RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL ADITAMENTO AO BOLETIM GERAL Nº 045 Natal/RN, 11 de Março de 2015. (Quarta-feira) COMANDANTE GERAL:........................Cel PM Ângelo Mário de Azevedo Dantas SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG:..Cel PM Durval de Araújo Lima DIRETOR DE PESSOAL:..............................Cel PM Francisco Reinaldo de Lima DIRETOR DE ENSINO:.................................Cel PM André Luiz Vieira de Azevedo DIRETOR DA DAL:.........................................Cel PM Edilson Fidélis da Silva DIRETOR DO CES:.........................................Cel PM Elias Cândido de Araújo DIRETOR DE FINANÇAS:............................Cel PM Wellington Alves Pinto DIRETOR DE SAÚDE: …..............................Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão COMANDANTE DO CPI:.......................Cel PM Francisco Canindé de Freitas COMANDANTE DO CPRE:.…..............TC PM Ulisses Nascimento de Paiva COMANDANTE DO CPM: ….....................TC PM Sairo Rogério da Rocha e Silva Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 002 Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E (Serviços Diários) Sem alteração 2ª P A R T E (Ensino e Instrução) II - 4º CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 PLANO DE ENSINO 1. JUSTIFICATIVA: O comando 3ª Companhia Independente de Polícia Militar do Rio Grande do Norte, sediado na cidade de CURRAIS NOVOS, região do Seridó, Sertão do Estado, com o objetivo de dar continuidade ao Curso de Força Tática, já previsto no elenco de Curso da Diretoria de Ensino, e objetivando padronizar as ações no atendimento de ocorrências de alto risco, sustenta a necessidade de padronização tática e técnica, de tal forma, que busca aprimorar os Policiais Militares desta e de outras OPMs que atuam na região. Em resposta a crescente onda de violência e quebra de equilíbrio da ordem pública nas cidades mais afastadas da Capital do Estado, apresenta-se o 4º Curso de Força Tática e Técnicas Policiais 2015/1. Com ênfase na prevenção setorizada, sobrevêm à atividade do patrulhamento tático que, além da prevenção, objetiva a repressão imediata de crimes. Caracteriza-se por ser toda ação de polícia ostensiva executada por efetivo com treinamento específico, em viaturas de grande porte, com equipamentos especiais, em toda a área de cobertura da OPM, principalmente onde o policiamento ordinário não seja suficiente, sendo uma tropa de segundo esforço, suplementação de policiamento e recobrimento de área. Para tanto, entende-se como ocorrências de alto risco as ações criminosas que não ocorrem dentro da normalidade do serviço operacional, onde há a presença de armas de fogo como agravante desses crimes e que não possuem a existência de reféns e de artefatos que originem risco de explosão com alto poder destrutivo. Sendo assim, esse aprimoramento, orientado por uma equipe de Oficiais e Praças altamente preparados, dará uma melhor capacitação técnica aos policiais militares ordinários que desenvolvem seu trabalho nas cidades circunvizinhas ou mais afastadas da capital do Estado, visto que dada a evolução do crime organizado como um todo, mister se faz o preparo adequado do homem, adotando-se um padrão de postura para o enfrentamento da criminalidade violenta, de maneira a evitar tratamentos meramente improvisados e empíricos que colocam em risco, além das pessoas envolvidas, a imagem e a credibilidade da Corporação. 1.1. FINALIDADE DO PLANO: Estabelecer normas de coordenação, controle, disciplina e fiscalização da aprendizagem nas diversas fases do Curso, tendo a capacitação técnica como operador para o atendimento de ocorrências de alto risco através do patrulhamento motorizado definido como Força Tática e Grupo Tático Operacional. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 003 2. REFERÊNCIAS: 1. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB); 2. Lei nº. 4.630, de 16 de dezembro de 1976, Lei Ordinária Estadual que dispõe sobre o Estatuto da Polícia Militar; 3. Decreto Nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982, que dispõe sobre a movimentação de Oficiais e Praças da PMRN; 4. Decreto nº. 12.514 de 15 de fevereiro de 1995, que cria no âmbito da PMRN, a Diretoria de Ensino; 5. Portaria nº. 003/95 – GCG, de 22 de outubro de 1995, que aprova o Regimento Interno da Diretoria de Ensino; 6. Portaria nº. 108/DE datada de 16 de julho de 2010, publicada no BG Nº. 144 de 04 de Agosto de 2010, que dispõe sobre as Normas para Instrutoria e Monitoria nos Eventos de Ensino a âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN); 7. BG n.º 228, de 07 de dezembro de 2006, Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (RCFAPM); 8. Diretrizes preconizadas pelo Comando Geral da PMRN; 9. Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino – NPCE/2008; 10. Matriz Curricular Nacional para Formação dos Profissionais de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública/SENASP/MJ, 2009. 11. Manuais das Policiais Militares do PMDF, PMRS, PMESP, PMGO priorizando o aprendizado e qualificação dos profissionais de segurança, enfatizando o conhecimento e o desenvolvimento operacional. O programa de Força Tática da PMESP, cujos batalhões convencionais promovem o nivelamento de técnicas e táticas policiais para os Policiais Militares que compõe a referida Força, priorizando o aprendizado e qualificação destes profissionais, enfatizando a padronização de conhecimento e o desenvolvimento de uma cultura organizacional. 3. OBJETIVOS: 3.1. GERAL: Capacitar tecnicamente os Policiais Militares do patrulhamento motorizado definido como Força Tática e Grupo Tático Operacional, e de outras unidades da PMRN, bem como de Polícias Militares co-irmãs, com o objetivo de atingir a padronização nas ações de policiamento ostensivo no atendimento de ocorrências de alto risco; habilitandoos e dando-os a oportunidade de especializarem-se em algumas áreas de emprego do segundo esforço da atuação policial através da introdução de conhecimentos basilares da doutrina de Policiamento Ostensivo Geral a fim de que apliquem de acordo com a sua especificidade e de forma técnica. Dessa forma, o policiamento tático tem como atribuições: Policiamento preventivo setorizado; Recobrimento, intensificação ou saturação localizada do policiamento ostensivo ordinário; Repressão como força de dissuasão em locais com alto índice de crimes violentos a partir do trabalho prévio da Agência Especial de Inteligência da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar; Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 004 Controle de tumultos de pequenas dimensões e ações para restauração da ordem pública que não justifiquem a mobilização do efetivo de Choque; Apoio como tropa urbana especializada a Polícia Judiciária e ao Ministério Público na execução de mandados de prisão e de busca e apreensão; Patrulhamento motorizado como tropa de segundo esforço do policiamento ostensivo, preventivo e fardado convencional; Realização de prisão em flagrante delito de quadrilhas organizadas de criminosos em operações de Inteligência da 2ª. Seção da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar; Ocorrências de alto risco sem tomada de reféns nem presença de artefatos explosivos que em tais ocorrências, não requer o acionamento do BOPE, porém requer a intervenção e tropa de segundo esforço; Intervenção em unidades prisionais quando não houver a necessidade do emprego da tropa de Choque; Atuar em operações conjuntas com as demais unidades especializadas da PMRN. 3.2. ESPECÍFICOS: a) Formar integrantes para a fração de tropa distinta chamada de Força Tática e do Grupo Tático Operacional (GTO) onde exercerão suas atividades na região do Sertão sob a subordinação da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar. b) Oportunizar a capacitação técnica dos Policiais Militares pertencentes a 3ª CIPM, bem como das OPMs do interior do Estado e mesmo de outros órgãos de Segurança Pública como Polícia Civil, Sistema Penitenciário Estadual e até Polícia Militares co-irmãs. c) Ministrar aos alunos conhecimentos da doutrina de conduta e patrulhamento motorizado proporcionando a qualificação técnica, social e humana no presente contexto. 4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO: a) Local de Funcionamento: 3ª Companhia Independente de Polícia Militar b) Duração: 32 dias c) Início e término: Reunião com os candidatos: 13 de Março de 2015 Apresentação pronto para o curso: 16 de Março de 2015 Previsão de Início: 16 de Março de 2015 Previsão de Término: 17 de Abril de 2015 Obs.: A data prevista para o início e término do Curso poderá ser alterada de acordo com a necessidade da instituição. d) Vagas: 40 (quarenta) vagas e) Público Alvo: PMRN PCRN Sistema Penitenciário Estadual Polícias e Bombeiros Militares Co-Irmãs f) Destinação de vagas: Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 005 Ord Unidades Vagas 01. 2º BPM 02 02. 6º BPM 02 03. 7º BPM 02 04. 8º BPM 02 05. 10º BPM 02 06. 12º BPM 01 07. 1ª CIPM 01 08. 2ª CIPM 1 09. 3ª CIPM 10 10. 4ª CIPM 01 11. 5ª CIPM 01 12. CIPAM/CIPRED/CPRE/RPMON 01 13. POLÍCIA CIVIL 01 14. SISTEMA PENITENCIÁRIO ESTADUAL 01 15. POLÍCIAS E BOMBEIROS MILITARES CO-IRMÃS 02 TOTAL 30 Obs.: As vagas poderão ser remanejadas caso as unidades contempladas não apresentem voluntários ou os candidatos não preencham os requisitos de seleção, não ultrapassando o número de 50 (CINQUENTA) vagas. Obs2.: As vagas referentes ao item 12. serão destinadas ao efetivo em atuação no interior do Estado. g) Critérios de desempate: 1. Integrante da unidade da Força Tática ou Grupo Tático Operacional da respectiva unidade; 2. Ser o mais antigo no posto ou graduação; 3. Possuir maior tempo de efetivo serviço. 5. PROCESSO SELETIVO a) Requisitos e Condições: Ser voluntário para trabalhar na Força Tática ou Grupo Tático Operacional; Estar incluso no nº de vagas previstas por unidade; Não ter condenação criminal; Não ter punição disciplinar em sua ficha funcional nos últimos quatro anos; Não estar sub judice; Não estar respondendo a processo administrativo; Estar, no mínimo, no BOM comportamento (praças); Ser considerado APTO pela Junta Policial Militar de Saúde (JPMS) para o Curso de Força Tática e Técnicas Policiais; Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 006 Ser considerado APTO no exame de Avaliação de Condicionamento Físico, conforme ANEXO XI; Ter o conceito FAVORÁVEL na investigação social junto à 2ª. Seção da 3ª CIPM. b) Documentação exigida: Parte ou Ofício da Unidade solicitando a inscrição do(s) candidato(s) com autorização do respectivo Superior Imediato para participar do citado processo seletivo; Ficha de cadastro individual preenchida. c) Inscrições: Período de Inscrição: Período: 09 a 13 de Fevereiro de 2015 Local: 1ª. Seção da 3ª CIPM Hora: 08h00min às 12h00min e 14h00min às 17h00min d) Apresentação dos exames médicos: Período: A cargo da Junta Policial Militar de Saúde (JPMS) divulgado com antecedência em relação ao Exame de Avaliação de Condicionamento Físico. Local: Centro Clínico da Polícia Militar (JPMS), sito ao cruzamento das Av. Alexandrino de Alencar e Coronel Estévão, Alecrim, Natal RN. Hora: 07:00 Exames: - Hemograma - Glicemia (de jejum) - Colesterol Total - Triglicerídeos - Creatinina - Uréia - Ácido Úrico - Sumário de Urina - Eletrocardiograma - Teste Ergométrico (teste da esteira) apenas para os candidatos com 40 anos ou mais. Obs.1: Os candidatos de outras instituições deverão apresentar o relatório de suas Juntas Médicas ou setor de competência análoga constando como APTO na data do Exame de Avaliação de Condicionamento Físico. Caso a instituição do candidato não possua Junta Médica ou setor de competência análoga, deverá apresentar-se na JPMS nas datas previstas para os Policiais Militares do RN. e) Exame de Avaliação de Condicionamento Físico: - Período: 09 e 10 de Março de 2015; - A cargo da coordenação do curso; - Local: Currais Novos RN (Estádio de Futebol Cel. José Bezerra); - Conforme ANEXO X Obs.1: O Exame de Avaliação de Condicionamento Físico terá caráter eliminatório, obedecendo os critérios estabelecidos na Portaria N.º 0811/2005- Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 007 DP/PMRN, publicada no BG Nº 113/2005, que estabelece o padrão para os exercícios ao Exame de Aptidão do Condicionamento Físico na CORPORAÇÃO, sendo consignado para o CTTP 2013/1 o PADRÃO INTERMEDIÁRIO (para aqueles que se acham na força policial e desejam frequentar um curso de caráter operacional com exigências físicas medianas). f) divulgação do resultado do exame de avaliação de condicionamento físico: 12 de Março de 2015 6. DESENVOLVIMENTO DO CURSO: O referido Curso será desenvolvido conforme previsão constante no Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido pela Coordenação do Curso, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas pertinentes e conforme a Estrutura Curricular e Carga Horária do Curso - Anexo I. O Curso será executado pela equipe da coordenação, composta por instrutores e monitores da PMRN e BMRN. 1 As aulas serão realizadas na Sede da 3ª CIPM; 2 Apresentação de instrutores que irão ministrar aulas para o 4º CTTP: Cada disciplina deverá ser ministrada de forma contínua até o cumprimento total de sua carga horária; O corpo docente será constituído por Policiais Militares da corporação e por Bombeiros Militares, conforme disciplina própria. 7. CONDUTA: a) Regime Escolar: O regime escolar será de semi-internato e obedecerá ao seguinte: 1 - Carga Horária Diária: 12 (doze) horas/aula, com exceção dos Sábados que serão 8 (oito) horas/aula. 2 - Carga Horária Semanal: 68 (sessenta e oito) horas/aula; 3 - Carga Horária Total: 340 (trezentos e quarenta) horas/aula, computando-se nessa carga horária as palestras; 4 - Tempo de aula e intervalo: O tempo de aula será de uma hora e trinta (quarenta e cinco) minutos, com intervalo de 15 (quinze) minutos. b) Orientação Pedagógica: A orientação pedagógica será de acordo com as normas da NPCE 2008, coordenada pelo coordenador local do curso. c) Frequência: O controle de frequência do corpo discente ficará a cargo da coordenação do curso, sendo exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária, computados para tal o número de faltas justificadas e não justificadas, conforme previsto na NPCE/2008. d) Métodos e Técnicas de Ensino: Serão utilizados os preconizados pela metodologia do ensino, devendo cada instrutor e monitor dirigir as atividades de forma a atender os objetivos do Curso, em especial às diretrizes emanadas da Secretaria Nacional de Segurança Pública. e) Currículo do Curso: Conforme Estrutura Curricular (Anexo I) f) Atividades Extras classe: Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 008 Serão desenvolvidas de acordo com a necessidade e conforme programação elaborada pela coordenação do Curso. 8. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM: a) Avaliação do ensino e da aprendizagem: - A avaliação poderá ser escrita ou prática, de acordo com os conteúdos ministrados nas disciplinas do Curso; - Cada instrutor será o responsável pela confecção de suas questões; b) Número de Verificações: - 01 (uma) teórica ou prática. Obs.: A determinação da natureza prática ou teórica da avaliação ficará a cargo do instrutor de cada disciplina. c) Cálculos dos graus obtidos (notas): - Somatória de pontuação obtida; d) Verificação de Recuperação (2ª Época): - Não existirá recuperação. e) Segunda Chamada: - Não haverá segunda chamada. f) Revisão de Prova: - Não haverá revisão de prova. g) Condições de Aprovação: - O aluno será aprovado: - Com frequência estabelecida do referido projeto e pela NPCE; - Com a conclusão de todas as tarefas e exercícios estabelecidos pelos instrutores e pela coordenação; - Com média no mínimo 6,0 (seis) em avaliações práticas e teóricas; - Pelo compromisso e interesses nas instruções; h) Condições de Reprovação: - Será reprovado o aluno que não cumprir as normas vigentes no item “9”. i) Critérios para a classificação: - A classificação dos concluintes será da seguinte forma: - Mérito intelectual obtido pela somatória das médias dividida pelo número de disciplinas. j) Elaboração de Prova: As provas serão realizadas ao término de cada disciplina do Curso, sendo escrita e/ou prática. l) Proposta de Prova: Quanto à forma de avaliação poderá ser uma prova escrita ou prática, um trabalho individual ou em grupo, conforme Art. 38, item II letra a, da Portaria 001/DE de 02 de janeiro de 2008, que estabeleceu a NPCE/08. m) Conselho de Ensino: O Conselho de Ensino será formado por oficiais da Unidade executora do curso (coordenador, sub - coordenador, secretário e instrutores) que serão responsáveis pelas decisões e questões técnicas no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. n) Atividade extraclasse: As atividades extraclasses serão comunicadas à Diretoria de Ensino, em caso de necessidade de novas instruções. o) Atividades de ensino complementares: A cargo da coordenação do Curso de acordo com a necessidade do planejamento. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 009 9. INSCRIÇÃO, MATRÍCULA, ADIAMENTO, TRANCAMENTO, CANCELAMENTO, REMATRÍCULA E DESLIGAMENTO. a) Inscrição: A inscrição no curso será feita na 1ª Seção da 3ª CIPM, tendo o candidato que apresentar-se com a documentação mencionada na letra B do item 5 deste Plano de Ensino. b) Matrícula: Após inscritos, o secretário do Curso enviará por escrito para a DE, a relação dos Policiais Militares que estão inscritos no Curso para que a Diretoria possa matricular e publicar em Boletim do Comando Geral. c) Adiamento de Matrícula: O adiamento de matrícula poderá ser realizado apenas uma vez, sendo concedido mediante requerimento, fundamentado e justificado, o qual será analisado pela Diretoria de Ensino, para parecer e posterior decisão do Sr. Cel PM Cmt Geral. d) Trancamento de Matrícula: Não haverá trancamento de matrícula. e) Desligamento do Curso: - Será desligado do curso o aluno que: 1- Não concluir o curso; 2- Tiver deferido seu requerimento solicitando desligamento do curso; 3- Faltar 25% (quinze) ou mais, de carga horária de qualquer disciplina ou do curso; 4- Contrariar normas previstas no respectivo plano do curso; 5- For afastado do cargo em decorrência do que prevê o Estatuto da PM/RN; 6- Incorrer em falta de natureza grave e, em decorrência, ter contra indicada sua permanência no curso; 7- For reprovado no curso; 8- Utilizar meios ilícitos ou fraudulentos para realizar qualquer trabalho ou tarefa escolar; 9- Apresentar características de personalidades, nível mental e/ou aptidões específicas ao desempenho e adaptação inadequados ao cargo, conforme perfil a ser detectado em acompanhamento e por decisão do Conselho do Ensino; 10- For considerado sem condições de recuperação do conteúdo programático pelo Conselho de Ensino; 11- Ingressar nos comportamentos: insuficiente e mau; 12- Ter sido julgado inapto pela coordenação do curso, devidamente justificado; 13- Cometer qualquer ato de indisciplina com seus subordinados, pares e/ou superiores; 14- Obter média inferior a 6,0 (seis) em qualquer matéria; 15- Não acompanhar as instruções com rendimento satisfatório, intelectual, psíquico ou físico; 16- Não atingir índice técnico suficiente nas disciplinas teóricas e práticas; 17- Os casos omissos serão analisados pela coordenação do curso. f) Considerações finais: Nos casos de desligamento do aluno do curso, compete ao Diretor de Ensino o seguinte: 1 - Efetivar o desligamento do aluno, para que seja publicado em boletim do Comando Geral; Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 010 2 - Informar, ao Chefe do EMG sempre que ocorrer casos de desligamento para conhecimento e procedimentos administrativos; 3 - Manter a disposição da Diretoria de Ensino, se necessário, os alunos desligados do estágio, até que sua situação seja definida pela Diretoria de Pessoal; 4 - Apresentar à Unidade de origem os alunos desligados. 10 - ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO: A coordenação do curso terá todo encargo relativo à parte pedagógica; A D.E. se encarregará da fiscalização e avaliação do curso. a) Coordenador do Geral do Curso: Cap. QOPM Moacir Galdino; b) Secretário do Curso: 2º Ten. QOPM Franciélio Miranda Batista; c) Coordenador Local: 2º Ten. QOPM Renê da Silva Pereira; d) Corpo Docente Convidado – Cap. Albuquerque, Cap Borja, 2º Ten. Barros, 2º Ten. Montenegro, 2º Ten Fernando, 2º Ten Barreto, 2º Ten. Alisson, 2º Ten Jean, 2º Ten. Gadelha, 2º Ten Thales, 2º Ten Ulisses, 2º Ten Vinícius, 2º Ten Luciano, 2º Ten Renê. e) Monitores Gerais: Sd Fernando, Sd Daniel, Sd. J Fábio, Sd Evanilson, Sd Guilherme, Sd Robson, Sd Primo, Sd Marinho, Sd Jacionildo. f) Caso haja algum impedimento que inviabilize o cumprimento da missão por parte dos instrutores cuja relação seguirá posteriormente, os instrutores substitutos serão indicados pela Coordenação do Curso e homologados pela Diretoria de Ensino, conforme publicação em respectivo Boletim Geral. g) Para que não haja prejuízo no curso normal do Curso, a falta do instrutor da disciplina implicará em: - Substituição da aula por outra de disciplina que estiver um instrutor presente culminando, em uma adequação do QTS quanto ao equilíbrio da carga horária de cada disciplina; - Caso não seja possível, o subitem anterior, o monitor do instrutor ausente assumirá temporariamente a disciplina naquela aula. h) Quanto ao item “f” nos casos omissos pelo item “g” e seus subitem, quanto a lacuna do instrutor da disciplina, o monitor permanecerá como titular da referida disciplina pelas aulas que forem necessárias para que não haja perda de rendimento escolar até a publicação no Boletim Geral da homologação pela DE do novo instrutor indicado pela Coordenação do Curso. 11 - APOIO ADMINISTRATIVO: a) Órgãos Envolvidos: - Diretoria de Ensino; - Diretoria de Apoio Logístico; - Seções do Estado Maior da Corporação; - 3ª Companhia Independente de Polícia Militar b) Instalações e Logística: - Sala de Aula: Sede da 3ª CIPM; - Secretaria de Curso (resma de papel A4, Computador, Impressora, Scanner, Internet): fornecido pela 3ª CIPM; - Alojamento: Parque de Exposições de Currais Novos; - Alimentação: Confeccionada e fornecida pela 3ª CIPM com os gêneros alimentícios já disponíveis e repassados pela DAL - Serviço Médico: Hospital Regional de CURRAIS NOVOS, Privados e Clínicas conveniadas; Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 011 - Ambulância: Secretaria Municipal de Saúde de Currais Novos; - Armamento: Carga da 3ª CIPM: 20 fuzis Mosquefal Cal 7,62mm; 06 fuzis MD2A1 Cal 5,56mm IMBEL; 04 Submetralhadora Cal .40mm FAMAE; 04 Espingarda Cal 12Pol CBC; 30 Pistolas PT-100 Cal .40mm TAURUS; Carga do 10º BPM: 10 fuzis Mosquefal Cal 7,62mm; Munições: Fornecido pela DAL 3.000 cartuchos Cal. 40mm (100 tiros/aluno); 210 cartuchos Cal. 12Pol (07 tiros/aluno); 600 cartuchos Cal. 5,56mm (20 tiros/aluno); - Instrumentos de Menor Potencial Ofensivo: Fornecidos pelo BPChoque, com o uso a critério do instrutor da matéria. - Transporte: Viaturas da 3ª CIPM; Ônibus da Prefeitura de Currais Novos; - Honorários aula (Corpo Docente e Monitoria): Caráter Voluntário sem ônus para a PMRN; - Pagamento de diárias: Não se aplica. 12 - PRESCRIÇÕES DIVERSAS: a) Formaturas: - Normais: Diariamente, feita pelo coordenador do Curso; - Eventuais: Por necessidade do serviço. b) Cerimônias: - Ocorrerá mediante comunicação por meio de Ordem e/ou Nota de Serviço emitida pela DE. c) Uniformes e Apresentação Individual: - Os alunos deverão zelar pela apresentação individual impecável; - O uniforme para apresentação para o curso será o de serviço operacional da unidade em que serve; - O uniforme utilizado durante o curso será o uniforme de aluno, numerado conforme orientações da coordenação do curso. - A fiscalização do uniforme e a apresentação individual será de responsabilidade da coordenação do curso; d) Regime Disciplinar: - As faltas e ocorrências disciplinares de pequena gravidade serão apuradas pela coordenação do curso e as de maior gravidade serão encaminhadas via documento à Diretoria de Ensino para que sejam tomadas as providências administrativas. - As faltas e ocorrências de natureza média e grave serão apuradas somente pela Diretoria de Ensino; e) Férias: - Não estão previstas férias durante a realização do Curso para o corpo docente, corpo discente, coordenador e monitor do curso; f) Serviços Externos: - Com relação à escala de serviço, a coordenação do curso faculta os alunos em entendimento com o comando da unidade em estabelecer normas internas para a realização de qualquer ato de serviço, contudo que não prejudique o bom desempenho das aulas; Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 012 - Qualquer atividade que se apresente fora do previsto para que o aluno realize, exceto as aulas regulamentares, deverá ser informado previamente a fim de ser regulada pela Diretoria de Ensino da Corporação. g) Os casos omissos ou não estabelecidos neste plano: - Serão decididos pelo Comando Geral em consonância com a Diretoria de Ensino. Publique-se em BG e arquive-se na D.E. Quartel em Currais Novos - RN, 30 de janeiro de 2015 Moacir Galdino – Cap. QOPM Coordenador Geral do Curso Renê da Silva Pereira, 2º Ten. QOPM Coordenador local do Curso Franciélio Miranda Batista, 2º Ten. QOPM Secretário do Curso ANEXO I RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO 4º CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 1. ESTRUTURA CURRICULAR: a) Ensino Técnico-Profissional 2. DURAÇÃO DO CURSO: 32 (vinte e um) dias. 3. OBJETIVOS DO CURSO: 3.1) Geral: Capacitar tecnicamente os Policiais Militares do patrulhamento motorizado definido como Força Tática e/ou Grupo Tático Operacional da 3ª CIPM e de outras unidades da PMRN com o objetivo de atingir a padronização nas ações de policiamento ostensivo no atendimento de ocorrências de alto risco, habilitando-os e dando-os a oportunidade de especializarem-se em algumas áreas de emprego do segundo esforço da atuação policial, através da introdução de conhecimentos basilares da doutrina a fim de que aplique de forma técnica o policiamento tático nos seguintes tipos de ocorrências: • Reconhecimento em áreas urbanas e rurais. • Localização e prisão de quadrilhas do crime organizado. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 013 • Roubo sem tomada de reféns. • Rebelião em presídios (em coordenação com o BOPE). • Policiamento de grandes eventos. • Patrulhamento preventivo e repressivo. • Escolta e segurança de dignitários. • Rondas a estabelecimentos bancários. • Apoio a outros órgãos do Estado em situações de emergência ou calamidade publica. • Atuar em operações conjuntas com as demais unidades especializadas do Estado ou em cooperação com o BOPE. 3.2) Específicos: a) Formar integrantes para o Pelotão do Grupo Tático Operacional que exercerão suas atividades na região do Sertão sob a subordinação direta da 3ª CIPM; b) Oportunizar a capacitação técnica dos Policiais Militares pertencentes as demais OPMs do interior do Estado; c) Ministrar aos Policiais Militares conhecimentos da doutrina de conduta e patrulhamento tático proporcionando a qualificação técnica, social e humana no presente contexto; 4. DISCIPLINAS E CARGA HORÁRIA a. Ensino Técnico Profissional: ORD DISCIPLINAS CURRICULARES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 Aula Inaugural Imobilizações Táticas – Tonfa Técnicas e Táticas Policiais Doutrina de PATAMO Noções de Gerenciamento de Crise Técnicas de Patrulha Urbana e Rural Armamento, Munição e Tiro Atendimento Pré-hospitalar Uso Progressivo da Força Tecnologias de Menor Potencial Ofensivo Treinamento Físico Militar Sobrevivência Policial na Caatinga Palestras TOTAL CARGA HORÁRIA 02 h/a 12 h/a 42 h/a 18 h/a 18 h/a 30 h/a 60 h/a 12 h/a 12 h/a 30 h/a 60 h/a 30 h/a 14 h/a INSTRUTORES / MONITORES 2º Ten. Jean/Sd Lago 2º Ten. Tales/2º Ten. Ulisses 2º Ten. Queiroz/2º Ten. Gadelha 2º Ten. Barros/2º Ten. Laranjeira 2º Ten. Montenegro/2º Ten. Renê 2º Ten. Fernando/Ten. Alisson A cargo do CBMRN 2º Ten. Vinicio/2º Ten. Luciano Cap. Albuquerque/2º Ten Barreto 2º Ten. Renê/Sd Evanilson Cap. Borja/2º Ten. Renê À disposição da Coordenação 340 h/a 5. OBJETIVO DAS DISCIPLINAS: - Doutrinar os policiais no desempenho do patrulhamento tático; - Transmitir o conhecimento de forma contínua e com qualidade; - Habilitar o instruendo a operar de forma segura e profissional; - Disciplinar as ações e procedimentos operacionais; - Estabelecer padrões técnicos e procedimentos referentes ao patrulhamento tático; - Estimular o desenvolvimento psíquico, priorizando a racionalidade do policial na difícil tarefa de patrulhar em áreas de alto risco. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 014 Currais Novos/RN, 30 de janeiro de 2015 Moacir Galdino – Cap. QOPM Coordenador Geral do Curso Renê da Silva Pereira, 2º Ten. QOPM Coordenador local do Curso Franciélio Miranda Batista, 2º Ten. QOPM Secretário do Curso ANEXO II PROGRAMA DE MATÉRIAS (PROMA) Módulo I Ementa: Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Módulo II Ementa: Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Módulo III Ementa: Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Imobilizações Táticas/ Tonfa/ Bastão Retrátil - 12 h/a Técnicas de imobilização para contenção e condução de detidos; Utilização do Bastão Tonfa. Ensinar ao instruendo as principais técnicas de imobilização policial, usando as mãos, meios de fortuna, o Bastão Tonfa, habilitando-o no uso desse equipamento de dotação da Corporação. Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudios-visuais, estudos de casos e simulações. Manual de Procedimentos Operacionais – PATAMO/DF, 2010. Técnicas e Táticas Policiais - 42 h/a Instrução Tática Individual; Abordagem a Pessoas; Abordagem a Veículos; Combate em ambiente fechado (CQB); Transposição de Obstáculos; Abordagem a edificações. Dotar o instruendo de conhecimentos que possam ser utilizados nas muitas adversidades que possivelmente possam ser encontradas em ocorrências policiais, tais como aproximação em local de alto risco, varredura em ambiente fechado, assalto de emergência, uso de lanterna e tiro em ambiente de baixa luminosidade. Desenvolver nos alunos a importância da transposição correta de obstáculos com segurança e agilidade através de treinamentos práticos. Aulas teóricas e expositivas com utilização de recursos áudios-visuais e Aulas práticas. Manual de Procedimentos Operacionais – PATAMO/DF, 2010. Doutrina de PATAMO - 18 h/a Doutrina do Patrulhamento Tático Móvel; Abordagem a transeunte; Abordagem a veículo de passeio e moto; Abordagem a Ônibus; Abordagem a Caminhão; Abordagem a Van e Microônibus; Técnicas de emboscada e contra-emboscada; Ponto de Bloqueio Relâmpago; Técnicas de escolto e comboio. Capacitar o instruendo a aplicar as adequadas técnicas de abordagem a pessoas, veículos e edificações. Instruir quanto à montagem de pontos de bloqueio relâmpago e barreiras policiais. Ações de emboscada e contra-emboscada. Aulas teóricas e expositivas com utilização de recursos áudios-visuais e Aulas práticas de abordagens, simulação e estágio real de PATAMO. Manual de Procedimentos Operacionais – PATAMO/DF, 2010. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 015 Módulo IV Ementa: Noções de Gerenciamento de Crises – 18h/a Doutrina de Gerenciamento de Crises; Negociação; Ocorrência de alto risco; Situação de crise; Tipos de crise; Graus de risco e níveis de resposta em ocorrências que exija o acionamento da Operação Gerente. Objetivos Ampliar os conhecimentos dos instruendos para que possam avaliar situações de risco a partir de cenários, de forma a intervir em eventos adversos; Dotar o instruendo de conhecimentos a respeito das técnicas de gerenciamento de crise, bem como a missão do Patrulhamento Tático em caso de apoio em ocorrências de alta complexidade. Metodologia: Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudios-visuais, estudos de casos e simulações. Bibliografia Básica Manual de Procedimentos Operacionais – PATAMO/DF, 2010; BRANDÃO, Carlos Eduardo Alcântara. Resolução de conflitos. Manual de Formadores de Mediadores e agentes da paz. VIVA RIO, 2005; SOUZA, Wanderley Mascarenhas de. Gerenciamento de crises: negociação e atuação de grupos especiais de polícia na solução de eventos críticos. Monografia do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – CAO-II/95. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores. São Paulo, 1995. Módulo V Técnicas de Patrulha Urbana e Rural - 30 h/a Ementa: Conduta de patrulha; Principais formações (Linha, Cunha, Escalões etc.); Formas de emprego; Conduta de patrulha rural; Principais formações em área rurais (Linha, Cunha, Escalões etc.); Formas de emprego; Sobrevivência. Objetivos Capacitar o instruendo para atuação em patrulhas urbanas e rurais, inclusive com formações feitas a partir das ações de patrulhamento tático. Metodologia: Aulas teóricas e expositivas com utilização de recursos áudios-visuais e Aulas práticas. Bibliografia Básica Manual de Procedimentos Operacionais – PATAMO/DF, 2010. Módulo VI Ementa: Armamento, Munição e Tiro - 60 h/a Teoria sobre as armas de fogo e origem do Cal. 40; Montagem, desmontagem e manutenção em 1.º Escalão dos armamento de dotação da PM/RN; Posições de tiro (deitado, de joelhos, em pé); Tiro em movimento e barricado; Habilitação em todo o armamento de dotação da PM/RN; Identificação de alvos, decisão e ação; Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Módulo VII Ementa: Objetivos Capacitar o instruendo para Capacitar os instruendos com conhecimentos e técnicas indispensáveis à utilização dos armamentos de dotação da Unidade e à execução do tiro policial. Aulas teóricas e expositivas com utilização de recursos áudios-visuais, manuseio de armamento e Aulas práticas. ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de fogo. São Paulo: Iglu, 1999. Atendimento Pré-hospitalar - 12h/a Emergência e urgência; Suporte básico de vida; Hemorragia e choque; Traumatismo; Ferimentos diversos, fraturas, curativos, anatomia humana; Técnicas de atendimento pré-hospitalar. Avaliar a vítima por meio da identificação de sinais vitais e suas possíveis irregularidades; Fortalecer atitudes para reconhecer o limite de seus recursos/meios e solicitar ajuda mais especializada; Conhecer técnicas de atendimento de urgência preliminar em pessoas, de modo a subsidiar e facilitar o socorro especializado. Desenvolver atitudes pró-ativas, agilidades e atenção às técnicas adequadas a cada situação de constante preservação da vida, bem como equilíbrio de emoções e apoio tranqüilizador nas situações de atendimento. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 016 Metodologia: Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos áudios-visuais e Aulas práticas com simulação de manuseio de feridos, demonstração de técnicas conhecidas e estudadas e exercícios práticos para fixação do conteúdo. Módulo VIII Ementa: Uso Progressivo da Força - 12 h/a Doutrina do Uso Progressivo da Força; Níveis de força policial; Fundamentos técnicos do uso da força;Tipos de resposta do uso da força pelos profissionais de Segurança Pública. Desenvolver e exercitar habilidades para identificar o escalonamento do uso da força a partir de procedimentos, técnicas e táticas, proporcionando ao profissional de Segurança Pública a tomada de postura adequada e proporcional à resistência e/ou agressão recebida; Fortalecer atitudes para priorizar a preservação da vida atuando de forma segura e de acordo com os princípios legais; Ampliar conhecimentos para analisar as peculiaridades dos aspectos legais que envolvem a excludente de ilicitude, o abuso de autoridade e a desobediência; A disciplina será desenvolvida através de aulas dialogadas onde o facilitador do conhecimento e os discentes vivenciem e reflitam de forma interativa situações do processo ensino-aprendizagem que alcancem os objetivos propostos, como exercícios práticos de aplicação dos procedimentos do escalonamento do uso da força. MUNIZ, Jacqueline; PROENÇA JR., D.; DINIZ, E. Uso da força e ostensividade na ação policial. Conjuntura Política: Boletim de Análise do Departamento de Política da UFMG. Belo Horizonte, 1999; SCHODER, André Luiz Gomes. Artigo. Princípios delimitadores do uso da força para os encarregados da aplicação da lei. Goiânia: Independente, 2000. Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Módulo IX Ementa: Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Módulo X Ementa: Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica Técnicas e Tecnologias não Letais – 30 h/a Agentes Químicos; Munição de Impacto controlado; Aplicação da Pistola Taser (Multiplicador). Desenvolver nos instruendos habilidades para conhecer o correto emprego de munições sub-letais, tanto químicas como de impacto controlado dentro da doutrina do uso progressivo da força. Aulas teóricas e expositivas com utilização de recursos áudios-visuais, bem como aulas práticas para sentir os efeitos das referidas munições. Manual Descritivo Condor; Manual de Policiamento de Choque – PM/DF. Treinamento Físico Militar – 60 h/a Exercícios aeróbicos em diferentes níveis de VO²Max; Exercícios anaeróbicos enfatizando a força estática. (Isometria); Exercícios Aeróbios; Corrida Rústica; Circuito; Natação; Natação Utilitária. Incluir dentro do cronograma do curso uma prática corporal que traga benefícios na aptidão física dos seus praticantes e, conseqüentemente, venha à melhora o seu rendimento no trabalho policial militar; Melhorar a condição cardiorrespiratória e aptidão física dos policiais militares, com trabalhos aeróbicos, anaeróbicos, intervalados, progressivo e de forma sistematizada; Dotar o instruendo de condicionamento físico adequado às atividades de Patrulhamento Tático Móvel. Aulas práticas JACK, H. Wilmord. Fisiologia do Exercício, 2010 - Ed. Manole; Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 Módulo XI Ementa: Objetivos Metodologia: Bibliografia Básica 017 Sobrevivência Policial na Caatinga – 30 h/a a) Sobrevivência, Obtenção de Água: Descrever os processos de obtenção, filtração e purificação de água na região. b) Alimentos de origem vegetal: Identificar as características e peculiaridades dos vegetais comestíveis encontrados em área de mata nativa e caatinga. e) Alimentos de origem animal: Praticar o preparo e o consumo de animais selvagens abatidos. . a) Propor experiências de aprendizagem que capacitem o aluno a: • a realizar procedimentos para sobreviver em locais hostis; • Habilitar o aluno a realizar técnicas de sobrevivência em diversas áreas e ambientes. Aulas práticas Ministério do Exército. Manual de Sobrevivência na Selva. 2ª Edição, 1999. ANEXO III DETALHAMENTO DE DISCIPLINAS / INSTRUTORES EMENTA N.º Ord. Matéria: Doutrina de PATAMO Instrutor/Monitor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Doutrina do Patrulhamento Tático Móvel Abordagem a transeunte Abordagem a veículo de passeio e moto Abordagem a Ônibus Abordagem a Caminhão Abordagem a Van e Microônibus Técnicas de contra-emboscada Ponto de Bloqueio Relâmpago Técnicas de escolta e comboio 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha 2º Ten Queiroz/2º Ten Gadelha N.º Ord. Matéria: Táticas e Técnicas Policiais Instrutor/Monitor 1 2 3 4 5 Instrução Tática Individual Transposição de Obstáculos Abordagem Policial a Pessoas Abordagem Policial a Veículos Abordagem Policial a Edificações N.º Ord. Matéria: Armamento, Munição e Tiro 1 Teoria sobre as armas de fogo e origem do Cal. 40 Montagem, desmontagem e manutenção em 1.º Escalão Posições de tiro (deitado, de joelhos, em pé) 2 3 2º Ten Thales/2º Ten Ulisses 2º Ten Thales/2º Ten Ulisses 2º Ten Thales/2º Ten Ulisses 2º Ten Thales/2º Ten Ulisses 2º Ten Thales/2º Ten Ulisses Instrutor/Monitor 2º Ten. Fernando/2º Ten. Alisson 2º Ten. Fernando/2ºTen. Alisson 2º Ten. Fernando/ 2º Ten. Alisson Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 4 5 N.º Ord. 1 2 Tiro em Movimento e Barricado Habilitação em todo o armamento de dotação da PM/RN Matéria: Imobilizações Táticas Técnicas de imobilização para contenção e condução de detidos Utilização do Bastão Tonfa 018 2º Ten. Fernando/ 2º Ten. Alisson 2º Ten. Fernando/ 2º Ten. Alisson Instrutor/Monitor 2º Ten. Jean/Sd Lago 2º Ten. Jean/Sd Lago N.º Ord. Matéria: Técnicas Patrulha Urbana e Rural Instrutor/Monitor 1 2 3 Conduta de patrulha 2º Ten. Montenegro/2º Ten Renê 2º Ten. Montenegro/2º Ten Renê 2º Ten. Montenegro/2º Ten Renê N.º Ord. 1 2 3 N.º Ord. Principais formações (Linha, Cunha, Escalões etc.) Formas de emprego Matéria: Treinamento Físico Militar Exercícios Aeróbios Circuito Corrida Rústica Instrutor/Monitor 2º Ten Renê/Sd Evanilson 2º Ten Renê/Sd Evanilson 2º Ten Renê/Sd Evanilson Matéria: Atendimento Pré-hospitalar Instrutor/Monitor Ferimentos diversos, fraturas, curativos, anatomia humana Técnicas de atendimento pré-hospitalar A Cargo do CBMRN Matéria: Uso Progressivo da Força Instrutor/Monitor 1 2 3. Doutrina do UPF Níveis de força policial Tipos de resposta do uso da força pelos profissionais de Segurança Pública 2º Ten. Vinícius/2º Ten. Luciano 2º Ten. Vinícius/2º Ten. Luciano 2º Ten. Vinícius/2º Ten. Luciano N.º Ord. Matéria: Noções de Gerenciamento de Crises Instrutor/Monitor 1 2 3 Doutrina de Gerenciamento de Crises Negociação Exercício prático de utilização da Força Tática em ocorrências que exijam o acionamento da Operação Gerente. 2º Ten Barros/2º Ten. Laranjeira 2º Ten Barros/2º Ten. Laranjeira 2º Ten Barros/2º Ten. Laranjeira 1 2 N.º Ord. N.º Ord. 1 2 3 A Cargo do CBMRN Matéria: Técnicas e Tecnologias não Letais Instrutor/Monitor Agentes Químicos Munição de Impacto controlado Aplicação da Pistola Taser (Multiplicador) Cap. Albuquerque/ 2º Ten. Barreto Cap. Albuquerque/ 2º Ten. Barreto Cap. Albuquerque/ 2º Ten. Barreto Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 N.º Ord. 1 2 3 019 Matéria: Sobrevivência Policial na Caatinga Instrutor/Monitor Sobrevivência, Obtenção de Água Alimentos de origem vegetal Alimentos de origem animal Cap. Borja/2º Ten. Renê Cap. Borja/2º Ten. Renê Cap. Borja/2º Ten. Renê ANEXO IV RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO 4º CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS FICHA DE CADASTRO DO ALUNO DO CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS FICHA DE CADASTRO INDIVIDUAL DADOS PESSOAIS: NOME COMPLETO: POSTO/GRAD: NOME DE GUERRA: NÚMERO: MATRÍCULA: RG MILITAR: DATA/NASC: ESTADO CIVIL: NATURAL: UF: FUNÇÃO: OPM: GRAU DE INSTRUÇÃO: CURSO: TIPO SANGUINEO: FATOR “RH”: PAI: FILIAÇÃO: MÃE: ENDEREÇO: N.º: APTº: BLOCO: CONDOMÍNIO: BAIRRO: CEP: CIDADE: UF: PONTO DE REFERÊNCIA: TELEFONE RESIDENCIAL: ( ) CELULAR: ( ) TELEFONE DA OPM: ( ) EM CASO DE ACIDENTE LIGAR PARA: TELEFONE: ( ) E-mail: ___________/RN,____ de ________________ de 2015. __________________________________________ Aluno ANEXO V RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO 4º CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 020 REQUERIMENTO DE DESLIGAMENTO Eu, ___________________________________________, posto/grad.__________, Número _____________, matrícula nº. __________, identidade nº. ___________, atualmente servindo no _________________________________, solicito desligamento do Curso de Força Tática e Técnicas Policiais CTTP 2015/1 por não mais desejar frequentar tal curso. CURRAIS NOVOS/RN,_____ de ____________ de 2015 _________________________________ Aluno ANEXO VI RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR TERMO DE RESPONSABILIDADE SOBRE CAUTELA 1. Eu, (Posto/Graduação - Nome Completo) ____________________________________ _________________________________________________, RG Nº _______________ CPF Nº ________________________________________, declaro que recebi o seguinte material abaixo e relacionado, e assumo total responsabilidade pela manutenção do referido material que me foi entregue em perfeito estado de conservação e funcionamento e me comprometo a ressarcir o Estado em caso de dano, roubo ou furto, nas suas formas simples ou qualificadas, ou qualquer outra forma de extravio, por dolo, culpa, caso fortuito ou força maior, além da responsabilidade administrativa disciplinar e penal que o caso possa requerer. Nº de Ordem Descriminação Observação Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 021 __________, ___de____________de ______ _________________________________________ (Assinatura do Declarante) 1ª TESTEMUNHA:__________________________________________________________ (Posto/Graduação – RG – Nome Completo – Assinatura) 2ª TESTEMUNHA:__________________________________________________________ (Posto/Graduação – RG – Nome Completo – Assinatura) ANEXO VII EXAME DE AVALIAÇÃO DE CONDICIONAMENTO FÍSICO O Exame de Avaliação de Condicionamento Físico (EACF) terá caráter, exclusivamente, eliminatório, não influindo na classificação do candidato, e o mesmo será considerado apto ou inapto. Somente poderão se submeter ao Exame de Avaliação de Condicionamento Físico o inscrito que for considerado Apto pela Junta Médica; O Exame de Avaliação de Condicionamento Físico será realizado em um único dia, no horário da manhã, em local determinado e publicado em Boletim Geral com antecedência; Será considerado apto no Exame de Avaliação de Condicionamento Físico o inscrito que alcançar a marca, mínima, estipulada em cada prova (corrida de média distância, tração em barra fixa, flexão de braço com apoio no solo, flexões abdominais e meio-sugado). O inscrito que não alcançar a marca mínima em qualquer um dos testes do Exame de Avaliação de Condicionamento Físico não poderá prosseguir na realização dos demais testes, sendo logo considerado inapto, nessa prova, e, conseqüentemente, eliminado para o Curso. O inscrito deverá comparecer ao local determinado para a realização do teste ou Exame de Avaliação de Condicionamento Físico munido de material esportivo adequado à natureza das provas. Será considerado eliminado da prova e do concurso o inscrito que: a) deixar de comparecer para a realização dos testes no(s) dia(s), hora(s) e local(is) designado(s) e publicado no Boletim Geral da PM RN; b) não alcançar qualquer uma das marcas mínimas estabelecidas nas provas; c) for surpreendido dando e/ou recebendo auxílio para a execução dos testes; d) faltar com a devida cortesia para com qualquer dos examinadores, seus auxiliares, autoridades presentes e/ou inscritos; e e) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido. Os casos de alteração psicológica ou fisiológica temporária que impossibilitem a realização do Exame de Avaliação do Condicionamento Físico ou que diminuam a Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 022 capacidade física dos inscritos, não serão levados em consideração, não sendo dispensado nenhum tratamento privilegiado. Não será admitido ingresso de inscrito no local de realização do Exame de Avaliação do Condicionamento Físico, após o horário fixado para o seu início. Não será aplicada prova, em hipótese alguma, fora do espaço físico, data e horário pre-determinados no Boletim Geral da PM RN, nem se permitirá a interferência e/ou participação de terceiros na realização da prova prática. No dia da realização da prova os casos omissos e/ou situações de força maior serão resolvidos pela Coordenação do Curso. PADRÃO INTERMEDIÁRIO (Extraído do Boletim Geral PMRN) SEGMENTO MASCULINO EXERCÍCIO DE FLEXÃO DE BRAÇO APOIO SOBRE O SOLO FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE MÍNIMA 18 A 25 ANOS 30 26 A 33 28 34 A 39 26 40 A 45 24 46 A 49 22 EXERCÍCIO DE FLEXÃO DE BRAÇO EM BARRA FIXA FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE MÍNIMA 18 A 25 ANOS 06 26 A 33 05 EXERCÍCIO DE ABDOMINAL REMADOR FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE MÍNIMA 18 A 25 ANOS 53 26 A 33 49 34 A 39 46 40 A 45 43 46 A 49 40 FAIXA ETÁRIA 18 A 25 ANOS 26 A 33 34 A 39 40 A 45 46 A 49 EXERCÍCIO DE CORRIDA TEMPO DE 12 MINUTOS DISTÂNCIA MÍNIMA 2799 M 2499 M 2299 M 2099 M 1899 M Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 FAIXA ETÁRIA 18 A 25 ANOS 26 A 33 FAIXA ETÁRIA 34 A 39 40 A 45 46 A 49 50 A 53 54 A 57 58 A 61 62 A 65 EXERCÍCIO MEIO SUGADO QUANTIDADE MÍNIMA EM 1 MINUTO 15 14 QUANTIDADE MÍNIMA SEM TEMPO 12 11 10 09 08 07 06 SEGMENTO FEMININO EXERCÍCIO DE FLEXÃO DE BRAÇO APOIO SOBRE O SOLO FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE MÍNIMA 18 A 25 ANOS 26 26 A 33 21 34 A 39 17 40 A 45 14 46 A 49 11 EXERCÍCIO DE ABDOMINAL REMADOR FAIXA ETÁRIA QUANTIDADE MÍNIMA 18 A 25 ANOS 48 26 A 33 43 34 A 39 40 40 A 45 36 46 A 49 32 FAIXA ETÁRIA 18 A 25 ANOS 26 A 33 34 A 39 40 A 45 46 A 49 FAIXA ETÁRIA 18 A 25 ANOS 26 A 33 34 A 39 40 A 45 EXERCÍCIO DE CORRIDA TEMPO DE 12 MINUTOS DISTÂNCIA MÍNIMA 2449 M 2349 M 2249 M 2099 M 1949 M EXERCÍCIO MEIO SUGADO QUANTIDADE MÍNIMA SEM TEMPO 14 13 11 10 023 Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 024 46 A 49 08 50 A 53 07 54 A 57 06 58 A 61 05 62 A 65 04 DOS TESTES: CORRIDA DE MÉDIA DISTÂNCIA A prova consistirá de corrida de 12 (doze) minutos em pista aferida, marcada de 50 em 50 metros, devendo o candidato percorrer, no mínimo, a distância estabelecida, como mostrado no quadro que segue. Os inscritos deverão interromper a progressão para frente, ao ser dado um sinal indicativo de 12 (doze) minutos de corrida, podendo efetuar corrida perpendicular à direção do trajeto, ficando dessa forma no local em que terminou o tempo da corrida. O inscrito terá apenas uma única tentativa para realizar essa prova. O inscrito que abandonar a pista, der ou receber ajuda, será considerado inapto. O inscrito que não percorrer a distância estabelecida no tempo estipulado será considerado inapto. TRAÇÃO EM BARRA FIXA Na prova de tração na barra fixa o inscrito deverá realizar repetições do exercício como mostrado a seguir: Posição inicial: com o corpo em extensão, permanecer pendurado em uma barra horizontal e as mãos em pronação; e Partindo da posição acima descrita flexionar os braços e elevar o corpo até o ponto em que seu queixo ultrapasse a barra, voltando a seguir à posição inicial. O ritmo das flexões será de acordo com as condições físicas do inscrito, não havendo tempo limite. O inscrito terá que na última repetição da flexão na barra permanecer com os braços distendidos, totalmente, antes de ser liberado pelo fiscal. Assim, terá que realizar as marcas mínimas adiante especificadas;e O inscrito que não realizar o quantitativo mínimo especificado no quadro abaixo, será considerado inapto. FLEXÃO DE BRAÇO COM O APOIO AO SOLO Na prova de flexão de braço com o apoio ao solo o inscrito deverá realizar repetições do exercício, como segue: Posição inicial com apoio de frente sobre o solo, braços estendidos, a tomada de posição é feita em dois tempos: no primeiro, flexionar as pernas com os joelhos e colocar as mãos no solo, e no segundo, estender as pernas para trás; O inscrito realizará flexões de braços sucessivas e se contarão aquelas em que o tronco não tocar o solo na descida e que os braços fiquem totalmente distendidos quando o retornar à posição inicial, passando os cotovelos da linha das costas. O ritmo das flexões será de acordo com as condições físicas do inscrito, não havendo tempo limite. O inscrito que não realizar o quantitativo mínimo especificado no quadro abaixo será considerado inapto. Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 025 FLEXÕES ABDOMINAIS O inscrito deverá executar flexões abdominais, em decúbito dorsal, pernas estendidas, braços no prolongamento do corpo, apoiados no solo. No movimento seguinte deverá elevar tronco e flexionar as pernas, simultaneamente, devendo os cotovelos ultrapassar os joelhos (remador). O inscrito deverá iniciar e terminar cada flexão abdominal com as costas em contato com o solo. Durante a prova de flexões abdominais, cada inscrito será acompanhado por um fiscal, que fará a respectiva contagem do número de abdominais. O ritmo das flexões será de acordo com as condições do inscrito, desde que o movimento seja ininterrupto. O inscrito que não realizar o quantitativo mínimo especificado no quadro abaixo será considerado inapto. MEIO SUGADO Partindo da posição inicial em pé posiciona-se toma-se a posição de “sentido” com os pés juntos e os braços estendidos ao lado do corpo, com as palmas das mãos junto à coxa. Ao iniciar, realiza-se flexão das pernas com os joelhos unidos, apoiando-se com as mãos no solo por fora das pernas. Após esse movimento, estende-se as pernas, tomando a posição para a flexão de braço, e volta-se a flexionar as pernas com os joelhos unidos, apoiando-se com as mãos no solo. Após esse movimento, volta-se à posição inicial, quando completará uma repetição. ANEXO VIII RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 MODELO DE RELAÇÃO NOMINAL DOS ALUNOS. ORD. 1. 2. 3. 4. 5. POSTO/GRAD/FUNÇÃO Nº NOME MATRÍCULA LOCAL DE TRABALHO (OPM/SETOR). Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 026 ANEXO IX RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª Companhia Independente DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 CURRÍCULO DE DOCENTES/INSTRUTORES, COORDENADOR E MONITOR. CURRÍCULO ( )DOCENTE/INSTRUTOR, ( ) COORDENADOR, ( ) MONITOR 1 – IDENTIFICAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Nome: E-mail: Instituição: Cargo/função: Divisão/Unidade: Ingresso (ano): Endereço: Bairro Telefone Residencial Cidade Telefone Comercial RG: CPF: Banco n.º Agência n.º UF Telefone Celular CEP Conta Corrente n.º 2. TITULAÇÃO/ FORMAÇÃO ACADÊMICA Graduação Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Curso Período: Entidade Cidade Curso Período: Entidade Cidade Curso Período: Entidade Cidade Curso Período: Entidade Cidade UF País UF País UF País UF País Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 3. AREA DE ATUAÇÃO: 4. ATIVIDADE ATUAL: Direção e Administração Pesquisa e Desenvolvimento Serviço Técnico/Especializado Outras 5. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (últimos 5 anos): Período: 6. PRODUÇÃO CIENTIFICA, TECNOLOGICA E ARTÍSTICA COMPLEMENTAR (últimos 5 anos): Quant Quant Artigos Científicos em periódicos especializados nacionais Artigos Científicos em periódicos especializados estrangeiros Artigos de divulgação cientifica Comunicação em Congressos, seminários, palestras, etc. Participação em exposições, apresentações, etc. Filmes, vídeos, audiovisuais realizados 027 Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 Teses defendidas Patentes obtidas Teses orientadas Livros publicados 028 7.IDIOMAS Assinale a coluna apropriada: P –pouco, R –razoável e B –bem. Idioma: Fala P R B Idioma: Fala P R B Idioma: Fala P R B P Lê R P Lê R P Lê R B B B P Escreve R B P Escreve R B P Escreve R B 8– COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES 9. ASSINATURA ______________ Local __/__/_____ Data ___________________________ Assinatura Obs.: O docente/instrutor deverá anexar ao seu currículo cópias de certificados, diplomas ou certidão emitida por estabelecimentos de ensino militares ou devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou Secretaria de Estado da Educação e Cultura de quaisquer Unidades da Federação, que sirvam de comprovação de experiência na área de docência correlata à respectiva disciplina/matéria. ANEXO X RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E RENDIMENTO Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 029 RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS ANO 2015 CTTP 2015/1 DOCENTE C/H 1. ASPECTOS AVALIADOS ESTRUTURA DA DISCIPLINA Conteúdo programático (qualidade e atualização) Relevância em relação à atividade profissional Carga horária ministrada Adequação do conteúdo à carga horária PROFESSOR/INSTRUTOR Pontualidade Assiduidade Domínio do conteúdo Clareza na exposição dos temas de discussão Comunicação e integração com o grupo Utilização e variação de material didático LEGENDAS: 1. Insuficiente; 2. Regular; 3. Bom; 4. Ótimo 1 2 3 2. Sugestões e comentários finais: ANEXO XI RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª Companhia Independente DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 RELATÓRIO DE CURSO 1. FINALIDADE: 2. OBJETIVOS: 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA COORDENAÇÃO: 4 Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 030 4. FUNCIONAMENTO DO CURSO: 4.1 Início e término; 4.2 Aprovados/reprovados; e 4.3 Outros dados e fatos relevantes. 1. REGIME DE TRABALHO: 6. VISITAS E VIAGENS REALIZADAS: 1. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINOS ADOTADOS: 8. ATIVIDADES SUPLEMENTARES REALIZADAS: 9. REDIMENTO DE ENSINO: 10. ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS 10.1 Pessoal (Instrutor/administração/aluno) 10.2 Logística 11. CONCLUSÃO: CURRAIS NOVOS-RN, ______de ____________ de 2015. ________________________ Coordenação ANEXO XII RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª Companhia Independente DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 MODELO DE ATA DE CONCLUSÃO DE CURSO. ATA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS – CTTP 2015/1. Aos xxxxx dias do mês de xxxxx de xxxxx, nesta cidade do xxxxx, Estado do Rio Grande do Norte, deu-se por encerrado o CTTP 2015/1, de acordo com os registros efetuados nesta Ata, o qual teve início no dia xxxxx de xxxxx de xxxxx, sendo desenvolvido mediante o Portaria Nº _____, publicada no BG Nº _____, que aprovou o respectivo Plano de Curso, e funcionou no (local de funcionamento), no qual foi avaliado o Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 031 aproveitamento individual dos alunos do referido curso, de acordo com o plano, nas diferentes disciplinas, conforme segue: 1. foram aprovados os seguintes alunos: (posto/ graduação e nome completo destacado nome de guerra), com grau (nota obtida), menção “xxx”. xxxxxxxxxxxxxx 2. Deixaram de concluir o CTTP 2015/1 os seguintes alunos (posto/ graduação e nome completo destacando o nome de guerra), por motivo... E para constar foi lavrada a presente ATA, que se acha digitada e assinada, em três vias, na forma legal. _______________________________ CMT UNIDADE PM _______________________________ COORDENADOR _______________________________ SECRETÁRIO ANEXO XIII RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª Companhia Independente DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 MODELO DE PORTARIA DE MATRÍCULA Portaria Nº. ___/X-10ºBPM _______ de 2015. CURRAIS NOVOS/RN, __ de Dispõe sobre matrícula de policiais para o Curso de Força Tática e Técnicas Policiais – CTTP 2015/1. O COMANDANTE DA 3ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR, no uso suas atribuições legais e conforme o Plano do Curso de Força Tática e Técnicas Policiais 2015/1, aprovado pela Portaria Nº __ – DE, de __ de ___ de ___, publicada no BG nº __, de __ de ___ de _____, resolve: 1. Matricular os policiais, abaixo relacionados, no Curso de Força Tática e Técnicas Policiais – CTTP 2015/1 que se encontra em funcionamento no 3ª Companhia Independente de Polícia Militar - 10ºBPM, no período de 04 de março a 05 de abril de 2015: Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 ORD POST/GRAD/FUNÇÃO NUMERO NOME MATRÍCULA 032 OPM/SETOR 1. 2. 3. 4. 5. 2. Esta Portaria entra em vigor na data sua publicação. (ou caso necessite retroagir: retroagindo seus efeitos a contar de __ de ________ de 2015). ______________________________________, Maj PM COMANDANTE DO 10ºBPM Obs.: Publicar em BI e enviar a DE para publicação em BG. ANEXO XIV RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR 3ª Companhia Independente DE POLÍCIA MILITAR CURSO DE FORÇA TÁTICA E TÉCNICAS POLICIAIS 2015/1 MODELO DE PORTARIA DE DESLIGAMENTO Portaria Nº. ___/X-3ª CIPM _______ de 2015. CURRAIS NOVOS/RN, __ de Dispõe sobre o desligamento de policiais para o Curso de Força Tática e Técnicas Policiais – CTTP 2015/1. O COMANDANTE DA 3ª COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLÍCIA MILITAR, no uso suas atribuições legais e conforme o Plano do Curso de Força Tática e Técnicas Policiais 2015/1, aprovado pela Portaria Nº ___ – DE, de __ de _____ de ____, publicada no BG nº __, de ___ de ____ de 2015, resolve: 1. Desligar o(s) policial(is), abaixo relacionado(s), do Curso de Força Tática e Técnicas Policiais – CTTP 2015/1 que se encontra em funcionamento no 3ª Companhia Independente de Polícia Militar, no período de 04 de março a 05 de abril de 2015, por motivo de... (descrever o motivo): Adt ao BG Nº 045, de 11 de Março de 2015 ORD POST/GRAD/FUNÇÃO NUMERO NOME MATRÍCULA 033 OPM/SETOR 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 2. Esta Portaria entra em vigor na data sua publicação. (ou caso necessite retroagir: retroagindo seus efeitos a contar de __ de ________ de 2015). ______________________________________, Maj PM COMANDANTE DO 10ºBPM Obs.: Publicar em BI e enviar a DE para publicação em BG. 3ª P A R T E (Assuntos Gerais e Administrativos) Sem alteração 4ª P A R T E (Justiça e Disciplina) Sem alteração Ângelo Mário de Azevedo Dantas, Cel. PM Comandante Geral POR DELEGAÇÃO Durval de Araújo Lima, Cel. PM Subcomandante e Chefe do EMG