Montagem e configuração de redes Microsoft Anderson Paulo da Cruz email: [email protected] 04/11/2015 1 Apresentação Conceitos Básicos Topologias – Modelo OSI Modelo TCP/IP e protocolos Endereçamento de IP e sub-redes Compartilhamento de recursos Meios de transmissão Compartilhamento de conexão à Internet 2 04/11/2015 Montagem e configuração de redes Microsoft Anderson Paulo da Cruz email: [email protected] 04/11/2015 3 O que é uma Rede? Uma rede consiste em dois ou mais computadores interligados, por um meio de comunicação (cabo, onda de rádio), para que possam compartilhar recursos (Periféricos, dados). 4 04/11/2015 Escopo das redes Se refere à sua àrea geográfica: • Escopo de Rede local • Escopo de Rede remota 5 04/11/2015 Redes locais •Redes que operam dentro de uma área geograficamente limitada. • São chamadas LANs (Local area Network) • Utilizam dispositivos Hubs, switches. como 6 04/11/2015 Figura Rede Local 7 04/11/2015 Redes remotas Wan – Wide Área Network • Opera em grandes áreas geográficas. Ex: Internet. Man – Rede Metropolitana • São usadas para interligar vários edifícios (Lan) possui o tamanho máximo de uma cidade. 8 04/11/2015 Redes remotas Can – Rede campus • è um conjunto de Lans interligadas em uma mesma área privada (campus). • Exemplo: UFMG 9 04/11/2015 Tipo de redes Rede par a par Rede Cliente Servidor 10 04/11/2015 Tipos de redes Rede par a par ou ponto a ponto Cada usuário administra seu computador e determina quais serão compartilhados. •Windows 9x, ME, MacOS, (NT server, 2000 e 2003 também podem ser utilizados) 11 04/11/2015 Redes Rede par a par ou ponto a ponto Cada usuário administra seu computador e determina quais serão compartilhados. • Tamanho pequeno • Baixo custo 12 04/11/2015 Tipos de redes Redes Cliente/Servidor • É necessário um servidor • Servidor Web • Servidor de arquivos • Servidor de Impressão • Servidor de Email • Servidor de Banco de dados (é necessário sistema operacional para 13 servidores) 04/11/2015 Redes cliente servidor Servidor não dedicado. No servidor não dedicado uma máquina pode ter outras funções. 14 04/11/2015 Redes cliente servidor Servidor dedicado Quando um servidor é dedicado ele não fica disponível para digitação e sim para permitir que seus recursos sejam compartilhados na rede. 15 04/11/2015 Tipos de redes Redes combinadas • É a união de dois tipos de redes ponto a ponto e cliente/servidor. 16 04/11/2015 Tipos de redes Internet • Rede mundial de computadores. Intranet • Utilizada em empresas com tecnologias da internet Extranet • Recursos internos da empresa que podem ser acessados remotamente 17 04/11/2015 Compontentes de uma rede • Servidor • Cliente • Recurso • Cabeamento • Placa de rede • Protocolo • Hub, Switches e Roteadores. 18 04/11/2015 Tipos de Ligação Ponto a ponto Caracteriza-se por apenas dois pontos de comunicação; Multiponto • Quando há três ou pontos de comunicação. mais 19 04/11/2015 Transmissão de dados Simplex Um dispositivo é transmissor o outro receptor. A transmissão é unidirecional.(Rádio) Transmissor (TX) Receptor (RX) 20 04/11/2015 Transmissão de dados Half-duplex É bidirecional mas compartilham o mesmo canal de comunicação não é possível transmitir e receber ao mesmo tempo.(Rádio px) Transmissor (TX) Receptor Receptor Transmissor (TX) (RX) (RX) 21 04/11/2015 Transmissão de dados Full-duplex É bidirecional é possível transmitir e receber ao mesmo tempo. Exemplo: Telefone. Transmissor (TX) Receptor (RX) 22 04/11/2015 Taxa de transmissão •A escolha do tipo de tecnologia define a taxa de transmissão. •As placas de rede atuais podem trabalhar na velocidade de 10/100/1000 Mbps; •A maior velocidade está restrita ao gargalo da rede. 23 04/11/2015 Montagem e configuração de redes Microsoft Anderson Paulo da Cruz email: [email protected] 04/11/2015 24 Topologias físicas Barramento Estrela Anel 25 04/11/2015 Topologias físicas Barramento: Os computadores são conectados em fila ao longo de um cabo chamado backbone (espinha dorsal). 26 04/11/2015 Topologia Barramento Utiliza cabo coaxial, é necessário a presença de terminadores nas extremidades 27 04/11/2015 Topologia Barramento Muito utilizado nas redes durante os anos 80 e até meados dos anos 90. Uma grande desvantagem era a dificuldade para expansões. Cada vez que um novo equipamento era adicionado à rede, era preciso fazer um remanejamento de cabos para manter a seqüência, Outra grande desvantagem era que, ao desconectar um cabo qualquer, a rede inteira ficava inoperante. 28 04/11/2015 Topologias físicas Estrela: Os computadores conectados em um Hub ou Switch. são 29 04/11/2015 Topologia Estrela Esta topologia é usada pela maioria das redes modernas, quando o número de computadores é pequeno. É usado um equipamento central chamado concentrador, e nele ficam ligados os demais equipamentos. Os concentradores mais comuns são o HUB e o SWITCH 30 04/11/2015 Topologias físicas Anel: liga o primeiro computador ao segundo até que o último é ligado ao primeiro. Também conhecido como Token ring. 31 04/11/2015 Topologias Anel É uma topologia ativa pois os computadores retransmitem os sinais É implementada logicamente fisicamente utilizam um periférico concentrador chamado MAU (Multistation Acess Unit). Topologia física estrela Topologia lógica anel 32 04/11/2015 Firewall – Parede de fogo Protege a rede contra invasões ou transmissões não autorizadas; Pode ser implementada de software ou hardware 33 04/11/2015 Firewall - Barracuda 34 04/11/2015 Firewall - Software 35 04/11/2015 Gateway É o ponto de entrada e saída de uma rede (Portão). Pode ser um host da rede ou um roteador. Estabelece a comunicação entre a rede interna e a rede externa. 36 04/11/2015 Proxy O proxy pode ser utilizado para compartilhar a conexão de Internet. Wingate, Analog X, Proxy +. 37 04/11/2015 Repetidor Apenas recebe os pacotes, amplifica e reenvia para o segmento subsequente. 38 04/11/2015 Bridge Conecta duas LANs ou dois segmentos da mesma LAN que usam o mesmo protocolo. Tomam decisões baseadas no MAC (media acess control). O bridge caiu em desuso, ele deu origem ao switch, Podemos considerar o bridge como sendo um switch de duas portas. O bridge analisa os endereços dos pacotes de dados que chegam em cada porta, e transmitem o pacote para a outra porta somente quando concluem que o destino está neste outra porta. 39 04/11/2015 Bridge 40 04/11/2015 Bridges modernos O Bridge é uma ponte entre duas redes separadas, que passam a operar como uma única rede. Por exemplo, se tivermos dois prédios próximos, cada um com uma rede local, podemos utilizar bridges para ligar as duas redes. Se for inviável ligar as duas redes através de cabos de rede normais, podemos usar bridges wireless. 41 04/11/2015 Hub Ativos Regeneram e retransmitem os sinais, exigem alimentação elétrica. Passivos Também conhecido como patch panel (painel de fixação), não regeneram o sinal, apenas organizam os fios, não precisam alimentação elétrica. 42 04/11/2015 Hub Híbridos São aqueles que irão receber diferentes cabos de outros hubs. 43 04/11/2015 Switch Pode ser chamado de Hub inteligente. Também toma decisões baseadas no MAC Adress da placa de rede. 44 04/11/2015 Hub / Switch Podem ter 4, 8, 16, 32 e 48 portas Alguns modelos podem ter uma porta chamada UP link para interligar um HUB a Outro. 45 04/11/2015 Diferenças entre Hub / Switch O Hub simplesmente retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele. O switch ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto através do MAC adress. O switch permite que, placas de rede misturadas 10/10 e 10/100, as comunicações possam ser feitas na velocidade das placas envolvidas. Ou seja, quando duas placas 10/100 trocarem dados, a comunicação será feita a 100 Mbits. Quando uma das placas de 10 Mbits estiver envolvida, será feita a 10 Mbits. 46 04/11/2015 Roteador Interliga redes diferentes. 47 04/11/2015 Redes -Taxas de transmissão O que define a taxa de transmissão de dados é o conjunto de placas de rede, hubs, switches e cabos. Cabo coaxial Thinnet e Thicknet – velocidade de 10 Mbps. Cabo par trançado 10 BaseT – velocidade de 10 Mbps. Cabo par trançado 100 BaseT – velocidade de 100 Mbps. 48 04/11/2015 Cabo coaxial fino - 10Base2 – Thinnet envia 10mbits/s a um alcance máximo de 200m Alcance real de 185 metros na prática 49 04/11/2015 Cabo coaxial - 10Base5 - Thicknet alcande de 500m 50 04/11/2015 Cabo Par trançado - 10BaseT ou 100BaseT alcance de 150m e real de 100m 51 04/11/2015 Tipos de Cabo Par trançado Categoria do cabo 2: muito usado antigamente nas redes token ring chegando a velocidade de 4Mbps Categoria do cabo 3: cabo padronizado usado para transmissão de dados que utiliza frequências até 16MHz. É muito usado em redes ethernet de 10 Mbps Categoria do cabo 4: pode ser utilizado para frequências até 20MHz e foi muito usado em redes token ring a uma taxa de 16Mbps Categoria do cabo 5: usado muito em redes fast ethernet. Pode ser usado para freqüências até 100MHz com uma taxa de 100Mbps. Categoria do cabo 5e: é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado para freqüências até 125MHz em redes 1000BASE-T gigabit ethernet. Categoria do cabo 6: definido pela norma ANSI TIA/EIA 568B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 Mhz e pode ser usado em redes gigabit ethernet a velocidade de 1.000Mbps. 52 04/11/2015 Rede Aloha No final dos anos 60 foi criada na Universidade do Havaí por Norman Abramson e seus colegas uma rede com nome de Rede Aloha, para comunicação entre as ilhas Havaianas. 53 04/11/2015 A invenção do Ethernet Metcalfe observou que poderia melhorar o sistema Aloha. Desenvolveu um novo sistema que incluía um mecanismo para detectar uma colisão (collision detection – detecção de colisão). O sistema também incluía o conceito de “ouvir antes de falar” em que as estações ouviam a atividade (carrie sense – percepção de portadora) antes de transmitir e aceitavam o acesso a um canal compartilhado por varias estações (multiple access – acesso múltiplo). A palavra ether foi uma referencia à propagação de ondas pelo espaço. Juntando tudo = Carrie Sense Multiple Access with Collision Detect (CSMA/CD) 54 04/11/2015 Evolução do Ethernet Em 1980 o padrão Ethernet de 10 Mbps foi publicado pela primeira vez, pelo consórcio das empresas DECINTEL-XEROX. Quando o padrão DIX (DEC-IntelXerox) foi publicado, um novo esforço foi realizado pelo Institute of Eletrical and Electronics Enginners (IEEE) para desenvolver padrões de rede abertos. 55 04/11/2015 Os padrões do IEEE são organizados de acordo com o Open System Interconnection (OSI) Reference Model. Esse Modelo foi desenvolvido em 1978 pela International Organization for Standartization, (ISO). 56 04/11/2015 Montagem e configuração de redes Microsoft Anderson Paulo da Cruz email: [email protected] 04/11/2015 57 Protocolos É a linguagem usada pelos dispositivos de uma rede Para que haja comunicação é necessário que todos usem o mesmo protocolo. A maioria das transmissões é do tipo half-duplex (bidirecional mas compartilham o comunicação). mesmo canal de 58 04/11/2015 Modelo OSI Open System Interconnection 7 - Aplicação 6 - Apresentação 5 - Sessão 4 - Transporte 3 - Rede 2 - Enlace 1- Física 59 04/11/2015 Camada 7 - OSI Aplicação é a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação através da rede. Ex: HTTP 60 04/11/2015 Camada 6 - OSI Apresentação Converte o formato do dado recebido pela camada de aplicação em um formato entendido pelo protocolo usado. Ex.: ASCII. 61 04/11/2015 Camada 5 - OSI Sessão é feita a marcação nos dados que estão sendo transmitidos, caso a transmissão falhar os computadores reiniciam a transmissão a partir da ultima marcação recebida 62 04/11/2015 Camada 4 - OSI Transporte responsável por pegar os dados a serem enviados ou recebidos e dividilos em pacotes. Nesta camada encontramos o protocolo TCP e também o UDP. 63 04/11/2015 Camada 3 - OSI Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes. Nesta camada encontramos o protocolo IP (internet Protocol) 64 04/11/2015 Camada 2 - OSI Enlace pega os pacotes de dados recebidos da camada de rede adiciona o MAC adress de origem e de destino, dados de controle, dados em si e o CRC 65 04/11/2015 Camada 1 - OSI Física Pega os dados envidados pela camada de enlace e transforma em sinais compatíveis com o meio físico (cabeamento) 66 04/11/2015 Montagem e configuração de redes Microsoft Anderson Paulo da Cruz email: [email protected] 04/11/2015 67 TCP/IP Transmission Control/Internet Protocol Controle de transmissão / protocolo de internet. Desenvolvido pelo DoD (Departamento de Defesa dos Estados Unidos) juntamente com universidades. Objetivo: interligar orgãos militares de forma descentralizada. ARPANET mais tarde se tornaria a atual internet. 68 04/11/2015 TCP/IP Cada endereço IP tem 32 bits de tamanho e é composto de quatro campos de 8 bits, chamados octetos. Os octetos são separados por pontos. O octeto representa um número decimal enter 0 e 255. 69 04/11/2015 TCP/IP 70 04/11/2015 TCP/IP A camada de aplicação equivale camadas 5, 6 e 7 do modelo OSI. Protocolos implementados nesta cada: às DNS: sistema de nomes de domínio. FTP: Protocolo de transferência de arquivos. Telnet: Protocolo para comunicação remota entre máquinas. SMTP Protocolo do sistema de e-mail. POP: protocolo escritório de correio para acessar caixa de correio eletrônico remotamente. 71 04/11/2015 TCP/IP – Camada de Transporte Responsável pelo controle do fluxo de informações. Os protocolos que atuam neste camada são TCP (protocolo de controle de transmissão) e o UDP (Protocolo de datagrama de usuàrio). Há aplicações em que é preferível entregar os dados o mais rapidamente possível, mesmo que algumas informações se percam no caminho. É o caso, por exemplo, das transmissões de vídeo pela internet (streaming). 72 04/11/2015 TCP/IP – Camada de Transporte TCP UDP Orientado a conexão Não orientado a conexão Confiável, entrega garantida Não confiável, não garante entrega Eficaz na transmissão de grande quantidade de dados Eficaz na transmissão de pequenas quantidades de dados 73 04/11/2015 TCP/IP – Camada de Internet Responsável por definir o caminho que um pacote irá percorrer. Nesta camada atua o IP (Internet Protocol). 74 04/11/2015 TCP/IP – Camada de Interface de rede Equivale às camadas 1 e 2 do modelo OSI Corresponde as funções de identificação e de acesso ao meio físico. 75 04/11/2015 Protocolo - ARP Address Resolution Protocol Protocolo de resolução de endereços usado para encontrar um endereço MAC. O emissor difunde um broadcast na rede contendo o endereço IP de outro host e espera uma resposta com um MAC respectivo. 76 04/11/2015 Protocolo - RARP Reverse Address Resolution Protocol Permete através do MAC obter o IP do host correspondente. Funciona ao reverso do ARP. 77 04/11/2015 Protocolo - ICMP Internet Control Message Protocol Protocolo de controle de mensagens que auxilia o IP na transmissão. Utilizado para verificar status da rede, problemas de roteamento, problemas de congestionamento e verificar se o host está ativo. 78 04/11/2015 Protocolo - IGMP Internet Group Message Protocol Protocolo de gerenciamento de grupo. É usado por hosts para reportar seus participantes de grupos de hosts a roteadores multicast vizinhos. 79 04/11/2015 DNS Domain Name System é a sigla para Domain Name System (Sistema de Resolução de Nomes). Trata-se de um recurso usado em redes TCP/IP (o protocolo utilizado na internet e na grande maioria das redes) que permite acessar computadores sem que o usuário ou sem que o próprio computador tenha conhecimento de seu endereço IP. 80 04/11/2015 DHCP Dynamic Host Control Protocol Serve para atribuir automaticamente endereços de IP aos micros clientes. O servidor DHCP aluga o IP para o cliente. O período do aluguel é de oito dias por padrão, mas pode ser alterado. 81 04/11/2015 APIPA Automatic Private IP Addressing Foi introduzido a partir do Windows 98. Quando os clientes estão configurados com o IP dinâmico mas não conseguem comunicar com o servidor o APIPA atribui ao cliente um endereço IP entre 169.254.0.0/255.255.0.0. 82 04/11/2015 Sistema decimal 4538 4 Multiplica por Ou seja 5 3 8 103 102 101 100 1000 100 10 1 Resultado 4x1000 5x100 3x10 8x1 Igual a 4000 30 8 500 Somando 4000+500+30+8 É igual a 4538 83 04/11/2015 Conversão binário para decimal 11001110 1 1 0 0 1 1 1 0 27 26 25 24 23 22 21 20 Ou seja 128 64 32 16 8 4 2 1 Resultado 1x128 1x64 0x32 0x16 1x8 1x4 1x2 0x1 Igual a 128 64 0 0 8 4 2 0 Multiplica por Somando 128+64+0+0+8+4+2+0 É igual a 206 84 04/11/2015 Conversão decimal binário 234 128 64 32 16 8 4 2 1 27 26 25 24 23 22 21 20 Pergunto: 128 cabe em 234? Sim, então o primeiro dígito é 1. 64+128 passa de 234? Não, dá 192, então o segundo dígito é 1. Somando 32 a 192 passa de 234? Não, dá 224, então o terceiro dígito é 1. Somando 16 a 224 passa de 234? Passa, então o quarto dígito é zero. Somando 8 a 224 passa de 234? Não, da 232, então o quinto dígito é 1. Somando 4 a 232 passa de 234? Passa, então o sexto dígito é zero. Somando 2 a 232 passa de 234? Não, dá exatamente 234, então o sétimo dígito é 1. Já cheguei ao valor desejado, então todos os demais dígitos são zero. Com isso, o valor 234 em binário é igual a:11101010 85 04/11/2015 Conversão decimal binário 192 128 64 32 16 8 4 2 1 7 6 5 4 3 2 1 2 2 2 2 2 2 2 20 Pergunto: 128 cabe em 192? Sim, então o primeiro dígito é 1. 64+128 passa de 192? Não, dá 192, então o segundo dígito é 1. Somando 32 a 192 passa de 192? sim, dá 224, então o terceiro dígito é zero. Somando 16 a 192 passa de 192? Passa, então o quarto dígito é zero. Somando 8 a 192 passa de 192? sim, da 200, então o quinto dígito é zero. Somando 4 a 192 passa de 192? Passa, então o sexto dígito é zero. Somando 2 a 192 passa de 192? sim, dá 194, então o sétimo dígito é 0. Já cheguei ao valor desejado, então todos os demais dígitos são zero. Com isso, o valor 192 em binário é igual a:1100000 86 04/11/2015 IP’s uso privado Classe A 1.0.0.1 – 126.255.255.254 Classe B 128.0.0.1 – 191.255.254.254 Classe C 192.0.0.1 -223.255.255.254 Mascaras Padrão Classe A 255.0.0.0 Classe B 255.255.0.0 Classe C 255.255.255.0 87 04/11/2015 88 04/11/2015 Broadcast É representado pelo endereço da rede seguido de 255 10.2.2.1 10.255.255.255 89 04/11/2015 Endereços reservados 0.0.0.0 Não pode ser usado como endereço de host por representar todas as redes. 127.0.0.1 – 127.255.255.254 é o endereço de loopback reservado para testes. 90 04/11/2015 Cálculo de sub redes 91 04/11/2015 Primeiro bit = 0 Classe A máscara padrão 255.0.0.0 8 bits para rede 27-2= 128-2= 126 redes classe A Número de bits para host: 24 224-2= 16777216-2= 16777214 hosts 92 04/11/2015 Primeiros bits = 10 Classe B máscara padrão 255.255.0.0 16 bits para rede 214-2= 16384-2=16382 redes classe B Número de bits para host: 16 216-2=65536-2=65534 hosts 93 04/11/2015 Primeiros bits = 110 Classe C máscara padrão 255.255.255.0 24 bits para rede 221-2=2.097.152-2=2.097150 redes classe B Número de bits para host: 8 28-2=256-2=254 hosts 94 04/11/2015 Protocolos de rede geralmente usados TCP/IP: O protocolo da Internet e disponível em uma ampla variedade de redes. TCP/IP é um protocolo de rede roteável Requer um endereço IP atribuído, roteável e uma máscara de sub-rede para funcionar. A maioria dos servidores proxy, software de mensagens e muitos jogos requerem que o TCP/IP esteja instalado para jogos em rede. 95 04/11/2015 Protocolos de rede geralmente usados IPX/SPX: O protocolo nativo da NetWare (denominado NWLink no Windows NT). O IPX requer pouca ou nenhuma configuração do cliente e obtém seu ID de nó do endereço MAC da placa de rede. O IPX geralmente é o mais rápido dos três protocolos comuns e é usado em alguns jogos em rede. 96 04/11/2015 Protocolos de rede geralmente usados NetBEUI: O NetBEUI não requer configuração do cliente e é de fácil instalação. É um protocolo não roteável e é adequado apenas para redes pequenas. É um protocolo muito veloz quando usado em redes pequenas. O NetBEUI tem baixo desempenho em Redes de área ampla (WANs). 97 04/11/2015 Comandos DOS IPCONFIG /all PING ipconfig /renew → irá fornecer um novo ip para o seu pc 98 04/11/2015 Norma EIA/TIA 568 A 99 04/11/2015 Normas de Crimpagem Paralelo Conectorização RJ45 Certo Errado 103 04/11/2015 Anderson Paulo da Cruz [email protected] Site: www.netiminas.com.br 104 04/11/2015