MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Nova Sede da Secretaria da Fazenda e Reforma da Fachada do Prédio da Rodoviária do Município de Canoas / RS DATA: Julho de 2011 VERSÃO: 01 REVISÃO: 00 DISTRIBUIÇÃO NOME EMPRESA Marcos Bosio Sec. da Fazenda – Canoas / RS SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ....................................................................................................... 9 OBJETIVO ......................................................................................................................................... 9 CARACTERÍSTICAS .............................................................................................................................. 9 1. INSTALAÇÕES INICIAIS ............................................................................................................. 10 1.1. CANTEIRO DE OBRAS ............................................................................................................. 10 1.1.1. PLACA DE OBRA .................................................................................................................... 10 1.1.2. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E DE ESGOTO ....................................................................... 10 1.1.3. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE LUZ E FORÇA PARA OBRA ................................................................ 10 1.1.4. ABRIGO PROVISÓRIO EM MADEIRA PARA DEPÓSITO ................................................................... 11 1.1.5. GALPÃO DE OBRA PARA SERRARIA E CARPINTARIA ...................................................................... 11 1.1.6. REFEITÓRIO PROVISÓRIO ........................................................................................................ 11 1.1.7. ESCRITÓRIO DO TIPO CONTAINER............................................................................................. 12 1.1.8. SANITÁRIO PARA OBRA .......................................................................................................... 12 1.1.9. TAPUME EM CHAPAS DE MADEIRA........................................................................................... 13 1.1.10. VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LOCAL ............................................................................................. 13 2. NOVA SEDE DA SECRETARIA DA FAZENDA ............................................................................... 15 2.1. SERVIÇOS PRELIMINARES ........................................................................................................ 15 2.1.1. LIMPEZA MANUAL DO TERRENO .............................................................................................. 15 2.1.2. REMOÇÃO DE MEIO FIO ......................................................................................................... 15 2.1.3. DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA .............................................................................. 15 2.1.4. CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAL ....................................................................... 15 2.1.5. RETIRADA DE TELHAS ONDULADAS ........................................................................................... 16 2.1.6. RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA PARA TELHAS ONDULADAS ............................................... 16 2.1.7. DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA .................................................................................................... 16 2.1.8. RETIRADA DE ESQUADRIAS...................................................................................................... 16 2.1.9. REMOÇÃO DE CONTRAPISO ..................................................................................................... 17 2.1.10. SINALIZAÇÃO LUMINOSA PARA VIA .......................................................................................... 17 2.1.11. LOCAÇÃO DE OBRA................................................................................................................ 17 2.1.12. LIMPEZA GERAL DA OBRA ....................................................................................................... 18 2.2. TERRAPLENAGEM ................................................................................................................. 18 2.2.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREA ............................................................................................... 18 2.2.2. CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA MECÂNICA ........................................................................... 18 2.2.3. REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE ÁREA .............................................................................. 19 2.3. INFRA ESTRUTURA ................................................................................................................ 19 2.3.1. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE BATE ESTACAS ................................................................... 19 2.3.2. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 16X16CM ........................................... 19 2.3.3. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 18X18CM ........................................... 20 2.3.4. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 20X20CM ........................................... 20 2.3.5. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 23X23CM ........................................... 20 2.3.6. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 26X26CM ........................................... 21 2.3.7. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 30X30CM ........................................... 21 2.3.8. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 35X35CM ........................................... 21 2.3.9. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS .............................................................................................. 22 2.3.10. CORTE E PREPARO DE CABEÇA EM ESTACAS ............................................................................... 22 2.3.11. LASTRO DE BRITA GRADUADA – 5CM ....................................................................................... 22 2.3.12. CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES ................................................................................... 22 2.3.13. REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE VALAS ....................................................................... 28 2.3.14. CONTROLE TECNOLÓGICO ...................................................................................................... 28 2.4. SUPRA ESTRUTURA ............................................................................................................... 29 2.4.1. CONCRETO ARMADO PARA ESTRUTURA .................................................................................... 29 2.4.2. LAJE PRÉ FABRICADA ............................................................................................................. 34 2.5. ALVENARIAS ........................................................................................................................ 35 2.5.1. ALVENARIA COM TIJOLO CERÂMICO 15CM ................................................................................ 35 2.5.2. ALVENARIA COM TIJOLO CERÂMICO 25CM ................................................................................ 36 2.5.3. VERGA PRÉ MOLDADA 10X10CM ........................................................................................... 36 2.5.4. CONTRA VERGA PRÉ MOLDADA 10X10CM ............................................................................... 37 2.5.5. ALGEROZ – CHAPA CORTE 50 ................................................................................................. 37 2.5.6. RUFO EM CHAPA GALVANIZADA N.24 ...................................................................................... 37 2.5.7. CALHA EM CHAPA GALVANIZADA N.24 .................................................................................... 37 2.5.8. DIVISÓRIA 35MM PAINEL CEGO – PARA BANHEIROS ................................................................... 37 2.6. IMPERMEABILIZAÇÕES ........................................................................................................... 37 2.6.1. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM .................................................................. 37 2.6.2. 2.7. IMPERMEABILIZAÇÃO COM HIDROASFÁLTO ‐ 4 DEMÃOS ‐ FUNDAÇÃO ........................................... 38 ESTRUTURA METÁLICA .......................................................................................................... 38 2.7.1. COBERTURA ......................................................................................................................... 38 2.7.2. PLATAFORMA METÁLICA ‐ 9X .................................................................................................. 38 2.8. COBERTURA ........................................................................................................................ 38 2.8.1. COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA 6MM ..................................................... 38 2.8.2. CUMEEIRA PARA TELHA DE FIBROCIMENTO 6MM ....................................................................... 39 2.9. REVESTIMENTO INTERNO ....................................................................................................... 39 2.9.1. CHAPISCO EM PAREDES E EM TETO .......................................................................................... 39 2.9.2. EMBOCO INTERNO ................................................................................................................ 39 2.9.3. REBOCO INTERNO ................................................................................................................. 40 2.9.4. CERÂMICA ESMALTADA EM PAREDES ....................................................................................... 40 2.9.5. FORRO EM PLACA DE GESSO PRÉ MOLDADA ............................................................................. 40 2.10. REVESTIMENTO EXTERNO ....................................................................................................... 40 2.10.1. CHAPISCO EM PAREDES E EM TETO .......................................................................................... 40 2.10.2. EMBOCO EXTERNO ................................................................................................................ 41 2.10.3. PASTILHA CERÂMICA ESMALTADA QUADRADA 10X10 ................................................................ 41 2.10.4. LETRAS EM CAIXA ALTA EM AÇO INOX ...................................................................................... 42 2.11. ESQUADRIAS ....................................................................................................................... 42 2.11.1. PORTA COMPENSADO LISO ‐ 0,90X2,10M ................................................................................ 42 2.11.2. PORTA COMPENSADO LISO ‐1,20X2,10M ................................................................................ 42 2.11.3. PORTA COMPENSADO LISO REVESTIDO EM FÓRMICA ‐ 0,60X2,10M ............................................. 42 2.11.4. PORTA DE FERRO VENEZIANA ‐ 1,50X2,10M ............................................................................ 43 2.11.5. PORTA DE FERRO VENEZIANA ‐ 0,80X2,10M ............................................................................ 43 2.11.6. PORTA DE FERRO VENEZIANA ‐ 0,90X2,10M ............................................................................ 43 2.11.7. PORTA DE FERRO VENEZIANA ‐ 0,80X1,60M ............................................................................ 43 2.11.8. PORTA CORTA‐FOGO METÁLICA ‐ 1,20X2,10M ........................................................................ 43 2.11.9. PORTA DE ABRIR PARA ABRIGO EM FERRO ................................................................................ 43 2.11.10. PORTA DE VIDRO TEMPERADO INCOLOR E=10MM ................................................................. 44 2.11.11. JANELA DE ALUMÍNIO BASCULANTE ...................................................................................... 44 2.11.12. JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM‐AIR ...................................................................................... 44 2.11.13. FERRAGEM COMPLETA PARA PORTA INTERNA ....................................................................... 44 2.11.14. FERRAGEM COMPLETA PARA PORTA EXTERNA ....................................................................... 45 2.11.15. ESCADA DO TIPO MARINHEIRO ............................................................................................ 45 2.11.16. CORRIMÃO EM TUBO AÇO GALVANIZADO ............................................................................. 45 2.11.17. GUARDA CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO ................................................................. 45 2.11.18. MOTOR PARA PORTÃO DE CORRER ...................................................................................... 46 2.11.19. PORTÃO DE FERRO COM VARA 1/2", COM REQUADRO .......................................................... 46 2.11.20. GRADE DE FERRO REDONDO PARA PROTEÇÃO (22 KG/M2) ..................................................... 46 2.11.21. GRADE DE FERRO PARA JANELAS DO TÉRREO ......................................................................... 46 2.11.22. GRADE DE FERRO PARA PORTA DE VIDRO .............................................................................. 46 2.11.23. PEITORIL DE BASALTO ........................................................................................................ 46 2.12. VIDROS .............................................................................................................................. 46 2.12.1. VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM .............................................................. 46 2.12.2. VIDRO FANTASIA 4MM COLOCADO EM ESQUADRIAS METALICAS .................................................. 47 2.13. PINTURAS ........................................................................................................................... 47 2.13.1. EMASSAMENTO COM MASSA ACRÍLICA ..................................................................................... 47 2.13.2. FUNDO SELADOR ACRÍLICO ..................................................................................................... 47 2.13.3. PINTURA LATEX ACRÍLICA ....................................................................................................... 47 2.13.4. PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO ................................................................................. 47 2.14. PAVIMENTAÇÃO ................................................................................................................... 47 2.14.1. REGULARIZAÇÃO DE PISO COM ARGAMASSA .............................................................................. 47 2.14.2. CONTRAPISO DE CONCRETO .................................................................................................... 47 2.14.3. PISO CERÂMICO .................................................................................................................... 48 2.14.4. PISO DE BASALTO TEAR .......................................................................................................... 48 2.14.5. PISO DE BASALTO SERRADO .................................................................................................... 48 2.14.6. ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE SUBLEITO ....................................................................................... 49 2.14.7. EXECUÇÃO DE SUB BASE DE BRITA 02 ...................................................................................... 49 2.14.8. REVESTIMENTO EM CBUQ ..................................................................................................... 49 2.14.9. PINTURA DE LIGAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA ....................................................................... 49 2.14.10. MEIO FIO DE CONCRETO .................................................................................................... 49 2.14.11. RODAPÉ DE BASALTO TEAR ................................................................................................. 49 2.14.12. RODAPÉ DE BASALTO SERRADO ........................................................................................... 49 2.14.13. SOLEIRA BASALTO 15CM CI AR 1:4:1CM ............................................................................. 50 2.14.14. GRAMA BATATAIS EM PLACAS ............................................................................................ 50 2.15. INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA ............................................................................................... 50 INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA .................................................................................................................... 50 INSTALAÇÃO DE ESGOTO CLOACAL ........................................................................................................... 51 INSTALAÇÃO DE ESGOTO PLUVIAL ............................................................................................................ 52 2.16. INSTALAÇÃO DE PPCI ............................................................................................................ 53 EXTINTORES ......................................................................................................................................... 53 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................................................................. 53 SINALIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 53 ESGUICHOS .......................................................................................................................................... 55 MANGUEIRAS DE INCÊNDIO .................................................................................................................... 55 UNIÕES E ENGATES ............................................................................................................................... 56 VÁLVULAS ............................................................................................................................................ 56 TUBULAÇÕES ........................................................................................................................................ 56 CONEXÕES ........................................................................................................................................... 57 ALARME DE INCÊNDIO ............................................................................................................................ 57 ACIONADOR MANUAL ........................................................................................................................... 59 AVISADORES ........................................................................................................................................ 60 CENTRAL DE ALARME ............................................................................................................................. 61 2.17. CLIMATIZAÇÃO ..................................................................................................................... 61 APARELHOS DE CLIMATIZAÇÃO ................................................................................................................ 61 INSTALAÇÃO ......................................................................................................................................... 62 2.18. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ......................................................................................................... 62 ALIMENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 62 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................... 62 PROTEÇÃO ........................................................................................................................................... 64 ATERRAMENTO ..................................................................................................................................... 65 LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL ....................................................................................................................... 66 CONDUTORES ....................................................................................................................................... 66 CONECTORES E TERMINAIS ..................................................................................................................... 67 FITAS ISOLANTES, SOLDAS E IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................... 67 ELETRODUTOS ...................................................................................................................................... 67 CAIXAS DE ALVENARIAS .......................................................................................................................... 68 CAIXAS DE SAÍDAS OU PASSAGENS ........................................................................................................... 68 INTERRUPTORES E TOMADAS COMUNS ..................................................................................................... 69 LUMINÁRIAS P/ FLUORESCENTES ............................................................................................................. 69 LUMINÁRIAS INCANDESCENTES ................................................................................................................ 70 LÂMPADAS ........................................................................................................................................... 70 REATORES ............................................................................................................................................ 70 CONDICIONADORES DE AR ...................................................................................................................... 70 2.19. INSTALAÇÕES DE LÓGICA, TELEFONE E CFTV .............................................................................. 70 ENTRADA TELEFÔNICA ........................................................................................................................... 70 CANALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO INTERNA ................................................................................................... 70 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................................................................... 71 CABEAMENTO TELEFONIA ....................................................................................................................... 72 REDE DE LÓGICA ................................................................................................................................... 72 RACKS ................................................................................................................................................. 72 SWITCH ETHERNET/FAST ETHERNET GERENCIÁVEL ..................................................................................... 72 SWITCH ETHERNET/FAST ETHERNET NÃO GERENCIÁVEL .............................................................................. 73 PATCH PANEL ....................................................................................................................................... 73 VENTILADOR ........................................................................................................................................ 73 GUIA DE CABOS .................................................................................................................................... 73 TOMADAS/ CONECTORES RJ‐45 .............................................................................................................. 73 CABEAMENTO ...................................................................................................................................... 74 JUMPER CORD RJ45/RJ45 ..................................................................................................................... 74 PATCH CORD RJ45/RJ45....................................................................................................................... 75 CAIXAS DE SAÍDAS DE EQUIPAMENTOS...................................................................................................... 75 CERTIFICAÇÃO ...................................................................................................................................... 75 IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................................................................... 76 C.F.T.V. .............................................................................................................................................. 76 2.20. SUBESTAÇÃO ....................................................................................................................... 76 ENTRADA DE ENERGIA ........................................................................................................................... 76 SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA ............................................................................................................ 77 ATERRAMENTO ..................................................................................................................................... 77 ALIMENTADOR GERAL DE BAIXA TENSÃO .................................................................................................. 77 MEDIÇÃO DE ENERGIA ........................................................................................................................... 78 DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO ................................................................................................................ 78 2.21. SPDA ................................................................................................................................ 78 SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO .................................................................................................................... 78 SUBSISTEMA DE DESCIDAS ...................................................................................................................... 79 SUBSISTEMAS DE ATERRAMENTO ............................................................................................................. 79 TESTES E ACESSÓRIOS ............................................................................................................................ 79 2.22. SERVIÇOS FINAIS .................................................................................................................. 80 2.23. ELEVADORES ....................................................................................................................... 80 3. EDIFÍCIO DA RODOVIÁRIA ........................................................................................................ 81 3.1. SERVIÇOS PRELIMINARES ........................................................................................................ 81 3.2. COBERTURA ........................................................................................................................ 82 3.3. REVESTIMENTOS ................................................................................................................... 82 3.4. IMPERMEABILIZAÇÕES ........................................................................................................... 84 3.5. ESQUADRIAS ....................................................................................................................... 84 3.6. VIDROS .............................................................................................................................. 84 3.7. PINTURAS ........................................................................................................................... 84 3.8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ............................................................... 85 3.9. REFORMA DO PAINEL DE MEDIDORES ....................................................................................... 85 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Objetivo Este documento tem como objetivo, em conjunto com as especificações de materiais contidas nos projetos executivos, descrever de forma sucinta as normas e procedimentos utilizados na execução do orçamento da obra de edificação da Nova Sede da Secretaria da Fazenda do Município de Canoas/RS, bem como na Reforma da Fachada do Edifício Adjunto (Rodoviária). Características A edificação refere‐se à Nova Sede da Secretaria da Fazenda, pertencente à Prefeitura do Município de Canoas/RS, sito à AV. GETÚLIO VARGAS, nº 5001, ESQUINA RUA SETE POVOS. Os serviços deverão ser regidos pelo presente Memorial Descritivo e Projetos Executivos, devendo ser executado por profissionais devidamente qualificados e habilitados. A edificação a ser executada é composta de sete pavimentos, sendo um pavimento térreo e seis pavimentos superiores, sendo executada através do método construtivo de Concreto Armado, com vedação em alvenaria de tijolo cerâmico furado, conforme detalhes específicos constantes neste documento e nos projetos executivos, com as seguintes áreas: Pavimento Térreo: 2º Pavimento 3º Pavimento 4º Pavimento 5º Pavimento 6º Pavimento Cobertura Reserv. Superior Somatório das Áreas 610,67 m2 600,61 m2 470,40 m2 470,40 m2 470,40 m2 470,40 m2 85,39 m2 45,13 m2 3.223,40 m2 1. INSTALAÇÕES INICIAIS 1.1. CANTEIRO DE OBRAS 1.1.1. PLACA DE OBRA A placa indicativa da obra deverá ser em chapa galvanizada montada em estrutura de madeira, pintada com tinta esmalte sintético, contendo as principais características do contrato, como nome da obra, órgão contratante e valor investido, conforme modelo a ser apresentado pela Prefeitura Municipal de Canoas. Suas dimensões deverão ser de, no mínimo, 2,00m x 1,00m (base x altura), em local visível, de acordo com as exigências do CREA e da Prefeitura de Canoas. 1.1.2. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA E DE ESGOTO Em atendimento aos sanitários provisórios e necessidades da obra, fica sob responsabilidade da CONTRATADA, a instalação provisória de água e esgoto, com entrada e saída independente na rede pública, obedecerá às prescrições locais. Não havendo coletor público sanitário disponível, a CONTRATADA deverá instalar fossa séptica e sumidouro, conforme o que estabelece a NB/41. Os reservatórios serão de fibrocimento, com tampa, dimensionados para atender a todos os pontos previstos no canteiro, sem interrupção. Os tubos e conexões serão rosqueáveis ou soldáveis para instalações de água fria, em PVC rígido. O abastecimento de água do canteiro será sem interrupção, mesmo que a CONTRATADA seja obrigado a utilizar‐se de caminhão pipa. 1.1.3. INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE LUZ E FORÇA PARA OBRA Em atendimento às necessidades da obra, fica sob responsabilidade da CONTRATADA a ligação provisória de energia elétrica, obedecendo às normas de concessionária local. Os ramais internos serão feitos com condutores isolados por camadas termoplásticas e serão dimensionados para atender a toda a demanda. Os ramais aéreos serão instalados em postes com isoladores de porcelana. As prumadas de condutores que alimentarão as máquinas e equipamentos serão protegidas por eletrodutos. Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada máquina ou equipamento receberá proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por disjuntor magnético fixado próximo ao local de operação do equipamento devidamente abrigado em caixa apropriada. A FISCALIZAÇÃO atuará na vigilância sobre as instalações provisórias de energia elétrica, podendo exigir reparos, consertos, substituições sempre que desconfiar da sua segurança. Entretanto tal ação não elidirá a responsabilidade da CONTRATADA que terá a obrigação primordial de instalá‐la e mantê‐la em ordem e conservação, a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos‐circuitos. Todas as instalações deverão atender a NR 10 do Ministério do Trabalho e Emprego. 1.1.4. ABRIGO PROVISÓRIO EM MADEIRA PARA DEPÓSITO Em locais previamente acordados junto a FISCALIZAÇÃO, deverá ser executado em estrutura de madeira e cobertura em telha de fibrocimento (e=4 mm) para depósito de materiais e ferramentas. Na execução do abrigo admitir‐se‐á o uso de material equivalente ou superior, desde que com autorização escrita da FISCALIZAÇÃO da obra e atendendo às condições prescritas na NR‐18. 1.1.5. GALPÃO DE OBRA PARA SERRARIA E CARPINTARIA Galpão de obra para serraria e carpintaria, em peças de madeira 8x8 cm e contraventamento de 5x7cm, cobertura em telhas de fibrocimento de 6 mm, inclusive ponto de luz de energia (as lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos provenientes da projeção de partículas). O galpão deve ter piso resistente, nivelado e antiderrapante, com cobertura capaz de proteger os trabalhadores contra quedas de materiais e intempéries. 1.1.6. REFEITÓRIO PROVISÓRIO Refeitório com paredes em chapa compensada fixada em pontaletes de 8x8 cm, com aberturas para garantir ventilação e iluminação natural, piso cimentado e cobertura em telhas de fibrocimento de 6 mm. Deverá ser instalado lavatório, bancada com pontos de tomada e mesas com tampos lisos e laváveis com assentos em número suficiente para atender aos usuários de modo a garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das refeições (considerando 1,68 m² / trabalhador/ turno). Deverá ter depósito, com tampa para detritos e local para aquecimento de refeições, dotado de equipamento adequado e seguro. O refeitório não deve estar situado em subsolos ou porões das edificações e não deve ter comunicação direta com as instalações sanitárias. E deve ter pé‐direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando‐se o que determina o Código de Obras do Município. É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca para os trabalhadores, por meio de bebedouros de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, sendo proibido o uso de copos coletivos. 1.1.7. ESCRITÓRIO DO TIPO CONTAINER Em locais previamente acordados junto a FISCALIZAÇÃO, durante toda a obra, a CONTRATADA, deverá manter abrigo provisório tipo container para a finalidade de escritório. Deverá também atender integralmente ao disposto na NR‐18. A CONTRATADA deverá submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da instalação do mesmo, atendendo às condições prescritas na NR‐18: a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento) da área do piso, composta por, no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilação interna; b) garanta condições de conforto térmico; c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros); d) garanta os demais requisitos mínimos de conforto e higiene estabelecidos nesta NR; e) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico. 1.1.8. SANITÁRIO PARA OBRA Sanitário para obra com paredes em tábua de pinho fixada em pontaletes de 8x8 cm, piso de cimentado, contendo vaso sanitário, mictório e lavatório, na proporção de 01 conjunto para cada 20 trabalhadores, bem como chuveiro na proporção de 01 para cada 10 trabalhadores ou fração, inclusive instalação de luz e cobertura em telhas de fibrocimento de 6 mm. As instalações sanitárias devem, de acordo com a NR 18: a) Ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene; b) Ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente; c) Ter paredes de material resistente e lavável; d) Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante; e) Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições; f) Ser independente para homens e mulheres, quando necessário; g) Ter ventilação e iluminação adequadas; h) Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;Ter pé‐direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando‐se o que determina o Código de Obras do Município; i) Estar situado em local de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150 metros do posto de trabalho. 1.1.9. TAPUME EM CHAPAS DE MADEIRA Deverão ser instalados tapumes antes de todos os serviços a serem executados, na construção, estruturados em madeira, com mínimo de 2,00m de altura, fechamento em chapas de madeira compensada resinada (6mm). Estes deverão permanecer em perfeitas condições durante toda a execução da obra, ficando a manutenção a cargo do CONSTRUTOR. A locação dos tapumes deverá ser objeto de reunião com a FISCALIZAÇÃO antes da instalação. Todos os cuidados e medidas preventivas deverão ser tomados no sentido de evitar acidentes. Com os tapumes inclui‐se fitas de isolamento. O trânsito de operários deverá ser restrito às áreas em obras. O bloqueio físico bem como a orientação que estabeleçam a obediência a estes critérios é de exclusiva responsabilidade do CONSTRUTOR. 1.1.10. VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LOCAL Encarregado da segurança do canteiro de obra, incluindo a guarda de máquinas e equipamentos, bem como de elementos existentes no prédio que devam ser conservados, controle do acesso de pessoal autorizado, saída e entrada de quaisquer objetos da obra e segurança geral dos elementos da obra conforme proposta arquitetônica. 2. NOVA SEDE DA SECRETARIA DA FAZENDA 2.1. SERVIÇOS PRELIMINARES 2.1.1. LIMPEZA MANUAL DO TERRENO O local da obra deverá ser limpo, evitando‐se o acúmulo de entulho. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. A Limpeza Manual do terreno deve ser executada antes da locação da obra deverá ser retirada a vegetação existente, restos de materiais e demais empecilhos para a execução das mesmas. 2.1.2. REMOÇÃO DE MEIO FIO Os meio‐fios existentes serão removidos com o auxilio de máquinas ou manualmente através de alavancas conforme demarcados em projeto. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.3. DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA O pavimento existente na atual área de estacionamento deverá ser removido com o auxilio de máquinas ou manualmente conforme demarcação em projeto. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.4. CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAL Carga, transporte e descarga de material resultante de demolições, remoções e limpezas, com Distância Média de Transporte (DMT) de 5km. 2.1.5. RETIRADA DE TELHAS ONDULADAS Retirada de Telhas Onduladas do prédio existente (guarita), que deverá ser demolido. Este prédio poderá ser utilizado, a critério da empresa e desde que atenda aos critérios de segurança, como depósito de materiais e outras instalações, após concordância da Fiscalização. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.6. RETIRADA DE ESTRUTURA DE MADEIRA PARA TELHAS ONDULADAS Retiradas de Estrutura de Madeira para Cobertura do prédio existente (guarita). Este prédio poderá ser utilizado, a critério da empresa e desde que atenda aos critérios de segurança, como depósito de materiais e outras instalações, após concordância da Fiscalização. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.7. DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA As demolições necessárias à execução da obra serão de responsabilidade da Contratada e deverão ser feitas dentro da mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a integridade do lugar e de seus usuários. Será demolido o prédio existente (guarita), executado em alvenaria, estrutura de telhado em madeira e cobertura em fibrocimento. Este prédio poderá ser utilizado, a critério da empresa e desde que atenda aos critérios de segurança, como depósito de materiais e outras instalações, após concordância da Fiscalização. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.8. RETIRADA DE ESQUADRIAS Retirada de Esquadrias (Portas e Janelas) do Prédio existente da Guarita que deverá ser removido. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.9. REMOÇÃO DE CONTRAPISO Remoção de contrapiso de concreto do Prédio da Guarita que deverá ser removido. O material resultante de demolições, remoções e limpezas deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.1.10. SINALIZAÇÃO LUMINOSA PARA VIA Sinalização Luminosa para a Via que deverá ser utilizada para auxílio na manobra de ônibus e demais veículos transientes próximo a área de implantação da obra, provenientes do trafego da operação da Rodoviária Municipal. A Sinalização Luminosa deverá ser contínua ao longo de toda a via, e as instalações deverão atender a NR 10 do Ministério do Trabalho e Emprego. Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos para proteção. 2.1.11. LOCAÇÃO DE OBRA A locação deverá ser realizada com instrumentos de precisão pelo Engenheiro da Contratada, de acordo com a planta baixa, onde constam os pontos de referência, a partir dos quais prosseguirá o serviço sob sua responsabilidade. Havendo discrepâncias entre o projeto e as condições locais, tal fato deverá ser comunicado, por escrito, à Fiscalização, a qual procederá às verificações e aferições que julgar oportunas. A contratada manterá em perfeitas condições, toda e qualquer referência de nível – RN, e de alinhamento, o que permitirá reconstruir ou aferir a locação em qualquer tempo ou oportunidade. A ocorrência de erros na locação da obra acarretará a Contratada a obrigação de proceder, por sua conta, as demolições, modificações e reposições necessárias (a juízo da Fiscalização). A aprovação da Fiscalização não exime o executante da responsabilidade sobre qualquer problema ou prejuízo causado por erro na localização de qualquer elemento construtivo do prédio. A execução destas demolições e correções não justifica atrasos no cronograma da obra nem a dispensa de eventuais multas ou outras sanções previstas em contrato. 2.1.12. LIMPEZA GERAL DA OBRA Refere‐se à limpeza permanente do canteiro de obras e dos barracões (Sanitários, Escritório,Refeitório) inclusive o da FISCALIZAÇÃO. Prevê‐se uma equipe mínima de 1 (um) servente com dedicação exclusiva e caçamba para entulho (4 unidades por mês). A área de trabalho deverá ser limpa pelo menos uma vez por dia, devendo ser instalados containeres específicos para o uso de entulhos, em local acordado com a Fiscalização. Os containeres com entulhos deverão ser periodicamente removidos do canteiro e encaminhados às áreas de deposição liberadas pelo órgão regional competente. O local da obra deverá ser limpo freqüentemente, evitando o acúmulo de entulho. O material resultante de escavações, remoções e limpeza deverá ser retirado da área de construção e/ou terreno. 2.2. TERRAPLENAGEM 2.2.1. ESCAVAÇÃO MANUAL DE ÁREA Escavação Manual da Área de implantação da obra em uma camada de 15cm. A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito nesta especificação, todas as prescrições da NBR 6122. Caberá a contratada executar escavação de áreas específicas para possibilitar a realização de seus trabalhos. A escavação deverá sempre ser executada com o uso de equipamentos e ferramentas adequados, dependendo da localização da obra a ser executada e sempre com a autorização da Fiscalização. 2.2.2. CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA MECÂNICA Carga, transporte e descarga mecânica de material resultante de escavações, com Distância Média de Transporte (DMT) de 10km. O material resultante das escavações deverá ser retirado, pela Contratada, da área da construção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização. É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material. 2.2.3. REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE ÁREA Nivelamento e compactação de todo a área de intervenção da obra pela Contratada, a fim de deixar a base pronta para os serviços a serem posteriormente executados. O nivelamento se dará, sempre que possível, com o próprio material retirado durante as escavações que se fizerem necessárias durante a obra, devendo ser o material retirado reservado para esse fim. 2.3. INFRA ESTRUTURA 2.3.1. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE BATE ESTACAS Mobilização e desmobilização de equipamento para a cravação de estacas pré moldadas, com capacidade igual ou superior para a cravação de estacas conforme especificações constantes em projeto executivo de fundações, incluindo carga, transporte e descarga do equipamento. A escolha do equipamento, por parte da contratada, deve ser efetuada em função das dimensões das estacas, das características dos solos constituintes das fundações, dos prazos previstos e das peculiaridades específicas existentes na obra. De maneira geral, devem ser utilizados, preferencialmente, bate‐estacas com martelos de queda livre, nos quais a relação Pp/Pe, entre o peso do pilão (Pp), e o peso da estaca (Pe), deve ser a maior possível, com valor recomendável mínimo de 0,7. Pode, também, ser utilizados martelos vibratórios, automáticos a diesel ou hidráulicos. 2.3.2. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 16X16CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 16x16cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.3. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 18X18CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 18x18cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.4. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 20X20CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 20x20cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.5. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 23X23CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 23x23cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.6. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 26X26CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 26x26cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.7. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 30X30CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 30x30cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.8. FORNECIMENTO E EXECUÇÃO DE ESTACA PRÉ MOLDADA – 35X35CM A contratada deve fornecer e cravar as estacas pré moldadas 35x35cm, conforme previsto no projeto executivo, coerentes com os comprimentos estimados e em atendimento às condições técnicas e construtivas relacionadas no projeto. Devem ser evitadas emendas e sobras exageradas. O concreto utilizado deve apresentar a resistência característica definida no projeto. O concreto deve ser adensado e submetido cuidadosamente à cura. No caso de ocorrência de águas, ou solos agressivos, devem ser adotadas medidas especiais de proteção ao concreto. A implantação das estacas pré‐moldadas de concreto no solo deve ser realizada por meio de cravação. 2.3.9. ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS As cavas de fundações deverão ser executadas nas dimensões mínimas de 40x35cm, podendo variar conforme dimensões descritas no projeto executiva das fundações, niveladas com fundo apiloado manualmente com maço de 30kg. 2.3.10. CORTE E PREPARO DE CABEÇA EM ESTACAS As estacas devem ser arrasadas após a sua execução. A cabeça deve ser aparelhada para permitir a adequada ligação ao bloco de coroamento, ou às vigas. Para tanto, devem ser tomadas as seguintes medidas: a) o corte do concreto deve ser efetuado com ponteiros afiados, trabalhando horizontalmente com pequena inclinação para cima; b) o corte do concreto deve ser feito em camadas de pequena espessura iniciando da borda em direção ao centro da estaca; c) as cabeças das estacas devem ficar normais aos seus próprios eixos. 2.3.11. LASTRO DE BRITA GRADUADA – 5CM Lastro de brita graduada com compactação, espessura de 5cm, compactada manualmente com pilão de 50kg, para leito de blocos e vigas de fundação. 2.3.12. CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES Formas para Fundação As formas deverão ser executadas rigorosamente conforme as dimensões indicadas em projeto, com linearidade e prumada perfeitas, incluindo as contra flechas definidas em projeto, com materiais de boa qualidade e adequados ao tipo de acabamento que se pretende para as superfícies das peças concretadas. Todas as formas deverão ser fabricadas com materiais estáveis em presença de água, entendo‐se como tal, aqueles capazes de enfrentar as intempéries em prazo previsto para seu uso. Poderão ser utilizadas fôrmas de madeira galgada, bitolada e aplainada em uma face, dispensando‐se o aplainamento nos elementos que não vierem a ter contato direto com o concreto. As formas e escoramentos compõem uma estrutura auxiliar para realizar a estrutura permanente e definitiva objeto deste projeto, e é responsabilidade do engenheiro responsável pela execução da estrutura definitiva, a quem cabe providenciar sua estabilidade antes, durante e, pelo prazo necessário, após as concretagens; sem deformações laterais ou verticais, impedindo, assim, a introdução de quaisquer más formações na estrutura permanente de concreto. Além disto, deverão ser capazes de auxiliar a manutenção das armaduras em suas corretas posições, sem deslocamentos que alterem seus desempenhos no interior das peças de concreto. Antes do lançamento do concreto as juntas das formas deverão ser vedadas e as superfícies que ficarão em contato com o concreto deverão estar isentas de gorduras e impurezas prejudiciais à qualidade do acabamento. Fôrmas construídas com materiais que absorvam umidade ou facilitem a evaporação devem ser molhadas até a saturação, para minimizar a perda de água do concreto, fazendo‐se furos para escoamento da água em excesso, salvo especificação contrária em projeto, conforme NBR 14931‐2004 ‐ item 9.2. O uso de desmoldante a base de resina, tipo Separol, deverá ser considerado. As fôrmas obedecerão aos níveis, eixos e faces indicados em planta do projeto executivo. Armadura CA‐60 – 5mm As armaduras 5mm serão constituídas em aço CA‐60, em conformidade com a EB‐3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR‐6118. Deverão ser evitadas barras de aço estocadas inadequadamente por longo tempo devido às alterações de diâmetro induzidas por corrosão e oxidação. As barras deverão estar perfeitamente limpas, sem quaisquer resquícios de materiais graxos e óleos nas superfícies, a fim de evitar deficiências de aderência ao concreto. O armazenamento das barras de aço far‐se‐á tomando o cuidado de deixar as barras afastadas cerca de 30 cm do solo, que deverá estar coberto por uma camada de brita, a fim de evitar danos oriundos do excesso de umidade e agentes biológicos. Além disso, a proteção com filme de poliestireno (lona preta) também é recomendada. As armaduras deverão ser executadas de acordo com o projeto, observando‐se rigorosamente as características do aço, número de camadas, dobramento de estribos e das barras retas ou dobradas. O espaçamento entre camadas deverá ser de 2cm. O aparelhamento das barras deverá atentar para os diâmetros de dobramento de cada bitola, preconizados pela NBR‐6118, para evitar escoamento e fragilização antes da introdução dos carregamentos de serviço. Depois de montadas as armaduras deverão manter suas posições de projeto sem deformações até e durante a concretagem, de maneira a desempenhar suas funções nas seções de concreto. Cuidados especiais deverão ser tomados para providenciar o cobrimento protetor especificado no projeto, de estribos, armaduras principais e de pele, e extremidade das barras retas, a fim de garantir vida útil compatível com os níveis de agressão do ambiente em que a peça está inserida, e principalmente das faces do concreto estrutural arquitetônico com acabamento “a vista”. Deve‐se considerar a rigidez da armadura e as características do elemento estrutural na definição do espaçamento e distribuição dos espaçadores, que não deverão distar mais de 1.5m entre si. Somente será admitido o uso de espaçadores de plástico (ver modelos sugeridos ao lado), próprios para estruturas de concreto, fornecidos por empresas que garantam sua resistência e perfeito funcionamento. Os espaçadores plásticos a serem utilizados deverão atender as especificidades de cada tipo de bitola de armadura, além de preservar os espaçamentos previstos no projeto estrutural. Não deverão ser utilizadas barras de aço, brita ou outros elementos semelhantes como espaçadores entre barras ou entre barra e formas. Também não será permitido elevar a armadura após o lançamento do concreto. Jamais fazer “garrafa” nas esperas dos pilares, para evitar “engaiolamento” do concreto com a formação de vazios no pé destes elementos. A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. Não cometer excessos na aplicação de líquidos desmoldantes, sob pena de prejudica seriamente o cobrimento protetor das armaduras. Armadura CA‐50 – 6,3 a 12,5mm As armaduras com bitolas entre 6,3 e 12,5mm serão constituídas em aço CA‐50, em conformidade com a EB‐3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR‐6118. Deverão ser evitadas barras de aço estocadas inadequadamente por longo tempo devido às alterações de diâmetro induzidas por corrosão e oxidação. As barras deverão estar perfeitamente limpas, sem quaisquer resquícios de materiais graxos e óleos nas superfícies, a fim de evitar deficiências de aderência ao concreto. O armazenamento das barras de aço far‐se‐á tomando o cuidado de deixar as barras afastadas cerca de 30 cm do solo, que deverá estar coberto por uma camada de brita, a fim de evitar danos oriundos do excesso de umidade e agentes biológicos. Além disso, a proteção com filme de poliestireno (lona preta) também é recomendada. As armaduras deverão ser executadas de acordo com o projeto, observando‐se rigorosamente as características do aço, número de camadas, dobramento de estribos e das barras retas ou dobradas. O espaçamento entre camadas deverá ser de 2cm. O aparelhamento das barras deverá atentar para os diâmetros de dobramento de cada bitola, preconizados pela NBR‐6118, para evitar escoamento e fragilização antes da introdução dos carregamentos de serviço. Depois de montadas as armaduras deverão manter suas posições de projeto sem deformações até e durante a concretagem, de maneira a desempenhar suas funções nas seções de concreto. Cuidados especiais deverão ser tomados para providenciar o cobrimento protetor especificado no projeto, de estribos, armaduras principais e de pele, e extremidade das barras retas, a fim de garantir vida útil compatível com os níveis de agressão do ambiente em que a peça está inserida, e principalmente das faces do concreto estrutural arquitetônico com acabamento “a vista”. Deve‐se considerar a rigidez da armadura e as características do elemento estrutural na definição do espaçamento e distribuição dos espaçadores, que não deverão distar mais de 1.5m entre si. Somente será admitido o uso de espaçadores de plástico (ver modelos sugeridos ao lado), próprios para estruturas de concreto, fornecidos por empresas que garantam sua resistência e perfeito funcionamento. Os espaçadores plásticos a serem utilizados deverão atender as especificidades de cada tipo de bitola de armadura, além de preservar os espaçamentos previstos no projeto estrutural. Não deverão ser utilizadas barras de aço, brita ou outros elementos semelhantes como espaçadores entre barras ou entre barra e formas. Também não será permitido elevar a armadura após o lançamento do concreto. Jamais fazer “garrafa” nas esperas dos pilares, para evitar “engaiolamento” do concreto com a formação de vazios no pé destes elementos. A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. Não cometer excessos na aplicação de líquidos desmoldantes, sob pena de prejudica seriamente o cobrimento protetor das armaduras. Armadura CA‐50 – 16 a 25mm As armaduras com bitola entre 16 e 25mm serão constituídas em aço CA‐50, em conformidade com a EB‐3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR‐6118. Deverão ser evitadas barras de aço estocadas inadequadamente por longo tempo devido às alterações de diâmetro induzidas por corrosão e oxidação. As barras deverão estar perfeitamente limpas, sem quaisquer resquícios de materiais graxos e óleos nas superfícies, a fim de evitar deficiências de aderência ao concreto. O armazenamento das barras de aço far‐se‐á tomando o cuidado de deixar as barras afastadas cerca de 30 cm do solo, que deverá estar coberto por uma camada de brita, a fim de evitar danos oriundos do excesso de umidade e agentes biológicos. Além disso, a proteção com filme de poliestireno (lona preta) também é recomendada. As armaduras deverão ser executadas de acordo com o projeto, observando‐se rigorosamente as características do aço, número de camadas, dobramento de estribos e das barras retas ou dobradas. O espaçamento entre camadas deverá ser de 2cm. O aparelhamento das barras deverá atentar para os diâmetros de dobramento de cada bitola, preconizados pela NBR‐6118, para evitar escoamento e fragilização antes da introdução dos carregamentos de serviço. Depois de montadas as armaduras deverão manter suas posições de projeto sem deformações até e durante a concretagem, de maneira a desempenhar suas funções nas seções de concreto. Cuidados especiais deverão ser tomados para providenciar o cobrimento protetor especificado no projeto, de estribos, armaduras principais e de pele, e extremidade das barras retas, a fim de garantir vida útil compatível com os níveis de agressão do ambiente em que a peça está inserida, e principalmente das faces do concreto estrutural arquitetônico com acabamento “a vista”. Deve‐se considerar a rigidez da armadura e as características do elemento estrutural na definição do espaçamento e distribuição dos espaçadores, que não deverão distar mais de 1.5m entre si. Somente será admitido o uso de espaçadores de plástico (ver modelos sugeridos ao lado), próprios para estruturas de concreto, fornecidos por empresas que garantam sua resistência e perfeito funcionamento. Os espaçadores plásticos a serem utilizados deverão atender as especificidades de cada tipo de bitola de armadura, além de preservar os espaçamentos previstos no projeto estrutural. Não deverão ser utilizadas barras de aço, brita ou outros elementos semelhantes como espaçadores entre barras ou entre barra e formas. Também não será permitido elevar a armadura após o lançamento do concreto. Jamais fazer “garrafa” nas esperas dos pilares, para evitar “engaiolamento” do concreto com a formação de vazios no pé destes elementos. A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. Não cometer excessos na aplicação de líquidos desmoldantes, sob pena de prejudica seriamente o cobrimento protetor das armaduras. Concreto Usinado Bombeado – 35MPa Será utilizado concreto pré‐misturado usinado e bombeado, com fck de 35Mpa, conforme especificado no projeto estrutural, e deverá haver apresentação prévia à Comissão de Fiscalização da composição do traço em peso. No recebimento de cada caminhão com concreto, deverá ser efetuada a verificação do “slump” do material, na presença de membro da Comissão de Fiscalização, ou representante por ela indicado. Será vetada a concretagem quando não houver plano de concretagem e liberação da concretagem pela Comissão de Fiscalização. Da mesma forma que, nenhuma concretagem poderá ser efetuada sem a presença de membro, ou de um representante por ela indicado. O uso de aditivos será admitido, nas condições expressas no item ADITIVO acima, somente sob consulta prévia à Comissão de Fiscalização, acompanhada de justificativa por escrito. A cura será executada por aspersão, iniciada 24h após a concretagem, conforme o item CURA E PROTEÇÃO acima, no mínimo duas vezes por dia (manhã e tarde). A vibração será obrigatoriamente mecânica, com a disponibilidade mínima, na obra, de três vibradores mecânicos de imersão, com pelo menos quatro mangotes com diâmetros variáveis. Durante a concretagem, deverá permanecer disponível no Canteiro, para eventuais reparos, equipe de ferreiros e carpinteiros. A concretagem será acompanhada por Técnico da Contratada e pela Comissão de Fiscalização. 2.3.13. REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE VALAS Trata‐se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de valas. O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado manualmente com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10cm acima da geratriz superior do tubo, compactado moderadamente, completando‐se o serviço com compactação através de compactador tipo sapo até o nível do terreno natural. Em hipótese alguma será aceito reaterro com solo contendo material orgânico. 2.3.14. CONTROLE TECNOLÓGICO Deverá ser efetuado controle de qualidade do concreto e de seus componentes por pessoal qualificado, os quais seguirão as orientações das NBRs, pertinentes, com especial atenção à evolução da resistência mecânica e do módulo de deformação. Todos os ensaios solicitados serão executados pela Contratada e acompanhados pela Comissão de Fiscalização. Para determinação da resistência do concreto será feito um Controle Assistemático conforme o item 15 da NBR‐6118. Os corpos de prova serão moldados na presença da Comissão de Fiscalização e os ensaios procedidos em laboratório idôneo, a cargo da Contratada. Serão moldados pelo menos um corpo de prova para cada carga de caminhão betoneira utilizada. Poderão ser solicitados corpos de Prova complementares a critério da Comissão de Fiscalização. O controle tecnológico deste item corresponde não só a Infra Estrutura, mas também s Supra Estrutura, bem como qualquer outra estrutura de concreto que se torne necessária a execução do prédio. 2.4. SUPRA ESTRUTURA 2.4.1. CONCRETO ARMADO PARA ESTRUTURA Formas para Estrutura As formas deverão ser executadas rigorosamente conforme as dimensões indicadas em projeto, com linearidade e prumada perfeitas, incluindo as contra flechas definidas em projeto, com materiais de boa qualidade e adequados ao tipo de acabamento que se pretende para as superfícies das peças concretadas. Todas as formas deverão ser fabricadas com materiais estáveis em presença de água, entendo‐se como tal, aqueles capazes de enfrentar as intempéries em prazo previsto para seu uso. Poderão ser utilizadas fôrmas de madeira galgada, bitolada e aplainada em uma face, dispensando‐se o aplainamento nos elementos que não vierem a ter contato direto com o concreto. As formas e escoramentos compõem uma estrutura auxiliar para realizar a estrutura permanente e definitiva objeto deste projeto, e é responsabilidade do engenheiro responsável pela execução da estrutura definitiva, a quem cabe providenciar sua estabilidade antes, durante e, pelo prazo necessário, após as concretagens; sem deformações laterais ou verticais, impedindo, assim, a introdução de quaisquer más formações na estrutura permanente de concreto. Além disto, deverão ser capazes de auxiliar a manutenção das armaduras em suas corretas posições, sem deslocamentos que alterem seus desempenhos no interior das peças de concreto. Antes do lançamento do concreto as juntas das formas deverão ser vedadas e as superfícies que ficarão em contato com o concreto deverão estar isentas de gorduras e impurezas prejudiciais à qualidade do acabamento. Fôrmas construídas com materiais que absorvam umidade ou facilitem a evaporação devem ser molhadas até a saturação, para minimizar a perda de água do concreto, fazendo‐se furos para escoamento da água em excesso, salvo especificação contrária em projeto, conforme NBR 14931‐2004 ‐ item 9.2. O uso de desformador a base de resina, tipo Separol, deverá ser considerado. As fôrmas obedecerão aos níveis, eixos e faces indicados em planta. Reitera‐se a exigência de atendimento à NBR‐6118 – item 3 ‐ com especial atenção quanto aos níveis indicados em planta, contraventamento de escoras, prumos, verticalidade (não será exigida apenas a amarração do arame, mas também o contraventamento externo com caibros e, onde necessário, com espaçadores e parafusamento passante). Armadura CA‐60 – 5mm As armaduras 5mm serão constituídas em aço CA‐60, em conformidade com a EB‐3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR‐6118. Deverão ser evitadas barras de aço estocadas inadequadamente por longo tempo devido às alterações de diâmetro induzidas por corrosão e oxidação. As barras deverão estar perfeitamente limpas, sem quaisquer resquícios de materiais graxos e óleos nas superfícies, a fim de evitar deficiências de aderência ao concreto. O armazenamento das barras de aço far‐se‐á tomando o cuidado de deixar as barras afastadas cerca de 30 cm do solo, que deverá estar coberto por uma camada de brita, a fim de evitar danos oriundos do excesso de umidade e agentes biológicos. Além disso, a proteção com filme de poliestireno (lona preta) também é recomendada. As armaduras deverão ser executadas de acordo com o projeto, observando‐se rigorosamente as características do aço, número de camadas, dobramento de estribos e das barras retas ou dobradas. O espaçamento entre camadas deverá ser de 2cm. O aparelhamento das barras deverá atentar para os diâmetros de dobramento de cada bitola, preconizados pela NBR‐6118, para evitar escoamento e fragilização antes da introdução dos carregamentos de serviço. Depois de montadas as armaduras deverão manter suas posições de projeto sem deformações até e durante a concretagem, de maneira a desempenhar suas funções nas seções de concreto. Cuidados especiais deverão ser tomados para providenciar o cobrimento protetor especificado no projeto, de estribos, armaduras principais e de pele, e extremidade das barras retas, a fim de garantir vida útil compatível com os níveis de agressão do ambiente em que a peça está inserida, e principalmente das faces do concreto estrutural arquitetônico com acabamento “a vista”. Deve‐se considerar a rigidez da armadura e as características do elemento estrutural na definição do espaçamento e distribuição dos espaçadores, que não deverão distar mais de 1.5m entre si. Somente será admitido o uso de espaçadores de plástico (ver modelos sugeridos ao lado), próprios para estruturas de concreto, fornecidos por empresas que garantam sua resistência e perfeito funcionamento. Os espaçadores plásticos a serem utilizados deverão atender as especificidades de cada tipo de bitola de armadura, além de preservar os espaçamentos previstos no projeto estrutural. Não deverão ser utilizadas barras de aço, brita ou outros elementos semelhantes como espaçadores entre barras ou entre barra e formas. Também não será permitido elevar a armadura após o lançamento do concreto. Jamais fazer “garrafa” nas esperas dos pilares, para evitar “engaiolamento” do concreto com a formação de vazios no pé destes elementos. A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. Não cometer excessos na aplicação de líquidos desmoldantes, sob pena de prejudica seriamente o cobrimento protetor das armaduras. Armadura CA‐50 – 6,3 a 12,5mm As armaduras com bitolas entre 6,3 e 12,5mm serão constituídas em aço CA‐50, em conformidade com a EB‐3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR‐6118. Deverão ser evitadas barras de aço estocadas inadequadamente por longo tempo devido às alterações de diâmetro induzidas por corrosão e oxidação. As barras deverão estar perfeitamente limpas, sem quaisquer resquícios de materiais graxos e óleos nas superfícies, a fim de evitar deficiências de aderência ao concreto. O armazenamento das barras de aço far‐se‐á tomando o cuidado de deixar as barras afastadas cerca de 30 cm do solo, que deverá estar coberto por uma camada de brita, a fim de evitar danos oriundos do excesso de umidade e agentes biológicos. Além disso, a proteção com filme de poliestireno (lona preta) também é recomendada. As armaduras deverão ser executadas de acordo com o projeto, observando‐se rigorosamente as características do aço, número de camadas, dobramento de estribos e das barras retas ou dobradas. O espaçamento entre camadas deverá ser de 2cm. O aparelhamento das barras deverá atentar para os diâmetros de dobramento de cada bitola, preconizados pela NBR‐6118, para evitar escoamento e fragilização antes da introdução dos carregamentos de serviço. Depois de montadas as armaduras deverão manter suas posições de projeto sem deformações até e durante a concretagem, de maneira a desempenhar suas funções nas seções de concreto. Cuidados especiais deverão ser tomados para providenciar o cobrimento protetor especificado no projeto, de estribos, armaduras principais e de pele, e extremidade das barras retas, a fim de garantir vida útil compatível com os níveis de agressão do ambiente em que a peça está inserida, e principalmente das faces do concreto estrutural arquitetônico com acabamento “a vista”. Deve‐se considerar a rigidez da armadura e as características do elemento estrutural na definição do espaçamento e distribuição dos espaçadores, que não deverão distar mais de 1.5m entre si. Somente será admitido o uso de espaçadores de plástico (ver modelos sugeridos ao lado), próprios para estruturas de concreto, fornecidos por empresas que garantam sua resistência e perfeito funcionamento. Os espaçadores plásticos a serem utilizados deverão atender as especificidades de cada tipo de bitola de armadura, além de preservar os espaçamentos previstos no projeto estrutural. Não deverão ser utilizadas barras de aço, brita ou outros elementos semelhantes como espaçadores entre barras ou entre barra e formas. Também não será permitido elevar a armadura após o lançamento do concreto. Jamais fazer “garrafa” nas esperas dos pilares, para evitar “engaiolamento” do concreto com a formação de vazios no pé destes elementos. A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. Não cometer excessos na aplicação de líquidos desmoldantes, sob pena de prejudica seriamente o cobrimento protetor das armaduras. Armadura CA‐50 – 16 a 25mm As armaduras com bitola entre 16 e 25mm serão constituídas em aço CA‐50, em conformidade com a EB‐3/80, e armadas de acordo com o Projeto Estrutural e determinações da NBR‐6118. Deverão ser evitadas barras de aço estocadas inadequadamente por longo tempo devido às alterações de diâmetro induzidas por corrosão e oxidação. As barras deverão estar perfeitamente limpas, sem quaisquer resquícios de materiais graxos e óleos nas superfícies, a fim de evitar deficiências de aderência ao concreto. O armazenamento das barras de aço far‐se‐á tomando o cuidado de deixar as barras afastadas cerca de 30 cm do solo, que deverá estar coberto por uma camada de brita, a fim de evitar danos oriundos do excesso de umidade e agentes biológicos. Além disso, a proteção com filme de poliestireno (lona preta) também é recomendada. As armaduras deverão ser executadas de acordo com o projeto, observando‐se rigorosamente as características do aço, número de camadas, dobramento de estribos e das barras retas ou dobradas. O espaçamento entre camadas deverá ser de 2cm. O aparelhamento das barras deverá atentar para os diâmetros de dobramento de cada bitola, preconizados pela NBR‐6118, para evitar escoamento e fragilização antes da introdução dos carregamentos de serviço. Depois de montadas as armaduras deverão manter suas posições de projeto sem deformações até e durante a concretagem, de maneira a desempenhar suas funções nas seções de concreto. Cuidados especiais deverão ser tomados para providenciar o cobrimento protetor especificado no projeto, de estribos, armaduras principais e de pele, e extremidade das barras retas, a fim de garantir vida útil compatível com os níveis de agressão do ambiente em que a peça está inserida, e principalmente das faces do concreto estrutural arquitetônico com acabamento “a vista”. Deve‐se considerar a rigidez da armadura e as características do elemento estrutural na definição do espaçamento e distribuição dos espaçadores, que não deverão distar mais de 1.5m entre si. Somente será admitido o uso de espaçadores de plástico (ver modelos sugeridos ao lado), próprios para estruturas de concreto, fornecidos por empresas que garantam sua resistência e perfeito funcionamento. Os espaçadores plásticos a serem utilizados deverão atender as especificidades de cada tipo de bitola de armadura, além de preservar os espaçamentos previstos no projeto estrutural. Não deverão ser utilizadas barras de aço, brita ou outros elementos semelhantes como espaçadores entre barras ou entre barra e formas. Também não será permitido elevar a armadura após o lançamento do concreto. Jamais fazer “garrafa” nas esperas dos pilares, para evitar “engaiolamento” do concreto com a formação de vazios no pé destes elementos. A colocação dos espaçadores deverá ser feita anteriormente ao pedido de verificação e liberação para concretagem. Não cometer excessos na aplicação de líquidos desmoldantes, sob pena de prejudica seriamente o cobrimento protetor das armaduras. Concreto Usinado Bombeado – 35MPa Será utilizado concreto pré‐misturado usinado e bombeado, com fck de 35Mpa, conforme especificado no projeto estrutural, e deverá haver apresentação prévia à Comissão de Fiscalização da composição do traço em peso. No recebimento de cada caminhão com concreto, deverá ser efetuada a verificação do “slump” do material, na presença de membro da Comissão de Fiscalização, ou representante por ela indicado. Será vetada a concretagem quando não houver plano de concretagem e liberação da concretagem pela Comissão de Fiscalização. Da mesma forma que, nenhuma concretagem poderá ser efetuada sem a presença de membro, ou de um representante por ela indicado. O uso de aditivos será admitido, nas condições expressas no item ADITIVO acima, somente sob consulta prévia à Comissão de Fiscalização, acompanhada de justificativa por escrito. A cura será executada por aspersão, iniciada 24h após a concretagem, conforme o item CURA E PROTEÇÃO acima, no mínimo duas vezes por dia (manhã e tarde). A vibração será obrigatoriamente mecânica, com a disponibilidade mínima, na obra, de três vibradores mecânicos de imersão, com pelo menos quatro mangotes com diâmetros variáveis. Durante a concretagem, deverá permanecer disponível no Canteiro, para eventuais reparos, equipe de ferreiros e carpinteiros. A concretagem será acompanhada por Técnico da Contratada e pela Comissão de Fiscalização. 2.4.2. LAJE PRÉ FABRICADA As lajes pré fabricadas deverão conter as seguintes especificações: Tamanho da Vigota: Altura = 9 cm Largura = 10 cm, espessura do concreto sobreposto: mínimo de 4 cm, totalizando uma altura de 12cm. Deverá ser prevista uma malha de ferro de 4,2mm para evitar a retração do concreto. Deve‐se seguir as seguintes os passos para a execução: 1º ‐ Montagem das vigotas e travelas: ‐ Todas as vigotas tem um número que corresponde à numeração constante na planta que lhe é fornecida junto ao material. Inicie a colocação com uma fiada de travela apoiada diretamente sobre a alvenaria, colocando todas as vigotas da peça separadas por uma tavela em cada extremo. Depois desta etapa, preencha os vãos entre as vigotas com tavelas da cerâmica. A fim de evitar fissuras no reboco externo, devido ao trabalho do concreto, disponha de uma junta de papelão, intercalada entre o fim da vigota e o respaldo da cinta. 2º ‐ Ferragem: ‐ Concluída a montagem de todas as vigotas e tavelas, a obra está em condições de receber a ferragem que, independente do vão, é composta de uma malha de ferro de 4,2mm. 3º ‐ Concretagem: ‐ Após a colocação da ferragem, verifique se os eletrodutos e as caixas de luz já estão colocadas. Disponha tábuas para permitir o trânsito do pessoal e o transporte do material. Molhe bem o local antes de lançar o concreto, e, com auxílio de uma colher de pedreiro, faça‐o penetrar bem nas juntas entre as vigotas e as tavelas. Para concretagem da camada de compressão utilize somente brita nº1. Durante a concretagem, verifique constantemente se não há deslocamento de tavelas na parte inferior da laje. 4º ‐ Cura do concreto e desforma: ‐ Após a concretagem por 3 dias consecutivos, molhe abundantemente a superfície. A retirada das escoras só poderá ser feita após 28 dias para laje especial, 20 dias para laje de piso, e 15 dias para laje de forro. O escoramento deverá ser suficiente para não sofrer, sob a ação do seu próprio peso, do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execução da estrutura de concreto, deformações prejudiciais ao formato da estrutura ou que possam causar esforços não previstos no concreto. A retirada das formas e do escoramento só pode ser realizado quando o concreto estiver suficientemente endurecido para resistir às ações que sobre ele atuarem, de maneira a não conduzir a deformações inaceitáveis. 2.5. ALVENARIAS 2.5.1. ALVENARIA COM TIJOLO CERÂMICO 15CM De tijolo furado, bem queimado, isento de trincas e com fornecedor identificado. Dimensões uniformes para paredes á cutelo e á tição, com resistência mecânica e porosidade satisfazendo a NBR 8545 e, necessariamente, com peso aparentemente não superior a 1.400 Kg/m³. Assentamento com argamassa de cal e areia com cimento, traço 1:2:8 perfeitamente alinhados, contrafiados e aprumados, obedecendo às espessuras indicadas em planta. Todas as alvenarias deverão ser devidamente amarradas através de ferros‐cabelo 5 mm colocados a cada 3 fiadas e devidamente fixados a estrutura, ficando no mínimo 50 cm embutidos na alvenaria. Antes da execução das alvenarias (no mínimo 3 dias antes) 9, traço 1:3. O encunhamento da alvenaria deverá ser feito respeitando o prazo mínimo de 7 dias e também somente poderá ser executado após a alvenaria do pavimento imediatamente superior ter sido executada. Aplicação: Nas alvenarias a serem construídas conforme projeto arquitetônico. 2.5.2. ALVENARIA COM TIJOLO CERÂMICO 25CM De tijolo furado, bem queimado, isento de trincas e com fornecedor identificado. Dimensões uniformes para paredes á cutelo e á tição, com resistência mecânica e porosidade satisfazendo a NBR 8545 e, necessariamente, com peso aparentemente não superior a 1.400 Kg/m³. Assentamento com argamassa de cal e areia com cimento, traço 1:2:8 perfeitamente alinhados, contrafiados e aprumados, obedecendo às espessuras indicadas em planta. Todas as alvenarias deverão ser devidamente amarradas através de ferros‐cabelo 5 mm colocados a cada 3 fiadas e devidamente fixados a estrutura, ficando no mínimo 50 cm embutidos na alvenaria. Antes da execução das alvenarias (no mínimo 3 dias antes) 9, traço 1:3. Na última fiada dos peitoris (contra‐verga) deverão ser colocados 2 ferros de 6,3 mm em toda a sua extensão (entre pilares). As alvenarias deverão ter, na altura de fechamento das portas, uma amarração com 3 ferros de 6,3 mm, excedendo a largura do vão em pelo menos 25 cm para cada lado. Quando o ferro em contato com a argamassa, esta deverá ser de cimento e areia média no traço 1:3, sem qualquer tipo de aditivo. O encunhamento da alvenaria deverá ser feito respeitando o prazo mínimo de 7 dias e também somente poderá ser executado após a alvenaria do pavimento imediatamente superior ter sido executada. Aplicação: Nas alvenarias a serem construídas conforme projeto arquitetônico. 2.5.3. VERGA PRÉ MOLDADA 10X10CM Verga em concreto pré moldado com pingadeira, fck mínimo de 15MPa, com dimensões da seção de 10x10cm e comprimento variável, conforme vão a ser coberto. Aplicável nas janelas e portas, sendo necessária a utilização de 3 barras de aço CA‐60 de bitola 5mm, com cobrimento mínimo do concreto de 2,50cm. 2.5.4. CONTRA VERGA PRÉ MOLDADA 10X10CM Contra Verga em concreto pré moldado com pingadeira, fck mínimo de 15MPa, com dimensões da seção de 10x10cm e comprimento variável, conforme vão a ser coberto. Aplicável na última fiada do assentamento de tijolos cerâmicos das janelas, sendo necessária a utilização de 3 barras de aço CA‐60 de bitola 5mm, com cobrimento mínimo do concreto de 2,50cm. 2.5.5. ALGEROZ – CHAPA CORTE 50 De zinco, chapa de aço galvanizado n° 24, com corte 50, fixadas em todo perímetro da platibanda para arremate junto ao revestimento. Esta capa será dobrada em formato “U” com dimensões 3 x 15 x 7 cm, sendo que, a menor dimensão da capa, 3 cm, ficará na parte externa da platibanda. A fixação será com parafusos e buchas plásticas e as emendas soldadas. 2.5.6. RUFO EM CHAPA GALVANIZADA N.24 De zinco, chapa de aço galvanizado n° 24, com corte 50, suspensos, fixados na alvenaria com buchas e parafusos. 2.5.7. CALHA EM CHAPA GALVANIZADA N.24 De chapa galvanizada, nº 24, corte 50, apresentando declividade mínima de 1% em direção aos ralos, fixadas à terça de frechal. Quando junto à platibanda, a calha será suspensa, não rigidamente, no rufo. Em todo seu desenvolvimento a calha apoiar‐se‐á em cama de madeira. 2.5.8. DIVISÓRIA 35MM PAINEL CEGO – PARA BANHEIROS Divisória 35mm, painel cego, revestido com fórmica, em chapa de fibra de madeira prensada, com montantes em alumínio, fixado em alvenaria, com dimensões conforme projeto executivo, para divisórias de banheiros. 2.6. IMPERMEABILIZAÇÕES 2.6.1. IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA 4MM As áreas molhadas, como área de banho dos vestiários e terraço, deverão ser devidamente impermeabilizadas com manta asfáltica de espessura de 4mm, de modo a garantir a estanqueidade do piso. 2.6.2. IMPERMEABILIZAÇÃO COM HIDROASFÁLTO 4 DEMÃOS FUNDAÇÃO As vigas e blocos de fundação deverão receber impermeabilização com 4 demãos de hidroasfálto. As laterais e respaldo das vigas de fundação e blocos devem ser cobertos, bem como as duas primeiras fiadas de tijolo cerâmico. 2.7. ESTRUTURA METÁLICA 2.7.1. COBERTURA Estrutura metálica constituída de treliças confeccionadas com perfis metálicos e terças em perfil “U” enrijecido, conforme projeto. Nas soldas, que deverão apresentar cordão contínuo, usar eletrodo do tipo E‐60 ou E‐70. Todas as âncoras das treliças deverão ser executadas com chapas de aço ASTM A‐36. Os “incerts” de ancoragem das treliças, nas vigas de concreto, serão feitos com chapa de aço ASTM A‐36, nas dimensões especificadas. Para fixar as chapas dos “incerts” no concreto, usar parafusos com Ø 16 mm, de alta resistência, atravessando a viga de concreto. Quando na utilização de âncoras inferiores, utilizar dois parafusos parabolt de Ø 16 mm, por peça. Montar o conjunto de treliças no local, escorar e posteriormente soldar as uniões. 2.7.2. PLATAFORMA METÁLICA 9X Estrutura metálica constituída de perfis em aço, conforme projeto executivo, para a sustentação de equipamentos do tipo “Split” para condicionadores de ar, bem como acesso para manutenção destes equipamentos. As soldas deverão apresentar cordão contínuo, e devem ser utilizados usar eletrodo do tipo E‐ 60 ou E‐70. Os “incertos” de ancoragem dos perfis, nas vigas de concreto, serão feitos com chapa de aço ASTM A‐36, nas dimensões especificadas em projeto executivo. 2.8. COBERTURA 2.8.1. COBERTURA COM TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA 6MM De chapas onduladas de fibrocimento, tipo MAXIPLAC, marca Brasilit ou similar, espessura de 6 mm. A colocação das telhas, parafusos, arruelas e acessórios obedecerá integralmente às indicações do fabricante. As telhas deverão ser colocadas perfeitamente alinhadas, devendo ser tomados cuidados especiais junto aos rufos e cumeeiras e com o caimento indicado em planta. 2.8.2. CUMEEIRA PARA TELHA DE FIBROCIMENTO 6MM Cumeeira ondulada de fibrocimento, marca Brasilit ou similar, espessura de 6 mm. A colocação das cumeeiras, parafusos, arruelas e acessórios obedecerá integralmente às indicações do fabricante. As cumeeiras deverão ser colocadas perfeitamente alinhadas, devendo ser tomados cuidados especiais junto aos rufos e cumeeiras e com o caimento indicado em planta. 2.9. REVESTIMENTO INTERNO 2.9.1. CHAPISCO EM PAREDES E EM TETO Serão aplicados em locais indicados em Projeto, chapisco executados com argamassa de cimento e areia na proporção de 1:4 e convenientemente curados e com as seguintes características: Cimento: fabricação recente; Areia: isenta de torrão de argila, gravetos, mica, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, etc. (granulométria média D máx = 2,4 mm); Água: limpa, isenta de óleos, ácidos, alcalinidade, materiais orgânicos, etc (água potável é satisfatória). A superfície deverá ser limpa com vassoura e molhada posteriormente. Os materiais devem ser dosados a secos. Tempo máximo de utilização após o contato da mistura com a água 2 h e 30 min e desde que não apresente nenhum sinal de endurecimento. 2.9.2. EMBOCO INTERNO As alvenarias (onde indicado) e as lajes nas faces inferiores serão revestidas com emboço paulista, após chapisco. O emboço só será iniciado após a completa pega de argamassa das alvenarias e chapisco. O emboço de cada plano de parede só será iniciado depois de embutidas todas as canalizações que por ele devam passar, bem como o contra‐marco e serão fortemente comprimidos contra as superfícies e deverão apresentar‐se lisos após sua aplicação. Sua espessura será de 15 mm (quinze milímetros) no máximo. Traço: 1:4,5. 2.9.3. REBOCO INTERNO O reboco será executado depois do assentamento dos batentes e esquadrias e antes da colocação dos rodapés; sendo regularizadas e desempenadas a régua e desempenadeira. Deverão apresentar aspecto uniforme com parâmetros perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer ondulação ou desigualdade do alinhamento e superfície. Modelo indicado para ambientes internos, escadas e corredores. Espessura 10mm e traço: 1:2:11. 2.9.4. CERÂMICA ESMALTADA EM PAREDES Serão colocados azulejos da linha Grife – tipo Gris AC, na cor Branca, dimensões 20x20cm, superfície acetinada, de primeira qualidade, marca Eliane ou similar, juntas alinhadas com auxílio de separadores na ordem de 3 mm. Assentamento e rejunte deverão ser executados com argamassa colante, tipo Nata Colorida da marca Fortaleza ou similar, sobre o revestimento de argamassa já executado. Especial atenção no encontro das peças, tanto nos cantos internos quanto externos. Juntas preenchidas e sem ressaltos. Deverão ser previstas cantoneiras de alumínio semi‐brilho para azulejos, espessura 1 mm, com canto sextavado, nos encontros externos das peças. 2.9.5. FORRO EM PLACA DE GESSO PRÉ MOLDADA Será aplicado Forro de Gesso me Placas acústico, apoiada sobre perfil de aço tipo “T” invertido de 24 mm de base. Dimensões do painel 60x60cm, cor branca. A fixação será por meio dos perfis metálicos especificados pelo fabricante, na mesma cor do forro. Negativo em gesso, para acabamento e fixação de forro de gesso junto ao encontro das alvenarias, com altura de 15cm, pré fabricada na obra com formas de madeira. 2.10. REVESTIMENTO EXTERNO 2.10.1. CHAPISCO EM PAREDES E EM TETO Serão aplicados em locais indicados em Projeto, chapisco executados com argamassa de cimento e areia na proporção de 1:4 e convenientemente curados e com as seguintes características: Cimento: fabricação recente; Areia: isenta de torrão de argila, gravetos, mica, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, etc. (granulométria média D máx = 2,4 mm); Água: limpa, isenta de óleos, ácidos, alcalinidade, materiais orgânicos, etc (água potável é satisfatória). A superfície deverá ser limpa com vassoura e molhada posteriormente. Os materiais devem ser dosados a secos. Tempo máximo de utilização após o contato da mistura com a água 2 h e 30 min e desde que não apresente nenhum sinal de endurecimento. 2.10.2. EMBOCO EXTERNO As alvenarias (onde indicado) e as lajes nas faces inferiores serão revestidas com emboço paulista, após chapisco. O emboço só será iniciado após a completa pega de argamassa das alvenarias e chapisco. O emboço de cada plano de parede só será iniciado depois de embutidas todas as canalizações que por ele devam passar, bem como o contra‐marco e serão fortemente comprimidos contra as superfícies e deverão apresentar‐se lisos após sua aplicação. Sua espessura será de 15 mm (quinze milímetros) no máximo. Traço: 1:4,5. O fornecimento de andaimes ou estruturas auxiliares para a execução do serviço, deverá ser por conta do Contratado. 2.10.3. PASTILHA CERÂMICA ESMALTADA QUADRADA 10X10 As fachadas possuirão revestimento de pastilhas, CERÂMICA ARQ DESIGN GOLDEM OCRE – 9,50x9,50cm, PORTOBELLO, nos locais estabelecidos em projeto. É vedado o uso de peças recoladas pela Contratada, cabendo à mesma, a obtenção e fornecimento de pastilhas idênticas a que houver ocasionalmente danificado. Peças defeituosas, com saliências ou forma não regular, serão substituídas após a colocação. Observar as prumadas e ressaltos existentes no revestimento já feito. Na colocação manter a prumada de cada pano. As pastilhas serão assentadas com argamassa colante, tipo Nata Colorida, marca Fortaleza ou similar, sobre o revestimento de argamassa já executado. As juntas de cada pano terão espessuras iguais a dos conjuntos, apresentando perfeita verticalidade. A retirada do papel far‐se‐á em prazo inferior a 3 dias da data de colocação, com raspagem com ácido muriático. Observar tanto o prumo como o alinhamento de cada pano. No final da Obra, a construtora deverá fornecer 10% da metragem total, de pastilhas, para futuros reparos. 2.10.4. LETRAS EM CAIXA ALTA EM AÇO INOX Letras em Caixa Alta para a identificação na fachada do prédio, com os dizeres “SECRETARIA MUNICIPAL DA FAZENDA”, com posicionamento, tamanho e fonte a serem definidos em conjunto com a fiscalização da obra. 2.11. ESQUADRIAS 2.11.1. PORTA COMPENSADO LISO 0,90X2,10M Porta Conpensado Liso, revestida com fórmica nas duas faces, com dimensões de 90x210cm, semi‐oca com reforço interno de 10 cm em todo o seu perímetro, com madeira de lei, de primeira qualidade, nas dimensões indicadas em projeto. Dobradiças em inox de 3.1/2” em número mínimo de três por folha. Marcos de madeira de grápia espessura mínima de 35 mm, fixados por meio de aparafusamento em tacos de madeira de lei de forma trapezoidal pintados com asfalto e colocados na alvenaria por meio de parafusos com buchas plásticas. Guarnições de louro freijó, de primeira qualidade, retangular com canto boleado, fixados nos marcos, dimensões 15 x 50 mm. 2.11.2. PORTA COMPENSADO LISO 1,20X2,10M Porta Conpensado Liso, revestida com fórmica nas duas faces, com dimensões de 120x210cm, duas folhas, semi‐oca com reforço interno de 10 cm em todo o seu perímetro, com madeira de lei, de primeira qualidade, nas dimensões indicadas em projeto. Dobradiças em inox de 3.1/2” em número mínimo de três por folha. Marcos de madeira de grápia espessura mínima de 35 mm, fixados por meio de aparafusamento em tacos de madeira de lei de forma trapezoidal pintados com asfalto e colocados na alvenaria por meio de parafusos com buchas plásticas. Guarnições de louro freijó, de primeira qualidade, retangular com canto boleado, fixados nos marcos, dimensões 15 x 50 mm. 2.11.3. PORTA COMPENSADO LISO REVESTIDO EM FÓRMICA 0,60X2,10M Porta Conpensado Liso revestida com fórmica nas duas faces, para banheiros, acompanhando acabamento das divisórias do item 2.5.8, com dimensões de 60x210cm, uma folha, incluindo acabamentos, semi‐oca com reforço interno de 10 cm em todo o seu perímetro, com madeira de lei, de primeira qualidade, nas dimensões indicadas em projeto. Dobradiças em inox de 3.1/2” em número mínimo de três por folha. 2.11.4. PORTA DE FERRO VENEZIANA 1,50X2,10M Porta Completa com ferragens, 150x210cm, duas folhas, em perfis de ferro, tipo veneziana, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Fechamento, com perfis tipo veneziana vazada. 2.11.5. PORTA DE FERRO VENEZIANA 0,80X2,10M Porta Completa com ferragens, 80x210cm, uma folha, em perfis de ferro, tipo veneziana, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Fechamento, com perfis tipo veneziana vazada. 2.11.6. PORTA DE FERRO VENEZIANA 0,90X2,10M Porta Completa com ferragens, 90x210cm, uma folha, em perfis de ferro, tipo veneziana, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Fechamento, com perfis tipo veneziana vazada. 2.11.7. PORTA DE FERRO VENEZIANA 0,80X1,60M Porta Completa com ferragens, 80x160cm, uma folha, em perfis de ferro, tipo veneziana, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Fechamento, com perfis tipo veneziana vazada. 2.11.8. PORTA CORTAFOGO METÁLICA 1,20X2,10M Porta Completa Corta Fogo, 120x210cm, duas folhas, metálica, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Fechamento, com perfis tipo veneziana vazada. 2.11.9. PORTA DE ABRIR PARA ABRIGO EM FERRO Porta Completa com ferragens, para proteção dos equipamentos de ar condicionado, em perfis de ferro, tipo veneziana, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Fechamento, com perfis tipo veneziana vazada. 2.11.10. PORTA DE VIDRO TEMPERADO INCOLOR E=10MM Porta da entrada principal com painéis de vidros temperados (cristal) móveis, com espessura de 10 mm, marca Blindex ou similar, sem marca de pinças, colocadas com ferragens cromadas e duas molas hidráulicas de piso, marca Dorma ou similar. Instalar em ambos os lados das folhas móveis, puxadores tubulares, cromados, modelo 376, marca Dorma ou similar. Serão utilizadas fechaduras de centro com cilindro, linha Smeco, ref. SM ECO 1520, marca Dorma ou similar. 2.11.11. JANELA DE ALUMÍNIO BASCULANTE Janela de Alumínio, do tipo basculante, em perfis de alumínio, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, linha 25, contra marco com referência 063 e coluna de 40 mm. Ferragens Udinese com vedação com fita Schleger. Guarnição e Baguete de alumínio, com fixação dos vidros com EPDM. Pivot de Nylon ou Technil. 2.11.12. JANELA DE ALUMÍNIO MAXIMAIR Janela de Alumínio, do tipo maxim‐ar, com perfis de alumínio, com pintura eletrostática, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, linha 25, contramarco com referência 063 e coluna de 40 mm. Ferragens Udinese com vedação com fita Schleger. Guarnição e Baguete de alumínio, com fixação dos vidros com EPDM. Braço com 750 mm cód. Brainountr 750 e Haste cód. 530/24‐20, marca Udinese, linha INOVA (maxim‐ar). Fecho Cod. FEC. 635/INO/SB (maxim‐ar), tipo concha Cod. CON 6411A (c/ mola). 2.11.13. FERRAGEM COMPLETA PARA PORTA INTERNA As portas internas de madeira e as portas de folha dupla terão fechaduras (ref. 357, série clássica da Papaiz) de cilindro de embutir de latão com peças móveis do miolo (ref. C200/55 da Papaiz), acabamento oxidado. As portas de entrada dos banheiros terão fechaduras ref. 557, série clássica da marca Papaiz, acabamento oxidado, as maçanetas serão de haste (ref. MZ30 da Papaiz), espelho retangular inox (ref. E82 da Papaiz), marca Papaiz ou similar. As portas de folha dupla serão dotadas de fecho de embutir, ref. 774ZLLO, de 180 mm, marca Isero ou similar, de zamac e latão e acabamento oxidado. Serão usadas três dobradiças de aço e latão, acabamento oxidado (OX), de 3”x3 ½” fixadas com 6 parafusos cada, marca Papaiz ou similar, para todas as portas. Todas as portas deverão ter fixadores de porta tipo 414/S, marca Datti ou similar, em aço, acabamento Estilo, instalação com parafusos e buchas plásticas, quando necessária. A Contratada deverá entregar á Comissão de Fiscalização duas vias das chaves de cada porta, em uma plaqueta de alumínio 2 x 4 cm com argola de aço, diâmetro 2,5 cm. Na plaqueta deverá ser gravado o número da porta correspondente. maçanetas serão de haste (ref. MZ30 da Papaiz), espelho retangular inox (ref. E82 da Papaiz), marca Papaiz ou similar. 2.11.14. FERRAGEM COMPLETA PARA PORTA EXTERNA As portas externas de folha simples e de folha dupla terão fechaduras da marca Papaiz de cilindro de embutir de latão com peças móveis do miolo e acabamento oxidado. As portas de folha dupla serão dotadas de fecho de embutir, ref. 774ZLLO, de 180 mm, marca Isero ou similar, de zamac e latão e acabamento oxidado. Serão usadas três dobradiças de aço e latão, acabamento oxidado (OX), de 3”x3 ½” fixadas com 6 parafusos cada, marca Papaiz ou similar, para todas as portas. Todas as portas deverão ter fixadores de porta tipo 414/S, marca Datti ou similar, em aço, acabamento Estilo, instalação com parafusos e buchas plásticas, quando necessária. A Contratada deverá entregar á Comissão de Fiscalização duas vias das chaves de cada porta, em uma plaqueta de alumínio 2 x 4 cm com argola de aço, diâmetro 2,5 cm. Na plaqueta deverá ser gravado o número da porta correspondente. 2.11.15. ESCADA DO TIPO MARINHEIRO Estrutura lateral em ferro chato 2 ½” x 3/8”, degraus com tubo d= 20 mm, pintura antioxidante a base de poliuretano, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização. 2.11.16. CORRIMÃO EM TUBO AÇO GALVANIZADO Corrimão em tubos de aço galvanizado, tubos 2 ½”, fixados com abraçadeiras de mesmo material, com montantes também em aço galvanizado, com pintura anti oxidante, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização. 2.11.17. GUARDA CORPO EM TUBO DE AÇO GALVANIZADO Guarda Corpo em tubos de aço galvanizado, tubos 1 ½”, fixados com abraçadeiras de mesmo material, com pintura anti oxidante, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização. 2.11.18. MOTOR PARA PORTÃO DE CORRER Motor para automação de portão de correr, com capacidade para 500kg de força, incluindo a instalação, com acionamento por controle remoto. A empresa contratada deverá entregar duas cópias do controle remoto a Comissão da Fiscalização da obra. 2.11.19. PORTÃO DE FERRO COM VARA 1/2", COM REQUADRO Porta de ferro, de correr, requadro de tubo de ferro galvanizado de diâmetro de 2”, e internamente com varas de ½”, soldados ao tubo do requadro, prever comando elétrico, com pintura anti oxidante . Dimensões indicadas no projeto executivo. 2.11.20. GRADE DE FERRO REDONDO PARA PROTEÇÃO (22 KG/M2) Gradeamento de ferro, requadro de tubo de ferro galvanizado de diâmetro de 1”, e internamente com varas de ½”, mesmo padrão do portão de correr, soldados ao tubo do requadro, com pintura anti oxidante . Dimensões indicadas no projeto executivo. 2.11.21. GRADE DE FERRO PARA JANELAS DO TÉRREO Gradeamento de ferro, requadro de tubo de ferro galvanizado de diâmetro de 1”, e internamente com varas de ½”. Dimensões indicadas no projeto executivo. 2.11.22. GRADE DE FERRO PARA PORTA DE VIDRO Porta do tipo Pantográfica de ferro de correr, requadro de tubo de ferro galvanizado. Dimensões indicadas no projeto executivo. 2.11.23. PEITORIL DE BASALTO De basalto tear polido, peças com espessura de 30 mm, de cantos boleados, assentados com argamassa traço 1:4 (cimento e areia), respeitando a inclinação de 10º a 15º, ficando 3 cm saliente da parede. Executar pingadeira com corte de serra com abertura e profundidade de 3 mm, em todo o comprimento da peça. 2.12. VIDROS 2.12.1. VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4MM Fornecimento e instalação de vidros planos, lisos, sem ondulações ou bolhas, com espessura mínima de 4 mm, fixados com mangueira plástica e baguetes de alumínio 7 x 7 mm. E com aplicação de película refletora e de proteção solar. 2.12.2. VIDRO FANTASIA 4MM COLOCADO EM ESQUADRIAS METALICAS Fornecimento e instalação de vidros do tipo fantasia, com espessura mínima de 4 mm, fixados com mangueira plástica e baguetes de alumínio 7 x 7 mm. 2.13. PINTURAS 2.13.1. EMASSAMENTO COM MASSA ACRÍLICA Após cura do reboco, em no mínimo 24 horas, lixar e limpar as superfícies, aplicar duas a três demãos (num intervalo de 3 horas) com desempenadeira ou espátula própria, massa corrida Acrílica, marca Suvinil ou similar. Após 24 horas da última demão, iniciar a lixação. 2.13.2. FUNDO SELADOR ACRÍLICO Aplicação de Fundo Selador Acrílico, duas demãos, uma demão em todas as áreas que houver revestimento de reboco. 2.13.3. PINTURA LATEX ACRÍLICA Pintura com tinta Latex Acrílica, duas demãos, com intervalo de no mínimo 24h entre uma demão e outra. A tinta deverá cobrir perfeitamente a superfície. A cor deverá ser definida em conjunto com a Comissão da Fiscalização da obra. 2.13.4. PINTURA COM TINTA ESMALTE SINTÉTICO Camada de revestimento com zarcão para as esquadrias metálicas, previamente a pintura, deverão estar completamente limpas e com as superfícies totalmente secas, isenta de poeira, mofo e manchas. Aplicar o mínimo de três demãos ou o necessário para o recobrimento, de tinta esmalte sintético ou automotivo, semi‐brilho, de primeira linha, marca Suvinil ou similar, na cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização. 2.14. PAVIMENTAÇÃO 2.14.1. REGULARIZAÇÃO DE PISO COM ARGAMASSA Regularização de piso com argamassa de cimento e areia, com traço 1:5, espessura 5cm, para nivelamento das lajes dos pavimentos superiores. 2.14.2. CONTRAPISO DE CONCRETO Após o aterro bem compactado, realizar o contrapiso de concreto magro para pavimento térreo e passeios externos, traço 1:3:6, com espessura de 5 cm, com superfícies niveladas e com acabamento fratachado, formando quadros retangulares de área não superior a 18 m², com junta de dilatação esquadrejadas e alinhadas. O nível de cada quadro, a ser colocado, deverá observar o tipo de pavimentação. 2.14.3. PISO CERÂMICO Piso cerâmico, linha Cargo Plus, alto tráfego, cor a ser definida pela Comissão de Fiscalização, 45 x 45 cm, marca Eliane ou similar. Deverá ser de primeira qualidade, classificação quanto a resistência a abrasão PEl 5 (grupo 5), resistência a manchas 4 (boa facilidade de remoção de manchas). Colado com argamassa industrializada flexível tipo AC ll, sobre camada de regularização de cimento e areia média, traço 1:3 em volume com no mínimo 4 cm de espessura, devidamente curada por pelo menos 14 dias. A largura das juntas deverá ser de acordo com as recomendações do fabricante do piso utilizado. O rejunte, na cor branca, deverá ser de primeira qualidade, flexível e possuir antifungos. Deverá ser aditivado com Adimax, ou similar. A empresa contratada deverá fornecer no final da Obra, 10% da área revestida de piso cerâmico, para futuros reparos. A escolha do piso, pela Comissão de Fiscalização, deverá ser feita entre 3 tipos, no mínimo, a serem apresentados pela empresa contratada. 2.14.4. PISO DE BASALTO TEAR Será utilizado piso de basalto tear de primeira qualidade, acabamento fosco (meia lixa), placas de 40 x 40 cm e espessura de 1,6 cm. A instalação será direta, sobre camada de argamassa de cimento e areia média, traço 1:3 com no mínimo 4 cm de espessura. A largura das juntas deverá ser de acordo com as recomendações do fabricante. A empresa contratada deverá fornecer à Contratante, no final da Obra, 2 m² de piso de basalto, para futuros reparos. Na escada os degraus serão de basalto espessura 2 cm com faixa jateada de 5 cm. 2.14.5. PISO DE BASALTO SERRADO Será utilizado piso de basalto serrado, para área externa, de primeira qualidade, acabamento fosco (meia lixa), placas de 40 x 40 cm e espessura de 1,6 cm. A instalação será direta, sobre camada de argamassa de cimento e areia média, traço 1:3 com no mínimo 4 cm de espessura. A largura das juntas deverá ser de acordo com as recomendações do fabricante. A empresa contratada deverá fornecer à Contratante, no final da Obra, 2 m² de piso de basalto, para futuros reparos. Na escada os degraus serão de basalto espessura 2 cm com faixa jateada de 5 cm. 2.14.6. ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE SUBLEITO Escavação mecânica de material de 1ª categoria, camada com 20cm, com trator de esteiras, incluindo carga, transporte e descarga de material para bota fora, para área de pavimentação em CBUQ. 2.14.7. EXECUÇÃO DE SUB BASE DE BRITA 02 Execução de Sub Base para reforço de base para pavimentação em CBUQ, camada de 20cm, compactada mecanicamente com rolo compactador, com energia de proctor intermediário, com camada de brita 02. 2.14.8. REVESTIMENTO EM CBUQ Revestimento de Concreto Betuminoso Usinado a Quente, espessura 10cm, em uma camada, com compactação mecânica, para área de trânsito, inclusive carga, transporte e descarga da usina até a obra. 2.14.9. PINTURA DE LIGAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA Pintura de Ligação com Emulsão Asfáltica, RR‐2C, para área de pavimento em CBUQ. 2.14.10. MEIO FIO DE CONCRETO Meio fio de concreto pré moldado, dimensões 12x15x100cm, assentado e rejuntado com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, incluindo escavação e reaterro. 2.14.11. RODAPÉ DE BASALTO TEAR Será utilizado rodapé de basalto tear de primeira qualidade, acabamento fosco (meia lixa), placas de 40x10cm e espessura de 1,6 cm. A instalação será direta, sobre camada de argamassa de cimento e areia média, traço 1:3 com no mínimo 4 cm de espessura. A largura das juntas deverá ser de acordo com as recomendações do fabricante. 2.14.12. RODAPÉ DE BASALTO SERRADO Será utilizado rodapé de basalto serrado, para área externa, de primeira qualidade, acabamento fosco (meia lixa), placas de 40x10cm e espessura de 1,6 cm. A instalação será direta, sobre camada de argamassa de cimento e areia média, traço 1:3 com no mínimo 4 cm de espessura. A largura das juntas deverá ser de acordo com as recomendações do fabricante. 2.14.13. SOLEIRA BASALTO 15CM CI AR 1:4:1CM Soleira de basalto polido/lustrado, cantos vivos, espessura da ordem de 2 cm, assentada com argamassa traço 1:4 (cimento e areia), com largura de 15cm. 2.14.14. GRAMA BATATAIS EM PLACAS Plantio de grama em leivas, tipo Batatais, incluindo preparação e nivelamento da base para plantio. 2.15. INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA INSTALAÇÃO DE ÁGUA FRIA A população atendida pelas instalações de água fria foi estimada em 180 pessoas (Conforme Layout aprovado). O consumo per capita médio foi estimado em 50litros por pessoa por dia, tendo em vista a finalidade da edificação, as características dos usuários e o nível de atendimento requerido do sistema hidráulico. O abastecimento será feito através da rede pública de distribuição por meio de ramal predial e abrigo do cavalete do hidrômetro, conforme padrão fixado pela concessionária. Foi adotado o sistema indireto com recalque, em que a alimentação da rede de distribuição do edifício é feita a partir de 02 caixas de água superior em fiberglass, com capacidade total de 20.000 litros, para onde a água é recalcada por um sistema de bombas hidráulicas da caixa de água inferior, em concreto armado com capacidade para 14.000 litros, dada pressão disponível insuficiente no distribuidor público. A partir da caixa de água superior, a distribuição aos pontos de consumo ficara por ação de forças hidrostáticas gravitacionais. O sistema de aproveitamento de águas pluviais desenvolvido para o projeto da consiste na área de contribuição (ou captação), calhas e coletores (verticais e horizontais), dispositivos de descarte de sólidos (como folhas, gravetos e detritos), dispositivos de desvio de água das primeiras chuvas e reservatórios (inferior e superior). Após descarte dos sólidos indesejáveis e desvio da água das primeiras chuvas (com presença de impurezas provenientes da lavagem da atmosfera e das áreas de captação), a água coletada nos telhados é armazenada em uma cisterna, sendo posteriormente bombeada para um reservatório superior. Esta água é destinada ao abastecimento de pontos voltados a atividades não potáveis, devido ao risco de contaminação da água coletada. Esses pontos são os seguintes: descarga do vaso sanitário e torneira externa (para irrigação, lavagem de pisos, e outros usos não potáveis). O abastecimento da caixa d’água superior será feito por duas bombas centrífugas de acionamento automático que se revezarão na operação, ficando sempre uma em funcionamento e a outra de reserva. Para o recalque das águas pluviais, terá um sistema idêntico para a alimentação dos reservatórios superiores. Os Barriletes, colunas e ramais de distribuição serão em tubos de PVC rígido classe 15 com junta soldável, de acordo com a NBR 5648. As conexões serão do tipo soldadas ao longo dos ramais e mistas (com bolsa e rosca metálica) nos pontos de saída de água. Os trechos horizontais deverão apresentar declividade mínima de 1% para tubulações com diâmetro igual ou menor que 100 mm, no sentido do escoamento. Os trechos verticais terão as tubulações embutidas na alvenaria. O sistema será dotado de registros para permitir o isolamento em caso de reparos. Nos tubos de PVC de junta soldável não será permitida qualquer abertura de rosca. A solda deverá ser executada obedecendo ao seguinte: a) lixamento da ponta e bolsa do tubo, por meio de lixa d'água; b) limpeza das partes lixadas com solução limpadora, da mesma marca das tubulações; c) aplicação de adesivo nas partes a serem soldadas, encaixando‐as rapidamente; d) remoção das sobras de adesivo com estopa. Tubos, conexões e demais peças que compõem as instalações hidrossanitárias serão em PVC da marca TIGRE, AMANCO ou similar de 1ª qualidade. Lavatório, mictório e bacia sanitária em louça branca, caixa de descarga, chuveiro plástico com cano, torneira plástica para lavatório, ralo sifonado com fecho hídrico igual ou superior a 5cm, com grelha plástica. Serão instalados acessórios como papeleira, saboneteira e cabide metálico. INSTALAÇÃO DE ESGOTO CLOACAL As instalações foram projetadas de maneira a permitir rápido escoamento e fáceis desobstruções, vedar a passagem de gases, impedirem a formação de depósitos na rede interna e não poluir a água potável. Foram adotados os seguintes sistemas: a. Sistema com ventilação secundária, com colunas totalmente ventiladas, preconizado pelas normas brasileiras, em que os aparelhos sanitários descarregam seus despejos num mesmo tubo de queda, provido de um sistema de ventilação independente, constituído de colunas e ramais, sendo cada desconector ventilado individualmente; b. Sistema de simples coluna, em que os aparelhos sanitários descarregam seus despejos num único tubo de queda, onde a ventilação é feita pelo próprio tubo de queda; As extremidades abertas dos tubos ventiladores foram projetadas de modo a emergirem, no mínimo 0,30 metros acima da cobertura do edifício, ou 1,00 metros acima das vergas das portas, janelas e/ou mezaninos que distarem menos que 4,00 metros destas. As canalizações de esgoto sanitário foram projetadas a fim de facilitar o rápido escoamento dos dejetos, tendo em vista a fácil desobstrução e perfeita vedação dos gases. Os ramais de descarga e de ventilação serão em PVC Classe 8, com traçado e dimensionamento conforme projeto. Os sub coletores serão em PVC Classe 8, série normal, com traçado e dimensionamento conforme projeto. As caixas de inspeção de esgoto cloacal serão de alvenaria de tijolos maciços com dimensões internas especificadas em projeto. Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. O fundo das caixas deverá ser moldado com canaletas para direcionar o escoamento no sentido da saída, evitando a formação de depósitos. As tampas deverão ser de concreto, cegas, com marco e contra marco em chapa metálica. As tampas deverão ser de fácil remoção e garantir perfeita vedação. As caixa sifonadas serão de PVC, monobloco, com bujão para desobstrução e tampa com grelha redonda de PVC, com diâmetros internos e saídas conforme indicado em projeto. INSTALAÇÃO DE ESGOTO PLUVIAL A determinação da intensidade pluviométrica para fins de dimensionamento foi feita a partir da fixação da duração da precipitação e do período de retorno, adequados ao município de Canoas, com base nos dados pluviométricos locais disponíveis e valores admitidos por norma. Na ausência de um conhecimento preciso dos valores de tempo de concentração, fixou‐se a duração de precipitação em 5 minutos, para efeito do cálculo da vazão de projeto, admitindo‐ se um período de retorno de 15 anos nas coberturas e áreas críticas onde o empoçamento e extravasões não possam ser tolerados. Os condutores horizontais foram dimensionados em função de uma altura de lâmina igual a 2/3 do diâmetro interno, com declividade indicada em projeto. As tubulações serão em PVC Classe 8, com traçado e dimensionamento conforme projeto. Os sub coletores serão em PVC Classe 8, série normal, com traçado e dimensionamento conforme projeto. 2.16. INSTALAÇÃO DE PPCI EXTINTORES Os extintores devem estar a uma altura entre 0,20m e 1,60m, considerando a borda inferior e a parte superior respectivamente, devem estar visíveis, em local desobstruído de fácil acesso, em suportes resistentes. Devem estar com o prazo de validade da manutenção da carga (no máximo 1 ano) e teste hidrostático (no máximo 5 anos) atualizados e devidamente sinalizados por setas visíveis de qualquer parte do prédio, contendo informações quanto ao tipo de classe de fogo a que se aplicam e o tipo de extintor instalado. Devem obedecer os tipos e quantidades especificadas no Projeto de PPCI. ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA O sistema de iluminação de emergência deverá atender, quanto à instalação e funcionamento, o prescrito na NBR 10.898/ABNT. Os blocos autônomos devem ter autonomia mínima de funcionamento de 1h, com tensão de de alimentação das luminárias inferior a 30 V. Serão instalados em quantidades especificadas no Projeto de Incêndio. SINALIZAÇÃO A sinalização de proibição apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80 m medida do piso acabado à base da sinalização, distribuída em mais de um ponto dentro da área de risco, de modo que pelo menos uma delas possa ser claramente visível de qualquer posição dentro da área, distanciadas em no máximo 15 m entre si. A sinalização de alerta apropriada deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80 m medida do piso acabado à base da sinalização, próxima ao risco isolado ou distribuída ao longo da área de risco generalizado, distanciadas entre si em, no máximo, 15 m. A sinalização de saída de emergência apropriada deve assinalar todas as mudanças de direção, saídas, escadas etc. e ser instalada segundo sua função. A sinalização apropriada de equipamentos de combate a incêndios deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado. As sinalizações complementares destinadas à demarcação de áreas devem ser implantadas no piso acabado, através de faixas contínuas com largura entre 0,05 m e 0,20 m, nas seguintes situações: a) Na cor branca ou amarela, em todo o perímetro das áreas destinadas a depósito de mercadorias, máquinas e equipamentos industriais etc., a fim de indicar uma separação entre os locais desses materiais e os corredores de circulação de pessoas e veículos; b) Na cor branca ou amarela, para indicar as vagas de estacionamento de veículos em garagens ou locais de carga e descarga; c) Na cor branca, paralelas entre si e com o espaçamento variando entre uma e duas vezes a largura da linha/faixa adotada, dispostas perpendicularmente ao sentido de fluxo de pedestres (faixa de pedestres), com comprimento mínimo de 1,20 m, formando um retângulo ou quadrado de pelo menos 1,20 m de largura por 1,80 m de comprimento, sem bordas laterais, nos acessos às saídas de emergência, a fim de identificar o corredor de acesso para pedestres localizado junto a: I ‐ Vagas de estacionamento de veículos; II ‐ Depósitos de mercadorias. As sinalizações complementares destinadas à identificação de sistemas hidráulicos fixos de combate a incêndio devem ser implantadas da seguinte forma: a) Para o sistema de proteção por hidrantes as tubulações aparentes, não embutidas na alvenaria (parede e piso), devem ter pintura na cor vermelha; As portas dos abrigos dos hidrantes: a) Podem ser pintadas em qualquer cor, mesmo quando metálicas, combinando com a arquitetura e decoração do ambiente, desde que as mesmas estejam devidamente identificadas com o dístico “incêndio” – fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarela; b) Podem possuir abertura no centro com área mínima de 0,04 cm2, fechada com material transparente (vidro, acrílico etc.), identificado com o dístico “incêndio” – fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarela. Os acessórios hidráulicos (válvulas de retenção, registros de paragem, válvulas de governo e alarme) devem receber pintura na cor amarela. A tampa de abrigo do registro de recalque deve ser pintada na cor vermelha. ESGUICHOS Os esguichos são dispositivos hidráulicos para lançamento de água através de mangueiras de incêndio, possibilitando a emissão do jato compacto quando não reguláveis, ou sendo reguláveis, possibilitando a emissão de jato compacto ou neblina. Devem ser construídos em latão ligas C‐37700, C‐46400 e C‐48500 da ASMT B 283 para forjados ou C‐83600, C‐83800, C‐84800 e C‐86400 da ASMT B 584, liga 864 da ASMT B 30 para fundidos, ou bronze ASMT B 62, para fundidos. Outros materiais podem ser utilizados, desde que comprovada a sua adequação técnica e aprovado pelo órgão competente. Os componentes de vedação devem ser em borracha, quando necessários, conforme ASMT D 2000. O alcance do jato compacto produzido por qualquer sistema adotado não deve ser inferior a 8 m, medido da saída do esguicho ao ponto de queda do jato, com o jato paralelo ao solo. O acionador do esguicho regulável, de alavanca ou de colar, deve permitir a modulação da conformação do jato e o fechamento total do fluxo. MANGUEIRAS DE INCÊNDIO A mangueira de incêndio para uso de hidrante deve atender às condições da NBR 11861/98. A mangueira de incêndio semi‐rígida para uso de mangotinho deve atender às condições da EN 694/96 para o sistema tipo 1. O comprimento total das mangueiras que servem cada saída de um ponto de hidrante ou mangotinho deve ser suficiente para vencer todos os desvios e obstáculos que existem, considerando também toda a influência que a ocupação final é capaz de exercer, não excedendo os comprimentos máximos estabelecidos na NBR 13714 ‐ Tabela 1. Para sistemas de hidrantes, deve‐se preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15 m. UNIÕES E ENGATES As uniões de engate rápido entre mangueiras de incêndio devem atender a NBR 14349/99. As dimensões e os materiais para a confecção dos adaptadores tipo engate rápido devem atender a NBR 14349/99. VÁLVULAS Na ausência de normas brasileiras aplicáveis as válvulas é recomendável que atendam aos requisitos da BS 5041 parte 1/87. As roscas de entrada das válvulas devem ser de acordo com a NBR 6414/83 ou NBR 12912/93. As roscas de saída das válvulas para acoplamento do engate rápido devem ser conforme a NBR 5667/80 ou ANSI/ASME B1.20.7 NH/98. As válvulas devem satisfazer aos ensaios de estanqueidade pertinentes, especificados em ª1.1 e A .1. 2 da BS 5041 PARTE 1/87. TUBULAÇÕES A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2 ½ “). As tubulações destinadas à alimentação dos hidrantes e de mangotinhos não podem passar pelos poços de elevadores e/ou dutos de ventilação e exaustão das escadas enclausuradas. Todo e qualquer material previsto ou instalado deve ser capaz de resistir ao efeito do calor e esforços mecânicos, mantendo seu funcionamento normal. O meio de ligação entre os tubos, conexões e acessórios diversos deve garantir a estanqueidade e a estabilidade mecânica da junta e não deve sofrer comprometimento de desempenho, se for exposto ao fogo. A tubulação deve ser fixada nos elementos estruturais da edificação por meio de suportes metálicos, rígidos e espaçados em no máximo 4 m, conforme a NBR 10897/90, de modo que cada ponto de fixação resista a cinco vezes a massa do tubo cheio de água mais a carga de 100 Kg. Os materiais termoplásticos, na forma de tubos e conexões, somente devem ser utilizados enterrados a 0,50m e fora da projeção da planta da edificação satisfazendo a todos os requisitos de resistência à pressão interna e a esforços mecânicos necessários ao funcionamento da instalação. A tubulação enterrada com tipo de acoplamento ponta e bolsa deve ser provida de blocos de ancoragem nas mudanças de direção e abraçadeiras com tirantes nos, acoplamentos conforme especificado na NBR 10897/90. Os tubos de aço devem atender às NBR 5580/93, NBR 5587/85 ou NBR 5590/95. Os tubos de PVC devem ser atender às NBR 5647‐1/99, NBR 5647‐2/99, NBR 5647‐3/99 e NBR 5647‐4/99. CONEXÕES As conexões de ferro maleável devem ser conforme a NBR 6925/85 ou NBR 6943/93. As conexões de aço devem ser conforme a ASMT A 234/97. Os tubos de cobre devem ser conforme a NBR 13206/94. As conexões de cobre devem ser conforme a NBR 11720/94, utilizando solda capilar com material de enchimento BcuP‐3, BcuP‐4, de acordo com AWS A5.8/92 ou equivalentes. Outros tipos de solda podem ser usados, desde que garantam a estanqueidade e a estabilidade mecânica da junta e não deve sofrer comprometimento de desempenho, se for exposto ao fogo. As conexões de PVC devem se conforme a NBR 10351/88. ALARME DE INCÊNDIO Todo sistema deve ter duas fontes de alimentação. A principal é a rede de tensão alternada e a auxiliar é constituída por baterias ou “no‐break”. Quando a fonte de alimentação auxiliar for constituída por bateria de acumuladores ou “no‐break”, esta deve ter autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão, sendo que no regime de alarme deve ser de no mínimo 15 minutos, para suprimento das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário para a evacuação da edificação. Quando a alimentação auxiliar for por gerador, também deverá ter os mesmos parâmetros de autonomia mínima. A central de detecção e alarme deverá ter dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinalizadores acústicos. A central de alarme/detecção e o painel repetidor devem ficar em local onde haja constante vigilância humana e de fácil visualização. A central deve acionar o alarme geral da edificação, que deve ser audível em toda edificação. Em locais de grande concentração de pessoas, o alarme geral pode ser substituído por um sinal sonoro (pré‐alarme) apenas na sala de segurança, junto à central, para evitar tumulto. No entanto, a central deve possuir um temporizador para o acionamento posterior do alarme geral, com tempo de retardo de no máximo 2 minutos, caso não sejam tomadas às ações necessárias para verificar o pré‐alarme da central. Nesses tipos de locais, pode‐se ainda optar por uma mensagem eletrônica automática de orientação de abandono, como pré‐alarme, ao invés do alarme geral; sendo que só será aceita essa comunicação, desde que exista brigada de incêndio na edificação. Mesmo com o pré‐alarme na central de segurança, o alarme geral é obrigatório para toda a edificação. A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, não deve ser superior a 30 (trinta) metros. Deverá ser previsto pelo menos um acionador manual em cada pavimento. O mezanino estará dispensado desta exigência, caso o acionador manual do piso principal dê cobertura/caminhamento para a área do mezanino. Onde houver sistema de detecção instalado, será obrigatória a instalação de acionadores manuais. Nos locais onde, devido a sua atividade sonora intensa, não seja possível ouvir o alarme geral, será obrigatória a instalação de avisadores visuais e sonoros. Os elementos de proteção contra calor que contenham a fiação do sistema deverão ter resistência mínima de 60 minutos. Os acionadores manuais instalados na edificação devem obrigatoriamente conter a indicação de funcionamento (cor verde) e alarme (cor vermelha) indicando o funcionamento e supervisão do sistema, quando a central do sistema for do tipo convencional. Quando a central for do tipo inteligente, dispensa‐se a presença dos leds nos acionadores, mas obrigatoriamente deverá ter essa supervisão na central. ACIONADOR MANUAL Deve ser instalado em locais de maior probabilidade de trânsito de pessoas em caso de emergência, tais como: nas saídas de áreas de trabalho, lazer, em corredores, halls, saídas de emergência para o exterior, etc. Deve ser instalado a uma altura entre 1,20 m e 1,60 m do piso acabado na forma embutida ou de sobrepor. No caso de instalação de sobrepor, o ressalto do invólucro não pode exceder 40 mm em corredores com comprimentos menores de 1,2 m. Em corredores de até 1,8 m de comprimento não pode exceder 60 mm e, em áreas abertas, o ressalto pode chegar até 100 mm sem proteção de corrimão ou anteparos de proteção para as pessoas. No caso de instalação embutida, uma sinalização na parede ou no teto em uma altura máxima de 2,5 m deve ser prevista, com tamanho e cor similares aos de um acionador manual no fluxo normal de movimentação das pessoas. A distância máxima a ser percorrida, livre de obstáculos, por uma pessoa em qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo não deve ser superior a 16 m e a distância entre os acionadores não deve ultrapassar 30 m. Na separação vertical, cada andar da edificação deve ter pelo menos 1 (um) acionador manual. A distância coberta pelos 20 acionadores manuais possíveis de se ligar a uma linha, laço ou circuito de detecção não pode superar, sem identificação do acionador atuado na central, 12 m na vertical ou 200 m na horizontal. Com identificação do acionador atuado na central, as distâncias aumentam para 23 m na vertical e 100 m na horizontal, no caso de combinação das distâncias verticais e horizontais. Quando não é utilizada a combinação com distâncias verticais, a distância é de 500 m na horizontal. Utilizando duas linhas, laços ou circuitos de detecção com os acionadores intercalados e a fiação fisicamente separada, de tal forma que elementos de proteção contra calor de, no mínimo, 30 min protejam cada fiação separadamente, as distâncias aceitáveis podem ser 500 m na horizontal, sem identificação do acionador manual na central, e 2000 m na horizontal, com identificação do acionador manual na central. Um circuito de detecção pode alimentar no máximo 20 detectores automáticos ou uma combinação de 20 dispositivos entre detectores automáticos e acionadores manuais. Isto corresponde a uma área máxima de 1600 m2, supervisionada por uma linha ou laço interligando detectores de fumaça. No caso em que uma falha possa eliminar mais que uma linha, laço ou circuito de supervisão, os elementos críticos devem ser duplicados ou triplicados sem interação entre eles. No caso de mau funcionamento, deve existir uma proteção adequada de tal forma que a falha não possa inibir o funcionamento de outros circuitos não diretamente afetados pela causa A fixação do acionador manual deve ser resistente ao choque ocasional de pessoas ou transportes manuais e deve evitar sua retirada do ponto de fixação também em caso de vandalismo. Devem ser alojados em carcaça rígida que impeça danos mecânicos ao dispositivo de acionamento e, pelo menos, possuir uma sinalização de alarme idêntica a dos detectores automáticos conforme NBR 11836. A sinalização pode ser incorporada no próprio invólucro ou montada num dispositivo com distância não superior a 1,5 m do acionador manual, em lugar bem visível. Devem conter dispositivo que dificulte o acionamento acidental, porém facilmente destrutível no caso de operação intencional. Devem ser de acionamento do tipo travante, permitindo a identificação do acionador operado, e obriga o reset do alarme e o recondicionamento do acionador manual do estado de alarme para o de vigia, no local da instalação e não somente por controle remoto desde a central. Devem ser construídos sem cantos vivos, de tal maneira que não causem nenhuma lesão às pessoas, e a sua fixação na parede deve ser bem segura. AVISADORES Devem ser instalados, em quantidades suficientes, nos locais que permitam sua visualização e/ou audição, em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados nas condições normais de trabalho deste ambiente. Os avisadores não podem ser instalados em áreas de saída de emergência como corredores ou escadas, para aumentar o raio de ação do equipamento individual. O som e a freqüência de repetição devem ser únicos na área e não podem ser semelhantes a outros sinalizadores que não pertençam à segurança de incêndio. Devem ter características de audibilidade e/ou visibilidade compatíveis com o ambiente em que estão instalados, de forma a serem ouvidos ou vistos em qualquer ponto do ambiente em que se encontram, em condições normais de trabalho desse ambiente. Estes dispositivos devem também ser alimentados por fonte ininterrupta e supervisionada, ou de fonte própria e supervisionada. Os indicadores ligados em paralelo com detectores automáticos ou acionadores manuais, ou comandados pela central, mas utilizados somente como sinalização para as equipes de intervenção encontrarem a área em perigo, podem ter luminosidade para visualização reduzida de aproximadamente 5 m de distância e intensidade sonora baixa (entre 40 dB e 60 dB), quando instalados em altura não superior a 3,5 m. Deve ser levado em conta, na escolha do equipamento, que alguns deles podem ser instalados em corredores de acesso a áreas enclausuradas e sendo que seu estado deve ser visível também contra luz do dia com ângulo de 90° contra a parede de fixação. A robustez mecânica e a resistência contra umidade e oxidação dos indicadores e avisadores, inclusive os pontos de ligação elétrica, devem corresponder às exigências para acionadores manuais e detectores automáticos. Qualquer detector ou sinalizador, fixado em uma base e instalado em altura inferior a 2,5 m do piso acabado, deve ter trava mecânica ativada ou outro sistema de segurança que impeça o roubo do equipamento da instalação. CENTRAL DE ALARME Deve ser localizada em áreas de fácil acesso e, sempre que possível, sob vigilância humana constante (por exemplo, portarias principais de edifícios, salas de bombeiros ou segurança, etc.). A distância máxima a percorrer até área segura não pode ser maior que 25 m. A escolha do local da instalação da central de alarme deve permitir a comunicação verbal entre esta e o estacionamento de veículos de combate a incêndio. A central não deve ser instalada em áreas com risco de fogo ou onde não são assegurados o abandono e acesso por área protegida até área segura. 2.17. CLIMATIZAÇÃO APARELHOS DE CLIMATIZAÇÃO Fornecimento e instalação de Sistema de Climatização com aparelhos do tipo Split Cassete, com condensadoras de 48.000 e 36.000 BTUs, conforme especificações constantes no Projeto Executivo, localizados na parte externa da edificação, sob plataforma metálica, composto por evaporadoras de igual capacidade. INSTALAÇÃO Instalação de Sistema de Climatização com tubulação de cobre devidamente isolada, conforme bitolas especificadas nos Projetos Executivos de Climatização. Instalação de drenos em tubos de PVC, conforme indicação do Projeto Executivo. 2.18. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ALIMENTAÇÃO A alimentação elétrica em BT do prédio será proveniente da subestação até os QGBT’s apresentados na planta de implantação e o térreo. Na rede subterrânea externa os cabos serão de cobre EPR‐1kV, distribuídos em 3 x eletrodutos de pvc rígido de 4” ao longo do trajeto, com localização determinada em planta. Os alimentadores dos quadros parciais serão protegidos por tubulação própria, com instalação embutida na alvenaria, em PVC com pontas lisas, com localização determinada em planta. Não será admitida emenda dos cabos. Todos os terminais, equipamentos e dispositivos possuirão identificação permanente, e caso a identificação não fizer parte inerente do equipamento ou dispositivos, os terminais serão rotulados e a numeração dos terminais deverá constar nos desenhos pertinentes. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Os Quadros de Distribuição serão em chapa de aço 14USG, do tipo de embutir, pintado interna e externamente com tinta antióxido e pintura eletrostática, cores cinza, possuir porta com vedação de borracha, trinco, espelhos recobrindo os equipamentos e tampas, terão dobradiças de material não ferroso e serão do tipo invisível. Os quadros possuirão barramentos para as três fases, neutro e terra, devidamente identificados por cores distintas e isolados nos locais onde não houver conexão elétrica, terão trilhos compatíveis, possuir portas‐etiqueta e espaços para abrigar os disjuntores previstos nos quadros de cargas, com disjuntor geral mais 30% de espaços reservas. Os quadros deverão possuir isolamento entre cargas e as partes metálicas através de conectores isolantes Deverá ser efetuado balanceamento das fases. Os barramentos serão de cobre eletrolítico de alto grau de pureza, e resistirão aos efeitos térmicos da corrente conduzida e aos efeitos eletrodinâmicos das correntes de curto‐circuito; Os barramentos das fases e neutro estarão sobre isoladores de epóxi rigidamente estruturados. A barra de terra será solidariamente ligada à estrutura do quadro. As diferentes fases dos barramentos serão caracterizadas por cores convencionais: azul, vermelho e branco. Os quadros e seus componentes serão submetidos aos testes de funcionamento, operação, teste de isolamento com Megger de 500 V. O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves ou inspeção dos instrumentos, não devendo, de qualquer modo, ter o bordo inferior a menos de 0,80m do piso acabado. Além da segurança para as instalações que abrigar, os quadros, também, serão inofensivos às pessoas, ou seja, em suas partes metálicas serão devidamente aterradas. A tampa do quadro será aterrada a estrutura do quadro através de cordoalha chata flexível. Toda a malha de terra do sistema será interligada com o intuito de se alcançar a eqüipotencialização. Os quadros estarão de acordo com as prescrições da ABNT ‐ Associação Brasileira de Normas Técnicas e a Concessionária de Energia Elétrica local. Nas portas dos quadros elétricos (no verso das tampas) será fixada a relação dos circuitos a serem atendidos e devidamente relacionados com os disjuntores afins. Os quadros permitirão sua instalação sem os componentes internos os quais poderão ser removidos e instalados com facilidade em chassis próprios. Após os tratamentos normatizados das chapas de aço, será aplicada tinta antiferruginosa em demãos cruzadas. Todas as partes não pintadas serão bicromatizadas. Os quadros deverão também possuir o dispositivo supressor de surto DPS para as três fases. Todos os disjuntores e quadros deverão ser identificados através de placas de acrílico fixadas às paredes do quadro por meio de parafusos ou outro meio de fixação de acordo com a Fiscalização. PROTEÇÃO Os circuitos alimentadores dos Quadros de Distribuição serão protegidos por disjuntores no QGBT. Serão termomagnéticos, tripolares, em caixa moldadas, capacidade de interrupção de 10kA, 220/127V, conforme NEMA 240 Vca. A proteção de todos os circuitos terminais será feita através de mini‐disjuntores, conforme NBR IEC 60898 e certificados pelo INMETRO, fixação em trilhos DIN. A capacidade de interrupção mínima deverá ser 5 kA. Os disjuntores gerais de entrada serão do tipo 3VE e os restantes do tipo: SISTEMA "N". Quando a corrente de um dos circuitos for superior à capacidade de condução dos disjuntores da linha anteriormente mencionada, serão usados os disjuntores do tipo Multi 9. Possuirão disparadores ou relês para proteção contra sobrecarga e curto‐circuito, do tipo instantâneo ou temporizado. Os disparadores relés e demais componentes dos disjuntores não serão sensíveis à temperatura e umidade relativas inferiores a 45 graus Celsius e 90% respectivamente. Os disjuntores serão instalados no interior de quadros apropriados, onde serão fixadas plaquetas contendo os seus dados característicos e o número do circuito por ele protegido. Os disjuntores possuirão as seguintes características tensão nominal, corrente nominal, freqüência, corrente de interrupção simétrica na tensão de funcionamento, corrente de estabilidade na tensão de funcionamento, fixados sobre trilhos, com possibilidade de extração separado, compatíveis com as instalações. Também deverá ser utilizada a proteção através de disjuntor tipo DR (diferencial residual), tipo A, sensibilidade de 30mA, como proteção complementar, de acordo com o previsto no item 5.1.2.5 da NBR 5410. As correntes nominais conforme indicado nos quadros de cargas. Deverão ser instalados DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) nos quadros de distribuição classe 2, com indicação de defeito, visor vermelho, de acordo com o previsto no item 6.3.5. da NBR 5410. Também, sempre que indicada, deverá ser utilizada a proteção através de disjuntor tipo DR (diferencial residual), como proteção adicional contra choques elétricos, com corrente‐ residual nominal igual ou inferior a 30mA, de acordo com o previsto no item 5.1.3.2 da NBR 5410:2004. ATERRAMENTO Os aterramentos serão realizados através de hastes cobreadas tipo Copperweld diâmetro 20 mm x 2,4m e conector enterrado verticalmente no solo, pelo menos 50 centímetros, afastadas entre si de no mínimo igual à soma dos seus comprimentos; sendo interligadas por meio cabo de cobre nu formando uma "malha de aterramento". A resistência de aterramento não poderá ser superior a 10 Ohms em qualquer época do ano, devendo‐se acrescentar mais hastes tanto quanto necessárias. Para proteção contra choques elétricos por contato indireto todos os circuitos serão dotados de condutor de proteção (PE). O Esquema utilizado será o TN‐S (condutor neutro e condutor terra distintos, conforme NBR 5410), com condutor de proteção (PE) disponível junto a cada aterramento. Serão aterrados os seguintes elementos e equipamentos: reatores de luminárias, tomadas dos chuveiros, central telefônica, quadros elétricos e telefônicos, carcaça dos quadros, carcaça dos motores, tomadas específicas das oficinas, cozinhas e cantinas, tomadas tripolares (fase, neutro, terra), pára‐raios, tomadas dos aparelhos de ar condicionado, cercas de segurança, alambrados, postes de concreto com altura livre de 12,0 metros e outros equipamentos necessários. A partir de uma destas hastes, será feita a interligação de barramentos do quadro com cabos de cobre devidamente encapados e a fixação do cabo à haste será feita com solda exotérmica. Aprofundamento das hastes de aterramento através de emendas das mesmas à medida que vão sendo cravadas ou aumento das quantidades das hastes. Melhoria das condições de aterramento através do aterramento químico do solo com o uso de substâncias adequadas para tal fim. A primeira medição do valor da resistência de terra será feita logo após a execução do aterramento e a outra, será feita quando da entrega da obra. As medições serão efetuadas em dia no qual o solo se apresente seco, situação esta que é a mais favorável para o aterramento. LIGAÇÃO EQUIPOTENCIAL Todos os sistemas de aterramento deverão ser interligados por condutor de cobre 16mm² a caixa de equalização (TAP ou BEP) na Subestação e conectar com a malha metálica do piso do SPDA. CONDUTORES Serão cabos flexíveis, em cobre com isolamento termoplástico não halogenado, para 0,75kV, 70°C, tempera mole, encordoamento classe 5, bitola mínima de 2,5 mm². Quando em instalações subterrâneas terão isolação de l kV e proteção contra umidade. Deverão ser do tipo ANTICHAMA, com baixa emissão de gases tóxicos e fumaça, possuírem gravadas em toda sua extensão as especificações de nome do fabricante, bitola, isolação, temperatura e certificado do INMETRO. Não serão permitidas emendas nos condutores alimentadores dos quadros de distribuição, nos demais condutores as emendas e derivações serão somente no interior das caixas de passagens e derivações onde os condutores deverão ter seu isolamento reconstituído com fita isolante de auto‐fusão. Poderá ser empregado parafina ou talco industrial para auxiliar na enfiação dos condutores. Os condutores só devem ser enfiados depois de completada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa e seca. Impreterivelmente as cores dos condutores serão as seguintes: Terra: verde; Neutro: preto; Retorno: branco; Fases: azul, vermelho, amarelo; Quando de instalação de cabos enterrados em banco de dutos, serão observados a tensão máxima de puxamento e a curvatura admissível dos cabos. Utilização de acessórios para instalação, tais como: alças, camisas de puxamento, e destorcedor, etc. Os cabos, quando armazenados, terão suas duas extremidades devidamente seladas, mesmo que este tenha sido usado parcialmente. Os lubrificantes usados quando do lançamento dos cabos dos dutos serão: sabão neutro, talco industrial e mica. Não será permitido o uso de graxa como lubrificante para a finalidade acima mencionada. CONECTORES E TERMINAIS As ligações dos condutores alimentadores serão feitas sempre através dos conectores existentes nos próprios elementos (bornes dos disjuntores, transformadores, etc) ou pelo uso de bloco de conectores individuais e blocos quando em reatores de lâmpadas fluorescentes. FITAS ISOLANTES, SOLDAS E IDENTIFICAÇÃO As fitas isolantes (auto fusão) serão constituídas por uma tira plástica de PVC auto aderente. As soldas serão do tipo preparada na proporção de 50/50 de chumbo e estanho. Os fios e cabos condutores serão convenientemente identificados (em todas as caixas, quadros ou pontos terminais) com anéis plásticos, fabricados em PVC flexível nas cores amarela azul, branca, vermelha e laranja para identificação dos cabos serão usados além dos anéis, porta ‐ anéis, abraçadeiras plásticas e fita plástica. Poderá ser empregado parafina ou talco industrial para auxiliar na enfiação dos condutores. Os condutores só devem ser enfiados depois de completada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa e seca. ELETRODUTOS Os eletrodutos serão instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com sua resistência, com a do isolamento do condutor ou a do revestimento. Nas deflexões serão curvados segundo raios iguais ou maiores do que os mínimos admitidos para seu tipo. Os eletrodutos a serem utilizado, quando embutidos, serão em PVC rígidos rosqueáveis, com diâmetro nominal interno mínimo de 20 mm, quando aparentes serão em ferro galvanizados e quando enterrados em PVC rígidos soldáveis. Eletrodutos aparentes serão fixados com braçadeiras próprias para eletrodutos, com diâmetro compatível com o mesmo. Os eletrodutos serão cortados a serra e os bordos aparados com lixa para remover rebarbas. A taxa máxima de ocupação dos cabos e fios dentro dos eletrodutos obedecerá ao disposto nas normas. A interligação entre os eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as caixas, serão através de buchas e arruelas galvanizadas sendo todas as juntas vedadas com adesivo não secativo. Todos os eletrodutos conterão em seu interior, além dos condutores fases e neutro, um condutor de seção transversal compatível com as potências dos circuitos, destinados a aterrar as partes metálicas da instalação, bem como as tomadas e demais elementos especificados. Todas as extremidades livres dos tubos serão, antes da concretagem e durante a construção, convenientemente obstruídas, a fim de evitar a penetração de detritos e umidade. As curvas e luvas deverão possuir as mesmas características dos eletrodutos. Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente ao seu eixo. Deve ser retirada toda a rebarba suscetível de danificar a isolação dos condutores. CAIXAS DE ALVENARIAS Serão de tijolos maciços, revestidos internamente com argamassa de cimento e areia, dotados de tampa de concreto armado e dreno em camada de brita nº. 1 no fundo. Após a fiscalização deverão ser lacradas com cimento e areia. Dimensões especificadas em planta. CAIXAS DE SAÍDAS OU PASSAGENS Deverão ser instaladas caixas de passagem em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores e instalação de aparelhos dispositivos, em todos os pontos de entrega e saída dos condutores na tubulação, exceto nos pontos de transição ou passagem de linhas abertas para linhas em condutos, os quais, nestes casos serão arrematados com bucha adequada. As caixas, esmaltadas internas e externamente, serão octogonais de fundo móvel para centros de luz; quadradas 4" x 4", quando o número de interruptores ou tomadas exceda a 3 (três). Retangulares 4" x 2" para o conjunto de interruptores ou tomadas igual ou inferior a 3 (três). Outras dimensões, se necessário, serão indicadas no projeto. As caixas embutidas nas paredes deverão facear o parâmetro de alvenaria e serão niveladas e aprumadas. As alturas das caixas em relação ao piso serão as indicadas pelas normas. As diferentes caixas de um mesmo local serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem discrepâncias sensíveis no seu conjunto. A CONTRATADA fornecerá chapas metálicas quadradas de dimensões 5" x 5" x 2mm devidamente tratadas e pintadas da mesma cor do teto com tinta a óleo. Esta placa deverá sobrepor a caixa embutida na laje, quando da colocação das luminárias fluorescentes. INTERRUPTORES E TOMADAS COMUNS Para instalação de interruptores e tomadas embutidas em alvenarias, serão utilizadas caixas de PVC, dimensões 50x100mm, e terão o certificado de aprovação do INMETRO. Os interruptores serão de embutir, poderão ser simples, duplo, triplo ou hotel capacidade 10A, 250V. As tomadas serão universal, 2P+T, 10A, 250V, salvo quando indicadas diferenças na plantas anexas. As tomadas para aparelhos de ar condicionado serão de 3P, 20A. LUMINÁRIAS P/ FLUORESCENTES Serão luminárias de sobrepor completas, para lâmpadas fluorescentes 2x32W e 2x!6W, do tipo Luz do Dia, com refletor em chapa de aço revestido com alumínio anodizado alta pureza, sem aletas, distribuição conforme desenho em planta. Corpo em aço tratado, chapa 26, proteção em primer com tratamento decapante fosfatizada, com pintura na cor branca. Deverá ser dotada de soquetes antivibratórios. Reatores eletrônicos duplos de partida rápida, com fator de potência maior do que 0,98 e distorção harmônica menor que 10%. Na montagem das luminárias utilizar rebite POP p/ fixar braçadeiras, os soquetes serão tipo batatinha, em V, 1A/250V e barras de conexão para ligar terminais dos reatores nas lâmpadas. Nenhuma luminária ficará embutida, e apresentará, em local visível, o nome do fabricante, tensão de alimentação e potência máxima dos dispositivos que nela podem ser instaladas (lâmpadas, reatores, etc). LUMINÁRIAS INCANDESCENTES Serão luminárias de embutir para Lâmpadas incandescentes de 100 W, instaladas em caixas metálicas, octogonais 4x4, com globo de vidro. LÂMPADAS Os bulbos serão isentos de manchas ou qualquer defeito que prejudiquem seu desempenho, com as bases ficará centrado em relação ao eixo e firmemente fixado ao bulbo. As lâmpadas apresentarão as suas marcações de tensão nominal, potência e marca. REATORES Todos os reatores serão providos de invólucro incombustível e resistente à umidade e quando para lâmpadas fluorescentes serão eletrônicas. As características de funcionamento, tais como tensão de saída, condições de aquecimento, fator de potência e outros estarão indicados neste. Os reatores apresentarão as suas marcações de tensão nominal, potência, fator de potência e marca. CONDICIONADORES DE AR Serão instaladas tomadas específicas para este tipo de carga e são previstas nas pranchas, com circuitos dimensionados para tal fim. 2.19. INSTALAÇÕES DE LÓGICA, TELEFONE E CFTV ENTRADA TELEFÔNICA Na descida do poste, será instalado eletroduto de ferro galvanizado de Ø50mm, fixado no poste através de abraçadeiras metálicas, finalizando, na base do poste, em caixa do tipo R2, padrão Telebrás, as demais caixas de entrada da edificação até o Distribuidor Geral, serão idênticas, de dimensões 107x52x50cm, dotada de tampa de ferro fundido nos trechos do passeio público e tampa revestida com pavimentação própria do prédio nos trechos internos da edificação, interligadas por eletrodutos de PVC de Ø75mm. CANALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO INTERNA A partir do DG no pavimento térreo partirá as derivações para os demais pavimentos conforme distribuição em planta. Todos os serviços relativos às instalações de canalização distribuidora e cabo distribuidor, nos locais definidos nos projetos, serão executados de acordo com as normas da ANATEL/CONCESSIONÁRIA e com as especificações deste memorial. Os materiais a serem utilizados serão sempre de primeira qualidade e previamente aprovados pela concessionária e Fiscalização. Todos os lances de tubulação serão enfiados com arame galvanizado permanecendo na tubulação até sua utilização. Os eletrodutos serão fixados nas caixas de passagem e quadros com arruela e bucha, e as uniões dos tubos serão feitas através de luvas rosqueáveis. Os quadros de distribuição serão dotados de blocos de ligação internas (B.L.I.), bloqueio de umidade e demais acessórios necessários (Centelhadores a Gás). Atenção especial será dada quando da instalação dos cabos, para que os mesmos não se danifiquem no puxamento. A canalização telefônica interna que interligará os quadros será constituída de tubos de PVC rígido, atendendo as exigências mínimas da Concessionária e o indicado no projeto. Dos quadros sairão os eletrodutos que atenderão as caixas de saída nas quais serão interligadas os racks. As caixas serão adequadas a receberem os eletrodutos, não se admitindo abertura de furos, além dos previstos pelo fabricante da caixa. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Os quadros de distribuição serão do Padrão ANATEL, com chapa # 16 USG, fundo de madeira, tampa em veneziana e acessória para fixação dos cabos. Terão suas dimensões e localizações definidas em projeto. As caixas de passagem e saída serão embutidas, em chapa de ferro esmaltada chapa # 20 USG, dimensões de 10x10x5 cm. Os quadros de distribuição serão metálicos de chapa galvanizada, fundo de madeira, portas em venezianas, conforme o padrão ANATEL. No interior das caixas deverão ser instalados anéis guia para fixação dos cabos e bastidores com blocos de corte com protetores de linha. CABEAMENTO TELEFONIA Os cabos a serem utilizados nas instalações internas serão do tipo CCI 50‐10 e cabo CI 50‐10. Os cabos a serem utilizados nas instalações externas serão cabos CTP‐APL‐G 50‐10. Os Quadros de Distribuição Secundários QDS, serão interligados com o QDG, através de cabos com o número de pares adequados à demanda. REDE DE LÓGICA As instalações de infra‐estrutura de suporte e cabeamento do Projeto de Telefonia e Dados Local atende as respectivas normas. Serão instalados racks em alguns prédios específicos para onde convergirão todos os cabeamentos de dados desde as estações de trabalho dos respectivos prédios No rack deverão ser instalados equipamentos de gerenciamento de redes: Switch, Patch Panel, organizados corretamente conforme uma numeração crescente de pontos. A numeração identificativa das estações de trabalho deverá ser apresentada no interior das caixas de saídas. O aterramento do sistema de telecomunicações deverá ser interligado a Caixa de Equalização na Subestação e não diretamente a Terra, como determina as normas técnicas. RACKS Serão em gabinetes fechados, em aço, dimensões diversas, indicadas em planta, com quatro perfis internos laterais, com uma calha com 5 tomadas (2P+T), dois pólos pinos chato e terra pino redondo, tampas laterais removíveis com porta de acrílico com chave, com orifícios para ventilação, com plano de fixação recuado, no mínimo 50 mm, para fixação em parede (quando for de parede). SWITCH ETHERNET/FAST ETHERNET GERENCIÁVEL No interior do Rack Distribuidor Geral, no pavimento térreo, deverá ser instalado Switch Ethernet/Fast Ethernet gerenciável, com 24 portas 10/100 base TX (Ethernet/Fast Ethernet) e uma porta 100 base FX (conectores SC), com possibilidade de todas as portas operarem em full‐duplex, simultaneamente. Deverá possuir uma porta de console para configuração, memória para um mínimo de 8000 endereços MAC, configurável via protocolo TELNET, gerenciável via protocolo SNMP. O Switch deverá possuir suporte a MIB RMON com os grupos Ethernet Statistics, Alarms, Events e History, suporte às normas IEEE 802.1D, IEEE 802.1Q, IEEE 802.1p e IEEE 802.3x e suporte ao protocolo IGMP. SWITCH ETHERNET/FAST ETHERNET NÃO GERENCIÁVEL No interior de todos os demais Rack’s deverá ser instalado Switch Ethernet/ Fast Ethernet não gerenciável com 24 portas (UTP/RJ 45) 10/100 base TX (Ethernet/Fast Ethernet) com suporte a autonegociação, suporte às normas IEEE 802.3 10 base‐T Ethernet e IEEE 802.3u 100 base‐ TX Ethernet, suporte a controle de fluxo de acordo com a norma IEEE 802.3x. O Switch deverá possibilitar que todas as portas operem em full‐duplex, simultaneamente. Deverá ter modo de operação store‐and‐forward, arquitetura non‐blocking, com capacidade de processamento de 4,8 Gbps, memória para 2000 endereços MAC e dotado de fonte de alimentação interna, tensão de alimentação: 120VAC/60Hz. Garantia de 3 anos. PATCH PANEL Deverá conter 24 portas, conector modular 8 posições tipo RJ‐45 fêmea na parte frontal, contatos devem apresentar um banho de ouro de 50µm, deve conter área de identificação junto a cada porta, possuir certificação categoria 5E, atender no mínimo padrão ANSI/TIA/EIA 568‐B. 2 categoria ‘5e” e a FCC part. 68.5 (EMI). VENTILADOR Dentro do Rack, deverá haver um ventilador 220V, com painel de controle. GUIA DE CABOS Largura de 19 polegadas, conforme requisitos da normal EIA/TIA 568B, fabricado em chapa de aço com espessura de 1,5mm, pintura em epóxi, cor preta, deverá ser da mesma marca do patch panel. TOMADAS/ CONECTORES RJ45 Serão utilizados conectores RJ‐45, fêmea Categoria 5E, conector modular 8 vias, para uso interno, possuindo código de cores para definição dos pares do cabo UTP na parte posterior, altura 19mm, comprimento 17mm e profundidade de 29mm, atendimento completo às exigências da norma EIA/TIA 568B e ISO/IEC 11801, deverá ter corpo em material termoplástico de alto impacto, vias de contato com 100 micro polegadas de espessura de níquel, revestidos com uma espessura de 50 micro polegadas em ouro, na parte posterior contatos de engate rápido tipo IDC, para cabos condutores de 22 a 26 AWG, deverá possuir capa traseira para proteção dos contatos IDC, com suporte às seguintes tecnologias: ATM 155 Mbits e 622 Mbits, Ethernet 10 Base T, Fast Ethernet 100 Base T e Gigabit Ethernet. Anexar cópia do catálogo com características técnicas para análise e Certificação ISO 9000 do fabricante. CABEAMENTO A rede de lógica será do tipo par trançado, Categoria 5E, 4 pares, com condutores de cobre sólido nu 24 AWG, para aplicações em sistemas de cabeamento estruturado para tráfego de dados, voz e imagens, revestimento externo em PVC não propagante à chama, torcido em pares, que atenda a norma para cabos UTP, EIA/TIA 568B e ISO/IEC 11801, com diâmetro externo não superior a 4,5 mm, possuindo marcação seqüencial em metros, com capacidade de operação nas temperaturas de –10ºC a +60ºC, com ACR mínimo de 14dB na freqüência de 100 MHz, capacitância mútua máxima de 46 nF/Km, velocidade de propagação nominal (VPN) de 70%, impedância característica nominal de 100+/‐ 15 OHM, tensão máxima de instalação de 110N, com capacidade para suportar as seguintes tecnologias: ATM 155 Mbits e 622 Mbits, Ethernet 10 Mbits, Fast Ethernet 100 BaseT, Gigabit Ethernet 1000 Base T. Deverá ser anexada uma cópia do catálogo com as características técnicas para análise e Certificação ISO 9000 do fabricante. Todos os componentes do cabeamento metálico deverão ser do mesmo fabricante e hipótese alguma, será admitida qualquer tipo de emenda nos cabos. JUMPER CORD RJ45/RJ45 Para conexão dos equipamentos ativos de rede ao patch panel, devem ter as mesmas especificações do cabo UTP com exceção do fato de ser extra flexível, será utilizado cabo RJ‐ 45/RJ‐45 (jumper cord), com comprimento de 1,5m, com conector RJ‐45 macho em ambas as extremidades. O número de cabos será igual ao número de portas do patch panel instalado no rack. Estes devem obedecer a categoria 5E, constituída de cabo tipo par trançado extraflexível, com condutores de cobre sólido nu 24 AWG, isolados com polietileno, torcidos em pares, com capa externa em PVC não propagante à chama, na cor azul, cabo com diâmetro máximo de 5,8mm, conectorizado nas extremidades com conector RJ 45 plug possuindo vias de contato com camada de ouro com espessura de 50 micro polegadas, com comprimento de 1,5m, montado em fábrica, com velocidade de propagação nominal de 70%, valor típico na variação do atraso de propagação, capacitância mútua máxima de 46pF/Km, sendo fornecido em embalagem individual, com temperatura de operação de 0ºC a +60ºC, com atenuação máxima de 26,4dB na freqüência de 100Mhz, com pleno atendimento a Norma EIA/TIA 568B e ISO/IEC 11801, com suporte às mesmas tecnologias dos pontos de telecomunicações, já citadas, da mesma marca dos cabos. Anexar cópia do catálogo com características técnicas para análise e Certificação ISO 9000 do fabricante. PATCH CORD RJ45/RJ45 Para a ligação da tomada RJ‐45 fêmea da estação de trabalho/equipamento, será utilizado cabo RJ‐45/RJ‐45 (patch cord), no comprimento de 2,50m, com RJ‐45 macho em ambas as extremidades. Devem possuir protetores específicos para conectores RJ‐45 em ambas as pontas. Deverá ser feito em cabo extraflexível, com as mesmas especificações do cabo UTP e do mesmo fabricante. O número cabos será igual ao número de pontos de rede estruturada. Este deve ter as mesmas características dos “jumper cords”, diferenciando‐se apenas no comprimento, tendo os “patch cords” 2,5m enquanto os “jumper cords” têm 1,5m de comprimento. CAIXAS DE SAÍDAS DE EQUIPAMENTOS As caixas serão em condulete de alumínio 50x100mm, com espelho e porta Serão utilizadas caixas de PVC 50x100mm, para uso aparente onde serão instaladas, em cada ponto, tomadas quadradas para energia elétrica e RJ‐45 p/ rede de lógica e RJ‐11 p/ telefonia, os pontos estão determinados em plantas. CERTIFICAÇÃO Todos os pontos de rede instalados com cabeamento UTP deverão ser testados e certificados para Cat. 5E. A certificação dos cabos deverá resultar em um relatório dos testes executados para cada ponto de rede verificado, comprovando o perfeito funcionamento de todos os pontos lógicos, não serão aceitos testes por amostragem. Todos os pontos deverão ser testados bidirecionalmente entre a tomada da área de trabalho e a porta do painel de distribuição. O teste deverá ser efetuado na presença do responsável designado pelo contratante. IDENTIFICAÇÃO Todos os cabos UTP, patch panels, racks, tomadas e fiação elétrica, tomadas de comunicação de dados e voz deverão ser devidamente identificados com marcadores do tipo PT x XX (onde, x= letra do prédio, XX= seqüencial do ponto). As numerações identificativas das estações de trabalho deverão ser apresentadas no interior das caixas de saída. Os setores serão numerados em ordem crescente, de forma a facilitar a identificação da estação, através da posição correspondente indicada no Patch Panel a ser instalado no Rack. C.F.T.V. O projeto de tubulação e caixas para sistema de CFTV prevê a seguinte distribuição de elementos: Deverá ser utilizado tomada para alimentar a central de CFTV. Toda a tubulação do sistema de CFTV deverá estar interligada. Toda a tubulação do sistema de CFTV deverá ser de eletroduto de PVC aparente diâmetro 3/4” e 1” conforme descrito no projeto. Os cabos coaxiais deverão ser do tipo RG 59 ‐75Ohms. Os cabos elétricos serão do tipo unipolar flexível 2x1,5mm2 apartir da Central de CFTV na Sala de Automação. Deverá ser executado ponto telefônico para a Central de CFTV. Esse cabo deverá ser do tipo 50/5 Pares e partirá do Bloco de Engate Rápido junto ao DG da agência, até a respectiva Central, sem interrupção. O mesmo deverá estar devidamente identificado. 12 esperas para câmaras de vídeo 1 central. 2.20. SUBESTAÇÃO ENTRADA DE ENERGIA Será em média tensão, subterrânea, em zona de rede aérea, será executada com 4 cabos de cobre singelos, sendo um reserva, com isolamento em EPR/PVC, seção 35mm², classe 20/25kV, protegidos mecanicamente em todo seu trecho subterrâneo por eletroduto de PVC rígido ø125mm envelopado em concreto. Junto ao poste da concessionária a ser instalado cfe projeto específico de alterações na rede da concessionária, estes cabos estão protegidos até 3 metros de altura com eletroduto de F.G. ø125mm. Na extremidade do ramal de entrada junto ao poste existe uma caixa de alvenaria de passagem 800x800x800mm (dimensões internas) providas de tampas removíveis de concreto conforme padrão CEEE. No poste da concessionária existirá, para proteção contra possíveis sobrecargas e curtos‐ circuitos, 3 chaves‐fusíveis de 300 A – base “C” – 25kV, Elo fusível de 15K, O ramal de entrada ainda estará protegido contra possíveis descargas atmosféricas através de 3 pára‐raios de distribuição 25kV e 5kA tipo resistor não linear com desligador automático. SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA É do tipo abrigada, totalmente construída em alvenaria com paredes de tijolos maciços (espessura mínima de 25cm). Possui as dimensões internas de 4,70m x 4,0m, pé direto de 3,0m, sendo localizada na lateral do terreno do cliente. A subestação é provida de porta e janelas, com venezianas fixas conforme RIC‐AT pag.31‐ Anexo C item 2.1 para ventilação permanente, voltadas para área aberta ao ar livre. Conforme regulamentação a espessura destas venezianas é de 5cm. Os barramentos que interligarão a chave seccionadora tripolar o disjuntor de MT e o transformador serão em vergalhão de cobre eletrolítico 3/8” maciço. ATERRAMENTO O sistema de aterramento será feito externa a subestação transformadora e será constituído por cabo de cobre nú, meio duro, bitola #95mm². O neutro do transformador proposto será aterrado por cabo de cobre nú, #95mm² e as demais ferragens, chave seccionadora, carcaça do transformador serão aterrados através de cabo de cobre nú, #25mm². Este sistema de aterramento deverá garantir uma resistência máxima de 10 ohms em qualquer época do ano. ALIMENTADOR GERAL DE BAIXA TENSÃO A alimentação em baixa tensão, desde os bornes do transformador até o quadro geral de distribuição, será por meio de cabos de cobre singelos, com isolamento em PVC do tipo SINTENAX, classe 0,6/1kV, na formação de quatro cabos por fase e neutro na bitola de #240mm². O alimentador será executado conforme projeto até Q.G.B.T. externa a subestação. Para proteção contra possíveis sobrecargas e curtos‐circuitos neste alimentador, será utilizado um disjuntor geral de 3x 1300A , com bobina de disparo à distância. MEDIÇÃO DE ENERGIA Será indireta em baixa tensão para o prédio da Secretaria da Fazenda dentro do QGBT junto da Subestação externamente e será em caixa horozasonal cfe projeto.Para as lojas existentes a medição será no mesmo local do existente só que reformada. Será compostade: 19 CP‐2 das lojas e do serviço. 01 Barra de proteção 25,4x1,59 mm. 01 CED 60x90x20 cm composta de: a. 01 barramento 3F+N de 38,1x3,18 mm b. 01 Disjuntor Geral trifásico 3x300 A / 25 KA. DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO Será instalado um disjuntor a vácuo marca BEGHIM tipo MAF 25 kV – 630 A com capacidade de interrupção de 350 MVA incorporado com relé de proteção secundário da Pextron 7104 – 50/51N mais disparador capacitivo, bobina de abertura, 3 TC´s‐5, transformador de potencial 500VA – 23kV/220Vca e No‐break. 2.21. SPDA SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO O subsistema de captação por Gaiola de Faraday será composto de módulos retangulares formando uma malha e utilizando cabo de cobre nu 35mm² e pelo telhado e estrutura metálica. Os cabos serão apoiados e fixados em suportes adequados, a cada metro, nas platibandas. No momento da fixação aplicar poliuretano no furo da telha para melhorar a vedação. O telhado e estrutura metálica, interligados, através de terminais de compressão, cabos de cobre nu de 16mm² e conectores adequados ao subsistema de descida, conforme detalhamento em planta. Deverão ser interligados ao subsistema de captação todos os materiais metálicos na cobertura, tais como: escadas de marinheiro, antenas, etc. SUBSISTEMA DE DESCIDAS Para interligação do subsistema de captação ao aterramento haverão descidas em cabos de cobre nu de 16 mm². As descidas deverão ser retilíneas e verticais, de modo a prover o trajeto mais curto e direto para a terra. Os cabos de descidas deverão ser protegidos, mecanicamente, por eletrodutos de Ø25mm junto ao solo altura mínima de 2,5m. SUBSISTEMAS DE ATERRAMENTO Para dissipação da descarga no solo dos alambrados será utilizado eletrodos de aterramento em hastes Copperweld de 16 mm x 2,40 m, fixados ao cabo de descida por meio de solda exotérmica ou conectores adequados e interligados ao anel, que circunda a edificação, de cabos de cobre nu 50 mm², enterrado a 0,6 m de profundidade e afastado de 1,0 m das fundações interligando as hastes de aterramento. As emendas deste anel serão também através de solda exotérmica o conectores adequados. No momento da execução da obra, todo o aterramento deverá ser medido, com instrumentos próprios (terrômetro), devendo possuir resistência menor do que 10 ohms. Caso este valor não seja atendido com uma barra, deverão ser acrescentadas tantas hastes quanto necessárias para alcançá‐lo, com espaçamento mínimo de 3m. TESTES E ACESSÓRIOS Após a execução será efetuado testes de continuidade elétrica do sistema, de acordo com o Anexo “E” da NBR‐5419/2005, apresentado Certificado de Conformidade e ART junto ao CREA. As peças e acessórios de origem ferrosa deverão ser galvanizados a quente ou banhadas com cobertura de, no mínimo, 254 microns de cobre. Não serão aceitas peças com zincagem eletrolítica. As conexões serão por meio de solda exotérmica. Todos os serviços deverão ser executados com esmero e capricho, a fim de manter um bom nível de acabamento e garantir confiabilidade e segurança das instalações. Após o término dos serviços deverá ser efetuado teste de continuidade elétrica do sistema. Deverão ser recompostas todas as aberturas de vãos abertos no piso e nas alvenarias e seus acabamentos, decorrentes do transcurso da obra. 2.22. SERVIÇOS FINAIS Após o término de todos os serviços, o empreiteiro deverá proceder à limpeza da obra, remover todo entulho da área e deixar cuidadosamente limpo. Todos os pisos, azulejos, vidros, louças e metais serão limpos e cuidadosamente lavados, de modo a não virem ser danificados, por estes serviços de limpeza. Deverá haver particular cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecidos nas superfícies de acabamento. Todas as manchas e salpicos de tinta serão removidos, dando‐se especial atenção à perfeita limpeza nos vidros, ferragens das esquadrias e metais salpicados. No final será procedida cuidadosa verificação por parte da fiscalização das perfeitas condições de funcionamento e segurança das instalações elétricas, e ferragens da boa qualidade da limpeza efetuada para a entrega dos serviços. 2.23. ELEVADORES Fornecimento e instalação de dois elevadores hidráulicos com capacidade para 10 pessoas, cada, com 6 paradas. As portas da cabine e dos pavimentos serão de correr em aço inoxidável. 3. EDIFÍCIO DA RODOVIÁRIA 3.1. SERVIÇOS PRELIMINARES Remoção de Revestimento Cerâmico de algumas paredes da fachada da edificação, conforme indicado em Projeto, deverão ter seu revestimento cerâmico retirado dentro da melhor técnica, tomando‐se os cuidados necessários para que a estrutura da edificação não sofra qualquer dano. Todo o revestimento de reboco que estiver danificado deverá ser totalmente retirado e reconstituído, para nova aplicação de revestimento cerâmico. As telhas de cobertura onduladas de fibrocimento que se encontram em estado depreciado deverão ser removidas. Deverão ser retiradas as janelas conforme indicação na planta baixa, lado da BR, por janelas acústicas. A janela do sanitário do segundo pavimento (fundos), em destaque nas fotos de levantamento do local, deverá ser retirada e substituída. As fachadas onde houver revestimento em pintura deverá ser raspada, para recomposição da mesma. As esquadrias deverão ter sua pintura removida, para recomposição da mesma. O forro de toda a edificação deverá ser limpo. A contratada deverá manter a edificação em boas condições de limpeza, de modo a não interferir na sua utilização rotineira. Todo o entulho gerado deverá ser retirado do local através de caçamba e é de inteira responsabilidade da contratada. As paredes, pisos, forros e qualquer outro elemento que for danificado, pela demolição e reforma, deverão ser substituídos recebendo o acabamento recomendado ou de acordo com o padrão existente caso o mesmo não tenha sido especificado neste caderno. A obra deverá ser entregue completamente limpa. Os vidros, pisos serão lavados, devendo qualquer vestígio de tinta de argamassa desaparecer, deixando as superfícies completamente limpas e perfeitas, sob pena de serem substituídos. Tudo quanto se refere a metais, maçanetas, etc., deverão ficar perfeitamente polidos, sem arranhões ou falhas. Os procedimentos indicados acima se estendem também à área externa, implicando na limpeza do piso, gramado, jardins, gradis, ou seja, tudo que se refere à obra. 3.2. COBERTURA Deverá ser executada revisão geral em todo o telhado existente no edifício, avaliado seu estado de conservação, com substituição de telhas, calhas, algerozas e madeiramento que estiverem danificados, seguindo um padrão existente. Foi considerado uma intervenção máxima de 30% do telhado. As telhas danificadas deverão ser substituídas por telhas do mesmo padrão das existentes ou em nova modelagem, a critério das partes envolvidas na reforma. Caberá à CONTRATADA total responsabilidade pela boa execução da cobertura, por sua estanqueidade às águas pluviais e pela resistência e estabilidade de sua estrutura, inclusive nos casos em que os serviços tenham sido sub‐empreitados. Concluído o assentamento das telhas, a cobertura deverá se apresentar limpa, absolutamente isenta de restos de materiais utilizados na sua execução, como: pregos, arames, pedaços de telha ou de argamassa solta, etc. 3.3. REVESTIMENTOS Os revestimentos de massa, quando acabados, deverão apresentar superfícies absolutamente desempenadas com textura homogênea em todos os pontos e arestas, horizontais ou verticais, PE mente retilíneas, vivas e uniformes. Todas as argamassas que apresentar vestígio de endurecimento será rejeitada e inutilizada, sendo expressamente vedado tornar a amassá‐la. No preparo das argamassas será utilizada água apenas na quantidade necessária à plasticidade adequada. Após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumento de plasticidade) na mistura. Quando necessário, providenciar andaimes para os ambientes a serem revestidos. Iniciar o preparo da base removendo sujeiras tais como: materiais pulverulentos, graxas, óleos, desmoldantes, fungos, musgos e eflorescências. A remoção deve ser feita com vassoura de piaçava e escova de aço. Se necessário, pode‐se escovar e lavar com água, pressurizada ou não. Remover também irregularidades metálicas tais como: pregos, fios e barras de tirantes de forma. Não sendo possível sua remoção, cortar de forma profunda em relação à superfície e preencher o sulco com argamassa de traço igual à de revestimento, para evitar o surgimento de manchas de corrosão. Preencher furos provenientes de rasgos, depressões localizadas de pequenas dimensões, quebras parciais de blocos e ninhos (bicheiras) de concretagem. Falhas com profundidade maior que 5 cm devem ser encasquilhadas. Armaduras expostas devem ser tratadas de modo a ficarem protegidas contra a ação de corrosão. Rasgos decorrentes das instalações de tubulações devem ser tratados com colocação de tela de aço galvanizado do tipo viveiro. Aguardar o tempo mínimo de carência para a cura do chapisco – em geral, dois dias. Verificar o esquadro do ambiente, tomando como base os contramarcos e batentes. Identificar os pontos mais críticos do ambiente (de maior e menor espessura), utilizando esquadro e prumo ou régua de alumínio com nível de bolha acoplado. Uma vez identificados os pontos críticos, assentar as taliscas nos pontos de menor espessura, considerando um mínimo de 5 mm. Nas paredes onde for retirado o reboco deverá haver a reposição do mesmo no traço 1:6. Conforme proposto, utilizaremos a cerâmica ARQ DESIGN GOLDEN OCRE – 9,5 X 9,5 cm DA PORTOBELLO, assentadas com argamassa pré‐fabricada argamassa colante flexível categoria ACII ou AC‐III, juntas de assentamento com utilização de rejunte flexível, nos locais definidos no projeto. Antes da execução de qualquer tipo de revestimento deverão ser verificados se a superfície está em perfeitas condições de recebê‐lo. As superfícies inadequadas deverão ser lavadas com água e escova, ou tratamento similar para a retirada dos elementos nocivos ao revestimento do tipo gordura, vestígios orgânicos, etc. No caso de microfissuras, é comum o tratamento com impermeabilizante acrílico flexível para fachada (VEDAPREN PAREDE). Aplicado em 2 a 3 demãos, na forma de pintura este produto acompanha a movimentação destas microfissuras e evita a infiltração de água pela fachada. Geralmente pode substituir o selador para tinta acrílica. Já para fissuras em alvenarias, é sugerido o seguinte tratamento descrito abaixo. Preencher a abertura da fissura com mástique acrílico (VEDACRIL). Posteriormente, seguindo um procedimento que assegura um serviço de alta qualidade e confiabilidade, pode‐se estruturar a área com a aplicação de uma revolucionária tela especial a base de fibras de vidro de mono filamento contínuo (VEDATEX ANTIFISSURA) e posterior pintura flexível com VEDAPREN PAREDE. 3.4. IMPERMEABILIZAÇÕES As superfícies devem estar devidamente regularizadas com argamassa de cimento e areia, com traço 1:5, espessura 5cm, para nivelamento das lajes dos pavimentos superiores. As áreas molhadas, como área de banho dos vestiários e terraço, deverão ser devidamente impermeabilizadas com manta asfáltica de espessura de 4mm, de modo a garantir a estanqueidade do piso. 3.5. ESQUADRIAS Deverão ser instaladas janelas acústicas na Fachada da Av. Presidente Vargas (BR 116) no Térreo e Segundo Pavimento, que deverão seguir o padrão das existentes, com exceção da janela da Sala do Secretário da Fazenda do Município, a qual já foi trocada. Medidas e identificação estão especificadas em planta. Deverá ser instalada 01 janela em esquadria em alumínio (maxim‐ar) e vidro liso (50x50cm) no sanitário do segundo pavimento (fundos), que também deverá seguir o padrão existente. 3.6. VIDROS Fornecimento e instalação de vidros planos, lisos, sem ondulações ou bolhas, com espessura mínima de 4 mm, fixados com mangueira plástica e baguetes de alumínio 7 x 7 mm. E com aplicação de película refletora e de proteção solar. 3.7. PINTURAS Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem, retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinada. Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma escova e, depois, com um pano úmido para remover o pó, antes de aplicar a demão. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com thinner em caso de superfícies metálicas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a elas destinado. As paredes externas serão reformadas, lixadas, preparadas com 01 demão de selador e após pintadas em 02 (duas) demãos de tinta acrílica, nas cores indicadas pela FISCALIZAÇÃO. Sobre as esquadrias em madeira (portas) lixar e aplicar 02 (duas) demãos de esmalte sintético a incolor. Nos basculantes, portas e janelas serão aplicadas 02 (duas) demãos de tinta esmalte sintético, na cor e locais a serem definidos pela fiscalização. Todas as esquadrias, gradis e similares metálicos, etc. a serem pintados, deverão ser emassadas com a aplicação de massa plástica para correção de defeitos mais grosseiros, pois esta não dá acabamento perfeito, e após sua secagem lixar e aplicar massa rápida, em camadas finas, para correção de pequenos defeitos, que será posteriormente lixada com lixa de 220 à 400 para acabamento liso. A pintura com esmalte sintético sobre esquadrias metálicas e similares metálicos deverá ser precedida de aplicação de uma demão de fundo universal (antiferruginosa), referência Coral ou similar. 3.8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Conforme projeto, a edificação será dotada de sistema de combate manual de incêndio com extintores, alarme de incêndio, iluminação de emergência (tipo Bloco Autônomo), sinalização de proibido fumar e de identificação de extintores. Além desses equipamentos, deverá ser colocada em condições de uso dois dos quatro Hidrantes existentes. 3.9. REFORMA DO PAINEL DE MEDIDORES As instalações existentes serão aproveitadas. Os equipamentos (interruptores, tomadas e luminárias) que por ventura sejam retirados para permitir a troca de revestimentos de paredes e forros, deverão ser reinstalados. Está previsto a reforma do painel de medidores, que está em péssimas condições e deverá ser adequado as normas da Concessionária.