FACULDADE METODISTA GRANBERY – FMG
Atualizado por
Adriana de Castro Fonseca
Geiza Torres Gonçalves de Araujo
Marta Elaine de Oliveira
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E
CIENTÍFICOS DA FACULDADE METODISTA GRANBERY
JUIZ DE FORA
2013
Atualizado por
Adriana de Castro Fonseca
Geiza Torres Gonçalves de Araujo
Marta Elaine de Oliveira
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E
CIENTÍFICOS DA FACULDADE METODISTA GRANBERY
Trabalho desenvolvido para orientar
trabalhos acadêmicos e científicos de
docentes e discentes da Faculdade
Metodista Granbery.
JUIZ DE FORA
2013
INSTITUTO METODISTA GRANBERY
Faculdade Metodista Granbery – FMG
Reitora
Elaine Lima de Oliveira
EQUIPE TÉCNICA
Adriana de Castro Fonseca
Andreia Rezende Garcia Reis
Marcelo Ricardo Cabral Dias
Marco Antônio Pereira Araújo
Rosangela Alves de Oliveira
Sérgio Marcos Carvalho de Ávila Negri
Atualizado por
Adriana de Castro Fonseca
Geiza Torres Gonçalves de Araújo
Marta Elaine de Oliveira
Manual para elaboração de trabalhos acadêmico e científicos da
Faculdade Metodista Granbery/Fonseca, Adriana de Castro. et
al., atualizado por Adriana de Castro Fonseca, Geiza Torres
Gonçalves de Araujo e Marta Elaine de Oliveira.
75 f.
1.Documentos
–
Normas.
2.Documentação
–
Normalização.
I.
Fonseca, Adriana de Castro. II. Oliveira, Marta Elaine de. III. Araujo, Geiza
Torres Gonçalves. Título.
CDD: 808.0665
Catalogação na fonte:
Rosangela Alves de Oliveira / CRB: 1447
Bibliotecária
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ............................................................................................ 6
2
ÉTICA NAS AÇÕES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NA
FACULDADE METODISTA GRANBERY ................................................... 7
3
CONCEITOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS ..................................... 11
3.1
Resumo de textos.................................................................................... 11
3.2
Resumo técnico de trabalhos científicos .............................................. 11
3.3
Resenha ................................................................................................... 11
3.4
Fichamento .............................................................................................. 12
3.5
Paper ........................................................................................................ 12
3.6
Artigo científico ....................................................................................... 13
3.7
Ensaio....................................................................................................... 14
3.8
Memorial................................................................................................... 15
3.9
Relatório ................................................................................................... 15
3.10
Projeto de pesquisa ................................................................................ 16
3.11
Outros trabalhos acadêmicos ................................................................ 18
3.12
Trabalho de conclusão de curso............................................................ 19
3.13
Pôster técnico e científico ...................................................................... 20
4
NORMAS
TÉCNICAS
PARA
ELABORAÇÃO
DE
TRABALHOS
ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS ............................................................... 21
4.1
O Trabalho Científico .............................................................................. 21
4.1.1
Natureza .................................................................................................... 21
4.1.2
Método ...................................................................................................... 21
4.1.3
Linguagem ................................................................................................. 22
4.2
Apresentação Gráfica ............................................................................. 23
4.2.1
Tamanho das folhas .................................................................................. 23
4.2.2
Impressão.................................................................................................. 23
4.2.3
Paginação ................................................................................................. 24
4.2.4
Margens e espaçamentos ......................................................................... 24
4.2.5
Indicativos de capítulos, tópicos e subtópicos ........................................... 25
4.2.6
Títulos sem indicativo numérico ................................................................ 27
4.2.7
Elementos sem títulos e sem indicativo numérico ..................................... 27
4.2.8
Parágrafos ................................................................................................. 27
4.2.9
Tabelas e ilustrações................................................................................. 27
4.2.10
Estrutura .................................................................................................... 28
4.2.10.1 Capa (Apêndice A) .................................................................................... 28
4.2.10.2 Folha de rosto (Apêndice B) ...................................................................... 29
4.2.10.3 Errata......................................................................................................... 29
4.2.10.4 Folha de aprovação (Apêndice C) ............................................................. 30
4.2.10.5 Dedicatória (Apêndice D) .......................................................................... 30
4.2.10.6 Agradecimentos (Apêndice E) ................................................................... 31
4.2.10.7 Epígrafe (Apêndice F) ............................................................................... 31
4.2.10.8 Resumo (Apêndice G) ............................................................................... 31
4.2.10.9 Lista de Ilustrações (Apêndice H) .............................................................. 32
4.2.10.10 Lista de tabelas (Apêndice I) ..................................................................... 32
4.2.10.11 Lista de abreviaturas e siglas (Apêndice J) ............................................... 32
4.2.10.12 Lista de símbolos....................................................................................... 33
4.2.10.13 Sumário (Apêndice K) ............................................................................... 33
4.2.10.14 Introdução ................................................................................................. 33
4.2.10.15 Desenvolvimento ....................................................................................... 33
4.2.10.16 Considerações finais ................................................................................. 34
4.2.10.17 Referências (Apêndice L) .......................................................................... 34
4.2.10.18 Apêndice(s) (Apêndice M ) ........................................................................ 34
4.2.10.19 Anexo(s) (Apêndice N) .............................................................................. 35
4.3
Citações ................................................................................................... 35
4.3.1
Citações diretas ......................................................................................... 36
4.3.2
Citações indiretas ...................................................................................... 38
4.3.3
Sistemas de chamada ............................................................................... 39
4.3.3.1
Sistema de chamada autor- data .............................................................. 39
4.3.3.2
Sistema numérico ...................................................................................... 39
4.3.4
Como referenciar e citar trabalhos com base no número de autores ........ 41
4.3.5
Citação de documentos da internet ........................................................... 42
4.4
Referências .............................................................................................. 43
4.4.1
Apresentação e ordenação das referências .............................................. 43
4.4.2
Transcrição dos elementos ....................................................................... 44
4.4.2.1
Autoria ....................................................................................................... 45
4.4.2.2
Demais elementos essenciais ................................................................... 45
4.4.2.3
Quando não houver editora, cidade e a publicação não for paginada ...... 46
4.4.3
Como referenciar documentos considerados no todo ............................... 47
4.4.4
Como referenciar partes de documentos .................................................. 48
4.4.5
Como referenciar documentos publicados em meio eletrônico ................. 49
4.4.6
Como referenciar documentos jurídicos .................................................... 50
4.4.7
Como referenciar ilustrações ..................................................................... 51
5
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 52
REFERÊNCIAS ......................................................................................... 53
APÊNDICES ............................................................................................. 56
APÊNDICE A - Modelo de capa .............................................................. 57
APÊNDICE B - Modelo de folha de rosto ............................................... 58
APÊNDICE C - Modelo de folha de aprovação ...................................... 59
APÊNDICE D - Modelo da folha de dedicatória ..................................... 60
APÊNDICE E - Modelo de folha de agradecimentos............................. 61
APÊNDICE F - Modelo da folha de epígrafe .......................................... 62
APÊNDICE G - Modelo de resumo ......................................................... 63
APÊNDICE H - Modelo de lista de ilustrações ...................................... 64
APÊNDICE I - Modelo de lista de tabelas .............................................. 65
APÊNDICE J - Modelo de lista de abreviaturas e siglas ...................... 66
APÊNDICE K - Modelo de sumário......................................................... 67
APÊNDICE L - Modelo de referências .................................................... 68
APÊNDICE M - Modelo de apêndices ou anexos .................................. 69
APÊNDICE N - Disposição das folhas no trabalho ............................... 70
APÊNDICE P - Resumo dos principais aspectos do trabalho ............. 71
6
1 INTRODUÇÃO
Este manual tem como objetivo padronizar a elaboração dos trabalhos
acadêmicos e científicos da Faculdade Metodista Granbery - FMG.
O documento não deve restringir-se apenas à orientação da estruturação
de trabalhos acadêmicos e científicos, mas ajudar a transformá-los em motivo de
prazer e orgulho por parte de seus autores, sendo também um instrumento que
possa guiá-los no caminho de um trabalho academicamente correto e dentro das
normas vigentes.
Vale ressaltar que não se trata de um trabalho definitivo. Na verdade, ele
somente poderá cumprir seus objetivos se, tal como o próprio trabalho acadêmico,
for objeto de críticas e de sugestões que possam enriquecê-lo, de modo a torná-lo
não apenas bem acabado, mas também útil para quem o consultar.
Este documento é estruturado em quatro capítulos, além desta
introdução. O capítulo 2 discute a ética nas ações de ensino, pesquisa e extensão
na FMG; o capítulo 3 apresenta os conceitos de trabalhos acadêmicos envolvidos
neste contexto; o capítulo 4 contém o manual de normas técnicas para elaboração
de trabalhos acadêmicos e científicos e, por fim, no capítulo 5, são apresentadas as
considerações finais.
7
2 ÉTICA NAS AÇÕES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NA FACULDADE
METODISTA GRANBERY
Este capítulo apresenta os princípios éticos a partir dos quais serão
articuladas as ações de pesquisa, ensino e extensão da Faculdade Metodista
Granbery (FMG). Como um sistema, a ética que ora se propõe tem como valores
estabelecer princípios que pretendem balizar os fenômenos de ensino e
aprendizagem, refletindo sobre as relações dos pesquisadores entre si, dos
docentes e discentes e dos docentes entre si, visando à consolidação de uma
praxis.
Como instituição de ensino superior, a FMG entende que a qualidade
educacional fica comprometida sem a articulação entre pesquisa, ensino e extensão.
Os processos de ensino e aprendizagem transcendem em muito as paredes das
salas de aula e os muros da instituição, não se restringindo apenas à memorização
de conceitos, mas incorporando, também, procedimentos e atitudes.
Além de trabalhar em sala de aula o conjunto de conhecimentos
produzidos pela humanidade ao longo da história das mais diversas comunidades
humanas, a FMG buscará contribuir no equacionamento e solução dos problemas
contemporâneos por que passa a humanidade, através de ações inovadoras de
pesquisa que terão como fontes tanto o conhecimento produzido e já sistematizado
em textos, como também a própria realidade percebida e captada pela comunidade
acadêmica, através de ações de extensão empreendidas pela instituição. Assim,
cada uma destas ações – pesquisa, ensino e extensão –pretende, antes de tudo,
articular-se para dar conta da objetivação da realidade natural e cultural, ao mesmo
tempo em que dá conta da própria subjetividade dos agentes envolvidos nessas
ações.
Neste sentido, entende-se por pesquisa
[...] um conjunto de procedimentos que se constitui como uma
investigação aprofundada de determinada problemática relacionada
a uma ou a diversas áreas do conhecimento humano. A ação de
pesquisa se propõe a desvelar as possibilidades de solução dos
problemas postos, em cujo processo se constrói e se produzem
determinados conhecimentos que retornam à comunidade científica
e à sociedade como um todo, como contribuição ao processo de
atendimento às necessidades sociais. Por ensino entende-se a
complexa relação de dialogar sobre informações produzidas pelo
8
enfrentamento do humano com a realidade natural e cultural na
tentativa de produzir conhecimentos (FMG, 2006, p. 47-48).
Por extensão entende-se a relação recíproca entre a comunidade
acadêmica e a comunidade externa, de forma a garantir um constante intercâmbio
entre as propostas acadêmicas e as demandas sociais.
Na FMG, a pesquisa, o ensino e a extensão orientar-se-ão pelos
princípios da liberdade, da racionalidade e da publicidade.
Por liberdade entende-se a constante tomada de consciência da
subjetividade e o exercício volitivo autônomo de pensar a realidade.
Por racionalidade entende-se a efetivação de discursos a partir
daquele pensamento da realidade. Por publicidade entende-se a
exposição pública, pelos diversos meios de comunicação dos
discursos estruturados pelo pensamento da realidade para a devida
e desejada crítica destes discursos (FMG, 2006, p. 37).
No mesmo movimento, tais ações deverão se orientar pelos ideais de
colaboração, cuidado, responsabilidade social, comunicabilidade e verdade. Por
colaboração propõe-se a tentativa de estabelecer ações coletivas no pensamento da
realidade e produção de discursos. Por cuidado propõe-se o compromisso com a
concepção do próprio humano e da natureza como fins em si mesmos e não como
meios. Por responsabilidade social propõe-se a articulação com a sociedade, na
tentativa de responder às demandas oriundas das diversas comunidades humanas,
das locais à universal. Por comunicabilidade propõe-se a tentativa de fazer comuns
os diversos discursos produzidos pelo pensamento da realidade. Por verdade
propõe-se a tentativa de relacionar os sentidos e a percepção na produção do
discurso sobre a realidade e de dizer o discurso que seja fruto dessa tentativa (FMG,
2006).
O Plano para a Vida e Missão da Igreja Metodista assegura que:
A Educação, como parte da Missão, é o processo que visa oferecer
à pessoa e à comunidade uma compreensão da vida e da
sociedade, comprometida com uma prática libertadora, recriando a
vida e a sociedade segundo o modelo de Jesus Cristo e
questionando os sistemas de dominação e morte, à luz do Reino de
Deus (IGREJA METODISTA DO BRASIL, 2002, p. 95).
9
A partir do exposto, pode-se conceber o princípio de compreensão e
valorização da vida como fundamento que orienta a convivência no ambiente
acadêmico, e se traduz nas ações cotidianas de exercício da liberdade intelectual,
respeito ao outro, diálogo e valorização da construção coletiva, responsabilidade
mediante os valores da instituição consolidados ao longo de seus 123 anos de
existência.
Em
contrapartida,
lamentavelmente
é
empreendidas
possível
nas
perceber
relações
de
que
trabalho
algumas
da
ações
sociedade
contemporânea devem ser evitadas. Como desdobramento dos princípios
propostos, é essencial que o corpo docente da instituição, tendo como referência
este arcabouço ético, ofereça os conteúdos fundamentais à formação profissional de
excelência; utilizando o tempo de maneira otimizada, tanto em relação à frequência
às atividades de aula e atendimento aos discentes como à utilização do tempo no
decorrer de cada atividade. Por outro lado, aos discentes, cabe o compromisso de
se manter atualizados em relação à proposta educacional da instituição.
Na mesma direção, mas em relação aos trabalhos de pesquisa, ensino e
extensão, o uso indevido de ideias de autores e o desprezo das devidas citações
das fontes utilizadas representarão grave conduta de desvio do padrão ético.
Em relação ao ensino, os profissionais deverão seguir as normas internas
de funcionamento da instituição, responsabilizando-se pelos conteúdos que
veiculam, bem como realizando a devida referência das autorias dos trabalhos que
não são próprios, nutrindo um ambiente de honestidade nas relações pedagógicas
mediante trato respeitoso ao discente.
A pesquisa, o ensino e a extensão priorizarão o fomento a ações que
busquem responder às demandas contemporâneas da sociedade brasileira. Neste
sentido, buscarão auxiliar no equacionamento das problemáticas relativas: às
relações econômicas de produção e manutenção da vida; às relações políticas de
organização e gestão das sociedades humanas; à produção e divulgação das outras
diversas expressões culturais; além dos princípios específicos presentes nos
projetos pedagógicos nos cursos de graduação da Faculdade Metodista Granbery.
Como apontam as Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista, a base
da tarefa educacional prescinde de um investimento constante na pesquisa: “As
instituições superarão a simples transmissão repetitiva de conhecimentos, buscando
10
a criação de novas expressões do saber a partir da realidade e expectativa do povo”
(IGREJA METODISTA DO BRASIL, 2002, p. 124). Neste sentido, o desenvolvimento
de pesquisa na FMG consolidar-se-á em resposta às demandas da comunidade
acadêmica e comunidade externa, e será permeado por princípios éticos basilares à
conduta humana.
O conjunto de princípios expostos acima se configura como um sistema
ético e pretende orientar as ações dos diversos agentes de pesquisa, ensino e
extensão. Assim, a FMG pretende consolidar-se como um ambiente permeado pela
constante construção de valores éticos.
11
3 CONCEITOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Este capítulo conceitua os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos e
científicos que podem ser desenvolvidos na FMG.
3.1 Resumo de textos
Trata-se de um trabalho de elaboração e extração de ideias, de um
exercício de leitura com significativo interesse científico. O resumo de um texto é
uma síntese de ideias e não das palavras do texto. Resumindo o texto com as
próprias palavras, o estudante mantém-se fiel às ideias do autor sintetizado.
3.2 Resumo técnico de trabalhos científicos
Este tipo de resumo consiste na apresentação concisa do conteúdo de
um trabalho de cunho científico (livro, artigo, dissertação, tese etc.) e tem a
finalidade específica de passar ao leitor a ideia completa do teor do documento
analisado. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as
conclusões do documento, sendo composto por uma sequência de frases concisas,
afirmativas e não de enumeração de tópicos. O texto do resumo deve ser composto
de um único parágrafo e sua extensão varia de acordo com gênero acadêmico.
3.3 Resenha
É um resumo crítico mais abrangente. Ela permite comentários e
opiniões, inclui julgamentos de valor, comparações com outras obras da mesma
área e avaliação da relevância da obra para o estudo em questão. A resenha deve
resumir a ideias da obra, avaliar as informações nela contidas e a forma como foram
expostas e justificar a avaliação realizada. O resenhista deverá informar, no início de
seu texto, dados sobre o autor e a obra.
12
3.4 Fichamento
Destina-se ao registro da leitura e pode auxiliar na elaboração do trabalho
acadêmico. Nesta ficha são anotados, progressivamente, os pontos mais
importantes sobre o assunto pesquisado e referenciados na obra.
O fichamento subdivide-se em:
a) fichamento de referências: levantamento de livros, artigos e outras
fontes sobre um assunto;
b) fichamento de citação: transcrevem-se os trechos essenciais do livro
ou texto. Usam-se as aspas e registra-se a página de onde foi retirada
a citação;
c) fichamento de resumo: resume-se o conteúdo da leitura (partes ou
todo);
d) fichamento de comentário: é mais abrangente, permite maior
autonomia por parte do pesquisador e do estudante. Utilizam-se os
símbolos: “...” para passagens transcritas, * para passagens
resumidas e para comentários e análises feitos pelo autor do
fichamento.
3.5 Paper
Este tipo de trabalho acadêmico destina-se à apresentação oral em
congressos, cursos, simpósios e outros eventos de cunho científico. Sua estrutura é
similar à do artigo científico, porém é mais curto e sintético e não possui subdivisões
internas. A forma recomendada pode ser a seguinte: título (e subtítulo, se houver);
autor (es) e suas credenciais (instituição e outros); resumo e palavras-chave em
português; o texto (apresentação do tema ou introdução, desenvolvimento ou
discussão do tema); conclusão; título, resumo e palavras-chave em língua
estrangeira e, por fim, as referências.
13
3.6 Artigo Científico
Define-se como uma publicação com autoria declarada que apresenta e
discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do
conhecimento.
O artigo pode ser:
a) original: uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais;
b) de revisão: uma publicação que resume, analisa e discute informações
já publicadas.
A estrutura do artigo é constituída de elementos pré-textuais, elementos
textuais e pós-textuais.
a) Elementos pré-textuais:
título e subtítulo (se houver): de acordo com a NBR 6022:2003, o título
e subtítulo, se houver, devem figurar na página de abertura do artigo,
diferenciados tipograficamente ou separados por dois-pontos e na língua
do texto.
nome do autor ou autores: deve vir acompanhado de breve currículo
que o qualifique na área de conhecimento do artigo. O currículo, bem
como os endereços postal e eletrônico, deve aparecer em rodapé
indicado por asterisco na página de abertura ou, opcionalmente, no final
dos elementos pós-textuais onde também devem ser colocados os
agradecimentos e a data de entrega dos originais à redação do periódico.
resumo na língua do texto: elemento obrigatório, o resumo constitui uma
sequência de frases concisas e objetivas, não podendo ultrapassar 250
palavras, seguido logo abaixo, das palavras-chave e/ou descritores,
conforme a NBR 6028.
palavras-chave na língua do texto: devem figurar logo abaixo do
resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave: separadas por ponto
final e finalizadas também por ponto final. Constitui elemento obrigatório.
resumo em língua estrangeira: elemento obrigatório para idioma de
divulgação internacional (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em
francês Résumé).
14
palavras-chave em língua estrangeira: elemento obrigatório seguindo o
idioma escolhido para o resumo (em inglês Keywords, em espanhol
Palavras clave, em francês Mots-clés).
b) Elementos textuais:
 introdução: parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitação do
assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários
para situar o tema do artigo.
desenvolvimento: parte principal do artigo, que contém a exposição
ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em seções e
subseções, conforme a NBR 6024, que variam em função da abordagem
do tema e do método.
conclusão: parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões
correspondentes aos objetivos e hipóteses.
c) Elementos pós-textuais:
nota(s) explicativa(s): a numeração é feita em algarismos arábicos,
devendo ser única e consecutiva para cada artigo. Não se inicia a
numeração a cada página.
 referências: elemento obrigatório, elaborado conforme a NBR 6023.
 glossário: elemento opcional, elaborado em ordem alfabética.
 apêndice(s): elemento opcional. São identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente,
utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices,
quando esgotadas todas as letras do alfabeto.
 anexo(s): elemento opcional. São identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente,
utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos,
quando esgotadas todas as letras do alfabeto.
3.7 Ensaio
Este tipo de trabalho é concebido como um estudo formal e discursivo,
com argumentação rigorosa com alto nível de interpretação e julgamento pessoal,
não dispensando o rigor lógico e a coerência de argumentação. No ensaio, há maior
15
liberdade por parte do autor, no sentido de defender determinada posição sem que
tenha de se apoiar no rigoroso e objetivo aparato de documentação empírica e
bibliográfica. Sua estrutura técnica e formal é idêntica à do artigo científico.
3.8 Memorial
É uma retomada articulada e intencionalizada dos dados do Curriculum
Vitae do estudioso, no qual sua trajetória acadêmico-profissional foi montada e
documentada, com base em informações objetivas. O memorial constitui uma
autobiografia, configurando-se como uma narrativa simultaneamente histórica e
reflexiva, na qual se destacam os momentos mais significativos da formação,
atuação e produção do autor.
3.9 Relatório
É uma exposição escrita na qual são descritos fatos verificados mediante
pesquisa ou se explana a execução de serviços, experiências, palestras, eventos
etc. realizados. Geralmente é acompanhado de documentos demonstrativos como
tabelas, gráficos, fotografias, desenhos etc. Existem diversos tipos:
a) relatório técnico-científico: é o documento pelo qual se descrevem
experiências, investigações, processos, métodos e análises, traça
conclusões e faz recomendações.
b) relatório de participação em eventos: é o documento que apresenta
informações e experiências relativas à participação em evento ou
viagem. Deve fornecer informações como data, destino, duração,
participantes, objetivos e atividades desenvolvidas.
c) relatório de estágio: é o documento que visa a fornecer informações
relativas às experiências que o estagiário adquiriu durante um período
determinado. Deve fornecer informações sobre o local onde foi
realizado o estágio, as pessoas envolvidas, a relação interpessoal, as
falhas, o período de duração, as atividades desenvolvidas, bem como
tecer considerações pessoais.
16
d) relatório administrativo: é o documento elaborado por um ou vários
membros de uma organização com o objetivo de relatar a atuação
administrativa de uma unidade ou de toda a organização. Deve ser
redigido na forma de texto, com poucos tópicos, conciso, sem
adjetivos e contemplando o que foi solicitado pela instituição.
e) relatório de visita técnica: é o documento que tem como objetivo a
apresentação de experiências e registros técnicos adquiridos como
resultado de uma visita técnica. Deve fornecer informações sobre o
local onde foi realizada a visita, o período de duração e as
observações feitas pelo visitante.
f) Relatório Monográfico de Estágio Supervisionado: é o relato das
atividades
e
os
resultados
do
estágio
que
deverão
ser
consubstanciados em documento, com a necessária fundamentação
teórico-conceitual, a descrição da organização concedente do estágio,
destacando sua inserção e relações com o ambiente, sua estrutura e
suas diferentes áreas com um possível aprofundamento em uma
delas. O balanceamento entre aspectos teóricos e práticos será
definido pelo(a) professor(a) orientador(a) com base na vocação do(a)
aluno(a) e relevância de abordagem. Deve ser demonstrada
capacidade de análise crítica e proposição criativa de soluções
técnicas para os problemas diagnosticados (INEP, 1998, p. 16).
3.10 Projeto de pesquisa
O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração,
execução e apresentação da pesquisa. Esta necessita ser planejada com extremo
rigor, caso contrário o investigador, em determinada altura, encontrar-se-á perdido
num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até
desconhecendo seu significado e importância.
Em uma pesquisa, nada se faz por acaso. Desde a escolha do tema,
fixação dos objetivos, determinação da metodologia, coleta de dados, sua análise e
interpretação para a elaboração do texto final, tudo é previsto no projeto de
17
pesquisa. Este, portanto, deve responder às clássicas questões: o quê? por quê?
para quê? onde? como, com quê? quanto e quando? quem? com quanto?
Antes de redigir um projeto de pesquisa, exigem-se estudos preliminares
que permitirão verificar o estado da questão que se pretende desenvolver sob o
aspecto teórico e de outros estudos e pesquisas já elaborados. A estrutura do
projeto deve apresentar:
A) Apresentação (quem?)
a) Capa
 entidade
coordenador (es)
 título (e subtítulo, se houver)
local e data
b) Relação do pessoal técnico
 entidade (nome, endereço, telefone)
 coordenador (es) (nome, endereço, telefone)
 pessoal técnico (cargo, nome, endereço, telefone)
B) Objetivo (para quê? para quem?)
a) Tema
b) Delimitação do tema
 especificação
 limitação geográfica e temporal
c) Objetivo geral
d) Objetivos específicos
C) Justificativa (por quê?)
D) Objeto (o quê?)
a) Problema
b) Hipótese básica
c) Hipóteses secundárias
d) Variáveis
18
E) Metodologia (como? com quê? onde? quanto?)
a) Método de Abordagem
b) Método de Procedimento
c) Técnicas
 descrição
 como será aplicado
 codificação e tabulação
d) Delimitação do Universo (descrição da população)
e) Tipo de Amostragem
 caracterização
 seleção
F) Embasamento Teórico
a) Teoria de Base
b) Revisão da Bibliografia
c) Definição dos Termos
G) Cronograma (quando?)
H) Orçamento (com quanto?)
I) Instrumento(s) de Pesquisa (como?)
J) Referências
3.11 Outros trabalhos acadêmicos
Há também outros trabalhos acadêmicos expressados na forma de
documento
que
representam
o
resultado
de
estudo,
devendo
expressar
conhecimento do assunto escolhido. Devem ser obrigatoriamente emanados da
disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.
Esses trabalhos devem ser feitos sob a coordenação de um orientador.
19
a) Tese: trabalho que apresenta o resultado de um estudo científico ou
uma pesquisa experimental de tema específico e bem delimitado.
Deve ser elaborada com base em investigação original, constituindose em real contribuição para a especialidade em questão. É feita sob a
orientação de um pesquisador, visando à obtenção do título de doutor
e dos títulos acadêmicos de livre-docente e professor titular.
b) Dissertação: trabalho que apresenta o resultado de um estudo
científico, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o
objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar
o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade
de sistematização e domínio do tema escolhido. Também é feita sob
orientação de um pesquisador, visando à obtenção do título de
mestre.
c) Monografia:
estudo
de
um
problema
ou
assunto
específico,
investigado cientificamente. É utilizado como um dos requisitos para
obtenção do título de graduado ou especialista.
3.12 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade Metodista
Granbery tem características específicas de acordo com as peculiaridades de cada
projeto pedagógico.
As modalidades de TCC dos cursos da FMG são:
Administração: Artigo Científico, Monografia ou Relatório Monográfico de
Estágio Supervisionado
Direito: Monografia
Educação Física Bacharelado: Artigo Científico ou Monografia
Educação Física Licenciatura: Artigo Científico ou Monografia
Pedagogia: Artigo Científico ou Monografia
Sistemas de Informação: Monografia ou o Desenvolvimento de um
Sistema de Informação.
Desenvolvimento de um Sistema de Informação refere-se à especificação
de requisitos e construção de modelos de análise e projeto de um sistema de
20
informação, compondo sua documentação que ainda deve abranger a justificativa
das tecnologias, padrões e normas utilizados, além do código fonte gerado,
independente do paradigma de desenvolvimento utilizado.
3.13 Pôster técnico e científico
Trata-se da apresentação de trabalho sobre um determinado tema.
Deverá conter:
a) título: elemento obrigatório. Deve aparecer na parte superior do pôster;
b) subtítulo: opcional (se houver). Deve ser diferenciado do título e
separado dele por dois pontos;
c) autor: elemento obrigatório. Os nomes dos autores e do orientador
(autoria pessoal ou entidade) devem aparecer logo abaixo do título.
Quando autoria pessoal é opcional mencionar o nome da instituição,
bem como cidade, estado, país, endereço postal e/ou eletrônico como
informações complementares;
d) resumo: opcional. Quando elaborado deve estar de acordo com ABNT
NBR 6028, com até 100 palavras, seguido das palavras-chave;
e) conteúdo: apresentado em forma de texto podendo utilizar tabelas e/ou
ilustrações. Aconselha-se não usar citações diretas e notas de rodapé.
As referências são opcionais, mas caso existam devem ser elaboradas
de acordo com a ABNT NBR 6023.
O pôster pode ser apresentado impresso (papel, lona, plástico, acrílico,
entre outros).
Dimensões: Largura: de 0,60 m até 0,90 m; Altura: de 0,90 m até 1,20 m.
Deve ser legível a pelo menos uma distância de 1 m. (Sugestão: o
número mínimo da fonte deve ser 14). A responsabilidade do projeto gráfico é do
autor.
21
4 NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E
CIENTÍFICOS
Este capítulo apresenta orientações para a elaboração e apresentação
dos trabalhos acadêmicos e científicos, segundo as normas da ABNT.
4.1 O Trabalho Científico
Este item aborda os tópicos mais importantes a serem observados na
execução de trabalhos acadêmicos e científicos.
4.1.1 Natureza
O trabalho científico se caracteriza como a busca incessante de
explicações e de soluções para os problemas da humanidade, em todas as suas
esferas de necessidades. Uma vez que os problemas do homem e da sociedade
são intermináveis e infinitos, depreende-se da noção acima de que a ciência não é
algo pronto, acabado ou definitivo. O trabalho científico é, pois, um processo
dinâmico e em constante evolução.
Outro aspecto importante do trabalho científico é que ele deve ser útil e
público, ainda que sua abrangência seja mínima e seu impacto reduzido, mesmo
porque ele é “[...] um processo em construção” (CERVO, 1991, p. 9).
4.1.2 Método
O método científico visa a descobrir a realidade dos fatos que, uma vez
definidos, devem guiar o uso do método. Entretanto, é importante destacar que “[...]
o método não é apenas um meio de acesso: só a inteligência e a reflexão
descobrem o que os fatos realmente são” (CERVO, 1991, p. 125).
Percorre os caminhos da dúvida sistemática, que não pode ser
confundida com a dúvida universal dos céticos.
22
4.1.3 Linguagem
A linguagem utilizada no trabalho científico é a de norma culta, não se
admitindo o descaso para com as regras formais vigentes.
É importante assinalar que a linguagem é referencial, ou seja, o foco do
interesse deve estar centrado no objeto em estudo ou em análise. Assim sendo, é
compreensível a referência dada pela academia ao uso do verbo de forma
impessoal, de modo a tornar o trabalho menos subjetivo, mais centrado no tema que
na pessoa do autor. Contudo, existem casos em que o uso da primeira pessoa do
singular ou do plural é lícito, servindo-se ao auxílio de aspectos pessoais os quais o
autor opte em ressaltar.
Devem-se observar os elementos resumidos abaixo:
a)
precisão:
definições
exatas,
preferencialmente
apoiadas
em
referências ou dados comprovados;
b) objetividade: toda afirmação deve se basear em provas e não em
opiniões infundadas. Isso significa que se devem evitar expressões
como: talvez, é provável que, melhor seria...;
c) clareza: a informação deve ser compreendida pelo leitor, não devendo
conter ambiguidades;
d) simplicidade: qualquer explicação ou afirmação deve ser redigida de
modo a ser facilmente assimilada pelo leitor;
e) coerência: refere-se ao uso de nomes, de números, à grafia de
palavras, no emprego de termos. Além disso, o autor deve estar atento
para não afirmar o que negou e vice-versa;
f) ordem: a apresentação das ideias deve ser organizada dentro de uma
sequência lógica;
g) imparcialidade: não se deve deixar levar por vieses e por ideias
preconcebidas.
23
4.2 Apresentação Gráfica
Este item aborda os aspectos físicos do texto. Para tanto, devem-se
observar criteriosamente os aspectos descritos a seguir.
4.2.1 Tamanho das folhas
Deve ser utilizado papel branco ou reciclado, liso, sem marcas d’água,
tamanho A4 (21cm x 29,7cm).
4.2.2 Impressão
A versão final deve ser feita em cor preta, podendo utilizar outras cores
somente para as ilustrações.
Não devem existir rasuras, letras ou palavras superpostas, pois desperta
o leitor para um possível descaso por parte do autor.
A NBR 14724:2011 recomenda que, no caso de impressão dos trabalhos
acadêmicos no anverso e verso das folhas, os elementos pré-textuais sejam
impressos somente no anverso, com exceção dos dados internacionais de
catalogação na publicação, que devem vir no verso da folha de rosto. Os elementos
textuais e pós-textuais devem ser impressos no anverso e no verso das folhas. Os
capítulos, obrigatoriamente, devem iniciar em página ímpar, ou seja, no anverso da
folha.
O tipo de fonte recomendado é Times New Roman ou Arial.
Quanto ao tamanho as fontes deverão ser:
a) para títulos, tamanho 12, maiúsculas e em negrito;
b) para tópicos, tamanho 12, só a primeira letra maiúscula e em negrito;
c) para subtópicos, tamanho 12, só a primeira letra maiúscula e sem
negrito;
d) para o corpo do texto, tamanho 12, excetuando-se as citações de mais
de três linhas, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que
devem ser digitadas em tamanho 11, sem negrito e as notas de
rodapé em tamanho 10 (NBR14724: 2011).
24
4.2.3 Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas sequencialmente, mas nem todas são numeradas. A numeração deve
aparecer no trabalho a partir da introdução (primeira página textual), utilizando-se
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior,
ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha, usando-se números de
tamanho 11, conforme gabarito abaixo (NBR12.724:2011).
2 cm
2 cm
8
Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das
páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no
verso, no canto superior esquerdo.
Havendo apêndice e/ou anexo, as suas folhas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
4.2.4 Margens e espaçamentos
As margens devem ser medidas em centímetros, para o anverso,
esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e
superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm, conforme gabarito abaixo:
25
3 cm
3 cm
A4
2 cm
2 cm
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 linha, excetuando-se as
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das
ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é
submetida e área de concentração, que devem ser digitadas em espaço simples. As
referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço
simples.
Os nomes dos capítulos devem ser digitados na parte superior do papel e
ser separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5 linha. Da mesma
forma, os títulos e os subtítulos devem ser separados do texto que os precede e os
sucede por um espaço de 1,5 linha.
Na folha de rosto e na folha de aprovação (quando exigida), a natureza
do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de
concentração devem ser alinhados do meio da página para a margem direita.
4.2.5 Indicativos de capítulos, tópicos e subtópicos
O indicativo numérico de uma seção, em algarismo arábico, precede seu
título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das
seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da
mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as
linhas de 1,5.
Exemplo:
26
1 INTRODUÇÃO
Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda
linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.
Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto
que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 e se
necessário, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira
palavra do título indicado por número arábico;
Exemplo:
1.1 Objetivos
1.1.1 Objetivos específicos
De acordo com NBR 6024: 2012 destacam-se gradativamente os títulos
das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou sublinhado e outros, no
sumário e, de forma idêntica, no texto.
Recomenda-se subdividir o trabalho até, no máximo, a seção quinária, de
acordo com o quadro:
Figura 1: Esquema de organização de numeração progressiva
SEÇÃO
PRIMÁRIA
Todo o título
em letra
MAIÚSCULA e
em negrito.
1
2
3
Seção
secundária
Apenas a letra
inicial
maiúscula.
Todo o título
em negrito.
1.1
2.1
3.1
Seção
Terciária
Apenas a letra
inicial
maiúscula.Sem
negrito.
1.1.1
2.1.1
3.1.1
Seção
Quaternária
Apenas a letra
inicial do título
em letra
maiúscula.
Sem negrito e
em itálico.
1.1.1.1
2.1.1.1
3.1.1.1
27
4.2.6 Títulos sem indicativo numérico
Os títulos sem indicativo numérico - agradecimentos, lista de ilustrações,
resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s) anexo(s) e índice(s) - devem
ser centralizados.
4.2.7 Elementos sem títulos e sem indicativo numérico
Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a
epígrafe.
4.2.8 Parágrafos
Os parágrafos deverão ser de 2 cm para o texto normal e de 4 cm para as
citações diretas (longas). As tabelas, quadros, gráficos, figuras e outros, deverão
ficar centralizados.
4.2.9 Tabelas e ilustrações
Segundo o IBGE (1993), a tabela é uma forma não discursiva de
apresentar informação, na qual o dado numérico se destaca como ponto central.
A tabela pode apresentar um grau considerável de organização dos
dados. Sua utilidade não se restringe à apresentação organizada e resumida dos
valores absolutos coletados, segundo uma ordem previamente estabelecida. Em
muitos casos, se presta a análises de diversos tipos, como avaliações de
desempenho no passado e estimativas e projeções para o futuro.
Uma ilustração é a representação de imagens por meio de desenho,
gravura, fotografia etc. Seu objetivo principal é facilitar o entendimento do texto.
Tanto as tabelas como as ilustrações devem ser, obrigatoriamente,
referenciadas no texto antes de sua aparição e ficarem centralizadas na página.
As tabelas devem ser numeradas e possuir título. Numeral e título devem
ser colocados imediatamente antes da tabela e centralizados. Todo o conteúdo das
tabelas deve ser digitado em espaçamento simples
28
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte
superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma,
fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre
outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar
a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio
autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se
houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do
trecho a que se refere (ABNT NBR 14724:2011).
4.2.10 Estrutura
O trabalho acadêmico ou científico é composto de um bloco de folhas que
são contadas, mas algumas não recebem numeração. São as chamadas folhas prétextuais, ou seja, folhas que antecedem o texto principal. Algumas são obrigatórias,
enquanto outras são opcionais ou aparecem conforme a necessidade do trabalho
(APÊNDICE N).
4.2.10.1 Capa (APÊNDICE A)
Contém dados que identificam a publicação:
a) nome da faculdade (no alto da folha, em letras maiúsculas, tipo 12, em
negrito e centralizado);
b) nome do curso, logo abaixo do nome da faculdade (no alto da folha,
em letras maiúsculas, tipo 12, em negrito e centralizado);
c) nome do(a)(s) autor(a)(es) (letras maiúsculas, tipo 12, sem negrito e
centralizado);
d) título do trabalho (letras maiúsculas, tipo 12, em negrito e centralizado);
e) subtítulo (se houver);
f) cidade (letras maiúsculas, tamanho 12, sem negrito e centralizado);
g) ano (letras maiúsculas, tipo 12, sem negrito e centralizado).
29
4.2.10.2 Folha de rosto (APÊNDICE B)
É a identificação principal do trabalho e deve conter os seguintes
elementos:
a) nome do(a)(s) autor(a)(es) (no alto da folha, letras maiúsculas,
tamanho 12, sem negrito e centralizado);
b) título principal do trabalho: deve ser claro e preciso, de modo a
identificar o seu conteúdo e possibilitar a indexação e recuperação da
informação (letras maiúsculas, tipo 12, em negrito, centralizado);
c) subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título
principal, precedido de dois pontos;
d) natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e
objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da
faculdade a que é submetido; área de concentração (letras
minúsculas, tipo 12, sem negrito, com recuo de parágrafo a partir do
centro da página e espaço simples entre linhas). De acordo com a
NBR 14724:2011, na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo do
trabalho, o objetivo, nome da instituição e área de concentração
devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem
direita;
e) nome do(a) professor(a) orientador(a) e, se houver, do(a) co-orientador
(a) logo abaixo da natureza (letras maiúsculas, tipo 12, sem negrito,
com recuo de parágrafo a partir do centro da página e espaço
simples);
f) cidade (letras maiúsculas, tamanho 12, sem negrito, centralizado);
g) ano (letras maiúsculas, tamanho 12, sem negrito, centralizado).
4.2.10.3 Errata
Elemento opcional. Deve ser inserida logo após a folha de rosto,
constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata. Apresentada em papel
avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso.
Exemplo:
30
ERRATA
FERRIGNO, C. R. A. Tratamento de neoplasias ósseas apendiculares com
reimplantação de enxerto ósseo autólogo autoclavado associado ao
plasma rico em plaquetas: estudo crítico na cirurgia de preservação de
membro em cães. 2011. 128 f. Tese (Livre-Docência) - Faculdade de Medicina
Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
Folha
Linha
Onde se lê
Leia-se
16
10
autoclavado
autoclavado
4.2.10.4 Folha de aprovação (APÊNDICE C)
Elemento obrigatório para o TCC e monografias de especialização. É
colocado logo após a folha de rosto. Deve conter:
a) nome do(a)(s) autor(a)(es) do trabalho (no alto da folha, em letras
maiúsculas, tipo 12, sem negrito e centralizado);
b) título do trabalho e subtítulo - se houver (abaixo do nome do autor, em
letras maiúsculas, tipo 12, em negrito e centralizado);
c) natureza, objetivo, nome da faculdade a que é submetido, área de
concentração e data da aprovação (letras minúsculas, tipo 12, sem
negrito e justificado);
d) inserir a data da apresentação do trabalho, o nome completo e
titulação de todos os membros da banca examinadora e instituições ou
empresas a que pertencem (letras minúsculas, tipo 12, sem negrito e
centralizado).
4.2.10.5 Dedicatória (APÊNDICE D)
Folha reservada para que o autor preste homenagem ou dedique seu
trabalho. É apresentada do meio da folha para baixo em letras minúsculas, tipo 12,
sem negrito, espaço simples entre linhas e com recuo de parágrafo a partir do centro
da página. Sua inclusão é opcional.
31
4.2.10.6 Agradecimentos (APÊNDICE E)
Folha na qual o (a) autor (a) faz agradecimentos dirigidos àqueles(as) que
contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho.
Deve constar o título AGRADECIMENTOS, em letras maiúsculas, tipo 12,
centralizado, em negrito e, em seguida, listar os nomes das pessoas e/ou entidades
em página única. Sua inclusão é opcional.
4.2.10.7 Epígrafe (APÊNDICE F)
Epígrafe é um título ou frase que serve de tema a um assunto. Elemento
opcional, colocado após os agradecimentos. Podem também constar epígrafes nas
folhas de abertura das seções primárias.
É apresentado do meio da folha para baixo em letras minúsculas,
tamanho 12, sem negrito, com espaço simples entre as linhas e com recuo de
parágrafo a partir do centro da página. Sua inclusão é opcional.
Elemento opcional. Elaborada conforme a NBR 10520:2002, deve ser
inserida após os agradecimentos.
Podem também constar epígrafes nas folhas ou páginas de abertura das
seções primárias.
4.2.10.8 Resumo (APÊNDICE G)
Consiste numa apresentação concisa e objetiva dos pontos relevantes e
de maior importância do texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e
das conclusões do trabalho, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do
conteúdo do trabalho, isto é, das palavras-chave, que deverão ser separadas entre
si por ponto e finalizadas também por ponto.
Não deve ser confundido com sumário ou lista. Recomenda-se que seja
escrito em texto corrido, em um único parágrafo, com letras minúsculas, tipo 12, sem
negrito e justificado.
Quanto a sua extensão, os resumos devem ter:
a) de 100 a 250 palavras para artigos de periódicos;
32
b) de 150 a 500 palavras para dissertações, teses, relatórios técnicocientíficos, TCC e outros.
Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão
sujeitos a limite de palavras.
O título, RESUMO, deverá ser escrito em letras maiúsculas, tipo 12, em
negrito e centralizado.
Pelas normas da NBR 6028:2003, o resumo em língua estrangeira é
obrigatório; entretanto, será opcional para efeito de TCC.
4.2.10.9 Lista de ilustrações (APÊNDICE H)
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico,
acompanhado do respectivo número da página. Quando necessário, recomenda-se
a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos
e outros).
Estas listas deverão ser feitas quando existirem, no mínimo, dois itens
narelação e estes aparecerem em folhas distintas.
O título, LISTA DE..., deverá ser em letras maiúsculas, tipo 12, em negrito
e centralizado.
4.2.10.10 Lista de tabelas (APÊNDICE I)
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do
respectivo número da página.
4.2.10.11 Lista de abreviaturas e siglas (APÊNDICE J)
Elemento opcional, consiste na relação alfabética das abreviaturas e
siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
33
4.2.10.12 Lista de símbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com o devido significado.
4.2.10.13 Sumário (APÊNDICE K)
Segundo a NBR 6027: 2003, sumário é a “[...] enumeração das divisões,
seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a
matéria nele se sucede”.
Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.
Não deve ser confundido com o índice, com o resumo ou com a lista. O
espaçamento entre linhas utilizado é de 1,5 linha.
O título, SUMÁRIO, deverá ser em letras maiúsculas, tipo 12, em negrito
e centralizado.
4.2.10.14 Introdução
Elemento textual, parte introdutória do trabalho. Deve ser identificada
como primeiro capítulo. Nela devem constar a delimitação do assunto tratado, a
justificativa, a questão de investigação, os objetivos do estudo, a descrição da
metodologia e outros elementos necessários para situar o tema estudado.
Não deve informar as conclusões e recomendações do estudo, mas
despertar a curiosidade do leitor para ler todo o trabalho.
4.2.10.15 Desenvolvimento
Constitui a parte principal do documento, devendo conter a exposição
ordenada e pormenorizada do assunto. Inicia-se no segundo capítulo e pode ser
subdividida em tópicos e subtópicos que variam em função da abordagem do tema e
do método.
34
4.2.10.16 Considerações finais
Conclusões ou Considerações finais é a análise das descobertas e/ou a
apresentação dos resultados após confrontos com referencial teórico. Devem ter por
base os objetivos inicialmente propostos.
4.2.10.17 Referências (APÊNDICE L)
Segundo a NBR 6023: 2002, referência é: “[...] conjunto padronizado de
elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificação
individual.”
Podem ser livros, revistas, jornais, vídeos, sites de internet, periódicos,
dentre outras.
O título, REFERÊNCIAS, deverá ser em letras maiúsculas, tipo 12, em
negrito e centralizado.
4.2.10.18 Apêndice(s) (APÊNDICE M)
É um texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.
Devem ser referenciados no texto principal e devidamente numerados.
Sua inclusão depende da necessidade. No entanto, sua não inclusão não pode
impedir o entendimento do texto principal.
É um elemento opcional e deve ser identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Se existir mais de um apêndice, uma página com a palavra APÊNDICES,
em letras maiúsculas, tipo 12, centralizado e escrito no meio da página deverá ser
feita.
O título, APÊNDICE..., deverá ser em letras maiúsculas, tipo 12, em
negrito e centralizado.
Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices,
quando esgotadas as letras do alfabeto.
Exemplo:
35
APÊNDICE A – Avaliação numérica de peças defeituosas nos dois dias
avaliados.
APÊNDICE B – Avaliação dos casos de hipertensão arterial.
De acordo com a NBR 14724:2011, devem ser centralizados.
4.2.10.19 Anexo(s) (APÊNDICE M)
É um texto ou um documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração. Devem ser referenciados no texto
principal e devidamente numerados. Sua inclusão depende da necessidade. No
entanto, sua não inclusão não pode impedir o entendimento do texto principal. É um
elemento opcional e deve ser identificado por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos.
Se existir mais de um anexo, uma página com a palavra ANEXOS, em
letras maiúsculas, tipo 12, centralizada e escrita no meio da página deverá ser feita.
O título, ANEXO..., deverá ser escrito em letras maiúsculas, tipo 12, em
negrito e centralizado.
Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos
quando esgotadas as letras do alfabeto.
Exemplo:
ANEXO A - Representação gráfica da quantidade de peças defeituosas.
ANEXO B - Emenda Constitucional n.º 9, de 9 de Novembro de 1995.
De acordo com a NBR 14724:2011, devem ser centralizados.
4.3 Citações
Citação é a menção, no texto, de informação colhida de outra fonte, para
esclarecimento do assunto em discussão ou para ilustrar ou sustentar o que se
afirma. Citações são elementos retirados dos documentos pesquisados e que se
revelam úteis para comprovar as ideias desenvolvidas no decorrer do raciocínio
do(a)(s) autor(a)(es) do trabalho.
As chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser escritas em letras maiúsculas e minúsculas e, quando
36
estiverem entre parênteses, devem figurar em letras maiúsculas.
Exemplos:
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada,
conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma
psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293).
Especificar no texto a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seção(ões) da
fonte consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s)
por vírgula e precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas
citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
Exemplos:
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928
(MUMFORD, 1949, p. 513).
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a "[...] relação da série São
Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara”.
Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana:
“Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei,
que a regente sancionou [...]” (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).
As citações podem ser diretas ou indiretas.
4.3.1 Citações diretas
São transcrições literais. Podem ser:
a) Citações curtas (de até 3 linhas): devem ser transcritas no parágrafo e
entre aspas. Não modificar o tamanho da fonte tampouco deslocar ou
destacar o texto. Transcrever tal qual o autor colocou em sua obra. De
acordo com NBR 10520:2002, as aspas simples são utilizadas para
indicar citação no interior da citação.
Exemplo:
Sobre a necessidade da delimitação do tema quando da confecção de
trabalho científico e acadêmico, Eco (2002, p. 10) ressalta que em síntese, devemos
recordar este princípio fundamental: "[...] quanto mais se restringe o campo, melhor
e com mais segurança se trabalha. Uma tese monográfica é preferível a uma tese
panorâmica”.
37
b) Citações longas (com mais de 3 linhas): escritas em parágrafo distinto
(4 cm da margem esquerda). Não devem estar entre aspas e o
espaçamento usado é simples. Devem-se utilizar letras de tamanho
11. Entre o texto anterior e a citação deve-se utilizar um espaço de 1,5
linha (a não que esteja iniciando a página), assim como entre a
citação e o texto seguinte. A fonte da citação deve constar na seguinte
forma: sobrenome do autor, data da publicação da obra e página de
onde se copiou a citação (sistema autor-data) ou o número de
referência da nota de rodapé sobrescrito e sem estar em negrito.
Exemplo:
Quanto à questão da coerência da teoria e prática,
Nem sempre, infelizmente, muitos de nós, educadoras e educadores
que proclamamos uma opção democrática, temos uma prática em
coerência com o nosso discurso avançado. Daí que o nosso
discurso, incoerente com a nossa prática, vire puro palavreado. Daí
que, muitas vezes, as nossas palavras "inflamadas", porém
contraditadas por nossa prática autoritária, entrem por um ouvido e
saiam pelo outro [...] (FREIRE, 2003, p. 25).
Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase
ou destaques, do seguinte modo:
a) supressões: [...];
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito.
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta
alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da
citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplos:
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer
physicos quer moraes, misérias,verdadeiras ameaças à sociedade” (SOUTO, 1916,
p. 46, grifo nosso).
“[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
38
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras,
debates, comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação
verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
No texto:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre
(informação verbal)1.
No rodapé da página:
_________________
1
Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, e em
Londres, em outubro de 2000.
4.3.2 Citações indiretas
Redigidas pelo próprio autor do trabalho referindo-se às ideias do autor
pesquisado. Deve-se citar a fonte. Podem ser usadas sob a forma de paráfrase ou
condensação.
a) Paráfrase: é o desenvolvimento de um texto sem alteração das ideias
originais. Parafrasear o autor pesquisado é manter-se a citação ou, mais
ou menos, do tamanho original.
Exemplo:
Freire (2003) defende, clarificando sobre a questão da coerência
proclamada e a prática, que ela é uma das exigências que educadores críticos
devem fazer a si mesmos.
b) Condensação: é a síntese da ideia do autor sem alteração
fundamental.
Exemplo:
O magistério é configurado pelo imaginário social com fortes traços éticos
e morais. Mesmo que enfatizando profissionalmente esta prática, será sempre
exigido mais deste ofício (ARROYO, 2000).
c) Citação de citação (citado por ou apud): quando não se tem acesso ao
documento original, mas se tomou conhecimento por outra fonte, usa-se a
expressão citado por ou apud. A indicação é feita pelo nome do autor
original, a expressão citado por ou apud, o sobrenome do autor da obra
consultada, data da publicação da obra e página de onde se copiou a
39
citação (sistema autor-data) ou o número de referência da nota de rodapé
sobrescrito e sem estar em negrito. A obra consultada deve constar,
obrigatoriamente, das referências.
Exemplo:
Whigs e Hunters (1977 apud UFPR, 1995) analisam a sociedade inglesa
dos séculos XVII e XIX, tenta recuperar o espaço da luta de classes, a estrutura do
domínio, o ritual da pena capital e dedica especial atenção à hegemonia que a lei
estabelece nesse campo.
4.3.3 Sistemas de chamada
As citações podem ser indicadas pelo sistema de chamada autor-data ou
sistema numérico.
4.3.3.1 Sistema de chamada autor _data
A indicação da fonte é feita pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome
de cada entidade responsável até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data
e publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta,
separados por vírgula e entre parênteses. Usando-se este sistema, não podem ser
usadas as notas de rodapé de referências.
4.3.3.2 Sistema numérico
O sistema numérico usa as notas de fim. Quando se opta por elas a
indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos
arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da
parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração das
citações a cada página.
A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao
texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo,
após a pontuação que fecha a citação.
Exemplos:
40
Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo.” (15)
Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo."15
A opção pela utilização destas não suprime a necessidade das
Referências, ao final do trabalho. Deverão ser numeradas em ordem crescente.
O sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé.
A numeração das notas deve ser sequencial. Há várias possibilidades:
por capítulo, por página, por partes e do início ao fim do trabalho. Para usar notas de
rodapé, procede-se da seguinte forma:
a) apresenta-se a informação bibliográfica completa, sempre que o autor
for citado pela primeira vez3;
Exemplo:
_______________
3
FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros,
2000.
De acordo com a NBR 10520: 2002, as notas de rodapé devem ser
alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da
primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com
fonte menor, na FMG orienta-se a utilização de fonte 10.
b) as citações seguintes da mesma obra, quando em sequência, podem
ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões
latinas, abreviadas quando for o caso: idem (id.)4, que significa o mesmo
autor; ibidem (ibid.)5, que significa na mesma obra;
Exemplo:
_______________
4
Id., 2000, p. 67.
5
Ibid., p. 190.
c) a expressão op. cit.6 (opus citatum, opere citato) significa obra citada.
Deve aparecer sem destaque e não admite vírgula depois dela, isto é,
nunca deve aparecer na primeira referência, do primeiro ou qualquer
outro capítulo. Ao iniciar um novo capítulo e havendo citação de autor já
referenciado em um capítulo anterior, faz-se a citação completa (vide letra
a) acima, nota de rodapé3).
Exemplo:
_______________
41
6
ADORNO, 1996, p. 38.
6
ADORNO, op. cit., p. 40.
4.3.4 Como citar e referenciar trabalhos com base no número de autores
Quando o trabalho possuir até três autores, estes deverão ser
referenciados no texto separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço e ano. O
número da página deverá ser acrescentado se a citação for direta.
Exemplos de como escrever nas referências:
ALVES, R. de B. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995.
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: Matemática,
segunda série, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136
Exemplos de como escrever nas citações:
(ALVES, 1995) ou Alves (1995) ou Alves (1995, p. 36)
(DAMIÃO; HENRIQUES, 1995)
(PASSOS; FONSECA; CHAVES, 1995)
Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão et al., seguido de espaço e ano. O número da página
deverá ser acrescentado se a citação for direta. Exemplo de como escrever nas
referências:
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o
Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
Exemplo de como escrever nas citações:
(URANI, et al., 1994) ou Urani, et al. (1994)ou Urani, et al. (1994, p. 56)
Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de
produção científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.), nos quais a
menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar
todos os nomes. Quando houver coincidência de sobrenomes de autores,
acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência,
colocam-se os prenomes por extenso.
42
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)
(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num
mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espaçamento, conforme a lista de referências.
Exemplos: De acordo com Reeside (1927a)
(REESIDE, 1927b)
As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria,
publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas
separadas por vírgula.
Exemplos: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores,
mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em
ordem alfabética.
Exemplos:
Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as
necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
Diversos
autores
salientam
a
importância
do
“acontecimento
desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX,
1986; MEZIROW, 1991).
4.3.5 Citação de documentos da internet
O documento da internet deverá ser citado conforme as regras
apresentadas. Deverá ser referenciado com o nome do autor (se não houver autoria
nominal, o nome da instituição que criou a página) e o ano de publicação (se não
houver, o ano em que a consulta foi feita na referida página). Nas referências deverá
43
ser informado o autor, o endereço da internet onde o documento está disponível e a
data completa do acesso aos dados.
Exemplo:
SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Reformas do Estado e da educação e as políticas
públicas para a formação de professores a distância: implicações políticas e
teóricas. Revista Brasileira de Educação. Set./Out./Nov./Dez. 2003, n.24,p.78-94.
Disponível em:<htpp://www.anped.org.br > Acesso em: 10 jan. 2009.
4.4 Referências
Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados
de um documento, que permite sua identificação individual (NBR 6023).
4.4.1 Apresentação e ordenação das referências
As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser
ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR
10520. Os sistemas mais utilizados são: alfabético (ordem alfabética de entrada) e
numérico (ordem de citação no texto). Se for utilizado o sistema alfabético, as
referências devem ser reunidas no final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em
uma única ordem alfabética. Se for utilizado o sistema numérico, a lista de
referências deve seguir a mesma ordem numérica crescente.
As referências são alinhadas à margem esquerda do texto, em espaço
simples e separadas entre si por um espaço simples.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
Os elementos essenciais são: autor (es), título, edição, local, editora e
data de publicação. Os demais elementos são complementares. Ao optar pela
utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as
referências daquela lista.
Os elementos devem ser apresentados em sequência padronizada. A
pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as
referências.
44
Quando houver outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor,
ilustrador entre outros), eles podem ser acrescentados após o título, conforme
aparecem no documento. Quando existirem mais de três nomes exercendo o
mesmo tipo de responsabilidade, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a
expressão et al.
Exemplos:
DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução, prefácio e notas: Hernâni Donato.
São Paulo: Círculo do Livro, 1983. 344 p.
GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro
Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562 p.
ALBERGARIA, Lino de. Cinco anos sem chover: história de Lino de Albergaria.
Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD, 1994. 63 p.
Quando houver referências sucessivas do mesmo autor, o(s) nome(s)
do(s) autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma página,
pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço
sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto.
Exemplos:
FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1943. 2 v.
______ .Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São
Paulo: Nacional, 1936.
Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento
referenciado sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por
um traço sublinear nas referências seguintes à anterior.
Exemplos:
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no
Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p.
______.______. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1938. 410 p.
4.4.2 Transcrição dos elementos
Os padrões indicados para apresentação dos elementos aplicam-se a
todos os tipos de documentos.
45
4.4.2.1 Autoria
a) Autor pessoal: Indica(m)-se o(s) autor (es), de modo geral, pelo último
sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros
sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se, tanto quanto
possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes,
usados na mesma lista de referências. Os nomes devem ser
separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Exemplos:
ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São
Paulo: Atlas, 1995.
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática,
segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136
p.
Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro,
acrescentando-se a expressão et al.
Exemplo:
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o
Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
b) Quando o autor é uma entidade: As obras de responsabilidade de
entidade
(órgãos
governamentais,
empresas,
associações,
congressos, seminários etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu
próprio nome, por extenso.
Exemplo:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
4.4.2.2 Demais elementos essenciais
a) Título e subtítulo: devem ser separados por dois pontos. Apenas o
título é destacado (negrito, itálico ou grifo).
46
b) Edição: quando houver indicação de edição na obra, esta deve ser
transcrita, utilizando-se abreviatura dos numerais ordinais e da palavra
edição, ambas na forma adotada na língua do documento.
c) Local: indicar a cidade de publicação.
d) Editora: o nome da editora deve ser indicado tal como figura no
documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se as palavras
que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam
dispensáveis para identificação.
e) Data: o ano de publicação deve ser indicado em algarismos arábicos.
Os meses devem ser abreviados pelas três primeiras letras e ponto
(para a Língua Portuguesa).
Exemplo:
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10. ed. Rio de Janeiro: SENAC
Nacional, 2009.
4.4.2.3 Quando não houver editora, cidade e a publicação não for paginada
Quando a editora não puder ser identificada, deve-se indicar a expressão
sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.].
Exemplo:
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília: [s.n.], 1993.
107 p.
Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco,
abreviada, entre colchetes [S.l.].
Exemplo:
OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: ExLibris, 1981. 60 f.
Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação,
utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.].
Exemplo:
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada,
indica-se entre colchetes.
47
Exemplo:
LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.
KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do
presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p.
Quando a publicação não for paginada ou a numeração de páginas for
irregular, indica-se esta característica.
Exemplos:
MARQUES, M. P.; LANZELOTTE, R. G. Banco de dados e hipermídia:
construindo um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC,
Departamento de Informática, 1993. Paginação irregular.
SISTEMA de ensino Tamandaré: sargentos do Exército e da Aeronáutica. [Rio de
Janeiro]: Colégio Curso Tamandaré, 1993. Não paginado.
4.4.3 Como referenciar documentos considerados no todo
a) Teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos:
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de
Curso (Especialização)–Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo
Branco, São Paulo, 1990.
ARAUJO, U. A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de
artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. 102 f.
Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)–Fundação Escola de Sociologia e
Política de São Paulo, São Paulo, 1986.
ALENTEJO, Eduardo. Catalogação de postais. 1999. Trabalho apresentado como
requisito parcial para aprovação na Disciplina Catalogação III, Escola de
Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.
b) Livro:
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não
basta para o sucesso na era da informação. Tradução Bernardette Siqueira Abraão.
5. ed. São Paulo: Futura, 1998.
DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. Tradução
Ermínio A. Carvalho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. 2. ed. Niterói: EDUFF, 1998.
(Coleção Antropologia e Ciência Política, 15).
48
SOUZA, P. N.; SILVA, E. G. Nova Lei de diretrizes e bases: um convite para o
debate. São Paulo: Pioneira, 2001.
c) Dicionário:
HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário folha Webster's: Inglês/português,
português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996.
Edição exclusiva para o assinante da Folha de S. Paulo.
d) Periódico:
EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 2013.
e) Entrevista:
CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 58, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.
f) Evento (congresso, conferência, encontro...):
SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais... Brasília:
MEC, 1994. 300 p.
4.4.4 Como referenciar partes de documentos
a) Capítulo ou parte de livro de autoria do mesmo autor do livro como um todo:
CHIAVANETO, Idalberto. Treinamento. In: _______Gestão de pessoas: o novo
papel dos recursos humanos não organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. cap.
5, p. 45-89.
MEIRELLES, Hely Lopes. Administração pública. In:_______. Direito
administrativo brasileiro. 24. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 1999. cap. 3, p. 5498.
MOTTA, Elias de Oliveira. Disposições Constitucionais vigentes sobre educação. In:
______. Direito educacional e educação no século XXl. Brasília: Unesco, 1997. p.
153-210.
b) Capítulo ou parte de livro de autoria diferente do livro como um todo:
CASTRO JUNIOR, S.; SILVA, J. Direito Administrativo. In: MOURA, C. Direito após
a nova constituição. 31. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2001. cap. 2, p. 41-56.
SOUZA JÚNIOR, Marcos Antonio et al. Lucro passível de distribuição. In: MARTINS,
Eliseu (Org.). Avaliação de Empresas: da mensuração contábil à econômica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2001. p. 135-185.
49
c) Artigo de Revista:
AMORIN, Ricardo. Democracia emergente. Veja, São Paulo, n. 35, p. 50-52, ago.
2000.
FERNANDES, Jorge Ulisses Jacob. A terceirização no serviço público. Consulex,
Brasília, v. 1, n. 38, p. 50-53, fev. 2000.
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e administração,
Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex - Revista Jurídica, Brasília, ano
1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo enla
filosofía de la cultura. Revista latinoamericana de filosofía, Bueno Aires, v. 24, n.
2, primavera 1998.
OS SETENTA ANOS de Anísio Teixeira. Revista brasileira de estudos
pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 53, n. 118, p. 334-51, abr./jun. 1970.
d) Artigo de Jornal Diário com autor:
NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo,
28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
SUASSUNA, Ariano. Sociologia e filosofia da cultura. Folha de São Paulo, 8 set.
2000. Folha Ilustrada, p. 8.
e) Artigo de Jornal Diário sem autor:
MILHO transgênico na mesa. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 14 set. 2000.
Economia, p. 13.
SÃO PAULO ajuda pesquisas com biblioteca de medicina. Jornal do Brasil, Rio de
Janeiro, 26/27 abr. 1970.1º caderno, p. 35, c. 3.
4.4.5 Como referenciar documentos publicados em meio eletrônico
a) Artigo de Revista:
SILVA, M. N. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto
de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.html>.
Acesso em: 28 nov. 1998.
RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São
Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em:
<http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.
50
b) Matéria de Jornal Assinada:
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo,
19 set. 1998. Disponível em:
<http;//www.providafamilia.org/pena_mortenascituro.html>. Acesso em: 19 set. 1998.
c) Evento:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.html>. Acesso em: 21 jan. 1997.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da Qualidade
total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4.,
1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: AFPe, 1996. Disponível em:
<http://www.Propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
GUNCHO, M. R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO
DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10. 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec
Treina, 1998. 1 CD.
4.4.6 Como referenciar documentos jurídicos
a) Constituição Federal:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 1988.
b) Emenda Constitucional:
BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9, de 9 de Novembro de
1995. Da nova redação ao art. 177 da Constituição Federal alterando e inserindo
parágrafos. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e
marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1996, out./dez. 1995.
c) Medida Provisória:
BRASIL. Medida provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece
multa em operações de importância, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 14 dez. 1997.
Seção 1, p. 29514.
d) Decreto:
SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º 1.569-9, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre
a desativação de unidades administrativas de órgãos da Administração direta e das
autarquias do Estado e dá providências Correlatas. Lex-Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
51
e) Resolução do Senado:
BRASIL. Congresso. Senado Federal. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o
Desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul,
através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução n.º 72, de 1990.
Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 183, p. 11561157, mai/jun. 1991.
f) Consolidação de Leis:
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n.º 5.452, de 1 de maio de
1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex- Coletânea de Legislação:
edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento
g) Código:
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por
Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
4.4.7 Como referenciar ilustrações
Podem-se indicar as ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura il.;
para ilustrações coloridas, usar il. color.
Exemplos:
CESAR, A. M. A bala e a mitra. Recife: Bagaço, 1994. 267 p., il.
AZEVEDO, Marta R. de. Viva vida: estudos sociais, 4.ed. São Paulo: FTD, 1994.
194 p., il. color.
BATISTA, Z.; BATISTA, N. O foguete do Guido. Ilustrações de Marilda Castanha.
São Paulo: Ed. do Brasil, 1992. 15 p., principalmente il. color.
CHUEIRE, C. Marca angelical. Ilustração Luciane Fadel. Petrópolis:Vozes, 1994.
18 p., somente il. ISBN 85-326-1087-0.
52
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O que foi disposto neste trabalho não pretendeu esgotar o assunto e a
problemática que o envolve. Ao contrário, espera-se que as considerações feitas
sirvam de subsídio para o aperfeiçoamento das políticas e práticas dos trabalhos
acadêmico-científicos da FMG, de modo que tanto o discente quanto o docente e a
faculdade possam ganhar com o aprendizado e alavancar seu sucesso ao longo do
tempo. Nesse sentido, é importante assinalar que toda e qualquer contribuição
crítica é fortemente recomendada, para que se possa construir uma faculdade de
excelência, que forneça e prepare os melhores profissionais para o mercado e para
a sociedade.
53
REFERÊNCIAS
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021:
informação e documentação – publicação periódica científica impressa apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003.
______.NBR 6022: informação e documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003.
______. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração.
Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
______. NBR 6024: informação e documentação - numeração progressiva das
seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, abr. 2012.
______. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, dez. 2012.
______. NBR 6028: informação e documentação - resumo - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, nov. 2003.
______. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
______. NBR 10719: apresentação de relatórios técnicos-científicos. Rio de Janeiro:
ABNT, jun. 2011.
______. NBR 14724: Informação e documentação - trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, abr. 2011.
______. NBR 15437: Informação e documentação - pôsteres técnicos e científicos Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, nov. 2006.
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
BRASIL. Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1992. Regulamenta a Lei Lei nº
6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de
estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo, nos limites que
especifica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 19 ago. 1982.
______. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de
estudantes de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 09 dez.
1977.
______. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da
República. Gilmar Ferreira Mendes et al. Brasília: Presidência da República, 1991.
54
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes
universitários. São Paulo: EDUSP, 1991.
CYRANKA, Lúcia Furtado de Mendonça; SOUZA, Vânia Pinheiro de. Orientações
para normalização de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1998.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
FACULDADE METODISTA GRANBERY.Projeto Pedagógico Institucional - PPI,
Juiz de Fora: FMG, 2006.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 2. ed. Belo Horizonte: EDUFMG, 1992.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
44. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 13. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1986.
IBGE. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de
apresentação tabular. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 3.
ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
IGREJA METODISTA DO BRASIL. Cânones da Igreja Metodista: Diretrizes para a
Educação na Igreja Metodista. 2002.
______. Cânones da Igreja Metodista: Plano para a vida e missão. 2002.
INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS.
Diretrizes curriculares: propostas das comissões do exame nacional de cursos.
Brasília: INEP, 1998.
LUFT, Celso Pedro. Novo manual de português. 9. ed. Rio de Janeiro: Globo,
l989.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e
resenhas. 7. ed. São Paulo: Altas, 2006. .
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração:
guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso. São
Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
55
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos
acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis: Vozes, 2007.
UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas. Normas
para apresentação de documentos científicos. v. 10, Curitiba: 2001.
______. Biblioteca central. Normas para apresentação de trabalhos. 5. ed.
Curitiba: EDUFPR, 1995. Parte 3: Relatórios.
______. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 4. ed.
Curitiba: EDUFPR, 1994. Parte 7: Citações e Nota de Rodapé.
56
APÊNDICES
De acordo com a NBR14724:2011, é elemento opcional. Cada um deve
ser
precedido
da
palavra
APÊNDICE,
identificado
por
letras
maiúsculas
consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas
dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.
57
APÊNDICE A - MODELO DE CAPA
FACULDADE METODISTA GRANBERY - FMG
CURSO DE ________________
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado, espaço simples entre linhas)
NOME DO(A) ALUNO(A)
(Letras maiúsculas, tamanho 12, sem negrito, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado, espaço simples entre linhas)
CIDADE
ANO
58
APÊNDICE B - MODELO DE FOLHA DE ROSTO
NOME DO (A) ALUNO (A)
(Letras maiúsculas, tamanho 12, sem negrito, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado, espaço simples entre linhas)
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
apresentado como requisito parcial para
obtenção do grau de Bacharel (Licenciado
em _____________________________pela
Faculdade Metodista Granbery.
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, com
recuo de parágrafo a partir do centro da página,
espaço simples entre linhas)
ORIENTADOR(A): PROFESSOR(A)
(Idem ao anterior com Letras maiúsculas)
CIDADE
ANO
59
APÊNDICE C - MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO
NOME DO (A) ALUNO (A)
(Letras maiúsculas, tamanho 12, sem negrito, centralizado)
TÍTULO DO TRABALHO
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado, espaço simples entre linhas)
Trabalho de Conclusão de Curso (ou monografia para especialização)
apresentado como requisito para obtenção do grau de Bacharel (Licenciado) em
_____________ pela Faculdade Metodista Granbery.
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, justificado)
Juiz de Fora,
de
de
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, centralizado)
Professor(a) (nome completo e titulação) - Orientador(a)
Instituição a que pertence
Professor (a) (nome completo e titulação) - Examinador (a)
Instituição a que pertence
Professor (a) ou convidado (nome completo e titulação) - Examinador (a)
Instituição a que pertence
60
APÊNDICE D - MODELO DA FOLHA DE DEDICATÓRIA
Exemplo
A você, (nome), que contribuiu de modo
todo especial para a realização deste
trabalho.
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito,
com recuo de parágrafo a partir do centro da
página e espaço simples entre linhas)
61
APÊNDICE E - MODELO DE FOLHA DE AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
A meus pais pelo apoio total e irrestrito.
A todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a
realização deste trabalho.
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, justificado)
Obs.: recomenda-se que os agradecimentos não ultrapassem uma
página.
62
APÊNDICE F - MODELO DA FOLHA DE EPÍGRAFE
"As coisas que queremos e
parecem impossíveis só podem
ser conseguidas com uma teimosia
pacífica."
Mahatma Ghandi
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem
negrito, com recuo de parágrafo a partir do
centro da página e espaço simples entre
linhas)
63
APÊNDICE G - MODELO DE RESUMO
RESUMO
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
O presente trabalho apresenta as principais características da
empresa (razão social) e discute suas principais operações na área de
recursos humanos. Foi possível constatar que uma série de mudanças
pode ser implementada desde que a direção da empresa se
comprometa
com
os
resultados
desejados.
Por
fim,
são
apresentadas algumas sugestões para a empresa e para os futuros
estagiários.
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, texto cursivo e justificado sem
recuo de parágrafo)
Obs.: As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, seguidas pela
expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também
por ponto, de acordo com a NBR 6028: 2003.
Exemplo:
Palavras-chave: Empresa. Recursos humanos. Mudanças. Resultados.
64
APÊNDICE H - MODELO DE LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
(desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas,
organogramas, plantas, quadros, retratos e outros)
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
Figura 1 - Modelo de análise .................................................................. .... 11
Figura 2 - Modelo simplificado de análise ........................................... .... 32
Figura 3 - Organograma da Empresa.................................................... .... 43
Figura 4 - Raízes do Capital Intelectual .............................................. .... 46
Figura 5 - Fluxograma do processo de trabalho ................................... .... 55
Figura 6 - Modelo de fluxograma ........................................................... .... 66
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, alinhamento à esquerda)
65
APÊNDICE I - MODELO DE LISTA DE TABELAS
LISTA DE TABELAS
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
Tabela 1 - Histórico da publicação internacional de artigos sobre BS .... C38
Tabela 2 - Itens pesquisados no bloco Direcionamento da TI ..................... 43
Tabela 3 - Critérios de Excelência da FPNQ – Principais indicadores..... 49
Tabela 4 - Correspondência entre população definida e amostra estudada54
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, alinhamento à esquerda)
66
APÊNDICE J - MODELO DE LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
CBMERJ Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro
CEO ChiefExecutive Officer (Diretor-Presidente ou Diretor Executivo)
FCS Fatores Críticos do Sucesso
FPNQ Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade
(Letras minúsculas, tamanho 12, sem negrito, alinhamento à esquerda)
67
APÊNDICE K - MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................................10
2 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ....................................................... 12
2.1 Estrutura da empresa .............................................................................................15
2.2 Estrutura do setor....................................................................................................18
3 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................. 20
4 A ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA EMPRESA .................... 25
4.1 Recrutamento ..................................................................................................................... 27
4.2 Seleção ........................................................................................................................... 30
4.3 Avaliação de desempenho ................................................................................34
4.4 Treinamento e desenvolvimento ..........................................................................39
5 SUGESTÕES.........................................................................................................41
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 45
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 47
ANEXOS .......................................................................................................................... 49
ANEXO A - Ficha de cadastro de funcionário .............................................. 50
ANEXO B - Avaliação de desempenho.............................................................51
CAPÍTULOS (Letras Maiúsculas, tamanho 12, negrito, alinhamento à esquerda,
primeira letra alinhada à primeira letra da maior seção)
TÓPICOS (Apenas inicial maiúscula, tamanho 12, negrito, alinhamento à
esquerda, primeira letra alinhada à primeira letra da maior seção)
68
APÊNDICE L - MODELO DE REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
(Letras maiúsculas, tamanho 12, negrito, centralizado, 1 espaço simples
entre linhas)
CYRANKA, Lúcia Furtado de Mendonça; SOUZA, Vânia Pinheiro de.
Orientações para normalização de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Juiz de
Fora: EDUFJF, 1998.
MARTINS, Petônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da
produção. São Paulo: Saraiva, 2000.
(Letras tamanho 12, alinhamento à esquerda, espaço simples entre linhas. Para outras
orientações, verificar normas da ABNT NBR 6023:2002).
69
APÊNDICE M - MODELO DE APÊNDICES OU ANEXOS
APÊNDICE (ou) ANEXO A - Requisição para compra
(A palavra apêndice ou anexo deverá ser escrita com letras maiúsculas, seguida das letras do
alfabeto, também maiúsculas, travessão e pelo respectivo título, sendo só a primeira letra minúscula,
tudo em tamanho 12, negrito, centralizado)
1 espaço de 1,5 linha
Obs.: Se existir mais de um apêndice ou anexo, uma página com
a palavra APÊNDICES ou ANEXOS, em letras maiúsculas,
tamanho 12, centralizada e escrita no meio da página deverá
precedê-los.
70
APÊNDICE N - DISPOSIÇÃO DAS FOLHAS NO TRABALHO
CAPA
Esquema 1 – Estrutura do trabalho acadêmico
NÃO CONTADA
Parte externa
Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
E NÃO NUMERADA
CONTADAS
MAS NÃO
NUMERADAS
(da folha de
rosto até o
sumário)
Elementos
pré-textuais
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (opcional)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Parte interna
Elementos
textuais
Elementos
pós-textuais
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
Índice (opcional)
Figura 1 – Estrutura do Trabalho Acadêmico
CONTADAS
E
NUMERADAS
(da introdução
até os
anexos)
71
APÊNDICE O – RESUMO DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DO TRABALHO
ITEM
CARACTERÍSTICA
Em formato A4 (21 cm x 29,7cm);
1 Tamanho da página
2 Tipo da fonte
3 Tamanho da fonte
4 Citação
4.1 Citação direta
4.2 Citações indiretas
Times New Roman ou Arial
OBSERVAÇÕES
Os textos devem ser digitados ou
datilografados em cor preta,
podendo utilizar outras cores
somente para as ilustrações. Se
impresso, utilizar papel branco ou
reciclado.
Incluindo
capítulos
(seções
primárias),
tópicos
(seções
secundárias)
e
subtópicos
(seções terciárias).
Para trabalhos separados em seções
até a terciária. A ABNT sugere
trabalhos até a seção quinária.
Capítulos (seções primárias): 12,
maiúsculas e em negrito.
Ex.:
1 INTRODUÇÃO
- tópicos (seções secundárias): 12, só
a primeira letra maiúscula e em negrito.
Ex.: 3.1 Recrutamento
- subtópicos (seções terciárias): 12, só
a primeira maiúscula e sem negrito.
- Caso haja uma seção quaternária: 12,
a primeira letra maiúscula e em itálico.
Ex.: 3.1.1 Seleção
- Menção, no texto, de uma informação
extraída de outra fonte;
- Podem ser: diretas ou indiretas.
Curtas:
- até 3 linhas;
- entre aspas duplas (não se esquecer
de acrescentar a fonte da citação).
Regida pela ABNT NBR 10520
(2002)
Longas:
- mais de 3 linhas;
- devem ser destacadas com recuo de
4 cm da margem esquerda, com letra
menor que a do texto utilizado
(tamanho 11) sem aspas;
- antes e depois da citação deverá
existir um espaço entre linhas de 1,5
linha, exceto quando iniciar uma
página. Neste caso haverá espaço
somente depois da citação;
- usa-se espaço simples entre linhas
nas citações.
Transcrição livre do texto do autor
consultado.
Ex.: 3.1.1.1 Seleção
Exemplo:
No texto Conscientização, Freire
(1980, p. 27), afirma que “Se os
homens, como seres que atuam,
continuam aderindo a um mundo
‘feito’ ver-se-ão submersos numa
nova obscuridade.”
Exemplo:
Freire (1980, p.28) enfocando a
estrutura
desumanizante
defende:
[...] que o anúncio não é anúncio de
um anteprojeto, porque é na práxis
histórica que o anteprojeto se torna
projeto; na minha biblioteca tenho
um anteprojeto que se faz projeto por
meio da práxis e não por meio do
blábláblá...
Exemplo:
O título deve ser claro, curto e
representativo do assunto de que
trata a publicação, caso o editor
tenha conhecimento de outra
publicação de mesmo título, deve
adicionar algum elemento para
facilitar a distinção das duas
72
5 Regras gerais de
apresentação de autor
- Deve aparecer no corpo do texto,
utilizando-se o sobrenome do autor em
letras maiúsculas/minúscula seguido
de vírgula, espaço, ano da publicação,
espaço, a letra (p) seguida de ponto,
espaço e o número da página, quando
se tratar de citação literal;
- os autores devem ser citados, mesmo
se a citação não for literal, isto é,
mesmo que suas ideias sejam
resumidas pelo(a) aluno(a), deverá
haver referência ao autor.
publicações (CASTRO JÚNIOR,
2003).
Exemplos
1 Segundo Motta (1995, p. 45), a
administração “[...] deve ser
encarada [...]”.
2 “Mas todas elas mantêm
alguns traços fundamentais de
[...]” (PINHO, 1978, p. 61).
3“[...] caso o editor tenha
conhecimento
de
outra
publicação de mesmo título, deve
adicionar algum elemento para
facilitar a distinção das duas
publicações” (CASTRO JÚNIOR,
2003).
Ex.: “[...] a qualidade do trabalho
acadêmico [...]”
6 Supressões
- Suprimir é eliminar parte do texto de
um autor. Pode ser no início e ou final
do texto;
- na supressão usar os seguintes
símbolos: [...].
7
Contagem
paginação
- As páginas são contadas desde a
página de rosto, incluindo-se as
referências, apêndices e anexos;
- as páginas são numeradas a partir do
texto principal (Introdução), sendo que
cada capítulo inicia uma página nova.
A numeração deve ficar alinhada
no canto superior direito, usando
números de tipo 11.
- Os capítulos devem ser numerados
sequencialmente,
com
números
arábicos, sem nenhum sinal antes ou
após o mesmo;
- as referências, os apêndices e os
anexos (se existirem), não devem ser
numerados
e
se
colocam
centralizados.
- As referências, ao final do trabalho,
devem ser separadas entre si por um
espaço simples em branco.
- Capítulos, tópicos e subtópicos,
devem
ficar
alinhados
à
esquerda.
Exemplo
1 INTRODUÇÃO
2 MARCO TEÓRICO
2.1 Pontos fortes
2.1.1 Localização
REFERÊNCIAS
- Margens superior e esquerda, 3 cm;
- Margens inferior e direita, 2 cm.
- Para trabalhos impressos em
anverso e verso, tem-se o verso
com direita e superior de 3 cm e
esquerda e inferior de 2 cm.
Um TAB equivalente a 2 cm da
margem esquerda.
- Dois TABs equivalente a 4 cm da
margem esquerda para citação com
mais de 3 linhas.
Notas explicativas
- Servem para abordar pontos que não
devem ser incluídos no texto para não
sobrecarregá-lo;
- a numeração das notas explicativas é
feita em algarismos arábicos, devendo
ter numeração única e consecutiva
para cada capítulo ou parte;
- não se inicia a numeração a
Word � Formatar � Tabulação
� Tabulação padrão 2 cm �
8
Numeração
capítulos
e
de
9 Margens
10 Parágrafos
11 Nota de rodapé:
são as que aparecem
ao pé das páginas em
que são mencionadas.
Exemplo
No texto
Os
pais
estão
sempre
confrontados diante das duas
alternativas: vinculação escolar
2
ou vinculação profissional.
2
No rodapé da página
Sobre essa opção dramática, ver
73
12
entrelinhas
Espaços
13 Linguagem
14 Alinhamentos
15 Estrutura
16
Introdução
e
conclusão,
considerações
finais(ou sugestão ou
críticas)
cadapágina.
também Morice (1996, p. 269-290).
Notas de referência
- A numeração das notas de referência
é feita em algarismos arábicos,
devendo ter numeração única e
consecutiva para cada capítulo ou
parte;
- não se inicia a numeração a cada
página.
- As notas devem ser digitadas ou
datilografadas dentro das margens,
ficando separadas do texto por um
espaço simples de entre as linhas e
por filete de 5 cm, a partir da margem
esquerda. Devem ser alinhadas, a
partir da segunda linha da mesma
nota, abaixo da primeira letra da
primeira palavra, de forma a destacar o
expoente, sem espaço entre elas e
com fonte menor.
Todo o corpo do texto deve ser escrito
com espaço entre linhas de 1,5 linha,
exceto os itens abaixo, que devem ser
escritos em espaço simples:
1º) citações longas com mais de 3
linhas;
2º) notas de rodapé;
3º) referências;
4º) legendas das ilustrações e tabelas;
5º) natureza do trabalho;
6º) objetivo do trabalho;
7º) dedicatória e epígrafe;
8º) tabelas.
Exemplo
Quando for a primeira citação,
deve ter sua referência completa:
No rodapé da página
Um trabalho acadêmico ou científico
deve
possuir
as
seguintes
características:
1º) precisão;
2º) objetividade;
3º) clareza;
4º) simplicidade;
5º) coerência;
6º) ordem;
7º) imparcialidade.
Todo o texto deverá ser justificado.
Ver página 58 apêndice N das normas.
Na introdução e conclusão ou
considerações finais (ou sugestões ou
críticas) de trabalhos acadêmicos, não
é aconselhável fazer citações.
5
FARIA,
José
Eduardo
(Org.)
Direitos humanos, direitos sociais
e justiça. São Paulo: Malheiros,
1994.
Exemplo
As subsequentes citações da
mesma
obra
podem
ser
referenciadas
de
forma
abreviada,utilizando as seguintes
expressões, abreviadas quando
for o caso:
No rodapé da página
8
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
9
Idem, 2000, p. 19.
- Os títulos devem começar na
parte superior da folha e ser
separados do texto que os
sucede por um espaço de 1,5
linha.
- Títulos que ocupem mais de
uma linha devem ser, a partir da
segunda linha, alinhados abaixo
da primeira letra da primeira
palavra do título.
Da mesma forma, os tópicos e
subtópicos devem ser separados
do texto que os precede e que os
sucede por um espaço de 1,5
linha.
- não existe espaço entre
parágrafos domesmo tópico ou
subtópico..
Não se admitem rasuras ou
falhas de impressão de qualquer
natureza, exceto em casos
especiais (fotos copiadas ou
escaneadas
ou
imagens
originalmente com defeito etc.).
Exceção
será
feita
às
referências, que deverão ser
alinhadas à esquerda.
- Ordem das folhas que
compõem o trabalho;
- ver também os modelos.
Lembre-se
de
que
essas
colocações são suas e não de
outras pessoas.
74
17 Utilização de aspas
duplas,
itálico,
sublinhado ou negrito
e como usar as siglas.
18 Números
19 Figuras e tabelas
- Usar aspas duplas apenas para
citação direta;
- usar itálico apenas para palavras em
outro idioma (exceto nomes próprios,
nome de empresas...);
- para destacar palavras ou textos,usar
sublinhado ou negrito;
- no caso de siglas, escreva o
significado e logo à frente, entre
parênteses,
coloque
a
sigla
equivalente. Daí em diante só utilize a
sigla;
- uma lista de siglas deverá ser feita.
Exemplos
- Segundo Motta (1995, p. 45), a
administração “[...] deve ser
encarada [...]”.
- Na Administração de Marketing
utilizamos termos em outros
idiomas.
- O que se pretendia era
destacar o seu perfil.
- Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço (FGTS).
Todos os números, salvo exceções
(data, porcentagem, Lei, Decreto-Lei,
Medida provisória), devem ser escritos
por extenso.
Exemplos
- Na edição do dia 11 de abril de
2004, a revista [...]
- A Lei Federal n.º 5764 de 16 de
dezembro de 1971, define [...]
Apenas
2%
dos
cadastramentos estão [...]
- Mais de vinte alunos são [...]
- As tabelas e as figuras devem
ser numeradas e possuir título;
- nas tabelas, os títulos devem
ser colocados imediatamente
antes da tabela e centralizados;
- nas figuras, os títulos devem
ser colocados imediatamente
após a figura e centralizados.
- após a ilustração, na parte
inferior,
indicar
a
fonte
consultada.
Tanto as tabelas como as figuras
devem
ser,
obrigatoriamente,
referenciadas no texto antes de sua
aparição; as tabelas devem digitadas
com espaço simples entre linhas; as
tabelas devem ficar centralizadas na
página.
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FACULDADE METODISTA GRANBERY – FMG Atualizado por