INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA 2004 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROJETO DO CURSO CONCEPÇÃO DO CURSO “As concepções expressas na Constituição da República Federativa do Brasil e nos dispositivos infraconstituicionais (Leis 8.142/90) apontam para a formulação de um conceito ampliado de saúde, não redutível à sua dimensão setorial de sistema de serviços“. “a saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país.” (§ 3º do Art. 2º da Lei nº 8.080). A idéia de saúde como condição de cidadania, que assegura mais e melhores anos à vida, aponta para certas especificidades dos trabalhadores de saúde: os compromissos desses agentes com uma concepção ampliada de saúde transcendem o setorial e diversificam, tendencialmente, os seus campos de prática. O reconhecimento da integralidade como um princípio ou diretriz que contemple as dimensões biológicas, psicológicas e sociais do processo saúdedoença mediante a promoção, proteção, recuperação e reabilitação, visando à integralidade do ser humano, deve ser difundido como uma nova cultura da saúde na educação superior. A nova visão de qualidade em saúde inclui a humanização do cuidado na perspectiva do cliente/paciente. Diante do princípio da autonomia do cliente/paciente para assumir sua própria saúde, a humanização envolve um conjunto de “amenidades” de trato e de possibilidades de escolhas em que se incluem os aspectos éticos. Trata-se de interagir com o cliente/paciente para ver o que melhor lhe satisfaz. Essa concepção inclui a organização do trabalho, a tecnologia, entendida no seu sentido amplo, e não apenas material; o processo de trabalho; a equipe e o cliente/paciente. 2 A integralidade do cuidado procura ver o cliente/paciente como um todo, resolvendo os seus problemas de forma integral pela equipe de saúde na qual se insere o profissional de farmácia. Partindo da idéia de saúde como condição de cidadania, a concepção do Curso de Graduação em Farmácia do Instituto de Ensino Superior de Londrina está pautada nos seguinte aspectos: • Dispensação dos produtos farmacêuticos que inclui o atendimento, a orientação e venda . • Assistência Farmacêutica é direito de todos os clientes e deve ser proporcionada de acordo com as necessidades por meio de detecção, prevenção e resolução dos problemas e demandas apresentados. • A produção de medicamentos e cosméticos em escala artesanal e industrial. • Lei dos Genéricos veio ressaltar a responsabilidade no atendimento e orientação ao cliente enfatizando os princípios éticos nesta atuação. Para atender às atuais exigências e preparar-se para o futuro, o profissional precisa ser capaz de identificar situações novas, de auto-organizar-se, de tomar decisões, de interferir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe multiprofissional e, finalmente, de resolver problemas que mudam constantemente. As questões éticas que devem permear o trabalho humano em qualquer atividade adquirem uma conotação peculiar e toda especial quando voltadas ao fazer dos profissionais de Saúde. É fundamental que esses profissionais coloquem, prioritariamente, em suas ações, a ciência, a tecnologia e a ética a serviço da vida. A ética a serviço da vida diz respeito ao comprometimento com a vida humana em quaisquer condições, independentemente da fase do ciclo vital, do gênero a que pertença ou do posicionamento do cliente/paciente na pirâmide social. JUSTIFICATIVA A proposta curricular do Curso de Graduação em Farmácia do INESUL justifica-se nos seguintes pontos: 3 • Pautar-se nos princípios da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. • Atender a Resolução CNE/CES nº2 de 19 de fevereiro de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Farmácia. • Atender a nova dimensão para o trabalho em saúde que envolverá novos âmbitos físicos de atuação profissional e novos processos de trabalho: atenção a família, vigilância à saúde, hospital-dia, acolhimento, internação domiciliar, etc. • Pautar-se nos programas como a Farmácia Popular e outros adotados como política para a ampliação do acesso da comunidade aos medicamentos básicos. OBJETIVOS Em conformidade com a Resolução CNE/CES nº2 de 19 de fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Farmácia, em especial no Artigo 4º “A formação do farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades. • Atenção a Saúde: Para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. • Tomada de Decisões: Fundamentar em evidências científicas a capacidade de tomar decisões. • Comunicação: Desenvolver a comunicabilidade na interação com outros profissionais e a comunidade mantendo a confidencialidade das informações. • Liderança: 4 Buscar o empreendedorismo e posições de liderança, tendo em vista o bem estar da comunidade. • Gestão: Oportunizar ações para gerenciamento e administração dos recursos físicos e materiais reconhecendo o papel social do farmacêutico para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. • Educação Permanente: Estimular a aprendizagem continuada estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional tanto na sua formação, quanto na sua prática. O Curso de Graduação em Farmácia do Instituto de Ensino Superior de Londrina tem por filosofia demonstrar condutas coerentes com o princípio de que toda pessoa tem direito à saúde, o que implica o direito de receber adequada assistência farmacêutica, reconhecendo que tem o direito de autodeterminação nas questões de saúde bem como mobilizar recursos necessários para desenvolver o processo assistencial nas situações que assim o exijam – identificação do implementação problemas e avaliação pertinente, da ajuda assistência na escolha específica de alternativas, reivindicando a responsabilidade pelo controle total das atividades que envolvam as decisões, ou orientações sobre a assistência farmacêutica. PRINCÍPIOS GERAIS DA PROPOSTA CURRICULAR Os princípios filosóficos e sócio-culturais, psicopedagógicos e metodológicos e o perfil profissional de conclusão nortearam a proposta curricular do curso. 1. Princípios Filosóficos e Sócio-Culturais O ser humano é capaz de transformar as condições de sua existência através de sua visão de mundo que permeia as suas relações sociais, relações essas que determinam a estrutura de organização e produção da 5 sociedade. O indivíduo faz parte de um grupo social conforme sua inserção no processo de produção e esta inserção determina o processo de saúde e doença. O Farmacêutico, dentro desse paradigma, deve ter responsabilidade política e profissional e executar um trabalho intencional tornandose um agente de transformação social. Para que ele se torne este sujeito, a educação deve ser entendida como uma prática social e deve contribuir para o desenvolvimento do ser humano na sua integralidade, possibilitando ações transformadoras na construção da cidadania. O farmacêutico deverá desenvolver o raciocínio clínico, epidemiológico e investigativo, para atuar nas áreas de assistência, gerência, educação e pesquisa, contribuindo efetivamente para a transformação da realidade. Assim o conceito maior que deve nortear a concepção do novo currículo será a defesa da vida, tendo a saúde como direito do cidadão. Os eixos norteadores do processo de ensino e aprendizagem serão a: construção da cidadania; o processo saúde e doença; a transformação do modelo assistencial. A integração entre ensino, serviço e comunidade; a ética e o humanismo; a associação entre teoria e prática contemplando a ação e reflexão. A transformação das práticas. A qualidade de assistência. O raciocínio investigativo. O estudo do homem a partir do núcleo familiar. A avaliação como processo e as experiências de ensino e aprendizagem estruturadas a partir do adulto para a criança. 2. Princípios Psicológicos e Metodológicos As pessoas envolvidas no processo educacional são dotadas de uma identidade com características biológicas, sociais, culturais, afetivas, cognitivas, comportamentais e políticas que lhes conferem a individualidade. Assim, não podemos deixar de considerar esse aspecto nem quando abordamos a educação tampouco, quando pensamos e elaboramos um currículo. A maneira como as pessoas pensam, sentem, como se relacionam com o seu ambiente social e cultural e como organizam as suas idéias forma sua estrutura cognitiva. Esta por sua vez interfere no seu processo de aprendizagem e na construção do seu conhecimento sobre o mundo (SEVERINO, 1994). 6 PIAGET, apud SAVANI (1994), considera que as estruturas cognitivas não são construídas no vazio, sofrem determinações tanto do sistema genético quanto do meio em que vive o sujeito. Quanto mais clara e organizada for esta estrutura, mais a aprendizagem e a retenção de assuntos novos serão facilitadas. Ao contrário, quando é instável, ambígua, e desordenada a estrutura, a aprendizagem será prejudicada. É mais fácil para o ser humano compreender as idéias mais gerai primeiro para depois compreender os detalhes e especificidades. Essa ordem corresponde à seqüência natural de aquisição de conhecimento pelos seres humanos, quando se defrontam com algo não familiar ou ignorado. Isso corresponde à maneira pela qual o conhecimento é representado, organizado e guardado no sistema cognitivo humano. Assim, quanto mais lógico e organizado está o conteúdo, mais significativa é a aprendizagem. Logo, a aprendizagem significativa dá-se quando o aluno passa por um processo que o torna capaz de traduzir, dar um significado novo, reproduzir o aprendizado em outras situações. No Modelo de Ensino de DAVID AUSUBEL, apud RONCA (1980, p.62), “se o aluno, em cada disciplina, aprende de uma forma significativa este conteúdo essencial, ele estará apto a utilizá-lo na solução de problemas, e aplicá-lo em situações novas, e também desenvolver habilidades mais avançadas como a de análise e síntese.” Para que se efetive o processo de ensino e aprendizagem proposto, faz-se necessária a adoção de uma metodologia. Entendendo metodologia como um conjunto de procedimentos e estratégias organizadas intencionalmente, e que traduzem a concepção filosófica do grupo que a assume, fazemos a opção pela Metodologia da Problematização. Através desta metodologia acredita-se que o aluno possa aprender a pensar criticamente, a desenvolver a capacidade de reconhecer a realidade e seus problemas, e a se preparar como farmacêutico-cidadão para uma ação transformadora da prática social. 7 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O perfil do egresso/formando do Curso de Graduação em Farmácia do INESUL deverá atender a Resolução 2 CNE/CES de 19 de Fevereiro de 2002 Art. 3º com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva... O formando egresso/profissional ao concluir o curso estará apto a: exercer suas atividades profissionais em todos os níveis de atenção à saúde com a idéia de saúde como cidadania, promovendo ações integradas de proteção, prevenção, recuperação e reabilitação, referentes ao fármacos e aos medicamentos, as análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado nos princípios éticos, com base no rigor científico e intelectual. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Deverão ser desenvolvidas durante a formação do farmacêutico as competências e habilidades requeridas para o exercício da profissão tais como: • Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; • Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizandoo; • Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; • Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; • Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; • Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; 8 • Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; • Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; • Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; • Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; • Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquimicos, biologia molecular, bem análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; • Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; • Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; • Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; • Exercer a famacoepidemiologia; • Exercer a dispensação e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; • Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; • Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades; • Interpretar e avaliar prescrições; • Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos; • Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; • Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; 9 • Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; • Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; • Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; • Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; • Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; • Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; • Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; • Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; • Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O processo de trabalho em saúde requer do profissional da área mais do que um rol de competências e habilidades. A idéia de saúde como um fim em si mesma, enquanto condição de cidadania, aponta para certas especificidades no trabalho dos profissionais da área. A diversificação dos campos de atuação dos profissionais de Saúde hoje, com a dessetorização de suas práticas, à medida que envolvam modelos de atenção voltados à qualidade de vida, exige dos profissionais uma visão ampliada de saúde. 10 O reconhecimento da integralidade como diretriz que contemple as dimensões biológicas, psicológicas e sociais do processo saúde-doença, por meio de ações que respeitem a integridade e individualidade do ser humano, deverá ser incorporado, progressivamente, como uma nova cultura de saúde na educação profissional. A moderna visão de qualidade em saúde inclui a humanização da assistência; o respeito à autonomia do paciente/cliente bem como aos seus direitos como consumidor dos serviços; a satisfação das necessidades e expectativas individuais do mesmo; a tecnologia em seu sentido mais amplo e valorização da autonomia das pessoas na gestão das questões da sua saúde. Sob esta ótica, no estudo do processo de trabalho em saúde foram identificadas treze módulos e vinte e uma funções que agrupam, em grandes categorias de ação, as atividades da área. MÓDULO I – PROFISSÃO FARMACÊUTICO Visa discutir as dimensões do processo de trabalho do farmacêutico na educação, no planejamento da assistência farmacêutica, na implementação e gestão de ações para saúde, na atenção individual e coletiva. MÓDULO II – NÚCELO DE FORMAÇÃO GERAL I Compreende, em atividades que visam, por meio de informações simples e orientações claras sobre os princípios básicos de saúde e a introdução às Ciências Farmacêuticas e melhoria das condições do auto cuidado do cliente/paciente. MÓDULO III – NÚCELO DE FORMAÇÃO GERAL II Compreende na aplicação de normas de saúde e segurança no trabalho aliadas às necessidades de uma postura preventiva diante dos riscos, físicos, químicos, biológicos e psicológicos. MÓDULO IV – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III 11 Engloba as atividades em situações que exigem a prestação dos primeiros socorros; a amostragem e manuseio de produtos de uso farmacêutico e as atividades que contextualizam as ações dos profissionais de farmácia no modelo de assistência a saúde. MÓDULO V e VI – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I e II Reúne as atividades de orientação ao cliente, acerca do modo de administração, da ação dos medicamentos e cosméticos, assim como dos efeitos colaterais e adversos e riscos de interação medicamentosa. MÓDULO VII, VIII e IX – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III, IV e V Inclui as atividades de produção de medicamentos, cosméticos e fitoterápicos com finalidade terapêutica e/ou cosmética, dentro dos procedimentos técnicos, científicos, éticos e de controle de qualidade e a organização do processo de trabalho. MÓDULO X, XI, e XII – NÚCLEO ESPECIALIZADO I, II e III Compreende atividades de orientação ao cliente acerca dos medicamentos e atividades administrativas. 12 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA INESUL - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA CURSO: FARMÁCIA CARGA HORÁRIA TOTAL – 3410 h/a CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO – 730 h/a MÓDULO MÓDULO I PROFISSÃO FARMACÊUTICA 120 h/a MÓDULO II NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL I 280 h/a MÓDULO III NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL II 350 h/a FUNÇÕES CH (h/a) AS DIMENSÕES DA PROFISSÃO 120 EDUCAÇÃO PARA SAÚDE 30 PROTEÇÃO E PREVENÇÃO I 250 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 40 SUB-FUNÇÕES Educação para Saúde Assistência Farmacêutica Implementação de Ações para Saúde Gestão da Qualidade Auditoria e Perícia CH (h/a) 120 30 Educação / o Auto-cuidado 350 PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II 60 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Introdução a Ciências Farmacêuticas Educação Científica e Tecnológica na Formação do Farmacêutico I Habilidades farmacêuticas I (Estágio em assistência farmacêutica e metodologia da pesquisa) Educação Científica e Tecnológica na Formação do Farmacêutico II Habilidades farmacêuticas II (Estágio observacional em serviços saúde pública) 250 40 350 30 30 Habilidades farmacêuticas III (Estágio observacional em farmácia de dispensação) 20 MÓDULO IV NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III 50 h/a RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO 30 GESTÃO DE EMPRESAS FARMACÊUTICAS 13 20 Educação para o autocuidado Biossegurança nas Ações de Saúde Organização do Processo de Trabalho em Farmácias e áreas afins. 30 MÓDULO FUNÇÕES EDUCAÇÃO PARA SAÚDE MÓDULO V NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I 400 h/a MÓDULO VI NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO II 120 h/a MÓDULO VII NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III 280 h/a MÓDULO VIII NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO IV 400 h/a MÓDULO IX NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO V 200 h/a CH (h/a) 30 PROTEÇÃO E PREVENÇÃO I 290 PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II ESTAGIO SUPERVISIONADO 80 PROTEÇÃO E PREVENÇÃO III 120 Educação Cuidado para o Bases Tecnológicas Farmácia Auto- CH (h/a) 30 em 290 Dispensação de Produtos Farmacêuticos e Correlatos 40 280 RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO I ESTÁGIO SUPERVISIONADO SUB-FUNÇÕES 40 Habilidades farmacêuticas IV (Estágio observacional em lab. Análises clínicas). Controle de qualidade do produto Metodologia aplicada ao tratamento dos dados estatísticos Produção de medicamentos e correlatos 60 200 PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II 80 120 280 60 Habilidades farmacêuticas V (Estágio operacional em fitoterapicos) Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos I Controle de qualidade de alimentos de medicamentos. 200 RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO II 200 Bases farmacêuticas tecnológicas 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 100 Habilidades farmacêuticas VI (Estágio operacional em farmácia de manipulação) 100 200 Módulo de integração I: diagnóstico de fisiopatologias e farmacoterapia de doenças infecciosas. 200 80 Habilidades farmacêuticas VII (Estágio operacional em análises clínicas I) 80 RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO II APOIO AO DIAGNÓSTICO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 14 MÓDULO FUNÇÕES MÓDULO X NÚCLEO ESPECIALIZADO I 200 h/a PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II MÓDULO XI NÚCLEO ESPECIALIZADO II 400 h/a CH (h/a) 200 ESTAGIO SUPERVISIONADO 70 RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO 130 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 80 Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos II Vigilância sanitária Metodologia aplicada ao tratamento dos dados Habilidades farmacêuticas VIII (estágio especializado I) CH (h/a) 200 70 130 Tópicos em alimentos 50 GESTÃO DA SAÚDE APOIO AO DIAGNÓSTICO MÓDULO XII NÚCLEO ESPECIALIZADO III 400 h/a SUB-FUNÇÕES 220 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 100 RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO 400 ESTAGIO SUPERVISIONADO 100 80 Habilidades farmacêuticas IX (Estágio em análises de alimentos) Administração das Empresas farmacêuticas e áreas afins. 50 Módulo de integração II: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia dos distúrbios metabólicos. Elaboração e avaliação dos resultados analíticos Habilidades farmacêuticas X (Estágio supervisionado em analises clinicas II) Produção de medicamentos e correlatos 220 Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II) 100 100 400 Atividades Modulares 3200 Atividade complementar 160 Trabalho de conclusão de curso (TCC) 50 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (CHT) 3410 Estágio supervisionado (21,4% CHT) 730 Obs.: O semestre constará de 20 (vinte) semanas de aula, com 5 (cinco) dias úteis de atividade por semana (de segunda a sexta) com 4 (quatro) horas aulas (h/a) diárias. 15 MODULO I PROFISSÃO FARMACÊUTICA FUNÇÃO: As dimensões da Profissão farmacêutica. SUB-FUNÇÃO: Educação para Saúde, Assistência Farmacêutica, Implementação de Ações para Saúde, Gestão da Qualidade, Auditoria e Perícia. ÁREAS DE CONHECIMENTOS: Ética e Legislação farmacêutica, História da farmácia, Introdução a Metodologia do Ensino. EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Sociais FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral MODALIDADE DA FUNÇÃO: obrigatória CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO Teórica Prática Total (h/a) 100 20 120 COMPETÊNCIAS 1. Reconhecer a profissão de farmacêutico como um profissional generalista capacitado para exercer a assistência farmacêutica, habilitado para prevenir, promover e proteger a saúde humana, desenvolvendo atividades voltadas aos fármacos e aos medicamentos, análises clínicas e toxicológicas e ao alimento, com uma visão humanística critica e reflexiva. 2. Entender o processo de construção e organização do Sistema Único de Saúde – SUS. 3. Conhecer a política nacional de medicamentos englobando os conceitos de Assistência farmacêutica e Atenção farmacêutica, propostos pelas diretrizes traçadas para o profissional farmacêutico. 4. Entender a Legislação Profissional, interpretando as normas que legitimam a ação dos profissionais da área farmacêutica. 5. Contextualizar a função do farmacêutico no âmbito político e social. 6. Desenvolver habilidades de comunicação verbal e não-verbal, para aprimorar a socialização e contribuir com a formação da identidade do grupo. HABILIDADES 1. Utilizar estratégias que estimulem a organização Social para a resolução de problemas relacionados à área de atuação farmacêutica. 2. Conhecer os aspectos éticos e a regulamentação da atuação profissional. 3. Atuar de forma integrada a outros profissionais multidisciplinares, exercendo a profissão farmacêutica com uma visão humanística, critica e reflexiva. 4. Desenvolver a mensagem, mediante retomada pessoal do texto e raciocínio personalizado, reelaborando um novo texto, com discussões sobre as idéias do autor, analisando criticamente. 5. Promover a reflexão acerca da importância da pesquisa na formação do farmacêutico. 6. Reconhecer o papel do profissional da saúde dentro do SUS. 7. Diferenciar os elementos presentes em um fechamento, resumo e resenha. 8. Refletir sobre as formas de apresentação de trabalhos acadêmicos. 9. Adquirir noções básicas sobre a normatização. Área de conhecimento: Ética e Legislação farmacêutica. Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga Horária da Atividade Teórica Prática Total (h/a) 30 10 40 Bases tecnológicas: Código de Ética da profissão farmacêutica. Lei 3.820/60; âmbito de atuação o profissional farmacêutico e suas atualizações. Princípios. Fundamento filosófico sobre ética, moral e valores. Formação do Cidadão e Realidade Brasileira. Ética Profissional. Prática Farmacêutica e Bioética. Pesquisa envolvendo seres humanos 16 (resolução CNS196/96). Leis que regem o exercício da profissão. Legislação Sanitária e Vigilância. Código de Defesa do Consumidor. Legalidade na Implantação de Farmácias e Correlatos. Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. Brasília: K & L, 2001. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Brasília: CRF, 1996. FONTINELE, JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia: A B, Goiânia, 2003.127p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e comentada. São Paulo: Atheneu, 1989. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em enfermagem. Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/1996. Brasília, 1996. Área de conhecimento: Historia da farmácia Eixo de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais Forma de oferta: Modulo/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga Horária da Atividade Teórica Prática Total (h/a) 40 10 50 Bases tecnológicas: História da profissão farmacêutica e dos medicamentos, História da Legislação Brasileira de medicamentos, Política dos medicamentos, princípios da Atenção Farmacêutica (Conceitos, Adesão), Entidades de Classe, Organização do sistema de Saúde, Assistência farmacêutica pública. Construção do sistema Único de Saúde Brasileiro – SUS e suas diretrizes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FONTINELE, K.J. Programa saúde da família (FSF) comentado. Editora A B, cultura e qualidade. Goiânia-GO, 2003. SUS: O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 256p. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia : AB, 2003. 127p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MYNAYO, M. C. S. Os muitos Brasis. Saúde e população na década de 80. 2a. ed. Editora Hucitec. São Paulo-Rio de Janeiro, 1999. COSTA, Marilena. Dicionário de termos técnicos em saúde. Goiânia: AB, 2002.104p. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/1996. Brasília, 1996. NEGRI, B.; GIOVANI, G. Brasil: radiografia da saúde. Campinas: UNICAMP, 2001. 688p Área de conhecimento: Introdução à metodologia da pesquisa Eixo de conhecimento: Ciências Humanas e Sociais/ Núcleo de formação geral Forma de oferta: Modulo/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória 17 Carga Horária da Atividade Teórica Prática Total (h/a) 30 30 Bases tecnológicas: Processo ensino aprendizagem. Técnicas de Redação, Estudo e Produção de Textos técnicos e Científicos (relatórios) Normas da ABNT. Bibliografia Básica: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335p. SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 256p. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8.ed. São Paulo Hucitec, 2004.269p. Bibliografia Complementar: MYNAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo : Hucitec, 2004. 269p. MARCONI, Mariana de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.. 5. ed. ver. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 282p. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed.São Paulo: Atica, 2002. 431p. FUNÇÃO Educação para Saúde MODULO II NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL I SUB-FUNÇÃO Educação para o autocuidado Proteção e Prevenção I Educação Científica e Tecnológica na Formação do Farmacêutico I Área de conhecimento: Educação para o autocuidado, Boas práticas de laboratório, Biologia celular, Embriologia, Histologia, Química geral e inorgânica química, Química orgânica, Introdução a matemática e bioestatística. EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Social, Ciências da saúde, biológicas e exatas. FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) 166 114 280 COMPETÊNCIAS 1. Correlacionar os conhecimentos de áreas ou ciências afins com objetivo de realizar trabalho interdisciplinar nas diversas áreas da saúde promovendo o bem estar da comunidade. 2. Conhecer e aplicar os procedimentos e critérios adotados pelas normas de boas práticas de laboratório. 3. Conhecer, compreender e analisar as bases cientificas e tecnológicas dos conteúdos que fornecem suporte para as Ciências farmacêuticas. 4. Contextualizar os conhecimentos de química e biologia possibilitando o entendimento entre a teoria e prática para formação das bases farmacêuticas. 5. Compreender as relações morfosiológicas da célula e o desenvolvimento embrionário humano e a histologia dos tecidos, capacitando-o na utilização destes conhecimentos em outras áreas relacionadas e na prática profissional. 18 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. HABILIDADES Utilizar técnicas de comunicação escrita, audiovisual, palestras nas ações de orientação da população (usuário/comunidade) visando à promoção da saúde. Utilizar procedimento operacional adequado para promoção prevenção da saúde da comunidade. Coletar e organizar dados referentes ao campo de atuação com ênfase a pesquisa do perfil de saúde da comunidade e ao estabelecimento de estratégias de intervenção. Diferenciar as diversas estruturas celulares, o desenvolvimento e suas funções especializadas. Contextualizar os conceitos referentes às áreas biológicas e exatas com as necessidades de conhecimentos para atuação na área farmacêutica. Conhecer e compreender os conteúdos das ciências exatas como suporte das ciências farmacêuticas Manipular os reagentes e vidrarias de laboratório dentro dos conceitos de boas práticas de laboratório. Área de conhecimento: Educação para o autocuidado Eixo de conhecimento: Ciências biológicas, da saúde e farmacêuticas Ciências Humanas e Sociais e biológicas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga Horária da Atividade Teórica Prática Total (h/a) 20 20 Bases tecnológicas: História natural das doenças. Níveis de prevenção. Papel dos profissionais de saúde na prevenção. Humanização. Acolhimento. Educação para a saúde. Cidadão como agente de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antonio; CORDONI JUNIOR, Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001.268p. ALBARRACIN, Daniel Gonzalo Eslava. Saúde–Doença na enfermagem: entre senso comum e o bom senso. Goiânia: AB Editora, 2002. 178p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003. 708p. CARPENITO, Linda Juall. Plano de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 2. ed. reim. Porto Alegre: Artmed, 2002, 739p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004 493p. ( Inclui caderno de exercício). SUS: O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2005. 256p. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 283p. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família (FSF) comentado. Goiânia:AB, 2003. 124p. Área de conhecimento: Boas Práticas de Laboratório Eixo de conhecimento: Ciências biológicas e da saúde/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral 19 Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da atividade Teórica - Prática 10 Total (h/a) 10 Bases tecnológicas: Noções básicas sobre BPL Segurança de laboratório químico (EPI e EPC). Vidrarias: manuseio, limpeza de materiais, secagem e calibração. Utilização de equipamentos laboratoriais; balança analítica, semi-analítica, destilador de água, estufa, mufla e decímetros, bico de Bunsen, bombas de vácuo e ar comprimidos e GLP. Bibliografia Básica HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 495p. CARVALHO, H. Boas práticas químicas em biossegurança. São Paulo: Onterciencia.2001. RUSSEL, J.B. Química Geral volume 1 e 2. Tradução e revisão técnica de Márcia Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; WAGNER, Eduard H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.281p. DUL, Jan. WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. ver. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 137p. BRASIL. Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho. Brasília: ministério da saúde, 2001. 580p. BRASIL.Ministério da saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3a. ed. Brasília: ministério da saúde,2004. 290p. Área de conhecimento: Biologia Celular Eixo de conhecimento: Ciências biológicas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da atividade Teórica Prática Total (h/a) 20 18 38 Bases tecnológicas: Noções de células eucariontes e procariontes. Relações morfofisiológicas dos componentes celulares e suas funções. Mecanismos da divisão celular. Bibliografia Básica: ALBERTS, Bruce. et al.Biologia molecular da célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 1453p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2000. 339p. DE ROBERTIS JUNIOR, Eduardo. M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, c 2003, 413p. Bibliografia Complementar: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 488p. COMARCK, David H. Fundamentos da histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 371p. GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. 615p. Área de conhecimento: Embriologia Eixo de conhecimento: Ciências biológicas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória 20 Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 20 16 36 Bases tecnológicas: Gametogênese; ciclo menstrual; estudos das quatro primeiras semanas da embriogênese humana; anexos embrionários, teratogenese. Bibliografia Básica: CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 408p. MOORE, K. L. Embriologia clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 556p. SADLER, T. W. Langman - Embriologia médica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 354p. Bibliografia Complementar: GARCIA, S.M.L.; FERNÁNDEZ, C.G. (2001). Embriologia. 2a. Edição. Porto Alegre: Artmed. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N.; SHIOTA, K. (2002). Atlas Colorido de Embriologia Clínica. 2a. Edição. Rio de Janeiro (RJ). Guanabara Koogan, S.A. JUNQUEIRA , L. C. U. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Área de conhecimento: Histologia Eixo de conhecimento: Ciências biológicas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total 30 30 60 Bases tecnológicas: Tecidos epiteliais de revestimento, glandulares, tecido conjuntivo, tecido nervoso e tecidos musculares, sistema urinário e digestivo, sangue, sistema cardiovascular, endócrino e tegumentar. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2004.488p. COMARCK, David H. Fundamentos da histologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2001. 371p. GARTNER, Leslie P.; HIATT, Jasmes L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2002. 413p. Bibliografia Complementar: GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, c2003. 615p. STEVENS, Alan; LOWE, James S. Histologia Humana, 2ª ed. São Paulo: Manole, c 2001. 408p. DE ROBERTIS JUNIOR, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003, 413p. MORISCOT, A. S.; CARNEIRO, José; ABHAHAMSOHN, Paulo Alexandre. Histologia para fisioterapia e outras áreas da reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2004.199p. STEVENS, Alan; LOWE, James. Histologia humana. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. 408p. Área de conhecimento: Química geral e inorgânica Eixo de conhecimento: Ciências Exatas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 21 24 20 44 Bases tecnológicas: Estrutura atômica. Estequiometria. Tabela Periódica. Ligação química. Teoria ácido-base. Estudo dos elementos dos blocos s e p. Bibliografia Básica: RUSSEL, J.B. Química Geral volume 1 e 2. Tradução e revisão técnica de Márcia Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990. BRADY, J.E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Bibliografia Complementar USBERCO, J.; SALVADOR,E. Química: química geral. 9a. ed., São Paulo: Saraiva, 2000. 494p. BACCAN, N.; ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo, Brasil: Edgard Blücher, 3a edição, 2001. 545p SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª edIição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. Área de conhecimento: Química orgânica I Eixo de conhecimento: Ciências Exatas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 26 20 46 Bases tecnológicas: Estrutura e propriedade dos compostos orgânicos, hidrocarbonetos, alcanos, alcenos, alcinos, dienos. Compostos cíclicos e aromáticos. Álcoois. Haletos de alquila. Haletos de arila. Éteres. Fenóis. Aminas. Ácidos carboxílicos e seus derivados funcionais. Aldeídos e acetonas. Ácido benzeno sulfônico. Testes de classificação de grupos funcionais. Bibliografia Básica MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª edIição, v.1 e 2. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. ALLINGER. N. et. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 1976. Bibliografia Complementar RUSSEL, J.B. Química Geral volume 1 e 2. Tradução e revisão técnica de Márcia Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. BARREIROS, E.J. & FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Ediitora Artmed, 2002. BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002 Área de conhecimento: Introdução à matemática e bioestatística. Eixo de conhecimento: Ciências Exatas/ Núcleo de formação geral I Forma de oferta: Modulo II/semestral Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 26 26 Bases tecnológicas: Operações matemáticas. Sistema de pesos e medidas e conversão. Tratamento de dados.Utilização de técnicas de amostragem, desvio padrão. Noções de correlação e regressão,função logaritimica.. Representação em tabelas e gráficos. Frações. 22 Números decimais. Proporções. Regra de três. Fatorial. Análise combinatória. Arredondamento de números. Número significativo. Erros e tratamento de dados analíticos. Bibliografia Básica: GONÇALVES, Cristina F.Fidelis. Estatística. Londrina: UEL, 2002. 304p. LAURENTI, Rui. et. al.... Estatísticas de saúde. 2. ed.rev.atua. São Paulo: EPU, 2005.214p. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.410p. ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, c1998.275p. GIOVANI, José R.& Dante,Luis R. Matemática.São Paulo: FTD. 2002. LAURENTI, Ruy et.al. Estatística e Saúde.São Paulo: EPU 2005 VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados: testes não-paramétricos, tabelas de contingência e análise de regressão. 2ª ed. Rev. Atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 216p. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3ª ed. Rev. Ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, c 1980. 196p. Bibliografia Complementar: Fonseca, Simon J.& Andrade,Gilberto Martins.Curso de Estatística. 3 ed.São Paulo: Atlas LIPSCHUTZ, Seymoar.Teoria dos Conjuntos. São Paulo:Mc Graw Hill. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: Temas e Metas. São Paulo: Atual. SOUNIS, E. Bioestatística. São Paulo: Mc Graw Hill. Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas I Estágio em Assistência Farmacêutica e Metodologia de Pesquisa. Eixo de conhecimento: Organização dos serviços de saúde Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 40 40 Bases tecnológicas: Buscar e compilar todas as publicações na área de assistência farmacêutica nos últimos 10 anos que constam nos bancos de dados Lilacs, Medline e Scielo e dos documentos publicados pelas instituições: Ministério da Saúde do Brasil e Organização Pan-americana da Saúde ou Organização Mundial da Saúde que envolva pelo menos uma das etapas do ciclo da assistência farmacêutica nos últimos 10 anos. Produção de documento na forma de revisão. Bibliografia Básica: MYNAYO, Maria Cecília Souza. O desafio do conhecimento. pesquisa qualitativa em saúde. 8a ed. São Paulo: Hucitec, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2002. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia: AB, 2003. Bibliografia Complementar: BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e comentada. São Paulo: Atheneu, 1989. SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 5ª ed. São Paulo: Papyros, 2002. 23 MODULO III NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL II FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO Proteção e Prevenção II Educação Científica e Tecnológica na Formação do Farmacêutico II EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências biológicas e da saúde, Ciências exatas. FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral CARGA HORÁRIA TOTAL DO MÓDULO TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) 181 169 350 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Química orgânica II Biologia molecular e genética, Bioquímica I, Anatomia e fisiologia, Farmacologia básica. COMPETENCIA 1. Compreender a importância da aplicabilidade da “ciência da variação” nos problemas biológicos e em geral no campo da saúde. 2. Adquirir conhecimentos sobre a anatomia e fisiologia humana, necessária para o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. 3. Entender e relacionar os conceitos de bioquímica celular e genética com a saúde humana e a profissão farmacêutica. 4. Identificar e avaliar perigos e conseqüências que caracterizam o trabalho nesta área, visando a própria saúde e segurança no ambiente profissional. 5. Conhecer os processos, atividades e fenômenos vitais característicos do organismo vivo. 6. Diferenciar os processos normais e alterados da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos no desenvolvimento do processo saúde-doença; HABILIDADES 1. Executar análises qualitativas de elementos, moléculas, ativos. 2. Conhecer o metabolismo bioquímico celular em diferentes aspectos e relacionar com a ciência farmacêutica. 3. Conhecer as bases anatômicas e fisiológicas dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos órgãos sistemas e aparelhos. 4. Interagir todos os conhecimentos da formação do ser vivo para aplicabilidade nas ciências farmacêuticas. 5. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos. 6. Prevenir, controlar e avaliar a contaminação através de técnicas adequadas de transporte, armazenamento, descarte de resíduos, bem como a limpeza, desinfecção de ambientes equipamentos, de forma a realizar ações eficazes de prevenção para proteger o usuário/paciente contra riscos biológicos e químicos. 7. Realizar limpeza e desinfecção terminal e concorrente dos ambientes de trabalho. Área de conhecimento: Anatomia e fisiologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 50 60 110 Bases tecnológicas: Estudo dos diferentes sistemas que compões a Anatomia Humana dando ênfase aos tópicos básicos para a formação do Farmacêutico. : Mecanismos de transportes através de membranas biológicas. Potenciais de repouso e de ação. Transmissão sináptica. Fundamentos da fisiologia dos sistemas: nervoso, cardiovascular, respiratório, digestivo, renal e endócrino, enfocando a organização funcional, mecanismos e regulação relacionados. 24 Bibliografia Básica: DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 671p.SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. 2.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c 2000, 417p. v.1 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. 2.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c 2000, 822p. v.2 NETTER, Frank. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003, 542p. AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c 1999.934p. BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. Fisiologia 4.d. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, c2000, 1034p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John .E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c2002. 973 p. Bibliografia Complementar: MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.363p. DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2005. 671p. OLIVEIRA, Norival S. Anatomia e fisiologia humana. Goiânia: AB, 2002. 105p. OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica.São Paulo: Manole, 2003. 202p. ALBERTS, Bruce. et al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Porto Alegre:Artmed, 2004, 1463p. Área de conhecimento: Farmacologia básica Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 25 15 40 Bases tecnológicas: Introdução à farmacologia, farmacocinética geral, aspectos moleculares e celulares. Conceitos de farmacocinética, Processos Farmacocinéticos Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção. Bibliografia Básica RANG, H. P. et al Farmacologia – tradução de: Pharmacology, 5th ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica 10ª Edição: Mc Graw Hill, 2003. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia Complementar: PENILDON SILVA Farmacologia 6ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PRADO, FELICIO CINTRA DO; VALLE, J. RIBEIRO DO; RAMOS, JAIR Atualização Terapêutica 2003 - 21ª Edição Editora: Artes Medicas, 2003. BERTRAM G. KATZUNG. Farmacologia: Básica e Clínica 8ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Área de conhecimento: Biologia Molecular e genética Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 20 20 40 Bases tecnológicas: Genética molecular. Padrões de transmissão dos genes e das características. Genética humana. Constituição cromossômica humana normal e anômala. 25 Fatores genéticos responsáveis pelas malformações humanas. Doenças e genes, técnicas de diagnóstico, aconselhamento genético. Erros de metabolismo no homem e suas conseqüências. Farmacogenética. Bibliografia Básica: BORGES – Osório, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 459p. PIERCE, Benjamim A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 758p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2000. 339p. Bibliografia Complementar: ALBERTS, Bruce, et al… Biologia molecular da célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p. DE ROBERTIS JUNIOR, Eduardo M. ; HIB, José; PONZIO, Roberto. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413p. SADLER, T. W. Langman: Embriologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. 347p. Área de conhecimento: Bioquímica I Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 30 30 60 Bases tecnológicas: Água. Bioquímica de aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídios, enzimas e coenzimas. Vitaminas. Oxidação metabólica. Obtenção de energia. Controle de metabolismo. Metabolismo de ácidos nucléicos. Catabolismo dos carboidratos, lipídeos, proteínas. Análise bioquímica quantitativa. Bibliografia Básica: NELSON, David L.; COX, Michael M. LEHNINGER. Princípios da Bioquimica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 975p. MURRAY, P. R. HARPER: Bioquímica. 9a ed. São Paulo: Atheneu, 2002 CHAMPE, Pâmela C. Bioquímica Ilustrada. 2a. ed., Porto Alegre: Artmed, 2002. 446p. MURRAY, Robert. Harper: bioquímica. 9.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas – tradução da 5ª ed. Edgard Blucher, 2003. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. FERNANDES, Ensino de Bioquímica para o Curso de Fisioterapia. São Paulo: Veritas, 2003. Área de conhecimento: Química analítica qualitativa Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 26 14 40 Bases tecnológicas: Introdução à análise qualitativa. Aplicações do equilíbrio químico na Química Qualitativa. Análise de cátions e ânions. 26 Bibliografia Básica BACCAN, Nivaldo et. al. ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica quantitativa elementar. 3a ed. Ver.amol. e restr., São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 308p. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981. HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 876p. Bibliografia Complementar MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,1996. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990. Área de conhecimento: Química orgânica II Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 30 30 60 Bases tecnológicas: Aromaticidade. Compostos aromáticos polinucleares. Condensação. Rearranjos moleculares. Orbitais moleculares. Reações eletrocíclicas. Compostos heterocíclicos. Bibliografia Básica MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª ed., v.1 e v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ALLINGER. N. et. al. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. Bibliografia Complementar RUSSEL, J.B. Química Geral volume. v. 1 e v.2. Tradução e revisão técnica de Márcia Guekezian et al. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994. BARREIROS, E.J. & FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2002. BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas II Estágio observacional de práticas interdisciplinares e de integração ensino, serviço e comunidade. Eixo de conhecimento: Organização dos serviços de saúde Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 40 40 Bases tecnológicas: Estágio observacional em serviços de saúde pública. Acompanhamento das atividades práticas multiprofissionais desenvolvidos nos serviços de atenção básica. Integração ao Programa Saúde da Família (PSF). Acompanhamento das atividades interativas comunidade e serviços de saúde. 27 Bibliografia Básica ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6a. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. SUS – O que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2005. FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Programa saúde da família (FSF) comentado. Goiânia: AB, 2003. Bibliografia Complementar FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia: AB, 2003. MEDRONHO, A. Roberto; CARVALHO, Diana Maul de; BLOCH, Kátia Vergetti Epidemiologia. 1a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 5ª ed. São Paulo: Papyros, 2002. Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas III Estágio observacional em farmácia de dispensação I Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral/módulo Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 30 30 Bases tecnológicas: Estágio observacional em farmácia de dispensação. Acompanhamento das atividades administrativas e da dispensação de medicamentos. Organização e manipulação do estoque. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIA. A. N. Introdução á Administração. São Paulo: Atlas 2002. BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e comentada. São Paulo: Atheneu, 1989. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6a. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONTINELE JÚNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: ética, bioética e legislação. Goiânia: AB, 2003. MEDRONHO, A. Roberto; CARVALHO, Diana Maul de; BLOCH, Kátia Vergetti Epidemiologia. 1a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. 5ª ed. São Paulo: Papyros, 2002. MODULO IV NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III FUNÇÃO Recuperação e Reabilitação Gestão de Empresas Farmacêuticas SUB-FUNÇÃO Educação para o autocuidado Biossegurança nas ações da saúde Organização do Processo de Trabalho na área farmacêutica. EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Social, Ciências biológicas e da saúde. FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total do Módulo 30 20 50 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Habilidades e procedimentos em saúde 28 biossegurança nas ações da saúde, Gestão de trabalho I COMPETÊNCIAS 1. Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a vitimas de acidente e mal subido visando manter a vida e prevenir complicações e encaminhamento hospitalar. 2. Contextualizar as atividades referentes às ações dos profissionais de farmácia no modelo de assistência à saúde, a definição de espaço e limite de atuação do farmacêutico, as formas de organização e relação de trabalho, e a correta interpretação e aplicação da legislação vigente e pertinente ao setor. 3. Identificar os principais sistemas de dispensação de medicamentos, identificando e interpretando a legislação que regulamenta as atividades comerciais do farmacêutico, as determinações da vigilância sanitária e os diretos do consumidor/usuário. HABILIDADES 1. Prestar primeiros socorros às vitimas de acidentes, ou mal súbito verificando prioridades no atendimento. 2. Providenciar socorro médico e /ou realizar imobilização e transporte adequado da vítima. 3. Conhecer e verificar os sinais vitais e fazer o encaminhamento de acordo com a legislação e ética. 4. Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento eficaz o mais rápido possível. 5. Aplicar normas das portarias que regulamentam as diversas áreas farmacêuticas 6. Aplicar princípios éticos, técnicos e científicos na execução do trabalho em farmácia alopática, manipulação e homeopática e hospitalar. Conceituar e distinguir os objetivos de farmácia de manipulação, hospitalar e comercial. 7. Identificar as responsabilidades da farmácia em relação ao usuário/paciente Área de conhecimento: Biossegurança nas ações da saúde/ Habilidades e procedimentos em saúde Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 10 10 20 Bases tecnológicas: Princípios gerais de biossegurança, higiene e profilaxia, métodos e técnicas de limpeza terminal e concorrente, conceitos de assepsia, anti-sepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização, princípios ativos dos produtos químicos e preparo de soluções, EPC, EPI, tipos e uso. Epidemiologia do trauma; Avaliação da vitima e Identificação do trauma; Técnicas de primeiros socorros, Imobilizações e transportes; Recursos de atendimento de emergência disponíveis à comunidade; Sistematização da assistência de farmacêutica; Avaliação do estado de saúde/doença do ser humano; Implementação das ações de farmácia no nível de atenção primária à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 495p. CARVALHO, H. Boas práticas químicas em biossegurança. São Paulo: Onterciencia. 2001. MUSSI, M.S. OHNISHI, M. I.K. A. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2003. 161p. 29 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SZPILMAN, David; AMOEDO, Adilson. Manual básico de afogamento e ressuscitação cardiorrespiratória. Rio de Janeiro: Revinter, c1995. 39p. BRASIL. Ministério da saúde. Doenças relacionadas ao trabalho. Brasília: ministério da saúde, 2001. 580p. BRASIL.Ministério da saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3a. ed. Brasília: ministério da saúde,2004. 290p. Área de conhecimento: Gestão de empresas I Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 30 30 Bases tecnológicas: Definição de farmácia, drogaria, distribuidora de medicamentos, industria farmacêutica, farmácia de manipulação, homeopática e hospitalar e seus objetivos e funções. Critérios adotados na organização de farmácia, drogaria e distribuidora: objetivos, localização, planta física, determinações legais. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Mcgraw-Hill. 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas. 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books. 2000. FARIA. A. N. Introdução á Administração. São Paulo: Atlas 2002. Bibliografia Complementar MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5. ed. rev. . ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 546p. MARQUIS, Bessie L. ; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477p. KURGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1999. 260P. FUNÇÃO MODULO V NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I SUB-FUNÇÃO Educação para o Auto-Cuidado Educação Para Saúde Proteção E Prevenção I Proteção E Prevenção II Bases Tecnológicas em Farmácia Dispensação de Produtos Farmacêuticos e Correlatos EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas e Social, Ciências biológicas e da saúde. FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total do Módulo 240 160 400 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, farmacologia. COMPETÊNCIAS 1. Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas, relacionando-as ao exercício da profissão. 2. Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e realizar um bom 30 atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. HABILIDADES 1. Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos. 2. Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos. 3. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos, medicamentos e alimentos. 4. Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos industriais das áreas relativas à profissão. 5. Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos. 6. Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à utilização e administração. 7. Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento. 8. Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais. FUNÇÃO: Educação p/ saúde SUB-FUNÇÃO: Educação p/ o autocuidado Área de conhecimento: Saúde coletiva Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 30 30 Bases tecnológicas: Processo saúde-doença. Epidemiologia. Vigilância epidemiológica. Sistemas de informação em saúde. História da saúde pública no Brasil. O Sistema Único de Saúde. Controle Social. Farmacoepidemiologia. Assistência Farmacêutica no SUS. Farmacovigilância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. MEDRONHO, A. Roberto; CARVALHO, Diana Maul de; BLOCH, Kátia Vergetti Epidemiologia. 1a. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Lei 9782 de 26/01/99. Define o sistema nacional de vigilância sanitária, cria a ANVISA e dá outras providências. Brasília, SN, 1999, 31p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, H. Boas práticas químicas em biossegurança. São Paulo: Onterciencia. 2001. FONTINELE JUNIOR, Klinger; SARQUIS, Sávio Ignácio J.S. Urgências e emergências em enfermagem. Goiânia: AB Editora, 2000. 168p. MUSSI, M.S. OHNISHI, M. I.K. A. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2003. 161p. SUS – O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. APM,256P. Área de conhecimento: Química analítica quantitativa Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 40 40 80 Bases tecnológicas: Introdução à química analítica quantitativa. Erros e tratamento de dados analíticos. Análise gravimétrica. Volumetria de neutralização, precipitação, oxidaçãoredução e complexação. Bibliografia Básica 31 BACCAN, Nivaldo et. al. ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica quantitativa elementar. 3a ed. Ver.amol. e restr., São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 308p. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. 5ª ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981. HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 876p. Bibliografia Complementar MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. BRADY, J.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,1996. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J.; STANTSKI, C.L. Princípios de química. 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1990. Área de conhecimento: Microbiologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 40 20 60 Bases tecnológicas: Citologia e Fisiologia Microbiana. Grupos de interesse na indústria farmacêutica e de alimentos. Genética e Antimicrobianos. Princípios de Biologia Molecular e aplicações. Ecologia microbiana, Relações Hospedeiro-microrganismo e Patogenicidade. Bibliografia Básica: BURTON, Gwendolyn R. W; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, c1998. 289p. BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2005. 196p. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 632p. Bibliografia Complementar: TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE Christine L. Microbiologia. 6. ed.reim. Porto Alegre: Artmed, 2000. 830p. Inclui Cd - Rom. SILVA, Carlos Henrique Pessoa de Menezes. Bacteriologia : um texto ilustrado. Rio de Janeiro: Eventos c1999. 531p. VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.984p. Pt. 1. VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 1785p. Pt. 2. Área de conhecimento: Imunologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 30 20 50 Bases tecnológicas: Mecanismos Inatos e Adaptativos da Resposta Imune, Imunopatologia, Imunoterapia, Imunoprofilaxia e Resposta Imune a agentes infecciosos. Bibliografia Básica ABBAS , A . K . Imunologia Celular e Molecular . Editora Revinter. 5º, 2005. FORTE, W. N. Imunologia Básica e Aplicada, Ed Artmed, 2004 ROITT, Ivan et al. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. 32 Bibliografia Complementar LEVINSON, W.. Microbiologia Médica e Imunologia. 7a.ed. Porto Alegre: Artmed. 2002. LUZ NETO, L.S. da, Microbiologia e parasitologia. 1a. ed. Goiânia: AB, 2003. VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2.2ª. ed. São paulo: Ed. Atheneu, 2004. Área de conhecimento: Patologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 30 30 60 Bases tecnológicas: Conceito de doença e homestasia; radicais livres e lipoperoxidação; processos degenerativos reversíveis e irreversíveis; diferenciação celular; distúrbios circulatórios; inflamações; regeneração e cicatrização; neoplasia benigna e maligna; etiopatogenia e bases moleculares das neoplasias malignas. Bibliografia Básica: COTRAN, R . S. ; ROBBINS.; COLLINT, T. Patologia estrutural e funcional. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KUMAR, Vinay. Patologia: as bases patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 1592p. STEVENS, Alan; LOWE, James S.. Patologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002, 655p. Bibliografia Complementar: GARTNER, Leslie P. HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2002. 413p. ALBARRACIN, Daniel Gonzalo Eslava. Saúde - doença na enfermagem : entre o senso comum e o bom senso. Goiânia: AB, 2002. 178 p. ( Coleção Curso de Enfermagem). GENESER, Finn. Histologia com bases biomoleculares. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 615p. Área de conhecimento: Parasitologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 20 20 40 Bases tecnológicas: Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia, epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico. Bibliografia Básica: NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.493p LUZ NETO, Leonardo Severo da; ROSELI, Volpi; REIS. Pedro Aguiar dos. Microbiologia e Parasitologia. Goiânia: AB, 2003. 112 p. ( Coleção Curso de Enfermagem). REY Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas américas e na áfrica. 3.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, c 2001.856p. Bibliografia Complementar: REY Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, c 2002. 379p. Inclui Cd - Rom. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 493p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p. Área de conhecimento: Farmacologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica 50 Prática 30 Total (h/a) 80 Bases tecnológicas: Farmacologia Clínica - Investigação farmacológico-clínica, farmacoterapia baseada em 33 evidências; Farmacologia dos Sistemas de Regulação – Sistema Nervoso Central, Sistema Nervoso Autônomo, Autacóides e Sistema Endócrino; Farmacologia Aplicada a manifestações gerais de Doenças – Dor, Inflamação, Alergia, Infecção, Neoplasias e Imunomodulação; Farmacologia Aplicada aos Sistemas – Sistema Cardiovascular, Sistema Hematopoético, Sistema Respiratório, Sistema Digestivo e Sistema Geniturinário; Tópicos Especiais em Farmacologia – Fármacos em gestação e lactação, Uso de medicamentos em pediatria e geriatria, Dependência e abuso de drogas. Bibliografia Básica: RANG, H. P. et al Farmacologia – tradução de: Pharmacology, 5th ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GOODMAN & GILMAN As Bases Farmacológicas da Terapêutica 10ª Edição: Mc Graw Hill, 2003. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional, 3ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Bibliografia Complementar: PENILDON SILVA Farmacologia 6ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PRADO, FELICIO CINTRA DO; VALLE, J. RIBEIRO DO; RAMOS, JAIR. Atualização Terapêutica 2003 - 21ª ed. Artes Medicas, 2003. BERTRAM G. KATZUNG Farmacologia: Básica e Clínica 8ª Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Área de conhecimento: Habilidades Farmacêuticas IV Estágio observacional em analises clínicas e toxicológicas Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 40 40 Bases tecnológicas: estágio observacional em análises clínicas e toxicológicas. Acompanhamento das atividades realizadas em todas as etapas necessárias para a execução das análises clínicas. Noções de biossegurança nas ações da saúde. Boas práticas no preparo dos materiais utilizados nas análises (lavagem e esterilização). Bibliografia Básica: HIRATA, M. H., MANCINE, J. F. Manual de biossegurança 1ª ed, São Paulo: Manole 2002. DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª ed. Edgard Blucher, 2003. LUZ NETO, L.S. Microbiologia e parasitologia. 1a. ed. Goiânia: AB, 2003. Bibliografia Complementar: CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. 1a.ed. Interciência Ltda. 1999. ABBAS , A . K . Imunologia Celular e Molecular . Revinter. 5º, 2005. VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2.2ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 34 FUNÇÃO MODULO VI NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO II SUB-FUNÇÃO Controle de qualidade do produto e metodologia aplicada Proteção e Prevenção III ao tratamento e dados EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências exatas e farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total Do Módulo 70 50 120 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: física, físico-química, análise instrumental, validação de metodologia. COMPETÊNCIAS 1. Analisar os resultados obtidos das análises laboratoriais e Interpretar os resultados analíticos referentes às análises de controle de qualidade dos produtos farmacêuticos. 1. Conhecer e interpretar os princípios físicos e físico-químicos que envolvem o funcionamento dos equipamentos empregados nas análises laboratoriais de produtos farmacêuticos e correlatos. 2. Conhecer o processo de validação de uma metodologia analítica, assim como a legislação pertinente. 3. Analisar e avaliar a importância da utilização correta de equipamentos necessários para as análises HABILIDADES 1. Tomar decisões baseadas nos laudos das análises do controle de qualidade dos diferentes produtos farmacêuticos. 2. Executar a validação de metodologias analíticas 3. Utilizar equipamentos envolvidos na análise química quantitativa de produtos farmacêuticos. Área de conhecimento: Métodos físicos e físicos químicos aplicados à análise Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária da área de conhecimento Teórica Prática Total (h/a) 70 50 120 Bases tecnológicas: Princípios de física da radiação, energia e fenômenos ondulatórios, fluidos em sistemas biológicos, ótica da visão, polarimetria e medidas físicas p/ farmácia. Comportamento dos gases. Líquidos. Propriedades das soluções. Fundamentos de termodinâmica química. Oxidação-redução. Cinética de reações químicas. Métodos espectroquímicos. Métodos eletroquímicos. Métodos cromatográficos. Conceitos em validação, desenvolvimento de metodologia analítica, precisão, exatidão, especificidade/seletividade, linearidade, limites de detecção e quantificação, cálculos, robustez, amostragem, padronização, limpeza de materiais, calibração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OKUNO, E.; CALDAS,I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1999. FLORENCE A.T. Princípios Físico - Químicos em Farmácia. 3a. ed. São Paulo: Ed. Edusp, 2003. CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2001, 200p. MOORE, W.J. Físico-química. V.1 e 2, 4a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. LEITE, F. Validação em Análise química. 4a. ed. São Paulo: Ed. Atomo,2002, 278p. 35 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Principios de análise instrumental. 5ª ed. Ed. Bookman, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BACCAN, N.; ANDRADE, J.C., GODINHO, O.E.S & BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blücher, 3a edição, 2004. 545p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. v.1, 2, 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001 LANÇAS, F. M. Validação de métodos Cromatográficos de Análise. 1a. ed. São Paulo: Ed. Rima, 62p. 2001. FUNÇÃO RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO I Estágio supervisionado MODULO VII NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III SUB-FUNÇÃO Produção de medicamentos e correlatos Habilidades farmacêuticas V (Estágio operacional em fitoterapicos) EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total do Módulo 150 130 280 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Química farmacêutica, farmagnosia e fitoterapicos, farmacotécnica alopática e homeopática. COMPETÊNCIAS 1. Atuar no desenvolvimento de insumos farmacêuticos, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, orientando os usuários quanto a utilização, administração e conservação. 2. Controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos. HABILIDADES 1. Executar práticas de extração, purificação e síntese de diferentes tipos de fármacos. 2. Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos da homeopatia na produção de medicamentos homeopáticos. 3. Reconhecer as propriedades de uso terapêutico e/ou cosmético das plantas, identificando os principais métodos de extração e identificação de princípios ativos vegetais. 4. Identificar a importância da estabilidade dos fármacos, os fatores intrínsecos e extrínsecos que alteram a conservação dos mesmos, e ainda, alguns métodos de conservação. 5. Identificar e classificar os diversos tipos de produtos farmacêuticos, as diferentes formas farmacêuticas, sua composição e técnicas de preparação. 6. Executar as preparações farmacêuticas magistrais de acordo com boas práticas de manipulação (BPM) de acordo com a legislação vigente. Área de conhecimento: Química farmacêutica Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Carga horária da área de conhecimento 36 Prática Total (h/a) 50 30 80 Bases tecnológicas: Estudo de compostos químicos utilizados como medicamentos, considerando: análise, síntese, estrutura e propriedades químicas, relacionando-as com suas respectivas atividades farmacológicas. Bibliografia Básica: BARREIROS, E.J. & FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2001. KOROLKOVAS, A. Química farmacêutica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1988. MORRISSON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. Bibliografia Complementar: SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. 7ª edIição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. KOROLKOVAS, A. Dicionário terapêutico Guanabara. 11a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004/2005. GUYTON, A.Tratado de Fisiologia Médica. 10a. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2002. Área de conhecimento: Farmagnosia e fitoterapicos Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 40 40 80 Bases tecnológicas: Farmacognosia: Morfologia interna e externa de espécies de interesse farmacêutico. Introdução à fitoterapia, uso de plantas medicinais e produtos fitoterápicos, drogas vegetais e metabólitos secundários com aplicação farmacoterapêutica. Extratos vegetais, extração, caracterização e conservação. Controle de qualidade aplicado à fitoterapia. Bibliografia Básica: SIMÕES, C.M.O. Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. Ed. Ernesto Reichmann, 2000. SCHULZ, V. ; HÄNSEL, R. ;TYLEr, V.E. - Fitoterapia Racional. 1ªed.bras. Ed. Manole, 2002. OLIVEIRA F., AKISUE G. e AKISUE M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. Bibliografia Complementar: CÔRREA, A.D.; BATISTA, R.S.; QUINTAS, L.E.M. – Plantas Medicinais: do Cultivo à Terapêutica - Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro,quarto e quinto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. EDLIN, SUE ; DUNFORD, ANDREW DUNFORD – Fitoterapia na Atenção Primária à Saúde – Ed. Manole 2001. ROBBERS, J.E. Farmagnosia e farmacobiotecnologia.1a. ed. São Paulo: Ed. Premier, 1997. Área de conhecimento: Farmacotécnica Alopática Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 40 40 80 Bases tecnológicas:. Formas farmacêuticas sólidas, semi-sólidas e líquidas. Operações farmacêuticas. Adjuvantes farmacotécnicos na elaboração das diferentes formas farmacêuticas. Estabilidade e embalagem de medicamentos manipulados. Cálculos em 37 farmacotécnica. Dispensação. Boas práticas de manipulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. v.1. v.2 v.3. 1934p. PRISTA, L.N. Técnologia Farmacêutica. v.1, 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnia: Formas Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Premier, 2001. 518p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais, Editora Próprio Autor, 2002. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro,quarto e quinto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. AMARAL, M. P. & VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação, 1. ed., São Paulo:UFJF, 2002. Área de conhecimento: Farmacotécnica homepática Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 20 20 40 Bases tecnológicas: Formas farmacêuticas sólidas, semi-sólidas e líquidas. Operações farmacêuticas. Adjuvantes farmacotécnicos na elaboração das diferentes formas farmacêuticas. Estabilidade e embalagem de medicamentos manipulados. Cálculos em farmacotécnica. Dispensação. Boas práticas de manipulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, A.F. Fundamentos da Homeopatia: Princípios da Prática Homeopática. São Paulo: Cultura médica, 1a edição, 2003 DIAS, A.F. Manual de Técnica Homeopática. 2a ed., São Paulo:Cultura médica, 1999. FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, parte I. São Paulo: Ed. Atheneu, ano FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, parte II, fascículo 1. São Paulo: Ed. Atheneu, ano BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais, Editora Próprio Autor, 2002. FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro,quarto e quinto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. AMARAL, M. P. & VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação, 1. ed., Editora UFJF, 2002. Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas V Estágio supervisionado em fitoterapicos Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral/módulo Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: 38 Teórica Prática 60 Total 60 Bases tecnológicas: Estudar as propriedades botânicas e farmacológicas das plantas medicinais mais utilizadas na região de Londrina. Avaliar as características físico-químicas e microbiológicas das plantas medicinais em estudo. Verificar a legislação responsável pelo registro, fabricação e comercialização de fitoterápicos no Brasil. Desenvolver a capacidade de analisar conceitos, temas e problemas de caráter interdisciplinar. Aprender a trabalhar em equipe. Compreender o ser humano numa situação sócio-econômica, dotado muitas vezes de crendices e cultura diferenciada. Bibliografia Básica SIMÕES, C.M.O. Farmacognosia: da Planta ao Medicamento. Ed. Ernesto Reichmann, 2000. SCHULZ,V. ; HÄNSEL, R. ;TYLEr, V.E. - Fitoterapia Racional. 1ªed.bras. Ed. Manole, 2002. EDLIN, S. ; DUNFORD, A. D. –Fitoterapia na Atenção Primária à Saúde – Manole 2001. Bibliografia Complementar CÔRREA, A.D.; BATISTA, R.S.; QUINTAS, L.E.M. – Plantas Medicinais: do Cultivo à Terapêutica - Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. OLIVEIRA F., AKISUE G. e AKISUE M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1996 ROBBERS, J.E. Farmagnosia e farmacobiotecnologia.1a. ed. São Paulo: Ed. Premier, 1997. MODULO VIII NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO IV FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos I Controle de qualidade de alimentos de medicamentos. RECUPERAÇÃO E Bases tecnológicas farmacêuticas REABILITAÇÃO II EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA Carga Horária Total Do Módulo 195 205 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Atenção farmacêutica I, Controle de qualidade medicamentos, controle de qualidade de alimentos. hematologia, toxicologia básica, TOTAL (h/a) 400 Bromatologia, Bioquímica II, COMPETÊNCIAS 1. Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. 2. Conhecer e aplicar as diversas metodologias relacionadas ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos garantindo a qualidade ao usuário/paciente. 3. Desenvolver, produzir e controlar a qualidade dos alimentos garantindo a qualidade ao consumidor. HABILIDADES 1. Aplicar técnicas de atendimento e orientação ao cliente, fornecendo informações quanto ao uso correto e efeitos colaterais dos produtos dispensados, respeitando os princípios básicos da atenção farmacêutica. 2. Conhecer e executar os métodos físico-químicos de análise de alimentos 3. Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade de medicamentos e cosméticos manipulados. 39 4. Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade dentro da indústria de alimentos e medicamentos. Área de conhecimento: Bromatologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 40 20 60 Bases tecnológicas: Análise e composição de alimentos: conceitos de água e atividade de água, biomoléculas componentes dos alimentos, transformações bioquímicas decorridas do processamento dos alimentos. Análise físico-química de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHEFTEL, J.C. & BESANCON, P. Introduccion a la bioquimica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1998. BOBBIO, Florinda O. & BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. Sao Paulo, Varela, 1989. REFONDO, J.C. Analise dos Alimentos - Calculo Centesimal. COPIDART EDITORA LTDA, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, Florinda O. & BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. Sao Paulo, Varela, 1995. SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 1995. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro, Atheneu, 1998. Área de conhecimento: Atenção farmacêutica: componentes e implantação Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 30 30 Bases tecnológicas: Conceito e implantação da atenção farmacêutica como provisão responsável da terapia farmacológica, envolvendo todo o processo de uso do medicamento pelo paciente/usuário, avaliando os resultados e assegurando quais os objetivos terapêuticos sejam alcançados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARTOLO, A.T; CUNHA, B.C.A. Assistencia farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e comentada. São Paulo: Ed. Atheneu, 1989 MARIN, Nelly et al (org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: Opas / OMS, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica. Brasília, 2001b. BISSON, Marcelo Polacow – Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. São Paulo: Medfarma Livraria e Editora, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para sua organização. Brasília, 2001d.ZUBIOLI A. A Farmácia Clínica na Farmácia Comunitária/ Brasilia: Ethosfarma: Cidade Gráfica, 2001. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SALUD. Consenso Brasileiro sobre Atenção Farmacêutica - Proposta. Brasília: OPAS, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 3.916 de 30 outubro 1998. Dispõe sobre a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1998 40 Área de conhecimento: Controle de qualidade de medicamentos e correlatos manipulados Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 35 35 70 Bases tecnológicas: Conceitos gerais dos parâmetros de qualidade. Controle de qualidade dos princípios ativos de medicamentos ou cosméticos manipulados. Resoluções da ANVISA. Documentação. Garantia de Qualidade. Controle da matéria-prima. Controle do processo. Testes físico-químicos de análises: controle de qualidade de formas líquidas e semi-sólidas (determinação de volume, concentração hidrogeniônica, limpidez, viscosidade, densidade, condutividade); controle de qualidade de formas sólidas (variação de peso e peso médio, desintegração, dureza, friabilidade). Análise da água para fins farmacêuticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARAL, M. P. & VILELA, M. A. P. Controle de Qualidade na Farmácia de Manipulação, 1. ed., Editora UFJF, 2002. FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R.M.R. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galênica. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. v.1. v.2 v.3. 1934p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnia: Formas Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 2001. 518p. CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais, Editora Próprio Autor, 2002. PRISTA, L.N. Técnologia Farmacêutica. v.1, 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. Área de conhecimento: Controle de qualidade em alimentos Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 20 20 40 Bases tecnológicas: Controle de qualidade de alimentos. Regulamentações principais e orientativas ao padrão de qualidade e identidade dos alimentos. Filosofia e programas de qualidade dentro da indústria de alimentos. análises físico-químicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACEDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de análises físico-químicas e microbiológicas. Minas Gerais: Conselho Federal de química – MG, 2003. CHEFTEL, J-C.; CHEFTEL, H.; BESANÇON, P. El agua. In: Introdución a la bioquímica y tecnología de los alimentos. v. I. Zaragoza: Editorial Acribia. p. 17-40. 1992. CECHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas : Editora da Unicamp, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VARNAN, A.H. & SUTHERLAND, J.P. Bebidas - tecnologia, química e microbiologia. Zaragoza (España) : Editorial Acribia, 1997. BOBBIO, A P.; BOBBIO, F. A. Química do processamento de alimentos. São Paulo : Ed. Varela, 2001. Adolfo Lutz - Métodos químicos e físicos para análise de alimentos V1. 3ed. São Paulo Instituto Adolfo Lutz, 1985. 41 Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VI (Estágio operacional em farmácia de manipulação) Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 100 100 Bases tecnológicas: Estágio de operacional em farmácia de manipulação e medicamentos e cosméticos. Interpretação e avaliação técnica das prescrições médicas. Boas práticas de manipulação. Controle da matéria-prima, controle em processo e do produto acabado de acordo com a RDC 33/2000. Avaliação de aspectos clínicos e sociais relacionados a dispensação de medicamentos e correlatos manipulados. Práticas gerenciais e administração. Bibliográficas Básica: LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001 PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass. Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002. CRESPO, M. & CRESPO, J. FORMULARIUM: Compêndio de Fórmulas Magistrais, Editora Próprio Autor, 2002. Bibliografia Complementar: ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN Jr., L. V. Farmacotécnia: Formas Farmacêuticas & Sistema de Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Premier, 2001. SAMPAIO, S. A. P., CASTRO, R. M., RIVITTI, E. A. Dermatologia básica. 3 ed. São Paulo: Artemed. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G. & ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação controlada. São Paulo : Ed. Premier, 2000. Área de conhecimento: Bioquímica II Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 35 35 70 Bases tecnológicas: Integração do metabolismo. Bioquímica dos fluidos biológicos. Enzimologia clínica. Equiblibrio hidro-eletrolitico. Equilíbrio ácido-básico. Interpretação de provas laboratoriais funcionais para avaliação das condições reanis, hepáticas, cardiovasculares e extravasculares dos disturvios ósseos e metabolismo do ferro. Bibliografia Básica MURRAY, P. R. HARPER: Bioquímica. Editora Atheneu Editora São Paulo Ed.: 9a, 2002. CHAMPE, PÁMELA C.; RICHARD A HARVEY. Bioquímica Ilustrada. 2a. ed., Editora Artmed – Porto Alegre, RS, 1996. VARGA J. & MONTE.O & CISTERNAS J.R. FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL. 2a. ed. Ed. Atheneu, 2004. 196p. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, R. et al. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. Artes Médicas – São Paulo, 1994. DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003, 1112P. LEHNINGER: DAVID L. NELSON; MICHAEL M. COX. LEHNINGER. Princípios da Bioquimica. Editora Sarvier 3ª ed, 2002. 42 Área de conhecimento: Hematologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 35 35 70 Bases tecnológicas: Introdução á hematologia laboratorial. Técnicas hematológicas básicas. Citologia hematológica. Hematopoese. Origem e desenvolvimento das células sanguíneas. Células-tronco e compartimentalização. Controle da hematopoese: proliferação e diferenciação celular. Citocinas. Eritropoese. Plaquetopoese. Leucopoese. Anomalias leucocitárias herdadas e adquiridas. Anemias: conceitos gerais e classificações. Investigação laboratorial das leucemias. Bibliografia Básica BARBARA J. BAIN. Células Sanguíneas: Um Guia Prático. Editora: Artes Med. Sul 3a ed. 2004 Hoffbrand, V.A. & Pettit, J.E . Atlas Colorido de Hematologia Clínica. Editora Manole, 2001. LEE, G.R. Hematologia Clínica de Wintrobe (2 volumes). Editora Manole, 1998. Barbara J. Bain. Células Sanguíneas: Um Guia Prático Bibliografia Complementar HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. Editora Manole, 1999. SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003, 1112P. Área de conhecimento: Toxicologia Básica Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 30 30 60 Bases tecnológicas: Toxicologia: histórico, objetivos, importância e áreas da toxicologia. Conceitos de agente tóxico e intoxicação. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação toxicológica. Aspectos toxicológicos dos principais agentes tóxicos das diferentes áreas da toxicologia: forense, social, medicamentosa, ocupacional, ambiental e análise toxicológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OGA SEIZI. Fundamentos de Toxicologia. 2a ed. São Paulo:Ed. Atheneu, 2003. LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª edição. São Paulo: Ed. Manole. 1997 RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000. 692P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Penildon. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. 1374P. LARINI, L. Toxicologia dos Praguicidas.1a ed. São Paulo: Editora Manole, 1999. OGA; ZANINI. Medicamentos e suas interações. São Paulo: Atheneu, 2001. Manole, 2001. 43 FUNÇÃO MODULO IX NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO V SUB-FUNÇÃO RECUPERAÇÃO E Módulo de integração I: diagnóstico de fisopatologias e REABILITAÇÃO II farmacoterapia de doenças infecciosas APOIO AO DIAGNÓSTICO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Habilidades farmacêuticas VII (Estágio operacional em análises clínicas I) EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total do Módulo 100 100 200 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Módulo de integração I: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia dos distúrbios metabólicos e elaboração e avaliação dos resultados analíticos (imunologia clínica, microbiologia clinica, parasitologia clinica). COMPETÊNCIAS 1. Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. 2. Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais. HABILIDADES 1. Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos dos procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas. 2. Conhecer as boas práticas de laboratório (BPL) e as técnicas da garantia de qualidade dentro 3. dos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas. 4. Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas. Área de conhecimento: Módulo de integração I: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia das doenças infecciosas e parasitárias e elaboração e avaliação dos resultados analíticos Carga horária do módulo de integração I Teórica Prática Total (h/a) 100 100 200 Área de conhecimento: Imunologia clínica Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 35 35 70 Bases tecnológicas: Imunidade anti-infecciosa contra patógenos intra e extracelulares, fundamentos do imunodiagnóstico, imunoglobulinas, antígenos, reações antígeno-anticorpo, hipersensibilidade, imunopatologia, diagnóstico das principais doenças autoimunes, farmacoterapia. Bibliografia Básica GORCZYNSKI, Reginald; STANLEY, Jacqueline. Imunologia Clínica. Editora Reichmann & Affonso, 2001. ROSEN, Fred; GEHA, Raif. Estudos de Casos em Imunologia. Um Guia Clínico. 3ªedição. Editora Artmed, 2002. 44 PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia Básica e Clínica. Editora Guanabara Koogan, 1999. REICHE, Edna M.V.; MORIMOTO, Helena K.; INOUYE, Marta M.Z.; PONTELO, Rubens. Manual de Exames Imunológicos. Procedimentos Técnicos e Interpretação Laboratorial. Editora UEL, 1998 Bibliografia Complementar SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora Medica e Cientifica Ltda, 2003 STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristram G. Imunologia Médica. 9ªedição. Editora Guanabara Koogan.2001 Área de conhecimento: Microbiologia Clinica Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 35 35 70 Bases tecnológicas: Introdução, conceitos e fundamentos da bacteriologia clínica. Diagnóstico bacteriológico. Testes de sensibilidade á antimicrobianos. Conceitos gerais de infecção hospitalar. Bibliografia Básica TRABULSI RACHID, L. et al. Microbiologia. 3ª Edição São Paulo: Editora Atheneu, 2004. QUESADA, Regina M. B.; ABBONDANZA, Vera L. C.; PERUGINI, Márcia R. E.; PELISSON, Marsilene. Manual de Coletas Microbiológicas. Procedimentos Técnicos, Transporte e Armazenamento. Editora UEL. 2002 MIMS, PLAYFAIR, ROITT, WAKELIN, WILLIAMS. Microbiologia Médica. 2ª edição. Editora Manole. 2001. Bibliografia Complementar SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora Medica e Cientifica Ltda, 2003. BURTON, Gwendolyn, R. Microbiologia. 5a.Ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998. Área de conhecimento: Parasitologia clínica Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 30 30 60 Bases tecnológicas: Parasitas responsáveis por ecto e endoparasitoses humanas, suas ações patológicas, patogênicas, sintomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico laboratorial. Métodos de colheita de material para diagnóstico de doenças parasitárias. Bibliografia Básica: NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.493p LUZ NETO, Leonardo Severo da; ROSELI, Volpi; REIS. Pedro Aguiar dos. Microbiologia e Parasitologia. Goiânia: AB, 2003. 112 p. ( Coleção Curso de Enfermagem). REY Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas américas e na áfrica. 3.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, c 2001.856p. Bibliografia Complementar: REY Luís. Bases da parasitologia médica. 2. ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, c 2002. 379p. Inclui Cd - Rom. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 493p. 45 ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p. Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VII (Estágio operacional em análises clínicas I) Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 80 80 Bases tecnológicas: Treinamento integrado em laboratório de Análises Clínicas e toxicológicas, com execução e interpretação de exames de rotina laboratorial. Bibliografia Básica: TRABULSI RACHID, L. et al. Microbiologia. 3ª Edição São Paulo: Editora Atheneu, 2004. QUESADA, Regina M. B.; ABBONDANZA, Vera L. C.; PERUGINI, Márcia R. E.; PELISSON, Marsilene. Manual de Coletas Microbiológicas. Procedimentos Técnicos, Transporte e Armazenamento. Editora UEL. 2002 MIMS, PLAYFAIR, ROITT, WAKELIN, WILLIAMS. Microbiologia Médica. 2ª ed. Manole. 2003 Bibliografia Complementar SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora Medica e Cientifica Ltda, 2003. BURTON, Gwendolyn, R. Microbiologia. 5a.Ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998. MODULO X NÚCLEO ESPECIALIZADO FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO PROTEÇÃO E PREVENÇÃO II Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos II Vigilância Sanitária Metodologia aplicada ao tratamento de dados. Estágio supervisionado Habilidades farmacêuticas VIII (estágio especializado I) EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total Do Módulo 90 110 200 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: farmacoepidemiologia e farmacovigilância, Atenção farmacêutica II, farmácia Hospitalar. COMPETÊNCIAS 1. Proporcionar ao acadêmico subsídios teóricos e práticos para a compreensão da pesquisa como parte fundamental do processo de produção do conhecimento; e a utilização do raciocínio epidemiológico e da bioestatísitica no desenvolvimento de estudos de utilização de medicamentos e de suas conseqüências médicas, econômicas e sociais. 2. Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. 3. Conhecer o papel do farmacêutico dentro de uma visão mais ampla das necessidades da comunidade. 46 Área de conhecimento: Farmácia Hospitalar Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 30 50 80 Bases tecnológicas: Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de Medicamentos e correlatos Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica);Controle de Infecção Hospitalar; Terapia Nutricional (Nutrição parenteral Total); Terapia Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica. Bibliografia Básica MIRIAM ELIAS CAVALLINI,MARCELO POLACOW BISSON Farmácia Hospitalar: um Enfoque em Sistemas de Saúde 1ª Edição: Manole, 2002. GOMES, Maria J. V. M.; REIS, Adriano. M. M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Manual Básico de Farmácia Hospitalar. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 1997. Flávio Trevisani Fakih Manual de Diluição e Administração de Medicamentos Injetáveis. Editora: Reichmann & Affonso Editores Edição: 1a Ano: 2000 Bibliografia Complementar DAVID S. TATRO Drug Interaction Facts 2004 (Drug Interaction Facts) Edição 2004, USA: Facts and Comparisons, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar.Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2. ed. Brasília, 1994. BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de controle de infecção hospitalar.Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2. ed. Brasília, 1994. Área de conhecimento: Farmacoepidemia e farmacovigilância. (Integração de disciplinas: Metodologia de Pesquisa, Bioestatítica, Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância) Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 50 30 80 Bases tecnológicas: Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de farmacovigilância; Sistema nacional de farmacovigilância; Reações Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de Qualidade dos Medicamentos; Avaliação Risco/Benefício e Notificações. O papel do farmacêutico na Farmacovigilância Introdução à Metodologia de pesquisa: conceito e abrangência da pesquisa.. Análise da epidemiologia do medicamento. Bioestatística. Bibliografia Básica BÉNICHOU CHRISTIAN Guia Prático de Farmacovigilância 2ª Edição: Andrei, 1999. CASTRO L. L. C. Fundamentos de Farmacoepidemiologia 1ª Edição, Grupo de Pesquisa em Uso Racional de Medicamentos, 2001. FLETCHER, Robert H. ; FLETECHER, Suzanne W. ; WAGNER, Eduardo H. . Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 3 ed. reim. Porto Alegre: Artmed, 2003. 281p. 47 Bibliografia Complementar ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli, Antonio; CORDONI JUNIOR, Luiz. (org.). Bases de saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001. 268p. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 493p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c2003. 708. Área de conhecimento: Assistência farmacêutica Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 10 30 40 Bases tecnológicas: A atenção farmacêutica: princípios e processos. O papel do farmacêutico na atenção ao doente. Aspectos legais e econômicos da atenção farmacêutica. Fatores limitantes e normas de qualidade. Dispensação ativa, indicação farmacêutica, acompanhamento farmacoterapeutico. Bibliografia Básica ZUBIOLI, A. A Farmácia Clínica na Farmácia Comunitária. Brasília: Ethosfarma, 2001. BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e comentada. São Paulo: Atheneu, 1989. MARIN, Nelly et al (org.). Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: Opas / OMS, 2003. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para sua organização. Brasília, 2001d.ZUBIOLI A. A Farmácia Clínica na Farmácia Comunitária/ Brasilia: Ethosfarma: Cidade Gráfica, 2001. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SALUD. Consenso Brasileiro sobre Atenção Farmacêutica - Proposta. Brasília: OPAS, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 3.916 de 30 outubro 1998. Dispõe sobre a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1998 Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VIII (estágio especializado I) Estágio em farmácia hospitalar Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Opcional/obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 70 70 Bases tecnológicas: Estágio de operacional em farmácia hospitalar. Interpretação e avaliação técnica das prescrições em prontuários médicos. Dispensação de medicamentos e de materiais médico-hospitalares. Avaliação de prescrição de nutrição parenteral. Farmacotécnica hospitalar. Suporte terapêutico. Controle de medicamentos psicoativos. Controle de infecção hospitalar. Padronização de medicamento para uso hospitalar. Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas VIII (estágio especializado I) Estágio gestão em assistência farmacêutica Eixo de conhecimento: Ciências da saúde Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Opcional/obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática 48 Total 70 70 Bases tecnológicas: Treinamento de habilidades necessárias ao exercício da prática farmacêutica em Serviços Públicos de Saúde, Planejamento, Administração e Avaliação de Serviços de Saúde Pública, de acordo com a Política de Saúde vigente que prevê a assistência integral à saúde (Vigilância em Saúde – a Vigilância Epidemiológica e Sanitária, Política Nacional de Medicamentos e de Assistência Farmacêutica, Rede de Laboratórios de Saúde Pública). MODULO XI NÚCLEO ESPECIALIZADO II FUNÇÃO SUB-FUNÇÃO Recuperação e Reabilitação Tópicos em alimentos Estágio Supervisionado Gestão da saúde Apoio ao diagnóstico Estágio supervisionado Habilidades farmacêuticas IX (Estágio em análises de alimentos) Administração de empresas farmacêuticas e áreas afins Módulo de integração I: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia dos distúrbios metabólicos, elaboração e avaliação dos resultados analíticos. Habilidades farmacêuticas X (Estágio em análises de clinicas II) EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total do Módulo 190 210 400 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de empresas. COMPETENCIA 1. Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos, administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa. 2. Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do serviço farmacêutico. 3. Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. 4. Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais. 5. Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. HABILIDADES 1. Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas funções. 2. Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da população. 3. Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios de análises clínicas e de alimentos. 4. Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e 49 toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises clínicas e toxicológicas. 5. Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos. 6. Administrar, gerenciar e exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente. 7. Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário do serviço farmacêutico. Área de conhecimento: Tópicos em alimentos Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 70 60 130 Bases tecnológicas: produção e controle de alimentos: indústria de carnes, leite e cereais. Bibliografia Básica CECCHI, M. Heloisa. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos Editora da Unicamp,1999. ESCOTT–STUMP, Sylvia; MAHAN, L Katllen–Alimentos, Nutrição e Dietoterapia – São Paulo: Roca, 2002. SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de Alimentos. São Paulo : Livraria Varela, 2000. EVANGELISTA, José Tecnologia de alimentos 2ªedição Editora Atheneu , 1998. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo : Editora Atheneu, 2000. Bibliografia Complementar CAMARGO, R. de, et al. Tecnologia dos produtos agropecuários. São Paulo . Nobel, 1986. PREGNOLATO, W. & PREGNOLATO, P.P. (Coord.) Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz - métodos químicos e físicos para análise de alimentos V1. 3ed. São Paulo - Instituto Adolfo Lutz, 1985. HART, F.L. & FISCHER, H.J. Analisis moderno de los alimentos, Zaragoza (España) : Editorial ACRIBIA, 1991. Área de conhecimento: Módulo de integração II: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia dos distúrbios bioquímicos, toxicologicos, citológicos, hematológicos, e avaliação dos resultados obtidos. Modalidade do conteúdo: obrigatória Carga horária total da atividade TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) 70 150 220 Bases tecnológicas Toxicologia clinica ( 25T/25P=50 h/a): Estudos dos métodos de análise empregados em toxicologia, seus fundamentos e aplicações, destacando as áreas de controle terapêutico, toxicologia social, toxicologia de urgência, toxicologia forense, toxicologia ocupacional e ambiental. Citologia clinica: (15T/35P=50 h/a): Introdução ao estudo da citologia clínica. Citologia hormonal e oncótica. Critérios de malignidade, metaplasia e displasia. Neoplasia. Citologia de secreções e excreções. Citologia exfoliativa e de material obtido por punção. Cultura de células, citoquímica e imunocitoquímica. 50 Hematologia clinica: (10T/20P=30 h/a): Investigação das doenças hemorrágicas de causas vasculares e plaquetárias. Investigação laboratorial das doenças hemorrágicas por aumento da atividade fibrinolítica e das coagulopatias. Bioquímica clinica II: (20T/30P=50 h/a): Exame parcial de urina, equilíbrio ácido-base, hormônios controladores das rotas metabólicas. Síndrome de má absorção. Doenças genéticas de carboidratos, aminoácidos. Avaliação dos resultados analíticos: (40P=40 h/a): Discussão de casos clínicos integrando todas as áreas das análises clínicas e toxicológicas. Bibliografia Básica ROSEN, Fred; GEHA, Raif. Estudos de Casos em Imunologia. Um Guia Clínico. 3ªedição. Editora Artmed, 2002. LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª edição. São Paulo: Ed. Manole. 1997 RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000. 692P REICHE, Edna M.V.; MORIMOTO, Helena K.; INOUYE, Marta M.Z.; PONTELO, Rubens. Manual de Exames Imunológicos. Procedimentos Técnicos e Interpretação Laboratorial. Editora UEL, 1998 SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. Bibliografia Complementar GORCZYNSKI, Reginald; STANLEY, Jacqueline. Imunologia Clínica. Editora Reichmann & Affonso, 2001 STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristram G. Imunologia Médica. 9ªedição. Editora Guanabara Koogan. 2001 OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora Medica e Cientifica Ltda, 2003 Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas IX (Estágio em análises de alimentos) Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 80 80 Bases tecnológicas: Estágio operacional em laboratórios de controle de qualidade e /ou linha de produção de alimentos, em análises físico-químicas e microbiológicas dos alimentos Bibliografia Básica CECCHI, M. Heloisa. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos Editora da Unicamp,1999. ESCOTT–STUMP, Sylvia; MAHAN, L Katllen–Alimentos, Nutrição e Dietoterapia – São Paulo: Roca, 2002. SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de Alimentos. São Paulo : Livraria Varela, 2000. EVANGELISTA, José Tecnologia de alimentos 2ªedição Editora Atheneu , 1998. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo : Editora Atheneu, 2000. Bibliografia Complementar CAMARGO, R. de, et al. Tecnologia dos produtos agropecuários. São Paulo . Nobel, 1986. PREGNOLATO, W. & PREGNOLATO, P.P. (Coord.) Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz - métodos químicos e físicos para análise de alimentos V1. 3ed. São Paulo - Instituto Adolfo Lutz, 1985. HART, F.L. & FISCHER, H.J. Analisis moderno de los alimentos, Zaragoza (España): Editorial ACRIBIA, 1991. 51 Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas X (Estágio operacional em análises clínicas II) Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total (h/a) 100 100 Bases tecnológicas: Treinamento integrado em laboratório de Análises Clínicas e toxicológicas, com execução e interpretação de exames de rotina laboratorial. Bibliografia Básica TRABULSI RACHID, L. et al. Microbiologia. 3ª Edição São Paulo: Editora Atheneu, 2004. QUESADA, Regina M. B.; ABBONDANZA, Vera L. C.; PERUGINI, Márcia R. E.; PELISSON, Marsilene. Manual de Coletas Microbiológicas. Procedimentos Técnicos, Transporte e Armazenamento. Editora UEL. 2002 MIMS, PLAYFAIR, ROITT, WAKELIN, WILLIAMS. Microbiologia Médica. 2ª ed. Manole. 2003 Bibliografia Complementar SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clínico 1a ed., Editora: Medsi Editora Medica e Cientifica Ltda, 2003. BURTON, Gwendolyn, R. Microbiologia. 5a.Ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 1998. Área de conhecimento: Administração de empresas Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 50 50 Administração e organização de empresas farmacêuticas. Noções de legislação trabalhista. Conceitos básicos de administração de recursos humanos. Noções de administração e organização de estoques, consumo médio, estoques mínimos, máximos, ponto de ressuprimento, ponto de pedido, métodos de compra, processos de licitação. Aplicação dos conceitos de legislação farmacêutica, sanitária e trabalhista no gerenciamento do estabelecimento farmacêutico. Noções de marketing. Bibliografia Básica KROLL, M. J.; WRIGHT, P. L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. AAKER, D. A. Administração e estratégia de mercados. Porto Alegre: Bookman, 2001. MOTTA, F. C. P. Teoria geral da administração. São Paulo: Ed. Thomson, 2002, 441p. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GONZALO VECINA NETO E WILSON REINHARDT FILHO. Gestão de Recursos Materiais e Medicamentos. Internet 2002 LÖFF, S.A. Administração Farmacêutica Simplificada. Porto Alegre: Grupo Panvel, 1995. 52 FUNÇÃO RECUPERAÇÃO E REABILITAÇÃO Estágio supervisionado MODULO XII NÚCLEO ESPECIALIZADO III SUB-FUNÇÃO Produção de medicamentos e correlatos Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II) EIXO DE CONHECIMENTO: Ciências farmacêuticas FORMA DE OFERTA: Modulo/Semestral TEORICA PRÁTICA TOTAL (h/a) Carga Horária Total Do Módulo 190 210 400 ÁREAS DE CONHECIMENTOS DO MÓDULO: Tecnologia farmacêutica, Controle de qualidade de medicamentos II, Cosmetologia, Biotecnologia, Operações unitárias. COMPETENCIA 1. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos visando a saúde do usuário/paciente. 2. Aplicação da gestão de qualidade, envolvidos na produção de formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e gasosa e controle de fármacos físico-químico de medicamentos. 3. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos. HABILIDADES 1. Conhecer os fundamentos para o desenvolvimento, produção, acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas. 2. Conhecer os fundamentos para o controle e garantia de qualidade de formas farmacêuticas sólidas 3. Adquirir habilidades para o controle e garantia da qualidade de formas farmacêuticas sólidas. 4. Adquirir habilidades para o desenvolvimento, produção, acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas. 5. Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade dos insumos farmacêuticos e medicamentos, cosméticos. Garantir a qualidade de medicamentos. Área de conhecimento: Cosmetologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 40 20 60 Bases tecnológicas: Introdução à Cosmetologia, criação e desenvolvimento de produtos cosméticos, aspectos anatômicos e fisiológicos relacionados à cosmetologia, produtos cosméticos: limpeza (sabões, sabonetes, shampoos, outras preparações), proteção e hidratação (protetores solares, produtos hidratantes, géis, condicionadores, desodorantes e antiperspirantes etc.), produtos para maquiagem, perfumes e outros. Noções de estabilidade de cosméticos. Aspectos microbiológicos de cosméticos. Legislação. Material de acondicionamento e embalagem de produtos cosméticos. Bibliografia Básica SCHUELLER, R., ROMANOWSKI, P. Iniciação à química cosmética v.1, ed. Tecnopress Editora e Publicidade Ltda, 1 ed., 2001. LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001 PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass. Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002. 53 Bibliografia Complementar SAMPAIO, S. A. P., CASTRO, R. M., RIVITTI, E. A. Dermatologia básica. 3 ed. São Paulo: Artemed. ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G. & ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação controlada. São Paulo : Ed. Premier, 2000. ANVISA- RDC 210/2003. Farmacopéia Americana- USP XXVI 2005 Área de conhecimento: Tecnologia farmacêutica I (Integração da produção e controle de qualidade, Gestão e física industrial) Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 50 70 120 Bases tecnológicas: Tecnologia, gestão e controle de qualidade de medicamentos envolvidos na produção de formas farmacêuticas sólidas. Características físicas e químicas da matéria-prima, princípios gerais, formulações farmacêuticas, sólidas. Pilotos e escala industrial; infra estrutura e processos. Análise das características físicos-químicas e avaliações microbiológicas das matérias-primas e produtos acabados. Controle em processo. Validação de metodologias. Garantia da qualidade. Bibliografia Básica PRISTA, L.V.N., ALVES G. Técnicas farmacêuticas e farmácia galenica. Lisboa v. 1 e v.2, 1999. LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001 ANVISA- www.anvisa.gov.br - RDC 210/2003. FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro e quarto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. Bibliografia Complementar UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville: United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005. PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass. Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002. VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982. Área de conhecimento: Tecnologia farmacêutica II (Integração da produção e controle de qualidade, Gestão e física industrial) Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 50 70 120 Bases tecnológicas: Tecnologia, gestão e controle de qualidade de medicamentos envolvidos na produção de formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas. Características físicas e químicas da matéria-prima, princípios gerais, formulações farmacêuticas, líquidas e semisólidas. Pilotos e escala industrial; infra estrutura e processos. Análise das características físicos-químicas e avaliações microbiológicas das matérias-primas e produtos acabados. Controle em processo. Validação de metodologias. Garantia da qualidade. Bibliografia Básica PRISTA, L.V.N., ALVES G. Técnicas farmacêuticas e farmácia galenica. Lisboa v. 1 e v.2, 1999. 54 LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001 ANVISA- www.anvisa.gov.br - RDC 210/2003. FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro e quarto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. Bibliografia Complementar UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville: United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005. PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass. Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002. VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982. Área de conhecimento: Biotecnologia Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 30 30 60 Bases tecnológicas: Conceitos e aplicação da engenharia genética. Biologia molecular e suas aplicações na produção de fármacos e em diagnósticos clínicos, terapia e monitoramento de tratamento. Estudos dos processos fermentativos visando a produção de células, enzimas e/ou metabólitos microbianos e produção de alimentos. Bibliografia Básica DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. Biologia celular e molecular. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Alberts ALBERTS, B.; JOHNSON, A;WALTER,P. et al. Biologia Molecular da Célula. 4ª ed. Rio de Janeiro, Editora Artmed, 2004, 1584P DE ROBERTIS, E.M.F. & Hib, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001, 481P Bibliografia Complementar BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.N. (2002). Genética Humana. 2a. Edição. Porto Alegre: Editora Artmed. FARAH, S. B. DNA. Segredos e Mistérios. São Paulo: Ed. Sarvier, 1997, 240p. VELANDER, W. H.;LUBON, H. E DROHAN, W. N. Transgenic Livestoc as ddrug factories. Sci.., 276(1) .:40:60, 1990 Área de conhecimento: Operações unitárias Modalidade do conteúdo: obrigatória Teórica Prática Total (h/a) Carga horária da área de conhecimento 20 20 40 Bases tecnológicas: Aplicação da legislação vigente relacionada a: BPF, estabilidade de medicamentos, rotulagem, auto-inspeção, elaboração de procedimento analítico, elaboração de POP: operação, manutenção e limpeza de equipamentos. Gráficos de controle por variáveis e por atributo. Inspeção por amostragem por variáveis e por atributo. Análise de correlação e regressão linear. Análise de variância e Teste de Hipótese. Bibliografia Básica LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001 REYNALDO G. Manual de operações unitárias. 2ª ed. São Paulo:Fca.187p. REYNALDO G..Operações unitárias. 1ª ed..v.1 São Paulo:Fca. 293p 55 Bibliografia Complementar UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville: United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005. PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass. Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002. VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982. Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II) -(opção I) Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória/opcional Caráter da Carga Horária da Atividade: Teórica Prática Total 100 100 Bases tecnológicas: Estágio operacional em industria de medicamentos.Desenvolvimento de formas farmacêuticas medicamentosas e/ou cosméticos. Práticas supervisionadas em: seleção de medicamentos e fornecedores; organização de estoque; boas práticas de dispensação e controle de medicamentos; farmacotécnica; sistemas de armazenamento de medicamentos. Bibliografia Básica PRISTA, L.V.N., ALVES G. Técnicas farmacêuticas e farmácia galenica. Lisboa v. 1 e v.2, 1999. LACHMAN, L., LIEBERMAN, H. A. KANIG J. L. Teoria e prática na industria farmacêutica, V.1 e V.2, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian / Lisboa. 2001. ANVISA- www.anvisa.gov.br - RDC 210/2003. FARMACOPÉIA Brasileira , 4. ed., Parte I, II, primeiro, segundo, terceiro e quarto fascículo, São Paulo: Atheneu, 1988. Bibliografia Complementar UNITED STATES PHARMACOPEIA-NATIONAL FORMULARY. USP 28 NF21, Rockville: United Sates Pharmacopeia Convention, Inc., 2005. PRISTA, L. V. N., BAHIA, F.M., VILLAR, E. Dermatofarmacia e cosmética. Lisboa: Ass. Nacional de farmácias, v. 1 e 2. 2002. VOIGT, r. et al. Tratado de tecnologia farmacêutica. Zaragoza : Acribia, 1982. Área de conhecimento: Habilidades farmacêuticas XI (Estágio especializado II) – Opção II Eixo de conhecimento: Ciências farmacêuticas Forma de oferta: semestral Modalidade do conteúdo: Obrigatória/opcional Caráter da Carga Horária da Atividade: Prática Total 100 100 Bases tecnológicas: Estágio operacional em farmácia de dispensação. Interpretação e avaliação técnica de planos terapêuticos. Entrevista com usuários e adequação do plano teraputico. Avaliação dos aspectos clínicos e sociais relacionados a atenção com os pacientes. Aconselhamento farmacoterapêutico. Realização de procedimentos assistenciais básicos e práticas de gerenciamento em farmácias. Bibliografia Básica BARTOLO, A.T.; CUNHA, B.C.A. Assistência farmacêutica. Lei 5991/73, anotada e comentada. São Paulo: Atheneu, 1989.. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília, 2001a.BRASIL. Ministério da Saúde. Incentivo à Assistência Farmacêutica Básica. 56 Teórica Brasília, 2001b.BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas parlalementar sua organização. Brasília, 2001d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HENRY, J.B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. Editora Manole, 1999. SACHER, R.A. & MCPHERSON, R.A. WIDMANN. Interpretação Clínica dos Exames Laboratoriais. Editora Manole, 2001. DEVLIN, Thomas M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas – tradução da 5ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003, 1112P. Área de Conhecimento: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Modalidade do Conteúdo: obrigatória Carga Horária da Atividade Teórica Prática Total 50 50 Bases Tecnológicas: Os trabalhos de conclusão do curso de farmácia (TCC Farmácia) devem visar à solução de problemas ou elaboração de um modelo de trabalho com aplicação na vida profissional. Podem ser teóricos ou teórico-práticos e apresentados na forma de relatório, formulação farmacêutica, desenvolvimento de produtos ou técnicas, roteiros, sistemas para Vigilância Sanitária, fluxogramas de processo, parecer técnico, desempenho prático de inter-relacionamento pessoal ou em laboratório, pesquisa bibliográfica ou levantamento de dados. A definição de orientadores e de temas a serem desenvolvidos ocorrerá no segundo semestre do 3a.ano, de acordo com calendário préestabelecido pelo Coordenador de TCC e orientadores. A regulamentação deverá ser conduzida pelo Coordenador do TCC com a aprovação do Colegiado de Curso. Bibliografia Básica MARCONI, Marina de A & LAKATOS, Eva M. Técnicas de pesquisa. 3a. ed., São Paulo: Atlas, 1996.231p. POLIT, Denise F. & HUNGLER, Bernadette P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez. 2000. Bibliografia Complementar FONTINELE JR, Klinger. Pesquisa em saúde : ética, bioética e legislação. Goiânia: AB Editora, 2000. 144p. PÁDUA, Elisabete Matalho Marquesin. Metodologia da pesquisa, abordagem teóricoprática. Campinas: Papirus. 2000. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. 2001. FONTINELE JR, Klinger. Ética e Bioética em enfermagem. 2. ed. Goiânia: AB Editora, 1999. 168p. 57 ESTRUTURA CURRICULAR A área de Farmácia compreende as ações relativas à produção, dispensação e comercialização de medicamentos, cosméticos e fitoterápicos. O processo de produção na área de Farmácia está dividido em duas áreas básicas de atuação, que são a dispensação de produtos farmacêuticos (que inclui atendimento, orientação e venda) e a produção de medicamentos e cosméticos, em escala artesanal e industrial. Esta atuação se realiza em farmácias, drogarias, postos de saúde, postos de medicamentos, farmácias de manipulação e indústrias farmacêuticas. O cenário da área de Farmácia mostra algumas fortes tendências oriundas de fatores como o aumento significativo no número de estabelecimentos farmacêuticos, a fusão de empresas do setor em grandes redes, a pressão dos clientes por melhor atendimento e maior confiabilidade, e o retorno à utilização de medicamentos e cosméticos manipulados em escala artesanal. Além disso, nesta área, como em toda a área de Saúde, há uma busca constante da qualidade, tanto no que se refere à qualidade dos produtos manipulados nas farmácias de manipulação como em indústrias farmacêuticas (controle de qualidade), na qualidade do trabalho, nas suas atividades diárias, nos preceitos das normas ISO. A Lei dos Genéricos veio ressaltar a responsabilidade das farmácias e drogarias no atendimento e orientação ao cliente, enfatizando os princípios éticos nesta atuação. As questões éticas que deve permear o trabalho humano em qualquer atividade adquirem uma conotação peculiar e toda especial quando voltadas ao fazer dos profissionais de Saúde. É fundamental que esses profissionais coloquem, prioritariamente, em suas ações, a ciências, a tecnologia e a ética a serviço da vida. A ética a serviço da vida diz respeito ao comprometimento com a vida humana em quaisquer condições, independentemente da fase do ciclo vital, do gênero a que pertença ou do posicionamento do cliente/paciente na pirâmide social. Essas exigências apontam para a redefinição dos perfis dos profissionais dos serviços de Saúde para a construção de perfis mais amplos de forma que eles sejam capazes de: 58 • Articular as suas atividades profissionais com as ações dos demais agentes da equipe, assim como os conhecimentos oriundos de várias disciplinas ou ciências, destacando o caráter multiprofissional da prática; • Deter uma melhor qualificação profissional, tanto na dimensão técnica especializada quanto na dimensão ético-política, comunicacional e de relações interpessoais, pois o que se observa atualmente é que a postura ética, os valores e princípios, que pertencem ao domínio de atitudes dos profissionais, não acompanham a evolução científico-tecnológica. Há, portanto, que se resgatar a distância identificada no perfil dos profissionais de Saúde, entre os conhecimentos e habilidades que por emanarem da ciência e tecnologia evoluíram grandemente nas últimas décadas, e os aspectos comportamentais que, advindos dos aspectos sociais, como estes, mantiveram-se estacionários. A formação dos profissionais de Saúde não pode desconsiderar as questões éticas sob o risco de agravar ainda mais a disparidade já existente entre conhecimentos/habilidades técnicas e as atitudes no perfil desses profissionais. Considerando exposta a estrutura curricular do Curso de Graduação em Farmácia do INESUL, com módulos, funções, competências e habilidades, áreas de conhecimentos e bases tecnológicas, foi organizado como se apresenta: MÓDULO I – PROFISSÃO FARMACÊUTICA (CH 120 h) 1. FUNÇÃO • As dimensões da profissão farmacêutica(CH 120 h) 2. SUB-FUNÇÃO • Educação para saúde • Assistência farmacêutica • Implementação de ações para saúde • Pesquisa e desenvolvimento do produto • Gestão da qualidade • Auditoria e perícia 59 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Reconhecer a profissão de farmacêutico como um profissional generalista capacitado para exercer a assistência farmacêutica, habilitado para prevenir, promover e proteger a saúde humana, desenvolvendo atividades voltadas aos fármacos e aos medicamentos, análises clínicas e toxicológicas e ao alimento, com uma visão humanística critica e reflexiva. • Entender o processo de construção e organização do Sistema Único de Saúde – SUS. • Conhecer a política nacional de medicamentos englobando os conceitos de Assistência farmacêutica e Atenção farmacêutica, propostos pelas diretrizes traçadas para o profissional farmacêutico. • Entender a Legislação Profissional, interpretando as normas que legitimam a ação dos profissionais da área farmacêutica. • Contextualizar a função do farmacêutico no âmbito político e social. • Desenvolver habilidades de comunicação verbal e não-verbal, para aprimorar a socialização e contribuir com a formação da identidade do grupo. Habilidades • Utilizar estratégias que estimulem a organização Social para a resolução de problemas relacionados à área de atuação farmacêutica. • Conhecer os aspectos éticos e a regulamentação da atuação profissional. • Atuar de forma integrada a outros profissionais multidisciplinares, exercendo a profissão farmacêutica com uma visão humanística, critica e reflexiva. • Desenvolver a mensagem, mediante retomada pessoal do texto e raciocínio personalizado, reelaborando um novo texto, com discussões sobre as idéias do autor, analisando criticamente. • Promover a reflexão acerca da importância da pesquisa na formação do farmacêutico. • Reconhecer o papel do profissional da saúde dentro do SUS. • Diferenciar os elementos presentes em um fechamento, resumo e resenha. 60 • Refletir sobre as formas de apresentação de trabalhos acadêmicos. • Adquirir noções básicas sobre a normatização. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Ética e Legislação farmacêutica, História da farmácia, Introdução a Metodologia do Ensino. 5. BASES TECNOLÓGICAS • História da profissão farmacêutica e dos medicamentos, História da Legislação Brasileira de medicamentos, Política dos medicamentos, princípios da Atenção Farmacêutica (Conceitos, Adesão), entidades de Classe, Organização do sistema de Saúde.Assistência farmacêutica pública • Código de Ética da profissão farmacêutica. Lei 3.820/60; âmbito de atuação o profissional farmacêutico e suas atualizações. Princípios. Fundamento filosófico sobre ética, moral e valores. Formação do Cidadão e Realidade Brasileira. Ética Profissional. Prática Farmacêutica e Bioética. Pesquisa envolvendo seres humanos (resolução CNS196/96). Leis que regem o exercício da profissão. Legislação Sanitária e Vigilância. Código de Defesa do Consumidor. Legalidade na Implantação de Farmácias e Correlatos. Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. • Processo ensino aprendizagem,Técnicas de Redação, Estudo e Produção de Textos técnicos e Científicos (relatórios) Normas da ABNT. MÓDULO II – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL I (CH 280 h) 1. FUNÇÃO I • Educação para Saúde (CH 28) 2. SUB-FUNÇÃO I • Educação para o auto-cuidado 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 61 Competências • Correlacionar os conhecimentos de áreas ou ciências afins com objetivo de realizar trabalho interdisciplinar nas diversas áreas da saúde promovendo o bem estar da comunidade. • Conhecer e aplicar os procedimentos e critérios adotados pelas normas de boas práticas de laboratório. • Conhecer, compreender e analisar as bases científicas e tecnológicas dos conteúdos que fornecem suporte para as Ciências farmacêuticas. • Contextualizar os conhecimentos de química e biologia possibilitando o entendimento entre a teoria e prática para formação das bases farmacêuticas. • Compreender as relações morfosiológicas da célula e o desenvolvimento embrionário humano e a histologia dos tecidos, capacitando-o na utilização destes conhecimentos em outras áreas relacionadas e na prática profissional. Habilidades • Utilizar técnicas de comunicação escrita, audiovisual, palestras nas ações de orientação da população (usuário/comunidade) visando à promoção da saúde. • Utilizar procedimento operacional adequado para promoção prevenção da saúde da comunidade. • Coletar e organizar dados referentes ao campo de atuação com ênfase a pesquisa do perfil de saúde da comunidade e ao estabelecimento de estratégias de intervenção. • Diferenciar as diversas estruturas celulares, o desenvolvimento e suas funções especializadas. • Contextualizar os conceitos referentes às áreas biológicas e exatas com as necessidades de conhecimentos para atuação na área farmacêutica. • Conhecer e compreender os conteúdos das ciências exatas como suporte das ciências farmacêuticas • Manipular os reagentes e vidrarias de laboratório dentro dos conceitos de boas práticas de laboratório. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO 62 • Educação para o auto cuidado, Boas Práticas de Laboratório, Biologia Celular, Embriologia, Histologia, Química Geral e inorgânica, Química Orgânica, Introdução a Matemática e Bioestatística. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Processo saúde doença. Higiene e profilaxia, Epidemiologia, Saneamento básico, Vigilância sanitária. 1. FUNÇÃO II • Proteção e Prevenção I (CH 252 h) 2. SUB-FUNÇÃO II • Introdução a Ciências Farmacêuticas • Educação científica e tecnológica na formação do farmacêutico I 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Correlacionar os conhecimentos de áreas ou ciências afins com objetivo de realizar trabalho interdisciplinar nas diversas áreas da saúde promovendo o bem estar da comunidade. • Conhecer e aplicar os procedimentos e critérios adotados pelas normas de boas práticas de laboratório. • Conhecer, compreender e analisar as bases científicas e tecnológicas dos conteúdos que fornecem suporte para as Ciências farmacêuticas. • Contextualizar os conhecimentos de química e biologia possibilitando o entendimento entre a teoria e prática para formação das bases farmacêuticas. • Compreender as relações morfosiológicas da célula e o desenvolvimento embrionário humano e a histologia dos tecidos, capacitando-o na utilização destes conhecimentos em outras áreas relacionadas e na prática profissional. Habilidades 63 • Utilizar técnicas de comunicação escrita, audiovisual, palestras nas ações de orientação da população (usuário/comunidade) visando à promoção da saúde. • Utilizar procedimento operacional adequado para promoção prevenção da saúde da comunidade. • Coletar e organizar dados referentes ao campo de atuação com ênfase a pesquisa do perfil de saúde da comunidade e ao estabelecimento de estratégias de intervenção. • Diferenciar as diversas estruturas celulares, o desenvolvimento e suas funções especializadas. • Contextualizar os conceitos referentes às áreas biológicas e exatas com as necessidades de conhecimentos para atuação na área farmacêutica. • Conhecer e compreender os conteúdos das ciências exatas como suporte das ciências farmacêuticas • Manipular os reagentes e vidrarias de laboratório dentro dos conceitos de boas práticas de laboratório. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Educação para o auto cuidado, Boas Práticas de Laboratório, Biologia Celular, Embriologia, Histologia, Química Geral e inorgânica, Química Orgânica, Introdução a Matemática e Bioestatística. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Processo saúde doença. Higiene e profilaxia, Epidemiologia, Saneamento básico, Vigilância sanitária. MÓDULO III – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL II (CH 350) 1. FUNÇÃO • Proteção e Prevenção II (CH 350 h) 2. SUB-FUNÇÃO • Educação Científica e Tecnológica na Formação do Farmacêutico II 64 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Compreender a importância da aplicabilidade da “ciência da variação” nos problemas biológicos e em geral no campo da saúde. • Adquirir conhecimentos sobre a anatomia e fisiologia humana, necessária para o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. • Entender e relacionar os conceitos de bioquímica celular e genética com a saúde humana e a profissão farmacêutica. • Identificar e avaliar perigos e conseqüências que caracterizam o trabalho nesta área, visando a própria saúde e segurança no ambiente profissional. • Conhecer os processos, atividades e fenômenos vitais características dos organismo vivo. Habilidades • Executar análises qualitativas de elementos, moléculas, ativos. • Conhecer o metabolismo bioquímico celular em diferentes aspectos e relacionar com a ciência farmacêutica.. • Conhecer as bases anatômicas e fisiológicas dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos órgãos sistemas e aparelhos. • Assessorar e exercer função especializada em estabelecimentos industriais relativas a ciências farmacêuticas (na detecção de doenças genéticas). • Interagir todos os conhecimentos da formação do ser vivo para aplicabilidade nas ciências farmacêuticas. • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos. • Prevenir, controlar e avaliar a contaminação através de técnicas adequadas de transporte, armazenamento, descarte de resíduos, bem como a limpeza, desinfecção de ambientes equipamentos, de forma a realizar ações eficazes de prevenção para proteger o usuário/paciente contra riscos biológicos e químicos. 65 • Realizar limpeza e desinfecção terminal e concorrente dos ambientes de trabalho. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Química Orgânica II, Biologia molecular e genética, Bioquímica I, Anatomia e fisiologia, Farmacologia Básica 5. BASES TECNOLÓGICAS • Genética molecular. Padrões de transmissão dos genes e das características. Genética humana. Constituição cromossômica humana normal e anômala. Fatores genéticos responsáveis pelas malformações humanas. Doenças e genes, técnicas de diagnóstico, aconselhamento genético. Erros de metabolismo no homem e suas conseqüências. Farmacogenética. • Histologia do sistema cardiovascular, digestivo, endócrino e tegumentar. • Bioquímica de aminoácidos e proteínas, carboidratos, lipídios, enzimas e coenzimas. Vitaminas. Oxidação metabólica. Obtenção de energia. Controle de metabolismo. Metabolismo de ácidos nucléicos. Catabolismo dos carboidratos, lipídeos, proteínas. Análise bioquímica quantitativa. • Introdução à análise qualitativa. Aplicações do equilíbrio químico na Química Qualitativa. Análise de cátions e ânions. • Aromaticidade. Compostos aromáticos polinucleares. Condensação. Rearranjos moleculares. Orbitais moleculares. Reações eletrocíclicas. Compostos heterocíclicos. • Operações matemáticas. Sistema de pesos e medidas e conversão. Tratamento de dados. Utilização de técnicas de amostragem, desvio padrão. Noções de correlação e regressão. Representação em tabelas e gráficos. Frações. Números decimais. Proporções. Regra de três. Fatorial. Análise combinatória. Arredondamento de números. Número significativo. Erros e tratamento de dados analíticos. • Noções básicas sobre BPL. MÓDULO IV – NÚCLEO DE FORMAÇÃO GERAL III (CH 50 h) 66 1. FUNÇÃO I • Recuperação e Reabilitação (20 h) 2. SUB-FUNÇÃO I • Educação para o auto-cuidado • Biossegurança nas ações da saúde 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a vitimas de acidente e mal subido visando manter a vida e prevenir complicações e encaminhamento hospitalar. • Prestar primeiros socorros às vitimas de acidentes, ou mal súbito verificando prioridades no atendimento. • Contextualizar as atividades referentes às ações dos profissionais de farmácia no modelo de assistência à saúde, a definição de espaço e limite de atuação do farmacêutico, as formas de organização e relação de trabalho, e a correta interpretação e aplicação da legislação vigente e pertinente ao setor. • Identificar os principais sistemas de dispensação de medicamentos, identificando e interpretando a legislação que regulamenta as atividades comerciais do farmacêutico, as determinações da vigilância sanitária e os diretos do consumidor/usuário. Habilidades • Proceder às manobras de ressuscitação cardiorespiratória sempre que indicado. • Providenciar socorro médico e /ou realizar imobilização e transporte adequado da vítima. • Conhecer e verificar os sinais vitais e fazer o encaminhamento de acordo com a legislação e ética. 67 • Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento eficaz o mais rápido possível. • Aplicar normas das portarias que regulamentam as diversas áreas farmacêuticas • Aplicar princípios éticos, técnicos e científicos na execução do trabalho em farmácia alopática, manipulação e homeopática e hospitalar. Conceituar e distinguir os objetivos de farmácia de manipulação, hospitalar e comercial. • Identificar as responsabilidades da farmácia em relação ao usuário/paciente 6. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Habilidades e procedimentos em saúde biossegurança nas ações da saúde, Gestão de trabalho I 7. BASES TECNOLÓGICAS • Implementação das ações do farmacêutico ao nível de atenção primaria à saúde. • Epidemiologia do trauma • Avaliação da vítima e identificação do trauma. • Técnicas de primeiros socorros, imobilização e transporte. • Recursos de atendimento de emergência disponíveis a comunidade. • Identificação da parada cardíaca e respiratória, estado de choque. • Atendimento de emergência em feridos, queimaduras e controle e hemorragias. • Relações humanas. • Manuseio da farmacopéia: estrutura, termos utilizados, preparo de reagentes . Monografias. Equipamentos de laboratório. Técnicas de laboratório: pesagem, filtração., destilação, centrifugação e granulometria. • Definição de farmácia, drogaria, distribuidora de medicamentos, industria farmacêutica, farmácia de manipulação, homeopática e hospitalar e seus objetivos e funções. Critérios adotados na organização de farmácia, drogaria e distribuidora: objetivos, localização, planta física, determinações legais. 68 • Funcionamento da farmácia hospitalar: objetivos, funções, características, principais métodos de atendimento ao paciente internados e ambulatoriais, papel dentro da comissão de infecção hospitalar e padronização de medicamentos formas de organização e relação de trabalho no setor. 1. FUNÇÃO II • Gestão de Empresas Farmacêuticas (30 h) 2. SUB-FUNÇÃO I • Organização do Processo de Trabalho em Farmácias e áreas afins 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Atuar como cidadão e profissional de saúde na prestação de primeiros socorros a vitimas de acidente e mal subido visando manter a vida e prevenir complicações e encaminhamento hospitalar. • Prestar primeiros socorros às vitimas de acidentes, ou mal súbito verificando prioridades no atendimento. • Contextualizar as atividades referentes às ações dos profissionais de farmácia no modelo de assistência à saúde, a definição de espaço e limite de atuação do farmacêutico, as formas de organização e relação de trabalho, e a correta interpretação e aplicação da legislação vigente e pertinente ao setor. • Identificar os principais sistemas de dispensação de medicamentos, identificando e interpretando a legislação que regulamenta as atividades comerciais do farmacêutico, as determinações da vigilância sanitária e os diretos do consumidor/usuário. Habilidades • Proceder às manobras de ressuscitação cardiorespiratória sempre que indicado. 69 • Providenciar socorro médico e /ou realizar imobilização e transporte adequado da vítima. • Conhecer e verificar os sinais vitais e fazer o encaminhamento de acordo com a legislação e ética. • Identificar os recursos disponíveis na comunidade de forma a viabilizar o atendimento eficaz o mais rápido possível. • Aplicar normas das portarias que regulamentam as diversas áreas farmacêuticas • Aplicar princípios éticos, técnicos e científicos na execução do trabalho em farmácia alopática, manipulação e homeopática e hospitalar. Conceituar e distinguir os objetivos de farmácia de manipulação, hospitalar e comercial. • Identificar as responsabilidades da farmácia em relação ao usuário/paciente 1. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Habilidades e procedimentos em saúde biossegurança nas ações da saúde, Gestão de trabalho I 2. BASES TECNOLÓGICAS • Implementação das ações do farmacêutico ao nível de atenção primaria à saúde. • Epidemiologia do trauma • Avaliação da vítima e identificação do trauma. • Técnicas de primeiros socorros, imobilização e transporte. • Recursos de atendimento de emergência disponíveis a comunidade. • Identificação da parada cardíaca e respiratória, estado de choque. • Atendimento de emergência em feridos, queimaduras e controle e hemorragias. • Relações humanas. • Manuseio da farmacopéia: estrutura, termos utilizados, preparo de reagentes. Monografias. Equipamentos de laboratório. Técnicas de laboratório: pesagem, filtração, destilação, centrifugação e granulometria. • Definição de farmácia, drogaria, distribuidora de medicamentos, indústria farmacêutica, farmácia de manipulação, homeopática e hospitalar e seus 70 objetivos e funções. Critérios adotados na organização de farmácia, drogaria e distribuidora: objetivos, localização, planta física, determinações legais. • Funcionamento da farmácia hospitalar: objetivos, funções, características, principais métodos de atendimento ao paciente internados e ambulatoriais, papel dentro da comissão de infecção hospitalar e padronização de medicamentos formas de organização e relação de trabalho no setor. MÓDULO V – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO I (CH 400 h) 1. FUNÇÃO I • Educação Para Saúde (30 h) 2. SUB-FUNÇÃO I • Educação para o Auto-Cuidado 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas, relacionando-as ao exercício da profissão. • Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. Habilidades • Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos. • Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos. • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos, medicamentos e alimentos. • Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos industriais das áreas relativas à profissão. 71 • Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos. • Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à utilização e administração. • Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento. • Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, farmacologia. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Visão geral sobre a área de atuação, aspectos sociais, tecnológicos e ambientais da química analítica quantitativa. Realização de cálculos de tratamento de dados experimentais na química analítica. Estudo dos fundamentos dos métodos gravimétricos e volumétricos. Realização de experimentos de analise gravimétrica e volumétrica envolvendo a quantificação de substâncias em alimentos, medicamentos e correlatos. • Princípios de patologia. Estudo dos mecanismos moleculares e desenvolvimento das principais doenças que afetam os seres humanos, relacionados à forma e à função dos seus órgãos e sistemas. Conceitos básicos e definição das causas e agressões por agentes físicos, químicos e biológicos, inflamações, reparo tecidual, distúrbios circulatórios e neoplasias. • Introdução ao sistema imune. Órgãos linfóides primários e secundários. Células linfóides. Anticorpos. Complexo principal de histocompatibilidade. Interações celulares nas respostas imunes. Citocinas. Resistência. Inflamação e infecção. Vacinas e soros. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Câncer. • Estudo dos diversos tipos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus), focalizado: morfologia, citologia, fisiologia, genética, posição taxonômica, identificação e doenças causadas. 72 • Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia, epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico. • Vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica. Treinamento de habilidades necessárias ao exercício da prática farmacêutica em serviços públicos de saúde. Planejamento, administração e avaliação de serviços de saúde pública, de acordo com a política de saúde vigente: vigilância, papel dos laboratórios, assistência farmacêutica e política nacional de medicamentos. • Farmacologia geral (princípios que regem absorção, distribuição, metabolização e eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo (agonistas colinérgicos e adrenérgicos e seus respectivos antagonistas: anticolinesterásicos). Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas antiinflamatórias, tais como glicocórticoides e antiinflamatórios não esteroidais. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e hipnóticos, hipnoanalgésicos, antidepressivos, antipsicóticos e farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo. Farmacologia Endócrina. Antibióticos. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso racional de medicamentos, interações entre drogas). Farmacologia de grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes). • Boas Práticas de dispensação e resoluções do Conselho Federal de Farmácia relacionadas. Introdução ao conceito de atenção farmacêutica. 1. FUNÇÃO II • Proteção e Prevenção I (290 h) 2. SUB-FUNÇÃO II • Bases Tecnológicas em Farmácia 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas, relacionando-as ao exercício da profissão. 73 • Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. Habilidades • Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos. • Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos. • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos, medicamentos e alimentos. • Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos industriais das áreas relativas à profissão. • Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos. • Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à utilização e administração. • Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento. • Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, farmacologia. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Visão geral sobre a área de atuação, aspectos sociais, tecnológicos e ambientais da química analítica quantitativa. Realização de cálculos de tratamento de dados experimentais na química analítica. Estudo dos fundamentos dos métodos gravimétricos e volumétricos. Realização de experimentos de analise gravimétrica e volumétrica envolvendo a quantificação de substâncias em alimentos, medicamentos e correlatos. • Princípios de patologia. Estudo dos mecanismos moleculares e desenvolvimento das principais doenças que afetam os seres humanos, 74 relacionados à forma e à função dos seus órgãos e sistemas. Conceitos básicos e definição das causas e agressões por agentes físicos, químicos e biológicos, inflamações, reparo tecidual, distúrbios circulatórios e neoplasias. • Introdução ao sistema imune. Órgãos linfóides primários e secundários. Células linfóides. Anticorpos. Complexo principal de histocompatibilidade. Interações celulares nas respostas imunes. Citocinas. Resistência. Inflamação e infecção. Vacinas e soros. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Câncer. • Estudo dos diversos tipos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus), focalizado: morfologia, citologia, fisiologia, genética, posição taxonômica, identificação e doenças causadas. • Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia, epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico. • Vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica. Treinamento de habilidades necessárias ao exercício da prática farmacêutica em serviços públicos de saúde. Planejamento, administração e avaliação de serviços de saúde pública, de acordo com a política de saúde vigente: vigilância, papel dos laboratórios, assistência farmacêutica e política nacional de medicamentos. • Farmacologia geral (princípios que regem absorção, distribuição, metabolização e eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo (agonistas colinérgicos e adrenérgicos e seus respectivos antagonistas: anticolinesterásicos). Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas antiinflamatórias, tais como glicocórticoides e antiinflamatórios não esteroidais. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e hipnóticos, hipnoanalgésicos, antidepressivos, antipsicóticos e farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo. Farmacologia Endócrina. Antibióticos. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso racional de medicamentos, interações entre drogas). Farmacologia de grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes). 75 • Boas Práticas de dispensação e resoluções do Conselho Federal de Farmácia relacionadas. Introdução ao conceito de atenção farmacêutica. 1. FUNÇÃO III • Proteção e Prevenção II (80 h) 2. SUB-FUNÇÃO III • Dispensação de Produtos Farmacêuticos e Correlatos 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Compreender as bases químicas e biológicas das ciências farmacêuticas, relacionando-as ao exercício da profissão. • Conhecer o mecanismo de ação, atividade biológica, efeitos colaterais e demais aspectos farmacológicos dos diferentes fármacos a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. Habilidades • Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos. • Exercer funções especializadas em serviços farmacêuticos. • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos, medicamentos e alimentos. • Assessorar e exercer funções especializadas em estabelecimentos industriais das áreas relativas à profissão. • Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos. • Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à utilização e administração. • Avaliar as interações medicamento- medicamento e medicamento-alimento. • Avaliar as interações medicamento – análises laboratoriais. 76 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Saúde coletiva, Química analítica II, Microbiologia, Imunologia, Patologia, Parasitologia, farmacologia. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Visão geral sobre a área de atuação, aspectos sociais, tecnológicos e ambientais da química analítica quantitativa. Realização de cálculos de tratamento de dados experimentais na química analítica. Estudo dos fundamentos dos métodos gravimétricos e volumétricos. Realização de experimentos de analise gravimétrica e volumétrica envolvendo a quantificação de substâncias em alimentos, medicamentos e correlatos. • Princípios de patologia. Estudo dos mecanismos moleculares e desenvolvimento das principais doenças que afetam os seres humanos, relacionados à forma e à função dos seus órgãos e sistemas. Conceitos básicos e definição das causas e agressões por agentes físicos, químicos e biológicos, inflamações, reparo tecidual, distúrbios circulatórios e neoplasias. • Introdução ao sistema imune. Órgãos linfóides primários e secundários. Células linfóides. Anticorpos. Complexo principal de histocompatibilidade. Interações celulares nas respostas imunes. Citocinas. Resistência. Inflamação e infecção. Vacinas e soros. Imunodeficiências. Doenças autoimunes. Câncer. • Estudo dos diversos tipos de microorganismos (bactérias, fungos e vírus), focalizado: morfologia, citologia, fisiologia, genética, posição taxonômica, identificação e doenças causadas. • Estudo das relações parasito-hospedeitro. Morfologia, biologia, patologia, epidemiologia, profilaxia e terapêutica dos parasitas de interesse médico. • Vigilância sanitária. Vigilância epidemiológica. Treinamento de habilidades necessárias ao exercício da prática farmacêutica em serviços públicos de saúde. Planejamento, administração e avaliação de serviços de saúde pública, de acordo com a política de saúde vigente: vigilância, papel dos laboratórios, assistência farmacêutica e política nacional de medicamentos. 77 • Farmacologia geral (princípios que regem absorção, distribuição, metabolização e eliminação de drogas). Noções de Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo (agonistas colinérgicos e adrenérgicos e seus respectivos antagonistas: anticolinesterásicos). Farmacologia do Sistema Cardiovascular (drogas anti-hipertensivas e glicosídeos cardiotônicos). Farmacologia do processo inflamatório e drogas antiinflamatórias, tais como glicocórticoides e antiinflamatórios não esteroidais. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e hipnóticos, hipnoanalgésicos, antidepressivos, antipsicóticos e farmacodependência). Farmacologia do Aparelho Digestivo. Farmacologia Endócrina. Antibióticos. Farmacologia Clínica (reações adversas, uso racional de medicamentos, interações entre drogas). Farmacologia de grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes). • Boas Práticas de dispensação e resoluções do Conselho Federal de Farmácias relacionadas. Introdução ao conceito de atenção farmacêutica. MÓDULO VI – NÚCELO DE CONCENTRAÇÃO II (CH 120 h) 1. FUNÇÃO • Proteção e Prevenção III (120 H) 2. SUB-FUNÇÃO • Controle de qualidade do produto • Metodologia aplicada ao tratamento dos dados estatísticos 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Analisar os resultados obtidos das análises laboratoriais e Interpretar os resultados analíticos referentes às análises de controle de qualidade dos produtos farmacêuticos. 78 • Conhecer e interpretar os princípios físicos e físico-químicos que envolvem o funcionamento dos equipamentos empregados nas análises laboratoriais de produtos farmacêuticos e correlatos. • Conhecer o processo de validação de uma metodologia analítica, assim como a legislação pertinente. • Analisar e avaliar a importância da utilização correta de equipamentos necessários para as análises Habilidades • Tomar decisões baseadas nos laudos das análises do controle de qualidade dos diferentes produtos farmacêuticos. • Executar a validação de metodologias analíticas • Utilizar equipamentos envolvidos na análise química quantitativa de produtos farmacêuticos. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • física, físico-química, análise instrumental, validação de metodologia. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Princípios de física da radiação, energia e fenômenos ondulatórios; • Princípios de termodinâmica e cinética química; • Espectroscopia no UV/VIS e infravermelho, ressonância magnética nuclear, espectroscopia de massas, fotometria de chama, espectrofotometria na região do visível, absorção atômica e métodos cromatográficos; • Conceitos em validação, desenvolvimento de metodologia analítica, precisão, exatidão, especificidade/seletividade, linearidade, limites de detecção e quantificação, cálculos, robustez, amostragem, padronização, limpeza de materiais, calibração. MÓDULO VII – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO III - (CH 280 h) 1. FUNÇÃO 79 • Recuperação e Reabilitação I (280h) 2. SUB-FUNÇÃO • Produção de medicamentos e correlatos 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Atuar no desenvolvimento de insumos farmacêuticos, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, orientando os usuários quanto a utilização, administração e conservação. • Controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos. Habilidades • Executar práticas de extração, purificação e síntese de diferentes tipos de fármacos. • Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos da homeopatia na produção de medicamentos homeopáticos. • Reconhecer as propriedades de uso terapêutico e/ou cosmético das plantas, identificando os principais métodos de extração e identificação de princípios ativos vegetais. • Identificar a importância da estabilidade dos fármacos, os fatores intrínsecos e extrínsecos que alteram a conservação dos mesmos, e ainda, alguns métodos de conservação. • Identificar e classificar os diversos tipos de produtos farmacêuticos, as diferentes formas farmacêuticas, sua composição e técnicas de preparação. • Executar as preparações farmacêuticas magistrais de acordo com boas práticas de manipulação (BPM) de acordo com a legislação vigente. 4. ÁREA DE CONHECIMENTO • Química farmacêutica, farmagnosia e fitoterapicos, farmacotécnica alopática e homeopática. 5. BASES TECNOLÓGICAS 80 • Conhecimentos de farmacotécnica: classificação e vias de administração de medicamentos. Formas farmacêuticas sólidas, semi-sólidas e líquidas. Operações farmacêuticas. Adjuvantes farmacotécnicos na elaboração das diferentes formas farmacêuticas. Estabilidade e embalagem de medicamentos manipulados. Cálculos em farmacotécnica. • Noções de legislação farmacêutica relacionada às Boas Práticas de Manipulação. • Homeopatia: filosofia, nomenclaturas utilizadas, métodos de obtenção, escala centesimal e decimal de dinamização. Medicamentos homeopáticos. • Farmacognosia: introdução à fitoterapia, uso de plantas medicinais e produtos fitoterápicos, drogas vegetais e metabólitos secundários com aplicação farmacoterapêutica. Extratos vegetais, extração, caracterização e conservação. Controle de qualidade aplicado à fitoterapia. • Introdução à cosmetologia: principais formas farmacêuticas para a veiculação de cosméticos. • Análise e composição de alimentos: conceitos de água e atividade de água, biomoléculas componentes dos alimentos, transformações bioquímicas decorridas do processamento dos alimentos. Análise físico-química de alimentos. MÓDULO VIII – NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO IV – (CH 400 h) 1. FUNÇÃO I • Proteção e Prevenção II (200h) 2. SUB-FUNÇÃO I • Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos I • Controle de qualidade de alimentos de medicamentos. 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências 81 • Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. • Conhecer e aplicar as diversas metodologias relacionadas ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos garantindo a qualidade ao usuário/paciente. • Desenvolver, produzir e controlar a qualidade dos alimentos garantindo a qualidade ao consumidor. Habilidades • Aplicar técnicas de atendimento e orientação ao cliente, fornecendo informações quanto ao uso correto e efeitos colaterais dos produtos dispensados, respeitando os princípios básicos da atenção farmacêutica. • Conhecer e executar os métodos físico-químicos de análise de alimentos • Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade de medicamentos e cosméticos manipulados. • Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade dentro da indústria de alimentos e medicamentos. 4. ÁREA DE CONHECIMENTO • Atenção farmacêutica I, Bromatologia, Controle de qualidade medicamentos, controle de qualidade de alimentos. Bioquímica II, hematologia, toxicologia básica. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Introdução á bioquímica clínica: conceitos fundamentais. Proteínas plasmáticas, carboidratos, diabettes mellitus, lípides e lipoproteínas, enzimologia clínica, função hepática, função cardíaca, função renal e princípios de automação. • Introdução á hematologia laboratorial. Técnicas hematológicas básicas. Citologia hematológica. Hematopoese. Origem e desenvolvimento das células sanguíneas. Células-tronco e compartimentalização. Controle da 82 hematopoese: proliferação e diferenciação celular. Citocinas. Eritropoese. Plaquetopoese. Leucopoese. Anomalias leucocitárias herdadas e adquiridas. Anemias: conceitos gerais e classificações. Investigação laboratorial das leucemias. • Toxicologia: histórico, objetivos, importância e áreas da toxicologia. Conceitos de agente tóxico e intoxicação. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação toxicológica. Aspectos toxicológicos dos principais agentes tóxicos das dieferntes áreas da toxicologia: forense, social, medicamentosa, ocupacional, ambiental e análise toxicológica. • Introdução, conceitos e fundamentos da bacteriologia clínica. Diagnóstico bacteriológico. Testes de sensibilidade á antimicrobianos. Conceitos gerais de infecção hospitalar. • Discussão de casos clínicos visando a interpretação e correlação clínicoepidemiológico-laboratorial 1. FUNÇÃO II • Recuperação e Reabilitação II (200h) 2. SUB-FUNÇÃO II • Bases Tecnológicas farmacêuticas 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. • Conhecer e aplicar as diversas metodologias relacionadas ao controle de qualidade de produtos farmacêuticos garantindo a qualidade ao usuário/paciente. • Desenvolver, produzir e controlar a qualidade dos alimentos garantindo a qualidade ao consumidor. 83 Habilidades • Aplicar técnicas de atendimento e orientação ao cliente, fornecendo informações quanto ao uso correto e efeitos colaterais dos produtos dispensados, respeitando os princípios básicos da atenção farmacêutica. • Conhecer e executar os métodos físico-químicos de análise de alimentos • Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade de medicamentos e cosméticos manipulados. • Executar práticas que envolvam a garantia da qualidade dentro da indústria de alimentos e medicamentos. 4. ÁREA DE CONHECIMENTO • Atenção farmacêutica I, Bromatologia, Controle de qualidade medicamentos, controle de qualidade de alimentos. Bioquímica II, hematologia, toxicologia básica. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Introdução á bioquímica clínica: conceitos fundamentais. Proteínas plasmáticas, carboidratos, diabettes mellitus, lípides e lipoproteínas, enzimologia clínica, função hepática, função cardíaca, função renal e princípios de automação. • Introdução á hematologia laboratorial. Técnicas hematológicas básicas. Citologia hematológica. Hematopoese. Origem e desenvolvimento das células sanguíneas. Células-tronco e compartimentalização. Controle da hematopoese: proliferação e diferenciação celular. Citocinas. Eritropoese. Plaquetopoese. Leucopoese. Anomalias leucocitárias herdadas e adquiridas. Anemias: conceitos gerais e classificações. Investigação laboratorial das leucemias. • Toxicologia: histórico, objetivos, importância e áreas da toxicologia. Conceitos de agente tóxico e intoxicação. Toxicocinética e toxicodinâmica. Avaliação toxicológica. Aspectos toxicológicos dos principais agentes tóxicos das dieferntes áreas da toxicologia: forense, social, medicamentosa, ocupacional, ambiental e análise toxicológica. 84 • Introdução, conceitos e fundamentos da bacteriologia clínica. Diagnóstico bacteriológico. Testes de sensibilidade á antimicrobianos. Conceitos gerais de infecção hospitalar. • Discussão de casos clínicos visando a interpretação e correlação clínicoepidemiológico-laboratorial MÓDULO IX - NÚCLEO DE CONCENTRAÇÃO V – (CH 200 h) 1. FUNÇÃO • Recuperação e Reabilitação II (200h) 2. SUB-FUNÇÃO • Bases tecnológicas farmacêuticas • Apoio ao diagnóstico 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológica e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. • Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais. Habilidades • Identificar, compreender e relacionar os princípios básicos dos procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas. • Conhecer as boas práticas de laboratório (BPL) e as técnicas de garantia da qualidade dentro dos laboratórios de análises clínicas e toxicológicas. • Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO 85 • Imunologia clínica, Microbiologia clinica, Parasitologia clinica. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Parasitas responsáveis por ecto e endoparasitoses humanas, suas ações patológicas, patogênicas, simtomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico laboratorial. Métodos de colheita de material para diagnóstico de doenças parasitárias. • Treinamento, execução e interpretação de exames clínicos laboratoriais específicos em sorologia, relacionados com as áreas de doenças infecciosas, alergia, oncologia e doenças autoimunes. Avaliação da resposta imune celular e humoral com imunodeficiências. • Discussão de casos clínicos visando a interpretação e correlação clínicoepidemiológico-laboratorial. MÓDULO X – NÚCLEO ESPECIALIZADO I (CH 200) 1. FUNÇÃO • Proteção e Prevenção II (200h) 2. SUB-FUNÇÃO • Dispensação de produtos farmacêuticos e correlatos II • Vigilância Sanitária • Metodologia aplicada ao tratamento de dados. 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Proporcionar ao acadêmico, subsídios teóricos e práticos para a compreensão da pesquisa como parte fundamental do processo de produção do conhecimento; e a utilização do raciocínio epidemiológico e da bioestatísitica no desenvolvimento de estudos de utilização medicamentos e de suas conseqüências médicas, econômicas e sociais. 86 de • Conhecer a filosofia da prática profissional fundamentada na Atenção Farmacêutica a fim de orientar e realizar um bom atendimento ao paciente/usuário dentro da farmácia de dispensação. • Conhecer o papel do farmacêutico dentro de uma visão mais ampla das necessidades da comunidade. 4. ÁREA DE CONHECIMENTO • Farmacoepidemiologia e farmacovigilância, Atenção farmacêutica II, Farmácia Hospitalar. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Conceito e implantação da atenção farmacêutica como provisão responsável da terapia farmacológica, envolvendo todo o processo de uso do medicamento pelo paciente/usuário, avaliando os resultados e assegurando que os objetivos terapêuticos sejam alcançados. • Noções Básicas de Química Farmacêutica. Desenvolvimento de Fármacos. Aspectos teóricos da Ação dos Fármacos. Anestésicos Locais. Histamina e Anti-Histamínicos. Agentes Antimicrobianos. Fármacos Antineoplásicos. Agentes Cardiovasculares. Agentes Sanguíneos e Hematopoéticos. Hipoglicemiantes. Hormônios e Vitaminas. Depressores do Sistema Nervoso Central. Estimulantes do Sistema Nervoso Central. • Conceitos gerais dos parâmetros de qualidade. Controle de qualidade dos princípios ativos de medicamentos ou cosméticos manipulados. Resoluções da ANVISA. Documentação. Garantia de Qualidade. Controle da matériaprima. Controle do processo. Testes físico-químicos de análises: controle de qualidade de formas líquidas e semi-sólidas (determinação de volume, concentração hidrogeniônica, limpidez, viscosidade, densidade, condutividade); controle de qualidade de formas sólidas (variação de peso e peso médio, desintegração, dureza, friabilidade). Análise da água para fins farmacêuticos. • Controle de qualidade de alimentos. Regulamentações principais e orientativas ao padrão de qualidade e identidade dos alimentos. Filosofia e 87 programas de qualidade dentro da indústria de alimentos. físico-químicos de análise. MÓDULO XI – NÚCLEO ESPECIALIZADO II (CH 400) 1. FUNÇÃO I • Recuperação e Reabilitação (130h) 2. SUB-FUNÇÃO I • Tópicos em alimentos 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos, administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa. • Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do serviço farmacêutico. • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. • Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais. • Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. Habilidades • Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas funções. 88 • Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da população. • Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios de análises clínicas e de alimentos. • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises clínicas e toxicológicas. • Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos. • Administrar, gerenciar e exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente. • Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário do serviço farmacêutico. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de empresas. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de farmacovigilância; Sistema nacional de farmacovigilância; Reações Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de Qualidade dos Medicamentos; valiação Risco/Benefício e Notificações .O papel do farmacêutico na Farmacovigilância. • Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de Medicamentos e correlatos. • Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica);Controle de Infecção Hospitalar; Terapia Nutricional 89 (Nutrição parenteral Total); Terapia Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica. • Bases fisiológicas do transito de medicamentos no organismo e suas ao modificada. Bioequivalencia e biodisponibilidade. Aspecto físico-químico dos fármacos que influenciam sua absorção. Aspectos biofarmacêuticos das formas de administração. Forma convencional e de liberação modificada. 1. FUNÇÃO II • Gestão da Saúde (50h) 2. SUB-FUNÇÃO II • Administração das Empresas Farmacêuticas e áreas afins 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos, administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa. • Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do serviço farmacêutico. • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. • Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais. • Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. Habilidades 90 • Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas funções. • Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da população. • Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios de análises clínicas e de alimentos. • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises clínicas e toxicológicas. • Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos. • Administrar, gerenciar e exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente. • Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário do serviço farmacêutico. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de empresas. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de farmacovigilância; Sistema nacional de farmacovigilância; Reações Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de Qualidade dos Medicamentos; Avaliação Risco/Benefício e Notificações .O papel do farmacêutico na Farmacovigilância. • Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de Medicamentos e correlatos. • Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica);Controle de Infecção 91 Hospitalar; Terapia Nutricional (Nutrição parenteral Total); Terapia Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica. • Bases fisiológicas do transito de medicamentos no organismo e suas ao modificada. Bioequivalencia e biodisponibilidade. Aspecto físico-químico dos fármacos que influenciam sua absorção. Aspectos biofarmacêuticos das formas de administração. Forma convencional e de liberação modificada. 1. FUNÇÃO III • Apoio ao Diagnóstico (220h) 2. SUB-FUNÇÃO III • Módulo de Integração II: diagnóstico das fisiopatologias e farmacoterapia dos distúrbios metabólicos • Elaboração e avaliação dos resultados analíticos 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Planejar e gerenciar a compra e venda de insumos farmacêuticos e correlatos, sendo capaz de aplicar cálculos de impostos e tributos, administração contábil e financeira, legislação trabalhista e profissional e gestão de recursos humanos para atingir os objetivos da empresa. • Relacionar a incidência das enfermidades diagnosticadas dentro do laboratório de análises clínicas com a realidade do paciente/usuário do serviço farmacêutico. • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. • Interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais. 92 • Exercer funções especializadas em análises de alimentos e garantir a qualidade das análises dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança. Habilidades • Conhecer metodologia de processamento e produção dos alimentos e suas funções. • Planejar, implantar e avaliar serviços farmacêuticos visando a saúde da população. • Exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios de análises clínicas e de alimentos. • Exercer funções especializadas em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, assim como, garantir a qualidade de análises clínicas e toxicológicas. • Operar os instrumentos a serem utilizados na execução de procedimentos analíticos relacionados às análises clínicas e toxicológicas e de alimentos. • Administrar, gerenciar e exercer funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos com base na legislação vigente. • Aplicar técnicas de relacionamento interpessoal no atendimento ao usuário do serviço farmacêutico. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Tópicos em análises clínicas, tópicos em alimentos, Administração de empresas. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Introdução – definição; conceitos; histórico e objetivos; Sistema mundial de farmacovigilância; Sistema nacional de farmacovigilância; Reações Adversas a Medicamentos - Classificação; Incidência e Avaliação da Causalidade; Interações Medicamentosas; Identificação de Desvio de Qualidade dos Medicamentos; Avaliação Risco/Benefício e Notificações. O papel do farmacêutico na Farmacovigilância. 93 • Apresentação e Introdução ao Hospital e a Farmácia Hospitalar; Legislação específica; Gerenciamento e Administração de uma Farmácia Hospitalar Central de Abastecimento Farmacêutico; Sistemas de Distribuição de Medicamentos e correlatos. • Centro de Informações sobre Medicamentos; Seleção de produtos farmacêuticos (Comissão de Farmácia e Terapêutica); Controle de Infecção Hospitalar; Terapia Nutricional (Nutrição parenteral Total); Terapia Antineoplásica; Farmacotécnica Hospitalar (Manipulação de Produtos estéreis); Assistência Farmacêutica em Nível Hospitalar; Farmácia Clínica. • Bases fisiológicas do transito de medicamentos no organismo e suas ao modificada. Bioequivalencia e biodisponibilidade. Aspecto físico-químico dos fármacos que influenciam sua absorção. Aspectos biofarmacêuticos das formas de administração. Forma convencional e de liberação modificada. MÓDULO XII – NÚCLEO ESPECIALIZADO III (CH 400) 1. FUNÇÃO • Recuperação e Reabilitação (400h) 2. SUB-FUNÇÃO • Produção de medicamentos e correlatos 3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competências • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos visando a saúde do usuário/paciente. • Aplicação da gestão de qualidade, envolvidos na produção de formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e gasosa e controle de fármacos físico-químico de medicamentos. • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos. Habilidades 94 • Conhecer os fundamentos para o desenvolvimento, produção, acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas. • Conhecer os fundamentos para o controle e garantia de qualidade de formas farmacêuticas sólidas • Adquirir habilidades para o controle e garantia da qualidade de formas farmacêuticas sólidas. • Adquirir habilidades para o desenvolvimento, produção, acondicionamento de formas farmacêuticas sólidas. • Desenvolver, produzir, controlar e garantir a qualidade dos insumos farmacêuticos e medicamentos, cosméticos. Garantir a qualidade de medicamentos. 4. ÁREAS DE CONHECIMENTO • Tecnologia farmacêutica, Controle de qualidade de medicamentos II, Cosmetologia, Biotecnologia, Operações unitárias. 5. BASES TECNOLÓGICAS • Formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-solidas. Características físicas e químicas da matéria-prima, princípios gerais, formulações farmacêuticas, sólidas, líquidas e semi-sólidas. Pilotos e escala industrial; infra estrutura e processos. Análise das características físicos-químicas e avaliações microbiológicas das matérias-primas e produtos acabados. Controle em processo. Validação de metodologias. Garantia da qualidade. • Estudo das diferentes formas cosméticas: composição, manipulação e acondicionamento de produtos cosméticos de acordo com a legislação vigente. Anato-fisiologia da pele e anexos. Desenvolvimento de formulações, produção, armazenamento e estabilidade de produtos cosméticos. Controle de produtos cosméticos. • Preparo de amostras, análises físico-químicos e microbiológica da água, parâmetro físicos envolvidos no controle de qualidade de medicamentos e cosméticos. 95 • Desenvolvimento e produção de medicamentos e cosméticos de acordo com a legislação vigente. • Doseamento de matéria-prima, da e produto acabado através de métodos físico químicos e microbiológicos empregando critérios para validação da metodologia analítica. Controle em processo. Estudo da estabilidade de fármacos e medicamentos. Determinação da pureza através de ensaios biológicos. • Gestões de qualidade envolvidas na produção de formas farmacêuticas sólidas liquida e semi-solidas e controle físico-químico de fármacos e medicamentos. • Conceitos e aplicação da engenharia genética. Biologia molecular e suas aplicações na produção de fármacos e em diagnósticos clínicos, terapia e monitoramento de tratamento. Estudos dos processos fermentativos visando a produção de células, enzimas e/ou metabólitos microbianos e produção de alimentos. • Princípios de gestão de Qualidade. Atribuições da unidade de produção, de controle de qualidade e da garantia da qualidade. Ferramentas da qualidade: 5S, Boas Práticas de Fabricação, Norma ISO. Registros de medicamentos. Documentação. Legislação vigente relacionada. Autoinspeção. • Desenvolvimento de Formas Farmacêuticas e Cosméticas Sólidas: préformulação, matérias-primas, equipamentos, fluxo de produção, embalagem. • Aspectos físicos relacionados aos processos de: mistura de pós e granulados, granulação e secagem, compressão e/ou compactação, revestimento de comprimidos e cápsulas. • Aplicação de gestão de qualidade envolvidos na produção de formas farmacêuticas sólidas e controle de fármacos físico químico de medicamentos. os e medicamentos. Elaboração de certificado de análise. • Preparo de reagentes. Preparo de padrões secundários de referência. Amostragem e controle de qualidade de material de acondicionamento e embalagem. Testes de identificação de fármacos e medicamentos. Ensaios 96 de pureza. Ensaios físicos e fisico-químicos de fármacos e medicamentos. Elaboração de certificado de análise. • Aplicação de legislação vigentes relacionadas a: BPF, estabilidade de medicamentos, rotulagem, auto-inspeção, elaboração de procedimento analítico, elaboração de POP: operação, manutenção e limpeza de equipamentos. • Gráficos de controle por variáveis e por atributo. Inspeção por amostragem por variáveis e por atributo. Análise de correlação e regressão linear. Análise de variância e Teste de Hipótese. CERTIFICAÇÃO O Instituto de Ensino Superior de Londrina irá conferir os seguintes Certificados de Qualificação Profissional durante o curso: • Auxiliar de Farmácia após a conclusão dos módulos I, II, III e IV; • Assistente de Farmacêutico após a conclusão dos módulos V, VI, VII, VIII e IX. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Numa altura em que os sistemas educativos formais tendem a privilegiar o acesso ao conhecimento em detrimento de outras formas de aprendizagem, importa conceber a educação como um todo. Esta perspectiva inspirou e orientou os encaminhamentos metodológicos do Curso de Graduação em Farmácia. A educação deve transmitir de fato e de forma maciça e eficaz, cada vez mais saberes e saber fazer evolutivos adaptados à civilização cognitiva, pois são as bases das competências do futuro. 97 Para poder dar respostas ao conjunto da aprendizagem proposta, as estratégias pedagógicas organizadas foram em torno de quatro aprendizagens que, ao longo de toda a vida serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: • Aprender a Conhecer – adquirir os instrumentos da compreensão. • Aprender a Fazer – para poder agir sobre o meio envolvente. • Aprender a Viver Juntos – a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas. • Aprender a ser – para melhor desenvolver a sua personalidade e estar a altura de agir com maior capacidade de autonomia. Para que se efetive o processo de ensino aprendizagem será adotado pelo Curso de Graduação em Farmácia do INESUL a Metodologia da Problematização. Esta metodologia privilegia uma efetiva integração entre ensino, serviço e comunidade, entre a educação e trabalho (tendo como eixo norteador o processo de trabalho em saúde/farmácia e os determinantes do processo gerador de saúde e doença), considerando o trabalho enquanto um princípio educativo e tendo como pano de fundo as características sócio-culturais do meio em que o processo de ensino e aprendizagem se desenvolve. Na metodologia da problematização o processo de ensino e aprendizagem ocorre através da relação dinâmica entre dois elementos: um sujeito que aprende e um objeto que é aprendido. Este Processo dá-se através de sucessivas aproximações, considerando-se os padrões culturais e os esquemas de assimilação do sujeito e as suas operações mentais. Isso possibilita ao aluno ter maior comprometimento com os estudos, desenvolvendo gradativamente a independência na busca de informações e permitindo a intervenção consciente e intencional na resolução de problemas. Entende-se por problema o mal estar que pode ser claramente identificado pelos atores a observarem na realidade, discrepâncias, incoerências, insuficiências. O objeto ou conteúdo é organizado e estruturado hierarquicamente através de conceitos chaves, permitindo a associação de conteúdos, evitando, assim, a dicotomia teoria e prática. 98 Essa metodologia permite ao professor identificar as diferenças individuais entre os alunos, o que lhe possibilita o acompanhamento individualizado, exercendo a função de orientador do processo, organizando sistematicamente uma série gradual e encadeada de situações observadas numa realidade, através de sucessivas aproximações e desencadeando um processo de ação-reflexão-ação (DAVINI, 1984). Levando-se em conta a opção pela metodologia da problematização, a pesquisa deve estar inserida neste contexto, que tem por objetivo a construção contínua de conhecimentos destinados à aplicação na sociedade, buscando uma relação harmônica entre os saber e o fazer, entre o teórico e o prático. Pesquisar exige a capacidade de observar, questionar, duvidar, supor, refletir, analisar, propor mudanças. Exige aprender a buscar o que não se sabe e se necessita saber, a levantar hipóteses, a testá-las, reafirmando assim o conhecimento ou criando novas alternativas e paradigmas. A capacidade de pesquisar deve ser desenvolvida gradativamente durante a formação do educando. O objetivo final deve ser a incorporação pelo profissional da pesquisa como prática para a aquisição do conhecimento e modificação da realidade. O rigor no processo de pesquisa côo um modo de refletir sobre a realidade e de relacionar-se com ela mesma , desenvolve a responsabilidade para cada ato que não deve estar fundamentado no senso comum e no empirismo. Cada decisão profissional deve basear-se em sólido conhecimento e em valores éticos, legais e humanos imprescindíveis. A metodologia da problematização busca essencialmente os mesmo objetivos da pesquisa: a construção do conhecimento a partir da observação de realidade e conseqüentemente, a modificação desta. A inserção da metodologia de pesquisa de forma consciente e adequada garantirá a realização dos objetivos propostos pelo currículo, visando formar um profissional contextualizado, com capacidade de ser agente do aperfeiçoamento desta realidade através de ações críticas e responsáveis. 99 PROCESSO DE AVALIAÇÃO A Avaliação da aprendizagem no Curso de Graduação em Farmácia é entendida como um processo contínuo, sistemático e integral de acompanhamento e julgamento do nível no qual alunos e professores se encontram em reação ao alcance dos objetivos desejados na formação do profissional em questão. Nesse sentido, deve ser entendida como um processo indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, pois implica a realização de verificações planejadas para obter diagnósticos periódicos do desempenho dos alunos e professores em relação à transmissão/assimilação e construção/produção dos conhecimentos, habilidades e atitudes desejadas, possibilitando o replanejamento das ações sempre que necessário. Como processo cooperativo implica a tomada de decisão de todos os participantes deste processo (alunos, professores, profissionais dos serviços nos quais ocorre a aprendizagem) em relação ao projeto curricular. Dessa forma, os diferentes momentos da avaliação durante o processo (resultados parciais) legitimam-na como produto apreendido em termos de resultado final. Para que seja viabilizada dentro desta concepção, é importante que haja clareza quanto ás características que nortearão a sua operacionalização: • Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem, realizada em diferentes momentos não sendo pontual (isolada) nem um momento terminal do processo educativo; • Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato intencional, consciente e planejado como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Requer-se clareza quanto às suas finalidades, bom como quanto à utilização de instrumentos e medidas adequadas, requer-se que seja pensada como uma atividade permanente, permitindo acompanhar passo a passo a evolução do aluno na assimilação, construção e produção do seu conhecimento; • Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do comportamento: cognitivo, afetivo e psicomotor; 100 • Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada de acordo com o perfil profissional delineado no projeto curricular e explicitado na forma de desempenho (conhecimentos, habilidades e atitudes) desejado no graduando; • Para ser indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, a avaliação deve ser coerente com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os princípios que o norteiam. Não pode se limitar a um momento separado ou independente do processo de ensino; • Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor, quando detectar problemas e/ou dificuldades de aprendizagem, propor alternativas de recuperação desta, integrando o aluno na busca persistente do alcance dos objetivos desejados; • Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do aluno, mas também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do professor e de outros profissionais envolvidos na formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões sobre o projeto pedagógico; • Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação ativa de todos os participantes do processo de ensino e aprendizagem, proporcionando feedback mútuo e reflexão sobre o próprio desempenho (auto-avaliação). 1 Critérios de Avaliação de Aprendizagem A questão da avaliação assume a maior relevância no contexto de um projeto pedagógico, na medida em que pode favorecer ou não a concretização dos princípios norteadores de sistemas de educação comprometidos com a formação de pessoas competentes na sua área de atuação e, ao mesmo tempo, capazes de viver o exercício da cidadania. A avaliação de competências estará sempre associada a algum tipo de padrão ou norma, os quais podem ser rígidos e, portanto, fortemente direcionados a desempenhos técnicos e comportamentais prescritos, ou podem ser criativos, gerando espaço para a observação e registros de atitudes frente a situações inusitadas. 101 Para que a avaliação, nesse processo, posa expressar concretamente as competências desenvolvidas pelos indivíduos é importante que a formação e a avaliação seja planejadas em conjunto. Importa ainda observar que ao planejar a avaliação não se pode deixar de levar em conta três de suas dimensões fundamentais: diagnóstico inicial, formativa e recapitulativa que podem ser assim caracterizadas: • Diagnóstico Inicial: permite detectar os atributos que os alunos já possuem e utilizá-los para a estruturação do processo ensino-aprendizagem. Deve tentar recolher evidências sobre as formas de aprender dos alunos, suas experiências e conhecimentos prévios, seus erros e concepções aprimorísticas. • Formativa: permite identificar o nível de evolução dos alunos no processo de ensino aprendizagem. Para os professores, implica uma tarefa de adequação constante entre os processos de ensino e de aprendizagem, de modo a adaptá-los à evolução dos alunos e também para o estabelecimento de novas pautas de atuação. • Recapitulativa: apresenta-se como um processo de síntese de um tema, um curso ou um nível educativo, sendo “o momento” que permite reconhecer se os estudantes alcançaram os resultados esperados, adquiriram algumas destrezas e habilidades propostas, em função das situações de ensino e aprendizagem planejadas. Uma outra dimensão – acreditativa ou certificativa – é a que legitima a promoção dos alunos de um módulo ou outro, de um nível de ensino a outro e/ou confere uma determinada certificação, constituindo o ápice do processo de formação. Sua legitimidade em relação às normas de competência está no fato de o programa de formação ter sido planejado em coerência com essas mesmas normas, permitindo que se conclua, a partir do resultado das avaliações processuais, sobre as condições que o indivíduo tem de desempenhar-se segundo as normas especificadas. 2 Metodologia da Avaliação 102 Partindo do pressuposto que competência é a capacidade de mobilizar saberes, conhecimentos e habilidades para a solução de problemas é aplicá-los em situações novas e que a aprendizagem significativa desenvolve habilidades mais avançadas como a de análise e síntese à metodologia de avaliação contemplada para esta proposta está organizada em três aspectos: • Capacidade demonstrada para resolver o problema. • Capacidade de executar as tarefas nos conceitos estabelecidos. • Atitude profissionais mais indicadas. 2.1 – AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS 2.1.1 – PADRÕES/CRITÉRIOS/CONCEITOS CAPACIDADE DEMONSTRADA PARA RESOLVER O PROBLEMA Operacionalização nas propostas Propostas de soluções Capacidade na tomada de decisões Conhecimento técnico na resolução de problemas Iniciativa para a solução de problemas Identificação do problema MENÇÃO Excelente Superior Médio Superior Média Média Inferior Inferior CONCEITO DA 2 DA 1 DCA 2 DCA 1 NI 2 NI 1 2.1.2 – CRITÉRIOS Operacionalização das Propostas – Avalia a capacidade do aluno de organizar os dados colhidos, usar meios adequados, executar tarefas, aproveitar recursos materiais, equipamentos, tempo e planejamento. Proposta de Soluções – Avalia a capacidade do aluno em apresentar sugestões inovadoras em diferentes situações, considerando todos os aspectos do cenário e atores envolvidos. Capacidade de Tomar Soluções – Avalia a capacidade do aluno em tomar decisões considerando o contexto apresentado, sem esperar por acontecimentos inusitados. Conhecimento Técnico na Resolução dos Problemas – Avalia o grau de conhecimento profissional (técnico) do aluno em relação as atividades propostas e a busca pela complementação do conhecimento. Iniciativa para Resolução – Avalia a capacidade do aluno de apresentar soluções para o problema identificado, soluções essas que possam ser executadas. Identificação do Problema – Avalia a capacidade do aluno em identificar o problema no fato ou situação apresentada. 103 2.2 – AVALIAÇÃO DE HABILIDADES 2.2.1 – PADRÕES/CRITÉRIOS/CONCEITOS CAPACIDADE DE EXECUTAR AS TAREFAS NOS CONCEITOS ESTABELECIDOS Sintetizar Análise Crítica Construir Descrever Identificar Observar MENÇÃO Excelente Superior Médio Superior Médio Médio Inferior Inferior CONCEITO DA 2 DA 1 DCA 2 DCA 1 NI 2 NI 1 2.2.2 – CRITÉRIOS Sintetizar – Avalia a capacidade do aluno em reelaborar a situação, sugerir novos caminhos e procedimentos; Análise Crítica – Avalia a capacidade do aluno em atribuir qualidade/valor à situação analisada; Construir – Avalia a capacidade do aluno em ir em busca do referencial teórico, que explique o fato. Identificar pressupostos teóricos e procedimento técnicos, sistemática de trabalho e atitudes de profissionais não se distanciando do foco da habilidade “POR QUÊ FAZER?”; Descrever – Avalia a capacidade do aluno em descrever aspectos essenciais: o ambiente, clima predominante, ação e reação dos atores envolvidos, métodos e procedimentos técnicos utilizados, padrões e critérios para escolha de procedimentos limitados de ordem humana, física e material e outros detalhes necessários a compreensão do caso. Identificar – Avalia a capacidade do aluno em identificar, aspectos essenciais: o ambientes, clima predominante, ação e reação dos atores envolvidos, métodos e procedimento técnicos utilizados, padrões e critérios para escolha de procedimentos limitados de ordem humana, física e material e outros detalhes necessários a compreensão do caso. Observação – Avalia capacidade do aluno em observar aspectos essenciais: o ambiente, clima predominante, ação e reação dos atores envolvidos, métodos e procedimentos técnicos utilizados, padrões e critérios para escolha de procedimentos limitados de ordem humana, física e material e outros detalhes necessários a compreensão do caso. 104 2.3 – ATITUDES 2.3.1 – PADRÕES/CRITÉRIOS/CONCEITOS ATITUDES PROFISSIONAIS MAIS INDICADAS CAPÁCIDADE DE TRABALHAR EM EQUIPE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RESPONSABILIDADE POSTURA PROFISSIONAL APRESENTAÇÃO PESSOAL ASSIDUIDADE PONTUALIDADE 2.3.2 – CRITÉRIOS Capacidade de Trabalhar em Equipe – Avalia a capacidade do aluno em integrar-se a uma equipe, de colaborar nas atividades de ensino-aprendiagem e de comprometer-se com os objetivos, responsabilidades, êxitos e fracassos da mesma. Relacionamento Interpessoal – Avalia o autocontrole, as atitudes e educação do aluno com relações com colegas, professores e equipe administrativa. Responsabilidade – Avalia a capacidade do aluno de assumir as atividades e a confiança que inspira quando uma tarefa lhe é atribuída. Postura Profissional – Avalia a atuação do aluno frente a situações do cotidiano profissional Apresentação Pessoal – Avalia a adequação entre higiene e vestuário do aluno no exercício das atividades propostas. Assiduidade – Avalia a freqüência do aluno aos locais pré-determinados Pontualidade – Avalia o cumprimento de horários do aluno 2.3.3 – CONCEITO CONCEITO Muito Bom = MB Bom = B Regular = R Insuficiente = I CRITÉRIOS - Preenche os requisitos estabelecidos nos critérios - Preenche quase todos os requisitos estabelecidos e procura aprimoramento - Preenche alguns requisitos demonstra alguma preocupação com o aprimoramento - Preenche o mínimo de requisitos e não demonstra preocupação com o aprimoramento 105 3 Resultado do Processo O resultado do Processo de avaliação será expresso por menção: • APTO: Capaz de desempenhar 70% das competências essenciais exigidas pelo perfil profissional de conclusão após o processo de verificação final. • NÃO APTO: Não capaz de desempenhar 70% das competências essenciais exigidas pelo perfil profissional. Será considerado aprovado aquele que obtiver a MENÇÃO APTO na síntese das avaliações realizadas durante o processo de aprendizagem. DA2 Domina com autonomia 90% das competências DA1 Domina com autonomia 80% das competências DCA2 Domina com relativa autonomia 70% das competências DCA1 Domina com ajuda NI2 Necessita de relativa intervenção NI1 Necessita de intervenção Síntese dos Resultados DA2 + DA2 + DA1 = DA2 APTO DA2 + DA1 + DA1 = DA1 APTO DA1 + DCA2 + DCA2 = DCA2 APTO DCA2 + DCA1 + DCA1 = DCA1 Ñ APTO DCA1 + NI2 + NI2 = NI2 Ñ APTO NI2 + NI2 + NI1 = NI1 Ñ APTO 4 Registro da Avaliação O registro será feito observando os padrões e critérios estabelecidos na metodologia da avaliação de acordo com as competências e habilidades apropriadas ao final de cada módulo. 106 O histórico escolar que será emitido pelo INESUL contempla as funções e sub-funções da matriz curricular de acordo com o modelo em anexo. 5 Atividades Teóricas e Práticas As atividades teóricas terão número de 50 alunos por turma, no máximo, e as atividades práticas, principalmente as laboratoriais, serão ministradas com um número de 15 (quinze) alunos, no máximo, objetivando uma assimilação plenamente satisfatória por parte do corpo discente. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS Projeto Indústria do Conhecimento Em face das transformações do mundo contemporâneo e dos processos de reestruturação produtiva, a qualificação para o trabalho deixa de ser compreendida como fruto da aquisição do modo de fazer, passando a ser vista como resultado da articulação de vários elementos, subjetivos e objetivos, tais como: natureza das relações sociais vividas pelos indivíduos, escolaridade, acesso à informação, a saberes, a manifestações científicas e culturais, além da duração e da profundidade das experiências vivenciadas, tanto na vida social quanto no mundo do trabalho. A conceituação formulada por MANFREDI aprofunda a compreensão a respeito desses saberes e pode ser tomada como uma referência na análise do perfil profissional. Segundo a autora, “o saber fazer – recobre dimensões práticas, técnicas e científicas adquiridas formalmente (curso/treinamento) e/ou por meio da experiência profissional; o saber ser – inclui traços de personalidade e caráter, que ditam os comportamentos nas relações sociais de trabalho, como capacidade de iniciativa, comunicação, disponibilidade para a inovação e mudança, assimilação de novos valores de qualidade, produtividade e competitividade; 107 o saber agir – é subjacente à exigência de intervenção ou decisão diante de eventos (saber trabalhar em equipe, ser capaz de resolver problemas e realizar trabalhos novos, diversificados)”. A Educação Superior deve, então, propiciar ao aluno “o fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia e da liberdade de expressão, abrindo espaços para incorporação de atributos como o respeito pela vida, a postura ética nas relações humanas e a valorização da convivência em sociedade e nas relações profissionais, contribuindo para a percepção de seu trabalho com uma forma concreta de cidadania”. Assim, como Prática Pedagógica Inovadora, será desenvolvido durante o curso o PROJETO INDUSTRIA DO CONHECIMENTO. 1 OBJETIVO • Capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a flexibilidade e rapidez na resolução de problemas. • Propiciar ao aluno o fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia e da liberdade de Expressão. • Mobilizar saberes para agir em situações concretas de TRABALHO. 2 METODOLOGIA A pedagogia de projetos toma como ponto de partida a idéia de que a melhor maneira de a educação responder às demandas da atualidade é contribuir para a formação de sujeitos capazes de se orientar numa sociedade complexa e em constante mutação. Para a pedagogia de projetos, aprender envolve participação, tomada de posições, escolha de procedimentos para alcançar os objetivos pretendidos; e ensinar é uma tarefa que, mais do que oferecer respostas, envolve proporcionar experiências problematizadoras da ação. Os projetos geram necessidades de aprendizagem, mas o fato de essas necessidades existirem por si só não garante a aprendizagem. É preciso que os alunos se apropriem dos novos conteúdos e, para isso, a intervenção do 108 professor é fundamental. É ele o facilitador, quem cria as ações para que essa apropriação seja de fato significativa, a partir das atividades propostas em cada módulo. O trabalho com projetos envolve três momentos básicos: a problematização, o desenvolvimento e a síntese. A etapa da problematização corresponde ao ponto de partida, ao momento detonador do projeto. Inicialmente, os alunos devem expressar seus conhecimentos, suas hipóteses preliminares e suas concepções sobre o problema em questão. Essa expressão é fundamental para todo o desenvolvimento do projeto, uma vez que é o nível de compreensão inicial dos alunos que determina os caminhos a serem seguidos pelo projeto. É nessa fase “que o professor detecta o que os alunos já sabem, e o que ainda não sabe, sobre o tema em questão. É também a partir das questões levantadas nessa etapa que o projeto é organizado pelo grupo”. A etapa do desenvolvimento corresponde ao momento em que são elaboradas estratégias para buscar respostas às questões e hipóteses formuladas na etapa de problematização. Essas estratégias devem incluir situações que obriguem o aluno a agir, observar a existência de vários pontos de vista e de procedimentos profissionais diferenciados, confrontar-se com conhecimentos técnico-científicos e colocar[se novas questões. Para isso, é necessário criar proposta de atividades que exijam a saída do espaço de aula, estimulando o uso das bibliotecas, a freqüência aos ambientes reais de trabalho, a visita de outros professores ou profissionais, além da realização de entrevistas, pesquisas, etc. É nesse processo que os alunos não só utilizam todo o conhecimento que têm sobre o tema, como também passam a se confrontar com inquietações, que os levam a duvidar de suas hipóteses iniciais. (Leite, 1994) No momento de síntese, os alunos superam suas convicções iniciais, substituindo-as por outras de maior complexidade e de maior fundamentação teórica e prática, construindo novas aprendizagens. Estas, por sua vez, “passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem”. É possível detalhar esses três momentos e arrolar os seguintes passos para a realização de um projeto de trabalho: • Parte-se de um problema negociado com a turma. 109 • Inicia-se um projeto de pesquisa. • Buscam-se e selecionam-se fontes de informação. • Estabelecem-se critérios de ordenação e de interpretação das fontes. • Recolhem-se novas dúvidas e perguntas. • Estabelecem-se relações com outros problemas. • Representa-se o processo de elaboração do conhecimento que foi seguido. • Recapitula (avalia-se) o que se aprendeu. • Conecta-se com um novo tema ou problema.” É importante ressaltar que esses momentos e passos compõem um processo que nunca é fixo ou estanque, apenas serve de fio condutor à atuação docente. 3 DESENVOLVIMENTO Os trabalhos do projeto serão desenvolvidos durante o curso por etapas e com temas indicando a área a se investigar. 3.1 Estrutura • Propor os temas a serem trabalhados. • Definir o orientador do projeto por turma. • Definir formas de Apresentação segundo orientações. • Estabelecer como serão as fases de orientação (coletiva e individual), e o início e a conclusão do trabalho. • Descrição das fases de orientação para orientador e alunos. • Material a ser distribuído aos alunos. 3.2 Operacionalização TEMA: em cada etapa do curso será proposto um problema, sempre pertinente a área de atuação do FUTURO PROFISSIONAL. ORIENTADOR: cada turma terá um orientador, que deverá ser professor do curso. 110 APRESENTAÇÃO: a apresentação dos trabalhos será feita através de : • Exposição na Instituição de Ensino. • Envio para os outros setores da área de saúde de protocolos, cartilhas e ou folders. • Exposição em Espaço Aberto no 1º e 2º semestre, em data a ser definida em CALENDÁRIO. Todos os trabalhos deste projeto serão desenvolvidos em formas de: • Pôster – folders – protocolo – cartilha – cartazes – álbum seriado – painéis – maquetes – palestras – portifólio – CD ROM – transparências. 3.3 Orientação Básica - O trabalho por etapa será dividido em fases, sendo que a 1ª Fase coincidirá com o início e a última fase com o encerramento do módulo. - Dividir a sala em grupos de no máximo 6 (seis) alunos. Cada grupo irá desenvolver o trabalho sobre o mesmo assunto e fará a apresentação em recursos diferentes. - Esta divisão deverá seguir uma seqüência com início, meio e fim tendo em conta o objetivo específico que se busca alcançar. - O professor-orientador fará atendimento coletivo que será durante o desenvolvimento das fases e poderá fazer atendimento individual quando sentir que haverá necessidade. 3.4 Fases do Trabalho 1ª FASE – Ponto de Partida Apresentar para a sala o tema e promover uma discussão para que os alunos possam expressar seus conhecimentos e suas concepções sobre o tema “O nível de compreensão inicial dos alunos é que determina o caminha a ser seguido para a pesquisa”. 111 É Também a partir das questões levantadas nessa etapa que o projeto é organizado pelo grupo. Não esquecer o OBJETIVO GERAL DO PROJETO. 2ª FASE – Elaboração de Estratégias A partir das questões formuladas serão elaboradas estratégias para buscar respostas. Estas estratégias devem incluir situações que obriguem o aluno a agir, observar a existência de vários pontos de vista e de procedimentos, confrontarse com conhecimentos técnicos e científicos. Nesta fase, defini-se o tipo de pesquisa (bibliografia ou de campo), o roteiro para a pesquisa, o instrumento de pesquisa considerando a forma de apresentação do trabalho que já deverá ser ou estar definido por grupo tendo em conta a característica de cada um. 3ª FASE – Elaboração do Boneco Nesta fase o professor-orientador deverá ter estabelecido critérios para as diferentes formas de apresentação. Trabalhar com os alunos co0mo elaborar o boneco que será apresentado, definindo, se for necessário novas pesquisas. 4ª FASE – Apresentação do Boneco Neste momento, o de síntese, os dados levantados, os saberes construídos passam a fazer parte dos esquemas de conhecimento dos alunos e vão servir de conhecimento prévio para outras situações de aprendizagem. Nesta fase, os alunos irão apresentar as idéias integrando os conhecimentos. 5ª FASE – Conclusão do Trabalho Nesta fase, o aluno deverá estar com o trabalho concluído e com a orientação do professor começar a Organizar a Apresentação. O professororientador deverá ter critérios estabelecidos para esta organização. 6ª FASE – Apresentação do Trabalho 112 O aluno fará a apresentação de todo o trabalho realizado para a comunidade. 7ª FASE – Avaliação Como o projeto é um processo contínuo e não pode ser reduzido a uma lista de etapas ou fases, até porque um projeto de trabalho é mais que um método de ensino, ele deve ser considerado como uma postura que reflete uma concepção do conhecimento como produção coletiva, onde a experiência vivida e a produção cultural sistematizada se entrelaçam, dando significado a aprendizagems construídos ao término de cada etapa. O professor-orientador deverá fazer com os alunos uma avaliação que nos permita ter clareza dos aspectos positivos e os pontos dificultadores do processo e apresentar um relatório à coordenação com dados, resultados obtidos e como corrigirá os possíveis rumos e necessário. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades que complementarão o curso serão compostas de: 1. Visitas técnicas Objetivo: Oferecer condições para que o aluno amplie sua esfera de atuação e interação com outros profissionais 2. Campanhas Objetivo: Oferecer condições para que o aluno desenvolva as competências gerais requeridas com enfoque na educação para saúde. 3. Projeto S.O.S Saúde Objetivo: Desenvolver atividades educativas sobre forma de projeto gerenciando situações problemas identificando obstáculos, analisando e construindo o conhecimento. 4. Eventos Técnico-Científicos 113 Objetivo: Oportunizar a ampliação dos conhecimentos adquiridos ao longo do clico curricular. 5. PIS – Programa Individual de Saúde Objetivos: Desenvolver Seminário para Formação de Agentes Multiplicadores de Promoção da Saúde. Os conhecimentos adquiridos pelos alunos poderão ser avaliados para aproveitamento de estudos no todo ou em parte nos termos da legislação vigente na Resolução 2 CNE e CES 19 de Fevereiro de 2002 para as atividades complementares. Os conhecimentos que poderão ser aproveitados são aqueles adquiridos através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância a saber: • Monitorias e estágios • Programas de iniciação científica • Programas de extensão • Estudos complementares • Cursos realizados em outras áreas afins O aproveitamento, em qualquer situação, deverá ser requerido antes do início do desenvolvimento das atividades complementares para a devida análise. Os que precederem a avaliação para o aproveitamento dos conhecimentos apresentarão relatório que será arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os documentos que instituirão o processo. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Programa de Iniciação Científica é um projeto a ser desenvolvido pelo aluno do Curso de Graduação em Farmácia. Durante o desenvolvimento deste projeto o aluno ira confrontar-se com conhecimentos técnicos e científicos 114 superando suas convicções iniciais, substituindo por outras de maior complexidade e de maior fundamentação, construindo novas aprendizagens. 1 Objetivos • Capacitar indivíduos para que tenha condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar e pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a flexibilidade e rapidez na resolução de problemas. • Mobilizar saberes que oportunizem a incorporação de atributos como o respeito pela vida e a valorização da convivência em sociedade e nas relações profissionais. • Propiciar novos conhecimentos técnicos e científicos da área de atuação. • Reconhecer a contribuição da evolução dos saberes na idéia de saúde como a construção da cidadania. 2 Metodologia O projeto do Programa de Iniciação Científica que abordará a contribuição da evolução dos saberes envolve quatro momentos importantes: o contanto com a metodologia da pesquisa, a elaboração da problematização, enfoque da contribuição, a apresentação e disseminação dos resultados. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Para a conclusão do Curso de Graduação, o aluno deverá elaborar um Trabalho sob orientação docente que será desenvolvido na modalidade de monografia centrados na área da formação profissional. O TCC será desenvolvido, durante o curso, sendo que sua finalização ocorrerá ao término do curso: • Elaborar normas para o TCC; • Atribuições docente e alunos; • Definir as etapas para elaboração do TCC; 115 • Elaborar orientações sobre o TCC; • Definir estrutura do relatório da fase do TCC; • Elaborar ficha de registro das orientações e cadastro. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC 1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é indispensável para obtenção do Diploma de Bacharel; 2. O aluno ao término do curso deverá apresentar, para certificação do Título, o Trabalho de Conclusão de Curso e fazer uma apresentação oral perante a banca de avaliação; 3. O TCC poderá ser desenvolvido por no máximo 04 (quatro) alunos com acompanhamento do Professor Orientador; 4. A apresentação do trabalho será feita pelo grupo conforme normas estabelecidas pela banca; 5. Cada aluno do grupo deverá ter uma cópia do TCC e deverá entregar uma cópia para a banca de avaliação, que após a apresentação passará a fazer parte do acervo bibliográfico junto com uma autorização escrita para publicação em caso de aprovação; 6. O TCC deverá ter entre 30 e 50 laudas, diagramadas conforme as normas técnicas pertinentes da ABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas; 7. Fraude na elaboração do Trabalho implicará em não aprovação do TCC; 8. Serão consideradas fraudes: a) Ausência de contribuição pessoa (mera cópia ou resumo de idéias alheias); b) Plágio (apresentação de cópia de trabalho); c) Infidelidade na informação do tema do TCC. 9. Os alunos do grupo serão orientados por um professor do próprio curso, que fará a orientação do TCC de forma coletiva e individual; 10. O professor orientador deverá estabelecer quais atividades serão pertinentes a cada aluno do grupo por etapa; 11. Cada aluno receberá o “Controle de Orientação do TCC” que deverá ser anexado no roteiro que será apresentado durante as etapas do TCC; 116 12. Todo aluno deverá cumprir no mínimo 75% da carga horária das orientações do TCC; 13. O aluno que não cumprir a carga horária mínima deverá repor esta carga horária com risco de reprovação, caso não o faça. ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE ORIENTADOR DO TCC 1. Organizar o cronograma das atividades do aluno para o TCC; 2. Informar aos alunos o que é TCC, como será desenvolvido, quais as etapas do desenvolvimento. É de responsabilidade do Orientador prestar todas as informações sobre o TCC; 3. A orientação sobre o TCC será coletiva e individual, portanto o orientador deverá elaborar um cronograma com o tempo de orientação para cada grupo, na orientação coletiva, e estabelecer quais as atividades de cada aluno do grupo durante a etapa; 4. O orientador deverá ao término de cada etapa do TCC, entregar para a Coordenação um relatório de como foi o desenvolvimento da etapa com a relação de faltas dos alunos durante a orientação e como será feita a reposição; 5. O orientador deverá comunicar o aluno que atingiu mais de 254% de faltas nas orientações e determinar com o mesmo a reposição. Este trabalho deverá ser realizado ao término de cada etapa; 6. O orientador poderá ou não justificar a falta do aluno, desde que não haja prejuízo para o grupo, segundo a justificativa apresentada desenvolvimento das atividades do aluno; 7. O orientador deverá entregar ao aluno um kit do TCC contendo: • Normas para elaboração do TCC; • Cronograma das atividades; • Ficha de controle das orientações; • Informativo sobre o TCC; • Atribuições dos alunos; • Quesitos da avaliação dos trabalhos; 117 e o 8. O orientador deverá arquivar em pasta própria, o Termo de Acordo e o cadastro dos alunos e enviar para a secretaria o Termo de Acordo e autorização escrita para publicação, para ser arquivado na pasta do aluno. ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO TCC: 1. Definição do tema; 2. Elaboração do Projeto de Pesquisa; 3. Pesquisa bibliográfica e de campo; 4. Encontros agendados com o Professor Orientador; 5. Cronograma das atividades do Aluno; 6. Aprovação do TCC pelo Professor Orientador; 7. Apresentação do TCC à banca de avaliação. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Para atender a caracterização da área estabelecida em consonância com a proposta curricular. O Estágio Supervisionado será realizado em 1 Campo de Prática Constituem-se em campos de estágio, instituições de saúde, as entidades comunitárias, as de direito privado, os órgãos de administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, a comunidade em geral, incluídas nesta última, as pessoas físicas, desde que apresente condições para: • Planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio; • Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico de trabalho; • Vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho nem campo profissional; • Avaliação. Para o estabelecimento de estágio, são consideradas, pelo INESUL, em relação a entidade concedente do estágio: 118 • Existência de infra-estrutura material e de recursos humanos apropriados; • Aceitação das condições de supervisão e avaliação do INESUL. 2 Supervisão Entende-se por supervisão de estágio, a orientação e o acompanhamento dado ao aluno decorrer de suas atividades, de forma a proporcionar-lhe o pleno desempenho das ações pertinentes á realização da profissão. São supervisores, docente do curso do INESUL, respeitadas suas áreas de formação e experiência profissional e as peculiaridades do campo de trabalho em que se realiza o estágio. Pode-se, quando necessário, haver participação de profissionais de campo na supervisão de estágio. A supervisão de estágio pode ser desenvolvida pelo professor supervisor, através das seguintes modalidades: I – Supervisão direta: orientação e acompanhamento do estagiário pelo professor supervisor, através de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o processo, podendo-se completar com entrevistas, reuniões e seminários; II – Supervisão semidireta: orientação e acompanhamento do estagiário por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio, pelo professor supervisor, quando manterá contato com o profissional de campo além de realizar, periodicamente, entrevistas e/ou reuniões com os estagiários. São atribuições do supervisor: • Promover a integração harmoniosa entre estagiários e equipe da Instituição de Saúde; • Elaborar os programas e/ou projetos de desenvolvimento do Estágio, junto com os grupos de sua responsabilidade; • Acompanhar o desenvolvimento do Estágio, contribuindo para que os alunos superem as dificuldades teórica / metodológica / prática, com vistas, a alcançar os objetivos propostos; 119 • Avaliar o trabalho realizado através de análise do Projeto e Relatório Final de Estágio; • Encaminhar à Coordenação do Curso, durante todo o processo, os programas e relatórios de estágio, discutidos e avaliados coletivamente com os envolvidos no processo. São responsabilidades do Supervisor de Estágio: • Participar do processo ensino – aprendizagem: Capacitação Pedagógica; Reuniões Pedagógicas; Reuniões de Preparação para o estágio. • Atuar como canal de informações entre o desenvolvimento do Estágio e a Instituição de Ensino. • Representar durante o estágio a Instituição de Ensino junto a unidade concedente. 3 Desenvolvimento O estágio Curricular Supervisionado, constitui-se no conjunto de atividades de aprendizagem profissional, social e cultural que serão vivenciadas pelo aluno, a partir de estudos teóricos e da participação do aluno em situações reais de trabalho, capacitando-o para o exercício profissional com competência técnica e ética. É o mesmo de experienciar, vivenciando os conhecimentos teóricos-práticos, adquiridos no decorrer da formação discente. “O Estágio terá por finalidade proporcionar ao aluno uma aproximação à realidade na qual irá atuar. Portanto, não se deve colocar o Estágio como “pólo prático” do curso, mas como uma aproximação à prática, na medida em que será conseqüente à teoria estudada no curso, que por sua vez deverá se constituir numa reflexão sobre e a partir da realidade. É preciso que se assumir a atividade ocorrerá, efetivamente, no momento em que o aluno for professor na 120 prática. Ou seja “um curso não é a prática docente, mas é a teoria sobre a prática docente”. (Pimenta & Gonçalves, 1990). O estagiário quando inicia o estágio recebe um envelope com o material para o estágio que ao término deverá ser encaminhado para a Instituição de Ensino via supervisora no dia da reunião do Conselho de Classe, onde é lido e discutido o relatório do aluno e são preenchidas as fichas com as dificuldades e os encaminhamentos que deverão ser adotados. 4 Propósito Geral do Estágio • Proporcionar ao estudante, a participação em situações reais de vida e experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; • Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando correspondente concretização no desenvolvimento das competências e habilidades, compromissadas com a realidade sócio-econômicapolítica do país; • Incentivar o trabalho de pesquisa investigando cientificamente, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura; • Oportunizar a possibilidade de experienciar os conhecimentos teóricos e práticos em atividades relacionadas à sua formação acadêmica, buscando a promoção e o desenvolvimento da cidadania. 4.1 Objetivos Específicos • Capacitar o aluno para o exercício da profissão. • Fornecer ao estagiário, condições para a aquisição de pré-requisitos básicos na fixação dos conhecimentos teóricos e práticos. • Desenvolver as técnicas básicas do curso na execução das atividades de forma que sirvam de subsídios práticos para o exercício da profissão. 121 5 Regulamento Geral do Estágio 1º Art. Para o desenvolvimento de capacitação técnico-profissional de seus graduados, em todos os campos em que possam atuar o Instituto de Ensino Superior de Londrina – INESUL, manterá Estágio Curricular, na forma da Portaria 1.886, de 30 de dezembro de 1994, do ministério de Estado da Educação e do Desporto. 2º Art. O estágio do INESUL é caracterizado como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais da vida e de seu meio, realizadas sob responsabilidade e coordenação do INESUL. 3º Art. O estágio, componente curricular determinante na formação profissional e da cidadania do estudante universitário, tem por objetivo proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade sócio-econômicopolítica do país. 4º Art. O Estágio Curricular poderá ser desenvolvido a partir do 1º(primeiro) módulo semestre do Curso de Graduação sendo disciplinado por normas de funcionamento específicas, aprovadas pelo Colegiado de Curso e referendado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 5ºArt. O Estágio Voluntário pode ser considerado Atividade Acadêmica Complementar, a critério do Colegiado do Curso, nos termos que dispõe o regulamento de estágio voluntário do respectivo curso. 6º Art. Somente pode realizar estágio estudante regularmente matriculado e freqüentando efetivamente o curso de graduação. 7º Art. O Plano de Estágio dos cursos de graduação INESUL tem como finalidade traçar e implementar objetivos metodológicos e mecanismos de avaliação para os processos de ensino-aprendizagem desenvolvidos no campo de prática. 8º Art. Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, e a comunidade em geral, desde que apresentem condições para: I - Planejamento e execução conjuntos das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo específico de trabalho; 122 III - Vivência efetiva de situações reais da vida e trabalho num campo profissional; IV - Avaliação. 9º Art. Para estabelecimento de convênio de estágio, será considerado, pelo INESUL, em relação à concedente do estágio, o seguinte: I - Existência de infra-estruturas físicas, de material e de recursos humanos; II - Aceitação das condições de supervisão e avaliação do INESUL; III - Anuência e acatamento às normas dos estágios do INESUL; IV - Existência dos instrumentos legais previstos nos Artigos 8º e 9º, deste regulamento. 10º Art. Os estágios realizados junto às empresas ou instituições devem estar apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre o INESUL e a concedente do estágio. § 1º A realização do estágio por parte do estudante não acarreta vínculo de qualquer natureza. § 2º O acordo ou convênio para a realização do estágio deve ser celebrado diretamente entre o INESUL e a Concedente do estágio. 11º Art. O estudante, antes de iniciar o estágio, deve providenciar plano de estágio aprovado pelo Colegiado de Curso e firmar Termo de Compromisso com a concedente do estágio, com a interveniência do INESUL. 12º Art. Os acordos ou convênios e Termos de Compromisso devem explicitar não somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social, conforme as peculiaridades de cada curso. 13º Art. A Elaboração do Plano de Estágio é responsabilidade da Coordenação do Curso e orienta docentes e discentes sobre as ações a serem desenvolvidas no campo de prática. 14º Art. O Plano de Estágio dos Cursos de Graduação do INESUL compõe-se das seguintes etapas: • Justificativa - O Plano de Estágio ensino/mercado/serviço é para um o instrumento desenvolvimento de pactuação das habilidades competências do aluno, bem como a integração destes setores. 123 entre e - O Estágio é um momento privilegiado de prática inerente ao processo de ensino-aprendizagem do(a) aluno(a); - Defina-se campo de estágio como instituições, locais e/ou situações que propiciem a realização de atividades práticas inerentes ao processo de ensino-aprendizagem do aluno, considerando a legislação do ensino e do exercício profissional. - A ampliação dos cenários e possibilidades de prática dos profissionais de farmácia acompanha as transformações que vêm ocorrendo no processo de trabalho em saúde e na educação; • Propósito Geral do Estágio Objetivo geral do campo de prática no processo de ensinoaprendizagem de alunos (as). Justificativa para se realizar o estágio na instituição, tendo em vista o projeto pedagógico do curso e as condições de prática oferecidas pela instituição de saúde e/ou outras instituições. • Perfil dos Alunos (as) Prever instrumentos para a caracterização de alunos(as) em relação a faixa etária, sexo, principais dificuldades de aprendizagem, dúvidas e expectativas quanto a prática supervisionada. • Diagnóstico da Situação Refere-se a descrição do campo de prática onde se pretende desenvolver as competências, habilidades e/ou objetivos de aprendizagem previstas no Plano Pedagógico do Curso. • Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas no Campo de Prática Diz respeito às ações, conhecimentos e atitudes que se pretendem desenvolver no campo de prática, por meio dos processos de ensino-aprendizagem supervisionados. Referem-se também aos objetivos de aprendizagem que serão trabalhados durante o estágio, tendo em vista o processo mais global de formação dos alunos(as). • Avaliação A avaliação é pressuposto básico à inovação permanente do aprendizado, cerne do conhecimento crítico e questionador. Configura-se como instrumento principal de reconstrução de métodos, técnicas, posicionamentos e 124 estratégias adotadas durante todo o desenvolvimento de estágio do aluno. Contempla os parâmetros, instrumentos e mecanismo de avaliação a serem utilizados, tendo em vista as diretrizes, pressupostos e objetivos traçados para o estágio. O Coordenador devera elaborar o Plano de Estágio no início do Semestre/ Módulo. 15º Art. O Plano de Estágio deverá ser aprovado pelo Colegiado de Curso e referendado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 16º Art. O alunado do curso deverá conhecer o Plano de Estágio pertinente a sua formação profissional. 17º Art. Os estágios obrigatórios devem ser cumpridos, preferencialmente, dentro dos períodos letivos regulares, exceto aqueles que, pelas suas especificidades e de acordo com sua natureza, exijam realização em época específica diferenciada, a critério dos respectivos Colegiados de Curso. 18º Art. Compete a Direção Pedagógica: I - Manter serviço de assessoria aos estágios, cuja organização administrativa e didático-pedagógica deve atender às necessidades emergentes dos diversos cursos; II - Encaminhar as questões de organização dos estágios às instâncias competentes; III - Participar, quando necessário, de reunião avaliativa dos estágios; IV - Promover o intercâmbio entre os coordenadores de estágio, visando solucionar problemas e uniformizar procedimentos; V - Promover, juntamente com os coordenadores de estágio, intercâmbio com outras instituições; VI - Dar assessoria aos Coordenadores na elaboração, tramitação e divulgação dos regulamentos específicos dos estágios; VII - Emitir certificado de estágio voluntário, cuja carga horária não for computada como atividade acadêmica complementar; VIII - Assinar os certificados de estágios voluntários; IX - Assinar, pelo INESUL, os Termos de Compromisso a serem firmados entre estudantes e concedentes de estágios, exceto no caso de cursos que possuem infra-estrutura administrativa para dar suporte aos Coordenadores; 125 19º Art. Compete ao Departamento Jurídico: I - Formalizar e firmar convênios para estágios, propostos pelos Coordenadores e Colegiados de Cursos, entre o INESUL e as pessoas jurídicas de direito público e privado, e a comunidade em geral; II - Cadastrar as pessoas jurídicas de direito público e privado e a comunidade em geral, constituídas em campo de estágio a partir de convênios celebrados com o INESUL, na forma exigida pela legislação vigente. 20º Art. Compete ao Coordenador de Estágio: I - Propor ao Colegiado do Curso o sistema de organização e desenvolvimento dos estágios; II - Elaborar os Regulamentos de Estágios, encaminhando-os ao Colegiado de Curso; III - Definir, em conjunto as diferentes possibilidades de campos de estágio, na tentativa de compatibilizar convênios para o desenvolvimento de estágios, mantendo um Banco de Dados atualizados; IV - Identificar os campos de estágio e providenciar a inserção dos estudantes nos mesmos; V - Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes aos estágios, em conjunto com os demais professores supervisores; VI - Quando for o caso, orientar os estudantes na escolha da área e/ou campo de estágio; VII - Convocar, sempre que necessário, os supervisores de estágio para discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de estágio e análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento; VIII - Organizar, a cada período de estágio obrigatório, os campos e os grupos de estagiários e distribuí-los entre os supervisores de acordo com os campos existentes; IX - Encaminhar ao Colegiado de Curso a programação dos estágios obrigatórios, conforme previsto no Art. 22 deste regulamento; 126 21º Art. A programação dos estágios obrigatórios deve ser elaborada até o início de cada período letivo pelo Coordenador de cada curso, observadas as peculiaridades dos mesmos. Parágrafo único. Respeitadas as características de cada estágio obrigatório, deve constar da programação, no mínimo, os seguintes elementos: a) Número de estudantes matriculados; b) Organização das turmas; c) Distribuição de turmas por supervisor; d) Áreas de atuação; e) Campos de estágios; f) Período de realização. 22º Art. A supervisão de estágio pode ser desenvolvida pelo professor supervisor por meio das seguintes modalidades: I - Supervisão direta: orientação e acompanhamento de estagiário pelo professor supervisor, através de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o processo, podendo se complementar com entrevistas, reuniões e seminários; II - Supervisão semidireta: orientação e acompanhamento do estagiário por meio de visitas sistemáticas ao campo de estágio, pelo professor supervisor, quando manterá contato com o profissional de campo além de realizar, periodicamente, entrevistas e/ou reuniões com os estagiários. III - Supervisão indireta: acompanhamento do estágio através de contatos esporádicos com o estagiário e com o profissional de campo, além de acompanhamento, através de relatório e sempre que possível, visitas ocasionais ao campo de estágio. 23º Art. O Regulamento de Estágio Obrigatório e Voluntário de cada curso deve ser elaborado de acordo com as diretrizes para o estágio, aprovadas pelo Colegiado do Curso e contemplar: I - Carga horária; II - Campos de estágio; III - Atividades a serem desenvolvidas; IV - Formas de supervisão; V - Atribuições do supervisor; 127 VI - Critérios de avaliação da aprendizagem do estagiário; VII - Normas para elaboração de Relatório ou de Trabalho de Conclusão de Curso quando exigido no estágio obrigatório; VIII - Registro dos resultados. 24º Art. Poderão ser aproveitadas as experiências que tenham sido adquiridas no trabalho em até 40% da carga horária total de estágio obedecendo a especificidade de cada curso. 25º Art. O aluno deverá comprovar a experiência profissional e passar por uma Banca Examinadora que indicará a dispensa ou não do estágio e qual carga horária dispensada. 26º Art. Os procedimentos para requerer o aproveitamento da experiência profissional para ser computada na carga horária são: - Requerimento - Cadastro - Declaração de trabalho em papel timbrado, assinada pelo responsável do serviço, com firma reconhecida. 27º Art. Na declaração de trabalho devem constar as atividades exercidas pelo aluno requerente. 28º Art. Semestralmente será publicado um Edital de Estágio constando carga horária e atividades que serão realizadas. 29º Art. O aluno terá 10 (dez) dias para requerer o aproveitamento apresentando os documentos em envelope lacrado contendo etiqueta com nome, turma e turno no protocolo. 30º Art. Os alunos que não entregarem os documentos até a data estipulada perderão o direito a este benefício. 31º Art. Fica proibido nos estágios a prática de qualquer ato ou desenvolvimento de atividade que infrinja as normas legais em vigor no País. 32º Art. O aluno receberá via protocolo um envelope, com todos os instrumentos, fichas e cadastros pertinentes ao estágio. 33º Art. Ao término de cada etapa do estágio o aluno deverá entregar a documentação para a Coordenação Pedagógica para ser vistada. 34º Art. A avaliação do aluno deverá ser entregue via protocolo pela Coordenação à Secretaria Acadêmica que expedirá o edital com os resultados. 128 35º Art. Todo instrumento ficha e cadastro deverá ser arquivado na pasta individual do aluno. 36º Art. Durante o período de Estágio, o estagiário fica coberto, obrigatoriamente, por apólice de seguro contra riscos de acidentes pessoais pelo INESUL, quando o estágio for obrigatório e pela concedente de estágio, quando o estágio for voluntário, devendo constar de cláusula do instrumento jurídico firmado. 129