Departamento de Medicina reconhecido em congresso
O
Departamento de Medicina viu o seu trabalho
ser reconhecido durante a realização do 19.º
Congresso Nacional de Medicina Interna ao receber
o primeiro prémio em duas categorias: o de Melhor
Comunicação Oral em caso Clínico (anafilaxia
induzida pelo exercício dependente da ingestão de
trigo: diagnóstico diferencial de síncope com o
exercício) e o melhor poster de caso clínico
(isquemia digital grave: associação de
crioglobulinemia II, síndrome frostbyte e
manifestação de neoplasia), para além do facto de
mais um trabalho ter sido selecionado para
discussão final.
No total, o Departamento de Medicina levou a
congresso 58 trabalhos, sendo que a obtenção de
dois prémios, em cinco categorias, mostra “o reconhecimento do percurso que tem sido feito” – congratula-se o
médico internista Vasco Barreto.
“É a segunda vez, em cinco anos, que ganhámos prémios, o que significa que temos mostrado a nossa
qualidade, a qual se traduz, não só na prática científica, como clínica, naquilo que fazemos diariamente que é o
cuidar do nosso doente”. Mas a qualidade apresentada significa também que “há um bom trabalho de casa. Nas
semanas anteriores ao congresso apresentámos, internamente, as comunicações e aí somos todos muito
críticos, com o objetivo de contribuir para um aperfeiçoamento do que vamos apresentar”.
Para o especialista, esta produção só é possível porque “no serviço há um ambiente que estimula a produção
científica. Por outro lado, a existência de uma organização departamental acalenta a multidisciplinariedade e o
diálogo entre especialistas enriquece o aprofundamento clínico de cada caso”. Vasco Barreto realça que, “talvez
seja em parte por esta razão que no Departamento de Medicina têm surgido, frequentemente, casos raros ou
complexos, os quais, pelo seu interesse científico, têm vindo a ser apresentados publicamente”.
Não é, pois, por acaso, que o Departamento de Medicina está envolvido em, pelo menos, dois grandes projetos
científicos, um na área dos Síndromes Coronários, e outro no campo das Pneumonias, este com o apoio da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, o que denota “o ambiente de cultura científica que existe no
Serviço, por um lado, e, por outro, o entusiasmo que envolve o grupo de internos”, salienta, orgulhoso, Vasco
Barreto.
Em suma, garante o especialista, “este é o reflexo da cultura de brio e rigor que se traduz, também, na qualidade
clínica existente no Serviço de Medicina Interna”.
Serviço de Otorrino com dois prémios
No 60.º Congresso da Sociedade Portuguesa de
Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-facial e 2º
Congresso da Academia Ibero-Americana ORL, o
Serviço de Otorrino também esteve em destaque
com dois trabalhos premiados.
Andreia Ribeiro e Ditza Vilhena viram o trabalho
reconhecido ao ser apreciado e premiado pelos seus
pares. A especialista Andreia Ribeiro apresentou um
“estudo retrospetivo em 144 doentes submetidos a
laringectomia total ou faringolaringectomia total
associada a esvaziamento ganglionar cervical”. Um
trabalho em parceria com outros especialistas do IPO
do Porto.
Já Ditza Vilhena apresentou um trabalho sobre a
Doença de Ménière (que se caracteriza pela presença de vertigem, hipoacusia e acufeno) mostrando que “ a
neurectomia vestibular é uma técnica segura e eficaz no controlo sintomático da vertigem”.
I Reunião sobre a Trapézio - Metacarpiana
O Serviço de Ortopedia realizou a primeira reunião
sobre a Trapézio –Metacarpiana, com o objetivo de
partilhar conhecimentos e experiência na
abordagem desta situação clínica, cada vez mais
frequente.
«Esta patologia é cada vez mais habitual nas
consultas de ortopedia e afeta, sobretudo, as
mulheres acima dos 50 anos. Além da dor, as
queixas referem também dificuldades de mobilidade
que afetam o movimento (de pinça)», explica o
especialista Leite da Cunha, diretor do Serviço de
Ortopedia, acrescentando, por curiosidade, que esta
é a primeira artrose a dar sinal de que os anos estão
a passar, pois está relacionada com o ciclo fisiológico
do envelhecimento.
Por esse motivo, nos últimos anos, têm surgido várias técnicas de tratamento e de abordagem desta patologia,
permitindo ao especialista uma intervenção mais adequada ao quadro clínico do doente, suas condições físicas,
e evolução da artrose.
A reunião contou com o apoio da Sociedade Portuguesa de Cirurgia da Mão, bem como da respetiva secção
da SPOT, e o programa definido para os dois dias destacou-se pela realização de cirurgias em direto, com a
participação de especialistas estrangeiros com vasta experiência nesta área. Joaquin Casanas, de Barcelona, e
Alain Tchurukdichian, de Dijon, mostraram duas das técnicas mais frequentes e eficazes nesta intervenção.
Curso de ecografia junta especialistas
Mais uma vez estiveram presentes no Hospital
Pedro Hispano diversos especialistas nacionais,
que participaram, ativamente, no II Curso teóricoprático de Ecografia do Segundo Trimestre
“A ecografia do segundo trimestre é fundamental
para avaliar a morfologia fetal, sendo um marco
importante para excluir malformações”, explica o
diretor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia, Pedro
Tiago Silva, acrescentando que o diagnóstico
precoce destas situações permite uma “orientação
adequada para o nascimento e eventuais
tratamentos médico-cirúrgicos”.
A ecografia do segundo trimestre pode “fazer toda a
diferença” na vigilância da gravidez e, mais
importante ainda, na deteção de malformações que
podem vir a ser intervencionadas (cardíacas, cirúrgicas e esqueléticas, por exemplo) e encaminhadas para
centros de referência, “por oposição a um diagnóstico no momento do nascimento”. “Daí a importância que a
vigilância pré-natal seja de qualidade”, sublinha o especialista, alertando para a importância da atualização e do
treino que cursos como este que agora se vai realizar permitem.
Até porque é esta “qualidade ímpar” na vigilância da gravidez que o país tem demonstrado, através dos seus
diversos centros, como o Hospital Pedro Hispano, que ajuda a explicar os resultados divulgados pela OCDE,
por exemplo, e que colocam Portugal entre os países com “melhores resultados no que se refere à morbilidade
e mortalidade materna e neonatal”. Ou seja, entre os melhores para o nascimento de um bebé.
Organizado pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HPH, em parceria com a Unidade de Medicina Fetal
de Viseu, trata-se de um curso teórico-prático, certificado pelo colégio de especialidade de Ginecologia e
Obstetrícia da Ordem dos Médicos e pela Fetal Medicine Foundation.
Vídeo premiado no Congresso de Cirurgia
Com o título “Catástrofe Abdominal: do Caos à Reconstrução”, uma equipa do Serviço de Cirurgia viu o seu
vídeo ser distinguido como um dos dez melhores apresentados no XXXIII Congresso Nacional de Cirurgia.
O caso clínico apresentado refere-se a um doente transferido para o Hospital Pedro Hispano na sequência de
uma “deiscência anastomótica após a realização de uma sigmoidectomia por adenocarcinoma, com o
diagnóstico de peritonite secundária e infeção necrotizante da parede abdominal”, explica a médica Daniela
Macedo Alves, que apresentou o vídeo no congresso.
“O vídeo pretende ilustrar a complexidade no controlo desta infeção, que foi possível com múltiplos
desbridamentos cirúrgicos associados à terapia de pressão negativa e oxigenoterapia hiperbárica”, frisa a
médica, acrescentando que para “o encerramento do abdómen aberto foi necessário assumir uma hérnia ventral
planeada”.
A estratégia usada “permitiu reunir as condições ideais para realizar simultaneamente, e com segurança, uma
reconstrução abdominal complexa e funcional associada a uma reconstituição do trânsito intestinal”, assegura.
II Reunião de Cardiologia
O Serviço de Cardiologia, em colaboração com o
Conselho Clínico do ACES de Matosinhos,
organizou a II Reunião de Atualização em
Cardiologia Clínica para Medicina Geral e Familiar.
Nesta reunião pretendeu fazer-se uma atualização
na abordagem da doença coronária, reunindo os
cardiologistas do Hospital Pedro Hispano e os
médicos de família das Unidades de Saúde Familiar
que integram a ULSM, e que prestam cuidados aos
utentes do concelho de Matosinhos. Tratou-se de
uma oportunidade de formação, mas também de
aproximação e de partilha de conhecimentos entre
os diferentes profissionais
7º Curso Básico de Pequena Cirurgia
Mais uma vez teve lugar, numa organização do
Serviço de Cirurgia Geral, o 7.º Curso Básico de
Pequena Cirurgia, composto por três módulos. O
curso foi dedicado aos médicos de Medicina Geral
e Familiar que pretendiam melhorar as suas
competências ao nível da pequena cirurgia.
Também os médicos internos foram visados neste
curso. No módulo teórico, os formandos tiveram
oportunidade de aprender mais sobre anestesia
local, lesões cutâneas, feridas agudas e crónicas,
materiais e fios de sutura, como se faz uma
pequena cirurgia, e ainda os aspetos teóricos e
práticos que envolvem a sua concretização. No
segundo módulo estudaram-se casos clínicos e no
terceiro módulo, os formandos aplicaram os
conhecimentos na prática, realizando uma sessão
de treino em tecido animal.
O Ombro em 5 minutos
O Serviço de Ortopedia do Hospital Pedro Hispano
realizou o curso “Ombro em 5 minutos”, destinado
aos médicos de família do ACES de Matosinhos. A
finalidade do evento residiu na partilha de
conhecimentos face à abordagem desta situação
clínica. O programa incluiu uma parte teórica e outra
prática e teve a colaboração de doentes que
apresentam patologia do ombro. Em conjunto, os
seus próprios médicos de família e os ortopedistas
rapidamente chegaram a conclusões sobre a
patologia e que exames deveriam ser solicitados,
mediante as queixas apresentadas.
Refira-se que o serviço de Ortopedia da ULSM
destaca-se, no contexto nacional, como o serviço
com maior experiência na Cirurgia Artroscópica do
Ombro.
Uma “quinta” digestiva
A
primeira 5ª de Enfermagem de 2013 foi
organizada pelo Serviço de Gastroenterologia,
mostrando como o Serviço está organizado e quais
os trabalhos desenvolvidos pelos enfermeiros, em
prol do bom funcionamento clínico e assistencial.
Deu a conhecer-se, nomeadamente, a criação da
consulta telefónica de enfermagem. Com um
telefonema a confirmar a consulta conseguiu-se,
por exemplo, detetar as desistências e, assim, dar
a vez a outros utentes.
O diretor do Serviço, José Soares, fez notar o
aumento do número de consultas em ambulatório,
referindo que a resposta será ainda mais eficaz com
o esperado acréscimo do recobro e necessário
reforço da equipa.
DECO convida: Que saúde pública?
N uma
iniciativa promovida pela Delegação
Regional do Norte da Associação Portuguesa para
a Defesa do Consumidor – DECO os cuidados de
saúde, nomeadamente a saúde pública, estiveram
em debate no Instituto de Saúde Pública da
Universidade do Porto (ISPUP).
A conferência contou com a participação da
enfermeira diretora da ULSM, Margarida Filipe, que
apresentou a Unidade Local de Saúde de
Matosinhos, em especial a integração dos cuidados
hospitalares com os cuidados de saúde primários.
O especialista em Saúde Pública, Maciel Barbosa,
abordou a questão dos cuidados de saúde primários
e a reorientação do sistema de saúde, enquanto
Henrique Barros, diretor do Instituto de Saúde Pública
da Universidade do Porto, aflorou a temática numa perspetiva mais da área da investigação. O delegado regional
do Norte da DECO, António Pinto Lopes, como não podia deixar de ser, abordou a temática do ponto de vista
do cidadão, considerando que "se pretende que o utente seja entendido como consumidor".
Doentes com dificuldades respiratórias… podem ser cantores
A ULSM, através do Serviço de Medicina Física e
Reabilitação, proporcionou a alguns utentes um
momento único, fruto do dedicado trabalho de um
músico e de doentes com DPOC (Doença Pulmonar
Obstrutiva Crónica).
Tratou-se de um programa-piloto do Serviço de
Medicina Física e Reabilitação que envolveu alguns
doentes com DPOC e cujo objetivo era determinar
os benefícios do canto na doença respiratória
crónica.
Durante algumas semanas, de modo voluntário, o
professor de canto, Vítor Sousa, deslocou-se ao
Hospital Pedro Hispano para interagir com os
doentes, mostrando como pode a música e o canto
ajudar na recuperação. “O resultado foi excelente” –
como frisou Paula Almeida, a médica mentora deste projeto. E, nessa medida, os próprios doentes quiseram
mostrar as mais-valias deste programa, patenteando a melhoria alcançada com o canto e descobrindo que,
afinal, “quem canta seus males espanta”, a par da descoberta de certos dotes vocais.
Atualmente existe, apenas, no Canadá um grupo de investigadores a estudar o possível alcance terapêutico do
canto nos doentes com dificuldades respiratórias graves. “O Hospital Pedro Hispano é assim o único hospital
português a introduzir esta metodologia no programa de reabilitação”, salientou a diretora clínica, Paula Simão,
que, sabendo do alcance deste método, deixou a promessa de que “em breve possa ser dado um passo na sua
concretização efetiva, de modo a beneficiar muitos outros doentes”.
Formação para enfermeiras especialistas em saúde materna
Com o objetivo de melhorar os seus conhecimentos
e, consequentemente, prestar um maior cuidado à
grávida, as enfermeiras especialistas em saúde
materna estão envolvidas num programa de
formação levado a cabo pela especialista na
preparação para o parto com o estudo do
movimento da pélvis, Núria Vives.
Nas suas aulas, a especialista espanhola demonstra
“o poder da pélvis depois de conhecer a sua
anatomia, como é composta e como se move”. A par
desse conhecimento existe “um trabalho sensorial
que leva as parteiras a ajudar a mulher a parir em
melhores condições”. O trabalho de Núria Vives
passa muito “pelo conhecimento da própria pélvis e
pela compreensão da relação entre o movimento e o
posicionamento do bebé”. Núria Vives refere que, na
vida académica, o “estudo da pélvis não é aprofundado, mas é importante que as enfermeiras percebam que é
a dinâmica da pélvis que faz movimentar o bebé e este adapta-se e percorre melhor o caminho para o
nascimento”.
Esta formação é entendida pelas enfermeiras especialistas como “uma mais-valia para a transmissão de
conhecimento; este apreender é transmitido à grávida que nos procura para o nascimento do seu bebé e com
ela trabalhamos a melhor forma de ajudar a criança a nascer”, frisou Paula Rajão, enfermeira chefe do Bloco
de Partos.
Especialistas do Hospital Egas Moniz no HPH
Dois reconhecidos médicos otorrinolaringologistas
do Hospital Egas Moniz estiveram numa das
habituais reuniões do Serviço de Otorrino.
Jorge Domingues e Ricardo Filipe Santos vieram
abordar o tema da Otologia com os seus pares do
Hospital Pedro Hispano. Mais uma vez foi colocado
o enfoque na troca de experiências entre os dois
serviços e eventuais novas práticas em curso no
tratamento da patologia do ouvido.
Serviços de Nefrologia e Cuidados Paliativos apresentam programa
desenvolvido pela ULSM no Encontro Renal
O Encontro Renal 2013, organizado pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia, contou com a participação
de uma equipa do Hospital Pedro Hispano, que apresentou o Programa de Tratamento Conservador da
Doença Renal Crónica.
A nefrologista Ana Branco e a internista Maria Manuel Claro apresentaram, no congresso, os resultados de um
trabalho que tem sido feito em articulação com todos os elos de ligação, nomeadamente os dos Cuidados de
Saúde Primários: “São doentes que evoluíram para Doença Renal Crónica terminal e que teriam indicação para
tratamento de substituição renal, mas em relação aos quais se entende que, pela idade, comorbilidades e estado
geral, iriam ver comprometida a qualidade de vida, sem benefício apreciável em termos de sobrevida”, explicam.
Aqui entra em ação o programa de tratamento, o qual congrega uma consulta multidisciplinar, constituída por
um nefrologista, um médico e enfermeiro dos cuidados paliativos, assistente social e nutricionista. Os
especialistas avaliam o doente e suas necessidades, definindo a orientação e, nomeadamente, o grau de
intervenção da Equipa de Cuidados Paliativos (que poderá acompanhar o utente em Consulta Externa se estiver
em ambulatório, ou no domicílio, em regime de consultadoria, parceria com os Cuidados de Saúde Primários,
assumindo, eventualmente, um acompanhamento preferencial, em situações de maior complexidade).
O programa contempla uma linha de apoio à qual os utentes podem aceder em dias úteis, entre as 9h00 e as
15h00 com resposta em 24 horas, um contacto telefónico direto e consultadoria por e-mail com o especialista;
realizam-se ainda formações, quer no hospital, quer nos centros de saúde, e existe uma real partilha de
informação com outros centros especializados, nomeadamente em Londres.
Tudo em prol de melhores cuidados e maiores ganhos de qualidade de vida para o doente e para a respetiva
família.
Prémio Pulsar em Investigação será atribuído em 2013
Depois de ter sido aprovado o ano passado, o “Prémio Pulsar em Investigação” será atribuído pela primeira
vez este ano.
As candidaturas estão abertas até ao dia 31 de outubro e todos os médicos internos em funções na ULSM
podem candidatar-se desde que tenham publicado, em 2012, um artigo científico inédito que descreva os
resultados da investigação clínica.
O prémio Pulsar em Investigação tem como objetivo principal “estimular a investigação clínica e consequente
publicação dessa mesma investigação”.
2.º lugar para poster da USF Oceanos
No
5.º Encontro Nacional das USF, numa
organização da Associação Nacional de Unidades
de Saúde Familiares, uma equipa da USF Oceanos
conquistou o 2.º prémio na apresentação de poster.
A equipa – constituída pelas médicas internas
Alexandra Sousa e Ana Isabel Ribeiro, a médica de
Medicina Geral e Familiar, Susana Ribeira, pelas
enfermeiras Gabriela Faria e Sílvia Araújo, e pela
secretária Maria José Nogueira – desenvolveu um
poster à volta da “Avaliação e melhoria da qualidade
dos registos do exame global de saúde 5/6 anos”.
Com este trabalho deram a conhecer a consulta de
vigilância aos 5-6 anos, geralmente denominada de
Exame Global de Saúde (EGS), cujo objetivo é
garantir a qualidade técnico-científica dos registos
médicos, de enfermagem e dos secretários clínicos,
referentes à consulta. O trabalho levado a congresso
mostrou os dados dos registos de 2012, em comparação com 2011. Como conclusão fica a nota de que “apesar
dos bons resultados obtidos, é essencial continuar a melhorar os registos nos processos de Saúde Infantil,
refletindo a preocupação na avaliação dos cuidados prestados às crianças, nomeadamente nesta idade”. O
objetivo final é o de melhorar o desempenho dos profissionais de saúde através do trabalho em equipa, para
que assim se possa garantir uma melhoria progressiva da qualidade assistencial.
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Departamento de Medicina reconhecido em congresso Serviço de