NORTE 2015
Grupo de Prospectiva: As Actividades Económicas
Atelier Temático: Externalidades e Investimento Directo Estrangeiro - Eixo
Externalidades Positivas e Oportunidades de Captação de IDE
Uma Estratégia para uma Região Inovadora
– Documento de Enquadramento Preliminar –
Perito: Emídio Gomes
Data: Setembro de 2005
Todas as posições expressas nos documentos produzidos pelos peritos são da estrita responsabilidade dos seus autores, não
vinculando nem comprometendo, em caso algum, a CCDR-N (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do
Norte).
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Uma Estratégia para uma Região Inovadora
Portugal está colocado perante o desafio de um novo paradigma da competitividade, que terá que
assentar na capacidade de conceptualizar, analisar e perspectivar o desenvolvimento de novos
produtos, serviços ou negócios, em vez de um modelo baseado na competição pelo preço baixo ou
pela encomenda de terceiros.
Esta alteração de paradigma obriga a uma maior capacidade académica, científica e tecnológica dos
recursos humanos do país, das empresas e à necessidade de criar uma maior competitividade dos
nossos sistemas de ensino, formação profissional e educação ao longo da vida. Implica também a
capacidade de desenvolver uma nova cultura empresarial baseada na inovação, na competência e
no empreendedorismo e uma administração pública magra, ágil e flexível onde o espírito de missão
e de serviço sejam reencontrados.
Por outro lado, é absolutamente necessário promover o aparecimento de uma nova classe
empresarial, assente num profundo conhecimento académico, científico, tecnológico e da história
do país, virada para negócios de base tecnológica e com uma crescente componente de informação
e conhecimento.
A competitividade dos países e das regiões assenta hoje na qualidade e rapidez da informação, no
conhecimento e na competência dos seus recursos humanos e por isso os factores de
competitividade decisivos passaram a ser a inovação, o desenvolvimento tecnológico, a capacidade
estratégica e de organização das pessoas e das empresas.
Durante a década de 90, o modelo assente na concorrência foi progressivamente substituído por um
modelo assente na cooperação e no partenariado com a procura da satisfação de novas
oportunidades para criar novos produtos e serviços, de criar novas oportunidades de negócios e
fazer crescer a actividade económica. Perante este novo cenário, não foi evidente que a nossa classe
empresarial tivesse a capacidade de alterar a sua postura e mudasse o paradigma de concorrência
para uma atitude de cooperação e de desenvolvimento de novos produtos e serviços com maior
valor acrescentado.
A estratégia de Lisboa define um objectivo muito ambicioso para a Europa que é o de ser a
economia mundial mais desenvolvida, competitiva e dinâmica até 2010. Esta estratégia baseia-se no
princípio de que a competitividade de uma economia é função da intensidade do conhecimento
existente nessa sociedade. Também decorre da estratégia de Lisboa a obrigação de aumentar o
investimento em investigação e desenvolvimento para 3% do PIB até 2010, em que a componente
pública deverá ser da ordem do 1% enquanto o investimento em I&D privado deverá atingir os 2%
do PIB. Nesta vertente, a universidade tem de ser capaz de abrir as suas portas às empresas e às
organizações públicas e privadas com e sem fins lucrativos para que o conhecimento possa ser a
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chave da mudança e da inovação, com o objectivo de criar novos produtos e serviços que lhes
permitam aumentar a sua competitividade e de aumentar a sua criação de riqueza.
O crescimento e o desenvolvimento sustentável passam pela promoção de uma cultura de
empreendedorismo, designadamente junto dos jovens, estimulando-os a criar empresas de base
tecnológica, da adaptação de cursos de formação para gestores e quadros de PMEs, pela oferta no
local do trabalho de sistemas de ensino e formação em gestão e consultoria, de conhecimentos e
disseminação de conhecimentos sobre tecnologias dirigidas às PMEs para que estas empresas
possam identificar, seleccionar, adaptar e utilizar as novas tecnologias de informação e produção
com o objectivo de aumentar a competitividade e garantir a empregabilidade dos colaboradores das
empresas.
A necessidade da aplicação de políticas com base nos conceitos enunciados é particularmente
aguda na Região do Norte de Portugal, onde os diversos estudos efectuados demonstram um
posicionamento estatístico na margem esquerda do ponto médio da evolução da riqueza nacional.
Só com uma aplicação sólida dos princípios teóricos enunciados poderemos criar as bases da
implementação prática de uma região moderna no futuro.
Região do Norte de Portugal em 2015 – O IDE em I+D+i é uma Oportunidade? Cinco condições
necessárias, que podem não ser suficientes
1. Uma plataforma logística moderna e eficiente
2. Uma rede sólida de ensino e de unidades de I+D+i
3. Uma rede de Parques de Ciência e Tecnologia
4. Uma aposta continuada no empreendedorismo de base tecnológica
5. Um regime fiscal estável e atractivo
1. A organização de uma plataforma logística moderna e eficiente é a primeira das condições
básicas a garantir, obrigando a região a ter que pensar de forma cuidada a questão da inovação
aplicada ao território. Dois aspectos fundamentais parecem desde logo possíveis de garantir: Um
aeroporto de passageiros e de carga com boa operacionalidade, moderno e com baixos custos
operacionais. O mesmo se aplica à questão de um porto de mar. A conclusão da rede viária de
ligação entre o litoral e o interior, um acesso ferroviário internacional digno desse nome, uma rede
estruturada de fibra óptica, a estrutura integrada de transportes públicos nas zonas urbanas e a
criação de um código de conduta ambiental, constituirão os princípios básicos do novo cartão de
visita da região. Os custos energéticos são hoje uma componente com um peso muito negativo na
competitividade da indústria portuguesa. O reforço da rede de agências de energia, visando um
3
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plano objectivo de um novo modelo de gestão da energia na região, constituirá também uma
condição obrigatória a observar por toda a estrutura, produtiva e não produtiva, da região. Esta área
de intervenção deverá incluir também a disponibilização para o Norte de Portugal, em condições
privilegiadas, de uma rede de comunicações de alto débito interligando centros universitários,
empresas, infra-estruturas tecnológicas, assim como actividades de gestão e animação da
circulação de informação na rede.
A título de exemplo, enumeram-se alguns dos serviços de valor acrescentado que tornaria visível a
animação da rede e a geração de actividade económica com relevância para os parceiros regionais:
- EDI/comércio electrónico
- formação à distância
- "electronic banking"
- serviços públicos de apoio às empresas
- teletrabalho
- telemedicina
- lazer e cultura
2. Não haverá Investimento Directo Estrangeiro em I+D+i, sem que sejam asseguradas condições de
formação graduada e pós-graduada no domínio do investimento a realizar. Isto significa uma
articulação entre as instituições de ensino da Região de forma a constituir um dossier da oferta
existente, bem como dos seus planos estratégicos. Por outro lado, é obrigatória a existência de um
conjunto de unidades de investigação de prestígio internacional, de preferência no domínio da
investigação fundamental de suporte aos domínios seleccionados. É nossa convicção que a Região
do Norte de Portugal dispõe neste momento de unidades de investigação em domínios como as
Ciências da Saúde, a Biotecnologia, as TIC´S, Engenharia dos Materiais, Ciências do Mar, Agroalimentar e Electrónica que, devidamente promovidas, constituem uma grande mais valia na
captação de IDE especializado.
A Região do Norte concentra cerca de 25 % dos recursos nacionais em investigadores (Quadro 3),
para cerca de 30 % das unidades de I+D+i (Quadro 4), sendo-lhe imputados 20 % dos recursos
financeiros disponíveis. No ano lectivo 2003/2004 contribuiu com 32 % dos diplomados pelo ensino
superior e uma percentagem idêntica na formação de novos doutorados.
Em áreas como a da investigação médica, só a Universidade do Porto e os seus institutos de
investigação representam 46,6 % da produção científica nacional desta área de investigação. As
ciências biológicas, a electrotecnia, sistemas de informação, física e química são também domínios
científicos com uma fortíssima implantação na região.
4
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3. A materialização de uma rede de Parques de Ciência e Tecnologia, incluindo incubadoras
empresariais, sucessivamente adiadas ao longo dos últimos 14 anos, tem que ser concretizada com
um grau de urgência muito elevado. Desde logo porque a situação actual compromete a capacidade
concretizadora da região ao longo de várias legislaturas. Mas fundamentalmente porque uma rede
de PCT´s se revela como um elemento essencial da organização do I+D+i, promovendo sinergias
que potenciam o crescimento dos investimentos realizados. O modelo que se defende, corresponde
a considerar a rede de Parques de Ciência e Tecnologia como um espaço lógico coerente onde se
pretende implementar um conjunto de infra-estruturas, funcionalidades e serviços, adiante
definidos de forma sucinta, procurando dar resposta a um conjunto diversificado de problemas; em
segunda instância, a rede de PCT será considerado como um conjunto de espaços físicos que
deverão ser adequadamente geridos por forma a propiciar um conjunto de iniciativas e
investimentos. A preponderância do conceito de espaço lógico sobre o conceito de espaço físico,
provém da necessidade de dotar os PCT da necessária operacionalidade funcional para dar resposta
aos factores que limitam a competitividade das empresas no contexto da Região Norte, em
particular as PME's, visando nomeadamente:
- garantir a constituição de um instrumento de apoio ao desenvolvimento e à modernização do
tecido empresarial do Norte de Portugal, fomentando a articulação entre este tecido, as infraestruturas tecnológicas e o sistema de ensino superior e I&D nacionais;
- permitir a difusão no tecido produtivo e no aparelho de formação superior de boas práticas, para
estimular a função empresarial e a criação de empresas robustas, de forma descentralizada, capazes
de competir no mercado global.
Face a estes dois objectivos urge definir um sistema que permita acelerar os processos de inovação
e apoio à regeneração e à adaptação evolutiva do sistema produtivo do Norte de Portugal, assim
como dar sinais de orientação para a formação dos recursos humanos necessários e condições à
sua afirmação numa perspectiva empresarial. Substitui-se a noção de contiguidade geográfica,
inerente aos Parques tradicionais, por outra de contiguidade lógica ou de funcionalidade. Esta nova
contiguidade terá que assentar, conforme se defendeu no ponto inicial deste texto, em infraestruturas modernas nos vários níveis hoje considerados como essenciais. Estas infra-estruturas, de
comunicação ou físicas, permitirão a interligação entre os vários produtores, distribuidores e
utilizadores de informação na Região Norte, promovendo a amarração do tecido científico e
tecnológico ao tecido económico. Esta amarração reforçará de forma significativa os factores de
competitividade disponíveis na Região. De facto, como os números testemunham, existe um
5
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conjunto de condições de base (investigadores, diplomados, unidades de I&D, universidades..) na
região que representam uma ordem de grandeza de cerca de 30% dos totais nacionais mas que não
é concretizável em mais valias para a região no que diz respeito a PIB regional e atracção de IDE de
significativo impacto para a economia nacional ou outros indicadores relevantes. Então a sugestão
seria, além dos "exercícios obrigatórios" fazer um exercício de concentração de algumas dessas
condições que se acabam por "esfumar" de forma a que fosse possível identificar a região como
uma zona de elevada atractividade nas áreas escolhidas (por ex. biotecnologia, ou TICs ou outras...).
Hoje em dia a multidisciplinaridade é universal por isso para escolher não seria necessário eliminar
ou desprezar competências ou outro tipo de condições existentes na região, mas antes fazer uma
focalização através das condições existentes.
Assim seria necessário não apenas escolher, mas dotar a região com as instituições de I&D,
universidades, órgãos políticos regionais e nacionais com este compromisso assumido de
uma forma séria para que fosse possível identificar um ou dois clusters na região. Seria necessário
articular e gerir toda esta "mole" para um único objectivo: atrair um grande IDE (do tipo Autoeuropa
ou parecido) com elevada componente de I&D. Esta seria uma oportunidade para a região se
afirmar como uma região com as condições adequadas para se deslocalizarem centros de I&D
empresarial nacionais e estrangeiros. Este efeito de arrastamento só será conseguido com um IDE
deste tipo que funcione como um vórtice para a "concentração" e depois para a "atracção". Neste
esforço deverão participar todos os agentes regionais e o Governo de uma forma intencional.
Se isto fosse conseguido, a rede de PCT, as universidades e os centros de I&D e a permanência de
quadros altamente qualificados na região teriam uma sustentação óbvia, dado que o que foi
conseguido pela Autoeuropa seria muito mais potenciado tendo em conta a natureza duradoira (I&D
e Conhecimento) das condições existentes e a criar na região nestes domínios. Em vez de incentivos
fiscais e mão de obra barata poderia impor-se uma comparticipação nacional no investimento desse
IDE na forma de serviços avançados pelas instituições, pessoas altamente qualificadas e acções que
provocassem a criação de novas empresas de base tecnológica por jovens para agarrar
oportunidades de negócio despoletadas ou "largadas" por este IDE.
Neste plano de intervenção, para além de se providenciar os meios físicos, é essencial criar as
condições para a animação da rede incrementando as motivações para a sua utilização,
nomeadamente pela promoção de serviços de valor acrescentado. Para isso, a incubação de novas
empresas - quando adequado - e o estabelecimento de parcerias entre empresas e outras
instituições fornecedoras de informação.
Neste contexto, é de primordial importância o lançamento de actividades estruturantes que
proporcionem uma geração de tráfego de informação e que assumam o papel de projectos
mobilizadores e potenciadores de criação de largas sinergias entre os vários pólos de ciência e
tecnologia que venham a ser criados.
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4. A aposta continuada durante um período de tempo longo no empreendedorismo de base
tecnológica, representa o quarto aspecto que se considera importante na atractividade da Região na
captação de investimentos, bem como na sua transformação em Região importadora de recursos
humanos qualificados, em contraste evidente com a situação actual. São vários aspectos que
confluem de forma positiva numa região com uma forte dinâmica empreendedora. A motivação
para a criação de empresas permite, em primeiro lugar, um aumento da eficácia da gestão do
financiamento público da formação pós-graduada ao nível de Mestres, Doutores e pós-Doutorados.
A manter-se a situação actual de tendência para ausência de renovação no quadro de bolseiros do
sistema público, teremos a curto prazo uma situação insustentável e geradora de conflitos
paradoxais: é ainda necessário efectuar um grande esforço neste nível de formação, mas com o
mesmo esforço financeiro a possibilidade de atribuir novas bolsas tende para zero. Por outro lado,
através do sucesso de algumas das iniciativas, a região aumentará gradualmente as ofertas de
emprego qualificado. Finalmente, a existência de um número elevado de novas empresas
emergentes de base tecnológica numa região, representa hoje um dos factores que pode influenciar
de forma decisiva a tomada de decisão de localização de investimentos por parte das grandes
empresas de todo o mundo.
5. Se a Região do Norte de Portugal quiser aspirar a ser reconhecido como um player na captação
de IDE especializado em I+D+i, tem que ousar passar além de um conjunto de exercícios
obrigatórios. As vantagens que os incentivos fiscais têm na criação de riqueza para uma região
estão demonstradas de forma muito clara. A reposição do SIFIDE, se bem que constitua em si um
facto positivo, é ainda pouco ambicioso, quando analisado o seu impacto ao longo da sua vigência.
Deste modo, os sistemas de incentivos a criar devem privilegiar formas que potenciem o reinvestir
das margens libertadas pelas actividades de I+D+i.
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Anexos
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QUADRO 1
1
Despesa total em I&D, a preços correntes, por região segundo o sector de execução, em 2003
Empresas
2
Milhares de Euros
Estado
(%)
Ensino Superior
Milhares de Euros
(%)
Milhares de Euros
IPsFL
(%)
Total
Milhares de Euros
(%)
3p
Milhares de Euros
(%)
116 480,4
34
11 240,4
6
105 423,3
27
43 994,2
38
277 138,3
27
Centro
52 204,4
15
9 221,7
5
83 729,7
21
17 804,0
15
162 959,8
16
Lisboa
161 926,8
47
137 090,0
79
158 897,8
41
52 703,3
45
510 617,9
50
9 604,9
3
8 048,6
5
20 289,5
5
409,9
o
38 352,9
4
Algarve
623,0
o
1 272,6
1
10 974,2
3
395,9
o
13 265,6
1
R. A. Açores
516,7
o
2 239,3
1
7 583,8
2
1 715,3
1
12 055,1
1
R. A. Madeira
447,1
o
4 113,7
2
3 000,1
1
217,7
o
7 778,6
1
341 803,3
100
173 226,3
100
389 898,5
100
117 240,1
100
1 022 168,2
100
Norte
Alentejo
Total
3
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior / Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional.
Notas:
As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS -2002)
1
2
Para o sector das Empresas, a distribuição da Despesa em I&D por Região tem em conta a localização concelhia da sede social da Empresa e não o(s) concelho(s) onde a Empresa desenvolveu as suas actividades
de I&D. Nesta data não foi possível ainda proceder a este apuramento porque a base se encontra em fase de validação.
3
Os totais apresentados nem sempre correspondem à soma das parcelas em virtude do arredondamento das casas decimais decorrentes da aplicação de cálculo automático.
Sinais Convencionais:
o - Dado inferior a metade da unidade utilizada.
p - Dados Provisórios
Empresas
2
Milhares de Euros
Estado
(%)
Ensino Superior
Milhares de Euros
(%)
Milhares de Euros
IPsFL
(%)
Total
Milhares de Euros
(%)
3p
Milhares de Euros
(%)
116 480,4
34
11 240,4
6
105 423,3
27
43 994,2
38
277 138,3
27
Centro
52 204,4
15
9 221,7
5
83 729,7
21
17 804,0
15
162 959,8
16
Lisboa
161 926,8
47
137 090,0
79
158 897,8
41
52 703,3
45
510 617,9
50
9 604,9
3
8 048,6
5
20 289,5
5
409,9
o
38 352,9
4
Algarve
623,0
o
1 272,6
1
10 974,2
3
395,9
o
13 265,6
1
R. A. Açores
516,7
o
2 239,3
1
7 583,8
2
1 715,3
1
12 055,1
1
R. A. Madeira
447,1
o
4 113,7
2
3 000,1
1
217,7
o
7 778,6
1
341 803,3
100
173 226,3
100
389 898,5
100
117 240,1
100
1 022 168,2
100
Norte
Alentejo
Total
3
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QUADRO 2
Evolução da despesa total em I&D, a preços constantes 1, por região 2 (1988 3 - 2003)
1988
Milhares de
Euros
t.m.c.a.
88/90
1990
Milhares de
Euros
(%)
(%)
(%)
t.m.c.a.
90/92
1992
Milhares de
Euros
(%)
(%)
t.m.c.a.
92/95
1995
Milhares de
Euros
(%)
(%)
t.m.c.a.
95/97
1997
Milhares de
Euros
(%)
(%)
t.m.c.a.
97/99
1999
Milhares de
Euros
(%)
(%)
t.m.c.a.
99/01
2001
Milhares de
Euros
(%)
(%)
2003
Milhares de
Euros
t.m.c.a.
01/03
5p
(%)
(%)
Norte
53 628,4
17
83 260,1
19
24,6
123 598,3
22
21,8
111 884,0
21
-3,3
127 159,5
20
6,6
174 370,7
21
17,1
203 773,8
20
8,1
248 225,7
27
10,4
Centro
44 410,8
14
64 890,2
14
20,9
80 795,4
14
11,6
81 454,2
15
0,3
98 088,4
15
9,7
116 023,3
14
8,8
133 351,3
13
7,2
145 958,9
16
4,6
Lisboa
215 263,6
67
284 951,4
63
15,1
331 805,8
59
7,9
313 352,6
58
-1,9
365 110,2
57
7,9
451 800,8
54
11,2
598 420,0
60
15,1
457 347,4
50
-12,6
Alentejo
4 879,6
2
7 103,4
2
20,7
17 271,2
3
55,9
12 914,0
2
-9,2
18 480,4
3
19,6
24 323,6
3
14,7
24 246,0
2
-0,2
34 351,7
4
19,0
Algarve
1 368,0
o
1 890,4
o
17,6
4 648,5
1
56,8
5 764,6
1
7,4
10 180,5
2
32,9
16 859,6
2
28,7
13 873,3
1
-9,3
11 881,7
1
-7,5
R. A. Açores
2 483,5
1
5 046,5
1
42,5
5 230,1
1
1,8
7 539,6
1
13,0
9 440,1
1
11,9
49 585,4
6
129,2
11 624,0
1
-51,6
10 797,4
1
-3,6
658,1
o
1 791,2
o
65,0
2 051,4
o
7,0
11 495,6
2
77,6
10 124,7
2
-6,2
10 003,1
1
-0,6
9 763,9
1
-1,2
6 967,1
1
-15,5
322 692,0
100
448 933,3
100
17,9
565 400,7
100
12,2
544 404,6
100
-1,3
638 583,8
100
8,3
842 966,5
100
14,9
995 052,1
100
8,6
915 529,8
100
-4,1
R. A. Madeira
TOTAL
4
Fontes:
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior / Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional.
OCDE, Principaux Indicateurs de la Science et de la Technologie, 2004(2) - Base de données.
Notas:
1
2
3
4
Série de deflactores implícitos do PIB (Base 2000 = 1), Principaux Indicateurs de la Science et de la Technologie, OCDE, 2004(2) - Base de données.
De 1988 a 2001, as regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 1989). Para 2003 as Regiões correspondem à Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2002).
Dados não disponíveis na série para anos anteriores. A Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) foi legalmente instituída em 1989 e a sua aplicação aos dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional é iniciada com a operação estatística de 1988.
Os totais apresentados nem sempre correspondem à soma das parcelas, em virtude do arredondamento das casas decimais decorrente da aplicação de cálculo automático.
5
Para o sector das Empresas, a distribuição da Despesa em I&D por Região tem em conta a localização concelhia da sede social da Empresa e não o(s) concelho(s) onde a Empresa desenvolveu as suas actividades de I&D. Nesta data não foi possível ainda proceder a este apuramento porque a base se encontra em fase de
validação.
Sinais Convencionais:
o - Dado inferior a metade da unidade utilizada.
10
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QUADRO 3
1
Investigadores em I&D, por região segundo o sector de execução, em 2003
Empresas
2
(ETI)
Norte
Estado
(ETI)
(%)
Ensino Superior
(ETI)
(%)
IPSFL
(ETI)
(%)
TOTAL
(ETI)
(%)
3p
(%)
1 090,6
29
264,2
8
2 677,4
27
1 050,9
36
5 083,1
25
Centro
587,3
16
237,2
7
2 188,8
22
487,4
17
3 500,6
17
Lisboa
1 976,4
52
2 687,7
77
4 114,6
41
1 357,7
46
10 136,4
50
Alentejo
95,5
3
132,3
4
466,0
5
8,3
o
702,0
3
Algarve
18,7
o
39,4
1
349,8
3
7,8
o
415,7
2
R. A. Açores
6,5
o
57,0
2
171,0
2
27,6
1
262,0
1
R. A. Madeira
5,2
o
76,9
2
76,4
1
4,5
o
163,0
1
3 780,1
100
3 494,6
100
10 044,0
100
2 944,1
100
20 262,8
100
TOTAL
3
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior / Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional.
Notas:
1
As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2002)
Para o sector das Empresas, a distribuição dos Investigadores por Região tem em conta a localização concelhia da sede social da Empresa e não o(s) concelho(s) onde a Empresa desenvolveu
as suas actividades de I&D. Nesta data não foi possível ainda proceder a este apuramento porque a base se encontra em fase de validação.
3
Os totais apresentados nem sempre correspondem à soma das parcelas em virtude do arredondamento das casas decimais decorrentes da aplicação de cálculo automático.
2
Sinais convencionais:
o - Dado inferior a metade da unidade utilizada.
p - Dados Provisórios
11
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QUADRO 4
Número de unidades de I&D, por região 1 segundo o sector de execução, em 2003
Estado
Empresas
Nº
(%)
Nº
Ensino Superior
(%)
Nº
(%)
IPSFL
Nº
TOTAL
(%)
Nº
2p
(%)
Norte
339
37
69
20
188
28
35
30
631
31
Centro
239
26
67
19
157
24
23
19
486
24
Lisboa
345
37
210
61
316
48
60
51
931
45
TOTAL 2
923
100
346
100
661
100
118
100
2 048
100
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior / Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional.
Notas:
1
As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2002)
2
Os totais apresentados nem sempre correspondem à soma das parcelas em virtude do arredondamento das casas decimais decorrentes da aplicação de cálculo automático.
Sinais convencionais:
o - Dado inferior a metade da unidade utilizada.
p - Dados Provisórios
1
Número de unidades de I&D, por região segundo o sector de execução, em 2003
Empresas
(%)
Nº
Norte
Centro
Lisboa
TOTAL 2
339
239
345
923
37
26
37
100
Estado
(%)
Nº
69
67
210
346
20
19
61
100
Ensino Superior
(%)
Nº
188
157
316
661
28
24
48
100
IPSFL
(%)
Nº
35
23
60
118
TOTAL 2 p
(%)
Nº
30
19
51
100
631
486
931
2 048
31
24
45
100
Fonte: Observatório da Ciência e do Ensino Superior / Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional.
Notas:
1
As regiões correspondem ao Nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS - 2002)
2
Os totais apresentados nem sempre correspondem à soma das parcelas em virtude do arredondamento das casas decimais decorrentes da aplicação de cálculo automático.
Sinais convencionais:
o - Dado inferior a metade da unidade utilizada.
p - Dados Provisórios
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Quadro 5. Inscritos em doutoramento no ano lectivo de 2004/2005 - Região Norte
N.º de alunos inscritos em doutoramento no ano lectivo de 2004/2005
Áreas de estudo
Total
Região Norte
1
2
Valor Percentual
2/1 (%)
14 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
316
110
34,8%
21 - Artes
138
18
13,0%
22 - Humanidades
750
90
12,0%
31 - Ciências sociais e do comportamento
636
191
30,0%
32 - Informação e jornalismo
70
7
10,0%
34 - Ciências empresariais
161
51
31,7%
38 - Direito
257
17
6,6%
42 - Ciências da vida
893
167
18,7%
44 - Ciências físicas
612
129
21,1%
46 - Matemática e estatística
212
32
15,1%
87
39
44,8%
52 - Engenharia e técnicas afins
980
453
46,2%
54 - Indústrias transformadoras
101
27
26,7%
58 - Arquitectura e construção
277
138
49,8%
62 - Agricultura, Silvicultura e pescas
195
4
2,1%
27
0
0,0%
724
355
49,0%
48 - Informática
64 - Ciências veterinárias
72 - Saúde
76 - Serviços sociais
26
0
0,0%
147
70
47,6%
84 - Serviços de transporte
6
0
0,0%
85 - Protecção do ambiente
46
5
10,9%
86 - Serviços de segurança
0
0
0,0%
6661
1903
28,6%
81 - Serviços pessoais
Total
Notas:
1. Áreas científicas de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação aprovada pela Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março.
2. Os dados considerados na coluna relativa à Região Norte correspondem aos distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real.
Fonte: DSEI - OCES (2005)
13
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Quadro 6. Diplomados em doutoramento no ano lectivo de 2003/2004 - Região Norte
N.º de diplomados em doutoramento no ano lectivo de 2003/2004
Áreas de estudo
Total
Região Norte
1
2
Valor Percentual
2/1 (%)
14 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
46
17
37,0%
21 - Artes
10
3
30,0%
22 - Humanidades
96
21
21,9%
31 - Ciências sociais e do comportamento
97
29
29,9%
7
0
0,0%
35
5
14,3%
32 - Informação e jornalismo
34 - Ciências empresariais
38 - Direito
10
1
10,0%
42 - Ciências da vida
111
29
26,1%
44 - Ciências físicas
96
16
16,7%
46 - Matemática e estatística
40
5
12,5%
48 - Informática
24
12
50,0%
52 - Engenharia e técnicas afins
142
60
42,3%
54 - Indústrias transformadoras
27
11
40,7%
58 - Arquitectura e construção
28
17
60,7%
62 - Agricultura, Silvicultura e pescas
31
12
38,7%
5
2
40,0%
67
31
46,3%
0
0
0,0%
13
4
30,8%
84 - Serviços de transporte
0
0
0,0%
85 - Protecção do ambiente
10
0
0,0%
86 - Serviços de segurança
0
0
0,0%
895
275
30,7%
64 - Ciências veterinárias
72 - Saúde
76 - Serviços sociais
81 - Serviços pessoais
Total
Notas:
1. Áreas científicas de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação aprovada pela Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março.
2. Os dados considerados na coluna relativa à Região Norte correspondem aos distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real.
Fonte: DSEI - OCES (2005)
14
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Quadro 7. Inscritos no ano lectivo de 2004/2005 - Região Norte
N.º de alunos inscritos no ano lectivo de 2004/2005
Áreas de estudo
Total
Região Norte
Valor Percentual
1
2
2/1 (%)
14 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
32908
10776
32,7%
21 - Artes
15977
4312
27,0%
22 - Humanidades
16681
4772
28,6%
31 - Ciências sociais e do comportamento
36971
10357
28,0%
8332
1649
34 - Ciências empresariais
57406
15930
27,7%
38 - Direito
16630
4844
29,1%
42 - Ciências da vida
7869
2072
26,3%
44 - Ciências físicas
8171
2095
25,6%
46 - Matemática e estatística
4318
1318
48 - Informática
8582
3098
36,1%
49480
14389
29,1%
4469
1450
32,4%
32,6%
32 - Informação e jornalismo
52 - Engenharia e técnicas afins
54 - Indústrias transformadoras
58 - Arquitectura e construção
19,8%
30,5%
29154
9507
62 - Agricultura, Silvicultura e pescas
5541
1174
21,2%
64 - Ciências veterinárias
2140
714
33,4%
46221
18277
72 - Saúde
76 - Serviços sociais
39,5%
8980
2765
30,8%
12743
3934
30,9%
84 - Serviços de transporte
324
18
5,6%
85 - Protecção do ambiente
5634
1233
21,9%
81 - Serviços pessoais
86 - Serviços de segurança
Total
2021
209
10,3%
380552
114893
30,2%
Notas:
1. Áreas científicas de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação aprovada pela Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março.
2. Os dados considerados na coluna relativa à Região Norte correspondem aos distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real.
Fonte: DSEI - OCES (2005)
Áreas de estudo
14
21
22
31
32
34
38
42
44
46
48
52
54
58
62
64
72
76
81
84
85
86
-
Formação de Professores/formadores e ciências da educação
Artes
Humanidades
Ciências sociais e do comportamento
Informação e jornalismo
Ciências empresariais
Direito
Ciências da vida
Ciências físicas
Matemática e estatística
Informática
Engenharia e técnicas afins
Indústrias transformadoras
Arquitectura e construção
Agricultura, Silvicultura e pescas
Ciências veterinárias
Saúde
Serviços sociais
Serviços pessoais
Serviços de transporte
Protecção do ambiente
Serviços de segurança
Total
N.º de alunos inscritos no ano lectivo de
2004/2005
Total
Região Norte Valor Percentual
1
2
2/1 (%)
32908
10776
32,7%
15977
4312
27,0%
16681
4772
28,6%
36971
10357
28,0%
8332
1649
19,8%
57406
15930
27,7%
16630
4844
29,1%
7869
2072
26,3%
8171
2095
25,6%
4318
1318
30,5%
8582
3098
36,1%
49480
14389
29,1%
4469
1450
32,4%
29154
9507
32,6%
5541
1174
21,2%
2140
714
33,4%
46221
18277
39,5%
8980
2765
30,8%
12743
3934
30,9%
324
18
5,6%
5634
1233
21,9%
2021
209
10,3%
380552
15
114893
30,2%
www.norte2015.com.pt
Quadro 8. Diplomados no ano lectivo de 2003/2004 - Região Norte
N.º de diplomados no ano lectivo de 2003/2004
Áreas de estudo
Total
Região Norte
% do Total
1
2
2/total Reg
14 - Formação de Professores/formadores e ciências da educação
Valor Percentual
2/1 (%)
12166
4484
20,29
36,9%
21 - Artes
3126
933
4,22
29,8%
22 - Humanidades
2911
812
3,67
27,9%
31 - Ciências sociais e do comportamento
4879
1529
6,92
31,3%
13,0%
32 - Informação e jornalismo
1535
200
0,91
10770
3139
14,20
29,1%
38 - Direito
2480
686
3,10
27,7%
42 - Ciências da vida
1100
321
1,45
29,2%
44 - Ciências físicas
1293
401
1,81
31,0%
858
267
1,21
31,1%
34 - Ciências empresariais
46 - Matemática e estatística
48 - Informática
1191
436
1,97
36,6%
52 - Engenharia e técnicas afins
5151
1771
8,01
34,4%
54 - Indústrias transformadoras
921
316
1,43
34,3%
58 - Arquitectura e construção
3489
1105
5,00
31,7%
62 - Agricultura, Silvicultura e pescas
1117
325
1,47
29,1%
231
118
0,53
51,1%
72 - Saúde
9880
3582
16,21
36,3%
76 - Serviços sociais
1763
607
2,75
34,4%
81 - Serviços pessoais
31,5%
64 - Ciências veterinárias
2435
768
3,48
84 - Serviços de transporte
79
6
0,03
7,6%
85 - Protecção do ambiente
938
236
1,07
25,2%
86 - Serviços de segurança
355
56
0,25
15,8%
68668
22098
Total
32,2%
Notas:
1. Áreas científicas de acordo com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação aprovada pela Portaria n.º 256/2005 de 16 de Março.
2. Os dados considerados na coluna relativa à Região Norte correspondem aos distritos de Braga, Bragança, Porto, Viana do Castelo e Vila Real.
Fonte: DSEI - OCES (2005)
16
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Quadro 9.Estimativas da Produção Científica Nacional - Região Norte (1997-2002*)
Domínios Científicos
Universidade de
Aveiro
Universidade de Trásos-Montes e Alto
Douro
%
No category
Agriculture, Biology & Environmental Sciences
Arts & Humanities
Clinical Medicine
Engineering, Computing & Technology
Life Sciences
Physical, Chemical & Earth Sciences
Social and Behavioral Sciences
Total
Universidade do
Minho
%
Universidade do
Porto
Total Nacional
%
%
%
234
9,89
42
1,78
180
7,61
311
13,15
2.365
9,76
231
11
5
558
196
959
22
2.216
7,94
7,59
0,37
14,92
3,78
11,95
4,24
9,15
117
4,02
0,00
0,37
0,94
1,06
0,92
0,39
1,36
180
7
9
318
229
414
60
1.397
6,19
4,83
0,67
8,50
4,42
5,16
11,56
5,77
479
16
624
504
1.533
1.004
92
4.563
16,46
11,03
46,46
13,47
29,59
12,51
17,73
18,83
2.910
145
1.343
3.741
5.181
8.026
519
24.230
12,01
0,60
5,54
15,44
21,38
33,12
2,14
100
5
35
55
74
2
330
* Dados provisórios
Fonte: National Citation Report for Portugal 1981-2002 e Observatório da Ciência e do Ensino Superior, Produção Científica Portuguesa: constituição de indicadores bibliométricos
17
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