PDI-IFRS-2014-2018
Levantamento para a análise de SWOT
Legenda:
REITORIA
POA
OSÓRIO
FELIZ
IBIRUBÁ
Auditoria - TCU
Quais são as FORÇAS do IFRS?
1. Processo decisório democrático
Processo decisório democrático, com a participação ativa de todos os segmentos envolvidos
Autonomia institucional, o exercício da democracia (o exercício é importante na criação da nossa identidade);
Construção democrática da instituição;
Discussão democrática e aberta;
Gestão atual democrática;
Por ser uma instituição nova, pode estruturar-se corretamente;
Processo de construção democrático;
Resiliência;
Um grupo resistente.
2. Recursos financeiros disponíveis na instituição
Disponibilidade de recursos financeiros;
Grande disponibilidade de recursos financeiros;
Orçamento. Recursos financeiros;
Orçamento significativo, se comparado a outras Instituições;
Recursos financeiros.
3. Alta qualificação dos servidores (docentes e técnicos administrativos em educação)
Alta qualificação do corpo docente (possibilitando o desenvolvimento de tecnologia)
Apresenta um quadro de servidores qualificados e incentivados para tal (referente ao plano de carreira);
A maioria dos servidores tem mestrado ou pós-graduação. Mão de obra qualificada Oportunidades de qualificação
profissional aos servidores. Dedicação exclusiva dos docentes. Capacitação e qualificação dos servidores.
Servidores altamente capacitados e com remuneração acima do mercado;
Corpo docente e técnico administrativo qualificado;
Qualificação do quadro de pessoal;
Qualificação do quadro de servidores;
Qualificação do quadro docente e técnico;
Qualificação dos profissionais;
Qualificação dos servidores e docentes;
Qualificação dos servidores e comprometimento da maioria;
Qualificação e qualidade dos servidores;
Qualificação e renovação da equipe;
Qualificação profissional dos docentes (90% com mestrado /doutorado);
Recursos humanos qualificados;
Servidores qualificados;
Os profissionais com elevada formação profissional trabalham nos diversos níveis de ensino;
Bons profissionais;
Apoio à qualificação profissional dos docentes;
Baixa carga horária dos professores em sala de aula, possibilitando atividades de pesquisa;
Possibilidade de ampliação do quadro de servidores;
Quadro de pessoal/ingressante mais jovens;
Oportunidade
*
Organização do horário docente conforme o Plano de Trabalho Docente.
4. Possibilidade de formação plena do indivíduo – verticalização do ensino
Possibilidade de formação plena do indivíduo - verticalização do ensino
Verticalização do ensino.
Boa qualificação profissional dos egressos (alunos);
5. Abrangência geográfica do IFRS
Abrangência no RS;
Atuação em áreas onde existem demandas no país juntamente com forte apoio do governo federal;
Descentralização e representatividade dos Câmpus;
Interiorização da formação técnica/tecnológica;
Interiorização do Instituto;
Grande abrangência geográfica (campus). Localização geográfica dos Câmpus;
Localização dos Institutos em regiões carentes de cursos técnicos;
Inserção do IFRS em regiões com características diferentes (distribuição dos câmpus).
O contato com a comunidade;
Inserção nas atividades econômicas-sociais da comunidade;
6. Capacidade de desenvolvimento da estrutura
Boa estrutura física (reitoria);
Desenvolvimento da infraestrutura;
Espaço físico;
Estrutura física;
Infraestrutura física geral;
Investimentos (reformas e construções);
Vários campus novos.
Capacidade de expansão interna.
Acessibilidade;
7. Oferta de cursos gratuitos em Instituição Federal
A possibilidade de ofertar maior número de vagas para cursos técnicos e tecnológicos;
A promoção de ensino público e gratuito; Oferta de cursos técnicos e tecnológicos; Oferta de cursos EAD; Missão
– ensino em diversos níveis; Oportunizar ensino de qualidade aos alunos provenientes de comunidades carentes.
Atendimento das demandas e arranjos produtivos locais;
Cursos com reconhecimento local/nacional;
Ensino gratuito;
Federal e gratuito;
Grande quantidade de cursos;
Gratuidade do ensino;
O foco institucional na educação profissional politécnica e contribuições sócio-científico-econômico;
Prestígio de uma instituição federal;
Credibilidade pública;
8. Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão
Alcance da pesquisa e extensão como apoio ao ensino;
Bolsas de pesquisa e extensão;
Ensino, pesquisa e extensão;
Incentivo á pesquisa;
Indissociabilidade da Pesquisa x Ensino x Extensão. Atividades de pesquisa e extensão;
Interesse, comprometimento dos alunos com o Câmpus; Oportunidade aos alunos de participarem de projetos de
pesquisa e extensão em eventos externos; Os núcleos NAPNE E NEABI;
Oportunidade de crescimento do aluno através do ensino, pesquisa e extensão.
9. Remuneração adequada dos docentes
10. Política de permanência de alunos por meio de bolsas de auxílio
Política de assistência estudantil;
????
11. Comprometimento do quadro de servidores para o atingimento dos objetivos instit
Em se falando da reitoria, a não ocorrência de vícios institucionais;
12. Experiências dos Câmpus mais antigos, enriquecendo as práticas
13. Autonomia pedagógica;
OUTRAS
Necessidade de renovação da situação educacional brasileira (estagnação e evolução);
Oportunidade
*
Quais são as FRAQUEZAS do IFRS?
QUESTÕES ADMINISTRATIVAS E DE GESTÃO
1. Falta de padronização dos processos de trabalho
Ausência de padronização de processos de trabalho (prejuízos ao controle, à agilidade, ocorrência de
Ausência de processos em todos as áreas;
Falta de definição de processos;
Ausência de procedimentos para atender as tarefas do dia a dia (informalidade). As demandas locais e
regionais não são atendidas, contrapondo, as demandas e interesses dos membros da gestão;
Ausência de padronização;
Falta de uniformização/padronização dos processos de trabalho;
Falta de padronização em processos, projetos e regimentos;
Gargalos entre setores e anseios;
2. Ausência de normas para a regulamentação das atividades
Falta de delimitação do grau de autonomia dos câmpus (cumprimento fora do prazo, disparidades ou
descumprimento de decisões colegiadas)
Falta de normativas consolidadas;
Falta de normatização e estrutura para a integração com empresas;
Problemas de gestão: normatização; padronização, etc;
Existência de diretrizes diferentes conforme o sujeito;
Definição de politicas institucionais;
Falta de uma política comum aos campus;
3. Dificuldades de planejamento e execução
Muito planejamento e pouca execução;
Plano estratégico da área de negócios desalinhado da área de TI;
Indefinição de estratégias de desenvolvimento institucional;
Falta de planejamento;
Falta de planejamento em todos os setores. Falta de planejamento nas ações. Falta de planejamento
(planejamento tendencioso);
Planejamento estratégico;
Alta carga de atividades, não sobra tempo para planejamento;
Implantação de cursos que não possuem demanda;
4. Dificuldade em dar transparência aos atos administrativos
Problemas estratégicos de divulgação da instituição;
Irracionalidade administrativa entre IFRS;
Gestão como um todo;
Falta de transparência da gestão;
Falta de transparência em alguns momentos;
Falta de clareza na utilização dos recursos;
Falta de conhecimento, falta de transparência dos processos da instituição.
5. Fragilidade na comunicação
Fragilidade na comunicação institucional interna (prejuízos ao controle, à agilidade, ocorrência de retr
Fluxo de informações: reitoria-câmpus (vice versa);
Falta de um canal de comunicação transparente e ativo;
Falta de comunicação;
Falta de comunicação;
Comunicação institucional;
A comunicação institucional interna é falha;
Comunicação institucional e interna. Comunicação de assuntos pertinentes que não chega à base. Fofocas
e intrigas;
Falta de diálogo com docentes e alunos;
Erros de comunicação;
Falta de recursos para divulgação dos cursos e divulgação institucional;
Publicidade e divulgação – falhas;
Ineficácia da divulgação do IFRS para a comunidade externa;
Devido ao pouco tempo de existência do câmpus, a comunidade ainda não possui amplo conhecimento das
atividades desenvolvidas, exigindo maior empenho na divulgação.
Divulgação para a comunidade;
Falta de articulação externa com a comunidade, para apresentar o IFRS como uma alternativa de instituição
de ensino;
6. Falta de percepção da unicidade institucional
Não percepção da unicidade institucional (eventuais disparidades/revelia de decisões colegiadas; com
Falta de unidade institucional;
Falta de uma visão unificada da instituição;
Burocratização/ falta de integração entre os câmpus do IFRS;
Integração entre câmpus com características semelhantes;
Falta de integração dos Câmpus;
Falta de integração e comunicação entre os Pró-reitores;
Colaboração entre os câmpus, alguns problemas de comunicação e fluxo (rotinas, processos);
Descompasso entre os câmpus;
Falta de Unidade entre os campus e reitoria;
Falta de união entre câmpus e reitoria.
Articulação insuficiente entre setores;
Não há uma identidade institucional sólida;
Visão mais voltada à realidade dos servidores e de cada câmpus;
7. Gestão de pessoas e relação com os servidores
Autoritarismo;
Burocracia;
Corporativismo;
Excesso de democracia;
Falta de isonomia;
Influencias políticas;
Falta de respeito com os servidores por parte da gestão;
Falta de oportunidade de capacitação e crescimento;
Desvalorização dos servidores técnico-administrativos;
Falta de flexibilidade da gestão em relação aos assuntos pertinentes aos servidores;
Falta uma política de formação continuada para os servidores. Falta de capacitação para gestores e
coordenadores. Rotatividade de servidores. Alta rotatividade de servidores entre campus e entre funções,
coordenações e direções. Falta de experiência dos gestores;
Apoio restrito a qualificação profissional dos técnicos-administrativos;
A capacitação dos gestores escolhidos pelos critérios discricionários prejudicam o atendimento dos objetivos
institucionais;
Incentivo aos conflitos entre técnicos administrativos e docentes;
Desmotivação pela falta de sentimento de pertencimento à instituição;
Falta de diálogo;
Relações de trabalho;
A compreensão das críticas como pessoais;
Depreciação do trabalho;
Desperdício de recursos humanos;
Ausência de plano de capacitação para os gestores;
Morosidade na elaboração de concursos (falta equipe);
Excessivos PADS;
8. Ausência de normas relativas à movimentação de pessoal
Ausência de política e de normativo que discipline e limite a movimentação de pessoal entre institutos
Problemas com remoção/redistribuição;
Rotatividade dos recursos humanos, seja por remoção interna ou outra razões;
9. Problemas na infraestrutura física
Dificuldade de diversificação de cursos devido ao custo de infraestrutura e contratação de pessoal (nã
Necessidade de ampliação de espaço físico e aquisição de equipamentos para laboratórios;
Áreas especificas que não tem infraestrutura (laboratórios de química, física, educação física);
Infraestrutura, enfatizando laboratórios. Infraestrutura inacabada;
Infraestrutura precária;
Infraestrutura;
Infraestrutura predial;
Infraestrutura física;
Estrutura física;
Estrutura física adequada;
Morosidade na elaboração de projetos e obras.
10. Distribuição geográfica
A distribuição geográfica dos campus é muito dispersa o que dificulta as trocas diretas;
Distribuição geográfica dificulta o deslocamento;
Dificuldade logística devido à distância geográfica entre os Campi;
Dificuldade de transporte até o câmpus;
Carência de estrutura em alguns campos para pesquisa.
Morosidade na ampliação de sua estrutura física;
Incapacidade técnica na ampliação da estrutura física;
11. Inexperiência dos servidores em algumas atividades institucionais
Inexperiência do quadro de pessoal e desconhecimento do funcionamento e dos objetivos do ensino t
Grande número de servidores recém nomeados com pouca experiência em administração pública e que
necessitam de capacitação;
Falta de capacitação dos novos servidores;
Falta de capacitação para o trabalho;
Carência de servidores no quadro de pessoal;
Pessoal com pouco conhecimento do serviço público;
Inexperiência do corpo docente e TA.
Falta de adaptação da Instituição em relação aos alunos ingressantes (despreparo do IF’s para atender
novos alunos);
Falta de visão de rede de ensino técnico e tecnológico;
O fato de a Instituição ser nova implica em dificuldades como: conhecimento de legislação, de
estrutura,objetivos, demanda, função social, falta de formação pedagógica dos professores;
12. Manutenção de procedimentos consolidados nos câmpus mais antigos (resistência à mudança,
apego a rotinas ultrapassadas)
13. Falta de mecanismo de avaliação da qualidade de cursos (baixa qualidade do ensino)
14. Ausência de sistema integrado de gestão de informações (decisões equivocadas; falta de
informações confiáveis; perda de tempo; dificuldade em obter informações)
Inexistência de um PETI.
15. Alta rotatividade dos gestores (desconhecimento das rotinas e normativos)
Subordinação governamental aliada a falta de inovação da seção legislativa (orçamento limitante).
A falta de autonomia administrativa do IFRS para alguns atos, como por exemplo: o tipo de tecnologia
utilizada para o registro do ponto eletrônico, o recesso escolar;
16. Insegurança para o estabelecimento de políticas de acesso de discentes que contemplem as
especificidades dos câmpus
Insegurança para o estabelecimento de políticas de acesso de discentes que contemplem as
especificidades de cada campus – decorrente de falta de normatização/de unicidade (segmentos da
sociedade podem sentir-se prejudicados; dificuldade de discussão interna devido às práticas
consolidadas de política de acesso)
Não atendimento do público para o qual foi destinado;
Não atingimento das camadas sociais inferiores (mais necessitadas), por este ser um dos principais
objetivos da Instituição;
Carências de ofertas de cursos direcionados às necessidades;
Currículos longos;
Evasão dos alunos;
Evasão de alunos;
Evasão de alunos;
Quadro de vagas limitado, engessado.
17. Pesquisa incipiente na instituição
Pesquisa ainda inicial;
OUTROS
Os limites dos recursos disponibilizados pelo governo;
Quais são as OPORTUNIDADES do IFRS?
1. Investimentos do Governo no IFRS
Expectativa de recursos financeiros para ampliação/melhoria da estrutura física
Alto investimento no Ifs;
Investimentos na rede Federal – financeiro e de pessoal;
Orçamento. Aporte de recursos;
Política de expansão: momento;
Política de expansão;
Expansão;
Política atual adotada pelo governo federal (incentivo ao ensino profissional e tecnológico) que favorece o
crescimento do IFs;
Políticas Públicas;
Pré-sal e 10% para educação;
2. Alta demanda por cursos
Alta demanda por cursos
Crescente valorização dos cursos técnicos;
Criação cursos de interesse da região;
Criação de cursos de pós-graduação;
Diversidade de cursos de formação (verticalização);
Crescimento: oferta de cursos nas diversas modalidades;
Mercado de trabalho favorável para o ensino técnico e profissional;
Discentes necessitam de meio de formação;
Carência de profissionais capacitados no mundo do trabalho;
3 - Atuação em regiões geográficas distintas
Abrangência geográfica da atuação do IF
Expansão dos polos;
Abertura de novos câmpus e ofertas de novos cursos. Expansão acelerada;
Atender as demandas locais e ampliar a relação (demandante X ofertante) de cursos técnicos, tecnológicos,
pronatec e-tec;
Suprir carência da região;
Fortalecer os arranjos produtivos locais;
Adaptação ao arranjo produtivo da região;
Interesse da população em fazer parte da instituição, mesmo que as demandas locais não sejam cumpridas. Apoio
da comunidade;
Localização privilegiada;
Na região do Vale do Rio Caí (com 19 municípios) não há outra instituição semelhante;
Distribuição dos câmpus em regiões distintas (regiões com características econômicas diferentes);
Abrangência regional.
4 - Interação com os arranjos produtivos locais
Interação com os arranjos produtivos locais (parceria com municípios e so
Integração entre os cursos ofertados, o mercado de trabalho e a região dos Câmpus;
Falta de instituições públicas que ofereçam cursos de pós-graduação, especialização, mestrado, etc;
Atender as demandas de qualificação existentes nas regiões onde está inserido;
Possibilidade de ensino, por parte da Instituição, de cursos de menor duração, que atendem demandas específicas
da comunidade (PRONATEC/programas de pesquisa/extensão);
Grande demanda da sociedade à obtenção de ensino;
Envolvimento relativo com a comunidade externa;
Escuta das demandas da comunidade;
Boa aceitação da comunidade;
Ser gratuito de qualidade (carente especialmente na região do campus feliz);
Agroindústria;
Polo Ed. Física – destaque;
5 - Política nacional de formação da Rede Federal
Política nacional de ampliação e incentivo ao ensino técnico
profissionalizante – formação da Rede
Melhoria situação econômica nacional (ampliação do mercado de trabalho);
Momento de crescimento econômico que determina alta demanda por profissionais das áreas técnicas e
tecnológicas;
Novas políticas (inclusão);
Apoio de órgãos governamentais à Pesquisa – CNPq, FAPERGS;
Programas de apoio à oferta de ensino técnico e/ou profissional (pronatec);
Atuação dos órgãos de controle;
Autonomia pedagógica e administrativa;
Ações descentralizadas;
Ensino gratuito;
6 - Reconhecimento institucional do ensino técnico e profiss
reconhecimento institucional do ensino técnico profissionalizante
Os programas de governo, como o Pronatec;
Capacidade de poder exercido pelo executivo federal na condução da política de educação e destinação de
recursos. Incentivo governamental.
Ensinar com excelência;
Ensino técnico referência;
7 - Possibilidade de estabelecer parcerias para pesquisa e de
possibilidade de parcerias para atuação na pesquisa e desenvolvimento
tecnológico
Convênios com empresas;
Parcerias/convênios com empresas privadas;
Parceria com indústrias e outras instituições de ensino (públicas e privadas);
Possibilidade de parcerias com empresas;
8 - Legislação que define a forma de escolha de dirigentes com
participação paritária (corpo técnico, docente e discente)
9 - Possibilidade de criação de centros de excelência em pesquisa e
extensão acadêmica
Criação de centros de pesquisas;
Contribuição em pesquisa e extensão;
Desenvolvimento de Pesquisa Aplicada;
Descentralizar pesquisas e atividades de extensão acadêmica.
10 - Possibilidade de desenvolvimento institucional através da
qualificação dos servidores
Qualificação;
A possibilidade de qualificação oferecida e participação em eventos;
Necessidade da qualificação profissional (tema de destaque na mídia e no setor produtivo);
Ao docente é dada a oportunidade de capacitação (horário flexível e/ou afastamento) – o que no momento não foi
possibilitado aos TAEs;
Possibilidade de capacitação dos servidores;
Melhoria nas condições de trabalho para atrair mais profissionais qualificados.
11 - Estabelecimento de uma identidade visual
OUTROS
Isonomia no ingresso através do foco(único) dos Ifs.
Quais são as AMEAÇAS do IFRS?
1 - Descontinuidade da política de valorização da educação profissional
(sucateamento da estrutura instalada; evasão de profissionais qualificados;
comprometimento à credibilidade do IF)
Descontinuidade da política de valorização da educação profissional
(sucateamento da estrutura instalada; evasão de profissionais qualificados;
comprometimento à credibilidade do IF)
Falta de investimentos devido a decisões políticas;
Diminuição ou atrasos no repasse de recursos;
Cortes de recursos orçamentários;
Oscilações no orçamento da união;
Mudanças políticas;
Governo federal mudar suas políticas educacionais. Mudança de política educacional a nível federal. Perda de
recurso financeiro;
Mudanças nas estratégias governamentais;
Mudanças políticas nacionais;
Mudanças nas políticas do governo;
Mudanças nas políticas governamentais;
Modificações na política governamental de educação (federal);
Políticas adotadas pelos governos federal e municipal;
As eleições (resultado) de 2014;
Descontinuidade das políticas públicas. Transporte público atendendo o campus;
Alteração das políticas públicas de ensino;
Ausência de parcerias municipais e estaduais;
Crises econômicas;
Crise econômica;
Relação com a política local, especialmente em cidades culturalmente fechadas/resistentes;
2 - Falta de planejamento da expansão da rede
Grande expansão, acelerada, sem dimensionamento da capacidade de absorção
das novas unidades (dificuldade para conclusão tempestiva da estrutura;
comprometimento da efetividade da ação; possibilidade de não atendimento à
manutenção; comprometimento à credibilidade do IF)
Expansão para a criação de novos campus, sem o devido cuidado, de investir na infraestrutura dos campus já
existentes;
Expansão muito rápida da rede, sem estruturação ideal e consolidação dos cursos existentes;
Execução de ampliações (empresas);
Visão de Instituição fragmentada, dividida por áreas e cursos;
Falhas no planejamento;
Falta de planejamento;
Falta de linhas de ação comum;
Falta de unidade entre os campus;
Intervenção por desqualificação administrativa;
Distorção dos objetivos basilares da instituição através de seus câmpus;
A ciência da população sobre a desorganização e o abandono às reais demandas locais e regionais;
3 - Definição centralizada (Setec) para a expansão da rede, com pouca
participação do IF
Definição centralizada (Setec) para a expansão da rede, com pouca participação
do IF- obs.: fase 2 – edital; fase 3 – gabinete-Setec; critérios objetivos (unidades
muito distantes-dificuldades logísticas; êxodo em pequenas cidades; prejuízo à
interiorização da educação profissional)
Localização geográfica.
4 - Evasão de Estudantes
Evasão de alunos nos cursos nas modalidades subsequente e Proeja, em razão
da mudança de foco de interesse (prejuízo à efetividade da ação)
Evasão de alunos nos cursos na modalidade integrada, em virtude de
possibilidade de certificação via Enem (prejuízo à efetividade da ação)
Concorrência setor privado, dependendo da região;
Eficiência do sistema “S”;
Concorrência Sistema S;
Sistema S;
Disputa com o mercado de trabalho.
Política de Bolsas do governo para universidades particulares;
Imersão do Governo Estadual no Ensino Técnico;
Abertura de cursos técnicos/tecnológicos na modalidade EAD;
Alta evasão de alunos;
Alto índice de evasão.
Redução da densidade demográfica;
Fatores externos que desestimulem o interesse em estudar;
Não captação dos alunos formados no IFRS pelo mercado de trabalho;
Proximidade de grandes centros urbanos que oferecem concorrência na área do ensino;
Perda de alunos para outras instituições;
Baixa procura pelos cursos técnicos subsequentes;
Aceitação de alunos estagiários do IFRS em determinadas empresas públicas e privadas;
5 - Dificuldade para firmar parcerias para obtenção de recursos não orçamentários
Dificuldade para firmar parcerias para obtenção de recursos não orçamentários
(não atendimento à demanda imediata/pontual de arranjos produtivos locais; não
utilização de pessoal capacitado do quadro da instituição)
6 - Fragilidade na comunicação externa e articulação com a Rede Federal
fragilidade na comunicação e articulação institucional com a Rede e com
instâncias superiores (dificuldade nas tomadas de decisão e planejamentos;
decisões equivocadas; prejuízo à tempestividade; ineficiência)
Comunicação externa. Falta de conhecimento da comunidade sobre o IFRS. População distante da instituição;
A precariedade na divulgação do IFRS pode acarretar na queda da procura pelos cursos em comparação com os
outros IFs;
Desconhecimento de comunidade em relação a instituição;
7 - Perda de servidores qualificados
concorrência com outras oportunidades de trabalho-quadro de pessoal
(descontinuidade do trabalho; dificuldade de manutenção de pessoal em unidades
localizadas em regiões mais afastadas ou menos desenvolvidas)
Mudanças no plano de carreira dos servidores;
Carreira e salário maiores em relação a outras Instituições (servidores);
Perda de mão-de-obra pela baixa remuneração;
Apesar de possuir um carpo de servidores qualificados, a desvalorização dos mesmos, através de um plano de
carreira que não é atrativo para alguns cargos, ao até mesmo para a manutenção desses servidores no IFRS;
Não valorização da carreira docente;
Saída em massa dos técnicos –administrativos em função dos itens “fraquezas do IFRS”;
Política de gestão de pessoas. Rotatividade alta de servidores;
rotatividade de pessoal;
Precarização dos serviços por carência de pessoal;
Falta de engajamento de alguns servidores com a Instituição;
Falta de comprometimento dos servidores.
Infraestrutura Ibirubá – moradia;
8 - Ingerência política na movimentação de pessoal entre institutos federais
(abertura de precedente)
9 - Limitação legal para publicidade institucional (desconhecimento da população
sobre os cursos, gratuidade; pequena procura)
OUTROS
10 - Falta de autonomia administrativa;
11 - Falta de autonomia jurídica.
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Análise de SWOT - Consolidado