farmácia hospitalar: objetivos, funções, características,
principais métodos de atendimento ao paciente internados e ambulatoriais,
papel dentro da comissão de infecção hospitalar e padronização de
medicamentos formas de organização e relação de trabalho no setor.
1. FUNÇÃO II
•
Gestão de Empresas Farmacêuticas (30 h)
2. SUB-FUNÇÃO I
•
Organização do Processo de Trabalho em Farmácias e áreas afins
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros
socorros a vitimas de acidente e mal subido visando manter a vida e
prevenir complicações e encaminhamento hospitalar.
•
Prestar primeiros socorros às vitimas de acidentes, ou mal súbito verificando
prioridades no atendimento.
•
Contextualizar as atividades referentes às ações dos profissionais de
farmácia no modelo de assistência à saúde, a definição de espaço e limite
de atuação do farmacêutico, as formas de organização e relação de
trabalho, e a correta interpretação e aplicação da legislação vigente e
pertinente ao setor.
•
Identificar os principais sistemas de dispensação de medicamentos,
identificando e interpretando a legislação que regulamenta as atividades
comerciais do farmacêutico, as determinações da vigilância sanitária e os
diretos do consumidor/usuário.
Habilidades
•
Proceder às manobras de ressuscitação cardiorespiratória sempre que
indicado.
69
•
Providenciar socorro médico e /ou realizar imobilização e transporte
adequado da vítima.
•
Conhecer e verificar os sinais vitais e fazer o encaminhamento de acordo
com a legislação e ética.
•
Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o
atendimento eficaz o mais rápido possível.
•
Aplicar normas das portarias que regulamentam as diversas áreas
farmacêuticas
•
Aplicar princípios éticos, técnicos e científicos na execução do trabalho em
farmácia alopática, manipulação e homeopática e hospitalar. Conceituar e
distinguir os objetivos de farmácia de manipulação, hospitalar e comercial.
•
Identificar as responsabilidades da farmácia em relação ao usuário/paciente
1. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Habilidades e procedimentos em saúde biossegurança nas ações da saúde,
Gestão de trabalho I
2. BASES TECNOLÓGICAS
•
Implementação das ações do farmacêutico ao nível de atenção primaria à
saúde.
•
Epidemiologia do trauma
•
Avaliação da vítima e identificação do trauma.
•
Técnicas de primeiros socorros, imobilização e transporte.
•
Recursos de atendimento de emergência disponíveis a comunidade.
•
Identificação da parada cardíaca e respiratória, estado de choque.
•
Atendimento de emergência em feridos, queimaduras e controle e
hemorragias.
•
Relações humanas.
•
Manuseio da farmacopéia: estrutura, termos utilizados, preparo de
reagentes. Monografias. Equipamentos de laboratório. Técnicas de
laboratório: pesagem, filtração, destilação, centrifugação e granulometria.
•
Definição de farmácia, drogaria, distribuidora de medicamentos, indústria
farmacêutica, farmácia de manipulação, homeopática e hospitalar e seus
70
objetivos e funções. Critérios adotados na organização de farmácia,
drogaria e distribuidora: objetivos, localização, planta física, determinações
legais.
•
Funcionamento da farmácia hospitalar: objetivos, funções, características,
principais métodos de atendimento ao paciente internados e ambulatoriais,
papel dentro da comissão de infecção hospitalar e padronização de
medicamentos formas de organização e relação de trabalho no setor.
MÓDULO V – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I (CH 400 h)
1. FUNÇÃO I
•
Educação Para Saúde (30 h)
2. SUB-FUNÇÃO I
•
Educação para o Auto-Cuidado
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas,
relacionando-as ao exercício da profissão.
•
Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e
demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e
realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de
dispensação.
Habilidades
•
Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos.
•
Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos.
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos
farmacêuticos, medicamentos e alimentos.
•
Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos
industriais das áreas relativas à profissão.
71
•
Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com
produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos.
•
Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à
utilização e administração.
•
Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento.
•
Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia,
Parasitologia, farmacologia.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Visão geral sobre a área de atuação, aspectos sociais, tecnológicos e
ambientais da química analítica quantitativa. Realização de cálculos de
tratamento de dados experimentais na química analítica. Estudo dos
fundamentos dos métodos gravimétricos e volumétricos. Realização de
experimentos
de analise
gravimétrica
e volumétrica envolvendo a
quantificação de substâncias em alimentos, medicamentos e correlatos.
•
Princípios
de
patologia.
Estudo
dos
mecanismos
moleculares
e
desenvolvimento das principais doenças que afetam os seres humanos,
relacionados à forma e à função dos seus órgãos e sistemas. Conceitos
básicos e definição das causas e agressões por agentes físicos, químicos e
biológicos,
inflamações,
reparo
tecidual,
distúrbios
circulatórios
e
neoplasias.
•
Introdução ao sistema imune. Órgãos linfóides primários e secundários.
Células linfóides. Anticorpos. Complexo principal de histocompatibilidade.
Interações
celulares
nas
respostas
imunes.
Citocinas.
Resistência.
Inflamação e infecção. Vacinas e soros. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Câncer.
•
Estudo dos diversos tipos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus),
focalizado: morfologia, citologia, fisiologia, genética, posição taxonômica,
identificação e doenças causadas.
72
•
Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia,
epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico.
•
Vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica. Treinamento de habilidades
necessárias ao exercício da prática farmacêutica em serviços públicos de
saúde. Planejamento, administração e avaliação de serviços de saúde
pública, de acordo com a política de saúde vigente: vigilância, papel dos
laboratórios, assistência farmacêutica e política nacional de medicamentos.
•
Farmacologia
geral
(princípios
que
regem
absorção,
distribuição,
metabolização e eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica.
Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo (agonistas colinérgicos e
adrenérgicos
e
seus
respectivos
antagonistas:
anticolinesterásicos).
Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e
glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas
antiinflamatórias,
tais
como
glicocórticoides
e
antiinflamatórios
não
esteroidais. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e
hipnóticos,
hipnoanalgésicos,
antidepressivos,
antipsicóticos
e
farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo. Farmacologia
Endócrina. Antibióticos. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso
racional de medicamentos, interações entre drogas). Farmacologia de
grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes).
•
Boas Práticas de dispensação e resoluções do Conselho Federal de
Farmácia relacionadas. Introdução ao conceito de atenção farmacêutica.
1. FUNÇÃO II
•
Proteção e Prevenção I (290 h)
2. SUB-FUNÇÃO II
•
Bases Tecnológicas em Farmácia
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas,
relacionando-as ao exercício da profissão.
73
•
Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e
demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e
realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de
dispensação.
Habilidades
•
Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos.
•
Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos.
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos
farmacêuticos, medicamentos e alimentos.
•
Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos
industriais das áreas relativas à profissão.
•
Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com
produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos.
•
Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à
utilização e administração.
•
Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento.
•
Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia,
Parasitologia, farmacologia.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Visão geral sobre a área de atuação, aspectos sociais, tecnológicos e
ambientais da química analítica quantitativa. Realização de cálculos de
tratamento de dados experimentais na química analítica. Estudo dos
fundamentos dos métodos gravimétricos e volumétricos. Realização de
experimentos
de analise
gravimétrica
e volumétrica envolvendo a
quantificação de substâncias em alimentos, medicamentos e correlatos.
•
Princípios
de
patologia.
Estudo
dos
mecanismos
moleculares
e
desenvolvimento das principais doenças que afetam os seres humanos,
74
relacionados à forma e à função dos seus órgãos e sistemas. Conceitos
básicos e definição das causas e agressões por agentes físicos, químicos e
biológicos,
inflamações,
reparo
tecidual,
distúrbios
circulatórios
e
neoplasias.
•
Introdução ao sistema imune. Órgãos linfóides primários e secundários.
Células linfóides. Anticorpos. Complexo principal de histocompatibilidade.
Interações
celulares
nas
respostas
imunes.
Citocinas.
Resistência.
Inflamação e infecção. Vacinas e soros. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Câncer.
•
Estudo dos diversos tipos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus),
focalizado: morfologia, citologia, fisiologia, genética, posição taxonômica,
identificação e doenças causadas.
•
Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia,
epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico.
•
Vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica. Treinamento de habilidades
necessárias ao exercício da prática farmacêutica em serviços públicos de
saúde. Planejamento, administração e avaliação de serviços de saúde
pública, de acordo com a política de saúde vigente: vigilância, papel dos
laboratórios, assistência farmacêutica e política nacional de medicamentos.
•
Farmacologia
geral
(princípios
que
regem
absorção,
distribuição,
metabolização e eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica.
Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo (agonistas colinérgicos e
adrenérgicos
e
seus
respectivos
antagonistas:
anticolinesterásicos).
Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e
glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas
antiinflamatórias,
tais
como
glicocórticoides
e
antiinflamatórios
não
esteroidais. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e
hipnóticos,
hipnoanalgésicos,
antidepressivos,
antipsicóticos
e
farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo. Farmacologia
Endócrina. Antibióticos. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso
racional de medicamentos, interações entre drogas). Farmacologia de
grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes).
75
•
Boas Práticas de dispensação e resoluções do Conselho Federal de
Farmácia relacionadas. Introdução ao conceito de atenção farmacêutica.
1. FUNÇÃO III
•
Proteção e Prevenção II (80 h)
2. SUB-FUNÇÃO III
•
Dispensação de Produtos Farmacêuticos e Correlatos
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas,
relacionando-as ao exercício da profissão.
•
Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e
demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e
realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de
dispensação.
Habilidades
•
Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos.
•
Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos.
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos
farmacêuticos, medicamentos e alimentos.
•
Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos
industriais das áreas relativas à profissão.
•
Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com
produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos.
•
Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à
utilização e administração.
•
Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento.
•
Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais.
76
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia,
Parasitologia, farmacologia.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Visão geral sobre a área de atuação, aspectos sociais, tecnológicos e
ambientais da química analítica quantitativa. Realização de cálculos de
tratamento de dados experimentais na química analítica. Estudo dos
fundamentos dos métodos gravimétricos e volumétricos. Realização de
experimentos
de analise
gravimétrica
e volumétrica envolvendo a
quantificação de substâncias em alimentos, medicamentos e correlatos.
•
Princípios
de
patologia.
Estudo
dos
mecanismos
moleculares
e
desenvolvimento das principais doenças que afetam os seres humanos,
relacionados à forma e à função dos seus órgãos e sistemas. Conceitos
básicos e definição das causas e agressões por agentes físicos, químicos e
biológicos,
inflamações,
reparo
tecidual,
distúrbios
circulatórios
e
neoplasias.
•
Introdução ao sistema imune. Órgãos linfóides primários e secundários.
Células linfóides. Anticorpos. Complexo principal de histocompatibilidade.
Interações
celulares
nas
respostas
imunes.
Citocinas.
Resistência.
Inflamação e infecção. Vacinas e soros. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Câncer.
•
Estudo dos diversos tipos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus),
focalizado: morfologia, citologia, fisiologia, genética, posição taxonômica,
identificação e doenças causadas.
•
Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia,
epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico.
•
Vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica. Treinamento de habilidades
necessárias ao exercício da prática farmacêutica em serviços públicos de
saúde. Planejamento, administração e avaliação de serviços de saúde
pública, de acordo com a política de saúde vigente: vigilância, papel dos
laboratórios, assistência farmacêutica e política nacional de medicamentos.
77
•
Farmacologia
geral
(princípios
que
regem
absorção,
distribuição,
metabolização e eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica.
Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo (agonistas colinérgicos e
adrenérgicos
e
seus
respectivos
antagonistas:
anticolinesterásicos).
Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e
glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas
antiinflamatórias,
tais
como
glicocórticoides
e
antiinflamatórios
não
esteroidais. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e
hipnóticos,
hipnoanalgésicos,
antidepressivos,
antipsicóticos
e
farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo. Farmacologia
Endócrina. Antibióticos. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso
racional de medicamentos, interações entre drogas). Farmacologia de
grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes).
•
Boas Práticas de dispensação e resoluções do Conselho Federal de
Farmácias relacionadas. Introdução ao conceito de atenção farmacêutica.
MÓDULO VI – NÚCELO DE CONCENTRAÇÃO II (CH 120 h)
1. FUNÇÃO
•
Proteção e Prevenção III (120 H)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Controle de qualidade do produto
•
Metodologia aplicada ao tratamento dos dados estatísticos
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Analisar os resultados obtidos das análises laboratoriais e Interpretar os
resultados analíticos referentes às análises de controle de qualidade dos
produtos farmacêuticos.
78
•
Conhecer e interpretar os princípios físicos e físico-químicos que envolvem
o funcionamento dos equipamentos empregados nas análises laboratoriais
de produtos farmacêuticos e correlatos.
•
Conhecer o processo de validação de uma metodologia analítica, assim
como a legislação pertinente.
•
Analisar e avaliar a importância da utilização correta de equipamentos
necessários para as análises
Habilidades
•
Tomar decisões baseadas nos laudos das análises do controle de qualidade
dos diferentes produtos farmacêuticos.
•
Executar a validação de metodologias analíticas
•
Utilizar equipamentos envolvidos na análise química quantitativa de
produtos farmacêuticos.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
física, físico-química, análise instrumental, validação de metodologia.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Princípios de física da radiação, energia e fenômenos ondulatórios;
•
Princípios de termodinâmica e cinética química;
•
Espectroscopia no UV/VIS e infravermelho, ressonância magnética nuclear,
espectroscopia de massas, fotometria de chama, espectrofotometria na
região do visível, absorção atômica e métodos cromatográficos;
•
Conceitos em validação, desenvolvimento de metodologia analítica,
precisão, exatidão, especificidade/seletividade, linearidade, limites de
detecção e quantificação, cálculos, robustez, amostragem, padronização,
limpeza de materiais, calibração.
MÓDULO VII – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III - (CH 280 h)
1. FUNÇÃO
79
•
Recuperação e Reabilitação I (280h)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Produção de medicamentos e correlatos
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Atuar no desenvolvimento de insumos farmacêuticos, manipulação,
produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos
sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, orientando os usuários
quanto a utilização, administração e conservação.
•
Controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos.
Habilidades
•
Executar práticas de extração, purificação e síntese de diferentes tipos de
fármacos.
•
Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos da homeopatia
na produção de medicamentos homeopáticos.
•
Reconhecer as propriedades de uso terapêutico e/ou cosmético das plantas,
identificando os principais métodos de extração e identificação de princípios
ativos vegetais.
•
Identificar a importância da estabilidade dos fármacos, os fatores intrínsecos
e extrínsecos que alteram a conservação dos mesmos, e ainda, alguns
métodos de conservação.
•
Identificar e classificar os diversos tipos de produtos farmacêuticos, as
diferentes formas farmacêuticas, sua composição e técnicas de preparação.
•
Executar as preparações farmacêuticas magistrais de acordo com boas
práticas de manipulação (BPM) de acordo com a legislação vigente.
4. ÁREA DE CONHECIMENTO
•
Química farmacêutica, farmagnosia e fitoterapicos, farmacotécnica alopática
e homeopática.
5. BASES TECNOLÓGICAS
80
•
Conhecimentos de farmacotécnica: classificação e vias de administração de
medicamentos. Formas farmacêuticas sólidas, semi-sólidas e líquidas.
Operações farmacêuticas. Adjuvantes farmacotécnicos na elaboração das
diferentes
formas
farmacêuticas.
Estabilidade
e
embalagem
de
medicamentos manipulados. Cálculos em farmacotécnica.
•
Noções de legislação farmacêutica relacionada às Boas Práticas de
Manipulação.
•
Homeopatia: filosofia, nomenclaturas utilizadas, métodos de obtenção,
escala centesimal e decimal de dinamização. Medicamentos homeopáticos.
•
Farmacognosia: introdução à fitoterapia, uso de plantas medicinais e
produtos fitoterápicos, drogas vegetais e metabólitos secundários com
aplicação farmacoterapêutica. Extratos vegetais, extração, caracterização e
conservação. Controle de qualidade aplicado à fitoterapia.
•
Introdução à cosmetologia: principais formas farmacêuticas para a
veiculação de cosméticos.
•
Análise e composição de alimentos: conceitos de água e atividade de água,
biomoléculas componentes dos alimentos, transformações bioquímicas
decorridas do processamento dos alimentos. Análise físico-química de
alimentos.
MÓDULO VIII – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO IV – (CH 400 h)
1. FUNÇÃO I
•
Proteção e Prevenção II (200h)
2. SUB-FUNÇÃO I
•
Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos I
•
Controle de qualidade de alimentos de medicamentos.
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
81
•
Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção
Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao
paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação.
•
Conhecer e aplicar as diversas metodologias relacionadas ao controle de
qualidade
de
produtos
farmacêuticos
garantindo
a
qualidade
ao
usuário/paciente.
•
Desenvolver, produzir e controlar a qualidade dos alimentos garantindo a
qualidade ao consumidor.
Habilidades
•
Aplicar técnicas de atendimento e orientação ao cliente, fornecendo
informações quanto ao uso correto e efeitos colaterais dos produtos
dispensados, respeitando os princípios básicos da atenção farmacêutica.
•
Conhecer e executar os métodos físico-químicos de análise de alimentos
•
Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade de medicamentos e
cosméticos manipulados.
•
Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade dentro da indústria
de alimentos e medicamentos.
4. ÁREA DE CONHECIMENTO
•
Atenção
farmacêutica
I,
Bromatologia,
Controle
de
qualidade
medicamentos, controle de qualidade de alimentos. Bioquímica II,
hematologia, toxicologia básica.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Introdução
á
bioquímica
clínica:
conceitos
fundamentais. Proteínas
plasmáticas, carboidratos, diabettes mellitus, lípides e lipoproteínas,
enzimologia clínica, função hepática, função cardíaca, função renal e
princípios de automação.
•
Introdução á hematologia laboratorial. Técnicas hematológicas básicas.
Citologia hematológica. Hematopoese. Origem e desenvolvimento das
células sanguíneas. Células-tronco e compartimentalização. Controle da
82
hematopoese: proliferação e diferenciação celular. Citocinas. Eritropoese.
Plaquetopoese.
Leucopoese.
Anomalias
leucocitárias
herdadas
e
adquiridas. Anemias: conceitos gerais e classificações. Investigação
laboratorial das leucemias.
•
Toxicologia: histórico, objetivos, importância e áreas da toxicologia.
Conceitos de agente tóxico e intoxicação. Toxicocinética e toxicodinâmica.
Avaliação toxicológica. Aspectos toxicológicos dos principais agentes
tóxicos das dieferntes áreas da toxicologia: forense, social, medicamentosa,
ocupacional, ambiental e análise toxicológica.
•
Introdução, conceitos e fundamentos da bacteriologia clínica. Diagnóstico
bacteriológico. Testes de sensibilidade á antimicrobianos. Conceitos gerais
de infecção hospitalar.
•
Discussão de casos clínicos visando a interpretação e correlação clínicoepidemiológico-laboratorial
1. FUNÇÃO II
•
Recuperação e Reabilitação II (200h)
2. SUB-FUNÇÃO II
•
Bases Tecnológicas farmacêuticas
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção
Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao
paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação.
•
Conhecer e aplicar as diversas metodologias relacionadas ao controle de
qualidade
de
produtos
farmacêuticos
garantindo
a
qualidade
ao
usuário/paciente.
•
Desenvolver, produzir e controlar a qualidade dos alimentos garantindo a
qualidade ao consumidor.
83
Habilidades
•
Aplicar técnicas de atendimento e orientação ao cliente, fornecendo
informações quanto ao uso correto e efeitos colaterais dos produtos
dispensados, respeitando os princípios básicos da atenção farmacêutica.
•
Conhecer e executar os métodos físico-químicos de análise de alimentos
•
Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade de medicamentos e
cosméticos manipulados.
•
Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade dentro da indústria
de alimentos e medicamentos.
4. ÁREA DE CONHECIMENTO
•
Atenção
farmacêutica
I,
Bromatologia,
Controle
de
qualidade
medicamentos, controle de qualidade de alimentos. Bioquímica II,
hematologia, toxicologia básica.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Introdução
á
bioquímica
clínica:
conceitos
fundamentais. Proteínas
plasmáticas, carboidratos, diabettes mellitus, lípides e lipoproteínas,
enzimologia clínica, função hepática, função cardíaca, função renal e
princípios de automação.
•
Introdução á hematologia laboratorial. Técnicas hematológicas básicas.
Citologia hematológica. Hematopoese. Origem e desenvolvimento das
células sanguíneas. Células-tronco e compartimentalização. Controle da
hematopoese: proliferação e diferenciação celular. Citocinas. Eritropoese.
Plaquetopoese.
Leucopoese.
Anomalias
leucocitárias
herdadas
e
adquiridas. Anemias: conceitos gerais e classificações. Investigação
laboratorial das leucemias.
•
Toxicologia: histórico, objetivos, importância e áreas da toxicologia.
Conceitos de agente tóxico e intoxicação. Toxicocinética e toxicodinâmica.
Avaliação toxicológica. Aspectos toxicológicos dos principais agentes
tóxicos das dieferntes áreas da toxicologia: forense, social, medicamentosa,
ocupacional, ambiental e análise toxicológica.
84
•
Introdução, conceitos e fundamentos da bacteriologia clínica. Diagnóstico
bacteriológico. Testes de sensibilidade á antimicrobianos. Conceitos gerais
de infecção hospitalar.
•
Discussão de casos clínicos visando a interpretação e correlação clínicoepidemiológico-laboratorial
MÓDULO IX - NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO V – (CH 200 h)
1. FUNÇÃO
•
Recuperação e Reabilitação II (200h)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Bases tecnológicas farmacêuticas
•
Apoio ao diagnóstico
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e
toxicológica e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança.
•
Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais.
Habilidades
•
Identificar,
compreender
e
relacionar
os
princípios
básicos
dos
procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas.
•
Conhecer as boas práticas de laboratório (BPL) e as técnicas de garantia da
qualidade dentro dos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.
•
Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos
analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
85
•
Imunologia clínica, Microbiologia clinica, Parasitologia clinica.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Parasitas responsáveis por ecto e endoparasitoses humanas, suas ações
patológicas,
patogênicas,
simtomatologia, epidemiologia,
profilaxia
e
diagnóstico laboratorial. Métodos de colheita de material para diagnóstico de
doenças parasitárias.
•
Treinamento, execução e interpretação de exames clínicos laboratoriais
específicos em sorologia, relacionados com as áreas de doenças
infecciosas, alergia, oncologia e doenças autoimunes. Avaliação da
resposta imune celular e humoral com imunodeficiências.
•
Discussão de casos clínicos visando a interpretação e correlação clínicoepidemiológico-laboratorial.
MÓDULO X – NÚCLEO ESPECIALIZADO I (CH 200)
1. FUNÇÃO
•
Proteção e Prevenção II (200h)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos II
•
Vigilância Sanitária
•
Metodologia aplicada ao tratamento de dados.
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Proporcionar ao acadêmico, subsídios teóricos e práticos para a
compreensão da pesquisa como parte fundamental do processo de
produção do conhecimento; e a utilização do raciocínio epidemiológico e da
bioestatísitica
no
desenvolvimento
de
estudos
de
utilização
medicamentos e de suas conseqüências médicas, econômicas e sociais.
86
de
•
Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção
Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao
paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação.
•
Conhecer o papel do farmacêutico dentro de uma visão mais ampla das
necessidades da comunidade.
4. ÁREA DE CONHECIMENTO
•
Farmacoepidemiologia
e
farmacovigilância,
Atenção
farmacêutica
II,
Farmácia Hospitalar.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Conceito
e
implantação
da
atenção
farmacêutica
como
provisão
responsável da terapia farmacológica, envolvendo todo o processo de uso
do medicamento pelo paciente/usuário, avaliando os resultados e
assegurando que os objetivos terapêuticos sejam alcançados.
•
Noções Básicas de Química Farmacêutica. Desenvolvimento de Fármacos.
Aspectos teóricos da Ação dos Fármacos. Anestésicos Locais. Histamina e
Anti-Histamínicos. Agentes Antimicrobianos. Fármacos Antineoplásicos.
Agentes
Cardiovasculares.
Agentes
Sanguíneos
e
Hematopoéticos.
Hipoglicemiantes. Hormônios e Vitaminas. Depressores do Sistema Nervoso
Central. Estimulantes do Sistema Nervoso Central.
•
Conceitos gerais dos parâmetros de qualidade. Controle de qualidade dos
princípios ativos de medicamentos ou cosméticos manipulados. Resoluções
da ANVISA. Documentação. Garantia de Qualidade. Controle da matériaprima. Controle do processo. Testes físico-químicos de análises: controle de
qualidade de formas líquidas e semi-sólidas (determinação de volume,
concentração
hidrogeniônica,
limpidez,
viscosidade,
densidade,
condutividade); controle de qualidade de formas sólidas (variação de peso e
peso médio, desintegração, dureza, friabilidade). Análise da água para fins
farmacêuticos.
•
Controle de qualidade de alimentos. Regulamentações principais e
orientativas ao padrão de qualidade e identidade dos alimentos. Filosofia e
87
programas de qualidade dentro da indústria de alimentos. físico-químicos de
análise.
MÓDULO XI – NÚCLEO ESPECIALIZADO II (CH 400)
1. FUNÇÃO I
•
Recuperação e Reabilitação (130h)
2. SUB-FUNÇÃO I
•
Tópicos em alimentos
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e
correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos,
administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e
gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa.
•
Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do
laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do
serviço farmacêutico.
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e
toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança.
•
Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais.
•
Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a
qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de
segurança.
Habilidades
•
Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas
funções.
88
•
Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da
população.
•
Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e
laboratórios de análises clínicas e de alimentos.
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas
e toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises
clínicas e toxicológicas.
•
Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos
analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos.
•
Administrar,
gerenciar
e
exercer
funções
especializadas
em
estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente.
•
Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário
do serviço farmacêutico.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de
empresas.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de
farmacovigilância;
Sistema
nacional
de
farmacovigilância;
Reações
Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da
Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de
Qualidade dos Medicamentos; valiação Risco/Benefício e Notificações .O
papel do farmacêutico na Farmacovigilância.
•
Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação
específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar
Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de
Medicamentos e correlatos.
•
Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos
farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica);Controle de Infecção
Hospitalar;
Terapia
Nutricional
89
(Nutrição
parenteral
Total);
Terapia
Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos
estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica.
•
Bases fisiológicas do transito de medicamentos no organismo e suas ao
modificada. Bioequivalencia e biodisponibilidade. Aspecto físico-químico dos
fármacos que influenciam sua absorção. Aspectos biofarmacêuticos das
formas de administração. Forma convencional e de liberação modificada.
1. FUNÇÃO II
•
Gestão da Saúde (50h)
2. SUB-FUNÇÃO II
•
Administração das Empresas Farmacêuticas e áreas afins
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e
correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos,
administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e
gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa.
•
Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do
laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do
serviço farmacêutico.
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e
toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança.
•
Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais.
•
Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a
qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de
segurança.
Habilidades
90
•
Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas
funções.
•
Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da
população.
•
Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e
laboratórios de análises clínicas e de alimentos.
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas
e toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises
clínicas e toxicológicas.
•
Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos
analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos.
•
Administrar,
gerenciar
e
exercer
funções
especializadas
em
estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente.
•
Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário
do serviço farmacêutico.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de
empresas.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de
farmacovigilância;
Sistema
nacional
de
farmacovigilância;
Reações
Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da
Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de
Qualidade dos Medicamentos; Avaliação Risco/Benefício e Notificações .O
papel do farmacêutico na Farmacovigilância.
•
Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação
específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar
Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de
Medicamentos e correlatos.
•
Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos
farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica);Controle de Infecção
91
Hospitalar;
Terapia
Nutricional
(Nutrição
parenteral
Total);
Terapia
Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos
estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica.
•
Bases fisiológicas do transito de medicamentos no organismo e suas ao
modificada. Bioequivalencia e biodisponibilidade. Aspecto físico-químico dos
fármacos que influenciam sua absorção. Aspectos biofarmacêuticos das
formas de administração. Forma convencional e de liberação modificada.
1. FUNÇÃO III
•
Apoio ao Diagnóstico (220h)
2. SUB-FUNÇÃO III
•
Módulo de Integração II: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia
dos distúrbios metabólicos
•
Elaboração e avaliação dos resultados analíticos
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e
correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos,
administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e
gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa.
•
Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do
laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do
serviço farmacêutico.
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e
toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança.
•
Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais.
92
•
Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a
qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de
segurança.
Habilidades
•
Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas
funções.
•
Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da
população.
•
Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e
laboratórios de análises clínicas e de alimentos.
•
Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas
e toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises
clínicas e toxicológicas.
•
Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos
analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos.
•
Administrar,
gerenciar
e
exercer
funções
especializadas
em
estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente.
•
Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário
do serviço farmacêutico.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de
empresas.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de
farmacovigilância;
Sistema
nacional
de
farmacovigilância;
Reações
Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da
Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de
Qualidade dos Medicamentos; Avaliação Risco/Benefício e Notificações. O
papel do farmacêutico na Farmacovigilância.
93
•
Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação
específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar
Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de
Medicamentos e correlatos.
•
Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos
farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica); Controle de Infecção
Hospitalar;
Terapia
Nutricional
(Nutrição
parenteral
Total);
Terapia
Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos
estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica.
•
Bases fisiológicas do transito de medicamentos no organismo e suas ao
modificada. Bioequivalencia e biodisponibilidade. Aspecto físico-químico dos
fármacos que influenciam sua absorção. Aspectos biofarmacêuticos das
formas de administração. Forma convencional e de liberação modificada.
MÓDULO XII – NÚCLEO ESPECIALIZADO III (CH 400)
1. FUNÇÃO
•
Recuperação e Reabilitação (400h)
2. SUB-FUNÇÃO
•
Produção de medicamentos e correlatos
3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos
farmacêuticos e medicamentos visando a saúde do usuário/paciente.
•
Aplicação da gestão de qualidade, envolvidos na produção de formas
farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e gasosa e controle de
fármacos físico-químico de medicamentos.
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos
farmacêuticos.
Habilidades
94
•
Conhecer
os
fundamentos
para
o
desenvolvimento,
produção,
acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas.
•
Conhecer os fundamentos para o controle e garantia de qualidade de
formas farmacêuticas sólidas
•
Adquirir habilidades para o controle e garantia da qualidade de formas
farmacêuticas sólidas.
•
Adquirir habilidades para o desenvolvimento, produção, acondicionamento
de formas farmacêuticas sólidas.
•
Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade dos insumos
farmacêuticos e medicamentos, cosméticos. Garantir a qualidade de
medicamentos.
4. ÁREAS DE CONHECIMENTO
•
Tecnologia farmacêutica, Controle de qualidade de medicamentos II,
Cosmetologia, Biotecnologia, Operações unitárias.
5. BASES TECNOLÓGICAS
•
Formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-solidas. Características
físicas e químicas da matéria-prima, princípios gerais, formulações
farmacêuticas, sólidas, líquidas e semi-sólidas. Pilotos e escala industrial;
infra estrutura e processos. Análise das características físicos-químicas e
avaliações microbiológicas das matérias-primas e produtos acabados.
Controle em processo. Validação de metodologias. Garantia da qualidade.
•
Estudo das diferentes formas cosméticas: composição, manipulação e
acondicionamento de produtos cosméticos de acordo com a legislação
vigente.
Anato-fisiologia
da
pele
e
anexos.
Desenvolvimento
de
formulações, produção, armazenamento e estabilidade de produtos
cosméticos. Controle de produtos cosméticos.
•
Preparo de amostras, análises físico-químicos e microbiológica da água,
parâmetro físicos envolvidos no controle de qualidade de medicamentos e
cosméticos.
95
•
Desenvolvimento e produção de medicamentos e cosméticos de acordo
com a legislação vigente.
•
Doseamento de matéria-prima, da e produto acabado através de métodos
físico químicos e microbiológicos empregando critérios para validação da
metodologia analítica. Controle em processo. Estudo da estabilidade de
fármacos e medicamentos. Determinação da pureza através de ensaios
biológicos.
•
Gestões de qualidade envolvidas na produção de formas farmacêuticas
sólidas liquida e semi-solidas e controle físico-químico de fármacos e
medicamentos.
•
Conceitos e aplicação da engenharia genética. Biologia molecular e suas
aplicações na produção de fármacos e em diagnósticos clínicos, terapia e
monitoramento de tratamento. Estudos dos processos fermentativos visando
a produção de células, enzimas e/ou metabólitos microbianos e produção de
alimentos.
•
Princípios de gestão de Qualidade. Atribuições da unidade de produção, de
controle de qualidade e da garantia da qualidade. Ferramentas da
qualidade: 5S, Boas Práticas de Fabricação, Norma ISO. Registros de
medicamentos. Documentação. Legislação vigente relacionada. Autoinspeção.
•
Desenvolvimento de Formas Farmacêuticas e Cosméticas Sólidas: préformulação,
matérias-primas,
equipamentos,
fluxo
de
produção,
embalagem.
•
Aspectos físicos relacionados aos processos de: mistura de pós e
granulados, granulação e secagem, compressão e/ou compactação,
revestimento de comprimidos e cápsulas.
•
Aplicação de gestão de qualidade envolvidos na produção de formas
farmacêuticas
sólidas
e
controle
de
fármacos
físico
químico
de
medicamentos.
os e medicamentos. Elaboração de certificado de análise.
•
Preparo de reagentes. Preparo de padrões secundários de referência.
Amostragem e controle de qualidade de material de acondicionamento e
embalagem. Testes de identificação de fármacos e medicamentos. Ensaios
96
de pureza. Ensaios físicos e fisico-químicos de fármacos e medicamentos.
Elaboração de certificado de análise.
•
Aplicação de legislação vigentes relacionadas a: BPF, estabilidade de
medicamentos, rotulagem, auto-inspeção, elaboração de procedimento
analítico, elaboração de POP: operação, manutenção e limpeza de
equipamentos.
•
Gráficos de controle por variáveis e por atributo. Inspeção por amostragem
por variáveis e por atributo. Análise de correlação e regressão linear.
Análise de variância e Teste de Hipótese.
CERTIFICAÇÃO
O Instituto de Ensino Superior de Londrina irá conferir os seguintes
Certificados de Qualificação Profissional durante o curso:
•
Auxiliar de Farmácia após a conclusão dos módulos I, II, III e IV;
•
Assistente de Farmacêutico após a conclusão dos módulos V, VI, VII, VIII
e IX.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Numa altura em que os sistemas educativos formais tendem a
privilegiar o acesso ao conhecimento em detrimento de outras formas de
aprendizagem, importa conceber a educação como um todo. Esta perspectiva
inspirou e orientou os encaminhamentos metodológicos do Curso de Graduação em
Farmácia.
A educação deve transmitir de fato e de forma maciça e eficaz,
cada vez mais saberes e saber fazer evolutivos adaptados à civilização cognitiva,
pois são as bases das competências do futuro.
97
Para poder dar respostas ao conjunto da aprendizagem proposta,
as estratégias pedagógicas organizadas foram em torno de quatro aprendizagens
que, ao longo de toda a vida serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares
do conhecimento:
•
Aprender a Conhecer – adquirir os instrumentos da compreensão.
•
Aprender a Fazer – para poder agir sobre o meio envolvente.
•
Aprender a Viver Juntos – a fim de participar e cooperar com os outros em
todas as atividades humanas.
•
Aprender a ser – para melhor desenvolver a sua personalidade e estar a
altura de agir com maior capacidade de autonomia.
Para que se efetive o processo de ensino aprendizagem será
adotado pelo Curso de Graduação em Farmácia do INESUL a Metodologia da
Problematização. Esta metodologia privilegia uma efetiva integração entre ensino,
serviço e comunidade, entre a educação e trabalho (tendo como eixo norteador o
processo de trabalho em saúde/farmácia e os determinantes do processo gerador de
saúde e doença), considerando o trabalho enquanto um princípio educativo e tendo
como pano de fundo as características sócio-culturais do meio em que o processo
de ensino e aprendizagem se desenvolve.
Na metodologia da problematização o processo de ensino e
aprendizagem ocorre através da relação dinâmica entre dois elementos: um sujeito
que aprende e um objeto que é aprendido. Este Processo dá-se através de
sucessivas aproximações, considerando-se os padrões culturais e os esquemas de
assimilação do sujeito e as suas operações mentais. Isso possibilita ao aluno ter
maior comprometimento com os estudos, desenvolvendo gradativamente a
independência na busca de informações e permitindo a intervenção consciente e
intencional na resolução de problemas. Entende-se por problema o mal estar que
pode ser claramente identificado pelos atores a observarem na realidade,
discrepâncias, incoerências, insuficiências.
O objeto ou conteúdo é organizado e estruturado hierarquicamente
através de conceitos chaves, permitindo a associação de conteúdos, evitando,
assim, a dicotomia teoria e prática.
98
Essa metodologia permite ao professor identificar as diferenças
individuais entre os alunos, o que lhe possibilita o acompanhamento individualizado,
exercendo a função de orientador do processo, organizando sistematicamente uma
série gradual e encadeada de situações observadas numa realidade, através de
sucessivas aproximações e desencadeando um processo de ação-reflexão-ação
(DAVINI, 1984).
Levando-se
em
conta
a
opção
pela
metodologia
da
problematização, a pesquisa deve estar inserida neste contexto, que tem por
objetivo a construção contínua de conhecimentos destinados à aplicação na
sociedade, buscando uma relação harmônica entre os saber e o fazer, entre o
teórico e o prático.
Pesquisar exige a capacidade de observar, questionar, duvidar,
supor, refletir, analisar, propor mudanças. Exige aprender a buscar o que não se
sabe e se necessita saber, a levantar hipóteses, a testá-las, reafirmando assim o
conhecimento ou criando novas alternativas e paradigmas.
A capacidade de pesquisar deve ser desenvolvida gradativamente
durante a formação do educando. O objetivo final deve ser a incorporação pelo
profissional da pesquisa como prática para a aquisição do conhecimento e
modificação da realidade.
O rigor no processo de pesquisa côo um modo de refletir sobre a
realidade e de relacionar-se com ela mesma , desenvolve a responsabilidade para
cada ato que não deve estar fundamentado no senso comum e no empirismo. Cada
decisão profissional deve basear-se em sólido conhecimento e em valores éticos,
legais e humanos imprescindíveis.
A metodologia da problematização busca essencialmente os
mesmo objetivos da pesquisa: a construção do conhecimento a partir da observação
de realidade e conseqüentemente, a modificação desta. A inserção da metodologia
de pesquisa de forma consciente e adequada garantirá a realização dos objetivos
propostos pelo currículo, visando formar um profissional contextualizado, com
capacidade de ser agente do aperfeiçoamento desta realidade através de ações
críticas e responsáveis.
99
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A Avaliação da aprendizagem no Curso de Graduação em
Farmácia é entendida como um processo contínuo, sistemático e integral de
acompanhamento e julgamento do nível no qual alunos e professores se encontram
em reação ao alcance dos objetivos desejados na formação do profissional em
questão.
Nesse sentido, deve ser entendida como um processo indissociável
da dinâmica de ensino e aprendizagem, pois implica a realização de verificações
planejadas para obter diagnósticos periódicos do desempenho dos alunos e
professores em relação à transmissão/assimilação e construção/produção dos
conhecimentos, habilidades e atitudes desejadas, possibilitando o replanejamento
das ações sempre que necessário.
Como processo cooperativo implica a tomada de decisão de todos
os participantes deste processo (alunos, professores, profissionais dos serviços nos
quais ocorre a aprendizagem) em relação ao projeto curricular. Dessa forma, os
diferentes momentos da avaliação durante o processo (resultados parciais)
legitimam-na como produto apreendido em termos de resultado final.
Para que seja viabilizada dentro desta concepção, é importante que
haja clareza quanto ás características que nortearão a sua operacionalização:
•
Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo
de ensino e aprendizagem, realizada em diferentes momentos não sendo
pontual (isolada) nem um momento terminal do processo educativo;
•
Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato
intencional, consciente e planejado como parte integrante do processo de
ensino e aprendizagem. Requer-se clareza quanto às suas finalidades, bom
como quanto à utilização de instrumentos e medidas adequadas, requer-se
que seja pensada como uma atividade permanente, permitindo acompanhar
passo a passo a evolução do aluno na assimilação, construção e produção do
seu conhecimento;
•
Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do
comportamento: cognitivo, afetivo e psicomotor;
100
•
Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada
de acordo com o perfil profissional delineado no projeto curricular e
explicitado na forma de desempenho (conhecimentos, habilidades e atitudes)
desejado no graduando;
•
Para ser indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, a avaliação
deve ser coerente com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os
princípios que o norteiam. Não pode se limitar a um momento separado ou
independente do processo de ensino;
•
Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor, quando detectar
problemas e/ou dificuldades de aprendizagem, propor alternativas de
recuperação desta, integrando o aluno na busca persistente do alcance dos
objetivos desejados;
•
Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do
aluno, mas também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do
professor e de outros profissionais envolvidos na formação acadêmica,
auxiliando na tomada de decisões sobre o projeto pedagógico;
•
Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação ativa de todos os
participantes do processo de ensino e aprendizagem, proporcionando
feedback mútuo e reflexão sobre o próprio desempenho (auto-avaliação).
1 Critérios de Avaliação de Aprendizagem
A questão da avaliação assume a maior relevância no contexto de
um projeto pedagógico, na medida em que pode favorecer ou não a concretização
dos princípios norteadores de sistemas de educação comprometidos com a
formação de pessoas competentes na sua área de atuação e, ao mesmo tempo,
capazes de viver o exercício da cidadania.
A avaliação de competências estará sempre associada a algum tipo
de padrão ou norma, os quais podem ser rígidos e, portanto, fortemente
direcionados a desempenhos técnicos e comportamentais prescritos, ou podem ser
criativos, gerando espaço para a observação e registros de atitudes frente a
situações inusitadas.
101
Para
que
a
avaliação,
nesse
processo,
posa
expressar
concretamente as competências desenvolvidas pelos indivíduos é importante que a
formação e a avaliação seja planejadas em conjunto. Importa ainda observar que ao
planejar a avaliação não se pode deixar de levar em conta três de suas dimensões
fundamentais: diagnóstico inicial, formativa e recapitulativa que podem ser assim
caracterizadas:
•
Diagnóstico Inicial: permite detectar os atributos que os alunos já possuem
e utilizá-los para a estruturação do processo ensino-aprendizagem. Deve
tentar recolher evidências sobre as formas de aprender dos alunos, suas
experiências
e
conhecimentos
prévios,
seus
erros
e
concepções
aprimorísticas.
•
Formativa: permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo de
ensino aprendizagem. Para os professores, implica uma tarefa de adequação
constante entre os processos de ensino e de aprendizagem, de modo a
adaptá-los à evolução dos alunos e também para o estabelecimento de novas
pautas de atuação.
•
Recapitulativa: apresenta-se como um processo de síntese de um tema, um
curso ou um nível educativo, sendo “o momento” que permite reconhecer se
os estudantes alcançaram os resultados esperados, adquiriram algumas
destrezas e habilidades propostas, em função das situações de ensino e
aprendizagem planejadas.
Uma outra dimensão – acreditativa ou certificativa – é a que
legitima a promoção dos alunos de um módulo ou outro, de um nível de ensino a
outro e/ou confere uma determinada certificação, constituindo o ápice do processo
de formação. Sua legitimidade em relação às normas de competência está no fato
de o programa de formação ter sido planejado em coerência com essas mesmas
normas, permitindo que se conclua, a partir do resultado das avaliações
processuais, sobre as condições que o indivíduo tem de desempenhar-se segundo
as normas especificadas.
2 Metodologia da Avaliação
102
Partindo do pressuposto que competência é a capacidade de
mobilizar saberes, conhecimentos e habilidades para a solução de problemas é
aplicá-los em situações novas e que a aprendizagem significativa desenvolve
habilidades mais avançadas como a de análise e síntese à metodologia de avaliação
contemplada para esta proposta está organizada em três aspectos:
•
Capacidade demonstrada para resolver o problema.
•
Capacidade de executar as tarefas nos conceitos estabelecidos.
•
Atitude profissionais mais indicadas.
2.1 – AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
2.1.1 – PADRÕES/CRITÉRIOS/CONCEITOS
CAPACIDADE DEMONSTRADA PARA
RESOLVER O PROBLEMA
Operacionalização nas propostas
Propostas de soluções
Capacidade na tomada de decisões
Conhecimento técnico na resolução de problemas
Iniciativa para a solução de problemas
Identificação do problema
MENÇÃO
Excelente
Superior
Médio Superior
Média
Média Inferior
Inferior
CONCEITO
DA 2
DA 1
DCA 2
DCA 1
NI 2
NI 1
2.1.2 – CRITÉRIOS
Operacionalização das Propostas – Avalia a capacidade do aluno de organizar
os dados colhidos, usar meios adequados, executar tarefas, aproveitar recursos
materiais, equipamentos, tempo e planejamento.
Proposta de Soluções – Avalia a capacidade do aluno em apresentar sugestões
inovadoras em diferentes situações, considerando todos os aspectos do cenário e
atores envolvidos.
Capacidade de Tomar Soluções – Avalia a capacidade do aluno em tomar
decisões considerando o contexto apresentado, sem esperar por acontecimentos
inusitados.
Conhecimento Técnico na Resolução dos Problemas – Avalia o grau de
conhecimento profissional (técnico) do aluno em relação as atividades propostas e
a busca pela complementação do conhecimento.
Iniciativa para Resolução – Avalia a capacidade do aluno de apresentar
soluções para o problema identificado, soluções essas que possam ser
executadas.
Identificação do Problema – Avalia a capacidade do aluno em identificar o
problema no fato ou situação apresentada.
103
2.2 – AVALIAÇÃO DE HABILIDADES
2.2.1 – PADRÕES/CRITÉRIOS/CONCEITOS
CAPACIDADE DE EXECUTAR AS TAREFAS
NOS CONCEITOS ESTABELECIDOS
Sintetizar
Análise Crítica
Construir
Descrever
Identificar
Observar
MENÇÃO
Excelente
Superior
Médio Superior
Médio
Médio Inferior
Inferior
CONCEITO
DA 2
DA 1
DCA 2
DCA 1
NI 2
NI 1
2.2.2 – CRITÉRIOS
Sintetizar – Avalia a capacidade do aluno em reelaborar a situação, sugerir novos
caminhos e procedimentos;
Análise Crítica – Avalia a capacidade do aluno em atribuir qualidade/valor à
situação analisada;
Construir – Avalia a capacidade do aluno em ir em busca do referencial teórico,
que explique o fato. Identificar pressupostos teóricos e procedimento técnicos,
sistemática de trabalho e atitudes de profissionais não se distanciando do foco da
habilidade “POR QUÊ FAZER?”;
Descrever – Avalia a capacidade do aluno em descrever aspectos essenciais: o
ambiente, clima predominante, ação e reação dos atores envolvidos, métodos e
procedimentos técnicos utilizados, padrões e critérios para escolha de
procedimentos limitados de ordem humana, física e material e outros detalhes
necessários a compreensão do caso.
Identificar – Avalia a capacidade do aluno em identificar, aspectos essenciais: o
ambientes, clima predominante, ação e reação dos atores envolvidos, métodos e
procedimento técnicos utilizados, padrões e critérios para escolha de
procedimentos limitados de ordem humana, física e material e outros detalhes
necessários a compreensão do caso.
Observação – Avalia capacidade do aluno em observar aspectos essenciais: o
ambiente, clima predominante, ação e reação dos atores envolvidos, métodos e
procedimentos técnicos utilizados, padrões e critérios para escolha de
procedimentos limitados de ordem humana, física e material e outros detalhes
necessários a compreensão do caso.
104
2.3 – ATITUDES
2.3.1 – PADRÕES/CRITÉRIOS/CONCEITOS
ATITUDES PROFISSIONAIS MAIS INDICADAS
CAPÁCIDADE DE TRABALHAR EM EQUIPE
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
RESPONSABILIDADE
POSTURA PROFISSIONAL
APRESENTAÇÃO PESSOAL
ASSIDUIDADE
PONTUALIDADE
2.3.2 – CRITÉRIOS
Capacidade de Trabalhar em Equipe – Avalia a capacidade do aluno em
integrar-se a uma equipe, de colaborar nas atividades de ensino-aprendiagem e
de comprometer-se com os objetivos, responsabilidades, êxitos e fracassos da
mesma.
Relacionamento Interpessoal – Avalia o autocontrole, as atitudes e educação do
aluno com relações com colegas, professores e equipe administrativa.
Responsabilidade – Avalia a capacidade do aluno de assumir as atividades e a
confiança que inspira quando uma tarefa lhe é atribuída.
Postura Profissional – Avalia a atuação do aluno frente a situações do cotidiano
profissional
Apresentação Pessoal – Avalia a adequação entre higiene e vestuário do aluno
no exercício das atividades propostas.
Assiduidade – Avalia a freqüência do aluno aos locais pré-determinados
Pontualidade – Avalia o cumprimento de horários do aluno
2.3.3 – CONCEITO
CONCEITO
Muito Bom = MB
Bom = B
Regular = R
Insuficiente = I
CRITÉRIOS
- Preenche os requisitos estabelecidos nos critérios
- Preenche quase todos os requisitos estabelecidos e procura
aprimoramento
- Preenche alguns requisitos demonstra alguma preocupação
com o aprimoramento
- Preenche o mínimo de requisitos e não demonstra
preocupação com o aprimoramento
105
3 Resultado do Processo
O resultado do Processo de avaliação será expresso por menção:
•
APTO: Capaz de desempenhar 70% das competências essenciais exigidas pelo
perfil profissional de conclusão após o processo de verificação final.
•
NÃO APTO: Não capaz de desempenhar 70% das competências essenciais
exigidas pelo perfil profissional.
Será considerado aprovado aquele que obtiver a MENÇÃO APTO
na síntese das avaliações realizadas durante o processo de aprendizagem.
DA2
Domina com autonomia 90% das competências
DA1
Domina com autonomia 80% das competências
DCA2
Domina com relativa autonomia 70% das competências
DCA1
Domina com ajuda
NI2
Necessita de relativa intervenção
NI1
Necessita de intervenção
Síntese dos Resultados
DA2 + DA2 + DA1 = DA2
APTO
DA2 + DA1 + DA1 = DA1
APTO
DA1 + DCA2 + DCA2 = DCA2
APTO
DCA2 + DCA1 + DCA1 = DCA1
Ñ APTO
DCA1 + NI2 + NI2 = NI2
Ñ APTO
NI2 + NI2 + NI1 = NI1
Ñ APTO
4 Registro da Avaliação
O
registro
será
feito
observando
os
padrões
e
critérios
estabelecidos na metodologia da avaliação de acordo com as competências e
habilidades apropriadas ao final de cada módulo.
106
O histórico escolar que será emitido pelo INESUL contempla as
funções e sub-funções da matriz curricular de acordo com o modelo em anexo.
5 Atividades Teóricas e Práticas
As atividades teóricas terão número de 50 alunos por turma, no
máximo, e as atividades práticas, principalmente as laboratoriais, serão ministradas
com um número de 15 (quinze) alunos, no máximo, objetivando uma assimilação
plenamente satisfatória por parte do corpo discente.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
Projeto Indústria do Conhecimento
Em face das transformações do mundo contemporâneo e dos
processos de reestruturação produtiva, a qualificação para o trabalho deixa de ser
compreendida como fruto da aquisição do modo de fazer, passando a ser vista como
resultado da articulação de vários elementos, subjetivos e objetivos, tais como:
natureza das relações sociais vividas pelos indivíduos, escolaridade, acesso à
informação, a saberes, a manifestações científicas e culturais, além da duração e da
profundidade das experiências vivenciadas, tanto na vida social quanto no mundo do
trabalho.
A
conceituação
formulada
por
MANFREDI
aprofunda
a
compreensão a respeito desses saberes e pode ser tomada como uma referência na
análise do perfil profissional. Segundo a autora,
“o saber fazer – recobre dimensões práticas, técnicas e científicas
adquiridas
formalmente
(curso/treinamento)
e/ou
por
meio
da
experiência
profissional;
o saber ser – inclui traços de personalidade e caráter, que ditam os
comportamentos nas relações sociais de trabalho, como capacidade de iniciativa,
comunicação, disponibilidade para a inovação e mudança, assimilação de novos
valores de qualidade, produtividade e competitividade;
107
o saber agir – é subjacente à exigência de intervenção ou decisão
diante de eventos (saber trabalhar em equipe, ser capaz de resolver problemas e
realizar trabalhos novos, diversificados)”.
A Educação Superior deve, então, propiciar ao aluno “o fomento da
criatividade, da iniciativa, da autonomia e da liberdade de expressão, abrindo
espaços para incorporação de atributos como o respeito pela vida, a postura ética
nas relações humanas e a valorização da convivência em sociedade e nas relações
profissionais, contribuindo para a percepção de seu trabalho com uma forma
concreta de cidadania”.
Assim, como Prática Pedagógica Inovadora, será desenvolvido
durante o curso o PROJETO INDUSTRIA DO CONHECIMENTO.
1 OBJETIVO
•
Capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu
desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal
e laboral, preparando-os para lidar com a flexibilidade e rapidez na resolução de
problemas.
•
Propiciar ao aluno o fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia e da
liberdade de Expressão.
•
Mobilizar saberes para agir em situações concretas de TRABALHO.
2 METODOLOGIA
A pedagogia de projetos toma como ponto de partida a idéia de que
a melhor maneira de a educação responder às demandas da atualidade é contribuir
para a formação de sujeitos capazes de se orientar numa sociedade complexa e em
constante mutação. Para a pedagogia de projetos, aprender envolve participação,
tomada de posições, escolha de procedimentos para alcançar os objetivos
pretendidos; e ensinar é uma tarefa que, mais do que oferecer respostas, envolve
proporcionar experiências problematizadoras da ação.
Os projetos geram necessidades de aprendizagem, mas o fato de
essas necessidades existirem por si só não garante a aprendizagem. É preciso que
os alunos se apropriem dos novos conteúdos e, para isso, a intervenção do
108
professor é fundamental. É ele o facilitador, quem cria as ações para que essa
apropriação seja de fato significativa, a partir das atividades propostas em cada
módulo.
O trabalho com projetos envolve três momentos básicos: a
problematização, o desenvolvimento e a síntese. A etapa da problematização
corresponde ao ponto de partida, ao momento detonador do projeto. Inicialmente, os
alunos devem expressar seus conhecimentos, suas hipóteses preliminares e suas
concepções sobre o problema em questão. Essa expressão é fundamental para todo
o desenvolvimento do projeto, uma vez que é o nível de compreensão inicial dos
alunos que determina os caminhos a serem seguidos pelo projeto. É nessa fase
“que o professor detecta o que os alunos já sabem, e o que ainda não sabe, sobre o
tema em questão. É também a partir das questões levantadas nessa etapa que o
projeto é organizado pelo grupo”.
A etapa do desenvolvimento corresponde ao momento em que são
elaboradas estratégias para buscar respostas às questões e hipóteses formuladas
na etapa de problematização. Essas
estratégias devem incluir situações que
obriguem o aluno a agir, observar a existência de vários pontos de vista e de
procedimentos profissionais diferenciados, confrontar-se com conhecimentos
técnico-científicos e colocar[se novas questões. Para isso, é necessário criar
proposta de atividades que exijam a saída do espaço de aula, estimulando o uso das
bibliotecas, a freqüência aos ambientes reais de trabalho, a visita de outros
professores ou profissionais, além da realização de entrevistas, pesquisas, etc. É
nesse processo que os alunos não só utilizam todo o conhecimento que têm sobre o
tema, como também passam a se confrontar com inquietações, que os levam a
duvidar de suas hipóteses iniciais. (Leite, 1994)
No momento de síntese, os alunos superam suas convicções
iniciais,
substituindo-as
por
outras
de
maior
complexidade
e
de
maior
fundamentação teórica e prática, construindo novas aprendizagens. Estas, por sua
vez, “passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir
de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem”.
É possível detalhar esses três momentos e arrolar os seguintes
passos para a realização de um projeto de trabalho:
•
Parte-se de um problema negociado com a turma.
109
•
Inicia-se um projeto de pesquisa.
•
Buscam-se e selecionam-se fontes de informação.
•
Estabelecem-se critérios de ordenação e de interpretação das fontes.
•
Recolhem-se novas dúvidas e perguntas.
•
Estabelecem-se relações com outros problemas.
•
Representa-se o processo de elaboração do conhecimento que foi seguido.
•
Recapitula (avalia-se) o que se aprendeu.
•
Conecta-se com um novo tema ou problema.”
É importante ressaltar que esses momentos e passos compõem um
processo que nunca é fixo ou estanque, apenas serve de fio condutor à atuação
docente.
3 DESENVOLVIMENTO
Os trabalhos do projeto serão desenvolvidos durante o curso por
etapas e com temas indicando a área a se investigar.
3.1 Estrutura
•
Propor os temas a serem trabalhados.
•
Definir o orientador do projeto por turma.
•
Definir formas de Apresentação segundo orientações.
•
Estabelecer como serão as fases de orientação (coletiva e individual), e o início e
a conclusão do trabalho.
•
Descrição das fases de orientação para orientador e alunos.
•
Material a ser distribuído aos alunos.
3.2 Operacionalização
TEMA: em cada etapa do curso será proposto um problema,
sempre pertinente a área de atuação do FUTURO PROFISSIONAL.
ORIENTADOR: cada turma terá um orientador, que deverá ser
professor do curso.
110
APRESENTAÇÃO: a apresentação dos trabalhos será feita através
de :
•
Exposição na Instituição de Ensino.
•
Envio para os outros setores da área de saúde de protocolos,
cartilhas e ou folders.
•
Exposição em Espaço Aberto no 1º e 2º semestre, em data a
ser definida em CALENDÁRIO.
Todos os trabalhos deste projeto serão desenvolvidos em formas
de:
•
Pôster – folders – protocolo – cartilha – cartazes – álbum
seriado – painéis – maquetes – palestras – portifólio – CD ROM
– transparências.
3.3 Orientação Básica
- O trabalho por etapa será dividido em fases, sendo que a 1ª Fase
coincidirá com o início e a última fase com o encerramento do módulo.
- Dividir a sala em grupos de no máximo 6 (seis) alunos. Cada
grupo irá desenvolver o trabalho sobre o mesmo assunto e fará a apresentação em
recursos diferentes.
- Esta divisão deverá seguir uma seqüência com início, meio e fim
tendo em conta o objetivo específico que se busca alcançar.
- O professor-orientador fará atendimento coletivo que será durante
o desenvolvimento das fases e poderá fazer atendimento individual quando sentir
que haverá necessidade.
3.4 Fases do Trabalho
1ª FASE – Ponto de Partida
Apresentar para a sala o tema e promover uma discussão para que
os alunos possam expressar seus conhecimentos e suas concepções sobre o tema
“O nível de compreensão inicial dos alunos é que determina o caminha a ser
seguido para a pesquisa”.
111
É Também a partir das questões levantadas nessa etapa que o
projeto é organizado pelo grupo.
Não esquecer o OBJETIVO GERAL DO PROJETO.
2ª FASE – Elaboração de Estratégias
A partir das questões formuladas serão elaboradas estratégias para
buscar respostas. Estas estratégias devem incluir situações que obriguem o aluno a
agir, observar a existência de vários pontos de vista e de procedimentos, confrontarse com conhecimentos técnicos e científicos.
Nesta fase, defini-se o tipo de pesquisa (bibliografia ou de campo),
o roteiro para a pesquisa, o instrumento de pesquisa considerando a forma de
apresentação do trabalho que já deverá ser ou estar definido por grupo tendo em
conta a característica de cada um.
3ª FASE – Elaboração do Boneco
Nesta fase o professor-orientador deverá ter estabelecido critérios
para as diferentes formas de apresentação.
Trabalhar com os alunos co0mo elaborar o boneco que será
apresentado, definindo, se for necessário novas pesquisas.
4ª FASE – Apresentação do Boneco
Neste momento, o de síntese, os dados levantados, os saberes
construídos passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão
servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem.
Nesta fase, os alunos irão apresentar as idéias integrando os
conhecimentos.
5ª FASE – Conclusão do Trabalho
Nesta fase, o aluno deverá estar com o trabalho concluído e com a
orientação do professor começar a Organizar a Apresentação. O professororientador deverá ter critérios estabelecidos para esta organização.
6ª FASE – Apresentação do Trabalho
112
O aluno fará a apresentação de todo o trabalho realizado para a
comunidade.
7ª FASE – Avaliação
Como o projeto é um processo contínuo e não pode ser reduzido a
uma lista de etapas ou fases, até porque um projeto de trabalho é mais que um
método de ensino, ele deve ser considerado como uma postura que reflete uma
concepção do conhecimento como produção coletiva, onde a experiência vivida e a
produção cultural sistematizada se entrelaçam, dando significado a aprendizagems
construídos ao término de cada etapa. O professor-orientador deverá fazer com os
alunos uma avaliação que nos permita ter clareza dos aspectos positivos e os
pontos dificultadores do processo e apresentar um relatório à coordenação com
dados, resultados obtidos e como corrigirá os possíveis rumos e necessário.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades que complementarão o curso serão compostas de:
1. Visitas técnicas
Objetivo: Oferecer condições para que o aluno amplie sua esfera
de atuação e interação com outros profissionais
2. Campanhas
Objetivo: Oferecer condições para que o aluno desenvolva as
competências gerais requeridas com enfoque na educação para
saúde.
3. Projeto S.O.S Saúde
Objetivo: Desenvolver atividades educativas sobre forma de
projeto gerenciando situações problemas identificando obstáculos,
analisando e construindo o conhecimento.
4. Eventos Técnico-Científicos
113
Objetivo: Oportunizar a ampliação dos conhecimentos adquiridos
ao longo do clico curricular.
5. PIS – Programa Individual de Saúde
Objetivos: Desenvolver Seminário para Formação de Agentes
Multiplicadores de Promoção da Saúde.
Os conhecimentos adquiridos pelos alunos poderão ser avaliados
para aproveitamento de estudos no todo ou em parte nos termos da legislação
vigente na Resolução 2 CNE e CES 19 de Fevereiro de 2002 para as atividades
complementares.
Os conhecimentos que poderão ser aproveitados são aqueles
adquiridos através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância
a saber:
•
Monitorias e estágios
•
Programas de iniciação científica
•
Programas de extensão
•
Estudos complementares
•
Cursos realizados em outras áreas afins
O aproveitamento, em qualquer situação, deverá ser requerido
antes do início do desenvolvimento das atividades complementares para a devida
análise.
Os que precederem a avaliação para o aproveitamento dos
conhecimentos apresentarão relatório que será arquivado no prontuário individual do
aluno, juntamente com os documentos que instituirão o processo.
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O Programa de Iniciação Científica é um projeto a ser desenvolvido
pelo aluno do Curso de Graduação em Farmácia. Durante o desenvolvimento deste
projeto o aluno ira confrontar-se com conhecimentos técnicos e científicos
114
superando suas convicções iniciais, substituindo por outras de maior complexidade e
de maior fundamentação, construindo novas aprendizagens.
1 Objetivos
•
Capacitar indivíduos para que tenha condições de disponibilizar durante seu
desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar e pessoal
e laboral, preparando-os para lidar com a flexibilidade e rapidez na resolução de
problemas.
•
Mobilizar saberes que oportunizem a incorporação de atributos como o respeito
pela vida e a valorização da convivência em sociedade e nas relações
profissionais.
•
Propiciar novos conhecimentos técnicos e científicos da área de atuação.
•
Reconhecer a contribuição da evolução dos saberes na idéia de saúde como a
construção da cidadania.
2 Metodologia
O projeto do Programa de Iniciação Científica que abordará a
contribuição da evolução dos saberes envolve quatro momentos importantes: o
contanto com a metodologia da pesquisa, a elaboração da problematização, enfoque
da contribuição, a apresentação e disseminação dos resultados.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Para a conclusão do Curso de Graduação, o aluno deverá elaborar
um Trabalho sob orientação docente que será desenvolvido na modalidade de
monografia centrados na área da formação profissional.
O TCC será desenvolvido, durante o curso, sendo que sua
finalização ocorrerá ao término do curso:
•
Elaborar normas para o TCC;
•
Atribuições docente e alunos;
•
Definir as etapas para elaboração do TCC;
115
•
Elaborar orientações sobre o TCC;
•
Definir estrutura do relatório da fase do TCC;
•
Elaborar ficha de registro das orientações e cadastro.
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC
1.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é indispensável para obtenção do
Diploma de Bacharel;
2.
O aluno ao término do curso deverá apresentar, para certificação do Título,
o Trabalho de Conclusão de Curso e fazer uma apresentação oral perante a
banca de avaliação;
3.
O TCC poderá ser desenvolvido por no máximo 04 (quatro) alunos com
acompanhamento do Professor Orientador;
4.
A apresentação do trabalho será feita pelo grupo conforme normas
estabelecidas pela banca;
5.
Cada aluno do grupo deverá ter uma cópia do TCC e deverá entregar uma
cópia para a banca de avaliação, que após a apresentação passará a fazer
parte do acervo bibliográfico junto com uma autorização escrita para
publicação em caso de aprovação;
6.
O TCC deverá ter entre 30 e 50 laudas, diagramadas conforme as normas
técnicas pertinentes da ABNT – Associação Brasileira de Normas e
Técnicas;
7.
Fraude na elaboração do Trabalho implicará em não aprovação do TCC;
8.
Serão consideradas fraudes:
a) Ausência de contribuição pessoa (mera cópia ou resumo de idéias
alheias);
b) Plágio (apresentação de cópia de trabalho);
c) Infidelidade na informação do tema do TCC.
9.
Os alunos do grupo serão orientados por um professor do próprio curso, que
fará a orientação do TCC de forma coletiva e individual;
10. O
professor orientador deverá
estabelecer quais atividades
serão
pertinentes a cada aluno do grupo por etapa;
11. Cada aluno receberá o “Controle de Orientação do TCC” que deverá ser
anexado no roteiro que será apresentado durante as etapas do TCC;
116
12. Todo aluno deverá cumprir no mínimo 75% da carga horária das
orientações do TCC;
13. O aluno que não cumprir a carga horária mínima deverá repor esta carga
horária com risco de reprovação, caso não o faça.
ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE ORIENTADOR DO TCC
1. Organizar o cronograma das atividades do aluno para o TCC;
2. Informar aos alunos o que é TCC, como será desenvolvido, quais as etapas
do desenvolvimento. É de responsabilidade do Orientador prestar todas as
informações sobre o TCC;
3. A orientação sobre o TCC será coletiva e individual, portanto o orientador
deverá elaborar um cronograma com o tempo de orientação para cada grupo,
na orientação coletiva, e estabelecer quais as atividades de cada aluno do
grupo durante a etapa;
4. O orientador deverá ao término de cada etapa do TCC, entregar para a
Coordenação um relatório de como foi o desenvolvimento da etapa com a
relação de faltas dos alunos durante a orientação e como será feita a
reposição;
5. O orientador deverá comunicar o aluno que atingiu mais de 254% de faltas
nas orientações e determinar com o mesmo a reposição. Este trabalho deverá
ser realizado ao término de cada etapa;
6. O orientador poderá ou não justificar a falta do aluno, desde que não haja
prejuízo
para
o
grupo,
segundo
a
justificativa
apresentada
desenvolvimento das atividades do aluno;
7. O orientador deverá entregar ao aluno um kit do TCC contendo:
•
Normas para elaboração do TCC;
•
Cronograma das atividades;
•
Ficha de controle das orientações;
•
Informativo sobre o TCC;
•
Atribuições dos alunos;
•
Quesitos da avaliação dos trabalhos;
117
e
o
8. O orientador deverá arquivar em pasta própria, o Termo de Acordo e o
cadastro dos alunos e enviar para a secretaria o Termo de Acordo e
autorização escrita para publicação, para ser arquivado na pasta do aluno.
ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC:
1. Definição do tema;
2. Elaboração do Projeto de Pesquisa;
3. Pesquisa bibliográfica e de campo;
4. Encontros agendados com o Professor Orientador;
5. Cronograma das atividades do Aluno;
6. Aprovação do TCC pelo Professor Orientador;
7. Apresentação do TCC à banca de avaliação.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Para
atender
a
caracterização
da
área
estabelecida
em
consonância com a proposta curricular. O Estágio Supervisionado será realizado em
1 Campo de Prática
Constituem-se em campos de estágio, instituições de saúde, as
entidades comunitárias, as de direito privado, os órgãos de administração pública, as
instituições de ensino e/ou pesquisa, a comunidade em geral, incluídas nesta última,
as pessoas físicas, desde que apresente condições para:
•
Planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio;
•
Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico de
trabalho;
•
Vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho nem campo profissional;
•
Avaliação.
Para o estabelecimento de estágio, são consideradas, pelo
INESUL, em relação a entidade concedente do estágio:
118
•
Existência de infra-estrutura material e de recursos humanos apropriados;
•
Aceitação das condições de supervisão e avaliação do INESUL.
2 Supervisão
Entende-se por supervisão de estágio, a orientação e o
acompanhamento dado ao aluno decorrer de suas atividades, de forma a
proporcionar-lhe o pleno desempenho das ações pertinentes á realização da
profissão.
São supervisores, docente do curso do INESUL, respeitadas suas
áreas de formação e experiência profissional e as peculiaridades do campo de
trabalho em que se realiza o estágio.
Pode-se, quando necessário, haver participação de profissionais de
campo na supervisão de estágio.
A supervisão de estágio pode ser desenvolvida pelo professor
supervisor, através das seguintes modalidades:
I – Supervisão direta: orientação e acompanhamento do estagiário
pelo professor supervisor, através de observação contínua e direta das atividades
desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o processo, podendo-se
completar com entrevistas, reuniões e seminários;
II – Supervisão semidireta: orientação e acompanhamento do
estagiário por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio, pelo professor
supervisor, quando manterá contato com o profissional de campo além de realizar,
periodicamente, entrevistas e/ou reuniões com os estagiários.
São atribuições do supervisor:
•
Promover a integração harmoniosa entre estagiários e equipe da Instituição de
Saúde;
•
Elaborar os programas e/ou projetos de desenvolvimento do Estágio, junto com
os grupos de sua responsabilidade;
•
Acompanhar o desenvolvimento do Estágio, contribuindo para que os alunos
superem as dificuldades teórica / metodológica / prática, com vistas, a alcançar
os objetivos propostos;
119
•
Avaliar o trabalho realizado através de análise do Projeto e Relatório Final de
Estágio;
•
Encaminhar à Coordenação do Curso, durante todo o processo, os programas e
relatórios de estágio, discutidos e avaliados coletivamente com os envolvidos no
processo.
São responsabilidades do Supervisor de Estágio:
•
Participar do processo ensino – aprendizagem:
Capacitação Pedagógica;
Reuniões Pedagógicas;
Reuniões de Preparação para o estágio.
•
Atuar como canal de informações entre o desenvolvimento do Estágio e a
Instituição de Ensino.
•
Representar durante o estágio a Instituição de Ensino junto a unidade
concedente.
3 Desenvolvimento
O estágio Curricular Supervisionado, constitui-se no conjunto de
atividades de aprendizagem profissional, social e cultural que serão vivenciadas pelo
aluno, a partir de estudos teóricos e da participação do aluno em situações reais de
trabalho, capacitando-o para o exercício profissional com competência técnica e
ética.
É o mesmo de experienciar, vivenciando os conhecimentos
teóricos-práticos, adquiridos no decorrer da formação discente.
“O Estágio terá por finalidade proporcionar ao aluno uma
aproximação à realidade na qual irá atuar. Portanto, não se deve colocar o Estágio
como “pólo prático” do curso, mas como uma aproximação à prática, na medida em
que será conseqüente à teoria estudada no curso, que por sua vez deverá se
constituir numa reflexão sobre e a partir da realidade. É preciso que se assumir a
atividade ocorrerá, efetivamente, no momento em que o aluno for professor na
120
prática. Ou seja “um curso não é a prática docente, mas é a teoria sobre a prática
docente”. (Pimenta & Gonçalves, 1990).
O estagiário quando inicia o estágio recebe um envelope com o
material para o estágio que ao término deverá ser encaminhado para a Instituição de
Ensino via supervisora no dia da reunião do Conselho de Classe, onde é lido e
discutido o relatório do aluno e são preenchidas as fichas com as dificuldades e os
encaminhamentos que deverão ser adotados.
4 Propósito Geral do Estágio
•
Proporcionar ao estudante, a participação em situações reais de vida e
experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional
continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao
exercício do pensamento reflexivo e criativo;
•
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional,
possibilitando
correspondente
concretização
no
desenvolvimento
das
competências e habilidades, compromissadas com a realidade sócio-econômicapolítica do país;
•
Incentivar o trabalho de pesquisa investigando cientificamente, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura;
•
Oportunizar a possibilidade de experienciar os conhecimentos teóricos e práticos
em atividades relacionadas à sua formação acadêmica, buscando a promoção e
o desenvolvimento da cidadania.
4.1 Objetivos Específicos
•
Capacitar o aluno para o exercício da profissão.
•
Fornecer ao estagiário, condições para a aquisição de pré-requisitos básicos na
fixação dos conhecimentos teóricos e práticos.
•
Desenvolver as técnicas básicas do curso na execução das atividades de forma
que sirvam de subsídios práticos para o exercício da profissão.
121
5 Regulamento Geral do Estágio
1º Art. Para o desenvolvimento de capacitação técnico-profissional de seus
graduados, em todos os campos em que possam atuar o Instituto de Ensino
Superior de Londrina – INESUL, manterá Estágio Curricular, na forma da
Portaria 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do ministério de Estado da
Educação e do Desporto.
2º Art. O estágio do INESUL é caracterizado como um conjunto de atividades de
aprendizagem profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais da vida e de seu meio, realizadas sob
responsabilidade e coordenação do INESUL.
3º Art.
O estágio, componente curricular determinante na formação profissional e
da cidadania do estudante universitário, tem por objetivo proporcionar o
exercício do aprendizado compromissado com a realidade sócio-econômicopolítica do país.
4º Art. O Estágio Curricular poderá ser desenvolvido a partir do 1º(primeiro) módulo
semestre do Curso de Graduação sendo disciplinado por normas de
funcionamento específicas, aprovadas pelo Colegiado de Curso e
referendado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
5ºArt.
O
Estágio
Voluntário
pode
ser
considerado
Atividade
Acadêmica
Complementar, a critério do Colegiado do Curso, nos termos que dispõe o
regulamento de estágio voluntário do respectivo curso.
6º Art. Somente pode realizar estágio estudante regularmente matriculado e
freqüentando efetivamente o curso de graduação.
7º Art. O Plano de Estágio dos cursos de graduação INESUL tem como finalidade
traçar e implementar objetivos metodológicos e mecanismos de avaliação
para os processos de ensino-aprendizagem desenvolvidos no campo de
prática.
8º Art. Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da
administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, e a
comunidade em geral, desde que apresentem condições para:
I - Planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio;
II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo
específico de trabalho;
122
III - Vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho num campo
profissional;
IV - Avaliação.
9º Art. Para estabelecimento de convênio de estágio, será considerado, pelo
INESUL, em relação à concedente do estágio, o seguinte:
I - Existência de infra-estruturas físicas, de material e de recursos humanos;
II - Aceitação das condições de supervisão e avaliação do INESUL;
III - Anuência e acatamento às normas dos estágios do INESUL;
IV - Existência dos instrumentos legais previstos nos Artigos 8º e 9º, deste
regulamento.
10º Art. Os estágios realizados junto às empresas ou instituições devem estar
apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre o INESUL e a
concedente do estágio.
§ 1º A realização do estágio por parte do estudante não acarreta vínculo de
qualquer natureza.
§ 2º O acordo ou convênio para a realização do estágio deve ser celebrado
diretamente entre o INESUL e a Concedente do estágio.
11º Art. O estudante, antes de iniciar o estágio, deve providenciar plano de estágio
aprovado pelo Colegiado de Curso e firmar Termo de Compromisso com a
concedente do estágio, com a interveniência do INESUL.
12º Art. Os acordos ou convênios e Termos de Compromisso devem explicitar não
somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos
educacionais e de compromisso com a realidade social, conforme as
peculiaridades de cada curso.
13º Art. A Elaboração do Plano de Estágio é responsabilidade da Coordenação do
Curso e orienta docentes e discentes sobre as ações a serem
desenvolvidas no campo de prática.
14º Art. O Plano de Estágio dos Cursos de Graduação do INESUL compõe-se das
seguintes etapas:
•
Justificativa
-
O
Plano
de
Estágio
ensino/mercado/serviço
é
para
um
o
instrumento
desenvolvimento
de
pactuação
das
habilidades
competências do aluno, bem como a integração destes setores.
123
entre
e
-
O Estágio é um momento privilegiado de prática inerente ao processo de
ensino-aprendizagem do(a) aluno(a);
-
Defina-se campo de estágio como instituições, locais e/ou situações que
propiciem a realização de atividades práticas inerentes ao processo de
ensino-aprendizagem do aluno, considerando a legislação do ensino e do
exercício profissional.
-
A ampliação dos cenários e possibilidades de prática dos profissionais de
farmácia acompanha as transformações que vêm ocorrendo no processo de
trabalho em saúde e na educação;
• Propósito Geral do Estágio
Objetivo geral do campo de prática no processo de ensinoaprendizagem de alunos (as). Justificativa para se realizar o estágio na instituição,
tendo em vista o projeto pedagógico do curso e as condições de prática oferecidas
pela instituição de saúde e/ou outras instituições.
•
Perfil dos Alunos (as)
Prever instrumentos para a caracterização de alunos(as) em
relação a faixa etária, sexo, principais dificuldades de aprendizagem, dúvidas e
expectativas quanto a prática supervisionada.
•
Diagnóstico da Situação
Refere-se a descrição do campo de prática onde se pretende
desenvolver as competências, habilidades e/ou objetivos de aprendizagem previstas
no Plano Pedagógico do Curso.
•
Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas no Campo de
Prática
Diz respeito às ações, conhecimentos e atitudes que se pretendem
desenvolver no campo de prática, por meio dos processos de ensino-aprendizagem
supervisionados. Referem-se também aos objetivos de aprendizagem que serão
trabalhados durante o estágio, tendo em vista o processo mais global de formação
dos alunos(as).
•
Avaliação
A avaliação é pressuposto básico à inovação permanente do
aprendizado, cerne do conhecimento crítico e questionador. Configura-se como
instrumento principal de reconstrução de métodos, técnicas, posicionamentos e
124
estratégias adotadas durante todo o desenvolvimento de estágio do aluno.
Contempla os parâmetros, instrumentos e mecanismo de avaliação a serem
utilizados, tendo em vista as diretrizes, pressupostos e objetivos traçados para o
estágio.
O Coordenador devera elaborar o Plano de Estágio no início do Semestre/ Módulo.
15º Art. O Plano de Estágio deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso e
referendado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
16º Art. O alunado do curso deverá conhecer o Plano de Estágio pertinente a sua
formação profissional.
17º Art. Os estágios obrigatórios devem ser cumpridos, preferencialmente, dentro
dos períodos letivos regulares, exceto aqueles que, pelas suas
especificidades e de acordo com sua natureza, exijam realização em
época específica diferenciada, a critério dos respectivos Colegiados de
Curso.
18º Art. Compete a Direção Pedagógica:
I - Manter serviço de assessoria aos estágios, cuja organização
administrativa e didático-pedagógica deve atender às necessidades
emergentes dos diversos cursos;
II - Encaminhar as questões de organização dos estágios às instâncias
competentes;
III - Participar, quando necessário, de reunião avaliativa dos estágios;
IV - Promover o intercâmbio entre os coordenadores de estágio, visando
solucionar problemas e uniformizar procedimentos;
V - Promover, juntamente com os coordenadores de estágio, intercâmbio
com outras instituições;
VI - Dar assessoria aos Coordenadores na elaboração, tramitação e
divulgação dos regulamentos específicos dos estágios;
VII - Emitir certificado de estágio voluntário, cuja carga horária não for
computada como atividade acadêmica complementar;
VIII - Assinar os certificados de estágios voluntários;
IX - Assinar, pelo INESUL, os Termos de Compromisso a serem firmados
entre estudantes e concedentes de estágios, exceto no caso de cursos que
possuem infra-estrutura administrativa para dar suporte aos Coordenadores;
125
19º Art. Compete ao Departamento Jurídico:
I - Formalizar e firmar convênios para estágios, propostos pelos
Coordenadores e Colegiados de Cursos, entre o INESUL e as pessoas
jurídicas de direito público e privado, e a comunidade em geral;
II - Cadastrar as pessoas jurídicas de direito público e privado e a
comunidade em geral, constituídas em campo de estágio a partir de
convênios celebrados com o INESUL, na forma exigida pela legislação
vigente.
20º Art. Compete ao Coordenador de Estágio:
I - Propor ao Colegiado do Curso o sistema de organização e
desenvolvimento dos estágios;
II - Elaborar os Regulamentos de Estágios, encaminhando-os ao Colegiado
de Curso;
III - Definir, em conjunto as diferentes possibilidades de campos de estágio,
na tentativa de compatibilizar convênios para o desenvolvimento de
estágios, mantendo um Banco de Dados atualizados;
IV - Identificar os campos de estágio e providenciar a inserção dos
estudantes nos mesmos;
V - Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades
pertinentes aos estágios, em conjunto com os demais professores
supervisores;
VI - Quando for o caso, orientar os estudantes na escolha da área e/ou
campo de estágio;
VII - Convocar, sempre que necessário, os supervisores de estágio para
discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento,
avaliação e controle das atividades de estágio e análise de critérios,
métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento;
VIII - Organizar, a cada período de estágio obrigatório, os campos e os
grupos de estagiários e distribuí-los entre os supervisores de acordo com os
campos existentes;
IX - Encaminhar ao Colegiado de Curso a programação dos estágios
obrigatórios, conforme previsto no Art. 22 deste regulamento;
126
21º Art. A programação dos estágios obrigatórios deve ser elaborada até o início de
cada período letivo pelo Coordenador de cada curso, observadas as
peculiaridades dos mesmos.
Parágrafo único. Respeitadas as características de cada estágio obrigatório, deve
constar da programação, no mínimo, os seguintes elementos:
a) Número de estudantes matriculados;
b) Organização das turmas;
c) Distribuição de turmas por supervisor;
d) Áreas de atuação;
e) Campos de estágios;
f) Período de realização.
22º Art. A supervisão de estágio pode ser desenvolvida pelo professor supervisor
por meio das seguintes modalidades:
I - Supervisão direta: orientação e acompanhamento de estagiário pelo
professor supervisor, através de observação contínua e direta das
atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o
processo, podendo se complementar com entrevistas, reuniões e
seminários;
II - Supervisão semidireta: orientação e acompanhamento do estagiário
por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio, pelo professor
supervisor, quando manterá contato com o profissional de campo além de
realizar, periodicamente, entrevistas e/ou reuniões com os estagiários.
III - Supervisão indireta: acompanhamento do estágio através de
contatos esporádicos com o estagiário e com o profissional de campo,
além de acompanhamento, através de relatório e sempre que possível,
visitas ocasionais ao campo de estágio.
23º Art.
O Regulamento de Estágio Obrigatório e Voluntário de cada curso deve
ser elaborado de acordo com as diretrizes para o estágio, aprovadas pelo
Colegiado do Curso e contemplar:
I - Carga horária;
II - Campos de estágio;
III - Atividades a serem desenvolvidas;
IV - Formas de supervisão;
V - Atribuições do supervisor;
127
VI - Critérios de avaliação da aprendizagem do estagiário;
VII - Normas para elaboração de Relatório ou de Trabalho de Conclusão
de Curso quando exigido no estágio obrigatório;
VIII - Registro dos resultados.
24º Art.
Poderão ser aproveitadas as experiências que tenham sido adquiridas no
trabalho em até 40% da carga horária total de estágio obedecendo a
especificidade de cada curso.
25º Art. O aluno deverá comprovar a experiência profissional e passar por uma
Banca Examinadora que indicará a dispensa ou não do estágio e qual
carga horária dispensada.
26º Art. Os procedimentos para requerer o aproveitamento da experiência
profissional para ser computada na carga horária são:
-
Requerimento
-
Cadastro
-
Declaração de trabalho em papel timbrado, assinada pelo responsável
do serviço, com firma reconhecida.
27º Art. Na declaração de trabalho devem constar as atividades exercidas pelo
aluno requerente.
28º Art.
Semestralmente será publicado um Edital de Estágio constando carga
horária e atividades que serão realizadas.
29º Art.
O aluno terá 10 (dez) dias para requerer o aproveitamento apresentando
os documentos em envelope lacrado contendo etiqueta com nome, turma
e turno no protocolo.
30º Art. Os alunos que não entregarem os documentos até a data estipulada
perderão o direito a este benefício.
31º Art.
Fica proibido nos estágios a prática de qualquer ato ou desenvolvimento
de atividade que infrinja as normas legais em vigor no País.
32º Art.
O aluno receberá via protocolo um envelope, com todos os instrumentos,
fichas e cadastros pertinentes ao estágio.
33º Art. Ao término de cada etapa do estágio o aluno deverá entregar a
documentação para a Coordenação Pedagógica para ser vistada.
34º Art. A avaliação do aluno deverá ser entregue via protocolo pela Coordenação
à Secretaria Acadêmica que expedirá o edital com os resultados.
128
35º Art. Todo instrumento ficha e cadastro deverá ser arquivado na pasta individual
do aluno.
36º Art.
Durante o período de Estágio, o estagiário fica coberto, obrigatoriamente,
por apólice de seguro contra riscos de acidentes pessoais pelo INESUL,
quando o estágio for obrigatório e pela concedente de estágio, quando o
estágio for voluntário, devendo constar de cláusula do instrumento jurídico
firmado.
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Projeto Pedagógico Farmácia