INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS: DOCUMENTO IMPRESSO E/OU DIGITAL 7ª edição revista e ampliada Vitória 2014 Reitor Denio Rebello Arantes Diretor-Geral do Campus Guarapari Ronaldo Neves Cruz Pró-Reitor de Administração e Orçamento Lezi José Ferreira Diretor-Geral do Campus Ibatiba Flávio Eymard da Rocha Pena Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Ademar Manoel Stange Diretor-Geral do Campus Itapina Anderson Mathias Holtz Pró-Reitora de Ensino Aracelli Verônica Flores Nardy Ribeiro Diretor-Geral do Campus Linhares Antonio de Freitas Pró-Reitor de Extensão Renato Tannure Rotta de Almeida Diretor-Geral de Implantação do Campus Montanha André dos Santos Sampaio Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Márcio Almeida Có Diretor-Geral do Campus Nova Venécia Jayme Santos Diretora-Geral do Campus de Alegre Maria Valdete Santos Tannure Diretor-Geral do Campus Piúma Aldieris Braz Amorim Caprini Diretor-Geral do Campus Aracruz Hermes Vazzoler Junior Diretor-Geral do Campus Santa Teresa Moacyr Antonio Serafini Diretor-Geral de Implantação do Campus Barra de São Francisco Jean Rubyo de Oliveira Lopes Diretor-Geral do Campus São Mateus Mario Cezar dos Santos Junior Diretor-Geral do Campus Cachoeiro de Itapemirim Carlos Cezar de Oliveira Bettero Diretor-Geral do Campus Serra José Geraldo Orlandi Diretor-Geral do Campus Cariacica Lodovico Ortlieb Faria Diretor-Geral do Campus Venda Nova do imigrante Aloísio Carnielli Diretora-Geral de Implantação do Campus Centro-Serrano Adriana Pionttkovvsky Barcellos Diretor-Geral do Campus Vila Velha Roberto Pereira Santos Diretor-Geral do Campus Colatina Luiz Braz Galon Diretor-Geral do Campus Vitória Ricardo Paiva Elaboração do texto da 1ª edição Revisão da 7ª edição: Adélia de Oliveira Montemor Edna dos Reis Lúcia Helena Paixão Roque Freitas Márcia Regina Pereira Lima Norma Pignaton Recla Lima – CRB 12/207 Sara Ramos da Silva Revisão de texto: Heloísa Machado Tozzi Domingos Sávio Cogo – CRB-6 ES/430 Márcia Regina Pereira Lima Marluce Martins de Aguiar Norma Pignaton Recla Lima – CRB –6 ES/207 Sara Ramos da Silva Valéria Rodrigues de Oliveira Pozzatti – CRB-6 ES/477 Realização Apoio, editoração e diagramação Impressão 2014 Biblioteca Nilo Peçanha Ifes – Campus Vitória Assessoria de Comunicação Social – CSO – Ifes Gráfica do Ifes © 2005, Ifes I59n Instituto Federal do Espírito Santo Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos: documento impresso e/ou digital. 7 ed. rev. e ampl.– Vitória : Ifes, 2014. 84.: il. 1. Normalização técnica 2. Redação técnica I. Título. CDD 001.42 SUMÁRIO 1 2 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 3 3.1 3.1.1 3.2 3.2.1 3.2.1.1 3.2.1.2 3.2.1.3 3.2.1.4 3.2.1.5 3.2.1.6 3.2.2 3.2.2.1 3.2.2.2 3.2.2.3 3.2.2.4 3.2.2.5 3.2.2.6 3.2.2.7 3.2.3 3.2.3.1 3.2.3.2 3.2.3.3 3.2.3.4 3.3 4 4.1 4.1.1 4.1.2 4.2 4.2.1 INTRODUÇÃO ..........................................................................7 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TEXTOS ........................8 MONOGRAFIA ..........................................................................8 RESUMO ...................................................................................9 RESENHA .................................................................................9 RELATÓRIO ............................................................................10 ARTIGO CIENTÍFICO .............................................................12 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA ................................................13 FICHAMENTO.........................................................................14 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ........................15 PARTE EXTERNA...................................................................15 Capa ........................................................................................15 PARTE INTERNA....................................................................16 Pré-texto .................................................................................16 Folha de rosto..........................................................................16 Lista de ilustrações..................................................................16 Lista de tabelas .......................................................................16 Lista de abreviaturas e siglas ..................................................16 Lista de símbolos.....................................................................16 Sumário ...................................................................................17 Texto .......................................................................................17 Introdução................................................................................17 Justificativa ..............................................................................17 Objetivos..................................................................................17 Revisão de literatura................................................................17 Metodologia .............................................................................18 Recursos .................................................................................18 Cronograma.............................................................................18 Pós-textual .............................................................................18 Referências .............................................................................18 Glossário .................................................................................19 Apêndice..................................................................................19 Anexo ......................................................................................19 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ..................................................19 ESTRUTURA DA PESQUISA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO ..............23 PARTE EXTERNA...................................................................24 Capa ........................................................................................24 Lombada.................................................................................24 PARTE INTERNA....................................................................25 Pré-texto .................................................................................25 Ifes 4.2.1.1 Folha de rosto..........................................................................25 4.2.1.2 Errata .......................................................................................26 4.2.1.3 Folha de aprovação .................................................................26 4.2.1.3.1 Folha de aprovação de produto final para o curso de Pós-graduação – mestrado profissional ...................................................................26 4.2.1.4 4.2.1.5 4.2.1.6 4.2.1.7 4.2.1.8 4.2.1.9 4.2.1.10 4.2.1.11 4.2.1.12 4.2.2 4.2.2.1 4.2.2.2 4.2.2.3 4.2.3 4.2.3.1 4.2.3.2 4.2.3.3 4.2.3.4 4.2.3.5 4.3 4.3.1. 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.3.5 4.3.6 4.3.7 4.3.7.1 4.3.7.2 4.3.8 4.3.9 4.3.10 4.3.11 5 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1.3 5.1.4 Declaração do autor ................................................................26 Dedicatória – Agradecimento – Epígrafe.................................27 Resumo na língua vernácula ...................................................27 Resumo em língua estrangeira................................................27 Lista de ilustrações ..................................................................28 Lista de tabelas........................................................................28 Lista de abreviaturas e siglas ..................................................28 Lista de símbolos.....................................................................28 Sumário ...................................................................................28 Texto .......................................................................................29 Introdução ................................................................................29 Desenvolvimento .....................................................................29 Conclusão................................................................................29 Pós-texto ................................................................................29 Referências..............................................................................29 Glossário..................................................................................30 Apêndice(s)..............................................................................30 Anexo(s) ..................................................................................30 Índice .......................................................................................31 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ..................................................31 Formato ..................................................................................31 Espaçamento .........................................................................32 Indicativos de seção..............................................................33 Títulos sem indicativo numérico..........................................33 Elementos sem título e sem indicativo numérico ..............33 Paginação...............................................................................33 Numeração progressiva........................................................34 Seção.......................................................................................34 Alínea.......................................................................................35 Siglas ......................................................................................36 Tabelas ...................................................................................36 Ilustrações..............................................................................37 Equações e fórmulas.............................................................38 USO DA CITAÇÃO .................................................................39 TIPOS DE CITAÇÃO ...............................................................39 Citação direta .........................................................................39 Citação indireta......................................................................40 Citação de citação .................................................................41 Citação de documento eletrônico on-line ...........................41 Ifes 5.2 5.2.1 5.2.2 5.3 5.3.1 5.3.1.1 SISTEMAS DE CHAMADA .....................................................42 Sistema autor-data ................................................................42 Sistema numérico..................................................................44 USO DAS EXPRESSÕES LATINAS.......................................46 Notas de rodapé ....................................................................47 Tipos de notas de rodapé........................................................47 5.3.1.1.1 Notas de referências ...................................................................47 5.3.1.1.2 Notas explicativas.......................................................................49 5.3.2 Apresentação gráfica da nota de rodapé ............................49 REFERÊNCIAS.......................................................................51 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS........................................53 APÊNDICES............................................................................55 APÊNDICE A ...........................................................................56 Estrutura do trabalho acadêmico ........................................56 APÊNDICE B ...........................................................................57 Estrutura de TCC, Tese e Dissertação ................................57 APÊNDICE C...........................................................................58 Exemplo de capa ...................................................................58 APÊNDICE D...........................................................................59 Exemplo de lombada.............................................................59 APÊNDICE E ...........................................................................60 Exemplo folha de rosto.........................................................60 APÊNDICE F ...........................................................................61 Exemplo de notas explicativas para folha de rosto ...........61 APÊNDICE G ..........................................................................62 Exemplo de ficha catalográfica............................................62 APÊNDICE H...........................................................................63 Exemplo de folha de aprovação para os cursos de Graduação, Licenciatura ......................................................63 APÊNDICE I ............................................................................64 Exemplo de folha de aprovação para os cursos de Pós -graduação..............................................................................64 APÊNDICE J ...........................................................................65 Exemplo de folha de aprovação do produto final para o curso de Pós-graduação – mestrado profissional ............65 APÊNDICE K ...........................................................................66 Exemplo de declaração de autor .........................................66 APÊNDICE L ...........................................................................67 Exemplo de dedicatória ........................................................67 APÊNDICE M ..........................................................................68 Exemplo de epígrafe .............................................................68 APÊNDICE N...........................................................................69 Exemplo de resumo para os Cursos de Graduação, Licenciatura ..........................................................................69 Ifes APÊNDICE N 1........................................................................70 Exemplo de resumo para os Cursos da Pós-graduação ...70 APÊNDICE O...........................................................................71 Exemplo de abstract para os Cursos de Graduação, .......71 APÊNDICE O 1........................................................................72 Exemplo de abstract para os Cursos da Pós-graduação ..72 APÊNDICE P ...........................................................................73 Exemplo lista de tabela .........................................................73 APÊNDICE Q...........................................................................74 Exemplo de lista de abreviaturas.........................................74 APÊNDICE R...........................................................................75 Exemplo de lista de siglas ....................................................75 APÊNDICE S ...........................................................................76 Exemplo de sumário utilizando numeração progressiva ..76 APÊNDICE T ...........................................................................77 Exemplo de lista alfabética de referências .........................77 APÊNDICE U...........................................................................78 Exemplo de índice de assunto – ordem alfabética.............78 APÊNDICE V ...........................................................................79 Exemplo de formato de página e de texto – anverso.........79 APÊNDICE W ..........................................................................80 Exemplo de formato de página e de texto – verso .............80 APÊNDICE X ...........................................................................81 Exemplo de paginação de folhas .........................................81 APÊNDICE Y ...........................................................................82 Exemplo de apresentação de tabela....................................82 APÊNDICE Z ...........................................................................83 Exemplo de apresentação de ilustrações ...........................83 Ifes 7 1 INTRODUÇÃO O Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), no intuito de padronizar a formatação de trabalhos científicos realizados na instituição, apresenta esta publicação. Este manual tem por objetivo auxiliar os servidores e o corpo discente no processo de elaboração desses trabalhos. Para tanto, foram observadas as recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e estabelecidas adaptações de acordo com a realidade da Instituição. Ifes 8 2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE TEXTOS Todas as descobertas de informações científicas devem ser expressas por meio de textos escritos e/ou comunicadas publicamente, mesmo que as diretrizes metodológicas sejam práticas e tenham uma estruturação lógica de caráter universal. Portanto, os trabalhos científicos diferenciam-se, quanto aos seus objetivos e à natureza do próprio objeto abordado, de acordo com cada área do conhecimento humano. Serão apresentadas, a seguir, as principais formas de textos: 2.1 MONOGRAFIA Em Lakatos e Marconi (1995 apud MEDEIROS, 2009, p. 208), o termo monografia trata “de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece à rigorosa metodologia”. Com relação ao uso do termo monografia, existe uma certa confusão, devido a sua utilização no meio acadêmico. Medeiros (2009) aborda a finalidade desse trabalho, que pode ser desenvolvido em variados níveis: atender às exigências dos cursos de graduação e pósgraduação em nível de mestrado e doutorado. De acordo com o autor, o que diferencia um texto do outro é o nível da pesquisa: Trabalhos acadêmicos – monografia (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): – documento que representa o resultado do estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Necessita de um orientador. Monografia para obtenção de grau de Mestre (Dissertação) – é um estudo minucioso de uma pesquisa que versa sobre um tema único e delimitado. Embora não haja necessidade de apresentar novos conhecimentos, o pesquisador expõe novas formas de ver uma realidade já conhecida. Deve revelar capacidade metodológica, sistematização das informações e domínio das técnicas de pesquisa. Necessita de um orientador e deve ser defendida publicamente. Ifes 9 Monografia para obtenção de grau de Doutor (Tese) – é o resultado de um estudo científico de pesquisa teórica, de campo, documental, experimental, histórica ou filosófica de um tema único, específico, delimitado e restrito. Deve ser elaborada com base em investigações originais, ter rigor na argumentação, apresentar provas e representar um avanço para a respectiva área científica. Necessita de um orientador e deve ser defendida publicamente. 2.2 RESUMO É a apresentação concisa do conteúdo do texto, destacando os elementos de maior relevância: a primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento, o objetivo, a metodologia, os resultados e as conclusões do trabalho. A finalidade do resumo é permitir ao leitor decidir sobre a conveniência de consultar ou não o texto integralmente, conforme orientações da NBR 6028 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003a). Tipos de resumos: • indicativo – destaca os pontos principais do texto, mas não dispensa a leitura original do documento. • informativo – deve salientar o objetivo da obra, os métodos e as técnicas empregadas, os resultados e as conclusões. Pode dispensar a leitura do texto inteiro. • crítico – resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Quanto à extensão, os resumos devem ter: a) de 150 a 500 palavras – os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos; b) de 100 a 250 palavras – os de artigos de periódicos; c) de 50 a 100 palavras – os destinados a indicações breves. 2.3 RESENHA De acordo com Santos (2002), resenhar consiste em examinar e apresentar o conteúdo de obras prontas, acompanhadas ou não de avaliação crítica. Ifes 10 Para Medeiros (2009, p. 145) resenha é: [...] um tipo de redação técnica que inclui variadas modalidades de texto: descrição, narração e dissertação. Estruturalmente descreve as propriedades da obra (descrição física da obra), relata as credenciais do autor, resume a obra, apresenta as suas conclusões e metodologia empregada, bem como expõe um quadro de referências em que o autor se apoiou (narração) e, finalmente, apresenta uma avaliação da obra e diz a quem a obra se destina (dissertação). Segundo Martins (2011), resenha é um tipo de texto em que há, simultaneamente, exigências de forma e de conteúdo. Nas exigências de conteúdo, toda resenha deve conter: uma síntese do texto resenhado; análise aprofundada de, pelo menos, um ponto relevante do texto; um julgamento do texto. Nas exigências de forma, deve conter até três laudas; é um texto corrido; deve sempre indicar a obra que está sendo resenhada. A resenha pode ser: • descritiva – o objetivo é julgar a verdade (ideias) do autor, investigar a firmeza dos seus argumentos e a pertinência de suas conclusões. Mostrar se o que o autor diz faz sentido. • crítica – o objetivo é julgar o valor do texto, a sua relevância. As partes essenciais da apresentação do corpo de uma resenha são: a) identificação da obra – autor, título, imprensa, total de páginas resenhadas; b) credenciais do autor – formação, publicações, atividades desenvolvidas na área; c) conteúdo – ideias principais, pressupostos para o entendimento do assunto e conclusões do autor; d) crítica – contribuições considerações. importantes, estilo, forma, méritos, 2.4 RELATÓRIO É o documento no qual se expõem os resultados de atividades variadas. O relatório é um recurso utilizado pelas administrações Ifes 11 modernas, devido à impossibilidade que têm de acompanhar ou conhecer todos os fatos e problemas que ocorrem no seu ambiente. Para elaborar um relatório, o autor deve responder às seguintes perguntas: O quê? Por quê? Para quê e para quem? Onde? Como? Com quê? Quanto? Quando? Quem? Com quanto? Para redigir um bom relatório, devem ser seguidas algumas regras básicas: • extensão adequada – deve-se evitar relatório muito longo. A sua extensão varia de acordo com a importância dos fatos relatados; • linguagem – deve ser objetiva, clara e concisa, sem omitir fatos importantes; • redação – deve ser simples, com pontuação e ortografia corretas. Quando o relatório for redigido de técnico para técnico, poderá ser usada a linguagem específica. Caso seja para um leigo, é necessário “traduzir” as expressões; • objetividade – o relatório deve ter uma destinação específica, evitar rodeios e ter a clareza como qualidade essencial; • exatidão – as informações devem ser precisas, não deixando quaisquer dúvidas quanto aos problemas, números, estatística etc.; • conclusão – deverá ser elaborada uma conclusão em que poderão ser incluídas sugestões ou recomendações. Sugestão para a elaboração do relatório: a) b) c) d) e) f) título objetivo do relatório introdução desenvolvimento conclusão sugestões Relatório técnico-científico – é um documento que relata formalmente os resultados obtidos em investigação de pesquisa de campo ou laboratório. Apresenta informações suficientes de forma a traçar conclusões e fazer recomendações. É estabelecido em função e sob a responsabilidade de um organismo ou da pessoa a quem será submetido. Ifes 12 Segundo a NBR 10719 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011a), fazem parte do relatório técnico-científico os seguintes itens: Capa (opcional) Parte externa Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Errata (opcional) Agradecimentos (opcional) Elementos pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório) Lista de ilustrações, tabelas (opcional) Lista de símbolos, abreviaturas etc. (opcional) Sumário (obrigatório) Parte interna Introdução (obrigatório) Elementos textuais Desenvolvimento (obrigatório) Considerações finais (obrigatório) Referência (obrigatório) Elementos pós-textuais Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Formulário de identificação (opcional) 2.5 ARTIGO CIENTÍFICO Segundo Medeiros (2009, p. 203): O artigo científico trata de problemas científicos, embora de extensão relativamente pequena. Apresenta o resultado de estudos e pesquisas. E, em geral, é publicado em revistas, jornais ou outro periódico especializado. Quanto ao conteúdo, o artigo científico deve abordar temas atuais. Sua redação deve ser clara e objetiva e levar em conta o público a que se destina. Recomenda-se para sua elaboração a utilização da NBR 6022, (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003b). No entanto, o artigo científico deve atender às normas de submissão da revista de escolha do pesquisador. Ifes 13 Estruturalmente, o artigo científico é composto de: Título, e subtítulo (se houver) Elementos pré-textuais Nome(s) do(s) autor(es) Resumo na língua do texto Palavras-chave na língua do texto Introdução Elementos textuais Desenvolvimento Conclusão Título, e subtítulo (se houver), em língua estrangeira Abstract (resumo em língua estrangeira) Palavras-chave em língua estrangeira Elementos pós-textuais Nota(s) explicativa(s) Referências Glossário Apêndice(s) Anexo(s) 2.6 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA É um texto para poster ou comunicação oral em congressos, seminários, encontros, etc. Deve ser original, reconhecer as fontes que foram utilizadas e atender às normas de apresentação de texto do evento. Tem como finalidade a publicação posterior em atas e/ou anais de congressos do evento em que foi apresentado. Em geral, o formato de apresentação consta de: • título e subtítulo (se houver) • autor(es) • credenciais do(s) autor(es) • resumo • palavras-chave • texto (introdução, desenvolvimento, conclusão) Ifes 14 • agradecimentos • referências 2.7 FICHAMENTO É uma forma organizada de registrar informações obtidas na leitura de um texto. Durante a leitura, textos científicos ou acadêmicos podem apresentar algumas dificuldades para a apreensão dos conteúdos e das informações transmitidas. Para isso, é preciso usar fichas para registrar as informações obtidas na leitura de um texto, preparando-se, assim, para a execução do trabalho. Um fichamento completo deve apresentar os seguintes dados: • indicação bibliográfica – identificação da fonte de leitura conforme as normas de referência – NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a). • resumo – síntese do conteúdo da obra. • citações – apresentação das transcrições significativas da obra conforme a NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b); • comentários – expressão da compreensão crítica do texto, baseando-se ou não em outros autores e em outras obras. • ideação – destaque das novas ideias que surgiram durante a leitura reflexiva. A realização do fichamento pode ser feita de forma digital, utilizando o software EndNoteWeb, disponibilizado pelo Portal de Periódicos da Capes, por meio da base de dados Web of Science. Ifes 15 3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa compreende uma das fases da pesquisa. De acordo com NBR 15287 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011b), sua estrutura compreende: Estrutura Elementos Capa (opcional) Parte externa Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Pré-textuais Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Introdução (problema – hipótese) Justificativa Objetivos Parte interna Textuais Revisão de literatura Metodologia Recursos Cronograma Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Pós-textuais Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Índice (opcional) 3.1 PARTE EXTERNA 3.1.1 Capa É um elemento opcional. Tem como objetivo proteger e oferecer melhor apresentação ao trabalho. A capa deve conter o nome da entidade à qual deve ser submetido o projeto de pesquisa, o(s) nome(s) do(s) Ifes 16 autor(es), título, subtítulo (se houver), local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado, ano. 3.2 PARTE INTERNA 3.2.1 Pré-texto Os elementos que compõem o pré-texto são: 3.2.1.1 Folha de rosto É um elemento obrigatório. Deve conter as seguintes informações: nome(s) do(s) autor(es), título do trabalho, subtítulo (se houver), tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade (nota explicativa) a que deve ser submetido, nome do orientador, coorientador ou coordenador (se houver), local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado, ano de depósito (da entrega). 3.2.1.2 Lista de ilustrações É um elemento opcional. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por nome específico, acompanhado do respectivo número da página. 3.2.1.3 Lista de tabelas É um elemento opcional. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por nome específico, acompanhado do respectivo número de página. 3.2.1.4 Lista de abreviaturas e siglas É um elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes, grafadas por extenso. 3.2.1.5 Lista de símbolos É um elemento opcional. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Ifes 17 3.2.1.6 Sumário É um elemento obrigatório. É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho na ordem e grafia em que o assunto foi desenvolvido, seguido da respectiva paginação inicial de acordo com a NBR 6027 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012a). Os elementos pré-textuais não figuram no sumário. Deve-se utilizar a numeração progressiva, seguindo a NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012b). 3.2.2 Texto Os elementos textuais devem ser constituídos de: 3.2.2.1 Introdução Contextualização do projeto, na qual devem ser expostos o tema, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s) ou pressupostos. Deve-se considerar a atualidade e a relevância do tema. 3.2.2.2 Justificativa Reflete o “porquê” da realização da pesquisa, buscando identificar os motivos da preferência pelo tema escolhido e sua importância em comparação a outros temas. O conteúdo de uma justificativa deve ser constituído de dois aspectos: relevância (social, científica ou acadêmica) do tema e a abrangência do assunto. 3.2.2.3 Objetivos O objetivo geral deve sintetizar o que se pretende alcançar com a pesquisa. Os objetivos específicos indicarão os detalhes e serão um desdobramento do objetivo geral. Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo, que indique uma ação passível de mensuração. 3.2.2.4 Revisão de literatura Deve ser feito um levantamento da literatura já publicada sobre o assunto na área de interesse da pesquisa, que servirá de referencial teórico para elaboração do trabalho proposto. Ifes 18 3.2.2.5 Metodologia Proposta de como será realizada a pesquisa, contemplando o tipo de abordagem, levantamento bibliográfico e documental, materiais, métodos e descrição das suas etapas de execução: o universo da pesquisa, a amostragem, os instrumentos de coleta de dados, tratamento e análise dos dados. Quando se tratar de pesquisa com abordagem qualitativa, deverá ter aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. 3.2.2.6 Recursos Descrição dos recursos físicos, humanos e financeiros necessários à execução do projeto e suas responsabilidades. 3.2.2.7 Cronograma Descrição do tempo necessário para o desenvolvimento de cada etapa da pesquisa. Deve-se observar, atentamente, o cronograma do projeto de pesquisa e adequá-lo, caso necessário, ao desenvolvimento do trabalho. 3.2.3 Pós-textual 3.2.3.1 Referências É um elemento obrigatório. Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para a transcrição e a apresentação da informação originada do documento e/ou de outras fontes de informação conforme a NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a) (APÊNDICE T). As obras que não tenham sido citadas no transcorrer do texto não devem ser relacionadas nas referências. Se for necessário, essas obras devem ser citadas como outras obras consultadas ou bibliografia. As referências são constituídas de elementos essenciais e elementos complementares. Elementos essenciais – são as informações indispensáveis à identificação do documento; por exemplo: autor, título, edição, local, editora e data de publicação. Ifes 19 Elementos complementares – são as informações que se acrescentam aos elementos essenciais para melhor caracterização do documento; por exemplo: paginação, ilustração, extensão da obra, International Standard Book Number (ISBN) e outros. As referências podem aparecer: • no rodapé; • no fim de texto ou capítulo; • em listas de referência. Os sistemas mais utilizados para ordenação de referência são: • alfabético (ordem alfabética de entrada); • numérico (ordem de citação do texto). O Ifes recomenda que seja utilizado o sistema alfabético para a ordenação das referências. 3.2.3.2 Glossário É um elemento opcional. É a relação de palavras, em ordem alfabética, empregadas no texto e acompanhadas das respectivas definições. 3.2.3.3 Apêndice É um elemento opcional. É um material elaborado pelo próprio autor do trabalho para possível consulta durante a leitura do texto. 3.2.3.4 Anexo É um elemento opcional. É um material que não foi elaborado pelo autor do trabalho, mas que deve servir de consulta durante a leitura do texto. 3.3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA O Ifes, baseado na NBR 15287 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011b) adota as seguintes recomendações para projeto de pesquisa: • a apresentação gráfica deve ser feita em papel em branco ou reciclado, no formato A4, impresso em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para ilustrações; Ifes 20 • os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação (ficha catalográfica) que deve vir no verso da folha de rosto. O sumário deve iniciar no anverso de uma folha, concluído no verso, se necessário. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas; • todo o texto deve ser escrito em língua portuguesa e digitado em fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, inclusive a capa (parte externa) e os elementos pré-textuais e pós-textuais (parte interna). A opção da fonte escolhida deve ser adotada em todo o texto. Nas citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, legendas e fontes das ilustrações e tabelas, nota explicativa da folha de rosto, nota explicativa da folha de rosto e paginação devem ser digitadas com tamanho 10. De acordo com a NBR 6029 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2006, p.3) denomina-se legenda o “texto explicativo, redigido de forma clara, concisa e sem ambigüidade (sic), para descrever uma ilustração, tabela, quadro, etc”; • todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 (um e meio) entre as linhas, excetuando as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, legendas das ilustrações, quadros e tabelas, nota explicativa na folha de rosto e da folha de aprovação que devem ser digitados em espaço simples. Os parágrafos devem ser destacados por um espaço de 1,5 (um e meio) entre eles. As referências, ao final do projeto, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco; • as notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples entre as linhas e por filete de 5cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor; • na folha de rosto, o tipo de trabalho, objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica (espaço delimitado de impressão dentro de uma página) para a margem direita, utilizando fonte 10; Ifes 21 • as margens devem ser para o anverso: esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Para o verso: direita e superior de 3 cm; esquerda e inferior de 2 cm; • o alinhamento do parágrafo é justificado, sem recuos à direita ou à esquerda (exceto as referências, que são alinhadas à esquerda); • o indicativo numérico de uma seção, em algarismo arábico, precede seu título, alinhado a esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem começar no anverso da folha, na sua parte superior e serem separadas do texto que os sucede por um espaço de 1,5 cm entre as linhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separadas do texto que os precede e que os sucede por um espaço de 1,5 cm entre as linhas. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título (APENDICE V e W); • os títulos sem indicativo numérico – errata, lista de ilustrações e símbolos, lista de abreviaturas e siglas, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) devem ser centralizados; • deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto, conforme a NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012b); • as folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas; • os trabalhos acadêmicos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha; • para trabalhos acadêmicos digitados em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos; Ifes 22 • no caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida sequencia única de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal; • a abreviatura ou sigla quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo; • as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b); • as tabelas devem ser apresentadas conforme as Normas de Apresentação Tabular do IBGE. Ifes 23 4 ESTRUTURA DA PESQUISA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO E DOUTORADO A pesquisa busca desenvolver as etapas propostas no projeto de pesquisa. De acordo com a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011c), a estrutura de trabalho acadêmico compreende: parte externa e parte interna: elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais (APÊNDICES A e B). Estrutura Parte externa Pré-textuais Parte interna Textuais Pós-textuais 1 Elementos Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) Ficha catalográfica (obrigatório) Errata (opcional) Folha de aprovação (obrigatório) Declaração do autor (obrigatório) 1 Dedicatória (opcional) Agradecimento (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula (obrigatório) Resumo em língua estrangeira (obrigatório) Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Lista de símbolos (opcional) Sumário (obrigatório) Introdução Desenvolvimento Conclusão Referências (obrigatório) Glossário (opcional) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Índice (opcional) Elemento exigido pelo Ifes. Ifes 24 4.1 PARTE EXTERNA 4.1.1 Capa É um elemento obrigatório. Tem como objetivo proteger e fornecer informações para identificação do trabalho (APÊNDICE C). A capa deve conter: • nome da instituição; • nome do curso; • nome do autor: responsável intelectual do trabalho. Deve estar centralizado, no alto da página; • título do trabalho: identificação do conteúdo do trabalho. Deve estar centralizado, abaixo do nome do autor; • subtítulo (se houver): informações apresentadas em seguida ao título visando esclarecê-lo ou complementá-lo. Deve ser precedido de dois pontos evidenciando a sua subordinação ao título; • Número de volume: se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto o respectivo volume; • local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; • ano de entrega. Obs.: O padrão de encadernação (material e cor,) fica a critério das Coordenações de Curso ou Programas de Pós-Graduação dos respectivos campi do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes). 4.1.2 Lombada É um elemento opcional. O nome do autor e o título do trabalho devem ser impressos longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Recomenda-se a reserva de um espaço de 30 mm na borda inferior da lombada. A impressão das informações devem seguir a NBR 12225 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004, p. 2) (APÊNDICE D). Ifes 25 4.2 PARTE INTERNA 4.2.1 Pré-texto Os elementos que compõem o pré-texto são: 4.2.1.1 Folha de rosto É um elemento obrigatório. Contém dados essenciais para a identificação do trabalho (APÊNDICES E e F). a) Anverso da folha de rosto: • nome do autor: responsável intelectual do trabalho. Deve estar centralizado, no alto da página; • título do trabalho: identificação do conteúdo do trabalho. Deve estar centralizado, abaixo do nome do autor; • subtítulo (se houver): informações apresentadas em seguida ao título visando esclarecê-lo ou complementá-lo. Deve ser precedido de dois pontos evidenciando a sua subordinação ao título; • número do volume: se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume; • finalidade do trabalho: deve constar de uma nota explicativa sobre o tipo de trabalho, curso, instituição, grau pretendido e área de concentração (APÊNDICE F); • nome do orientador e do coorientador; • local (cidade); • ano. b) Verso da folha de rosto: Ficha catalográfica (dados de catalogação na publicação) – é um elemento obrigatório que deve ser elaborado por um profissional bibliotecário, segundo o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2). Deve ser impressa no verso da folha de rosto. Deverá conter: número da tabela de Cutter (referente ao sobrenome do autor); nome do autor; título/subtítulo do trabalho; número de páginas; curso; ano; nome do orientador; tipo de trabalho acadêmico (Trabalho Ifes 26 de Conclusão de Curso, Monografia, Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado); nome da instituição onde o trabalho foi elaborado; as palavras-chave do conteúdo do trabalho acadêmico (até cinco, no máximo); e a classificação do assunto, segundo a Classificação Decimal de Dewey (CDD) (APÊNDICE G). 4.2.1.2 Errata É um elemento opcional. Lista de erros de natureza tipográfica ou não, contendo elemento eventual, as devidas correções, indicando as páginas e/ou linhas em que aparecem, apresentada em papel avulso ou encartado. A errata, se houver, deve ser inserida após a folha de rosto, acrescida ao trabalho depois de impresso. 4.2.1.3 Folha de aprovação É um elemento obrigatório. Deve ser inserida após a folha de rosto e conter o nome do autor, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração), data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data da aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocados após a aprovação do trabalho (APÊNDICE H para os cursos de Graduação e Licenciatura e APENDICE I para os cursos de Pós-graduação). 4.2.1.3.1 Folha de aprovação de produto final para o curso de Pós-graduação – mestrado profissional É um elemento obrigatório para os cursos de Pós-graduação que tenham como requisito o produto final. Deve ser inserida após a folha de aprovação do trabalho acadêmico e conter o nome do autor, referência, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração), data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data da aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocados após a aprovação do trabalho (APÊNDICE J). 4.2.1.4 Declaração do autor É um elemento obrigatório. O autor deve elaborar uma declaração autorizando a utilização parcial do trabalho, desde que seja citada a Ifes 27 fonte nas referências. O trabalho passará a ter domínio público, após a apresentação (APÊNDICE K). 4.2.1.5 Dedicatória – Agradecimento – Epígrafe Dedicatória – é um elemento opcional. Contém o oferecimento do trabalho a determinada pessoa ou a pessoas (APÊNDICE L). Agradecimento – é um elemento opcional. Localiza-se após a folha de aprovação. Deve ser dirigido àqueles que realmente contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho. Deve-se utilizar uma linguagem simples. Epígrafe – é um elemento opcional. É a citação de um pensamento relacionado com o assunto tratado (APÊNDICE M). 4.2.1.6 Resumo na língua vernácula É um elemento obrigatório. É a condensação do trabalho, que delineia e/ou enfatiza os pontos relevantes da pesquisa, os resultados e as conclusões segundo a NBR 6028 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003a). O resumo deve dar uma visão concisa e objetiva do conteúdo da pesquisa e deve ser redigido pelo próprio autor. Deve-se fazer uso da terceira pessoa no singular, verbo na voz ativa, ser redigido em parágrafo único, espaço de entrelinhas um e meio (1,5) e conter no máximo 500 palavras. O resumo deve ser redigido na mesma língua do texto e localizado em folha separada. As palavras-chave ou descritores devem constar logo abaixo do texto do resumo, em, no máximo 5, separadas por ponto. Elas representam o conteúdo do documento e são escolhidas, preferencialmente, em vocabulário controlado utilizado pelo sistema da biblioteca. Recomendase que sejam usadas no resumo as mesmas palavras-chave constantes na ficha catalográfica (APÊNDICE N – Cursos de Graduação e Licenciatura, APÊNDICE N1 – Cursos da Pós-graduação). 4.2.1.7 Resumo em língua estrangeira É um elemento obrigatório. Deve ser apresentada uma versão, do resumo e palavras-chave, em língua estrangeira para um idioma de divulgação internacional (inglês – Abstracts; francês – Résumé; espanhol – Resumen) (APÊNDICE O – Cursos de Graduação e Licenciatura, APÊNDICE O1 – Cursos da Pós-graduação). Ifes 28 4.2.1.8 Lista de ilustrações É um elemento opcional. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por nome específico, travessão, título e acompanhado do respectivo número da folha ou página. 4.2.1.9 Lista de tabelas É um elemento opcional. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por nome específico, acompanhado do respectivo número de página (APENDICE P). 4.2.1.10 Lista de abreviaturas e siglas É um elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes, grafadas por extenso (APENDICE Q e R). 4.2.1.11 Lista de símbolos É um elemento opcional. É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. 4.2.1.12 Sumário É um elemento obrigatório. É a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho na mesma ordem e grafia em que o assunto foi desenvolvido, seguida da enumeração da página inicial de cada parte de acordo com a NBR 6027 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012a). Os elementos pré-textuais não figuram no sumário. Deve-se utilizar a numeração progressiva seguindo a NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012b) (APÊNDICE S). Não confundir sumário com índice, que é a relação detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros que aparecem em ordem alfabética no final do trabalho. Ifes 29 4.2.2 Texto É a parte do trabalho em que se expõe o conteúdo. 4.2.2.1 Introdução Nesta parte do trabalho, é apresentado, de forma sucinta e objetiva, o assunto a ser tratado. Deve fornecer informações sobre a importância do trabalho e seu desenvolvimento: objetivos, métodos e procedimentos seguidos. 4.2.2.2 Desenvolvimento Abrange todo o conteúdo teórico e metodológico da pesquisa e como foi devidamente desenvolvida. Divide-se, geralmente, em seções que variam de acordo com a natureza do problema e da metodologia adotada. 4.2.2.3 Conclusão É a constatação da pesquisa, elucidando se esta conseguiu ou não atingir o objetivo proposto. Sugere-se que sejam feitas recomendações finais para implementação e pesquisas adicionais. 4.2.3 Pós-texto 4.2.3.1 Referências É um elemento obrigatório. Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para a transcrição e a apresentação da informação originada do documento e/ou de outras fontes de informação conforme a NBR 6023 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a) (APÊNDICE T). As obras que não tenham sido citadas no transcorrer do texto não devem ser relacionadas nas referências. Se for necessário, essas obras devem ser citadas como bibliografias consultadas. As referências são constituídas de elementos essenciais e elementos complementares. Ifes 30 Elementos essenciais – são as informações indispensáveis à identificação do documento; por exemplo: autor, título, edição, local, editora e data de publicação. Elementos complementares – são as informações que se acrescentam aos elementos essenciais para melhor caracterização do documento; por exemplo: paginação, ilustração, extensão da obra, International Standard Book Number (ISBN) e outros. A referência pode aparecer: • no rodapé; • no fim de texto ou capítulo; • em listas de referência. Os sistemas mais utilizados para ordenação de referência são: • alfabético (ordem alfabética de entrada); • numérico (ordem de citação do texto). O Ifes recomenda que seja utilizado o sistema alfabético para ordenação das referências. 4.2.3.2 Glossário É um elemento opcional. É a relação alfabética do vocabulário técnico utilizado no texto com as respectivas definições de significados. 4.2.3.3 Apêndice(s) É um elemento opcional. É um documento elaborado pelo próprio autor com o objetivo de completar sua argumentação, sem que haja prejuízo para a unidade do trabalho. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE (ex: APÊNDICE A, APÊNDICE B), identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. A numeração das folhas deve ser contínua à do texto principal. 4.2.3.4 Anexo(s) É um elemento opcional. Não é elaborado pelo próprio autor e constituise de suportes elucidativos e ilustrativos importantes para a Ifes 31 compreensão do texto. Havendo mais de um anexo, sua identificação deve ser feita por letra maiúscula ou algarismo arábico (ex: ANEXO A, ANEXO B), identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. A numeração das folhas deve ser contínua à do texto principal. 4.2.3.5 Índice É um elemento opcional. Relaciona assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, em ordem alfabética, remetendo à página em que se encontra o assunto de acordo com a NBR 6034 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2005) (APÊNDICE U). O índice tem como por objetivo complementar as informações não expressas nos documentos e pode ser classificado quanto ao enfoque e a ordenação. Quanto ao enfoque, pode ser: assuntos, autores; títulos; pessoas e/ou entidades; nomes geográficos; citações. Quanto à ordenação, podem ser: alfabética; sistemática; cronológica; numérica; alfanumérica. Geralmente, localiza-se no final da obra. 4.3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 4.3.1. Formato O Ifes, baseado na NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011c), adota as seguintes recomendações para os trabalhos acadêmicos/científicos: • A apresentação gráfica deve ser feita em papel em branco ou reciclado, no formato A4 (21cm x 29,7cm), impresso, em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para ilustrações. • os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação (ficha catalográfica) que deve vir no verso da folha de rosto. O sumário deve iniciar no anverso de uma folha, concluido no verso se necessário. Recomenda-se que os elementos textuais e pós textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas; • as margens devem ser para o anverso da folha: esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Para o verso, direita e superior de 3 cm; esquerda e inferior de 2 cm; Ifes 32 • todo o texto deve ser escrito em língua portuguesa e digitado em fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, inclusive a capa (parte externa) e os elementos pré-textuais e pós-textuais (parte interna). A opção da fonte escolhida deve ser adotada em todo o texto. Nas citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, legendas e fontes das ilustrações e tabelas, nota explicativa da folha de rosto, nota explicativa da folha de aprovação e paginação devem ser digitadas com tamanho 10. De acordo com a NBR 6029 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2006) denomina-se legenda o “texto explicativo, redigido de forma clara, concisa e sem ambiguidade, para descrever uma ilustração, tabela, quadro, etc”. • na folha de rosto e na folha de aprovação do trabalho, o tipo de trabalho, objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica (espaço delimitado de impressão dentro de uma página) para a margem direita, utilizando fonte 10; • para a edição, deverão ser usados editores para textos gráficos e a impressão deverá ser de boa qualidade (impressora a laser ou a jato de tinta), principalmente em se tratando de figuras ou gráficos; • alinhamento do parágrafo é justificado, sem recuos à direita ou à esquerda (exceto as referências, que são alinhadas à esquerda). 4.3.2 Espaçamento Todo o texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 (um e meio) entre as linhas. Os parágrafos devem ser separados por um espaço de 1,5 cm entre eles. Nas citações diretas (com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências, nas legendas de ilustrações e de tabelas, na nota explicativa da folha de rosto e de aprovação, o espaço deve ser simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por um espaço simples em branco. As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira Ifes 33 palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor. 4.3.3 Indicativos de seção O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção, precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem começar no anverso da folha, na sua parte superior e serem separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5 cm entre as linhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço de 1,5 cm entre as linhas. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título (APÊNDICE V e W). 4.3.4 Títulos sem indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico – errata, agradecimento, listas, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados. 4.3.5 Elementos sem título e sem indicativo numérico Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe. 4.3.6 Paginação Segundo a NBR 14724 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011c), as folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Os trabalhos acadêmicos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Para trabalhos acadêmicos digitados em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. A numeração deve Ifes 34 figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma sequencia única de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal (APÊNDICE X). 4.3.7 Numeração progressiva A introdução, o desenvolvimento e a conclusão constituem a parte mais longa do documento acadêmico e, portanto, exigem uma detalhada divisão de seções, por meio de um sistema de numeração progressiva de acordo com a NBR 6024 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2012b). As regras gerais básicas são: 4.3.7.1 Seção Parte em que se divide o texto de um documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto e deve: • utilizar algarismos arábicos na numeração; • limitar a numeração progressiva até a seção quinária; • o título das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) deve ser colocado após o indicativo da seção, alinhado à margem esquerda, separado por um espaço de 1,5 (um e meio) cm. O texto deve iniciar em outra linha; • ponto, hífen, travessão, parênteses ou qualquer sinal não podem ser utilizados entre o indicativo da seção e seu título; • todas as seções devem conter um texto relacionado a elas: • o indicativo das seções primárias deve ser grafado em números inteiros a partir do 1; Ifes 35 • o indicativo de uma seção secundária é construído pelo número da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuido na sequencia do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções; • errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice devem ser centralizadas e não numerados, com o mesmo destaque tipográfico das seções primárias; • títulos com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem ser, a partir da segunda linha alinhados abaixo da primeira palavra do título; • os títulos das seções devem ser destacados tipograficamente, de forma hierárquica, da primária à quinária. Devem ser utilizados os recursos gráficos de maiúscula, negrito, itálico ou sublinhado e outros, como indicado no exemplo do item 4.3.7.2. 4.3.7.2 Alínea Cada uma das subdivisões de uma seção de um documento: • texto de cada seção pode incluir diversos parágrafos, que podem ser subdivididos em alíneas, representadas por letras minúsculas do alfabeto, seguida de parênteses; • texto que antecede a alínea deve terminar em dois pontos; • as letras indicativas das alíneas devem apresentar recuo em relação à margem esquerda; • texto da alínea deve começar por letra minúscula e terminar por ponto e vírgula, exceto a última, que terminará com um ponto final; • texto da alínea deve terminar em dois pontos, se houver subalínea; • a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira letra do texto da própria alínea. Ifes 36 Exemplo: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 1.1.1 Seção terciária 1.1.1.1 Seção quaternária 1.1.1.1.1 Seção quinária a) alínea; b) alínea; e c) alínea. 4.3.8 Siglas A abreviatura ou sigla quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo. Exemplo: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). 4.3.9 Tabelas Para informações mais detalhadas sobre elaboração de tabelas, ver “normas de apresentação tabular” do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE). Essas normas estão disponíveis no site: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf De acordo com esta norma tabela é definada como: “Forma não discursiva de apresentar informações das quais o dado numérico se destaca como informação central. Na sua forma identificam-se espaços e elementos” (IBGE, 1993 p.9). (APÊNDICE Y). Regras gerais de apresentação: • As tabelas devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se refere (tabela1, tabela 2, etc.); • toda tabela deve ter título, escrito no topo, colocado na parte superior, com alinhamento justificado, para indicar a natureza e as abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos. Deve ter Ifes 37 uma legenda clara, ordenada em algarismo arábico, com uma numeração independente e sequencial (Tabela 1, Tabela 2, etc.); • toda tabela deve ter cabeçalho, inscrita neste espaço, para indicar complementarmente ao título, o conteúdo das colunas. A indicação do conteúdo das colunas deve ser feita com palavras ou com notações, de forma clara e concisa, separadas por linhas verticais; • Somente devem ser colocadas as linhas referente aos limites da tabela e a(s) linha(s) do cabeçalho; • não devem ser colocadas linhas verticais, à esquerda e a direita, da tabela; • não devem ser colocadas linhas verticais para separar as colunas; • não devem ser colocadas linhas horizontais para separar as linhas; • recomenda-se que uma tabela seja elaborada de forma a ser apresentada em uma única página, com alinhamento justificado. As tabelas de uma publicação devem apresentar uniformidade gráfica como, por exemplo, nos corpos e tipos de letras e números, no uso de maiúsculas e minúsculas e nos sinais gráficos utilizados. 4.3.10 Ilustrações Qualquer que seja a ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, fluxograma, gráfico, mapa, figura, organograma, planta, quadro, foto, etc.), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título (Figura 1 -, Gráfico 1 -, Quadro 1 -, etc.). Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) de acordo com a norma de citação NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere (figura 1, quadro 1, etc.). As ilustrações devem ser centralizadas horizontalmente, exceto os quadros que devem ser elaborados com formatação gráfica semelhante ao de tabelas, atendendo o item 4.3.9 (APENDICE Z). Ifes 38 4.3.11 Equações e fórmulas Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Se aparecerem na sequência normal do texto, é permitido o uso de entrelinhas maior que comporte seus elementos. Recomenda-se que, em caso de fragmentação em mais de uma linha, por falta de espaço, as equações devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois de adição, subtração, multiplicação e divisão. Exemplo: Ifes 39 5 USO DA CITAÇÃO 5.1 TIPOS DE CITAÇÃO Segundo a NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b, p. 1), citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Toda citação deve ter a identificação da fonte que foi utilizada. Essa identificação pode aparecer: • incluída no texto; • em nota de rodapé; • remetendo às referências no final do texto. 5.1.1 Citação direta São transcrições literais extraídas do texto consultado. Devem ser respeitadas todas as características formais em relação à redação, à ortografia e à pontuação original. A citação direta, no texto, de até três linhas, deve ser transcrita entre aspas duplas. Exemplo: Como profissional, o Bibliotecário é capacitado, por meio da Biblioteconomia, que é “uma área do conhecimento incumbida de reunir, processar e disseminar informações de forma racional, registrada nos mais diferentes suportes” (ARRUDA, 2002, p. 68). No caso de citação direta com mais de 3 linhas, o texto, deve aparecer em parágrafo isolado, utilizando-se o recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor do que a do texto, com entrelinhas em espaço simples e sem aspas. Exemplo: Fávero (1983 apud CABRAL, 1998, p. 40) assim definiu cultura: Cultura é tudo o que o homem acrescenta à natureza; tudo o que não está inscrito no determinismo da natureza e que aí é incluído pela ação humana. Distinguem-se na cultura seus produtos: instrumentos, linguagem, ciência, a vida em sociedade; e os modos de agir e pensar comuns a uma determinada sociedade, que tornam possíveis a essa sociedade a criação da cultura. Ifes 40 Quando o trecho citado não for início de parágrafo, deverá ser antecedido de reticências entre colchetes [...] Exemplo: Para Teixeira (2002, p. 2), o profissional da informação “[...] tem a missão de transformar e socializar a informação para a geração de novos conhecimentos para a sociedade”. Se o texto citado for interrompido antes do ponto final do parágrafo, deverá ser precedido de reticências entre colchetes [...] Exemplo: Em o “Manifesto da Biblioteca Escolar”, elaborado pela UNESCO (2002, p. 4-5), também fica evidente essa dimensão educativa [do trabalho bibliotecário] que é apresentada aqui: Em vista das crescentes mudanças nos ambientes de rede, os bibliotecários escolares devem tornar-se competentes em questões de planejamento e instrução às diferentes habilidades para o manuseio de novas ferramentas de informação, tanto a professores como a estudantes [...]. 5.1.2 Citação indireta É a reprodução de algumas ideias, sem haver transcrição das próprias palavras do autor consultado. Deve ser fiel ao texto original e não necessita de aspas. A identificação da página consultada é dispensável; porém, o autor deverá ser citado pelo sobrenome, acompanhado do ano de publicação da obra. Exemplo: É necessário compreender que a leitura não nasce de um dom, vocação ou talento de um indivíduo. É uma prática social que, para se tornar efetiva, depende de uma série de fatores existentes na sociedade como um todo. Ninguém é avesso à leitura por sua própria vontade, a pessoa pode, sim, ser levada a detestar a leitura (SILVA, 1991). Ifes 41 5.1.3 Citação de citação O ideal é que se evite este tipo de recurso, mas permite-se que seja feito, sob condições de aceitação do orientador. Trata-se da citação feita a partir de uma outra fonte à qual não se teve acesso. Utilizam-se as expressões “citado por” ou “apud”, interligando o nome do autor da obra diretamente consultada ao nome do autor original. A referência completa será citada na seção “Referências”. Exemplo: Citação de citação direta: Diz Ortega Y Gasset (1947 apud MUELLER, 1984, p. 23-24): “há um estágio na nossa cultura, quando o que um indivíduo precisa fazer para satisfazer uma necessidade pessoal se torna importante para todo o grupo, e como tal, necessário socialmente”. Exemplo: Citação de citação indireta: Para Lemos (1983 apud AMARAL, 1991), a informação é um dos instrumentos que podem acionar as mudanças sociais, econômicas e políticas desejadas por um país, se bem administrada e de modo soberano. 5.1.4 citação de documento eletrônico on-line A NBR 10520 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b) orienta sobre a citação de documentos em meio impresso, não fazendo, ainda, menção à citação de documentos eletrônicos on-line, que obedecem às mesmas regras do meio impresso. Portanto, utiliza-se a International Organization for Standardization (ISO 690-2:1997). a) Documento eletrônico on-line com autoria e data de publicação Segundo Hesse (1991), a norma constitucional reside em sua vigência, em que a pretensão de eficácia não pode ser separada das condições históricas de sua realização. Apesar disto, constitui um elemento autônomo em relação a essas condições. Ou: A norma constitucional reside em sua vigência, em que a pretensão de eficácia não pode ser separada das condições históricas de sua realização. Apesar disto, constitui um elemento autônomo em relação a essas condições (HESSE, 1991). Ifes 42 b) Documento eletrônico on-line sem autoria (identificação da fonte pelo título) [...] Não mais se pode tolerar, sob pena de fraudar-se a vontade da constituição, esse estado de continuada, inaceitável, irrazoável e abusiva inércia do Congresso Nacional, cuja omissão, além de lesiva ao direito dos servidores públicos civis – a quem se vem negando, arbitrariamente, o exercício do direito de greve, já assegurado pelo texto constitucional – traduz um incompreensível sentimento de desapreço pela autoridade, pelo valor e pelo alto significado de que se reveste a Constituição da República (SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, 2007). c) Documento eletrônico on-line com autoria e sem data de publicação Portanto, Lassalle (2006) não concebe em seu pensamento a idéia de que a Constituição estaria composta por uma força normativa considerada por si só. Neste sentido, dentro de uma abordagem constitucionalista, é possível afirmar que tal interpretação é, de certa forma, paradoxal, tendo em vista que, segundo Gonçalves e Silva (acesso em 8 nov. 2008), “ele forneceu um clássico do pensamento constitucional que não reconhecia a importância do direito como o instrumento de organização social”. 5.2 SISTEMAS DE CHAMADA As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada numérico ou autor-data. Qualquer que seja o método adotado, este deverá ser mantido em todo o trabalho. 5.2.1 Sistema autor-data Nesse sistema, a indicação da fonte é feita pelo sobrenome do(s) autor(es) ou o nome de cada entidade responsável, seguido da data da publicação, separado por vírgula entre parênteses. Exemplo no texto: O termo dimensão é definido como “o sentido em que se mede a extensão para avaliá-la; tamanho” (FERREIRA, 1989). Ifes 43 Exemplo na referência: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. Exemplo no texto: Martins (2001) citando Ortega y Gasset (1947), fala que a nova natureza assumida pela biblioteca depois do Renascimento comprova um outro fato singular: é que antes dessa época não existia a figura do bibliotecário, ele é uma “invenção” da Renascença e, até então, o livro também não tinha uma existência social. Exemplo na referência: MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. São Paulo: Ática, 2001. Exemplo no texto: Macedo e Modesto (1999) indicam ações para o bibliotecário como intermediário entre o Serviço de Recuperação da Informação (SRI) e o usuário, real e potencial: posicionar-se de forma ética, educacional e social para que melhor compreenda o seu projeto profissional [...]. Exemplo na referência: MACEDO, Neusa Dias de; MODESTO, Fernando. Equivalências: do serviço de referência convencional e novos ambientes de redes digitais em bibliotecas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, Nova Série, v. 1, n. 1, p. 38-54, 1999. Exemplo no texto: Como existe uma certa ambiguidade no uso corrente do termo, a palavra [política] pode indicar a existência de uma intenção, plano ou programa; mas é, às vezes, usada apenas para referir-se a um curso de ação em alguma área para a qual pode existir um plano ou programa. É usada também para referir-se a uma série de políticas e não a uma só (FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, 1987). Ifes 44 Exemplo na referência: FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Dicionário de ciências sociais. 2. ed. Rio de Janeiro, 1987. 5.2.2 Sistema numérico Nesse sistema, as citações devem ter numeração única (algarismos arábicos) e consecutiva, remetendo-se à lista de referências ao final do trabalho ou capítulo. O sistema numérico não deve ser usado quando há notas de rodapé. Exemplo de duas formas de apresentação: Diz Rubem Alves: “Leitura é uma deliciosa forma de alienação. Alienarse é sair de si.” (15) Diz Rubem Alves: “Leitura é uma deliciosa forma de alienação. Alienarse é sair de si.”15 Regras básicas para citações: • as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou pelo título, incluídos na sentença, devem ser com a inicial em letras maiúsculas e quando for entre parênteses, devem ser todas em letras maiúsculas. Exemplos: Ao se reposicionarem as políticas públicas de informação na América Latina, Cubillo (2003) ressalta que nesses países latinos está o terreno de gestão e aplicação dessas políticas. “A informação é o fluir permanente do conhecimento, e as ‘profissões da informação’ são aquelas que têm como missão social organizar, coordenar e explicar esse movimento, isto é o seu fluir” (SOUZA, 2002, p. 13). • informações obtidas em aulas, palestras, debates e comunicações etc., devem ser seguidas da expressão (informação verbal). A autoria dessas referidas fontes deve ser mencionada somente em nota de rodapé. Ifes 45 Exemplo no texto: Bento constatou que, apesar da confecção das panelas de barro ter sido o primeiro bem imaterial registrado no Livro dos Saberes pelo IPHAN, pouca coisa mudou em relação à qualidade de vida das Paneleiras de Goiabeiras e de seus familiares (informação verbal)1 . Exemplo no rodapé da página: _________________________ 1 Informação fornecida por Jamilda A. R. Bento, no Seminário Nacional de Políticas Públicas para Culturas Populares, em Brasília, em fevereiro de 2005. • as palavras de uma citação direta devem ser transcritas tais como se encontram na origem; e grifos (negritos, itálico ou sublinhação etc.) para dar expressão, ênfase ou destaque que não sejam do autor devem ser seguidas da expressão [grifo nosso]. Exemplo: A leitura do mundo precede a leitura da palavra. O ato de ler não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas se antecipa e se alonga na inteligência do mundo (FREIRE, 1989, p. 119, grifo nosso). • devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaques, da seguinte forma: a) as supressões (omissões de palavras) devem ser indicadas entre colchetes com reticência [...]. Exemplo: Este elenco de textos acima, destacados pelo autor, [...] dá a condição necessária para que os profissionais da informação possam discutir onde sua ação se insere. Isto é, a organização e difusão da informação é substrato importante para a construção do mundo da cooperação ou da extinção [...] (SOUZA, 2002, p. 46). b) interpolações, acréscimos ou comentários [ ]. Ifes 46 Exemplo: Como existe uma certa ambiguidade no uso corrente do termo, a palavra [política] pode indicar a existência de uma intenção, plano ou programa; mas é, às vezes usada apenas para referir-se a um curso de ação em alguma área para a qual pode existir um plano ou programa. É usada também para referir-se a uma série de políticas e não a uma só (FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, 1987 apud MONTEMOR, 2005, p. 22) 5.3 USO DAS EXPRESSÕES LATINAS A primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ser referenciada por completo. As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas as expressões latinas para se evitar a repetição desnecessária de títulos e autores e destacadas em nota de rodapé. São termos usados comumente, embora recomenda-se que sejam evitados por dificultarem a leitura. Segundo Curty (2000, p. 46), “em alguns casos, é preferível repetir tantas vezes quantas forem necessárias as indicações bibliográficas”. Tipos de expressões latinas: Idem ou id. – o mesmo autor; Ibidem ou ibid. – na mesma obra; Passim – aqui e ali – em diversas passagens; Loco citado – loc cit. – no lugar citado; Sequentia ou et seq. – seguinte ou que se segue; Cf. – confira – confronte; Apud – citado por; Opus citatum, opere citado ou op. cit. – na obra citada, in. Ifes 47 5.3.1 Notas de rodapé Destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deve ser incluída no texto. Essas notas devem ser colocadas, de preferência, ao pé das páginas. Podem também conter informações obtidas em outras obras e meios, pesquisados pelo autor, mas devidamente citadas como referências. Deve haver um certo equilíbrio no seu uso, para que não se desviem os sentidos das ideias ou para fora do texto ou para dentro das notas de rodapé. 5.3.1.1 Tipos de notas de rodapé 5.3.1.1.1 Notas de referências Indicam a origem de sua citação ou remetem a outras partes da obra em que o assunto foi abordado. Devem ser numeradas (feitas) com algarismos arábicos, em ordem sequencial e devem conter o sobrenome do autor, a data da publicação e outros dados para localização da parte citada. • As notas de referências de uma citação completa aparecem da seguinte forma: Exemplo no texto: 1 Documentos eletrônicos Exemplo no rodapé: _______________________________________ 1 FERREIRA, S.M.S.P; KROEFF, M. S. Referências de documento eletrônicos. São Paulo; APB, 1996. 2v. • As citações seguintes de uma mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, usando-se as seguintes expressões latinas abreviadas, quando for o caso: a) Idem – mesmo autor – Id.: Exemplo: _______________________________________ 1 2 GIL, A. .G. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987 Id. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. Ifes 48 b) Ibidem – na mesma obra – ibid.: Exemplo: _______________________________________ 1 VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000. Ibid., p. 30. 3 Ibid., p. 89. 2 c) Opus citatum, opere citato – na obra citada – op cit; Exemplo: _______________________________________ 1. COSTA, C. A. N; ARRUDA, C. A. Em busca do futuro: a competitividade no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 2 DRUMOND, M. B. Desenvolvendo um plano de capacitação em logística. Rev. Tecnologística, São Paulo, n. 116, p. 48-54, jul. 2005. 3 COSTA, op. Cit., p. 69. d) Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim; Exemplo: _______________________________________ 1 COSTA, 1999, p. 20-30 passim. e) Confere ou confira, confronte – cf.; _______________________________________ 1 2 Cf. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002, p. 15-20. Cf. nota 4. f) Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq. – expressão usada para omitir algumas das páginas da obra citada. Exemplo: _______________________________________ 1 MAGRIS, R.A. Avaliação da eficiência de uma estação de... Vitória, CEFETES, 2004, p.67 et seq. Ifes 49 5.3.1.1.2 Notas explicativas São usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou explorações que podem ser incluídas no texto. Para esse tipo de nota, usa-se o asterisco como chamada. Exemplo no texto: A Biblioteca escolar enquanto instituição* educativa. Exemplo no rodapé: _______________________________________ * “INSTITUIÇÃO” designa um elemento da vida social em que orientações de valor e de interesse característicos, concentrando-se em aspectos sociais importantes, por exemplo, educação, casamento, propriedade, geram formas características de interação social (DICIONÁRIO DE CIÊNCIAS SOCIAIS). As notas de rodapé são utilizadas com as seguintes finalidades: • indicar a fonte de uma citação; • fornecer a tradução de uma citação; • fazer observações pertinentes, além de comentários adicionais esclarecedores. 5.3.2 Apresentação gráfica da nota de rodapé Segundo Curty (2000, p. 45), a apresentação é feita da seguinte forma: • as notas de rodapé localizam-se na margem inferior da mesma página em que ocorre a chamada numérica recebida do texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 5 cm, digitadas em espaço simples e com caracteres menores do que o usado para o texto; • havendo notas explicativas e de referências na mesma página, transcrevem-se primeiro as notas explicativas e, em seguida, as notas de referências, usando-se números autoindependentes da sua ∗ O Microsoft Word possui um recurso para a inserção automática de notas de rodapé. No menu, selecionar “inserir”, “notas”, “Notas de Rodapé”. Toda a formatação é automática e obedece às regras da ABNT. Ifes 50 localização no texto. Cada nota deve ser indicada numa nova linha. A última linha da folha deve coincidir com a última nota de rodapé; • o texto deve ser separado das notas de rodapé por dois espaços duplos, observando-se, entre uma nota e outra, um espaço simples; • o indicativo numérico é separado do texto da nota por um espaço; • as chamadas podem ser feitas por algarismos arábicos e asteriscos; quando na mesma folha houver chamada dos dois tipos, as chamadas com asterisco precedem as chamadas com algarismos. Ifes 51 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. 24 p. ______. NBR 10520: informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002b. 7 p. ______. NBR 6028: informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003a. 2 p. ______. NBR 6022: informação e documentação – artigo em publicação periódica científica imprensa – apresentação. Rio de Janeiro, 2003b. 5 p. ______. NBR 6027: informação e documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2012a. 3 p. ______. NBR 12225: informação e documentação – lombada – apresentação. Rio de Janeiro, 2004. 3 p. ______. NBR 6034: informação e documentação – índice- apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 4 p. ______. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 2011a. 9 p. ______. NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação. 2011b. 8 p. ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2011c. 11 p. ______. NBR 6029: informação e documentação – livros e folhetos apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 10 p ______. NBR 6024: informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito. Rio de Janeiro, 2012b. 4 p. CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Ana Maria da Costa. Apresentação de trabalhos científicos: guia para alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental Press, 2000. 83 p. Ifes 52 MARTINS, Ronaldo. O que é resenha? Disponível em <http://www.ronaldomartins.pro.br/materiais/resenha.htm>. Acesso em: 4 nov. 2011. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 164 p. Ifes 53 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS ALMEIDA, Marco Antonio Chaves de. Projeto de pesquisa: guia prático para monografia. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2003. CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: técnica de metodologia científica. 2. ed. Campinas: Papiros, 1989. 40 p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. KAYO, Eduardo Kazuo, PINTO; Manuel José Nunes; CRUSCO, Marizilda de Almeida (Coord.). Manual da FACESP para a elaboração de monografias e trabalhos acadêmicos: forma, conteúdo e dicas. São Paulo: FACESP, 1999. 17 p. MANUAL de redação da PUCRS. 2011. Disponível em: http://www.pucrs.br/manualred/abreviaturas.php. Acesso em: 8 nov. 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xvi, 297 p. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBEKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 560 p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 103 p. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 285 p. REY, Luis. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. 40 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 94 p. SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3. ed., rev. atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. 121 p. Ifes 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização de trabalhos acadêmicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da Ufes. 6. ed. rev. e ampl. Vitória, 2004. 60 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Tabelas. Curitiba, UFPR, 2002. 53 p. Ifes 55 APÊNDICES Ifes 56 APÊNDICE A Estrutura do trabalho acadêmico Ifes 57 APÊNDICE B Estrutura de TCC, Tese e Dissertação Ifes 58 APÊNDICE C Exemplo de capa INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM METALURGIA E MATERIAIS ALEX DA SILVA MILLEIPP MADEIRA DE EUCALIPTO PARA POSTES: PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICAS, PROCESSO DE IMUNIZAÇÃO EM AUTOCLAVE (CCA) E MERCADO Vitória 2009 Ifes 59 APÊNDICE D Exemplo de lombada Ifes 60 APÊNDICE E Exemplo folha de rosto ALEX DA SILVA MILLEIPP MADEIRA DE EUCALIPTO PARA POSTES: PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICAS, PROCESSO DE IMUNIZAÇÃO EM AUTOCLAVE (CCA) E MERCADO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenadoria do Curso de Metalurgia e Materiais do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para a obtenção do título de Graduação em Metalurgia e Materiais. Orientador: Prof. M.Sc. Vicente de Paulo Ferreira Marques Sobrinho Vitória 2009 Ifes 61 APÊNDICE F Exemplo de notas explicativas para folha de rosto Monografia de Dissertação e Tese Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais do Instituto Federal do Espírito Santo como requisito parcial para obtenção do Título de Mestre em Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Orientador: xxxx xxxx Monografia de Especialização Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Educação Profissional Integrado ao Ensino Médio do Programa de Pós-Graduação do Instituto Federal do Espírito Santo como requisito parcial para obtenção do certificado de Especialista em Educação Profissional Integrado ao Ensino Médio. Orientador: Prof. Xxx Xxx Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenadoria do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Instituto Federal do Espírito Santo como requisito parcial para obtenção do título de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental. Orientador: Prof. Xxxx Xxx Projeto de TCC Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenadoria de Saneamento Ambiental do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para aprovação na Disciplina de Metodologia de Pesquisa II. Orientador: Prof. Xxxx xxxx Projeto de Pesquisa Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação da disciplina xxxxxx. Orientador: Prof. Xxx Xxx Trabalho Curricular Trabalho apresentado à Disciplina de Hidráulica do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação. Ifes 62 APÊNDICE G Exemplo de ficha catalográfica Ex.: Ficha com 1 autor M646m Milleipp, Alex da Silva Madeira de eucalipto para postes: propriedades físicomecânicas, processo de imunização em autoclave (CCA) e mercado/ Alex da Silva Mileipp. – 2009. 95 f. il; 30 cm Orientador: Vicente de Paulo Ferreira Marques Sobrinho. Monografia (graduação) – Instituto Federal do Espírito Santo, Coordenadoria de Metalurgia e Materiais, Curso Superior de Tecnologia em Metalurgia e Materiais, 2009. 1. Metalurgia 2. Madeira de eucalipto – Propriedades físicomecânicas I. Marques Sobrinho, Vicente de Paulo Ferreira II. Instituto Federal do Espírito Santo. III. Título CDD 669.07 Ex.: Ficha com 2 autores P 628e Pignaton, Augusto Maioli Estudo da adição de manganês na microestrutura do aço austenítico resistente ao calor série HH (FE-20%CR-16% ni) utilizado em fornos de pelotização da Companhia Vale do Rio Doce / Augusto Maioli Pignaton, Fábio Vieira Nunes. – 2009. 122 f. il.; 30 cm Orientador: Flavio Antonio de Moraes Pinto Monografia (graduação) – Instituto Federal do Espírito Santo, Coordenadoria do Curso de Metalurgia, Curso Superior de Tecnologia de Metalurgia e Materiais, 2009. 1. Pelotização 2. Barras de grelha 3. Aço austenítico I. Nunes, Fabio Vieira de II. Pinto, Flávio Antonio de Moraes III. Instituto Federal do Espírito Santo IV. Título CDD 669 Ifes 63 APÊNDICE H Exemplo de folha de aprovação para os cursos de Graduação, Licenciatura ALEX DA SILVA MILLEIPP MADEIRA DE EUCALIPTO PARA POSTES: PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICAS, PROCESSO DE IMUNIZAÇÃO EM AUTOCLAVE (CCA) E MERCADO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenadoria de Metalurgia e Materiais do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção de título de Tecnólogo em Metalurgia e Materiais. Aprovado em 13 de maio de 2009. COMISSÃO EXAMINADORA Prof. M.Sc. Vicente de Paulo Ferreira Marques Sobrinho Instituto Federal do Espírito Santo Orientador Profª M.Sc. Lucia Helena Paixão Roque Freitas Instituto Federal do Espírito Santo Prof. Esp. Irineu Storch Instituto Federal do Espírito Santo Eng. Eduardo Pessoa Sociedade Espírito-Santense de Industrialização de Madeiras – CEIMA Ifes 64 APÊNDICE I Exemplo de folha de aprovação para os cursos de Pós-graduação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA RENATA LORENCINI RIZZI ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE BUSCA POR INFORMAÇÃO CIENTÍFICA DE ALUNOS E PROFESSORES DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DO IFES – CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação em Educação em Ciências e Matemática do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção de título de Mestre em Educação em Ciências e Matemática. Aprovado em 06 junho de 2013 COMISSÃO EXAMINADORA Prof. D.Sc. Edmar Reis Thiengo Instituto Federal do Espírito Santo Orientador Profª D.Sc. Maria Alice Veiga Ferreira de Souza Instituto Federal do Espírito Santo Membro interno Profª D.Sc. Dulcinéia Sarmento Rosemberg Universidade Federal do Espírito Santo Membro externo Ifes 65 APÊNDICE J Exemplo de folha de aprovação do produto final para o curso de Pós-graduação – mestrado profissional MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA PATRÍCIA BASTOS LEONOR LEONOR, Patrícia Bastos; LEITE, Sidnei Quezada Meireles; AMADO, Manuella Villar. Sequência didática de Ciências: ensino por investigação nos anos iniciais do ensino fundamental. Vitória: Ifes, 2013. 88 p. (Série Guias Didáticos de Ciências, 7). Produto final apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática do Instituto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção de título de Mestre em Educação em Ciências e Matemática. Aprovado em 30 de setembro de 2013 COMISSÃO EXAMINADORA Prof. D.Sc Sidnei Quezada Meireles Leite Instituto Federal do Espírito Santo Orientador Profª D.Sc. Manuella Villar Amado Instituto Federal do Espírito Santo Membro interno Profª D.Sc. Braulio Luciano Alves Resende Instituto Federal do Espírito Santo Membro interno Profª D.Sc. Maylta Brandão dos Anjos Universidade Federal do Espírito Santo Membro externo Ifes 66 APÊNDICE K Exemplo de declaração de autor DECLARAÇÃO DO AUTOR Declaro, para fins de pesquisa acadêmica, didática e técnico-científica, que este Trabalho de Conclusão de Curso pode ser parcialmente utilizado, desde que se faça referência à fonte e ao autor. Vitória, 13 de abril de 2009. Alex da Silva Mileipp Ifes 67 APÊNDICE L Exemplo de dedicatória Para Luciana e Mariana, razões de minha vida. Para Maria Eunice e Marcos, que me deram a vida. Ifes 68 APÊNDICE M Exemplo de epígrafe Sábio é o que se contenta com o espetáculo do mundo, E ao beber nem recorda Que já bebeu na vida, Para quem tudo é novo E imarcescível sempre. (PESSOA, 2007, p. 259) Ifes 69 APÊNDICE N Exemplo de resumo para os Cursos de Graduação, Licenciatura (QUEIROZ, 2006) RESUMO A quantidade e a qualidade da água são fatores importantes para o estabelecimento dos benefícios à saúde relacionados à redução da incidência e prevalência de diversas doenças, entre elas a doença diarréica. O Brasil é um dos países com alta incidência de diarreia, o que repercute diretamente sobre as taxas de mortalidade infantil, tendo como causa básica a doença diarréica aguda. Embora de características endêmicas, a diarreia pode apresentar casos relacionados entre si (clínica, distribuição espaço-temporal, fonte de infecção) que são capazes de caracterizar um surto. Nessas circunstâncias, deve-se desencadear um processo de investigação que permita colher as informações necessárias à eleição de medidas de intervenção e para isso o país conta com o Programa de Monitorização de Doenças Diarréicas do Ministério da Saúde. Neste estudo procurou-se traçar as possíveis associações da qualidade de água com a ocorrência de casos de diarreia por meio do referido programa, para o ano de 2004, no município de Vitória, Estado do Espírito Santo. Para a análise da qualidade da água, foram utilizados os dados dos Programas de Controle da Qualidade da Água, realizados pela Companhia EspíritoSantense de Saneamento e da Vigilância da Qualidade da Água, realizada pela Prefeitura Municipal, além de outros dados pertinentes a esta pesquisa. O delineamento epidemiológico adotado foi o estudo ecológico que utiliza dados agregados da população. Foram utilizadas ferramentas de georreferenciamento para definição do universo e amostra e análises estatísticas de regressão linear univariada e multivariada. O teste de U MannWhitney foi utilizado para comparação de amostras dos programas de qualidade da água. Verificou-se que os resultados das amostragens desses programas apresentaram diferenças estatísticas. Também foram encontrados índices de associação com significância estatística para a ocorrência de diarreia para os parâmetros de turbidez, coliformes totais e termotolerantes. Os resultados apontam para a necessidade de maior cuidado com a rede de distribuição de água. Entretanto, como a doença diarréica pode ser causa de várias enfermidades, são necessárias ações com o objetivo principal de caracterizar o agravo e definir sua fonte de infecção, de modo a proporem-se manobras que interrompam a cadeia de transmissão. Palavras-chave: Diarreia. Estudo ecológico. Qualidade de água. Ifes 70 APÊNDICE N 1 Exemplo de resumo para os Cursos da Pós-graduação (RIZZI, 2013) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA RESUMO A presente analisou o comportamento de busca por informação científica de alunos e professores do curso de licenciatura em matemática do Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim, assinalando para o fluxo informacional que engloba a produção, uso e comunicação da informação científica e como esta se faz presente do curso de Licenciatura em Matemática. Para alcançar este objetivo sua metodologia abarca o desenvolvimento de um estudo de usuários, baseado na metodologia Sense-Making, com aplicação de questionário, observação e entrevistas semiestruturadas. A observação foi realizada de 05 de novembro a 02 de dezembro de 2012, na turma do 6º período do curso. O questionário foi aplicado em dezembro de 2012 para 94 alunos e 10 professores, no intuito de caracterizar de forma geral o comportamento de busca por informação destes sujeitos, como também identificar fontes e canais de informação preferenciais. O roteiro para as entrevistas semiestruturadas foi aplicado no mês de abril de 2013, com os professores e alunos regularmente matriculados no 7º período do curso. Neste percurso foi possível constatar que a internet é um dos canais preferidos por alunos e professores para buscar informação, o que pode ser explicado pela popularização deste canal a partir da década de 90, assim segue-se analisando os demais dados. As estratégias de busca neste canal de comunicação incluem a utilização de ferramentas de busca como o Google, todavia outras estratégias são utilizadas por professores e alunos tais como recorrer a bibliotecas e outras pessoas. As situações de busca mencionadas pelos alunos e professores, não explicitaram a perpetuação do paradigma da racionalidade técnica, pelo contrário atividades de pesquisa proporcionadas principalmente pelo PIBID tem levado a superação de tal paradigma. As dificuldades de acesso à informação mencionadas pelos participantes da pesquisa me levou a propor como produto final desta pesquisa, a criação de um portal na Internet para que seja realizada a gestão da informação no curso de Licenciatura em Matemática, como também possibilitar ferramentas para subsidiar a busca por informação e o desenvolvimento de pesquisas. A partir do término desta pesquisa e com tal produto pretendemos contribuir diretamente para fortalecer o fluxo informacional e consequentemente a produção de conhecimento dentro do Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim. Palavras-chave: Comportamento de busca por informação. Estudo de usuários. Educação matemática. Formação – professores Ifes 71 APÊNDICE O Exemplo de abstract para os Cursos de Graduação, Licenciatura (QUEIROZ, 2006) ABSTRACT Both water quantity and quality are important factors for the establishment of health benefits regarding reduction of the incidence and prevalence of several diseases, among them diarrhea. Brazil is one of the countries with high incidence of diarrhea that rebounds directly on infant mortality rates as a result acute diarrhea. Although of endemic characteristics, diarrhea can be seen as an outbreak when various clinical elements are detected (spacetemporal distribution, source of infection). In those circumstances, an investigation process is carried out that allows collecting the necessary information for conducting the appropriate measures by using a Diarrhea Disease Monitoring Program of Ministry of Health. In this study, possible association between water quality and occurrence of cases of diarrhea in 2004 in the muncipal district of Vitória in State of Espírito Santo was performed. For the analysis of water quality the programs Control of the Water Quality accomplished by Company Espírito-Santense of Water Supply and Sanitation and the program of Ministry of Health on Surveillance of the Water Quality accomplished by the Municipal City were used, besides other pertinent data the this research as data of pluviometrics, solar radiation, data of sanitary conditions. The epidemiological design used was the ecological study that utilizes population aggregate data. Georreferencing tools were used to representation the universe and samples and statistical analyses of univariate and multivariate lineal regression. U Mann-Whitney’s test was used for comparison of samples of the programs of water quality. The results showed that the samplings of the programs of water quality presented statistical differences. Furthermore, it was found association indexes with statistical significante for the diarrhea occurrence for the turbidity parameters and total and termotolerants coliphorms. These results imply that water distribution must be carefully inspected. Although diarrhea can be cause of several illnesses, actions are necessary to characterize the extent and the source of infection, that in turn would to break the transmission chain. Keywords: Diarrhea. Ecological study. Water quality. Ifes 72 APÊNDICE O 1 Exemplo de abstract para os Cursos da Pós-graduação (RIZZI, 2013) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ABSTRACT This analyzed the behavior of searching for scientific information to students and teachers of the degree course in mathematics Ifes - Campus Itapemirim, highlighting the flux of information encompassing the production, use and communication of scientific information and how it is present 's Degree in Mathematics. To achieve this goal the methodology includes the development of a survey of users, based on the Sense-Making methodology, using a questionnaire, observation and semi-structured interviews. The observation was held 05 November to 2 December 2012, in the class of the 6th period of the course. The questionnaire was administered in December 2012 to 94 students and 10 teachers, in order to characterize in general the information seeking behavior of these subjects, as well as identifying sources and information channels preferred. The roadmap for semi-structured interviews were applied in April 2013, with teachers and students enrolled in the 7th period of the course. In this way it was established that the internet is a channel preferred by students and teachers to seek information, which can be explained by the popularization of this channel from the 90s, so it follows by analyzing the remaining data. Search strategies in this channel of communication include the use of search engines like Google, but other strategies are used by teachers and students such as using libraries and others. The search situations mentioned by the students and teachers did not emphasize the perpetuation of the paradigm of technical rationality, by contrast research activities primarily provided by PIBID has led to overcoming such a paradigm. Difficulties in accessing the information mentioned by the participants of our research led us to propose as a final product of this research, the creation of a web portal to be held information management in the Bachelor's Degree in Mathematics, as well as enabling tools to support the search for information and research development. From the end of this research, and with such a product we intend to contribute directly to strengthen the information flow and consequently the production of knowledge within the Ifes – Campus Cachoeiro de Itapemirim. Keywords: Information seeking behavior. Study users. Teacher education. Mathematics education. Ifes 73 APÊNDICE P Exemplo lista de tabela LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Desativação de substâncias tóxicas ou perigosas .............. 5 Tabela 2 – Índice de preços ao consumidor (IPC) em Curitiba ............. 7 Tabela 3 – Coordenadas geográficas do Paraná................................... 9 Tabela 4 – . .............................................................................................. Tabela 5 – . .............................................................................................. Tabela 6 – ................................................................................................ Tabela 7 – ................................................................................................ Tabela 8 – ................................................................................................ Tabela 9 – ................................................................................................ Tabela 10 – .............................................................................................. Tabela 11 – .............................................................................................. Ifes 74 APÊNDICE Q Exemplo de lista de abreviaturas LISTA DE ABREVIATURAS Av. – Avenida Broch. – Brochura cf. – Conforme, confira cm. – Centímetro Col. – Coleção(ões) Color. – Colorido Com. – Comercial ed. – Editora, edição Estr. – Estrada et. al. – Et alii (e outros) etc. – Etecetera f. – Folha (s) Ibid – Ibidem Id – Idem p. – Página (s) Reg. – Registro s. d. – Sem data S. l. – Sem local s. n. – Sem editor sic – Como impresso v. – Volume (s) Ifes 75 APÊNDICE R Exemplo de lista de siglas LISTA DE SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CEFETES – Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo CFB – Conselho Federal de Biblioteconomia CVRD – Companhia Vale do Rio Doce FID – Federação Internacional de Documentação e Informação IBICT – Instituto Brasileiro de Informação e Ciência e Tecnologia IFES – Instituto Federal do Espírito Santo ISO – International Organization for Standardization NBR – Norma Brasileira Registrada UFES – Universidade Federal do Espírito Santo UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro Ifes 76 APÊNDICE S Exemplo de sumário utilizando numeração progressiva SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ........................................................ 2 1.1 ASPECTOS GERAIS DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA ............ 2 1.1.1 Proporções .................................................................................. 3 1.1.2 Composição................................................................................... 3 1.1.3 Simplicidade.................................................................................. 4 1.1.4 Clareza .......................................................................................... 5 2 GRÁFICOS ESTATÍSTICOS ......................................................... 6 2.1 ELEMENTOS NECESSÁRIOS EM GRÁFICOS ........................... 9 2.1.1 Número ........................................................................................ 9 2.1.2 Título ............................................................................................ 11 2.1.2.1 Descrição do conteúdo ................................................................. 11 2.1.2.2 Data de referência......................................................................... 12 2.1.3 Fonte ........................................................................................... 15 2.1.4 Nota ............................................................................................. 18 2.2 APRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS ESTATÍSTICOS .................... 21 2.2.1 Diagramas ................................................................................... 22 2.2.1.1 Diagrama de pontos ...................................................................... 22 2.2.1.2 Diagrama de bastões .................................................................... 23 2.2.1.3 DIAGRAMA DE LINHAS ............................................................... 24 2.2.1.3.1 Outros diagramas ..................................................................................... 25 2.2.2 Pirâmide etária ........................................................................... 38 3 UTILIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRÁFICOS ESTATÍSTICOS .. 41 REFERÊNCIAS ........................................................................... 47 ANEXOS ..................................................................................... 50 Ifes 77 APÊNDICE T Exemplo de lista alfabética de referências REFERÊNCIAS AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA ELETRICA (Brasil). Resolução normativa nº 522, de 12 de dezembro de 2012. Altera os dispositivos da resolução normativa 417 de 23 de novembro de 2010, que estabelece procedimentos para a delegação de competências da ANEEL para a execução de atividades descentralizadas em regime de gestão associada de serviços públicos. Diário Oficial [ da ] República Federativa do Brasil, Brasília, 26 fev. 2013. ALMEIDA, Marco Antonio Chaves de. Projeto de pesquisa: guia prático para monografia. 2. ed. Rio de Janeiro: Cortez, 2003. 121 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. BRAGA, A. M.; GENRO, M. E.; LEITE, D. Universidade futurante: inovação entre as certezas do passado e incertezas do futuro. In: LEITE, D; MOROSINI, M. (Org.). Universidade futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus, 1997. p. 21-37. BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações o o o previsto no inciso XXXIII do art. 5 , no inciso II do § 3 do art. 37 e no § 2 do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no o 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei n 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial [ da ] República Federativa do Brasil, Brasília, 18 nov. 2011. MESSNER, Rodrigo Santos. Laminação a frio de fios retangulares ortodônticos de aço inoxidável austenítico AISI 304. 2012. 59f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Instituto Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012. SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIACÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.Propesq. Ufpe.br/anais/ anais/educ/ce04.html> Acesso em: 21 jan. 1997, 15:20:20. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n.1, p. 18-23, fev. 2002. Ifes 78 APÊNDICE U Exemplo de índice de assunto – ordem alfabética Aderência, Testes de, 385 Amostra, 308 aleatória de uma variável aleatória, 310 Bayes, Teorema de, 49 Boole, Desigualdade de, 25 Binomial, Coeficiente, distribuição, 77 Lei de falhas Exponencial, 268 e distribuição de Poisson, 271 gama, 273 Máxima verossimilhança, Estimativas de, 339 Máximo de uma amostra, 314, 316 Cauchy, Distribuição de, 239 Coeficiente binomial, 33 de confiança, 356 Nível de significância de um teste, 374 Normal, Distribuição, 214 Números aleatórios, 322 Desigualdade De Boole, 25 De Tchebycheff, 165 Parâmetros de uma distribuição, 137 Partição de um espaço amostral, 47 Pascal, Distribuição de, 206 Enumeração, Métodos de, 29 combinações, 32 permutações, 31, 37 regra da adição, 31 regra da multiplicação, 30 Rayleigh, Distribuição de, 256 Região crítica de um teste, 381 Resultados igualmente Verossímeis, 27, 28 Fatorial, 32, Fórmula de Stirling, 289 Frequência relativa,15 Série geométrica, 75 Snedecor, Distribuição de F de, 368 Grauss, Distribuição de, 353 Grauss-Markoff, Teorema de, 353 Grandes Números, Lei dos, 284 Teorema, Binomial, 34 Da multiplicação de probabilidade,45 Generalização do, 65 Hipótese, Básica, 264 Alternativa, 370 De nulidade, 379 Independentes, Variáveis aleatórias, 198 Critério para, 122 Integral de convocação, 298 Intervalo de confiança, 355 Ifes Valor esperado, de uma variável Aleatória,137,139,142 aproximação do, 162 De uma função de variável aleatória, 145, 149 Weibull, Distribuição de, 273 79 APÊNDICE V Exemplo de formato de página e de texto – anverso • Formatação reduzida Ifes 80 APÊNDICE W Exemplo de formato de página e de texto – verso • Formatação reduzida Ifes 81 APÊNDICE X Exemplo de paginação de folhas Ifes 82 APÊNDICE Y Exemplo de apresentação de tabela Tabela 1 - Motivos que justificam a escolha do Curso de Saneamento Motivos Frequência Frequência absoluta relativa Livre escolha 20 25 Facilidade de ingresso 16 25 ... ... ... ... ... ... 306 100% Total Fonte: IBGE (2000). Ifes 83 APÊNDICE Z Exemplo de apresentação de ilustrações Gráfico 1 – Concentrações médias e desvios padrões dos parâmetros de interesse agronômico das Etapas 1 e 2 Fonte: LIMA (2010, f. 212) Quadro 1 – Configuração de microcomputador Elemento Especificações 1CD CD + Disk Driver para apenas uma entrada de disquete Kit multimídia 8X Kit com placa de som, caixas, microfone, CD-ROM com velocidade 8X e títulos 8 Mb RAM Quantidade de memória RAM (ver memória) 66 Mhz Velocidade do computador PC 486 DX/2 Tipo e modelo do computador 840 Mb HD Capacidade de armazenamento do computador Fonte: Barbosa (1999 apud UFES, 2004). Ifes 84 INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO • Reitoria Avenida Rio Br anco, 50 – Santa Lúcia 29056-255 – Vitória – ES 27 3557-7500 Campus Linhares Avenida Filogônio Peixoto, S/Nº – Aviso 29901-291 – Linhares – ES 27 3264-5700 Campus de Alegre Rodovia BR-482 (Cachoeiro-Alegre), Km 47 Distrito de Rive – Caixa Postal 47 29500-000 - Alegre – ES 28 3552-8131 Campus Montanha* Rodovia ES-130 (Montanha-Vinhático) Km 1 29890-000 – Montanha – ES Campus Nova Venécia Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799 – Santa Luzia 29830-000 – Nova Venécia – ES 27 3752-4300 Campus Aracruz Avenida Morobá, 248 – Morobá 29192-733 – Aracruz – ES 27 3256-0958 Campus Piúma Rua Augusto Costa de Oliveira, 660 – Praia Doce 29285-000 – Piúma – ES 28 3520-3205 Campus Barra de São Francisco* Córrego de Itaúnas, S/Nº 29800-000 – Barra de São Francisco – ES Campus Santa Teresa Rodovia ES-080 - Km 93 São João de Petrópolis 29660-000 – SantaTeresa – ES 27 3259-7878 Campus Cachoeiro de Itapemirim Rodovia BR-482 (Cachoeiro-Alegre) Fazenda Morro Grande - Caixa Postal 527 29300-970 – Cachoeiro de Itapemirim – ES 28 3526-9000 Campus São Mateus Rodovia BR 101 Norte, Km 58 – Litorâneo 29932-540 – São Mateus – ES 27 3771-1262 Campus Cariacica Rodovia Governador José Sette, S/Nº – Itacibá 29150-410 – Cariacica – ES 27 3246-1600 Campus Serra Rodovia ES-010, Km 6,5 – Manguinhos 29173-087 – Serra – ES 27 3348-9200 Campus Centro-Serrano* Rua Principal, S/Nº – Fazenda Pagung Alto Jetibá – Caramuru 29645-000 – Santa Maria de Jetibá – ES Campus Colatina Avenida Arino Gomes Leal, 1700 – Santa Margarida 29700-558 – Colatina – ES 27 3723-1500 Campus Venda Nova do Imigrante Rua Elizabeth Minete Perim, S/Nº – São Rafael 29375-000 – Venda Nova do Imigrante – ES 28 3546-1818 Campus Vila Velha Av. Ministro Salgado Filho, 1000 – Soteco 29106-010 – Vila Velha – ES 27 3149-0700 Campus Guarapari Estrada da Tartaruga, S/Nº – Muquiçaba 29215-090 – Guarapari – ES 27 3261-9900 Campus Vitória Avenida Vitória, 1729 – Jucutuquara 29040-780 – Vitória – ES 27 3331-2110 Campus Ibatiba Avenida 7 de Novembro, S/Nº – Centro 29395-000 – Ibatiba – ES 28 3543-1335 Campus Itapina Rodovia BR-259, Km 70 – Zona Rural Caixa Postal 256 – 29709-910 – Colatina – ES 27 3723-1226 * Campus em implantação Ifes