FACULDADE SENAI CETIQT PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ARTES VISUAIS Rio de Janeiro, 2015 ADMINISTRAÇÃO NACIONAL DO SENAI Robson Braga de Andrade Presidente do Conselho Nacional do SENAI Rafael E. Lucchesi Ramacciotti Diretor Geral do Departamento Nacional CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO DO SENAI CETIQT Presidente: Aguinaldo Diniz Filho Conselheiros: César Pereira Döhler Germano Maia Pinto Gilson Kleber Lomba Rafael Cervone Netto Rita de Cássia Arêas dos Santos Marcelo Machado Feres Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Antonio César Berenguer Bittencourt Gomes Ronaldo Luiz de Souza DIRETORIA EXECUTIVA COLEGIADA DO SENAI CETIQT Cid Carvalho Vianna Filho - Diretor Executivo Leonardo Garcia Teixeira Mendes - Diretor Técnico Fernando Rotta Rodrigues - Diretor de Administração e Finanças SENAI CETIQT - CENTRO DE TECNOLOGIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA E TÊXTIL Endereço: Acesso: Tel.: Fax: Home Page: Rua Dr. Manoel Cotrim, 195 - Rio de Janeiro – RJ / CEP 20961 - 040 Rua Magalhães Castro 174, Riachuelo - Rio de Janeiro – RJ / CEP 20961 - 020 (21) 2582 1001 (21) 2241 0495 www.cetiqt.senai.br 2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................................... 5 2. HISTÓRICO DA FACULDADE SENAI CETIQT .............................................................................................. 6 3. CONTEXTO EDUCACIONAL PARA A CRIAÇÃO DO CURSO – FORTALECIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA NACIONAL ........................................................................................................................................ 10 4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO.............................................................................................. 15 4.1. ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 15 4.2. COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO CURSO .......................................................................... 15 4.3. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS COLEGIADOS INSTITUCIONAIS .............................. 17 4.4. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................................................ 18 4.5. SETORES DE APOIO ACADÊMICO: ATENDIMENTO AOS DISCENTES – COORDENAÇÃO DE APOIO EDUCACIONAL ....................................................................................................................................... 19 5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................................................................ 20 5.1. APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 20 5.2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO .............................................................................................................. 20 5.3. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E REQUISITOS DE ACESSO .................................................. 21 5.4. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................................. 21 5.5. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................................. 23 5.5.1. DIAGRAMA CURRÍCULAR ................................................................................................................... 23 5.5.2. TABELA CURRICULAR ......................................................................................................................... 24 5.6. COERÊNCIA DA MATRIZ CURRICULAR COM AS DIRETRIZES CURRICULARES ........................ 26 5.7. METODOLOGIA DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA E INTERDISCIPLINARIDADE . 27 5.7.1. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ................................................................................. 29 5.8. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................ 31 5.9. CRITÉRIOS FORMAIS DE AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR .......... 33 5.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................................... 34 5.11. INICIAÇÃO CIENTÍFICA........................................................................................................................ 38 3 5.11.1. 5.12. 5.13. Linhas de pesquisa ................................................................................................................................. 39 MONITORIA E EXTENSÃO ........................................................................................................................ 41 INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ......................................................................................... 42 5.14. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ......................................................................................... 43 5.15. PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................... 46 5.16. 6. 7. PESSOAL TÉCNICO-DOCENTE ............................................................................................................ 49 EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 50 6.1. 1º PERÍODO .............................................................................................................................................. 50 6.2. 2º. PERÍODO ............................................................................................................................................. 55 6.3. 3º. PERÍODO ............................................................................................................................................. 60 6.4. 4º. PERÍODO ............................................................................................................................................. 65 6.5. 5º. PERÍODO ............................................................................................................................................. 71 6.6. 6º. PERÍODO ............................................................................................................................................. 75 6.7. OPTATIVAS ............................................................................................................................................. 77 ANEXOS ............................................................................................................................................................. 80 7.1. RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................... 80 7.2. TABELA DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................... 81 7.3. MODELOS DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................... 82 7.3.1. RELATÓRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................................ 82 7.3.2. RELATÓRIO DE PROJETOS DE EXTENSÃO E PESQUISA ............................................................... 86 7.4. ORIENTAÇÕES SOBRE ASSINATURA DE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO .............. 90 4 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do Curso: Artes Visuais Portaria de Reconhecimento: Portaria SERES/MEC nº 133, de 27/07/2012. Carga Horária Total: 2.575 horas Duração: 6 semestres (Mínima), em conformidade com o Parecer CNE/CES nº 8/2007. Vagas Anuais: 120 vagas anuais, nos períodos diurno e noturno. Local da oferta: Unidade Barra da Tijuca. Endereço: Avenida das Américas nº 3434, bloco 2 e 5, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ.CEP 22640- 102. Regime de oferta: Sistema de créditos com matrículas por disciplina. Turnos: Matutino e Noturno Formas de Ingresso: O ingresso no curso será realizado por meio de processo seletivo, disponibilizando vagas para candidatos que participaram do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) considerando desempenho apresentado, vestibular interno, transferência de outras instituições de ensino superior em cursos de áreas afins e para portadores de diploma de nível superior de qualquer área. 5 2. HISTÓRICO DA FACULDADE SENAI CETIQT A Faculdade SENAI CETIQT tem como entidade mantenedora o SENAI-DN – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Nacional, localizado em Brasília – DF. Criado em 1942, por iniciativa do empresariado brasileiro, o SENAI é hoje considerado um dos mais importantes órgãos de geração e difusão de conhecimento aplicado ao desenvolvimento industrial e o maior complexo de educação profissional da América Latina. Como parte integrante do Sistema Confederação Nacional da Indústria – CNI e Federações das Indústrias dos Estados, o SENAI apoia vinte e oito áreas industriais por meio da formação de recursos humanos e da prestação de serviços na forma de assistência ao setor produtivo, consultoria, serviços de laboratório, pesquisa aplicada e informação tecnológica. Os vinte e sete Departamentos Regionais que o compõem oferecem programas e desenvolvem projetos e atividades em todo o território nacional, com atendimento às diferentes necessidades locais e contribuem, dessa forma, para o fortalecimento da indústria e para o desenvolvimento sustentável do Brasil. O SENAI CETIQT – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil -, localizado na cidade do Rio de Janeiro, é responsável pela formação profissional e a prestação de serviços orientados à cadeia produtiva do setor têxtil e de confecção e é, atualmente, a única unidade operacional diretamente ligada ao Departamento Nacional do SENAI. O CETIQT – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil, originalmente denominado de Escola Técnica Federal da Indústria Química e Têxtil – ETFIQT, foi criado sob o Decreto-Lei 5.222 de 23/01/43, tendo o SENAI como idealizador, mantenedor e seu primeiro administrador. Em 1947, iniciou-se a construção das instalações da então ETFIQT - pelo então Presidente da Confederação Nacional da Indústria, Dr. Euvaldo Lodi - e foram selecionados e enviados engenheiros e químicos a universidades dos Estados Unidos para cursos de especialização e pós-graduação na área têxtil. Em março de 1949, esse grupo ofereceu o primeiro Curso Técnico para a formação de recursos humanos para a indústria têxtil do país, reunindo muitas das características dos cursos de nível superior das escolas têxteis norteamericanas e europeias. No início da década de 60, a Escola passou a se chamar ETIQT: Escola Técnica da Indústria Química e Têxtil. A partir de 1969, por resolução do Conselho Nacional do SENAI, ganhou autonomia didático-pedagógica, administrativa e financeira, através da criação do Conselho Técnico Administrativo – CTA, seu órgão consultivo maior. Em pouco tempo, a 6 ETIQT constituiu-se referência das indústrias têxteis brasileiras para a qualificação de profissionais desta área. Atenta às exigências do mercado, a ETIQT lançou, em 1975, em convênio com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, o Curso de Engenharia Operacional Têxtil. Na mesma década, criou três especializações para a formação do técnico têxtil e passou a desenvolver atividades nas áreas de assistência técnica, informação têxtil e pesquisa aplicada. A excelência desses serviços foi rapidamente reconhecida e, em 26 de outubro de 1979, quando a ETIQT completava trinta anos e já formara 1.300 técnicos, o ato normativo lavrado pelo Conselho Nacional do SENAI – resolução nº 114 mudou de forma marcante a designação e o papel da instituição. Por este ato, a ETIQT transformou-se no 1º Centro Tecnológico do Sistema SENAI: o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil – CETIQT: uma entidade dinâmica, com objetivos amplos e ações bem definidas, mantendo como foco central e principal atividade fim, o Ensino - núcleo irradiador de suas ações. Nos anos 1980, o SENAI CETIQT, em convênio com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, lançou o Bacharelado em Engenharia Mecânica - habilitação Têxtil e, também ofereceu o Curso de Estilismo em Confecção Industrial, pioneiro na formação de profissionais para a emergente indústria da moda. Esses cursos foram os embriões dos atuais cursos superiores de Engenharia Têxtil e o Bacharelado em Design - habilitação em Moda, compondo a Faculdade SENAI CETIQT, credenciada por meio da Portaria MEC n.º 868 de 30/07/1997 e publicada em 31/07/1997. O SENAI CETIQT é a instituição pioneira do sistema SENAI na oferta de ensino em nível superior. Seu Curso de Engenharia Têxtil, oferecido a partir de 1997, quebrou uma tradição de quase cinquenta anos de formação somente de técnicos de Ensino Médio. Em 2003, o Curso de Engenharia Têxtil foi reconhecido por cinco anos, por meio da Portaria MEC n.º129, de 31/10/2003, publicada em 04/11/2003. Em 2001, repetindo a atitude pioneira, o SENAI CETIQT lançou o Curso de Bacharelado em Design, habilitação em Moda, o primeiro do país nesta categoria, sendo reconhecido em 2005, por meio da Portaria MEC nº 3516, de 13/10/2005, publicada em 14/10/2005. A partir de 2005, com dois cursos superiores, a Faculdade SENAI CETIQT investiu na ampliação da oferta de cursos e criou os cursos de pós-graduação lato sensu em Design de Moda, Design de Estamparia e um MBA em Comércio e Finanças para a Economia Têxtil Internacional. Consciente da necessidade de expansão das suas atividades para atender as demandas da indústria nacional, neste mesmo ano, o SENAI CETIQT obteve autorização para 7 o funcionamento de mais três cursos superiores: Bacharelado em Artes - habilitação Figurino e Indumentária (Portaria nº 577, de 4/09/2006); Bacharelado em Administração com formação em Negócios de Confecções e Varejo de Moda (Portaria nº 397, de 21/07/2006); e Tecnologia em Produção de Vestuário (Portaria nº 29, de 20/06/2006). Dando continuidade à sua política de expansão, em 2009, a Faculdade SENAI CETIQT obteve autorização para a oferta dos cursos de Bacharelado em Engenharia Química (Portaria Ministerial nº 1617, DOU de 13/11/2009); Design, ênfase em Design de Superfície e Engenharia de Produção (Portaria nº 1.617 de 12/11/2009), com início de funcionamento em 2010. No mesmo ano, para a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na modalidade à distância, o credenciamento institucional em EAD da Faculdade SENAI CETIQT foi recomendado para atuar com conceito Máximo 5. Atualmente, o SENAI CETIQT é o principal centro formador de recursos humanos para a cadeia têxtil e de confecção nacional e um dos mais destacados do mundo na sua área. A infraestrutura física e tecnológica é um importante diferencial. Instalado em uma área de 50.000 m2 no bairro do Riachuelo, dispõe de plantas-piloto de fiação, tecelagem, confecção, inovação e acomodações confortáveis, compreendendo salas de aula climatizadas, salas de estudo, biblioteca, auditórios, laboratórios de informática, laboratórios específicos, refeitório, cantina, alojamento estudantil, parque esportivo completo dentre outras. O SENAI CETIQT também opera em uma unidade na Barra da Tijuca desde 2004. As instalações de 1.700 m2 no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, oferecem moderna infraestrutura e funcionam de modo integrado com a unidade Riachuelo. Na unidade Barra da Tijuca, atualmente, são oferecidos os cursos superiores de Bacharelado em Design com Habilitação em Moda; Bacharelado em Artes, com habilitação em Figurino e Indumentária, o Curso Superior de Tecnologia em Produção de Vestuário, assim como os cursos de pós-graduação lato sensu em Design de Moda, Design de Estamparia e Pesquisa de Comportamento e Consumo. A Instituição também oferece cursos de extensão acadêmica, nas mais diversas áreas como, moda, design, gestão estratégica, artes, acessórios, têxtil, modelagem e confecção, além de diversas opções de cursos de extensão na modalidade a distância, com a publicação do ato de credenciamento institucional para atuar com pós-graduação lato sensu nesta modalidade. No ano de 2013, a estratégia de atuação do SENAI CETIQT foi revisada por meio da elaboração de um planejamento estratégico institucional para o período 2014-2018 com base nas premissas e direcionadores estratégicos do Sistema Indústria. 8 Para desenhar essa estratégia, o SENAI CETIQT contou com os serviços da Fundação Dom Cabral que coordenou a construção da agenda estratégica para o horizonte 2014-2018. O trabalho contou com a participação da área de Planejamento do SENAI CETIQT do Diretor Geral do Departamento Nacional, da Diretoria Executiva Colegiada (DEC), do Conselho Técnico Consultivo (CTC) e da equipe de liderança (Gerentes, Coordenações e Assessorias) do SENAI CETIQT. O resultado desta construção foi a definição de uma estratégia de reposicionamento da organização que está rigorosamente alinhada ao direcionamento estratégico do Sistema Indústria e objetiva a construção de um novo SENAI CETIQT, que oferecerá serviços educacionais e serviços técnicos e tecnológicos direcionados às necessidades da indústria, mediante a utilização intensiva das Redes – Institutos SENAIs de Inovação (ISIs), Institutos SENAIs de Tecnologia (ISTs) e Departamentos Regionais (DRs). O objetivo deste alinhamento com os direcionadores estratégicos nacionais é o de aumentar a competitividade da indústria brasileira e a sua inserção no mercado global, resultando num maior reconhecimento e perenidade de todo o Sistema Indústria – SESI, SENAI e IEL – junto aos empresários e trabalhadores da indústria. 9 3. CONTEXTO EDUCACIONAL PARA A CRIAÇÃO DO CURSO – FORTALECIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA NACIONAL Atualmente, o crescimento do emprego formal criativo está se aproximando das atividades técnicas englobadas pelas funções mais tradicionais. Tal fato evidencia a necessidade de se abrir os olhos para um elemento motor da economia em evidente expansão: a indústria criativa e a do entretenimento, onde se identifica a atividade do figurinista, com grande transversalidade às demais atividades e práticas artísticas e à Cadeia Produtiva Têxtil, estimulando o desenvolvimento de outras indústrias e serviços com os quais mantém diálogo direta ou indiretamente. De acordo, por exemplo, com pesquisa realizada pela Prefeitura da Cidade de São Paulo (dados publicados pelo jornal Estadão em sua página na internet, disponível no dia 11 de janeiro de 2012), “a participação do emprego formal criativo é de 1,87% do total do emprego formal no Brasil; de 2,21%, na Região Sudeste; de 2,46%, no Estado de São Paulo; e de 3,47%, no Município de São Paulo”. O estudo afirma ainda que a economia criativa, comparada a outros setores considerados grandes empregadores, destaca-se também pela qualidade e remuneração dos empregos que gera. A matéria se encerra com considerações que acreditamos valer a pena citar integralmente: A conclusão, já em prática em diferentes países, inclusive na China, é de que política industrial moderna se faz focando em criatividade e novas tecnologias. Ou seja, atrair montadoras (de carros ou de eletrônicos) pode gerar alguns empregos e dar uma pequena ajuda na balança comercial, mas não gera competitividade sistêmica. Já o apoio aos setores da Economia Criativa permite criar um "caldo de cultura" que transborda para os mais diferentes setores, direta ou indiretamente, gerando trabalhadores e consumidores mais sofisticados e com mais renda, empresas mais modernas e uma economia mais competitiva1. Segundo ainda estudo realizado pela ONU, o ritmo de crescimento da indústria criativa, ao longo da crise econômica do ano de 2008 “foi mantido, alcançando a cifra de US$ 592 bilhões, equivalentes a mais de R$ 1 trilhão”2. De acordo com o mesmo estudo, disponível 1 2 http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,economia-criativa-em-numeros,750314,0.htm http://www.onu.org.br/crise-mundial-de-2008-nao-abalou-crescimento-da-economia-criativa-revela-relatorio-da- 10 também no dia 11 de fevereiro de 2012 - cujo título é “Crise mundial de 2008 não abalou crescimento da economia criativa, revela relatório da UNCTAD”, - “Na média entre 2002 e 2008, a taxa de crescimento das exportações de bens e serviços foi de 14%. O Brasil acompanhou a tendência, mas, segundo o levantamento, ainda pode avançar muito para estar entre os líderes criativos”. Essa hipótese é corroborada no texto elaborado pelo Ministério da Cultura para o “PLANO DA SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA - Políticas, diretrizes e ações 2011 a 2014”3, no qual se destaca o fato de que, “apesar de ser reconhecido pela sua diversidade cultural e potencial criativo, o Brasil não figura nas pesquisas internacionais entre os 10 primeiros países em desenvolvimento produtores e exportadores de bens e serviços criativos”. Dentro dessa condição de transversalidade da indústria cultural e do entretenimento, o figurinista participa ativamente em diversos segmentos, tais como carnaval, televisão, cinema, teatro, dança, artes visuais e preservação de patrimônio, constituindo um importante componente de consumo e demanda da indústria têxtil. É natural da função de figurinista a constante investigação e reavaliação das possibilidades dos têxteis: este profissional lida tanto com o desafio da reprodução de tecidos históricos quanto com a necessidade de desenvolvimento de materiais inovadores e originais. Além da conexão estreita com a tecnologia têxtil, os produtos de figurino - vestuário e adereços - têm o potencial para alcançar patamares simbólicos de alto prestígio - algo característico dos bens culturais. Desta forma, contribuem especialmente para a elevação da escala de valores tangíveis e intangíveis associados aos têxteis. Tudo isso posto, podemos observar, a grande importância da cadeia produtiva do figurino, seu “co-pertencimento” à Indústria Criativa e do Entretenimento - a constatação da versatilidade - formal e criativa - e complexidade das ações do profissional de figurino, que é capaz de gerar um amplo espectro de representações sociais. Por exemplo: O figurino pode apresentar-se pela forma cotidiana própria ao design de moda dentro de programas de TV e nas novelas baseadas em contextos urbanos; pode igualmente contribuir para uma reflexão cultural regional e histórica em produtos ficcionais (novelas, minisséries, filmes, etc.) situados em meios rurais e em épocas distintas da atual; pode expandir o seu potencial formal em espetáculos de dança contemporânea ou clássica e na extravagância inventiva do carnaval. Assim sendo, as produções culturais não devem ser vistas apenas como ofertas de lazer e de entretenimento arbitrários aos indivíduos. São, fundamentalmente, produções de unctad/ 3 Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011 – 2014. Brasília, Ministério da Cultura, 2011. 148 p. ISBN - 978-85-60618-03-3. 11 significados que contribuem ativamente para a consolidação de um capital humano gerador de competitividade e de inovação. Em outras palavras, a cultura fornece “estoques de conhecimento”, sendo um elemento social fundamental, ao lado da educação e da pesquisa científica. Dados da Indústria Criativa e do Entretenimento – Artes Cênicas e Audiovisual Televisão: Além da Rede Globo, famosa por suas novelas, temos hoje também a Rede Record e o SBT investindo significativamente em teledramaturgia, produzindo telenovelas, minisséries e programas humorísticos e de auditório que já faziam parte dos produtos dessas empresas, todos estes envolvendo a produção de figurinos; Por força da LEI Nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, as TVs por assinatura ficaram obrigadas a veicular um mínimo de 3h e 30min semanais de programação nacional independente em sua grade. Com isso, começamos a ver canais como Multishow, GNT e MTV apresentando seus primeiros produtos de teledramaturgia; e Tudo isso aponta para um potencial crescimento do mercado de teledramaturgia. Cinema e Filme Publicitário: Segundo relatório da Ancine, o Brasil realizou 99 longas metragens no ano de 2011, confirmando a tendência de crescimento da indústria cinematográfica nacional e a importância crescente das distribuidoras nacionais independentes. Dado relevante, ainda, é o de que há três produções nacionais (“De Pernas pro Ar”, “Cilada.com” e “Bruna Surfistinha”) entre as vinte maiores bilheterias do ano; Somente a Rio Filme tem como perspectiva apoiar, para o ano de 2012, a realização de 70 produtos de audiovisual; e O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual conta, somente no Estado do Rio de Janeiro, com 1390 empresas produtoras de cinema e vídeo associadas. O Sindicato não forneceu o número de produções, mas a quantidade de empresas ativas em audiovisual nos dá uma ideia da dimensão dessa produção em nosso estado. 12 Produções em Artes Cênicas: O Rio de Janeiro produziu, considerando os teatros dos grandes centros e das periferias, projetos sociais, grupos amadores, projetos de teatro empresa e teatro escola, espetáculos de escolas e universidades, espetáculos de dança produzidos por companhias, projetos sociais ou academias, mais de 700 espetáculos no ano de 2011; e Carnaval - Uma Escola de Samba do Grupo Especial produz cerca de cinco mil fantasias; no Grupo de Acesso, até duas mil fantasias. Há ainda uma infinidade de blocos como o Cordão do Boitatá ou o Cordão do Bola Preta (para citar dois dos mais conhecidos) que recebem entre dois mil e duzentos mil foliões, fantasiados ou vestindo camisas do bloco. Convergências entre Indústria Criativa e do Entretenimento e Indústria Têxtil4 Televisão: Uma obra de teledramaturgia pode chegar a ter em seu guarda-roupa 70 mil peças; levando em conta as 15 produções em andamento nos canais abertos, chegamos a uma estimativa de consumo de 5.250.000 metros de tecido; e A presente estimativa não considera a Produção da GNT, MultiShow e demais canais por assinatura, nem programas de auditório, reality shows e de telejornalismo. Mas, para se ter uma ideia, o guarda-roupa de cada episódio do programa “Esquenta”, da Rede Globo, é de 80 figurinos, considerando os 17 episódios da temporada 2012, serão 1360 figurinos. Ao cálculo de 5 metros por figurino, pode-se estimar o uso de 6 mil e 800 metros de tecidos numa única temporada. Carnaval: Uma Escola do Grupo Especial consome em seus carros alegóricos e fantasias de alas cerca de 60 mil metros de tecidos; uma Escola do Grupo de Acesso, cerca de 30 mil metros. Considerando-se as 13 Escolas do Grupo Especial temos algo como 780.000 metros de tecidos por carnaval. Somados aos 330.000 metros referentes às 11 Escolas 4 Contribuíram com essas estimativas os Figurinistas Ney Madeira e Maria Diaz, a Designer e Figurinista Luciana Barbosa, todos professores do Curso de Artes da Faculdade SENAI CETIQT, e o Designer e Modelista Flávio Glória Sabrá, Coordenador do Curso Tecnólogo em Produção do Vestuário da Faculdade SENAI CETIQT até 2011. 13 do Grupo de Acesso “A” e aos 240.000 metros referentes às 12 Escolas do Grupo de Acesso “B”, chegamos à estimativa de 1.350.000 metros de tecidos por carnaval; e A carência por estudos acadêmicos que abordem a indústria do carnaval carioca nos impede de dimensionar o impacto na economia têxtil de blocos carnavalescos, tais como o Bola Preta – cujo número de integrantes, já dissemos, pode chegar a 200.000 componentes –, grupos de “Clovis”, “Gorilândia”, etc., da Zona Norte e da infinidade de “bloquinhos”, bailes infantis e adultos que inundam a cidade e demandam da produção de fantasias ou da aquisição de camisetas. Dança e Teatro: Estabelecendo uma média de gasto de 200 metros de tecidos por espetáculo, considerando cenografia e um número médio de 10 figurinos, chegamos então à estimativa de consumo de 140 mil metros de tecido no ano de 2011. Número Final: Aproximadamente 7 milhões de metros de tecidos consumidos, em um único ano, pelo cinema e pela televisão nacionais, bem como pelas artes cênicas e pelo carnaval, estes somente do Estado do Rio de Janeiro; e Potencializaríamos esses números se considerássemos o carnaval e demais festejos religiosos ou populares em todo o Brasil e se considerássemos as artes cênicas em outros estados. Sendo assim, o curso de Bacharelado em Artes Visuais se justifica pela demanda do mercado nacional por profissionais com formação específica em Figurino e Indumentária. 14 4. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO A administração acadêmica da Instituição é constituída de um conjunto de critérios, princípios e diretrizes das Teorias da Administração, aplicáveis ao sistema de organização acadêmica das IES, a fim de assegurar, não só a liberdade acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilidade do regime acadêmico adotado. A Organização Acadêmica é suportada pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e pelo Regimento, pelo Projeto Pedagógico e por estrutura administrativa (integradora de estruturas documentais, ambientes físicos apropriados e recursos materiais e humanos) adequada. 4.1. ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO A coordenação do curso de Bacharelado em Artes é realizada por um coordenador com dedicação integral à organização didático-pedagógica do curso e com comparecimento diário à Instituição, cujo regime de trabalho é de 40 horas semanais. A coordenação conta com a participação efetiva dos docentes do curso e de representantes da Gerência de Educação da Faculdade, formando um Conselho de Curso para acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso. O Coordenador reúne-se periodicamente com os docentes do curso e participa também, de reuniões acadêmico-administrativas, para acompanhamento sistemático da organização didático-pedagógica do curso. Para propiciar uma maior agilidade nas decisões e uma efetiva participação dos atores Institucionais no processo de gestão acadêmica, os gestores atuam em um ambiente integrado que foi projetado para reunir essas competências em um único local de trabalho, de forma a agilizar a comunicação e a busca de soluções compartilhadas, envolvendo aspectos didático-pedagógicos e administrativos do curso. Desta forma, gestores, docentes, funcionários técnico-administrativo e discentes interagem e constroem coletivamente a vida acadêmica da Instituição. 4.2. COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DO CURSO A Coordenação didática de cada curso da Faculdade está a cargo de um Coordenador, responsável pelo funcionamento e operacionalização do respectivo curso, designado dentre os docentes do curso. 15 O Coordenador de Curso da Faculdade é designado pelo Diretor Executivo e pelo Diretor Técnico do SENAI CETIQT. De acordo com o Regimento da Faculdade SENAI CETIQT o Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições: I. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos, bem como a frequência dos docentes; II. Instituir, convocar e presidir as reuniões do colegiado de curso, com direito a voz e voto, além do voto de qualidade; III. Participar das reuniões da congregação, do conselho de ensino pesquisa e extensão e do conselho de cursos, com direito a voz e voto; IV. Instruir processos que devam ser submetidos à análise do conselho do curso; V. Apresentar ao conselho de ensino, pesquisa e extensão as indicações ou deliberações do conselho de curso, quando for o caso; VI. Promover a integração interdisciplinar no curso; VII. Manter a disciplina, no âmbito do curso; VIII. Preparar, em cada período letivo, o programa de atividades docentes, atribuindo encargos de ensino e pesquisa; IX. Elaborar, anualmente, a relação do material didático necessário; X. Estabelecer, de acordo com os critérios gerais aprovados pelo conselho de curso, normas disciplinares dos trabalhos escolares; XI. Propor ao conselho de curso a contratação de professores; XII. Elaborar o plano anual das atividades do curso; XIII. Produzir um relatório anual das atividades da coordenação do curso, a ser apresentado ao diretor de educação e tecnologia; XIV. Responsabilizar-se por outras ações que lhe sejam competentemente delegadas, nos limites das correspondentes delegações; XV. Avaliar, de forma integrada às ações da faculdade, as atividades acadêmicas do curso; XVI. Decidir ad referendum do conselho de cursos, em casos de urgência ou emergência comprovados; e XVII. Cumprir e fazer cumprir o regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos colegiados. 16 4.3. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS COLEGIADOS INSTITUCIONAIS O Conselho ou Colegiado de Curso é o órgão de coordenação administrativa para assuntos curriculares, pedagógicos, didáticos e disciplinares de cada curso, auxiliar e articulado à Gerência de Educação e supervisionado pela Diretoria Técnica, que reger-se-á pelas seguintes regras gerais, previstas no Regimento Interno da Instituição. “Compõem o Colegiado de Curso: I. O Coordenador do Curso, que o preside, II. Dois representantes de cada área, estruturada de acordo com o projeto pedagógico do curso, dentre os docentes do quadro efetivo do curso, anualmente eleito por seus pares, podendo ser reconduzidos; e III. Dois representantes do corpo discente, indicados, anualmente, pelo órgão de representação estudantil, não podendo ser reconduzidos. O Colegiado se reúne, ordinariamente, a cada bimestre letivo e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente ou pela maioria de seus membros. Compete ao Conselho de Curso: I. Coordenar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades acadêmicas no âmbito dos cursos; II. Efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação curricular, enunciando as ementas e os objetivos, indicando os conteúdos; III. Propor reformulações nos projetos pedagógicos; IV. Promover a avaliação periódica dos cursos, de acordo com o Plano de Avaliação Institucional, realizado pela Comissão Permanente de Avaliação Institucional (CPA) e definido pela Congregação; V. Avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente; VI. Revisar e organizar as programações de ensino, das disciplinas integrantes dos cursos, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual; VII. Sugerir a participação de docente em cursos de pós-graduação, congressos, seminários e em outros eventos; VIII. Propor normas próprias aos processos de avaliação do rendimento escolar e recuperação de estudos; IX. Definir o perfil profissiográfico dos egressos; 17 X. Definir normas de estágios e reconhecer sua validade; XI. Realizar estudos e propor a aquisição e atualização de multimeios; XII. Emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos; XIII. Examinar, periodicamente, o resultado das avaliações escolares de cada disciplina, propondo medidas destinadas à melhoria do rendimento escolar; XIV. Colaborar com a Diretoria Técnica na condução dos trabalhos acadêmicos; XV. Examinar e dar parecer em assuntos submetidos à consideração do Colegiado; e XVI. Desincumbir-se de outras atribuições que lhe estejam previstas neste Regimento ou que decorram de seu campo de decisão e responsabilidade.” 4.4. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Bacharelado em Artes constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica da Faculdade SENAI CETIQT com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica. É formado por membros do corpo docente do curso, que exercem liderança acadêmica, considerando a produção de conhecimentos na área, o desenvolvimento do ensino, e outras dimensões relevantes para a Instituição, tendo em vista, o aperfeiçoamento do curso. No que diz respeito às atribuições do NDE, cabe apontar a configuração de práticas que contribuem para intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Nessa direção, o segmento atualiza periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso, analisa os Planos de Ensino, acompanha o desenvolvimento das atividades pertinentes à auto avaliação do curso, em articulação permanente com a Comissão Própria de Avaliação, a fim de assegurar a unidade das ações instituídas em consonância com a missão institucional. No sentido de contribuir com a consolidação do perfil profissional do egresso do curso de Bacharelado em Artes, o NDE sugere a configuração de iniciativas que oportunizam a integração do currículo na perspectiva interdisciplinar, propondo ações de incentivo para o desenvolvimento de linhas de pesquisa, extensão, atividades complementares oriundas de necessidades da graduação e das exigências do mundo do trabalho. Ainda ao NDE, cabe auxiliar o coordenador na supervisão do cumprimento da integralização curricular, na execução dos conteúdos programáticos e na estruturação do curso, apoiando-o na elaboração do programa de atividades docentes, na seleção do material didático, na produção de relatórios, entre outras práticas. 18 4.5. SETORES DE APOIO ACADÊMICO: ATENDIMENTO COORDENAÇÃO DE APOIO EDUCACIONAL AOS DISCENTES – A Coordenação de Apoio Educacional da Faculdade SENAI CETIQT visa promover um conjunto de serviços voltados ao atendimento e à orientação pedagógica e educacional, envolvendo a participação dos alunos da Instituição de Ensino Superior – IES, a supervisão pedagógica e o aconselhamento em colegiados internos. Oferecendo também serviço de integração empresa-escola, controle de estágios dos cursos técnicos e de graduação, assim como estruturar e controlar o fornecimento de bolsas de estudo, bolsas trabalho e bolsas acadêmicas, que atendem a regulação interna da faculdade. Além disso, visa manter de forma sistemática, contato com os alunos egressos dos cursos oferecidos, objetivando a busca de informações que possam avaliar o nível de efetividade e melhoria da proposta pedagógica dos cursos, criando assim, novas oportunidades de estágio. 19 5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 5.1. APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso – PPC é o documento que estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos do curso, visando à formação de um profissional qualificado e caracteriza-se como o instrumento balizador para “o fazer” acadêmico, expressando a prática pedagógica cotidiana do curso, dando direção à gestão e às atividades educacionais. Essa elaboração exige uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de indivíduo que queremos formar e do mundo que queremos construir com a nossa contribuição 5.2. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO A ênfase do curso está em formar profissionais com suficiente conhecimento teóricoprático da área de figurino e indumentária, especializados e versáteis, com alto conhecimento interdisciplinar e com competência para aplicar sua capacidade criativa na construção de soluções inovadoras, utilizando técnicas e processos de criação que permitam atender ou até antecipar-se às demandas do mercado gerado pela indústria criativa e a do entretenimento. O curso procura combinar a especificidade e a aplicabilidade de conhecimentos de artes e técnicas, com foco na composição e elaboração de figurinos e indumentárias. Tal proposta tem um caráter inédito, pois capacita e direciona o aluno para atuar nas áreas de cinema, televisão, teatro circo, festas populares e demais áreas da indústria do entretenimento, possibilitando que a produção desses segmentos incorpore os conhecimentos e técnicas altamente especializadas presentes na cadeia produtiva têxtil e de confecções, além de criar novos mercados para os produtos têxteis e de confeccionados. Orientado por sua missão e propósitos, e pelas Diretrizes Curriculares para o curso de Artes Visuais, o curso tem como objetivos gerais: Oferecer aos alunos um ambiente de formação propício para o estudo; Criar oportunidades para a participação, dos alunos, em projetos de extensão que os aproximem da realidade social e de mercado, desde o início do curso; Aplicar os conhecimentos presentes na cadeia têxtil e de confecção em ambientes diversos; Ampliar a oportunidade de geração de emprego e renda; Despertar o interesse para o aperfeiçoamento contínuo; 20 Despertar a consciência para importância social da profissão, como possibilidade de desenvolvimento individual e coletivo; Formar profissionais qualificados para identificar e enfrentar os desafios de mercado, principalmente, os derivados pela indústria criativa e a do entretenimento, atentos tanto às especialidades regionais quanto às de um ambiente globalizado; capacitados a: Considerar o fenômeno visual a partir de seus processos de instauração, transmissão e recepção, aliando a práxis à reflexão crítico-conceitual e admitindo-se diferentes aspectos: históricos, educacionais, sociológicos, psicológicos, filosóficos e tecnológicos Interagir com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa, demonstrando sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual; Desenvolver pesquisa científica e tecnológica em artes visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual; Atuar, de forma significativa, nas manifestações visuais, instituídas ou emergentes; Desenvolver pesquisa científica e tecnológica em artes visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual; Atuar em diferentes espaços culturais, especialmente em articulação com instituições de ensino específico de artes visuais; e Estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos atores sociais. 5.3. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E REQUISITOS DE ACESSO O curso recebe a denominação de Bacharelado em Artes Visuais, com duração mínima de seis e máxima de onze semestres, oferecido nos turnos diurno e noturno, em regime de crédito, com matrícula por disciplina. 5.4. PERFIL DO EGRESSO O Bacharel em Artes Visuais deve revelar as seguintes competências e habilidades: Capacidade de desenvolver a produção, a pesquisa, a crítica e a mediação artísticocultural compatível com sua área específica; Capacidade para propor soluções originais, utilizando o domínio das técnicas e dos processos de criação; 21 Dispor do domínio de linguagem própria, expressando conceitos e soluções em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e representação visual; Ter trânsito interdisciplinar, de modo a utilizar conhecimentos de áreas diversas na elaboração e execução de pesquisas e projetos de figurino e indumentária; vivência das diferentes etapas do desenvolvimento de um espetáculo ou de uma obra artística performática; conhecimento das artes em geral, considerando sua visão histórica e sua linguagem específica, tendo como enfoque principal o cinema, a televisão, o teatro e demais práticas das artes cênicas, circo e festas populares; e Ter conhecimento dos materiais, processos produtivos e tecnologias do setor, necessários à realização dos projetos de figurino por ele desenvolvidos; conhecimento dos traços culturais da sociedade e suas relações com os modos de vestir e as indumentárias de cada época. Temas abordados na formação Teoria e Prática da Percepção, Criação do Fenômeno Visual; Estética e História da Arte; Percepção e Expressão Plástica e do Desenho; Desenho Geométrico; Cultura e Folclore Brasileiro; Percepção e Expressão Tridimensional; Arte e Interculturalidade; Arte e Tecnologia; Linguagem Visual; Arte e Multimídia; Linguagem e Expressão Fotográfica; Poéticas Visuais Contemporâneas. Áreas de atuação O Bacharel em Artes Visuais pode atuar na Indústria criativa das artes e do entretenimento, em espaços artístico-culturais, instituições acadêmicas e outros espaços que congreguem atividades inerentes às artes visuais e aos campos correlatos, em suas múltiplas manifestações; atuar como artista-pesquisador no circuito da produção artística profissional e na formação qualificada de outros artistas. 22 5.5. MATRIZ CURRICULAR 5.5.1. DIAGRAMA CURRÍCULAR 1º Indumentária I 2º Indumentária II HIS40013 História da Arte I (Antiga e Medieval) ART40012 Artes Cênicas I (Teatro e Dança) ART40092 3º Indumentária Brasileira 3 HIS40023 3 HIS40033 2 História da Arte II (Renascimento) ART40043 História da Arte III (Moderna) 3 ART40062 2 Artes Cênicas II (TV e Cinema) ART40102 Artes Cênicas III (Novas mídias) 2 ART40112 4º Indumentária Étnica ART40133 HIS40043 2 História da Arte IV (Contemporânea) ART40072 2 Artes Cênicas IV (Carnaval/Festas populares) ART40122 2 MOD40013 Materiais Têxteis e Acabamento TEX40023 Pesquisa de Figurino Desenho de Figura Humana 3 Draping MOD40183 3 MOD40053 3 Caracterização da Personagem ART40153 2 DGN40162 ART40243 ART40252 2 2 Cultura Brasileira 2 LET40052 2 2 24 Estágio Curricular Superv. 200h 6 Oficina de Arte Dramática ART40203 3 ADM40282 200h ART40272 FIL40052 ART40216 6 2 Gestão de Produto 2 ADM40293 2 Laboratório de Projeto de Conclusão I ART40283 LIC II 2 ART40262 Atividades Complementares ART40196 Seminários de Estética Marketing Cultural LIC I 25 EDU 40010 3 Iluminação Aplicada ao Espetáculo ART40182 2 2 SOC40022 Laboratório de Figurino II Projeto de Conclusão II 3 Semiótica 2 FIL40042 FIL40012 MOD40213 ART40173 Estética Laboratório de Figurino I 2 3 Cor Aplicada Ética, Cultura e Cidadania 2 Desenho Técnico de Figurino MOD40202 Adereços Cênicos 3 ART40163 Psicossociologia 25 3 Cenografia Comunicação Oral e Escrita LET40012 3 Projeto de Conclusão I ART40142 6º Montagem de Figurino 3 MOD40083 DGN40152 3 3 Modelagem Masculina Novas Tecnologias de Informação e Comunicação INF40012 2 2 Desenho de Figurino 3 MOD40193 Modelagem Feminina Fundamentos da Cor PSI40032 2 História da Arte V (Brasileira) ART40083 3 Métodos e Processos em Figurino e Indumentária ART40022 2 Laboratório de Desenho 3 5º Metodologia da Pesquisa Científica FIL40022 2 25 3 Empreendedorismo e Negócios ADM40022 2 3 Laboratório de Projeto de Conclusão II ART40296 6 22 14 Optativas (incluindo LIBRAS com 2 créd.) e Eletivas 10 De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005 a Disciplina de Noções em LIBRAS é oferecida como OPTATIVA aos alunos interessados. RESUMO 1. Disciplinas e TCC 2- Estágio Curricular Supervisionado 3- Atividades Complementares 4- Optativas e Eletivas 5 - Atividades Práticas Supervisionadas Créditos 135 10 CH 1.620 200 200 120 435 2.575 23 5.5.2. TABELA CURRICULAR Período: 01 Código Disciplina Pré-requisito / Co-requisito C.H Crédito ART40012 HISTÓRIA DA ARTE I 24 02 ART40022 MÉT. E PROC. EM FIGURINO E INDUMENTÁRIA 24 02 ART40092 ARTES CÊNICAS I 24 02 ART40133 LABORATÓRIO DE DESENHO 36 03 ART40243 LABORATÓRIO DE FIGURINO I 36 03 HIS40013 INDUMENTÁRIA I 36 03 INF40012 NOVAS TECN. DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 24 02 MOD40013 DRAPING 36 03 PSI40032 24 02 36 03 300 25 PSICOSSOCIOLOGIA TEX40023 MATERIAIS TÊXTEIS E ACABAMENTO Total Período: 02 Código Disciplina Pré-requisito / Co-requisito C.H Crédito ART40043 HISTÓRIA DA ARTE II 36 03 ART40102 ARTES CÊNICAS II 24 02 ART40153 CARACTERIZAÇÃO DA PERSONAGEM 36 03 ART40252 LABORATÓRIO DE FIGURINO II 24 02 DGN40152 FUNDAMENTOS DA COR 24 02 FIL40012 ÉTICA, CULTURA E CIDADANIA 24 02 HIS40023 INDUMENTÁRIA II 36 03 24 02 36 03 36 03 300 25 LET40012 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA MOD40053 MODELAGEM FEMININA MOD40013 - DRAPING MOD40183 DESENHO DE FIGURA HUMANA Total Período: 03 Código Disciplina Pré-requisito / Co-requisito C.H Crédito ART40062 HISTÓRIA DA ARTE III 24 02 ART40112 ARTES CÊNICAS III 24 02 ART40163 CENOGRAFIA 36 03 ART40262 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA I 24 02 24 DGN40162 COR APLICADA DGN40152 - FUNDAMENTOS DA COR 24 02 FIL40042 ESTÉTICA 24 02 HIS40033 INDUMENTÁRIA BRASILEIRA 36 03 MOD40083 MODELAGEM MASCULINA MOD40053 - MODELAGEM FEMININA 36 03 MOD40193 DESENHO DE FIGURINO MOD40183 - DESENHO DE FIGURA HUMANA 36 03 24 02 288 24 SOC40022 CULTURA BRASILEIRA Total Período: 04 Código Disciplina Pré-requisito / Co-requisito C.H Crédito ADM40282 MARKETING CULTURAL 24 02 ART40072 HISTÓRIA DA ARTE IV 24 02 ART40122 ARTES CÊNICAS IV 24 02 ART40142 PESQUISA DE FIGURINO 24 02 ART40173 ADEREÇOS CÊNICOS 36 03 ART40182 ILUMINAÇÃO APLICADA AO ESPETÁCULO 24 02 ART40272 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA II 24 02 HIS40043 36 03 24 02 INDUMENTÁRIA ÉTNICA LET40052 SEMIÓTICA MOD40202 DESENHO TÉCNICO DE FIGURINO MOD40193 - DESENHO DE FIGURINO 24 02 MOD40213 MONTAGEM DE FIGURINO MOD40193 - DESENHO DE FIGURINO 36 03 300 25 ART40243 - LABORATÓRIO DE FIGURINO I Total Período: 05 Código Disciplina Pré-requisito / Co-requisito C.H Crédito ADM40293 GESTÃO DO PRODUTO 36 03 ART40083 HISTÓRIA DA ARTE V 36 03 72 06 ART40203 OFICINA DE ARTE DRAMÁTICA 36 03 ART40283 LABORATÓRIO DE PROJETO DE ART40022 - MÉT. E PROC. CONCLUSÃO I EM FIGURINO E 36 03 ART40196 PROJETO DE CONCLUSÃO I ART40283 - LABORATÓRIO DE PROJETO DE CONCLUSÃO I (co-requisito) 25 INDUMENTÁRIA FIL40022 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 24 02 FIL40052 SEMINÁRIOS DE ESTÉTICA 24 02 264 22 Período: 06 Código Disciplina Pré-requisito / Co-requisito ADM40022 EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS C.H Crédito 24 02 72 06 72 06 Total 168 14 Total de carga horária e créditos de disciplinas obrigatórias 1620 135 OPTATIVAS E ELETIVAS 120 10 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERFVISIONADAS 435 00 EDU40010 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 00 ART40224 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 200 00 Total 955 10 Total de carga horária do curso e créditos cursados 2575 145 ART40216 PROJETO DE CONCLUSÃO II ART40196 - PROJETO DE CONCLUSÃO I ART40296 - LABORATÓRIO DE PROJETO DE CONCLUSÃO II (co-requisito) ART40296 LABORATÓRIO DE PROJETO DE ART40283 - LABORATÓRIO CONCLUSÃO II DE PROJETO DE CONCLUSÃO I 5.6. COERÊNCIA DA MATRIZ CURRICULAR COM AS DIRETRIZES CURRICULARES A estrutura curricular é composta por disciplinas que possuem uma articulação vertical que possibilite aos alunos uma visão integradora entre as diversas áreas das Artes Visuais, da Cadeia Criativa do Figurino e da Indústria do Entretenimento. Contribuindo assim para a formação de competências e habilidades necessárias à construção do perfil profissiográfico do egresso do curso. A coerência do currículo também é atendida através do princípio da horizontalidade, permitindo ao aluno um conhecimento interdisciplinar, cumulativo e coerente com as diretrizes curriculares nacionais. 26 No nível básico, os estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especificidade da percepção, criação e reflexão sobre o fenômeno visual foram contemplados pelas disciplinas de: Indumentária (I, II, Brasileira e Étnica); História da Arte (I, II, III IV e V); Artes Cênicas (I, II, III IV e V), Novas Tecnologias de Informação e Comunicação; Laboratório de Desenho; Desenho de Figura Humana; Desenho de Figurino; Draping; Modelagem Feminina; Modelagem Masculina; Montagem de Figurino; Fundamentos da Cor; Cor Aplicada; Caracterização da Personagem e Oficina de Arte Dramática. No nível de desenvolvimento, as disciplinas oferecidas, que contemplam estudos e processos de interação com outras áreas do conhecimento, são: Comunicação Oral e Escrita; Ética, Cultura e Cidadania; Semiótica; Estética; Seminários de Estética; Cultura Brasileira; Psicossociologia; Materiais Têxteis e Acabamento; Cenografia; Iluminação Aplicada ao Espetáculo; Marketing Cultural; Gestão do Produto; Empreendedorismo e Negócios. Destacamos o oferecimento de LIBRAS como disciplina optativa dos cursos da Faculdade, atendendo à legislação vigente. E no nível de aprofundamento, as disciplinas que desenvolvem trabalhos do formando sob orientação de um professor, buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual compatíveis com a realidade mais ampla no contexto da arte, são: Métodos e Processos em Figurino e Indumentária; Pesquisa de Figurino; Laboratórios de Figurino (I e II); Laboratórios de Iniciação Científica (I e II) e Laboratórios de Projeto de Conclusão (I e II). A transversalidade entre os cursos da Faculdade confere, por sua integração, uma qualidade específica de formação interdisciplinar ao aluno do curso de Artes Visuais; por exemplo, no oferecimento de disciplinas optativas, ministradas em conjunto por professores de dois cursos, e na parceria com empresas, companhias artísticas, fundações e centros culturais em projetos para desenvolvimento de produtos - tanto teóricos, como pesquisas, quanto práticos - que promovem a integração entre diversas áreas do SENAI CETIQT, alunos, sociedade e mercado. 5.7. METODOLOGIA DE INTEGRAÇÃO INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA E A integração teoria-prática constrói-se com a participação dos alunos em atividades multi e interdisciplinares e com a aplicação conceitual na solução de problemas concretos. Neste sentido, professor e aluno assumem a responsabilidade do processo educativo. Ao 27 professor, cabe assumir o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos discentes fornecendo o instrumental necessário para a re-construção e a produção do conhecimento. Ao estudante cabe acompanhar o desenvolvimento da sua aprendizagem, tornando-se gestor da sua vida acadêmica. Na concepção do currículo, as competências dos conteúdos programáticos estão refletidas no encaminhamento e entrelaçamento didático-pedagógico das disciplinas do curso. Ao longo de cada período, as disciplinas encontram um eixo de atuação que integra os objetivos de cada uma na construção do conhecimento do aluno. Os trabalhos resultantes das práticas didáticas nas disciplinas de um mesmo período refletem a interdisciplinaridade do curso, em práticas experimentais integradas, disciplinas teóricas e nos laboratórios, desde os primeiros períodos até o Projeto de Conclusão de Curso. O curso contempla linhas de formação específicas, com disciplinas conectadas por áreas de conhecimento, como: Indumentária, História da Arte; Modelagem e Draping; Desenho; Artes Audiovisuais e Cênicas; Novas Mídias; Teoria e Prática da Cor e Materiais Têxteis. O aluno dispõe na própria grade curricular do Curso as disciplinas Laboratório de Iniciação Científica I, que possibilita o exercício de coleta de dados, sistematização do conhecimento e elaboração de um projeto de pesquisa e Laboratório de Iniciação Científica II, disciplina que, tendo como base o conceito de Design Colaborativo, impõe ao aluno a necessidade de deixar os muros da Faculdade e encontrar no contexto cultural da cidade, parceiros para a realização de um projeto. Devemos destacar ainda as disciplinas Laboratório de Projeto de Conclusão I e II, que não só funcionam como disciplinas de apoio ao Projeto de Conclusão de Curso, como também integram os componentes de avaliação das disciplinas Projeto de Conclusão I e II. Cada área de conhecimento recebe o apoio estrutural através de laboratórios adequados, como: Laboratório de Modelagem e Draping, Planta Piloto de Confecção; Laboratório de Cor; Laboratório de Iluminação Aplicada; Laboratório de Desenho em Cavaletes, Laboratório de Criação em Adereços Cênicos e Caracterização, Sala de Ensaios, Biblioteca Especializada com acervo atualizado e Laboratório de Informática. Assim, a metodologia utilizada no curso incentiva a atuação prática e a investigação científica, por meio de estudos em grupo ou independentes, de debates e de exposição de ideias. Esta abordagem metodológica valoriza a prática educativa como método de aprendizagem ação-reflexão-ação, fonte renovadora para o saber, o saber-fazer e o saber-ser. Valoriza a construção da autonomia intelectual do aluno, potencializando e fortalecendo a reflexão crítica, o pensamento criativo e a capacidade de expressão. 28 5.7.1. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) no Ensino Superior são previstas pelo MEC, no Art. 2º da Resolução nº 3, de 02/07/2007, que determina que o trabalho acadêmico efetivo compreende: “preleções e aulas expositivas; e atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo (...)” (grifo nosso). No Curso de Bacharelado em Artes – Figurino e Indumentária, as APS são componentes curriculares vinculados às disciplinas, sobretudo, que possuem cunho prático ou intensa atividade de pesquisa, constituindo-se pelo trabalho discente efetivo, realizado extraclasse. São atividades feitas pelo discente, orientadas pelo professor, e de acordo com a carga horária e as especificações previstas nesse PPC - Projeto Pedagógico de Curso. As APS objetivam também estabelecer um exercício de autonomia para o aluno da educação superior, sendo pautada pelo desenvolvimento discente a cada novo desafio, enfatizando a capacidade de aprender a aprender, superando a concepção de que a formação do profissional limita-se ao espaço físico da sala de aula e que o professor é o único detentor do saber. Observado o perfil do egresso, são consideradas Atividades Práticas Supervisionadas (APS): a) Pesquisas de campo e bibliográfica; b) Atividades envolvendo busca, seleção e sistematização de informações; c) Realização de fichamentos de textos e livros constantes da Bibliografia da disciplina; d) Análise, utilização e desenvolvimento de diferentes recursos (técnicos, metodológicos, tecnológicos etc; e) Estudos para aprofundamento de conceitos e/ou procedimentos; f) Realização de experimentos práticos, visando a fixação de aprendizado; g) Desenvolvimento de projetos; h) Produção de relatórios, artigos científicos, memoriais; i) Estágios não obrigatórios vinculados ao objeto de estudo da disciplina; j) Visitas técnicas e viagens de estudo. 29 As APS são planejadas, orientadas e avaliadas pelo professor das disciplinas abaixo elencadas, previstas no item “Procedimentos Metodológicos” dos Planos de Ensino e registradas em espaço próprio do diário de classe, no Sistema Acadêmico. Para serem consideradas válidas, é indispensável que as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) sejam comprovadas através de documentação conforme prevista no item “Técnicas de Avaliação” dos Planos de Ensino, que permita ao professor das disciplinas avaliá-las e validá-las. Cabe a cada categoria de disciplina, por seu cunho teórico, prático ou teórico-prático, estabelecer avaliação específica para as APS ou incorporá-la, no mínimo, a uma das avaliações previstas na disciplina. Por suas características específicas, as Atividades Práticas Supervisionadas serão orientadas pelo professor da disciplina em dias de aula, compondo conjuntamente com esta a carga horária da disciplina na íntegra. É importante ressaltar que pela própria natureza das APS, como prevista na Resolução supracitada, as ações devem rotineiramente ser documentadas e encaminhadas sempre ao professor da disciplina, conforme cronograma semestralmente estabelecido, ressaltando que devem ser realizadas pelo discente em horários extraclasse. Quaisquer discrepâncias ou situações não previstas nesse PPC serão resolvidos, nesta ordem: pelo Professor Responsável pela Disciplina, Coordenação de Curso, Conselho de Curso e Gerência de Educação. Disciplinas previstas para a integralização das Atividades Práticas Supervisionadas (APS): DISCIPLINAS DRAPING LABORATÓRIO DE DESENHO LABORATÓRIO DE FIGURINO I DESENHO DA FIGURA HUMANA MODELAGEM FEMININA LABORATÓRIO DE FIGURINO II MODELAGEM MASCULINA CENOGRAFIA LIC I PERÍODOS / CARGA HORÁRIA 1º 2º 3º 4º 5º 6º 20 20 20 20 20 20 20 20 20 30 25 25 25 PESQUISA DE FIGURINO ADEREÇOS CÊNICOS LIC II 40 40 PROJETO DE CONCLUSÃO I LABORATÓRIO DE PROJETO DE CONCLUSÃO I 50 50 PROJETO DE CONCLUSÃO I LABORATÓRIO DE PROJETO DE CONCLUSÃO I TOTAL POR SEMESTRE TOTAL 60 60 60 75 435 80 100 Desta forma, a integração entre teoria e prática culmina no desenvolvimento do Projeto de Conclusão de Curso, no qual o aluno irá aplicar os conhecimentos adquiridos na prática dos laboratórios e das atividades supervisionadas, que o ajudarão na reflexão escrita sobre sua produção, na execução e exposição, quando for o caso, de seu produto. 5.8. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A concepção de avaliação que norteia o processo ensino-aprendizagem do curso inspira-se no modelo que utiliza a avaliação como mediadora do processo de promoção humana. A avaliação é um meio de diagnosticar e de verificar em que medida os objetivos propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos. A postura pedagógica do professor é que vai definir o ato de avaliar a sua interação com a turma-disciplina. Por meio de discussões com grupos de professores, verifica-se o interesse coletivo em privilegiar propostas de avaliação continuada da aprendizagem (avaliação formativa), com a utilização de diferentes instrumentos ao longo do semestre letivo. No entanto, também empregamos a avaliação somativa ao final de cada disciplina, principalmente, através dos períodos de aprendizagem, e ao final do curso, por meio do Projeto de Conclusão de Curso. A avaliação sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos. Neste sentido, o projeto pedagógico preconizado pelo Curso de Artes Visuais da Faculdade SENAI CETIQT explicita e dimensiona a importância do professor e do aluno como peças essenciais para atingir o Projeto Político Pedagógico Institucional de qualidade. 31 A existência da avaliação continuada permite o acompanhamento, por parte da coordenação, do comprometimento do corpo docente com a filosofia do curso e da responsabilidade do estudante, como autor na construção do processo avaliativo. A metodologia utilizada vislumbra fortalecer aspectos que contribuem com o aprimoramento constante do curso, tais como: A relação entre a teoria e a prática profissional em cada disciplina; A didática; O planejamento estratégico educacional; A gestão educacional; A adequação da carga horária das disciplinas ao conteúdo tratado em sala de aula; e A disponibilidade do professor. O sistema de avaliação também visa à elucidação da relação entre o conhecimento adquirido e o perfil desejado do egresso. Em contrapartida, a coerência da retroalimentação nos processos de auto avaliação, contribui com o aprimoramento constante do curso indicando caminhos para novos projetos e programas internos. Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem o docente considera: Os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem; A natureza do componente curricular ou área de estudo; Os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina; As condições de realização: tempo, recursos, espaço físico e outros; e O número de alunos por turma. Algumas técnicas/instrumentos podem ser citadas para verificar o desenvolvimento cognitivo/afetivo do estudante: observação, auto avaliação, atividades práticas, entrevista, apresentação de seminários, debates, painéis, testes, provas, PCC (Projeto de Conclusão de Curso), visitas técnicas, projetos, entre outros. Os procedimentos de avaliação contidos no plano de aula de cada disciplina contemplam os seguintes critérios: Motivação e incentivo; 32 Estabelecimento dos objetivos; Adequação dos conteúdos; Clareza de apresentação; Ordenação e conhecimento do assunto; Adequação da linguagem e recursos didáticos; Capacidade de síntese; e Flexibilidade na utilização do planejamento. 5.9. CRITÉRIOS ESCOLAR FORMAIS DE AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO São objetivos da Avaliação do Aluno: Conscientizar o aluno acerca do nível em que está situado o seu processo de aprendizagem; Oferecer informações para mudanças ou referendar os procedimentos de ensino; Verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva de cada conteúdo; Verificar a evolução do aluno comparando seus resultados no início, no decorrer e no final de cada período; Fornecer ao aluno informação sobre seu desempenho, para que possa tomar medidas em prol de uma melhor aprendizagem; e Servir como indicador para avaliação institucional. O aproveitamento do aluno é verificado através de acompanhamento contínuo e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas teóricas e práticas, incidindo, ainda, sobre o aproveitamento, a frequência. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas. A avaliação do aproveitamento escolar em cada disciplina teórica ou prática será expressa por meio de duas Notas Parciais, NP1 e NP2, referentes a primeira e a segunda avaliação formal do semestre letivo, respectivamente, apresentadas numericamente em escala 33 de zero a dez e computadas somente até a primeira casa decimal. Esta regra se aplica a todas as disciplinas, EXCETO para a disciplina de Projeto de Conclusão II em que apenas uma nota é computada: nota esta também numérica em escala de zero a dez, que é conferida ao final do semestre. A nota é atribuída por uma banca composta pelo orientador, que a preside, e dois professores avaliadores, de maneira que a nota final do aluno é a média aritmética das notas fornecidas individualmente por cada um dos avaliadores e pelo orientador. São condições para aprovação na disciplina: a) alcançar o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas; e b) obter grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média das Notas Parciais NP1 e NP2 do semestre. O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas no parágrafo anterior poderá prestar uma prova substitutiva (P3) para substituir a sua nota (NP1 ou NP2) de menor grau numérico, desde que tenha alcançado o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas. Esta regra se aplica a todas as disciplinas, EXCETO para a disciplina de Projeto de Conclusão II em que apenas a nota da banca avaliadora é válida, não havendo avaliação substitutiva. Será considerado aprovado, o aluno que obtiver grau numérico igual ou superior a 6,0 (seis) na média aritmética entre a P3 e a sua nota de maior grau numérico (NP1 ou NP2). As médias obtidas pelos alunos serão apuradas até a primeira casa decimal, sem arredondamento. 5.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos do Curso de Bacharelado em Artes. Essas atividades são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo de: Complementar o currículo pedagógico vigente e sintonizar o aluno com as realidades do mercado; Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática para além da sala de aula; 34 Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; e Favorecer a tomada de iniciativa nos alunos. As atividades complementares são divididas em categorias como é possível observar abaixo e nas tabelas em anexo a este PPC. Atividades de cunho artístico e cultural; Palestras, seminários, congressos e conferências; Pesquisa; Ações de inclusão social; Iniciação científica; e Disciplinas não previstas no currículo pleno. A instituição oferece regularmente uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposição de posters técnicos, jornadas acadêmicas, ciclos de seminários, mostras, dentre outras atividades, dirigidas aos alunos. As atividades são ofertadas através de programas divulgados periodicamente em murais, salas de aulas, agendas específicas e no site da Instituição www.cetiqt.senai.br. Carga horária e regras básicas O aluno deverá comprovar um mínimo de duzentas horas de atividades durante o curso. O aluno deverá participar de, pelo menos, três das atividades referidas ao longo do curso. Os comprovantes de participação nos eventos, bem como declarações e certificados, deverão ser protocolados na Secretaria de Apoio ao Ensino – SAE, e encaminhados à Coordenação do Curso, encarregada de validar as Atividades Complementares. Obrigações do aluno O aluno que não cumprir a carga horária destinada a Atividades Complementares no decorrer do curso não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular. Os alunos transferidos de outra faculdade têm um débito com as Atividades Complementares, cabendo à coordenação do curso o critério quanto ao aproveitamento de atividades realizadas na instituição de origem. 35 Categorias Atividades de cunho cultural Desenvolvidas dentro ou fora da faculdade, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, etc. Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios, feiras/exposições profissionais correlatas à área de interesse do curso, etc. entidades educacionais, estudantis ou profissionais, privadas ou públicas. Em Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de "participante" ou "palestrante / instrutor / apresentador". Em caso de dúvidas sobre a aceitação ou não de atividade promovida por determinada entidade, os alunos são orientados a consultar a equipe responsável pelas Atividades Complementares do curso. Para a comprovação de atividades o aluno, junto ao relatório técnico, deve apresentar registros formais da atividade, tais como: Folders e folhetos da atividade ou evento; Programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária; Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; Cópia de ficha de inscrição; Comprovantes de pagamento (se aplicado); Declaração de participação; ou Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre outros. Relatório técnico Adicionalmente, o aluno deverá produzir um relatório técnico, contendo um descritivo claro e consistente das atividades, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido com a atividade. Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros. 36 O número de horas a ser creditado por cada atividade externa, será determinado pela equipe responsável pelas Atividades Complementares do curso. Palestras, seminários, congressos e conferências Podem ser consideradas como atividades complementares a participação em palestras, seminários, congressos e conferências, eventos, sessões técnicas, exposição de posters técnicos, jornadas acadêmicas, dentre outros, oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo e franqueadas à participação dos alunos. As atividades serão ofertadas através de programas publicados periodicamente em murais, salas de aulas, agenda específica e no site www.cetiqt.senai.br. Pesquisa teórica ou empírica Esta categoria de atividade complementar inclui projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real. As atividades serão ofertadas pelas devidas coordenações através de editais e também comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. Voluntariado em Entidades Filantrópicas Alunos que participam de programas de voluntariado poderão apropriar créditos nesta categoria desde que as atividades desenvolvidas estejam diretamente ligadas à área técnica de abrangência de seu curso. Nesse caso, o aluno deverá apresentar um pequeno projeto apresentando os aspectos gerais da atividade, não deixando de incluir o cronograma de trabalho proposto, horários das atividades, bem como os dados da entidade filantrópica. O projeto deverá ser devidamente homologado pela coordenação do curso para o devido prosseguimento. Ao final, o aluno deverá apresentar: Relatório das atividades realizadas; e Declaração ou certificação emitida pela entidade de caridade ou filantrópica atestando e endossando as atividades 37 5.11. INICIAÇÃO CIENTÍFICA Além das disciplinas de Laboratório de Iniciação Científica que possibilitam aos alunos uma vivência curricular da pesquisa científica, o Programa de Iniciação Científica da Faculdade SENAI CETIQT tem como objetivo possibilitar aos estudantes a oportunidade de treinamento e prática em pesquisa, permitindo uma maior integração entre ensino, pesquisa e extensão, obedecendo às diretrizes previstas tanto no texto constitucional, quanto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/1996). Este programa é destinado a alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacados nos seus cursos de graduação. Busca propiciar, sob a orientação e coordenação de um professor, condições para a realização de atividades que favoreçam formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em programas de pós-graduação, como para a integração no mercado profissional. Os objetivos gerais da Iniciação Científica se direcionam para uma prática acadêmica de inserção de alunos de graduação na pesquisa científica, possibilitando o contato direto destes alunos nas atividades de pesquisa desenvolvidas por professores e alunos de pósgraduação. Apresenta-se, desta forma, como um mecanismo que possibilita ao aluno de graduação conhecer uma realidade acadêmica diferente daquela exigida pelo mercado de trabalho comum, possibilitando para o aluno a vivência na construção do conhecimento. Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação à investigação científica, na perspectiva do desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico. Nesta perspectiva, "a iniciação científica” caracteriza-se como um instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, "a iniciação científica pode ser definida como um instrumento de formação" (CNPq). O incentivo à atividade da iniciação científica conduz a uma melhor articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador dessa atividade, além de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala de aula tenha novo significado, enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas e de convivência ética e social. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores, encaminhar os alunos para programa de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesse programa, aumentando assim, a eficiência desses alunos, e a eficácia dos cursos de 38 pós-graduação lato sensu e stricto sensu que a própria instituição venha a oferecer, através do aumento da quantidade de publicações em menor espaço de tempo. Trata-se de uma iniciativa regida por regulamento próprio. Como incentivo ainda à Iniciação Científica os alunos da Graduação podem submeter seus trabalhos para publicação na Revista Design, Inovação e Gestão Estratégica (REDIGE). Uma publicação científica eletrônica criada em novembro de 2010, editada com periodicidade quadrimestral, atendendo a uma política editorial definida, com avaliação cega por pares. (ISSN: 2179-1619). Que oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento, aumentando a visibilidade e o impacto dos trabalhos publicados. Trata-se de uma publicação multidisciplinar que se dedica à publicação de artigos e ensaios da comunidade científica nacional e internacional que investiguem questões de interesse estratégico para o desenvolvimento da cadeia têxtil, de confecção e de suas interseções com outras atividades econômicas e industriais. Objetivando a ampliação e circulação do conhecimento em multidisciplinas como Administração, Artes, Design, Economia, Engenharia, Estudos Sociais, Produção de Vestuário e aborda temas estratégicos (Conteúdos Transversais) como Comportamento e Consumo, Prospecção Tecnológica e Mercadológica, Sustentabilidade, Inovação, Criatividade e Moda. A REDIGE é editada em volumes anuais, compostos de três números, publicados separadamente. Os fascículos quadrimestrais são publicados nos meses de abril, agosto e dezembro. 5.11.1. Linhas de pesquisa Atualmente, no SENAI CETIQT, sete linhas de pesquisa agrupam as diversas atividades de investigação acadêmica que têm como objetivo estimular em nossos alunos a reflexão criativa e inovadora, motor da cultura contemporânea. Na recente sociedade do conhecimento, os antigos métodos de trabalho vêm sendo repensados e busca-se desenvolver nas novas gerações um tipo de trabalho diferenciado, que se afasta do modelo fordista e reprodutor e se encaminha para a autonomia criadora em que os profissionais são capazes de buscar soluções inovadoras para as demandas do espaço em que atuam. Considerando estes fatores, as linhas de pesquisa que hoje compreendem as atividades acadêmicas da instituição são: Antropometria, Comportamento e consumo, Cor, 39 Design, Economia Criativa, Prospecção Tecnológica e Mercadológica, e Sustentabilidade. Cada uma destas linhas possui temas de investigação que juntos se direcionam para um foco desenhado para cada uma delas a partir das demandas da indústria. Inserido nesta busca por inovação, o Curso de Bacharelado em Artes desenvolve suas análises centralmente nas linhas de Cor, Design, Comportamento e Consumo, e Economia Criativa. As pesquisas do curso de Artes se inserem nestas linhas conforme descrição a seguir: ECONOMIA CRIATIVA A criatividade pode tornar-se um dos principais ativos de desenvolvimento social e econômico. Baseado nesta premissa, o SENAI CETIQT desenvolve uma linha de estudos e pesquisas que tem como princípios a valorização da diversidade, acessibilidade e tolerância. O resultado é a descoberta de novos materiais, técnicas e manifestações artísticas e culturais locais que possam ser utilizados por designers no desenvolvimento de conceitos para novos produtos. No curso de Artes, esta linha de pesquisa dedica-se ao mapeamento dos diversos agentes da atividade do figurinista, seus interlocutores e parceiros, identificando sua posição na indústria criativa e do entretenimento e sua transversalidade à Cadeia Produtiva Têxtil. COR O vasto campo dos estudos da cor abrange aspectos teóricos, empíricos e experimentais. Quando aplicado às demandas da indústria, pode dar suporte à inovação e incrementar a competitividade no mercado nacional e internacional.Com apoio do laboratório de Colorimetria, o SENAI CETIQT desenvolve estudos e pesquisas com foco na cor, tendo suas aplicações nas áreas de design, moda, figurino e em superfícies diversas, incluindo ainda medições e sistematizações de processos industriais para o aprimoramento da produção, como por exemplo o seu impacto no ser humano e no ambiente. Para o curso, esta linha representa as investigações poéticas de produções de artes visuais, figurino e indumentária. Privilegia trabalhos monográficos ou comparativos, abordados sob a premissa da autoria e de formas subjetivas de sensibilidade. COMPORTAMENTO E CONSUMO Uma das questões estratégicas para a competitividade do setor têxtil e de confecção é compreender o fenômeno do consumo na sociedade contemporânea, 40 tendo como foco as culturas e redes de consumidores e demais atores de mercado. Por sua amplitude e importância, esta linha de estudos e pesquisas se desdobra em vários subprodutos que buscam produzir e promover o conhecimento sobre tradições e tendências de comportamento e consumo a partir da compreensão das práticas, desejos, expectativas e valores do público e da valorização da cultura e dos talentos locais brasileiros. No âmbito do curso de Artes, a linha aborda produções artísticas e culturais, tradicionais ou contemporâneas, cuja realização se define coletivamente - total ou em parte. Investiga significados sociais do traje, de adereços e outros produtos visuais como representações coletivas, que estabelecem diálogos com modelos culturas regionais, podendo ser avaliadas tanto sob uma ótica histórica e sociológica quanto estética; DESIGN A natureza transversal e multidisciplinar do design mobiliza diversas áreas do conhecimento na pesquisa e desenvolvimento de produtos e serviços mais funcionais, atraentes e inovadores. Para o curso, esta linha de pesquisa define inovações e identifica princípios operativos em processos criativos originais, abordando procedimentos, ferramentas e técnicas. Detém-se também aos casos de hibridizações das artes cênicas e midiáticas em espetáculos que problematizem os potenciais dos meios de representação. 5.12. MONITORIA E EXTENSÃO Monitoria é a atividade discente, de âmbito acadêmico, que visa à melhoria do processo ensino – aprendizagem, proporcionando condições de aprofundamento teórico. Professor da disciplina é o docente incumbido da indicação, e do encaminhamento aos Coordenadores e orientar nos assuntos relacionados ao conteúdo da disciplina. O objetivo geral da monitoria é o de contribuir para a melhoria do ensino de graduação, fomentar o desenvolvimento acadêmico bem como promover a cooperação acadêmica entre alunos e docentes. Considerando tal prática, outros objetivos merecem destaque: Propor formas de acompanhamento de alunos com dificuldades; 41 Diagnosticar e propor soluções para possíveis problemas relacionados com o ensino; Desenvolver projetos de pesquisa e/ou de extensão de interesse da disciplina; Ampliar a participação de alunos da graduação no processo educacional. Favorecer a execução do plano da disciplina, visando o melhor rendimento técnico, científico e pedagógico das aulas e demais trabalhos acadêmicos; Observar constantemente as atividades realizadas nas disciplinas, atentando para o aproveitamento dos alunos e promover a melhoria continuada do programa de monitoria. É obrigatório a elaboração de Projeto de Monitoria, vinculado a uma disciplina, para o exercício da prática, sendo acompanhado e validado pelo professor da disciplina. Deverá ainda conter a grade horária do aluno, o horário proposto e o histórico escolar. O programa de monitoria terá a duração de um período letivo. Ela é exercida com benefício de bolsa. O exercício da monitoria é regulado por edital interno que normatiza o Programa de Bolsa Monitoria para cada semestre. A atividade de monitoria deve atender o regime de dedicação previsto no edital aprovado pela direção da Faculdade SENAI CETIQT. O horário de atividade não pode coincidir com o horário de aulas das disciplinas em que o aluno estiver matriculado. 5.13. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO A integração dos cursos de graduação oferecidos pela instituição com a pós-graduação se dará em duas dimensões, a primeira envolvendo os alunos e a segunda os professores. Os alunos da graduação e da pós-graduação participarão de atividades de pesquisa e extensão comuns, em conformidade com suas áreas específicas de atuação. Compartilharão de cursos, palestras, programas de apoio à comunidade, atividades de campo e outras. Alguns professores atuam na graduação e na pós-graduação, simultaneamente, regendo turmas, orientando: iniciação científica, trabalhos de curso e monografias. Como incentivo à pesquisa, o SENAI CETIQT lançou a Revista Design, Inovação e Gestão Estratégica – REDIGE. Trata-se de uma publicação científica eletrônica, criada em novembro de 2010, editada com periodicidade quadrimestral, atendendo a uma política editorial definida, com avaliação cega por pares. (ISSN: 2179-1619) 42 A REDIGE oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento, aumentando a visibilidade e o impacto dos trabalhos publicados. A REDIGE é uma publicação multidisciplinar que se dedica à publicação de artigos e ensaios da comunidade científica nacional e internacional que investiguem questões de interesse estratégico para o desenvolvimento da cadeia têxtil, de confecção e de suas interseções com outras atividades econômicas e industriais. A REDIGE também objetiva aumentar o conhecimento em multidisciplinas como Administração, Artes, Design, Economia, Engenharia, Estudos Sociais, Produção de Vestuário e aborda temas estratégicos (Conteúdos Transversais) como Comportamento e Consumo, Prospecção Tecnológica e Mercadológica, Sustentabilidade, Inovação, Criatividade e Moda. A REDIGE é editada em volumes anuais, compostos de três números, publicados separadamente. Os fascículos quadrimestrais são publicados nos meses de abril, agosto e dezembro. 5.14. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Regido pela Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, o estágio obrigatório do SENAI CETIQT tem o objetivo de complementar o ensino teórico-prático, recebido durante a graduação e o desenvolvimento de competências necessárias à atividade profissional e à contextualização curricular, com vistas ao desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Definição do Estágio Curricular Supervisionado e suas finalidades Nos termos da referida Lei, define-se Estágio Curricular Supervisionado como um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do educando regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Artes para o trabalho produtivo. O Estágio Supervisionado é obrigatório e faz parte do projeto pedagógico do Curso de de Bacharelado em Artes da Faculdade SENAI CETIQT. Consiste em atividade obrigatória que deve ser realizada pelos alunos regularmente matriculados até o último período do curso, perfazendo uma carga horária total de 200 horas, como requisito indispensável à obtenção do grau acadêmico, Diploma de Bacharel em Artes. 43 Sendo assim, deve observar as seguintes regras: I – O aluno deve estar regularmente matriculado e dispor de comprovada frequência no Curso; II – Deve-se celebrar termo de compromisso entre o aluno, parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III – As atividades desenvolvidas no estágio devem ser compatíveis com aquelas previstas no termo de compromisso. IV – O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo do supervisor da parte concedente, comprovado pelos relatórios de estágio; Deve ainda, o Estágio Curricular Supervisionado: I - Criar condições para que o aluno colete, analise e trate informações de forma sistemática, para expô-las e sustentá-las, tanto por escrito como oralmente, capacitando-o a compreender a realidade profissional em seus aspectos social, político, econômico e cultural; II - Promover condições para que o aluno reflita crítica e eticamente, a partir das informações e experiências recebidas e vivenciadas, exercitando-se no processo de diagnóstico situacional e organizacional, além do processo de tomada de decisão (gestão) e das pesquisas que poderão ser realizadas no campo, dentro de critérios científicos; III - Permitir ao aluno, através do contato com a realidade produtiva e empresarial, pesquisar, diagnosticar e propor alternativas de solução para os problemas observados (projetos), com a devida sustentação teórica; e IV - Propiciar ao aluno orientação que o direcione à análise crítica e contextualizada das atividades realizadas em seu Estágio Curricular Supervisionado. Disposições Gerais Todos os alunos matriculados no Curso de Bacharelado em Artes da Faculdade SENAI CETIQT devem desenvolver as atividades relativas ao Estágio Curricular Supervisionado, conforme o Regulamento. Mesmo os alunos que já exerçam atividades profissionais na área estão sujeitos às determinações do caput deste artigo. O estágio curricular supervisionado objetiva proporcionar o exercício da competência técnica na área de formação e desenvolver o compromisso do profissional com a realidade social. As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular 44 do curso. Desse modo o acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do supervisor de estágio. Consideram-se estágio curricular, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, podendo a iniciação científica ser compreendida como estágio, desde que atenda as atividades citadas, proporcionando ao aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho em seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino. É finalidade da atividade de Estágio Curricular Supervisionado a integração do aluno com o mundo do trabalho, propiciando o seu desenvolvimento profissional e acadêmico. Equivalência com Atividades de Monitoria, Extensão e Iniciação Científica Em linha com o disposto no § 3º do Art. 1º da Lei nº 11.788, este Projeto Pedagógico prevê a equiparação de atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo estudante, desde que implique em prática compatível com o perfil profissiográfico do Bacharel em Artes e com a finalidade do estágio curricular, tal como expressa no presente Projeto Pedagógico. Trata-se, portanto, de componente acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania dos alunos. O estágio curricular supervisionado pode ser realizado por meio de atividades de aprendizagem estruturadas e supervisionadas, que podem assumir características de ensino, práticas investigativas, monitorias e atividades de extensão, com o objetivo de integrar-se às funções a IES. As Atividades de Extensão citadas podem ser equiparadas ao estágio, desde que autorizadas pela Coordenação do Curso, e que essas estejam ligadas aos projetos que poderão surgir como estágios internos complementares. Equivalência com Prática Profissional O aluno regularmente matriculado que já possui vínculo empregatício poderá solicitar equivalência de sua prática profissional em relação às horas de estágio exigidas pela grade curricular desde que implique em prática compatível com o perfil profissiográfico do Bacharel em Artes. Para tanto, o aluno deverá preencher relatório específico seguido de documentação prevista pela Coordenação de Apoio Educacional. 45 Microempreendedor Individual (MEI) também poderá equivaler sua experiência profissional ao estágio curricular supervisionado mediante a mesma condição apresentada para prática profissional de compatibilidade de perfil. O aluno MEI deverá preencher o mesmo relatório de prática profissional e apresentar documentação específica para comprovação dos trabalhos realizados. Sugere-se apresentação de portfólio. Espera-se que, para uma ação mais direta, o SENAI CETIQT incentive o desenvolvimento de programas capazes de articular-se diretamente com empresas, objetivando estabelecer um relacionamento formal, com vistas à aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos no curso e, ainda, permitir o acompanhamento dos trabalhos realizados e de sua utilidade prática. 5.15. PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO Compreende-se por Projeto de Conclusão de Curso um trabalho de pesquisa científica, envolvendo ou não o desenvolvimento de um projeto artístico e de figurino, que resulte na exposição de um problema ou de um tema específico, investigado através da consulta de bibliografia especializada e demais recursos metodológicos que gerem um aprofundamento temático. Espera-se que o aluno demonstre o grau de habilitação adquirido na aplicação de conhecimentos técnico-científicos relativos à sua área e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da área das Artes Visuais, do Figurino e da Indumentária. As atividades relacionadas com o Projeto de Conclusão de Curso – PCC do currículo pleno do Curso Bacharelado em Artes Visuais da Faculdade SENAI CETIQT – Rio de Janeiro é indispensável para a colação de grau. O PCC será desenvolvido nas disciplinas Projeto de Conclusão I e II. Na primeira, o aluno, que contará ainda com o apoio da disciplina Laboratório de Projeto de Conclusão I, definirá o seu projeto de monografia e deverá obter sua aprovação por parte de uma banca de professores da Faculdade. O período relativo à segunda é destinado à redação do Projeto de Conclusão de Curso e ao desenvolvimento do seu produto estético, quando for o caso. Nessa etapa contará também com o apoio da disciplina Laboratório de Projeto de Conclusão II. As notas das disciplinas Laboratório de Projeto de Conclusão I e II interferem, transversalmente, 46 nas notas finais das disciplinas Projeto de Conclusão I e II, constituindo um componente da ata de avaliação das bancas de Projeto de Conclusão de Curso. Atribuições dos professores orientadores das disciplinas Projeto de Conclusão I e II Aos professores da disciplina Projeto de Conclusão I e II compete: Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Projeto de Conclusão de Curso, em especial o cronograma das defesas; Atender aos alunos matriculados nas disciplinas, nos períodos vigentes; Proporcionar, com a ajuda dos professores das diversas disciplinas do curso, orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do Projeto de Conclusão do Curso; Convocar, sempre que necessárias reuniões com os professores orientadores e alunos matriculados nas disciplinas; Manter arquivo atualizado com os projetos em desenvolvimento; Manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras; Providenciar o arquivamento de cópias dos trabalhos aprovados; Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; e Enviar para aprovação, no colegiado do curso, as bancas examinadoras dos Projetos de Conclusão de Curso. Em caso de co-orientação, o nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. O co-orientador poderá pertencer à outra instituição de ensino, desde que com carta formal do mesmo aceitando o aluno como co-orientado. O co-orientador só será aceito após a aprovação pelo professor-orientador do aluno. A substituição de professor-orientador só será permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído. É da competência dos professores orientadores das disciplinas Projeto de Conclusão I e II a solução de casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Artes Visuais. O professor-orientador tem, dentre outros, os seguintes deveres específicos: Frequentar as reuniões convocadas entre os professores da disciplina de Projeto de Conclusão I e II; 47 Atender seus alunos orientados, em horários previamente fixados; e Cumprir e fazer cumprir este Regulamento do PCC. A responsabilidade pela elaboração do Projeto de Conclusão de Curso é integralmente do aluno, o que não exime o professor-orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. O não cumprimento das regras do PCC autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao coordenador do Curso de Bacharelado em Artes Visuais. Dos alunos em fase de realização do Projeto de Conclusão de Curso – PCC. Considera-se aluno em fase de realização do Projeto de Conclusão de Curso aquele regularmente matriculado nas disciplinas Projeto de Conclusão I e II, pertencente ao currículo do Curso de Bacharelado em Artes Visuais. O aluno em fase de realização do Projeto de Conclusão de Curso tem, dentre outros, os seguintes deveres específicos: Frequentar as reuniões convocadas pelo professor-orientador; Manter contatos periódicos com o professor-orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais faltas; Cumprir o calendário divulgado pelo professor-orientador para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do projeto de conclusão do curso; Elaborar a versão final de seu projeto de conclusão de curso, de acordo com o presente regulamento e as instruções de seu professor-orientador; Entregar ao professor-orientador o projeto de conclusão de curso, ao final do semestre em que estiver matriculado, três cópias impressas, devidamente assinadas pelo orientador, e uma cópia digital em arquivo .pdf de seu projeto de conclusão de curso; Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender o projeto de conclusão de curso; e Cumprir este regulamento. 48 5.16. PESSOAL TÉCNICO-DOCENTE ADMISSÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO COORDENADOR Mestre Integral PROFESSOR Especialista Parcial PROFESSOR Mestre Parcial PROFESSOR Especialista Parcial Fernando da Silva Assumpção PROFESSOR Mestre Parcial Flávio Glória Caminada Sabrá PROFESSOR Mestre Integral João Cícero Teixeira Bezerra PROFESSOR Mestre Parcial Julia de Carvalho Furtado PROFESSOR Especialista Parcial PROFESSOR Mestre Parcial PROFESSOR Especialista Parcial Marilucia Cardozo Neiva PROFESSOR Especialista Parcial Martha Telles Machado da Silva PROFESSOR Doutor Parcial Ney Madeira Gonçalves PROFESSOR Mestre Parcial PROFESSOR Doutor Parcial PROFESSOR Mestre Parcial PROFESSOR Especialista Horista PROFESSOR Mestre Parcial NOME João Dalla Rosa Junior Clara Fernandes Pache de Faria Cristiane de Souza dos Santos Danielle de Oliveira Cardoso Joia Luciana Barbosa de Sousa Maria Diaz Rocha Paloma Oliveira de Carvalho Santos Rodrigo Monteiro da Silva Rosa Rosa Marly Gil Braz Cavalhero Thereza Lucia Aires Imbiriba 49 6. EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIA 6.1. 1º PERÍODO INDUMENTÁRIA I EMENTA: Significados do traje e da moda. Indumentária na Pré-História. O vestuário no Extremo Oriente e no Egito Antigo. Propostas iniciais do traje ocidental: Grécia, Roma. O Império Bizantino. A Europa nos séculos VI a XI: uma nova configuração cultural. A Europa Central e Ocidental nos séculos XII a XIV: condições para o surgimento da moda. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. KOHLER, Carl. História do vestuário. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALABRESE, Omar. Como se lê uma obra de arte. Lisboa: Edições 70, 1998. DUBY, Georges.(org.). Historia da vida privada, V.2 - Edição de bolso - da Europa Feudal a Renascença. Companhia de Bolso, 2009. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. VEYNE, Paul (org.). Historia da vida privada, V.1 - Edição de bolso - do Império Romano ao ano mil. Companhia de Bolso, 2009. HISTÓRIA DA ARTE I EMENTA: O campo da história da arte. A arte como produto determinado historicamente. Evolução da expressão artística e o contexto cultural onde ela acontece. Da pré-história à baixa Idade Média. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte Italiana, V.1; Da Antiguidade A Duccio. São Paulo: Editora Cosac e Naif, 2005. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. VEYNE, Paul (org.). Historia da vida privada, v.1 - edição de bolso- do Império Romano ao ano mil. Companhia de Bolso, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALABRESE, Omar. Como se lê uma obra de arte. Lisboa: Edições 70, 1998. ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A pintura: a ideia e as partes da pintura, vol. 3. São Paulo: Ed. 34, 2004. LICHTENSTEIN, Jacqueline (org.). A pintura: o belo, vol. 4. São Paulo: Ed. 34, 2004. 50 ARTES CÊNICAS I EMENTA: Contextualização e discussão do panorama histórico e das características das diversas diretrizes de montagens cênicas de teatro e dança, objetivando destacar especificidades e cruzamentos entre essas formas de artes cênicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2011. CARLSON, Marvin. Teorias do teatro; Estudo histórico-crítico dos gregos à atualidade. Trad. Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Ed. da Unesp, 2010. PRADO, Décio de Almeida. Teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CÂNDIDO, Antônio. A personagem de ficção. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. ORTEGA Y GASSET, José. A ideia do teatro. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2007. BORNHEIM, Gerd. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 2010. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005. PORTINARI, Maribel. História da dança. São Paulo: Nova Fronteira, 2009. MÉTODOS E PROCESSOS EM FIGURINO E INDUMENTÁRIA EMENTA: Estudo dos diversos processos de criação de figurino, suas diretrizes e concepções; tratamento de materiais e aprimoramento da técnica de concepção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KÖHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2005. LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo. Cia. das Letras, 2006. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 18. Ed Petrópolis: Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNNINGHAM, R. Magic garment: principles of costumes design. New York: Longman, 1994. HOLLANDER, ANNE. O sexo e as roupas; a evolução do traje moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. MUNARI, B. Das coisas nascem as coisas. São Paulo, Martins Fontes, 1998. MUNIZ, Rosane, Vestindo os nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004. RACINET, Albert. The historical encyclopedia of costume. New York. Studio. Ed. 1995. 51 LABORATÓRIO DE DESENHO EMENTA: Representação gráfica bidimensional dos objetos a partir da observação tridimensional. Noções de luz, volume, espaço, cor e textura associadas a técnicas de apoio para representação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thompson Pioneira, 1998. DWORECKI, Silvio. Em busca do traço perdido. São Paulo: Scipione, 1998. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 18. Petrópolis: Ed Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor. Experiência e criação artística. Edições 70, 2003. DERDYK, Edith. Disegno. Desenho. Designio. São Paulo: Editora SENAC SP,2010. DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 2003. HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo: Melhoramentos, 1994. ROIG, Gabriel Martín Roig; tradução BENEDETTI, Ivone C. Fundamentos do Desenho Artístico. Rio de Janeiro; WMF Martins Fontes editora, 2007. DRAPING EMENTA: Visão antropométrica utilizando o manequim. A tridimensionalidade do corpo. Transposição do tridimensional para o plano bidimensional. Bases de corpinho, saia e vestido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMADEN, Crawford Connie. The art of fashion draping. New York: Fairchild Pubns; 2nd edition, 1999. ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking for fashion design. New Jersey: Prentice-Hall, 2000. JAFFE, Hilde; RELIS, Nurie. Draping for fashion design. New Jersey: Prentice Hall; 3rd edition, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE, Sonia; SAGGESE, SYLVIA. Modelagem Industrial Brasileira. Editora, Cleo Rodrigues 5ª Edição, 2010. FULCO, Paulo, SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2003. GORDON, Maggi McCormick. Curso de costura. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. KHALJE, Susan. Bridal couture: fine sewing techniques for wedding gowns and evening wear. U.S.A.: Krause Publications, 1997. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. 52 MATERIAIS TÊXTEIS E ACABAMENTO EMENTA: Introdução à tecnologia têxtil com ênfase nas estruturas planas e de malhas (caimento e volume). Introdução à Tecelagem Plana e de Malha, com noções dos diferentes tipos de fios. Acabamentos Têxteis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE FILHO, J.F & Santos, L.F. Introdução à tecnologia têxtil. v. 3 Rio de Janeiro: CETIQT, 1987. RIBEIRO, L.G. Introdução à tecnologia têxtil. v. 1 Rio de Janeiro: CETIQT, 1984a. RIBEIRO, L.G. Introdução à tecnologia têxtil. v. 2 Rio de Janeiro: CETIQT, 1984b. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, M.; Castro, E. M. M. Manual de engenharia têxtil. v. 2 Lisboa: Fundação Cauloust Gulbenkian. 1984. BROUGHTON, Kate. Textile dyeing: the step-by-step guide and showcase. London: Rockport Publishers; 2001. PITA, P. A. Fibras têxteis. v .1 Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 1996. PITA, P. A. Fibras têxteis. v .2 Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 1996. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EMENTA: Reflexão e crítica sobre os processos de busca de informação. Entender o sistema de informação e as novas tecnologias – suas definições, seus históricos e as aplicações dos computadores dentro do processo de comunicação da atualidade. Promover, deste modo, autonomia intelectual e educação continuada, incentivando a leitura e o estudo como ferramentas à pesquisa acadêmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEÃO, Lucia. A estética do labirinto. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2002. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Ed. Paullus, 2003. MORAZ, Eduardo. Treinamento prático em Corel Draw. São Paulo: Digerati Books, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KING, Lesa Snider. Photoshop CS4: o manual que faltava. São Paulo: Digerati Books, 2009. LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 4. ed São Paulo: Atlas, 2004 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. STAREC, Claudio; BEZERRA, Jorge ((Org.)). Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 351 p. 53 PSICOSSOCIOLOGIA EMENTA: Contextualização e analise do sujeito e de suas relações com a sociedade, levando em conta a historicidade do indivíduo na sua interação com o espaço político e simbólico do agrupamento no qual se insere. Reflexão acerca da corporeidade do sujeito e da representação criada por esse de si e dos outros, a fim de se construir uma discussão psicossocial e crítica da historicidade do homem concernente à formação de sua subjetividade, entendendo, principalmente, as circunstâncias sociais que possibilitaram tal construção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARTHES, Roland. Inéditos, v. 3: imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes. 2007. FOUCAULT, Michel. Historia da sexualidade, 1: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988. HEIDBREDER, Edna. Psicologia do século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro: textos reunidos e apresentados por Jean-Loup Rivière. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Editoras Loyola. 1996. FOUCAULT, Michel. Historia da sexualidade, 2: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1984. FOUCAULT, Michel. Historia da sexualidade, 3: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1985. LIPOVETSKI, Gilles. O império do efêmero: a moda e sue destino na sociedade moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SCHULTZ, Duane. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 2003. SOUZA, Gilda. O espírito das roupas. São Paulo: Companhia das letras, 1991. LABORATÓRIO DE FIGURINO I EMENTA: Desenvolvimento das noções e aplicação de procedimentos e técnicas simples utilizadas na construção de figurinos, tais como costura manual, costura à máquina e bordados. Estudo dos princípios básicos do corte e montagem de peças de vestuário, utilizadas em artes cênicas – teatro, cinema e televisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GORDON, Maggi McCormick. Curso de costura. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. KOHLER, Carl. História do vestuário. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2001. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São 54 Paulo: Cosac & Naif, 2010. CAVALHEIRO, Rosa Marly; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; DELGADO, Valéria. Moldes femininos: noções básicas. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. HANDFORD, Jack (Ed.). Professional pattern grading for women's, men's, and children's apparel. New York: Fairchild, 2003. KOPP, Ernestine; ROLFO, Vitorina; ZELIN, Beatrice. Designing apparel through the flat pattern. 6.ed New York: Fairchild, 1982. 6.2. 2º. PERÍODO INDUMENTÁRIA II EMENTA: O Renascimento e as condições para o surgimento da moda. O barroco e o rococó e a moda. A Revolução Francesa e as roupas. O século XIX e a nova configuração da indumentária. O século XX: o apogeu dos estilistas. A moda na pós-modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOHLER, Carl. História do vestuário. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2001. BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cosac & Naif, 2010. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAZIN, Germain. Barroco e rococó. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BURCKHARDT, Jacob. A cultura do renascimento na Itália: um ensaio. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. MENDES, Valerie e HAYE, Amy de la. A Moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CRANE, Daiana. A Moda e Seu Papel Social. São Paulo: Editora SENAC, 2006. ROCHE, Daniel. A Cultura das Aparências – Uma História da Indumentária (Séculos XVII – XVIII). São Paulo: Editora SENAC, 2007. HISTÓRIA DA ARTE II EMENTA: Reconhecimento do Renascimento nas artes visuais como momento ímpar da história da arte, discutindo a autonomia social do artista nesse contexto, sua consciência diante do tempo histórico e a ação de seu ethos frente à sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTI, Leon Battista. Da pintura. 2. ed. São Paulo: UNICAMP, 1999. ARGAN, Giulio Carlo. História da arte italiana : de Michelangelo ao futurismo. São Paulo : Cosac & Naify, 2003. ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 55 ARGAN, Giulio Carlo. Clássico & anticlássico: o renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Cia das Letras, 1999. BAZIN, Germain. Barroco e rococó. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BURCKHARDT, Jacob. A cultura do renascimento na Itália: um ensaio. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. DUBY, Georges; ARIÈS, Philippe. História da vida privada, 3: da Renascença ao século das luzes. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. BURCKHARDT, Jacob. O outono da idade media. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LONGHI, Roberto. Breve mas verídica história da pintura italiana. São Paulo: Cosac Naify, 2005. ARTES CÊNICAS II EMENTA: Panorama do desenvolvimento das concepções de montagens de espetáculos e dramaturgia apropriados aos diversos meios audiovisuais; compreensão das ferramentas intelectuais e tecnológicas que acompanharam a criação e as modificações desses diferentes meios, notadamente os narrativos, como a televisão e o cinema. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. XAVIER, Ismail ((Org.)). A experiência do cinema: antologia. 4, ed Rio de Janeiro: Graal, 2008. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Marilia; MUHLHAUS, Carla. Marilia Carneiro no camarim das oito. Rio de Janeiro: SENAC, 2003 LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 236p. METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo: Editora Perspectiva, 2007. MONTEIRO, José Carlos. História visual do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1996. TARKOWSKI, Andreii, Esculpir o Tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac Naify, 2003. DESENHO DE FIGURA HUMANA EMENTA: Representação gráfica bidimensional da figura humana, a partir da observação da estrutura óssea e muscular no modelo vivo masculino e feminino. 56 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GORDON, Louise. Desenho anatômico. 5. ed Barcarena: Editorial Presença, 2004. LICHTENSTEIN, Jacqueline ((Org.)). A Figura humana. São Paulo: Ed. 34, 2004. 135 p (Col. A Pintura: textos essenciais; 6). SCHIDER, Fritz. Atlas of anatomy for artists. New York: Dover Pubns, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EASLEY, Thomas. Figure in motion. New York: Watson-Guptill; 2000. REED, Walt. The figure: the classic approach to drawing & construction. Newly revised and updated Cincinnati: North Light Books, 1984. REFREGIER, Anton. Natural figure drawing. New York: Tudor, 1948. SIMBLET, Sarah. Anatomy for the artist. New York: DK Publishing, 2001. YAJIMA, Isao. Mode drawing nude: female. Japan: Atorie Ko, 1986. MODELAGEM FEMININA EMENTA: Análise, estudo e interpretação das diversas formas das peças do vestuário feminino, a partir de desenho, foto ou protótipo, a fim de proporcionar a elaboração de moldes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking for fashion design. New Jersey: Prentice-Hall, 2000. FULCO, Paulo, SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2003. KOHLER, Carl. História do vestuário. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2001. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALHEIRO, Rosa Marly; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; DELGADO, Valéria. Moldes femininos: noções básicas. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998. KOPP, Ernestine; ROLFO, Vitorina; ZELIN, Beatrice. Designing apparel through the flat pattern. 6.ed New York: Fairchild, 1982. LIECHTY, Elizabeth G.; POTTBERG, Della N.; RASBAND, Judith A. Fitting & pattern alteration: a multi-method approach. New York: Fairchild Fashion & Merchandising Group, 2005. HANDFORD, Jack. Professional Pattern Grading For Women’s, Men’s And Children’s Apparel. New York: Fairchild Pubns, 2003. CARACTERIZAÇÃO DA PERSONAGEM EMENTA: A importância psicológica, sociológica e dramática da caracterização aplicada às artes cênicas. 57 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORNHEIM, Gerd A. O Sentido e a Máscara. São Paulo: Perspectiva, 1975. STANISLAVSKI, Constantin S. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civivlização Brasileira, 2001. STANISLAVSKI, Constantin S. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civivlização Brasileira, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COREY, Irene. Mask of reality: an approach to design for theatre. Anchorage: Anchorage Press, 1968. LEITE, Adriana e GUERRA, Lisette. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. PAVIS, Patrice. Dicionário do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005. SHAKESPEARE, William. Sonho de uma noite de verão. São Paulo, Scipione, 1997. FUNDAMENTOS DA COR EMENTA: Abordagem multidisciplinar da cor como conhecimento básico sob as abordagens e sistemas diversos, desde Newton e Goethe aos teóricos modernos - Chevreul, A. Munsell, J. Itten, Josef Albers. Cartelas de Cores. Estudos das combinações cromáticas. Cor e matéria. Cor e forma. Harmonias e contrastes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERS, Josef. A interação da cor. São Paulo: Martins Fontes, 2009. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2004. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo. São Paulo: SENAC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHEVREUL, M. E. The principles of harmony and contrast of colors and their applications to the arts. Pensylvania: Schiffer, c1987. FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Ed. SENAC, 2007. GAGE, John. Color and culture: practice and meaning from antiquity to abstraction. Los Angeles: University of California, c1993. GOETHE, Johann W. Von. Doutrina das cores. São Paulo: Nova Alexandria, 2002. ITTEN, Johannes. The art of color. New York: John Wiley & Sons, 1997. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Editora Leo Christiano, 2003. COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA EMENTA: Textualidade, coesão e coerência. Paragrafação. Enunciação e refutação de teses. Recursos poéticos. Noções de sintaxe e de pontuação. 58 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1997. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 3. Ed. Curitiba: Positivo, 2004. GUINSBURG, J.; COELHO NETTO, J. Teixeira; CARDOSO, Reni Chaves. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1991. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. 1001 pontos de português. São Paulo: Editora Saraiva, 1997. ÉTICA, CULTURA E CIDADANIA EMENTA: Análise das principais questões morais que envolvem a produção cultural. A importância da elaboração de um ethos que resguarde os direitos e deveres dos profissionais da área e que considere a atividade artística como promotora das noções de cidadania e sociedade, responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COIMBRA, Cecília Maria Bouças. Psicologia, ética e direitos humanos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. SOUZA, Herbert José de; RODRIGUES, Carla. Ética e Cidadania. São Paulo: Editora Moderna, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996. 253 p (Obras escolhidas; v.1). BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: UFMG, 2007. GOHN, Maria de Gloria. História dos movimentos e lutas sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo: Loyola, 1995. HERKENHOFF, João Baptista. Ética para um mundo melhor. Rio de Janeiro: Thex, 2003. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. Rio de Janeiro: Ed. Brasiliense. LABORATÓRIO DE FIGURINO II EMENTA: Sensibilização espacial a partir da observação de poliedros e outros sólidos geométricos. 59 Princípios de geometria descritiva aplicada ao desenvolvimento de figurinos e adereços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993. 332 p. Riachuelo 3 ex. – 2ed. Imperial Novo Milênio, 2008. DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012. MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3-d – Compreendendo Conceitos Básicos da Geometria Espacial. São Paulo: Edgard Blucher Editora, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano: contribuição à análise dos elementos da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 1997. KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte e na pintura em particular. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2000. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2: a magia da modelagem. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 18. ed Petrópolis: Vozes, 2004. ROIG, Gabriel Martín Roig; tradução BENEDETTI, Ivone C. Fundamentos do Desenho Artístico. Rio de Janeiro; WMF Martins Fontes editora, 2007. 6.3. 3º. PERÍODO INDUMENTÁRIA BRASILEIRA EMENTA: Problematização e discussão do campo da indumentária brasileira - suas formas, cores e seu sentido - diante da história da indumentária global, enfrentando a dificuldade de estabelecer o conceito de identidade nacional no mundo atual; elencando, sobretudo, os problemas e as fronteiras que tal conceituação do vestuário pode vir a suscitar. Estudo das artes visuais no Brasil: estilos, influências e singularidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, João; PRADO, Luís André do. História da moda no Brasil: das influências às autoreferências. São Paulo, SP: Pyxis Editorial, 2011. FEIJÃO, Rosane. Moda e modernidade na belle époque carioca. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011. SOUZA, Gilda de Mello. O espírito das roupas: a moda no século dezenove. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONADIO, Maria Claudia. Moda e sociabilidade: mulheres e consumo na São Paulo dos anos 1920. São Paulo: Ed. SENAC, 2007. FREYRE, Gilberto. Modos de homem & modas de mulher. 2. ed. rev. São Paulo: Global, 2009. RAINHO, Maria do Carmo Teixeira. A cidade e a moda: novas pretensões, novas distinções - Rio de Janeiro, século XIX, A. Brasília: Universidade de Brasília, 2002. ROCHE, Daniel. A cultura das aparências: uma história da indumentária (séculos XVIIXVIII). São Paulo: SENAC SP, c2007. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime 60 da economia patriarcal. 51. ed São Paulo: Global, 2006. NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaios sobre a arte brasileira. São Paulo: Ática, 1997. RACINET, Auguste. The complete costume history. Köln: Taschen, 2006. HISTÓRIA DA ARTE III EMENTA: As transformações das artes na cultura moderna. A experiência do indivíduo na cultura burguesa: o academicismo francês; o Realismo; Impressionismo; a reprodutibilidade e as artes aplicadas, publicidade e design, do simbolismo à Bauhaus; as vanguardas modernistas e a abstração; surrealismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1996. HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GOMBRICH, E. H. História da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. CHIPP, Herschel B. Teorias da Arte Moderna. Ed.: Martins, 2002. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2007. LICHTENSTEIN, Jacqueline ((Org.)). Da imitação à expressão. São Paulo: Ed. 34, 2004. 141 p (Col. A Pintura: textos essenciais no. 5). SCHAPIRO, Meyer. O Impressionismo. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. WALTHER, Ingo F ((Org.)). Arte do século XX. Koln: Taschen, 2005. 2 v. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte. Martins Editora, 2001. ARTES CÊNICAS III EMENTA: Entendimento e problematização do potencial das novas tecnologias aplicadas às artes da cena contemporânea: performances, vídeoinstalações, teatro interativo na rede eletrônica, etc. Discussão do espaço real e virtual e suas possibilidades de tensionamento na criação em artes. Questionamento da presença humana diante dos dispositivos tecnológicos, partindo do estudo das suas possibilidades de gerar duplicação e falsificação das imagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 2006. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1996. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. AUMONT, Jacques. A estética do filme. 6. ed Campinas: Papirus, 2008. EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 61 PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005. XAVIER, Ismael. (org.): A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal. 1983. DESENHO DE FIGURINO EMENTA: Aprendizado do desenho como suporte para a criação da indumentária, sua mecânica e sua valorização através do vestuário. Pesquisa, análise, manipulação, adequação e tratamento dos recursos materiais. Iniciação e interpretação para a criação e representação gráfica bidimensional de figurinos masculinos, femininos e infantis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DWORECKI, Silvio. Em busca do traço perdido. São Paulo: Scipione, 1998. RIEGELMAN, Nancy. 9 Heads: a guide to drawing fashion. 3. ed Los Angeles: 9 Heads Media, 2006. ROIG, Gabriel Martín Roig; tradução BENEDETTI, Ivone C. Fundamentos do Desenho Artístico. Rio de Janeiro; WMF Martins Fontes editora, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOTEN, Hazen R.; BOULARD, Constance. Costume drawing. 2. ed. New York: Pitman, 1959. IRELAND, Patrick John. Figure templates for fashion illustration. London: BT Batsford, 2000. IRELAND, Patrick John. Introduction to fashion design. London, BT Batsford, 1997. MANDEL, Rachel. Como desenhar modas: femininas, masculinas e infantis. Rio de Janeiro: Ediouro, 1989. THAMES, Bill. Fashion drawing. New York: Glencoe, 1984. SCHINK, Christopher. Color and light for the watercolor painter: how to get the effects you want every time. New York: Watson-Guptill, 1995. 144 p. MODELAGEM MASCULINA EMENTA: Traçado de bases de modelagem masculina – corpo e calça. utilizando as bases. Graduação de moldes. Interpretação de modelos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. HANDFORD, Jack (Ed.). Professional pattern grading for women's, men's, and children's apparel. New York: Fairchild, 2003. ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. Brasília: SENAC-DF, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CABRERA, Roberto; MEYERS, Patricia Flaherty. Classic tailoring techniques: a construction guide for men's wear. New York: Fairchild, 1983. KAWASHIMA, Masaaki. Fundamentals of men’s fashion design: a guide to tailored 62 clothes. New York : Fairchild Pubns; 1974. KOPP, Ernestine, ROLFO, Vottorina, ZELIN, Beatrice. Designing apparel through the flat pattern. 6. ed. New York: Fairchild Pubns, 1991. LIECHTY, Elizabeth G.; POTTBERG, Della N.; RASBAND, Judith A. Fitting & pattern alteration: a multi-method approach. New York: Fairchild Fashion & Merchandising Group, 2005. SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção do vestuário. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 2009. CENOGRAFIA EMENTA: A criação cenográfica: As várias possibilidades do lugar cênico convencional e alternativo e sua operacionalidade no contexto pedagógico. Análise da simbologia dos elementos cênicos em relação à situação dramática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 4ª ed. 2008. PRADO, Décio de Almeida. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2003. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia Variações Sobre o Mesmo Tema. São Paulo: SENAC, 1999. UBERSFELD, ANNE. Para ler o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora: nova versão. 12. ed São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. HOWARD, Pamela. What is scenography?. London: Routlege, 2006. DEL NERO. Cyro. Máquina dos deuses: anotações de um cenógrafo e o discurso da cenografia. São Paulo: Editora SENAC São Paulo: Edições SENAC SP, 2009. PAVIS, Patrice. Análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2003. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. COR APLICADA EMENTA: A cor como informação no processo de criação/representação. Cartelas de cores. Estudos das combinações cromáticas. Cor e matéria. Cor e forma. Cor e espaço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERS, Josef. A interação da cor. São Paulo: Martins Fontes, 2009. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2004. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo. São Paulo: SENAC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AUMONT, Jacques. A imagem. 11. ed Campinas: Papirus, 2005/2006. CARNEIRO, Marilia; MUHLHAUS, Carla. Marilia Carneiro no camarim das oito. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. 63 DELAMARE, François. Colors: the story of dyes and pigments. New York: Abrams, 1999. GAGE, John. Color and culture: practice and meaning from antiquity to abstraction. Los Angeles: University of California, c1993. KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 236p. PASTOUREAU, Michel. O pano do diabo: uma história das listras e dos tecidos listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. ESTÉTICA EMENTA: As questões fundamentais da estética e as implicações das noções de beleza no campo do fazer artístico ao longo do tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. HEGEL, G. W. F. Cursos de estética : volume 1. São Paulo: EDUSP, 2001. JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo: UNISINOS, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições 70, [2008]. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte e na pintura em particular. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2000. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura: o belo, vol. 4. São Paulo: Ed. 34, 2004. GOMBRICH, E. H. História da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. CULTURA BRASILEIRA EMENTA: Os modelos culturais vigentes no Brasil interpretados pela História, Antropologia e Sociologia. As relações étnico-raciais entre as culturas afro-brasileira, africana e indígena. A identidade brasileira e sua repercussão nas Artes. O exercício da pesquisa e da criação a partir da assimilação dos processos culturais do país. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1997. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 5ª reimp. São Paulo: Companhia de Bolso, 2008/ São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASCUDO, Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. São Paulo: Global, 2001. FEIJÃO, Rosane. Moda e Modernidade na belle époque carioca. São Paulo: Estação da Letras e Cores, 2011. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. 64 NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Companhias das Letras, 1998. NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Cia das Letras, 1998. LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA I EMENTA: Pesquisa, análise, criação, manipulação, adequação, coleta de dados e tratamento dos materiais, desenho da figura humana em técnicas de representação gráfica pertinentes, especificação, orçamento, estudos de modelagem e montagem em escala real de figurino, no processo de elaboração de um projeto de pesquisa científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac Naify, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Marilia; MUHLHAUS, Carla. Marilia Carneiro no camarim das oito. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino; uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MACHADO, Álvaro. Teatro popular do SESI; 40 anos: produção teatral e formação de público. São Paulo: SESI, 2004. OENSLAGER, Donald. Stage design; four centuries of scenic invention. New York: Viking Press, c1975. RUSSEL, Douglas A. Stage costume design; theory, technique, and style. 2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1985. 6.4. 4º. PERÍODO INDUMENTÁRIA ÉTNICA EMENTA: Indumentária e cultura: panorama do vestuário étnico. Suas variações e influências no vestir atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cosac Naify, 2010. KÖHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 65 MENDES, Valerie: HAYE, Amy de la. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FABULOUS Fabrics: weaving a future for traditional textiles in west Africa. Áustria: UNIDO, c1996. GILLOW, John; SENTANCE, Bryan. Textiles: le tour du monde illustre des techniques traditionnelles. Paris: Ed. Alternatives, 1999. HAROLD, Robert. Folk costumes of the world. London: Blandford, 1994. LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. RACINET, Albert. Historical encyclopedia of costume. London: Studio Editions, 1995. HISTÓRIA DA ARTE IV EMENTA: A arte contemporânea. As transformações na arte e na cultura desde a transposição do eixo econômico da Europa para a América após as grandes guerras. O cinema de vanguarda. As vanguardas construtivas russas. O Expressionismo Abstrato; A Pop Art. As poéticas do espaço: o Minimalismo, a Land Art, a performance; instalação; arte conceitual; arte multimídia, Fluxus; arte feminista; o grafite; o grupo CoBrA; a arte Povera. A retomada da pintura nos anos 1980 e o multiculturalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOIS, Yve Alain. A pintura como modelo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005. COTRIM, Cecilia; FERREIRA, Gloria. Escritos de Artistas – anos 60/70. Ed: Zahar, 2006. KRAUSS, Rosalind E. Caminhos da escultura moderna. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Lisboa: Edições 70, [2008]. Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar-comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2005. GOLDBERG, Roselee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ROSENBERG, Harold. A tradição do novo. Ed: Perspectiva, 1974. STEINBERG, Leo. Outros Critérios. São Paulo, Cosac Naify, 2008. SYLVESTER, David; MORALES, Alexandre (trad.). Sobre Arte Moderna. São Paulo, Cosac Naify, 2007. VENTURI, Robert. Complexidade e Contradição em Arquitetura. WMF Martins Fontes, 2004. 66 ARTES CÊNICAS IV EMENTA: Panorama histórico das montagens cênicas e festas populares em ambientes diversos. A cultura popular e a indumentária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, Maria Clementina Pereira. Ecos da folia. Editora: Companhia das Letras, 2001. ECO, Umberto. Arte e beleza na estética medieval. Rio de Janeiro: Globo, 1989. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro; GONÇALVES, Renata (orgs.). Carnaval em múltiplos planos. Editora: Aeroplano, 2009. CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Carnaval carioca; dos bastidores ao desfile. UFRJ Editora, 2006. COSTA, Haroldo. Política e religiões no carnaval. Editora: Irmãos Vitale, 2007. FERREIRA, Felipe; ALBIN, Ricardo Cravo; CABRAL, Sérgio. Meu carnaval Brasil. Rio de Janeiro: Aprazível Edições, 2008. GONÇALVES, Renata de Sá. Dança nobre do carnaval, a. Editora: Aeroplano, 2010. LAZZARI, Alexandre. Coisas para o povo não fazer. Editora: UNICAMP, 2001. MAGALHAES, Rosa. Fazendo carnaval. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. PRIORE, Mary Del. Festas e Utopias no Brasil Colonial. Brasiliense, 2002. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Carnaval brasileiro. Editora: Brasiliense, 1999. PESQUISA DE FIGURINO EMENTA: Desenvolvimento da pesquisa de elementos cênicos e figurinos, e a escolha de materiais adequados ao trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KÖHLER, Carl. História do vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2005. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LANDIS, Deborah Nadoolman. Screencraft costume design. Switzerland: Roto Vision, 2003. LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. MAGALHAES, Rosa. Fazendo carnaval. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. MELLO e SOUZA, Gilda de. O Espírito das Roupas: a moda no século dezenove. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. 67 DESENHO TÉCNICO DE FIGURINO EMENTA: Representação técnica X representação expressiva (croquis), através de conhecimentos teóricos, exercícios práticos de percepção e observação, análise dos meios de representação e comunicação de processos de fabricação utilizados na confecção de figurinos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, Thomas; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1995. LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004. VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico; noções e regras fundamentais padronizadas para uma correta execução de desenhos técnicos. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNNINGHAM, R. Magic garment: principles of costume design. New York: Longman, 1994. DOTEN, Hazen R.; BOULARD, Constance. Costume drawing. New York: Pitman, 1959. GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, c2004. IRELAND, Patrick John. Figure templates for fashion illustration. London: BT Batsford, 2000. RIEGELMAN, Nancy. 9 Heads: a guide to drawing fashion. 3. ed Los Angeles: 9 Heads Media, 2006. MONTAGEM DE FIGURINO EMENTA: Construção de figurinos a partir das técnicas de draping, modelagem, etc., e dos diversos procedimentos técnicos aprendidos. Busca de compreensão das sequências e operações no processo de montagem de uma peça. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998. GORDON, Maggi McCormick. Curso de costura. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cosac & Naif, 2010. CUNNINGHAM, R. Magic garment: principles of costume design. New York: Longman, 1994. HANDFORD, Jack (Ed.). Professional pattern grading for women's, men's, and children's apparel. New York: Fairchild, 2003. MAGALHAES, Rosa. Fazendo carnaval. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção do vestuário. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 2009. 68 ADEREÇOS CÊNICOS EMENTA: Significado e importância do adereço nas diversas civilizações, seu uso e aplicação na indumentária e nas manifestações cênicas. O adereço atual: interpretação e execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALTAR, Marian e ARRUDA, Lilian. Entre Tramas, Rendas e Fuxicos: O Figurino na Teledramaturgia da TV Globo. São Paulo: ed. Globo, 2008. BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cosac & Naif, 2010. KOHLER, Carl. História do Vestuário. Ed Martins Fontes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1995. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. PEACOCK, John. Fashion accessories: the complete 20th century sourcebook. London: Thames & Hudson, 2000. PESSOA, Joana; MEIRELLES, Luisa Helena Silva; SILVA, Priscila Andrade. Design de acessórios de moda. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2011. ILUMINAÇÃO APLICADA AO ESPETÁCULO EMENTA: A luz aplicada ao espetáculo, demonstrando os caminhos para utilização da luz, através de sistemas de iluminação aplicados à cena para valorização do figurino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KELLER, Max. Light fantastic: the art and design of stage lighting. Munich: Prestel, 2006. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005. ROUBINE, Jean-jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. 2. ed São Paulo: Perspectiva, 2005. PHILIPS. Lighting manual. 5. ed Eindhoven: Lidac, 1993. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas & iluminação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. WALTERS, Graham. Stage lighting step-by-step: the complete guide on setting the stage with light to get dramatic results. Cincinnati: Betterway Books, 1997. SEMIÓTICA EMENTA: O campo de atuação da semiótica. Semiótica e Semiologia. Os fundamentos, as referências e as interpretações do signo. Abordagem semiótica dos processos criativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 69 BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 17. ed São Paulo: Cultrix, 2006. NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1995. TODOROV, Tzvetan e DUCROT, Oswald. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1988. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTHES, Roland. A aventura semiológica. Trad. LARANJEIRA, Mario. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. 3. ed São Paulo: Perspectiva. GUINSBURG, Jacob, COELHO NETTO, José Teixeira e CARDOSO, Reni Chaves. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003. SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. MARKETING CULTURAL EMENTA: Contribuição para a atuação do aluno figurinista nos setores de moda e de entretenimento, a partir de um conjunto de ferramentas e habilidades (teóricas e práticas) disponibilizadas pelo Marketing Cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Ivan Freitas da. Marketing cultural: o patrocínio de atividades culturais como ferramenta de construção de marca. São Paulo: Atlas, 2004. FISCHER, Micky. Marketing cultural: legislação, planejamento e exemplos práticos. São Paulo: Global, 2002. KOTLER, Philip. Marketing pra o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, Marcos do Couto Cavalcanti. ECONOMIA da cultura: a força da indústria cultural no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FAPERJ: COPPE/UFRJ, 2002/ Rio de Janeiro: Editora: e-papers, 2002. FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007. LIMEIRA, Tânia M. O marketing do espetáculo teatral. In: COBRA, Marcos. Marketing do entretenimento. São Paulo: Ed. SENAC, 2008. MACHADO NETO, Manoel Marcondes. Marketing cultural: das práticas à teoria. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson, 2005. ROCHA, Ângela; CHRISTENSEN, Carl. O conceito de Marketing. In: Marketing: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Atlas, 1999. TOLILA, Paul. Cultura e Economia: problemas, hipóteses, pistas. São Paulo: Iluminuras: Itaú Cultural, 2007. 70 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA II EMENTA: As contribuições do conceito de design participativo na elaboração de projetos de pesquisa em figurino e indumentária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MUNIZ, Rosane. Vestindo os nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2004. XAVIER, Ismail. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, cinema novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac Naify, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARNEIRO, Marilia; MUHLHAUS, Carla. Marilia Carneiro no camarim das oito. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. LEITE, Adriana; GUERRA, Lisette. Figurino; uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MACHADO, Álvaro. Teatro popular do Sesi; 40 anos: produção teatral e formação de público. São Paulo: Sesi, 2004. OENSLAGER, Donald. Stage design; four centuries of scenic invention. New York: Viking Press, c1975. RUSSEL, Douglas A. Stage costume design; theory, technique, and style. 2. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1985. 6.5. 5º. PERÍODO METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA EMENTA: Métodos, técnicas de pesquisa nas ciências, seus fundamentos lógicos e epistemológicos. Orientações e instrumentos para a correta realização da prática prospectiva no contexto do espetáculo. Planejamento, projeto, relatório, formato monográfico. Elegância e correção gramatical (fundamentação conceitual e factual; consistência argumentativa – progressão temática, objetividade, precisão, clareza, concisão, harmonia, originalidade). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2003. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: 1998. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. 10520: Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002a. ______________________________________________.NBR. 14724: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002b. ______________________________________________.NBR. 6023: Informação e 71 documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. ______________________________________________.NBR. 6024: progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2002a. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. Numeração HISTÓRIA DA ARTE V EMENTA: Panorama da arte brasileira, do Brasil colônia à arte contemporânea: a produção arquitetônica e imagética criada a partir da presença portuguesa no Brasil colonial; os conceitos propostos pela missão francesa e a criação da Academia de Belas Artes; os movimentos de vanguarda da primeira metade do séc. XX; a arte brasileira contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, Ronaldo. Experiência crítica. São Paulo: Cosac Naify, 2005. CARDOSO, Rafael. Arte brasileira em 25 quadros (1790-1930). Rio de Janeiro: Record, 2008. GULLAR, Ferreira. Etapas da arte contemporânea: do cubismo à arte neoconcreta. 3. ed Rio de Janeiro: Reva, 1999. NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. 2. ed São Paulo: Ática, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. São Paulo: Círculo do Livro, [1981]. 2 v. DUBY, Georges; ARIÈS, Philippe. História da vida privada, 4: Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. GULLAR, Ferreira. Experiência neoconcreta: momento-limite da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2007. NAVES, Rodrigo. O vento e o moinho: ensaios sobre arte moderna e contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. VINCENT, Gerard; PROST, ANTOINE (org.). História da vida privada, 5 - Edição de Bolso Da Primeira Guerra aos nossos dias. São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. PROJETO DE CONCLUSÃO I EMENTA: Desenvolvimento de projetos a partir da metodologia estudada, direcionados para o desenvolvimento da criação e técnicas de execução dos figurinos. Estruturação do pré-projeto para o Projeto de Conclusão de Curso - PCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3. ed São 72 Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 1999. DESCHAMPS, Jean-Philppe, NAYAK, P. Ranganath. Produtos irresistíveis. São Paulo: Makron Books, 1997. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano – da cultura das mídias à cibernética. São Paulo: Paulus, 2003. SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. 2.ed Campinas: Autores Associados, 2006. OFICINA DE ARTE DRAMÁTICA EMENTA: Noções gerais sobre a Arte da Interpretação. O Corpo em situação de cena e o ato performático de se vestir. A ampliação da percepção do aluno de figurino das implicações do seu trabalho na cena, por intermédio da experimentação cênica da roupa, vestida pelo próprio aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 4. ed. São Paulo: Ática, 1991. (Série Fundamentos, 6). STANISLAVSKI, Constantin S. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. BORNHEIM, Gerd A. O Sentido e a Máscara. São Paulo: Perspectiva: 1975. STANISLAVSKI, Constantin S. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001. CANDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 1985. (Debates, 1) PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo: Perspectiva, 2005. PAVIS, Patrice. Dicionário do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. STANISLAVSKI, Constantin S. A criação de um papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. SEMINÁRIOS DE ESTÉTICA EMENTA: Abordagem de problemas contemporâneos relativos ao campo da estética no que concerne às suas implicações para as artes visuais, o figurino e a indumentária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUDELAIRE, Charles. Sobre a modernidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. HEGEL, G. W. F. Cursos de estética. Volume 1. São Paulo: EDUSP, 2001. 73 JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo: UNISINOS, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Theodor W. Adorno. Lisboa: Edições 70, [2008]. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 2000. GOMBRICH, E. H. História da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte e na pintura em particular. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2000. LICHTENSTEIN, Jacqueline. A pintura: o belo, vol. 4. São Paulo: Ed. 34, 2004. PLATÃO. Apologia de Sócrates: Texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2009. GESTÃO DE PRODUTO EMENTA: Os conceitos e fundamentos empregados no processo de gestão de desenvolvimento de um figurino, desde o planejamento do produto até a sua confecção: aplicação prática de um conjunto de ferramentas, tais como Brainstorming, Brainwritting, Análise Morfológica, Análise de Tarefa, Painéis Visuais, Prototipia, entre outras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Administração, teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 1999. GOBE, Antonio Carlos; MOREIRA, Julio Cesar Tavares; PEREZ, Maria Clotilde. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DRUCKER, Peter F. Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1970. 2 v (Biblioteca do Homem Moderno). DRUCKER, Peter F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993. FARFUS, Daniele ((Org.)). Inovações sociais. Curitiba: SESI/PR, 2007. GURGEL, Floriano C. A. Administração do produto. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2001. SCHERMERHORN JR., John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SEBRAE. Aprender a empreender: têxtil e confecção. Brasília: SEBRAE, 2006. LABORATÓRIO DE PROJETO DE CONCLUSÃO I EMENTA: Laboratório orientado de desenvolvimento de projetos de produto, direcionados para a criação e pesquisa de materiais e técnicas de execução e associados aos pré-Projetos de Conclusão de Curso - PCC. 74 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p (Col. Estudos; 85). ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. COELHO NETTO, J. Teixeira; CARDOSO, Reni Chaves; GUINSBURG, J. Semiologia do teatro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. 3. ed São Paulo: Perspectiva, c1976. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: língua portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. RAMOS, Luiz Fernando; CARREIRA, André; CABRAL, Biage e FARIAS, Sérgio Coelho. Metodologia de pesquisa em artes cênicas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006. 6.6. 6º. PERÍODO PROJETO DE CONCLUSÃO II EMENTA: Desenvolvimento de projeto e produto, direcionados para o desenvolvimento da criação e técnicas de execução de figurinos, com orientação do professor. Projeto de Conclusão de Curso - PCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p (Col. Estudos; 85). ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. COELHO NETTO, J. Teixeira; CARDOSO, Reni Chaves; GUINSBURG, J. Semiologia do teatro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. 3. Ed São Paulo: Perspectiva, c1976. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: língua portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano – da cultura das mídias à cibernética. São Paulo: Paulus, 2003. 75 EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS EMENTA: O conceito de empreendedorismo; tipos de empreendedores; mitos e verdades do empreendedor de sucesso; a decisão de tornar-se empreendedor; o processo empreendedor; empreendedores famosos: estudo de casos; o plano de negócios: roteiros e exemplos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Thomson Learning, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARAL, Mariana Vilanova. Empreendedorismo em moda: promoção da cultura empreendedora através da empresa júnior na instituição SENAI CETIQT. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 2007. DEGEN, Ronald Jean. Empreendedorismo: uma filosofia para o desenvolvimento sustentável e a redução da pobreza. Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, v.10. n.21, p.11-30, maio/ago. 2008. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. DRUCKER, Peter F. Prática de administração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1970. 2 v (Biblioteca do Homem Moderno). DRUCKER, Peter F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993. FARFUS, Daniele ((Org.)). Inovações sociais. Curitiba: SESI/PR, 2007. SCHERMERHORN JR., John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SEBRAE. Aprender a empreender: têxtil e confecção. Brasília: SEBRAE, 2006. LABORATÓRIO DE PROJETO DE CONCLUSÃO II EMENTA: Laboratório orientado de experimentação e execução do produto final, com base no Projeto de Conclusão do Curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p (Col. Estudos; 85). ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores Associados, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. COELHO NETTO, J. Teixeira; CARDOSO, Reni Chaves; GUINSBURG, J. Semiologia do teatro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. 3. Ed São Paulo: Perspectiva, c1976. 76 FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto: língua portuguesa para estudantes universitários. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano – da cultura das mídias à cibernética. São Paulo: Paulus, 2003. 6.7. OPTATIVAS NOÇÕES BÁSICAS EM LIBRAS EMENTA: Definição de Libras, cultura e comunidade surda. História e Filosofias da Educação de surdos. Filmes relacionados a surdez. Datilologia e empréstimo linguístico. Planos linguísticos da LIBRAS e os cinco parâmetros. Inclusão e sociedade. Batismo do sinal pessoal. Expressões faciais afetivas, e expressões faciais específicas: interrogativas, exclamativas, negativas e afirmativas. Homonímia e Polissemia. Quantidade, número cardinal e ordinal. Valores (monetários). Estruturas interrogativas. Pronomes. Verbos direcionais e verbos não-direcionais. Sinais relacionados a meios de comunicação. Sinais relacionados a trabalho. Vocabulário para transações comerciais e bancárias. Incorporação da negação. Sinais em contexto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006. LIRA, GUILHERME DE AZAMBUJA. ; SOUZA, Tanya Amara Felipe. Dicionário da língua brasileira de sinais - LIBRAS. S.l: CORDE, 2005. 1 v QUADROS, Ronice Muller de, KARNOPP, Lodenir Becker. A Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos.Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Companhia das Letrar, 1995. FELIPE, Tanya A. e MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto – Curso Básico. Livro e DVD do estudante. Rio de Janeiro: Wallprint Gráfica e Editora, 2007 PIMENTA, Nelson, QUADROS, R. M. Curso de Libras. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. SACKS, Oliver W.Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007. ANÁLISE DOS ESPETÁCULOS EMENTA: Conceituação das categorias críticas para a análise dos espetáculos, que inclua uma delimitação acerca da especificidade dessas práticas espetaculares: teatro, dança, circo, show, carnaval e performance. Buscar e experimentar um arcabouço teórico e terminológico para a análise dos espetáculos, trazendo para o debate em aula obras atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARTHES, Roland. Escritos sobre teatro. São Paulo: Martins Fontes. 2007. BARTHES, Roland. Inéditos (volume três) - imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes. 2007. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes. 2003. BORNHEIM, Gerd. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1975 77 FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Editoras Loyola. 1996. PAVIS, Patrice. Análise dos espetáculos. Trad. J Guinsburg,. al. São Paulo: Perspectiva, 2007. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. Trad. J Guinsburg, Maria Lúcia Pereira et. al. São Paulo: Perspectiva, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2004. __________. Work in progress na cena contemporânea. São Paulo: Perspectiva, 1998. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Papirus Editora, 2007. FERNANDES, Sílvia. Memória e invenção: Gerald Thomas em cena. São Paulo: Perspectiva, 1996. GALIZIA, Luiz Roberto. Os processos criativos de Bob Wilson. São Paulo: Perspectiva, 1986. GOLDBERG, RoseLee. A Arte da Performance – do Futurismo ao Presente. Trad. Jefferson Luis Camargo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2006. RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria Contemporânea do Cinema. Vol. 1. São Paulo: Ed. Senac, 2005. PROCESSOS TÊXTEIS PARA FIGURINO EMENTA: Introdução à teoria das fibras têxteis. Principais processos de preparação, tinturaria, estamparia e efeitos especiais Técnicas de modificação física (desgaste, envelhecimento, toque, etc ) de tecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996. v. 1. AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996. v.2. LOPES, Lizander Augusto da Costa; VIELMO, Ana Silvia de Lima; RODRIGUES, Maria Cecy Pereira. Análise e reconhecimento de materiais têxteis. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE FILHO, J.F & Santos, L.F. Introdução à tecnologia têxtil. v. 3 Rio de Janeiro: CETIQT, 1987. ARAUJO, M.; Castro, E. M. M. Manual de engenharia têxtil. v. 2 Lisboa: Fundação Cauloust Gulbenkian. 1984. BROUGHTON, Kate. Textile dyeing: the step-by-step guide and showcase. London: Rockport Publishers; 2001. RIBEIRO, L.G. Introdução à tecnologia têxtil. v. 1 Rio de Janeiro: CETIQT, 1984a. RIBEIRO, L.G. Introdução à tecnologia têxtil. v. 2 Rio de Janeiro: CETIQT, 1984b. SABRA, Flávio (Org.). Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. PESQUISA E MODELAGEM DE FIGURINO EMENTA: Investigação dos processos de construção de figurinos. Estudo de modelagem de peças com características africana, oriental e ocidental, cinematográficas ou teatrais. Interpretação de modelos e transposição para o papel na forma de moldes (modelagem). Utilização dos diversos 78 métodos de modelagem de acordo com a necessidade do produto final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking For Fashion Design. New Jersey: PrenticeHall, 2000. CAVALHEIRO, Rosa Marly, SAILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Moldes femininos: Noções básicas. Rio de Janeiro: ed. Senac Nacional, 2004 NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária: subsídios para criação de figurino. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMADEN. Crawford Connie. The Art of Fashion Draping. New York: Fairchild Pubns; 2nd edition, 1996. DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012. FRING, Gini Stefens. Fashion: from concept to consumer. New Jersey: Prentice Hall College Div; 5th edition, 1996. HUAIXIANG, Tan. Character costume figure drawing: step-by-step drawing methods for theatre costume designers. 2. ed. USA: Elsevier, 2010. RUSSEL, Douglas A. Stage costume design: theory, technique, and style. 2. Ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1985. LABORATÓRIO DE FIGURINOS DE DANÇA EMENTA: A partir da pesquisa de materiais têxteis, caimentos, formas e estruturas, a disciplina visa trazer o aluno para o universo de criação e montagem dos figurinos de dança. Estudar a composição de formas, estruturas e movimentos necessários para cada tipo de dança proposto como tema. Experimentar materiais diversos para a composição e releitura destes figurinos propostos a partir de espetáculos conhecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUBURG, Annette. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012. PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. UDALE, Jenny; FURMANKIEWICZ, Edson. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009. 175 p. (Fundamentos de design de moda; 02). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. 3. ed New York: Fairchild, 2005. FISCHER, Anette; SCHERER, Camila Bisol Brum. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010. 191 p. (Fundamentos de design de moda ; 03) FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. PROJETO MEMÓRIA DAS ORGANIZAÇÕES GLOBO. Entre tramas, rendas e fuxicos/ Memória Globo. São Paulo: Globo, 2007. 79 7. ANEXOS 7.1. RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES RELATORIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nome: Matricula: TIPO DE ATIVIDADE CÓDIGO ATIVIDADE INTERNO EXTERNO Curso: DETALHAMENTO DATA ATIVIDADE TOTAL: Ass. Coordenação: CARGA HORÁRIA 0 Data da Validação: 80 7.2. TABELA DE REFERÊNCIA PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES 81 7.3. MODELOS DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 7.3.1. RELATÓRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Aluno Nº de Matrícula Curso Unidade Mês / Ano de Conclusão Curso Endereço Bairro CEP Cidade UF Telefone Fixo Celular de Contato E-mail Assinatura do aluno IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome da empresa CNPJ Ramo de Atividade da Empresa Setor de Realização da Prática Profissional Endereço Bairro Cidade UF Nome do supervisor/chefe direto Cargo supervisor Telefone Ramal E-mail Assinatura do supervisor SUPERVISÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL Período da Prática Profissional: De XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX Coordenador do curso - SENAI CETIQT Assinatura 82 Professor Orientador - SENAI CETIQT Assinatura RELATÓRIO Introdução Nesta primeira parte, o aluno contextualiza o relatório, tratando, sucintamente, da importância da prática profissional para a sua formação profissional, do tempo e local da prática profissional, dos objetivos da prática profissional. (Máximo 150 palavras) Apresentação da empresa Deverá conter um breve histórico da empresa, a descrição da mesma e suas principais atividades e áreas de atuação. Nos últimos parágrafos o aluno deverá apresentar de forma mais detalhada o setor/departamento onde desenvolveu seu programa da prática profissional. (Máximo 150 palavras) Programação das Atividades No relatório deverá constar uma programação com a identificação das atividades realizadas, essa programação pode ser apresentada sob forma de tabela ou gráfico. Atividades desenvolvidas Todas as atividades desenvolvidas na prática profissional deverão ser redigidas em forma de texto e para melhor organização das informações, pode-se subdividir o texto em subseções. Na sequência, o aluno descreverá as atividades desenvolvidas durante a prática profissional, fundamentando-as com os referenciais teóricos pesquisados. Ao fazer uso de informações contidas em livros, revistas, sites, etc., deverá citar a fonte e apresentar a referência completa do material na lista de referências constante no final do relatório. É importante também mencionar as disciplinas que se relacionam com as atividades desenvolvidas na prática profissional. Faz parte da prática profissional curricular agregar valores – conhecimentos que vão além da técnica, como: aspectos administrativos, filosofia da empresa, relacionamento com pessoas de diferentes níveis sociais e postos de trabalho, aspectos éticos. Enfim, o aluno deverá aproveitar a oportunidade para observação a vida da empresa. É importante descrever a sua participação em treinamentos da empresa, caso tenha ocorrido. (Máximo 250 palavras) Conclusão O aluno deverá emitir sua opinião sobre a importância da prática profissional para sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização do mesmo. Ao finalizar, é importante tecer comentários, apresentando sugestões se julgar necessário. Destaque pontos positivos e negativos observados durante as atividades da prática profissional e avalie o aproveitamento dessa prática, destacando experiências e conhecimentos da vida acadêmica que o auxiliam no desempenho das atividades dessa prática profissional. (Máximo 150 palavras) 83 MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DE PRÁTICA PROFISSIONAL EMITIDA PELA EMPRESA (Deve vir em papel timbrado da empresa) Nome do funcionário:_________________________________________________ Nome da Empresa: ___________________________________________________ Nome do supervisor(a) do empresa:_________________________ local da prática profissional na Avaliação (nota de 0 a 10): CONCEITOS INDICADORES NOTA Conhecimentos gerais Conhecimento teórico Conhecimento prático Comunicação oral Comunicação escrita Frequência Organização Pontualidade Produtividade Comprometimento Interesse em aprender Apresentação Relacionamento interpessoal Eficiência (Local), ______/______/_________ _____________________________________________ Assinatura do supervisor do local da Prática Profissional com carimbo 84 Modelo de Declaração de Conclusão da Prática Profissional (Fornecida pela Empresa em papel timbrado) - Apagar DECLARAÇÃO DA EMPRESA CONCEDENTE DA PRÁTICA PROFISSIONAL À FACULDADE SENAI CETIQT CURSO:_________________ Coordenação de Apoio Educacional – CAE DECLARAÇÃO DA EMPRESA Declaro para os devidos fins, que o (a) ______________________________________, aluno (a) do funcionário (a) Sr.(a) SENAI CETIQT, do Curso ________________________________, portador (a) do RG ________________, CPF _________________, Carteira de trabalho _____________, faz parte do quadro de funcionários desta empresa desde ___ / ___ / ___ (data da contratação), exercendo a função de ___________________ até o presente momento, nesta Organização, que tem o CNPJ sob o número ______________________________. (Local), _____ / _____/ _____ _____________________________________ Assinatura do representante da empresa Com carimbo 85 7.3.2. RELATÓRIO DE PROJETOS DE EXTENSÃO E PESQUISA IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Aluno Nº de Matrícula Curso Unidade Mês / Ano de Conclusão Curso Endereço Bairro CEP Cidade UF Telefone Fixo Celular de Contato E-mail Assinatura do aluno IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Nome completo do Projeto Setor de Atuação do Projeto Local do Projeto: Cidade / Bairro Responsável externo (caso haja) Telefone: E-mail do Professor Supervisor Assinatura do Professor supervisor SUPERVISÃO DA PESQUISA E EXTENSÃO Período do Projeto de Extensão e Pesquisa De XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX Coordenador do curso - SENAI CETIQT Assinatura 86 RELATÓRIO Introdução Nesta primeira parte, o aluno contextualiza o relatório, tratando, sucintamente, da importância Do Projeto de Pesquisa e Extensão para a sua formação profissional, do tempo e local do Projeto, dos objetivos do Projeto de Pesquisa e Extensão. (Máximo 150 palavras) Detalhamento do Projeto (contexto do Projeto de Pesquisa e Extensão) Deverá conter um breve histórico do Projeto, a descrição do mesmo e suas principais atividades e áreas de atuação. Nos últimos parágrafos o aluno deverá apresentar de forma mais detalhada o setor/departamento onde desenvolveu seu trabalho dentro do Projeto. (Máximo 150 palavras) Programação das Atividades No relatório deverá constar uma programação com a identificação das atividades realizadas, essa programação pode ser apresentada sob forma de tabela ou gráfico. Atividades desenvolvidas Todas as atividades desenvolvidas pelo aluno (a) no Projeto de Pesquisa e Extensão deverão ser redigidas em forma de texto e para melhor organização das informações, pode-se subdividir o texto em subseções. Na sequência, o aluno descreverá as atividades desenvolvidas por ele durante o Projeto, fundamentando-as com os referenciais teóricos pesquisados. Ao fazer uso de informações contidas em livros, revistas, sites, etc., deverá citar a fonte e apresentar a referência completa do material na lista de referências constante no final do relatório. É importante também mencionar as disciplinas que se relacionam com as atividades desenvolvidas no Projeto de Extensão e Pesquisa. Quando se participa de um Projeto de Extensão e Pesquisa deve-se agregar valores – conhecimentos que vão além da técnica, como: aspectos administrativos, filosofia do Projeto, relacionamento com pessoas de diferentes níveis sociais e postos de trabalho, aspectos éticos. Enfim, o aluno deverá aproveitar a oportunidade para observação da futura vida profissional através do Projeto. É importante descrever a sua participação. (Máximo 250 palavras) Conclusão O aluno deverá emitir sua opinião sobre a importância do Projeto de Pesquisa e Extensão para sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização do mesmo. Ao finalizar, é importante tecer comentários, apresentando sugestões se julgar necessário. Destaque pontos positivos e negativos observados durante as atividades do Projeto e avalie o aproveitamento dessa prática, destacando experiências e conhecimentos da vida acadêmica que o auxiliam no desempenho das atividades desse Projeto. (Máximo 150 palavras) 87 MODELO DE FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO EMITIDA PELA COORDENAÇÃO (Deve vir assinado e carimbado Professor Supervisor) Nome do Aluno:_________________________________________________ Nome do Projeto de Extensão e Pesquisa:___________________________________ Nome do Professor supervisor(a) Extensão:_________________________ do local do Projeto de Pesquisa e Avaliação (nota de 0 a 10): CONCEITOS INDICADORES NOTA Conhecimentos gerais Conhecimento teórico Conhecimento prático Comunicação oral Comunicação escrita Frequência Organização Pontualidade Produtividade Comprometimento Interesse em aprender Apresentação Relacionamento interpessoal Eficiência (Local), ______/______/_________ _____________________________________________ Assinatura do Professor Supervisor 88 Modelo de Declaração de Conclusão do Projeto (Fornecida pela Coordenação do Curso em papel timbrado e carimbado pelo Coordenador) DECLARAÇÃO DA COORDENAÇÃO CONCEDENTE DO PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO À FACULDADE SENAI CETIQT CURSO:_________________ Coordenação de Apoio Educacional – CAE DECLARAÇÃO DA COORDENAÇÃO Declaro para os devidos fins, que o (a) aluno (a) ______________________________________, aluno (a) do SENAI CETIQT, do Curso ________________________________, número de matrícula ______________ integrou o Projeto de Pesquisa e Extensão ________________________________ no período de ___/___/____ até ___/____/____ totalizando _____horas de atividades correspondentes ao Estágio Supervisionado. Declaro ainda que, conforme o parágrafo 3º do Art. 1º da Lei de Número 11.788, de 25 de setembro de 2008 a referida atividade atende aos requisitos de estágio, e deve ser reconhecida e validada como tal. (Local), _____ / _____/ _____ _____________________________________ Assinatura do Coordenação do Curso Com carimbo 89 7.4. ORIENTAÇÕES SOBRE ASSINATURA DE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO 90