Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Criação de Apresentações – Microsoft PowerPoint Aspectos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam imagens PRINCIPAIS TIPOS DE IMAGENS COMPUTACIONAIS BITMAP – Tratada e armazenada como “mapa de bits” (ou matriz de pontos) que, depois de lidos pelo processador, permitem reconstruir a imagem ponto por ponto, (pixel por pixel) no ecrã do computador. VECTORIAL – uma imagem vectorial é baseada num conjunto de instruções de desenho que a descrevem; a sua reconstituição no ecrã do computador não se processa ponto por ponto, mas de acordo com um conjunto de instruções que a definem. Consiste numa lista de descrição –Display List – que contém a informação sobre todos os objectos que compõem a imagem. A aplicação gráfica que lê um ficheiro deste tipo, tem de ser capaz de interpretar a lista descritiva dos objectos que constituem a imagem e converte-la para um correspondente mapa de bits a apresentar no ecrã – Viewing Transform. Nota: A única forma de apresentar uma imagem em ecrã é num mapa de bits. As imagens codificadas por formas ou modelos matemáticos são mais flexíveis quanto à sua manipulação. Podem ser redimensionadas e alteradas sem perder outras características presentes na sua versão original. Programas de desenho por computador PROGRAMAS AUXILIARES DE DESENHO: Ilustração. PROGRAMAS DE DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR: Desenho Técnico. Professor: Nuno Azevedo Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo Caracterização: Um programa mais vocacionado para o desenho – ilustração, proporciona ferramentas para desenho de formas geométricas e livres. Permite igualmente o preenchimento dessas formas com cores e padrões. Não tem muita preocupação quanto ao rigor de execução dos objectos e quanto às potencialidades das ferramentas disponibilizadas para a manipulação avançada desses objectos. Exp.: PAINT. Um programa mais orientado para o desenho técnico, permite, para além das operações habituais de desenho, outros níveis mais aprofundados de manipulação de objectos: construção de figuras mediante a definição de parâmetros matemáticos, a sua apresentação e manipulação em simulação de tridimensionalidade (3D)... Exp.: AUTOCAD. Nota: Um programa como o CorelDRAW considera-se num ponto intermédio. Captação e tratamento de imagem Importação e exportação de imagens Além da criação de imagens é possível: - Importar imagens de outras aplicações; - Captar imagens do exterior através de um scanner; - Captar imagens no ecrã do computador. A importação de imagens é possível por haver: - Compatibilidade entre o formato com que o programa trabalha e o formato em que a imagem está criada; - “Filtros” de conversão, no momento em que o ficheiro de imagem é importado. Em muitos programas é possível escolher o formato na gravação: - Mapa de bits (.bmp) - Metaficheiro (.wmf) - JPEG (.jpg) - “Encapsulated Postscript” (.eps) - “Tagged Image File” (.tif) - “Graphics Interchange Format” (.gif) Professor: Nuno Azevedo Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo Captação de imagens em ecrã Utilização do recurso- Área de Transferência, “Clipboard” e com as técnicas: “cortar/copiar e colar”. PrtScr – “Print Screen” para capturar o ecrã na sua totalidade. Captação de imagens por scanner Um scanner é um periférico de input que permite converter (digitalizar) imagens de proveniência externa em sinais digitais com que o computador pode passar a trabalhar. SCANNER = DIGITALIZADOR DE IMAGENS O funcionamento de um scanner passa obrigatoriamente por software específico para captação de imagem. Uma imagem resultante de uma captação por scanner assume, normalmente um formato tipo bitmap (TIF; GIF; JPG...). Tratamento de imagens - Aumentar ou diminuir o tamanho da imagem; - Alterar o brilho ou intensidade da cor; - Modificar os contrastes; - Alterar uma imagem a cores para preto e branco; - Efectuar retoques nas formas e/ou nas cores; - Retirar partes de imagens ou inserir novos elementos. PROGRAMAS DE TRATAMENTO DE IMAGEM: - Imaging - Corel PhotoPaint - Paint ShopPro -… Professor: Nuno Azevedo Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo Apresentação Gráfica (projecção de diapositivos) APRESENTAÇÃO GRÁFICA = APRESENTAÇÃO ELECTRÓNICA – “ELECTRONIC PRESENTATION” - Auxiliar na explanação de uma palestra ou conferência; - Auxiliar no processo ensino-aprendizagem; - Apresentação de um projecto empresarial ou publicitário... O software de apresentação electrónica permite por exemplo: - Produzir imagens – diapositivos ou slides, quer através de recursos próprios, quer por via de importação; - Agrupar os diapositivos numa sequência; - Definir os modos de entrada ou uma passagem de um diapositivo para o seguinte, os tempos de duração ou permanência de uma imagem, etc...; - Gravar o trabalho; - Imprimir a totalidade ou parte do trabalho. Uma apresentação pode ser mostrada no mesmo computador em que foi preparada ou num outro para onde for transportada, pode ser impressa em papel ou pode ser apresentada por meio de um projector de imagens ligado ao PC – principal objectivo!! Elaboração de Acetatos: - Construção sucessiva; - Revelação; - Com movimento. Objectivo da concepção do visual: - Concretizar; - Ilustrar; - Simplificar; - Sintetizar. Concepção de um Acetato - Análise da necessidade; - Definição do objectivo; - Escolha do estilo a utilizar; Professor: Nuno Azevedo Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo Elaborar um suporte de informação Superfície de Projecção Visibilidade - Na Horizontal – 6 palavras por linha e 10 linhas; - Na Vertical – 4 palavras por linha e 14 linhas. Lisibilidade (facilidade de leitura) - Espaçar as letras – menos de metade do espaço ocupado pelas próprias letras; - Espaçar as palavras – no mínimo igual à largura das letras; - Espaçar as linhas – pelo menos igual à altura dos caracteres; - Espessura do traço – no mínimo 0,5mm; - Cores – não ultrapassar as 4 cores. Concisão - Conter palavras-chave; - Conter ideias estruturadas; - Ser motivante; - Não ser uma cábula. NOTA: Este guia não dispensa o estudo do manual adoptado para a disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC. O acompanhamento presencial das aulas é essencial. Adaptado de: http://www.setora.online.pt/guia_de_estudo_pps.htm Professor: Nuno Azevedo