INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU/SP
PROJETO DE CURSO
BIOMEDICINA
Mogi Guaçu/SP
2015
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CENTRO DE MOGI GUAÇU
SUMÁRIO
4
5
5
Tabe
Tabela 1 – Cursos oferecidos pelas Faculdades Integradas Maria Imaculada......................
7
Situação Atual – Atos Legais..................................................................... 8
Política de Bolsas de Estudo..................................................................... 9
Corpo Docente............................................................................................ 9
Tabela 2 - Titulação Corpo Docente.......................................................................
9
Corpo discente............................................................................................ 10
Tabela 3 - Inscrições, Matrículas e Relações: C/V e M/C............................................ 10
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......................................................... 11
Diretrizes Pedagógicas Institucionais................................................................ 11
Implementação das políticas institucionais constantes no PDI no âmbito
do curso................................................................................................................. 12
Formação de profissionais éticos e conscientes de sua cidadania................ 12
Aprimoramento contínuo do ensino nos cursos de graduação e pósgraduação.............................................................................................................. 13
Atualização e renovação do conhecimento permanentemente...................... 13
Articulação do PPC com o Projeto Pedagógico Institucional......................... 13
Perfil Institucional – Projetos Pedagógicos...................................................... 14
Histórico do Curso de Biomedicina................................................................... 15
Concepção do Curso........................................................................................... 16
Missão................................................................................................................... 17
Justificativa........................................................................................................... 17
INTRODUÇÃO........................................................................................................
ENTIDADE MANTENEDORA................................................................................
INSTITUIÇÕES DE ENSINO MANTIDAS..............................................................
Tabela 4 – Número de habitantes por município de abrangência das FIMI e
número de biomédicos......................................................................................................
Tab
19
Perfil do Egresso.................................................................................................. 20
Competências e Habilidades............................................................................... 21
Objetivos do Curso.............................................................................................. 28
Geral....................................................................................................................... 28
Específicos............................................................................................................ 28
Legislação e Regulamentação da Profissão..................................................... 29
Campo de atuação............................................................................................... 29
Especificidades do Curso.................................................................................... 31
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................ 32
Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Biomedicina....................... 33
Tabela 5 -Estrutura Curricular do Curso de Biomedicina.......................................................
35
Tabela 6 - Total de horas dos componentes curriculares...................................................... 36
Tabela 7 - Componentes curriculares optativos.....................................................................
36
Tabela 8- Estrutura do Currículo Pleno.................................................................................. 36
Figura 1Representação gráfica do perfil de formação.................................................... 37
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Fluxograma............................................................................................................
Linha Metodológica.............................................................................................
Princípios norteadores do curso........................................................................
Competência como concepção nuclear na orientação do curso.....................
Competência teórico-metodológica....................................................................
Competência prática.............................................................................................
O trabalho de conclusão de curso, como foco no processo de
aprimoramento da formação................................................................................
Acesso ao Curso...................................................................................................
Núcleo Docente Estruturante...............................................................................
38
39
39
39
39
39
39
40
40
Tabela 9 - Docentes - Núcleo Docente estruturante.......................................................... 41
Atuação do coordenador..................................................................................... 42
Dados da coordenação........................................................................................ 43
Bases Teóricas para a Ação Docente: Metodologia.......................................... 43
Atendimento ao discente.................................................................................... 45
Mecanismos de nivelamento.............................................................................. 45
Monitoria..............................................................................................................
46
Apoio Psicopedagógico ao Docente e Discente..............................................
48
Avaliações............................................................................................................. 49
Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação
institucional.......................................................................................................... 49
Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de
aprendizagem......................................................................................................
53
Atividades Complementares................................................................................ 55
Estágio Curricular................................................................................................. 56
Tabela 10 - Carga horária do Estágio Supervisionado e respectivos semestres..................... 58
Trabalho de Conclusão de Curso........................................................................ 58
Gerenciamento de Resíduos Analíticos............................................................ 59
INSTALAÇÕES FÍSICAS....................................................................................... 60
Tabela 11- Salas de Aulas.................................................................................................. 60
Auditório............................................................................................................... 60
Laboratórios......................................................................................................... 61
Tabela 12 - Laboratório de Informática I.............................................................................. 61
Tabela 13 - Laboratório de Línguas..................................................................................... 61
Laboratório de Pedagogia.................................................................................... 61
Laboratório de Biologia I...................................................................................... 61
Laboratório Biologia II.......................................................................................... 62
Laboratório de Química I..................................................................................... 62
Laboratório de Química II................................................................................... 62
Laboratório Análises I......................................................................................... 63
Laboratório Análises II........................................................................................ 63
Laboratório Demonstrativo................................................................................ 63
Biblioteca.............................................................................................................. 63
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Tabela 14 - Informática –Biblioteca/Pesquisa...................................................................
64
64
Tratamento da Informação........................................................................ 64
Disposição dos Materiais nas Estantes.................................................. 64
Sistema de Empréstimo............................................................................ 65
Sistema de Consulta................................................................................. 65
Tabela 16 - Acervo - Livros...............................................................................................
65
Tabela 17 - Acervo – Periódicos.......................................................................................
66
Tabela 18 - Acervo – Diversos..........................................................................................
66
Tabela 19 - Biblioteca - Acervo Total................................................................................
66
Políticas de Expansão - acervo biblioteca.............................................. 66
Expediente..........................................................................................................
67
Secretaria ............................................................................................................ 67
Sala de Coordenação.......................................................................................... 68
Sala dos Professores ......................................................................................... 68
Sala de Estágio.................................................................................................... 68
Sanitários.................................................................................................... 68
Cantina........................................................................................................ 68
Papelaria e Reproduções ................................................................................... 68
Dependências para Funcionários ..................................................................... 69
EMENTÁRIO.......................................................................................................... 70
ANEXOS................................................................................................................. 265
Tabela 15 - Informática – Biblioteca – Terminais de Consulta........................................
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INTRODUÇÃO
Em sua existência as Faculdades Integradas Maria Imaculada (FIMI), vem
desenvolvendo e experimentando diferentes enfoques e práticas gerenciais refletindo o
ambiente dinâmico onde está inserida.
Para que possa adaptar-se a esse ambiente, a Instituição vê a necessidade de
constante melhoria e inovação da estrutura organizacional. As realidades e expectativas
diferenciadas, interna e externamente, exigem que a Instituição tenha a capacidade de
adaptar-se para responder às contingências e ou exigências geradas pelo ambiente
onde está inserida.
Os membros da entidade mantenedora, primam pela qualidade do ensino
ministrado nas instituições por eles mantidas. Descreve-se, inicialmente, a entidade
mantenedora e os cursos mantidos.
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ENTIDADE MANTENEDORA
Nome, endereço e histórico.
Instituto Maria Imaculada
Rodovia Bragança-Amparo, Km 4 – Bairro do Uberabinha
Bragança Paulista – SP
CEP 12900-000
CGC/MF – 51.913.697/0001-22
Filial Mogi Guaçu
Rua Paula Bueno, 240 – Centro
Mogi Guaçu – SP. Cep 13840-000
TEL/FAX – (19) 3861.4066
CGC/MF – 51.913.697/0005-56
INSTITUIÇÕES DE ENSINO MANTIDAS
Faculdades Integradas Maria Imaculada
As Faculdades Integradas Maria Imaculada foram criadas a partir das
Faculdades de Serviço Social de Piracicaba e de Educação, Ciências e Letras de
Mogi Mirim e foram autorizadas pela Portaria MEC 668, de 09 de maio de 1991.
O início das duas instituições que deram origem às Faculdades Integradas
Maria Imaculada foi por meio de ordens religiosas, sendo a Faculdade de Serviço
Social de Piracicaba instituída em 1963 pela Diocese de Piracicaba e a Faculdade
de Educação, Ciências e Letras de Mogi Mirim pelas SEIAS – Sociedade de
Educação Integral e Assistência Social, no ano de 1973.
Em 1984, a SEIAS transferiu a mantença da Faculdade para o Instituto
Maria Imaculada, pois, segundo a direção da ordem, seu interesse maior estava no
ensino básico e nas obras assistenciais que mantinham pelo país afora. Assim,
como os colégios em Belo Horizonte, Bragança Paulista, Campinas, Rio de Janeiro e
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Mogi Mirim, com ensino superior somente nesta última e isto fugia de sua principal
missão.
A Diocese de Piracicaba mantinha apenas o curso de Serviço Social e não
tinha interesse em manter outros cursos superiores, pois o primeiro havia sido criado
em 1963 e, a partir deste não criou mais nenhum outro. Com o surgimento de outras
instituições na cidade, e não sendo seu principal trabalho, o Bispo resolveu transferir
tal mantença e o Instituto Maria Imaculada foi convidado para assumir a tarefa –
manter o curso de serviço social.
Assim, em 1985 o Instituto Maria Imaculada já mantinha duas Faculdades:
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Mogi Mirim e Faculdade de Serviço
Social de Piracicaba. A partir daí, iniciou-se o processo de consolidação do Instituto,
pois apesar da experiência de seus mantenedores na área do ensino, a entidade
mantenedora era nova.
Em 1988, foram autorizadas a funcionar novas habilitações dos cursos
oferecidos pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Mogi Mirim –
Habilitações em Química e Biologia vinculadas ao Curso de Ciências e Habilitação
em Supervisão Escolar vinculada ao Curso de Pedagogia, primeiro projeto de
expansão dos cursos então oferecidos.
Em 1990 houve a mudança de sede do Curso de Ciências e suas
habilitações da cidade de Mogi Mirim para Mogi Guaçu, criando-se dessa maneira, o
primeiro campus fora de município de origem.
Em 1988, foram autorizadas a funcionar novas habilitações dos cursos
oferecidos pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Mogi Mirim –
Habilitações em Química e Biologia vinculadas ao Curso de Ciências e Habilitação
em Supervisão Escolar vinculada ao Curso de Pedagogia, primeiro projeto de
expansão dos cursos então oferecidos.
Em 1990 houve a mudança de sede do Curso de Ciências e suas
habilitações da cidade de Mogi Mirim para Mogi Guaçu, criando-se dessa maneira, o
primeiro campus fora de município de origem.
Em 1998 houve a transferência de sede dos cursos de Pedagogia e Letras
de Mogi Mirim para Mogi Guaçu, sendo que naquela continua, ainda, a existir o
campus, mas sem cursos em funcionamento. Dessa maneira, procedeu-se à
conclusão do segundo projeto de expansão das Faculdades Integradas Maria
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Imaculada.
A partir da mudança dos cursos, houve a consequente ampliação do espaço
físico do prédio da Faculdade em Mogi Guaçu, com a criação de novos espaços
para a Biblioteca, Sala dos Professores e Laboratório de Línguas, o que era
impossível em Mogi Mirim, devido ao fato do prédio ser alugado e sem possibilidade
de expansão.
A Tabela 1 mostra os cursos oferecidos pelas Faculdades Integradas Maria
Imaculada, ressaltando que os mesmos se encontram reconhecidos e/ou
autorizados (novos) e já passaram pelo processo de renovação de reconhecimento
no ano de 2005.
Tabela 1 –Cursos oferecidos pelas Faculdades Integradas Maria Imaculada
Curso
Pedagogia
Letras
Ciências Hab.
Matemática
Ciências Hab. Química
Ciências Hab. Biologia
História
Farmácia
Química Industrial
Engenharia Civil
Biomedicina
Gestão Ambiental
Estética
Ato de Renovação do
Reconhecimento
Ato de Autorização
Ato de Reconhecimento
Decreto nº 72.073 de
10/04/1973, publicado em
11/04/1973
Decreto nº 72.073 de
10/04/1973, publicado em
11/04/1973
Decreto nº 72.073 de
10/04/1973, publicado em
11/04/1973
Portaria MEC nº 196 de
28/03/1988, publicada em
30/03/1988
Portaria MEC nº 196 de
28/03/1988, publicada em
30/03/1988
Portaria SESu nº 189 de
06/06/2006, publicada em
08/06/2006
Portaria SESu nº 185 de
06/06/2006, publicada em
08/06/2006
Portaria SESu nº 190 de
06/06/2006, publicada em
08/06/2006
Portaria MEC/ SESu nº
1816 de 22/12/2009,
publicada em 23/12/2009
Portaria MEC/ SESu nº 466
de 22/11/2011, publicada
em 24/11/2011
Portaria MEC/ SESu nº 78
de 04/02/2011, publicada
em 08/02/2011
Portaria Seres/MEC 611 de
30/10/2014, publicada em
31/102014
Decreto nº 78.562 de
11/10/1976, publicado em
13/10/1976
Decreto nº 78.562 de
11/10/1976, publicado em
13/10/1976
Decreto nº 83.443 de
10/05/1979, publicado em
11/05/1979
Portaria MEC nº 1.473 de
12/08/1991, publicada em
16/08/1991
Portaria MEC nº 82 de
30/01/1991, publicada em
04/02/1991
Portaria MEC/ SESu nº
305 de 06/03/2009,
publicada em 09/03/2009
Portaria MEC/ SESu nº
436 de 15/02/2011
publicada em 17/02/2011
Portaria MEC/ SESu nº
255 de 11/07/2011,
publicada em 12/07/2011
Portaria SESu nº 286 de
21/12/2012, publicada em
02/01/2013
Portaria MEC/ SESu nº842
de 01/07/2010, publicada
em 02/07/2010
Portaria SESu nº 723 de
16/08/2007, publicada em
17/08/2007
Portaria SESu nº 723 de
16/08/2007, publicada em
17/08/2007
Portaria DIREG/ MEC nº
286 de 21/12/2012,
publicada em 02/01/2013
Portaria DIREG/ MEC nº
286 de 21/12/2012,
publicada em 02/01/2013
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Portaria nº 257/2011,
publicada em 09/01/2012
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As FIMI ofertam a muitos anos cursos de Especialização“ Lato Sensu”,
principalmente na área da Educação (como por exemplo: Psicopedagogia e Língua
e Linguagem). Em 2010 lança cursos de Especialização nas áreas de: Saúde
(Análises Clínicas, Cosmetologia, Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica),
Biológicas (Microbiologia Aplicada, Cultura de Tecidos Vegetais e Gestão Ambiental
e Desenvolvimento Sustentável), Ciências Humanas (História Social) e Educação
(Docência do Ensino Superior, Ensino de Ciências, Libras, Psicopedagogia Clínica e
Institucional, dentre outros). Vale ressaltar que estes ocorrem mediante as inscrições
necessárias.
Diversos cursos de Extensão são oferecidos, variam de acordo com a demanda
e necessidade de nossos alunos, sendo elaborados para atender as diversas
áreas/cursos das FIMI, bem como a comunidade.
Situação Atual – Atos Legais
Faculdades Integradas Maria Imaculada
Curso de Biomedicina
Autorização - Portaria N° 466 de 22/11/2011 - (publicada em 24/11/2011).
Turno – Regime de Matrícula – Horário das Aulas – Vagas
Turno – Regime De Matrícula – Horário Das Aulas – Vagas
Os cursos oferecidos pelas Faculdades são ministrados nos períodos diurno
e noturno, com aulas de segunda a sexta-feira, das 08h20min às 11h55min e das
19h15min às 22h50min e, aos sábados, no horário das 08h00 às 11h35min.
As aulas têm a duração de 50 minutos cada e em cada turno são oferecidos
04 aulas, com intervalo de 15 minutos entre as duas primeiras e as duas últimas.
A matrícula é feita por semestre e em cada semestre é oferecido o bloco
seriado referente às disciplinas do período em que o aluno estiver se matriculando.
Não existe matrícula por disciplina para os alunos regulares, existindo somente para
alunos que tenham ficado reprovados, caso em que o mesmo pode solicitar a
dispensa das disciplinas em que tiver obtido aprovação.
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As vagas oferecidas para o curso são: Biomedicina - 80 vagas totais (40
período diurno e 40 período noturno).
Política de Bolsas de Estudo
As Faculdades Integradas Maria Imaculada concedem bolsas de estudo, por
meio de uma política abrangente de grande alcance social, sendo representada por
bolsas-desconto para alunos carentes, conforme o seu Regulamento específico.
A IES também participa do Programa Universidade para Todos (PROUNI) e
do Financiamento Estudantil (FIES) junto à Caixa Econômica Federal.
Corpo Docente
Composto por 19 professores, o Corpo Docente do curso de Biomedicina
das Faculdades Integradas Maria Imaculada, Centro de Mogi Guaçu, são titulados
conforme a tabela 2.
Tabela 2 - Titulação Corpo Docente.
Titulação
Doutor
Mestre
Especialista
TOTAL
Nº
Percentual
Docentes
5
8
6
19
26,3%
42.1%
31,6%
100,00%
Assim, conforme a tabela 2, há um total de 68,4% de professores com título
mínimo de Mestre, sendo ainda que alguns se encontram mestrando ou doutorando.
No tocante ao regime de trabalho, precisa-se notar a característica da
instituição de ensino, que oferece somente curso noturno, os docentes são
contratados pelo regime horista. Entretanto, já há um grupo de professores
contratados pelo regime de tempo de trabalho parcial.
Os professores são contratados pelo Regime disposto na C.L.T. e a entidade
mantenedora procura cumprir o disposto na Convenção Coletiva de Trabalho
firmada entre as entidades sindicais representativas das categorias envolvidas. Além
das obrigações constantes das Convenções Coletivas, a Associação paga a todos
os seus funcionários – docentes e auxiliares da administração escolar –, conforme
plano de carreira específico.
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Corpo Discente
Na tabela 3, demonstra-se o total de alunos que as Faculdades Integradas
Maria Imaculada possuem no curso de Biomedicina de 2012 a 2015.
Tabela 3. Inscrições, Matrículas e Relações: C/V e M/C.
Curso
Ano
Turno
Diurno
2012/1
Noturno
Diurno
2013/1
Noturno
Biomedicina
Diurno
2014/1
Noturno
Diurno
2015/1
Noturno
Vagas
40
40
40
40
40
40
40
40
Inscritos
Relação C/V
Matrículas
3
33
3
40
9
44
8
45
0,83
1,00
1,10
1,13
31
21
34
29
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Diretrizes Pedagógicas Institucionais
As diretrizes pedagógicas institucionais são:
1. Evitar a fragmentação do conhecimento, minimizando a especialização
excessiva;
2. Propiciar a reflexão sobre o caráter ético e humanístico do profissional,
enfatizando o empreendedorismo, prioritariamente nas áreas em que vai
atuar;
3. Incluir atividades complementares possibilitando o desenvolvimento de ações
interdisciplinares e abordagem de temas emergentes nas áreas de
conhecimento;
4. Incluir ciclos de aprofundamento, sem o caráter de especialização, permitindo
ao educando adequar-se às especificidades regionais;
5. Efetivar estágios curriculares seqüenciados ao longo dos cursos sob
supervisão docente de forma a atender a relação teórico-prática;
6. Institucionalizar programas de ensino, extensão e pesquisa que contribuam
para agregar conhecimentos, habilidades e gerar mudanças de atitudes no
educando, estimulando-os para tomada ágil e competente de decisões;
7. Implementar as relações com a comunidade, realizar e divulgar a produção
científica docente e discente;
8. Consolidar o compromisso social com os processos de mudanças societárias
na perspectiva do enfrentamento da questão social;
9. Promover o conhecimento a partir da análise da realidade enquanto totalidade
dinâmica e do homem como protagonista na consolidação do processo
histórico.
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Implementação das políticas institucionais constantes no PDI no âmbito do
curso.
As políticas de Ensino de Graduação adotadas pelas Faculdades Integradas
Maria Imaculada estão embasadas nos parâmetros nacionais que regem a
Formação Superior no Brasil. Desse modo, as fontes norteadoras são: a
Constituição Federal, as Leis de Diretrizes e Bases da Educação, os documentos
oficiais divulgados pelo Ministério da Educação.
A partir de reuniões com o Conselho de Administração Superior – CAS, as
Políticas de Ensino foram trabalhadas nas suas variadas instâncias, na construção
dos projetos pedagógicos e na estruturação dos cursos de graduação e PósGraduação, na Formação Continuada e na Avaliação do ensino em todas as suas
esferas.
Os cursos de graduação direcionam os seus respectivos programas e
projetos de ensino e extensão, além de servir de critérios à criação dos novos
cursos, ao longo do tempo.
Norteiam as políticas de ensino das Faculdades Integradas Maria Imaculada:
I.
Formação de profissionais éticos e conscientes de sua cidadania;
II.
Aprimoramento contínuo do ensino nos cursos de graduação e pósgraduação;
III.
Atualização e renovação do conhecimento permanentemente.
Formação de profissionais éticos e conscientes de sua cidadania
Educar e formar cidadãos éticos e conscientes, com base em valores cristãos,
para atuar na transformação da sociedade é parte da missão das Faculdades
Integradas Maria Imaculada.
O cidadão consciente atua em prol de estilos de vida sustentáveis. São
cidadãos que buscam soluções alternativas para problemas comuns ao dia-a-dia,
voltados para um padrão de bem-estar social, viabilizando soluções eficientes e
acessíveis para o cotidiano das pessoas. São práticas de inovação social
sustentável, aplicadas ao cotidiano e propiciando novos modos de vida
responsáveis.
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Aprimoramento contínuo do ensino nos cursos de graduação e pós-graduação
Buscar o aprimoramento contínuo do ensino por meio da qualificação dos
seus docentes e colaboradores, da busca de metodologias alternativas que
melhorem o desempenho das atividades do ensino e da aprendizagem e do
aprimoramento da infraestrutura necessária a seus fins. Nas mediações exercidas
por todos os responsáveis aos atendimentos dos alunos, nas muitas atividades,
projetos e programas, nas dinâmicas que entrelaçam o acadêmico ao administrativo,
numa vivência colegiada e democrática e no respeito às diferenças.
Atualização e renovação do conhecimento permanentemente.
Desenvolver práticas que visem o egresso, não apenas para retornar para
buscar novos conhecimentos, mas também para compartilhar experiências e renovar
as perspectivas de formação profissional e humana. Desta forma os programas de
extensão e a pós-graduação são práticas estratégicas de aprendizado contínuo e de
trocas entre alunos, egressos e sociedade.
A educação continuada na perspectiva proposta aqui contribui com a
especialização e inserção do egresso em práticas profissionais específicas e
contextualizadas por demandas, às vezes temporárias do mercado. Desta forma, a
instituição consegue uma inserção flexível de mercado impulsionando dinâmicas que
são diferenciadas da graduação.
Articulação do PPC com o Projeto Pedagógico Institucional
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Biomedicina
segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) das
Faculdades Integradas Maria Imaculada no que concerne ao plano de metas e
ações da instituição, que preconiza a construção de projetos pedagógicos
compromissados com suas bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus
princípios norteadores.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) das Faculdades Integradas
Maria Imaculada procura transcender as propostas convencionais, objetivando um
ensino de alto padrão, buscando formar profissionais conscientes e, por
conseguinte, um saber ativo relacionado não somente com o conhecimento, mas
também com a crítica e com a construção da sociedade.
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O Curso de Biomedicina, Bacharelado Presencial, realizado pelas Faculdades
Integradas Maria Imaculada tem por missão à formação de profissionais que possam
atuar no processo saúde-doença, orientando a formação profissional para o
comprometimento com a saúde pública, a ética, o exercício da cidadania e o
desenvolvimento social.
Para o cumprimento de sua missão institucional, as Faculdades Integradas
Maria Imaculada assume compromisso com os seguintes objetivos:
I.
Formar profissionais éticos e conscientes de sua cidadania;
II.
Aprimorar e consolidar a qualidade do ensino nos cursos de
graduação;
III.
Aprimorar e consolidar a qualidade do ensino nos cursos de cursos
de pós-graduação lato sensu e, futuramente stricto sensu;
IV.
Ser
mais
participativa
junto
à
comunidade,
enfatizando
o
desenvolvimento da região.
Perfil Institucional – Projetos Pedagógicos
Cada curso determinará suas prioridades, estabelecendo uma identidade
própria. O Projeto Pedagógico de cada curso deve estar em sintonia com os critérios
de avaliação legais e suas diretrizes curriculares. Estrutura curricular e perfil
desejado para o egresso são alguns dos elementos que contemplaram esse projeto.
Em sua redação ele apresenta os princípios norteadores de funcionamento do
curso, contribuindo para organizar e orientar suas atividades. Podem-se destacar os
seguintes pontos a serem apresentados no Projeto Pedagógico: estruturas
curriculares, estratégias pedagógicas, métodos de avaliação e qualificação docente.
As estruturas curriculares devem seguir princípios bem estabelecidos com o
intuito de atingir o perfil desejado para o egresso do curso, formulando, para cada
semestre quais capacidades e atributos intelectuais devem ser desenvolvidos,
estabelecendo uma sequência de etapas e exigências que o aluno deve desenvolver
para que em etapas graduais, seja construído o perfil do egresso.
Parte da estrutura curricular proposta deve ser destinada a atividades
complementares, podendo ser contemplados: estágios supervisionados, atividades
de extensão, participação em eventos entre outras.
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Obedecendo a um plano de etapas, as estruturas curriculares devem ser
capazes de articular disciplinas umas com as outras, e isso deve ocorrer em dois
sentidos, horizontalmente, quando envolvemos disciplinas diferentes em um mesmo
semestre e verticalmente, quando envolvemos disciplinas em sequência. Com o
estabelecimento dessas conexões extirpa-se a ideia de disciplinas estanques e
incentiva-se a união e apoio dos docentes
Com vistas ao apoio, incentivo e integração, um processo de avaliação
regular oferece subsídios para discussões e constante monitoramento do curso,
procura-se com isso, a convergência dos interesses comuns a docentes e discentes,
condicionando mudanças e ou reformas a esse processo de avaliação interna.
Histórico do Curso de Biomedicina
Tudo começou em 1966 com a implantação do primeiro curso na Escola
Paulista de Medicina com o nome na época de Ciências Biomédicas Modalidade
Médica ou, como era mais conhecido, Ciências Biomédicas. Inicialmente o curso
procurou formar profissionais para atuar na área docente e de pesquisa nas áreas
da biologia e medicina, áreas estas que na época estavam carentes de profissionais
atualizados e exclusivamente dedicados aos novos avanços da saúde.
O curso obteve grande aceitação e prestígio, o que favoreceu a sua
implantação em outras universidades como: Universidade Estadual do Rio de
Janeiro (UERJ, 1967), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP, 1967),
Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (UNESP, 1967) e
Universidade Federal de Pernambuco (UIFPE, 1968). Desde então o curso tem se
expandido e rompido fronteiras nacionais.
Dentro deste contexto, o curso de Biomedicina surgiu da necessidade de
expandir e aprimorar as ciências que buscam conhecer o homem em sua
complexidade e suas inter-relações com o ambiente que o cerca. Para isso, foi
criado um profissional conhecedor da fisiologia do seu corpo, das alterações
patológicas quando o mesmo já não se encontra em perfeita harmonia ou é
agredido, e dominador de técnicas capazes de complementar o diagnóstico clínico, o
tratamento e a profilaxia de doenças
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A consolidação de uma categoria forte deu-se com a regulamentação da
profissão em 1979 e a implantação do Conselho Federal e os Conselhos Regionais
de Biomedicina. Além de grandes conquistas nas áreas científicas nestes mais de 40
anos a Biomedicina já obteve grandes vitórias legais em relação a sua área de
atuação.
Atualmente, as escolas de Biomedicina seguem as novas tendências
educacionais, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Biomedicina, aprovadas no Parecer nº 104, de 13 de março de 2002,
e consolidadas pela Resolução nº 2, de 18 de fevereiro de 2003, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Com o slogan "Um profissional a serviço da saúde" a Biomedicina é hoje uma
versátil e importante profissão da saúde nacional. Abrangendo um leque de várias
habilitações legalmente estabelecidas, além de ser vanguarda nas novas áreas da
saúde humana.
Concepção do Curso
O Curso de Graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas Maria
Imaculada têm como meta ofertar ao mercado um biomédico generalista. Para tanto,
seu Currículo Pleno foi elaborado em conformidade com as Diretrizes Curriculares
Nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior em sua Resolução nº 2, de 18/02/2003.
O curso apresenta sua formação baseada no diagnóstico clínico e coletivo de
saúde, investiga as necessidades da sociedade atual, e de forma conjunta,
interdisciplinar e abrangente prioriza a integridade da saúde do cidadão em todos os
seus níveis e suas instâncias. Avaliam as mais variadas influências, transformações
e agressões que servem de estudo e base, para a busca melhor qualidade de vida,
realização pessoal, profissional e social da comunidade atendida. O profissional
estará capacitado a exercer as funções de Biomédico na prática assistencial, pública
ou privada, bem como as atividades tecnológicas e de pesquisa nas áreas
compatíveis.
Assim, são abordado conteúdos das Ciências Exatas, Ciências Biológicas e
da Saúde,Ciências Humanas e Sociais e Ciências da Biomedicina. Estuda o homem,
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suas estruturas morfofisiológicas, e suas relações com o meio, com o tempo e
consequentemente as alterações e interferências biopsicosociais. O projeto
acadêmico do curso procura articular a teoria e a prática do conteúdo científico
desenvolvidos em processos de educação formal e não formal, evitando-se a
fragmentação do conhecimento. Em seu processo de formação inicial o Biomédico
entrará em contato com diferentes abordagens, que articulem conhecimentos
relativos a:
• Conteúdos de processo de ensino-aprendizagem;
• Organização e gestão de sistemas, unidades, projetos e experiências de
ensino e pesquisas técnicas de diagnóstico de saúde;
• Produção do saber científico e tecnológico de diagnóstico e no campo
educacional.
O Projeto Pedagógico do curso norteia a prática pedagógica do curso e
constitui um instrumento de ação para assegurar a unidade e a coerência dos
trabalhos e ações docentes e de seu processo de avaliação, atualização, reflexão e
revisão, sempre que necessário. Para atingir os objetivos propostos no PPC, os
docentes comprometem-se com a permanente construção e reconstrução do
conhecimento, buscando uma qualificação profissional e a Instituição assume o
compromisso de desenvolver uma política permanente de estímulo, capacitação e
apoio a esses profissionais.
Missão
É missão do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Maria
Imaculada a formação de profissionais generalistas efetivamente comprometidos
com o desenvolvimento regional e cuja competência ultrapasse o âmbito das suas
especialidades, atuando como promotores e incentivadores de novas tecnologias e
mediadores de novas ideias, que visam a melhoria da qualidade de vida da
sociedade.
Justificativa
O centro de Mogi Guaçu das Faculdades Integradas Maria Imaculada está
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localizada no município de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo, Rua Paula Bueno, nº
240, centro comercial da cidade, a 166 Km da Capital e 50 Km de Campinas.
Atualmente a instituição oferece os cursos de Pedagogia, Letras, Ciências
com Habilitação em Matemática, Ciências com Habilitação em Química e Ciências
com Habilitação em Biologia, Farmácia, História, Química Industrial, Engenharia Civil
e Tecnólogo em Gestão Ambiental. Com base nos ingressantes dos últimos cinco
anos, estabeleceu-se como raio de atuação da faculdade as cidades de Estiva
Gerbi, Itapira, Conchal, Santo Antônio da Posse, Holambra, Mogi Mirim e Mogi
Guaçu. No conjunto, estas sete cidades apresentam uma população de
379.591habitantes. De acordo com as cidades na área de abrangência somente as
Faculdades Integradas Maria Imaculada oferece o curso de Graduação em
Biomedicina.
O Biomédico é um profissional a serviço da saúde e da ciência, com um
respeito histórico de luta em prol do bem estar do povo, contribui, com seu ramo de
atividade amplamente diversificado, para com a evolução do ser humano, ao mesmo
tempo em que persegue a conquista e adoção de políticas públicas de saúde que
tenham como objetivo alcançar a sociedade brasileira em todos os seus segmentos.
É preciso chamar a atenção da sociedade para a importância da contribuição
do profissional biomédico na construção de um mundo melhor, com a ajuda que ele
oferece às pessoas, cuidando de um aspecto muito importante, que é a saúde.
Embora seja ampla a área de atuação do Biomédico, a de análises clínicas
ainda é a mais procurada da Biomedicina. No Brasil, cerca de 80% dos profissionais
Biomédicos trabalham no setor. Boa parte dos laboratórios de Patologia Clínica/
Análises Clínicas estão sob a responsabilidade técnica de Biomédicos.
O mercado do diagnóstico laboratorial é gigantesco. Existem no Brasil, de
acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde (CNES), do
Ministério da Saúde, aproximadamente 12 mil laboratórios de Análises Clínicas,
entre os de saúde pública e os
prestadores de serviço. Boa parte deles tem
profissionais Biomédicos como proprietários, gerentes, responsáveis técnicos e
prestadores de serviços ou funcionários.
De acordo com levantamentos que vem sendo constantemente divulgados, o
mercado de saúde no Brasil reúne 38 milhões de pessoas com planos de saúde
particulares, de uma população total de aproximadamente 180 milhões de
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habitantes. Outras pesquisas revelam a realização de algo como 36milhões de
exames mensais.
No que diz respeito à atuação do biomédico nos laboratórios de Análises
Clínicas, a região de abrangência das Faculdades Integradas Maria Imaculada,
apresenta um grande potencial para inserção do mesmo.A região apresenta uma
grande quantidade de policlínicas, unidades básicas de saúde, centros médicos,
clínicas particulares, entre outras atividades para o desenvolvimento da área
Biomédica, particulares e públicas.
Neste sentido e visando potencializar o contexto da saúde atrelado à
realidade econômica da região de Mogi Guaçu, as Faculdades Integradas Maria
Imaculada oferece 80 vagas (sendo 40 para o período matutino e 40 para o período
noturno) para o Curso de Biomedicina, Bacharelado Presencial.
Atualmente de acordo com o Conselho Regional de Biomedicina (CRMB1), o
número de profissionais biomédicos registrados, na região de atuação das FIMI
perfaz um total de 102 profissionais. Dessa forma para as 80 vagas oferecidas pela
Instituição a relação é de 1 vaga para cada 4.745 habitantes. A relação é de um
biomédico por3.722 habitantes.
O quadro a seguir demonstra o número de habitantes por cada município de
atuação das FIMI e biomédicos inscritos no CRBM1.
1
-
-
Not
Total
-
-
-
-
3 247
-
40
40
80
-
-
-
-
-
-
Biomédico (2014)
-
Mat/
Integ
Vesp
População (2010)
-
Vagas de
Curso de
Biomedicina
IGC 2013
14,1
23,3
35,3
43,4
39,6
9,2
-
IGC CONT.
Curso de Biomedicina
microrregião
Estiva Gerbi
Itapira
Conchal
Santo Antônio da Posse
Holambra
Mogi Mirim
Mogi Guaçu
TOTAL
Distância referente a
Mogi Guaçu (Km)
Município
Tabela 4–Número de habitantes por município de abrangência das FIMI e número de biomédicos.
10669
1
72048
18
26689
5
21957
1
12707
90558
34
144963 43
379.591 102
(Fonte: IBGE, MEC, CRBM1)
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Os fatores condicionantes na realização do curso de biomedicina, compatíveis
com as finalidades da entidade mantenedora, estão intrinsecamente condicionados
pelos seguintes aspectos:
•
às características socioeconômicas e culturais do País;
•
à política nacional de saúde e às normas de crescimento do sistema
prestador de serviços;
•
às
características
demográficas
e
às
normas
de
crescimento
e
desenvolvimento brasileiro;
•
a disponibilidade de recursos;
•
a condição transformadora do biomédico e seu papel como agente de
mudanças no meio social.
Cabe ressaltar que as possibilidades de atuação supracitadas não encerram
a totalidade de aplicação do profissional formado pelas Faculdades Integradas Maria
Imaculada, que pode ainda atuar em instâncias governamentais de gestão de saúde
pública, na vigilância sanitária estadual e federal, em Universidades e Centros de
Pesquisa, nas organizações não governamentais que enfocam temas relativos às
suas competências e habilidades, dentre outras.
O Curso de Graduação em Biomedicina proposto pela “Faculdades Integradas
Maria Imaculada” oferecerá ao estudante a possibilidade de obter o grau de
Biomédico, profissional de nível superior e membro integrante das Ciências da
Saúde, preparado, portanto, para atuar com competência no mercado de trabalho,
conforme descrito pelas Diretrizes Curriculares (CNE/CES 18/02/2003).
Perfil do Egresso
Em concordância com a Resolução nº 02, de 18 de Fevereiro de 2003,
instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Biomedicina, o curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Maria Imaculada
almeja como perfil de seu egresso um profissional
com
formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde,
com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades
referentes à s análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises
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moleculares, produção e análise de bioderivados, análises bromatológicas, análises
ambientais, bioengenharia e análise por imagem, pautado em princípios éticos e na
compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua
atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.
Além disso, este profissional deverá apresentar domínio das habilidades
próprias do biomédico, como potencial de atualização permanente; capacidade de
compreender e investigar fenômenos complexos; de se comunicar; de resolver
problemas pela aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos; de
executar e desenvolver técnicas específicas. Suas atitudes devem estar pautadas na
ética e na postura investigatória e autônoma na busca e construção do
conhecimento.
Competências e Habilidades
O Curso de Graduação em Biomedicina das FIMI irá assegurar, a
formação de profissionais com competências e habilidades gerais e específicas
descritas na resolução CNE/CES 2, DE 18 de fevereiro de 2003, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina.
No Art. 4º da resolução CNE/CES 2, DE 18 de fevereiro de 2003, tem-se
listadas as seguintes competências e gerais:
I. Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de
forma integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde.
Sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade
e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar
seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios
da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do
problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
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eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos
devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação
com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o
domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de
comunicação e informação;
IV. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre
tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a
tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma
que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores
ou lideranças na equipe de saúde;
VI. Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.
Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade
e
treinamento/estágios
compromisso
das
futuras
com
a
gerações
sua
de
educação
profissionais,
e
o
mas
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.
No Art. 5º da resolução CNE/CES 2, DE 18 de fevereiro de 2003, temse listadas as seguintes competências e habilidades específicas:
I. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
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II. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação
da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o
e valorizando-o;
III. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente
com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção
científica, de cidadania e de ética;
IV. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de
forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
V. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida
das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias
éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;
VI. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
VII. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
VIII. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
IX. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames
hematológicos,
citológicos,
citopatológicos
e
histoquímicos,
biologia
molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
X. realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de
análises laboratoriais e toxicológicas;
XI. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;
XII. realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
XIII. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de
qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização,
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interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de
hemoterapia;
XIV. exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
XV. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
XVI. atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de
metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos;
XVII. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica
apresentadas no contexto mundial;
XVIII. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo
oferecidas durante a graduação e no exercício profissional;
XIX. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de
problemas dentro de cada uma de suas habilitações específicas;
XX. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma
atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de
vida da população humana;
XXI. exercer, além das atividades técnicas pertinentes a profissão, o papel
de educador, gerando e transmitindo novos conhecimentos para a formação
de novos profissionais e para a sociedade como um todo.
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Competências e Habilidades Específicas
3 Semestre
2 Semestre
1º Semestre
DISCIPLINAS
Anatomia I
Matemática Aplicada
Biologia Celular
Interpretação e Produção de
Textos I
Química Geral
Saúde Pública
Introdução a Biomedicina
Anatomia II
Bioestatística
Histologia e Embriologia
Interpretação e Produção de
Textos II
Química Orgânica
Epidemiologia
Coleta e Processamento de
Materiais Biológicos
Fisiopatologia I
Metodologia Científica
Genética
Microbiologia
Bioquímica I
Biossegurança e Gerenciamento
de Resíduos
I
II
III
IV
V
VII VIII
VI
IX
X
XI
XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII
XIX
XX
XXI
25
7º Semestre
6º Semestre
5º Semestre
4º Semestre
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DISCIPLINAS
Fisiopatologia II
Genética Médica
Imunologia Clínica I
Bacteriologia Clínica
Bioquímica II
Estágio Supervisionado I
Bromatologia
Parasitologia Clínica I
Imunologia Clínica II
Bioquímica Clínica I
Hematologia Clínica I
Estágio Supervisionado II
Análises Bromatológicas
Parasitologia Clínica II
Hematologia Clínica II
Bioquimica Clinica II
Banco de Sangue
Micologia
Estágio Supervisionado III
Farmacologia: Interferências em
exames
Líquidos Corporais/Urinálise
Fundamentos de Ecologia e
Análise Ambiental
Toxicologia Clínica I
Biologia Molecular
Controle de Qualidade
Orientação de TCC I
I
II
III
IV
V
VII VIII
IX
X
XI
VI
XII XIII XIV XV XVI XVII
XX
XXI
XIX
XVIII
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8º Semestre
I
Diagnóstico por Imagem
Optativa
Citopatologia
Toxicologia Clínica II
Biotecnologia
Administração Laboratorial
Estágio Supervisionado IV
Orientação de TCC II
II
III
IV
V
VI
VII VIII
IX
X
XI
XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII XIX
XX
XXI
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CURSO DE BIOMEDICINA
OBJETIVOS DO CURSO
Geral
Formar profissionais plenamente capacitados a exercer as funções de
Biomédico na prática assistencial, pública ou privada, bem como as atividades
tecnológicas e de pesquisa nas áreas compatíveis.
Além do profissional, a formação de um indivíduo como cidadão e consciente
de seus direitos e deveres. O Biomédico deve ser consciente dos problemas de
Saúde Pública, propor estratégias e capaz de acompanhar o avanço técnicocientífico observado atualmente. Assim, o profissional deverá estar preparado para
uma educação continuada, aumentando sempre o seu nível de competência.
Específicos
a) Desenvolver a consciência crítica por meio de estudos e/ou reflexões a
respeito da saúde, suas alterações e seu significado social.
b) Instrumentalizar o aluno de Biomedicina de recursos teórico-práticos a fim de
desenvolver diagnósticos fiéis, eficientes, em período suficientemente
adequado que garanta a confiabilidade dos resultados, com o melhor custo
para o cliente e total comprometimento na divulgação do diagnóstico
laboratorial, como também com cuidado, sensibilidade e ética na forma da
condução do processo.
c) Desenvolver a autonomia intelectual por meio da articulação entre ensino e
pesquisa na produção dos saberes necessários à prática do Biomédico.
d) Oportunizar o acesso, conhecimento e análise de processos de pesquisa na
área médica mediados pelas novas tecnologias e sua interface com a
educação.
e) Saber trabalhar as diferenças e os diagnósticos de saúde coletiva e bem
como os diagnósticos e necessidades especiais dos pacientes, alimento e
ambientes.
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CURSO DE BIOMEDICINA
f) Exercer a organização, coordenação e gestão do trabalho analítico
laboratorial.
g) Proporcionar ao aluno iniciação à pesquisa científica na área Biomédica.
h) Disponibilizar aos alunos palestras e cursos de extensão dentro das FIMI,
firmando a atividade multidisciplinar e estimulando a vontade do conhecer e
interando teoria e prática.
i)
Estimular a participação dos alunos em projetos
Legislação e Regulamentação da Profissão
A profissão de Biomédico se encontra regulamentada pela Lei Federal n°
6.684, de 3 de setembro de 1979 e Decreto Federal n.° 88.439, de 28 de junho de
1983. A mesma lei federal criou oConselho Federal de Biomedicina (CFBM) e os
Conselhos Regionais de Biomedicina (CRBMs), com o objetivo de orientar,
disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Biomédico.
As atividades dos Biomédicos estão regulamentadas nas Resoluções nº 78 e
nº 83, de 29/4/02, nº 135, de 3/4/07, nº 140, de 4/4/07 e nº 145, de 30/8/07, do
CFBM, que dispõem sobre o Ato Profissional Biomédico, fixam o campo de
atividades e criam normas de responsabilidade técnica.
Campo de atuação
O biomédico é o profissional de nível superior da saúde com capacidade
técnica e gerencial para desempenhar atividades que dão suporte ao diagnóstico,
gerenciar,coordenar, avaliar e controlar a execução dessas atividades, atuar em
pesquisas como membro ou líder de projeto e lecionar no ensino superior e
profissionalizante de 1º e 2º graus.
Dentro do vasto objeto de estudo da Biomedicina, o Biomédico pode focar seu
interesse por uma determinada especialidade e nela desenvolver uma competência
maior. Nada impede, porém, que se capacite em mais de uma especialidade, desde
que cumpra os requisitos estabelecidos pelo CFBM. Contudo muitas destas áreas só
podem ser exercidas mediante especialização ou pós-graduação.
O exercício da profissão compreende:
29
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CURSO DE BIOMEDICINA
No Laboratório de Análises Clínicas, obiomédico trabalha emdiversos
setores clínicos, podendo realizar coletas e exames auxiliando no diagnóstico e
prevenção de doenças, podendo se especializar em um deles: Bioquímica Clínica,
Microbiologia Clínica, Imunologia Clínica, Parasitologia Clínica, Hematologia Clínicae
Citologia e Uroanálise. Podendo ainda ocupar cargos de chefias e responsabilidade
técnica e firmar os respectivos laudos.
Na Bromatologia/Alimentos o biomédico trabalha em laboratóriosde análise
de alimentos, atestando sua qualidade, realizando o controle de qualidade
microbiológico e físico-químico.
Nas
Análises
ambientais
pode
realizar
análises
físico-químicas
emicrobiológicas para o saneamento do meio ambiente.
Na Pesquisa Científica o biomédico tem a missão de descobrirnovos alvos
com a finalidade de prevenir e tratar todos os tipos de doenças hoje existentes.
Na Genética e Biologia Molecular, atualmente muitos biomédicosagregam
valor ao projeto "Genoma Humano" que revelou o conjunto de genes do ser humano.
Os resultados desse projeto deverão propiciar o desenvolvimento de novas curas
por meio de estudos genéticos. Pode atuar na coleta e realização de exames de
Citogenética Humana e Genética Humana Molecular (DNA), análise, interpretação,
emissão e assinatura de laudos e de pareceres técnicos.
Nas
Análises
Toxicológicas,
realiza
análise
toxicológica
de
líquidosbiológicos para estudos dos efeitos das drogas no organismo. Realiza
exames toxicológicos para atletas e animais (antidoping) e, o controle da poluição
ambiental.
Na Imagenologia, atua em Tomografia Computadorizada (TC),Ressonância
Magnética (RM), Medicina Nuclear (MN), as áreas mais significativas são: operação
de equipamentos, desenvolvimento de protocolos de estudo e examinação e
desenvolvimento de novas técnicas.
Na Citologia Oncótica, atua na realização da coleta de materialcérvico
vaginal e leitura da respectiva lâmina, realiza a leitura de citologia de raspados e
aspirados de lesões e cavidades corpóreas, por meio da metodologia de
Papanicolau, no setor de imunohistoquímica e imunocitoquímica, referente ao
diagnóstico citológico, assumir responsabilidade técnica, firmando os respectivos
laudos.
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CURSO DE BIOMEDICINA
Na Educação, em instituições de ensino superior o biomédico podeatuar
como coordenador de cursos de biomedicina e/ou docente das disciplinas existentes
nos currículos de cursos de biomedicina. Existem profissionais que atuam também
como professores no Ensino Médio.
Na Reprodução Humana, atua em identificação e classificação oocitária,
processamento seminal, espermograma, criopreservação seminal, classificação
embrionária, criopreservação embrionária.
No
Banco
de
Sangue:
Executa
o
processamento
de
sangue
e
suassorologia, realizar exames pré e pós transfusionais, manuseia equipamentos de
autotransfusão, além de atuar em cargos de chefias.
Especificidades do Curso
Haverá uma única entrada por meio do vestibular unificado das FIMI (além
das entradas especiais estabelecidas em legislação federal, estadual e universitária
– como transferências externas, exofficioetc) para o Curso de Bacharel em
Biomedicina.
O Curso de Biomedicina, em nível de Bacharelado, oferecerá 40 vagas no
período diurno e 40 vagas no período noturno, terá duração de quatro anos,
totalizando 3360 horas relógio.
As disciplinas terão a carga horária de 30, 60 e 90 horas. A modulação
temporal será semestral, sendo que cada disciplina será oferecida anualmente, no
início de cada semestre. O graduado deverá ter cursado oito semestres.
De acordo com a Resolução CNE/CES nº 4 de abril de 2009, aprovado em
06/04/2009, a carga horária dos cursos de Bacharel em Biomedicina, será efetivada
mediante a integralização de, no mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas,
integralizado em 4 anos.
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Maria Imaculada está de
acordo com as Diretrizes curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Biomedicina, da resolução CNE/CES 2, de 18/02/2003 e com integralização de
carga horária de acordo com a Resolução CNE/CES nº 4 de 6 de abril de 2009.
Os conteúdos essenciais para o curso de graduação em Biomedicina devem
estar relacionados com todo o processo saúde doença do cidadão, da família e da
comunidade integrado à realidade epidemiológica e profissional.
As áreas do conhecimento propostas devem levar em conta a formação
global do profissional tanto técnico-científica quanto comportamental e estão
desenvolvidas dentro de um ciclo que estabeleça os padrões de organização do ser
humano seguindo-se de uma visão articulada do estudo da saúde, da doença e da
interação do homem com o meio ambiente. O curso terá uma duração mínima de
quatro anos e máxima de seis anos, divididos em oito semestres com 100 dias
letivos cada um. Serão ofertadas 80 vagas anuais, divididas em duas turmas, sendo
uma com 40 alunos no período diurno e a outra no período noturno, o ingresso será
conforme o explicitado no Regimento da Faculdade.
O curso será sediado nas Faculdades Integradas Maria Imaculada que
estabelece convênios visando garantir a infraestrutura para treinamento prático dos
alunos em instituições de saúde, tais como: a) Hospital; b) Instituto de Saúde; c)
Laboratório de Análises Clínicas; d) Empresas públicas e privadas.
Visando a flexibilidade e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de
Biomedicina, os alunos deverão desenvolver “Atividade Complementar”. As
atividades poderão ser oferecidas sob a forma de cursos extracurriculares, de
nivelamento, ciclos de conferências e debates, trabalhos de extensão à comunidade,
entre outras, podendo ser realizadas dentro ou fora da Faculdade com a anuência
da Coordenação.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se como atividade acadêmica
obrigatória realizada nos dois últimos semestres do curso e totaliza 120 horas de
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dedicação em classe e extraclasse. Este se desenvolve sob orientação e
acompanhamento docente e segue regimento próprio.
Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Biomedicina
A estrutura do Curso de Graduação em Biomedicina foi elaborado sob o
prisma de abordagem do conhecimento, considerando as habilidades e primando
pelos valores éticos, todos preceitos fundamentais à formação profissional e
acadêmica. Conforme demonstrado pela estrutura curricular, observou-se o
equilíbrio teórico-prático dos conteúdos, sendo as atividades práticas realizadas no
escopo das disciplinas por meio de condução laboratorial, ambulatorial e de campo.
Estas atividades serão propiciadas pela realização de estágios visando contemplar a
atenção à saúde em todos os níveis de complexidade, permitindo, na prática e no
exercício das mesmas, a aprendizagem da arte de aprender.
Outro aspecto igualmente relevante é o fato de que se visou contemplar os
conhecimentos essenciais ao exercício profissional do biomédico, favorecendo, no
entanto, que o discente, sujeito da aprendizagem, pudesse exercer a flexibilização
do conhecimento de forma a atender interesses mais específicos/atualizados. Isto
dar-se-á a partir da participação do estudante em projetos de extensão e demais
atividades complementares. É importante ressaltar que ao integrar-se nestas
atividades, o discente desenvolverá a habilidade de trabalhar em equipe, associando
a busca dos avanços técnico-científicos ao bem estar, à qualidade de vida e ao
respeito aos direitos humanos. Estas condutas devem ser permeadas de forma a
conduzir à maximização progressiva da autonomia intelectual do discente.
Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Exatas (CE) - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens
físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte à biomedicina.
II - Ciências Biológicas e da Saúde (CBS) - incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos
bioquímicos,
microbiológicos,
imunológicos
e
genética
molecular
em
todo
desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes à biomedicina.
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III Ciências Humanas e Sociais (CHS)- incluem-se os conteúdos referentes às
diversas
dimensões
da
relação
indivíduo/sociedade,
contribuindo
para
a
compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a informática, a
economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.
IV - Ciências da Biomedicina (CBM) - incluem-se os conteúdos teóricos e práticos
relacionados com a saúde, doença e meio ambiente, com ênfase nas áreas de
citopatologia, genética, biologia molecular, ecoepidemiologia das condições de
saúde e dos fatores predisponentes à doença e serviços complementares de
diagnóstico laboratorial em todas as áreas da biomedicina.
A Estrutura Curricular apresentada na sequência representa o tipo de
formação e a carga horária para cada componente curricular, para o curso
ministrado nos períodos diurno e noturno, com duração de 4 anos, em 8 semestres.
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Tabela 5 -Estrutura Curricular do Curso de Biomedicina
1o semestre
Anatomia I
Matemática Aplicada
Biologia Celular
Interpretação e Produção de Textos I
Química Geral
Saúde Pública
Introdução a Biomedicina
CBS
4
60
CE
2
30
CBS
4
60
CHS
2
30
CE
4
60
CBM
2
30
CBM
2
30
Total do Semestre
20
300
3o semestre
Tipo h/as horas
Fisiopatologia I
Genética
Microbiologia
Bioquímica I
Metodologia Científica
Biossegurança e Gerenciamento de
Resíduos
semestre
Bromatologia
Parasitologia Clínica I
Imunologia Clínica II
Bioquímica Clínica I
Hematologia Clínica I
CBM
2
30
Total do Semestre
20
400
4o semestre
Tipo h/as horas
30
4
60
CHS
2
30
CBM
2
30
Estágio Supervisionado II
20
300
4
60
4
60
CBM
4
60
20
7o semestre
Tipo h/as horas
100
CBS
6
90
CBM
2
30
CBM
4
60
CBS
4
60
CBM
4
60
CBM
Total do Semestre
6o
Tipo h/as horas
CBM
Total do Semestre
30
2
CBM
60
2
CBS
CBM
30
4
CBM
CBM
60
2
30
60
4
CE
CBS
60
4
CBM
60
2
CBM
60
4
4
Fisiopatologia II
Genética Médica
Imunologia Clínica I
Bioquímica II
Bacteriologia Clínica
4
CBS
CE
90
CBS
Tipo h/as horas
CHS
6
Total do Semestre
Farmacologia: Interferências em
exames
Líquidos Corporais/Urinálise
Fundamentos de Ecologia e Análise
Ambiental
Toxicologia Clínica I
Biologia Molecular
Controle de Qualidade
Orientação de TCC I
Anatomia II
Bioestatística
Histologia e Embriologia
Interpretação e Produção de Textos II
Química Orgânica
Epidemiologia
Coleta e Processamento de Materiais
Biológicos
Estágio Supervisionado I
CBS
Total do Semestre
5o
2o semestre
Tipo h/as horas
semestre
Análises Bromatológicas
Parasitologia Clínica II
Hematologia Clínica II
Bioquimica Clinica II
Banco de Sangue
Micologia
Estágio Supervisionado III
300
200
20
500
Tipo h/as horas
CBM
CBM
CBM
CBM
CBM
4
60
4
60
4
60
4
60
2
30
CBM
2
30
Total do Semestre
20
500
8o semestre
Tipo h/as horas
CBM
200
CBM
2
30
Diagnóstico por Imagem
CBM 2
30
CBM
4
60
Optativa
CHS 2
30
CBM
2
30
Citopatologia
CBM 4
60
CBM
CBM
CBM
CBM
4
60
60
60
4
60
2
30
2
30
2
30
CBM
CBM
CBM
CBM
CBM
4
4
Toxicologia Clínica II
Biotecnologia
Administração Laboratorial
Orientação de TCC II
Estágio Supervisionado IV
2
30
20
300
20
500
Total do Semestre
200
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Tabela 6 - Total de horas dos componentes curriculares
Totais do Curso
Horas
Componentes Curriculares
Dedicação ao Trabalho de Conclusão de Curso
2400
60
Estágio Supervisionado Obrigatório
Atividades Complementares
Carga horária efetiva do Curso
700
200
3360
%
71,4%
1,8%
20,8%
6,%
100%
O componente curricular optativo será escolhido pela maioria dos discentes, sendo
ofertado no oitavo semestre as seguintes opções na tabela 6.
Tabela 7 - Componentes curriculares optativos
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA
Bioética
Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS*
Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena**
Educação Ambiental***
CARGA HORÁRIA
50’
60’
30
60
30
60
30
60
30
60
* De acordo com o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, artigo 3 inciso 2 fica
estabelecido que a disciplina de libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos
cursos de educação superior e na educação profissional
** De acordo com a Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 e Resolução CNE/CP nº 01, de
17 de junho de 2004, artigo 1º determina que seja abordado durante a formação, na forma
de componente curricular ou conteúdo as relações étnico-raciais e o ensino da história e
cultura afro-brasileira e indígena.
*** De acordo com a Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999, e o Decreto nº 4.281, de 25 de
junho de 2002, fia instituído a Política Nacional de Educação Ambiental e o ensino será
executado pelas instituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino.
Tabela 8- Estrutura do Currículo Pleno.
CE
CBS
CHS
Tipos de Formação
Ciências Exatas
Horas
180
Total de Horas / %
5,4
Ciências Biológicas e da Saúde
600
17,9
Ciências Humanas e Sociais
120
3,5
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CBM
Figura 1-
Ciências da Biomedicina
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Dedicação ao Trabalho de Conclusão de
Curso
1.500
700
200
60
44,6
20,8
6,0
1,8
TOTAL
3.360
100,0
Representação gráfica do perfil de formação
Ciências da
Biomedicina
(CBM)
Ciências
Biológicas e
da Saúde
(CBS)
CONHECIMENTOS
BIOMÉDICOS
Ciências
Humanas e
Sociais (CHS)
Ciências
Exatas
(CE)
Ciências da Biomedicina (CBM) (73,2%)
Ciências Humanas e Sociais (CHS) (3,5)
Saúde Pública
Epidemiologia
Introdução à Biomedicina
Coleta e Processamento de Materiais Biológicos
Microbiologia
Genética
Genética Médica
Biossegurança e gerenciamento de Resíduos
Análises Bromatológicas
Imunologia Clínica I
Imunologia Clínica II
Bacteriologia Clínica
Parasitologia Clínica I
Parasitologia Clínica II
Hematologia Clínica I
Hematologia Clínica II
Bioquímica Clínica I
Bioquímica Clínica II
Banco de Sangue
Micologia
Biologia Molecular
Farmacologia Interferências em Exames
Líquidos Corporais e Urinálise
Fundamentos em Ecologia e Análise Ambiental
Controle de Qualidade
Diagnóstico por Imagem
Citopatologia
Toxicologia Clínica I
Toxicologia Clínica II
Biotecnologia
Administração Laboratorial
Interpretação e Produção de Textos I
Interpretação e Produção de Textos II
Metodologia Científica
Optativa
Ciências Exatas (CE)
(5,4%)
Matemática Aplicada
Bioestatística
Química Geral
Química Orgânica
Ciências Biológicas e da Saúde (CBS) (17,9%)
Anatomia I
Anatomia II
Biologia Celular
Histologia e Embriologia
Fisiopatologia I
Fisiopatologia II
Bioquímica I
Bioquímica II
Bromatologia
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FLUXOGRAMA
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LINHA METODOLÓGICA
Princípios norteadores do curso
Os princípios norteadores do curso de Bacharel em Biomedicina, podem ser
assim formulados:
Competência como concepção nuclear na orientação do curso.
As competências são formas de atuação, desenvolvidas por meio da vivência
do currículo, o qual deve ser norteado a partir de sua definição, com as atividades
que se espera do formado em seu exercício profissional.
Competência teórico-metodológica
O Curso de Bacharel em Biomedicina propõe uma sólida formação teóricometodológica por considerar o domínio dos conhecimentos teórico fundamental para
o profissional conquistar sua autonomia enquanto responsável técnico, bem como
atuante imprescindível na melhoria da qualidade de vida da população.
Competência prática
O Curso de Bacharel em Biomedicina propõe uma formação prática, pautada
em vários tipos de metodologias ativas, as quais permitem o aluno tornar-se
responsável pelo processo de aprendizado. As competências práticas estão
baseadas em aulas práticas, atividades e projetos de extensão, bem como
simulação de situações práticas.
O trabalho de conclusão de curso, como foco no processo de
aprimoramento da formação
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O Projeto de Conclusão de Curso proporcionará aos futuros biomédicos o
desenvolvimento de competências para formular questões que estimulem a reflexão,
a sensibilidade para apreciar a originalidade e a diversidade na elaboração de
hipóteses e de propostas de solução dos problemas de ensino-aprendizagem.
Além disso, o Trabalho de Conclusão de Curso propiciará aos alunos do
Curso de Biomedicina, a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação
adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta
de bibliografia especializada e o aprimoramento de sua capacidade de interpretação
e crítica. Portanto, contribuir para diferenciar a formação teórico-prática dos alunos
do Curso de Biomedicina, comprometendo-se com o avanço na formação desses
profissionais no que diz respeito:
•
A capacidade de integrar numa visão ampla e global de Biomédicina os
desempenhos especializados, que são próprios de diferentes áreas e
níveis de atuação;
•
Ao desenvolvimento científico da profissão;
•
Ao conhecimento das demandas sociais da comunidade.
Os discentes iniciam o seu trabalho de conclusao de curso no sétimo
semestre do curso, proporcionando aos bachareis o desenvolvimento de um projeto
em nível de Iniciação Científica, permitindo um diálogo profícuo entre teoria e
prática, iniciação à pesquisa e ensino. O trabalho de conclusão de curso segue o
regulamento aprovado pelo colegiado de curso, como segue noAnexo.
Acesso ao Curso
As principais formas de ingresso no Curso de Bacharelado em Biomedicina
estão descritas a seguir:
1 - vestibular: processo seletivo que permite ao candidato, com o ensino médio
completo, aprovado e classificado em concurso específico, o ingresso no Curso.
2 - transferência: processo seletivo para alunos de outras instituições de ensino
superior, transferidos para o mesmo curso ou de outras áreas afins, ou ainda de
outras áreas, obedecendo ao número de vagas fixadas em edital especifico.
3 - portadores de diploma de nível superior: processo seletivo obedecendo ao
número de vagas fixadas em edital especifico.
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Núcleo Docente Estruturante
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
definidas pelo Colegiado;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado
de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é responsável pela análise constante se o curso está atingindo os
objetivos propostos, bem como elaborar alterações pertinentes no que refere:
docência, orientação de estágio, orientação de extensão, atualização do próprio
Projeto Pedagógico (Anexo 1).
O NDE é composto pelo Coordenador de Curso e por mais 06 (seis)
professores (Tabela 9).
Tabela 9 - Docentes - Núcleo Docente estruturante
Nome
Cargo
Nádia Regina
BorimZuim
Coordenadora
Danyelle Cristine
Marini de Morais
Membro
Luiz Roberto
Chirotto Filho
Membro
Graduação
Ciências
Biologia
Titulação
Doutora e Mestre
em Parasitologia
Mestre em Biologia
Celular e Molecular
Farmácia
e Especialista em
Cosmetologia
Mestre
em
Biomedicina
Microbiologia
Experiênci
a no
Magistério
Superior
Experiência
Profissional
Não
Acadêmica
12 anos
3 anos
10 anos
1 anos
3 anos
1 ano
41
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Moacyr Rodrigo H.
de Almeida
Membro
Silmara de Souza
Membro
Viviane Ferre de
Souza
Membro
Química
Doutor em Química
11 anos
4 anos
3 anos
2 anos
5 anos
---
Mestre em Ciências
Médicas
Doutora
em
Engenharia
Biomedicina
Química, Mestre em
Bioquímica
Biomedicina
O regimento do Núcleo Docente Estruturante encontra-se disposto no Anexo
neste Projeto Pedagógico de Curso.
Atuação do coordenador
A Coordenação de Curso é órgão executivo de coordenação, fiscalização,
superintendência e supervisão das atividades acadêmicas do curso. A coordenação
de curso é constituída por um Coordenador, indicado pelo Diretor e contratado pela
Entidade Mantenedora, devendo ser, preferencialmente, um professor da Faculdade.
Nas ausências e impedimentos do Coordenador do Curso o mesmo será substituído,
temporariamente, por um professor do curso, indicado pelo Diretor.
Compete ao Coordenador do Curso:
I. Zelar pelo patrimônio moral, cultural e os recursos materiais colocados à
disposição da Faculdade;
II. Administrar as atividades acadêmicas do curso;
III. Acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso;
IV. Coordenar a elaboração e as correções no Projeto Pedagógico do curso,
zelando pelo cumprimento do mesmo;
V. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
VI. Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas;
VII. Fiscalizar o cumprimento do regime didático;
VIII. Cumprir as normas para o recebimento de transferências, bem como,
proceder à análise do currículo dos interessados, observando os critérios para
dispensa de disciplinas de alunos transferidos, aproveitamento de estudos,
adaptações, dependências e avaliação de aprendizagem;
IX. Participar das reuniões do CAS e do Conselho de Curso;
X. Aprovar o horário escolar, encaminhando-o ao Diretor;
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XI. Indicar à Diretoria a contratação de pessoal docente, ouvido o órgãos
colegiado;
XII. Apresentar ao Diretor, encerrado cada período letivo, relatório circunstanciado
das atividades do curso, propondo as medidas necessárias à maior eficiência
dos trabalhos escolares;
XIII. Colaborar com todos os órgãos da Faculdade na esfera de sua competência;
XIV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações dos Colegiados, este Regimento e a
legislação em vigor;
XV. Propor a admissão de monitores;
XVI. Propor ao Diretor encaminhamento de convênios;
XVII. Aplicar penas disciplinares;
XVIII. Decidir sobre as representações a ele encaminhadas, no âmbito de sua
competência; e
XIX. Desempenhar outras atribuições previstas neste Regimento ou decorrentes da
natureza de sua função
Dados da coordenação
Nome:
Nádia Regina BorimZuim
Formação Acadêmica: Ciências Biologia
Titulação:
Doutora e Mestre em Parasitologia
Regime de
12 horas efetivas para coordenação do curso
Contratação:
Tempo efetivo na IES:
11 anos
Bases Teóricas para a Ação Docente: Metodologia
Nas Faculdades Integradas Maria Imaculada, a prática tem sido vista como
uma operacionalização de teorias preestabelecidas.
Com o intuito de atingir os objetivos explicitados no curso de Biomedicina
desenvolve suas ações de forma a propiciar ao futuro profissional a fundamentação
teórico-prática capaz de levá-lo a soluções de problemas com ética e criatividade.
A coordenação de curso estimula a utilização de metodologias que maximizem
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a participação e o envolvimento dos alunos, seja pela realização de atividades
práticas, utilização dos laboratórios, participação em eventos, desenvolvimento de
atividades de extensão, exercício de atividade de monitoria, entre outros. Com isso,
estabelece-se como prioridade o incentivo à participação ativa e crítica dos alunos.
Ressalta que no âmbito dos diferentes componentes curriculares são
implementadas ações que visem à utilização de metodologias ativas, as quais são
estratégias de ensino centradas no estudante, que deixa o papel de receptor passivo
e assume o de agente e principal responsável pela sua aprendizagem. Exemplos
dessas metodologias: estudos de casos, simulações, discussão em classe,
seminários, aprendizado baseado em problemas, aprendizado baseado em projetos,
mapa conceitual.
Explicando as Metodologias ativas:
Estudos de casos: Descrições de situações reais associa diretamente o
conhecimento à ação. Oportunidade para desenvolver habilidades requeridas
na vida real o qual estudante assume papel de resolução de problemas.
Simulação: Estudantes assumem papéis da vida real, situações próximas da
realidade. Programas de treinamento pessoal. O discente desenvolve
habilidades para solução de problemas
Discussão em classe é um método democrático que exige habilidade
comunicativa e exercício de liderança. Favorece a reflexão acerca do que foi
aprendido. Abre oportunidades para que os estudantes formulem princípios
com suas próprias palavras.
Seminários:
Auxilia
o
estudante
no
desenvolvimento
de
múltiplas
habilidades, tais como: trabalho em equipe, coleta de informações, produção
de
conhecimento,
organização
e
síntese
de
ideias,
comunicação,
argumentação e elaboração de relatórios de pesquisa.
Aprendizado baseado em problemas: Grupo tutorial composto de 8 a 12
alunos.
Professor/tutor
que
age
como
um
facilitador.
Ocorre
odesenvolvimento de habilidades interpessoais e do trabalho em equipe, a
automotivação. Vantagem é a compreensão dos assuntos e retenção dos
conhecimentos.
Aprendizado baseado em equipes: é uma metodologia de ensino
problematizadora que visa o ensino simultâneo de equipes na mesma sala.
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Os TBL são aplicados após o término dos assuntos relacionados,
primeiramente respondem separadamente as questões objetivas e após a
entrega do gabarito responde novamente em grupo. O grupo de TBL tem a
missão de responder as mesmas questões, mas com intuito da discussão
entre eles para um consenso geral.
Mapas Conceituais: são representações gráficas semelhantes a diagramas,
que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam uma
estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos
inclusivos. São utilizados para auxiliar a ordenação e a sequenciação
hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos
adequados ao estudante.
Neste sentido, são valorizados os conteúdos das realidades sociais a que
pertencem, sendo o aluno preparado para atuar na realidade a partir das condições
existentes.
No âmbito dos diferentes componentes curriculares, são implementadas ações
que visem:
I - Dar flexibilidade à estrutura curricular, integrando o ensino das disciplinas
com outros componentes curriculares, tais como: seminários, atividades
complementares e projeto de monitoria;
II - Estabelecer as dimensões investigativa e interpretativa como princípios
formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e
realidade;
III - Firmar a presença da interdisciplinaridade no projeto de formação
profissional;
IV - O respeito à ética profissional.
Diante destes aspectos, as Faculdades Integradas Maria Imaculada oferece
aos futuros profissionais, oportunidades de trabalharem com ferramentas atuais no
mercado tecnológico. No entanto, vale ressaltar que as ferramentas descritas neste
projeto pedagógico são atualizadas, considerando o acompanhamento do mercado
e região em que estamos inseridos.
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Atendimento ao discente
Mecanismos de nivelamento
Dentro da filosofia de atendimento integral do seu alunado, no sentido de
priorizar o atendimento pedagógico, a Faculdade possui um núcleo de atendimento
pedagógico e psicológico, com professores capacitados a atender as diversas
demandas dos discentes. Não se desenvolve um processo de aprendizagem, sem
que a instituição esteja atenta às dificuldades e peculiaridades apresentadas pelos
docentes e discentes. Isso implica em compromisso de atenção cotidiana ao que se
passa na sala de aula e em outros ambientes escolares. Estes procedimentos se
iniciam desde o ato do ingresso do discente.
As Faculdades Integradas Maria Imaculada desenvolvem uma política de
nivelamento junto ao seu corpo discente mediante a adoção de mecanismos que
possibilitam a ultrapassagem das dificuldades de aprendizado e/ou conhecimentos.
Os Mecanismos de Nivelamento estão voltados à otimização na apropriação
dos conteúdos fundamentais e que respondem aos objetivos do próprio curso, e são
desenvolvidos por meio de cursos e outras atividades, por professores e monitores
habilitados, com os seguintes objetivos:
I.
Propiciar ao aluno um espaço e um momento para esclarecimento de
dúvidas de temas pertinentes à matéria;
II.
Nivelar turmas heterogêneas, que se encontram em diferentes estágios
dentro do processo de conhecimento.
III.
Resgatar as dificuldades apontadas pelos ingressantes, advindas do
ensino médio.
Monitoria
O curso de Biomedicina desenvolve monitorias de Ensino que objetivam
suprir as dificuldades apresentadas pelos alunos ao longo do Curso. A
necessidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem por meio de
mecanismos que permitam ao aluno maior aprofundamento do conteúdo, levou à
instituição do atendimento extraclasse por meio das monitorias que são
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ministradas em horário extracurricular. A monitoria é uma atividade de apoio ao
discente e complementa as ações de formação do estudante, conforme
regulamento no Anexo 2.
A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:
I - propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar
suas habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de ensino;
II - assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas
funções universitárias;
III - oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional
técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em
serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportunidades
profissionais;
IV - oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de
complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.
As atividades de monitoria, no curso de Biomedicina das FIMI, serão
exercidas por acadêmicos regularmente matriculados, durante o período letivo.
Cabe ao professor do componente curricular solicitar o auxílio de monitor
mediante projeto de monitoria para o respectivo componente curricular a ser
encaminhado à coordenação de curso. Em todas as modalidades, após o
cumprimento do programa de monitoria, o monitor receberá um certificado emitido
pela secretária das Faculdades Integradas Maria Imaculada.
Pré-requisitos:
O aluno monitor deverá trabalhar com componente curricular que já tenha
cursado, e obtido nota superior à média 7,0 e em horário extracurricular. Cabe a
Coordenação de Curso juntamente com o professor responsável pela disciplina,
avaliarem o projeto apresentado pelo docente e homologarem o nome do monitor.
Atribuições do Monitor:
Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:
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I - atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus
horários de aula;
II - auxiliar o corpo discente nas tarefas didáticas, sob a supervisão
docente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de
trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência.
É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas
como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
Avaliação:
O aluno monitor será avaliado:
- pela coerência e aplicabilidade do projeto;
- pelo conjunto de métodos e atividades propostas para o período de
monitoria;
- pelo seu desempenho pedagógico.
Compete à Coordenação:
I - autorizar a indicação de monitores, obedecendo às normas da
Instituição;
II - aprovar os planos de trabalho elaborados pelos monitores, e aprovado
pelos professores orientadores;
III - supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação,
ao final de cada semestre letivo;
IV - controlar e encaminhar a frequência dos monitores ao setor
competente;
V - autorizar novos monitores em substituição aos que deixarem o
programa;
VI - expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem,
no mínimo, um semestre de efetivo trabalho.
Apoio Psicopedagógico ao Docente e Discente
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O NAPP - Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico das Faculdades
Integradas Maria Imaculada, surgiu como estratégia de ação para melhorar a
formação do corpo discente egresso desta instituição.
A contribuição do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico vai além da mera
contribuição sobre as questões das técnicas de ensinar, uma vez que busca
investigar, analisar, refletir e propor ações sobre o processo de ensinar no contexto
do ensino superior a partir das experiências dos alunos. Desta maneira, busca
implementar processos pedagógicos e psicológicos que possibilitem a formação de
profissionais socialmente mais compromissados com a qualidade do ensino e,
consequentemente, com a aprendizagem dos alunos. Esta postura reflexiva sobre a
articulação dos conhecimentos técnicos e a prática pedagógica irá facilitar a
participação nas discussões para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico dos
cursos de modo coletivo.
Os profissionais ficam à disposição do corpo docente e discente, bastando para
isso, agendar um horário (Anexo 3).
Avaliações
A Comissão Própria de Avaliação – CPA, das Faculdades Integradas Maria
Imaculada, tem a finalidade de avaliar a capacidade institucional, o processo de
ensino e produção do conhecimento, o processo de aprendizagem e a sua
responsabilidade social. Tem também o objetivo de assegurar o caráter público de
todos os processos e procedimentos avaliativos, mantendo o respeito à identidade e
à diversidade de seus cursos, promovendo a participação do corpo discente,
docente e técnico administrativo, bem como da sociedade civil, por meio de suas
representações e a análise global e integrada das dimensões: estruturas, relações,
compromisso social, atividades, finalidades e responsabilidades sociais dos cursos
da IES.
O exercício da autoavaliação é, antes de tudo, o primeiro passo para o
processo de aprendizagem e de transformação. Quanto mais preciso e metodológico
ele for, mais benefícios serão obtidos.
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Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional
Com a finalidade de averiguar a qualidade do ensino ofertado para a melhoria
da efetividade acadêmica e social, frente aos compromissos e responsabilidades
sociais institucionais, os cursos são avaliados, sistematicamente, por meio de três
estratégias:
a. Autoavaliação dos cursos;
b. Avaliação qualitativa;
c. Avaliação do Desempenho dos Estudantes (O ENADE é considerado uma
estratégia quando o curso participa da avaliação, caso não seja convocado
pelo MEC a Instituição utiliza somente as duas estratégias citadas acima).
Abaixo serão discutidas as estratégias citadas acima.
a) A autoavaliação dos cursos consiste em mecanismo auto-reflexivo das políticas e
ações implementadas no curso, em consonância com as diretrizes instituídas pela
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, visando à
identificação dos pontos fortes e fracos do curso, facilitando assim a tomada de
decisão das estratégias para a correção dos pontos fracos.
As categorias de indicadores dessa autoavaliação do curso constituem-se dos
seguintes itens:
I.
Organização didático-pedagógica – atuação, formação, experiência do
Coordenador do Curso; composição e funcionamento do colegiado de
curso; articulação entre PPC e PDI; performance do currículo e
flexibilização; procedimentos de avaliação; adequação e abrangência
das atividades acadêmicas para a formação do aluno; planejamento e
implementação das atividades complementares; desempenho dos
alunos no ENADE.
II.
Corpo docente, corpo discente e corpo técnico- administrativo –
formação, atuação nas atividades acadêmicas, experiência acadêmica
e profissional e capacidade produtiva científica dos docentes;
III.
Instalações físicas – adequação do acervo bibliográfico à proposta do
curso; nível de adequação dos ambientes de aprendizagens e
qualidade dos equipamentos disponibilizados para a formação geral
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básica e profissional.
A responsabilidade quanto à orientação e acompanhamento do processo de
autoavaliação do curso é da Comissão Própria de Avaliação - CPA, que, por sua
vez, após recebimento do relatório, dá encaminhamentos às instâncias de decisão
para revisão e aperfeiçoamento das políticas e ações institucionais. A periodicidade
de realização dessa estratégia é semestral.
Contudo os coordenadores de cursos também são responsáveis pelo processo
de avaliação continuada, que permite o acompanhamento do comprometimento do
corpo docente com a filosofia do curso e da responsabilidade do estudante como
autor na construção do processo avaliativo.
Neste sentido, o Curso preconiza a importância do professor e do aluno como
peças essenciais para se atingir o projeto institucional de qualidade. O sistema
utilizado vislumbra aspectos que contribuem para o aprimoramento constante do
curso, tais como:
a. Relação entre a teoria e a prática profissional em cada disciplina;
b. Didática;
c. Planejamento estratégico educacional;
d. Administração educacional;
e. Adequação da carga horária das disciplinas ao conteúdo tratado em
sala de aula.
b) Uma das formas para verificar esses aspectos descritos acima é a realização de
avaliações qualitativas caracterizam-se pela busca de informações em um grupo
focado – representantes de turmas – do curso, e visa, essencialmente, investigar as
disfunções de correção emergencial de caráter pedagógico e administrativo.
Nessa metodologia, o papel de moderador é exercido pelo Coordenador de
Curso, os depoimentos dos representantes de turmas são transcritos em ATA,
devidamente assinada por todos os presentes e encaminhada a CPA para posterior
encaminhamento a Direção da Faculdade.
c) No que se refere ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE,
as Faculdades Integradas Maria Imaculada considera este Exame como um
instrumento importante para, de forma articulada com a autoavaliação, com a
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avaliação de cursos e com a avaliação externa, possibilitar a melhoria da qualidade
da formação acadêmica e profissional dos alunos. Neste sentido, as Faculdades
assumem esta premissa como ferramenta de gestão que favorecerá a integração
das ações acadêmicas e administrativas, permitindo refletir sobre os processos,
projetos e programas que serão desenvolvidos pelos cursos de graduação e pela
IES, como processo de construção coletiva, envolvendo todos os segmentos das
Faculdades, bem como representantes da sociedade.
A autoavaliação do curso articula-se com a autoavaliação institucional, uma vez
que ambas visam à consecução de objetivos comuns, relacionados à qualidade do
curso e do crescimento institucional.
A autoavaliação institucional caracteriza a avaliação interna das Faculdades
Integradas Maria Imaculada, na busca de um conjunto de informações de sua
própria realidade, preestabelecida no PDI, por meio da avaliação de suas atividades,
cursos, programas, projetos e setores, tendo como referenciais as dimensões
instituídas pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior,
quais sejam:
a) A missão institucional e o PDI;
b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós- graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades;
c) A responsabilidade social da IES, considerada especialmente no que se
refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural;
d) A comunicação com a sociedade;
e) As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho;
f) Organização e gestão da IES, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na
relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade
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universitária nos processos decisórios;
g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação;
h) Planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e
eficácia da autoavaliação institucional;
i) Políticas de atendimento aos estudantes;
j) Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
A Coordenadoria do curso estará constantemente atenta ao nível de
adequação das condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial às
relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas afetas ao curso e à
organização didático-pedagógica. Participa, também, ativamente, dos procedimentos
e instrumentais diversificados, demandadas pela Comissão Própria de Avaliação.
O sistema de avaliação também visa à elucidação da relação entre o
conhecimento adquirido e o perfil do egresso. Em contrapartida, a coerência da
retroalimentação nos processos de autoavaliação contribui com o aprimoramento
constante do curso, indicando caminhos para novos projetos e programas internos.
Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem
As Faculdades Integradas Maria Imaculada projeta todos os seus cursos e
atividades em harmonia com as suas bases filosóficas e princípios metodológicos,
garantindo, desta forma, uma coerência epistemológica com a Missão e os Objetivos
Institucionais, assim como com as propostas pedagógicas dos seus cursos.
Avaliar não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é,
simplesmente, atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em
determinada disciplina. Os instrumentos de avaliação, imprescindíveis à verificação
do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, devem fornecer subsídios ao
trabalho docente, direcionando o esforço empreendido no processo de ensino e
aprendizagem de forma a contemplar a melhor abordagem pedagógica e o mais
pertinente método didático adequados à disciplina, mas não somente, à medida que
considerem, igualmente, o contexto sociopolítico no qual o grupo está inserido e as
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condições individuais do aluno, sempre que possível.
Neste contexto, a avaliação, sob o enfoque formativo e de forma contínua, mais
do que simples atribuição de um conceito formal (nota), serve à percepção, tanto do
professor quanto do aluno, dos progressos e carências de seus respectivos
trabalhos, permitindo a aplicação de estratégias de aperfeiçoamento ou de
redirecionamento do processo de ensino-aprendizagem. Uma boa avaliação
alimenta os tomadores de decisões com as informações necessárias para escolhas
abalizadas, e os professores com um feedback útil para o desenvolvimento de seus
trabalhos.
Tem-se verificado o interesse coletivo em privilegiar propostas de avaliação
continuada de aprendizagem com a utilização de diferentes instrumentos ao longo
do semestre letivo: a avaliação sendo um processo contínuo de coleta e análise de
dados deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo
dos objetivos propostos. Nesse caso podem ser aplicadas avaliações dos tipos:
(exercícios, seminários, resenhas, pesquisas, debates etc) de forma individual ou em
grupo.
É facultativo ao professor aplicar uma avaliação formal escrita no decorrer do
primeiro bimestre. Já em relação ao segundo bimestre é marcada pela secretaria,
conforme calendário escolar, a semana destinada para a realização das avaliações
escritas bimestrais.
Ainda em relação ao processo de avaliação somativo no final do segundo
bimestre de cada semestre, é aplicada uma prova mutidisciplinar sendo marcada em
reunião do conselho de curso.A proposta dessa avaliação é estimular não apenas a
visão de totalidade em relação aos conteúdos ministrados, mas também, reforçar e
potencializar,
a
matriz
interdisciplinar
existente
no
curso
explicitando
a
intersetorialidade dos conhecimentos.
Além das diversas técnicas e instrumentos aplicados na avaliação somativa,
outro ponto importante é o caráter formativo do processo avaliativo, nesse ponto os
discentes são avaliados de acordo com a pontualidade e assiduidade, o
comprometimento e participação nas aulas teóricas e práticas, a comunicação, a
aprendizagem colaborativa e a postura, ética e valores.
Durante o segundo bimestre do primeiro semestre é realizado a Mostra
Acadêmica e, no segundo bimestre do segundo semestre efetua-se a Faculdade
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Aberta. Esses dois momentos, visam muito mais que avaliar o conhecimento dos
discentes, caracteriza-se como um momento único que permite a análise formativa,
em relação aos critérios descritos no parágrafo acima.
A Mostra Acadêmica tem como proposta estimular a produção e divulgação
científica na elaboração de um painel referente ao assunto determinado pelo
professor coordenador do semestre. A apresentação do trabalho possibilita
compartilhar e produzir conhecimentos desenvolvendo competências. Proporciona a
integração entre a comunidade acadêmica e o curso de Biomedicina. A Mostra
Acadêmica visa estimular o pensamento crítico do discente, bem como incentivar a
pesquisa científica.
A Faculdade Aberta os discentes elaboram uma sala temática referente ao
assunto determinado pelo professor coordenador do semestre. A apresentação da
sala ocorre em data agendada no calendário escolar. Esse momento visa a
integração universitária e instituição, como alternativas diferenciadas para divulgar
as atividades desenvolvidas nos cursos para a comunidade, colaborando com uma
formação cidadã.
Assim o sistema de avaliações é norteado pelo Regimento das Faculdades
Integradas Maria Imaculada e as avaliações da aprendizagem do aluno durante o
Semestre serão compostas de duas notas, sendo: a primeira nota no 1° Bimestre, e
a segunda no 2° Bimestre.
Cálculo da Média Semestral
média semestral =
(1º nota × 1) + ( 2º nota × 2)
≥ 5,0
3
O aluno não alcançar a nota semestral mínima para aprovação, poderá se
submeter ao processo de recuperação, conforme as normas fixadas pelo Conselho
de Curso, desde que sua média semestral, por disciplina, não seja inferior a 4,0
(quatro).
Para se submeter ao processo de recuperação o aluno deverá ter a
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas.
Não poderá se submeter ao processo de recuperação o aluno que não
alcançar a média mínima exigida para aprovação em, pelo menos, 50% (cinqüenta
por cento) das disciplinas oferecidas no semestre letivo.
55
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A nota mínima de aprovação para o aluno que se submeter ao processo de
recuperação será igual ou superior a 5,0 (cinco) observada a seguinte fórmula:
Nota . final .recuperaçã o =
( média .semestral ) + ( resultado .da .recuperaçã o )
= 5,0
2
Atividades Complementares
As Atividades Complementares, componente curricular obrigatório a ser
ofertado ao longo do curso, possibilitam o reconhecimento por avaliação de
habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
hipóteses em que o aluno alarga o seu currículo com experimentos e vivências
acadêmicas, internos ou externos ao curso. Orientam-se, desta maneira, a estimular
a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
de permanente e contextualizada atualização profissional específica; sobretudo nas
relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, integrando-as
às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Nesse sentido, as Atividades Complementares incluirão projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários,
simpósios,
congressos,
conferências,
visitas
técnicas,
disciplinas
optativas,
disciplinas oferecidas em outros cursos da própria IES e de outras instituições de
ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que
esses conteúdos não estejam previstos no currículo do curso, mas nele poderão ser
aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se
integrarão com os demais conteúdos realizados.
Ao longo do curso de Bacharelado em Biomedicina será desenvolvido um total
de, no mínimo, 200 horas em Atividades Complementares (AC).
O instrumento balizador que institui os mecanismos efetivos de planejamento e
acompanhamento das atividades complementares é o seu regulamento (Anexo). O
instrumento normativo reflete não somente as necessidades acadêmicas previstas
em atos regulatórios como refletem, sobretudo, o compromisso da IES com uma
formação ampla, plural e complementar para os seus graduandos. Nele está prevista
uma gama de atividades que serão desenvolvidas pelos alunos no sentido de
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garantir aos mesmos suportes diversos para a consolidação de suas formações
epistemológicas, teóricas e práticas, em complementação ao seu cotidiano
acadêmico, desenvolvido em sala de aula (Anexo 4).
Estágio Curricular
O Estágio Supervisionado deve ser desenvolvido durante o processo de
formação a partir do desdobramento dos componentes curriculares, concomitantes
ao período letivo-escolar, porém em horário inverso as aulas (matutino e/ou
vespertino).
As Faculdades Integradas Maria Imaculada, em sua estrutura acadêmica
valoriza e incentiva o estágio do alunado abrindo espaço para a prática, entendendo
que é o caminho para a formação integral do futuro profissional. A necessidade da
experiência e vivência profissional enquanto aluno em formação é voz presente em
todos os segmentos envolvidos no processo, ou seja, empresas, instituições e o
próprio discente. Por outro lado, os benefícios gerados também serão absorvidos e
integrados de maneira a constituir-se em novas ideias e, por muitas vezes, em
novos empreendimentos.
Além das atividades teóricas, prática, complementares e do trabalho de
conclusão de curso que serão desenvolvidos ao longo da formação do biomédico, o
curso ora proposto incluiu no seu currículo, obrigatoriamente, estágios curriculares
sob supervisão docente. É considerado Estágio Curricular o ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
Instituições de Educação Superior. O estágio faz parte do projeto pedagógico do
curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.
O Estágio Supervisionado visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento
do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Ele é contemplado como um
procedimento didático que conduz o aluno a situar, observar e aplicar, criteriosa e
reflexivamente, princípios e referências teórico-práticos assimilados entre a teoria e
prática, sendo uma etapa de aplicação do conhecimento e do aperfeiçoamento de
habilidades numa situação real.
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O estágio supervisionado no curso Bacharel em Biomedicina, constam de
atividades de prática profissional, e em situações reais de trabalho realizadas a partir
do segundo semestre. Este estágio curricular deverá ser realizado em laboratórios e
empresas conveniadas com as Faculdades, com orientação docente e supervisão
local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo
de formação do estudante de biomedicina, considerando o perfil do egresso, os
objetivos do curso, as competências a serem desenvolvidas.
Os estágios serão constituídos em períodos de exercício pré-profissional, em
que
os
estudantes
de
graduação
desenvolverão
atividades
fundamentais,
profissionalizantes, programadas e projetadas, em áreas relacionadas com o
currículo do curso, de acordo com o interesse dos alunos. O estágio supervisionado
será avaliável pelo desempenho discente nas atividades práticas, relatórios e
avaliações institucionais (Anexo 5).
Tabela 10 - Carga horária do Estágio Supervisionado e respectivos semestres
Estágio
Semestre
Estágio Supervisionado I
2º
Estágio Supervisionado II
3º e 4º
Estágio Supervisionado III
5º e 6º
Estágio Supervisionado IV
7º e 8º
Setor
Recepção,
Coleta
e
Processamento de Material
Biológico
Bioquímico, Imunológico e
Microbiológico.
Parasitológico e Hematológico
Carga
horária
100
horas
200
horas
200
horas
Controle
de
Qualidade;
200
Urinálise,
Líquidos
e
horas
Administração.
Trabalho de Conclusão de Curso
Considerando a tendência adotada do ensino altamente voltado para o
mercado com forte base no desenvolvimento do saber científico as Faculdades
Integradas Maria Imaculada propõem o desenvolvimento de um trabalho acadêmicocientífico em seu término visando aprofundar nos alunos a consciência de que os
conhecimentos que serão adquiridos ao longo do curso se justificam à medida em
que serão transportados para a realidade dos seus respectivos mercados.
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CURSO DE BIOMEDICINA
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é o de despertar
intuição investigativa e científica do profissional quase egresso, criando uma
consciência crítico-analítica.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é uma atividade curricular
obrigatória de caráter didático-pedagógico, que tem como objetivo introduzir o aluno
na prática da investigação científica, desenvolver sua capacidade de trabalho e
aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso Biomedicina.
Incentivar a criatividade e o espírito crítico, permitindo ainda a avaliação da
qualidade e desempenho do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC realizado nos dois últimos
semestres do curso e totaliza 120 horas de dedicação em classe e extraclasse. Este
se desenvolve sob orientação e acompanhamento docente
O curso de Biomedicina dispõe de Regulamento próprio (Anexo 6) que
normativa os mecanismos de acompanhamento e cumprimento do Trabalho de
Conclusão de Curso.
Gerenciamento de Resíduos Analíticos
O gerenciamento de resíduos analíticos é constituído por um conjunto de
procedimentos de gestão planejados e implementados a partir de bases científicas e
técnicas, normativas e legais com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e
proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente,
visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos
naturais e do Meio Ambiente.
Neste sentido, vale ressaltar que as Faculdades Integradas Maria Imaculada,
visando o bem estar da comunidade acadêmica, bem como a responsabilidade
ambiental, executam o Plano de Gerenciamento de Resíduos Analíticos (PGRA)
desenvolvido pela AMBICAMP – Assessoria e Gerenciamento Industrial LTDA. Este
gerenciamento está em conformidade com a legislação Ambiental vigente segundo a
Resolução nº 358 de 29 de abril de 2005 do CONAMA (Conselho Nacional de Meio
Ambiente).
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INSTALAÇÕES FÍSICAS
Tabela 11- Salas de Aulas –
SALA
DIMENSÃO –
m
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
8,50 x 4,85
8,50 x 4,85
8,50 x 4,85
10,00 x 4,85
10,50 x 4,85
10,50 x 4,85
10,50 x 4,85
10,50 x 4,85
10,50 x 4,85
10,50 x 4,85
10,50 x 4,85
15,00 x 5,00
15,00 x 5,00
10,50 x 4,85
20,00 x 5,00
20,00 x 5,00
7,00 x 4,90
7,00 x 4,90
7,00 x 4,90
7,00 x 7,50
7,00 x 7,50
7,00 x 4,90
7,00 x 7,50
7,00 x 7,50
7,00 x 7,50
7,00 x 7,50
7,00 x 4,90
ÁREA – m² EQUIPAMENTOS
41,22
41,22
41,22
48,50
50,92
50,92
50,92
50,92
50,92
50,92
50,92
75,00
75,00
50,92
100,00
100,00
34,30
34,30
34,30
52,50
52,50
34,30
52,50
52,50
52,50
52,50
34,30
TV, e VIDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VIDEO
TV. e VÍDEO
TV .e DVD
TV. e DVD
TV. e DVD
TV. e VÍDEO
TV. e VIDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VÍDEO
TV. e VIDEO
TV. e VIDEO
TV. e VIDEO
TV. e DVD
TV. e VIDEO
TV. e VIDEO
TV. e DVD
TV. e VIDEO
TV. e DVD
TV. e VIDEO
TV. e VIDEO
TV. e DVD
60
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CURSO DE BIOMEDICINA
Salas de aula, adequadas para a atual demanda acadêmica, todas no térreo
garantindo acesso aos portadores de necessidades especiais.
Auditório
O auditório ocupa uma área de 120 m², possui piso de ardósia, paredes de
alvenaria e forro de madeira, janelas tipo vitraux basculantes, cortinas tipo black-out,
ventiladores de parede, iluminação com lâmpadas fluorescentes. É equipado com
luzes de emergência, extintores de incêndio e porta de segurança com saída
externa. É equipada com 90 poltronas, mesa, aparelhagem completa de som, um
piano de armário, 02 microfones sem fio, TV, Vídeo, DVD e 01 computador,
conectado a um equipamento multimídia (data-show) que possibilita a apresentação
de softwares e palestras, e está ligado em rede com acesso à Internet
Laboratórios
A Faculdade possui dois Laboratórios de Informática, equipamentos e
softwares descritos nas Tabelas 10 e 11, com piso de pedra tipo ardósia, paredes de
alvenaria e forro de laje de concreto, janelas tipo vitraux basculantes, ventiladores de
parede e iluminação com lâmpadas tipo fluorescente. São equipados com TV e
Vídeo Cassete. Todo cabeamento lógico e de energia estão embutidos no chão.
Tabela 12 - Laboratório de Informática I – 105,00m²
Hardware
Item
Computador
Quantidade
Observações
25
Pentium Duo Core com monitor de
17”
2
Hub
Software
Computadores com Sistema Windows e Software Aplicativo Microsoft
Office, Autocad e outros. Acesso a Internet.
Tabela 13 - Laboratório de Línguas – 52,00m²
Hardware
Item
Computador
Quantidade
Observações
20
Pentium Core, com monitor de 15”
Hub
1
Software
Computadores com Sistema Windows e Software Aplicativo Microsoft
Office. Acesso a Internet.. Acesso a Internet. Software específico
para conversão em Inglês.
61
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
Laboratório de Pedagogia
O laboratório possui área de 50 m², piso ardósia, paredes de alvenaria e forro
de madeira, janelas basculantes, cortinas, lousa verde com iluminação, ventiladores
de parede, iluminação com lâmpadas fluorescente. O Laboratório possui, ainda,
Vídeo Cassete e Aparelho de DVD, mesa e cadeira para professor e alunos,
prateleiras, armários fechados. Como material de apoio didático: vários títulos de
DVD’s educativos, bem como fitas VHS, jogos, jogos pedagógicos, materiais
pedagógicos em geral e software educativo.
Laboratório de Biologia I
O laboratório possui área de 63 m², piso de concreto, paredes de alvenaria
forradas de azulejos até 1,80 m de altura, janelas basculantes, ventiladores de
parede, iluminação com lâmpadas fluorescentes, lousa de fórmica alemã com
iluminação, TV e Vídeo, Tela de projeção, mesa e cadeira para o professor e extintor
de incêndio. Possui 04 bancadas de concreto e 34 banquetas para alunos.
O laboratório é equipado com 24 microscópios, 01 peagâmetro, 1 centrifuga, 1
geladeira, 1 freezer, 1 TV acoplada ao microscópio, conjunto laminário de: citologia,
histologia, patologia, embriologia, parasitologia, microbiologia, botânica e zoologia;
vidraria; reagentes químicos diversos; instrumentos cirúrgicos e ópticos; 100
pranchas didáticas diversas; placas sobre meiose e mitose; cartazes diversos.
Laboratório Biologia II
Com área de 63 m², piso cerâmico, paredes de alvenaria forradas de azulejos,
janelas basculantes, ventiladores de parede, iluminação com lâmpadas
fluorescentes, lousa de fórmica branca com iluminação, TV e Vídeo, porta de
segurança com saída externa. Tem balcão de granito, 5 bancadas sextavadas, com
seis bancos cada.
O laboratório é equipado com 1 geladeiras, armários com pedras e minerais
catalogados, materiais de zoologia e botânica, 10 lupas, e material didático –
esqueleto humano artificial e esqueleto humano natural; crânio artificial; modelos
anatômicos – ouvido, aparelho reprodutor, aparelho digestivo, estrutura do DNA,
globo ocular desmontável, arcadas dentárias, aparelho excretor e dentes; terrário;
aquários; viveiro; insetários; esqueletos preparados de animais diversos; animais
taxidermizados; peças de botânica; diversos frascos com fixadores contendo órgãos
animais, órgãos humanos, estruturas vegetais e animais inteiros.
Laboratório de Química I
Com área de 63 m², piso cerâmico, paredes de alvenaria forradas de azulejos,
janelas basculantes, ventiladores de parede, iluminação com lâmpadas
fluorescentes, lousa de fórmica branca com iluminação, TV e Vídeo, porta de
segurança com saída externa.
O laboratório é equipado com agitadores magnéticos com aquecimento
FISATOM modelo 752A, 1 agitador magnético com aquecedor FISATON modelo
753A, 1 Agitador magnético COLOR SQUID 1500 rpm, 1 agitador magnético
FISATOM modelo 752, 2 balança analítica eletrônica – Q 500L210C, 1 bomba de
vácuo, tipo hidrovácuo Quimis, cronômetros simples, 1 refrigerador CCE duplo 350
62
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branco, 1 Polarímetro, 1 Evaporador Rotativo, 1 Refratômetro 1 Turbidímetro de
Bancada, Espectrofotômetro, Banho Maria, Capela de Exaustão, Estufa, Vidrarias
diversas e 01 computador Intel Celeron 366 MHZ, HDD 4.1 Gb, RAM 32 Mb, Kit
multimídia 24 X, com monitor 14” colorido, com placa de projeção para TV.
Laboratório de Química II
Com área de 63 m², piso cerâmico, paredes de alvenaria forradas de azulejos,
janelas basculantes, ventiladores de parede, iluminação com lâmpadas
fluorescentes, lousa de fórmica branca com iluminação, TV e Vídeo, porta de
segurança com saída externa, quadro e caixa de primeiros socorros e equipamentos
de segurança. Possui bancadas de concreto, chuveiro, armários e 34 banquetas
para alunos.
O laboratório é equipado com estufa, mufla, banho-maria termostatizado,
centrífuga, destilador de água, analisador de pH, pHmetro Microprocessado – Q
400M, agitadores magnéticos com aquecimento, agitador mecânico, balança
eletrônica de precisão – 3 casa decimais, 2 estufas, espectrofotômetro, balança
semi-analítica, exaustor, capela de sucção, densímetros, aerômetros, cronômetro
simples, trompa de vácuo, furador de rolha, bicos de Bunsen, geladeira com freezer,
vidraria em geral e específica, reagentes e materiais diversos e 01 TV.
Laboratório Análises I
Com área de 47 m², piso cerâmico, paredes de alvenaria, porta de segurança
com saída externa, janelas basculantes, ventiladores de parede, iluminação com
lâmpadas fluorescentes, lousa de fórmica branca com iluminação. Possui bancadas
de granito, chuveiro e 40 banquetas.
O laboratório é equipado com 4 Microscópio, 1 Contador de Colônias, 1
Centrífuga 12 Tubos, 1 Centrífuga 8 Tubos, 1 Banho Maria Fabbe, 1 Fotômetro de
Chama, 1 Centrífuga Capilar, 1 Espectro CG8000, 1 Geladeira, 1 Micro ondas, 1
Bomba a Vácuo, 1 BOD, 1 fluxo laminar, 1 Estufa e 1 autoclave
Laboratório Análises II
Com área de 47 m², piso cerâmico, paredes de alvenaria, porta de segurança
com saída externa. janelas basculantes, ventiladores de parede, iluminação com
lâmpadas fluorescentes, lousa de fórmica branca com iluminação. Possui bancadas
de granito, chuveiro e 40 banquetas.
O laboratório é equipado com 1 Ultrasom, 4 Medidor de PH, 1 Viscosímetro, 1
Agitador de Peneiras, 1 Balança 4 casas , 1 Banho Maria Quimis, 1 Dissolutor, 1
Desintegrador, 1 Friabilômetro, 1 Durômetro, 1 Viscosímetro Copo Ford, 1 Geladeira,
1 Capela, 1 Estufa, 1 Agitador Mecânico de aste com regulagem, Encapsuladores.
Laboratório Demonstrativo
Com área de 73 m², piso tipo cerâmico, iluminação fluorescente, portas de
metal, divisórias, poltronas fixas, kit de física, bancada, 2 TV’s, Data-show e
microcomputador, microscópio e aparelhos para aulas demonstrativas de química,
biologia e farmácia.
63
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
Biblioteca
A biblioteca ocupa uma área total de 400 m², tem piso em pedra ardósia,
paredes de alvenaria e forro tipo pacote de isopor termo acústico, janelas tipo vitraux
basculantes, cortina tipo persiana vertical e iluminação com lâmpadas fluorescentes.
É equipada com luzes de emergência e extintores de incêndio.
Acervo – Acervo, ocupando uma área de 110 m², há seis fileiras de estantes de aço
dispostas em dois pavimentos, podendo abrigar um total de 60.000 volumes. Os dois
pavimentos constituem uma área total de 170 m².
Leitura Individual – dispõe de uma área de 60 m², abrigando um total de 10 mesas
de estudo individualizado, mais Box para estudos.
Estudo em grupo – dispõe de três salas de estudo em grupo com conexão de
Internet.
A Biblioteca possui dez computadores ligados a internet conforme tabela abaixo e
pontos de conexão de Internet na Biblioteca.
Tabela 14- Informática – Biblioteca/Pesquisa – 52,00m²
Hardware
Item
Computador
Quantidade
Observações
10
Pentium IV – 2 Gb Ram – Gravador
de DVD e Monitor
Software
Computadores com Sistema Operacional Windows XP e Software
Aplicativo Microsoft Office Standard 2000. Acesso a Internet.
Tabela 15 - Informática – Biblioteca – Terminais de Consulta
Biblioteca – Consulta
Hardware
Item
Computador
Quantidade
Observações
2
Athlon XP 1.8 Mhz, 128 Mb Ram –
Monitor 15”
Software
Computador com Sistema Operacional Windows NT Workstation 4.0,
Software Específico de Gestão Acadêmica Integrado (Módulo:
consulta de acervo).
Tratamento da Informação
• Catalogação – baseada pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo
Americano 2).
•
Classificação por Assunto – é feita pelo CDD 21 (Classificação Decimal de
64
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Dewey) da vigésima primeira edição em inglês (esta classificação é usada
para o material livro).
•
Demais Materiais – Folhetos, Vídeos, Relatórios Técnicos, CD-Rom e
Gravação de Som, são classificados de acordo com o tipo de material.
•
Classificação do Autor – pela Cutter-Sanborn.
•
Indexação – o processo de indexação do material consiste em retirar todos
os termos contidos no sumário e no texto da obra. Procura-se sempre
relacionar os termos quando a obra tratar de vários assuntos. No caso de
periódico, permitindo ao usuário recuperar esse tipo de material tanto por
assunto quanto pelo título do artigo do periódico.
Disposição dos Materiais nas Estantes
• Livros e Obras de Referência – são ordenados de acordo com a divisão de
área, apontados pelo CDD e Tabela de autor.
•
Folhetos, Relatórios Técnicos – são separados por tipo de material e
obedecem a uma ordem numérica seqüencial de tombo.
•
Vídeo, Gravação de Som e CD-Rom – são ordenados de acordo com a
classificação do tipo de material e pela responsabilidade (autor) – numeração
recebida pelo Cutter- Sanborn.
•
Periódicos – são separados por área, ordenados por título (ordem alfabética)
e periodicidade do material (ordem crescente de data).
Sistema de Empréstimo
Cada aluno até o terceiro ano tem o direito a empréstimo de 2 exemplares para
livros, folhetos e relatórios técnicos, durante 7 dias e direito à renovação, caso o
material não esteja reservado. Já os alunos do quarto e quinto ano têm o direito de 4
exemplares, de modo a facilitar o desenvolvimento do trabalho de conclusão de
curso. Vale destacar que para os cursos com duração de três anos os discentes
terão o direito aos 4 exemplares no último ano do curso.
Sistema de Consulta
O acervo das bibliotecas das Faculdades Integradas Maria Imaculada se
encontra todo informatizado. Este é alimentado diariamente. O sistema permite fazer
busca por título, autor e assunto de tudo o que se encontra cadastrado e ainda a
busca via internet.
Tabela 16 - Acervo - Livros
CLASSE
ÁREA
TÍTULOS
EXEMPLARES
65
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CURSO DE BIOMEDICINA
000 a 299 / 900 a 999...
Ciências Humanas
3226
5856
300 a 399 / 640 a 699...
Ciências Sociais Aplicadas
4820
10176
400 a 499 / 700 a 899...
Lingüística, Letras e Artes
5861
9556
500 a 569...
Ciências Exatas e da Terra
1641
3670
570 a 599...
Ciências Biológicas
666
1275
600 a 609 / 620 a 629...
Engenharias e Tecnologias
211
592
610 a 619...
Ciências da Saúde
711
1203
630 a 639...
Ciências Agrárias
144
184
17280
32512
TOTAL PARCIAL
Tabela 17 - Acervo - Periódicos
000 a 299 / 900 a 999
300 a 399 / 640 a 699...
400 a 499 / 700 a 899...
500 a 569...
570 a 599...
600 a 609 / 620 a 629...
610 a 619...
630 a 639...
Total Geral
TÍTULOS
ÁREA DE
CLASSE
CONHECIMENTO
Qtdade
Exemplares
Ciências Humanas
Ciências Sociais
Aplicadas
Lingüística, Letras e
Artes
Ciências Exatas e da
Terra
Ciências Biológicas
Engenharias e
Tecnologias
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
188
5785
246
3822
158
1491
29
1817
34
1698
103
1119
74
71
903
752
324
16808
Tabela 18 - Acervo - Diversos
TIPO MATERIAL
Audiovisuais
Teses/Monografia/TCC
TÍTULOS
590
633
VOLUMES
1046
654
Tabela 19 - Biblioteca - Acervo Total
66
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MATERIAL
PUBLICAÇÕES
PERIÓDICOS
AUDIOVISUAIS
Teses/Monografia/TCC
TOTAL GERAL
TÍTULOS VOLUMES
17280
32512
903
16808
590
1046
633
654
19406
51020
Políticas de Expansão - acervo biblioteca
Com a finalidade de atender a comunidade acadêmica e estimular o ensino,
pesquisa e o auto-desenvolvimento, a biblioteca do Centro de Mogi Guaçu das FIMI
é vista como um dos elementos mais importantes para a infra-estrutura da
instituição.
O acervo da Biblioteca está alinhado com a Proposta Pedagógica da
Instituição, atendendo às necessidades básicas dos cursos existentes, atualizandose permanentemente e oferecendo serviços pertinentes a todos os segmentos da
comunidade escolar.
A Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de obras clássicas de acordo
com cada área do conhecimento contemplado pelos Cursos de graduação e pósgraduação existentes. Conforme a implantação dos novos cursos de graduação, a
biblioteca passará a contar com as obras consideradas clássicas para a área
específica.
A atualização do acervo bibliográfico, de periódicos e outros materiais se dá
através de solicitações à biblioteca pelo corpo docente, coordenadores dos cursos e
corpo discente, priorizando alguns critérios:
1. Bibliografias básicas e complementares dos cursos ofertados;
2. Solicitação de títulos atualizados pelo corpo docente e coordenação dos
cursos;
3. Solicitação do corpo discente;
4. Análise dos indicadores do sistema de consulta da Biblioteca (estatisticas
sobre empréstimos, reservas e consultas), verificando a necessidade de
ampliação dos tombos e/ou títulos do acervo.
5. Análise de catálogos referentes a lançamentos de títulos de livros e periódicos;
6. Parcerias, intercâmbio e convênios com outras instituições de ensino;
7. Empréstimo inter-bibliotecas;
8. Espaço aberto para editoras, destinado à exposição de livros e revistas
revertendo em doações de publicações para a biblioteca; e
9. Doações da comunidade em geral.
As sugestões devem ser enviadas ao coordenador de curso para que sejam
encaminhadas à Biblioteca, que providenciará a cotação dos materiais.
Aspectos quantitativos: no processo de aquisição de material bibliográfico via
compra, é adotada política definida pela instituição, nas seguintes proporções:
•
Bibliografia Básica: três títulos por componente curricular será adquirido 1
(um) exemplar dos títulos indicados nas bibliografias básicas das disciplinas
67
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para cada 10 (dez) alunos mais 1 (um) exemplar, sendo: um para consulta
interna e o restante para circulação. A liberação do exemplar de consulta é de
responsabilidade da Bibliotecária.
•
Bibliografia Complementar: é adquirido cinco títulos por componente
curricular, com dois exemplares. Cabendo a Bibliotecária indicar a
necessidade de novas aquisições, de acordo com a demanda do material.
Expediente
O expediente ocupa uma área de 37 m², paredes de alvenaria e forro de laje
de concreto, janelas tipo vitraux, ventiladores de parede e iluminação com lâmpadas
tipo fluorescente. Tem balcão para atendimento, arquivos, um computador, para
trabalhos administrativos.
Secretaria
A secretaria ocupa uma área de 56 m², tem piso de concreto, paredes de
alvenaria e forro tipo pacote, janelas tipo vitraux basculantes, ventiladores de parede
e iluminação com lâmpadas tipo fluorescente. Tem balcão para atendimento,
arquivos, 3 computadores.
Sala de Coordenação
A sala de coordenação ocupam uma área de 150 m², têm piso de ardósia,
paredes de alvenaria, forro do tipo pacote de isopor termo-acústico, janelas
basculantes, ventiladores de parede, e iluminação com lâmpadas fluorescentes.
Possuem boxes para coordenação de cada curso com mesa e com cadeira estofada
e rodízios, cadeiras estofadas, armário, computador ligado em rede cada box e
impressora a laser, para uso geral.
Sala dos Professores
A sala de professores ocupa uma área de 75 m2, possui piso de ardósia,
paredes de alvenaria, forro do tipo pacote de isopor termo-acústico, janelas
basculantes, ventiladores de parede, e iluminação com lâmpadas fluorescentes.
Mesa com dez cadeiras estofadas, mesa de apoio, antessala com sofás e toalete.
Há 2 boxes exclusivo para os professores, com mesa e com cadeira estofada e
rodízios, armário, computadores ligados em rede cada box e impressora a laser,
para uso geral Além disso, há rede Wireless disponível aos professores.
Sala de Estágio
A sala de estágio ocupa uma área de 20 m², com piso de ardósia, paredes de
alvenaria e forro tipo pacote de isopor termo acústico, janelas basculantes,
ventilador de teto e iluminação com lâmpadas fluorescentes.
68
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
Sanitários
Há sanitários masculino e feminino com piso de granito natural, paredes
azulejadas até o teto, forro. Possuem bacias sanitárias com separação e 01 bacia
com separação para deficiente físico em local adequado para tal, bancada com
lavatórios e espelho, secador elétrico para mãos e iluminação com lâmpadas tipo
fluorescente. O banheiro masculino conta com mictórios.
Cantina
Uma cantina com paredes de azulejo até o teto, iluminação com lâmpadas
tipo fluorescente. Possui pia, fogão e chapa para sanduíches, balcão frigorífico e
máquina para café.
Papelaria e Reproduções
Com piso de concreto, paredes de alvenaria, janelas tipo vitraux basculante,
iluminação com lâmpadas tipo fluorescente e 1(um) computador que o corpo
discente utiliza para imprimir trabalhos.
Dependências para Funcionários
Com piso frio, paredes azulejadas, forro, iluminação com lâmpadas tipo
fluorescente. Divide-se em copa, com pia e fogão: saleta para guarda de pertences e
sanitários: feminino e masculino.
69
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
EMENTÁRIO
1º semestre
70
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
Anatomia I
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
PROFESSOR
Alessandra Oliveira Guimarães
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Estruturas anatômicas dos vários órgãos que compõem o organismo humano. Abrange noções
básicas de anatomia e dos vários sistemas orgânicos, como: sistema tegumentar. sistema
tegumentar, ósteo-articular, sistema muscular, sistema respiratório, sistema cárdio-vascular, sistema
urinário.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
•
Identificar e reconhecer os aspectos normais das estruturas do corpo humano
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
• Construir conhecimentos para que o aluno possa entender os fenômenos fisiológicos e
fisiopatológicos que comprometem os principais sistemas orgânicos.
Objetivos Específicos:
• Explicar os conceitos básicos da constituição geral do corpo humano
• Identificar e reconhecer os aspectos normais das estruturas do corpo humano
• Dar suporte e estímulo para o aluno buscar material útil para o estudo da disciplina e para a futura
carreira profissional.
• Distinguir os diferentes sistemas humanos como o sistema tegumentar, ósteo-articular, muscular,
respiratório, cárdio-vascular e sistema urinário relacionando-os com a manutenção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 2º edição, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana- sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu,
2007.
DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. Vol. III. São Paulo: Pólus Editorial. 1998.
71
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
GARDNER, E.; GRAY, D.J.; O'RAHILLY,R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1 971.
LIPPERT, H; HERBOLD, D; LIPPERT-BRUMESTER, W. Anatomia: texto e atlas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
72
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Biologia Celular
Fabiana Regina Nonato
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Organização geral das células eucarióticas e procarióticas. Noções de microscopia óptica e eletrônica.
Análise microscópica comparativa de diferentes formas celulares. Bioquímica, e organização molecular
da membrana e parede celular. Estrutura e funcionamento das organelas citoplasmáticas. Ciclo celular:
regulação e controle.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
• Atuar de forma multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar, com extrema produtividade no
conhecimento da Biologia Celular.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais
• Verificar os componentes da estrutura celular, funcionamento e sua diferenciação.
Objetivos Específicos
• Diferenciar os tipos de células existentes e identificar os componentes pertencentes a cada tipo
celular;
• Analisar a célula como uma unidade autônoma e dentro de um sistema biológico complexo que
responde a estímulos externos;
• Identificar os processos celulares de transporte através da membrana, movimentação celular,
digestão intracelular, transformação e armazenamento de energia, comunicação celular por
meio de substâncias químicas e secreção;
• Transmitir informações sobre o armazenamento da informação genética, os componentes
nucleares e o processo do ciclo celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De ROBERTIS, E. D. P.; De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L. C. V.; Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia molecular da
73
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célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1997.
GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. V. Biologia celular: o fenômeno da vida, a vida celular. 2
ed. São Paulo: Ática, 1981.
KUHNEL, W. Citologia, histologia e Anatomia Microscópica: texto e Atlas. 11. ed. Porto Alegre;
Artmed, 2006.
MELO, R. C.N. Células & Microcopia. princípios básicos e práticas. Juiz de Fora: Universidade Federal
de Juiz de Fora, 2002.
POLIZELI, M. L. T. M. Manual Prático de Biologia Celular. 2.ed. Holos, 2008.
SASSON, Sezar . Biologia: biologia celular. São Paulo: Anglo, 1999.
74
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Interpretação e Produção de Textos I
Jair Francisco Dias
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Técnicas de leitura e de redação. Produção de textos. Conceitos linguísticos: língua falada e língua
escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Estruturação de períodos e de parágrafos. Estudo
assistemático de ortografia, acentuação, pontuação, paragrafação.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• Aplicar a norma culta da língua nos textos científicos, jornalísticos e literários.
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo geral:
. Aprimorar a capacidade leitora e escritora de diferentes tipos de textos, com ênfase nos de caráter
utilitário e acadêmico.
Objetivos específicos:
. Aplicar a norma culta da língua em situações formais.
. Diferenciar as especificidades dos textos científicos, jornalísticos e literários.
. Relacionar em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.
. Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor, qual a temática desenvolvida, como
interpretar seu contexto pela análise argumentativa utilizada.
. Aplicar os elementos de coesão e coerência na escritura de textos.
. Elaborar textos expositivos e argumentativos.
. Aplicar a ortografia, acentuação, pontuação, paragrafação necessária na produção textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, J. L. SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
PÉCORA, A. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIPRO NETO, P; INFANTE, U. . Gramática da língua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2004.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
75
INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 13. ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L C. A coerência textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.
RANGEL. M. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
KOCK,I. V.; TRAVAGLIA, L. C.. A coerência textual. 16 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
76
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Introdução à Biomedicina
Silmara de Souza
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Estrutura Curricular do curso de Biomedicina. Histórica da Biomedicina. Contextualização da Profissão
biomédica. Áreas de Atuação do profissional Biomédico analisando a estrutura curricular oferecida pela
instituição frente às Diretrizes Curriculares Nacionais e o mercado de trabalho. Noções de ética e
legislação da profissão e suas respectivas habilitações biomédicas. Conceito antropológico de bioética,
novas atuações da Bioengenharia (com pesquisas animais e seres humanos) e o reflexo no cotidiano
dos seres vivos e os direitos dos seres humanos.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral
• Demonstrar a importância do profissional biomédico no contexto da sociedade
Objetivos específicos:
• Esclarecer as atuações do profissional biomédico
• Demonstrar a importância da profissão biomédica na história, bem como abordar a criação dos
Conselhos da profissão.
• Identificar as áreas de atuação da profissão biomédica e abordar a ética profissional.
• Promover a sensibilização e o desenvolvimento de uma análise crítica do processo históricocontemporâneo de fundamentação dos valores que norteiam a práxis humana e as ações em torno
da Biotecnologia, focalizando a ética como reflexão, para a ação responsável na formação de
profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade na sociedade moderna.
• Explicar sobre a estrutura curricular vigentes, bem como abordar os processos de transformação.
• Esclarecer as contribuições teóricas da Bioética para a sociedade atual; elucidar as Normas para
Pesquisa com Seres Humanos e animais.
77
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA. Regulamentação e Código de Ética da Profissão de
Biomédicos/CRBM. [S. L.]: CRBM/SP. Disponível em:<http://www.crbm1.gov.br>
BIOMEDICINA: Um painel sobre o profissional e a profissão/Conselho Federal de Biomedicina. [S.
L.]: [s.n.], 2009. Disponível em:< http://www.crbm2.com.br>
DALAI LAMA, S.S. Uma ética para o novo Milênio. Rio de Janeiro: Sextante Milênio, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOSER, A. Biotecnologia e Bioética: Para onde vamos?. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
NAOUM, P. C. Guia para estudantes e graduados em cursos de Biomedicina. 3 ed. São José do
Rio Preto. São Paulo: Academia de Ciência e Tecnologia, 2005. Disponível em:
<http://siaibib01.univali.br>
SEGRECCIA, E. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1997,
REVISTA
BIOÉTICA.
Conselho
Federal
de
Medicina.
Disponível
em:
<http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica>
REVISTA DO BIOMÉDICO. São Paulo: S. B. Estúdio de Comunicação, 1993. Disponível em:
<http://www.crbm1.com.br/revista.asp>.
RESOLUÇÃO Nº 466. Conselho Nacional de Saúde. Comitê de ética em Pesquisa. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Matemática Aplicada
Márcio Lúcio Dias Pereira
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Operações com números reais. Unidades de medida. Razões e proporções. Funções.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. aplicar o conhecimento matemático na resolução de problemas vinculados às ciências biológicas.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos gerais:
• Estabelecer o pensamento matemático, indispensável ao estudo das Ciências, dando ênfase as
suas aplicações à Biomedicina.
• Aplicar os conceitos e técnicas da Matemática na resolução de problemas vinculados às ciências
biológicas.
Objetivos específicos:
•
•
•
•
•
Resolver problemas que envolvam cálculos com números reais.
Identificar, interpretar e utilizar as unidades de medida do Sistema Internacional.
Aplicar os conceitos de proporcionalidade para resolver problemas de razões proporções.
Identificar e aplicar os conceitos de funções matemáticas.
Identificar, construir e analisar gráficos de funções matemáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, A. F. A.; XAVIER, A. F. S.; RODRIGUES, J. E. M. Cálculo para ciências médicas e
biológicas. São Paulo: Harbra, 1988.
ANSEL, H. C.; PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2008
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para Biocientistas Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
79
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Cálculos Farmacêuticos. 12 ed. São Paulo: Artmed, 2008.
BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Curso de Matemática. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1999.
CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de Laboratório: Aplicações Médicas e biológicas. 3
ed. São Paulo: Roca, 1986.
IMENES, L. M. P.; JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. C. Álgebra. 17. ed. São Paulo: Atual, 2010.
SPIEGEL, M. R.; SILVA, J. M. L. Manual de fórmulas, métodos e tabelas de matemática São
Paulo: MAKRON Books, 1992.
80
INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Química Geral
Rodolfo Cardoso Buontempo
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conceitos fundamentais de química para o entendimento dos sistemas naturais e processos químicos.
Estudo da estrutura atômica e a tabela periódica: classificação periódica e propriedades associadas,
tipos de ligação química, a polaridade da ligação covalente, as forças intermoleculares, solubilidade
das substâncias, classificação e nomenclatura das funções químicas inorgânicas, o conceito de mol e
de estequiometria das reações químicas e o cálculo da concentração das soluções.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• Assimilar conceitos gerais da química geral e inorgânica em sua formação básica como ciência;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Permitir que o aluno aplique e identifique conceitos gerais da química geral e inorgânica em sua
formação básica de biomédico.
Objetivos Específicos: Ao final do curso o aluno deverá:
• Identificar a importância da química como ciência e no cotidiano das pessoas.
• Aplicar as noções básicas de segurança no laboratório e manuseio dos equipamentos e vidrarias
mais comuns.
• Construir a evolução do conceito de átomo e do modelo atômico.
• Resolver e interpretar situações que proponham cálculos.
• Estabelecer os diversos tipos de ligações entre os átomos e as propriedades resultantes destes
tipos de ligações nos materiais.
• Distinguir as principais funções inorgânicas e aplicar a elas a nomenclatura adequada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W., JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1.
RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. São Paulo: Interciência, 2001.
MAHAN, B. H. Química um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
MASTERTON, W. L.; SLOWINSKY, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1990.
81
INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre; Bookman, 2008.
UCKO, D.A. Química Para as Ciências da Saúde: uma introdução à química geral orgânica e
biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
WHITE, E. H. Fundamentos de química para as ciências biológicas São Paulo: Edgard Blücher,
1972.
MORRISON, R..; BOYD, R. . Química orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1992.
82
INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Saúde Pública
Luiz Roberto Chirotto Filho
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
1º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conhecimentos fundamentais relativos à Saúde Pública/Coletiva, auxiliando na formação dos alunos
para o desenvolvimento e participação em atividades pertinentes ao profissional biomédico envolvido
em equipes de Saúde Pública, através de uma visão ampla da comunidade e tendo como objetivo a
promoção da saúde da população. Aspectos relacionados à organização de Serviços de Saúde Pública
como hospitais e laboratórios de Saúde Pública são estudados, dando ênfase à atuação do profissional
voltado para a prevenção e preservação da saúde da comunidade.
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
• Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
• Compreender os conceitos básicos da Saúde Pública no Brasil, como os fatos históricos,
econômico-político-sociais interferiam e ainda interferem na distribuição das doenças e dos
agravos;
• Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
•
avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
•
•
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
• Explicar e avaliar criteriosamente a Saúde Pública;
• Explicar e avaliar criteriosamente o Sistema Único de Saúde e suas políticas;
• Identificar os níveis de Saúde Pública;
• Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Pública;
Objetivos específicos:
• Identificar e analisar as tendências e fatores atuantes na Saúde Pública em âmbito nacional,
estadual e municipal;
• Estudar a distribuição das doenças e dos agravos;
• Classificar as doenças;
• Caracterizar Vigilância em Saúde;
• Estudar o Sistema Único de Saúde;
• Estudar as políticas de Saúde do Brasil;
83
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
•
•
Estudar a organização dos Serviços de Saúde;
Estudar os Laboratórios de Saúde Pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
MATTA, C.G.; LIMA, J.C. F. Estado Sociedade e Formação Profissional em Saúde: contradições e
desafios em 20 anos de SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
CHAUÍ, M. Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falhas. 12. São Paulo, Cortez,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANESQUI, A. M. Ciências Sociais e Saúde no Brasil. São Paulo: Aderaldo & Rochschild, 2007.
DALL’AGNOL, D. Bioética. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2005.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. .
MARCELLINO, N.C.(Org.) Introdução às Ciências Sociais. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
SILVA, A. C. P. et al . Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012.
84
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
2º semestre
85
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
Anatomia II
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
PROFESSOR
Alessandra Oliveira Guimarães
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2°
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Estruturas do sistema digestório, do sistema genital masculino e genital feminino. Filogênese,
embriologia, divisões e organização geral do sistema nervoso, com estudos estruturais e funcionais
da medula espinal, tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo e telencéfalo. Vascularização do sistema
nervoso e barreiras encefálicas, e estudo dos nervos em geral. Sistema endócrino e sua interação
com os demais sistemas.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• • Identificar e reconhecer os aspectos normais das estruturas do corpo humano
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Construir conhecimentos para que o aluno possa entender os fenômenos fisiológicos e
fisiopatológicos que comprometem os principais sistemas orgânicos.
• Capacitar o aluno a identificar e reconhecer as estruturas dos sistemas estudados.
Objetivos Específicos:
Descrever as estruturas do sistema digestório.
Descrever o sistema genital masculino e sistema genital feminino.
Descrever profundamente o sistema nervoso, com aspectos de sua filogênese, embriologia,
divisões e organização geral do sistema.
• Estudar macroscopicamente o sistema nervoso.
• Descrever o sistema de vascularização.
• Estudar os nervos em geral.
• Demonstrar a integração entre as funções do sistema sensorial e respostas motoras, bem como
conhecer as estruturas que o compõe.
• Estudar o sistema endócrino e sua relação com o sistema reprodutor e nervoso.
● Relacionar os sistemas com as patologias mais comuns que os afetam.
•
•
•
86
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu. 2002.
MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana- sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu,
2007.
DI DIO, L. J. A. Tratado de Anatomia Aplicada. São Paulo: Pólus Editorial. 1998. v. 3.
GARDNER, E.; GRAY, D.J.; O'RAHILLY,R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1 971.
LIPPERT, H; HERBOLD, D; LIPPERT-BRUMESTER, W. Anatomia: texto e atlas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005
SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Manole, 2º edição, 1991.
87
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
Bioestatística
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
PROFESSOR
Márcio Lúcio Dias Pereira
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Definição de Bioestatística. Amostragem. Apresentação de dados. Caracterização de populações.
Distribuição de frequência. Construção e interpretação de gráficos. Medidas de posição, tendência
central, dispersão e variabilidade. Distribuição de Probabilidade. Testes de hipóteses.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
. aplicar o conhecimento matemático na resolução de problemas vinculados às ciências biológicas.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Demonstrar os conceitos básicos de Estatística e aplicações específicas ao curso.
• Identificar como a Estatística pode ajudar na solução de problemas da área biomédica.
• Aplicar os conceitos, procedimentos e análise da estatística na sua área de atuação e em
iniciação científica.
Objetivos Específicos:
• Reconhecer a importância dos métodos estatísticos no planejamento de estudos, coleta de
dados, sumarização, apresentação e interpretação de dados, e uso de dados para testar
hipóteses de pesquisa.
• Manusear banco de dados simples utilizando o computador e apresentar os resultados através de
sumários, tabelas e gráficos.
• Descrever a natureza da variação amostral e o papel dos métodos estatísticos na sua
qualificação.
• Interpretar resultados de análises estatísticas básicas em relação ao teste das hipóteses de um
estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUELMAN, B. Curso prático de Bioestatística. 5. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.
MORETIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. São Paulo: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
88
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4 ed. Sao Paulo: Harbra, 2005.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BERQUÓ, E.S.; SOUZA, M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. 2. ed.São Paulo: EPU. 2014.
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística: com muito humor. 4. ed. São Paulo: Habra, 2005.
GUEDES, M. L. S.; GUEDES, J. S. Bioestatística para profissionais de Saúde. Campinas - SP:
Faculdade de Educação - Unicamp, 1988.
89
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Coleta e Processamento de Material Biológico
Silmara de Souza
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Preparo do paciente para coleta de materiais biológicos. Coleta como ensaio pré-analítico. Tipos de
coletas para exames laboratoriais. Condições de coleta, armazenamento e processamento das
amostras para exames laboratoriais.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A. ; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. São Paulo: Manole, 2012.
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório: princípios e. Interpretação. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Medbook Editora Científica, 2009.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, M. R. A. Hematologia básica: fisiopatologia e diagnóstico laboratorial. 5 ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2013.
CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico
das parasitoses humanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
OPLUSTIL, C.; ZOCCOLI, C.; TOBOUTI, N.; SINTO, S. Procedimentos básicos em microbiologia
clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
PELCZAR, M. J.; CAHN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 2004.
90
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Epidemiologia
Luiz Roberto Chirotto FIlho
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conceito de epidemiologia e sua evolução histórica. Principais indicadores de saúde e os principais
tipos de estudos epidemiológicos. Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
Questões relacionadas à associação causalidade. Principais aspectos relacionados à vigilância em
saúde.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Reconhecer os principais fatores relacionados com a distribuição e determinação do processo saúdedoença na população;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LESER ,W. et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2000
BONITA, R. Epidemiologia Básica. 2.ed. São Paulo:Santos, 2013.
PITO, L. B. S. Epidemiologia Aplicada nos Serviços de Saúde. São Paulo:Martinari, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alexandre, L. B. S. P. Epidemiologia aplicada nos serviços de saúde. São Paulo: Martinari, 2012.
BERTOLLI, FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 9 ed. São Paulo: SENAC, 2013.
CANESQUI, A. M. Ciências Sociais e Saúde no Brasil. São Paulo: Aderaldo & Rochschild, 2007.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
SACKETT, D.L. Epidemiologia Clínica: como realizar pesquisa clínica na prática. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008
91
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Histologia e Embriologia
Fabricio de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Técnicas histológicas e de microscopia. Estudos histológicos dos tecidos: Epitelial, Conjuntivo,
Cartilaginoso, Ósseo, Muscular e Nervoso. Sistema reprodutor feminino e masculino, gametogênese
feminina e masculina, fecundação e fases do desenvolvimento humano.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• Assimilar o conhecimento de Histologia básica e Embriologia
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.• Atuar de forma multidisciplinar,
interdisciplinar e transdisciplinar, com extrema produtividade no conhecimento de Histologia e
Embriologia;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Demonstrar conhecimento de Histologia básica e Embriologia.
Objetivos Específicos:
• Desenvolver as habilidades de reconhecimento dos vários tecidos que compõem os organismos
humanos, seus tipos celulares e extracelulares.
• Explicar como as células se organizam para formar os tecidos e como os tecidos formam os órgãos e
sistemas.
• Evidenciar as novas biotecnologias, de forma multidisciplinar.
• Demonstrar a importância dos gametas e sua formação, assim como, as fases do desenvolvimento
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004..
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Noções básicas de citologia, histologia e embriologia. 15 ed.
São Paulo: Nobel, 1983.
MOORE, K.L.. Embriologia Básica. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
92
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CURSO DE BIOMEDICINA
DI FIORI, M. S. H.; LOBO, B. A. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
DI FIORI, M. S. H.; MANCINI, Roberto E.; DE ROBERTIS, E. D. P.. Novo atlas de histologia:
microscopia óptica, histoquímica e microscopia eletrônica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1977.
GITIRANA, L. B. Histologia: Conceitos Básicos de Tecidos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, J. . Histologia básica: texto / atlas. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
93
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
Interpretação e Produção de Textos II
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
PROFESSOR
Jair Francisco Dias
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Estudo dos processos discursivos e dos mecanismos linguísticos que articulam a argumentação
textual, enfatizando a leitura interpretativa e argumentativa de textos científicos em biomedicina e
afins, que orientam a produção de textos acadêmicos e oficiais.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• Aplicar a norma culta da língua nos textos científicos, jornalísticos e literários.
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Compreender e identificar os diferentes gêneros textuais de acordo com suas especificações. .
• Produzir diferentes gêneros textuais, estabelecendo a ligação lógica das idéias e partes
integrantes do texto.
Objetivos Específicos:
• Interpretar os processos linguísticos necessários para a compreensão de textos
• Reconhecer a coerência das informações que o texto veicula de maneira explícita ou implícita..
• Elaborar textos expositivos e argumentativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 13. ed. São Paulo: Ática,
2003.
PÉCORA, A. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CURSO DE BIOMEDICINA
CIPRO NETO, P; INFANTE, U. . Gramática da língua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2004.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 13.
ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L C. A coerência textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001.
RANGEL. M. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
KOCK,I. V.; TRAVAGLIA, L. C.. A coerência textual. 16 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
95
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BIOMEDICINA
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PROFESSOR
Química Orgânica
Rodolfo Cardoso de Jesus
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
O átomo de carbono e de sua estrutura atômica; Os compostos de carbono nos sistemas vivos;
Compostos orgânicos - sua presença nas estruturas de princípios ativos; A estrutura tetravalente do
átomo de carbono e suas hibridizações; As moléculas que representam as funções orgânicas, seus
grupos funcionais; Propriedades físicas e reatividade.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• Assimilar as principais propriedades e características dos compostos orgânicos.
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
• Identificar as propriedades do carbono. Analisar as principais propriedades e características dos
compostos orgânicos.
Objetivos Específicos:
• Identificar as particularidades do carbono e a relação com o metabolismo humano;
• Aplicar as propriedades do carbono para identificação dos compostos orgânicos e identificar os
tipos de cadeias carbônicas. Nomear as cadeias carbônicas;
• Representar as fórmulas moleculares de um composto orgânico;
• Aplicar a nomenclatura oficial associando-a a fórmula dos compostos orgânicos;
• Identificar o tipo de composto orgânico por meio da cadeia carbônica;
• Relacionar os compostos orgânicos de acordo com sua função e propriedade;
• Enumerar as aplicações dos compostos orgânicos conforme sua função;
• Detectar o fenômeno da isomeria nas fórmulas orgânicas, representando os isômeros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2011.
MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
96
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CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978
FONSECA, M.R.M. Química: Química Orgânica. São Paulo: FTD, 1992.
MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de química orgânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
RETONDO, C.G.et al. Química das Sensações. 3 ed. Campinas, SP: Átomo, 2009.
VOGEL, A. I. Química Orgânica – Análise Orgânica Qualitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico,
1990. v.3.
97
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Recepção, Coleta de amostras e Processamentoi de
Material Biológico
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
100
PROFESSOR
Silmara de Souza
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
2º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Recepção, Coleta de amostras e Processamento de material biológico.
COMPETÊNCIAS
Desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando uma melhor qualificação profissional.
Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências no campo profissional.
•
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
Permitir que o discente aprimorasse na área em que deseja atua depois de formado.
Objetivos Específicos:
• Acompanhar a orientação ao paciente de acordo com as exigências solicitada em cada exame.
Participar do transporte de amostras e verificar o processamento das diferentes tipos de
amostra.
• Participar do processo de coleta de sangue, coleta de excreção, coleta de espermograma,
coleta de urina e coleta de fezes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o
diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. São Paulo: Manole,
2008.
OPLUSTIL, C.; ZOCCOLI, C.; TOBOUTI, N.; SINTO, S. Procedimentos básicos em microbiologia
clínica. São Paulo: Sarvier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIN, B. Células sanguíneas: um guia prático. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BRACHT, A. Métodos de Laboratórios em Bioquímica. São Paulo: Manole, 2003.
CARLI, G.A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o
diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório: princípios e. Interpretação. 5.ed. Rio de Janeiro:
Medbook Editora Científica, 2009.
PELCZAR, M. J.; CAHN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1996, v.1 e 2.
98
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3º semestre
99
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CURSO
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COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Bioquímica I
Fabrício de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
3º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
A disciplina aborda o estudo da estrutura e função dos principais grupos de biomoléculas que compõem
uma célula viva que são as proteínas, aminoácidos e enzimas, carboidratos, lipídeos, nucleotídeos e
ácidos nucléicos, vitaminas e coenzimas e suas funções, e, sua importância para constituição das
células vivas e das biomembranas.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. conhecer estruturalmente e funcionalmente as biomoléculas de uma célula viva;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
Identificar forma de estudo individual ou em grupo que permita o aluno a aprender por si mesmo,
estimulando-o ao desenvolvimento de um espírito crítico e independente em relação aos
conhecimentos de Bioquímica;
Objetivos específicos:
Descrever estruturalmente e funcionalmente as biomoléculas de uma célula viva – aminoácidos,
proteínas e enzimas, carboidratos, lipídeos, nucleotídeos e ácidos nucléicos; vitaminas e
coenzimas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P.; FERRIER, D., HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D., COX, M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório: princípios e. Interpretação. 5.ed. Rio de Janeiro:
Medbook Editora Científica, 2009
100
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURRAY, R. K. Harper: Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
STRYER, L.; TYMOCZKO J.; BERG, J. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FERREIRA, C.P. Bioquímica Básica. 4. ed. São Paulo: Parma, 2000.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B.. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PELLEY, J.W. Bioquímica. Sao Paulo: Elsevier, 2007
101
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CURSO
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COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Biossegurança e Gerenciamento de resíduos
Viviane Ferre de Souza
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
3º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
A Biossegurança no Brasil teve seu ponto culminante em 1995, com a criação da “Lei Brasileira de
Biossegurança (Lei 8.974/95)”, e da formação da “Comissão Técnica Nacional de Biossegurança”, o
que ocasionou a emissão, no decorrer dos anos, de diversas “Instruções Normativas” para
regulamentar as atividades com OGMs (Organismos Geneticamente Modificados), e a liberação dos
mesmos para o meio ambiente. No entanto, podemos dizer, que Biossegurança diz respeito à riscos e
cuidados muito mais abrangentes do que aqueles relativos somente aos OGMs, conceituado-a como o
conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às
atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
visando a saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente ou a qualidade dos
trabalhos desenvolvidos, com especial atenção voltada ás áreas de atividade em ciências biológicas e
ciências da saúde.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer os conceitos sobre Biossegurança Laboratorial e Gerenciamento de Resíduos.
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais
• Apresentar aos alunos conceitos sobre Biossegurança Laboratorial e Gerenciamento de
Resíduos e exercitar as práticas associadas à mesma, analisando a relação do homem com o
ambiente, com o objetivo de entender como os fatores ambientais contribuem para os diferentes
problemas que fazem parte do processo saúde-doença no âmbito individual e coletivo das
populações.
Objetivos Específicos
• Definir Biossegurança e Gerenciamento de Resíduos. Focar a importância da utilização dos
equipamentos de proteção quando se trabalha ou manipula microrganismos potencialmente
patogênicos, visando a prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes à saúde do
homem, dos animais e a preservação do meio ambiente.
• Desenvolver habilidades que levem ao planejamento de ações que visem à segurança do ser
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•
humano e meio ambiente. Discutir as medidas adequadas para a melhoria da saúde por meio
de ações de saneamento básico, higiene e controle de vetores e da poluição. Interferir no
controle e prevenção dos riscos químicos, físicos e biológicos.
Discutir as principais técnicas de Biossegurança dentro das práticas laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de janeiro: Interciência, 2001.
SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTR, 2004.
SAMPAIO, G. M. A. Pontos de partida em segurança industrial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental.. 2. ed. São Paulo:Atlas, 2009.
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. São
Paulo: Hemus, 2004.
HIRATA, M. H. MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2008.
PASTERNAK, J. Manual de primeiros socorros: como proceder nas emergências em casa, no
trabalho e no lazer. São Paulo: Ática, 2008.
OLIVEIRA, C. A. D. et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Paulo: Yendis,
2009.
103
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CURSO
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Fisiopatologia I
Viviane Ferre de Souza
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
6
90
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
3º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Caracterização Fisiológica dos mecanismos homeostáticos e integradores dos sistemas de controle e
funções no ser humano, assim como, desequilíbrios que tendem a culminar com a descrição de
processos associados à manifestação de doença. Homeostasia; Sistema Nervoso; Sistema Reprodutor
masculino e feminino; Sistema Musculo-esquelético; Fisiopatologia Cardiovascular.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
Interpretar casos clínicos com bases nos conhecimentos do funcionamento dos sistemas
orgânicos;
Correlacionar princípios teóricos com a realidade clínica de uma patologia apresentada por
pacientes;
Capacidade de atuar na pesquisa, incluindo a realização e interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços da saúde.
avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma
de suas habilitações específicas;
ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Identificar mecanismos que explicam a manutenção das diferentes funções orgânicas e
mecanismos das doenças.
• Permitir análise critica das diferentes condições, as quais são apresentadas a um Biomédico,
com capacidade de entendimento das bases que fundamentam qualquer processo
Objetivos Específicos:
• Reconhecer o papel do Biomédico nas atividades que visam o bem estar e saúde.
• Reconhecer os rmecanismos fisiopatológicos que coexistem no organismo, garantindo a
manutenção da homeostasia, como subsídio para o entendimento do estado de doença e seus
mecanismos patogênicos.
• Abordar noções celulares com enfoque na manutenção dos mecanismos neurais bem como a
sua integração com os vários sistemas orgânicos: Sistemas Respiratório, Renal, Digestório, e
Endócrino.
104
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADER, J.L. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças.4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases Patológicas das
Doenças. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO-FILHO, G et al. Bogliolo: Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fundamentos de Guyton : tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
RUBIN, E. et al. Rubin: Patologia Bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006.
105
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Genética
Ana Laura Tavares Enes
PRES
60
CARGA HORÁRIA
AULAS/SEMANAIS
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
3°
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Estudo sobre herança genética, análise de genealogias, divisão celular, bases cromossômicas da
hereditariedade, alterações cromossômicas, determinação de sexo, mutações, síndromes
(cromossômicas e genéticas), genética de população, aconselhamento genético, herança
multifatorial, genética do desenvolvimento, genética do câncer e genética bioquímica: distúrbios do
metabolismo.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos
obtidos por biotecnologia;
. Dominar os conteúdos básicos de Genética.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
Estudar os conceitos e definições associados ao arcabouço teórico da genética, enfocando os
principais avanços relacionados aos genes, cromossomos e hereditariedade.
Objetivos Específicos:
• Capacitar os discentes na interpretação de conceitos relacionados à genética;
• Habilitar os discentes a resolução de problemas relacionados com herança simples;
• Permitir aos discentes compreender os princípios de herança e variabilidade entre espécies;
• Estabelecer o uso de técnicas de genética aplicada à relação de indivíduos em uma população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES – OSÓRIO, M.R.; ROBISON, W. M. Genética Humana. 3. ed. Porto Alegre. Artmed, 2013..
SNUSTAD, D.P., SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
OTTO, P. G.; OTTO P.A.; PESSOA, P.F. Genética Humana e Clínica. 2. ed. São Paulo. Roca, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
GRIFFITHS, A.J.F. et al. Introdução a Genética. 8.ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2006.
LEWIS, R. Genética Humana: conceitos e aplicações. 5. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
OTTO, P.A.; MIGRONI-NETO, R. C.; OTTO, P.G. Genética Médica. São Paulo:Roca, 2013.
106
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
MCLNNES, R. R. et al. Thompson & Thompson: genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
107
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Metodologia Científica
Nádia Regina Borim Zuim
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
3º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Metodologia científica e normalização de trabalhos acadêmicos; Elaboração de projeto científico;
Pesquisa em ambiente virtual; Tipos de Pesquisa; Elaboração de instrumento de coleta de dados e
Estrutura de trabalhos acadêmicos ABNT.
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• A disciplina Metodologia Científica deve proporcionar aos estudantes motivações para encontrar
respostas aos problemas de aquisição de conhecimento científico.
Objetivos Específicos:
• Identificar e reconhecer a leitura e interpretação de um texto científico como colaborador para uma
pesquisa acadêmica.
• Reconhecer as normas técnicas para a organização dos trabalhos científicos (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, H. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: AVERCAMP, 2010.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
CERVO, A. L. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil
108
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Editora, 2003.
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA. Manual para elaboração de monografia e
trabalhos acadêmicos. Mogi-Guaçu-SP, 2011.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
109
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Microbiologia
Luiz Roberto Chirotto Filho
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
3°
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Introdução a Microbiologia. Classificação dos Microrganismos. Noções Gerais de Microrganismos
(bactérias, fungos, vírus). Estrutura e Morfologia Bacteriana. Fisiologia Bacteriana. Genética Bacteriana.
Antibióticos e Quimioterápicos. Noções básicas de virologia e micologia. Controle de microrganismos
por agentes físicos e químicos. Relação parasita – hospedeiro. Microbiota Normal e infecções
oportunistas. Estabelecimento da doença: Ataque. Principais bactérias de interesse medico. Mecanismo
de patogenicidade. Grupo das bactérias Gram negativas (Enterobactérias). Generalidades sobre
bactérias anaeróbicas. Grupo das bactérias Gram positivas. Características gerais das micoses.
Características gerais das viroses.
COMPETÊNCIAS
• Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Assimilar informações básicas da microbiologia aplicada às Ciências da Saúde;
. Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais,
. Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais
• Identificação, caracterização, classificação, nutrição e cultivo de microorganismos, incluindo o
reconhecimento do metabolismo, controle de crescimento dos microrganismos.
Objetivos Específicos
• Fornecer as informações básicas da microbiologia aplicada às Ciências da Saúde;
Empregar adequadamente técnicas de assepsia, esterilização, manuseio e controle de
microorganismo;
110
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CURSO DE BIOMEDICINA
-
Identificar os diferentes tipos morfológicos de microrganismo;
Identificar técnicas laboratoriais utilizadas no laboratório de microbiologia;
• Relacionar os microorganismos com os recentes avanços da ciência;
• Reconhecer os principais grupos de microrganismos de importância médica e sanitária (bactérias,
micoses e viroses).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre; Artmed,
2008.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURTON, G.; ENGELKIRK, P. G.. Burton: microbiologia para as ciências da saúde. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FRANCO, B.D.G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph L. ; ADELBERG, Edward A.. Microbiologia médica. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1974.
OPLUSTIL, C; ZOCCOLI, C; TOBOUTI, N.; SINTO, S. Procedimentos básicos em microbiologia
clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 2004.
111
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CURSO DE BIOMEDICINA
4º semestre
112
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Bacteriologia Clínica
Luiz Roberto Chirotto Filho
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
4°
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Controle de qualidade e Biossegurança em bacteriologia. Coleta de materiais bacteriológicos.
Bacteriologia das infecções do sistema respiratório. Bacteriologia das infecções do sistema urinário e
reprodutor. Bacteriologia das infecções do sistema digestorio. Bacteriologia das infecções de pele e
olhos. Bacteriologia das infecções do líquor e sistema nervoso central. Bacteriologia das infecções do
sistema cardiovascular e linfático.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. assimilar
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios de materiais bacteriológicos.
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais,
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Realizar Coloração, visualização e identificação de microrganismos patogênicos.
Objetivos Específicos:
• Laudar microorganismos causadores de infecções no sistema respiratório, reprodutor, urinário,
digestório, ocular, nervoso, cardiovascular e linfático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, C. H. P. M. et al . Bacteriologia e imunologia: para o laboratório clínico. Rio de Janeiro:
113
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CURSO DE BIOMEDICINA
Revinter, 2006.
BARTH, A.L.; FREITAS,A.L.P. Bacteriologia Clínica - Manual de aulas práticas. Editora: Sulina, 2010.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. São
Paulo: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; FISHER, B..D. Microbiologia Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre; Artmed,
2008.
OPLUSTIL, C; ZOCCOLI, C; TOBOUTI, N.; SINTO, S. Procedimentos básicos em microbiologia
clínica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
PELCZAR, M. J.; CAHN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 3. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 2004, v.1 e 2.
SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
114
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Bioquímica II
Fabrício de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
4º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Vias de transdução de sinais e modulação da atividade enzimática no controle do metabolismo das
biomoléculas. Bioenergética do aproveitamento dos nutrientes da dieta pelo organismo humano em
diferentes estados nutricionais. Relações inter-teciduais entre o metabolismo de carboidratos, lipídios e
proteínas. Introdução de processos patológicos relacionados às alterações do metabolismo.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. assimilar conceitos básicos do estudo da bioquímica e metabolismo celular
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P.; FERRIER, D., HARVEY, R.. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D., COX, M.. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B.. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. . Bioquímica médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
FERREIRA, C.P. Bioquímica Básica. 4. ed. São Paulo: Parma, 2000.
MURRAY, R. K. Harper: Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
PELLEY, J.W. Bioquímica. Sao Paulo: Elsevier, 2007.
MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5 ed. Rio de
Janeiro - RJ: MEDBOOK - Editora científica Ltda., 2009.
115
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Fisiopatologia II
Viviane Ferre de Souza
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
90
6
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
4º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Caracterização Fisiológica dos mecanismos homeostáticos e integradores dos sistemas de controle e
funções no ser humano, assim como, desequilíbrios que tendem a culminar com a descrição de
processos associados à manifestação de doença. Sistema Respiratório; Sistema Renal; Sistema
Digestório; Sistema Endócrino.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma
de participação e contribuição social;
Interpretar casos clínicos com bases nos conhecimentos do funcionamento dos sistemas
orgânicos;
Correlacionar princípios teóricos com a realidade clínica de uma patologia apresentada por
pacientes;
Capacidade de atuar na pesquisa, incluindo a realização e interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços da saúde.
avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma
de suas habilitações específicas;
ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Explicar os mecanismos neurais bem como a sua integração com os vários sistemas orgânicos.
Objetivos Específicos:
• Aplicar os conhecimentos da fisiopatologia respiratória, renal, digestória e do sistema endócrino
Identificar mecanismos que explicam a manutenção das diferentes funções orgânicas e mecanismos
das doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
116
INSTITUTO MARIA IMACULADA
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
ADER, J.L. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FARIA, J. L. Patologia Geral: Fundamentos das Doenças.4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran – Patologia – Bases Patológicas das
Doenças. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO-FILHO, G et al. Bogliolo: Patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fundamentos de Guyton : tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, A.C. HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
RUBIN, E. et al. Rubin: Patologia Bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2006
117
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Genética Médica
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
4º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Noção de genética básica e aplicada ao homem. Estudo particular das doenças cromossômicas.
Erros hereditários do metabolismo. Polimorfismo das proteínas do soro. Hemoglobinopatias.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos
obtidos por biotecnologia;
. Dominar os conteúdos básicos de Genética Médica.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
• Estudar os conceitos e definições associados ao arcabouço teórico da genética médica,
enfocando os principais avanços relacionados aos erros cromossômicos e hereditariedade.
Objetivos Específicos:
• Interpretar os conceitos relacionados à genética médica;
• Resolução de problemas relacionados com erros hereditários do metabolismo;
• Compreender os princípios do polimorfismo das proteínas do soro;
• Estabelecer o uso de técnicas de genética aplicada à relação de indivíduos em uma
população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES – OSÓRIO, M. R.; ROBISON, W. M. Genética Humana. Porto Alegre. Artmed, 2001.
OTTO, P. G; OTTO P. A.; PESSOA, P. F. Genética Humana e Clínica. São Paulo. Roca, 2004.
WESTMAN, J. A. Genética Médica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.
GRIFFITHS, A. J. F.; et al. Introdução a Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
LEWIS, R. Genética Humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
118
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
Koogan, 2001
MCLNNES, R. R. et al. Thompson & Thompson: genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
119
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Imunologia Clinica I
Ildamara Canoa
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
4º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Imunidade inata e adquirida. O sistema linfático. Composição sanguínea. Inflamação. Interleucinas.
Reação antígeno-anticorpo. O sistema complemento. O complexo MHC. Hipersensibilidade.
Tolerância imunológica, Exames de precipitação, aglutinação, neutralização, fixação do complemento,
Elisa, Imunofluorescência, Western blott.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas e biológicas;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios na área de imunologia aos exames de rotina
laboratorial
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais,
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIER, O. G.; ALBUQUERQUE, I. Imunologia Básica e Aplicada. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ROITT, I.; MALE, D.; BOSTROFF J. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 1999..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPEL, H. et al. Imunologia para o Clínico. 4.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
FORTE, V.C.N. Imunologia do básico ao aplicado, 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
JANEWAY JR, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na
Doença. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ROITT, I.; MALE. D.; PETER J. Fundamentos de Imunologia 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
MALE, D. Imunologia: um resumo ilustrado. 3 ed. São Paulo: Manole, 1988.
120
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Microbiológico e Bioquímico
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
200
PROFESSOR
Silmara de Souza
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
4º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Participar da execução dos exames de Glicemia, hemoglobina glicada, ácido úrico, creatinina,
triglicérides, bilirrubina, enzimas, bem como os exames para a dosagem do colesterol total, fração,
apoliproteínas e hormônios. Participar da execução dos exames de cultura, bem como da identificação
e dos antibiogramas. Analisar a importância dos exames microbiológicos na prevenção da resistência
bacteriana.
COMPETÊNCIAS
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais, incluindo os exames hematológicos, microbiológicos e bioquímicos dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais;
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade
técnica de serviços de hemoterapia;
Exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas;
Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
•
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
Realizar e interpretar exames hematológicos, bioquímicos e microbiológicos.
Objetivos Específicos:
• Acompanhar a orientação ao paciente de acordo com as exigências solicitada em cada exame..
• Participar do processo e execução de exames no laboratório de análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre; Artmed,
2008.
HENRY,J. Diagnósticos Clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 20ª ed. São
Paulo: Manole.
CHAMPE, P.; FERRIER, D., HARVEY, R.. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2007.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D., COX, M.. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B.. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
121
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CURSO DE BIOMEDICINA
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FERREIRA, C.P. Bioquímica Básica. 4. ed. São Paulo: Parma, 2000.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D., COX, M.. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006
MURRAY, R. K. Harper: Bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
STRYER, L.; TYMOCZKO J.; BERG, J. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
PELLEY, J.W. Bioquímica. Sao Paulo: Elsevier, 2007.
122
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5º semestre
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Bioquímica Clínica I
Fabrício de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
5º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Introdução à Bioquímica Clínica. Preparo de soluções para uso em Laboratórios de Análises Clínicas.
Coleta de sangue e Hemostasia. Variáveis pré-analíticas. Fatores de Erros Laboratoriais. Gestão de
qualidade em bioquímica clínica (gráficos de Westgard e Levey-Jennings) e Automação. Determinação
qualitativa e quantitativa dos componentes bioquímicos dos fluidos biológicos, encontrados em
condições patológicas. Fotometria.Síndrome Lipodistrófica do HIV. Doenças e análises relacionadas ao
metabolismo de carboidratos. Hormônios relacionados ao metabolismo de carboidratos. Doenças do
tubo digestório. Avaliação da função pancreática. Doenças e análises relacionadas ao metabolismo de
aminoácidos, proteínas e enzimas.Eletroforese. Doenças e análises relacionadas ao Sistema
hepatobiliar.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais bioquímicos para utilização de diagnóstico, tratamento, monitorização ou
prevenção de doenças;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Determinar parâmetros bioquímicos para utilização de diagnóstico, tratamento, monitorização
ou prevenção de doenças.
Objetivos específicos:
• Explorar diferentes métodos analíticos para avaliação das funções fisiopatológicas;
• Diferenciar casos clínicos abordando a vertente interpretativa da bioquímica clínica;
• Identificar os fatores que podem interferir nos exames laboratoriais na área de bioquímica
clínica.
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CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D., COX, M..Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório: princípios e. Interpretação. 5.ed. Rio de Janeiro:
Medbook Editora Científica, 2009.
SMITH, C.; MARKS, A.D., LIEBEMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks: uma introdução
clínica. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, J.; DOMINICZAZK, M. Bioquímica Médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010.
CHAMPE, P.; FERRIER, D., HARVEY, R.. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2007.
DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2011.
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
NEPOMUCENO, M. F. Manual de bioquímica: roteiros e análises bioquímicas qualitativas e
quantitativas Ribeirão Preto - SP: Tecmedd, 2004.
125
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Bromatologia
Matheus Depieri
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
5º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conceitos de bromatologia. Composição dos alimentos. Rotulagem nutricional dos alimentos
industrializados. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Água nos alimentos. Pigmentos.
Sabor e aroma dos alimentos.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• realizar procedimentos relacionados à constituição dos alimentos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Identificar os constituintes dos alimentos.
• Estabelecer as alterações que os alimentos podem sofrer frente ao processamento e
armazenamento.
Objetivos Específicos:
• Aplicar os métodos analíticos adequados para a determinação dos principais constituintes dos
alimentos.
• Diferenciar os principais cuidados a serem tomados na execução de análises bromatológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.D.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicação. 9.ed.
São Paulo: Nobel, 2008.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática – 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
GIBNEY, M.J.; LANHAM-NEW, S.A.; CASSIDY, A.; VORSTER, H. H. Introdução à Nutrição Humana.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2.ed. Campinas:
UNICAMP, 2009.
MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. K. Bioquímica experimental de
alimentos. Varela, 2003.
PEREDA ORDONEZ, A. Jr.; et al. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
126
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CURSO DE BIOMEDICINA
OETTERER, M; REGITANO d’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M..H.F. Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
WHITNEY, E.; ROLFES, S.R. Nutrição 1 - Entendendo os Nutrientes. Editora: Cengage Learning,
2008.
127
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Hematologia Clínica I
Mariana Zanco
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
5º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Introdução à Hematologia Hematopoiese. Produção e subdivisão do hemograma: Eritrograma e
Leucograma.Tipos celulares: Glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas: Fisiologia, alterações
quantitativas e qualitativas. Anticoagulantes hematológicos: Interferentes.Índices hematimétricos:
HCM,VCM e CHCM. Produção do esfregaço sanguíneo. Principais Corantes hematológicos. Coleta de
sangue venoso. Contagem manual e automatizada do hemograma. Dosagem de Hemoglobina e
Hematócrito. Eritroblastos. Reticulócitos. Anemias: Tipos. Policitemias.Eletroforese de hemoglobina.
Sistema ABO/RH: antígenos eritrocitários, leucocitários e plaquetários. Coombs direto e indireto.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas e biológicas;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Realizar análises hematológicas completas utilizando as técnicas necessárias e associando às
patologias existentes.
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais,
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana..
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
• Promover conhecimento hematológico completo para desenvolvimento das técnicas utilizadas
em laboratório relacionando os resultados e sua devida interpretação com as patologias
existentes.
Objetivos Específicos:
• Realizar coleta de sangue;
• Analisar e interpretar hemograma;
• Identificar patologias hematológicas;
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•
•
Explicar a fisiologia da hemostasia e os exames laboratoriais relacionados.
Realizar tipagem sanguínea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, M.R.A. Hematologia Básica: Fisiopatologia Estudo Laboratorial, 4ª ed. São Paulo:
Luana, 2008.
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
RAPAPORT,S.I. Hematologia: Introdução. São Paulo: Roca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREUND,M. Hematologia Microscopia Prática. 11. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2013.
HOFFBRAND,A.V.; MOSS, P.A.H.; PETIT, J.E. Fundamentos de Hematologia. 6ª ed.Porto Alegre:
Artmed, 2013.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
TEIXEIRA, J.E.C. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia.São Paulo: Roca, 2006.
VENASTO, T. Hematologia e Hemoterapia - Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e
Clínica. São Paulo: Atheneu, 2010.
129
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Imunologia clinica II
Ildamara Canoa
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
5º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Imunidade antiinfecciosa: resposta imune inata e adquirida contra patógenos intracelulares e
extracelulares. . Imunoglobulinas, Anticorpos monoclonais e imunodiagnóstico. Reação antígenoanticorpo e sua detecção.
Imunopatologia: o modelo da hanseníase. Imunopatologia e
imunodiagnóstico da AIDS.Mononucleose e imunodiagnóstico Diagnóstico baseado na detecção
dos ácidos nucléicos. Imunopatologia e diagnóstico da dengue. Bioética, genoma e diagnóstico na
época pós-genômica. Reação em cadeia da polimerase para detecção e quantificação de
patógenos.
Citometria de fluxo para contagem de linfócitos TCD3+, CD4+ e CD8+.
Imunofluorescência e o diagnóstico sorológico da toxoplasmose. SDS-PAGE. Imunobltting “padrão ouro” para confirmação do diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV. Hemaglutinação e
o diagnóstico sorológico da Doença de Chagas. Quantificação das imunoglobulinas plasmáticas
Igm, IgG, IgE e IgA. Elisa. Diagnóstico das principais doenças imunes.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas e biológicas;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios na área de imunologia;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-aboratoriais,
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Realização, interpretação e emissão de laudos referentes aos exames de rotina laboratorial
nas áreas de imunologia.
Objetivos Específicos:
• Descrever a imunologia das infecções bacterianas, parasitoses, infecções virais e infecções
fúngicas;
• Identificar doenças auto-Imunitárias, alergias, deficiências Imunitárias
• Proceder a rotina básica laboratorial em imunologia limpeza, organização e cuidados no
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•
•
manuseio do material biológico;
Realização e interpretação de exames imunológicos e imuno-hematológicos.
Relacionar resultados obtidos com a clínica médica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIER, O. G.; ALBUQUERQUE, I. Imunologia Básica e Aplicada. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ROITT, I.; MALE, D.; BOSTROFF J. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPEL, H. et al. Imunologia para o Clínico. 4.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
FORTE, V.C.N. Imunologia do básico ao aplicado, 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
JANEWAY JR, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na
Doença. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ROITT, I.; MALE. D.; PETER J. Fundamentos de Imunologia 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
MALE, D.. Imunologia: um resumo ilustrado. 3 ed. São Paulo: Manole, 1988.
131
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Parasitologia Clínica I
Nádia Regina Borim Zuim
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
5º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Importância das doenças parasitárias no contexto socioeconômico. Parasitos de importância médica.
Relação parasito-hospedeiro. Identificação, morfologia e importância biológica e humana dos
protozoários parasitos. Condições de tratamento e prevenção. Aplicação de métodos no diagnóstico
laboratorial de parasitos intestinais e sanguíneos. Colorações. Xenodiagnóstico. Expressão e
interpretação dos resultados laboratoriais.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicoaboratoriais, distinguindo os métodos laboratoriais de parasitos intestinais e sanguíneos.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
Entender a relação parasito hospedeiro e conhecer as doenças produzidas pelos protozoários,
distinguindo os métodos laboratoriais de parasitos intestinais e sanguíneos.
Objetivos Específicos:
• Estabelecer um conhecimento aprofundado da relação parasita - hospedeiro
• Identificar os diferentes estágios apresentados pelos parasitas, no decorrer do seu desenvolvimento
biológico.
Demonstrar a importância das diferentes colorações estabelecendo a distinção das diferentes
estruturas dos parasitos.
Identificar e aplicar os métodos parasitológicos das protozooses humanas e o xenodiagnóestico.
Interpretar e diferenciar os diferentes métodos parasitológicos, aplicando o controle de qualidade
nos exames.
132
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CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico
das parasitoses humanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011..
NEVES, D. P. Parasitologia Humana.11. ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2005.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLI, G. A. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2014
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia Atrópodes, Protozoários e Helmintos. São
Paulo: Atheneu, 2005.
LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia Médica texto e Atlas. 4. ed. Porto Alegre: Editora
Premier, 2000.
NEVES, D. P.; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de parasitologia. 2 ed. Sao Paulo:
Atheneu, 2009
REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973.
SPICER, W. J.. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado em cores Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
133
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6º semestre
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PROFESSOR
Análises Bromatológicas
Matheus Depieri
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conceitos e Métodos de Análise. Amostragem e preparo de amostras na análise de alimentos.
Análise de leites e derivados lácteos, carnes e produtos cárneos, cereais e produtos de panificação,
conservas vegetais, frutas e produtos de frutas, óleos e gorduras, café, chá e derivados, bebidas
alcoólicas e não alcoólicas, produtos açucarados. Análise de água. Análise sensorial. Padrões de
identidade e qualidade previstos na legislação.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
• realizar procedimentos relacionados à constituição dos alimentos;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.D.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicação. 9.ed. São
Paulo: Nobel, 2008.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática – 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. K. Bioquímica experimental de
alimentos. Varela, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA’MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.de.V.C. Vigilância Sanitária: Tópicos sobre legislação e
análise de alimento. Rio de Janeiro: Guanabara de Koogan, 2007.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2.ed. Campinas:
UNICAMP, 2009..
GIBNEY, M.J.; LANHAM-NEW, S.A.; CASSIDY, A.; VORSTER, H. H. Introdução à Nutrição Humana.
2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
OETTERER, M; REGITANO d’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M..H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia
de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
PEREDA ORDONEZ, A. P. Jr.; et al. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v.1 e v.2.
135
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CURSO
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COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Banco de sangue
Mariana Zanco
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Procedimentos para coleta de banco de sangue. Particularidades de um banco de sangue. Exames
bioquímicos, hematológicos e imunológicos realizados em Banco de sangue. Doação de sangue.
COMPETÊNCIAS
• respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
• atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
• atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
• reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
• exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
• atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade
técnica de serviços de hemoterapia;
• assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
• avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
• formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
• ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
Reconhecer princípios gerais e bases legais de uma unidade de hemoterapia.
.
Objetivos Específicos:
Identificar corretamente os procedimentos e regulamentos técnicos hemoterápicos
• Distinguir os procedimentos de captação e triagem dos doadores
• Demonstrar a Produção de hemocomponentes
• Realizar testes imuno – hematológicos
• Conhecer Distribuição e gestão de qualidade em hemoterapia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
136
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CURSO DE BIOMEDICINA
AZEVEDO, M.R.A. Hematologia básica: fisiopatologia e diagnóstico laboratorial. 5 ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2013.
RAPAPORT, S. I. Hematologia: Introdução. São Paulo: Roca, 2006.
UBIALI, E.M.A.; COVAS, D.T.;SANTIS, G.C. Manual de Medicina Transfusional. Rio de janeiro:
Atheneu, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANVISA. RDC 153 de 14 de junho de 2004, Regulamento técnico para os procedimentos
hemoterápicos, incluindo a coleta, o processamento, a testagem, o armazenamento, o
transporte, o controle de qualidade e o uso humano de sangue, e seus componentes,
obtidos do sangue venoso, do cordão umbilical, da placenta e da medula óssea. Brasil,
Brasília, 2004.Ministério da saúde. Técnico em Hemoterapia, Brasília, 2013.
BRASIL.
Portaria
2712.
Ministério
da
Saúde,
Brasil,
2013.
Disponível
em
http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/121243-2712.html.
HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P.A.H.; PETIT, J. E. Fundamentos de Hematologia. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
VENASTO, T. Hematologia e Hemoterapia - Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e
Clínica. Atheneu, 2002
137
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CURSO
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PROFESSOR
Bioquímica Clínica II
Fabrício de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Lipídeos, Lipoproteínas, apolipoproteínas e Avaliação de Dislipidemias. Exsudatos, transudatos.
Distúrbios Hormonais. Uroanálise. Avaliação da função renal. Porfirias. Aspectos bioquímicos em
hematologia. Vitaminas. Marcadores cardíacos e tumorais. Monitoração farmacológica e toxicológica.
Eletrólitos, água e equilíbrio ácido-base. Distúrbios relacionados ao metabolismo mineral e ósseo.
Técnicas de biologia molecular para diagnósticos.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais
. assimilar parâmetros bioquímicos para utilização de diagnóstico, tratamento, monitorização ou
prevenção de doenças.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Determinar parâmetros bioquímicos para utilização de diagnóstico, tratamento, monitorização
ou prevenção de doenças.
Objetivos específicos:
• Explorar diferentes métodos analíticos para avaliação das funções fisiopatológicas;
• Diferenciar casos clínicos abordando a vertente interpretativa da bioquímica clínica; Identificar
os fatores que podem interferir nos exames laboratoriais na área de bioquímica clínica.
138
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CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D., COX, M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o laboratório: princípios e. Interpretação. 5.ed. Rio de Janeiro:
Medbook Editora Científica, 2009.
SMITH, C.; MARKS, A.D., LIEBEMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks: uma introdução
clínica. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, J.; DOMINICZAZK, M. Bioquímica Médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
CHAMPE, P.; FERRIER, D., HARVEY, R.. Bioquímica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2007.
DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 7. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2011.
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. São
Paulo: Manole, 2012.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
139
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CURSO
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COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Hematologia Clínica II
Mariana Zanco
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Diferenciação e interpretação das séries eritrocitária e leucocitária. Eritroblastos. Dosagem de
hemoglobina. Contagem manual de hemácias e leucócitos. Células LE. VHS. Prova Falcização.
Neoplasias hematológicas. Leucemias agudas e crônicas. Linfomas. Mieloma Múltiplo. Reações
hematológicas a drogas. Aplasia de medula. Triagem de Hemostasia: TAP/TTPA. Púrpuras
Trombocitopênicas idiopáticas e trombóticas. Contagem e morfologia das plaquetas. Doença Von
Willebrand. Hemofilia A e B. Deficiência Vitamina K. Coagulação intravascular disseminada.
COMPETÊNCIAS
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional.
Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais.
Interpretar, emitir laudos hematológicos com responsabilidade técnica, a fim de auxiliar outros
profissionais quanto ao diagnóstico e tratamento.
Exercer atenção individual e coletiva na área de hematologia.
Atuar no controle de qualidade de reagentes e equipamentos.
Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
• Conhecer todas as fases do processo hematológico, para atuar profissionalmente com
responsabilidade e técnica.
Objetivos Específicos:
• Analisar e interpretar hemograma;
• Realizar exames complementares;
• Identificar patologias hematológicas;
• Correlacionar os exames laboratoriais com as patologias hematológicas;
• Aplicar os exames laboratoriais relacionados à hemostasia.
• Reconhecer as patologias associadas ao sangue
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, M.R.A. Hematologia Básica: Fisiopatologia Estudo Laboratorial, 4ª ed. São Paulo:
Luana, 2008.
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
RAPAPORT,S.I. Hematologia: Introdução. São Paulo: Roca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREUND,M. Hematologia Microscopia Prática. 11. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2013.
HOFFBRAND,A.V.; MOSS, P.A.H.; PETIT, J.E. Fundamentos de Hematologia. 6ª ed.Porto Alegre:
Artmed, 2013.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
140
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CURSO DE BIOMEDICINA
TEIXEIRA, J.E.C. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia.São Paulo: Roca, 2006.
VENASTO, T. Hematologia e Hemoterapia - Fundamentos de Morfologia, Fisiologia, Patologia e
Clínica. São Paulo: Atheneu, 2010.
141
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Micologia
Viviane Ferre de Souza
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Investigação e identificação dos diferentes fungos e micoses auxiliando no diagnóstico e tratamento
clínico. Técnicas de coleta, cultivo e preservação de fungos microscópicos. Taxonomia e ecologia de
fungos filamentosos microscópicos e leveduriformes. Importância dos fungos microscópicos.
Diagnóstico laboratorial das micoses.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Dominar os conteúdos básicos da área da saúde com foco nas interferências fúngicas.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
Promover a formação de um profissional com forte domínio de conteúdo, coerência e espírito crítico
diante dos problemas que afligem a sociedade, sensibilizando-o no sentido de centrar o ser humano
como objetivo final de suas idéias e ações, sendo o instrumento ativo da transformação harmoniosa das
relações entre a ciência e a sociedade e evidenciando sua competência no exercício da atividade
profissional voltada a área da saúde com foco nas interferências fúngicas.
Objetivos Específicos:
Correlacionar e interpretar os diferentes casos clínicos envolvendo os fungos, abordando suas
características metabólicas, fatores de crescimento, estruturas vegetativas e reprodutivas;
Realizar coletas, semear e identificar as estruturas de frutificação que evidenciam o gênero e a
espécie fúngica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEZZARI, A.; FUENTEFRIA, A.M. Micologia no laboratório Clínico. São Paulo: Manole, 2012.
MARTINS, J.E.C. Atlas de Micologia Médica. São Paulo: Manole, 2005.
MINAMI, P. S. Micologia – Métodos Laboratoriais de Diagnóstico das Micoses. São Paulo: Manole,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
142
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. São
Paulo: Manole, 2012.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
PELCZAR, M. J.; CAHN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia Conceitos e Aplicações. 3. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 2004, v.1 e 2.
143
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Parasitologia Clínica II
Nádia Regina Borim Zuim
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
4
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Identificação, morfologia e importância biológica Diagnóstico parasitológico de doenças produzidas no
homem por artrópodes. Aplicação de métodos no diagnóstico laboratorial de parasitas. Aspectos
básicos para diagnóstico e prevenção. Condições de tratamento. Diagnóstico laboratorial de parasitoses
não humanas. Controle de Qualidade dos exames de parasitoses.
COMPETÊNCIAS
respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicoaboratoriais, distinguindo os métodos laboratoriais de parasitos intestinais e sanguíneos.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Conhecer as doenças produzidas por helmintos e artrópodes e distinguir os métodos laboratoriais
para identificação e aplicar o controle de qualidade nos exames para a identificação
Objetivos Específicos:
• Identificar os principais helmintos intestinais que albergam o organismo humano.
• Descrever as doenças produzidas por artrópodes por meio de exame parasitológico.
• Identificar os diferentes estágios apresentados pelos parasitas, no decorrer do seu desenvolvimento
biológico.
• Estabelecer o controle de qualidade dos exames de parasitoses.
• Conhecer as parasitoses não humanas
• Interpretar e diferenciar os diferentes métodos parasitológicos, aplicando o controle de qualidade
nos exames.
144
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico
das parasitoses humanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011..
NEVES, D. P. Parasitologia Humana.11. ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2005.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE CARLI, G. A. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2014
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia Atrópodes, Protozoários e Helmintos. São
Paulo: Atheneu, 2005.
LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia Médica texto e Atlas. 4. ed. Porto Alegre: Editora
Premier, 2000.
NEVES, D. P.; BITTENCOURT NETO, J. B. Atlas didático de parasitologia. 2 ed. Sao Paulo:
Atheneu, 2009
REY, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973.
SPICER, W. J.. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado em cores Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
145
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Imunológico, Parasitológico e Hematológico
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
200
PROFESSOR
Silmara de Souza
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
6º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Participar da execução de exames para identificação de parasitas intestinais, sanguíneos e teciduais.
Participar da execução de hemograma total, Determinação de grupos sanguíneos, provas de Comb e
realização de esfregaço sanguíneo; Participar da execução dos exames de Glicemia, hemoglobina
glicada, ácido úrico, creatinina, triglicérides, bilirrubina, enzimas, bem como os exames para a dosagem
do colesterol total, fração, apoliproteínas e hormônios.
COMPETÊNCIAS
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais, incluindo os exames hematológicos, microbiológicos e bioquímicos dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais;
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade
técnica de serviços de hemoterapia;
Exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas;
Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
•
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
Realizar e interpretar exames parasitológicos e imunológicos.
Objetivos Específicos:
• Acompanhar a orientação ao paciente de acordo com as exigências solicitada em cada exame..
• Participar do processo e execução de exames na área parasitológica e imunológica no
laboratório de análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, M.R.A. Hematologia Básica: Fisiopatologia Estudo Laboratorial, 4ª ed. São Paulo:
Luana, 2008.
BIER, O. G.; ALBUQUERQUE, I. Imunologia Básica e Aplicada. 4. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989.
CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico
das parasitoses humanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana.10. ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2005.
RAPAPORT,S.I. Hematologia: Introdução. São Paulo: Roca, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
146
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
BITTENCOURT NETO, J. B.; NEVES, D. P. Atlas Didático de Parasitologia. São p Editora Atheneu
Rio, 2009.
CARLI, G.A. Atlas de Diagnóstico em Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 2014
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia Atrópodes, Protozoários e Helmintos. São
Paulo: Atheneu, 2005.
CHAPEL, H. et al. Imunologia para o Clínico. 4.ed. São Paulo: Revinter, 2003.
FORTE, V.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
JANEWAY JR, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia: O Sistema Imune na Saúde e na
Doença. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia Médica texto e Atlas. 4ª ed. Editora Premier, 2000.
REY, l. Parasitologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
FREUND,M. Hematologia Microscopia Prática. 11. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2013.
HOFFBRAND,A.V.; MOSS, P.A.H.; PETIT, J.E. Fundamentos de Hematologia. 6ª ed.Porto Alegre:
Artmed, 2013.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
147
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CURSO DE BIOMEDICINA
7º semestre
148
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Biologia Molecular
Ana Laura Tavares Enes
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Princípios da Biologia Molecular: Introdução DNA, estrutura. Extração de DNA. Enzimas de restrição.
Técnicas eletroforéticas aplicadas a análise de ácidos nucleicos. Diagnósticos de doenças vias PCR.
Teste de paternidade. Marcadores Moleculares.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. reconhecer a estrutura do DNA e sua função e as técnicas mais importantes usadas na biologia
molecular;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-aboratoriais,
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
Elucidar ao aluno, a estrutura do DNA e sua função e as técnicas mais importantes usadas na
biologia molecular
Objetivos Específicos:
Compreender a estrutura do DNA, a divisão celular, o Dogma central da biologia molecular, a PCR, a
eletroforese, as enzimas de restrição, o diagnóstico de doenças através de ferramentas da biologia
molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3. Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
DE ROBERTIS, E. D. P.; De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
149
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CURSO DE BIOMEDICINA
CARNEIRO, J.;JUNQUEIRA, L. C.U. Biologia celular e molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. et al.. Biologia molecular da célula. 3. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1997.
ALMEIDA, M.R., BORÈM,A.; FRACO,G.R. Biotecnologia e Saúde. Viçosa, 2004.
GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C., GELBART, W.M. Introdução à
Genética. Tradução Paulo Armando Motta. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2006..
HERSKOWITZ, I. H. Princípios básicos de genética molecular São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1971.
LEHNINGER, A. Princípios de Bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Medicos LTDA,
2006
MCLNNES, R. R. et al . Thompson & Thompson genética médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
150
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Controle de Qualidade
Mariana Zanco
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Boas Práticas de Laboratório em Análises Clínicas. Controle de Qualidade Interna e Externa. Validação
em Análises Clínicas. Processo Estatístico de Controle. Métodos para registro e emissão de resultados.
Noções gerais das causas de erro diagnóstico. Noções de Gestão da Qualidade. Programas de
Calibração Intra-laboratorial.
COMPETÊNCIAS
. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. Conhecer a técnicas de controle de qualidade no laboratório clínico.
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Conhecer as técnicas de controle de qualidade a fim de aperfeiçoar o trabalho clínico, atendendo aos
interesses do cliente, conduta íntegra e comprometimento com a comunidade.
Objetivos Específicos:
• Conhecer técnicas de controle de qualidade no laboratório clínico
• Implantação dos controles de qualidade no laboratório clínico
• Melhoria na qualidade
• Noções de gestão de qualidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de janeiro: Interciência, 2001.
MOTTA, V. T; CORRÊA, J. A; MOTTA, L. R. Gestão da qualidade no laboratório clínico. Porto
Alegre: Médica Nassau, 2001.
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANVISA. RDC 302 de 13/10/2005 - Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios
151
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Clínicos, a ser aplicado no País, destinado a todos os estabelecimentos privados e públicos. Brasil:
Brasília, 2005. Disponível em: http://www.saude.mg.gov.br/
COELHO, L. L. Técnicas de laboratório clínico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1968.
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo:
Atheneu, 2005.
HIRATA, M. H. MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2008.
CORREA, J.A., Garantia de qualidade no laboratório clínico, Programa Nacional de Controle de
Qualidade, disponível em: Disponível em: www.pnqc.org.br.
152
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Farmacologia: interferências em exames
Danyelle Cristine Marini de Morais
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Princípios gerais da farmacologia e da farmacocinética, abordando o mecanismo de ação dos fármacos,
as vias de administração, absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Abordar os
principais grupos farmacológicos e focar a interferência dos medicamentos e alimentos com exames
laboratoriais.
COMPETÊNCIAS
. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Analisar as possíveis interações com os exames laboratoriais para a emissão de laudos, pareceres e
atestados e relatórios;
. Realizar procedimentos pré- coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas
evitando as possíveis interações com os exames;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Conceituar os princípios gerais da resposta farmacológica, correlacionando com as vias de
administração e os processos farmacocinéticos, demonstrando os fatores que podem afetar a
ação terapêutica do fármaco e, quais os tipos de interações que podem ocorrer com os exames
laboratoriais.
Objetivos Específicos:
• Descrever as formas farmacêuticas utilizadas e as vias de administração empregada.
• Definir os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos, ressaltando os
fatores fisiológicos e físico-químicos da formulação que podem interferir com esses processos.
• Descrever os medicamentos de diversos grupos farmacológicos.
• Interpretar as interferências medicamentos e dos alimentos com os exames laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsiver, 2007.
SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, A. L. da. Interações Medicamentosas. 4. ed. Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
153
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CARLI, G.A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o
diagnóstico das parasitoses humanas. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. 4 ed. Petrópolis- RJ: EPUB- editora de publicações
biomédicas Ltda., 2008.
GOODMAN, L. Goodman & Gilman as Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. São Paulo:
Mc Graw Hill, 2006
154
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Fundamentos de Ecologia e Análise Ambiental
Ana Olívia Fernandes
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conceitos em Ecologia. Abordagem dos recursos naturais renováveis e não renováveis, a preservação
ambiental, o ambiente como ameaça ao homem, planejamento ambiental, importância da água no
planeta e sua poluição, características relacionadas com a poluição do ar, o ruído como ameaça a vida
humana. Definição de análises ambiental. Aproveitamento dos Recursos Naturais, Impactos no Meio
Ambiente; Sistemas Ambientais; A Legislação Ambiental e Instrumentos: Estudos Ambientais; Análise
Físico-química da água; Técnicas Aplicadas ao Tratamento e Recuperação de Esgotos. Saneamento
ambiental.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente,
incluindo análises da água, do solo e do ar.
. conhecer os problemas e alterações ambientais e suas consequências para a saúde da população
humana.
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
Proporcionar aos alunos conhecimento dos conceitos básicos das questões do meio ambiente,
desenvolvendo habilidade de manuseio e realização de análises de amostras ambientais.
Objetivos Específicos:
155
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•
•
•
•
•
•
Conhecer os conceitos básicos de ecologia.
Compreender a importância dos recursos naturais.
Compreender a influencia das causas e conseqüências das alterações ambientais na saúde da
população humana.
Desenvolver habilidades para a realização de análises laboratoriais de amostras ambientais
(água, solo, ar e esgoto).
Compreender a importância do gerenciamento e planejamento ambiental.
Identificar os principais campos de ação e atividades do profissional biomédico relacionados
com o meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ªed. São Paulo:
Blucher, 2011.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1983.
RICHTER, C.A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Blucher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C.; CANN, M. Química Ambiental. 4ªed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MARTINELLI, A. et al . Ciclo ambiental da água da chuva à gestão São Paulo: Blucher, 2013.
PELCZAR, M; REID, R; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Mackron
Books, 1997.
ROCHA, J.C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
SPIRO, T.G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
TORTORA, G.S.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
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CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Líquidos Corporais e Urinálise
Daisy Cristina Borges da Hora
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Métodos de análise dos líquidos corpóreos de interesse. Métodos de coleta. Líquido cefaloraquidiano e
espermograma. Conhecimento do aparelho urinário. Exame de urina rotina, pesquisa de elementos
anormais e sedimentoscopia. Contagem de células, estudo dos aspectos da urina, cor, pH, viscosidade,
determinação de proteínas e derivados protéicos na urina. Avaliação laboratorial da Função Renal e
doenças renais; Análise química, física e microscópica da urina.
COMPETÊNCIAS
. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. Possibilitar a compreensão e reflexão sobre a importância da análise física, bioquímica e
microbiológica dos líquidos corporais e da urina
. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais,
. Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Possibilitar a compreensão e reflexão sobre a importância da análise física, bioquímica e
microbiológica dos líquidos corporais e da urina como auxílio na prevenção, detecção e
acompanhamento do tratamento de afecções; para que possam ser multiplicadores de
informações relacionadas a vigilância à saúde; fornecendo informações suficientes para que
tornem-se capazes de realizar o diagnóstico laboratorial dos principais quadros clínicos
associados as alterações observadas.
Objetivos Específicos:
• Processar e analisar os materiais biológicos de forma adequada;
• Obter o conhecimento das técnicas corretas de coleta, conservação e armazenamento dos diversos
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materiais biológicos a serem analisados;
• Possuir o conhecimento necessário a correta interpretação dos resultados obtidos;
• Conhecer os principais agentes patogênicos associados ao desenvolvimento de quadros clínicos;
• Levantar hipóteses voltadas ao desenvolvimento de protocolos de pesquisa cientifica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A..; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
STRASINGER, S. K. Uroanálise e fluídos biológicos. São Paulo: Premier,2000.
VALLADA, E. P.; ROSEIRO, A. M. Manual de exames de urina. 4.ed. Livraria Atheneu. São Paulo. SP.
1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECO, J. B.; GALIZZI, J.; CANÇADO, J. R. Métodos de Laboratório
Aplicados à Clínica, 5.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, R. J. 1977.
FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e
Auto-Imunes, 1.ed. Guanabara Koogan, 2013
MAGALHÃES, H. P. B; BAPTISTA, J. M. A; SOUSA, M. O. Urinálise: atlas 41 digital. Santa Rita do
Sapaucaí:
Biosofware,
2009.
[RECURSO
ELETRÔNICO].
MOURA, R. Técnicas de Laboratório. 4 ed. São Paulo : Atheneu, 2007.
SOARES, J. L. M. F.; PASQUALOTTO, A. C.; ROSA, D.D.; LEITE, V. R. S. Métodos diagnósticos:
consulta rápida,. Artmed, 2002.
158
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Toxicologia Clínica I
Fabrício de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Princípios da Toxicologia, Aspectos Toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e
excreção) e Toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica). Toxicologia dos medicamentos, Toxicologia
Social. Investiga os principais fármacos e drogas de abuso que podem ser identificados nas
investigações toxicológicas, assim como os aspectos clínicos para tratamentos das intoxicações agudas
e crônicas.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais, incluindo análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
. realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e
toxicológicas;
. exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Investigar os principais fármacos e drogas de abuso que causam intoxicações e dependência.
Objetivos Específicos:
• Explorar as condições clínicas e os recursos terapêuticos disponíveis para tratamento das
intoxicações e dependência.
• Determinar os métodos analíticos utilizados para identificar as intoxicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLAASSEN C. D. et al. - Fundamentos de toxicología. Madrid : McGraw-Hill, 2005.
OLSEN, K.R. Manual De Toxicologia Clínica. 6.ed. Mcgraw-Hill Brasil, 2014.
Tem 3
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CURSO DE BIOMEDICINA
PASAGLI, M. Toxicologia Forense: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Milennuim, 2011.
Tem 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÍDIO, A.F. Glossário de Toxicologia. São Paulo: Roca, 1997.
SPINELLI, E. Vigilância Toxicológica Interdisciplinar: comprovação do uso de álcool e drogas
através de testes toxicológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Editora Manole, 1999.
OGA, S. et al. Fundamentos da Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MOREAU, E. L. de M. Ciências Farmacêuticas Toxicológicas Analíticas. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 2008.
ROUJAS, F.; SORKINE, M.. Intoxicações Agudas. diagnóstico: o que se deve fazer. São Paulo:
Organizçao Andrei, 1993.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA 4. ed., São Paulo: Atheneu, 2005, v. 1 e 2.
PHARMACOPEIA, USP. USP 31 - NF 26 USP PHARMACOPEIA. 31. ed. Rockeville: USP UNITED
STATES PHARMACOPEIAL. CONV., 2008.
160
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Nádia Regina Borim Zuim
Luiz Roberto Chirotto Filho
Viviane Ferre de Souza
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I
PRES
30
CARGA HORÁRIA
AULAS/SEMANAIS
2
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
7°
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Trabalho de Conclusão de Curso: objetivos, planejamento e execução. Estrutura da monografia.
Trabalhos programados. Normas ABNT
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de
suas habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional
consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
• Objetivo Geral:
Caracterizar o trabalho de conclusão de curso nos objetivos previstos no regulamento específico.
• Objetivos Específicos:
Definir dos objetivos do TCC.
Definir e elaborar a Revisão Bibliográfica
Montagem do projeto de qualificação: objetivos, revisão bibliográfica e metodologia de trabalho.
Aplicar os fundamentos e normas técnicas para a organização do trabalho de acordo com as normas
da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, H. Manual de monografia, dissertação e tese. São Paulo: AVERCAMP, 2010.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
161
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
CERVO, A. L. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática Rio de Janeiro: Axcel Books do
Brasil Editora, 2003.
FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA. Manual para elaboração de monografia e
trabalhos acadêmicos. Mogi-Guaçu-SP, 2011.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
162
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8º semestre
163
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COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Administração Laboratorial
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Conceitos básicos da organização econômica. Formação de preços: demanda, oferta, produção custos
e estruturas de mercado. Gestão dos processos laboratoriais. Sistemas de qualidade total. Gestão de
pessoas. O cliente como foco.
COMPETÊNCIAS
. Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
. Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. Assimilar os conceitos relacionados ao processo de contabilidade e economia e a gestão de recursos
humanos em laboratório de análises clínicas.
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Elaborar conceitos relacionados ao processo de gestão geral, de produção e de compras, bem
como explicar os processos de contabilidade e economia e a gestão de recursos humanos.
Objetivos Específicos:
• Descrever os conceitos de gestão geral;
• Demonstrar o processo de gestão de produção;
• Descrever o processo de gestão de vendas;
• Aplicar a contabilidade financeira.
• Descrever o processo de gestão de vendas de materiais e recursos humanos;
• Demonstrar os aspectos regulatórios do mercado;
• Descrever a estratégia de formação de preço;
• Identificar a coerência entre mercado e paciente.
• Demonstrar aspectos importantes de motivação, relacionados ao desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARMENING, D. Administração de Laboratórios. LMP, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
164
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CURSO DE BIOMEDICINA
administração das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYES, W. ; MELVIN, M. Introdução à economia. São Paulo: Ática, 2006.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. 3. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
HEIBRONER, R L. Introdução à história das idéias econômicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DIAS, R. et al. Introdução a administração: da competitividade a sustentabilidade. 2. ed. Alínea, 2003.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6. ed. Atlas, 2009.
SILVA, A. T. Administração básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREIRA, A.M. Introdução à administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.
165
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CURSO
BIOMEDICINA
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Biotecnologia
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Identificar técnicas biotecnológicas e as consequências sociais dos usos das mesmas. Entre as
técnicas estão produção de alimentos, drogas, precursores de drogas, proteínas, tratamentos gênicos,
anticorpos monoclonais, uso de células tronco, diagnóstico utilizando biotecnologia.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção,
prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano,
respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do
sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos
por biotecnologia;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
•
Identificar os métodos envolvidos na biotecnologia..
Objetivos Específicos:
• Explicar os mecanismos usados na produção de bens e serviços de origem biotecnológica e
descrever os riscos e benefícios que a biotecnologia traz para a sociedade.
• Relacionar os produtos obtidos através da biotecnologia.
• Demonstrar o uso de tratamentos obtidos a partir de técnicas novas em biotecnologia, como
tratamento gênico, uso de anticorpos monoclonais e uso de células tronco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ULRICH, H. et al. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
LIMA, V. A. Biotecnologia industrial. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 3.
166
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CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BON, E. P. S.; FERRARA, M. A.; CORVO, M. L. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações e
mercado Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
DALAI LAMA, S.S. Uma ética para o novo Milênio. Rio de Janeiro: Sextante Milênio, 2000.
GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C., GELBART, W.M. Introdução à
Genética. Tradução Paulo Armando Motta. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. 2006..
MOSER, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos?. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
REVISTA
BIOÉTICA.
Conselho
Federal
de
Medicina.
Disponível
em:
<http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica>
RESOLUÇÃO Nº 466. Conselho Nacional de Saúde. Comitê de ética em Pesquisa. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
167
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Citopatologia
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
60
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Patologia e aspectos histológicos do trato genital feminino.Citologia hormonal. Alterações reativas do
trato genital feminino. Critérios de malignidade. Atípias de células escamosas de significado
indeterminado. Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LIEBG/LSIL) e de alto grau (LIEAG/HSIL).
Atípias glandulares (AG). Carcinomas escamosos e adenocarcinomas. Citopatologia de líquidos
corporais: urina, glândulas mamárias, vias respiratórias, líquido espermático, líquido
cefalorraquidiano.Controle de qualidade em citopatologia. Técnicas citológicas. Reconhecimento de
células normais do trato genital feminino. Reconhecimento das alterações reativas do trato genital
feminino e agentes específicos. Atípias escamosas (ASC). Elaboração de laudos citopatológicos.
Exame citológico de material não ginecológico.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção,
prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano,
respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do
sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Assimilar técnicas citológicas de coletas de materiais biológicos.
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicoaboratoriais, incluindo os exames citológicos, citopatológicos e histoquímicos, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
. realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
•
Executar técnicas citológicas de coletas de materiais biológicos.
•
Dominar os procedimentos necessários a conservação e fixação do material biológico.
•
Realizar técnica de coloração.
Objetivos Específicos:
• Realizar e interpretar a citologia hormonal e esfoliativa, com a finalidade de prevenção e
168
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CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
•
•
•
diagnóstico de câncer de colo do útero.
Dominar a citopatologia de líquidos corporais: urina, líquido cefalorraquidiano, vias respiratórias,
glândulas mamárias e líquido espermático.
Executar técnica de realização de espermograma.
Interpretar o espermograma com finalidade de diagnóstico de esterilidade, pós-vasectomia e
outras patologias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELEUTÉRIO, Jr. J. Noções Básicas de Citologia Ginecológica. São Paulo: Santos, 2003.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2004.
MESQUITA, Elizabeth Carneiro . Citologia, histologia e embriologia São Paulo: EPU - Editora Pedagógica e
Universitária, 1981
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
DI FIORI, M. S. H.; LOBO, B. A. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MELO, R.C.N. Células & Microscopia. Juiz de Fora; Universidade Federal de Juiz de Fora,2002.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia Molecular da
Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1997.
169
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Diagnóstico por imagem
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Noções básicas de Radiologia Médica. Física e higiene das radiações. Proteção radiológica. Noções de
física básica da ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética e medicina
nuclear. Noções de indicação e interpretação dos diversos métodos de diagnostico por imagem.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção,
prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano,
respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do
sistema;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. assimilar os Métodos de Diagnóstico por imagens.
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Oferecer ao estudante iniciação à prática da Radiologia e Imagenologia incorporando os
aspectos técnicos e principais indicações clínicas.
Objetivos Específicos:
• Os fundamentos dos principais Métodos de Diagnóstico por imagens.
• realizar atividades em serviços de radiodiagnóstico
• realizar radiografia convencional e contrastada (exceto o laudo)
• • atuar em sistemas de informação em saúde,
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONTRAGER K. L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan S/A, 2003.
DO VAL, F. L. Manual de técnica radiográfica. São Paulo: Manole, 2006.
OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
170
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
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CURSO DE BIOMEDICINA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
GONZALEZ, R. C; WOODS, R. E. Processamento de imagens digitais. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, 2000.
LEDERMAN, H. Técnicas Radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TAUHATA L; SALATI, I. P. A; DI PRINZIO, R; DI PRINZIO, A. Radioproteção e dosimetria. Comissão
de Energia Nuclear – CNEN, 2003. Disponível em: www.cnen.gov.br
PORTARIA 453/98 MS – Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e
odontológico. Disponível em: <www.anvisa.gov.br>.
171
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CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Toxicologia Clínica II
Fabrício de Faveri Favero
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
60
AULAS/SEMANAIS
04
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Controle de Dopagem, Toxicologia Forense, Toxicologia Alimentos, Toxicologia Ambiental, Toxicologia
Ocupacional. Investiga os principais agentes químicos que envolvem uso abusivo no esporte, no
consumo alimentos, nas exposições do ambiente de trabalho, nos contaminantes ambientais além dos
aspectos forenses que podem ser identificados nas investigações toxicológicas, assim como os
aspectos clínicos para tratamentos das intoxicações agudas e crônicas.
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
. realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínicolaboratoriais, incluindo análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
. realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e
toxicológicas;
. exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
. assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
Investigar as principais substâncias no controle de dopagem, o principais agentes intoxicantes
presentes nos alimentos, no ambiente, no ambiente de trabalho e agentes identificáveis no post
mortem.
Objetivos Específicos:
• Explorar as condições clínicas e os recursos terapêuticos disponíveis para tratamento das
intoxicações por agentes químicos e dependência de agentes utilizados no esporte.
• Determinar os métodos analíticos utilizados para identificar as intoxicações e métodos forenses
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
172
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
KLAASSEN C. D. et al. - Fundamentos de toxicología. Madrid : McGraw-Hill, 2005. Tem 3
OLSEN, K.R. Manual de Toxicologia Clínica. 6.ed. Mcgraw-Hill Brasil, 2014.
PASAGLI, M. Toxicologia Forense: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Milennuim, 2011.
Tem 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MÍDIO, A.F. Glossário de Toxicologia. São Paulo: Roca, 1997.
SPINELLI, E. Vigilância Toxicológica Interdisciplinar: comprovação do uso de álcool e drogas
através de testes toxicológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Editora Manole, 1999.
OGA, S. et al. Fundamentos da Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MOREAU, E. L. de M. Ciências Farmacêuticas Toxicológicas Analíticas. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan, 2008.
ROUJAS, F.; SORKINE, M.. Intoxicações Agudas. diagnóstico: o que se deve fazer. São Paulo:
Organizçao Andrei, 1993.
173
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
CURSO
BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Controle de Qualidade, Urinálise, Líquidos e
Administração
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
200
AULAS/SEMANAIS
PROFESSOR
Silmara de Souza
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Acompanhar o controle de qualidade realizado em laboratórios de análises clínicas para garantir a
emissão de laudos corretos. Identificar os caracteres gerais da urina, e os exames bioquímicos que
podem ser realizados com esse material. Participar da identificação dos sedimentos presente na urina.
Analisar o líquido cefalorraquidiano e o espermograma. Acompanhar a administração de laboratório
COMPETÊNCIAS
. respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. Assimilar as metodologias utilizadas nos setores de controle de qualidade, urinálise, líquidos e nos
processos de gestão e administração do laboratório de análises clínicas.
. exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios
. avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivo Geral:
. Conhecer as metodologias utilizadas nos setores de controle de qualidade, urinálise, líquidos, bem
como avaliação dos processos de gestão do laboratório de análises clínicas.
Objetivos Específicos:
. Reconhecer as metodologias utilizadas para os exames de líquidos corporais, urina e os
procedimentos para garantir a qualidade.
. Descrição das etapas de gestão do laboratório;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A..; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
STRASINGER, S. K. Uroanálise e fluídos biológicos. São Paulo: Premier,2000.
VALLADA, E. P.; ROSEIRO, A. M. Manual de exames de urina. 4.ed. Livraria Atheneu. São Paulo. SP.
1981.
174
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FACULDADES INTEGRADAS MARIA IMACULADA
CENTRO DE MOGI GUAÇU
CURSO DE BIOMEDICINA
HARMENING, D. Administração de Laboratórios. LMP, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna
administração das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de janeiro: Interciência, 2001.
MOTTA, V. T; CORRÊA, J. A; MOTTA, L. R. Gestão da qualidade no laboratório clínico. Porto
Alegre: Médica Nassau, 2001. (5)
HENRY, J. B.; MCPHERSON, R. A. ; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, A. O.; SOARES, J. B.; GRECO, J. B.; GALIZZI, J.; CANÇADO, J. R. Métodos de Laboratório
Aplicados à Clínica, 5.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, R. J. 1977.
FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e
Auto-Imunes, 1.ed. Guanabara Koogan, 2013
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
HEIBRONER, R L. Introdução à história das idéias econômicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DIAS, R. et al. Introdução a administração: da competitividade a sustentabilidade. 2. ed. Alínea, 2003.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 6. ed. Atlas, 2009.
SILVA, A. T. Administração básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COELHO, L. L. Técnicas de laboratório clínico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1968. (2)
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo:
Atheneu, 2005. (2)
HIRATA, M. H. MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2008.
175
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Eletivas
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BIOMEDICINA
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PROFESSOR
Bioética
CARGA HORÁRIA
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AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Evolução histórica da ética e origem da bioética como ciência. Reflexões ético-legais no exercício das
profissões da saúde. Aspectos legais e bioéticos das pesquisas com seres humanos
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social com ética em situações de conflito moral vivenciadas no âmbito do
exercício profissional e na prática da pesquisa com seres humanos;
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Capacitar os alunos para que possam fazer uso da perspectiva crítica da Bioética em situações
de conflito moral vivenciadas no âmbito do exercício profissional e na prática da pesquisa com
seres humanos.
Objetivos Específicos:
• Estimular a convivência e a construção de consensos diante da pluralidade moral existente na
sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Biomédicos/CRBM. [S. L.]: CRBM/SP. Disponível em:<http://www.crbm1.gov.br>
BIOMEDICINA: Um painel sobre o profissional e a profissão/Conselho Federal de Biomedicina. [S.
L.]: [s.n.], 2009. Disponível em:< http://www.crbm2.com.br>
DALAI LAMA, S.S. Uma ética para o novo Milênio. Rio de Janeiro: Sextante Milênio, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
177
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CURSO DE BIOMEDICINA
MOSER, A. Biotecnologia e Bioética: Para onde vamos?. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
NAOUM, P. C. Guia para estudantes e graduados em cursos de Biomedicina. 3 ed. São José do
Rio Preto. São Paulo: Academia de Ciência e Tecnologia, 2005. Disponível em:
<http://siaibib01.univali.br>
SEGRECCIA, E. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1997.
REVISTA
BIOÉTICA.
Conselho
Federal
de
Medicina.
Disponível
em:
<http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica>
REVISTA DO BIOMÉDICO. São Paulo: S. B. Estúdio de Comunicação, 1993. Disponível em:
<http://www.crbm1.com.br/revista.asp>.
RESOLUÇÃO Nº 466. Conselho Nacional de Saúde. Comitê de ética em Pesquisa. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.
178
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BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
PROFESSOR
Educação Ambiental
CARGA HORÁRIA
C.H. SEMESTRAL
AULAS/SEMANAIS
30
02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Princípios da Educação Ambiental e os elementos fundamentais para o Desenvolvimento Sustentável
considerando os aspectos sociais do ambiente e suas relações com a economia, o ambiente e o
desenvolvimento, a adoção das perspectivas locais e globais, a promoção da solidariedade. Política
Nacional de Educação Ambiental. Subsídios para a prática da educação ambiental (metodologias em
educação ambiental). Consumo e meio Ambiente. Problemas Ambientais, Cultura e Meio Ambiente.
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e
comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e
biológicas;
. Assimilar construção de uma prática ambiental;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Desenvolver a percepção ambiental na forma escrita, diante dos estudos de caso apresentados
para construção de uma prática ambiental
Objetivos Específicos:
• Análise da legislação ambiental brasileira relacionados à diversidade de ações ambientais que
desqualificam o meio ambiente.
• Estudar o meio ambiente tanto no aspecto de diagnóstico quanto para conservação e
preservação.
• Analisar ações ambientais que podem ser aplicadas num processo de aprendizado em relação
a educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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CURSO DE BIOMEDICINA
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012
CURRIE, K.L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. São Paulo: Papirus.1994
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: USP,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. 14 ed.
Petrópolis: Vozes, 2013.
MENDONÇA, A. R. A. et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa São Paulo: Iátria, 2006.
MOURA, L. A. A. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira. 2002
SILVA, V.G . Legislação Ambiental comentada. São Paulo: Fórum. 2004
OLIVEIRA, E. M. Educação ambiental uma possível abordagem. 2 ed. Brasília: UnB - Universidade
de Brasilia, 2000.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004
UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. Rio de Janeiro: Senac, 2004
180
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Língua Brasileira dos Sinais (LIBRAS)
CARGA HORÁRIA
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AULAS/SEMANAIS
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02
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
8º
EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Constituir uma visão geral da Surdez e da Libras. Estarão aptos, portanto a se posicionarem com
relação às diferentes possibilidades de abordagem da língua humana. Além disto este curso objetiva
pontuar a importância do estudo da Libras, tanto no sentido estrutural/descritivo como em relação do
uso da mesma para uma comunicação eficaz com o surdo.
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. Assimilar as às diferentes possibilidades de abordagem da língua humana.
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Posicionar os alunos com relação às diferentes possibilidades de abordagem da língua
humana.
Objetivos Específicos:
• Introduzir Conceitos Básicos sobre a Surdez
• Conhecer os Aspectos Biológicos básicos da Surdez
• Classificar as Perdas Auditivas
• Analisar uma Avaliação Auditiva
• Introduzir conceitos básicos sobre a História e Cultura Surda
• Discutir as Abordagens Educacionais para os Surdos Ensino da LIBRAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SKLIAR, C. (Org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Os estudos surdos em educação:
problematizando a normalidade. Porto Alegre: Mediação, 2001.
SILVA, M. P. M. A construção de sentidos na escrita dos alunos surdos. São Paulo: Plexus, 2001.
SKLIAR, C. (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
181
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GÒES, M. C. R. As relações intersubjetivas na construção de conhecimentos. In: GÒES M.C.R. e
LOPES, M. C. Surdez e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SACKS, O. W. Vendo Vozes: Uma Jornada pelo mundo do Surdo-Rio de Janeiro: Imago, 1990
SKLIAR, C. Uma perspectiva sócio-histórica sobre a psicologia e educação dos surdos. Porto
Alegre: Mediação, 1997.
SMOLKA, A. L. B. A significação nos espaços educacionais. Campinas: Papirus,1997
SOUZA, R.M.de. Que palavra que te falta? Lingüística e educação: Considerações epistemológicas a
partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
182
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BIOMEDICINA
COMPONENTE CURRICULAR
Relações Étnico – raciais e História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena
CARGA HORÁRIA
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AULAS/SEMANAIS
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02
PROFESSOR
TURNO
ANO LETIVO
SEMESTRE
Noturno
2015
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EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR
Estudo das estruturas sociais, culturais e econômicas do continente africano no momento anterior à
presença do elemento europeu no cotidiano dos africanos. A escravidão na África e o seu
redimensionamento após a chegada dos exploradores e comerciantes. O tráfico africano para o Brasil e
a importância da herança cultural africana para a formação da cultura brasileira.
COMPETÊNCIAS
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
. Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser
humano, respeitando-o e valorizando-o;
. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;
. Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
. assimilar a História e Cultura Africana e Afro-Brasileira;
. Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
. Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação
e no exercício profissional;
. Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma de suas
habilitações específicas;
. Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente,
dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana.
OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Objetivos Gerais:
• Proporcionar aos alunos o entendimento da importância desta disciplina para o ensino da
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira.Estudar a História da África de um ponto de vista
que possibilite o entendimento do continente africano e também a importância que os africanos
tiveram para a formação da cultura brasileira, por meio de sua herança cultural.
Objetivos Específicos:
• Compreender o tráfico africano para o Brasil, bem como a importância de herança cultural dos
africanos na formação de nossa cultura. Abordar o processo de descolonização dos países
africanos e observar a África contemporânea
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio
de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
GIORDANI, Mario Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
MUNANGA, Kabengele. Origens Africanas do Brasil contemporâneo. São Paulo: Global, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEYWOOD, Linda M. Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010.
LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 2002.
SILVA, Alberto Costa e. A manilha e o Libambo. A África e a escravidão, 1500 A 1700. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 2011.
SILVA, Alberto Costa e. Um rio chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira
_____. A enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.
WESSELING, H.L. Dividir para dominar: a partilha da África 1880-1914. Rio de Janeiro: Editora da
UFRJ; Revan, 2008.
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ANEXO 1
REGULAMENTO DO NDE
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CAPÍTULO I
Das considerações preliminares
Art.1°. O presente Regimento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas
Maria Imaculada.
Art.2°. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
atualização, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso Biomedicina
das Faculdades Integradas Maria Imaculada.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3°. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas
pelo Colegiado;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
Parágrafo único. Todas as decisões tomadas pelo NDE devem ser
submetidas à aprovação do Colegiado do Curso.
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CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4°. O Núcleo Docente Estruturante será constituído:
a) do Coordenador do Curso, como seu Presidente Nato;
b) no mínimo 30% (trinta por cento) do corpo docente do curso.
Art.5°. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso.
Art. 6°. Os docentes que compõem o NDE deverão possuir a seguinte titulação:
a) no mínimo 60% (sessenta por cento) pós-graduação stricto senso ;
b) no mínimo 40% (quarenta por cento) com título de Doutor.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO
Art.7°. Os docentes que compõem o NDE são contratados, preferencialmente, em
regime de horário parcial e ou integral.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE
Art.8°. Compete ao Presidente do NDE:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do NDE;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida
pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e
lavrar as atas;
187
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e) indicar coordenadores para cada área do saber jurídico;
f) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da
instituição.
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art.9°. O Núcleo deverá reunir-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do
seu Presidente, 1 (uma vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 10. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou Colegiado do Curso, de
acordo com a competência dos mesmos.
Art 11. O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso.
188
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ANEXO 2
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
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REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
I - Disposições Preliminares
Artigo 1.º Este Regulamento disciplina as atividades de Monitoria realizadas nos
diversos cursos de graduação das Faculdades Integradas Maria Imaculada.
II – Das Finalidades
Artigo 2.º A monitoria é uma atividade de apoio ao discente e complementa as
ações de formação do estudante.
III – Objetivos
Artigo 3.º A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:
I – propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar suas
habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de ensino;
II – assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas
funções universitárias;
III – oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional
técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em
serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportunidades
profissionais;
IV – oferecer aos acadêmicos de cada curso oportunidades de complementação
e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.
Artigo 4.º A atividade de monitoria, nos cursos de graduação das FIMI, é exercida
por acadêmico regularmente matriculado, durante o período letivo e de acordo com
as normas específicas de cada modalidade citada neste regulamento.
§ 1º. Cabe ao professor da disciplina solicitar o auxílio de monitor mediante
projeto de monitoria para a respectiva disciplina a ser encaminhado a
coordenação de curso.
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§ 2º. A liberação de vagas de monitoria com bolsa auxílio dependerá da
existência de vagas, conforme planejamento previamente aprovado pela direção
das Faculdades Integradas Maria Imaculada.
§ 3º. Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria, o
monitor receberá um certificado emitido pela secretária das Faculdades
Integradas Maria Imaculada.
IV - Da Inscrição
Artigo 5.º A seleção dos candidatos às vagas de Monitoria, obedece aos seguintes
critérios:
I - somente pode inscrever-se, autorizado pelo professor titular da disciplina (isto
no 1º semestre) ou o aluno que comprove aprovação, na disciplina ou atividade
em que pretenda atuar, com nota igual ou superior a sete.
V – Das Modalidades de Monitoria
Artigo 6.º As Faculdades Integradas Maria Imaculada oferece aos seus acadêmicos
três modalidades desta atividade:
I - a monitoria com bolsa auxílio;
II - a monitoria voluntária no período em curso; e
III - a monitoria voluntária em disciplinas já cursadas pelo acadêmico.
VI – Da Monitoria com Bolsa Auxílio
Artigo 7.º Na modalidade de monitoria com bolsa auxílio, o acadêmico monitor
recebe um desconto na mensalidade, fixada em proposta apresentada pela Direção
Geral, durante o período em que estiver realizando esta atividade.
§ 1º. Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve:
I – comprovar a aprovação na disciplina, com nota mínima de 7.0 (sete) através
do histórico escolar;
191
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II – ser indicado, após selecionado em teste classificatório específico, a ser
proposto e aplicado por comissão especialmente designada para este fim,
segundo critérios e procedimentos estabelecidos em Edital.
Artigo 8.º Cabe a Coordenação de Curso referendar e homologar a classificação
indicada pela comissão a que se refere o inciso II.
Artigo 9.º Para o exercício de suas funções, ao Monitor será concedida uma bolsa,
no valor de 20% sobre a mensalidade definida para o semestre letivo, para
pagamentos realizados até o quinto dia útil de cada mês, sob pena de perder o
benefício caso o pagamento da mensalidade não seja efetivado até o quinto dia útil
de cada mês.
§1º. A renovação da bolsa de Monitoria para o semestre letivo seguinte depende
do desempenho do Monitor, conforme avaliação da Coordenadoria.
§2º. O aluno monitor deve realizar a cada semestre letivo a renovação da sua
matrícula, de acordo com os prazos fixados no calendário acadêmico, sob pena
de perder o benefício.
§ 3º. O desconto de 20% sobre o valor da mensalidade não se aplica as
mensalidades dos meses de janeiro e julho de cada ano, época que o monitor
deve realizar a sua renovação de matrícula.
§ 4º. A bolsa de monitoria tem duração máxima de dois semestres letivos, sendo
que ao fim deste período, obrigatoriamente deverá ser realizado uma nova
proposta de trabalho.
VII – Da Monitoria Voluntária no Período em Curso
Artigo 10. Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve:
I – estar cursando a disciplina;
II – comprovar competência e habilidade para auxiliar o docente da disciplina,
através de certificado de curso já realizado pelo acadêmico e ou demonstração
de domínio dos conhecimentos específicos a serem avaliados pelo docente da
disciplina;
§ 1º. Cabe a Coordenação de Curso referendar e homologar a indicação feita
pelo professor da disciplina.
192
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§ 2º. O aluno participante desta modalidade de monitoria voluntária deverá obter
aprovação na disciplina, não só no aspecto nota como, também, em frequência,
para fazer juz ao certificado de monitoria.
VIII – Da Monitoria Voluntária em Disciplina já Cursada
Artigo 11 Para candidatar-se a monitoria voluntária em disciplina já cursada o
acadêmico deve:
I – comprovar a aprovação na disciplina, com nota mínima de 7.0 (sete), através
do histórico escolar;
II – ser indicado, pelo docente da disciplina, segundo critérios e procedimentos
estabelecidos em Edital.
III - cabe a Coordenação de Curso homologar o nome do monitor indicado pelo
professor da disciplina.
IX - DAS ATRIBUIÇÕES DO MONITOR
Artigo 12 Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:
I – nas tarefas didático - científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades
e trabalhos didáticos, atendimento e orientação de alunos, no próprio período ou
em períodos por ele já cursados;
II – auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação de
trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de trabalhos de campo e de
outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência;
III – atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus
horários de aula.
Artigo 13 É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas
como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
X - Do Regime de Trabalho
Artigo 14 O Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício,
cabendo à Mantenedora aplicar, ao exercício da Monitoria, os mesmos critérios
adotados para os estagiários.
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§ 1º. O Monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável
que zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas.
§ 2º. O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma,
prejudicar as atividades discentes e será fixado no ato de designação, a carga
horária compatível com as funções e atividades a serem desempenhadas.
§ 3º. As atividades de monitoria terão no mínimo de 4 horas semanais e no
máximo 30 horas semanais.
§ 4º. As atividades do Monitor obedecem, em cada semestre, ao projeto
elaborado pelo professor, aprovado pela Coordenação de Curso nas três
modalidades.
XI - Da Competência das Coordenadorias
Artigo 15 Compete às Coordenadorias:
I – autorizar a indicação de monitores, obedecendo às normas da instituição;
II - aprovar os planos de trabalho elaborados pelos monitores, e aprovado pelos
professores orientadores;
III - supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação, ao
final de cada semestre letivo;
IV - controlar e encaminhar a frequência dos monitores ao setor competente;
V – autorizar novos monitores em substituição aos que deixarem o programa;
VI - expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, no
mínimo, um semestre de efetivo trabalho.
XII – Disposições Gerais
Artigo 16 A bolsa de monitoria (desconto sobre a mensalidade a ser definido pela
mantenedora a cada semestre) tem a duração de um semestre letivo, podendo ser
renovada.
Artigo 17 As Faculdades Integradas Maria Imaculada emitirá os certificados de
monitoria após o recebimento dos controles de frequência e da avaliação dos
monitores por parte da Coordenação de Curso a que está afeta a disciplina atendida.
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Artigo 18 No caso dos monitores na modalidade de bolsa auxílio, a Coordenação de
Curso encaminhará a Direção das Faculdades Integradas Maria Imaculada
mensalmente a frequência do monitor com vistas ao pagamento da bolsa respectiva.
Artigo 19 A renovação da bolsa de Monitoria, dependerá da existência de vagas e
da análise do desempenho do Monitor, a ser realizada pelo professor supervisor,
homologada pela Coordenação do Curso.
Artigo 20 A Instituição, de acordo com a legislação própria, tomará as providências
necessárias para assegurar, aos monitores, seguro contra acidentes pessoais.
Artigo 21 O aluno perde a sua bolsa de monitoria se responder a qualquer processo
disciplinar de acordo com Regimento da Faculdade Santa Lúcia
Artigo 22 Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados pela
coordenação do Curso de Estética e Cosmética.
Artigo 23 Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
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ANEXO 3
NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO DAS
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NAPP - NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO
PROJETO PEDAGÓGICO
1. INTRODUÇÃO
O NAPP - Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico das FACULDADES
INTEGRADAS MARIA IMACULADA, surge como estratégia de ação, conforme
apontado no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009 (p.14-16) para
melhorar a formação do corpo discente egresso desta instituição, bem como
aprimorar o corpo docente em cumprimento às seguintes metas estabelecidas para
a excelência no ensino:
“Meta 1- Promover o acompanhamento do Projeto Pedagógico em todos os
Cursos, de modo a se buscar o aprimoramento da qualidade na formação do
corpo discente.
Meta 2 - Aprimorar o processo de formação discente, de acordo com as
diretrizes no Plano Pedagógico do curso.
Meta 5 – Criação de novos cursos de Pós-Graduação, inicialmente com a
criação de cursos de especialização direcionados às necessidades e
desenvolvimento da região. - Incrementar a qualificação docente”.
Em sintonia com o processo de expansão e estruturação da instituição, o
NAPP vem ampliar esforços quantitativos e qualitativos para a realização do
compromisso institucional no que se refere aos valores e missão assumidos pela
instituição de “Atuar nas regiões, como um agente permanente de mudanças, no
processo de formação integral do indivíduo, investindo no desenvolvimento
profissional e pessoal de seus alunos, professores, colaboradores e comunidade”
(PDI, p.16). O Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico é, portanto, um espaço de
estudos, de questionamento e de ações visando o crescimento profissional e
pessoal dos envolvidos tendo o caráter preventivo e remediativo.
É consenso entre especialistas do ensino a necessidade de melhor
qualificação pedagógica dos profissionais que atuam na docência do Ensino
Superior, já que este profissional exerce uma atividade de educação.
Concomitantemente a tais compromissos que envolvem a atuação docente, soma-se
a adequação dos conteúdos às experiências anteriores dos discentes e isto implica
em mais desafios aos docentes comprometidos com a melhor qualidade de ensino.
Também, soma-se a tal realidade as grandes defasagens de conhecimentos básicos
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em Matemática e Língua Portuguesa trazidas pelos alunos egressos do Ensino
Médio confirmados pelo SAEB – Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Básica (2003) e em testes realizados em jovens brasileiros pela OCDE –
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (FOLHA S.PAULO,
Ago, Cad. Especial, 01/08/2005, p.2).
Vale ressaltar que, de acordo com as pesquisas sócio-econômicas dos alunos
ingressantes realizadas anualmente, quase a totalidade dos alunos ingressantes nos
cursos oferecidos pelas Faculdades Integradas Maria Imaculada é oriunda das
escolas de Ensino Médio públicas, portanto, que trazem na sua formação acadêmica
algum tipo de defasagem nos componentes curriculares conforme já citados.
Consciente deste panorama de transição, desafios e necessidades de
transformação da docência no ensino superior por melhor qualidade de ensino e,
também, inserida nele, o NAPP das Faculdades Integradas Maria Imaculada, propõe
uma atuação ancorada nas recomendações das Comissões de Recredenciamento
do INEP “in Loco” (2º. Semestre de 2005) para melhoria da organização didáticopedagógica dos cursos, como também na avaliação institucional realizada
anualmente pelos corpos discente e docente quanto aos docentes e/ou discentes,
coordenadores e a própria instituição como um todo.
Quanto à atuação junto à formação continuada dos docentes, o NAPP
propõe um programa de palestras complementares e oficinas de trabalho que
contemplem a temática da docência nos múltiplos aspectos que envolvem e
ultrapassam a sala de aula, ampliando a compreensão do ensino enquanto
fenômeno social e complexo, e não apenas metodológico (cf. PIMENTA &
ANASTASIOU, 2002:265).
A contribuição do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico vai além da
mera orientação sobre as questões das técnicas de ensinar, uma vez que busca
investigar, analisar, refletir e propor ações sobre o processo de ensinar no contexto
do Ensino Superior a partir das experiências dos alunos. Desta maneira, busca
implementar processos pedagógicos e psicológicos que possibilitem a formação de
profissionais socialmente mais compromissados com a qualidade do ensino e,
conseqüentemente, com a aprendizagem dos alunos. Esta postura reflexiva sobre a
articulação dos conhecimentos técnicos e a prática pedagógica irá facilitar a
participação nas discussões para o aperfeiçoamento dos Projetos Político Pedagógico dos cursos de modo coletivo.
Cabe explicitar, no entanto, que a busca permanente por novos
conhecimentos e habilidades pedagógicas exerce uma pressão psicológica para a
qual nem sempre o aluno e o professor estão preparados, pois este processo além
de provocar no aluno a construção do conhecimento profissional, requer que este
adquira atitudes e habilidades próprias da formação profissional que escolheu.
Segundo HOIRISCH (1993), vários fatores influenciam os resultados
acadêmicos, alguns deles relacionados ao contexto educacional e outros sem
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relação específica com o processo de ensino-aprendizagem.
Os fatores não
relacionados diretamente com o processo de ensino-aprendizagem e que podem
interferir nele são as experiências de vida relativas à faixa etária, compromissos e
responsabilidades familiares, profissionais e sociais. Geralmente, o discente jovem
ou adulto que procura uma formação profissional tem urgência em aprender por
vários motivos: necessidade de emprego, de ascensão e projeção social etc.
(SENAC/DN, 1997, p. 28).
Assim, através de um acompanhamento psicológico e pedagógico, abre-se a
possibilidade de um espaço para revisão das metodologias e práticas envolvidas no
processo de ensino e aprendizagem. Oportunizando a investigação e o trato das
dificuldades que eventualmente possam estar presentes, este trabalho visa
promover o desejo de ser aprendiz e implicar o par educativo - professor e aluno - na
retomada da experiência acadêmica com maior autonomia.
Para tanto, neste tipo de trabalho são imprescindíveis contribuições das
diferentes áreas do conhecimento, tais como a Pedagogia, a Didática e a Psicologia.
A Pedagogia tem sua origem, cria-se, inventa-se e se renova na relação
teoria-prática da educação, desta forma ela possibilita que as instituições e os
profissionais cuja atividade está permeada de ações se apropriem criticamente da
cultura pedagógica para compreender e alargar a sua visão das situações concretas
nas quais realizam seu trabalho,
para nelas imprimir a direção de sentido, a orientação sociopolítica que valorizam, a
fim de transformar a realidade. (cf. PIMENTA & ANASTASIOU, 2002:66).
A Didática, como uma das áreas da Pedagogia, possibilita que os professores
das áreas específicas “pedagogizem” as ciências, as artes e a filosofia, ou seja, que
convertam o
conhecimento específico em matéria de ensino, instituindo os parâmetros
pedagógicos (da teoria da educação) e didáticos (da teoria do ensino) na docência
das disciplinas articulando-os aos elementos lógico-científicos dos conhecimentos
próprios de cada área. (op.cit.: 67)
A Psicologia como ciência do comportamento humano, considera que o
aspecto “predominante na atualidade consiste em que se reconheça em cada
indivíduo e no grupo como um todo, além da habitual presença de sintomas, o
desempenho de papéis, posições, valores, modelos, ideais, projetos, atitudes,
configurações vinculares, pressões da realidade exterior, sempre levando em conta
que a subjetividade permanentemente acompanha e é inseparável dos processos da
cultura e da vida social contemporânea”. (ZIMERMANN, 2000). A abordagem desta
problemática exige um cuidado constante com os aspectos afetivos, cognitivos e
sociais do indivíduo. Neste sentido, o compromisso com a educação amplia-se ao
acolhimento total do indivíduo, compreendendo suas particularidades e dificuldades.
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVOS GERAIS
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Os objetivos gerais do NAPP são elaborados a partir da observação da rotina
de funcionamento da instituição, do levantamento de necessidades apontadas pelos
alunos e professores na avaliação institucional realizada anualmente, assim como
levando em consideração o PDI 2005/2009. São eles:
a) Colaborar na elaboração do Projeto Pedagógico de todos os cursos, de modo
a aprimorar a qualidade de formação do corpo discente através da
atualização da postura didático-pedagógica;
b) Oportunizar a formação docente por meio da reflexão e aperfeiçoamento das
práticas pedagógicas;
c) Promover a compreensão e o manejo das problemáticas estudantis no que se
refere aos aspectos afetivos e cognitivos do processo de ensino e
aprendizagem;
d) Identificar crises emocionais e orientar o trato destas questões visando a
saúde mental individual e grupal
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Quanto aos objetivos específicos, o NAPP compreende três eixos de atuação:
coordenação de cursos, corpo docente e corpo discente.
2.2.1 Coordenação de Cursos
No âmbito das ações junto aos coordenadores de cursos, o NAPP
disponibiliza ferramentas para:
-
-
-
Aquisição de conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem
que ocorrem na sala de aula;
Desenvolvimento de estratégias de intervenção didática de acordo com a
especificidade dos conteúdos disciplinares;
Desenvolvimento de habilidades e estratégias de comunicação;
Promover a discussão coletiva e auxiliar na elaboração de planos, programas
e novas lógicas de organização curricular adequadas à realidade e
necessidades do corpo discente;
Auxiliar na análise crítica das demandas profissionais e mudanças
curriculares;
Orientar sobre processos avaliatórios que favoreçam a aprendizagem e o
desenvolvimento dos alunos;
Auxiliar na implantação do trabalho de monitoria de alunos no auxílio aos
colegas com dificuldades de estudo;
Auxiliar na coordenação de equipes de discussão para a elaboração do
projeto político-pedagógico da instituição, em trabalho conjunto com o corpo
docente;
Desenvolver cursos e palestras de aperfeiçoamento de conhecimentos
psicológicos sobre o alunado, focando as expectativas, angústias e tarefas
psíquicas do indivíduo durante o curso superior.
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2.2.2 Corpo Docente
Quanto às ações junto aos docentes dos cursos, o NAPP disponibiliza
ferramentas para:
- Desenvolver habilidades de pesquisa do próprio ensino em aula buscando
inovações;
- Auxiliar na formação de valores culturais e de ética profissional;
- Orientar a aplicação de processos avaliatórios que favoreçam a
aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos;
- Orientar a mobilização de atividades para relacionar teoria e prática;
- Auxiliar no desenvolvimento de práticas pedagógicas que incitem a
capacidade reflexiva e interpretativa dos alunos;
- Orientar a integração de resultados de pesquisas de campo em situações de
ensino;
- Incentivar a observação, registro, sistematização, análise e interpretação dos
resultados da própria atividade docente como meio de avaliarem sua atuação,
bem como seus objetivos, métodos e estratégias de ensino;
- Acolher as dificuldades e orientar o profissional docente quanto aos aspectos
emocionais do relacionamento individual e grupal;
- Encaminhar o profissional docente para tratamento de suas dificuldades aos
serviços competentes quando necessário;
- Promover a compreensão e o manejo das problemáticas estudantis no
tocante aos aspectos emocionais do processo de desenvolvimento humano;
- Incentivar e apoiar docentes, oferecendo oportunidades para o auto desenvolvimento com o objetivo de integração como pessoa no processo
ensino-aprendizagem, com ênfase na relação professor-aluno.
2.2.3 Corpo Discente
Com relação ao corpo discente, o NAPP atua no sentido de:
-
Promover ações multidisciplinares para orientação de alunos com persistente
aproveitamento deficiente ou que apresentem nível significativo de
absenteísmo;
Identificar aspectos psicológicos dos estudantes com dificuldades ou
distúrbios de aprendizagem;
Auxiliar no desenvolvimento de hábitos de como estudar, ler e escrever;
Investigar a relação causal entre trancamento ou cancelamento de matrícula
e as dificuldades de aprendizagem ou dificuldades relacionais;
Identificar
dificuldades
emocionais
e
cognitivas
e
providenciar
encaminhamento dos usuários para os serviços competentes;
Enfocar temas de relevância para a formação profissional através do
oferecimento de cursos de extensão e/ou workshops;
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-
Oferecer orientação profissional.
3. METODOLOGIA
O NAPP disponibiliza seus serviços aos estudantes, docentes da graduação,
pós-graduação e dos cursos técnicos e coordenadores de curso. Este serviço
desenvolve ações de natureza preventiva e/ou remediativa, respondendo às
necessidades pessoais, acadêmicas, sociais e vocacionais / profissionais dos
estudantes.
Este núcleo de apoio situa-se nas dependências das Faculdades Integradas
Maria Imaculada contando com a atuação de uma psicopedagoga e uma psicóloga,
funcionando em local adequado, que permita o sigilo das informações prestadas
pelos usuários.
O acompanhamento pedagógico está disponível aos interessados,
semanalmente, nos períodos vespertino e noturno, enquanto o acompanhamento
psicológico está disponível no período noturno, ambos serviços deverão ser
solicitados pessoalmente no expediente da instituição mediante agendamento prévio
de horário. Serão oferecidos encontros com duração de 30 minutos. Nesses
encontros, o usuário terá a liberdade para focalizar temas de seu interesse, tais
como: formação profissional, relação familiar, relacionamento intra e interpessoal,
bem como processos de aprendizagem.
Aos membros do NAPP cabe:
Informar ao usuário as funções e objetivos do NAPP, esclarecendo que este não
é um espaço para a realização de processo terapêutico de qualquer natureza;
Coletar dados relativos à problemática trazida pelo usuário, identificando a(s)
área(s) de maior(es) dificuldade(s);
Atendimento emergencial e informativo quanto à dificuldade de cada usuário
envolvendo:
• A escuta da situação-problema;
• A identificação das áreas de dificuldade: profissional, pedagógica, afetivorelacional e/ou social;
• Orientação com fins de minimizar a ansiedade presente;
•
Encaminhar para profissionais e serviços especializados, se necessário.
Classificar a situação-problema do usuário atendido pelo NAPP;
Realizar as seguintes ações:
Discente:
Orientação de hábitos de estudo;
Orientação de carreira e aconselhamento profissional;
Encaminhamento para avaliação e/ou acompanhamento
psicopedagógico;
202
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•
•
•
•
Atendimento emergencial e/ou triagem;
Encaminhamento para avaliação e/ou atendimento psicológico;
Encaminhamento para avaliação social e/ou para serviços sociais;
Encaminhamento para oficinas temáticas, workshops ou outros;
Encaminhamento à coordenação do curso.
Docente:
Orientações relativas à prática pedagógica;
Orientação quanto aos aspectos emocionais do relacionamento individual
e grupal;
Atendimento emergencial e/ou triagem;
Encaminhamento para avaliação e/ou atendimento psicológico;
Encaminhamento para oficinas temáticas, workshops ou outros;
Encaminhamento à coordenação do curso;
Coordenação:
Orientações relativas à prática pedagógica;
Orientação quanto aos aspectos emocionais do relacionamento
individual e grupal;
Orientação para o desenvolvimento de habilidades e estratégias de
comunicação;
Promoção de discussão coletiva e orientação na elaboração de planos,
programas e novas lógicas de organização curricular adequadas à
realidade e necessidades do corpo discente;
Auxílio na implantação do trabalho de monitoria de alunos;
Auxílio na coordenação de equipes de discussão para a elaboração do
projeto político-pedagógico da instituição, em trabalho conjunto com o
corpo docente;
Desenvolver cursos e palestras de aperfeiçoamento de conhecimentos
psicológicos sobre o alunado, focando as expectativas, angústias e
tarefas psíquicas do indivíduo durante o curso superior.
Estar atentos às questões éticas envolvidas nos atendimentos
individuais e aos limites de atuação do NAPP, enfocando os
seguintes aspectos:
Guardar sigilo absoluto da identidade e dos problemas do usuário atendido;
Realizar atendimento do usuário somente e estritamente dentro da Instituição
de ensino, no local designado parta tal;
Assumir o compromisso de não se envolver em discussões sobre queixas
contra a postura de seus colegas (professores), dos coordenadores de curso
ou quaisquer membros do curso, seja no âmbito pessoal ou pedagógico;
Nestes casos os membros do NAPP se limitarão à escuta da situaçãoproblema, sem emissão de opiniões favoráveis ou contrárias, e encaminhar o
usuário às autoridades competentes para receber tais situações-problema,
como por exemplo, o professor e/ou o coordenador do curso;
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De forma análoga, quando a situação-problema do usuário referir-se a
problemas administrativos e/ou financeiros com a FIMI, deve-se orientá-lo a
buscar a solução nos órgãos competentes da instituição, sem emitir opiniões
contrárias ou favoráveis.
O NAPP contará em breve com um link no site da faculdade para divulgar
sugestões e orientações pedagógicas e psicológicas para ampliar o acesso às
informações e conhecimentos da área aos alunos e docentes, tais como: divulgação
de acervo bibliográfico da área disponível na biblioteca da instituição; dicas de como
elaborar um plano de ensino, dicas de dinâmicas de trabalho em sala de aula, de
como organizar os estudos, entre outros.
•
4. RECURSOS
Humanos: Uma psicóloga com Mestrado em Educação e uma pedagoga com Mestrado em
Educação e Especialização em Psicopedagogia.
Físicos: Uma sala, uma mesa, duas cadeiras, agenda com visão semanal para
agendamentos no expediente, dois porta-ficha, fichas, Relatório de Atendimento
Mensal, fichas de Atendimento Individual, Anamnese, Ficha de Parecer e
Encaminhamentos, caneta, lápis, borracha, lápis de cor e folhas de papel sulfite.
5. BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, J.R.Alves. Didática do Ensino Superior. Curitiba: IESDE, 2003.
FACULDADES
INTEGRADAS
MARIA
IMACULADA.
PDI-Plano
de
Desenvolvimento Institucional (2005-2009). Mogi Guaçu/SP, 2005.
FOLHA DE SÃO PAULO. Folha Trainee. Sete Soluções para a Escola Pública.
Cad. Especial, 1º. Agosto de 2005, p. 1-14.
HOIRISCH, Adolf. Orientação psicopedagógica no ensino superior. São Paulo:
Cortez; Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1993.
PIMENTA, S.G. & ANASTASIOU, L.G. Docência no Ensino Superior. São Paulo:
Cortez, 2002, v.1.
SENAC, DN. O processo Ensino-Aprendizagem. Beatriz Maria A. de A. Pinheiro;
Maria Helena B. Gonçalves. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1997.
ZIMERMANN, D. Psicoterapia e Psicodinâmica de Grupos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
Profa. Me.Ana Marisa de C. Vallim Corrêa.
Pedagoga/Psicopedagoga (MEC/UNICAMP no. 269.842)
Profa. Me. Denise Maria Cavenaghi.
Psicóloga (CRP-06/54441-3)
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ANEXO 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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REGULAMENTO PARA O COMPONENTE CURRICULAR
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1.º O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade das horas destinadas às Atividades
Complementares dos Cursos de Bacharel em Biomedicina das Faculdades Integradas Maria
Imaculada, conforme exigência do Ministério da Educação (MEC), de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Art. 2.º As Atividades Complementares têm por objetivos:
I. desenvolver a autonomia intelectual do aluno, favorecendo sua participação em atividades
de estudos diversificados que contribuam para a formação e atuação profissional;
II. encorajar as habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar;
III. fortalecer a articulação da teoria com a prática;
IV. incentivar a participação do aluno em projetos de extensão universitária, tanto
acadêmica como comunitária.
Art. 3.º São consideradas atividades complementares aquelas que, guardando relação de conteúdo e
forma com atividades de cunho acadêmico e/ou interdisciplinar, representam instrumentos válidos
para o aprimoramento da formação básica e profissional.
Parágrafo único. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas por meio de atividades
oferecidas pelas Faculdades Integradas Maria Imaculada ou externas de acordo com a tabela vigente
no curso.
Art. 4.º O desenvolvimento, supervisão e controle das atividades complementares ficarão a cargo da
coordenação do curso.
Parágrafo único. O controle das atividades complementares desenvolvidas pelos alunos ficará a
cargo da coordenação que deverá encaminhar relatório individual dos alunos à Secretaria do Centro
de Mogi Guaçu das Faculdades, no encerramento de cada semestre letivo.
Art. 5.º O total de carga horária das Atividades Complementares a ser cumprida pelo acadêmico está
prevista na grade curricular presente no Projeto Pedagógico do Curso e deverá ser cumprida ao
longo do desenvolvimento acadêmico.
Parágrafo único. A grade curricular do Curso proposta pelo Núcleo Docente Estruturante, aprovada
pelo Conselho de Curso e pelo Conselho de Administração Superior pode, a qualquer momento,
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sofrer alterações conforme deliberação dos órgãos anteriormente citados, devendo o aluno adequarse as novas exigências da mesma.
Art. 6.º A Coordenação de Curso é responsável pela organização, controle, fiscalização e
convalidação das Atividades Complementares realizadas pelo aluno e tem as seguintes funções:
I – gerenciar a realização de atividades das quais o aluno possa beneficiar-se;
II –manter o arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno, documentação apresentada,
total de horas validadas e registradas para o respectivo controle de atividades complementares
desenvolvidas conforme a Tabela de Atividades Complementares vigente no Curso.
III – apresentar o Regulamento aos alunos e orientá-los sobre a forma de integralização das
atividades complementares;
IV – avaliar os requerimentos/relatórios dos alunos, emitindo parecer de convalidação, com a
totalização da carga horária das horas relativas às atividades complementares de cada pedido;
V – apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de
cumprimento das atividades complementares;
VI – fiscalizar o arquivamento dos certificados e demais informações sobre as atividades
cumpridas pelos alunos; e,
VII – incentivar os acadêmicos a participarem de eventos e atividades que possam ser
aproveitadas dentro das atividades complementares das Faculdades Integradas Maria Imaculada,
procurando informar aos mesmos quanto à programação de atividades neste sentido.
Art 7.º As atividades complementares dividem-se em três modalidades: ensino, pesquisa e extensão,
podendo ser realizada dentro ou fora da Faculdade, sendo vedado computar-se mais de cinqüenta
por cento (50%) da carga horária em um único nível ou espécie de atividade.
§ 1º Os estágios supervisionados extracurriculares poderão ser computados como atividades
complementares desde que obedeçam as normas constantes deste Regulamento e a deliberação da
coordenação do Curso.
§ 2º As atividades de Estágio Supervisionado Extracurricular serão aproveitadas, de acordo
com a Tabela de Atividades Complementares, sendo pré-requisito o preenchimento da ficha de
atividades assinada pelo responsável.
§ 3º O estágio extra curricular realizado no estabelecimento em que o aluno trabalha, não
deverá coincidir com o horário de trabalho, sendo comprovado pela carteira de trabalho ou
declaração da empresa.
Art. 8.º No computo das atividades complementares respeitar-se-ão as descrições e limites de carga
horária estabelecidos na Tabela do Curso em vigor na data em que o acadêmico realizar a mesma.
§ 1º Dentro da carga horária de atividades complementares previstas no projeto pedagógico,
será obrigatória a participação dos acadêmicos em palestras, conferências e/ou atividades de
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extensão desenvolvidas pela Faculdade, no mínimo em quatro atividades ao longo do curso, sendo
estas, automaticamente, lançadas na ficha individual do aluno.
§ 2º As atividades constantes do § 1º serão lançadas total ou proporcionalmente ao
comparecimento do mesmo nas atividades.
§ 3º A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada, a qualquer tempo, pela
coordenação do curso após aprovação do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso.
Art 9.º Cabe ao aluno elaborar relatório da atividade desenvolvida, a ser feito conforme as normas
técnicas vigentes ou outros Regulamentos, encaminhando-o, juntamente com a documentação
comprobatória, à coordenação do curso para avaliação e posterior lançamento da atividade e da
carga horária, desde que aprovado.
§ 1º Os relatórios das atividades extracurriculares deverão ser arquivados com a
coordenação, na pasta do acadêmico, e os certificados e/ou diplomas e/ou declarações e/ou
certidões deverão ser vistadas pela coordenação e lançada em ficha própria, até a expedição do
diploma de conclusão do curso de Biomedicina.
§ 2º Os documentos comprobatórios das
atividades complementares
devem
ter,
obrigatoriamente, os seguintes dados:
I.
I - a natureza da atividade realizada (curso, palestra, estágio supervisionado
extracurricular, disciplina, monitoria, outros);
II.
II - indicação da carga horária cumprida em cada atividade;
III.
III - entidade promotora e local de realização da atividade;
IV.
IV - indicação do período e forma de realização da atividade; e,
V.
V - assinatura do responsável.
º
§ 3 As atividades complementares poderão ser recusadas se o relatório entregue for
considerado insatisfatório e/ou o desempenho do aluno na atividade não for satisfatório, podendo ser
concedido prazo para as correções do relatório.
§ 4º A aprovação é expressa em horas, equivalente à carga horária de atividades
complementares convalidadas de acordo com a tabela do curso em vigor.
§ 5º Os alunos que ingressarem no curso de através de transferência ficam sujeitos ao
cumprimento da carga horária de atividades complementares podendo solicitar o seguinte:
a) aproveitamento integral ou parcial das atividades complementares realizadas na instituição
de origem desde que compatíveis com as estabelecidas neste Regulamento; e munido de
documentos comprobatórios.
Art. 10.O aproveitamento de eventos promovidos por outras instituições deverão observar o disposto
neste Regulamento e na Tabela de Atividades Complementares do curso.
Art. 11.Todas as horas de atividades complementares cumpridas no semestre deverão ser
documentadas no mesmo semestre vigente, em data estabelecida pelo coordenador de curso.
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Parágrafo único. Ao final do último semestre letivo, ao aluno provável formando que não tiver
cumprido as horas previstas para Atividades Complementares, será atribuído o conceito “I”
(insatisfatório).
Art. 12.Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados pela coordenação do Curso de
Biomedicina.
Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
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TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
NÚMERO DE HORAS VÁLIDAS COMO
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
NÚMERO MÁXIMO DE
HORAS QUE PODEM SER
APROVEITADAS
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
PARA VALIDAÇÃO
Apresentação de Trabalhos ou Anais 10 horas por apresentação de trabalhos
em eventos de natureza acadêmica distintos.
como autor ou co-autor.
30 horas
Certificado e/ou cópia do
resumo
do
trabalho
apresentado.
Atividade de Monitoria Voluntária em Cada 1 horas atividades equivalerá à 1
disciplinas de áreas afins oferecidas hora de atividade complementar.
pelos Cursos das FIMI.
60 horas
Declaração emitida pela
coordenação devidamente
assinada.
Cursos de extensão e aperfeiçoamento Cada
1
horas
de
atividades
desenvolvidas no curso equivalerá à 1
realizados nas FIMI.
hora das atividades complementares.
60 horas
Certificado
com
a
programação e a carga
horária fornecia pelo órgão
promotor.
Cursos de extensão e aperfeiçoamento Cada
2
horas
de
atividades
realizados em outra IES reconhecida desenvolvidas no curso equivalerá à 1
pelo MEC e/ou cursos validados hora das atividades complementares.
previamente pela coordenação.
60 horas
Certificado
com
a
programação e a carga
horária fornecia pelo órgão
promotor.
Cursos de Língua Estrangeira.
20 horas
Certificado de aprovação
emitido
pela
escola
legalmente
registrada
(CNPJ) acompanhado do
conteúdo
programático
desenvolvido
e
carga
horária.
2 horas atividades equivalerá a 1 hora
de atividade complementar.
210
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Cursos de Informática.
2 horas atividades equivalerá à 1 hora
de atividade complementar.
10 horas
Certificado de aprovação
emitido
pela
escola
legalmente
registrada
(CNPJ) acompanhado do
conteúdo
programático
desenvolvido
e
carga
horária.
Estágio extracurricular nas FIMI.
Cada estágio de 90 horas equivalerá a
30 horas.
90 horas
Preenchimento da Ficha de
Atividades,
devidamente
assinada pelo responsável.
Participação
em
Seminários, Cada turno de 4 horas no evento
Congressos, Simpósios, Conferências equivalerá a 3 horas das atividades
e demais eventos de natureza complementares.
acadêmica e profissional certificados
por instituição de ensino superior ou
por órgãos de representação da
profissão da área.
60 horas
Certificado de Participação
Participação em Eventos Acadêmicos Cada período de participação no evento
ou comunitários oferecidos pelo curso. equivalerá a 4 horas das atividades
complementares.
40 horas
Lista
de
Presença
devidamente assinada.
Participação em Eventos
oferecido pelas FIMI.
Culturais 2 horas atividades equivalerá a 1 hora
de atividade complementar.
40 horas
Lista
de
Presença
devidamente assinada.
Participação de defesa de Trabalhos de 2 defesas equivalerá a 1 hora de
Conclusão dos graduando das FIMI atividade complementar.
como ouvinte
20 horas
Atestado
fornecido
pelo
Coordenador do Curso de
Bomedicina
Participação
na
Comissão 20 horas de Semana Acadêmica
Organizadora da Semana Acadêmica equivalerá a 5 horas de atividade
das FIMI.
complementar.
20 horas
Atestado
fornecido
pelo
Coordenador do Curso de
Biomedicina.
211
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Publicação em periódicos científicos, - 40 horas por livro com ISBN
capítulos de livros como autor ou - 40 horas por publicação em revista
coautor.
indexada com nível superior ou igual a
nacional C (CAPES).
40 horas
Cópia do trabalho e do
quadro editorial do periódico
ou do capítulo e capa do
livro.
60 horas
Atestado
fornecido
secretaria das FIMI.
- 20 horas por publicação de capítulo de
livro com ISBN.
- 10 horas por publicação em revista
indexada avaliada inferior a nacional C
(CAPES) 40 horas.
Participação em Semana Acadêmica e Cada turno de 4 horas no evento
Jornadas das FIMI.
equivalerá a 3 horas de atividade
complementar.
pela
212
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ANEXO 5
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 1º Os estágios supervisionados são atividades curriculares obrigatórias para o
curso de Biomedicina, de acordo com matriz curricular do mesmo, e com as
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Biomedicina instituídas pela Resolução
CNE/CES 3 de 18 de fevereiro de 2003, publicada no D.O.U. de 20 de fevereiro de
2003 e Parecer CNE/CES 104 de 13 de março de 2002.
Art. 2º Considera-se Estágio Supervisionado as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao acadêmico pela participação em situações
reais e simuladas, realizadas em entidades de direito público e privado, sob a
responsabilidade e coordenação desta instituição.
Art. 3º A duração total dos estágios supervisionados é de 7 (sete) semestres, num
total de 700 (setecentas) horas, total do curso 3360 horas.
Art. 4º O Estágio Supervisionado se processará de acordo com a carga horária
definida nas estruturas curriculares do curso.
Parágrafo Único: Os estágios obrigatórios estabelecidos no projeto pedagógicos do
Curso de Biomedicina seguem a seguinte programação:
a) Estágio Supervisionado I desenvolvido no 2º Semestre – 100 horas;
b) Estágio Supervisionado II desenvolvido no 3º e 4º Semestres – 200 horas
c) Estágio Supervisionado III desenvolvido no 5º e 6º Semestres – 200horas
d) Estágio Supervisionado IV desenvolvido nos 7º e 8º Semestres – 200
horas
Art. 5º São objetivos do Estágio Supervisionado:
a) permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando uma
melhor qualificação do futuro profissional;
b) propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e
experiências no campo profissional;
c) subsidiar os colegiados de curso com informações que permitam
adaptações e reformulações curriculares, quando necessárias;
d) promover a integração entre a Faculdade e a comunidade.
Art. 6º O Estágio Supervisionado versará matéria essencialmente prática, de modo a
propiciar aos alunos um adequado conhecimento e treinamento no exercício das
atividades para que se graduam, seus problemas e responsabilidades,
especialmente as de ordem ético-profissional.
Art. 6º Os Estágios obrigatório obedecem regulamentação da Lei 11.788/08, o que
acarretará inexistência de vínculo empregatício.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
214
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Art. 7º São documentos indispensáveis para a realização do estágio:
I - Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade
concedente de estágio e a Faculdade;
II - Termo de Compromisso de estágio celebrado entre a unidade concedente
e o acadêmico estagiário em que conste o número da apólice de seguro
contra acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora.
§ 1º Os Estágios Supervisionados, quando realizados em entidades públicas ou
privadas, deverão ser precedidos da celebração de Convênio ou Acordo de
Cooperação, periodicamente reexaminados, no qual estarão acordadas todas as
condições de sua realização.
§ 2º As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as
condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo
acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante da Faculdade
como órgão interveniente.
§ 3º Os convênios ou acordo de cooperação e os termos de compromisso deverão
ser solicitados com antecedências de 15 dias com a coordenação do curso das
Faculdades Integradas Maria Imaculada.
§ 4º O seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário será providenciado pela
instituição de ensino.
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 8º A coordenação geral do Estágio Supervisionado será exercida pelo
coordenador do Curso, auxiliado por professores supervisores das áreas
específicas.
Art. 9º A Coordenação do Estágio possui as seguintes atribuições:
a) manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de estágio
referente ao seu campo;
b) estabelecer estratégias para ampliar os campos de estágio;
c) fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do estagiário;
d) promover palestras, seminários, visitas, objetivando esclarecer sobre os
programas de estágio;
e) organizar e manter atualizada a documentação dos estagiários;
f) divulgar as vagas para estágio, oferecidas pelas unidades concedentes;
g) promover reuniões com os professores, sempre que necessário;
h) proceder, com os professores, a avaliação global do estágio;
Art. 10 Compete ao professor supervisor:
a) informar ao estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação do estágio;
b) orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do
Estágio Supervisionado;
c) comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de
interesse do estágio;
d) encaminhar ao Coordenador de Estágio os documentos dos estagiários;
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e) orientar o estagiário na elaboração do seu plano de estágio, acompanhando
sua execução;
f) receber e analisar o controle de frequência, relatórios e outros documentos
dos estagiários;
g) consultar, quando necessário, o Coordenador de Estágio sobre o
desligamento do estagiário;
h) proceder o desligamento do acadêmico do campo de estágio quando se fizer
necessário;
i) proceder a avaliação do estagiário e do estágio como um todo.
Art. 11 Compete ao Estagiário:
a) informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio;
b) definir, com o professor supervisor, o período, o campo e as condições para o
cumprimento do seu estágio;
c) elaborar o plano de estágio com o professor supervisor;
d) cumprir o plano de estágio que foi estabelecido em conjunto com o professor
supervisor;
e) firmar o termo de compromisso de estágio com a unidade concedente;
f) apresentar portfólio ao professor supervisor;
g) respeitar o sigilo da unidade concedente do estágio e obedecer as normas
por ela estabelecidas.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
Art. 12 Ao final do estágio, o aluno aprovado receberá o conceito “S” (satisfatório), o
qual deverá seguir os seguintes critérios:
a) Completar a carga horária total do estágio;
• Faltas não justificadas com antecedência será aceita somente uma,
caso ocorram mais de uma falta o aluno estará reprovado;
• Faltas justificadas com antecedência deverá ser autorizada pelo
professor orientador do estágio e reposta as horas perdidas;
b) Entregar a ficha de atividades devidamente preenchida;
c) Entregar o portfólio de estágio;
d) Obedecer às normas de estágio;
e) Ter sido bem avaliado na ficha de avaliação do supervisor local
f) Comparecer as reuniões marcadas de estágio;
§ 1º O relatório final de estágio executado no semestre deverá ser entre na data
estabelecida pelo professor orientador
§ 2º A não entrega do relatório final de estágio no prazo determinado acarretará em
dependência.
§ 3 Não se aplicam ao estágio as normas referentes ao Exame.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13 Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da Faculdade.
Art. 14 O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação.
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ANEXO 6
REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
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CAPÍTULO I
Disposições Preliminares
Art. 1.º O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade da elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Maria
Imaculada, conforme exigência do Ministério da Educação (MEC), de acordo com as
novas diretrizes curriculares para o Curso de Biomedicina instituída pela Resolução
CNE/CES 2, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003, publicada no D.O.U. 20 de fevereiro
de 2003, Seção 1, p. 16.
§ 1º É obrigatória à elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, fazendo
parte das atividades curriculares do Curso de Biomedicina.
§ 2º O Trabalho de Conclusão de Curso será proposto e desenvolvido de
modo a referendar, aprofundar, enriquecer, recriar ou avançar a cultura acadêmica
que está representada no currículo de formação do biomédico.
Art. 2.º O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em estudo de pesquisa
bibliográfica e/ou pesquisa de campo, versado sobre um único tema, desde que
acadêmico e profissionalmente relevante, orientado e relatado sob a forma de
trabalho científico, em qualquer área do conhecimento da Biomedicina, desde que
inserida nos conteúdos programáticos das disciplinas do Curso, a juízo do
Orientador e da Coordenação do Curso de Biomedicina.
CAPÍTULO II
Objetivos do TCC
Art. 3.º Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso são os de
propiciar aos alunos do Curso de Biomedicina, a oportunidade de demonstrar o
grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção
científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento de sua
capacidade de interpretação e crítica. Portanto, contribuir para diferenciar a
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formação teórico - prática dos alunos do Curso de Biomedicina, comprometendose com o avanço na formação desses profissionais no que diz respeito:
I.
A capacidade de integrar numa visão ampla e global de Biomedicina os
desempenhos especializados, que são próprios de diferentes áreas e
níveis de atuação;
II.
Ao desenvolvimento científico da profissão;
III.
Ao conhecimento das demandas sociais da comunidade.
Art. 4.º São objetivos específicos do Trabalho de Conclusão de Curso:
I.
Atender as exigências curriculares do Curso de Biomedicina.
II.
Proporcionar ao aluno, por meio de orientação teórica / metodológica,
a oportunidade de desenvolver um trabalho de natureza acadêmicoprofissional,
que
possa
traduzir
a
articulação
fecunda
entre
conhecimentos da Ciência da Biomedicina aprendidos na sequência
curricular, e o encaminhamento de soluções para temas e questões
relevantes à profissão, tanto acadêmicas como sociais.
III.
Aprimorar o processo de formação dos alunos contribuindo para o
desenvolvimento de competências pessoais e para a formação
permanente.
CAPÍTULO III
Disposições Gerais
Art. 5.º O desenvolvimento das atividades para elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso ficarão a cargo da coordenação do curso de Biomedicina e do
Orientador de TCC.
Art. 6.º O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido individualmente
supervisionado por um orientador.
CAPÍTULO IV
Desenvolvimento do TCC
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Art. 7.º O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido em etapas, realizadas
em diferentes momentos do Curso.
I.
Apresentação do Projeto do Trabalho de Conclusão.
II.
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
III.
A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso para Banca
examinadora
IV.
Apresentação oral do TCC final perante a banca examinadora para
avaliação.
Art. 8.º A coordenação do curso deverá elaborar e divulgar anualmente o calendário
de atividades relacionadas ao desenvolvimento do TCC.
CAPÍTULO V
Do Coordenador dos TCCs
Art. 9.º A função de Coordenar os Trabalhos de Conclusão de Curso ficará a cargo
da coordenação do Curso de Biomedicina.
Art. 10. São atribuições do Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso:
I.
Aprovar os projetos de estudos dos Trabalhos de Conclusão de
Curso;
II.
Subsidiar acadêmico-cientificamente os orientadores em todas as
etapas do TCC;
III.
Elaborar, anualmente, o calendário de todas as atividades relativas
aos Trabalhos de Conclusão de Curso;
IV.
Manter atualizado um arquivo com os projetos de TCC;
V.
Tomar no âmbito de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento;
VI.
Indicar a Comissão de Avaliação de Trabalhos de TCC;
VII.
Providenciar o encaminhamento à Biblioteca Central cópia dos
Trabalhos de Conclusão de Curso aprovados.
CAPÍTULO VI
Do Professor Orientador
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Art. 11. A orientação dos Projetos e do Trabalho de Conclusão de Curso é
responsabilidade do professor orientador, indicado pelo discente a coordenação de
TCC.
§ 1º A indicação de orientação dá-se por meio do preenchimento de ficha
específica, com o aceite expresso do orientador;
§ 2º O Trabalho de Conclusão do Curso deverá ser desenvolvido
preferencialmente sob a orientação de professores do Curso de Biomedicina das
Faculdades Integradas Maria Imaculada;
§ 3º Os alunos poderão contar com a orientação de profissionais de outra IES,
cujo perfil profissional atenda aos artigos 3º e 4º deste Regulamento, e a juízo da
coordenação com pedido formal do aluno e deferimento da mesma;
§ 4º O orientador poderá solicitar um co-orientador, especializado no tema do
TCC e que pode ser ou não vinculada as Faculdades Integradas Maria Imaculada;
,,§ 5º A troca de orientador só é permitida mediante a autorização expressa do
professor substituído para coordenação de TCC e ficha de aceito do novo
orientador;
§ 6º O orientador poderá solicitar a sua substituição na defesa oral do
orientando, por meio de ofício encaminhado para a coordenação com as devidas
justificativas;
§ 7º O orientador poderá solicitar a retirada do seu nome no trabalho de
conclusão de curso, por meio de ofício encaminhado para a coordenação com as
devidas justificativas;
Art. 12. Compete ao professor orientador:
I.
Participar de reuniões convocadas pela coordenação de TCC;
II.
Fazer cumprir o calendário emitido pela coordenação de TCC;
III.
Atender e orientar o discente em todas as etapas do projeto e do
desenvolvimento do TCC;
IV.
Participar das bancas examinadoras dos trabalhos de conclusão,
assumindo a presidência;
V.
Avaliar a versão final do trabalho de conclusão, juntamente com
demais membro da banca;
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VI.
Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 13. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do aluno o que
não exime o orientador de desempenhar adequadamente, observadas as normas
definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes de sua atividade de
orientação.
CAPÍTULO VII
Do Aluno de TCC
Art. 14. O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso será realizado
individualmente.
Parágrafo Único: O discente é integramente responsável pela elaboração do TCC,
bem como pela sua aprovação ou reprovação.
Art. 15. São deveres do discente orientado:
I.
Desenvolver as atividades acadêmicas que são inerentes ao
Trabalho de Conclusão de Curso;
II.
Contribuir para a divulgação de seu TCC junto aos alunos e
professores do Curso, promovendo oportunidades de conhecimento
tanto do seu desenvolvimento quanto dos seus resultados;
III.
Manter contato, com o orientador para discussão e aprimoramento de
seu Trabalho de Conclusão de Curso;
IV.
Cumprir o calendário divulgado pela coordenação de TCC;
V.
Elaborar a versão final de seu TCC de acordo com as normas
vigentes na Instituição e com as instruções de seu orientador e do
Coordenador do TCC;
VI.
Entregar ao Orientador do TCC, no período determinado, três cópia
impressa de seu Trabalho de Conclusão de Curso;
VII.
Entregar ao Coordenador do TCC, no período determinado, uma
cópia impressa de seu Trabalho de Conclusão de Curso e cópia do
comprovante de submissão do artigo para revista;
VIII.
Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
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Parágrafo Único: O não cumprimento dos deveres dos alunos orientados autoriza o
orientador a desligar-se da orientação, por meio de comunicado oficial a
coordenação do Curso de Biomedicina.
CAPÍTULO VIII
Da Entrega e Avaliação dos TCCs
Art. 16. Será considerado aprovado na qualificação o discente que obter média
aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) inteiros, calculada a partir dos valores de
cada examinador.
Art. 17. Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser entregues ao
coordenador de TCC em três cópias impressas, na data fixada no calendário
divulgado pelo mesmo.
Parágrafo Único: O discente somente poderá entregar os trabalhos com a carta de
aceite do orientador
Art. 18. A avaliação dos trabalhos de Conclusão de Curso será efetuada por uma
banca, composta por três professores indicados pela coordenação de TCC.
Art. 19. Cada membro da Comissão de Avaliação atribuirá uma nota ao trabalho
numa escala de 0-10 (zero a dez).
Art. 20. Será considerado aprovado o trabalho que tiver média aritmética igual ou
superior a 7,0 (sete) inteiros, calculada a partir dos valores de cada examinador.
Porém no histórico escolar será adotada a denominação satisfatória ou insatisfatória.
Art. 21. Após a avaliação pela banca, o TCC será devolvido aos alunos para as
correções indicadas e elaboração de uma nova cópia impressa, devidamente
corrigida e encadernada em capa dura destinada ao acervo da biblioteca.
Parágrafo Único: O discente somente colará grau quando apresentar a carta de
submissão do trabalho para revista.
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Art. 22. O aluno que não apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso ou não tiver
média aritmética mínima exigida, não poderá colar grau até que se normalize sua
situação.
Art. 23. Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados pela coordenação
do Curso de Biomedicina.
Art. 24. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
224
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Projeto Pedagógico - Faculdades Maria Imaculada