2 UNIVERSIDADE POTIGUAR DIRIGENTES Reitora Profª. MSc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora Acadêmica Profª. MSc. Sandra Amaral de Araújo ESCOLA DA SAÚDE Diretora Profª Dra Giselle Gasparino dos Santos Coluchi CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Coordenadora Profa. Esp. Danielle Araújo Mafra Supervisora acadêmica administrativa Profª. MSc. Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset 3 ELABORAÇÃO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Professores Danielle Araújo Mafra, Especialista (Coordenação) Ewerton Dantas Cortes Neto Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa Sávio Jordan Azevedo de Luna NÚCLEO DE PROJETOS EQUIPE TÉCNICA Marcione Cristina Silva (Coordenação) Regina Lúcia Freire de Oliveira Andressa Milena Silva Pacheco Félix Francisca Edna Borja PESSOAL ADMINISTRATIVO Marcel Lima Pinheiro Bruna Félix dos Santos 4 Catalogação na fonte: Biblioteca Unidade Floriano Peixoto U58p Universidade Potiguar. Escola da Saúde. Curso de Licenciatura em Educação Física. Projeto pedagógico de curso / Elaboração de Danielle Araújo Mafra et al. – Natal: [s.n.], 2012. 179p. 1. Projeto pedagógico – Curso de licenciatura em Educação Física. I. Mafra, Danielle Araújo. II. Cortes Neto, Ewerton Dantas. III. Masset, Kalina Veruska da Silva Bezerra. IV. Barbosa, Maria de Fátima Pedrosa Pinto. V. Luna, Sávio Jordan Azevedo de. VI. Título. RN/UnP/BSFP CDU: 378:613.71 Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar 5 APRESENTAÇÃO O Curso Educação Física, licenciatura, integra a oferta acadêmica da Universidade Potiguar (UnP) a partir do primeiro semestre de 2010, representando o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), especialmente no que se refere à necessidade de superação, ou, pelo menos, de minimização de déficits educacionais verificados no Brasil, particularmente no Nordeste, com ênfase no Rio Grande do Norte (RN). Com foco na docência para a educação básica (infantil, ensino fundamental e ensino médio), o Curso compreende estudos sobre a promoção e prevenção da saúde, na recuperação e na reabilitação do indivíduo, no contexto da educação, promovendo a construção de competências esperadas do futuro professor. É com essa perspectiva, e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em educação física e para a formação de professores, que está organizado o presente Projeto Pedagógico (PPC), cuja estrutura abrange 4 (quatro) partes. A primeira trata do contexto interno da Universidade, oferecendo uma visão geral do seu funcionamento em relação ao ensino, à pesquisa e à extensão. Da segunda parte consta a organização didático-pedagógica do Curso, com indicações sobre a sua administração e desenvolvimento e avaliação curriculares, enquanto que a terceira corresponde ao corpo docente, abrangendo informações sobre regime de trabalho e políticas de apoio institucional. Por fim, a última parte diz respeito às instalações gerais da Universidade, incluindo o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e instalações administrativas, acadêmicas e pedagógicas disponibilizadas para o funcionamento do Curso Por conter os principais referenciais necessários ao desenvolvimento da licenciatura em Educação Física, nos aspectos político, filosófico, legal e didáticopedagógico, este Projeto, construído coletivamente a partir de ações conduzidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), constitui o instrumento por excelência da gestão acadêmica do Curso. Pretende-se, com a sua execução, propiciar aos discentes uma formação ética no campo da intervenção didático-pedagógica, o que envolve, entre outros, conhecimentos sobre o corpo e a motricidade do sujeito que frequenta a educação básica, e competências que expressem o respeito à diversidade étnico-racial, de credo, gênero e cultural e a preservação ambiental. 6 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR .. 9 1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 10 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................ 11 1.3 MISSÃO E VISÃO ........................................................................................... 12 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 13 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO............................................................... 14 1.5.1 Ensino de graduação ................................................................................ 14 1.5.2 Ensino de Pós-graduação ......................................................................... 16 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................... 17 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 18 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 20 2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................ 21 2.1.1 Denominação ............................................................................................ 21 2.1.2 Ato de criação, n. de vagas e turno de funcionamento ............................. 21 2.1.3 Regime acadêmico.................................................................................... 21 2.1.4 Modalidade de oferta................................................................................. 21 2.1.5 Carga horária total..................................................................................... 21 2.1.6 Integralização do Curso ............................................................................ 21 2.1.7 Local de funcionamento ............................................................................ 21 2.1.8 Histórico .................................................................................................... 21 2.1.9 Coordenação ............................................................................................. 22 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................... 23 2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP .................................... 23 2.2.2 Coordenadoria do Curso de Educação Física, licenciatura ....................... 23 2.2.3 Conselho de curso – Licenciatura em Educação Física ............................ 24 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO .............................................................................. 25 2.3.1 Necessidade Social ................................................................................... 25 7 2.3.2 Concepção ................................................................................................ 29 2.3.3 Objetivos ................................................................................................... 32 2.3.4 Perfil Profissional....................................................................................... 33 2.3.5 Organização curricular .............................................................................. 37 2.3.5.1 TRATAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ...................................................................... 46 2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL............ 47 2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................. 48 2.3.5.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS .............................................................. 50 2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS ......................... 55 2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ........................ 57 2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................... 58 2.4 METODOLOGIA .............................................................................................. 59 2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........... 61 2.5.1 Atividades de pesquisa ............................................................................. 61 2.5.2 Atividades de extensão ............................................................................. 64 2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................ 71 2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 73 PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO............................................................................... 75 3.1 CORPO DOCENTE ......................................................................................... 76 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1............................................................... 77 3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente .............................................. 81 3.2 APOIO AO DISCENTE .................................................................................... 83 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO........................................................... 85 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................... 85 3.3.2 Atividades de capacitação ......................................................................... 85 ............................................................................................................................ 86 8 PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................. 86 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 87 4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................... 89 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .................................................................. 94 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................ 95 4.5 AMBIENTES DE PRÁTICAS E ESTÁGIOS .................................................... 98 4.5.1 Hospital Simulado ..................................................................................... 98 4.5.2 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) .................................................... 103 4.5.3 Laboratórios – Área Básica da Saúde ..................................................... 104 4.5.4 Laboratórios específicos ......................................................................... 109 ANEXOS 9 PARTE 1 – CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR 10 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996), e o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 11 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse2: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). 12 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 13 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto: a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo, à qual se vincula a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), cuja estrutura compreende gerências e núcleos, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação). Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas, são assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. 14 1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO A oferta acadêmica da UnP para 2013.1, em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância. 1.5.1 Ensino de graduação Na graduação presencial registram-se 60 (sessenta) cursos, sendo 43 (quarenta e três) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró (Quadros 1 e 2). Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1 ESCOLA TIPO CURSO CURSO Bacharelado Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Cinema e Vídeo Comunicação e Artes CST Design Gráfico; Design de Interiores Direito Bacharelado Direito Educação Licenciatura História Letras: Português e Português/Inglês Pedagogia Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia de Petróleo e Gás; Sistemas de Informação Engenharia e Ciências Exatas CST Bacharelado Gestão e Negócios Hospitalidade Administração; Ciências Relações Internacionais Contábeis; CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing CST Gastronomia Bacharelado Bacharelado/Licenciatura Saúde Petróleo e Gás Segurança no Trabalho Bacharelado CST Turismo Ciências Biológicas e Educação Física Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional. Estética e Cosmética 15 Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1 ESCOLA TIPO DE CURSO Direito Bacharelado Direito Bacharelado Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharias e Ciências Exatas CURSO Petróleo e Gás Segurança no Trabalho CST Administração Ciências Contábeis Bacharelado Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing Gestão e Negócios CST Saúde Enfermagem Fisioterapia Nutrição Serviço Social Bacharelado Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3). Em 2013.1 deverão entrar em funcionamento três novas graduações tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta de sete para onze cursos, conforme quadro 4. Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012 POLOS CURSOS 1. Administração 2. Ciências Contábeis 3. CST em Recursos Humanos 4. CST em Marketing 5. Pedagogia 6. Serviço Social 7. CST em Gestão Comercial Zona Sul (Natal) Mossoró Caicó Currais Novos Zona Norte (Natal) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012. 16 Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo - 2013.1 POLOS Caicó/ RN Currais Novos /RN Natal/RN (Zona Norte) Natal/RN (Zona Sul) Mossoró /RN Cuiabá/ MT Recife/ PE Fortaleza/ CE Goiânia/ GO Porto Alegre/ RS Canoas/ RS X X X X X X X X X - X X X X X X X X X X - - X X X X X X X X X - - X X X X X X X X X X - 5. Pedagogia X X X X X X X X X - - 6. Serviço Social 7. CST em Gestão X X X X X X X X X - - X X - X X X X X X - X X X - X X X X X X - - 9. CST X X - X X X X X X - - 10.CST em Gestão X X - X X X X X X - - - - - - X X CURSOS 1. Administração 2. Ciências Contábeis 3. CST em Recursos Humanos 4. CST em Marketing Comercial 8. CST em Negócios Imobiliários (novo) em Logística (novo) Pública (novo) 11.CST em Processos Gerenciais (novo) Fonte: UnP/ Núcleo de Educação a Distância. Natal, mar/2013. 1.5.2 Ensino de Pós-graduação Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró. Três mestrados integram a oferta stricto sensu: a) Administração; b) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi); c) Biotecnologia, parceria com a Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu. (Quadro 5). 17 Quadro 5 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1 CURSOS POLOS OFERTADOS MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE MBA em Gestão Financeira e de Empresas CAICÓ MBA em Gestão Empresarial CURRAIS NOVOS MBA em Marketing Fonte: UnP/Núcleo de Educação a Distância. Natal, nov./2012. 1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica. A pesquisa é implementada, principalmente, com recursos da própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária também contam com o Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br) publicação de dissertações e teses; c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 18 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. Autoavaliação institucional Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pósgraduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas. 19 As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso. Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura 1). Figura 1 – Etapas do processo avaliativo 20 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 21 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso de graduação em Educação Física – Licenciatura. 2.1.2 Ato de criação, n. de vagas e turno de funcionamento Resolução n° 17/97 – ConSUni/UnP de 21 de fevereiro de 1997. Atualmente são 80 vagas, oferta nos turnos noturno e matutino, conforme Resolução n° 021/2011 – ConSuni/UnP de 07 de dezembro de 2011. 2.1.3 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.4 Modalidade de oferta Presencial. 2.1.5 Carga horária total 3000 horas (3600 horas-aula). 2.1.6 Integralização do Curso Mínimo: 08 (oito) séries. Máximo: 12 (doze) séries. 2.1.7 Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Salgado Filho. Av. Salgado Filho, n. 1610 - Lagoa Nova, Natal/RN. 2.1.8 Histórico O Curso de graduação em Educação Física, Licenciatura, criado pela Resolução n° 17/97 – ConSUni/UnP de 21 de fevereiro de 1997 e implementado em 2005, através da Resolução nº 75/2004 – ConSUni/UnP de 03 de agosto de 2004 compõe a Escola da Saúde/UnP. Seu primeiro processo seletivo registra uma oferta de 80 vagas. 22 Instalado no primeiro semestre de 2010, o Curso situa-se em um contexto institucional de oferta de outras licenciaturas, implantadas desde os anos 1990 Ciências Biológicas, Letras, História e Pedagogia -, e do bacharelado em Educação Física. A licenciatura em Educação Física funciona em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais para a graduação em educação física e para a formação de professores; com as diretivas institucionais estabelecidas para as graduações; com necessidades socioeducacionais e ambientais e demandas do mercado de trabalho, particularmente no que se refere à formação de professores para atuar no sistema educacional do RN, especialmente na educação básica. 2.1.9 Coordenação Coordenadora Danielle Araújo Mafra Telefone: (84) 3215 1220/ 1202 Email: [email protected] Supervisão acadêmica administrativa/Coordenadora Pro-tempore Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Telefone: (84) 3215 1220/ 1202 Email: [email protected] 23 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da coordenação de cursos de graduação na UnP A Coordenadoria de Curso, vinculada à Diretoria de Escola, é um órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso e, quando necessário, auxiliado por Supervisor Acadêmico-Administrativo, designados pelo Reitor, para mandato de dois anos, permitida a recondução. Essa coordenadoria tem sua atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, e conta com o Conselho de Curso (ConseC) e Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPC). As coordenações de graduação têm representatividade nos órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e NDEs dos seus respectivos cursos. 2.2.2 Coordenadoria do Curso de Educação Física, licenciatura Coordenação A coordenação do curso é exercida pela docente Danielle Araújo Mafra, graduada em Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2004; Especialista em avaliação e prescrição do exercício, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em 2006; Mestranda em Administração, UnP, com conclusão prevista para este ano de 2013. Experiência de 9 (nove) anos em treinamento esportivo, avaliação física e Educação Física escolar, além de coordenação de projetos e núcleo em empresas como a Petrobrás e Unimed. Responsável por disciplinas e núcleo de avaliação física no curso de Educação Física da Universidade Potiguar (bacharelado e licenciatura). Além disso, a Coordenadora atua como professora, preside o Conselho do Curso e o NDE. É contratada pela Universidade Potiguar em regime de tempo integral. Coordenadora afastada em licença maternidade. 24 Supervisão Acadêmico-administrativa/Coordenadora A supervisão acadêmica administrativa é exercida pela docente Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset, graduada em Educação Física, UFRN, 1990; Especialista em Ciência da Atividade Física em Academias, UFRN, 1998; Mestre em Fisiologia do Exercício, Universidade de Besançon/França, e com doutorado iniciado na área de Educação, UFRN. Experiência de 19 anos em treinamento esportivo, avaliação física e Educação Física escolar, além de coordenação de projetos e núcleo de pesquisa em empresas como a Sanny e serviços prestados de formação de professores à Secretaria Educação do Estado do Rio Grande do Norte, na Coordenadoria de Desporto (CODESP/RN). Coordena no curso de Educação Física, Licenciatura, projetos de extensão, em integração com os cursos de Odontologia e Nutrição. É Responsável por disciplinas envolvendo os conteúdos voltados à pedagogia, medidas e avaliação física e fisiologia do exercício. Atualmente, coordenadora Pro-tempore. 2.2.3 Conselho de curso – Licenciatura em Educação Física Instalado no primeiro semestre de funcionamento do Curso, seguindo as normas institucionais pertinentes, o Conselho do Curso mantém a regularidade de reuniões mensais, havendo reuniões extraordinárias, sempre que necessário. A dinâmica do Conselho vem promovendo a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didáticopedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular. A composição do ConseC encontra-se formalizada de acordo com ato específico da Reitoria, conforme se segue. ConseC – Licenciatura em Educação Física Titulares Presidente: Danielle Araújo Mafra (Coordenadora) Suplentes Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset (Supervisora Pro-tempore) Representantes do corpo docente: Ewerton Dantas Cortês Neto Lawrence Borba Ana Paula Leão Maia Fonseca Representante do corpo discente: Renata Poliane Nacer de Carvalho Dantas Representante do Conselho Regional Educação Física - Sessão RN: Luiz Marcos Peixoto acadêmico-administrativa/Coordenadora Carlos Alberto de Farias Felix Tibério Maribondo do Nascimento Millena Barbosa Câmara Rodrigo Anderson Andriola de Andrade de Hênio Ferreira de Miranda 25 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO 2.3.1 Necessidade Social A educação escolar, sobretudo nas últimas décadas, tem sido considerada como parâmetro de desenvolvimento econômico e social dos países, na medida em que, qualificando profissionais, está constituindo uma das bases necessárias ao aprofundamento da ciência e da tecnologia, indispensáveis aos processos de produção de bens e serviços em condições de sustentabilidade. Esse fato pode ser melhor compreendido ao se considerar que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), além do PIB per capita, inclui, como um dos seus componentes, a educação (ao lado da longevidade – expectativa de vida), avaliada pelo índice de analfabetismo e taxa de matrícula em todos os níveis de ensino 4. De acordo com dados divulgados em novembro de 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil apresenta IDH de 0,699, ocupando o 73° lugar no ranking mundial. O Sul e o Sudeste situam-se entre os melhores índices de desenvolvimento humano do país e o Nordeste apresenta os piores resultados. Santa Catarina e São Paulo, por exemplo, apresentam IDH de 0,84 e 0,833, respectivamente. No Nordeste, os maiores índices ficam com a Bahia e Sergipe (0,742), em sequência o Rio Grande do Norte (0,738), ocupando o 21º lugar. Essas informações, a despeito da visão geral que oferecem, são indicativas de que o contexto de oferta do Curso de Educação Física é de contradições e diversidade regional, o que pode ser melhor compreendido quando se passa a focalizar algumas das principais peculiaridades da sociedade brasileira. Com uma economia posicionada como a 7ª maior do mundo, o Brasil vem apresentando avanços sociais, mas ainda insuficientes para superar as desigualdades. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contidos na Síntese dos Indicadores Sociais 20125, indicam que a razão entre o rendimento familiar per capita dos 20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres apresentou queda no período 2001/2011. Enquanto, em 2001, os 20% mais ricos percebiam uma renda cerca de 24 vezes superior àquela auferida pelos 20% mais 4 A partir do Relatório de 2010, são contempladas três novas medidas que registram a desigualdade multidimensional, as disparidades de gênero e a privação extrema. 5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2012. (Estudos e Pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica. 29). Rio de Janeiro, 2012. 26 pobres, essa razão, em 2011, atingiu 16,5 vezes. Todavia, essa evolução ainda não altera substancialmente o quadro de desigualdade brasileira na apropriação do rendimento total: os 20% mais ricos ainda detêm 57,7% desse rendimento, em contrapartida ao pouco mais de 11% detido pelos 40% mais pobres. Do ponto de vista da educação aponta a referida Síntese: houve redução de pessoas que não sabiam ler nem escrever: de 12,1% em 2001 para 8,6% em 2011, sendo que a maior incidência de analfabetismo ocorre no Nordeste (16,9% correspondente a 6,8 milhões de pessoas) - maior percentual do Brasil - e nas áreas rurais (21,2%). O Rio Grande do Norte, com 3.168.027 habitantes e uma economia em que se sobressaem a produção de petróleo, do sal marinho e a fruticultura irrigada, ocupa, segundo o Observatório da Educação do RN, com base em dados do IBGE, o 5º lugar em número de analfabetos acima de 15 anos entre os estados do Brasil, apresentando grupamentos percentuais entre 32 e 40% em algumas cidades do interior. Destaca-se, nesse contexto, que as questões educacionais, embora envolvam as de ordem quantitativa, abrangem a dimensão qualitativa. São exemplificativos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), em 2009, para o RN, que sinalizam melhorias6 para o ensino estadual do Rio Grande do Norte nas três fases avaliadas, superando metas previstas para esse ano. Quando comparados os dados de 2011 com os índices alcançados em 2007, observa-se que o estado cresceu, na primeira fase do ensino fundamental (anos iniciais), de 3.0 para 3.8 – superando a média regional, de 3.7, o mesmo ocorrendo com o ensino médio que passou de 2.8 para 3.0. Apesar disso, a média estadual ficou abaixo da nacional: nos anos iniciais do ensino fundamental (4 º a 5º) a média nacional foi de 5,0; nos anos finais (8º a 9º), de 4,1. O ensino médio, por sua vez, teve média 3,7. Essas informações devem ser compreendidas em sua articulação com os fatores econômicos, políticos, sociais e culturais, em geral, e com as condições de realização dos processos de ensino e aprendizagem nos ambientes escolares, em particular. É aí que se situa o papel dos egressos das licenciaturas. 6 Disponível em www.agenciarn.rn.gov.br/...ideb...rio-grande-do-norte/5184. Acesso em 5 de julho de 2010. 27 No caso da Licenciatura em Educação Física, dadas as suas especificidades, fica ampliada a sua responsabilidade no processo de construção das aprendizagens humanas. Ou seja, ao ter a sua atuação centrada no movimento humano, o futuro professor de educação física poderá influenciar tanto na construção de aprendizagens, quanto na superação de dificuldades identificadas nesse processo, e que podem estar associadas, entre outros fatores, à psicomotricidade e à socialização de crianças e jovens. A essa lógica, acrescenta-se o entendimento de que é através do movimento corporal que a criança inicia a descoberta do mundo, expressa a sua natureza e concretiza as aprendizagens. Ao mesmo tempo, assinala-se a escola como um importante espaço de difusão de informações sobre a importância das atividades físicas para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida, estimulando o interesse das crianças e jovens pelos esportes e exercícios realizados nas aulas de educação física. Isso se torna especialmente importante quando se sabe que a educação física contribui para o desenvolvimento humano desde a educação infantil, com as experiências lúdicas corporais, até a maior compreensão do corpo, de seu conhecimento e consciência no ensino fundamental, chegando ao desenvolvimento de capacidades físicas na participação no esporte experienciada no ensino médio. É inquestionável o papel preponderante que exerce o professor de Educação Física na formação integral do indivíduo, aliando corpo, movimento e estímulo à reflexão, à disciplina e à vivência de atitudes de respeito à diversidade cultural, étnico-racial e ao meio ambiente; à valorização das diferentes formas de expressão, à superação de qualquer forma de discriminação. A educação brasileira retoma este olhar quando estabelece, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996 (LDB/1996), a educação física como componente curricular do ensino básico, garantindo-lhe o lugar de disciplina no mesmo patamar das demais que compõem esse nível de ensino. Em março de 2013, a Comissão de Educação aprovou proposta que exige licenciatura em Educação Física para o professor que ministrar a disciplina na educação básica, apesar de atualmente essa exigência não constar da LDB – Lei 9.394/96. Estudo realizado pelo Center for Disease Control and a Prevention (CDC) em 2006, no Estados Unidos, sobre as intervenções da atividade física na América Latina, recomenda, juntamente com o Ministério da Saúde e universidades 28 americana e brasileira, a aula de educação física como estratégia para aumentar a atividade física em crianças e jovens7. Mesmo reconhecida teórica e legalmente como essencial aos vários processos de construção de aprendizagens e ao desenvolvimento biopsicossocial do aluno, a educação física, ao menos no Rio Grande do Norte, ainda apresenta um número reduzido de professores qualificados para dar conta dessa tarefa (que é ao mesmo tempo política, social e pedagógica). Segundo a CODESP (2012), são 2869 profissionais registrados em toda rede estadual de ensino para atuar na educação física escolar e desporto. Além disso, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar em 2009 sobre a investigação do critério por frequência de aulas de educação física na escola, com foco nos últimos sete dias anteriores à aplicação do questionário, aponta a cidade de Natal com 43,3% dos alunos sem nenhum dia de aula de Educação Física semanal, sendo o maior índice entre as capitais brasileiras, e o Distrito Federal. Natal também foi indicada como a cidade que apresentou em seus escolares o maior percentual de inatividade acumulada na semana precedente à realização da pesquisa com 9%. Entram em jogo ainda questões como a violência, a obesidade entre crianças e jovens, que exigem um trabalho multiprofissional que inclui o professor de educação física. Nesse contexto, e considerando a experiência exitosa com outras licenciaturas e com o Bacharelado em Educação Física, a Universidade Potiguar dá início em 2010 à formação de professores de educação física, implementando políticas e metas previstas no PDI 2007/2016. No cenário nacional, conforme dados do sistema e-MEC, registra-se a oferta de 428 cursos de licenciatura em Educação Física ‘em atividade’, com maior concentração no Sudeste (158), a que se seguem as regiões Sul (82), Nordeste (77), Centro-Oeste (66) e Norte (45). No Rio Grande do Norte são sete cursos ofertados por seis IES, entre as quais a Universidade Potiguar. Tendo a docência como base da formação, o desenvolvimento curricular da licenciatura em Educação Física articula-se ao contexto mais geral que informa as práticas sociais, entre elas, a educação escolar. Este fato contribui, no plano geral, 7 HOEHNER, C. M. et al. Physical Activity Interventions in Latin America: A Systematic Review.American Journal of Preventive Medicine, San Diego, v. 34, n. 3, p. 224-233. 2008. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S074937970700709X>.Acesso em: mai. 2012. 29 para a superação, ou, pelo menos, para a minimização de déficits educacionais relacionados, principalmente, à qualificação de professores e, em nível particular, para a socialização de alunos por meio do incentivo à participação em projetos esportivos sociais nas escolas, ao engajamento em atividades saudáveis reduzindo a ociosidade e a probabilidade da violência na comunidade. 2.3.2 Concepção As transformações observadas no papel da Educação Física, em sua trajetória como área de conhecimento, possibilitaram a percepção de que não é possível pensá-la somente na área da saúde. Nessa perspectiva, quando a Educação Física se coloca no âmbito educacional, a relação com diferentes saberes se amplia e ganha força para se pensar e agir diante da dinâmica humana, estabelecendo-se um processo de articulações fundamentais à compreensão crítica da realidade. Nesse caminho, a formação necessária ao futuro professor da educação básica, componente Educação Física, pressupõe uma dimensão educacional mais ampla em que se situa uma matriz de natureza ética, política, curricular, didáticopedagógica, técnica e tecnológica, que aponta para a necessidade de um profissional com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, sensível às demandas sociais e às diferenças, e apto a trabalhar interdisciplinarmente, também em outras organizações que não apenas as de natureza escolar. Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Educação Física e as definidas para a formação de professores para a educação básica, a Universidade Potiguar desenvolve a licenciatura tendo como objeto de estudo o movimento humano e correspondentes processos de ensino e de aprendizagem. O foco principal se enraíza em torno de estratégias metodológicas relacionadas a cultura corporal do movimento vislumbrada nos blocos de conteúdos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), considerando os aspectos educacionais, culturais, psicológicos, técnicos e pedagógicos envolvidos desde as fases da infância até a idade adulta. Portanto, a formação do professor deve se caracterizar pela criação, planejamento, realização e avaliação de situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, observando-se o rigor científico 30 e intelectual e os princípios éticos, entre os quais o respeito à diversidade8, em seus múltiplos aspectos (etnia, credo, gênero, cultura), e ao meio ambiente9. Nesse sentido, a educação é entendida como prática histórico-social, de natureza ética, porquanto essencialmente humana, que influencia e é influenciada pelas diferentes realidades. Ao futuro professor é indispensável a aquisição de conhecimentos que somente ganham sentido na medida da sua aplicação, de uma interferência pedagógica que respeite as possibilidades do sujeito aprendente, ampliando-as, e considere a necessidade de um olhar inclusivo para os que necessitem desse processo, relacionando os conteúdos didáticos com o mundo real. A licenciatura em Educação Física da UnP adota o conceito de currículo como um processo de formação da competência humana histórica, isto é, como processo de formação do sujeito histórico capaz de inovar, mas sobretudo de humanizar a inovação10. A proposta curricular do Curso contempla conhecimentos: morfológicos e fisiológicos; mecanismos e processos de desenvolvimento da motricidade, aquisição de habilidades e observação de fatores psicológicos; históricos, filosóficos, antropológicos, sociológicos e educacionais, que enfocam aspectos éticos, estéticos, culturais e epistemológicos; técnicas de estudos e de pesquisa; princípios gerais e específicos da prática pedagógica; teóricos e metodológicos, aplicados ao desempenho humano identificado com as diferentes manifestações da Atividade Motora Humana; diferentes manifestações culturais das atividades físicas nas suas formas de jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas, lazer, recreação, consciência corporal, ludicidade, assim como da atividade física e estilo de vida ativo, considerando a influência das culturas africana e indígena. 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana (DOU 19/mai/2004); Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História de Cultura afro-brasileira e africana (DOU 22/jun/2004). 9 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. (DOU 28/abr/1999). _____. Decreto n. 4281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. (DOU 26/jun/2002). 10 DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. (Coleção Educação Contemporânea). 31 Para o desenvolvimento desses conteúdos são adotados procedimentos que propiciam a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante, inicialmente, utilização de laboratórios, do Hospital Simulado e do Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), fundamentando a formação do futuro professor em relação à promoção e preservação da saúde no campo da educação física. As atividades têm natureza interdisciplinar, articulando-se os alunos da Educação Física com os de outras graduações da Escola da Saúde, como Nutrição e Odontologia. As questões didático-pedagógicas veem sendo tratadas gradualmente, encontrando nas práticas pedagógicas espaços por excelência de reflexões e vivências, estabelecendo-se um movimento de aproximação teoria-prática-teoria. São executados projetos integrados referenciados pelos diferentes contextos sociais, com atendimento a comunidades, escolas e núcleos de extensão da própria UnP, focalizando crianças e adolescentes das diferentes escolas do estado. Essa perspectiva tem como princípios básicos os definidos no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e retomados no PDI 2007/2016: interdisciplinaridade: pressupõe a adoção de estratégias que propiciem ao aluno o desenvolvimento de conteúdos e atividades articuladas entre si, tendo como referências o perfil profissional do egresso; flexibilidade curricular: procedimentos, técnicas pressupõe e a tecnologias diversificação de possibilitando ao conteúdos, discente o enriquecimento da sua trajetória acadêmica. Destacam-se, nesse sentido, as atividades complementares, os estágios supervisionados e as disciplinas optativas; articulação teoria/prática: compreendida como um processo em que os aspectos conceituais, metodológicos e técnicos são estudados e vivenciados em situações práticas no sistema educacional, por meio das estratégias de ensino-aprendizagem e das práticas pedagógicas e estágios; educação permanente: pressupõe a curiosidade, a atitude investigativa e a autonomia intelectual, sendo o professor em formação estimulado a aprender a aprender, o que inclui aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver em coletividade, possibilitando a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a qualidade da atuação pedagógica junto ao sujeito aprendente, à família e às comunidades. 32 Com essa proposta, espera-se que o aluno construa competências de natureza política e didático-pedagógica para atuar na educação básica considerando o período do desenvolvimento humano inerente a cada faixa etária, respeitando a diversidade em seus valores e culturas, e possibilitando a participação ativa dos alunos nas aulas de Educação Física. Ao mesmo tempo, o processo formativo tratará de questões que instiguem o futuro professor a uma atitude inclusiva. Assim, pretende-se que o Curso de Educação Física, licenciatura, atenda às manifestações da cultura corporal, discutindo questões biopsicossociais, culturais, comportamentais e ambientais, com possibilidades de inserção em diferentes campos da Educação Física – escolar. 2.3.3 Objetivos GERAL Preparar profissionais para conduzir uma prática pedagógica compromissada com valores educativos de forma inovadora, enfatizando a cultura corporal de movimento como o ponto de partida de compreensão do mundo e da aprendizagem do sujeito, intervindo de forma científica e pedagógica sem distinção de raça, sexo, idade e credo, diante de uma práxis consciente, crítica e reflexiva estabelecida em relação aos processos que englobam o ensino e a aprendizagem humana. ESPECÍFICOS proporcionar ao professor em formação processos de construção de aprendizagens caracterizados pela análise e aplicação de conhecimentos sobre a motricidade humana, envolvendo as dimensões biológicas, sociais, culturais e emocionais; promover estudos de fundamentação que instiguem o aluno a analisar criticamente as diferentes teorias educacionais, com vistas à construção e ampliação do conhecimento necessário à apreensão da atividade educativa, em especial do exercício docente como prática histórico-social; implementar metodologias que estimulem uma reflexão crítica sobre a realidade social, econômica, política, educacional e cultural brasileira, com ênfase no RN e Nordeste e suas influências nos processos de ensino e de aprendizagem; 33 estimular o desenvolvimento de competências como tomada de decisão, comunicação, gerenciamento, liderança e busca por aprendizado contínuo; desenvolver práticas de prestação de serviços à comunidade de forma produtiva, crítica e inovadora; promover atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária na perspectiva da produção e disseminação de conhecimentos, técnicas e tecnologias que possibilitem a adoção de um estilo de vida ativo e saudável; promover o desenvolvimento de atitudes crítico-reflexivas, considerando a cultura corporal de movimento que caracteriza o espaço de intervenção docente, de forma que o aluno possa entender a natureza humana em suas dimensões, expressões e fases evolutivas; estimular posturas didático-pedagógicas que evidenciem um olhar sobre as expressões do corpo na Educação Física escolar inclusiva. 2.3.4 Perfil Profissional A proposta da Licenciatura em Educação Física é habilitar profissionais capazes de interagir com ética e competência nos espaços da educação escolar e em outras organizações educacionais, com visão crítica da realidade social, política e econômica da região, do país e do mundo, reconhecendo as relações existentes entre essa realidade e o sistema educacional. O profissional formado pela Universidade Potiguar deverá demonstrar domínio dos conhecimentos acadêmico-profissionais próprios da área, de modo a compreender, refletir criticamente e atuar frente às demandas culturais e profissionais do campo da Educação Física e da educação básica. Será um profissional motivado a participar e intervir nas discussões de políticas públicas educacionais, que visam conscientizar os indivíduos para a importância e a necessidade de adoção de um estilo de vida ativo e saudável, por meio da prática adequada, sistemática e regular de diferentes expressões e manifestações da cultura do movimento humano. Um profissional que se caracterize pela promoção e adoção de atitudes éticas, bem como pela autonomia intelectual, criatividade e criticidade, podendo intervir e transformar hábitos sociais que levem à prática da 34 atividade física regular da população, com vistas à melhoria da qualidade de vida e obtenção de um estilo saudável de viver, com destaque para o ambiente escolar. O Licenciado em Educação Física deverá sentir-se como parte integrante de um grupo de educadores e assumir com serenidade e de forma crítica o que lhe compete individualmente para o sucesso do trabalho coletivo escolar, considerando a necessidade de valorização e divulgação de conhecimentos relacionados às culturas africana e indígena e à educação ambiental. O egresso do Curso apresentará domínio do conhecimento da área da Educação Física, reconhecendo-a como área interdisciplinar constituída a partir de fundamentos básicos de ciências da Saúde, essenciais à formação do licenciado em Educação Física, uma vez que eles permitem as sistematizações do exercício físico. Ao licenciado em Educação Física também será clara a compreensão das diferenças econômicas, sociais e culturais presentes na sua atividade e a necessidade de considerá-las nas situações didático-pedagógicas na educação básica (educação infantil, ensinos fundamental e médio), trabalhando essas diferenças não como desigualdades, mas como riqueza de possibilidades de trabalho, pesquisa e ensino da e na Educação Física escolar. Ao término da graduação, o profissional egresso do Curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Potiguar deverá demonstrar as seguintes competências e habilidades: ser educador por excelência e priorizar a ética e a qualidade pedagógica de sua atuação, associando teoria e prática; assumir uma atitude critica e reflexiva em relação ao seu desempenho como profissional e cidadão, comprometido com a construção de uma sociedade justa, igualitária e que valorize as diferenças, as contribuições de outros povos na constituição da sociedade brasileira, especialmente africanos, índios e europeus, e a necessidade de preservar o meio ambiente; ser criativo e decisivo nas diversas situações de ensino e aprendizagem, promovendo projetos que beneficiem a comunidade escolar e valorizem a cultura, em especial, a afro-brasileira e africana; contribuir para a conscientização do papel da atividade física no contexto da saúde coletiva; 35 coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, organizar, avaliar e executar trabalhos e projetos em Educação Física; necessidades especiais, colaborando para o fim da exclusão e do incentivador do esporte e da atividade física, sempre pautada em valores humanos e nos princípios da educação ambiental; respeitar a diversidade étnica, social, política, cultural e religiosa de alunos, professores e pessoas da comunidade, contribuindo para a integração social e superação de atitudes de discriminação em qualquer de suas formas; facilitar o acesso de pessoas com preconceito social; ser criativo frente às questões e dificuldades da atuação plena e de excelência; ser decisivo em colaborar para a formação das competências básicas nos alunos dos diversos níveis de ensino; produzir pesquisas na área da Educação Física, em especial no que se refere ao cotidiano escolar, e às suas relações com o contexto social, contribuindo para o desenvolvimento de sua área de atuação. Além disso, o licenciado deverá estar em condições de: reconhecer a importância do trabalho em equipe e participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares de trabalhos pedagógicos, nos diferentes níveis de ensino; apresentar postura profissional que reflita o comprometimento com os valores inspiradores da sociedade, respeitando a diversidade cultural, étnica, de gênero e credo na tomada de decisões metodológicas e didáticas e na convivência com a comunidade escolar; entender o papel social da escola e sua natureza histórica no que diz respeito aos processos de sociabilização e de ensino-aprendizagem e às suas relações com o contexto mais geral que influencia a prática educativa, participando coletivamente do projeto pedagógico da escola; fundamentar e justificar a presença da Educação Física como componente curricular da escola; 36 aprofundar e socializar a reflexão sobre a prática docente, investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional como prática social e histórica; reconhecer a Cultura Corporal de Movimento enquanto componente curricular no ensino da Educação Física Escolar, considerando as tendências, os fenômenos da atualidade e o contexto no qual o grupo social escolar está envolvido; desenvolver práticas que promovam manifestações do corpo na perspectiva da motricidade, como a dança, a ginástica, o esporte, as lutas, da cultura popular realizadas nas escolas, valorizando as contribuições da cultura afro-brasileira e africana, assim como dos povos indígenas; planejar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento da interdisciplinaridade, considerando as peculiaridades das diferentes faixas etárias dos alunos; adotar estratégias metodológicas que contribuam para a compreensão e aplicação dos princípios da educação ambiental; dominar os métodos de ensino de Educação Física, bem como analisar e produzir materiais e recursos didáticos, considerando as possibilidades de utilização de recursos tecnológicos; utilizar estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem; desenvolver com habilidade atividades que exijam liderança e gerenciamento de ações e pessoas. Campo de atuação do egresso O futuro professor poderá para exercer atividades, prioritariamente em: escolas, como docente da educação básica – educação infantil, ensino fundamental e ensino médio; na educação de jovens e adultos, assim como em instituições de ensino superior. Pelas características do processo formativo desenvolvido pelo Curso, deverá ter condições para atuar em academias, clubes, clínicas, entre outros. Sendo as instituições de ensino, em geral, um dos principais locais para a formação do ser humano, essas mesmas instituições devem ser um lugar ideal para 37 o desenvolvimento de vida, corpo, conhecimentos, experiências e aprendizagens diferenciadas. 2.3.5 Organização curricular A organização curricular do Curso, do ponto de vista legal e normativo, tem como fundamentos: a) a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996; b) o Parecer CNE/CP n. 9, de 8 de maio de 2001(diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores para a educação básica); c) o Parecer CNE/CP n. 28, de 2 de outubro de 2001 e a Resolução CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002 (carga horária e duração dos cursos de licenciatura); d) o Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (oferta de Libras); e) o Parecer CNE/CP n. 3, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura africana); f) a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 (políticas de educação ambiental). Com base nesse aparato e nas diretrizes e normativos da UnP, o Curso focaliza uma formação interdisciplinar, compreendendo disciplinas, atividades, estudos, projetos, práticas e estágios que incidem em estudos relacionados a: - cultura geral e profissional (aspectos pedagógicos, filosóficos, antropológicos, sociológicos, psicológicos, históricos e técnico-científicos); - crianças, jovens e adultos (aspectos morfológicos, fisiológicos, biomecânicos e funcionais); - dimensões cultural, social e política da educação; - conteúdo das áreas de ensino (princípios gerais e específicos relativos aos diferentes blocos de conteúdos da Educação Física nos parâmetros curriculares). Conforme a Resolução CNE/CP n. 2/2002, a carga horária mínima do Curso é de 3000 horas (3600 horas-aula), distribuídas em 8 (oito) séries/4 anos, registrando-se que estão em vigor duas estruturas curriculares: uma implantada em 2010.1, quando do início da licenciatura, e outra em 2012.1. 38 Desenho curricular: ciclos, blocos e disciplinas A organização do Curso abrange, como ilustra a figura 2, três ciclos de formação, constituídos por blocos de conhecimentos que têm desdobramentos em disciplinas (obrigatórias e optativas), projetos e atividades. Com esta lógica pretende-se que o aluno possa iniciar a estruturação de competências relacionadas à compreensão da sociedade, da educação superior e da saúde, para, gradualmente, apreender saberes inerentes à formação de professores para a educação básica, considerando as competências estabelecidas para esse nível, assim como conteúdos próprios da docência em educação física. O caminho teórico e metodológico, portanto, é traçado em uma linha que vai do mais simples para o mais complexo; do geral para o particular. Figura 2 – Lógica curricular do Curso Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos são assim denominados e caracterizados: a) de formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de conceitos que circundam o exercício do futuro professor, considerando, inicialmente, aspectos essenciais à promoção da saúde, o que se dá, por exemplo, por meio das disciplinas Atividades Integradas em Saúde e Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, já na perspectiva do princípio da transposição didática; b) básico profissionalizante, que possibilita a continuidade desses conhecimentos em linha de aprofundamento, e no qual se iniciam 39 disciplinas inerentes à formação de professores de educação física para a educação básica, compondo a base para a compreensão do objeto da profissão; c) profissionalizante, abrangendo estudos específicos e mais verticalizados, consolidando-se, nesse momento, o processo de formação do professor em nível de graduação. Os blocos de conhecimentos, por sua vez, agrupam estudos teóricometodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos e estão definidos na perspectiva de atenuar a fragmentação dos saberes, fenômeno que se articula à divisão social e técnica do trabalho. As disciplinas ou unidades curriculares constituem delimitação de campos de estudos teóricos e práticos em um nível particular e integram a estrutura curricular como obrigatórias e optativas com as seguintes características: a) as obrigatórias estão definidas nos níveis: i) institucional (como Leitura e Produção de Textos); ii) da Escola (a exemplo de Atividades Integradas em Saúde); iii) do próprio Curso (como é o caso de Didática e Métodos da Educação Física); b) as optativas, integrantes da estrutura curricular 2010, têm 60 horas-aula, cada, sendo a oferta na 2ª e 4ª séries de disciplinas institucionais, e, na 3ª série, de unidades definidas pela Escola da Saúde para os seus cursos. Optativas institucionais Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental; Inglês Instrumental; Empreendedorismo; Espanhol Instrumental; Estudo da Realidade Brasileira; Ética, Cidadania e Direitos Humanos; Homem e Sociedade. Optativas Escola da Saúde Educação em Saúde; Envelhecimento e Qualidade de Vida; Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina. Estabelecendo-se uma relação entre os ciclos formativos, blocos de conhecimentos e disciplinas (cujas ementas e bibliografias compõem o anexo A) tem-se a configuração especificada no quadro 6. 40 Quadro 6 – Interrelações ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, estruturas curriculares 2010.1 e 2012.1 CICLOS DE BLOCOS DE FORMAÇÃO CONHECIMENTO DISCIPLINAS Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa GERAL E HUMANISTICO Formação Geral e Humanística Homem e Sociedade Métodos e Técnicas de Pesquisa Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa LIBRAS Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais Fundamentação Geral em Saúde Estrutura e Função BÁSICO PROFISSIONALIZANTE Fundamentação Biológica Práticas e Habilidades Gerais Fundamentação da Cultura corporal do movimento Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Atividades Integradas em Saúde Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Morfologia Humana Sistemas Corporais Sistema Ósteo-mio-articular Bases Biológicas do Comportamento Sistema Respiratório Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança Introdução às Práticas Pedagógicas Introdução à Educação Física Didática e Métodos da Educação Física Esportes da Natureza e de Aventura Motricidade e Corporeidade Filosofia e Ética da Educação Física Educação Olímpica Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar Psicologia da Educação Física e do Esporte Biodinâmica do Movimento Humano Medidas e Avaliação do Desempenho Humano Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes Exercício, Saúde e Desempenho Físico Práticas Pedagógicas no Ensino PROFISSIONALIZANTE Práticas e Habilidades Específicas Fundamental Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas Práticas Pedagógicas no Ensino Médio Recreação e Lazer Ginástica Laboral Programas de Educação para Saúde no Ambiente Escolar Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais Estágio Curricular I, II, III e IV Seminários de Estudos em Educação Física I e II; Trabalho de Conclusão de Curso I e II 41 Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes, pressupõe interconexões, posto que um mesmo ciclo pode conter blocos de conhecimentos que percorrem o desenvolvimento do Curso, não se restringindo a uma determinada série. A dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação e que incidem em estudos sobre a promoção da saúde, sobre a educação enquanto prática social e especificidades da atuação do professor de educação física na educação básica e em outras organizações educacionais. Estruturas curriculares As duas estruturas curriculares em vigor apresentam a mesma carga horária (3600 horas-aula) e expressam a distribuição das disciplinas do Curso por série e carga horária. 42 Estrutura curricular – Ingressantes em 2010.1 SÉRIE 1ª DISCIPLINAS Atividades Integradas em Saúde Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Introdução à Educação Física Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Didática e Métodos da Educação Física Esportes da Natureza e de Aventura Optativa I - Institucional 2ª Métodos e Técnicas de Pesquisa Morfologia Humana Motricidade e Corporeidade Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança LIBRAS Metodologia do Ensino-aprendizagem em 3ª Educação Física Escolar Optativa I - Escola da Saúde Sistema Ósteo-mio-articular Sistemas Corporais Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Bases Biológicas do Comportamento Filosofia e Ética da Educação Física Introdução às Práticas Pedagógicas 4ª Optativa II – Institucional Psicologia da Educação Física e do Esporte Sistema Respiratório Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série Biodinâmica do Movimento Humano Educação Olímpica Estágio Curricular I 5ª Medidas e Avaliação do Desempenho Humano Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes 6ª Estágio Curricular II Exercício, Saúde e Desempenho Físico Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 3 0 3 60 3 0 3 60 14 4 18 360 20 380 3 2 5 100 1 2 3 60 3 0 3 60 2 1 3 60 2 2 4 80 3 0 3 60 14 7 21 420 20 440 2 1 3 60 2 0 2 40 1 1 2 40 3 1 3 12 0 1 2 5 3 2 5 17 2 2 1 3 2 2 12 1 1 1 0 1 1 5 3 3 2 3 3 3 17 5 3 0 3 2 1 4 1 7 4 4 4 60 40 100 340 40 380 60 60 40 60 60 60 340 40 380 140 80 80 80 4 15 2 10 6 25 120 500 40 540 4 1 5 100 0 6 4 14 5 2 2 10 5 8 6 24 100 160 120 480 40 520 43 7ª Estágio Curricular III Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas Práticas Pedagógicas no Ensino Médio Recreação e Lazer Seminário de Estudos em Educação Física I Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Estágio Curricular IV Ginástica Laboral Planejamento, Gestão e Marketing em 8ª Atividades Desportivas e Culturais Seminário de Estudos em Educação Física II Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) 0 6 6 120 4 1 5 100 4 3 3 0 14 2 1 0 2 12 6 4 3 2 26 1 1 8 2 9 3 120 80 60 40 520 20 540 180 60 2 1 3 60 3 0 7 0 2 13 3 2 20 60 40 400 20 420 Teórica Prática Total 102 66 168 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) Carga Horária Total de Estágio Supervisionado INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária das Disciplinas Optativas Carga Horária Total de Integralização do Curso CH dos Semestres 3360 2760 480 240 120 3600 Aperfeiçoamentos curriculares Na perspectiva do constante aperfeiçoamento curricular, conforme apontado no PDI 2007/2016, e considerando discussões do NDE, assim como resultados da autoavaliação do Curso, registram-se modificações em relação à estrutura curricular inicialmente desenhada, adotando-se uma outra para alunos ingressantes no primeiro semestre de 2012. As principais alterações, com foco no fortalecimento de aspectos específicos da formação do futuro professor, dizem respeito a: ampliação da carga horária de algumas disciplinas, como Metodologia do Ensino-aprendizagem em Educação Física Escolar e Introdução às Práticas Pedagógicas, de 40 para 80 horas-aula, em cada uma; inclusão da unidade Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; exclusão de Ginástica Laboral. Continuam a carga horária mínima de 3000 horas (3600 horas-aula) e duração do Curso em 8 séries. 44 Estrutura curricular 2012.1 SÉRIE DISCIPLINAS 1ª Atividades Integradas em Saúde Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde Introdução à Educação Física Introdução à Educação Superior Leitura e Produção de Texto Subtotal Atividades Complementares I Total 1ª série Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa Didática e Métodos da Educação Física Esportes da Natureza e de 2ª Aventura Homem e Sociedade Morfologia Humana Motricidade e Corporeidade Subtotal Atividades Complementares II Total 2ª série Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança LIBRAS Metodologia do Ensino3ª aprendizagem em Educação Física Escolar Sistema Óste-mio-articular Sistemas Corporais Subtotal Atividades Complementares III Total 3ª série Bases Biológicas do Comportamento Filosofia e Ética da Educação Física Introdução às Práticas Pedagógicas 4ª Psicologia da Educação Física e do Esporte Sistema Respiratório Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais Subtotal Atividades Complementares IV Total 4ª série CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total 2 1 3 60 2 1 3 60 2 1 3 60 2 3 3 14 1 0 0 4 3 3 3 18 60 60 60 360 20 380 3 0 3 60 3 2 5 100 1 2 3 60 3 2 3 15 0 2 0 6 3 4 3 21 60 80 60 420 20 440 2 1 3 60 2 0 2 40 3 1 4 80 2 3 12 1 2 5 3 5 17 60 100 340 40 380 2 1 3 60 2 1 3 60 3 1 4 80 2 1 3 60 2 1 3 60 2 0 2 40 13 5 18 360 40 400 45 5ª Biodinâmica do Movimento Humano Educação Olímpica Estágio Curricular I Medidas e Avaliação do Desempenho Humano Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil Subtotal Atividades Complementares V Total 5ª série Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes Estágio Curricular II 6ª Exercício, Saúde e Desempenho Físico Práticas Pedagógicas no Ensino Fundamental Subtotal Atividades Complementares VI Total 6ª série Estágio Curricular III Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas Práticas Pedagógicas no Ensino Médio 7ª Recreação e Lazer Seminário de Estudos em Educação Física I Trabalho de Conclusão de Curso I Subtotal Atividades Complementares VII Total 7ª série Estágio Curricular IV Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais 8ª Programas de Educação para Saúde no Ambiente Escolar Seminário de Estudos em Educação Física II Trabalho de Conclusão de Curso II Subtotal Atividades Complementares VIII Total 8ª série Carga Horária Obrigatória (h/a) 5 2 7 140 3 0 1 4 4 4 80 80 2 1 3 60 4 2 6 120 14 10 24 480 40 520 4 1 5 100 0 5 5 100 6 2 8 160 4 2 6 120 14 10 24 0 6 6 480 40 520 120 4 1 5 100 4 2 6 120 3 1 4 80 3 0 3 60 0 14 2 12 2 26 1 8 9 40 520 20 540 180 2 1 3 60 1 2 3 60 3 0 3 60 0 7 2 13 2 20 40 400 20 420 Teórica Prática Total 103 65 168 Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) INTEGRALIZAÇÃO Carga Horária Total de Estágio Supervisionado Carga Horária Total das Atividades Complementares Carga Horária Total de Integralização do Curso CH dos Semestres 3360 2880 480 240 3600 46 2.3.5.1 TRATAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Orientando-se pelo Parecer CNE/CP n. 003/2004 e Resolução CNE/CP n. 1/2004, a licenciatura em Educação Física vem trabalhando a educação das relações étnico-raciais transversalmente em seus aspectos histórico-sociais, a partir de conteúdos das disciplinas: Motricidade e Corporeidade (expressões motoras facilitadas pelo biótipo étnico); Recreação e Lazer (influência cultural na criação de jogos, brincadeiras de rua); Educação Olímpica (tradições e artes marciais e influência asiática); Introdução à Educação Superior (origem do sistema de cotas). Assinalam-se ainda atividades previstas principalmente nas disciplinas Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas, Filosofia e Ética da Educação Física; Homem e Sociedade, conforme respectivas ementas (anexo A) e planos de ensino. Especificamente na estrutura curricular 2012.1 destaca-se a disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, com oferta na 4ª série, com o objetivo de sintetizar estudos realizados nas séries anteriores e, ao mesmo tempo, sinalizar estratégias que deem o sentido da transversalidade até o final do Curso. A lógica desenhada é que, nas disciplinas da 5ª a 8ª série, o futuro professor, tendo se apropriado das sínteses estruturadas na dinâmica de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, possa retomá-las, ampliando-as, por exemplo, nas práticas pedagógicas e nos estágios supervisionados obrigatórios, e aprofundando-as por exemplo, por meio do Trabalho de Conclusão de Curso. Nessa lógica situam-se: pesquisas bibliográficas; visitas e ações junto a comunidades quilombolas; desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão. O propósito é que fique claro para o aluno do Curso a necessidade de adotar, nas suas práticas como futuro docente, estratégias que possibilitem a crianças e docentes da educação básica a construção de atitudes de respeito à diversidade (raça, credo, gênero, cultura), valorizando as contribuições dos diferentes povos para a construção da nação brasileira, sobretudo os africanos e indígenas. Ao final, a linha seguida pelo Curso é a mesma explicitada no Parecer CNE/CP n. 3/2004, p. 8: 47 A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afrobrasileira e africana não se restringe à população negra, ao contrário, dizem respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática. 2.3.5.2 ABORDAGEM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A educação ambiental é trabalhada principalmente por meio de atividades de extensão e aulas de campo: ações em praças, bosques, praias, parques, palestras, conferências. Destacam-se disciplinas específicas “Esportes da Natureza e de Aventura” e “Estilo de Vida, Saúde e Meio ambiente” que exploram conteúdos relacionados à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente, seu envolvimento com o corpo, com a preservação da vida, e, ainda: práticas referentes à descoberta de orientações na trilha Mata da Estrela; Caminhada Noturna Ecológica (entorno da Escola das Dunas); Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas (Tai chi chuan); “Rapel no Parque das Dunas”, propiciando ao aluno a construção de aprendizagens relacionadas às regras de preservação da natureza relacionando seus elementos e propriedades físicas. Nas atividades de extensão, assinala-se a ação “UnP na praia”, possibilitando ao aluno estabelecer relações entre vida ativa saudável e preservação da orla. Em projetos como “Mais Saúde em Parnamirim”, os discentes intervêm em atividades de criação de brinquedotecas em oficinas de materiais recicláveis. A construção de aprendizagens na elaboração de aparatos lúdicos recicláveis na escola favorece o desenvolvimento da criatividade, além do que estimula a diminuição dos níveis de sedentarismo na promoção de saúde por meio do lazer, com conscientização da necessidade de preservação do meio ambiente. Também podem ser indicados os TCCs, cuja construção poderá focalizar a temática, retomando teórica e metodologicamente situações vividas nas escolas, nas práticas e nos estágios supervisionados. 48 2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº. 024.2/2012 – ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e ampliam a formação do aluno, compreendendo a participação em palestras, conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre outras. Controle e registro O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades de cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet. Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno, cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V: IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico. Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7) pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas no PPC. 49 Quadro 7 – Pontuação das Atividades Complementares ATIVIDADE 1 Palestra 2 Curso - presencial ou a distância 3 Jornada Acadêmica 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 De 08 a 10 horas De 11 a 19 horas Acima de 19 horas Semana de Educação Física (1) Jornada em área afim Apresentação de Trabalho Participação em Comissão 3.4 Organizadora 4 Encontro Estudantil 5 Iniciação Científica 6.1 Até 08 horas (presencial) Iniciação à Extensão 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 6 ou à Ação Acima de 15 horas (2) Comunitária 6.3 (presencial) Monitoria - com bolsa 7.1 1 disciplina 7 (3) ou voluntária 7.2 2 disciplinas Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, 8 Anais e Revista Eletrônica (4) 9 Viagem / Visita técnica (5) 1 Estágio Extracurricular na Área de Educação Física 0 (mínimo de 40 horas) Participação como 11.1 1 Congressista Congresso 1 11.2 Apresentação de Trabalho 12.1 Até 40 h/s Disciplina cursada em 12.2 De 41 a 60 h/s 1 nível superior e não 2 aproveitada (6) 12.3 De 61 a 80 h/s 12.4 Acima de 81 h/s 1 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos (7) 3 e/ou IES CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE POR ATIVIDADE MÁXIMO SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE Promovida pela UnP Não promovida pela UnP 05 10 12 15 20 10 25 04 08 10 12 15 05 23 15 10 05 20 12 16 05 20 08 10 20 14 15 25 -x-x- 25 25 25 25 10 05 10 15 12 15 10 10 20 10 12 14 18 20 05 08 10 14 10 10 15 15 25 05 20 20 20 18 10 É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos nas áreas das Ciências Naturais, Humanas e Sociais. Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e o aluno apresentar satisfatório. O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno nos diversos campos do mercado de trabalho relacionados com a licenciatura tais como: escola, escolinhas esportivas, coordenação de departamento de esportes, secretaria de educação e similares a serem avaliados pelo curso. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. 50 2.3.5.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS As práticas pedagógicas, compreendidas como espaços de natureza teóricoprática, são promovidas de modo a fortalecer o processo formativo e os vínculos entre a Universidade e o sistema educacional do Rio Grande do Norte, devendo propiciar ao professor em formação: a análise crítica das questões econômicas, sociais, políticas, culturais e ambientais envolvidas na dinâmica das escolas e de outras organizações educacionais e do trabalho de seus profissionais; o entendimento da escola como o espaço em que ocorre, de modo sistemático e planejado, o processo de construção de aprendizagens, com a mediação do professor; o tratamento analítico das diretrizes curriculares formuladas para a educação infantil, o ensino fundamental e médio, com a identificação e adoção de propostas de intervenção elaboradas a partir de necessidades evidenciadas. Considerando que o fazer pedagógico estende-se muito além da sua fundamentação teórica, as práticas pedagógicas têm ligação direta com as demais disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso sem que, com isso, haja perda de sua identidade. Portanto, as práticas favorecem a participação dos discentes na elaboração de intervenções lúdicas de aprendizagem conectando atividades características da educação física com disciplinas na escola como matemática, física e biologia, entre outras. As práticas pedagógicas abrangem a extensão, exemplificando-se com o projeto ‘Mais Saúde em Parnamirim’ e também exploram a pesquisa, como a investigação sobre o “Perfil nutricional e fatores de risco coronariano na rede pública estadual de ensino do RN”. O aluno da licenciatura sintetiza uma problemática extraída de situações habituais relacionadas à educação de jovens. A compreensão de um problema e sua formulação descrita pelas técnicas de pesquisa permitem, nas práticas pedagógicas, a elaboração de propostas de metodologias e intervenções extensionistas para melhorias na educação para a saúde. É fundamental no Curso o entendimento de que os conteúdos trabalhados durante a formação de professores só irão adquirir valor instrumental quando se integrarem ao pensamento crítico, reflexivo e prático do futuro professor e contribuírem com a produção do conhecimento pedagógico. Uma vez que a prática 51 pedagógica deve unir tais conhecimentos, necessários ao desenvolvimento das competências específicas do professor. Como qualquer outro profissional, o professor precisa dominar competências11 para que esteja apto a desempenhar seu trabalho com qualidade. Isso pressupõe, pelas peculiaridades do exercício docente, a apreensão de concepções inerentes à docência e da escolha dos procedimentos metodológicos capazes de despertar junto aos seus futuros alunos, a curiosidade sobre os conhecimentos previstos para a educação básica. Implementação No desenvolvimento da licenciatura em Educação Física as disciplinas Introdução às Práticas Pedagógicas, Práticas Pedagógicas no ensino infantil, Práticas Pedagógicas no ensino fundamental, Práticas Pedagógicas no ensino médio e Práticas do Ensino da Dança e Atividades Físicas Alternativas são bases do trabalho das disciplinas que lhes sucedem, especialmente, dos estágios supervisionados obrigatórios. Embora a primeira das Práticas tenha início na 4ª série, a lógica curricular retoma conteúdos das séries anteriores, tecendo-os em função da viabilização dos princípios de interdisciplinaridade e de integração teoriaprática. É na rotina diária de trabalho que os demais conteúdos curriculares podem encontrar uma nova forma, transformando-se em outro tipo de conhecimento – em saber profissional e vivencial. É nesse momento de transformação que está em jogo o saber “ser professor”. Portanto, esta disciplina constitui-se no espaço pedagógico ideal para que os alunos trabalhem, de maneira interdisciplinar, os conhecimentos construídos nas demais disciplinas. As práticas pedagógicas, totalizando 440 horas-aula, mantém articulação entre si e com os estágios supervisionados obrigatórios (figura 4), estabelecendo-se uma dinâmica de aproximações graduais de conteúdos teóricos e práticas com as realidades dos sistemas de ensino do estado e de outras organizações educacionais. 11 Entende-se competência não apenas como um somatório de conhecimentos e habilidades, mas como a capacidade de colocá-las em ação para solucionar uma situação que se apresenta. 52 Figura 3 – Interrelação Práticas Pedagógicas e Estágios Supervisionados Obrigatórios Com esta lógica, tem início a Introdução às Práticas Pedagógicas, na qual o aluno realiza estudos teórico-práticos sobre a prática do ensino, na educação física, considerando o projeto pedagógico como instrumento de gestão das escolas. Na sequência, são ofertadas: Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil, com ênfase nos processos de aquisição de habilidades motoras, assim como na aprendizagem perceptivomotora, destacando-se ainda as relações entre ludicidade e aprendizagem; Práticas Pedagógicas no Ensino fundamental, com abordagem dos conteúdos de educação física e formas de tratamento metodológico, considerando o desenvolvimento de habilidades motoras e a maturidade biológica dos alunos; Práticas Pedagógicas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas, que promovem a valorização das diferentes manifestações artístico-culturais, inclusive o significado das práticas corporais afrobrasileiras, africanas e indígenas; Práticas Pedagógicas no Ensino Médio, compreendendo conteúdos e formas de ensino mais utilizadas nas atividades de educação física, inclusive na EJA, levando em conta o projeto pedagógico de instituições escolares, voltado para objetivos de saúde ou rendimento. 53 Essa lógica tem informado o desenvolvimento das práticas, ilustrando-se com um recorte a seguir práticas pedagógicas realizadas no decorrer do Curso. Práticas pedagógicas Anfiteatro UnP Sest /senat Bosque das mangueiras Escola Municipal Emmanuel Bezerra 27/03/2012. 09/03/2012 01 a 25/05/2012 02/03/2012 Práticas Pedagógicas no Ensino Infantil Local Ginásio do Maristella Data 24/02/2012 Disciplinas Atividade MEMÓRIAS DA INFÂNCIA: Atividade em trios Pesquisa de imagens de sua infância. Formação de um painel Objetivo: introdução da disciplina e fazer os alunos reviverem esta fase como método para compreensão de seus futuros alunos ATIVIDADES CRIATIVAS NA RESPECTIVA DE HABILIDADE MOTORA. DESCRIÇÃO DETALHADA E APLICADA EM QUADRA Objetivo: desenvolver habilidades motoras básicas por meio de atividades diversas. CRIATIVIDADE COM PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Confecção de uma boia com garrafas descartáveis, fita adesiva e materiais acessórios. Objetivo: Aperfeiçoar espaços e recursos materiais estimulando a criatividade Organização de aulas para alunos da educação infantil utilizando os conteúdos da educação física: objetivo de promover as vivencias práticas e o contato com o aluno em sua realidade prática. Construção de relato de experiência em forma de artigo. GINCANA DAS CORES BOSQUE DAS MANGUEIRAS Objetivo: estimular a criatividade por meio de componentes da natureza promovendo dinâmicas aplicadas no ambiente escolar. Ginásios da Ginásio Nélio Dias cidade de natal SALA DE AULA UNP 29 a 30/09/2012 11 a 30/10/2012 08/05/2012 Práticas Pedagógicas no ensino fundamental Escola Municipal Francisca Ferreira da Silva. 54 Aplicação da proposta de aulas práticas com alunos do ensino fundamental II uma aula teórica e uma aula prática do mesmo conteúdo. Objetivo possibilitar a vivencia de alunos com seu real público alvo Observação e relatório do Campeonato Brasileiro de Judô. Observar partidas dos mais variados esportes realizadas nos Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERN’S) relatando comportamentos dos técnicos, alunos e pais, além da torcida e da organização da competição Conteúdo: Lutas Conceitual: Aprendizagem das regras Atitudinal: respeito ao gênero, cultura, etnia e características físicas. Material: Tatame ou área delimitada Metodologia: “Snow ball” sobre questões relacionadas ao Sumô/ obesidade/gênero/tradições. Objetivo: provocar questionamentos a cerca da diversidade, respeito e valores de cidadania nos aspectos étnicos raciais e inclusão. A experiência de observar a organização de eventos esportivos como os Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERN’S) também é relevante para destacar o funcionamento das estruturas, reconhecendo a importância dos valores éticos relacionados às dimensões atitudinais. Além dos aspectos sociais, nesse tipo de evento os fundamentos técnicos específicos das modalidades esportivas, a organização das competições e os procedimentos de gestão de eventos também são enfatizados, expressando uma vivência de extrema importância associada às práticas pedagógicas. Estas permitem o desenvolvimento da sensibilidade centrada em ações observacionais e em experiências com a realidade sociocultural e que desde o início o olhar projetado é estimulado para além do espaço escolar. Deste modo, o aluno, com a própria prática, interpreta os fatos que acontecem no cotidiano e reconhece sua influência na vida dos sujeitos envolvidos na atividade educativa. 55 Em síntese, as práticas são desenvolvidas na perspectiva de que o aluno tenha condições de, frente ao conhecimento específico do campo da Educação Física, transformar esses conhecimentos, adequando-os às situações didáticopedagógicas com as quais venha a se envolver durante a prática e/ou no decorrer do estágio, constituindo, conforme apontado pelo Parecer CNE/CP nº 9/2001, conteúdo do próprio processo formativo. Desse modo, é possível estabelecer-se um fluxo em que a vivência de situações pedagógicas pelo aluno da licenciatura, na Universidade, seja vista de forma crítico-reflexiva, abrindo-se possibilidades de análises, questionamentos, complementações e aperfeiçoamentos pelo professor formador, e geradas informações substanciais para a continuidade das práticas e desenvolvimento dos estágios em ambientes externos, considerando as competências esperadas do aluno do ensino infantil, fundamental e médio e o perfil profissional do egresso da licenciatura. Em todo esse processo, a prática investigativa é incentivada, de forma a estimular o licenciando a desvendar a realidade, e, assim, reforçar os seus fazeres pedagógicos, numa dinâmica intelectual que se inicia com o senso comum, mas vai além, para alcançar a curiosidade epistemológica, aqui fazendo uso de expressão de Paulo Freire12. 2.3.5.5 ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS Conforme o Regimento Geral/UnP, “Os estágios curriculares constam de atividades de prática pré-profissional, realizadas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício”. O Curso segue essa linha, constituindo-se o seu estágio em atividade obrigatória, realizada sob supervisão docente, com base em plano específico, e em conformidade com o Manual do Curso. Integrando a estrutura curricular da 5ª à 8a séries - Estágio Supervisionado I, II, III e IV, respectivamente, e com carga horária total de 480 horas-aula, cada estágio corresponde a um nível da Educação Básica (Ensino Infantil, Fundamental I e II e Ensino Médio, incluindo EJA – Educação de Jovens e Adultos). É seu objetivo fortalecer as competências e habilidades do futuro professor, estabelecendo-se 12 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 1996. 56 relações com as disciplinas já desenvolvidas, com as que estejam em oferta nos semestres do estágio, e, sobretudo, com as Práticas Pedagógicas. Embora seja um momento de aproximação maior com as realidades de trabalho, especialmente com o exercício da docência, o estágio se caracteriza principalmente por: pressupor vivências anteriores de aproximações sucessivas com o trabalho docente na educação básica, o que se faz, principalmente, por meio das práticas pedagógicas e dos procedimentos de ensino-aprendizagem adotados pelos professores; retomar o fato de que a docência encontra-se mediada pelas condições sociais, históricas, econômicas e políticas dos alunos e de suas famílias e do próprio professor; propiciar ao aluno a potencialização de um conhecimento já apreendido, articulando-o à prática cotidiana escolar. Os estágios propiciam ao aluno da licenciatura o contato com a diversidade econômica, social, racial e cultural existente principalmente em escolas públicas situadas em diferentes zonas da cidade. Este contexto também possibilita o respeito a diferenças étnicas e valorização de suas respectivas culturas. Campos O estágio pode ocorrer em escolas envolvidas em programas de extensão da Universidade, em instituições escolares públicas como a Escola Municipal Emmanoel Bezerra, e privadas como Centro Educacional Maristella; em outras entidades e organizações em que atue o professor de educação física, conveniadas com a UnP. Supervisão A supervisão do estágio é realizada por professor supervisor da Universidade Potiguar, e supervisor da instituição campo do estágio, seguindo orientações da coordenação de estágios e conforme normas e critérios do Manual de Estágios do Curso. 57 Avaliação Destacam-se, em cada estágio, os seminários realizados ao final de cada unidade de avaliação, objetivando: instrumentalizar o aluno para desenvolver o processo de conhecimento da realidade do campo de estágio e, em sequência, definir o plano de atividades (objeto de intervenção e estratégias de ação); avaliar o desempenho do aluno, por meio da apresentação e discussão de relatórios parciais e finais das atividades desenvolvidas no estágio; aperfeiçoar a sistemática de avaliação do estágio e de avaliação da aprendizagem do aluno no estágio. Esses seminários devem focalizar as seguintes temáticas: Dimensões sócio-antropológicas do movimento humano; Pedagogia do movimento humano; Dimensões científicas e tecnológicas do movimento humano; Dimensões técnico-funcionais aplicadas ao movimento humano; Dimensões biodinâmicas do movimento humano; Dimensões comportamentais do movimento humano. Constituem principais instrumentos de avaliação da aprendizagem relatórios parciais e finais apresentados pelo aluno à coordenação do estágio. 2.3.5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Os alunos, além do estágio supervisionado obrigatório, poderão desenvolver estágio supervisionado não obrigatório, por livre iniciativa, em Instituições educacionais de natureza pública e privada, além de ONGs, instituições filantrópicas, religiosas e outras, desde que as atividades sejam compatíveis com o perfil profissional do egresso definido neste PPC. A carga horária cumprida pelo estudante pode ser contabilizada no seu histórico escolar como atividade complementar, observados os requisitos indicados neste Projeto. Essa modalidade de estágio tem controle efetivado pela Pró-Reitoria de Graduação, especialmente pelo Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pela divulgação das oportunidades identificadas no mercado e acompanhamento dos trâmites procedimentais obrigatórios em relação à assinatura 58 de termo de compromisso estruturado em conformidade com o disposto na Lei 11788, de 25 de setembro de 2008. O aluno que opta pelo estágio não obrigatório deve apresentar relatório das atividades desenvolvidas à coordenação do Curso. 2.3.5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exigência curricular para obtenção do diploma de licenciado em Educação Física, e com carga horária de 80 (oitenta) horas-aula, nas duas últimas séries, corresponde a um momento síntese, expressão da totalidade do processo da formação profissional, e que deve ser elaborado por dupla de alunos, sob a forma de artigo. O discente deve proceder a uma sistematização de conhecimento resultante de um processo investigativo, oriundo de uma questão teórica gerada, preferencialmente, no estágio supervisionado obrigatório. Quando não se originar do estágio, o TCC deve tratar de temáticas abordadas durante o processo formativo e que estejam relacionadas a linhas institucionais de pesquisa. Elaborado sob orientação docente, conforme normas e critérios estabelecidos no Manual de TCC do próprio Curso, o trabalho final será avaliado por banca examinadora especialmente constituída pela coordenação do Curso. O momento de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso ocorrerá ao final do 8º semestre, em uma ação integrada de todo o Curso através do seminário de TCC. A apresentação dos trabalhos, de caráter avaliativo obrigatório, tem o sentido também de divulgação da produção discente, sendo da responsabilidade da coordenação do Curso de Educação Física o incentivo aos alunos para que participem das sessões. 59 2.4 METODOLOGIA Para se atingir os objetivos do Curso e possibilitar a construção das competências e habilidades indicadas no perfil do egresso, são adotadas estratégias diversificadas, de modo a se estabelecer uma relação de sentido entre teoria e prática, seguindo-se o princípio metodológico indicado no Parecer CNE/CP n. 9/2001: todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica um fazer. (...), reconhecendo-se ainda que (...) no processo de construção de sua autonomia intelectual, o professor, além de saber e de saber fazer deve compreender o que faz. Na implementação desse princípio, são trabalhados vários procedimentos e técnicas, promovendo-se o contato permanente do aluno com as diferentes realidades escolares e de outras organizações educacionais, e a vivência de situações que provoquem reflexões e sistematizações sobre essas mesmas realidades, com destaque para as atividades de práticas e os estágios. Salientam-se ainda as atividades que exigem do aluno o desenvolvimento da sua capacidade de descrever problemas recorrentes nas escolas por meio de registros escritos ou audiovisuais, e de construir cenários com resoluções dos problemas reais identificados. No desenvolvimento das disciplinas e demais componentes curriculares são criadas condições e estratégias para estimular o aluno a analisar criticamente a realidade e a desenvolver a capacidade de interrogar, de problematizar e apreender - criando e recriando - uma nova realidade, e uma nova prática, a partir do que é estudado e do que se tem; da reflexão sobre os elementos teóricos, metodológicos, éticos e políticos envolvidos nos projetos pedagógicos escolares; das relações que se estabelecem entre os fatores econômicos, sociais e culturais presentes na vida objetiva/subjetiva dos alunos. A dinâmica pedagógica, neste direcionamento, abrange, de acordo com a natureza e especificidades de cada disciplina: aulas expositivas dialogadas, estudos dirigidos e em grupo, seguidos de discussões; palestras, seminários temáticos, pesquisas de campo; sessões de filmes com debates; pesquisa-ação, visitas monitoradas; aulas práticas em laboratórios, como nos de Biologia dos Sistemas Orgânicos, Biofísica, entre outros, que reforçam a construção de competências relacionadas à transposição didática. As aulas práticas nos laboratórios da área básica da saúde procuram fortalecer os processos de aprendizagem do estudante acerca dos conhecimentos 60 objeto da sua atuação na educação básica, de modo que, gradualmente, ele possa dominá-los e tratá-los didaticamente de acordo com as características das faixas etárias do aluno desse nível de educação. Nesse mesmo sentido situam-se as aulas realizadas no Hospital Simulado e no Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), com o acréscimo de que ficam fortalecidas a integração teoria-prática-teoria e a interdisciplinaridade. É importante ainda ressaltar os seminários temáticos, previstos para as duas últimas séries, que deverão ser viabilizados como momentos específicos de aprofundamento de temas contemporâneos importantes sobre a educação física escolar, abordados sob diferentes enfoques, e que devem possibilitar a problematização e o estímulo à criatividade dos alunos. Nos processos de ensino e de aprendizagem do professor em formação, portanto, é essencial uma postura didático-pedagógica em que o aluno seja sujeito do seu próprio conhecimento e possa vivenciar estratégias essenciais à construção de uma competência teórica, metodológica, ética e política. A disposição e a postura de permanente busca pela atualização profissional é trabalhada com o aluno, desde o início do Curso, mediante o estímulo à sua participação em eventos científicos e em atividades de iniciação científica, assim como à continuidade dos estudos com a realização de mestrado ou curso de especialização. O incentivo à vinculação do estudante a sociedades científicas e órgãos de representação profissional e a ampla divulgação de oportunidades fazem parte da estratégia de incentivo ao auto-desenvolvimento profissional. 61 2.5 ATIVIDADES DE PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Os objetos da pesquisa no Curso, assim como as iniciativas de extensão e ação comunitária, são estudados e implementados de forma a promover uma constante articulação entre a teoria e a prática, a estimular a curiosidade e o espírito investigativo do estudante. Este exercício propicia-lhe condições de compreender criticamente a realidade econômica, política, cultural e educacional e de sistematizar os conhecimentos produzidos, em particular, no campo da formação de professores de Educação Física, reconhecendo a provisoriedade desses saberes e as incertezas que se vão delineando historicamente. 2.5.1 Atividades de pesquisa Os projetos de pesquisa têm a coordenação de um professor, sendo envolvidos alunos na condição de voluntários ou como integrantes do Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC). Orientam o desenvolvimento dos estudos e pesquisas linhas delimitadas institucionalmente, sendo que, a partir de 2012, estão definidas para as Escolas da Saúde e de Educação: Corporeidade Saúde coletiva Atenção integral a saúde Antropologia da saúde e da doença Saúde mental, álcool e outras drogas Movimentos sociais Imaginário e diversidade cultural Saberes docentes e formação profissional As atividades de pesquisa são realizadas desde o primeiro ano de funcionamento da Licenciatura, registrando-se os seguintes projetos, período 2010 a 2013. 62 Quadro 8 – Projetos de Pesquisa, 2010 e 2011 Linha de pesquisa Saúde Coletiva Atenção integral a saúde Saúde Coletiva Título do projeto Coordenação Modelo matemático preditor de idade óssea A ludicidade no combate à obesidade infantil Avaliação da força muscular em diferentes períodos do ciclo menstrual Avaliação da qualidade do sono em adolescentes Qualidade de vida e prática de atividade física dos portadores de HIV/AIDS Dr. Breno Guilherme de A. T. Cabral Esp. José Fernandes do Nascimento Esp. José Nascimento Fernandes Concluído do 12/2011 05/2011 12/2011 Ms Ana Paula Leão Maia 11/2011 Ms Ewerton Dantas Cortes Neto 11/2011 Coordenação Previsão de conclusão Dr. Breno Guilherme de A. T. Cabral 12/2013 Quadro 9 – Projetos de Pesquisa 2012 Linha de pesquisa Saúde Coletiva Atenção integral a saúde Título do projeto Validação de modelo matemático para observação do estágio maturacional Efeito de um programa de treinamento com pesos em intensidade autosselecionada sobre as respostas psicofisiológicas, aptidão funcional e composição corporal de mulheres idosas sedentárias Determinantes e condicionantes de saúde de crianças e adolescentes em programas sociais esportivos Estudo dos padrões antropométricos e das qualidades físicas nos diferentes estágios de maturação sexual de atletas participantes das paraolimpíadas escolares O esporte paralímpico no Rio Grande do Norte: diagnóstico do fazer pedagógico e contribuições para a pedagogia do esporte A atividade física lúdica como tutora de resiliência para construção de um sujeito integral Fundamentos e práticas do futebol para o desenvolvimento e aprendizagem motora de escolares Efeito agudo do alongamento estático no desempenho de força no supino horizontal Dr. Hassan Mohamed Elsangedy 12/2013 Ms. Ewerton Dantas Cortes Neto 12/2012 Esp. Pablo Daniel Silva da Costa 12/2012 Esp. Tibério Maribondo do Nascimento 12/2012 Sávio Jordan Azevedo de Luna 12/2012 Lawrence Borba 12/2012 Thiago Renne Felipe 12/2012 63 Quadro 10 – Projetos de Pesquisa 2013 Linha de pesquisa Título do projeto Coordenação Previsão de conclusão Saúde Coletiva Perfil nutricional e risco coronariano Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset 12/2013 Atividades de iniciação científica Além da participação em projetos de pesquisa, o aluno apresenta trabalhos em eventos científicos internos, como o congresso científico/mostra de extensão promoção anual da UnP, e externos, dos quais são exemplificativos os da SBPC, o Congresso Internacional de Educação Física (FIEP), CONAFF, entre outros. Os trabalhos podem encontrar origem: nos resultados de projetos de pesquisa; nas atividades realizadas junto à realidade do sistema educacional Secretaria de Educação do Estado/RN e Secretaria de Educação de Natal e de outros municípios; unidades escolares de educação básica; creches onde ocorra a educação infantil sistematizada. Produção apresentada em eventos Semana da Educação Física e Nutrição, Seminário de Educação Física Escolar e Congresso Científico/Mostra de Extensão UnP, 2010 e 2011 AUTORES PROFESSOR ORIENTADOR RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS, ELIZÂNGELA BAÍA DE ARAÚJO MACIEL EWERTON CORTES RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS. KALINA MASSET RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS JOADSON MARTINS BRENE RALF JOADSON MARTINS CORPOREIDADE IMAGEM CORPORAL E INSATISFAÇÃO CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA BRENE RALF, BÁRBARA ALCÂNTARA, LAISSA MARINHO, JULIANE MEDEIROS, KALINA MASSET KALINA MASSET CIDADANIA KARATÊ: UMA PRÁTICA FILOSÓFICA ENQUANTO FORMADORA DE CIDADÃOS RESPEITÁVEIS. LAISSA MARINHO JOADSON MARTINS LINHA DE PESQUISA SOCIAL EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CORPOREIDADE TÍTULO RETRATO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM ESCOLARES E ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE NATAL O CORPO NA ESCOLA MOVIMENTO LABORAL PARA FUNCIONÁRIOS. 2010 CONHECENDO O CORPO ATRAVÉS DA CULTURA E DO MOVIMENTO IMAGEM CORPORAL: UMA PERSPECTIVA SOBRE A BUSCA DOS CORPOS PERFEITOS 64 INCLUSÃO SOCIAL CORPOREIDADE CORPOREIDADE CORPOREIDADE EDUCAÇÃO, DIREITO E PSICANÁLISE DO VÍNCULO SOCIAL OBESIDADE: O PESO DA DISCRIMINAÇÃO A DANÇA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: DESAFIOS, CONQUISTAS E VALORES SÓCIO-CULTURAIS A SEREM TRABALHADOS CORPO E MOVIMENTO ASPECTOS CULTURAIS E PEDAGÓGICOS ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ABORDAGEM NA MELHORIA DA COORDENAÇÃO MOTORA EM ALUNOS COM FAIXA ETÁRIA DE 12 A 14 ANOS. IDEAIS A SEREM TRABALHADOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A PARTIR DO CONTEÚDO "DANÇA" RETRATO DO NÍVEL DE SATISFAÇÃO EM ESCOLARES E ESPAÇO FÍSICO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE NATAL JULIANA CLAUDINO, LAISSA MARINHO, JOSÉ MARCELINO, JULIANE MEDEIROS, ROSENILDO PEREIRA EWERTON CORTES FELIPE SALES JOADSON MARTINS RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS JOADSON MARTINS DA SILVA JONATHA YVO NUNES DO NASCIMENTO RAFAELLA V. DE O. DANTAS JOADSON MARTINS DA SILVA FELIPE DE SALES AIRES JOADSON MARTINS DA SILVA RENATA POLIANE NACER DE CARVALHO DANTAS LUANA FARIAS DE JESUS CARLOS H. ROCHA DA SILVA KALINE DE SOUZA BARBOSA ELISÂNGELA A. BAÍA MACIEL EWERTON DANTAS CORTES NETO Com o propósito de motivar e incentivar a formação de pesquisadores, a partir da 1ª série do Curso encontram-se horas destinadas às atividades complementares, as quais podem ser atribuídas às pesquisas e produções daí resultantes, com aproveitamento no histórico escolar. 2.5.2 Atividades de extensão A extensão é viabilizada por meio de iniciativas que propiciam a interação entre a Universidade e a comunidade, ultrapassando, portanto, as fronteiras internas do ambiente acadêmico, para alcançar escolas e creches e respectivos grupos sociais externos nos quais seja importante a educação física escolar. As atividades de extensão do Curso de Educação Física, licenciatura, têm o formato de cursos, eventos e projetos, e são realizadas de acordo com as seguintes linhas: educação, saúde e qualidade de vida; trabalho, formação profissional e políticas sociais; 65 educação física escolar e desenvolvimento da criança. Os principais temas abordados dizem respeito à saúde e ao desempenho físico, considerando aspectos biopsicossociais de crianças e jovens e questões do meio ambiente e étnico-raciais. A escolha decorre de resultados de inúmeros estudos relacionados a esses temas e de sugestões de organismos internacionais, dentre eles o Americam College of Sport Medicine (ACSM), Rede de Atividade Física das Américas (RAFA), e as nacionais Agita Brasil, Colégio Brasileiro de Atividade Física, Agita São Paulo. Com base em pesquisas, esses organizamos indicam várias medidas preventivas na área de educação e promoção da saúde, objetivando mudanças comportamentais em prol de hábitos e estilos saudáveis, que têm impacto na qualidade de vida dos indivíduos. Essa perspectiva é viabilizada por meio de ações interdisciplinares, envolvendo outras graduações da Escola da Saúde, levando em conta necessidades da população referentes ao controle e orientação de parâmetros das dimensões fisiológicas, morfológicas, nutricionais, funcionais, culturais e sua relação com a prescrição do exercício físico. Tais ações devem subsidiar o ensino através de estágios e articulam-se com pesquisas. Projetos 2011 a 2012 Educação Física escolar e desenvolvimento da criança - As lutas e a consciência corporal na escola – 2011 Coordenador: Joadson Martins da Silva Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Compartilhando talentos- Coordenador: Breno Guilherme de A. T. Cabral - 2010 a 2012 Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Núcleo de avaliação física- Coordenadora: Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset e Danielle Araújo Mafra - 2010 e 2011 e 2012. Educação, Saúde e Qualidade de Vida - Projeto Forças no esporte- Coordenador: Jose Fernandes do Nascimento - 2010, 2011 e 2012 66 EVENTOS E CURSOS 2011 Eventos Semana de Capacitação, Instituto Compartilhar Jogos Internos da UnP Fórum do Conselho Regional de Educação Física Curso de Fisiologia do Exercício e Avaliação Física VII Semana de Educação Física e Nutrição 1º Simpósio de Motricidade e corporeidade da Universidade Potiguar Fórum do Conselho Regional de Educação Física 1º Seminário de Educação Física escolar da Universidade Potiguar IX Congresso científico e Mostra de Extensão PARTICIPANTES 132 315 160 98 582 Eventos Curso de treinadores de esportes aquáticos Clínica técnica de capacitação de treinadores (Luta Olímpica) Semana de Acolhimento do Curso de Educação Física Expofit Natal VIII Semana de Educação Física e Nutrição Curso de aperfeiçoamento para Volley Sentado (esporte paralímpico) Palestra Treinamento Funcional – MVF X Congresso Científico e Mostra de Extensão UnP Festival de Natação Semana de corporeidade I Feira de avaliação física da Universidade Potiguar – FUNPAF PARTICIPANTES 144 92 104 120 91 2012 160 178 74 591 62 148 422 104 78 109 67 2013 EVENTOS REALIZADOS Torneio de acolhimento de Educação física Dia mundial da saúde Tarde de avaliação do curso de Educação Física PARTICIPANTES 102 70 167 EVENTOS PREVISTOS IX Semana de Educação Física e Nutrição XI Congresso Científico e Mostra de Extensão UnP Curso Treinamento Funcional – MVF Ação Global 2013 Encontro dos Voluntários dos Jogos Internacionais da Juventude PROGRAMAS Programa de Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida – Universidade Ativa Promoção: Escola da Saúde Público alvo: funcionários e colaboradores administrativos da Universidade Potiguar Coordenação: professora Danielle Araújo Mafra. Participação: alunos em estágio Período: 2010 a 2012 A proposta “Universidade Ativa” consiste na oferta de um programa de exercícios que aliviam e previnem as tensões causadas pelas atividades da vida profissional (AVP’s) e atividades da vida diária (AVD’s), promovendo um relaxamento físico e mental, o autoconhecimento e o reconhecimento das tensões, auxiliando no seu controle. A proposta tem como objetivo geral proporcionar aos colaboradores melhorias na qualidade de vida dos funcionários da Universidade Potiguar, propiciando-lhes maior equilíbrio funcional, preparando-os para suas atividades dentro e fora do trabalho e promovendo maior integração entre os servidores. O programa teve início em 2010 e ocorre por meio de ações interdisciplinares dos cursos da Escola da Saúde da UnP: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem, Odontologia, Terapia Ocupacional, Psicologia e Medicina, com vistas ao desenvolvimento teórico-prático da educação e promoção da saúde. 68 Continuidade do Programa de Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida Extensão em 2010/2013 Projetos Título Linhas Objetivo Identificar índices de saúde e desempenho por meio da Núcleo de Avaliação avaliação física, visando Esporte e Física da Universidade conduzir indivíduos a Lazer Potiguar (NAF/UnP) práticas regulares adequadas à saúde ou desempenho. Estimular a socialização por Saúde Compartilhando Talentos meio da descoberta de coletiva habilidades Promover educação para Esporte e saúde com conteúdos da Forças no Esporte Lazer educação física estimulando princípios de cidadania Saúde Proporcionar aos Ocupacional colaboradores da UnP Universidade Ativa melhorias na qualidade de vida Docentes coordenadores Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Danielle Araújo Mafra Breno Guilherme de A. T. Cabral José Fernandes do Nascimento Danielle Mafra Iniciado em 2010, o Núcleo de Avaliação Física da Universidade Potiguar (NAF/UnP) desenvolve um trabalho que viabiliza ao discente o treinamento das habilidades nas técnicas de aplicação de testes. Desde a fase de preparação, execução e análise dos resultados, o discente adquire capacidades específicas para exercer com ética, rigor e reflexão atividades de interpretação dos resultados. Os parâmetros avaliados são compostos principalmente pelas medidas antropométricas, composição corporal e capacidades físicas que se relacionam com as fases do desenvolvimento humano, desde o crescimento, maturação e envelhecimento. Este projeto dá assistência a outros, com atendimento em escolas pelo Projeto interdisciplinar Mais Saúde em Parnamirim, ou em ações comunitárias como a Ação Global, Dia mundial da saúde, Programa Viver bem - no Parque das Dunas, e ainda em eventos promovidos pelo Curso como “Tarde de avaliação do curso de Educação Física”. O projeto contribui ainda na coleta de dados para elaboração de TCCs. Seus resultados visam dar subsídios de maior qualidade à prescrição de exercícios físicos ou acompanhamento das progressões de variáveis relacionadas à saúde ou ao rendimento físico. 69 Atividades principais: observação de estágio maturacional, e prescrição e orientação física e esportiva em escolares de 8 a 17 anos. PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS Projetos 2012/2013 BOLSISTAS Rosenildo Pereira de Melo Filho PROJETO MAIS SAÚDE EM PARNAMIRIM A ATIVIDADE FÍSICA LÚDICA COMO TUTORA DE RESILIÊNCIA PARA CONSTRUÇÃO DE UM SUJEITO INTEGRAL EFEITO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA SOBRE AS RESPOSTAS PSICOFISIOLÓGICAS, APTIDÃO FUNCIONAL E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES IDOSAS SEDENTÁRIAS UNIVERSIDADE ATIVA COMPARTILHANDO TALENTOS Laissa Christina Cavalcante Arruda Brene Ralf Fernandes Dantas Márcio José Cândido Oliveira Renata Poliane Nacer de Carvalho Dantas VOLUNTÁRIOS Laissa Christina Cavalcante Arruda Brene Ralf Fernandes Dantas Angélica de Lima Freitas José Marcelino de Oliveira Filho Juliane Medeiros da Costa Kaline de Souza Barbosa Ailton Andrade da Trindade Junior André Maximo Bandeira da Silva PROJETO MAIS SAÚDE EM PARNAMIRIM NÚCLEO DE AVALIAÇÃO FÍSICA PROJETO INTEGRADO Cursos Educação Física Nutrição Odontologia Título Mais Saúde em Parnamirim Linha Docentes Atenção Integral à Saúde Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Este projeto aborda a transição nutricional que atravessa a sociedade contemporânea, considerando os estímulos advindos do mundo industrial e tecnológico em relação a hábitos alimentares e à inatividade. Beneficiando a Escola Maria do Céu Fernandes, a sua execução apontou índice de cariogenicidade, desequilíbrio nutricional e inatividade física, a partir das especificidades de cada graduação envolvida: Odontologia: investiga o nível de conhecimento dos professores da escola quanto a higiene bucal e suas estratégias metodológicas para propagar informações sobre prevenção de cáries e detecta a incidência de cáries nos alunos; 70 Nutrição: indaga junto às merendeiras sobre a composição da merenda escolar e orienta sobre o reaproveitamento saudável das sobras do cardápio (com participação dos pais dos estudantes); Educação Física: identifica o índice de corpulência e obesidade e nível de sedentarismo dos alunos, assim como problemas de motivação para participação espontânea nas atividades da cultura corporal, do movimento e lazer. 71 2.6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final= U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho. As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2). Segunda chamada O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa correspondente. 72 Procedimentos São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso. Instrumentos e critérios São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e de visitas técnicas, dentre outros. Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. Exame de proficiência De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência com vistas à abreviação de seus estudos. Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso. 73 2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO Avaliação interna A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias: A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP. Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes. 74 Após cada seminário, os resultados são analisados detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma, com vistas ao aperfeiçoamento crescente do Curso. Já as ações realizadas para superação de limites são divulgadas, principalmente, por meio da internet, site UnP. Avaliação do PPC A avaliação do PPC, especificamente, abrange os seguintes indicadores: coerência do Projeto com os requisitos legais, com as diretrizes curriculares nacionais e orientações institucionais constantes do PDI e de normativos dos Colegiados Superiores; estratégias adotadas para a construção das competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso; ações de implementação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária; estratégias de flexibilização curricular do Curso; estratégias de integração entre teoria e prática; coerência da sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas com os conteúdos estudados; composição e funcionamento do Conselho do Curso e do NDE; adequação da infraestrutura ao PPC. A avaliação e acompanhamento permanentes deste Projeto, pelo NDE, possibilitam o seu constante aperfeiçoamento, permitindo sua rápida adequação às necessidades do Curso e às demandas sociais, técnicas e científicas da sociedade. 75 PARTE 3 – CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICOADMINISTRATIVO 76 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução N° 040/2012-ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. Compete ao NDE: acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensinoaprendizagem; análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias para aperfeiçoamentos; participação em concurso para seleção de docentes; análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da sua execução. Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores; identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos para o desenvolvimento do PPC. O NDE da licenciatura em Educação Física é composto por cinco professores, conforme ato da Reitoria: Danielle Araújo Mafra, Especialista, Tempo Integral Ewerton Dantas Cortes Neto, mestre, Tempo Integral Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset, Mestre, Tempo Integral Sávio Jordan Azevedo de Luna, Mestre, Tempo Parcial Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa, Doutor, Tempo Integral 77 3.1.2 Perfil do corpo docente – 2013.1 O corpo docente indicado neste projeto refere-se ao primeiro semestre de 2013, destacando-se que a maioria dos profissionais atua também em outros cursos da Universidade. São vinte e quatro professores com titulação adequada às disciplinas que ministram e com experiência na docência, na educação básica e no mercado de trabalho, conforme especificações a seguir. (Quadros 11, 12, 13, 14 e 15). Quadro 11 – Docentes em 2013.1 – titulação, disciplina(s) ministrada(s), regime de trabalho e experiência profissional Nome Ana Katarina Menezes da Cruz Artemisa de Andrade Santos Carlos Alberto de Farias Félix Cypriano Galvão da Trindade Danielle Mafra Araújo Formação acadêmica Graduação em Ciências Biológicas. UnP, 1997. Especialização em Bioquímica da Nutrição, UFRN,1998. Mestrado em Bioquímica, UFRN, 2000. Doutorado em Ciências da Saúde, UFRN, 2010. Graduação em Educação Física – licenciatura, UFRN, 2007. Especialização em Arte terapia, UnP, 2010. Mestrado em Educação, UFRN, 2012. Graduação em Educação Física - licenciatura, UFRN, 1988. Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1995. Especialização em Administração Hospitalar, FSCAH,1992. Mestrado em Administração, UnP, 2008. Graduação em Farmácia, UFRN, 2000. Mestrado em Química, UFRN, 2004. Doutorado em Química, UFRN, 2008. Graduação em Educação Física - licenciatura, UFRN, 1997. Especialização em Avaliação e Prescrição do Exercício, UFPB, 2005. Experiência profissional (em anos) ed. ensino mercado básica super. Disciplina(s) Regime de trabalho Estágio Curricular III. Tempo Inegral 3e6 meses Seminário de Estudos em Educação Física I; Leitura e Produção de Texto; Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente; Trabalho de Conclusão de Curso I Tempo Parcial - Trabalho de Conclusão de Curso I; Estágio Curricular III; Práticas pedagógicas no Ensino Médio. Horista 20 6 22 Trabalho de Conclusão de Curso I. Tempo Parcial 6 meses 5 1/2 7 1/2 Programas de Educação para Saúde no ambiente escolar. Tempo Integral 5 2 10 12 e 5 meses 12 e 5 meses 1 e 3 meses 6 e 2 meses 78 Nome Formação acadêmica Dennis Fernandes Lisboa Ewerton Dantas Cortez Neto Joadson Martins Silva da Jonilson Carvalho de Oliveira Junior Jorge Ubiracy Barbosa da Silva Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Kátia Regina de Borba Luciana Nunes Menolli Lanza Disciplina(s) Graduação em Educação Física, UFRN, 1983. Especialização Ciências Trabalho de Conclusão do Treinamento de Curso I; Estágio Desportivo do Alto Curricular III; Práticas Rendimento, Universidade Pedagógicas no Ensino Gama Filho, 1997. Médio. Mestrado em Administração Profissional, UnP, 2008. Graduação em Educação Física, Universidade Trabalho de Conclusão Sant´Anna/SP, 2003. de Curso I; Estágio Graduação em Curricular III; Processamento de Dados, Coordenador de UnP, 2000. Estágio. Mestrado em Ciências da Saúde, UFRN, 2010. Graduação em Educação Física, UFRN, 2005. Introdução a Educação Especialização em Física; Metodologia do Educação Física, UFRN, Ensino – Aprendizagem 2007. em Educação Física Mestrado em Educação, Escolar. UFRN, 2011. Graduação em Fisioterapia, UnP, 2001. Atendimento PréEspecialização em Hospitalar e Fisioterapia Neurológica, Biossegurança, UEPB, 2003. Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura, UFRN, 1976. Estágio Curricular III. Mestrado em Zoologia, UFPR, 1983. Doutorado em Educação, UFRN, 2000. Graduação em Educação Física- licenciatura, UFRN, 1990. Especialização em Ciência da Atividade Física em Academia, Estágio Curricular III. UFRN, 1998. Mestrado em Sport et Performance, Université de Besançon, U.BESANCON,França, 2004. Graduação em Ciências Biológicas, UnP, 2000. Fundamentos Básicos Especialização em em Ciências da Saúde Carcinicultura Sustentável, UnP, 2005. Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura, Centro Universitário Filadélfia, UNIFIL, 2003. Estágio Curricular III. Mestrado em Ciências Agrárias, UFV, 2006. Doutorado em Biologia Vegetal, UNICAMP, 2011. Regime de trabalho Experiência profissional (em anos) ed. ensino mercado básica super. Horista 27 1/2 1/2 35 Tempo Parcial 8 4 8 Horista 5 7 7 Tempo Parcial - 13 1/2 14 1/2 Tempo Integral - 17 1/2 /2 Tempo Integral 4 7 1/2 23 Horista 1 4 1/2 11 Horista - 1 1 79 Nome Magno Jackson Moreno de Almeida Maria de Fátima Pedrosa Pinto Barbosa Formação acadêmica Graduação em Fisioterapia, UFRN, 2000. Especialização em Avaliação do Aparelho Locomotor, UFRN, 2001. Mestrado em Fisioterapia, UFRN, 2010. Graduação em Farmácia e Bioquímica, UFRN, 1977. Doutorado em Psicobiologia, UFRN, 2003. Graduação em Educação Física - licenciatura, UFRN, 2005. Millena Barbosa Especialização em Câmara Treinamento Desportivo, Universidade Gama Filho, 2007. Paulo Roberto de Andrade Santos Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes Sanderson Soares da Silva Savio Jordan Azevedo de Luna Experiência profissional (em anos) ed. ensino mercado básica super. Disciplina(s) Regime de trabalho Sistema Óste-mioarticular. Tempo Integral - 1/2 15 Tempo Integral - 34 34 Tempo Integral - 5 1/2 8 1/2 Tempo Parcial - 3 1/2 Tempo Integral 12 7 46 Tempo Parcial 8 meses 3 meses 10 Tempo Parcial - 1/2 23 Trabalho de Conclusão de Curso I Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente; Introdução a Educação Superior; Atividades Integradas em Saúde; Trabalho de Conclusão de Curso I; Recreação e Lazer. Graduação em Fonoaudiologia, UnP, 2005. Libras Especialização em Libras FIR/RJ, 2012. Graduação em Educação Física - licenciatura, UFRN, 1977. Especialização em Ciências do Esporte, Fundação Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre e Centro de Trabalho de Conclusão Documentação em de Curso I; Estágio Ciências do Esporte, Curricular III; 1978. Mestrado em Educação Física, University of Lowa/USA, 1980. Doutorado em Ciências da Saúde, UFRN, 2009. Graduação em Educação Física licenciatura, FAEFIDSistemas Corporais; UFJF, 2003. Estágio Curricular III. Mestrado em Ciências do Desporto, FADE-UP, 2009. Graduação em Educação Trabalho de Conclusão Física- licenciatura, de Curso I; Estágio UFRN, 1986, Curricular III; Práticas do Especialização em Dança, Ensino das Danças e FAP-PR, 2004. Atividades Físicas Mestrado em Educação, Alternativas. UFRN, 2008. 3 1/2 80 Nome Sebastião Franco da Silva Tarciso Bruno Montenegro Sampaio Thiago Felipe Disciplina(s) Sistemas Corporais; Trabalho de Conclusão de Curso I. Horista - 16 anos e 7 meses 16 anos e 7 meses Atendimento PréHospitalar e Biossegurança. Tempo Parcial - 6 1/2 6 1/2 Leitura e Produção de Texto; Introdução à Educação Física; Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente. Tempo Parcial - 3 1/2 3 1/2 Tempo Parcial 22 1/2 22 1/2 22 1/2 Formação acadêmica Renne Walkiria Maria Lima de Brito Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1995. Especialização em Anatomia Patológica. UFRN, 1999. Mestrado em Educação, UFRN, 2002. Doutorado em Psicobiologia, UFRN, 2009. Graduação em Ciências Biológicas - licenciatura, UnP, 2002. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010. Graduação em Educação Física, UnP, 2010. Especialização em Exercício Físico Aplicado a Grupos Especiais, UnP, 2010. Graduação em Química, UFRN, 1985. Mestrado em Engenharia Química, UFRN, 1992. Experiência profissional (em anos) ed. ensino mercado básica super. Regime de trabalho Fundamentos básicos em Ciências da Saúde Quadro 12 – Titulação do corpo docente Titulação N. de docentes % de Docentes Doutorado Mestrado Especialização TOTAL 07 10 07 10 29 42 29 100,00 Quadro 13 – Tempo de experiência profissional do corpo docente tempo/anos Menor 3 anos 3 anos 4 anos 5 anos e mais n. docentes educação mercado superior 3 01 3 02 17 0 9 21 % educação superior 12 12 5 71 mercado 4 8 0 88 Quadro 14 – Tempo de experiência profissional na Educação Básica tempo/anos Menor 3 anos 3 anos n. docentes 15 8 % 65 35 81 Quadro 15 – Regime de trabalho Regime trabalho N. de docentes % de docentes tempo integral tempo parcial horista TOTAL 08 10 06 10 33 42 25 100,00 3.1.3 Políticas institucionais de apoio ao docente Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se: oferta pós-graduada lato sensu, registrando-se, na área do Curso, as seguintes especializações: Prescrição aplicada ao exercício físico; Exercício físico aplicado a grupos especiais, além de outros no campo da formação pedagógica, como a Especialização em Psicopedagogia; oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação: Certificado Laureate em Ensino Aprendizagem no Ensino Superior/ch Métodos de aprendizagem/ch Aprendizagem Colaborativa Aprendizagem Baseada em Problemas Metodologia de Estudos de Caso Aprendizagem Orientada a Projetos I Aprendizagem Orientada a Projetos II Total 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h 20 h Ensino Centrado no Aluno (Módulo II) 20 h 20 h Ferramentas de Aprendizagem (Módulo III) 20 h 20 h Ferramentas de Avaliação (Módulo IV) 20 h 20 h Ferramentas Tecnológicas (Módulo V) 20 h 100 h 110 h disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica; disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de atividades semipresenciais. 82 São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da autoavaliação. 83 3.2 APOIO AO DISCENTE O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP)13, compreendendo vários mecanismos: apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; divulgação da produção discente; apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe); mecanismos de nivelamento; serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica; bolsas acadêmicas: Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), tendo um aluno participante do projeto Universidade Ativa; Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM). Monitor Disciplina Série Lidianderson Eduardo Pereira da Silva (bolsista) Práticas pedagógicas do ensino médio 7ª Laissa Christina Cavalcante Arruda (voluntário) Metodologia do ensino aprendizagem em educação física – 7ª Brene Ralf Fernandes Dantas (voluntário) Metodologia do ensino aprendizagem em educação física – 7ª A Universidade disponibiliza ainda a seus estudantes: a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone; b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate. No caso do Curso de Educação Física, indica-se a sua participação no programas de intercâmbio de alunos, convalidação e dupla titulação com a Universidad Europea de Madrid com Grado em Ciencias de la Actividad Física y Del Deporte; 13 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5). 84 c) o UnP Virtual, ambiente virtual de aprendizagem (AVA) desenvolvido pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação do Curso, e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem. Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. 85 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola; um coordenador de estágio um coordenador de TCC técnicos de informática; técnicos de laboratórios; bedéis. 3.3.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos. Para 2013 estão previstas atividades relacionadas a: integração; aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes; semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT); aperfeiçoamento técnico para setores específicos; segurança e medicina do trabalho; excelência no atendimento; capacitação e aperfeiçoamento de idiomas; inclusão social. 86 PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 87 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações, distribuídas da seguinte forma: - - 04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede): - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados. 88 Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual de cada curso e de cada setor. 89 4.2 BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no Campus Mossoró. Existem ainda outras bibliotecas setoriais, instaladas em polos de apoio ao ensino a distância, além da biblioteca do Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, voltada para área da saúde. O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados, com iluminação adequada à leitura em grupo, individua e a trabalhos em grupo. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância e do NIPEC que possuem acesso restrito ao acervo. Autoatendimento Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP. Informatização do acervo O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP. O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo. O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de 90 Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário. Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM, etc) se dá nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB. Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários Documentos Prazos (dias corridos) 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias 91 Levantamento bibliográfico Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante agendamento com prazo de retorno de 72 h - setenta e duas horas). Orientação bibliográfica O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas. Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. Catálogo de monografias Permite o acesso à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna salvo as que tiverem autorização do autor para empréstimos/consultas). Multimídia e Internet As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com computadores à disposição do usuário que poderá fazer suas pesquisas e trabalhos de forma mais apropriada, oferecendo também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook). Acesso a bases de dados nacionais e internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CD’s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 92 BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente. Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras. A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros. 93 BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS. 94 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: - salas de aula; - sala para a coordenação; - sala para recepção; - sala para professores; - laboratórios de informática; - laboratórios e outros ambientes específicos; - gabinetes de atendimento ao aluno. Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores ligados em rede administrativa e à internet. 95 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA São disponibilizados ao Curso 8 (oito) laboratórios, com 293 computadores com as especificações que se seguem. Laboratório 1 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Core 2Quad2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área m UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2 2 m por estação m por aluno 2,34 2,34 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009 Laboratório 3 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009. 96 Laboratório 4 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 43 Core 2 DUO 2.93 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório 5 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011. Laboratório da Biblioteca 6 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca/Internet 46,9 1,56 1,56 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 30 Especificações Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador Internet, Rede, ano de aquisição 2009 de DVD com acesso a 97 Laboratório de Histologia 7 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Histologia 118,7 2,7 2,7 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 30 Core 2Quad 2.5 Ghz, 4 GB RAM, HD 320 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Laboratório de Estrutura e Função 8 2 2 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno UNIDADE II – Laboratório de Estrutura e Função 88,1 2,3 2,3 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, AntiVírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player, ADAM, VH Dissector Pro, LabChart. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações 27 Core 2 Duo 2.99 Ghz, 4 GB RAM, HD 230 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 98 4.5 AMBIENTES DE PRÁTICAS E ESTÁGIOS Na própria Universidade, a exemplo dos demais da Escola da Saúde, o Curso de Educação Física conta com o Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) e Hospital Simulado, além dos laboratórios da área básica e os específicos da própria educação física. 4.5.1 Hospital Simulado Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde, desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais, através de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais variadas disciplinas. Um diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos, ainda na Universidade, realizam procedimento simulador de forma integrada. O Hospital Simulado/UnP tem capacidade para 150 (cento e cinquenta) pessoas; possui salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de áudio e vídeo; conta com 4 UTIs, divididas em adulto e pediátrica, cujos cenários são elaborados de acordo com as habilidades e os conhecimentos requeridos por determinadas disciplinas, o que é possível graças a avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados e às medicações ministradas. Além das UTIs, o Hospital conta com enfermaria com leitos e simuladores, reproduzindo a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real. Existem ainda consultórios simulados para pacientes standardizados, cujo funcionamento propicia ao estudante o fortalecimento da construção de competências e habilidades necessárias ao enfrentamento de situações que ele poderá vir a enfrentar nos estágios e em sua prática profissional. 99 Espaço físico, mobiliário e equipamentos SALA DE SIMULAÇÃO EQUIPAMENTOS Carro de urgência Desfibrilador QUANT. 1 1 Suporte para soro Escada com degraus Lixeira Maca ginecológica Negatoscópio Monitor cardíaco 1 1 1 1 1 1 EQUIPAMENTOS Bandeja redonda Bandeja quadrada pequena Bandeja quadrada media Mesa de mayo Estetoscópio Prompt Régua de UTI Prancheta QUANT. 1 1 1 1 1 1 1 1 SALA DE SIMULAÇÃO 2 EQUIPAMENTOS Carro de urgência Desfibrilador Suporte para soro Escada de dois degraus Lixeira Cama hospitalar Negatoscópio Monitor cardíaco Bandeja redonda Bandeja quadrada pequena Bandeja quadrada media QUANT. 1 1 1 EQUIPAMENTOS Mesa de Mayo Ventilador mecânico Bomba de infusão QUANT. 1 1 1 1 Simulador SIMMAN 3G 1 1 1 1 1 1 Nootboock instrutor 3G Notboock monitor Monitor instrutor essential Estetoscópio Régua de UTI 1 1 1 1 1 1 Computador instrutor 1 1 Prancheta 1 EQUIPAMENTOS Carro de urgência Desfibrilador Suporte para soro Escada com degraus Lixeira Cama Hospitalar Negatoscópio Monitor cardíaco Bandeja redonda Bandeja quadrada pequena Bandeja quadrada media Mesa de mayo QUANT. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 EQUIPAMENTOS Simulador Simbaby Bomba de infusão Ventilador Mecânico Compressor Link Box Maca de Transporte Manequim pediátrico Mesa para alimentação Maca de transporte QUANT. 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 Aspirador 1 Prancheta 1 SALA DE SIMULAÇÃO 3 1 1 100 SALA DE SIMULAÇÃO 4 EQUIPAMENTOS Carro de urgência Desfibrilador Suporte para soro Escada de dois degraus Lixeira Berço aquecido Negatoscópio Monitor cardíaco Bandeja redonda Bandeja quadrada pequena Bandeja quadrada media Mesa de mayo Simulador simnewb QUANT. 1 1 1 EQUIPAMENTOS Maca de transporte Manequins bebê Incubadora QUANT. 1 3 1 1 Manequim prematuro 1 1 1 1 1 1 Teclado Mouse PC Estabilizador Régua de UTI 1 1 1 1 1 1 Prancheta 1 1 1 1 ENFERMARIA EQUIPAMENTOS Carro de urgência Desfibrilador Suporte para soro Escada de dois degraus Lixeira Maca ginecológica Cama Carro de curativo Bandeja redonda Bandeja quadrada pequena Bandeja quadrada media Mesa de mayo Cadeira higiênica Cadeira de rodas Simulador essential Manequins família vital sim Manequim politraumatizado Bomba de infusão Aparelho de ECG Pranchetas de prontuário Cadeiras giratórias QUANT. 1 1 6 5 6 1 8 1 1 1 1 6 1 1 2 3 1 2 1 7 6 CONSULTÓRIO 1 EQUIPAMENTOS Cadeira Mobiliário Lixeira Maca QUANT. 3 1 1 1 101 CONSULTÓRIO 2 EQUIPAMENTOS Cadeira Mobiliário Lixeira Maca QUANT. 3 1 1 1 CONSULTÓRIO 3 EQUIPAMENTOS Cadeira Mobiliário Lixeira Maca QUANT. 3 1 1 1 CONSULTÓRIO 4 EQUIPAMENTOS Cadeira Mobiliário Lixeira Maca QUANT. 3 1 1 1 SALA DE CONTROLE 1 EQUIPAMENTOS Sistema de Audio e Vídeo Microfone de lapela Computador Dell Microfone e fone Controle remoto das câmeras QUANT. 1 1 1 1 1 SALA DE CONTROLE 2 EQUIPAMENTOS Sistema de Audio e Vídeo Microfone de lapela Computador Dell Microfone e fone Controle remoto das câmeras QUANT. 1 1 1 1 1 SALA DE CONTROLE 3 EQUIPAMENTOS Sistema de Audio e Vídeo Microfone de lapela Computador Dell Microfone e fone Controle remoto das câmeras QUANT. 1 1 1 1 1 SALA DE CONTROLE 4 EQUIPAMENTOS Sistema de Audio e Vídeo Microfone de lapela Computador Dell Microfone e fone Controle remoto das câmeras QUANT. 1 1 1 1 1 102 SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1 EQUIPAMENTOS Poltronas Mesa Lixeira TV LCD 42 SONY QUANT. 20 1 1 1 SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S2 EQUIPAMENTOS Poltronas Mesa Lixeira TV LCD 42 SONY QUANT. 20 1 1 1 SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S3 EQUIPAMENTOS Poltronas Mesa Lixeira TV LCD 42 SONY QUANT. 20 1 1 1 SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S4 EQUIPAMENTOS Poltronas Mesa Lixeira TV LCD 42 SONY QUANT. 20 1 1 1 SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 1 EQUIPAMENTOS Poltronas QUANT. 15 SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 2 EQUIPAMENTOS Poltronas QUANT. 15 SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 3 EQUIPAMENTOS Poltronas QUANT. 15 SALA DE OBSERVAÇÃO CONSULTÓRIO 4 EQUIPAMENTOS Poltronas QUANT. 15 103 4.5.2 Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP), por sua natureza, intensifica a articulação ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de mais de um curso podem atuar na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto, o Centro congrega as clínicas das graduações cujas estrutura e organização destinam-se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de atendimentos ambulatoriais a comunidades. Objetivos - Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem na perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com as diretrizes do SUS; - prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da qualidade de vida na Região; - fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade; - proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe interdisciplinar. Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal Área: 3150,98 m2 nos quais se encontram instalados 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações, orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas. Clínicas utilizadas Odontologia, Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Estética e Cosmética. 104 4.5.3 Laboratórios – Área Básica da Saúde Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos ou à maioria dos cursos da Escola da Saúde, cujos conteúdos práticos e pesquisas são desenvolvidos em laboratórios comuns e multidisciplinares. A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação Acadêmica Administrativa da Escola da Saúde, que atua em sintonia com a Direção da Escola da Saúde e coordenadores dos cursos. Existe uma equipe constituída por Técnicos de Nível Superior (TNS), devidamente capacitados para o suporte às atividades práticas realizadas nos laboratórios e auxiliares a quem cabe a organização e limpeza de materiais e equipamentos. Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos alunos. Horário de funcionamento Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às 22h30). Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados, nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa. Biossegurança O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNS’s, sob a Coordenação da Comissão Interna de Biossegurança (COINB/UnP), junto aos discentes das primeiras séries, um Projeto de Biossegurança com o intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial, bem como na sua vivência profissional. 105 Manutenção A manutenção dos equipamentos é feita pela equipe técnica, sendo solicitada assistência especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário. Laboratórios da Área Básica utilizados pelo Curso Laboratório de Biologia Molecular e Genética Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático da disciplina Bases Biológicas do Comportamento. Área: A estrutura física é subdividida em salas, com a seguinte disposição: Sala de Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m 2); Sala de Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de circulação (8,43m2). Objetivo Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças humanas, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade prática da sua futura profissão. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos. Equipamentos e materiais: birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora; microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares; destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas; bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas); 106 pipetadores automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada tipo); estufa de secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção. Laboratório de Habilidades Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas, softwares e simuladores utilizados pelos cursos da saúde para o desenvolvimento das habilidades necessárias a formação dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Esse laboratório encontra-se dividido em 02 unidades. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento. Laboratório de Habilidades 1 Área: 88,41m2. Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de 107 Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne – Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios. Laboratório de Habilidades 2 Área: 113, 88m2. Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele 108 para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto; Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2; Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios. 109 4.5.4 Laboratórios específicos O Curso tem estruturados e organizados os seguintes ambientes específicos, na própria UnP: - laboratório de biodinâmica; - ginásio terapêutico. Externamente, mediante convênios, o Curso desenvolve atividades nos seguintes locais: - Centro de Atenção Integrada à Criança (CAIC); - Serviço Social do Transporte (SEST/SENAT); - Centro Educacional Maristela. Laboratório de Biodinâmica/UnP Materiais e equipamentos Descrição Simetrógrafo Transportável em Cristal Transparente Dinamômetro manual digital/smedley Dinamômetro Escapular Dinamômetro de extensão lombar Flexímetro colde com software Paquímetro Sanny Qtd 1 1 1 1 1 1 Ginásio Terapêutico/UnP Descrição Step (Alt. 10 cm). Step (Alt. 13 cm). Halteres fixo (ferro) – 2 kg Halteres fixo (ferro) – 3 kg Halteres fixo (ferro) – 4 kg Halteres fixo (ferro) – 5 kg Halteres fixo (ferro) – 6 kg Halteres fixo (ferro) – 7 kg Halteres fixo (ferro) – 8 kg Halteres fixo (ferro) – 9 kg Halteres fixo (ferro) – 10 kg Tornozeleiras de 1 kg Tornozeleiras de 2 kg Tornozeleiras de 3 kg Tornozeleiras de 4 kg Tornozeleiras de 5 kg Qtd 11 10 10 15 20 25 30 28 24 27 30 5 5 5 4 4 110 Colchonetes Bastões sem carga – 1,5 m Kits (pumps) – 02 anilha 05kg, 02 de 02 kg, 02 de 01K+barra Estante para halter deitado Estante para os kits pumps Estante para bastões Estante para colchonete regulável Estante para Barras e halteres soltos Estante para anilhas + - 500 kg Barra H (Tríceps e Bíceps) Barra W Barra de 1,20m Barra de 1,50m Barra de 1,80m Barrinha 40 cm c/ rosca * Anilha de 01 kg Anilha de 02 kg Anilha de 03 kg Anilha de 05 kg Anilha de 10 kg Anilha de 15 kg Anilha de 20 kg Supino reto Supino inclinado Supino declinado – Canadense Banco para ombros Banqueta simples Banqueta regulável Banco scott c/ regulagem Calf-press sentado Máquina extensora c/ 70 kg / sentado * Máquina flexora c/ 50 kg / deitado * Remada cavalinho Puxador baixo c/ 80 kg com regulagem ** Puxador alto c/ 80 kg com regulagem ** Leg-press 45° tipo anilhas c/ regulagem * Hack-machine * Peck / Deck c/ 70 kg * Cross Over com 50 kg cada lado * Puxador duplo c/ 50 kg cada lado * Barra guiada multi exercitador * Gráviton c/ 70 kg * Suporte para agachamento tipo anilha * Esteira Ref LX160 - Cap 150 Kg - Motor HP12 - Veloc Máx 16 Km/h Bicicleta Estacionária - Ref BMX 700 21 21 21 1 2 1 1 1 1 1 2 3 3 3 6 10 20 30 60 140 120 120 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 4 111 Material Esportivo Descrição Arcos p/ ginástica e recreação Cones de Borracha com 50 cm de altura Bolas de borracha para recreação Dente de Leite Banco Sueco para ginástica Sportin Bola de Medicin Ball 01kg Bola de Medicin Ball 02kg Bomba para encher bolas Penalty Corda elástica Pangué 8mts Corda para pular com pegador em nylon Sacos para bolas tam. G Válvulas para encher bolas Mini system Panasonic - 1800 Watts Qtd 60 40 20 2 5 5 5 10 60 10 20 3 Material Esportivo Descrição Rede para trave de futsal fio 2 - o Par Bola oficial MAX200 Penalty c/c Bola Oficial MAX500 Penalty c/c Rede para trave de futcampo fio2 - O par Bola Oficial Tipo 5200 Penalty Qtd 2 20 20 2 20 Material Esportivo Descrição Bloco de Partida em alumínio Barreira Regulável sem contra peso Bastão Cronômetro Progressivo/Regressivo Vitesse Peso de Ferro Masculino Kg Peso de Ferro Feminino Kg Dardo de Bambu com pegador Masculino Dardo de Bambu com pegador Feminino Disco masculino Aço Disco feminino Aço Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 6m Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 2,5m Colchão p/ saltos 4x4x0,6m Sarrafo p/ salto Vara de Bambu p/ salto Martelo de ferro Masculino Martelo de ferro Feminino Bola Oficial para Beach Soccer Penalty c/c Rede oficial Pangué 4 lonas - O par Kit para voleibol de areia Bola para voleibol de areia Penalty Pro c/c Bola Oficial para Polo Aquático Feminino Penalty Bola oficial nº5 Pro-Brasil c/c Qtd 8 20 30 10 5 5 5 5 5 5 2 2 1 1 5 2 2 20 2 2 20 5 20 112 Material Esportivo Descrição Rede para o Aro Basket - Par Bola oficial Penalty de couro Basket microfibra 7.3 Rede para trave de Handboll fio2 - O par Bola oficial para Handboll Penalty H2L c/c Bola oficial para Handboll Penalty H3L c/c Bola de Beach Handboll Feminino Bola de Beach Handboll Masculino Qtd 2 20 2 20 20 20 20 Ambientes utilizados via convênio CAIC Pista de atletismo oficial – com 8 raias e 400m SEST/SENAT Campo de Futebol com as dimensões oficiais 120m x 75m Piscina oficial semi-olímpica – 12,5m x 25m Piscina para iniciação à Natação e Hidroginástica – 10m x 20m Quadra de Esportes de areia Duas quadras polivalentes Sala de aula para apoio com equipamento de projeção audiovisual Centro Educacional Maristela Quadra coberta oficial de Handebol - 20m x 40m Quadra coberta oficial para Basquetebol - 32m x 16m e Voleibol - 18m x 9m Quadra coberta oficial para Basquetebol - 32m x 16m e Handebol - 20m x 40m Ginásio polivalente oficial com vestuários, salas de apoio e capacidade para 4000 pessoas Sala de dança com espelhos e barras – 8m x 15m Sala de Judô com tatame próprio para aulas e treinamentos – 6m x 14m Sala de Karatê – 5m x 12m 113 Sala de Xadrez – 6m x 13m Sala para Aikidô – 5m x 12m Sala de aula para apoio com equipamento de projeção audiovisual 114 ANEXOS 115 ANEXO A EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ESTRUTURA 2010 E 2012 116 1ª SÉRIE 117 ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE EMENTA Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em saúde e condições de vida da população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006. 293p. MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p. PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araújo de (org.) Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2010. 305p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. 871p. Reimp. 2012. DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 176p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos metodologias e práticas. 28.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 335p. PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben. Araújo de (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2008. 321p. SAITO, Raquel Xavier de Souza (org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008. 158p. 118 ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE EMENTA Modos de vida e processo saúde-doença da população. Educação Ambiental. Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Significados e sentidos das práticas corporais afrobrasileiras. Saúde ambiental, sustentabilidade e promoção à vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120p. NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. Unesp. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p. Reimp. 2006, 2008, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento experimentos naturais e planejados. São Paulo: Artmed, 2002. 267p. humano: DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher. 1973, reimp. 2005, 2008. FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros et al (Org.). Promoção da Saúde e Gestão Local. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2007. 147p. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205p. Reimp.1993-2011. MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p. 119 FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE EMENTA História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007-2008. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 576p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Carlos (Coord.). Biologia celular e molecular. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2005. 587p. MERHY, Emerson Elias; ONOCKO, Rosana (Org.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 385p. OKUNO, Emico; CALDAS, Ibêre Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p. ROCHA, Julio Cesar; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Reimp. 2010. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. 675p. 120 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA Estudos da cultura do movimento humano: matrizes epistemológicas e políticas, e suas significações/interações com a sociologia do trabalho. História geral da Educação Física, no mundo e no Brasil, e suas relações com o contexto social de diferentes épocas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRACHT, Valter; CRISORIO, Ricardo. (Orgs.). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2003. 354p. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 17.ed. Campinas: Papirus, 2010. 224p. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 143p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 634p. BASSO JR., Paulo. (coord.). Almanaque dos Esportes. São Paulo: Europa, 2009. 257p. BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003. 159p. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585p. MELO, Victor, Andrade. História da educação física e do esporte. 3.ed. São Paulo: Ibrasa, 2006. 115p. 121 INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR EMENTA Os papéis da universidade e do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Brasília: Casa do psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 148p. Reimp.1999-2010. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009. 132p. CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007. 196p. 2 reimp. 2009. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 122 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO EMENTA Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentidos. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva. Textos nas redes sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. Reimp. 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p. de gêneros e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4.ed. São Paulo: Memnon, 2004. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 2 reimp. 2008. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p. SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p. THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2.ed. Campinas: Alínea, 2008. 123 2ª SÉRIE 124 CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA (2012) EMENTA Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos: modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 2 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARDIN, L.aurence. Análise do conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. reimp. 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SANTOS, Boaventura de Souza, Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010. 125 MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA (2010) EMENTA Fundamentos de metodologia da pesquisa. O Conhecimento e seus níveis. Pesquisa científica: natureza, objetivos, objeto, métodos e técnicas. Trabalhos acadêmicos: modalidades, estruturação e normalização. Apresentação de trabalhos científicos. Projetos de pesquisa: planejamento, fases e execução. Publicações científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009. 124p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 2 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARDIN, L.aurence. Análise do conteúdo. 4.ed. São Paulo: Edições 70, 2008. reimp. 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SANTOS, Boaventura de Souza, Introdução a uma ciência pós-moderna. 4.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989. Reimp. 2010. 126 DIDÁTICA E MÉTODOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA Processo ensino-aprendizagem e fundamentação da atividade docente em Educação Física. Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem. Diversidade de métodos de ensino. Ludicidade na aprendizagem motora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRANDT-STRAMAN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2008. SOARES, Carmem Lucia. et al. Metodologia do ensino da Educação Física: coletivo de autores. São Paulo: Cortez, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani, Catarina Arantes. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. 13.ed. Campinas: Papirus, 2008. 192p. KUNZ, Eleonor. Didática da Educação Física 3: futebol. Ijuí: Unijuí, 2005. SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. SCARPATO, Marta. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 2007. 127 ESPORTES DA NATUREZA E DE AVENTURA EMENTA Prática da concepção de escola móvel e a relação com a educação Ambiental. Métodos utilizados na educação ambiental, especialmente considerando os esportes da natureza e de aventura. Noções teóricas e práticas sobre esportes da natureza e de aventura. Formas de atuação no âmbito escolar e os parâmetros curriculares nacionais. Promoção da saúde. Preservação do meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Patrícia Cortez. Ecoturismo. 2.ed. São Paulo: Aleph, 2005. COSTA, Patrícia Cortez. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2007. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003. DACOSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades física de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: CONFEF, 2005. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri: Manole, 2006. SOIFER, Jack. Empreender turismo e ecoturismo. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2005. 151p. TUBINO, Manoel José Gomes; Moreira, Sergio Basto. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 13.ed.Rio de Janeiro: Shap, 2003. 128 HOMEM E SOCIEDADE (2012) EMENTA A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de cultura. A simbolização e a diversidade cultural. A cultura como visão de mundo. Etnocentrismo e relativismo cultural. Identidade cultural na atualidade: multiculturalismo, tribalismo urbano e pesquisa antropológica. Arranjos urbanos e desafios da contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2004. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011. SANTOS, José Luis dos. O Que é Cultura. 16.ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Reimp.20062010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. 117p. Reimp. 1996, 2001, 2006, 2009. MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003. RAPAILLE, Clotaire. O Código Cultural: por que somos tão diferentes na forma de viver, comprar e amar. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2007. ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. reimp. 2010. 129 MORFOLOGIA HUMANA EMENTA Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO, José. Geraldo; FATTINI. Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009. JUNQUEIRA, L. C. Carneiro, José. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. MAIA, George Doyle. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1996. Reimp. 1998- 2000- 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI FIORI, Mariano. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. tir. 2008. MARTINI, Frederic H; TIMMONS, Michael J; TALLITSCH, Robert B. Anatomia humana. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. PUTZ, R.; Pabst, R.(Ed.). Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. .Reimp.2008. 2v. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Reimp. 2007, 2008. 130 MOTRICIDADE E CORPOREIDADE EMENTA Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as relações do sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade humana. Corpo e sua relação com a cultura, com os signos, os símbolos e os papéis. Corpo e subjetividade. Corpo e constituição do sujeito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5.ed. São Paulo. Edgard Blücher, 2000. Reimp. 2005- 2007- 2008. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petropolis. Vozes. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUCOUTURIER, Bernard; DARRAULT, Ivan; EMPINET, Jean-Louis. A prática psicomotora: reeducação e terapia. Porto Alegre. Artmed, 1986. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. LORENZETTO, Luiz Guanabara, 2008. Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: SCARPATO, Marta (org). Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 131 3ª SERIE 132 ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA EMENTA Atendimento pré-hospitalar e hospitalar e a relação com o sistema de saúde local. Enfoque na necessidade do trabalho em equipe em situações emergenciais. Abordagem na humanização da assistência. Princípios do atendimento humanizado. Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). Primeiros socorros em ambiente escolar. Práticas de biossegurança. Proteção pessoal em situação de urgência e emergência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. Reimp. 2008. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA JR, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 1 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. COSTA, Marco Antonio F. da. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 100p. HEBERT, Sizínio., et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 596p. PEITZMAN, Andrew B. et al. Trauma: manual prático. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2006. 133 LIBRAS EMENTA Introdução: aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Libras: expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua brasileira e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p. OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19.ed. Aparecida: Santuário, 2008. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 134 METODOLOGIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR EMENTA Princípios filosóficos, pedagógicos e concepções de Educação Física na educação infantil, no ensino fundamental e médio. Alternativas de trabalho em escolas com diferentes contextos sócio-ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. SCARPATO, Marta (Org). Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. MOREIRA, Evando Carlos (Org.) Educação física escolar: desafios e propostas 1. Fontoura, 2009. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. SOARES, Carmem Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. Autores Associados, 2007. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2.ed. Campinas: Papirus, 2007.160p. 135 SISTEMA ÓSTEO-MIO-ARTICULAR EMENTA Mecanismos musculares envolvidos no movimento do corpo humano. Propriedades mecânicas musculares. Controle motor do músculo esquelético. Análise de movimento do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DRAKE, Richard L, Vogl, Wayne; Mitchell, Adam W.M. Gray’s anatomia para estudantes. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1136p. MARTINI, Frederic H. Atlas do corpo humano. Porto Alegre: Artmed, 2009. 151p. TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO FILHO, Geraldo, et al. Bogliolo Patologia geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p. CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procópio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PUTZ, R.; Pabst, R.(Ed.). Sobotta, atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v.2. Reimp. 2008. 136 SISTEMAS CORPORAIS EMENTA Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos patológicos e suas especificidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. 4.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 364p B CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e o mecanismo das doenças. 6.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 639p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, José. Geraldo.; FATTINI. Carlo Americo. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu 2009. DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DRAKE, Richard L; MITCHELL, Adam W. M; VOGL, A. Wayne. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 137 4ª SÉRIE 138 BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO EMENTA Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000. FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. reimp.1998-2010. 363p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. (Ed.). Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 591p. MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003. SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. remp. 2008-2009. VASCONCELOS, Eduardo Mourão et al (Org.). Reinventando a vida: narrativas de recuperação e convivência com o transtorno mental. 2 ed. São Paulo: HUCITEC, 2006. 139 FILOSOFIA E ÉTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA Conceito de Filosofia e Filosofia da Educação. A produção do conhecimento e a educação. Introdução à Filosofia. A importância da filosofia da educação na formação de professores. O corpo e a motricidade na sociedade contemporânea e abordagens no campo da Educação Física. Ética cultura e ciência. Ética e legislação vigente. Código de ética do Profissional de Educação Física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e Educação Física. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2002. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 33. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 422p SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6. Ed. São Paulo: Loyola, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002. humano: CESARINO, Antonio Carlos. A ética nos grupos. São Paulo. Editora Ágora, 2002 GALLO, Silvio (Coord). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11. Ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. PERRENOUD, Philippe et al. 10 Novas Competências para Ensinar: convite a viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. 140 INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EMENTA Componentes do processo didático e instrumentalização docente para a efetivação da prática de ensino. Projeto político pedagógico da escola e sistema de ensinoaprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. PERRENOUD, Philippe et al. 10 Novas Competências para Ensinar: convite a viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 1. 4.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. 141 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DO ESPORTE EMENTA Fundamentos da Psicologia e principais linhas teóricas. Aspectos psicológicos individuais e interpessoais envolvidos nas atividades motoras específicas da prática da Educação Física e do esporte escolar. Abordagens psicológicas relacionadas ao desenvolvimento humano e à aprendizagem nos esportes coletivos e individuais. Processos de ensino e de aprendizagem voltados para saúde, educação e lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 472p. V.2 COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 367p. V.3 GADOTTI, Moacir (Org). Paulo Freire: uma biobibliografia. São Paulo: Cortez, 1996. Reimp.2001. SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. 2.ed. Revisada e Ampliada, Manole, 2009 WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petrópolis. Vozes. 2010. 142 SISTEMA RESPIRATÓRIO EMENTA Anatomia e histologia do sistema respiratório, Anamnese e semiologia, Função e dinâmica pulmonar, Regulação e fisiologia da respiração. Mecanismos de compensação, Hematose e Sistema respiratório e Qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KATCH, Victor L; KATCH, Frank I; MCARDLE, William D. Guia de estudo para o aluno do fundamentos de fisiologia do exercício. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. reimp.1998-2010. 363p POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Barueri: Manole, 2000. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 4.ed. São Paulo: Monole, 2010. 143 SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTINICO-RACIAIS (2012) EMENTA Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador: EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org> PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192 p. Disponível em: <http://books.scielo.org>. RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos, obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.br>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogodetalhe.asp?ctl_id=195 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. SANTOS, Jocélio Teles dos. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil. [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264p. Disponível em: http://books.scielo.org. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 144 5ª SÉRIE 145 BIODINÂMICA DO MOVIMENTO HUMANO EMENTA Instrumentação e metrologia aplicados. Cinética e cinemática aplicada ao aparelho locomotor. Fisiologia dos sistemas orgânicos. Adaptações produzidas pelo exercício físico. Capacidade funcional: importância relativa em esporte, saúde e qualidade de vida. Implicações no estudo da antropometria na infância e adolescência. Desenvolvimento e aprendizagem motora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. POWERS, Scolt. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação do condicionamento ao desempenho. 6.ed. São Paulo: Manole, 2009. 646p. WILMORE, Jack. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4.ed. São Paulo: Manole, 2010. 594p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de Medicina. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. HALL, Susan J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 509p. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fundamentos de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 667p. SALVINI, Tânia de Fátima. Movimento Articular: aspectos Morfológicos e Funcionais: membro Superior). São Paulo: Manole, 2005. 321p. 146 EDUCAÇÃO OLÍMPICA EMENTA Olimpismo: conceitos e princípios – o esporte como um campo de vivência e desenvolvimento humano. Cultura corporal. Fair Play. Busca da excelência. Multiculturalismo. Jogos escolares: passado e presente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003. 634p. BARBIERI, César Augustus Santos. Esporte educacional: uma possibilidade para a restauração do humano no homem. Canoas: Universidade Luterana do Brasil, 2001. 159p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. DACOSTA, Lamartine (Org.). Atlas do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades física de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 923p. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & MCGee. 5.ed. São Paulo: 2003. 828p. 147 ESTÁGIO CURRICULAR I EMENTA Experiência de ensino-aprendizagem realizada em uma ação de co-participação dos graduandos na elaboração de planos de aula e em sua execução, supervisionados por professores de Educação Física em escolas de educação infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thompson, 2003. 98p. PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 246p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p. SCARPATO, M. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 148 MEDIDAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO EMENTA Testes, medidas e avaliação em Educação Física e desportos escolares. Técnicas de mensuração e avaliação da atividade motora: bateria de testes de aptidão física, medidas antropométricas, índices de saúde, somatotipia, maturação biológica, descoberta de talentos. Estatística e análise de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUEDES, Dartagnan Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006. HEYWARD, Vivian H. Avaliação e prescrição do exercício físico: técnicas avançadas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 319p. KATHLEEN, Tritschler. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow&McGee. 5ed Barueri: Manole, 2003. 828p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBANTI, Valdir J. Dicionário de Educação Física e esporte. 2ª ed. Barueri: Manole, 2003. 634p. CURI, Rui. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.857p. MARINS, João Carlos Bouzas, GIANNICHI, Ronaldo Sergio. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: guia prático. Rio de Janeiro: Shape ed MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. 1 Ed. Roca. 2000. 228p. POMPEU, Fernando. Manual de Cineantropometria. 2ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 181p. 149 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO INFANTIL EMENTA Teoria e prática pedagógica da Educação Física na educação infantil. Componentes curriculares da educação física no contexto do ensino infantil. Processo de aquisição de habilidades motoras e a aprendizagem perceptivo motora. Ludicidade e aprendizagem. Brinquedos cantados e atividades rítmicas expressivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre, Artmed, 2007. 183p. SOARES, Carmen Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 143p. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2 ed. Campinas: Papirus, 2007. 160p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13 ed. Editora Papirus, 2009. 143p. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p. SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 126p. SCARPATO, Marta. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 181p. 150 6ª SÉRIE 151 EDUCAÇÃO FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS E DEFICIENTES EMENTA Conceitos e caracterização de diversas condições especiais (síndrome de down, deficientes visuais, deficientes auditivos, deficientes mentais e físicos). Implicações na elaboração de programas de Educação Física e as contribuições psicofisiológicas do exercício físico para a melhoria e manutenção da saúde. Estratégias pedagógicas para inclusão da diversidade e limitações motoras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Gercilga S. de. Visão Didática da Educação Física. Análises Críticas e Exemplos Práticos de Aulas/ Grupo de Trabalho Pedagógico UFPe-UFSM. Rio de Janeiro, Ao livro técnico. 1991. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 126p. TAKATORI, Marisa. O brincar no cotidiano da Criança com deficiência Fisica. São Paulo: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1995. 586p. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 542p. ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação Física especial para deficientes. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1991. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Lições de didática. 2 ed. Campinas: Papirus, 2007. 160p. 152 ESTÁGIO CURRICULAR II EMENTA Processo de intervenção profissional no cenário de atuação do futuro licenciado em Educação Física em ambiente escolar no ensino fundamental. Ampliação da experiência de ensino-aprendizagem em Educação Física realizado em uma ação de co-participação dos graduandos na elaboração de planos de aula e em sua execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Thompson, 2003. 2009. 98p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. SCARPATO, M. Educação Física: como planejar as aulas na educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Orgs.). Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: UFMG, 1998. 2 reimp. 2007. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 153 EXERCÍCIO, SAÚDE E DESEMPENHO FÍSICO EMENTA Impacto da atividade física na manutenção da saúde e na reversão de condições hipocinéticas. Políticas de educação para a saúde. Modelo esportivo e saúde de escolares. Prescrição do treinamento esportivo no contexto escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Antônio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002. 276p. MONTEIRO, Artur Guerrini. Periodização Esportiva. São Paulo: Phorte, 2002. 260p. TUBINO, M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: SHAPE, 2003. 462p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRUG, Chrystianne Simões. Educação Motora em Portadores de Deficiência: formação de consciência corporal. São Paulo: Plexus, 2001. 107p. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007. MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. 1 Ed. Roca. 2000. 228p. TRITSCHLER, Kathleen. Medida e avaliação em Educação Física e esportes de Barrow & MCGee. 5.ed. São Paulo: 2003. 828p. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; Kenney, W. LARRY Fisiologia do esporte e do exercício. 4.ed. São Paulo: Monole, 2010. 154 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EMENTA Teoria e prática pedagógica no ensino fundamental. Componentes curriculares da educação física no ensino fundamental e o desenvolvimento de habilidades motoras de acordo com a maturidade biológica. Manifestações corporais e ritmicidade. Os conteúdos corporais na prática educacional e suas correlações socioculturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da Educação Física 1. 4 ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 158p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre, Artmed, 2007. 183p. VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005. 183p. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala. Petropolis.Vozes. 2010. 155 7ªSÉRIE 156 ESTÁGIO CURRICULAR III EMENTA Processo de intervenção profissional no cenário de atuação do licenciado em Educação Física no ensino médio sob supervisão. Experiência de co-participação em práticas pedagógicas nos campos de atuação do licenciado em Educação Física e planos de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação. São Paulo: Pioneira, 1998. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p. PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 157 PRÁTICAS DO ENSINO DAS DANÇAS E ATIVIDADES FÍSICAS ALTERNATIVAS EMENTA A dança e as atividades físicas alternativas como manifestações artístico-culturais. Ensino da dança. Manifestações folclóricas regionais, nacionais e internacionais e das danças infantis no contexto escolar. Significados e influências das práticas corporais afro-brasileiras, africanas e indígenas. Métodos e técnicas corporais. Composição coreográfica e organização de apresentações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2007. SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2000. 126p. WEIL, Pierre. O corpo fala. 59 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 288p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANTON, Kátia. E o príncipe dançou...o conto de fadas, da tradição oral à dança contemporânea. São Paulo: Ática, 1994. 238p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Editora Papirus, 2009. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p. LORENZETTO, Luiz Guanabara, 2008. Alberto. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. 158 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO MÉDIO EMENTA Teoria e prática pedagógica da Educação Física no ensino médio e na Educação de jovens e Adultos (EJA). Componentes curriculares da Educação Física nesse contexto. Conceitos de diversidade, flexibilidade, espaços e tempos escolares. Recursos e materiais didáticos. Projeto político pedagógico da escola e os processos de ensino-aprendizagem. Os conteúdos corporais na prática educacional e suas correlações socioculturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Ana Maria Pessoa de (org.). Ensinar a ensinar. Didática para a Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 195p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRACHT, Valter. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 2ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2008. 871p. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. 3.ed. São Paulo: Scipione, 1997. 224p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p. LORENZETTO, Luiz Alberto. Guanabara, 2008. 107p. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: 159 RECRAÇÃO E LAZER EMENTA Recreação, lazer e tempo livre no contexto da Educação Física. Jogos: classificação e teorias. Planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas e de lazer. Atividades e processos pedagógicos. Lazer e meio ambiente. As políticas públicas e privadas na recreação e lazer. O lazer como elemento de promoção de saúde e qualidade de vida. Recreação e lazer adaptados a populações especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2002. Reimp 2007. 173p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p. SCHWARTZ, Gisele Maria (Coord.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 211p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUEDES, Maria Herminia Souza. Oficina da brincadeira. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 173p. GUERRA, Marlene. Recreação e Lazer. 5.ed.Porto Alegre: Sagra Luzzatto 1996. 164p. LORENZETTO, Luiz Alberto. Guanabara, 2008. 107p. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e recreação: repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, 2006. 197p. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. 160 SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA I EMENTA Projeto pedagógico escolar e políticas públicas da Educação Física no Brasil. Gestão estratégica de pessoas na administração de eventos e empreendimentos físico-esportivos. Formação do licenciado em Educação Física e seu campo de atuação na melhoria da qualidade de vida da população. Experimentações das práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003. 354p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. LORENZETTO, Luiz Alberto. Guanabara, 2008. 107p. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. 161 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA Pesquisa em Educação Física e de seus conteúdos e relações com a cultura corporal do movimento no âmbito escolar. Marcos referenciais e teóricos da área. Etapas de um projeto de pesquisa. Instrumentos, construção, validação e coleta de dados. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 203p. DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2 ed.São Paulo: Atlas, 2007.118p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 13.ed. Campinas: Papirus, 2006. 143p. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos cientificos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia, 11ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004. 162 8ª SÉRIE 163 ESTÁGIO CURRICULAR IV EMENTA Processo de intervenção profissional nos cenários de atuação do licenciado em Educação Física em atividades esportivas no ambiente escolar, sob supervisão docente. Dimensões sociais do esporte na escola. Experiência de co-participação em práticas pedagógicas nos campos de atuação do licenciado em Educação Física: planos de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p. PICONEZ, Estela. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 21.ed. Campinas: Papirus, 2010. 128p. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 296p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 182p. GRECO, Pablo Juan; BENDA, Rodolfo Novellino (Org.). Iniciação Esportiva Universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. v.1, 228p. Reimp. 2007. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. 164 PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO PARA SAÚDE NO AMBIENTE ESCOLAR (2012) EMENTA Práticas pedagógicas em programas de atividade física na escola. Ergonomia. Princípios da atividade física com ênfase nos aspectos posturais e neuromusculares relacionados às atividades na escola. Aspectos legais de programas e pesquisas em atividades físicas na escola. Projetos de atividades física adaptados para escolas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, B. Alongue-se. São Paulo: Summus, 2003. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006. FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, Bob. Alongue-se no trabalho: exercícios de alongamento para escritório e computador. São Paulo: Summus: 1998. 108p. GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri: Manole, 2006. 484p. MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2005. 314p. SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. Editora Phorte, 2003. (nova) VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 165 PLANEJAMENTO, GESTÃO E MARKETING EM ATIVIDADES DESPORTIVAS E CULTURAIS EMENTA Viabilidade, rentabilidade e utilidade social do empreendimento esportivo. Campo ético-valorativo, e contribuição de empreendimentos esportivos para o exercício da cidadania. Noções de administração geral, de gerenciamento em empreendimentos esportivos diversos e de gestão de eventos e competições esportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing esportivo. 4ed. Record, 2007. 247p. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p. TUBINO, Manoel. 500 anos de legislação esportiva brasileira. Rio de Janeiro: Shape, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p. KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino & mudança. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2004. 207p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p. LORENZETTO, Luiz Alberto. Guanabara, 2008. 129p. Práticas corporais alternativas. RICHERS, Raimar. O que é marketing? 15 ed. Brasiliense, 1994. 107p. Rio Claro: 166 SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA II EMENTA Competências do profissional da Educação Física na construção coletiva do projeto pedagógico no âmbito escolar. Possibilidades de intervenção do professor de Educação Física na emancipação do educando para a cidadania. Campo de atuação do licenciado em Educação Física para a melhoria da qualidade de vida da população. Experimentações das práticas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. 167p. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7.ed. Ijuí: Unijuí, 2006. 160p. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. 223p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APOLO, Alexandre. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214p. BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: ICONE, 2003. 182p. BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003. 354p. LORENZETTO, Luiz Alberto. Guanabara, 2008. 129p. Práticas corporais alternativas. Rio Claro: MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. Brasília: Cortez/UNESCO, 2006. 118p. 167 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA Etapas de um relatório de trabalho de conclusão e curso (TCC). Orientação, planejamento, aplicação do projeto, coleta de dados e elaboração do TCC, de acordo com as normas da ABNT. Defesa oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da pesquisa: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985. 118p. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.Reimp.2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. 794p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade - história, teoria e pesquisa. 13. ed. Campinas: Papirus, 2006. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos cientificos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. SOLOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia, 11ª ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2004. 168 GINÁSTICA LABORAL (2010) EMENTA Práticas pedagógicas em um programa de atividade física na empresa. Ergonomia. Princípios do treinamento físico, fisiológicos e biomecânicos relacionados às atividades laborais. LER/DOR e acidentes no âmbito organizacional. Aspectos legais de programas e pesquisas em atividades físicas em empresa. Projetos de atividades física para empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Ricardo Mendes. Ginástica Laboral: Princípios e Aplicações Práticas. São Paulo: Manole, 2008. BERGAMARCHI, Elaine Cristina; POLITO, Eliane. Ginástica Laboral – Teoria e Prática. 4.ed.Rio de Janeiro: Sprint, 2010. 76p. LIMA, Valquiria de. Ginástica Laboral. Atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, Bob. Alongue-se. Summus: 2003. ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 213p. FIGUEIREDO, Fabiana; MONT'ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 191p. MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS: aprender com o passado São Paulo: Hucitec, 2005. MARTINS, Caroline de Oliveira. PPST – O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007. 169 OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE 170 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EMENTA Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de efetivar o controle social e os princípios da humanização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p. PINHEIRO, Roseni (Org.); MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010.228p. VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 4.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra Mara (Org.). Abecedário: educação da diferença. Campinas: Papirus, 2009. 219p. CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 174p. 4 reimp. 2008. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. MARTINS, Carla Macedo; STAUFFER, Anakeila de Barros (Org.). Educação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. 191p. MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 118p. 171 ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA EMENTA A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica. As Teorias do envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais. Mitos e realidade em Geriatria. Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 192p. Reimp. 2007. BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007. 292p. FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAPALÉO Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2002. 524p. Reimpr. 2005. SHEPHARD, Roy J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. 485p. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006. 222p. a envelhecer...: à luz da VERAS, Renato P. (Org.). Terceira Idade: desafios para o terceiro milênio. Rio de Janeiro: Edunp, 1997. VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 268p. reimp. 2009-2012. 172 POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA EMENTA Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI Filho, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 5.ed. São Paulo: Ática, 2011. 71p. GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. Reimp. 2009. PAIM, Jairnilson Silva. Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica.Salvador: EDUFBA, 2008. 355p. 1 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p. CANESQUI, Ana Maria (Org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997. 287p. COHN, Amélia (org). 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Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. Reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2000. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005. 878p. Reimp. 2009, 2011. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: EDUSP, 2007. 169p. 175 INGLÊS INSTRUMENTAL EMENTA Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000. 111p. Reimp. 2004. SOUZA, Adriana Grade Fiori, et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009. THOMSON, A. J. et al. A practical english grammar. 4.ed. Oxford University, 1986. 383p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 276p. 5 tir. 2000. BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. 2.ed. São Paulo: Ática, 2005. Reimp. 2008. 312p. LEECH, Geoffrey. A communicative grammar of english. 2.ed. New York: Longman, 1994. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004. 134p. Reimp. 2004. WITTE, Roberto Ewald. Business englih: a practical approach. 2.ed. São Paulo: Savaiva, 2006. 270p. 176 EMPREENDEDORISMO EMENTA Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p. QUEIROZ, Adele et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 340p. Reimp. 2007-2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2 tir. 2010. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. tir. 2009. 277p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p. 177 ESPANHOL INSTUMENTAL I EMENTA Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUTISTA, Vanessa Coto; FERRÉ, Anna Turza. Tema a tema B1: curso de conversación: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 2011. 111p. CASTRO, F. Uso de la gramática española: intermediário. Madri: Edelza, Grupo Didasca, 1997. 163p. Reimp. 2010. CERROLAZA, Matilde; CERROLAZA, Óscar; LLOVET, Begoña. Planet@ 1: libro del alumno. 2.ed. Madrid: Edelsa Grupo Didascalia, 1998. 160p. Reimpr. 2006, 2009, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACME Agency. Diccionario ACME de la lengua española: para el correcto empleo del idioma. Buenos Aires: ACME Agency, 1997. 609p. ENTERRÍA, Josefa Gómez de. Correspondencia comercial em español. 7.ed. Madrid: Sociedad General Española de Libreria, 2002. 143p. HERMOSO, Alfredo Gonzalez. Conjugar es fácil. Madri: Edelsa Grupo Didascalia, 1997. 293p. Reimp. 2004, 2009. KATTÁN-IBARRA, Juan. Espanhol para Brasileiros. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 311p. Reimp. 2008. PEDRAZA Jimenez, Felipe B. La literatura española en los textos: sigilo XX. São Paulo: NERMAN, 1991. 164p. 178 ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA EMENTA Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e Emancipação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS Sobrinho. José. Dilemas da Educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento?. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. Reimp. 2010. DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Atlas: Rio de Janeiro, 2008. 280p. Reimp. 2010, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. Reimp. 2009-2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18.ed. 550p. Rio de Janeiro: Malheiros, 2011. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 5.ed. São Paulo: Globo, 2005. 504p. 4 reimp. 2010. SAWAIA, Bader Burihan et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. VICECONTI, Paulo E. V. NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10.ed. São Paulo: Frase. 2010. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba, Juruá: 2009. 349p. 179 ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS EMENTA Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e autor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p. SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399p. 3 tir. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009. 175p. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995. 103p. SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Editora Cortez, 2007. 360p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p. VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.