EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Funcionamento: • Trata-se de uma fonte de descarga de baixa pressão em que a luz é produzida predominantemente por pós fluorescentes ativados pela energia ultravioleta gerada pelo arco de mercúrio. Funcionamento: • Usualmente na forma de um bulbo tubular possui um eletrodo em cada extremidade e vapor de mercúrio a baixa pressão com uma pequena porção de gás inerte para partida. Funcionamento: • A parede interna do bulbo é revestida com fósforo fluorescente. • Quando a voltagem correta é aplicada um arco é produzido pela corrente que flui entre os eletrodos através do vapor de mercúrio. Funcionamento: • A descarga gera radiação UV invisível. O ultravioleta excita o fósforo fluorescente que então emite luz. • Muito pouca radiação visível é gerada pela descarga. Funcionamento: • Os principais comprimentos de onda gerados são: 254, 313, 365, 405, 436, 546 e 578 nanometros. Os fósforos fluorescentes são geralmente selecionados e misturados para responderem mais eficientemente a 254 nm. Funcionamento: Filamento: • É constituído de tungstênio trefilado coberto por óxidos terrosos para reforçar a emissão de eletrons. Durante a operação da lâmpada atinge temperatura de 1100° C ponto em que tem uma grande emissão. Bulbos: • Normalmente são tubulares, retos, com diâmetro variável entre 6mm ( 0,25” T-2) e 54 mm (2,125” T-17). Uma letra indica a forma. O número, em seqüência, indica o diâmetro máximo em oitavos de polegada. Bulbos: • T-8 indica formato tubular com 8/8 de polegada de diâmetro, ou seja, 26 mm. • T-12 indica 12/8” ou 1,5” equivalente a 38mm. • T-10 indica 10/8”, ou seja 33 mm. • T-5 indica 5/8”, ou seja 16mm. Bulbos: • Além de tubos retos as lâmpadas tem tubos em forma de U, em forma circular, e mais recentemente pequenos diâmetros e compactas das formas mais variadas. O meio interno: • A descarga que ocorre entre os dois eletrodos é devida a ionização do mercúrio contido no bulbo. Para facilitar a partida são utilizados gases tais como argônio, criptônio, neon e, xenônio. Fósforos : • A cor da luz produzida pela lâmpada depende da mistura de fósforos utilizada. As lâmpadas comuns usam três tipos de fósforos ativados com terras raras com picos de emissão na faixa baixa, média e alta do espectro visível. O reator: • Como na maioria das lâmpadas de descarga as lâmpadas fluorescentes devem operar em série com um dispositivo que limita a corrente para o valor que cada lâmpada foi projetada. O reator: • A voltagem de partida e de operação requerida para cada lâmpada também é fornecida pelo reator. • Pode ainda prover controle dimerizável. O starter: • Utilizado em circuitos com lâmpadas de partida convencional e não rápida. • Provoca o aquecimento do filamento liberando eletrons e a consequente ionização do tubo. Vida e Eficácia: • As lâmpadas fluorescentes tubulares, para uso geral, têm vida média de 7500 a 15000 hs e podem atingir eficácias de 100 lumens/watt (T5). • As lâmpadas compactas têm durabilidade de 3000 a 8000 horas e eficácia da ordem de 60 lumens/watt. Vida média: